Nº 0439
11/09/2011
1858. Evangelho de domingo 24º tc (11-09-2011) - 1ª leit Eclo 27, 33 - 28, 9; Sl 102, 1-4. 9-12; 2ª leit
Rm 14, 7-9; Mt 18, 21-35 - Pedro se aproximou de Jesus e perguntou: “Senhor, quantas vezes devo
perdoar a meu irmão, quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?” Responde-lhe Jesus: “Não te digo
que até sete vezes, mas até setenta vezes sete”. Por isso, o reino do céu assemelha-se a um rei que quis
ajustar contas com os seus servidores. Quando começou a exigir a prestação de contas, foi-lhe
apresentado um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo com que pagar, ordenou o senhor que o
vendessem como escravo e também a esposa, os filhos e tudo o que possuía, para saldar a dívida. O
servidor, porém, lançando-se a seus pés, permanecia prostrado, dizendo: “Senhor, tem paciência
comigo, e eu te pagarei tudo”. Compadecido daquele servo, o senhor o deixou ir livre e perdoou-lhe a
dívida. Depois que saiu, aquele servidor encontrou um de seus companheiros de serviço que lhe devia
cem denários. Agarrando-o, sufocava-o, dizendo: “Entrega-me o que me deves”. E o companheiro,
lançando-se a seus pés, suplicava, dizendo: “Tem paciência comigo, e eu te pagarei”. Mas ele não o
atendeu. Foi e mandou encerrá-lo na prisão até que pagasse a dívida. Vendo o que se passava, seus
companheiros de serviço ficaram profundamente sentidos e foram contar ao senhor tudo o que
acontecera. Então o senhor o fez vir de novo à sua presença e lhe disse: “Servidor mau, perdoei-te toda
esta dívida, porque me suplicaste. Não devias tu, também, ter compaixão de teu companheiro, como eu
tive compaixão de ti?” Cheio de ira, o senhor o entregou aos algozes, até que pagasse toda a dívida.
Assim também vos tratará meu Pai celeste, se, no íntimo de vossos corações, não perdoardes cada um a
seu irmão.
Recadinho: Perdoar do íntimo do coração! Como o rei se compadecera do homem, ele também deveria
ter compaixão de seu companheiro. Como Deus nos perdoa, devemos perdoar. “Perdoai nossas
ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”, rezamos no Pai Nosso!
1859. Dos Leitores - ‘Vivências’ - Obrigada por compartilhar. Que Nossa Mãezinha do Céu esteja
sempre com todos nós. Célia Marinho, Recife (PE).
P. Geraldo, obrigado pelos informes! Um grande abraço e bom trabalho. P. Adenilto Braz de Godói,
Aparecida (SP).
1860. Dos Leitores - ‘Recadinhos’ e ‘PPS’ - Se possível um pouco mais de ‘Recadinhos’. Eles dão
ótimos e bons conselhos aos que realmente querem viver uma vida religiosa. E como sempre os leio,
achei que poderia aumentá-los mais um pouco, aumentar a quantidade de perguntas! São muito boas e
nos fazem enxergar um pouco mais longe. Agradeço de coração os PPS que me encaminhas. Há muito
tempo desejava consegui-los mas não sabia como. Agora, com a graça de Deus e a tua boa vontade,
permanecem em meus arquivos, o que tanto queria. Só posso dizer novamente muito obrigado mesmo.
Benedito Briet da Silva, Aparecida (SP).
P. Geraldo, parabéns pelos PPS, ilustrando os textos do "Vivências Aparecida das Águas". Enriquecem,
valorizam, dão muita leveza e beleza ao texto. Eu imagino o trabalho que isto dá. As explicações
históricas tornam o texto muito interessante, enriquecedor, evangelizador e educativo. Parabéns, pela
nova iniciativa e obrigado pelo trabalho. Vá em frente sempre, com a mesma ou maior garra. Que meu
abraço de irmão o estimule ainda mais. P. Francisco Lenine Viana Pires, C.Ss.R., Presidente da
Anampra, Guajará-Mirim (RO).
1861. Dos Leitores - ‘Santos’ - Caro P. Geraldo, obrigado pela brevíssima mas tão densa biografia de
santa Rosa de Lima. Como fico envergonhado eu, com tantos anos de vida, diante de uma jovem-flor
colhida aos 31 anos e tão plena de santidade. A beleza que lhe ia no rosto vinha certamente de sua alma
totalmente resplendente da beleza do Cristo que a envolvia inteira. “Santa Rosa de Lima, brilhe teu
exemplo e seja luz para nossa juventude, principalmente os que andam tão à deriva e sem rumo, sem
esperança na vida!” Antonio Bicarato, S. José dos Campos (SP).
Linda a história de Sta. Rosa de Lima. Que ela interceda por nós. Marisa Porto Alfena, Rio de Janeiro
(RJ)
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