FORMAÇÃO
Desenhos
com História
PROPRIEDADE
Governo Regional da Madeira
Secretaria Regional de Educação
Direção Regional de Educação
Direção de Serviços de Educação Artística e Multimédia
Divisão de Apoio à Educação Artística
Coordenação Regional de Expressão Plástica
DIREÇÃO
Carlos Gonçalves
Natalina Santos
Funchal 2015
FORMAÇÃO
Desenhos com História
FORMADOR
Ricardo Lapa
ILUSTRAÇÃO E ADAPTAÇÃO DAS HISTÓRIAS
Aida Cristina Jordão Cardoso de Sousa
Ana Filipa Silva Mendes
Carla Alexandra Santos Fernandes
Carmina Margarida Corujas Gomes
Conceição Ivone Perestrelo
Keila Yecenia Abreu de Freitas
Maria de Fátima Encarnação Baptista Vasconcelos
Maria do Carmo Perestrelo Oliveira Fradique
Maria João Bettencourt Jardim Pereira
Maria Manuela de Oliveira Paiva
Marlene Correia Afonseca
Marta Maria Vieira Alves Caldeira
Nelson Joaquim Figueiredo Araújo
Nuno Alexandre Correia Santos
Nuno Miguel Ortegas Borba
Rui Paulo de Almeida Melo
Sónia Freitas Soares
Tânia Isabel dos Santos
Teresa Maria de Freitas Caires
DESIGN E PAGINAÇÃO
Ricardo Lapa
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Um
elefante
azul sente-se
muito infeliz porque
a cor da sua pele é diferente
da dos outros elefantes. Por isso resolve ir à
procura de amigos que também sejam azuis. Quando já
está a perder a esperança, o elefante encontra muitas crianças de
escola que usam batas azuis. Passa a tarde a brincar com elas e
compreende que as crianças usam roupa de todas as cores e que a
amizade não tem a ver com a cor da pele nem com a roupa que se veste.
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gato
Joana
era uma menina que
queria muito ter um gato,
mas os pais não gostavam nada
de gatos e
só lhe davam gatos de brincar. Então, um dia, a Joana
resolve fazer um fato de gato, veste-o e começa a
comportar-se como um verdadeiro gato. Quando
apareceu na escola com o fato, o professor, assustado,
deu um grito que ela até saltou para cima do quadro.
Numa ida a um restaurante pediu peixe cru e comeu
debaixo da mesa! Tomava banho com o fato
vestido… Os pais, ao se aperceberem que a
Joana não ia desistir da ideia de ter um
gato, resolveram fazer-lhe uma
surpresa. Um dia batem à porta do
quarto da Menina com um
gatinho ao colo mas, grande
surpresa! Descobrem que
agora a Joana quer
um cão.
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Era uma vez um crocodilo chamado Nini que
chegou num navio para o Zoo.
Foi instalado junto de outros crocodilos num
lago, mas os companheiros do lago não lhe
ligaram nenhuma.
Nini começou a chorar e a sentir-se triste e
sozinho.
Um dia, ao ouvir um barulho diferente
(luzes, cantigas e risos), ficou alegre porque os
meninos da escola vinham visitá-lo.
A partir daí, sempre que ouvia passos,
abria a bocarra e mostrava os
dentes pois, só assim,
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Nini tornou-se
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Num Reino longínquo de Sábios e
Fadas, nasceu uma Princesa a quem a
Fada do Mal lançou um feitiço, para
que, quando a menina completasse os
dezasseis anos se picasse no fuso de
uma roca. Nesta ocasião mergulharia
num sono eterno, do qual, apenas um
grande amor a poderia despertar.
Apesar do esforço do rei em mandar
eliminar todas as rocas do reino o
destino cumpriu-se e a princesa picouse no fuso caindo num sono profundo.
Só o beijo de um belo príncipe a
conseguiu fazer regressar à vida
quebrando o feitiço da Fada do Mal.
Casaram e viveram felizes para
sempre.
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Como a mãe precisa de sair, o rapaz fica em casa com a irmã e o pai, que lê o jornal,
sentado em frente à televisão. E enquanto o faz não dá atenção a mais nada.
Entretanto chega o seu amigo Nathan com um aquário redondo, com dois
peixinhos vermelhos lá dentro. É cobiçado de imediato pelo rapaz, que
propõe trocá-lo por diversas coisas que lá tem em casa, mas Nathan
recusa sempre. Então propõe trocar o próprio pai pelos
peixinhos, pois era maior do que eles e supostamente
sabia nadar melhor. Nathan concorda e troca
o pai por dois peixinhos vermelhos.
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Era uma vez um
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menino que queria arrumar todas as
suas coisas dentro de uma caixa.
Começou por construir a caixa e de seguida
colocou lá dentro a sua casa, o seu carro, entre
outras coisas e nem se esqueceu da grua que utilizara
para colocar as suas coisas dentro da mesma. Depois
decidiu abrir uma porta na caixa e saiu, encontrando
um sinaleiro. Comparou o capacete do sinaleiro com
uma baleia e imaginou que a baleia ajudava o sinaleiro a
arrumar o trânsito dos barcos no mar. Por fim teve
vontade de voar como um avião... lá encontrou uma
amiga e juntos começaram a treinar e gesticular com os braços… mas nunca
conseguiram levantar voo!
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A Princesa e a ervilha
Era uma vez um príncipe que queria casar com uma
princesa de sangue azul.
Percorreu o mundo mas nenhuma encontrou. Numa
noite de tempestade, uma princesa bateu à porta a pedir
abrigo.
A rainha, desconfiada, decidiu pô-la à prova e colocou
uma ervilha debaixo de vinte colchões.
Nessa noite, a princesa não pregou olho pois sentiu-se
incomodada com alguma coisa debaixo dos colchões.
Só uma verdadeira princesa podia ter uma pele tão
sensível e delicada.
O príncipe casou com a princesa e viveram felizes para
sempre.
Ana Filipa Silva Mendes | Conceição Ivone Perestrelo
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Era uma vez um pastor que, todos os dias, levava as suas ovelhas a pastar para a serra. Era um rapaz muito só e sonhava com
o que existiria para lá das montanhas que diariamente
observava.
Certo dia, já cansado e com a noite a
espreitar, adormeceu junto a uma pedra e
sonhou que uma estrela muito
brilhante lhe iria ensinar o
caminho para o cimo da
serra mais alta.
A Princesa e o sapo
Era uma vez uma princesa muito bonita que deixou cair uma bola dentro de um lago. Pensando
que a bola estivesse perdida, começou a chorar.
Um sapo que lá se encontrava disse-lhe que devolver-lhe-ia a bola em troca de um beijo. Este
apanhou a bola, levou-a até aos pés da princesa e ficou à espera do que tinham acordado. Mas a
princesa pegou na bola e correu para o castelo.
O sapo perseguiu a princesa para todo o lado, até que o Rei ordenou que levassem o sapo de volta
ao lago.
Antes que o apanhassem disse ao Rei que estava cobrando uma promessa, contando-lhe que a
princesa prometeu dar-lhe um beijo caso este recuperasse a sua bola.
O Rei então mandou chamar a filha e disse-lhe que uma promessa deve ser cumprida. Arrependida, a princesa afirmou cumprir a sua palavra. Esta fechou os olhos e deu um beijo no sapo, que logo
pulou para o chão. Diante dos olhos de todos, transformou-se num belo rapaz, com roupas de príncipe. Contou então que uma bruxa o havia transformado em sapo e somente o beijo de uma donzela
acabaria com o feitiço. Assim, apaixonou-se pela princesa e pediu-a em casamento. A princesa
aceitou. Fizeram uma grande festa e foram felizes para sempre.
Sónia Freitas Soares
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Joana
era uma
menina rica
mas solitária.
Um dia encontrou um amigo. Vestia
calças remendadas e
seus olhos brilhavam.
A amizade de Joana com
Manuel foi instantânea.
Manuel vivia na pobreza entre os
pinhais, numa cabana que partilhava
com uma vaca e um burro.
A amizade entre os dois foi crescendo
até que chegou o Natal.
Nesse dia joana lembrou-se de Manuel. Estava
curiosa por saber se o seu amigo iria receber
presentes e questionou Gertrudes, a cozinheira da
casa, acerca disso. Prontamente lhe respondeu que não,
pois Manuel era pobre. Joana não acreditava. O Natal era
para todos.
Chegou a hora de abrir os presentes. A menina teve tudo o que
queria. Quando todos saíram para a missa do Galo, Joana aproveitou
e foi ter com Manuel. Pegou em todos os presentes que tinha recebido
e pôs-se a caminho.
Sentiu medo no percurso até à cabana pois nenhuma luz a iluminava.
Pensou em voltar para trás mas… a sua vontade de saber como estava Manuel
era maior. Ouviu passos… Susteve a respiração e qual não foi o seu espanto
quando descobriu Belchior. Pouco depois encontrou também Gaspar e Baltazar.
Seguiram uma estrela. Quando esta parou apareceu uma claridade! Foi então que viram
Manuel deitado nas palhas, aconchegado pela vaca e pelo burro. Joana e os três reis
magos ajoelharam-se e deixaram os presentes.
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O Rei Leão
Na festa da savana africana estavam reunidos os grandes elefantes, as zebras e as
girafas. Todos vão celebrar um nascimento na Terra dos Leões. Rafiki, o velho babuíno,
levanta Simba bem alto para que todos os animais possam admirá-lo.
Viva o nosso príncipe!
Dando ouvidos ao seu malvado tio Scar, Simba convence a amiga Nala a ir com ele ao
cemitério dos elefantes.
Lá os leõezinhos são atacados pelas hienas, mas Mufasa salva-os do perigo.
Anos depois, quando todos os animais da selva pensavam que Simba
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estivesse morto. Nala encontra-o, conta-lhe as maldades de Scar e
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pede-lhe que volte e que recupere o trono de seu pai.
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Cercados pelas chamas, Simba e seu tio, traidor,
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enfrentam-se numa luta, que leva Scar a seu meria
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E assim Simba torna-se rei.
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Aida Cristina Jordão Cardoso de Sousa | Maria João Bettencourt Jardim Pereira
A Árvore
Numa ilha japonesa havia uma grande
árvore. Tanto cresceu que metade da ilha
ficava na sua sombra. As plantas deixaram
de crescer e tudo ficou triste porque a luz
do Sol não passava.
Foi difícil tomar uma decisão para
resolver aquele problema, mas todos
acabaram por decidir cortar a árvore. A sua
madeira foi aproveitada para fazer muitos
objetos e uma grande barca que proporcionou grandes viagens aos habitantes.
Quando a madeira da barca apodreceu,
queimaram-na e aproveitaram o seu mastro
para fazer uma guitarra japonesa que
perpetuaria a memória da árvore.
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O Principezinho
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Pude bem cedo conhecer melhor aquela flor. Sempre houvera, no planeta do pequeno
príncipe, flores muito simples, ornadas de uma só fileira de pétalas e que não ocupavam lugar
nem incomodavam ninguém. Apareciam certa manhã na relva e já à tarde se extinguiam. Mas aquela
brotara um dia de um grão trazido, não se sabe de onde, e o principezinho vigiara de perto o pequeno
broto, tão diferente dos outros. Escolhia as cores com cuidado. Vestia-se lentamente e ajustava uma a uma
suas pétalas. E eis que uma bela manhã, justamente à hora do sol nascer, havia-se, afinal, mostrado.
E ela, que se preparava com tanto esmero, disse, bocejando:
- Ah! Eu acabo de despertar… Desculpa… Estou ainda toda despenteada…
O principezinho não pôde conter o seu espanto:
- Como és bonita!
- Não é? Respondeu a flor docemente. Nasci ao mesmo tempo que o sol…
O principezinho percebeu logo que a flor não era modesta. Mas era tão comovente!
- Creio que é hora do almoço, acrescentou ela. Tu poderias cuidar de mim…
E o principezinho, embaraçado, foi buscar um regador com água fresca e serviu à flor.
Assim, ela o afligira logo com sua mórbida vaidade. Um dia, por exemplo, falando dos seus quatro espinhos, dissera ao
pequeno príncipe:
- É que eles podem vir, os tigres, com suas garras!
- Não há tigres no meu planeta, objetara o principezinho. E depois, os tigres não comem erva.
- Não sou uma erva, respondera a flor suavemente.
- Perdoa-me…
- À noite me colocarás sob a redoma. Faz muito frio no teu planeta. Está mal instalado. De onde eu venho…
Mas interrompeu-se de súbito. Viera em forma de semente. Não pudera conhecer nada dos outros mundos.
Humilhada por se ter deixado apanhar numa mentira tão tola, tossiu duas ou três vezes, para pôr a culpa no
príncipe:
- E o pára-vento?
- Ia buscá-lo. Mas tu me falavas…
Então ela redobrara a tosse para infligir-lhe remorso. Assim o principezinho, apesar da boa vontade
do seu amor, logo duvidara dela. Tomara a sério palavras sem importância e se tornara infeliz.
Confessou-me ainda:
“Não soube compreender coisa alguma! Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas
palavras. Ela me perfumava, me iluminava… Não devia jamais ter fugido.
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Devia ter-lhe adivinhado a ternura sob os seus pobres ardis. São tão
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contraditórias as flores! Mas eu era jovem demais para
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saber amar.”
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Era
uma
vez um
menino que
se dava pelo
nome de Giotto.
Vivia numa
pequena aldeia. Era
guardador de rebanhos,
não por opção, mas por
obrigação, seu pai exigia
demasiado dele.
Um dia Giotto, na janela de seu quarto,
reparou que passava uma procissão. Ficou
tão curioso que perseguiu a procissão e entrou
numa grande e majestosa igreja onde existiam muitas
pinturas. Desde logo, se apaixonou por estas. Aí encontrou
um senhor que o convidou a entrar na sua oficina e a pintar.
Durante quase toda a noite Giotto experimentou técnica do
fresco.
Naquela noite Giotto sonhou com pinturas e como gostaria de ser um
artista.
No dia seguinte o pequeno Giotto teve que se levantar cedo para ir pastar o
rebanho de seu pai. Levou consigo uma sacola às costas e lá dentro alguns
pequenos sacos com pigmentos coloridos. Durante todo o dia foi pintando
sem parar nas paredes rochosas, que nem deu pelo tempo passar. Foi então
que ouviu seu pai chamar. Junto dele estava o mesmo senhor que na noite
anterior tinha estado com Giotto na igreja. Seu pai e o senhor estiveram a
conversar tentando convencer o pai de que o pequeno Giotto tinha um
talento especial e que deveria ir estudar para as grandes escolas de pintura.
Ficou acordado que Giotto sairia de casa quando atingisse a maioridade.
Chegado o momento, Giotto foi estudar para a cidade de Florença.
Rapidamente aprendeu todas as técnicas e segredos, ajudado
pelo seu mestre. Tornou-se tão famoso que realizou trabalhos para reis, rainhas e papas, tendo-se tornado no
grande pintor GIOTTO.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDRESEN, Sophia de Mello Breyner, 1997. A árvore. Porto: Livraria Figueirinhas.
ANDERSEN, Sophia de Mello Breyner, 2000. A noite de Natal. Editora…
CARVALHO, Manuela, 1999. Uma leitura de O Principezinho. Porto: Porto Editora.
DISNEY (s.d.). O Rei Leão "O reino de Simba". Editora SALVAT.
GAIMAN, Neil, 2003. O dia em que troquei o meu pai por dois peixinhos vermelhos. Espanha: Vitamina BD.
GODINHO, Sérgio, 2005. A Caixa. V.N. Famalicão: Quasi Edições.
GUARNIERI, Paolo, 1999. Um rapaz chamado GIOTTO. Livros Horizonte.
MAGALHÃES, Ana Maria e ALÇADA, Isabel, 1998. O Crocodilo Nini. Caminho.
MARIA, Rius e CRISTINA, Soeiro, 2000. A Aventura do Elefante Azul: Um livro sobre a abertura de espírito.
Rio de Mouro: Marus Editores.
OOM, Ana, 2008. A princesa e a ervilha. Editora Zero a Oito.
OOM, Ana e PACHECO, Carla, 2011. A princesa e o sapo. Editora Zero a Oito - marketing infantil, Lda
OOM, Ana e SOARES, Maria Isaqbel Mendonça, 2007. Lenda da Serra da Estrela. Editora Zero a Oito.
ROSS, Tony, 1991. Eu quero um gato. Lisboa: Editorial Presença.
- - - (s.d.). Contos para adormecer. Editora Everest.
30
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