ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFº. BENJAMIM SOARES DE CARVALHO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ERESINA – 2010 ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFº. BENJAMIM SOARES DE CARVALHO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO TERESINA – 2010 1 - IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA A Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, entidade Jurídica com inscrição no Ministério da Educação e Cultura – MEC nº 22.024.867, com sede na rua Luiz Ferraz, nº 1345 – Vila Confiança, Bairro Macaúba, CEP: 64.016-860, Telefone: 086- 3215-7978, E-mail: [email protected], Teresina-Piauí. CNPJ, 01.043.847/0001-16 Equipe gestora: Diretor(a): Noranei Pacheco Santos Rodrigues Diretor(a) Adjunta: Rosângela Maria Mendes da Silva Pedagoga: Gleina Lúcia Mendes Leal Secretária: Antônia Elisiária de Sousa Níveis e Modalidades de Ensino da instituição: Ensino Fundamental: 1º ao 5º ano A equipe gestora da escola é constituída de: uma diretora, graduada em Letras Português, uma diretora-adjunta graduada em Pedagogia, ambas eleitas através do voto direto da comunidade escolar para um mandato de 4 anos, uma pedagoga com graduação em Pedagogia e Pós-graduação em Supervisão Escolar e uma secretária habilitada e autorizada para exercer a função que lhe é inerente. A referida escola funciona nos turnos manhã e tarde com um total de 530 alunos na modalidade de Ensino Fundamental série inicial do 5º ano. A instituição educativa apresenta se projeto Político-Pedagógico para o período de 2008 a 2012 com o intuito de redimensionar as ações educativas e garantir a funcionalidade dos setores da escola. DADOS DE IDENFICAÇÃO DA ESCOLA 1. EQUIPE GESTORA 1.1. DIREÇÃO Noranei Pacheco Santos Rodrigues Rosângela Maria Mendes da Silva 1.2.COORDENAÇÃO Gleina Lúcia Mendes Leal 1.3. SECRETARIA Antonia Elisiaria de Sousa 1.4. PROFESSORES 1. Aleciandra da Silva Soares 2. Ana Lúcia B. de Sousa 3. Carlos Augusto M. de Araújo 4. Francinilva Rodrigues Santos 5. Gerdania Maria V. de Carvalho 6. Georgina da Luz de S. Cunha 7. kátia Maria D. Marreiros 8. Marli Barros de Vasconcelos 9. Maria das Graças Soares 10. Maria de Jesus da S. Lustosa 11. Marinalva Barbosa Alencar 12. Maria do Socorro Mendes Silva 13. Oliçandra Araújo Lima 14. Raimunda Nonata de Macedo 15. Teresinha de Jesus S. Nascimento 1.5. FUNCIONÁRIOS 1. Adrianice Martins Veloso 2. Francisco da Costa Sousa Filho 3. Francisca Maria Soares 4. Francisca Maria Moraes Silva 5. Francisca Duarte Franco 6. Gilson de Jesus Belfort 7. Henrique César de C Mazza 8. Ironeide Moreira Silva 9. Ideval de Sousa Gomes 10. Ivone Alves Cardoso 11. Juraci Gomes da Silva 12. Josivaldo Tavares da Silva 13. José Raimundo Dias 14. Maria Noleto de Sousa 15. Maria de Fátima Albuquerque 16. Maria do Rosário das Neves Silva 17. Maria de Jesus Silva 18. Manoel Euzédio 19. Rosalina Bacelar Soares 20. Sandra Rosa Dantas Santos 21. Teresinha de Jesus Oliveira Silva 22. Zilma Maria de Jesus EXECUÇÃO Diretor Diretor Adjunto Professores Pedagogo Professores Funcionários Conselho Escolar Comunidade Local PÚBLICO ALVO DE ATENDIMENTO ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 1º E 2º BLOCOS: 6 A 10 ANOS, EXCETO OS CASOS DE DISTORÇÃO IDADE / SÉRIE. SUMÁRIO 1. Identificação da Escola.......................................................02 2. Justificativa.........................................................................08 3.Visão Estratégica.................................................................10 3.1 – Valores.......................................................................10 3.2 – Visão de Futuro..........................................................10 3.3 - Missão ........................................................................10 3.4 – Objetivos Estratégicos................................................10 4. Fundamentação Teórica.....................................................12 5. Níveis e Modalidades de Ensino..........................................16 6. Metas...................................................................................17 7. Professores e Especialistas / Técnicos de Ensino..............18 8. Estrutura e Organização da Escola.....................................19 9. Gestão Administrativa..........................................................21 10..Instalações e Condições Materiais.....................................22 11. Recursos Financeiros.........................................................23 12. Projeto Pedagógico Curricular do Ensino...........................24 12.1 - Orientações................................................................24 12.2 - Teoria e Conceito de Currículo e Organização Curricular..............................................................................................26 12.3 – Sistemática de Avaliação, Promoção e Recuperação do Aluno..............................................................................................115 12.4 – Sistemática do Planejamento Escolar....................123 . PAM .....................................................................124 . Calendário Escolar ...............................................137 13. Instrumentos de Autonomia da Escola...............................148 13.1 – Regimento Escolar...................................................149 13.2 - Estatuto do Conselho Escolar ................................ 177 13.3 - Conselho de Classe ................................................. 226 14. Bibliografia............................................................................113 15. Anexo • PDE Escola • Plano de Ações e Metas • Plano de Metas 2009 • Calendário Escolar • Projetos Desenvolvidos 1- APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA O presente documento foi elaborado pelo corpo docente e administrativo desta escola tendo como referencial a Proposta Curricular do Ensino fundamental SEMEC e visa apresentar os conteúdos a serem trabalhados em cada etapa – bloco, desde o 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Nas áreas de conhecimento: língua portuguesa, matemática, história, geografia, ciências naturais, artes, ensino religioso e educação física. Além dos conteúdos, apresentamos ás habilidades relevantes para cada etapa / bloco nas áreas de língua portuguesa e matemática a fim de oferecer subsídio para a ação educativa, gerando novas idéias e dando novas idéias e dando novos rumos ao processo de ensino e aprendizagem. 2 - JUSTIFICATIVA O Projeto Político-Pedagógico constitui na realidade um plano geral da escola, sendo fundamentados no art. 12 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB de Nº 9394/96 Reconhecendo que são muitos e variados os problemas com que nos defrontamos diariamente na prática de educação escolar e que cada um deles exige de nós esforços para compreendê-los e para buscar soluções. Esta busca nos move ao encalço de suas raízes e, muitas vezes, nos conduz às mesmas causas, as mesmas contradições (Lefebre, 1975, citado por Fleuri 2001) subjacentes à maioria das práticas sociais. Compreendê-las e posicionar-se a elas não é um ato simples nem superficial. É uma exigência que nos persegue a vida toda, desafiando-nos a sermos sujeitos de transformação do nosso contexto. Dessa forma tornou-se necessário à reconstrução do Projeto Político Pedagógico, com o propósito de reafirmar o papel social da escola a partir de uma reflexão sobre os valores filosóficos, sociológicos e psico-pedagógico do cotidiano escolar que irá nortear as ações da escola no bojo do processo histórico e coletivo da práxis, seguindo o curso das transformações entre si, alicerçando e projetando as ações dos educandos para o futuro. Neste sentido afirma Paulo Freire: “Ninguém educa ninguém com tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”. Sabemos que muitos profissionais da educação carregam o estigma de concepções tradicionais ou ainda manifestam repúdio ao sistema vigente e não se envolvem em discussões que fundamentam as novas metodologias de ensino. Pretendemos com a presente Proposta Pedagógica que estes profissionais repensem suas práticas e renovem o seu saber fazer pedagógica através de uma participação e compreensão de que ele é o eixo em torno do qual a melhoria da qualidade do ensino acontece. Observamos também que a aprendizagem dos alunos não ocorre dentro das expectativas planejadas pelo professor por diversos motivos: a falta de interesse, a baixa auto-estima, falta de acompanhamento dos pais nas atividades escolares, problemas neurológicos e de natureza sócio–econômico e cultural o que aumenta o grau das dificuldades dos professores, em especial nas séries iniciais. Com este Projeto Político Pedagógico pretendemos apresentar as diretrizes e normas do funcionamento da escola com o intuito de propor melhorar a qualidade de ensino, tornando-a democrática, moderna e construtiva através da capacitação dos professores, acompanhamento dos pais, integração da comunidade, respeitando a individualidade do aluno, oportunizando-o a desenvolver sua consciência política para contribuir com a transformação da sociedade. A concretização não se esgota simplesmente na elaboração do documento, mas deve ser um trabalho de ação pautada na avaliação constante e na açãoreflexão-ação, constituindo assim, instrumento de garantia para o efetivo trabalho tanto pedagógico como administrativo. A elaboração deste projeto se faz necessária por suas finalidades já explicitadas e fatores condicionantes diagnosticados na pesquisa referente a escola e comunidade onde está inserida. 3 – VISÃO ESTRATÉGICA 3.1 – VALORES: • Respeito: respeitamos a igualdade e os direitos de cada indivíduo da comunidade escolar; • Igualdade: proporcionamos o mesmo tratamento e oportunidade a comunidade escolar; • Participação: oportunizamos a todos um trabalho em equipe, com transparência e flexibilidade. 3.2 – VISÃO DE FUTURO Seremos uma escola que se adeque aos avanços tecnológicos e sociais direcionada a melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, realizado com responsabilidade, compromisso e respeito a comunidade escolar, atendendo ao interesse público, visando a formação integral do educando. 3.3 – MISSÃO A Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho se propõe a oferecer um ensino de qualidade em parceria com todos que fazem a escola (docentes, discentes, pessoal administrativo e família), garantindo a participação ativa da comunidade, contribuindo para a formação integral dos alunos, para que eles possam agir construtivamente na transformação do seu meio. 3.4 – OBJETIVOS ESTRATÉGICOS • OBJETIVOS GERAIS 1. Desenvolver uma concepção crítica de homem e sociedade transformadora. Uma educação que priorize valores de formação ética, filosófica, humana e técnica no contexto das relações sociais; 2. Promover um ensino que contextualiza a realidade dos alunos, otimizando uma relação de troca de experiências comunicativa, onde eles assumam uma conduta política crítica, própria dos homens como sujeitos construtores da história, situados nas dinâmicas das relações sociais de uma sociedade mais equilibrada, igualitária e justa, dentro dos princípios democráticos que norteiam cada indivíduo; 3. Desenvolver o zelo e respeito pelo material didático garantindo a conservação do livro didático através de campanhas educativas. • OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Favorecer a integração escola-família visando à co-responsabilidade no processo educativo, através da utilização dos espaços pedagógicos como: palestras, reuniões, oficinas e eventos culturais, etc.; 2. Realizar projetos didáticos que viabilizem a melhoria das atividades pedagógicas dinamizando e estimulando o ensino aprendizagem: aula-passeio, feira cultural, gincana, capacitação, oficinas, cinema, pesquisa, visita a biblioteca, campanha de valorização do livro didático; 3. Organizar sub-projetos para a implementação de vivências pedagógicas a fim de promover o desenvolvimento escolar e comunitário através de projetos de: leitura, biblioteca, sala de aula, atendimento individualizado dos alunos com dificuldade de aprendizagem, parcerias com associações da comunidade, lazer comunitário; 4. Fornecer subsídios teórico-práticos para o estudo, reflexão e discussão acerca do processo ensino-aprendizagem; 5. Realizar encontros pedagógicos para estudos e reflexões sobre a práxis pedagógica 6. Maximizar os recursos tecnológicos para suprir as necessidades pedagógicas. 4 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Nossa práxis fundamenta-se na metodologia construtivista, com base epistemológica na psicologia genética (Piaget), e no sócio - interacionismo ((Vygotsky). Piaget, em seus trabalhos, procura responder ao seguinte questionamento: como se passa de um estado de menor conhecimento a um estado de conhecimento mais avançado? Para responder ao questionamento Piaget utiliza-se de métodos por ele chamados de métodos epistemológicos genéticos com valorização da sociogênese (produção do conhecimento enquanto um empreendimento da humanidade) e da psicogênese ( formação do conhecimento em nível de sujeito). O mais importante em sua teoria, é o estudo dos processos psicogenéticos que resultam na formação de estruturas cognitivas básicas para as aprendizagens com as quais a escola lida. Essas estruturas são, ao mesmo tempo, estruturadas e estruturantes e representam as possibilidades do sujeito enquanto ser cognoscente . Deste ponto de vista, o conhecimento não se origina da experiência única dos objetos (empirismo) nem de uma preformação (Inatismo), mas de construções sucessivas de novas estruturas. Estas novas estruturas se formam, segundo Piaget, pressupondo-se que o sujeito constitui uma totalidade com o meio, sendo passível de desequilíbrios em função das pertubações do meio. Isto o obrigará a um esforço de adaptação, através dos processos fundamentais de assimilação e acomodação. A assimilação cognitiva consiste na incorporação de elementos do mundo exterior às estruturas de conhecimento, aos esquemas sensório-motores ou conceituais previamente construídos. Se tais esquemas são inoperantes. Tendem a modificar-se para conseguir integração dos dados inusitados aos sistemas já existentes. A modificação dá-se por acomodação do estado presente às exigências atuais. À medida que o sujeito assimila e, acomoda, a função da organização será integrar a nova estrutura a uma outra preexistente que, mesmo total, passa a funcionar como subestrutura. Dessa maneira, a organização garante a solidariedade entre a transformação e a integração que os une em um conjunto mais amplo. De acordo com esta interpretação teórica, a equilibração apresenta-se sempre como sínteses provisórias, uma vez que todo o conhecimento finda por apontar novos problemas e assim sucessivamente( equilibração majorante). A construção do sujeito epistêmico vai das ações da inteligência sensóriomotora (regida pela percepção imediata) às estruturas caracterizadas pela reversibilidade (operações concretas), atingindo o último nível, o das operações formais ou hipotético-dedutivas. No bojo desta teoria a aprendizagem tem o seu conceito ampliado, onde os processos de equilibração são internos, mas não hereditários e levam sempre a reequilibrações majorantes. Todas as informações que chegam ao sujeito são por ele resignificadas, fixando a relação ensino x aprendizagem como probabilística. Nesta relação, o professor deve funcionar como mediador competente. Ainda no campo do construtivismo destacamos a contribuição de Vygotsky com seus discípulos e colaboradores. Seu principio básico é o da existência de uma relação entre um dado nível de desenvolvimento e da capacidade potencial de aprendizagem existindo dois níveis de desenvolvimento: o nível de desenvolvimento afetivo e a zona de desenvolvimento proximal. Neste caso, o educador não pode orientar sua ação apenas com base no desenvolvimento já consolidado. Para Vygotsky, o desenvolvimento das funções psíquicas superiores se apóiam nas atividades coletivas ( atividades sociais) como funções intrapsíquicas. A zona de desenvolvimento proximal aponta o processo ensino x aprendizagem como meio de elevar os conhecimentos do senso comum (conceitos espontâneos) por meio de conceitos científicos, articulando-as à prática e às condições do aluno, dotando-a de recursos mais poderosos. A seguir, resumiremos os pressupostos que assumimos como orientação para o trabalho pedagógico da Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de Carvalho. PRESSUPOSTOS: Pressupostos sócio-antropológicos e políticos: • Preservação da espécie e da vida; • Respeito pelo seres humanos independentemente de diferenças de gênero, etnia, cultura, classe social, religião e opiniões; • Convivência democrática pacífica como base do desenvolvimento integral da pessoa e dos grupos sociais; • Consideração do ser humano em sua totalidade e pluridimensionalidade física; emocional, afetiva; racional política, ética e estética. Pressupostos psicológicos: • Reconhecimento de que o desenvolvimento da pessoa e dos grupos ocorre a partir de processos internos de auto-organização; • Reconhecimento da auto-estima e da interação cooperativa como bases para o desenvolvimento; • Construção da autonomia como objeto e expressão do processo de desenvolvimento; Processos epistemológicos: • Conhecimento pode ser mais amplante construído por meio da participação ativa dos sujeitos, da reflexão e da interação social: • Conhecimento, implica uma interação significativa entre o sujeito e o objeto do conhecimento, processo que transforma a ambos; • Conhecimento individual e coletivo e uma construção histórica fundamental na linguagem. Pressupostos pedagógicos: • Ensino e aprendizagem são processos distintos, mas interdependentes, é o ensino que deve buscar o diálogo com aprendizagem; • Conteúdo a ser ensinado deve ser compreendido numa perspectiva ampla, de forma a incluir o que devemos saber, o que devemos fazer e o que devemos ser; • Tipos de relações que se estabelecem entre professores e alunos, entre alunos e alunos e desses com o conhecimento são fatores determinantes da aprendizagem; • Capacidade de aprender é a expressão máxima da competência e autonomia cognitiva e moral; • Processo de ensino-aprendizagem deve favorecer a integração dos conhecimentos tecnológicos, científicos, filosóficos, éticos, estéticos e espirituais, em função da integridade dos sujeitos e de sua compreensão e atuação na sociedade globalizada em que vivemos. No processo pedagógico, cabe ao professor: 1 Reconhecer e valorizar o conhecimento construído pelo aluno; 2 Fornecer informações e meios para que o aluno acesse, registre e processe por si mesmo dados advindos de diferentes fontes; 3 Propor ao aluno problemas e desafios que favoreçam a ressignificação dos conteúdos; 4 Refletir e levar o aluno refletir sobre os processos e produtos do ensinoaprendizagem. No processo pedagógico cabe ao aluno: 1 Expressar e valorizar seus próprios conhecimentos e pontos de vista; 2 Apropriar-se das informações e dos meios para acessa-las, registrá-las e processá-las; 3 Envolver-se nas soluções de problemas e desafios; 4 Formular, analisar criticamente e ressignificar o saber socialmente estabelecido; 5 Refletir sobre os processos e produtos do ensino-aprendizagem. 5 - NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO A Lei 9.394/96 afirma um compromisso com uma educação integral e includente, priorizando o desenvolvimento da capacidade de aprender, de pensar, de fazer, de ser e conviver, destacando como essencial para a formação do cidadão o aproveitamento das experiências extra-escolares dos alunos, a valorização do profissional da Educação, a participação da comunidade na vida escolar, a valorização local e regional e a relação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Diante de tal compromisso a Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho, estabelece como objetivo, a promoção de um ensino contextualizado com a realidade dos alunos, favorecendo uma relação de troca de experiências comunicativas para que eles se reconheçam como sujeitos construtores da história, percebendo na dinâmica das relações sociais a construção de uma sociedade democrática e transformadora. A escola funciona em dois turnos: manhã e tarde com a duração de quatro horas cada turno. Atende cerca de 530 alunos distribuídos em 20 turmas. No turno diurno é oferecido o Ensino Fundamental, organizado em blocos, sendo que o primeiro bloco corresponde o 1º, 2º e 3º ano, e o segundo bloco o 4º e 5º ano. As grades curriculares das modalidades de ensino da escola estão de acordo com a legislação vigente, a políticas educacionais do Sistema Municipal de Ensino e as diretrizes pedagógicas emanadas do órgão competente. E está de acordo com o artigo 26, parágrafo II e III da Lei 9.394/96 que recomenda trabalhar os conteúdos enfatizando a introdução de valores sociais, pessoais e a prática da cidadania no dia a dia, assim como, as questões fundamentais que tratam da pluralidade cultural, a ética, a preservação do meio ambiente e de saúde, reforçando o relacionamento democrático e respeitoso a todos. 6 - METAS Fundamento nos Objetivos Gerais, Missão e Visão de futuro da Escola, PDE / PAT e Diagnóstico da escola, a Proposta Pedagógica tem como meta para o período de 2008 a 2012as seguintes: • Aumentar o índice de rendimento escolar de 77,86% para 90% no período letivo de 2008 a 2010; • Reduzir o índice de distorção idade / série de 12.89% para 5% em 2008 e de 5% para 3% em 2012; • Manter o índice de evasão escolar de 0% no período de 2008 a 2012; • Realizar no mínimo 05 encontros anuais do Conselho Escolar; • Realizar no mínimo 03 eventos anuais como a comunidade. • A escolar deverá no período de 2008 a 2012 realizar curso de formação continuada para professores e incentivar seus professores a participarem de cursos promovidos pela SEMEC. • Realizar no mínimo quatro reuniões do Conselho de classe; • Realizar mensalmente um encontro pedagógico para o 4º ao 5º encontro dois encontros mensais para professor de 1º ao 3º ano; • Avaliar anualmente a instituição pro professores e funcionários e a cada dois anos a avaliação será realizada pro professores, pedagogos, diretor, alunos do 4º ano e 5º ano de alunos e conselho escolar nos aspectos: Gestão administrativa, gestão pedagógica e aspectos curriculares. 7 - PROFESSORES ESPECIALISTAS/ TÉCNICO DE ENSINO O quadro administrativo da escola é formado por: 01 diretora graduada em Letras Português, 01 diretora–adjunta graduada em Pedagogia 01 pedagoga pósgraduada em Supervisão Escolar 18 professores efetivos e com a seguinte formação: 14 professores graduados em Pedagogia, 02 em Letras Português, 01 em História, 01 pós-graduado em Educação Física. Temos ainda 01 secretária, 06 auxiliares de secretaria, 03 agentes de portaria, 02 merendeiras, 06 auxiliares de serviços gerais e 02 apoio. O quadro docente é formado por professores concursados em caráter efetivo e/ou substituto por professores estagiários. Todos os funcionários são compromissados com a aprendizagem dos alunos estão sempre atentos, traçando estratégias para recuperar os alunos que não apresentam rendimento satisfatório, buscando o apoio das famílias e ajuda dos colegas com reenturmação dos alunos por níveis de aprendizagem, projetos de intervenção de leitura e escrita para melhorar a aprendizagem e garantir um ensino de qualidade. Também é assegurada a permanência de 4 horas diárias na escola o que equivale a 800 horas/aula de efetivo trabalho em sala de aula. 8 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola é uma organização formal pelos objetivos comuns que reúnem toda a população escolar sob seu regulamento e normas que regem seu funcionamento. Compõem-se de indivíduos que estão juntos para atingir os objetivos específicos, previamente definidos, que são os objetivos da organização. A estrutura administrativa da escola está organizada de forma consciente e intencional para que sejam alcançados seus objetivos. O mecanismo administrativo abrange o conjunto de órgãos e posições administrativas da escola que dispostos de forma hierárquica, desempenham funções definidas interdependentes entre si. A administração da Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho é representada pelo seguinte organograma: CONSELHO ESCOLAR SETOR PEDAGÓGICO DIRETORIA SECRETARIA ZELADORIA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA CONSELHO DE CLASSE APOIO PEDAGÓGICO SETOR ADMINISTRATIVO AUXILIAR DE SECRETARIA PROFESSORES ALUNOS AUXILIAR DE SERVIÇO GERAIS MULTIMEIOS PAIS COMUNIDADADE Entendendo que a melhoria da qualidade do ensino passa necessariamente pela democratização da escola, é que o corpo docente e técnico administrativo se propõem a trabalhar respeitando os princípios de uma prática educativa inovadora construída e reconstruída coletivamente a partir das experiências de cada professor, e espera-se que essa prática contribua de fato para a formação dos indivíduos auxiliando-os no desenvolvimento de suas capacidades físicas, espirituais e intelectuais tornando-os aptos a uma participação ativa na sociedade. Nesse contexto, a escola deve propiciar momentos para que os professores possam trocar experiências significativas vivenciadas em sala de aula com os alunos. A função básica da escola é o ensino vinculado a um suporte técnico que lhe garanta validade. Nesse sentido as matrizes curriculares das modalidades de ensino ministrado na Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho estão de acordo com a legislação vigente, a política educacional do Sistema Municipal de Ensino e as diretrizes pedagógicas emanadas do órgão competente. A matriz curricular (em anexo) está de acordo com o artigo 26, parágrafo II e III da Lei 9394/96 que recomenda trabalhar os conteúdos enfatizando a introdução de valores sociais, pessoais e a prática da cidadania no dia a dia, assim como, as questões fundamentais que tratam da pluralidade cultural, a ética, a preservação do meio ambiente e de saúde reforçando o relacionamento democrático e respeitoso a todos. O ano letivo é de 200 dias com carga horária de 800 horas de efetivo trabalho escolar obedecendo a um calendário adequado as particularidades locais sem com isso reduzir o numero de horas previstas na lei, fixando o início e o término de cada semestre do ano letivo. 9 – GESTÃO ADMINISTRATIVA Cabe a direção da escola orientar e fazer cumprir as normas estabelecidas pelo órgão competente (SEMEC) para o bom funcionamento da escola, tais como: delegar e atribuir funções relacionadas às atividades de planejamento no âmbito da escola que dizem respeito ao corpo docente, discente e setor administrativo, promover a integração escola x família, acompanhar e avaliar o cumprimento dos dias letivos e horas/aula estabelecidos. Comunicar as decisões pertinentes da escola através de circulares aos pais de alunos e funcionários, propiciar momentos de avaliações periódicas do desempenho da direção, zelar pela aprendizagem dos alunos, estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento, propor as diretrizes a serem adotadas na elaboração dos planos de ensino e coordenar a avaliação do projeto curricular. Avaliar a produtividade da escola como um todo, no que diz respeito ao seu projeto pedagógico no aspecto qualitativo, comunicar a todos da escola, conselho escolar sobre os recursos financeiros provenientes dos órgãos municipais e federais, bem como a sua aplicação. Garantir que as reuniões pedagógicas, administrativas, os estudos e reuniões com os pais, sejam registradas em ata, viabilizando assim a organização da escola. 10 - INSTALAÇÕES E CONDIÇÕES DE MATERIAIS As instalações físicas da Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de Carvalho estão adequadas para atender a quantidade de alunos e professores. As salas de aula foram reformadas, permitindo assim que o nosso trabalho tenha um melhor desempenho. A escola conta com 09 salas de aula, 01 biblioteca, 01 sala para os professores, 01 secretaria, 01 diretoria, 01 coordenação, 01 pátio coberto, 1 refeitório, 01 cantina, 02 almoxarifado (01 para mantimentos e outro para material de limpeza), 01 Laboratório de Informática e 01 quadra de esporte com proteção de grade. Para melhorar as instalações físicas da escola precisamos: 01 sala de vídeo, 01 auditório, quadra coberta, adquirir livros paradidáticos e didáticos para incentivar a pesquisa, adquirir filmes e DVDs educativos. 11 – RECURSOS FINANCEIROS A escola recebe os seguintes recursos financeiros: Fundo Rotativo ( dividido em 3 parcelas) destinado à compra de material didáticos, material de limpeza e pequenos serviços, PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) destinado a execução de projetos da escola, PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), este programa é destinado à compra da merenda escolar, PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola) destinado a compra de material permanente, material de limpeza, expediente, pequenos serviços e para custeios do Programa Mais Educação. O percentual destes recursos é baseado na quantidade de alunos matriculados no ano anterior. Os recursos financeiros são repassados diretamente para o Conselho Escolar e Fiscal e são devidamente aplicados dentro das normas préestabelecidas, o que favorece um equilíbrio na rotina escolar. 12 – PROJETO PEDAGÓGICO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS – 1º AO 5º ANO Reconhecendo que a tarefa de educar é muito difícil e complexa considerando as desigualdades sociais existentes principalmente nas escolas públicas, elaborou-se esse Projeto Pedagógico Curricular com o objetivo de direcionar o trabalho docente no cotidiano da escola promovendo o encontro ativo dos alunos com as matérias de ensino de modo que se favoreça uma prática de ensino dialética e transformadora. Compreendendo o processo de ensino como um conjunto de atividades organizadas do professor e dos alunos, visando buscar determinados resultados (domínio do conhecimento e desenvolvimento das capacidades cognitivas), tendo como ponto de partida o nível atual do conhecimento, experiência e desenvolvimento mental dos alunos, pretende-se formar cidadãos atuantes na sociedade com pleno desenvolvimento de suas capacidades físicas e habilidades intelectuais tendo por base o conhecimento científico que forma o pensamento crítico e independente combinando o domínio de métodos e técnicas do trabalho individual com a prática social retratando o modelo de homem que se pretende formar, que seja responsável e humano, que tenha autodeterminação, senso de justiça, senso de responsabilidade pelo próprio corpo e com o ambiente, enfim que saiba respeitar os outros nas suas diferenças individuais.Considerando a afirmação de Veiga (1991, p 82): A importância desses princípios está em garantir sua operacionalização nas estruturas escolares, pois uma coisa é estar no papel, na legislação, na proposta, no currículo e outra é estar ocorrendo na dinâmica interna da escola no real no concreto. Espera-se que com esse projeto os professores aprimorem sua prática através da auto-reflexão e auto-compreensão do seu papel social com domínio dos conteúdos e possam assim oferecer um real ensino de qualidade. 12.1 - ORIENTAÇÕES GERAIS A Escola Municipal Profº Benjamim Soares de Carvalho faz parte da Rede Municipal de Ensino, fundada em 21 de agosto de 1987 está, portanto ligada a história da Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC, que passou por significativas mudanças desde 1975, período que recebeu essa denominação e responsabilizou-se pelas diretrizes gerais da Educação e Cultura: Ensino de 1º e 2º grau, desportos e recreação e ainda o atendimento a faixa etária de 4 a 6 anos em creches conveniadas. Várias ações realizadas na Educação Municipal contribuíram tanto para uma melhoria na qualidade do ensino quanto para aumentar a credibilidade no Sistema Educacional do Município de Teresina: a criação do Estatuto do Magistério (1986) a realização do 1º Concurso Público para Professores (1987); a elaboração do regimento interno da SEMEC (1981/1992) e a implementação das Diretrizes Curriculares (1995). Dentre as ações que mais contribuíram para o desenvolvimento da Educação Básica da Rede Pública destacam-se a capacitação de professores leigos, a criação do Fundo Rotativo das Escolas da Rede (1997), a implantação da nova Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, a criação do Projeto Escola Família (PEF), institucionalização dos Conselhos Escolares (1995), Regulamentação das eleições para diretores e vice-diretores de escolas (1998); implementação dos Conselhos Escolares, Implantação do Sistema de Avaliação Externa de Desempenho Escolar, Implantação e desenvolvimento de Política de Formação Continuada dentre outras adoção de parcerias diversas com órgãos como UNICEF, Instituto Airton Sena – IAS, Fundação Banco do Brasil, MEC/ FNDE/FUNDESCOLA. Atualmente a Secretaria Municipal de Educação e Cultura conta com 155 escolas de Ensino Fundamental e 148 de Educação Infantil com profissionais qualificados (graduandos, especialistas, mestres e doutores) oferecendo um Ensino Universalizado com a ampliação dos Projetos Alfa e Beto e do Circuito Campeão melhorando a qualidade do Ensino com acompanhamento sistematizado através da Rede Vencer. A organização curricular do Ensino obedecia ao sistema de bloco nos quatro primeiros anos de vida escolar, e o sistema seriado por disciplina (5ª a 8ª série) compondo o ciclo escolar de oito ano com atendimento obrigatório de 7 a 14 anos. Com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96, que sinalizou para um ensino obrigatório de nove anos de duração, ao iniciar-se aos seis anos de idade, o que tornou-se meta da Educação Nacional pela Lei nº10.172/2001, que aprovou o PNE. Com a Lei 11.274 de 06 de fevereiro de 2006, houve então uma reorganização do ciclo escolar para noves anos (1º ao 9º ano) com novas adaptações, atualização do currículo com ênfase na interdisciplinaridade valorizando as habilidades necessárias ao domínio do conhecimento. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, a LDB nº 9394/96 e o Parecer nº 4198/CNE são os documentos norteadores desse Projeto Pedagógico Curricular que a partir da reflexão dos professores da Rede Municipal nos cursos de formação continuada oferecidos pela SEMEC subsidiarão o processo educativo dando uma definição clara do que os alunos precisam aprender a cada ano de estudo e estabelecer com clareza a intencionalidade do que deverá ser ensinado. Contando para isso com os programas de Desenvolvimento de Formação continuada, os quais reforçaram a melhoria do perfil profissional docente do município de Teresina através dos Programas de Professores Alfabetizadores e o Programa Gestão de Aprendizagem Escolar. 12.2 - TEORIA E CONCEITO DE CURRÍCULO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR • Conceito Curricular De acordo com as diretrizes curriculares da Secretaria Municipal de Educação de Teresina, no que se refere às teorias e práticas curriculares, adotamos nesse Projeto Curricular as teorias que afirmam: “o currículo é a unidade dialética de processo e produto decisório sobre a prática educativa, abrangendo as dimensões filosóficas (intencionalidades), políticas (relação de poder), social (interrelação escola x sociedade) e pedagógica (concepção do processo ensino aprendizagem), integrando a participação coletiva dos sujeitos escolares”. Segundo Costa (1999 p. 41): O currículo e seus componentes constituem um conjunto articulado e normalizado de saberes, regidos por uma determinada ordem, estabelecida em uma arena em que estão em luta, visões de mundo e onde se produzem, elegem e transmitem representações, narrativas, significados sobre as coisas e seres do mundo. Além de outras concepções que ressaltam a importância da escola elaborar o seu próprio currículo que lhe garanta sua identidade e autonomia ainda destacamos Sacristam (2000) que direciona para o cumprimento da função social e política e na manutenção de uma educação de qualidade entendida como um fator de inclusão social. O currículo é um ponto central na melhoria da qualidade do ensino na mudança das condições da prática, no aperfeiçoamento dos professores, na renovação da instituição escolar em geral e nos projetos de inovação dos centros escolares. • Organização Curricular da Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho As grades curriculares das modalidades de ensino ministrado na Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de Carvalho estão de acordo com a Legislação vigente, a política Educacional do Sistema Municipal de Ensino e as diretrizes pedagógicas emanadas do órgão competente, que recomenda trabalhar os conteúdos enfatizando a introdução de valores sociais, pessoais e a prática da cidadania do dia-a-dia, assim como, as questões fundamentais que trata da pluralidade cultural, a ética, a preservação do meio ambiente e de saúde, reforçando o relacionamento democrático e respeitoso. O Projeto Pedagógico Curricular considera relevante teorias de Jean Piaget no que se refere a pesquisa sobre a construção do conhecimento. Também os estudos de Vigostky e seguidores no que se refere à aquisição da linguagem como fator histórico e social, destacando a importância da interação e da informação lingüística, o discurso e as condições de produção onde o professor tem o papel de mediador e facilitador que interage com os alunos através da linguagem num processo dialógico. Apóia-se nos estudos sobre a psicogêneses da escrita, desenvolvidas por Ferreira e Teberosky, que explica como a criança constrói seu conhecimento de base alfabética da escrita. Contribuindo significativamente na ação formativa de socialização, transmissão, aquisição e produção de conhecimento influenciado os sujeitos para uma participação ativa no contexto em que vivem. A seleção de objetivos e conteúdos é feita da seguinte forma: • Os objetivos devem referir-se ao comportamento dos alunos e não do professor, indicando claramente a intenção do professor sem deixar margem a muitas interpretações e especificar com clareza o que os alunos devem realizar; • Os conteúdos devem observar os itens de validade, significação, possibilidades, utilidade, viabilidade e flexibilidade; • As diretrizes metodológicas gerais previstas para trabalhar o conteúdo curricular do 1º ao 5º ano de Ensino Fundamental estão centradas na concepção de um trabalho educativo em toda atividade voltada para a ação dos alunos, seus interesses e suas experiências; • No ensino da Língua Portuguesa considera-se as dimensões de significados para o educando dos diferentes usos de linguagem, bem como, as necessidades de adequação as situações de comunicação; • O desenvolvimento da competência de ler e escrever não é um processo que se encerra quando o aluno domina o sistema de escrita, mas se prolonga por toda vida. Cabe a escola oferecer práticas sociais de leitura e escrita para evitar o fracasso escolar a que estão sujeitas as crianças menos favorecidas socialmente. • No ensino de Matemática não pode ser concebido seguindo uma programação única, tem como ponto de partida variadas modalidades de realização multiforme; • No ensino de Ciências a preocupação é fazer com que o aluno sinta que a vida tem um grande significado e valorize o ambiente que lhe cerca; • No ensino de História e Geografia espera-se que o educando alcance as dimensões: conceitual, procedimental e atitudinal; Apresentamos a seguir os objetivos gerais, as expectativas de aprendizagem e orientações didáticas para o ensino de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Artes, Religião e Educação Física. I - LÍNGUA PORTUGUESA Sabendo que a língua não é um código e sim um complexo sistema que representa uma identidade cultural, elaboramos este documento para subsidiar a ação pedagógica dos professores desta instituição, visto que as dúvidas são imensas sobre “o que” deve ser ensinado para cada série. Para isso recorremos a diversas fontes como Diretrizes Curriculares do Município de Teresina, Proposta Curricular do Estado de São Paulo, PCN’S, revista Nova Escola nº 05/08, entre outros. Organizamos então esta seqüência de objetivos didáticos que deverão ser analisados pelos professores e adequados ao nível de cada turma. a) Objetivos Gerais do Ensino de Língua Portuguesa (leitura, escrita e comunicação oral no ciclo I) O ensino da língua nas série inicias (1º ao 5º ano) deve garantir que, no decorrer do ciclo I os alunos se tornem capazes de: • Integrar uma comunidade de leitores, compartilhando diferentes práticas culturais de leitura e escrita; • Adequar seu discurso as diferentes situações de comunicação oral, considerando o contexto interlocutores; • Ler diferentes textos, adequando a modalidade de leitura a diferentes propósitos e as características de diversos gêneros. b) Habilidades a serem desenvolvidas no ensino da Língua Portuguesa ao final de cada ano escolar Ao final do 1º ano • Faz intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando perguntas; • Ouve com atenção textos lidos; • Lê textos conhecidos como: parlendas, adivinhas e canções; • Conhece e recontar repertório variado de textos literário; • Escreve texto de memória de acordo com sua hipótese de escrita; • Escreve o próprio nome e utilizá-lo como referência para escrita; • Conhece a representação das letras maiúsculas do alfabeto de imprensa; • Localiza palavras em texto; • Escreve usando hipótese silábicas, com ou sem valor sonoro convencional; • Reescreve ditando textos conhecidos; • Revisa textos coletivamente, apoiado em leitura em voz alta feito pelo professor. Ao final do 2º ano • Participa de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção e formular perguntas sobre o tema tratado; • Aprecia textos literários; • Reconta histórias conhecidas, recuperando algumas características da linguagem do texto lido pelo professor; • Lê, com ajuda do professor, diferentes gêneros (textos narrativos, literário, textos instrucionais, texto de divulgação cientifica e noticias) apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto e as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita; • Lê, por si mesmo, texto conhecidos tais como, parlendas, adivinhas, poemas, canções, trava-línguas, listas, placas de identificação, manchetes de jornal, legendas, quadrinhos e rótulos; • Compreende o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que escreva com erro ortográficos; • Escrever alfabeticamente, ainda que com erro de ortografia, texto que conhece de memória (o texto falado e não a sua forma escrita); • Reescreve histórias conhecidas, considerando as idéias principais do texto fonte e algumas características da linguagem escrita; • Revisa texto coletivamente com a ajuda do professor; Ao final do 3º ano • Participa de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção; • Formula e responder perguntas e manifestar opiniões sobre o assunto tratado; • Aprecia textos literários; • Lê, por si mesmo, diferentes gêneros (textos narrativos literários, textos instrucionais, texto de divulgação científica e notícias) apoiando-se em conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do gênero e do sistema de escrita; • Lê, com ajuda do professor, textos para estudar os temas tratados nas diferentes áreas de conhecimento (enciclopédias, informações veiculadas pelos meios de comunicação, revistas, tv, jornal, internet, etc); • Reescreve textos, histórias conhecidas, considerando as idéias principais do texto fonte e algumas características da língua escrita; • Produz texto utilizando os recursos da linguagem escrita; • Revisa texto coletivamente com ajuda do professor ou em parceria com os colegas. Ao final do 4º ano • Participa de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção; • Seleciona em parceria texto de diferentes fontes para busca de informações; • Ajusta a modalidade de leitura ao propósito e ao gênero; • Reescreve ou produzir texto de autoria, com apoio do professor, utilizando procedimento de escritor, planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero, fazer rascunhos, reler o que está escrevendo para melhorar os aspectos discursivos ou notacionais do texto; • Revisa, coletivamente, com a ajuda do professor, textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico. Ao final do 5º ano • Participa de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, • Formula e responde perguntas, justificando suas respostas; • Manifesta e acolher opiniões, argumenta e contra-argumenta; • Seleciona os textos de acordo com os propósitos de sua leitura, sabendo antecipar a natureza do seu conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada; • Aprecia textos literários; • Utiliza os conceitos e procedimentos constituídos na prática de análise lingüística; • Revisar os próprios textos com o objetivo de aprimorá-los; • Redige texto utilizando alguns recursos próprios do padrão escrito relativos a paragrafação, pontuação e outros sinais gráficos, em função do projeto textual; • Participa de situações de uso da linguagem oral utilizando procedimentos da escrita para organizar exposição. c) Orientações Didáticas Para o Ensino da Língua Portuguesa Prática de linguagem oral Para que se alcance um bom desempenho dos alunos no que se refere às Práticas de Linguagem Oral é necessário que se planeje situações favoráveis, tais como: • Rodas de conversa em que os alunos possam escutar e narrar fatos conhecidos ou relatar experiências e conhecimentos do cotidiano. O professor deve oportunizar situações onde o aluno possa expressar o seu pensamento sentimentos e necessidades; • Leitura e exploração dos livros paradidáticos com dramatização das histórias, declaração de poesias, parlendas e trava-línguas; • Apresentação em que os alunos possam expor oralmente um tema usando suporte escritos, tais como roteiro para apoiar sua fala, cartazes, transparência ou slides e outros; • Participação em debates, palestras e seminários; • Conversas em torno de textos que ajudem os alunos a compreender e distinguir características da linguagem oral e da linguagem escrita. Praticas de leituras didáticas As situações sugeridas para desenvolver as práticas de leituras são: • Leitura diária para os alunos de contos, lendas, mitos e livros de historias em capítulos de forma a reportá-los ao mesmo tempo em que se usa para escrever, condições para que possam produzir seus próprios textos; • Leitura, pelos alunos, de diferentes gêneros textuais (em todas as séries do ciclo) para dotá-los de um conhecimento procedimental sobre a foram e o modo de funcionamento de parte da variedade de gêneros que existem fora da escola; • Montar um acervo na classe com livros de alunos tanto em sala de aula como para empréstimo (livros paradidáticos do circuito campeão); • Momentos que os alunos tenham que ler histórias em voz alta para melhorar seu desempenho nesse tipo de leitura; • Atividades em que os alunos consultem fontes em diferentes suportes (jornal, revista, enciclopédia, etc) para apreender a busca de informações; • Atividades de leitura com diferentes propósitos (para se divertir, se informar sobre um assunto, localizar uma informação especifica, realizar algo), favorecendo adequados aos propósitos e gêneros; • Atividades em que os alunos, após a leitura de um texto, comuniquem aos colegas o que compreenderam, compartilhem pontos de vista sobre o texto que leram e sobre o assunto e façam relação com outros textos lidos. Análise e Reflexão sobre Língua Para que os alunos sejam capazes de corresponder às expectativas de aprendizagem sobre análise e reflexão da língua, sugerimos as seguintes situações didáticas: • Atividades de leitura para alunos que não sabem ler convencionalmente, oferecendo textos conhecidos de memória (parlendas, adivinhas, quadrinhas, trava-línguas e canções) em que a tarefa é descobrir o que está escrito em cada parte, tendo a informação do que trata o texto. Por exemplo: Esta é a musica “Ciranda, cirandinha...”. Para isso é necessário ajustar o falado ao que está escrito verificando os aspectos: valor sonoro, tamanho das palavras, localização da palavra no texto, etc.; • Atividades de escrita em que os alunos, com hipóteses não alfabéticas sejam colocadas para escrever textos que sabem de memória o texto falado e não sua forma escrita, como parlendas, adivinhas, quadrinhas, travalínguas e canções. O objetivo é que os alunos reflitam sobre o sistema de escrita, como escrever (quantas e quais letras usar) sem precisar se preocupar com o conteúdo a ser escrito. • Atividades em que os alunos conheçam o alfabeto completo desde o inicio do ano, e utilizem as letras associando aos próprios nomes e aos nomes dos colegas; • Atividades em que os alunos tenham necessidade de utilizar ordem alfabética em algumas de suas aplicações sociais como no uso de agenda telefônica, dicionário, enciclopédias, glossários, guias e na organização da lista dos nomes dos alunos da sala; • Atividades de escrita em duplas em que os alunos com hipóteses não alfabéticas façam uso de letras móveis; • Atividades de reflexão ortográfica para os alunos que escrevem alfabeticamente utilizando estratégicas como: ditado interativo, releitura para reescrita com devidas correções; • Atividades de reflexão sobre o sistema de pontuação a partir das atividades de leitura e análise de como os bons autores utilizam a pontuação para organizar seus textos utilizando as estratégias; • Reescrita coletiva ou em dupla com foco na pontuação; • Revisão de texto coletiva ou em dupla; • Observação do uso de pontuação nos diferentes gêneros (comparar contos e reportagens) • Pontuação de textos: oferecer escritos inteiramente em letra de imprensa minúscula sem os brancos que indicam parágrafos ou travessão, apenas os espaços em branco entre palavras, para discutirem ou decidirem a pontuação. Práticas de Produção de Texto As situações didáticas que favorecem as práticas de produção de texto são: • Atividades em que os diferentes gêneros sejam apresentados aos alunos através da leitura pelo professor, tornando-os familiares, de modo a reconhecer as suas diferentes funções e organizações discursivas; • Atividades de produção de texto definindo o leitor, o propósito e o gênero de acordo com a situação comunicativa; • Atividades em que os alunos revisem textos, próprios dos alunos, coletivamente ou em pequenos grupos, buscando identificar problemas discursivos (coerência, coesão, pontuação e repetição); • Projetos didáticos ou seqüências didáticas em que os alunos produzam texto com propósito social e tenham que revisar distintas versões até considerarem o texto bem escrito, cuidando da apresentação final. d) Conteúdos Programados para o Ensino da Língua Portuguesa 1º ano Língua Oral • Linguagem verbal e não verbal (mímica e dramatização); • Intercâmbio oral que exijam a manifestação e o acolhimento de opiniões (pontuação e entonação); • Temporalidade; • Causalidade; • Argumentação; • Seqüência lógica; • Relato pessoal; • Recitação de poemas; Recursos expressivos: entonação dada pela pontuação; • Conhecimento prévio; • Linha do tempo (autobiografia) • Textos orais coletivos; • Níveis e padrões de linguagem. Língua Escrita a) Leitura • Leitura e interpretação de textos verbais (bilhete, rótulo, lista, etc). textos não ver ais (foto, gravura, placa, textos imaginários, etc); • Condições de produção: autor, leitor, finalidade, suporte, assunto, linguagem, intencionalidade; • Recursos expressivos: ritmo, entonação (sinais de pontuação); • Estudo do vocabulário; • Características dos gêneros trabalhados; b) Produção • Características dos gêneros trabalhados; • Estrutura textual/organização gráfica (titulo, parágrafos, alinhamento, espaçamento, etc); • Produção e revisão de textos dos gêneros estudados; • Condições de produção: autor, leitor, linguagem, finalidade, assunto, intencionalidade; • Coesão; • Coerência. Análise e Reflexão Sobre a Língua • Letras do alfabeto; • Linguagem verbal e não-verbal; • Relação grafema/fonema; • Características dos gêneros trabalhados; • Ordenação de letras, palavras e textos; • Nomes próprios; • Palavras contextualizadas; • Quantidade de letras e silabas nas palavras. 2º Ano Língua Oral • Produção de textos orais; • Conhecimentos prévios sobre os gêneros em estudo; • Seqüência lógica; • Padrões de linguagem; • Entonação por meio dos sinais de pontuação. Língua Escrita a) Leitura • Leitura e interpretação de textos verbais: lenda, histórias em quadrinhos, poema, fabula, cédula de identidade, adivinha, conto, tirinha e textos não verbais: ilustração , fotografia, etc; • Condições de produção: autor, leitor, finalidade, suporte, assunto; linguagem, finalidade; • Estudo do vocabulário; • Características dos gêneros trabalhados; • Estrutura e segmentação do texto. b) Produção • Escrita e revisão de textos, a partir dos gêneros trabalhados; • Condições de produção: autor, leitor, linguagem, finalidade, assunto, intencionalidade; • Coesão; • Coerência textual; • Características textuais dos gêneros estudados; • Segmentação do texto: espaçamento, sinais de pontuação, parágrafo. Análise e Reflexão Sobre a Língua • Nomes comuns e nomes próprios; • Ortografia: S, SS e Z; R intercalado, R no começo e final de palavras e RR; o/u e H • Acentos gráficos (´ ^); • Relação fonema/grafema; • Sinais de pontuação (. ! ? : - ); • Elementos coesivos (pronomes, sinônimos, advérbios etc); • Recursos da língua (pontuação, repetição de palavras, termos etc); • Uso de letra maiúscula. 3º Ano Língua Oral • Produção oral de textos trabalhados; • Conhecimentos prévios sobre os gêneros em estudo; • Seqüência lógica; • Padrões de linguagem; • Entonação por meio dos sinais de pontuação; • Modificação de textos. Língua Escrita a) Leitura • Leitura e interpretação de textos verbais: parlendas, adivinhas, trava-línguas, piadas, poemas, bilhetes, rótulos, etc e textos não verbais; • Características dos gêneros trabalhados; • Fluência, ritmo e entonação; • Elementos coesivos (pronomes, sinônimos e advérbios); • Relação imagem/texto não-verbal; b) Produção • Produção de textos verbais e não-verbais; • Escrita e revisão de textos, a partir dos gêneros trabalhados; • Condições de produção: autor, leitor, linguagem, finalidade, assunto, intencionalidade; • Coesão; • Coerência textual; • Características textuais dos gêneros estudados; • Segmentação do texto: espaçamento, sinais de pontuação, parágrafo. Análise e Reflexão Sobre a Língua • Ordem alfabética; • Encontro vocálico; • Encontro consonantal; • Dígrafos; • Ortografia: O/U, E/I, P/B, D/T, S/SS, Z, C, Ç, X/CH, NH/LH, R/RR, QU/GU, “M” antes de P/B; • Acentos gráficos (´ ^); • Substantivo: comum e próprio; flexões: gênero (masculino e feminino); numero (singular e plural); e grau (aumentativo e diminutivo); • Sinônimo/antônimo; • Sinais de pontuação (. - : ! ?) • Adjetivo: flexão; • Concordância nominal e verbal; • Pronome; • Verbo; • Discurso direto e indireto; • Tipos de frases; 4º Ano Língua Oral • Conhecimentos prévios sobre os gêneros: fábula, lenda, historia em quadrinhos, receita, reportagem, conto, noticia, tabela, anedota, propaganda, bula, manual de instrução, poema, canção, etc; • Expressão com clareza de idéias; • Registro formal e informal da língua; • Adequação da linguagem ao momento de fala Língua Escrita a) Leitura • Leitura e interpretação de textos verbais: fábula, lenda, historia em quadrinhos, receita, reportagem, conto, noticia, tabela, anedota, propaganda, bula, manual de instrução, poema, canção, etc; • Relação entre linguagem e texto verbal; • Vocabulário; • Discurso direto e indireto; • Elementos de coesão presentes nos textos: sinônimos, pronomes (referentes), advérbios (temporalidade); • Coerência textual. b) Produção • Produção escrita: fábula, lenda, historia em quadrinhos, receita, reportagem, conto, notícia, tabela, anedota, propaganda, bula, manual de instrução, poema, canção, etc; • Características do gênero, objetivos da enunciação, suporte; • Estratégia de escrita: planejamento, estabelecimento do tema, levantamento de idéias, escrita, revisão e reescrita; • Coesão; • Coerência textual; • Características textuais dos gêneros estudados; • Segmentação do texto: titulo e subtítulo, paragrafação, pontuação, acentuação de palavras, domínio ortográfico de palavras mais usuais. Análise e Reflexão Sobre a Língua • Recursos expressivos: repetição de termos, recursos gráficos, sinais de pontuação (! /...); • Elementos de coesão: sinônimos, pronomes (referentes) e advérbios (temporalidade); • Ortografia: O/U, E/I, LH, NH, CH/X, Z/S/X, S/SS/X, G/J, GUE/GUI, QUE/QUI; • Acentos gráficos (´ ~ ^); • Classes gramaticais: Substantivo (identificação e função) e Artigo (identificação e função); • Tonicidade: oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas; • Letras maiúsculas e minúsculas (nomes próprios, inicio de frases e de títulos); • Sinônimo/antônimo; • Linguagem formal e informal; • 5º Ano Língua Oral • Conhecimentos prévios sobre os gêneros: conto, biografia, capa de livro, verbete de dicionário, carta, poema, texto de informação cientifica, noticia reportagem, fatura diversas, tabela, poema, historias em quadrinhos, propaganda, textos didáticos, etc • Expressão com clareza de idéias; • Registro formal e informal da língua; • Adequação da linguagem ao momento de fala Língua Escrita a) Leitura • Leitura e interpretação de textos verbais: conto, biografia, capa de livro, verbete de dicionário, carta, poema, texto de informação cientifica, noticia reportagem, fatura diversas, tabela, poema, historias em quadrinhos, propaganda, textos didáticos, etc • Relação entre linguagem e texto verbal; • Vocabulário; • Condições de produção: interlocutores (autor/leitor), linguagem, finalidade, intencionalidade, assunto, características, suporte; • Elementos de coesão presentes nos textos: sinônimos, pronomes (referentes), advérbios (temporalidade); • Coerência textual. b) Produção • Produção escrita: conto, biografia, capa de livro, verbete de dicionário, carta, poema, texto de informação cientifica, noticia reportagem, fatura diversas, tabela, poema, historias em quadrinhos, propaganda, textos didáticos, etc • Condições de produção do gênero proposto: intencionalidade, assunto, características, suporte; tipo de linguagem; • Estratégia de escrita: planejamento, estabelecimento do tema, levantamento de idéias, escrita, revisão e reescrita; • Coesão; • Coerência textual; • Características textuais dos gêneros estudados; • Segmentação do texto: titulo e subtítulo, paragrafação, pontuação, acentuação de palavras, domínio ortográfico de palavras mais usuais. Análise e Reflexão Sobre a Língua • Recursos expressivos: repetição de termos, recursos gráficos, sinais de pontuação (: - . ! /...); • Elementos de coesão: sinônimos, pronomes (referentes) e advérbios (temporalidade); • Ortografia: O/U, L/U, R/RR, G/J, S/Z, X/CH; • Acentos gráficos (´ ~ ^); • Classes gramaticais: Substantivo (identificação e função) e Artigo (identificação e função); • Tonicidade: oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas; • Letras maiúsculas e minúsculas (nomes próprios, inicio de frases e de títulos); • Sinônimo/antônimo; • Linguagem formal e informal; II - MATEMÁTICA Ensina Matemática é uma tarefa complexa e que requer um conhecimento profundo por parte dos professores, seus métodos, ramificações e aplicações para saber escolher a maneira correta de ensinar e avaliar seus alunos de forma criteriosa, favorecendo a formação das capacidades cognitivas, afetivas e sociais. Desenvolvendo as habilidades de criar, comparar, discutir, rever, perguntar e ampliar as idéias com raciocínio lógico utilizando recursos tecnológicos (calculadoras, computador) para melhorar a aprendizagem e interação no meio onde vivem. a) Objetivos gerais do Ensino de Matemática para o Ensino Fundamental no ciclo I Espera-se que ao final das cinco primeiras séries do Ensino Fundamental aos alunos sejam capazes de: • Perceber que os conhecimentos matemáticos são meios para facilitar a interpretação, compreensão e transformação do mundo à sua volta; • Observar aspectos quantitativos e qualitativos presentes em diferentes situações e estabelecer relações entre eles, utilizando conhecimento relacionado aaos números , às operações, às medidas, ao espaço e as formas, ao tratamento da informações; • Resolver situações-problemas, utilizando conceitos, procedimentos matemáticos, instrumentos tecnológicos disponíveis, selecionando as formas mais adequadas para realizar o cálculo mental ou escrito (técnica operativa), em função do contexto dos números e das operações envolvidas; • Resolver situações-problemas, a partir da interpretação de enunciados orais e escritos, desenvolvendo procedimento para planejar, executar e checar soluções (formular hipóteses, fazer tentativas ou simulações), para comunicar resultados e compara-los com outros, validando ou não os procedimentos e as soluções encontradas; • Ler e interpretar dados apresentados por meio de tabelas e gráficos, identificando características previsíveis ou aleatórias de acontecimentos; • Identificar, interpretar e relacionar, utilizando diferentes linguagem e códigos os conteúdos matemáticos estudados com conteúdos de outras áreas do conhecimento. b) Habilidades a serem Desenvolvidas no Ensino de Matemática ao final de cada ano escolar Ao final do 1º ano • Associa um numero e uma quantidade; • Lê e escreve números familiares ou freqüentes associando-o a uma quantidade; • Efetua a adição usando a idéia de juntar; • Interpreta e produz escritas numéricas de acordo com as regras e símbolos do Sistema de Numeração Decimal; • Identifica a(s) operação(ões) adequada(s) para resolver uma dada situação problema (adição e subtração); • Reconhece os sinais das operações (adição e subtração); • Identifica o antecessor e sucessor de um número; • Reconhece números pares e impares; • Identifica relações de posição entre objetos no espaço; • Compara objetos usando critérios de grandeza: maior/menor, mais grosso/mais fino, mais cumprido/mais curto, mais alto/mais baixo, mais longo/mais estreito, etc; • Utiliza medida de tempo: manhã, tarde e noite; Ao final do 2º ano • Lê, conta, representa, compõe e decompõe nº até 500; • Conta e organiza nº de 100 em 100, em escalas ascendentes e descendentes, a partir de um número dado; • Soma a subtrai os termos até 500, sem reserva e sem recurso; • Multiplica os termos até 9, com algoritmo, com apoio de material; • Resolve situações-problema que envolvam a adição ou subtração de termos até 500 sem reserva e sem recurso; • Utiliza a noção da divisão em situação-problema que envolva o conceito de “metade”; • Identifica numa ordenação de números, o critério adotado para a organização: mais 2, mais 3, mais 5, dobro. • Identifica dentre alternativas a posição correta de objetos constantes em um croqui; • Localiza em desenhos os quadrados e círculos existentes; • Identifica poliedros e corpos redondos em objetos da natureza ou de convívio da criança. • Relaciona dois objetos quanto ao tamanho distinguindo o “maior” e o “menor”; • Seleciona dentre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, o necessário para a compra de produtos sugeridos. Ao final do 3º ano • Lê, conta, representa, compõe e decompõe nº evidenciando compreensão das características do sistema de numeração decimal; • Subtrai com recurso na ordem da dezena e da unidade; • Resolve divisão exata e não exata, com 1 algarismo como divisor, pela técnica operatória convencional; • Resolve situação-problema que envolva o conceito de centena; • Resolve situação-problema que envolva o conceito de triplo e de um terço; • Resolve situação-problema convencionais da divisão; utilizando-se das técnicas operatórias • Percebe as semelhanças e diferenças entre pirâmides e prismas; • Compara objetos da natureza ou do convívio da criança com pirâmides e prismas; • Estima de modo razoável, a medida de líquido de um recipiente em relação a uma unidade de medida apresentada; • Associa o conceito de ano a 365 dias ou 12 meses. Ao final do 4º ano • Relaciona as escritas fracionária e decimal de um número racional; • Formula pergunta para um texto incompleto de situação-problema; • Resolve problemas que envolvem os significados das operações com números naturais; • Resolve problemas que envolvem mais de uma operação com números naturais; • Resolve situação-problema que envolva o cálculo de fração de uma quantidade; • Reconhece diferentes representações fracionárias de um mesmo número racional. • Classifica quadriláteros de acordo com o paralelismo dos lados; • Constrói maquete de um espaço. • Constrói gráfico e tabela com base em informações contidas em texto jornalístico e científico; • Compara comprimento por meio de estratégia pessoais e/ou de instrumentos adequados (régua, fita métrica, etc); • Identifica e relaciona medada de tempo (hora, dia, semana, mês, ano, etc) • Estabelece relações entre as unidades de medida de comprimento a mais usuais (cm, m, km); • Identifica a unidade utilizada para medir massa (kg, g); • Identifica a unidade utilizada para medir capacidade. Ao final do 5º ano • Interpreta e produz escritas numéricas de acordo com as regras de SND, estendendo-se aos números decimais; • Compara e representa números racionais registrados nas formas decimal, fracionário e percentual; • Efetua adição, subtração, multiplicação e divisão com números racionais; • Resolve situações-problema envolvendo as operações fundamentais com números racionais; • Estabelece relação entre mudança do valor posicional quando se utiliza a multiplicação por 10, 100 e 1000; • Reconhece e utiliza o transferidor como instrumento de medida de ângulo; • Observa e identifica a simetria em figuras planos e não planas; • Relaciona sólidos geométricos com suas respectivas planificações; • Utiliza e relaciona entre si as unidades de medida de tempo, comprimento, massa e capacidade; • Organiza dados de uma situação-problema em tabelas e gráficos; • Interpreta e utiliza dados contidos em tabelas e gráficos; • Resolve situações-problema utilizando dados contidos em tabelas e gráficos. c) Orientações Didáticas para o Ensino de Matemática Considerando o ensino de Matemática voltado para a formação do cidadão, a tarefa docente não deve estar limitado à exploração de conteúdos pouco significativos, e sim voltado a vida cotidiana. Para que se alcance um bom desempenho dos alunos é necessário que se planeje situações favoráveis, levando em conta os eixos: números e operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação. Números e Operações • Rodas de contagem que estimulem os alunos a buscar estratégias que facilitem a identificação de quantidades; • Formar coleções com diferentes objetos como adesivos, lacres de alumínio, miniaturas, bolinhas de gude, figurinhas, contribui de forma significativa para que os alunos contem todos os elementos, mantendo a ordem ao enunciar os nomes dos números e observando que o ultimo numero corresponde ao total de objetos da coleção; • Construção de fichas de identificação de cada aluno contendo números que indicam diferentes aspectos como: idade, peso, altura, numero de pessoas que moram na mesma casa, data de nascimento, números de animais que possui dentre outros; • Atividades de comparação de quantidades entre duas coleções verificando se possuem o mesmo numero de elementos ou se possuem mais ou menos, utilizando para isso diferentes estratégicas: correspondência um a um e estimativas; • Situar pessoas ou objetos numa lista ordenada, por exemplo, ordenar de um jogador numa situação de jogo; • Jogos de trilha para indicar avanços e recuos numa pista numerada, jogos de trocas para estabelecer equivalência entre valores de moedas e cédulas; • Construção e analise de cartazes e quadros numéricos que favoreçam a identificação da seqüência numérica, como por exemplo o calendário; • Registro e observação dos números das ruas: onde a numeração começa e termina, se a numeração de um lado é igual a do outro, como se dá a numeração entre uma casa e outra, se ela é ou não seqüencial; • levantamento do número da casa dos alunos; • atividades que façam uso de cédulas; • atividades de calculo; • identificação de calculo usando estimativas dentre outras sugeridas pelo livro didático. Espaço e Forma • Jogos e brincadeiras em que seja necessário situar-se ou se deslocar no espaço recebendo e dando instruções, usando vocabulário de posição. Ex.: caça ao tesouro, batalha naval, jogo da velha; • Relato de trajetos e construções de itinerários de percursos conhecidos a partir de instrumentações dadas oralmente e por escrito; • Construções de maquetes e plantas da sala de aula e de outros espaços identificando semelhanças e diferenças entre uma maquete e uma planta; • Análise de fotografias de lugares ou de percursos conhecidos para descrever como é o lugar ou percurso e a posição em que se encontra, quem tirou a foto; • Construções de dobraduras e quebra-cabeças para criar mosaicos com formas geométricas planas e observar simetrias; • Montagem e desmontagem de caixas com formatos diferentes para observar a planificação de alguns sólidos geométricos; • Atividade de dobradura para identificar eixos de simetria e retas paralelas. Grandezas e Medidas • Atividades de medida utilizando partes do corpo e instrumentos do dia-a-dia: fita métrica, régua, balança, recipiente de um litro que permitam desenvolver estimativas e cálculos envolvendo as medidas; • Observação de embalagens para identificar grandezas e suas respectivas unidades de medida; • Elaborar livros de receitas de culinária, de massa de modelar, de tinta, de sabonete, de perfume, etc; • Atividades que permitam fazer marcações do tempo e identificar rotinas: manhã, tarde e noite; ontem, hoje, amanhã; dia, semana, mês e ano; hora, minuto e segundo; • Construção da linha do tempo para contar sua própria historia ou a historia da vida de alguém conhecido ou da própria família; • Análise de situações apresentada em folheto de supermercado para identificar ofertas enganosas, situações que acarretam prejuízo e que apresentam vantagem; • Comparação entre dimensões real e as de uma representação em escala, percebendo que muitos objetos não podem ser representados em suas reais dimensões, como por exemplo, um carro, um caminhão, uma casa; • Comparar figuras que tenham perímetros i Tratamento da Informação • Leitura e discussão sobre dados relacionados à saúde, educação, cultura, lazer, alimentação, metereologia e pesquisa de opinião organizados em tabelas e gráficos, barra, setores, linhas e pictórico que aparecem em jornais revistas radio tv e internet; • Organização de pesquisas relacionadas a assuntos diversos: desenvolvimento físico, aniversário dos alunos, programas de tv preferidos e animais que animais gostam, entre outros; • Resolução de situações problemas simples que ajudem os alunos a formular previsões a respeito do sucesso ou não de um evento, por exemplo, um jogo envolvendo números pares ou impares o lançamento de um dado, etc. d) Conteúdos Programados para o Ensino de Matemática 1º ano Números e Operações Sistema de Numeração Decimal: • Contagem e representação numérica; • Leitura e escrita de números naturais (observação do di-a-dia); • Seqüências numéricas (números naturais, contagem e representação). Seqüências Numéricas • Noções de sucessor e antecessor; • Ordenação crescente e decrescente; • Números pares e impares. Operações Fundamentais • Adição; • Subtração. Espaço e Forma • Localização no Espaço (direta/esquerda, na frete/atrás, perto/longe, em cima/embaixo • Sólidos Geométricos : Formas Contornos dos sólidos Grandezas e Medidas • Noções de Medidas de Comprimento: Classificação de objetos (critérios de grandeza); • Noções de Medidas de Tempo: Manhã, tarde e noite; Calendário; Relógio; Datas comemorativas. Tratamento da Informação • Tabelas: Identificação de dados; • Gráficos: Identificação de dados (pictórico); • Tabelas e Gráficos: Identificação de dados. 2º ano Números e Operações Sistema de Numeração: • Quantificação; • Contagem ; • Estimativas; • Ordenação; • Comparação de quantidades Sistema de Numeração Decimal: • Unidade, dezena e centena; • Representação; • Números pares e impares; • Composição e decomposição; • Leitura e escrita de números Números Naturais • Adição e Subtração; • Multiplicação e divisão; • Reconhecimento das operações; Espaço e Forma • Localização no Espaço (direta/esquerda, na frete/atrás, acima de/a baixo de, no meio de/ ao lado de); • Sólidos Geométricos : Formas Semelhanças e diferenças (poliedros e corpos redondos); Formas planas (triângulos, quadriláteros e círculos); Construção; Comparação. Grandezas e Medidas • Noções de Medidas de Comprimento: Classificação de objetos (critérios de grandeza); • Medidas de Tempo: Relógio (hora e Calendário (dia, semana, mês e ano). Tratamento da Informação • Tabelas: Identificação de dados; • Gráficos e Tabelas: Comparação de dados (pictórico); Leitura e interpretação de dados. • Tabelas e Gráficos: Leitura e interpretação; 3º ano Números e Operações Sistema de Numeração Decimal: • Unidade, dezena e centena; • Composição e decomposição de números naturais; • Leitura e escrita de números naturais; • Ordenação de números naturais; • Comparação de quantidades; • Números pares e impares. Números Naturais • Adição e Subtração; • Multiplicação e divisão; • Termos das operações; • Idéias das operações; • Reconhecimento das operações; • Resolução de problemas; • Relação fundamental. Espaço e Forma • Localização no Espaço (direta/esquerda, na frete/atrás, acima de/a baixo de, no meio de/ ao lado de); Malha quadriculada; Plantas; Mapas. • Sólidos Geométricos : Formas (poliedros e corpos redondos); Semelhanças e diferenças (poliedros e corpos redondos); Construção; Planificação; Grandezas e Medidas • Noções de Medidas de Comprimento: Classificação de objetos (critérios de grandeza); • Medidas de Tempo: Relógio (hora e minuto); Calendário (dia, semana, mês e ano); • Medida de capacidade (l e ml): Identificação; Tratamento da Informação • Tabelas e Gráficos: Elaboração Leitura e interpretação; Construção de tabelas e gráficos. • Gráficos e Tabelas: Leitura e interpretação de gráficos; Resolução de situação problema. 4º ano Números e Operações Sistema de Numeração Decimal: • Unidade, dezena e centena; • Composição e decomposição de números naturais; • Leitura e escrita de números naturais; • Ordenação de números naturais; • Comparação de quantidades; • Números pares e impares. Números Naturais • Adição e Subtração; • Termos das operações; • Idéias das operações; • Reconhecimento das operações; • Resolução de problemas; • Relação fundamental. Números Racionais • Números Fracionários: Representação Leitura Comparação • Números Decimais: Representação Leitura Comparação Adição e Subtração. Espaço e Forma • Localização no Espaço (direta/esquerda, na frete/atrás, acima de/a baixo de, no meio de/ ao lado de); • Representação em malhas, mapas, plantas etc; • Identificação de vistas; • Sólidos Geométricos : Formas (poliedros e corpos redondos); Construção; Planificação; • Sólidos e Figuras Geométricas: cubos e quadrados; Paralelepípedos e retângulos; Pirâmide e triângulo; Esfera e circunferência. • Polígonos; • Simetria. Grandezas e Medidas • Noções de Medidas de Comprimento: Classificação de objetos (critérios de grandeza); Leitura e escrita (cm e m, m e km) • Medidas de Tempo: Relógio (hora e minuto); Calendário (dia, semana, mês e ano); • Medida de capacidade (l e ml): Identificação; Medição; Comparação . • Medida de massa (kg, g): Medição e Comparação. • Sistema Monetário: Leitura; Operações (adição e subtração). Tratamento da Informação • Tabelas e Gráficos: Elaboração de listas e tabelas; Leitura e interpretação; 5º ano Números e Operações Sistema de Numeração Decimal: • Ordens e classes; • Composição e decomposição de números; • Leitura e escrita de números naturais;. Números Naturais • Adição e Subtração; • Multiplicação e divisão; • Números Racionais • Números fracionários, decimais e percentuais; • Representação; • Leitura; • Comparação; • Adição, subtração, multiplicação e divisão. Espaço e Forma • Quadriláteros: características e classificação; • Ângulos: identificação e medidas; • Figuras planas: composição e decomposição; • Simetria, perímetro e área; • Figuras espaciais: Identificação, Planificação, Elementos de um poliedro (aresta, vértice e face), Simetria. Grandezas e Medidas • Medidas de Comprimento: km, m, cm, dm e mm; • Medidas de Tempo: hora, minuto e segundo; • Medida de capacidade: l e ml; • Medida de massa: kg e g. Tratamento da Informação • Tabelas e Gráficos: Coleta de dados; Organização de Dados. Construção, leitura e interpretação. III – HISTÓRIA A aprendizagem da História desempenha um papel relevante na formação da cidadania, envolvendo a reflexão sobre a atuação do individuo em suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades, sua participação consciente na sociedade no sentido de que desenvolva a compreensão de si mesmo, dos outros e da sua inserção numa sociedade histórica, participando efetivamente da sua construção. a) Objetivos gerais do Ensino de História para o Ensino Fundamental no ciclo I Espera-se que ao final das cinco primeiras séries do Ensino Fundamental aos alunos sejam capazes de: • Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade, na região e no país; • Situar acontecimentos históricos e localiza-los no tempo; • Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento interdisciplinar; • Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos; • Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções, conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil que possibilitem modo de atuação; • Valorizar o patrimônio sócio-cultural e respeitar a diversidade social, considerando critérios éticos; • Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às diferenças e a lutas contra as desigualdades. b) Habilidades a serem desenvolvidas no Ensino de Matemática ao final de cada ano letivo Ao final do 1º ano • Identifique as características individuais dos colegas de classe (idade e gênero); • Reconhece sua origem familiar e social, sua história pessoal e de vida escolar; • Compreende o que muda e o por que muda nas etapas do desenvolvimento da criança (aspectos sociológicos, psicológicos e intelectuais); • Percebe as diferenças sociais entre as crianças e interage com elas; • Identifica as relações de parentesco e as origens de sua família; • Valoriza cuida e respeita os mais velhos; • Reconhece e respeita a cultura dos índios, negros e brancos; • Caracteriza os aspectos sociais, culturais, religiosos, políticos e econômicos que mudaram o modo de viver de crianças, de suas famílias e vizinhança; • Identifica o que mudou e o que permaneceu na organização social da sua rua(tipo de vizinhança). Ao final do 2º ano • Reconhece aspectos da urbanização de sua rua, bairro etc; • Identifica costumes e formas de trabalho em diferentes tempos; • Observa aspectos da paisagem do bairro e da cidade, em diferentes tempos; • Localiza pontos de turismo em memória: praças, prédios, museus e bibliotecas, etc; • Identifica a sala de aula como espaço de formação e convivência em diferentes tempos; • Estabelece semelhanças e diferenças entre educação de outros tempos e espaços; • Reconhece direitos e deveres das crianças como cidadãos em construção; • Conhece meios e instrumentos que o homem criou para medir o tempo; • Compreende a importância de situar os acontecimentos no tempo; • Organiza e interpreta uma linha de tempo da família ou com fatos sobre a cidade ou bairro; • Identifica brincadeiras folclóricas que permanecem vivas na sociedade. Ao final do 3º ano • Identifica dados e informações relevantes sobre a história do bairro e do município onde mora; • Reconhece os direitos e deveres do cidadão; • Percebe o município onde mora como espaço em construção; • Identifica e compreende as formas de organização administrativas do município e sua evolução histórica; • Compreende e respeita diferentes culturas, costumes e tradições dos moradores de seu município, valorizando-os e preservando-os; • Reconhece diferentes serviços básicos e sua importância em assegurar à pessoa condições mínimas de cidadania; • Valoriza a história do povo brasileiro; • Identifica os trabalhadores e algumas formas de trabalho no Brasil; • Reconhece a importância da família nos diversos grupos étnicos e sua significação para a constituição do povo brasileiro; • Valoriza as diferenças culturais do passado e do presente. Ao final do 4º ano • Compreende as mudanças estão acontecendo na estrutura familiar; • Identifica as relações de parentesco e os antepassados da família; • Conhece alguns problemas relativos à questão da terra e preservação da cultura indígena; • Respeita a cultura indígena; • Reconhece a influência portuguesa na formação da sociedade brasileira; • Caracteriza elementos que constituirão a colonização portuguesa no Brasil, conhecendo seus efeitos sobre a sociedade indígena; • Conhece a história dos escravos africanos e seus descendentes no Brasil; • Valoriza a etnia negra; • Valoriza os aspectos culturais da cidade; • Conhece as origens da cidade; • Reconhece as diferenças entre espaço urbano e rural; • Percebe as transformações ocorridas em cidades como resultados de ações humanas; • Observa o desenvolvimento da cidade onde mora; • Conhece os problemas de sua cidade; • Sente-se parte importante para a resolução dos problemas da cidade; • Conhece os motivos que levaram à imigração de povos de outros continentes para o Brasil; • Reconhece o legado cultural desses povos para a formação do povo brasileiro; • Respeita e valoriza os diferentes grupos culturais que constitui o povo brasileiro; Ao final do 5º ano • Conhece as peculiaridades da sociedade colonial brasileira nos períodos que compreendem as atividades econômica açucareira e mineradora; • Percebe o legado dos povos que constituíram a sociedade brasileira; • Compreende a importância dos movimentos dos bandeirantes, tropeiros e mascates no desbravamento de novas regiões do país, possibilitando a integração entre elas; • Percebe que a cana de açúcar foi a primeira produção agrícola do Brasil colônia e que estava voltada para o mercado externo • Identifica as características da grande propriedade rural produtora de açúcar: o engenho; • Reconhece os reflexos nocivos da grande propriedade açucareira sobre a vida e a cultura dos índios e negros; • Entende que o homem, em seu convívio social, reproduz e transforma o meio, e que este se reflete no conjunto da sociedade; • Conhece os meios e os instrumentos que o homem criou para medir o tempo; • Compreende a importância de localizar os acontecimentos no tempo; • Compreende a importância da extração do pau brasil para os europeus na época do colonialismo; • Identifica as regiões de ocorrência do pau brasil no território brasileiro quando da chagada dos portugueses, reconhecendo os efeitos da sua devastação para o meio ambiente; • Reconhece as especificidades da sociedade cafeicultora; • Compreende a importância econômica do emprego do trabalho escravo na lavoura de café, percebendo os motivos que levaram à substituição no trabalho escravo pelo trabalho imigrante; • Avalia a importância do café para o crescimento da economia nacional, no período da Monarquia a Primeira República; • Conhece as condições do surgimento da indústria no Brasil e compreende o processo evolutivo da indústria brasileira; • Conhece as condições de trabalho e os diretos dos trabalhadores da indústria brasileira; • Exerce a cidadania. c) Orientações Didáticas para o ensino de História A abordagem pedagógica da História, no ensino fundamental, deve possibilitar a construção de relações entre identidades individuais, sociais e coletivas. Para tanto, a metodologia adotada visará a construção de conhecimentos partindo da troca de experiências vividas pelo educando, tendo por base o seu repertório, o exercício da atividade critica, a análise de fatos humanos e sociais nos quais se acha envolvido, tais como: • Aulas expositivas; • Trabalhos em grupos e individuais; • Pesquisas de campo; • Aula passeio, cobrando retorno com apresentação de relatórios; • Entrevistas; • Debates; • Construção de linha do tempo de fatos que marcaram a história do Brasil; • Construção da linha do tempo pessoal; • Dramatizações de passagens históricas; d) Conteúdos Programados para o Ensino de História 1º Ano Trabalho • Atividades infantis: estudar e brincar; • Atividades infantis na família (estudar, brincar, compartilhar atividades em família); • O trabalho coletivo para o bem-estar da comunidade – ontem e hoje; • O trabalho e as necessidades básicas (ontem e hoje); • O trabalho e a preservação do meio ambiente em diferentes épocas; • O trabalho infantil; • O trabalho escravo. Cotidiano • A criança e o seu cotidiano; • Características da criança; • A história da vida das crianças; • Linha de tempo das crianças. • Relações de parentesco; • A criança indígena; • A criança negra; • Memória e história: a valorização das pessoas mais velhas na educação infantil. • Conviver e cooperar; • A vida em comunidade, ontem e hoje. • Permanência e mudanças nos instrumentos de trabalho; • As profissões: ontem e hoje; • Os trabalhadores do campo em diferentes épocas. Sociedade • Semelhanças e diferenças entre crianças de um mesmo grupo social e/ou familiar; • Permanências e transformações durante a vida da criança. • Diversidade dos agrupamentos familiares (modo de vive, de se organizar, sociedade indígena, diversidade étnica no Brasil e na família). • A história de vida em grupo; • Relações de vizinhança; • Os problemas comunitários em diferentes tempos; • Festas e lazer na comunidade. • As mudanças e permanências na sociedade trabalhadora de sua comunidade; Noções de tempo (divisão do dia, manhã, tarde e noite; ontem, hoje e amanhã; semana, mês...). Poder • Os direitos da criança (I); • Os primeiros documentos; • Regras de convivência em família. • Os direitos da criança (II). • Os direitos da criança (III); • Regras de convivência em comunidade ontem e hoje. • Os direitos da criança (IV); • Os direitos do trabalhador. 2º Ano Trabalho • Organização do trabalho na sociedade local; • A saca de aula; • Profissionais que atuam na escola; • Serviços e profissões: diferentes tipos de trabalho; • O trabalho e o bem estar da comunidade; • A organização do tempo na infância; • Reflexões sobre Declaração dos direitos da criança e do adolescente. Cotidiano • A rua e nossos vizinhos; • As pessoas dependem umas das outras; • A escola como espaço de aprendizado, participação e exercício dacidadania; • A história do bairro; • Os tipos de bairros ontem e hoje; • Viver e conviver a vida em comunidade; • Reflexão sobre cultura e conhecimento; • Memória e história (acervos, modos de transmissão e manifestação culturais); • A criança e o seu cotidiano, ontem e hoje; Sociedade • A rua: conviver e cooperar; • Memórias e histórias: entrevistas com moradores; • O aprendizado do aluno – ontem e hoje; • A organização da rotina escolar; • Memória e história: modo de viver, formas de lazer, conflitos e acordos na vida em sociedade; • O legado étnico: indígenas, africanos, portugueses e outros; • Brincadeiras de criança: ontem e hoje; • Noções de tempo histórico: dia, mês, ano e século; • Os documentos e a construção da história pessoal. Poder • Associações de moradores e as discussões dos problemas comunitários; • Direitos e deveres dos alunos; • Profissão – professor (direitos e deveres); • As organizações do bairro – as diferentes atuações e os cuidados com a natureza em diferentes tempos; • Noções sobre cidadania, ética e pluralidade cultural; • A cidadania da criança; • Respeito à diferença: uma lição de ética e cidadania. 3º ano Trabalho • O trabalho em seu grupo de convívio; • O trabalho como principio educativo; • O trabalho na área urbana e rural do município; • Serviços e profissões; • Moradores do município, seus hábitos e ocupações; • Serviços de atendimento ao publico ontem e hoje: transporte, segurança, vias de acesso, saúde, saneamentos básicos, eletrificação, educação, trânsito e lazer; • Trabalho e cidadania – direito dos trabalhadores: salário/renda, matériaprima, comercialização de produtos, trabalhadores de outras épocas; • Trabalho voltado para a cultura, conhecimento e exercício da cidadania. Cotidiano • Registrando sua história de vida; • Memória e história: viver e conviver; • História do município: relação bairro e cidade; origem e fundação da cidade; fontes de informações; fatos e acontecimentos marcantes; a urbanização (mudança de paisagem);noções sobre as condições de vida de trabalho na industria, comercio e prestação deserviço; • A vida das pessoas no campo: escola, trabalho festa, lazer; • A vida comunitária; • Os representantes do povo; • A participação do povo nas eleições; • Convivendo e construindo o patrimônio cultural; • Memória e historia: brincadeiras folclóricas. Sociedade • Retratos de família; • As raízes de seu grupo de convívio familiar; • Os povos indígenas; • Os povos africanos; • Memória e cidade: noções de patrimônio cultural; • A organização das cidades; • A comunidade indígena; • Cidades de ontem e hoje; • O modo de viver urbano e transformação da vida rural; • A vida em sociedade e os direitos humanos; • O legado dos diversos grupos étnicos: indígenas, portugueses, africanos e festas tradicionais. Poder • Relações de produção e processo de trabalho – ontem e hoje: as crianças que trabalham; • Noções sobre organizações políticas: leis, poderes constitutivos; • Leis que regulamentam o trabalho, • Serviços comunitários; • Noções de ética e cidadania; • O Estatuto da criança e do adolescente; • A migração; • Participação nos eventos culturais. 4º Ano Trabalho • A divisão de tarefas nas organizações familiares; • O trabalho nas sociedades indígenas; • Relação de trabalho no contato com a população nativa; • A organização do trabalho na sociedade piauiense – ontem e hoje; • Atividades econômicas; • O trabalho dos imigrantes nas colônias agrícolas locais; • O trabalho dos imigrantes no Estado: fabricas o obras publicas. Cotidiano • História de memória: retrato da família; • Familia rural e familia urbana; • Reflexões sobre o tempo histórico; • Os povos indígenas – aspectos do modo de viver (moradia, vestuário, alimentação, atividades); • A chegada dos portugueses ao Brasil; • Brasil colônia; • A organização do espaço: as capitais do Piauí; • Ocupação do espaço: povoamento, colonização; • O modo de viver dos imigrantes: nas colônias agrícolas, nas cidades; • Os imigrantes e a contribuição para a historia local. Sociedade • Historia e memória: a historia de vida do aluno; • Tradições familiares: ontem e hoje; • Sociedades indígenas: formas de organizações, diversidade, tradição e cultura; • A colonização do Brasil; • Efeitos sobre a população nativa; • A participação indígena do colonizador e do africano na sociedade piauiense; • Legado cultural: patrimônio histórico, pluralidade cultural; • Descolamento populacional; • Legado cultural: valores, hábitos, costumes e tradição do lugar de origem, influencia na sociedade local; • Pluralidade cultural. Poder • Relação de poder: família patriarcal, família atual; • Sociedades indígenas: a prática de guerra para defesa da terra; • Os direito da criança e do adolescente nos vários tempo; • Ocupação da terra; • Sistema de governo; • Conflitos sociais e políticos; • Política imigratória. 5º Ano Trabalho • O trabalho do colonizador na conquista do interior, na fundação de vilas cidades; • Influencia na cultura do trabalho nativo; • A mão-de-obra escrava; • Os índio; • Os africanos; • O trabalho na sociedade nordestina; • A arqueologia e o conhecimento histórico; • Tempo e trabalho; • O trabalho e a remuneração do trabalhador; • Trabalho assalariado; • Economia formal e informal – ontem e hoje. Cotidiano • A vida no campo – modo de vida; • A vida no espaço urbano; • O cotidiano e as relações de trabalho na exploração das riquezas coloniais; • A grande propriedade açucareira – o engenho; • A plantação de cana – impacto na paisagem regional; • As riquezas: exploração do ouro, extração do pau-brasil, lavoura do café; • Contribuição dos imigrantes para o crescimento da economia; • A pecuária e o povoamento do interior do Brasil; • Periodização histórica: milênio, século, década; • Registro histórico – as diferentes formas de comunicação; • A produção artística cultural brasileira no tempo; • Transformações tecnológicas no modo de viver das pessoas em tempos e espaços diferentes; • Modas e comportamentos da sociedade brasileira – ontem e hoje. Sociedade • Deslocamentos populacionais: a vida dos europeus, a vida dos africanos, a penetração do sertão e expansão do território; • A colonização da Região Nordeste; • A sociedade rural; • A sociedade cafeicultora; • Pós-abolição: a luta contra o racismo, a discriminação e o preconceito; • Pluralidade cultural: legado artístico étnico-cultural; • Situação da mulher no Brasil – ontem e hoje; • A participação das crianças na historia da sociedade brasileira; • As reformas sociais urbana e influência na: industrialização, comunicação, economia da região, em diferentes tempos. Poder • Senhores e escravos: relação de poder e dominação; • Sistema colonial: capitanias hereditárias, governo gera; • Manifestações revolucionárias; • A Independência do Brasil; • A libertação de escravos; • A República nos primeiros tempos; • Movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste; • Jeito de impor leis e governar – ontem e hoje; • Ocupação da terra brasileira – ontem e hoje; • A participação política da população em diferentes tempos; • Os direitos da criança e do adolescente. IV – GEOGRAFIA Estamos vivendo a era da globalização, onde os problemas ambientais afetam a natureza de forma surpreendente, implicando profundas transformações que precisam ser assimiladas e compreendidas. Para tanto, acreditamos ser a Geografia Escolar o suporte para desenvolver a inteligência, o senso critico, a criatividade e a iniciativa pessoal por meio da discussão dos grandes problemas do mundo despertando nos aluno a compreensão de sua opinião no conjunto das relações da sociedade com a natureza observando problemas ambientais econômicos e culturais, analisando as relações que o corem num espaço geográfico refletindo sobre assim condições para sua formação cidadã. É importante que os professores ofereceram situações que leve os alunos a perceber que a Geografia faz parte do seu cotidiano induzindo os mesmos a formularem conceitos de paisagem, território, lugar e região adotando procedimentos próprios da investigação geográfica, tais como analogia, a explicação e a síntese. a) Objetivos Gerais do Ensino de Geografia Para que a Geografia Escolar possa cumprir o seu papel de fornecer elementos necessários a compreensão da realidade e à formação da cidadania, espera-se que ao final das cinco primeiras séries do Ensino Fundamental os alunos sejam capazes de: • Perceber-se como parte do espaço e como sujeito social; • Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive, reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os indivíduos e destes com a natureza; • Reconhecer o mundo atual em sua diversidade, possibilitando a compreensão das categorias espaços, paisagem lugares e territórios; • Analisar as ações dos homens em sociedade e suas conseqüências em diferentes espaços e tempo visando a construção de referenciais que permitam uma interação propositiva nas questões sócio-ambientais; • Conhecer as dinâmicas e interações dos fenômenos geográficos; • Reconhecer as desigualdades sócias econômicas, compreender suas causas e sua inserção no espaço, tendo em vista o desenvolvimento de ações que objetivam as transformações sociais necessárias a uma sociedade mais justa; • Compreender e valorizar a sociedade entre povos e indivíduos; • Reconhecer a interação da Geografia com outras áreas do conhecimento; • Ler e compreender diversas fontes textuais documentais e imagéticas, interpretando, analisando, relacionando e localizando informações sobre o espaço geográfico; • Conhecer a linguagem cartográfica e utiliza-la na obtenção de informações sobre fenômenos espaciais, assim como saber representa-los espacialmente; b) Habilidades a serem desenvolvidas no Ensino de Geografia ao final de cada ano letivo Ao final do 1º Ano • Percebe o nome como forma de identificação; • Identifica as relações de parentesco mais simples; • Identifica e compara o corpo relacionando: tamanho, altura, posição, e peso; • Respeita as regras de convivência, seus objetos pessoais, dos colegas e da escola; • Percebe o corpo como ocupante de um lugar no espaço; • Reconhece as transformações ocorridas no seu corpo a partir de seu nascimento; • Percebe a escola como espaço de convivência e que te m um nome e endereço; • Reconhece os papeis das pessoas que atuam na escola; • Identifica os elementos existentes na paisagem rural e urbana; • Reconhece a importância dos sinais de transito; • Identifica e compreende a importância do trabalho e das diferentes profissões; Ao final do 2º ano • Reconhece que pertence a um pais que possui um nome como identidade própria; • Usa o próprio nome como forma de identificação; • Associa e dissocia tamanho idade e peso, através de comparações; • Reconhece as transformações de próprio corpo a partir do seu nascimento; • Entende que os espaços da paisagem são compartilhados com ouras pessoas; • Observa, descreve e compara a paisagem das moradias onde vive; • Reconhece a cãs como espaço de convivência e afeto, onde mora e se desloca; • Reconhece a necessidade de conservação do ambiente para um convívio armonioso com as outras pessoas, observando os direitos e deveres; • Entende a necessidade de regras de convivência em grupo e convívio; • Identifica as relações de parentesco e as manifestações culturais e no bairro e cidade;relaciona as noções espaciais topológicas (perto, longe,dentro, fora, vizinho, não-vizinho, ao redor ) e projetivas (à direita, à esquerda, em frente, atrás); • Estabelece conceitos de localização a partir de um ponto de referencia; • Reconhece todo o espaço escolar e suas respectivas funções, formas, estruturas; Ao final do 3º ano • Localiza o município Teresina no mapa do Piauí; • Identifica a formação da população do Municípios e do Estado; • Identifica algumas tradições culturais do Município e do Estado; • Identifica as formações vegetais e realiza comparação das existentes no bairro, cidade e Estado; • Estabelece conceitos de localização a partir de um ponto de referência; • Entende leituras cartográficas e faz conceitos; • Observa mudanças ocorridas (no bairro e/ou cidade) que caracterizam o processo de urbanização Ao final do 4º Ano • Compreende que os fusos horários sãos convenções internacionais; • Utiliza a linguagem cartográfica para representar e interpretar informações; • Reconhece os diferentes tipos de clima do Brasil e suas implicações na paisagem; • Conhece a extensão territorial e os pontos extremos, compreendendo sua importância no processo de ocupação do espaço; • Relaciona o crescimento das cidades com o desenvolvimento industrial; • Reconhece a importância dos meios de transporte e o papel dos meios de comunicação como forma de garantir e ampliar suas relações comerciais; • Utiliza conceitos básicos de cartografia; • Situa o Piauí espacialmente no contexto regional e nacional; • Percebe na paisagem do Piauí as diferentes manifestações da natureza, sua apropriação e transformação pela ação do homem. Ao final do 5º Ano • Identifica as regiões político-administrativas e geo-economica do país, localizando-as no mapa político: estados, capitais e Distrito Federal; • Reconhece os diferentes tipos de clima do Brasil e suas implicações nas paisagens; • Identifica os aspectos que caracteriza cada região, estabelece as relações, compreendendo o processo divisório em regiões; • Localiza e identifica os estado que forma a Região Nordeste; • Caracteriza cada estado nordestino, diferenciandos uns dos outros por meio de comparação, observação e descrição; • Utiliza a linguagem cartográfica para representar informações. c) Orientações Didáticas para o Ensino de Geografia O ponto de partida para o ensino de Geografia do ensino fundamental é o espaço vivido pelo aluno, para tanto, é fundamental o professor valorizar a vivência do aluno, com isso as aulas serão realizadas com as seguintes metodologias: • Conversa informal sobre família, escola, moradia e trabalho; • Rodas de conversas sobre a linguagem gráfica (cartografia); • Leitura individual e silenciosa; • Leitura coletiva; • Registro de atividades; • Observação de imagens; • Pesquisa de campo com aulas passeios; • Experiências em sala de aula; • Confecção de maquetes e mapas, • Trabalho em grupo com uso de bússola. d) Conteúdos Programados para o Ensino de Geografia 1º Ano O Lugar e a paisagem • A residência: o espaço familiar, localização espacial (ruas, avenidas e bairros); • A paisagem local: manifestações culturais na família e na localidade; • Relação de tempo: dia/noite, manhã/tarde, ontem, hoje e amanhã, tempo quente/frio; • Os diferentes espaços: rural e urbano; Tudo é natureza • A criança: como sou, o nome como forma de identificação; • Relações de convivência e parentesco; • O corpo: relação corpo e espaço, noções de tamanho; • A preservação da natureza; • A preservação do espaço de convivência; Conservando o ambiente • Regras de convivência: relações familiares, endereço e noções de distância; • A escola: espaço escolar, pessoas que atuam na escola; • Moradia: a casa e os espaços, limpeza (lixo e destino); • As pessoas do convívio: vizinhança, colegas de escola; Transformando a Natureza • Diferentes paisagens; • Residências – ontem e hoje; • O trabalho e as tecnologias; • Meios de transportes: tipos utilizados pela familia; • Sinais de transito: importância e cuidados; • Meios de comunicação: tipo e importância; 2º ano O lugar e a Paisagem • Lugar: diferentes espaços e diferentes paisagens; • O lugar de morar dos índios brasileiros; • As paisagens das ruas, avenidas e bairros; • A preservação das áreas verde • Localização e pontos de referências. Tudo é Natureza • Ser criança: minha identidade, meu corpo, mapeamento, altura, peso, calçado, idade; • Diferentes manifestações da natureza; • Elementos que compõem a paisagem urbana e rural; • A relação da preservação da natureza com a qualidade de vida. Conservando o Ambiente • Lugares de lazer: parques da cidade (zoobotânico, ambiental), praças, encontro das águas; • Observando a paisagem das ruas, avenidas e bairros; • Descrevendo o ambiente observado; • Comparando com outras paisagens; • A construção de casa; • A preservação de paisagem; • Os problemas ambientais: direitos e deveres. Transformando a Natureza • Lugar onde mora: casa/moradia, ruas, avenidas, vilas e asfalto; • Modificações dos espaços; • Representando as moradias do bairro; • Tipos de moradia;comparando as moradias com outros lugares; • O trabalho e a paisagem; • Conhecendo diferentes atividades; • Sua contribuição no atendimento às necessidades básicas; • O poder de transformação da paisagem; • Produtos reutilizados. 3º ano O Lugar e a Paisagem • O bairro, a cidade e o Estado; • Localização no mapa; • Formação populacional da cidade; • A escola; • Familia – ontem e hoje; • Tradições culturais; • Zona urbana – caracterização. Tudo é Natureza • Vegetação nativa e cultivada; • Parque e praças da cidade e do Estado; • Os pontos cardeais e orientação (sol, lua, cruzeiro do sul); • Diferentes habitações; materiais da natureza utilizados. Conservando o ambiente • Educação ambiental; • Escola como patrimônio público; • Espaço de vivencia; • Formas de localização e orientação; • O trajeto de casa para a escola; • Permanência e modificações; • Preservação e conservação do ambiente escolar, urbano e/ou rural. Transformando a Natureza • Solo e vegetação; • Desmatamento; • Queimadas; • O lixo; • Uso de agrotóxicos; • Clima; o tempo atmosférico e as paisagens; • Bacia hidrográfica/ • Rios e lagoas; • Atividades econômicas no bairro e na cidade; • Meios de transportes e meios de comunicação (urbano e rural); • O trabalho e as profissões; • Comercialização, abastecimento, consumo urbano e rural. 4º ano O lugar e a Paisagem • O espaço brasileiro; • Localização espacial; • Divisão política; • Divisão político-administrativa; • O espaço piauiense: localização, representação do espaço geográfico (mapas, plantas, escala, pontos cardeais, pontos de referencia, a rosa-dosventos e legenda T); • Localização do Piauí no mapa do Brasil; • Limites; • Divisão política do Estado; • A ocupação do espaço piauiense – ontem e hoje; • O espaço rural e urbano: paisagem natural e modificada; • Desenvolvimento industrial e as modificações no espaço rural e urbano. Tudo é natureza • O Brasil e seu povo; • Formação do povo brasileiro; • O Piauí e o seu povo; • A formação do povo piauiense; • Parque e reservas ambientais; • Preservação e conservação do patrimônio cultual e natural; • Os elementos culturais que compõem a paisagem urbana e rural. Conservando o Ambiente • A ação do homem na organização do espaço brasileiro; • A divisão politico-administrativa do Estado e do Município; • As diferentes atividades para a produção de riquezas: extrativistas, agropecuárias, industrialização; • A transformação dos produtos naturais em mercadorias. Transformando a Natureza • Paisagens brasileiras • Características • A natureza como referência de orientação e localização; • Os recursos naturais: vegetal, mineral e animal; • Elementos da natureza que contribuem para a produção agrícola; • A caatinga; • Problemas ambientais, sociais e de saúde na cidade e no campo. 5º ano O Lugar e a Paisagem • O Planeta Terra: continentes e oceanos, zonas climática; • Representação da terra: planisfério e Globo Terrestre; • Divisão do espaço geográfico; • Países; • O Brasil: localização espacial, as diferentes paisagens, clima e vegetação; • Ler e compreender mapas; • A regionalização oficial do espaço brasileiro; • A região nordeste: caracterização, clima e vegetação; • Localização espacial; • Espaço brasileiro: meios de comunicação • Hidrografia: bacias hidrográficas. Tudo é natureza • Diferenças econômicas e culturais existentes em um mesmo continente; • Influencia dos diferentes povos na formação do povo brasileiro; • Brasil: formas de viver e trabalhar; • Pluralidade cultural; • Região Nordestes: peculiaridade, formas de vier e trabalhar, sobrevivência e consumo; • Influência dos elementos da natureza na forma de viver das pessoas: relevo, clima, hidrografia; • Manifestações culturais da Região do Nordeste;; • Aproximações e distancias: as relações sociais, comerciais e econômicas entre paises e estados brasileiros nordestinos; • Influencia da globalização na sociedade nordestina. Conservando o ambiente • O trabalho do homem: transformação das paisagens; • Atividades produtivas e uso das tecnologias; • Recursos naturais: matéria-prima transformada; • Brasil: divisão política, extensão territorial, limites de fronteira, poderes; • Organização política e administrativa do Brasil; • Instancia do Poder Federal, Estadual e Municipal; • Impostos: tipos e forma de aplicação; • Atividades produtivas e uso de tecnologia no espaço urbano e rural no Nordeste Brasileiro; • Principais atividades econômicas no Nordeste Brasileiro; • Setores da economia. Transformando a Natureza • As diferenças resultantes da Natureza: o relevo, o clima, a vegetação; • A influência do clima sobre a paisagem; • A ação humana sobre a paisagem; • As diferenças resultantes da Natureza: o relevo e os rio brasileiros; • Transformações causadas pela mão humana; • Exploração e preservação dos recursos naturais; • Interdependência entre os elementos da natureza; • Convivência com a seca; • Recursos naturais utilizados como via de comunicação; • Áreas de preservação ambiental. V - CIÊNCIAS O estudo de Ciências no contexto do Ensino Fundamental, deve possibilitar ao aluno a compreensão da vida e do mundo, mediante o domínio de conceitos, princípios e procedimentos científicos, os quais são relevantes para o questionamento, a interação e o entendimento da relação homem/natureza, proporcionando ao aluno a utilização dos conhecimentos construídos em situações relativas à sua vida cotidiana e ao contexto social e garantindo-lhe uma postura crítica que favoreça a saúde física e mental. a) Objetivos Gerais do Ensino Ciências (no ciclo I) Os objetivos de Ciências no Ensino Fundamental são concebidos para que o aluno desenvolva competência que lhe permita compreender o mundo e atuar como indivíduo e como cidadão, utilizando conhecimentos de natureza cientifica e tecnológica. Desta forma, espera-se que ao final deste ciclo, os alunos tenham desenvolvido as seguintes capacidades: • Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes; • Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano, em sociedade, como agente de transformações do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente; • Valorizar trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento; • Saber combinar leituras, observações, experimentações e registros para coleta, comparação entre explicações, organização, comunicação e discussão de fatos e informações. b) Habilidades a serem desenvolvidas no Ensino de Ciências ao final de cada ano letivo Ao final do 1º Ano • Identifique componentes comuns em diferentes ambientes a partir da observação, manipulação e comparação dos seus principais elementos – seres vivos, água, solo, ar, luz e calor; • Identifique hábitos e atitudes de preservação da vida em relação à higiene pessoal e domestica; • Reconheça a existência de seres vivos no ambiente, a diversidade de ambientes e seres vivos identificando a inflência do meio ambiente nas características e comportamentos desses seres; • Caracteriza e localiza regiões externas do corpo, destacando suas funções e importância dos sentidos na interação do ser humano com o ambiente; • Desenvolva hábitos e atitudes de preservação à vida, em relação à higiene pessoal; • Reconheça a importância dos cuidados com o lixo, o solo e a água para preservação do ambiente e saúde; • Identifique diferenças e semelhanças dos seres humanos nas diversas fase da vida; • Valorize a preservação do meio ambiente e reconheça a importância dos fenômenos da natureza. Ao final do 2º Ano • Identifique componentes comuns e diferentes em ambientes diversos a partir da observação direta ou indireta; • Identifique as relações entre as características físicas e químicas do meio e a característica e comportamentos dos seres vivos; • Identifique e descreve algumas transformações do corpo e dos hábitos – de higiene, de alimentação e atividades cotidianas do ser humano nas diferentes fases da vida; • Valorize as diferenças de etnias, sexo, idade e origem social dos seres humano; • Relacione características dos vegetais ao ambiente em que vivem; • Reconheça a esgotabilidade dos recursos naturais; • Reconheça que a sobrevivência e o bem-estar humano dependem de hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene, de atividades físicas e de regras de segurança e de preservação. Ao final do 3º Ano • Classifique os seres vivos em produtores, consumidores ou decompositores através da análise de cadeias alimentares; • Reconheça a importância do ambiente para os seres vivos; • Estabelece critérios para o agrupamento dos seres vivos; • Desenvolva o senso critico em relação ao consumo e a saúde; • Classifique os resíduos por categorias: papel, vidro, metal e orgânico; • Participe do reaproveitamento de objetos em diversas atividades; • Identifique formas de poluição no ambiente de forma direta ou indireta; • Reconheça a importância da fotossíntese; • Perceba a sexualidade dos seres vivos e sua importância para perpetuação da espécie. Ao final do 4º Ano • Reconhece que as coisas ocupam lugar no espaço; • Percebe que tudo o que ocupa no luar no espaço é matéria; • Usa abalança fazendo comparações de massa; • Reconhece a força da gravidade; • Distingui substâncias puras de misturas; • Reconhece as características próprias dos materiais; • Reconhece que os seres vivos transformam matérias para obter a energia de que necessitam para viver; • Reconhece a importância dos alimentos para os seres vivos de forma geral; • Classifica os seres vivos conforme a maneira como obtém alimentos; • Reconhece a importância da fotossíntese para o meio ambiente e o homem; • Diferencia as espécies existentes em relação ao grande ou pequeno porte; • Usa os nomes científicos nos estudos dos seres vivos ; • Reconhece as particularidades dos vertebrados e dos invertebrados; • Classifica os seres vivos em produtores, consumidores e decompositores; • Distingui recursos renováveis dos não-renováveis, reconhecendo a importância dos últimos para o meio ambiente; • Reconhece a importância de preservar melhor o ambiente no qual estar inserido; • Elabora uma cadeia alimentar entre seres vivos de um mesmo ambiente; • Classifica o solo e seus componentes, reconhecendo sua importância para a produção de alimentos e preservação do meio ambiente; • Identifica os componentes bióticos e abióticos; • Valoriza atitudes que promovam a manutenção da saúde e bem estar pessoal e coletivo; • Reconhece a necessidade de cuidados com a saúde, o bem estar pessoal e coletivo; • Pesquisa e identifica doenças causadas por bactérias; • Identifica sinais e sintomas das doenças transmissíveis mais comuns, suas formas de contágios, prevenção e tratamento precoce para proteção da saúde; • Adota atitudes de proteção e solidariedade a pessoas doentes ou portadoras de deficiências físicas; • Conhece o sistema solar; • Reconhece os movimentos de rotação e translação. Ao final do 5º Ano • Reconhece o ciclo de vida das estrelas e as características dos demais corpos celestes para diferenciá-los; • Conhece o sistema solar: formação e características dos planetas; • Reconhece os movimentos de rotação e translação da Terra e suas conseqüências; • Compara os tamanhos dos planetas do sistema solar e as distâncias entre eles e o sol através da comparação dos modelos de escala; • Pesquisa a respeito da temperatura da Terra e faz uso desses conhecimentos com propriedade; • Relaciona as estações do ano aos eventos climáticos; • Distingui condições de tempo e clima para a preservação do meio ambiente; • Conhece as características do clima do lugar onde vive e seus efeitos; • Identifica as funções realizadas pelo corpo humano; • Reconhece as etapas dos processos de digestão e respiração; • Valorizam as medidas de prevenção as doenças sexualmente transmissíveis; • Reconhece que o corpo humano necessita de sistemas de controle, seja para coordenar as relações com o ambiente externo, seja na coordenação de seu funcionamento ou desenvolvimento; • Reconhece a sua sexualidade e respeita as diferenças oriundas das particularidades relativas ao gênero; • Reconhece a importância da conquista do espaço par a evolução da humanidade; • Reconhece a imensa diversidade dos seres vivos existentes na natureza; • Desenvolve atitudes participativas nas questões ecológicas. c) Orientações Didáticas para o Ensino de Ciências O ensino de Ciências não se restringe à mera descrição de teorias e experiência cientifica, ao uso exclusivo do livro didático, às aulas expositivas e descontextualizadas, mas sim a aquisição de conhecimentos científicos e tecnológicos, para isso se faz necessário adotar as seguintes metodologias: • Leitura de textos informativos; • Trabalho de recorte e colagem para diferenciar animais vertebrados e invertebrados; • Confecção de cartazes e mural; • Leitura de textos reflexivos sobre hábitos de higiene, mostrando aos alunos que a higiene é imprescindível para uma boa saúde; • Atividades artísticas, exposições; • Experiências em sala de aula. • Exibição de filmes temáticos; c) Conteúdos programados para o Ensino de Ciências 1º Ano Ambiente • Ambiente natural constituído; • Elementos da natureza e fenômenos naturais; • Objetos existentes no ambiente: características e utilidades; • Cultura local; • Seres vivos: reinos da natureza; • Animais domésticos e silvestres; • Meio ambiente; • Ação do vento, chuva, rios, mares e seres vivos. Ser Humano e Saúde • Características do corpo humano; • Higiene pessoal e domestico; • Órgãos dos sentidos: função e importância; • Fase de desenvolvimento e crescimento: adolescência e velhice. Recursos Ecológicos • Noções de tecnologias; • Materiais que o ser humano lança no ambiente; • A transformação do lixo; • Degradação do meio ambiente; • Conservação da natureza. 2º Ano Ambiente • Observação e comparação dos diferentes ambientes; • Identificação dos componentes do ambiente; • Relação do homem com o ambiente; • Características e hábitos dos seres vivos. Ser Humano e Saúde • Transformações durante o desenvolvimento e o crescimento; • Características do corpo relativas ao comportamento e atitudes nas diferentes fases da vida; • Valorização das diferenças individuais: etnias, sexo, religião, idade e origem social; • Comparação do corpo e de alguns comportamentos de homens e mulheres em diferentes fases da vida; • Desnutrição; • Higiene alimentar. Recursos Tecnológicos • A tecnologia no campo; • Vida, função e cultivo dos alimentos; • Técnicas para sua obtenção, conservação e transformação dos alimentos; • Mudanças evolutivas na alimentação; • Alimentos naturais e alimentos elaborados; • Preservação do meio ambiente. 3º Ano Ambiente • A diversidade da vida; • Características dos seres vivos; • Características e classificação dos animais; • Relação dos animais com o meio ambiente; • Partes dos vegetais e suas funções; • Fotossíntese e reprodução. Ser Humano e Saúde • Alimentação: consumo e atitude; • Sexualidade; • Qualidade da alimentação; • Conservação dos alimentos; • Tipos de alimentos: energéticos, reguladores e construtores; • Hábitos alimentares. Recursos Tecnológicos • Mídia; • Indústrias; • Agrotóxico; • Transgênicos; produção do lixo; • Reaproveitamento e reciclagem de alguns matérias; • Preservação do meio ambiente. 4º Ano Ambiente • Matéria; • Características da matéria; • O Sol; • Os Sistema Solar; • A Terra; • Movimentos da Terra; • Características e formação da Terra; • A diversidade da vida; • Nutrição, respiração e fotossíntese; • Classificação dos seres vivos; • Animais vertebrados; • Animais invertebrados; • Fungos e bactérias; • Os vírus; • Relações entre seres vivos; • Cadeia alimentar; • O homem e o ambiente: o ar e o efeito estufa. Ser Humano e Saúde • Solo: importância e formação; • Importância dos alimentos para os seres vivos; • Desequilíbrio do solo; • Água e saúde; • Ciclo da água; • As doenças causadas por fungos e bactérias; • A AIDS • Sexualidade; • Preservação e conservação dos ambientes naturais, inclusive a escola e o lar. Recursos Tecnológicos • Transformações que não alteram as substancias (mudanças de estado); • Transformações químicas; • Utilização da água pelos seres vivos: cuidados; • A água como fonte de energia; • O combate as doenças causada por fungos e bactérias; • Medidas de prevenção das doenças infecto-contagiosas; • A importância dos recursos naturais renováveis e não-renováveis para a preservação dos ambientes. 5º Ano Ambiente • Astronomia; • A origem da vida: evolução (hipótese); • O Sistema Solar; • A Terra; • Movimentos da Terra; • Características e formação da Terra; • Formas de alimento – energia para a vida dos seres vivos; • Cadeias alimentares. Ser Humano e Saúde • Influencia do ambiente na saúde e na qualidade de vida dos seres vivos; • Noções sobre organização do corpo humano; • Sistemas e anatomia humana; • Alimentos como fonte de nutrientes. Recursos Tecnológicos • Instrumento para estudo da astronomia; • O organismo humano como um todo organizado; • Instrumentos para estudos do corpo humano; • Alimentos industrializados: consumo, consumo indevido. • Transgênico. VI - ENSINO RELIGIOSO O Ensino Religioso é garantido pela Constituição (Art. 210, parágrafo 1º do cap. III da Ordem Social), nos seguintes termos: “O Ensino Religioso, de matricula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas publicas de ensino fundamental”, devendo, portanto, ser oferecido de forma a assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa brasileira. a) Objetivos Gerais do Ensino Religioso • Conhecer os diferentes significados, simbolos religioso na vida e convivência das pessoas; • Compreender que pela simbologia se expressa e reverencia a idéia do Transcendente, percebendo e respeitando as diferenças culturais do outro; • Conhecer e compreender a historia da origem e formação dos textos sagrados de diferentes tradições religiosas, entendendo-o como valor supremo de uma cultura; • Analisar as diferentes mudanças culturais que determinam as ideologias religiosas nos textos sagrados de um determinado grupo social/religioso. b) Habilidades a serem desenvolvidas no Ensino Religioso Ao final do 1º Ano • Discute os sentimentos humanos diante de situações do cotidiano; • Reconhece nas narrativas sagrados acontecimentos que originaram os mitos e segredos sagrados; • Reconhece a oração como elemento básico no processo de transcendência do ser humano; • Identifica textos sagrados que são usados como oração; • Identifica o corpo como dádiva de Deus; • Demonstra o bom relacionamento com os outros; • Reconhece as características de uma família diferenciando o grupo humano dos demais grupos. Ao final do 2º Ano • Reflete sobre a responsabilidade de cada um pela vida; • Identifica profissões que estão a serviço da vida; • Reconhece a necessidade de compartilhar e ajudar para uma convivência feliz; • Identifica rituais das diferentes doutrinas religiosas e o significado religioso dos símbolos usados pelas pessoas para expressar alguma crença; • Identifica diferentes festas com seus elementos característicos de celebração; • Lê e interpreta textos sagrados que destacam atitudes de transcendência; Ao final do 3ºAno • Valoriza a natureza, sua beleza e necessidade para a vida, buscando identificar o sentido religioso das coisas; • Identifica o valor da ajuda mútua, da generosidade, da construção da felicidade, reconhecendo a importância de todos na construção do bem comum; • Discute sobre as tarefas que cada pessoa deve ter na vida em comunidade; • Reconhece em textos sagrados mensagens que enfatizam a participação e o relacionamento fraterno; • Identifica valores humanos e religiosos comuns e diferentes nas diversas comunidades de fé conhecidas; • Identifica os locais de celebração religiosa de sua comunidade; • Pesquisa textos sagrados que relatam as tradições religiosas; • Valoriza o sentido religioso das festas. Ao final do 4º Ano • Descobre as qualidades pessoais e as diferenças no coletivo; • Reconhece o valor individual para a formação do grupo; • Identifica os valores que nos ajudam a crescer como pessoa; • Reflete sobre a importância das múltiplas tarefas desenvolvidas pelas pessoas; • Reconhece que cada pessoa deve ser responsável pela transformação do mundo; • Discute e reflete a biografia de pessoas que no uso de transcendência dedicam sua vida à prática do bem (santos, religiosos, personalidades históricas cristã e não cristã); • Identifica nas narrativas da escritura sagrada os acontecimentos que originaram os mitos, segredos sagrados e a formação dos textos. Ao final do 5º Ano • Demonstra bom relacionamento interpessoal na família, na escola e na comunidade; • Reconhece a vida como valor; • Reflete sobre o fato de que quando alguém promove a vida está atendendo a vontade do criador; • Reconhece a escola como uma organização coletiva importante que se coloca a serviço da vida; • Respeita a religiosidade como um dado da herança histórica do ser humano e, mais especificamente, um dado da cultura do povo brasileiro e nordestino; • Identifica as diferentes formas do povo expressar sua fé; • Lê e interpreta textos sagrados que expressam idéias ressaltando a importância do auto-conhecimento de outro. c) Orientações Didáticas para o Ensino Religioso Nesta disciplina, considera-se como critério para uma melhor aquisição dos conteúdos a serem trabalhados as seguintes atividades: • Rodas de conversas sobre culturas e religiões; • Leitura e interpretação de passagens bíblicas; • Leitura de livros paradidáticos de histórias religiosos; • Trabalhos (pesquisa) em grupo sobre ritos; • Conversa informal sobre ética. d) Conteúdos programados para o Ensino Religioso 1º Ano Culturas e tradições religiosas • Direito de escolha; • Noções sobre práticas religiosas significantes elaboradas pelos diferentes grupos religiosos; • A religião e a igreja: as diferentes comunidades de fé. Escrituras sagradas e/ou tradições orais • O discurso religioso fundamentado na Bíblia destacando o Transcendente como um mistério; • Texto bíblico enfatizando significado do nome (Lc. 1, 57-66). Teologias • A criança e sua transcendência; • A oração como instrumento de diálogo com o criador; • Formas de oração. Ritos • Símbolos – Identificação dos símbolos mais importantes de cada tradição religiosa comparando seu(s) significado(s); • Aspectos da religiosidade existente nos objetos e na natureza: afeto, admiração, respeito, gratidão, reconhecimento, aceitação. Ética • Relacionamento com o outro permeado por valores humanos como: fraternidade, justiça, caridade, partilha, amor, etc.; • Origem da vida e da criação; • Conhecimento de si mesmo, do outro e do mundo através da descrição de suas características físicas e do outro; • Importância das partes do corpo; • A identidade pelo nome; • A importância de ter um nome; • Respeito à vida e ao outro; • Características de uma família: (de plantas, de animais, de pessoas), diferenciando o grupo humano dos demais grupos, destacando suas qualidades: inteligência, compreensão, liberdade, perdão e diálogo. 2º Ano Culturas e tradições religiosas • Noções básicas dos limites éticos propostos pelas várias tradições religiosas; • As diferentes comunidades de fé: cristã e não cristã. Escrituras sagradas e/ou tradições orais • Textos bíblicos; • Históricas bíblicas; Teologias • A criança e sua transcendência; • A oração; • Religiosidade e comunidade; • Ritos Rituais que se constituem de orações, sacrifícios e purificações das diferentes doutrinas religiosas; • Objetos que expressam crença; • Formas de oração; • Louvor, agradecimentos, intercessão, pedido de perdão; • As festas e seus complementos característicos de celebração. • Ética Origem da vida e seu significado: reino da natureza, preservação do meio ambiente, o homem como um ser social (9trabalho/profissões), valorização dos diferentes tipos de trabalho; • Valores humanos: solidariedade, participação, voluntariado; • Cidadania; • Valores humanos e religiosos: o trabalho coletivo como valor que compromete e une as pessoas; • Atitudes de generosidade, compreensão, aceitação cooperação, amizade, admiração, respeito, carinho, etc. 3º Ano do diferente, Culturas e tradições religiosas • Locais de celebração religiosa: comunidade cristã e na o cristã; • Tradições religiosas; • Convivência: a experiência cultural da comunidade; • As festas de cada lugar; • Respeito pela tradição. • Escrituras sagradas e/ou tradições orais Ensinamentos sagrados através de parábolas. Teologias • A criança e sua transcendência; • Atitudes que expressam transcendência: amizade, admiração, respeito, carinho, etc; • O nascimento; • A morte; • Formas de oração: louvor, agradecimento, intercessão, pedido de perdão, etc; • Textos bíblicos; • Historias bíblicas. • Ritos Preces e orações feitas comunitariamente que os (as) alunos (as) conhecem. Ética • Origem da vida e seu sentido; • Sentido religioso das coisas da natureza; • Elementos e fenômenos da natureza; • Semelhanças e diferenças entre os seres da natureza; • Importância do ciclo vital: nascimento, crescimento, reprodução e morte; • Valores da vida em comunidade: respeito mútuo, direitos e deveres do cidadão, comunidade e escola – a interação necessária • Importância e a presença da cooperação, da solidariedade e do diálogo na vida em comunidade; • Relacionamento fraterno e participação; • Textos reflexivos. 4º Ano Culturas e tradições religiosas • Locais de celebração religiosa: comunidade cristã e não cristã; • Tradições religiosas; • Convivência: a experiência cultural da comunidade; • As festas de cada lugar; • Respeito pela tradição. Escrituras sagradas e/ou tradições orais • Acontecimentos religiosos que originam o mito e segredos; • Personalidades que dedicaram sua vida à pratica do bem; • Histórias das narrativas sagradas: formação dos textos, a bíblia, lendas, parábolas. Teologias • Textos bíblicos; • Divindade; • Descrição das representações do transcendente em cada tradição religiosa; • Tradições religiosas locais; • A igreja e a religião. • Rituais; Ritos • Praticas religiosas dos diferentes grupos religioso; • Semelhanças e diferenças religiosas; • Direito de expressão religiosa na sociedade; • Símbolos religiosos: medalha, crucifico e figas. Ética • Nós; • Diferenças; • Valores: éticos, morais e espirituais. • Profissões: tipos de profissões, importância das profissões para a sociedade; • Viver em comunidade; • O valor da convivência; • Relacionamento estabelecido entre pessoas; • Atitudes que expressam transcendência: solidariedade, participação e voluntariado. 5º ano • Culturas e Tradições Religiosas Locais de celebração religiosa: comunidade cristã e não cristã; Escrituras sagradas e/ou tradições orais • Parábolas; • Histórias das religiões: origem e evolução histórica; • Religiosidade presente nas lendas; • Lendas e religião; • Eventos religiosos. Teologias • A oração como forma de diálogo como criador; • Apóstolos; dedicação, • Missionários; • Vocações religiosas. Ritos • Praticas religiosas dos diferentes grupos religioso; • Tradições religiosas locais; • Locais de celebração; • Orações; • Canções; • Ritos e tradições; • Romarias, promessas; • Culto; • Candomblé; • Súplicas; • Festejos. Ética • Profissões e serviços que promovem a fé; • Comunidade cristã; • O que é a vida? • Respeito à vida; • Valores: honestidade, dignidade, sinceridade e respeito; • Vivencia em grupo; • Formas de oração: de louvar, de agradecimento, de intercessão, de pedido de perdão; • Consciência cidadã; • Direitos e deveres do cidadão; • A escola como organização coletiva: atitudes importantes para viver bem coletivamente, fraternidade, solidariedade, respeito, dedicação, aceitação, partilha, etc; • Tarefas pessoais a serviço de uma vivência coletiva; • O corpo e sua relação com a criação divina; • Respeito às diferenças; • Respeito à vida. VII – ARTES A Arte no ensino fundamental contribui para a formação integral do aluno enquanto pessoa humana, na medida em que lhe permite desenvolver formas alternativas de conhecimento da realidade e descobrir seu potencial artístico. Contribui também para ampliar a compreensão e favorecer a participação dos alunos na discussão dos problemas vitais da sociedade contemporânea, possibilitando-lhes exercitarem sua co-responsabilidade na construção de uma sociedade mais justa e democrática. a) Objetivos Gerais do ensino de Artes • Expressar, representar idéias, emoções, sensações por meio das articulações poéticas, pessoais, desenvolvendo trabalhos individuais e grupais; • Construir, expressar e comunicar-se em artes plásticas e visuais articulando a percepção, a imaginação, a memória, a sensibilidade e a reflexão, observando o próprio percurso de criação e suas conexões com o de outros; • Interagir com variedade de materiais naturais e fabricados, multimeios (computador, vídeo, holografia, cinema, fotografia), percebendo, analisando e produzindo trabalhos de arte, b) Habilidades a serem desenvolvidas no ensino de Artes 1º Ano • Faz uso das linguagens, da pintura e do desenho como forma de expressão e comunicação das suas idéias; • Usa a coordenação motora com firmeza nos traçados; • Observa detalhes nos desenho; • Usa gestos e movimentos da linguagem corporal nas situações de interação; • Percebe a importância da expressão corporal para expressar sentimento e emoções; • Distingui as diversas modalidades de movimento e suas combinações nos varios estilos da dança; • Amplia a expressividade por meio da dramatização; • Expressar-se verbal e gestualmente. 2º Ano • Usa o desenho como forma de linguagem. • Observa e discute os trabalhos artísticos produzidos na escola; • Comunica-se através do desenho, pintura, modelagem e colagem; • Reconhecem a colagem e a modelagem como processos de artes; • Utiliza técnicas variadas para expressar e comunicar imagens; • Usa a pintura como forma de linguagem; • Expressa suas idéias a partir da arte trabalhada; • Percebe os diferentes ritmos e timbres; • Interpreta músicas, vivenciado um processo de expressa o individual ou grupal, dentro e fora da e escola; • Expressa sentimentos e emoções da vida cotidiana; • Amplia a expressividade por meio da dramatização; 3º Ano • Faz uso das linguagens, da pintura e da colagem como forma de expressão e comunicação das suas idéias; • Usa a colagem e a pintura como meio de expressão da arte; • Faz a mistura decores para a criação de novas cores; • Comunica-se através da pintura; • Reconhece a pintura como processo de arte; • Usa gestos e movimentos da linguagem corporal nas situações de interação e criação de coreografia; • Emprega diferentes movimentos para expressar as coreografias; • Compreende a dança como elemento da construção cultural; • Articula movimentos da dança aos ritmos musicais; • Percebe a variedade existente no teatro infantil; • Desenvolve senso critico a partir dos papeis desempenhados; • Aprecia a literatura teatral; 4º Ano • Faz uso da linguagem da pintura e do desenho como forma e expressão e comunicação das suas idéias; • Percebe as mensagens oriundas das representações do imaginário; • Usa a coordenação motora com firmeza nos traçados; • Observa detalhes nos desenhos; • Reconhece e utiliza os elementos da linguagem visual representado-os, expressando-os e comunicando-se através do desenho; • Usa a colagem e a pintura como meio de expressão da arte; • Faz a mistura de cores para a criação de novas cores; • Comunica-se através da pintura; • Produz historias e m quadrinhos; • Usa gestos e movimentos da linguagem corporal nas situações de interação e criação de coreografias; • Emprega diferentes movimentos para expressar as coreografias; • Percebe a importância da expressão corporal para expressar sentimentos e emoções; • Compreende a dança como elemento de construção cultural; • Observa e identifica os elementos da linguagem musical em atividade de produção, explicitando por meio da voz, do corpo, de materiais sonoros e instrumentos disponíveis; • Reflete sobre as letras das musicas trabalhadas; • Aprecia a literatura teatral; • Reconhece em textos lidos a linguagem dramática utilizada no teatro; • Expressa frases verbal e gestualmente; • Desenvolve a imaginação através da criação de historias e/ou cenas com tempo ou locais reais. 5º Ano • Faz uso da linguagem da pintura e do desenho como forma e expressão e comunicação das suas idéias; • Usa a colagem e a pintura como meio de expressão da arte; • Faz a mistura de cores para a criação de novas cores; • Identifica os grandes representantes da pintura; • Comunica-se através da pintura; • Usa gestos e movimentos da linguagem corporal nas situações e interações e criações de coreografia; • Emprega diferentes movimentos para expressar as coreografias; • Distingui as diversas modalidades de movimento e suas combinações nos vários estilos da dança; • Compreende a dança como elemento de construção corpora; • Expressa suas idéias a partir da arte trabalhada; • Percebe os diferentes ritmos e timbres; • Interpreta musicas vivenciando um processo de expressão individual ou grupal, dentro e fora da escola; • Faz improvisações musicais; • Reflete sobre as letras das musicas trabalhadas; • Aprecia a literatura teatral; • Relaciona-se com o grupo, respeitando as formas de expressividade de cada um. • c) Orientações Didáticas para o ensino de Artes O processo de ensino-aprendizagem da arte deve orientar-se por um conjunto de proposições e procedimentos que visam oferecer um quadro de referencias conceituais e metodológicas, neste sentido a Arte será trabalhada na seguinte forma: • Rodas de conversas informais, para trabalha a quebra da inibição; • Dramatizações; • Danças; • Oficinas de corte e colagem; • Oficinas com modelagem e confecção de objetos a partir da argila; • Visitas ao pólo cerâmico do Poty; • Criação de paródias; d) Conteúdos Programados para o Ensino de Artes 1º ano Produção Artística • Desenho: representação do imaginário; • Dança: linguagem rítmica e corporal • Teatro: improvisação a partir de estímulos diversos da vida cotidiana e convívio pessoal; • Música: “paisagem” Apreciação Estética • Leitura de imagens do cotidiano; • Observação e discurção sobre os movimentos rítmicos e corporais; • Observação e discurção sobre a realização dos exercícios de improvisação; • Escuta de sons do cotidiano do convívio social. História da Arte • Arte rupestre; • Manifestações artísticas e folclóricas brasileiras; • Arte africana: musica e dança; • Arte indígena: musica e dança; • Drama/comedia; • Importância do som/musica para a sociedade. 2º Ano Produção Artística • Desenho de observação e memória; • Escultura: modelagem; • Pintura: cor e diferentes suporte; • Música: variações de timbre e altura • Teatro: criação de cenas; • Dança: seqüência de movimentos. Apreciação Estética • Estudo e leitura dos elementos formais (ponto elinha); • Análise e estudo dos elementos formais (luz, sombra, forma); • Leitura de imagens de obras diversas; • Audição de sons instrumentais; • Observação de gestos, movimentos e coreografia; • Apreciação das cenas criada. História da Arte • Arte rupestre; • Arte grega/romana; • Arte africana: artesanato, música e dança; • Arte indígena: artesanato, música e dança; • Teatro grego. 3º ano Produção Artística • Pintura: cor, textura e pinturas em diferentes suportes; • Colagem: técnicas variadas; • Dança: criação de movimentos em duplas; • Música: instrumentos musicais; • Teatro: criação de conflitos e resolução dos mesmos; • A linguagem dramática; • Improvisação; • Expressão verbal, gestual e corporal Apreciação Estética • Diferenciação dos materiais e gêneros das propostas artísticas; • Observação e discussão sobre os movimentos criados; • Percepção dos sons; • Observação e discussão sobre os conflitos e resolução em filmes, vídeos etc. História da Arte • Fauvismo; • Cubismo; • A história das danças populares; • Arte africana: música e dança; • Arte indígena: música e dança; • Musicas popular brasileira; • Teatro infantil/juvenil. 4º Ano Produção Artística • Desenho: historias em quadrinho • Pintura: cor e textura; • Cerâmica: pintura • Dança: expressões em dança; • Musica: criação de letras e paródias; • Teatros: manifestações populares dramatizadas. Apreciação Estética • Identificação dos elementos expressivos (ponto, linha, cor, textura, luz e sombra); • Reconhecimento e analise de cerâmicas produzidas; • Reconhecimento, apreciação dos movimentos e desenhos de cada um; • Apreciação das musicas produzidas; • Apreciação, encenação e leitura de textos cênicos. História da Arte • Expressionismo; • Cerâmica indígena, regional e local; • Danças regionais e locais de origem indígena, africana e portuguesa; • Movimentos musicais de diferentes regiões do Brasil; • Teatro dramático; • Circo. 5º Ano Produção Artística • Pintura: cor, textura e sombra; • Escultura: técnica, aditiva, substantiva e construtiva; • Dança: diversas modalidades de dança; • Musica: criação de letras de musicas, instrumentos musicais; • Teatro: diferentes formas dramatizadas (teatro em palco e teatro de boneco); Apreciação Estética • Identificação dos elementos expressivos (ponto, linha, cor, textura, luz e sombra); • Observação e analise das características corporais individuais; • Apreciação e reflexão sobre as musicas produzidas; História da Arte • Abstracionismo geométrico e informal; • Escultura brasileira; • Dança com expressão artística coletiva • Arte grega / romana; • Arte africana: música e dança; • Arte indígena: música e dança; • Musica popular brasileira; • Teatro infanto-juvenil. VIII – EDUCAÇÃO FÍSICA coletivas e/ou Considerando que a Educação Física Escolar sistematiza situações de ensino e aprendizagem que garantem aos alunos o acesso aos conhecimentos práticos e conceituais e contempla todas as dimensões envolvidas em cada pratica corporal, constitui-se sua função: Garantir o acesso dos alunos às praticas de cultura corporal; Contribuir para a construção de um estilo pessoal; Oferecer aos alunos instrumentos para que sejam capazes de aprecia-los criticamente. a) Objetivos Gerais do Ensino de Educação Física • Estabelecer relações equilibradas e construtivas com outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de desempenho de si próprio e dos outros; • Participar de atividades corporais, sem discriminar por características físicas e de desempenho de si próprio e dos outros; • Participar de atividades corporais, sem discriminar por características pessoais, físicas,sexuais ou sociais; • Adotar hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com efeitos sobre a própria saúde e de melhoria da saúde coletiva. b) Habilidades a serem desenvolvidas no ensino de Educação Física Ao final do 1º Ano • Explora as noções espaciais em relação ao próprio corpo; • Identifica nas brincadeiras e recreações os espaços interno, externo, fronteiras, limites e atividades lúdicas; • Utiliza regras elementares de convívio social; • Respeita a opinião e o espaço do colega; • Reconhece características que identificam seu grupo social e familiar(lazer, brincadeiras, músicas e jogos); • Coopera com os colegas nas situações de aprendizagem; • Reconhece os limites pessoais e do outros; • Demonstra respeito à integridade física e moral. Ao final do 2º Ano • Conhece sua própria postura comprometendo-se com a utilização dos conhecimentos a atividades rítmicas obtidos sobre o tema; • Coopera com os colegas nas situações de aprendizagem; • Demonstra respeito à integridade física e moral; • Valoriza jogos recreativos e as brincadeiras populares como forma de lazer e integração social; • Vivencia e percebe as capacidades físicas e habilidades motoras presentes na ginástica, jogos e brincadeiras. Ao final do 3º Ano • Identifica hábitos e atitudes indispensáveis para práticas esportivas; • Compreende a competição como estratégia de jogo e não como rivalidade frente aos demais; • Identificas as diferentes manifestações da cultura corporal sem discriminação e preconceito, valorizando e participando delas; • Conhece seus limites e possibilidades para estabelecer as próprias metas; • Enfrenta desafios corporais em diferentes contextos como: circuitos, jogos e brincadeiras; • Participa das atividades respeitando as regras e a organização. Ao final do 4º Ano • Conhece seus limites e possibilidade física para controlar atividades corporais com autonomia, entendendo que esta é a maneira de entender o corpo; • Participa de atividades físicas mantendo relações equilibradas e construtivas com os colegas; • Analisa os padrões de estética, beleza e saúde como parte da cultura que os produz; • Utiliza procedimentos básicos para organizar jogos e brincadeiras, reconhecendo essas práticas como um modo de usufruir o tempo disponível. Ao final do 5º Ano • Participa de atividades físicas mantendo relações equilibradas e construtivas com os colegas; • Respeita as características físicas de cada um; • Identifica suas possibilidades de lazer e aprendizagem; • Organiza jogos, brincadeiras e outras atividades corporais, valorizando-as como recursos para usufruto do tempo e desenvolvimento da capacidade física; • Reconhece seu próprio potencial, buscando posturas e movimentos não, prejudiciais nas situações do cotidiano; • Reflete sobre seu próprio desempenho, avaliando a si mesmo e aos demais, tendo como referencia o esforço próprio, suportando pequenas frustrações e evitando atitudes violentas. c) Orientações didáticas para o Ensino de Educação Física O processo de ensino aprendizagem deve estar vinculado às experiências práticas de cultural corporal e considerar o aluno como um todo, levando em conta que os aspectos cognitivos, afetivos e corporais estão inter-relacionados em todas as situações. Com isso para as aulas de Educação Física serão adotadas as seguintes atividades: • Leitura e interpretação de jogos produzidos em textos; • Descrição de novas formas de jogar; • Jogos mundiais: leitura sobre copa do mundo (contextualização); • Organização de competições interclasse/tabelas; • Participação em jogos-desportivos relacionados ao futebol,voleibol, handebol e atletismo; • Brincadeira de rodas; • Gincanas. d) Conteúdos Programados para o Ensino de Educação Física 1º Ano Conhecimento Sobre o Corpo • Consciência corporal, domínio, espaço temporal: direita, esquerda, em cima, embaixo, ao lado, perto, longe, dentro, fora atrás em frente; • Postura, posição, situação de relaxamento e tensão; • Noções de posturas; • Movimentos corporais no espaço que impliquem o reconhecimento de si mesmo e das próprias possibilidade de ação; • Composição e decomposição de objeto, formas, cores, figuras, linhas; • Equilíbrio e coordenação do movimento. Atividades Rítmicas e Expressivas • Marchas ritmadas em situações que integrem músicas, canções, e movimentos corporais / danças folclóricas, etc; • Qualidade de movimentos rítmicos: leve / pesado, forte / fraco, rápido / lento; • Marchas ritmadas e exercícios de equilíbrio: saltar, correr, girar / rolar, balançar / embalar, etc; • Vivências de danças com conteúdos relacio9nados a realidade social do aluno; • Danças regionais típicas: afro descendente e indígena; Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas • Jogos e brincadeiras regionais que possibilitem: construção de regras de convivência em grupo, uso de materiais e espaços compartilhados; • Jogos de bola, de armar e encaixar; • Jogos cujo conteúdo implique conhecimento de si mesmo e das próprias possibilidades de ação. 2º Ano Conhecimento Sobre o Corpo • Consciência corporal, domínio, espaço temporal: postura, posição, situações de relaxamento e tensão; • Reflexão sobre: posturas mais adequadas para fazer determinadas tarefas em diferentes situações: posição oriental e cócoras; • Esquema corporal: exercícios (deitado, de lado, sentado); • Orientação espacial: • Exercícios de localização: à frente, atrás, ao lado, no céu, no chão, em cima, em baixo, etc. Atividades Rítmicas e Expressivas • Marchas ritmadas e exercícios de equilíbrio: saltar, correr, girar / rolar, balançar / embalar, etc; • Qualidade de movimentos rítmicos: leve / pesado, forte / fraco, rápido / lento; • Brincadeiras de roda (ontem e hoje); • Danças e coreografias associadas a manifestações culturais de afrodescendência e indígena; • Noções de danças brasileiras. Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas • Jogos de bola, de armar e encaixar; • Brincadeiras: amarelinhas, pula-cordas, elástico, esconde-esconde, pegapega, coelho-sai-da-toca, etc; • Jogos: queimada, chutes em gol, passes, rebatida e drible, etc. 3º Ano Conhecimento Sobre o Corpo • Exercícios com reflexão sobre: hábitos posturais e atitudes corporais; • Práticas que envolvam: lateralidade e direcionalidade; • Coordenação viso-motora, atenção, ritmo, movimento amplos, coordenação bimanual; • Práticas de respiração com exercícios e resistência; • Existência de atenção e esquema corporal; • Prática de atividades físicas: extensão, força, exercícios aeróbicos e anaeróbicos e flexão; • Coordenação motora. Atividades Rítmicas e Expressivas • Desafios propostos por meio de organização motivadora de materiais ginásticos; • Brincadeiras: amarelinhas, pula-cordas, esconde-esconde; • Brincadeira com bola: envolvendo lateralidade, direcionamento e revezamento; • Danças brasileiras e coreografias; • Danças urbanas e coreografias; • Mímicas. • Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas • Jogos: queimada, chutes em gol, passes, rebatida e drible, etc. • Atletismo, corrida de velocidade: revezamento; • Atividades com areia. 4º Ano Conhecimento Sobre o Corpo • Vivência e adoção de postura física adequada, refletindo sobre as potencialidades e limites do próprio corpo e do outro; • Percepção do próprio corpo: consciência da respiração, relaxamento e tensão dos músculos, articulações da coluna vertebral; • Vivência de movimentos de preensão, encaixe e lançamento; Atividades Rítmicas e Expressivas • Vivência de diferentes modalidades de danças como forma de expressão corporal; • Reflexão e prática de movimento, utilizando gestos diversos e ritmo corporal em brincadeiras, jogos e situações de interações. Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas • Jogos em equipe: • Jogos (construção de regras e uso); • Projetos individuais e coletivos de práticas / exibição de movimentos e práticas esportivas que envolva a escola e a comunidade; 5º Ano Conhecimento Sobre o Corpo • Identificação de sensações afetivas ou sinestésicas: prazer. Medo, tensão, desagrado, enrijecimento, relaxamento em movimentos ginásticos; • Reflexão sobre os efeitos das atividades físicas sobre o corpo; • Indicações e contra-indicações; • Compreender os ossos e os músculos envolvidos no diferentes movimentos e posições em situações de relaxamento e tensões. Atividades Rítmicas e Expressivas • Construção do movimento expressivo e ritmo a partir da: percepção do próprio ritmo, percepção do ritmo grupal; • Trabalhos coreográficos com automotivação; • Danças com interpretação técnica da representação de temas da cultura nacional e internacional. Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas • Formas de ginástica que impliquem as próprias possibilidades de saltar, equilibrar, balançar e girar em situações de desafios; • Formas de ginásticas coletivas em que se combinem e promovam a avaliação individual e coletiva, habilidades na vida do aluno. evidenciando o significado dessas 12.3 - SISTEMATICA DE AVALIAÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DO ALUNO A avaliação da aprendizagem escolar deve ser considerada como parte do processo educativo e adquire sentido na medida em que se mostra coerente com a Proposta Pedagógica a que está articulada. Se concebermos a aprendizagem como um processo de construção do conhecimento, a prática da avaliação deve ser entendida como processo que visa promover e acompanhar a aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Nessa concepção, a avaliação vai além do seu conceito corrente como verificação de erros e acertos; como provas ou testes; como meio de atribuir notas aos alunos e assume também o sentido da ação investigativa e reflexiva do professor sobre as produções do aluno. É a ação avaliativa como reorganizadora do saber, como mediação entre uma etapa da construção do conhecimento do aluno e a etapa possível de produção por ele, de um saber enriquecido, aprimorado e, portanto, qualitativamente superior ao estágio anterior. Nesse contexto a prova constitui mais um, e não o único instrumento de avaliação. Assim, essa Proposta Pedagógica rejeita a prática avaliativa autoritária, coercitiva e puramente classificatória, para propor e assumir a prática da avaliação como mediação, o que implica em dinamizar oportunidades de ação-reflexão, num acompanhamento permanente do professor, na busca de compreensão das dificuldades e possibilidade do aluno e na criação de novas oportunidades na criação de novas oportunidades de aprendizagem. Para isso propõe diversificar as técnicas e instrumentos, com critérios precisos e objetivos. Em cada bimestre planejado, o professor, na sua série ou na sua disciplina, acompanha continuamente o aproveitamento escolar do aluno através de instrumentos de avaliação diversificados: observação, trabalhos escritos, exposições orais, provas, pesquisas, trabalhos práticos e outros específicos de cada disciplina. Na escolha e elaboração dos instrumentos deverá ser observada a norma de preponderância dos aspectos qualitativos, voltados para a avaliação das habilidades e competências cognitivas, e atitudes. Bimestralmente, o professor responsável pela série ou disciplina, fará a síntese dos dados registrados das avaliações do rendimento escolar, atribuindo a cada aluno uma nota expressa em números, obedecendo a escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com intervalo de 0,5 (meio ponto), considerando como média a nota 6,0 (seis). O registro do rendimento escolar do aluno será efetuado bimestralmente e anualmente em instrumentos elaborados pelos serviços competentes. No cálculo das notas bimestrais, anual e final, os decimais inferiores a 0,25 serão desprezados; os decimais iguais ou superiores a 0,25 e inferiores a 0,75 serão arredondados para 0,5 (meio); e iguais e superiores a 0,75 serão arredondados para o número inteiro imediatamente superior. A avaliação dos aspectos formativos fundamenta-se nas observações do professor em relação ao desempenho do aluno nas diferentes atividades, em relação à atenção, interesse, responsabilidade, participação, esforço e progresso. Compreendida como processo de coleta e análise de dados a avaliação visa verifica se os objetivos propostos foram atingidos e está diretamente ligada a avaliação do trabalho docente, pois “ao avaliar o que o aluno aprendeu, o professor está avaliando o que ele próprio conseguiu ensinar. Essa avaliação de avanços e dificuldades reorienta e aperfeiçoa sua prática pedagógica”. (LUCKEST, 1994) O Processo de avaliação da Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de Carvalho ocorre de forma contínua, mediadora e sistemática como prevê o art. 24 inciso V da LDB: “a avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos...” e em dois níveis: a avaliação interna e externa. A avaliação interna ocorre ao longo do processo do ensino-aprendizagem. Os avanços e dificuldades observadas e registradas são analisados e a partir dessa análise, o professor redireciona a ação pedagógica. Bimestralmente os resultados obtidos são enviados à Secretaria Municipal de Educação e culturaSEMEC. Os valores numéricos que padronizam o rendimento escolar. A tabela abaixo demonstra valores que o professor utiliza para registro do desempenho dos alunos, na avaliação quantitativa. PERÍODO NOTA MINIMA NOTA MÁXIMA Mensal 6.0 pontos 10.0 pontos Bimestral 12.0 pontos 20.0 pontos Semestral 24.0 pontos 40.0 pontos Anual 48.0 pontos 80.0 pontos O processo de avaliação escolar, apesar da orientação dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, ainda prevalece valores tradicionais que não atendem plenamente as propostas atuais e progressistas de valorização do indivíduo no desenvolvimento de todas as suas habilidades e competências percebidas como processo. Além da recuperação paralela feita pelo professor em sala de aula e concomitante ao processo de ensino aprendizagem a escola oferece reforço escolar para os alunos que apresentam baixo desempenho. A avaliação externa é realizada pela SEMEC e tem três funções: diagnosticar, controlar e classificar. A avaliação diagnóstica ocorre no mês de fevereiro e visa diagnosticar o nível de conhecimento do aluno, orientando e reenturmação e o início do processo de ensino e aprendizagem. A avaliação classificatória é realizada no mês de dezembro e visa classificar as escolas. Essa classificação tem como base 4 critérios que chamamos indicadores de qualidade. São eles evasão, distorção idade-série, avaliação de rede e % de aprovação. a) Sistema de Recuperação Por recuperação entende-se o conjunto de atividades e processos de trabalho a serem desenvolvidos pelos alunos cujo aproveitamento venha se revelando ou se manifeste precário ou insatisfatório em relação aos objetivos explícitos de cada disciplina. Esses objetivos se relacionam ao domínio de conhecimentos e habilidades fundamentais a serem dominados pelos alunos, no ano. O processo de recuperação, sob a responsabilidade do aluno, do professor, da equipe de coordenação e da família é desenvolvido; b) Recuperação Paralela: Para alunos do 1º ao 5º ano e acontece em dois momentos: Após o encerramento do 2° semestre, para os alunos do Ensino Fundamental que não obtiveram média anual 6,0 (seis) em até três componentes curriculares do 2º ao 5º ano, e em quatro componentes curriculares. Essa recuperação constará de: - aulas; - orientação de trabalhos e estudos complementares a serem realizados em casa e na escola. Após a Recuperação Final, o aluno fará os Exames Finais em datas previstas no Calendário Escolar. No decorrer do bimestre para os alunos com defasagem e/ou dificuldades de aprendizagem, através de aulas de apoio que acontecem no período de aula contrário ao horário das aulas e que têm por objetivo sanar as dificuldades na sua origem. Participam dessas aulas, alunos convocados pelo professor da série. Considerando que este momento é de recuperação da aprendizagem, após o aluno já ter passado pelas outras formas de recuperação oferecidas pela escola. Acreditamos que o aluno que apresente atitudes positivas frente às oportunidades de recuperação de aprendizagem, poderá reverter a nota no bimestre seguinte. Embora não haja, necessariamente, atribuição de uma nota para essa recuperação, deve haver a avaliação do rendimento do aluno, visando constatar o seu aproveitamento e o encaminhamento para as aulas de apoio, caso não tenha atingido os objetivos da recuperação. Para esta recuperação o aluno. c) Recuperação Final: Após o encerramento do 4º bimestre para alunos que não obtiverem média anual 6,0(seis) essa recuperação constará de: - Aulas; - Orientações de trabalhos e estudos complementares a serem realizados em casa e na escola; Após a Recuperação Final, o aluno fará os Exames Finais em datas previstas no Calendário Escolar. d) Sistema de Aprovação A aprovação deve ser decorrência do processo educativo, considerando a retenção na série, caso excepcional. Serão considerados aprovados os alunos que tiverem freqüência igual ou superior a 75% e média final igual ou superior a 6,0 (seis). Para o todo o Ensino Fundamental, o sistema de avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança. A avaliação se destina a obter informações e subsídios capazes de favorecer o desenvolvimento das crianças e a ampliação de seus conhecimentos. Nesta linha de ação pedagógica, a escola se propõe a reelaborar a Sistemática de Avaliação com o objetivo de reestruturar os aspectos quantitativos e qualitativos da aprendizagem, bem como a recuperação paralela adotada por esta instituição. Quanto a promoção do aluno, o Art. 24 da Lei nº 9394/96, inciso VI determina que, o aluno será promovido por aproveitamento escolar, associado a freqüência . E ainda, com base em normas da Rede Municipal de Ensino a promoção dar-se-á de bloco para o outro e considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver no final de cada bloco o mínimo de 48 pontos e freqüência mínima de 75% ao estipulado pela legislação vigente. Relacionado também ao amparo legal do Projeto Político – Pedagógico, o Conselho Municipal de Educação de Teresina na Resolução 001/2005, regulamenta o processo Classificação e Reclassificação, determinando que o referido processo deve necessariamente constar da Proposta Pedagógica e do Regimento escolar da instituição escolar. Art. 2º - Entende por Classificação a metodologia de ordenação sistemática em categoria, notas ou conceitos, que a escola pode fazer uso como norma para enfoque e análise do nível de desenvolvimento do aluno, cujo objetivo visa facilitar o seu avanço no processo de escolarização, tendo em vista a certificação do conhecimento de aprendizagens adquiridas pelo estudante, dentro ou fora do ambiente escolar. Art. 3º - Considera-se Reclassificação a nova classificação dada ao aluno, de acordo com critérios estabelecidos pela escola em seu Regimento e em sua Proposta Pedagógica e de conformidade com o que especifica a LDB e esta resolução. Art. 4º - O processo de Classificação de alunos na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino de Teresina, pode ocorrer em qualquer série ou etapa de ensino,exceto na Educação Infantil e na 1ª série do Ensino Fundamental. Art. 5º - A classificação pode ser feita: I Por PROMOÇÃO, para os alunos que cursaram, com aproveitamento, a série ou etapa anterior, na própria escola; II. Independente de ESCOLARIZAÇÃO ANTERIOR, mediante avaliação específica, feita e aplicada pela escola, conforme Regimento Escolar e esta resolução, para verificar o grau de desenvolvimento e experiência do candidato permitindo sua inscrição na série ou etapa adequada; III. Por transferência para candidatos procedentes de outras escolas. Parágrafo único – A classificação prevista no inciso II deste artigo deverá ocorrer observado os seguintes critérios: a) A avaliação deverá abranger os conteúdos da base nacional comum; b) Os parâmetros para o atendimento ao disposto neste artigo correspondem a Proposta Pedagógica da escola e a faixa etária do aluno; c) O responsável pelo aluno ou este se maior, deverá declarar, por escrito e sob as penas da lei a inexistência comprovar a vida escolar anterior do aluno. Art. 6º - O processo de Reclassificação de alunos na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino de Teresina abrange: I. Aqueles alunos que estejam regularmente matriculados na escola municipal e que tenham sido reprovados por insuficiência de freqüência; II. Os alunos transferidos de outras escolas situadas no Estado do Piauí e no Brasil; III. Os alunos transferidos de escolas de Paises estrangeiros. Art. 7º - Na hipótese do inciso I do artigo 6º desta Resolução, o processo de RECLASSIFICAÇÃO deve garantir que o aluno demonstre rendimento escolar superior ao mínimo previsto no rendimento da escola para a promoção na qual verificou a freqüência. Art. 8º - O processo de Reclassificação nas hipóteses de transferência, previsto nos incisos II e III do artigo 6º da resolução 0001/2005, implica análise de cuidadosa de conteúdo curricular cursado, bem como do histórico escolar e avaliação específica de conhecimento do candidato, a fim de possibilitar sua adaptação a Proposta Pedagógica e ao currículo pleno da escola para a qual esta sendo transferido. Art. 9º - Para a realização do processo de Classificação e/ou de Reclassificação deverá ser constituída uma comissão específica com professores, supervisores ou outro profissional da área, sob a coordenação geral do diretor da escola. Art.10 – Em quaisquer dos casos de Classificação e Reclassificação o resultado do aluno deve constar obrigatoriamente em sua ficha individual da secretaria da escola, em seu histórico escolar e ser lavrado em ata da escola consubstanciada pela assinatura do diretor, secretário da escola e dos professores que participaram de todas as etapas do processo de classificação ou reclassificação do aluno. Constitui-se ainda, aspecto legal a ser ressaltado na Proposta Pedagógica, o título III referente ao DIRETO À EDUCAÇÃO DO DEVER DE EDUCAR da LDB nº 9394/96 no art.4º inciso III, relacionado ao atendimento educacional especializado gratuito aos educando com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino. No contexto avaliativo a escola é também avaliada de forma externa através do Sistema de Avaliação de Rede, conforme Lei Municipal nº 3089/ 2002, tendo por finalidade avaliar escolas onde são executados Projeto de Desenvolvimento da Escola – PDE, com o propósito de verificar o rendimento escolar de determinadas etapas do 1o e 2o blocos da escola e ainda da própria escola com relação as demais instituições educativas do município, por essa razão constitui um instrumento de diagnóstico que possibilita o replanejamento pedagógico da Rede Municipal de Ensino de Teresina, conforme a classificação da escola. Nesta perspectiva de avaliação está incluído o Proposta Pedagógica da Escola, devendo ser avaliado semestralmente em função das atividades planejadas e realizadas, planejadas e não realizadas e ainda atividades realizadas que não foram planejadas. Neste trabalho serão anexados instrumentais de avaliação desse projeto para acompanhamento e controle de execução de ações propostas. Dessa forma o Projeto Político-Pedagógico no decorrer de sua execução será avaliado em termos de objetivos, metas e cronograma de execução com o propósito de servir como instrumento valioso no replanejamento do trabalho da escola e reestruturação das dimensões administrativa, pedagógica e comunitária desta instituição escolar. Nesta linha de ação pedagógica, a escola se propõe a reelaborar a Sistemática de Avaliação com o objetivo de reestruturar os aspectos quantitativos e qualitativos da aprendizagem, bem como a recuperação paralela adotada por esta instituição. No processo educativo são utilizados como instrumentos básicos: • Análises e discussões periódicas sobre o trabalho pedagógico. • Observações e registros sistemáticos de aulas, produções etc. • Registro da análise do desenvolvimento das atividades propostas. • Relatórios sobre o desenvolvimento dos alunos. 12.4 SISTEMÁTICA DO PLANEJAMENTO ESCOLAR O planejamento é o processo de organização e coordenação da ação docente articulando a atividade da escola com os problemas sociais. Para Libânio (1994) há três modalidades de planejamento articulado entre si: 1. Plano da escola é o plano pedagógico e administrativo da escola "onde se explicita a concepção pedagógica, as bases teóricas e metodológicas da organização didática" (CAZAUX, 2003). Esse plano esclarece também o conceito social, cultural e político da escola, a clientela, a estrutura curricular e avaliação. 2. Plano de ensino é um roteiro organizado das unidades didáticas para o ano ou semestre. O plano de ensino é realizado na Escola Municipal Benjamim Soares de Carvalho em 4 unidades didáticas e contempla os seguintes aspectos: Objetivos gerais e específicos, conteúdo, metodologia, tempo, recursos e avaliação. 3. Plano de aula é o detalhamento do plano de ensino. Aqui, os tópicos que foram previstos em linhas gerais são especificadas para uma situação didática geral. O planejamento diário acontece de forma individual. Nosso planejamento é flexível considerando o contexto dos alunos, seu nível de desempenho, visando prepará-los para utilizarem seus conhecimentos no cotidiano. Nessa perspectivas faz- se necessário a reflexão dos profissionais que aqui atuam para que repensem suas práticas pedagógicas visando melhorar na qualidade do ensino, de forma a instrumentalizar o aluno para a vida. O planejamento é realizado bimestralmente com o corpo docente e a equipe gestora, orientado pela pedagoga da escola. ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO PLANO ANUAL DE AÇÃO E METAS TERESINA – 2010 ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO PLANO DE AÇÃO E METAS TERESINA - 2010 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...........................................................................................................4 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA.................................................................................5 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................7 MISSÃO E VISÃO DE FUTURO................................................................................9 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS................................................................................11 OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS..................................................................12 METAS.....................................................................................................................13 AÇÕES.....................................................................................................................14 ANEXOS..................................................................................................................20 INTRODUÇÃO Com o objetivo de sistematizar ações administrativas, pedagógicas, docentes e culturais, bem como selecionar metas prioritárias para o trabalho da instituição, a Escola Municipal Professor Benjamin Soares de Carvalho elabora e apresenta o Plano de Ação para o ano de 2010. O referido plano foi elaborado de forma coletiva e fundamentado em estudos, diagnósticos e resultados obtidos do desempenho dos alunos nos três últimos anos além de informações parciais obtidas em avaliações diagnósticas realizadas em classes do 1ª ao 5ª ano. A execução deste plano contribuirá para a resolução de dificuldades surgidas no contexto escolar como o alto índice de alunos não alfabetizados no 1° ano, situação essa que necessita ser revestida para a melhoria da qualidade do ensino e aprendizagem visando assim, cumprir os indicadores de sucesso escolar. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA A Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, entidade jurídica com inscrição no ministério da Educação e Cultura – MEC nº 222.024.867, com sede na Rua Luis Ferraz, n° 1245 – Vila Confiança, Bairro: Macaúba, CEP: 640.168.60, telefone: (086) 3215 – 7978, E mail: Semec. Benjamins@gov. br , Teresina – Piauí. CNPJ, 065548690005-98. A Equipe Gestora é composta por: Noranei Pacheco Santos Rodrigues (Diretora), Rosângela Maria Mendes da Silva (Diretora adjunta), Gleina Lúcia Mendes Leal (Pedagoga), Antônia Elisiária de Sousa (Secretária). A modalidade de ensino ofertada na Escola é o Ensino Fundamental 1º ao 5º ano, perfazendo um total de 432 alunos. Funciona nos turnos manhã e tarde com um total de 13 professores efetivos, oito estagiárias, uma pedagoga e 23 funcionários. Em relação à clientela, quando da reelaboração do Projeto Político Pedagógico PDE / PME, realizou-se pesquisa avaliativa sobre gestão administrativa, pedagógica, aspectos curriculares e fatores sócio-econômico da comunidade. Dos fatores diagnosticados constatou-se, que a clientela é originária de vários bairros circunvizinho como: Macaúba, Vila Confiança, Monte Castelo, Vila Jerusalém, Cidade Nova, São Pedro, Três Andares, Pio XII e Tabuleta. Vê-se assim, que a comunidade escolar não possui identidade em termos de espaço geográfico e, portanto em relação aspectos sócio-econômico e cultural. Nesta pesquisa constatou-se ainda, na comunidade uma diversidade formação, apresentando-se desde os não alfabetizados até os com formação superior, com predominância para os que possuem Ensino Fundamental incompleto. Referente à profissão, detectou-se uma variedade neste contexto como: biscateiro, do lar, pedreiro, funcionário público, comerciário, ambulante, vigilante, autônomo, desempregados, aposentados, dentre outras funções desempenhadas que não garantem condições mínimas para a manutenção de seus filhos no que se refere à saúde, educação, entre outras necessidades básicas. O contexto situacional descrito serve para a Escola refletir os conflitos e entraves que dificultam a realização do trabalho desta instituição. JUSTIFICATIVA A Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho no início do ano de 2010 realizou avaliação analisando os indicadores de sucesso escolar, tais como: aprovação de alunos do 1° ao 5° ano; atendimento de alunos com distorção idade /série; alfabetização de alunos ao final do 1° ano. Baseada na avaliação diagnóstica realizada do 1°ao 5º ano, ainda que de forma parcial foram detectadas dificuldades como: 16. Alto Percentual (35,21%) de alunos não alfabetizados ao final do 1° ano;. 17. Percentual Significativo (15,85%) de alunos não alfabetizados no 2° ano; 18. Índice de 32,00% de alunos não alfabetizados no Projeto Se liga; 19. Dificuldades em leitura e escrita permanecem no 3° ano em número considerável de alunos; 20. Quantidade significativa de distorção idade / série em razão da rotatividade de alunos e da quantidade de alunos novos oriundos principalmente da Rede Estadual de Ensino e os reprovados na instituição; 21. Dificuldade em identificar operações adequadas para resolução de situações – problema e resolve-las. Em razão das dificuldades detectadas, adotam-se as intervenções pedagógicas seguintes: 22. Reelaboração de planos de curso, elaboração de planos de unidade e acompanhamento de planos de aula, especialmente do 1° ao 3° ano implementando assistência sistemática aos referidos alunos. 23. Encaminhamento de alunos com dificuldades em leitura e escrita ao Apoio Pedagógico Específico, preferencialmente os de 3° ano. 24. Implementação do projeto de leitura e produção textual com base na proposta curricular. 25. Implementação do Projeto Leitura na Praça. 26. Análise minuciosa das fichas mensais de leitura, escrita e livros lidos. 27. Implementação de Projeto de Matemática para alunos de 4° ano. 28. Implementação do projeto de leitura e produção textual para 3º e 4º ano. 29. Implementação do Projeto Pedalar. 30. Implementação do Projeto de coleta de lixo reciclável. 31. Execução do PDE / PME. 32. Elaboração e execução do Projeto abaixo o Bullying: gentileza gera gentileza. MISSÃO E VISÃO DE FUTURO Missão • Nossa missão é oferecer um ensino de qualidade, garantindo a participação ativa da comunidade escolar, contribuindo para formação integral dos alunos para que possam agir construtivamente na transformação de seu meio. Visão de Futuro • Seremos uma escola de referência em Teresina pela qualidade do ensino ministrado, pelo respeito e valorização de nossos alunos, pais, colaboradores e pela responsabilidade social. Princípios • Igualdade – tratar alunos, professores, funcionários, pais de alunos e comunidade em geral, em condições de igualdade, respeitando a todos sem discriminação de etnia, credo, orientação sexual, condição econômica e social e portadores de necessidades especiais. • Participação – envolvimento coletivo da comunidade escolar e comunidade local nas tomadas de decisões da escola como forma de banir o autoritarismo. • Identidade / autonomia – favorecer a construção da identidade própria e exclusiva de cada individua, através do convívio coletivo. A autonomia conquistada através da formação da identidade deve ser trabalhada na escola para que seja formada a autonomia pessoal e sua inserção na sociedade. • Solidariedade – capacidade de compreender a causa do outro, partilhando a vida com o próximo na alegria ou na tristeza. • Justiça – comportamento íntegro, imparcial, com respeito aos direitos do próximo relacionado à educação, justiça e proporcionar a todos os cidadãos o direito a uma educação de qualidade para que possa haver justiça social. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS • OBJETIVOS GERAIS 1. Desenvolver uma concepção crítica de homem e sociedade transformada de educação que priorize valores de formação ética, filosófica, humana e técnica no contexto das relações sociais; 2. Promover um ensino que contextualize a realidade dos alunos, otimizando uma relação de troca de experiências comunicativas, onde eles assumam uma conduta política crítica, própria dos homens como sujeitos construtores da história, situados nas dinâmicas das relações sociais de uma sociedade mais equilibrada, igualitária e justa, dentro dos princípios democráticos que norteiam cada indivíduo; 3. Desenvolver o zelo e respeito pelo material didático garantido a conservação do livro didático através de campanhas educativas. • OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1. Melhorar práticas pedagógicas da escola; 2. Reestruturar ações para elevar o desempenho dos alunos na leitura e na escrita; 3. Aumentar o índice de rendimento escolar do 1° ao 5° ano; 4. Manter a dinamização da gestão escolar; 5. Minimizar o índice de distorção idade / série; 6. Elevar o índice de alunos alfabetizados no 1° ano do Ensino Fundamental; 7. Manter o clima escolar satisfatório; 8. Promover eventos educativos e culturais para a comunidade escolar e comunidade local; 9. Melhorar as condições de infra-estrutura da escola. METAS 33. Aumentar o índice geral de rendimento escolar de 92,24 % para 93% em 2010. 34. Elevar o índice de alunos alfabetizados no 3º ano de 82,29% para 90% em 2010. 35. Reduzir o índice de distorção idade / série de 10,69% para 9% em 2010. 36. Manter o índice de evasão escolar de 0,0% em 2010. 37. Realizar no mínimo seis encontros do Conselho Escolar em 2010. 38. Realizar no mínimo cinco eventos educativos para a comunidade em 2010. 39. Realizar mensalmente um encontro com professores de 4° e 5° anos e quinzenalmente com docentes de1° ao 3° ano (HP) 40. Elevar o percentual de alunos alfabetizados no final do 1° ano de 64,79% em 2009 para 78,00% em 2010. 41. Elevar o percentual de alunos alfabetizados no final do 2º ano de 85,37% para 87% em 2010. 42. Manter o índice de reprovação por falta em 0,0%. 43. Cumprir os 200 dias letivos e 800 h/a em 2010. 44. Manter o índice de freqüência do professor em 100% em 2010. 45. Cumprir a orientação de leitura mínima de quatro livros de literatura mensal por aluno. 46. Manter o IDEB da escola em 5.3 em 2010. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC ESCOLAR MUNICIPAL PROF. BENJAMIM S. DE CARVALHO – COD. 44210 / CÓD INEP: 22024867 RUA LUIS FERRAZ, 1345 – MACAÚBA, VILA CONFIANÇA / CEP: 64016-860 TEL: 3215-7879 INDICADORES DE SUCESSO / PLANO DE METAS E AÇÕES – 2010 Meta 1: 200 dias letivos e 800 horas de trabalho pedagógico Realização 2009 Realização 2010 100% 100% Ações Controle de aula dada mensalmente conforme calendário escolar Meta 2: Freqüência de professores do 1º ao 5º ano Realização 2009 Realização 2010 Ações 100% 100% Sensibilizar professores em relação a importância da freqüência; Reposição de aulas não ministradas. Meta 3: Freqüência dos alunos do 1º ao 5º ano Realização 2009 Realização 2010 Ações 93,5% 98% Implementação do “Projeto Pedalar” Reunião com os pais de alunos faltosos Implementação da estratégia de sensibilização a freqüência do alunado. Meta 4: Reprovação por falta dos alunos do 1º ao 5º ano Realização 2009 Realização 2010 Ações 0% 0% Implementação do “Projeto Pedalar” Encaminhamento de alunos em situação crítica de faltas a órgãos competentes. Meta 5: Aprovação dos alunos do 1º ao 5º ano Realização 2009 Realização 2010 Ações 92,24% 93% Orientação aos professores na elaboração dos planos: curso, unidade, aula com base em diagnóstico inicial e bimestral; Elaboração de intervenções pedagógicas conforme dificuldade de classe. Meta 6: Atendimento a alunos com distorção idade/série do 1º ao 5º ano Realização 2009 Realização 2010 Ações Criação de turma de Acelera Brasil e ou Se liga; Acompanhamento sistemático de alunos com distorção para evitar retenção. Meta 6: Atendimento a alunos com distorção idade/série do 1º ao 5º ano Prazo Responsável Fevereiro a dezembro Pedagoga, diretora e secretária Prazo Fevereiro a dezembro Responsável Pedagoga, diretora e Prazo Fevereiro a dezembro Responsável Diretora, secretária e agente de portaria Prazo Março a dezembro Responsável Diretora, pedagoga secretária Prazo Fevereiro a dezembro Responsável Diretora, pedagoga e adjunta Prazo Março a dezembro Responsável Professor, diretora, Pedagoga FICHA DE ACOMPANHAMENTO CONTROLE E AVALIAÇÃO – PLANO ANUAL DE AÇÃO E METAS ATIVIDADES PLANEJADAS E REALIZADAS ATIVIDADES PLANEJADAS E NÃO REALIZADAS PRIMEIRO SEMESTRE MOTIVO ATIVIDADES NÃOM PLANEJADAS E REALIZADAS OBSERVAÇÃO FICHA DE ACOMPANHAMENTO CONTROLE E AVALIAÇÃO – PLANO ANUAL DE AÇÃO E METAS ATIVIDADES PLANEJADAS E REALIZADAS ATIVIDADES PLANEJADAS E NÃO REALIZADAS SEGUNDO SEMESTRE MOTIVO ATIVIDADES NÃOM PLANEJADAS E REALIZADAS OBSERVAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC ESCOLAR MUNICIPAL PROF. BENJAMIM S. DE CARVALHO – COD. 44210 RUA LUIS FERRAZ, 1345 – MACAÚBA, VILA CONFIANÇA / CEP: 64016-860 TEL: 3215-7879 CÓD INEP: 22024867 META PLANEJADA X % ALCANÇADA INDICADOR 2009 2010 META % ALCANÇADA META APROVAÇÃO 86% 86% 87% EVASÃO 0% 0% 0% DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE 9% 3% 5% % DE FREQUENCIA DOS ALUNOS % DE FREQUENCIA DOS PROFESSORES DIAS LETIVOS 98% 98% 98% 100% 100% 100% 200 100% 200 80% 64,14% 80% 0% 0% 0% ÍNDICE DE ALFABETIZAÇÃO NO 1º ANO REPROVAÇÃO POR FALTAS % ALCANÇADA PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFº BENJAMIM SOARES DE CARVALHO – 44210 INEP 22024867 RUA LUIS FERRAZ 1345, CEP: 64016-860 VILA CONFIANÇA – MACAÚBA, FONE: 3215-7978 AGO MAR 20 15 23 12 20 23 4 3 SET 21 21 ABRIL 19 19 OUT MAIO 17 NOV JUN 20 DEZ JUL 12 TOT AL 20 9 21 21 12 17 20 12 200 21 21 12 17 16 CALENDÁRIO ESCOLAR 2010 PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO PERÍODO DE FÉRIAS COLETIVAS TÉRMINO COM ALUNO TÉRMINO COM ALUNO INÍCIO COM ALUNO INÍCIO COM ALUNO LETIVOS COM ALUNOS 14 04/01/2010 a 02/02/20101º semestre 12 19/07/2010 a 02/08/20102º semestre JAN JUL FEV LETIVOS COM ALUNOS ÚTEIS ESCOLARES ÚTEIS ESCOLARES Nº DE DIAS PERÍODO LETIVOS LETIVO Nº DE DIAS PERÍODO MESES LETIVOS LETIVO MES ES PERÍODO DE FÉRIAS COLETIVAS CALENDÁRIO ESCOLAR 2010 AVALIAÇÕES AVALIAÇÕES MENSAL BIMESTRAL MENSAL BIMESTRAL DATA DATA HORÁRIO HORÁRIO DATA DATA 26 e 27 2º 27 e 28 horário 2º horário 29 e 30 2º 29 e 30 horário 2º horário 9 e 10 2º 8 e 9 horário 2º horário HORÁRIO DATA HORÁRIO DATA HORÁRIO DATA HORÁRIO 7 10h e 16h 16 7 4 10h e 10h 16h e 16h 6 7 2º 2º horário horário 14 7 10h e 10h 16h e 16h 23 16 2º horário HORÁRIO 29 e 30 2º 26 e 27 horário 2º horário 15 DATA PLANTÃO ESCOLAR PLANTÃO ESCOLAR HORÁRIO 8e9 2º 2e3 19 – horário 2º horário 7 26 ediag. 27 2º 06 horário 23 REUNIÃO O CONSELHO REUNIÃO ODE CLASSEDE CONSELHO CLASSE 19 10 E 16h 25 15 e 16 – carnaval 17 - cinzas MAR 1 e 2 – Semana Santa ABR 13 MAI 07 3 – Corpus Christ JUN JUL 1 - Trabalhador 16 10 e 16h 8 23 4 12 2º horário 15 Páscoa 9 Acolhid a 2º horário Festa das mães 8 9h Meio ambiente Festa junina 5 26 Encerramento do 1º semestre 16 2º horário 17h 10 e 16h ATIVIDADE COLETIVA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO Avaliação diagnóstica Avaliação: Prof. Alfabetizador; Palavra criança, Se liga RECUPERAÇÃO ESPECIAL Início do ano letivo Carnaval escolar Dia da escola ATIVIDADES HORÁRIO FEV • Pedalar • Reciclage m do lixo • Banca da praça • Bulling • Horta escolar • Resp. sócioambiental ATIVIDADES COMEMORATIVAS DATA JAN PROJETOS HORÁRIO FERIADOS DATA (FIR’S)ENCAMINHAMENTO DE NOTAS BIMESTRAIS REUNIÃO DE PAIS E MESTRES REUNIÃO CONSELHO ESCOLAR E FISCAL MESES CALENDÁRIO ESCOLAR 2010 22 OUT NOV DEZ TOTAL 21 10 e 16h 16 28 24 2º horário Festa das crianças Dia do livro Consciência negra 8 2º horário 2 – Finados 15 – Proclamação da República 8 e 25 Confraternizaçã o 29 20 24 ATIVIDADE COLETIVA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO 2º Avaliação palavra horário de criança – 3º ano 2º Avaliação de rede, horário 5º ano, Alfabetizador 1º e 2º ano, se liga RECUPERAÇÃO ESPECIAL Folclore ATIVIDADES • Pedalar • Reciclage m do lixo • Banca da praça • Bulling • Horta escolar • Resp. sócioambiental HORÁRIO 29 SET 16 – Aniversário de Teresina 7Independência 12,15.19 e 28 ATIVIDADES COMEMORATIVAS DATA AGO PROJETOS HORÁRIO FERIADOS DATA (FIR’S)ENCAMINHAMENTO DE NOTAS BIMESTRAIS REUNIÃO DE PAIS E MESTRES REUNIÃO CONSELHO ESCOLAR E FISCAL MESES CALENDÁRIO ESCOLAR 2010 13 - ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Considerando que as propostas contidas neste projeto não dizem respeito somente ao produto mais essencialmente ao processo para obtenção dos resultados previstos, esse documento deve fornecer informações para oportunizar tomadas de decisão que poderá implicar na reelaboração das ações. O acompanhamento das ações deverá apoiar-se na observação sistemática no desenvolvimento das atividades e complementar-se à pelo registro de informação ao respeito do trabalho desenvolvido. Esse direcionamento metodológico dar- se -à com: - Assistência direta a Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho - Participação efetiva do corpo docente e discente no processo de ensino e aprendizagem; - Reuniões periódicas com a comunidade escolar; - Participação do conselho escolar em todas as atividades desenvolvidas pela escola; - Encontros pedagógicos periódicos para análise de resultados; - Conselho de classe atuante; - Avaliação institucional de dois em dois anos. 14 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS O corpo docente e administrativo da Escola Municipal Benjamim Soares de Carvalho elaborou ações estratégicas para o ano letivo de 2009. Essas ações estratégicas visam minimizar os elevados índices de distorção de idade – série e de retenção escolar, que muito tem dificultado o processo de ensino aprendizagem. INSTRUMENTOS DE AUTONOMIA DA ESCOLA REGIMENTO ESCOLAR Teresina / 2010 SUMÁRIO 1. TÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ..............................................06 CAPÍTULO 1- Da Identificação ................................................................................06 CAPÍTULO II - Dos Objetivos e Princípios ...............................................................06 2. TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA .........................................07 CAPÍTULO I - Da Diretoria .......................................................................................08 SECÇÃOI - Das Atribuições do Diretor ...............................................................09 SECÇÃO II - Das Atribuições do Diretor-Adjunto..............................................09 CAPÍTULO II - Da Secretaria.....................................................................................10 SECÇÃO I - Das Atribuições da Secretaria ..........................................................10 SECÇÃO II - Das Atribuições dos Auxiliares de Secretaria .................................11 CAPÍTULO III - Dos Serviços Gerais .........................................................................11 SECÇÃO I - Atribuições dos Zeladores ................................................................12 SECÇÃO II - Das Atribuições das Merendeiras ....................................................12 SECÇÃO III - Das Atribuições dos Agentes de Portaria ..........................................13 "3. TÍTULO III - DA ORGANIZAÇAO PEDAGÓGICA .........................................14 CAPÍTULO I - Da Caracterização do Pedagogo .........................................................14 SECÇÃO I - Das Atribuições do Pedagogo ............................................................14 CAPÍTULO II - Da Caracterização do Corpo Docente ...............................................15 SECÇÃO II - Das Atribuições do Corpo Docente ..............................................15 4. TÍTULO IV - DOS SERVIÇOS E INSTITUIÇÕES ESCOLARES .........................16 CAPÍTULO I - Da Biblioteca ...................................................................................16 SECÇÃO I - Das Atribuições do Bibliotecário .....................................................17 CAPÍTULO ll- Do Conselho Escolar .........................................................................17 SECÇÃO I - Das Atribuições do Conselho Escolar .............................................18 C APITULO III - Do Conselho de Classe .................................................................18 5. TÍTULO V – DA ORGAN1ZAÇAO DISCENTE .......................................................19 CAPÍTULO I - Da Caracterização Discente ................................................................19 SECÇÃO I - Dos Direitos e Deveres do Aluno...........................................................19 6. TÍTULO VI - DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................. 21 CAPÍTULO I - Da Caracterização do Ensino ........................................................... 21 SECÇÃO I - Da Organização do Ensino Fundamental ....................................... 21 SECÇÃO II - Da Matricula ................................................................................... 22 SECÇÃO III - Da Caracterização Peculiar do Currículo ........................................ 23 SECÇÃO IV - Da Organização da Carga Horária .............................................. 23 CAPÍTULO II – Do Calendário Escolar .................................................................... 24 CAPÍTULO lll - Da Organização Avaliativa ............................................................ 24 SECÇÃO I - Da Caracterização da Avaliação ..................................................... 24 SECÇÃO II - Da Promoção e da Freqüência......................................................... 25 SECÇÃO III - Da Recuperação........................................................................... 25 SECÇÃO IV - Da Classificação e Reclassificação............................................... 26 7. TÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS............................................................ 27 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ........................................................................ 29 REGIMENTO ESCOLAR TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA CAPÍTULO I IDENTIFICAÇÃO Art. 1º - A Escola Municipal Profº Benjamim Soares de Carvalho é Instituição Pública Municipal de Ensino Fundamental, entidade jurídica com inscrição no Ministério da Educação e Cultura - MEC nº 22024867, situado à Rua Luis Ferraz, nº 1345, Vila Confiança, CEP _ 64016-860, telefone nº 3215-7978 - TERESINA-PI. Art. 2º - Entidade Mantenedora "Secretaria Municipal de Educação e Cultura SEMEC". CNPJ nº 065548690005-98. Art. 3º - O Estabelecimento de Ensino oferecerá de acordo com a LDB nos art, 32 Ensino Fundamental da série inicial a 4ª série com 5 anos, sendo 3 anos no 1º bloco e 2 anos / no 2° bloco. CAPÍTULO lI OBJETIVOS E PRINCÍPIOS Art. 4º - A Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de Carvalho tem como objetivo: § 1º - A Entidade de Ensino conforme a lei federal 9394/9 de dezembro de 1996 visa proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto-realização, exercício consciente da cidadania bem como fornecer-Ihes condições para progredir no trabalho e estudos posteriores. § 2º - A Entidade de Ensino visa sistematizar a estrutura orgânica da escola nos aspectos administrativo, técnico e pedagógico para realização de um trabalho de qualidade. § 3º - A Entidade de Ensino com base neste Regimento visa normatizar os aspectos disciplinares e educativos desta entidade. Art. 5º - Para consecução de objetivos do artigo anterior a organização educativa da escola se fundamentará nos fins da Educação Nacional e princípios expressos no art. 3º da Lei 9.394/96, sendo os seguintes: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, Ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógica; IV - respeito à liberdade e apreço a tolerância; V - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais: VI - gestão democrática do ensino público na forma da lei e da legislação dos sistemas de ensino: VII - garantia do padrão de qualidade; VIII - valorização da experiência extra-escolar: IX- vinculação entre educação escolar, o trabalho e as práticas sociais, TÍTULO II DA ORGANIAÇÃO ADMINISTRATIVA CAPÍTULO I DIRETORIA Art. 6º - A Diretoria é o órgão executivo que administra as atividades da escola. acompanhando o desempenho dos diversos setores, € ainda possibilita ambiente propício para o exercício da cidadania, valorizando a participação ativa da comunidade na estrutura da escola. SEÇÃO I ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR Art. 7º - Compete ao diretor: I - garantir o cumprimento da função social da escola na construção do conhecimento, considerando o saber universal acumulado pela humanidade; II - manter a estrutura administrativa da escola, provendo a articulação dos diversos recursos (humanos, materiais, financeiros e físicos) para que ocorra a ação pedagógica; III - oportunizar a participação da comunidade escolar na construção de Plano da Escola, Proposta Pedagógica e Projetos; IV - viabilizar o aperfeiçoamento dos profissionais da escola visando elevar o seu desempenho na execução da proposta curricular; V -- sistematizar informações e dados estatísticos, atualizando-os, a fim de que possibilite a constante avaliação do processo educativo: VI - socializar a legislação do ensino. contribuindo para uma administração eficiente; VlI - coordenar o processo de elaboração dos Planos de Ação da Escola e Projetos educativos. possibilitando assim o seu cumprimento: VIII - direcionar as ações da escola no sentido de refletir sobre o compromisso do educador no processo de transformação de sua pratica educativa e. conseqüentemente da sociedade: IX - aprovar a elaboração do Regimento Escolar em ação conjunta com professores. pedagogo, funcionários, conselho escolar e alunos: X – distribuir funções, atribuir responsabilidades e delegar poderes: XI - planejar a organização do calendário e zelar pela sua execução: XII - permanecer na escola durante todo o expediente normal de cada turno, dando assim assistência integral a escola sobre sua responsabilidade: XIII - convocar reuniões do corpo docente, funcionários, conselho escolar, discente ou pais ou responsáveis e sobre sua presidência; XIV - providenciar despacho de documentação escolar e informar documentos encaminhando a quem de direito; XV - avaliar juntamente com professores e pedagogo o rendimento escolar e demais ações da instituição; XV - elaborar de forma coletiva (professores, pedagogo, secretário e Conselho escolar) Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros recebidos pela escola; XVI – exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento interno e quaisquer outras que decorram da própria natureza do cargo. SECÇÃO II ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR ADJUNTO Art. 8º - Compete ao Diretor Adjunto: I - garantir o cumprimento da função social da escola na construção do conhecimento, considerando o saber universal acumulado pela humanidade; II - realizar trabalho conjunto com o diretor, professores e pedagogo e demais funcionários da escola; III - permanecer na escola durante o expediente destinado em quadro de horário, dando assim assistência necessária a instituição; IV - assumir juntamente com a direção a distribuição de funções, atribuição de responsabilidades e delegação de poderes: V - substituir o diretor no exercício das suas funções em caso de ausências para reuniões, cursos, férias, licenças especiais e outros impedimentos; VI - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento e quaisquer outras que decorram da própria natureza do cargo. CAPÍTULO II SECRETARIA Art. 9º - O trabalho da secretaria tem a seu encargo a escrituração e arquivo dos relativos a vida escolar dos alunos, bem como as ações de expediente e registros referentes ao estabelecimento de forma geral. Art. 10 - A secretaria funciona sob a coordenação de um secretário que juntamente com colaboração dos funcionários da secretaria executarão as atividades que lhe são atribuídas. SECÇÃO I ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO Art. 11 - Compete ao Secretário: I - assumir o cargo de secretário e coordenar os trabalhos de seus auxiliares; Il - assinar juntamente cem o Diretor os documentos; escolares do aluno, bem como toda documentação da secretaria; III - manter atualizados os livros de ata, de ponto, os diários de classe, fichas de rendimento escolar, arquivo e fichas cadastrais dos funcionários, bem como os prontuários da legislação referente a escola e ao ensino; IV - assessorar o diretor, pedagogo e professores nos assuntos relativos a secretaria: V - manter e expedir documentos da secretaria com autenticidade, sem equívocos e rasuras; VI - organizar os arquivos de modo a garantir segurança dos documentos em geral, e da via escolar, permitindo a localização rápida e eficiente de informações; VII - responsabilizar-se peja emissão de documentos, históricos escolares, transferências, certificados, atestados, declaração e outros; VIII - providenciar dados estatísticos referente ao rendimento escolar, distorção idade / série, evasão e outros dados necessários a organização escolar; IX - efetuar a avaliação interna do serviço de secretaria; X - informar ao órgão competente sobre a vida funcional do pessoal no que diz respeito a freqüência, afastamento e retorno a vida escolar; Xl - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento Interno quaisquer outras que decorram da própria natureza do cargo. SECÇÃO lI ATRIBUIÇÕES DOS AUXILIARES DA SECRETARIA Art. 12 - Compete aos Auxiliares da Secretaria: I - auxiliar na organização de arquivos de modo a garantir a segurança dos documentos em geral e da vida escolar; II - assessorar o secretário nos assuntos relativos a secretaria; III - assumir os encargos e determinações de diretor e secretário; IV - datilografar, digitar, mimeografar documentação dos serviços da secretaria e trabalhos concernentes ao exercício de funções do pessoal técnico-pedagógico e docente; V - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento Interno e quaisquer outras que decorram da própria natureza da função. CAPÍTULO III SERVIÇOS GERAIS Art. 13-· Os auxiliares de serviços gerais são profissionais que prestam serviços a escola e contribuem para o bom funcionamento da instituição. PARÁGRAFO ÚNICO - O quadro de auxiliares de serviços gerais é constituído por: - Zeladores - Merendeiras - Agentes de Portarias SEÇÃO I ATRIBUIÇÕES DOS ZELADORES Art. 14 - Compete aos zeladores: I - executar a limpeza de todas as dependências, móveis, utensílios e equipamentos; II - realizar a limpeza e higiene da escola quando solicitado; III - zelar pela conservação do prédio e equipamentos da escola; IV - executar as atividades concernentes a higiene da escola com responsabilidade, evitando dessa forma prejuízos financeiros; IV - comparecer a escola quando solicitado nos períodos de reposição de aula, reuniões, festividades e planejamento; VI - informar ao diretor sobre as condições físicas do prédio tais como instalações elétricas, hidráulicas etc.; VII - auxiliar no trabalho disciplinar dos alunos no recreio, nas dependências e entrada e saída da instituição, tratando-os com urbanidade; VIII - auxiliar na distribuição da merenda escolar; IX - comparecer ao local de trabalho uma hora antes do início das atividades e permanecer na instituição até o final; X - tratar com educação todos os funcionários da escola, alunos e visitantes; XI - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento e quaisquer outras que decorram da própria natureza da função; XII - catar as ordens emanadas da direção. SECÇÃO ATRIBUIÇÕES DAS MERENDEIRAS Art. 15 - Compete as merendeiras: I - organizar e controlar o serviço de cantina; II - comparecer ao local de trabalho uma hora antes do início das atividades e permanecer na instituição até o final; III - manter a higiene nas dependências da cantina, depósitos, utensílios e equipamentos. preservando assim a saúde dos alunos; IV - manter a conservação e guarda dos produtos alimentícios em estoque utilizando conforme normas estabelecidas, evitando assim o desperdício de qualquer natureza; V - colaborar com a disciplina da escola, tratando funcionários e alunos com compreensão e bons modos; VI - comparecer a escola nos dias de reposição, reuniões, festividades, planejamento; VII - cumprir com as normas do estabelecimento no que diz respeito ao cardápio do dia; VIll - acatar as ordens emanadas da direção; IX - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do regimento e quaisquer outras que decorram da própria natureza da função. SECÇÃO III ATRIBUIÇÔES DOS AGENTES DE PORTARIA Art. 16 - Compete aos Agentes de Portaria: I - Zelar pela segurança da escola, comunicando ocorrência de qualquer natureza; II - permanecer no local de trabalho até a entrada do outro vigia para revistar dependências da escola e relatar ocorrências ao diretor; III - cumprir normas do estabelecimento quanto ao horário e distribuição de serviços; IV - colaborar com a disciplina da escola tratando funcionários e alunos com compreensão e bons modos: V - impedir que pessoas estranhas tenham acesso e permanência sem a devida autorização da administração; VI - auxiliar na limpeza e ornamentação da escola nos dias festivos; VII - executar outras tarefas de interesse a critério da direção; VIll - acatar as ordens da direção, referentes ao horário de serviços; IX - atender e informar o público quando necessário; X - manter sob guarda as chaves do estabelecimento com obrigação de fechar e abrir a instituição em horário determinado pela administração; Xl- exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento e quaisquer que decorram da própria natureza da função. TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO PEDAGOGO Art. 17·· A Pedagogo Escolar no Sistema Municipal de Ensino deve ser portador de Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em supervisão educacional. e/ou orientação educacional de acordo com a legislação em vigor e ingresso na função através de concurso público. SEÇÃO I ATRIBUIÇÕES DO PEDAGOGO Art.18 - Compete ao Pedagogo Escolar: I - contribuir para o cumprimente da função social na construção do conhecimento, considerando o saber universal acumulado pela humanidade; II - colaborar no processo de democratização na escola para acesso e permanência do aluno na instituição; Ill - sistematizar o acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem; IV - executar e implementar projetos escolares: V - sistematizar ações pedagógicas para acompanhamento em serviço dos docentes; VI - colaborar na execução e implementação da Proposta Curricular a nível de escola; VII- colaborar na construção coletiva da Proposta Político-Pedagógico, Planos de Ensino; VIII - coordenar, executar e avaliar o planejamento pedagógico; IX - colaborar com as instituições escolares como conselho escolar; associação de pais e mestres e conselho de classe; X - providenciar encaminhamentos de alunos com problemas de aprendizagem, emocional e neurológico; XI - planejar o acompanhamento e avaliação dos estagiários de Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em Supervisão Educacional e Orientação Educacional; XII - exercer as demais atribuições lhe cabem nos termos do Regimento Interno e quaisquer outras que decorram da própria natureza da função. CAPÍTULO II CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE Art. 19 - O Corpo Docente é formado por professores em exercício na escola com qualificação necessária conforme legislação nacional para Educação Infantil e Ensino Fundamental. SECÇÃO I ATRIBUIÇÕES DO CORPO DOCENTE Art. 20 Compete ao Corpo Docente: I - garantir o cumprimento da função social da escola na construção do conhecimento, considerando o saber universal acumulado pela humanidade; II - colaborar na elaboração do Plano Escolar, Proposta Pedagógica e Projetos Educativos, contribuindo assim para a superação da discriminação e exclusão do aluno na escola; III - ser assíduo, pontual e manter conduta adequada as normas de escola; IV - ministrar aulas de reposição, quando necessário para cumprimento da carga horária; V - elaborar e executar planos de ensino, para garantir a ação didática sistematizada na sala de aula; VI -- zelar pelo patrimônio da escola, confiado a sua guarda e uso; VII – manter atualizados os diários de classes, com anotações referente a freqüência dos.alunos. conteúdos e resultados de avaliação; VIII - colaborar em reuniões, solenidades e outras atividades organizadas pela escola quando convocado; IX – garantir um bom relacionamento entre professor x aluno e aluno x aluno para a efetivação do processo ensino-aprendizagem; X - informar ao Pedagogo o trabalho em sala de aula e rendimento escolar tanto mensal como bimestral; Xl -- elaborar instrumentais de avaliação (testes objetivos, subjetivos e outras atividades) para entrega ao pedagogo com antecedência de mínimo oito dias; XII -- avaliar o desempenho do aluno quanto ao alcance dos objetivos propostos em conformidade com o sistema de avaliação municipal; XIl -- exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento e quaisquer outros que decorram a própria natureza da função. Art. 21 - Ao professor é vedado: I - manifestar ou incentivar idéias que contrariem a filosofia da Escola; Il - ocupar o horário de sala de aula com atividades ou assuntos estranho ao serviço; III - aplicar aos alunos penalidades que não sejam de sua competência; lV -- usar de discriminação religiosa. racista ou sexual com os alunos. TÍTULO IV NOS SERVIÇOS E INSTITUIÇÕES ESCOLARES CAPÍTULO I BIBLIOTECA Art. 22 - A Biblioteca será o centro da vida cultural da escola e deverá prestar serviços aos professores, corpo técnico e demais funcionários; Art. 23 -- A função de bibliotecário deverá ser exercida por profissional habilitado com diploma superior e na ausência deste por professor licenciado e treinado para o exercício da devida função. SEÇÃO I ATRIBUIÇÔES DO BIBLIOTECÁRIO Art. 24 - Compete ao Bibliotecário: I - organizar e regimentar normas de funcionamento da biblioteca; II - administrar a biblioteca preservando o patrimônio publico existente; III - estabelecer uma política de seleção de acervo bibliográfico conforme Plano Escolar. Proposta Pedagógica, Projetos Educativos c Planos de Ensino; IV - dispor de material bibliográfico para alunos e professores, oferecendo assim a consulta, pesquisa e entretenimento; V - estabelecer critérios de indenização por estragos no material bibliográfico ou restituição; VI - orientar o estudo individual ou em grupo; VII - estabelecer um clima de relacionamento favorável pala os usuários da biblioteca; VIII - cumprir o horário de trabalho conforme normas do estabelecimento; IX - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento Interno e quaisquer outras que decorram da própria natureza do cargo. CAPÍTULO II CONSELHO ESCOLAR Art. 25 - O Conselho Escolar é órgão de natureza consultiva e deliberativa e será constituído por representante dos segmentos, docente, funcionários administrativos, alunos, pais de alunos e representante da comunidade e Diretor da escola. PARÁGRAFO ÚNICO - O Diretor é o presidente nato do Conselho Escolar, sendo os demais os membros serão eleitos por seus respectivos segmentos. SECÇÃO I ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR Art. 26- Compete ao Conselho Escolar: I - participar da elaboração das diretrizes e metas do Projeto Político Pedagógico, nas prioridades da instituição; II - consultar professores, pedagogo e funcionários quanto as prioridades para elaboração do plano orçamentário; III - aprovar, aplicar e divulgar a prestação de contas de quaisquer recursos financeiros adquiridos e repassados a escola; IV - fiscalizar mediante Conselho Fiscal do Conselho Escolar a aplicação de recursos financeiros para aquisição de material de apoio pedagógico, merenda escolar, material permanente, consumo e outros serviços; V - supervisionar a manutenção e conservação das instalações físicas e equipamentos; VI - fiscalizar a utilização da merenda escolar no âmbito do estabelecimento no que refere aspectos qualitativos e quantitativos; VII - colaborar no desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico com relação as ações educativas da escola; VIII - aprovar-o Regimento Escolar, Plano Orçamentário e Proposta PolíticaPedagógica; IX direcionar o funcionamento do Conselho conforme o Regimento deste órgão. CAPITULO III CONSELHO DE CLASSE Art. 27 - O Conselho de Classe encontra-se legalmente respaldado pela Lei n° 394!96, art. 24, inciso V. que expressa: a) Avaliação continua e cumulativa do aluno, com prevalêcencia dos aspectos qualitativos em relação aos quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre as de eventuais provas finais b) Obrigatoriedade de estudos de recuperação ele preferência paralelos ao período letivo para casos de alunos com baixo rendimento escolar a serem disciplinados pelas instituições de ensino. Parágrafo Ùnico: O conselho de classe é realizado bimestralmente com \ participação de alunos represententes, professores, pedagogo, diretora, representantes de pais de alunos para uma avaliação coletiva e cooperativa em relação a dificuldade detectadas e sugestões de intervenção. TÍTULO V DA ORGANIZAÇÃO DISCENTE CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DISCENTE Art, 28 - o corpo discente constituído por todos os alunos matriculado efetivamente na Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho. PARÁGRAFO ÚNICO - A matrícula de alunos menores de idade será efetivada pelo responsável legal com o propósito de comprometer-se com normas regimentais da escola. SECÇÃO I DIREITOS E DEVERES DO ALUNO Art. 29 - Constituem os direitos do aluno I - conhecer o presente Regimento solicitando as devidas informações sempre que houver necessidade; II – ter igualdade de condições quanto ao acesso e permanência na escola; lll- ser tratado com respeito e urbanidade na comunidade escolar; IV- ter direito a defesa na escola ou instância superior; V- ser informado no inicio do período letivo sobre a Sistemática de Avaliação: VI-tomar conhecimento sobre seu rendimento escolar bimestralmente e seu índice de freqüência; VIl - prescindir de liberdade, respeito e dignidade como pessoa humana, em processo de desenvolvimento como sujeito de direito civis, humanos, sociais garantidos pela Constituição Federal de 1988, Lei n° 9.394 demais leis conforme como Estatuto da Criança e do Adolescente de forma especial os arts: 5, 13.18 e 130. Art. 30·- Constituem deveres dos alunos: I - conhecer, respeitar, acatar e cumprir as normas regimentais da escola; II - cumprir as normas contidas no Manual do Aluno conforme Regimento Interno; III - comparecer assíduo e pontualmente todas as aulas-e atividades extra-cumculares: IV – zelar pela conservação do prédio, mobiliário, equipamentos e material didático, de uso individual e coletivo; V – ser responsável pelos prejuízos quando produzir danos materiais a Escola ou objetos de propriedade de colegas e funcionários da escola; VI – tratar com cordialidade e respeito o diretor e diretor-adjunto, professores, pedagogo, funcionários e colegas; VII – dedicar aos estudos, realização de trabalhos propostos pelos professores. Art. 31 – È vedado ao aluno: I - ocupar o horário de aula com trabalhos estranhos às mesmas; II - comparecer ou ausentar-se da sala de aula sem permissão do professor; III - freqüentar a escola trajando roupas inadequadas ao ambiente escolar; IV - ausentar da escola, sem especial licença do Diretor, Diretor-Adjunto e Pedagogo; V - rasurar documentos referentes a sua vida escolar; VI - portar objetos cortantes e/ou substâncias que representem perigo para sua saúde segurança integridade física e moral ou de outrem; VII - usar fumo ou similares nas dependências da escola; VIII - agredir física ou moralmente diretor, professores, pedagogo e demais funcionários. Art. 32· Pelo não cumprimento de seus deveres, os alunos estão sujeitos as penalidades segundo a gravidade do caso o seguinte: I - advertência oral; II - advertência por escrito; PARÁGRAFO ÚNICO - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Escolar da Instituição e quando necessário solicitar a colaboração do Conselho Tutelar. TITULO VI DA ORGANIZAÇAO CURRICULAR CAPITULO I CARACTERIZAÇÃO NO ENSINO Art. 33-- A Escola Municipal Benjamim Soares de Carvalho ministrará a Educação no nível de Ensino Fundamental da série inicial à 4ª série (com duração de 5 anos), nos turnos manhã e tarde. SEÇÃO I ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL Art. 34 - A. estrutura curricular do Ensino Fundamental é organizado nas quatros primeiras séries, em blocos, sendo que o 1º bloco corresponde a série inicial e duas desse bloco e a 1ª 2ª etapas do 2º bloco corresponde a 3ª e 4ª séries. PARÁGRAFO ÚNICO - A organização do Ensino Fundamental em bloco tem por finalidade a elasticidade do tempo para o processo de alfabetização. Art. 35 - O Ensino Fundamental terá referência a Base Nacional Comum a ser complementada por uma parte diversificada, com fundamentos nas leis que regulam a matéria em conformidade a Lei 9.394/96 e as normas, prescrições e orientações do Conselho Federal de Educação e Conselho Municipal de Educação. Art. 36 - Na organização curricular das disciplinas são fundamentadas nos seguintes objetivos: I - compreender conhecimentos da língua portuguesa na expressão oral e escrita para aquisição da língua culta; II - compreender conceitos matemáticos para formação do pensamento lógico e aplicação no cotidiano; III - compreender noções básicas do espaço/tempo para contextualização dos aspectos social e econômico do ambiente em que vive; IV - contextualizar conhecimentos homem x natureza, homem x homem para aquisição de habilidades necessárias a formação do espírito científico. PARÁGRAFO ÚNICO - Os temas transversais serão permeados nos conteúdos curriculares. SECÇÃO MATRÍCULA Art. 37 - Na referida escola as matriculas estarão abertas conforme Edital de Matrícula da Secretaria Municipal de Educação e Cultura- SEMEC. § 1º - As matrículas serão efetivadas pelos pais ou responsáveis conforme § Unico de art, 28; § 2º - A renovação da matricula dos alunos será realizada pelos pais ou responsáveis. Art. 38 - A matrícula na Escola Municipal Benjamim Soares de Carvalho compreenderá: I - admissão do aluno na série em que corresponde a documentação escolar; II -- admissão do por transferência para candidatos procedentes de outras escolas; III - independente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, definindo o grau de conhecimentos para sua inscrição na série ou etapa adequada; IV- efetivação da matrícula será feita conforme documentos exigidos no edital e recomendações da Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SEMEC Art. 39 - O ingresso e permanência no Ensino Fundamental de série inicial a 4ª séries serão observados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e Edital de Matricula da Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC. PARÁGRAFO ÚNICO - A Idade mínima para o ingresso no Ensino Fundamental será a partir de 6 anos, conforme Legislação Federal e Edital de Matrícula da Secretaria Municipal de Educação e Cultura- SEMEC SECÇÃO II CARACTERIZAÇÃO PECULIAR DO CURRÍCULO Art, 40- O art 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB 9394/96 explícita que o currículo de Ensino Fundamental deve ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, com características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. § 1º - Os currículos a que se refere ao artigo 26º devem abranger. obrigatoriamente, o estudo da Língua Portuguesa, de Matemática, conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil; § 2º - ensino da Arte no § 2º do artigo 26° é explicitado como componente curricular obrigatório, será trabalhado através de eventos culturais e artísticos; § 3º - A educação física segundo parágrafo 3º do artigo 26º é tratada como componente curricular obrigatório. Art. 41 - O Ensino Religioso será observado na nova dimensão do art. 33 - Lei 9394/96 regulamentado pela Lei nº 9475 de 22 de julho de 1997. SECÇÃO IV ORGANIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA Art. 42 – O Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries abrangerá 5 anos e 4.000h. § 1º - No Ensino Fundamental a carga horária anual 800 horas/aula, distribuindo em 04 horas efetivas diárias com 200 dias letivos para todo curso, abrangendo as disciplinas conforme grade anexo. § 2º - Ensino Fundamental a carga horária deverá ser conforme Grade Curricular estabelecida pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura- SEMEC. CAPÍTULO II CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 43 - O Calendário Escolar de acordo com as disposições emanadas do órgão competente Secretaria Municipal de Educação e Cultura – SEMEC fundamentada na LDB – nº 9394/96 fixa aspectos referentes a ano letivo e demais atividades rotineiras da escola. Art. 44 - O Calendário Escolar e elaborado pela equipe administrativa, técnica- pedagógica, corpo docente e Conselho Escolar sendo apreciado pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura. Art. 45 - O Calendário Escolar deverá prever: I - organização do período letivo com inicio e término conforme as normas e exigências legais; II - sistematização das matrículas de alunos veteranos e novatos; III – determinação dias feriados, dias santos, Planejamento e Encontro Pedagógico; IV - organização de período de férias coletivas, recesso escolar. Art. 46 - O Calendário Escolar independente do ano civil, deverá constar no mínimo 200 dias letivos e no mínino 800 horas anuais de trabalho efetivo. CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO A VALIATIVA SECÇÃO I CARACTERIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO Art. 47 - A avaliação definida a partir de objetivos, deverá ter características de contínua e cumulativa com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e resultados a.o longo do período superior a eventuais provas finais, segundo inciso V e alínea a do art. 24 da Lei 9394/96. § 1º - deverá ser incluída a obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, conforme inciso V e alínea c do art. 24 da Lei 9394/96. SECÇÃO II PROMOÇÃO E DA FREQÜÊNCIA Art. 48 - A educação física no Ensino Fundamental constará de uma carga horária equivalente a oitocentos horas, distribuídas em duzentos dias letivos de trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver. Art 49 - O aluno será promovido por aproveitamento escolar, associado a freqüência no mínimo 75% disposto no inciso VI do art 24 da Lei nº 9394/96. PARÁGRAFO ÜNICO - Em caso de falta justificadas comprovadas mediante documento, compete a direção tomar as devidas providências. Art. 50 – A promoção dar-se-à de um bloco para outro bloco. § 1º - O aluno que no final de cada bloco não atingir nos objetivos o domínio de conhecimentos exigidos ficará retido; § 2º - Para efeito de promoção no 1º e 2º blocos considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver no final do bloco no mínimo 48 pontos registrados em diários de classe e fichas bimestrais; SECÇÃO III RECUPERAÇÃO Art. 51 - Os Estudos de Recuperação serão disciplinados pela instituição escolar conforme Lei nº 9394/96. Art. 52 - Na recuperação deverão ser observados os seguintes aspectos: I - realização da recuperação paralela de forma continua no momento que forem diagnosticadas as dificuldades do aluno; II - intervenção pedagógica através de atividades diversificadas na recuperação paralela; III - acompanhamento contínuo do aluno com novas experiências de aprendizagem, a fim de corrigir desvios, suprir e/ou reduzir omissões ou falhas; IV - diagnóstico de dificuldades dos alunos para elaboração de objetivos definidos no Plano de Recuperação da disciplina Art. 53 - A recuperação deverá ocorrer de forma sistemática bimestralmente, devendo participar todos os alunos com atividades diversificadas, sendo registrado em conceitos. SECÇÃO lV CLASSIFICAÇAO E RECLASSIFICAÇÃO Art. 54 - A escola tem autonomia de usar a Classificação e Reclassificação conforme Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 - LDB e Resolução 001/05/05, do Conselho Municipal de Educação que regulamenta o processo de Classificação e Reclassificação nas escolas públicas de Ensino Fundamental do Sistema Municipal de Ensino. Resolve: I - a classificação poderá ser feita em qualquer série ou etapa, exceto a primeira do ensino fundamental, poderá ser feita: a) promovidos, quando cursarem.com aproveitamento a série ou etapa anterior, na própria escola; b) transferidos, para candidatos procedentes de outras escolas; . c) independente de escolarização anterior, mediante a avaliação feita na escola, para definir o grau de desenvolvimento e experiência do candidato que permita a inscrição na etapa adequada conforme regulamentação do sistema de ensino. Parágrafo único - a classificação prevista Resolução nº 001/05, inciso II do Conselho Municipal de Educação do Sistema municipal de Ensino de Teresina estabelece os critérios seguintes: a) b) A avaliação deve abranger os conteúdos da base nacional comum; Os parâmetros para o atendimento ao disposto no art. 5º correspondem a Proposta Pedagógica da escola e a faixa etária do aluno; c) O responsável pelo aluno ou este, se maior deverá, declarar, por escrito e sob as penas da lei a inexistência 011 a impossibilidade de comprovar a vida escolar anterior do aluno. Art. 55 - A escola tem autonomia de conforme legislação vigente de usar aproveitamentos de estudos ou experiências do aluno reposicioná-lo mediante o processo de reclassificação segundo Lei de Diretrizes e Bases LDB nº 9.394/96 e Resolução nº 00l/05 do Conselho Municipal de Educação de Teresina, art. 6º que estabelece os critérios seguintes sobre o processo de Reclassificação: I - Abrange os alunos que estejam regularmente matriculados na escola municipal e que tenha sido reprovado por insuficiência de freqüência; II - Os alunos transferidos de outras escolas situadas no Estado do Piauí e no Brasil; III - Os alunos transferidos de escolas de Países estrangeiros; IV - Conforme art. 7º da Resolução nº 001 /05 CME/THE, processo de Reclassificação deve garantir que o aluno demonstre rendimento escolar superior ao mínimo previsto no Regimento da escola. para a promoção, na série eu etapa na qual se verificou a Insuficiência de freqüência; V - Em conformidade com o art.5º da Resolução nº 001/2005 do CME í THE, que determina em casos de transferência, previsto nos incisos ll e III do art. 6º da referida resolução a Reclassificação. implica na analise cuidadosa do conteúdo curricular cursado, bem como do histórico escolar e a avaliação especifica de de conhecimentos do candidato para possibilitar sua futura adaptação a Proposta Pedagógica e ao Currículo Pleno da escola para a qual se está transferindo; VI - Para a realização do processo de Classificação e/ou Reclassificação deverá ser constituída uma comissão especifica com professores, supervisores ou outro profissional da área, sob a coordenação geral do diretor da escola. TÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 56 - A direção deverá tomar providências necessárias para que o Regimento da Escola seja reconhecido pela comunidade escolar, membros da comunidade, entidades sindicais e associações de bairro. Art. 57 - O Regimento Escolar poderá ser alterado pela comunidade escolar quando necessário, devendo as alterações propostas serem submetidas a apreciação prévia do setor competente, e entrará em vigor somente depois da aprovação no Conselho Municipal de Educação e Conselho Escolar. Art. 58 - Os casos omissos neste Regimento serão solucionados pela autoridade competente e demais órgãos, se necessário, por meio de Portarias, comunicados, ou instruções complementares. Art. 59 - Esse Regimento, devidamente aprovado pelo Conselho Municipal de Educação e Conselho Escolar da Escola Professor Benjarnim Soares de Carvalho, entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições contrárias. TERMO DE ENCERRAMENTO O presente Regimento consta de 29 folhas, aprovadas pelo Conselho Escolar e assinadas pela Direção da Escola. Teresina,_____de _______________ de 2010. REFERÊNCIA BlBLIOGRÁFICA BRZEZINSKI (Org.). LDB. Interpretada: diversos olhares se entrecruzam, 2ª Ed, São Paulo, Cortez Editora, 1998. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE -- Lei nº 8.069 -13/07/1990, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - Teresina-Pl, Teresina-Pl, Secretaria Municipal da Criança e do Adolescente - Teresina-Pl, setembro – 1990. MONLEVADE, João. Educação Pública 00 Brasil: contos e descontos, Leilândia DF, Idéia Editora, 1997. PINTO, Antonio Luiz de Toledo. Márcia Cristina Vaz dos Santos e Livia Cespedes, Constituição da República Federativa do Brasil. 2()i' ed. São Paulo - SP. Saraiva, 2002. RESOLUÇÃO nº 001/2005 - Conselho Municipal de Educação de Teresina SOUSA, Paulo Natnanael Pereira de. e Eurides Brito da Silva. Como Entender e Aplicar a Nova LDB nº 9.394/96. São Paulo - SP. Pioneira, 2001. ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR TERESINA / 2010 ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA / SEMEC ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL PROFº BENJAMIM SOARES DE CARVALHO CAPÍTULO I DO OBJETVO Art. 1º - Garantir a participação de representantes dos diversos segmentos da escola (alunos, docentes, administrativos e comunitários) nas decisões pedagógicas e administrativas. CAPÍTULO II DA COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS Art. 2º- O Conselho Escolar é constituído de: I - Diretor da Escola (2) II - Docentes (8) III – Discentes (2) IV – Administrativos (8) V – Comunitários (13) Parágrafo único – Cada seguimento terá um suplente. Art. 3º- A diretoria de Conselho é constituída pelos seguintes membros: I – Presidente: Noranei Pacheco Santos Rodrigues II – Vice – Presidente: Raimundo Nonato Rodrigues III – 1º Secretário: Alcinéia Viana da Silva 2º Secretário: Raimunda Nonata de Macêdo IV – 1º Tesoureiro: Maria do Horto Santana Silva 2º Tesoureiro: Maria do Socorro Alves da Silva V – Conselho Fiscal: Docente – Antônio Joel Teixeira dos Santos Administrativo – Antônia Elisiaria de Sousa Aluno – Maria Francisca de Góes Silva Comunidade – Maria do Amparo de Miranda Art. 4º - Ao Presidente do Conselho Competente: I - Expedir comunicado contendo todas as decisões aprovadas nas reuniões deliberativas solicitando o “cliente” de todos os seus membros e dando ampla divulgação para conhecimento da escola/comunidade, através de ofício circular ou boletim informativo. II - Autorizar as despesas que a presidência “julgar” conveniente desde que seja de interesse da escola, sendo obrigatória comprovação do conselho escolar. III – Procurar levar ao grupo, todos os problemas que surgirem na escola, para uma tomada de decisão da forma mais democrática. Art. 5º - Ao vice-presidente do conselho caberá: A substituir o presidente em seus impedimentos Colaborar com o presidente na solução de todos os problemas afeto à escola. Art. 6º - Ao secretário do Conselho Escolar caberá: I – Lavrar e assinar todos os documentos e atas das reuniões do conselho e da assembléia geral nos livros competentes. II – Arquivar todos os documentos expedidos e recebidos pelo conselho, tendo para isto, um livro – protocolo, devidamente organizado para que seja feito o necessário registro. III – Publicar em local próprio na escola, depois de aprovadas, todas as atas de reunião do Conselho e da Assembléia Geral. Incluído prestações de conta. Art. 7º - Ao tesoureiro do Conselho caberá: Registrar em livros próprios todos os movimentos de receitas e despesas realizadas pela escola; Organizar os balancetes mensais, semestrais e anuais. Art. 8º - Ao Conselho Fiscal compete: I – Averiguar os casos que surgirem procurando solucionar em conformidade de seus seguimentos e com este estatuto. II - Divulgar os resultados obtidos após averiguações dos casos existentes através de uma assembléia geral. III – Propor todas as medidas que julgar necessários para o melhor andamento de suas missões, sem prejudicar o progresso da entidade, nem o trabalho dos demais membros do conselho. Parágrafo único _ O prazo de exercício de cada mandato dos cargos de Vicepresidente, Secretário, e Tesoureiro será de dois anos. Art. 9º - O Conselho Escolar deverá reunir-se ordinariamente uma vez por mês, devendo a reunião ser precedida de Edital de convocação, do presidente. I – Reuniões ordinárias mensais deverão obedecer a um calendário previamente elaborado. II – Reuniões extraordinárias acontecerão sempre quem necessário: a) por convocação do presidente do Conselho. b) a pedido de dois terços de seus membros, em requerimento dirigido ao presidente. Art. 10º - Para que reuniões do Conselho Escolar tenham caráter deliberativo, é necessário a presença de metade mais um de seus membros em primeira convocação e um segunda chamada de um quarto de seus membros após trinta minutos. Art. 11º - Para cada reunião do Conselho Escolar a será lavrada a Competente Ata. Parágrafo único – As convocações para as reuniões do Conselho Escolar deverão acontecer no prazo de 72 (setenta duas) horas de antecedência. CAPÍTULO III ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO Art. 12º - São atribuições do conselho Escolar: I – Participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico da Escola; juntamente com os demais profissionais da mesma. II – Fiscalizar o funcionamento da escola em todos os aspectos. III – Elaborar um relatório anual da escola analisando o seu desempenho quanto as diretrizes e metas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico. IV – Remeter ao Conselho Fiscal todas as informações referentes a prestações de contas mensalmente solicitadas ou não. Art 13º - São atribuições do Conselho Fiscal: I – Fiscalizar a utilização de recursos de qualquer natureza geridos pelo diretor e votos nas prestações de conta. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 14º - O mandato do Conselho será de 02(dois) anos renovando-se 1/3(um terço) e no ano posterior, 2/3 (dois terços). Art. 15º - Perderá o mandato, o conselheiro que faltar 03(três( reuniões consecutivas. Art. 16º - A substituição gradativa dos Conselheiros será feita através de eleição. Art. 17º - Quando houver questão de votação pelo conselho escolar que resulte em empate, será convocada Assembléia Geral com a presença de todos os seguimentos que compõem o colegiado para resolução do empate. Art. 18 – O conselho Escolar constituirá comissões especiais para o desempenho de suas atribuições, conferindo a todos os seus membros responsabilidades específicas na efetivação de suas deliberações. Art. 19º - As atividades do Conselho Escolar reger-se-ão pelo presente estatuto, Decreto nº 2.801-PMT, Portaria nº 611/SEMEC e pelos manuais informativos enviados pela SEMEC. Art. 20º - O presente estatuto só poderá ser alterado, mediante proposta apresentada e aprovada por dois terços da totalidade os membros do conselho. Art. 21º - Os membros do Conselho Escolar e Conselho Fiscal não receberão qualquer tipo de remuneração e nem serão liberados de suas atividades funcionais. Art. 22º - Qualquer membro do Conselho Escolar Conselho Fiscal, ou Comunidade/Escola que se sinta ferido em seus direitos pelas deliberações desse órgão colegiado poderá recorrer da decisão em primeira instância junto ao próprio conselho, no prazo de oitos dias corridos a partir da data da divulgação do comunicado do presidente do conselho,inciso I Art. 4º. Parágrafo único – A segunda instância de recorrência é a secretaria Municipal de Educação e Cultura no prazo de oito dias corridos a partir da nova decisão do Conselho, conforme Capítulo desse artigo. Art. 23º - O presente estatuto entrará em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. Escola Municipal Profº Benjamim Soares de Carvalho Teresina, _____ de _____________ de _________. ______________________________________ Presidente _____________________________________ Vice – Presidente ______________________________________ Secretário ______________________________________ Tescreiro ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO FORMULÁRIOS PARA APRESENTAÇÃO DO PDE TERESINA - 2010 PDE : 2008 - 2012 TERESINA/JULHO/2010 Os formulários a seguir devem ser utilizados para a apresentação do PDE. Seu preenchimento deve ser com base nos dados e informações levantados pela escola ao longo do processo de elaboração do PDE-Escola, conforme instruções fornecidas neste documento. FORMULÁRIO 1 Identificação e Caracterização da Escola e dos Responsáveis pela elaboração do PDE-Escola. FORMULÁRIO 2 Síntese da Auto-Avaliação: - ficha resumo 1 – perfil e funcionamento de escola - ficha resumo 2 – dimensões - ficha resumo 3 – problemas X dimensões FORMULÁRIO 3 Visão Estratégica FORMULÁRIO 4 Objetivos Estratégicos, Estratégias e Metas FORMULÁRIO 5 Plano de Suporte Estratégico – Plano de Ação FORMULÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PDE-ESCOLA E DOS Caracterização da Escola 1. Escola Municipal: PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO 2. Nome do(a) diretor(a): NORANEI PACHECO SANTOS RORIGUES 3. Endereço:RUA HENRIQUE DIAS, N° 1617 - BAIRRO MACAUBA Cidade: TERESINA Estado: PIAUÍ CEP: 64016860 Telefone: ( 86 ) 3218 - 4563 4. Membros do Grupo de Sistematização: NORANEI PACHECO SANTOS RODRIGUES ANTONIA ELISIÁRIA DE SOUSA GLEINA LÚCIA MENDES LEAL ROSÂNGELA MARIA MENDES SILVA SANDRA ROSA DANTAS SANTOS TERESINHA DE JESUS SOUSA NASCIMENTO 5. Nome do Coordenador do PDE-Escola: GLEINA LUCIA MENDES LEAL 6. Nível de ensino ministrado na escola: ( X ) Pré-escolar ( X ) Ensino Fundamental 7. Localização: ( X ) Urbana ( ) Rural 8. Número de alunos do Ensino Fundamental: a) Pré ao 5º ano escolar: __491________ b) 6º ao 9º ano escolar: __xxxxxxxxxxxxx_ 9. Relação docente/aluno: a) Pré ao 5º ano escolar: __22___ b) 6º ao 9º ano escolar: XXXXXXXXXXXXXXXXXX 10.Relação funcionário/aluno: 1º a 9º ano escolar: __ 17___ 11.% de professores com licenciatura plena: ____74,07%_____________ FORMULÁRIO 2 SÍNTESE DA AUTO-AVALIAÇÃO FICHA RESUMO 1 Perfil e Funcionamento da Escola • Disciplinas com baixas taxas de reprovação, no ensino fundamental, por ano escolar, turma e turno: DISCIPLINA ANO ESCOLAR TURMA TURNO CIÊNCIAS 3º ANO 13 A M MANHÃ CIENCIAS 4º ANO 14 A M MANHÃ CIÊNCIAS 4º ANO 14 A T TARDE TAXA DE REPROVAÇÃ O/ RETENÇÃO 20,68 % 10,62% 8, 33% HISTÓRIA • 3º ANO 13 AM MANHÃ 17,24 % HISTÓRIA 4º ANO 14 A M MANHÃ 10.62 % HISTÓRIA 5º ANO 14 A T TARDE 8,33 % Ano escolar com altas taxas de distorção idade-série, no ensino fundamental, por turno: ANO ESCOLAR 2007 - 5º ANO 2007 - 5º ANO 2007 - 3° ANO TURNO TAXA DE DISTORÇÃO MANHÃ TARDE TARDE 12,05 % 12,00% 14,06 % 3)Problemas considerados prioritários para combate em cada rubrica a seguir relacionada, baseando-se nos dados e informações do Instrumento 1 (listar no máximo 3, por rubrica): Desempenho (consulte tabelas 9.2 a 9.8) Baixo índice de alunos alfabetizados ao concluírem o 1º ano. Baixo desempenho dos alunos de 2º e 3º ano na leitura e na escrita. Alto percentual de distorção idade/série. Gestão (consulte tabela 8) Baixa participação de pais em reuniões que envolvem a aprendizagem dos filhos. Biblioteca desativada. Falta de instrutor no laboratório de informática, que ocupa uma sala de aula na escola diminuindo o acesso de alunos a unidade de ensino. Qualificação técnico-gerencial da equipe escolar (consulte tabela 9.9) Falta de interesse de alguns funcionários e professores em participarem de formação continuada. Baixo percentual de professores com curso de pós-graduação. Dificuldade em formar grupo de estudo na escola em razão da maioria terem jornada de apenas 20h. 4)Problemas que devem ser atacados prioritariamente, com base nas informações anteriores e que sejam de governabilidade da escola (máximo 5 entre os itens a, b, c) Aumentar o percentual de alunos alfabetizados no 1º ano. Elevar o domínio da leitura e da escrita em alunos do 2º e 3º ano. Alto percentual de distorção idade/série. Baixo desempenho de alunos em matemática no 4º ano. Falta de interesse de alguns funcionários e professores em participarem de formação continuada. FICHA-RESUMO 2 Indicadores de qualidade – As dimensões a) Identificar indicadores e perguntas críticas (máximo de três indicadores por Dimensão e três perguntas para cada indicador) DIMENSÕES Ambiente educativo INDICADORES 1. 4 - Combate à Discriminação. PERGUNTAS 4.1.Na escola todos são tratados com respeito laços de amizade importando se negros, brancos, indígenas, pessoas com deficiência, homens, mulheres, homossexuais ou não? 4.2. Quando os alunos têm atitudes preconceituosas ou discriminatórias (como fazer brincadeiras ou usar apelidos que humilhem seus colegas),isso é conversado na sala de aula em outro espaço escola para que não aconteça mais? 4.3.A discriminação (atos preconceituosos contra pessoas com deficiências povos indígenas, mulheres, negros, homossexuais ou não? 6.1. Todos ( alunos, professores, diretor, demais e pais) conhecem 2 6 – Respeito aos Direitos das profissionais 6.2. O ECA é abordado nas crianças e salas de aulas ou em dos Adolescentes. outras atividades realizadas na escola? 2.3 ________________________ 3.1 3 ________________ 3.2 3.3 1 3 - Contextualização Prática pedagógica e avaliação 2 3 4 – PLANEJAMENTO ______________ 3.5. Temáticas importantes para o processo educativo de adolescentes e jovens são tratados na escola (gravidez na adolescência, abuso de álcool e drogas, trabalho e desemprego, tráfico de drogas, sexualidade,namoro, relacionamento com pais, amizade...)? 1.2 ________________________ 1.3 4.1. Os professores procuram saber o que Os alunos aprenderam no ano anterior para Prepararem seu planejamento do ano letivo. 4.2. 2.3 ___________________ 3.1 ________________ 3.2 3.3 _____________________ 3.1. A prática pedagógica da 1 3 – Atenção ao processo de escola garante que até o alfabe-tização de cada criança. segundo ou terceiro ano / ensino fundamental (até os 8 anos de idade)100% dos alunos tenham o domínio da leitura e da escrita. 1.2._________________________ 1.3. Ensino e aprendizagem da leitura e da escrita 5.4. A biblioteca ou sala de leitura tem um profissional capacitado para promover um bom uso do espaço e atender o público em todos os turnos? 2 5 - Acesso e bom aproveitamento da 5.5. Os alunos usam a biblioteca Biblioteca ou sala de leitura, dos ou sala de leitura em horário Equipamentos de informática e da letivo pelo menos uma vez por Internet. semana, fazendo leituras e pesquisas? 5.7. Os alunos usam computadores e a internet para aprimorar a leitura e a escrita pelo menos uma vez por semana, no horário das aulas? 3 Gestão escolar democrática ____________________ 1 3 – Participação efetiva de estudantes Pais, mães, e comunidade em geral. 3.1 _____________________ 3.2 ___________________ 3.3 _____________________ 3.5. A escola tem parcerias com outras instituições ( Universidades, org. da sociedade civil, empresas, associações e demais serviços públicos) para financiamento de projetos, desenvolvimentos de ações conjuntas como elab. De P.P.P. formação de professores , atividades pedagógicas, comemorações, campanhas na área da saúde? 1.2 Pais e mães comparecem e participam ativamente de reuniões sobre ávida escolar de seus filhos? 1.3 ________________________ 3.3 1.6 Professores e funcionários da escola participam de formação que os ajudam a trabalhar com alunos com deficiência? 1 Formação inicial e continuada Formação e condições de trabalho dos profissionais da escola 1.2. A escola ou Secretaria de Educação oferecem permanentemente cursos de formação continuada para professores e demais funcionários da escola? 1.3 Nestes cursos ou ações há vagas para a participação de todos? 2.1 A escola dispõe da quantidade de professores de que necessita? 2.2 O número de mudanças e 2 Suficiência e estabilidade da substituições equipe escolar 2.3 Professores e funcionários contam com plano de carreira? 3 _____________________ 1 Qualidade do ambiente Físico 3.1 __________________________ 3.2 __________________________ 3.3 __________________________ 2.14. A merenda oferece cota com cereais, legumes, frutas e carnes variadas? 1.2. 1.3 Ambiente físico escolar 2 Bom Aproveitamento do Ambiente Físico 3 3.14. O momento da merenda faz parte do Processo educativo( orientações como se servir, se alimentar escovar dentes...)? 2.2 2.3 3.1 3.2 3.3 1 Atenção especial aos alunos com Acesso e defasagem de aprendizagem. permanência dos alunos na escola 2 3.1. No dia-a-dia, os professores dão atenção individual àqueles alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem? 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 c) Com base no quadro anterior, selecionar os indicadores e as perguntas que devem ser atacados prioritariamente (citar no máximo quatro Dimensões, não mais do que dois indicadores por Dimensão e não mais do que duas perguntas por indicador, lembrando-se de que, obrigatoriamente, três Dimensões devem estar presentes: Prática pedagógicas, Desempenho da leitura e escrita e Gestão escolar democrática. DIMENSÕES Práticas pedagógicas 1 INDICADORES CONTEXTUALIZAÇÃO PERGUNTAS 1.1. Temáticas importantes para o processo educativo de adolescentes e Jovens são tratados na escola ( gravidez na adolescência, abuso de álcool e drogas, trabalho e desemprego, tráfico de drogas, sexualidade, namoro, relacionamento Com pais, amizade...)? 1.2. 2 Planejamento 2.1. Os professores procuram saber o que os alunos aprenderam no ano anterior para preparar planejamento do ano letivo? 2.2. 1.1. 1 ATENÇÃO AO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO DE CADA CRIANÇA A prática pedagógica da escola Garante que até o segundo ou terceiro ano/ ensino fundamental ( até os 8 Anos de idade), 100% dos alunos Tenham o domínio da leitura e da escrita? ____________________ Desempenho da leitura e escrita 2.1. A biblioteca tem um profissional Capacitado para promover um 2 ACESSO E BOM bom APROVEITAMENTO DA Uso do espaço e atender o BIBLIOTECA OU SALA DE LEITURA, DOS público em Todos os turnos? EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E DA INTERNET. 2.2. Os alunos usam computadores e a Internet pelo menos uma vez por semana, no horário das aulas? Gestão escolar democrática. 1.1. A escola tem parcerias com instituições para financiamento de Projetos, desenvolvimento de ações Conjuntas como elaboração do PPP, Formação de professores, atividades Pedagógicas, comemorações e Campanhas na área da saúde? 1 PARTICIPAÇÃO EFETIVA DE ESTUDANTES, PAIS, MÃES E COMUNIDADE EM GERAL 1.2. Pais e mães comparecem e participam ativamente de reuniões sobre a vida escolar dos alunos? 1.1. Professores e funcionários da Escola participam de formação que os Ajudam trabalhar com alunos com deficiência? 1 FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA 1.2 A escola ou a SEMEC oferecem permanentemente cursos de formação Formação e cond-ições de trabalho dos profissionais da 2 SUFICIENCIA E ESTABILIDADE DA EQUIPE ESCOLAR 2.1. A escola dispõe da quantidade de Professores de que necessita? 2.2. O número de mudanças esubstituições? Ficha-resumo 3 Problemas x As Dimensões Com base nos dados e informações contidos nas fichas-resumo dos instrumentos 1 e 2, identificar os principais problemas que a escola pretende atacar, relacionando-os as Dimensões. PROBLEMAS DIMENSÕES INDICADOR Baixo percentual de alunos alfabetizados no 1º ano. Ensino e aprendizagem da leitura e da escrita. Atenção ao processo de alfabetização da criança. Baixo domínio de alunos do2º e 3º ano na leitura e na escrita. Ensino e aprendizagem da leitura e da escrita. Alto índice de distorção idade / série. Prática pedagógica e avaliação. Atenção ao processo de alfabetização de cada criança. Professores procuram saber o que os alunos aprenderam no ano anterior para prepararem seu planejamento. Pouco envolvimento dos pais com a educação dos filhos. Gestão escolar democrática. Biblioteca ocupada com sala de aula. Domínio na leitura e na escrita. Considerável percentual de funcionário e Formação e condições de professores não possuem trabalho dos professores da interesse em participarem escola. de formação continuada. Laboratório de informática Não funciona no diurno de Desempenho da leitura e da Forma sistematizada por falta escrita. de instrutor. Construção do laboratório de informática, salas para reforço e uma de aula. Ambiente físico escolar. Acesso e bom aproveitamento da biblioteca ou sala de leitura. Acesso e bom aproveitamento da biblioteca ou sala de leitura. Formação inicial e continuada Acesso e bom aproveitamento da biblioteca ... e equipamentos de informática e da internet.. Bom aproveitamento do ambiente físico. Para cada problema identificado, listar as causas prováveis e as principais ações que a escola pretende executar com base na análise efetuada. PROBLEMAS CAUSAS PROVÁVEIS PRINCIPAIS AÇÕES Baixo percentual de alunos não alfabetizados ao final do 1° ano. Baixo domínio dos alunos na leitura e na escrita no 2º e 3º ano. Formação continuada . Falha na formação inicial e Intervenção pedagógica Continuada do professor em continua. relação a alfabetização. Domínio do professor do método utilizado. Percentual considerável de Professores não dispõem de Conhecimento e /ou habilidade para alfabetizar. Falta de acompanhamento dos pais e ambiente que estimule a leitura em casa . Alfabetização tardia Distorção idade / série. acompanhada de constantes Reprovações. Falta de perspectiva na Pouco envolvimento de um vida. considerável de pais na Excesso de trabalho e/ou educação dos filhos. desemprego. Ociosidade, alcoolismo... Baixo desempenho de alunos do 4° ano em matemática. Excessiva preocupação com o ensino e aprendizagem da leitura e da escrita, dedicando pouco tempo ao ensino da matemática. Biblioteca desativada Laboratório de informática em razão de funcionar como ocupando uma sala de aula. sala de aula. Uso de rotina controlando a Leitura e escrita. Acompanhamento e controle Mensal do desempenho de cada aluno. Projetos de incentivo a leitura e a escrita. Formação de turmas de Se Liga e/ou aceleração da aprendizagem. Promoção de eventos educativos para pais, mães e Comunidade local. Elaboração e execução de projeto revisando habilidades nas quais os alunos demonstram mais dificuldade, usando material concreto. Construção do laboratório de informática e de uma sala de aula para reforço. 3. Previsão de recursos da escola para o ano corrente, segundo fontes: Fonte: Previsão orçamentária TOTAL FONTE Municipais 2008 2009 Fundo Rotativo 12.570,00 13.198,50 Escola Aberta __ __ PNAE 27.660,00 Feira do Conhecimento Gratificação de Desempenho Projovem Outros 2010 13.858, 42 __ 2011 2012 14.551,34 15.278,91 __ __ 29.043,00 30.495, 15 32.019,90 33.620,90 __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ 1.275,00 1.338,75 1.405,6 8 __ 1.475,97 1.549,77 __ __ 43.580,25 45.759, 26 48.047,22 50.449,58 __ __ Subtotal 41.505,00 % Total geral 90,22% MEC __ __ __ __ __ PDDE 4.500,06 4.725,06 5.209,38 5.469,85 PME __ __ 4.961,3 1 __ __ __ Outros __ __ __ __ __ Subtotal __ __ __ __ __ % Total geral 9.78 % APM __ __ __ __ __ Subtotal __ __ __ __ __ % Total geral __ __ __ __ Total Geral 46.005,06 48.305,31 __ 50.720, 57 53.256,60 55.919,43 % Total geral __ __ __ __ Federais Outras __ FORMULÁRIO 3 VISÃO ESTRATÉGICA 1. Valores Respeitamos a dignidade e os direitos de cada pessoa em nossa escola. Trabalhamos em equipe, com forte senso de comprometimento e solidariedade. Trabalhamos com elevado senso de compromisso, seriedade e respeito Em Todas as nossas ações. 2. Visão de Futuro Seremos uma escola de referência em Teresina pela qualidade do ensino ministrado, pelo respeito e valorização de nossos alunos, pais, colaboradores e pela responsabilidade social. 3. Missão 47. Nossa missão é oferecer um ensino de qualidade, garantindo a participação ativa da comunidade escolar, contribuindo para formação integral dos alunos para que possam agir construtivamente na transformação do seu meio. 4. Objetivos Estratégicos Melhorar práticas pedagógicas da escola. Reestruturar ações para elevar o desempenho dos alunos na leitura e na escrita. Dinamizar o processo de gestão escolar. Melhorar as condições de infra – estrutura da escola. FORMULÁRIO 4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, ESTRATÉGIAS E METAS Nº 1 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Melhorar Práticas Pedagógicas da escola. ESTRATÉGIAS METAS 1.1.1 Elevar o índice de alunos silábicos - alfabéticos no 2° período do pré- escolar de12,5% para 80% 1.1 Melhorar ações pedagógicas para elevar o até 2012. desempenho acadêmico da 1.1.2 Elevar o índice de escola. desempenho acadêmico dos alunos de 1º ao 5º ano de 90,17% para 95% até 2012 1.2 Contextualizar temáticas educativas em planos de ensino como 1.1.3 1.2.1 Realizar no bimestre no mínimo dois eventos educativos. 1.2.2 1.2.3 1.3 1.3.1 2.1.1 Elevar o índice dd desempenho escolar de 79,58% 2 2.1Elevar o domínio da leitura e da escrita no processo de alfabetização Reorganizar ações do 1º ao 3º ano. pedagógicas para elevar o desempenho acadêmico da escola para 94% do1º ao 3º ano até 2012. 2.1.2Elevar o domínio da leitura e da escrita de 79,58% para 94% do 1º ao 3º ano até 2012. 2.1.3 2.2.1 2.2 2.2.2 2.2.3 2.3 Implementar estratégias para dinamização da gestão 3 4 2.3.1 2.3.2 3.3.1. Implementar no mínimo 16 eventos para dinamização da gestão escolar democrática. Dinamizar o processo de gestão democrática. 4.41. construir de três dependências da escola. Melhorar as condições de infra – estrutura da Escola. 4.4.2. adquirir 5 tipos de equipamentos para dinamizar o processo de ensino e aprendizagem. Adequar a infra – estrutura da escola. 4.4.3. Adaptar uma sala para funcionamento da BIBLIOTECA. ESCOLA MUNICIPAL PROF BENJAMIM SOARES DE CARVALHO IDEB - Observado Ensino Fundamental Anos 2005 2007 Iniciais 4,5 5,3 Anos — — Finais Metas Projetadas 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021 4,6 — 4,9 — 5,3 — 5,5 — 5,8 — 6,1 — 6,3 — 6,6 — PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA – PMT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC RUA AREOLINO DE ABREU Nº 1507/ CENTRO FONE 32157930/7931/7932/7942 R 239 FAX 32157935 GERENCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL GERENCIA DE GESTÃO ESCOLAR FORMULÁRIO 5 PLANO DE SUPORTE ESTATÉGICO – PLANO DE AÇÃO Desdobramento das Metas em Plano de ação ESCOLA MUNICIPAL: . PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO OBJETIVO ESTRATÉGICO: 1. MELHORAR PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA ESCOLA Lider do Objetivo: SANDRA ROSA DANTAS Estratégia: 1.1. ORGANIZAR AÇÕES PEDAGÓGICAS PARA MELHORIA DO DESEMPENHO ACADÊMICO DA ESCOLA Meta: 1.1.0.1: ELEVAR O ÍNDICE DE APROVAÇÃO DO 1º AO 5º ANO DE 90.17% PARA 95% ATÉ 2012 Indicador da Meta: [ (Nº DE ALUNOS APROVADOS / Nº TOTAL DE ALUNOS DO 1º AO 5º X 1OO) ] Gerente de Plano de Ação: NORANEI PACHECO SANTOS RODRIGUES Inicio: 08/2008 Revisão: BIMESTRAL Término:12/2010 CUSTOS Nº 09 AÇÕES . Implementação do Plano de Ação e Metas da escola anualmente. 10 PERÍODO DE REALIZAÇÃO 08/2008 02/ 2012 02/2008 02/2012 . Realização de diagnóstico inicial com alunos do 1º ao 5° ano. 11 12 Rosângela diretora adjunta Gleina pedagoga 02/2008 . Reestruturação de Planos de Ensino ( curso, unidade e aula). Responsável 08/2010 Gleina pedagoga 03/2009 Indicador da Ação Capital Capital Custeio Custeio QUEM FINANCIA Plano implementado Documento contendo o Plano — — — — Escola — — — — Escola — — — — Escola — — — — Escola Diagnóstico realizado. Planos reestruturados . 11/2012 Gleina pedagoga . Acompanhamento da execução dos planos. Resultado Esperado Planos executados e acompanhado s. [(nº de teste diagnóstico realizado / nº de Diagnóstico a ser realizado x 100)] Cópia dos Planos Relatório de acompanha mento PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES Responsável Início 13 . CUSTO Término Resultado Esperado . Analise do rendimento escolar de alunos de 1° ao 5º ano através de relatório de leitura e escrita ( mensal ). O8/2008 12/2012 Gleina pedagoga Relatórios Analisados . Realização de intervenção pedagógica conforme dificuldades detectadas em relatórios. 08/2008 11/ 2012 Gleina Pedagoga Intervenções realizadas Gleina Pedagoga Quantidade de livros controlada 14 15 08/2008 16 11/ 2012 . Controle da quantidade de livros lidos por alunos de 1ª a 5ª ano com base em anotações feitas em Mapas. 08/2008 Implementação do Projeto Pedalar (prevenção ao abandono escolar). 11/2012 Noranei diretora Projeto implementad o Indicador da Ação [(Nº de relatórios analisados /nº de relatórios a serem analisados x100)]. Relato das intervençõe s realizadas. Leitura de no mínimo 4 livros por Mês. Capital Capital PDDE PMT/ SEMEC ____ ___ ___ ____ ____ ____ Custeio PDDE Custeio QUEM FINANCIA PMT/ SEMEC ___ Escola ___ Escola ___ Escola ____ ____ ____ ____ ____ ___ Escola ____ ____ ____ PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES Responsável Início QUEM FINANCIA CUSTO Término Resultado Esperado Indicador da Ação Custeio Capital Capital PDDE PMT / SEMEC 18 . Realização da manutenção da bicicleta utilizada no Projeto Pedalar adquirindo o Kit seguinte: - 5 pares de pneus = 5 x 17 = 85 - 5 pares de câmera de ar = 5 x7,0 = 35,00 - Central = 5 x 9,0 = 45,00 - guidon = 5 X 24, 00 = 48,00 - Sela = 5 x 14,00 = 70,00 - Catraca = 5 x 7,0 = 35,00 - Corrente =5 x 8,00 = 40,00 . Realização de Pesquisa Colaborativa como estratégia de formação continuada de professores em parceria 08/2008 11/2012 08/2008 07/ 2009 Noranei diretora Rosângela Diretora adjunta Kit adquirida Manutenção Realizada. Cópia da nota fiscal Formação continuada realizada Textos arquivados freqüência dos participante s ____ ____ _____ 430,00 ___ QUEM FINANCIA PMT/ PDDE 17 Custeio SEMEC SEMEC FUNDO ROTATIVO UFIPI ____ _____ _____ PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES CUSTO Responsável Início Resultado Esperado Término Indicador da Ação pital PDDE PMT/ Ca Capital SEME 19 20 . Adquirir um kit para realização de Formação Continuada para professores. • Pasta Plástica: 22 x 2,60 = 57,20 x3 = 171,60 • Caderno Grande: 22 x3,00 = 66,00 X 3 = 198 • Canetas: 22 x0,50 = 11,00 X 3 = 33,00 O9/2008 Contato ( semestral) com equipe do centro de formação Odilon Nunes para realização de formação continuada para professores e funcionários ( se-mestralmente). 12/2008 O9/2010 Rosângela Diretora adjunta Kit adquirido Cópia da nota Fiscal ___ ___ 10/2012 Noranei diretora Formação continuada Para no mínimo 30% dos professores por ano. [(N° de professores participando de formação continuada no período 4 anos/ pelo n° de professores a da escolax100)] ___ Custeio Custeio PDDE PMT/ QUEM FINANCIA 402,60 PDDE ____ ____ SEMEC PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES Responsável Início QUEM FINANCIA CUSTO Resultado Esperado Indicador da Ação Capital Capital Custeio Custeio PDDE PMT/ SEMEC PDDE PMT Término S EMEC 21 22 23 . Solicitação à SEMEC participação de professores ou funcionários em encontros, seminários, congressos e jornada de educação promovidos por outras Instituições. . Reestruturar Projeto de Matemática para alunos de 3º e 4º ano para melhoria do desempenho dos mesmos em séries posteriores. Adquirir Kit para execução do Projeto de Matemática. . Sólidos geométricos - 11 peças – 6x35210,00 x 5= 1.050,00 . abaco aberto 2 x 35.90 = 71.80 x 5 = 359,00 . Palitos pac 50 unidades - 100 x 0,30 = 30,00 x 5 = 150,00 .Tangran 2 x 39,50 = 79,00 x 5 = 395,00 .Tabuada (divisão ) 6 x 15,20 = 92,40 x 5 = 462,00 .Calculadora 30 x 5,00 = 150,00 x5 = 750,00 08/2008 12/2012 Noranei diretora Solicitação atendida. Cópia da inscrição 10/2008 12/2008 Teresinha Professora. Projetos reelaborados Cópias dos projetos ___ ___ ____ ___ ____ SEMEC SEMEC _____ ____ 10/2008 11/ 2008 Kátia Dantas professora kit adquirido Cópia da nota fiscal adquirida _____ ___ PDDE 3.160,00 _____ PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº 24 25 AÇÕES CUSTO Responsável Início Término Execução bimestral do projeto CONSELHO de CLASSE. 08/2008 12/2012 Execução do projeto de leitura e Produção Textual para 4º e 5º ano. 08/2008 12/2012 Gleina pedagoga Gerdany professora Resultado Esperado Indicador da Ação Conselho Realizado Bimestral mente. Nº de reuniões Realizadas no livro de Ata. Projeto executad o Capital PDDE Capital Custeio PMT/ PDDE PMT/ SEMEC SEMEC QUEM FINANCI A _____ ______ _______ ESCOLA _______ Cópia do Projeto. ______ Cópia da nota Fiscal 26 Aquisição de Kit para dinamização do Projeto de Leitura e produção textual: Descobrindo a Gramática 1 : 2x 61,00 = 122,00 Descobrindo a Gramática 2: 2x 64,00 = 128,00 Descobrindo a Gramática 3: 2 x 65,20 = 130,40 Descobrindo a Gramática 4: 2 x 66,80 = 133,60 O8/2009 10/2012 Noranei diretora Kit adquirido ESCOLA 514,00 ______ _______ ______ PMT/ SEMEC _____ _____ Resultado esperado Período de realização AÇÕES 27 . Realização de concurso de ( anualmente). 28 . Aquisição de um kit anual de premiação do concurso de redação. 20medalhas ouro: • 20 x 1, 80 = 36, 00 x 5 = 180,00 29 30 Redação QUEM Indicador da ação Responsável Início CUSTOS Término Capital Capital PDDE 11/2008 11/2012 Socorro Mendes Professora Concurso realizados Cópia das redações premiadas ____ 10/2008 10/2012 Carlos Professor Kit adquirido Cópia da nota fiscal ___ . Realização de levantamento de dados para verificar alunos com distorção idade / série sejam alfabetizados ou não alfabetizados a cada início de ano letivo. 01/2009 02/2012 Antônia Secretária Pesquisa realizada Documento com formação de turmas do Se Liga e/ou acelera. . Organização de turmas de aceleração e / ou se Liga. 01/2009 O2/2011 Noranei diretora Turmas formadas Distorção idade/ Série. _____ Custeio custeio FINANCI A PMT PDDE PMT SEMEC SEMEC ____ _____ ____ ___ ____ ____ ___ 180,00 Escola Fundo Rotativo SEMEC ____ Escola ____ ____ _____ _____ Escola PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº 31 32 33 34 AÇÕES Início Término . Elaboração de Projeto com temáticas educativas para realização de atividades em classe. 02/2009 03/2009 . Execução de Projeto com temáticas educativas em turmas de 1º ao 5º ano. 03/2009 . Realizar Parceria com instituições de ensino superior para viabilizar palestras com abordagem psicológica. . Sistematização do plano de palestras com abordagem psicológica pertinentes ao desenvolvimento sóciopsicológico do aluna 11/2012 CUSTO Responsável Resultado Esperado Indicador da Ação Gerdany Professora Projeto elaborado .Cópia do Socorro Mendes professora Projeto executado Relatório Com a listagem dos temas e Avaliação. 02/2009 03/2010 Noranei diretora 04/2009 04/2009 Cristina professora PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA – SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC RUA AREOLINO DE ABREU Nº 1507/ CENTRO Parceria realizada Palestras realizadas Capital PDDE ____ projeto _____ Programação Executada e documentada ____ Programação e fotografias ____ Capital PMT/ SEMEC Custeio Custeio PDDE PMT SEMEC ____ ____ _____ ___ ____ ____ _____ _____ _____ _____ _____ _____ QUEM FINANCIA Escola Escola Escola Escola FONE 32157930/7931/7932/7942 R 239 FAX 32157935 GERENCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL GERENCIA DE GESTÃO ESCOLAR FORMULÁRIO 5 PLANO DE SUPORTE ESTATÉGICO – PLANO DE AÇÃO Desdobramento das Metas em Plano de ação ESCOLA MUNICIPAL: PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO Lider do Objetivo: MARLI BARROS VASCONCELOS OBJETIVO ESTRATÉGICO: 2. ORGANIZAR AÇÕES PARA ELEVAR O DESEMPENHO DOS ALUNOS NA LEITURA E NA ESCRITA Estratégia: 2.1. ELEVAR O DOMÍNIO DA LEITURA E DA ESCRITA NO PROCESSO DE ALFABE3TIZAÇÃO DO 1º AO 3º ANO Meta: 2.1.O.2 ELEVAR O ÍNDICE DE APROVAÇÃO DE 79,58% PARA 95% ATÉ 2012. Indicador da Meta: [ ( Nº DE ALUNOS ALFABETIZADOS / N° DE ALUNOS A SEREM APROVADOS X 100) ] Gerente de Plano de Ação: NORANEI PACHECO SANTOS RORIGUES Inicio: 08/2008 Revisão: BIMESTRAL Término: 12/2012 Nº AÇÕES PERÍODO DE REALIZAÇÃO Início Término Responsáv el Resultado Esperado CUSTO Indicador da Ação Capital Capital Custeio PDDE 01 . Encaminhamento de professores de 1° ano ( Projeto Alfa e Beto ) para formação continuada ( Centro de Formação Odilon Nunes SEMEC). 02 . Participação de professores do 03 . acompanhamento sistemático 1° ano nos planejamentos coletivo do Projeto Alfa e Beto, quinzenalmente no centro de formação (SEMEC). em sala de aula. 08/2002 08/12008 08/2008 O2/2012 Noranei diretora 11/ 2012 Rosângela diretora adjunta 12/2012 Maria Rosa Supervisor a do projeto Professores em formação continuada. Planejamento Realizados Aulas acompanhadas [(N°de docentes em formação continuada / N° de docentes a serem formados continuamente x100)] Cópia dos planos Sugestão de Intervenção ___ PMT/ SEMEC PDDE ____ ___ Custeio QUEM FINANCIA PMT SEMEC ____ SEMEC (Centro de Forrmação) ____ ____ ____ _____ SEMEC (centro de Formação) ____ ____ ____ ____ ESCOLA PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES Início Término 04 . Sistematização de intervenções pedagógicas para o 1º ano, após análise de relatórios e observações realizadas. 08/2008 11/2012 05 Organização de recuperação paralela no 1° ano ao término de cada diagnostico do projeto. 08/2008 12/2012 CUSTO Responsáve l Gleina pedagoga Gleina pedagoga Resultado Esperado Indicador da Ação Capital Capital Custeio Custeio PMT/ SEMEC PDDE PDDE PMT/ SEMEC Intervenções realizadas. Comparar resultados de leitura e escrita mensais. __ __ ___ ____ Recuperação realizada. Relato com avanços e dificuldades não superadas __ __ ____ ___ QUEM FINANCIA Escola Escola PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº 06 07 08 AÇÕES . Realizar acompanhamento de alunos do 1º ao 3º ano na leitura e na escrita utilizando relatórios e resultados de avaliações bimestrais. . Elaboração e execução do Projeto de Leitura e Produção Textual para alunos de 1° ao 3° ano. . Aquisição de kit para dinamização de Projeto de Leitura e Produção Textual, como: • Alfabeto móvel de madeira - 5 x 29,30 = 146,50 x 5 = 732,50 • Silabas móveis Familia silábica - 5 x 75 ,00 = 375,00 x 5 = 1. 875,00 CUSTO Responsável Resultado Esperado Indicador da Ação Início Término 08/2008 11/2012 Gleina pedagoga Acompanha mento realizado. Relato com intervenções realizadas e resultados obtidos. 08/2008 11/2012 Teresinha professora Projeto elaborado e Executado. Cópia da avaliação bimestral dos resultados do Projeto. Kit adquirido Nota fiscal 10/2008 11/2008 Oliçandra professora Capital PDDE ____ Capital Custeio Custei PMT PDDE PMT SEMEC SEMEC ____ ___ ___ QUEM FINANCI A Escola Escola ____ ___ ___ ___ ___ PDDE ____ ____ ____ PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES Início Término CUSTO Responsáve l Resultado Esperado Indicador da Ação Capital PDDE • Dominó letras e figuras: 10 x 15.40 = 154,00 x 5 = 770,00 • Dominó figuras e palavras 6 x 15.40 = 92,40 x 5 = 462,00 • 30 mini - dicionários 30 x 17,90 = 537, 00 x 5 = 2 . 685,00 • Aquisição de rádios portáteis com gravador e CD MP3 2 x 196,00 = 392 x 5 = 1. 960,00 Capital Custeio Custeio PMT/ SEMEC PDDE SEMEC PMT/ QUEM FINAN CIA . 3. 839,00 PDDE 4.645,00 PDDE PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº 09 10 AÇÕES . Organizar banco de texto para leitura com alunos do 1º ao 5º ano. . Implementar o Projeto Leitura na Praça (banca de periódicos e livros para leitura na escola e empréstimo para alunos do 1° ao 5° ano, pais e comunidade local. Início 09/2008 Término 10/2011 Responsáv el Oliçandra professora O9/2008 10/2010 Nonata professora 09/2008 10/2010 Cristina Professora Resultad o Esperado Indicador da Ação Banco de texto organiza do. .Cópia da lista dos principais textos. Projeto impleme ntado Relatório com Levantament o de empréstimos 12 13 . Aquisição de uma assinatura de jornal a cada semestre para implementar a Banca da Pracinha. 1 x 194, 80 =194,80 x 10 = 1. 948,00. 10/2008 11/2008 10/2012 Duarte Funcionári a Jornais editados Assinatur a de Jornal 11/2012 . Realização do II Salão do Livro do Benjamim ( SALIB) Noranei diretora Evento realizado Cópia dos jornais editados anualmente PMT/ PMT SEMEC PDDE _____ _____ QUEM FINANCI A Escola ___ ____ _____ Escola _____ _____ Escola 1. 948, 00 SMEC / FUNDO ROTATIV O. Cópia da nota fiscal ____ Relatório e registro fotográfico PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA – PMT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC PDDE _____ 11 . Produzir o jornal da Banca da Pracinha, a cada trimestre. Capital CUSTO Capital Custeio Custeio ____ ____ Escola RUA AREOLINO DE ABREU Nº 1507/ CENTRO FOPNE 32157930/7931/7932/7942 R 239 FAX 32157935 GERENCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL GERENCIA DE GESTÃO ESCOLAR FORMULÁRIO 5 PLANO DE SUPORTE ESTATÉGICO – PLANO DE AÇÃO Desdobramento das Metas em Plano de ação ESCOLA MUNICIPAL: PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO OBJETIVO ESTRATÉGICO: 3. DINAMIZAR O PROCESSO DE GESTÃ DEMOCRÁTICA Lider do Objetivo: ROSÃNGELA MARIA MENDES DA SILVA Estratégia: 3.1. IMPLEMENTAR ESTRATÉGIAS PARA DINAMIZAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA Meta : 3.1.0. 3. IMPLEMENTAR 11 EVENTOS PARA A DINAMIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR Indicador da Meta: 3.1.O.3. [ ( N° DE EVENTOS IMPLEMENTADAS / Total DE E VENTOS PLANEJADOS X 100) ] Gerente de Plano de Ação: NORANEI PACHECO SANTOS RORIGUES Inicio: 08/2008 Revisão: BIMESTRAL Término: 12/2012 PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES CUSTOS Responsável Início Resultado Esperado Indicador da Ação Término Capital PDDE 01 .Realização sistematicamente reuniões pedagógicas e administrativas para divulgar informações e/ou tomada de decisões caráter consultivo e deliberativo. 08/2008 12/2012 04/2009 02 12/2012 Noranei diretora Reuniões sistematiza das Rosângela diretora Plano elaborado executado . Elaboração e execução de um Plano de dinamização do Conselho Escolar. 02/2009 03 02/2012 . Divulgação do Regimento Escolar anualmente em mural. Antônia secretária Regimento divulgado Circulação de informações rápidas e tomada de decisões coletivas. ____ Cópia do plano e relato das atividades. ____ Capital Cuteio Custeio PMT/ PMT/ SEMEC PDDE SEMEC ____ ___ ____ QUEM FINANCIA Escola Escola ____ ____ ___ Fotografia do regimento afixado Escola ____ ____ ___ PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES CUSTO Responsável Início Resultado Esperado Término Indicador da Ação Capital Custeio Custeio Capital PDDE 04 05 . Implementação Plano de eventos educativos para pais e comunidade local em parceria com universidades instituições públicas e não governamentais. 12/2012 08/2009 . Assessoria ao trabalho de secretaria da escola. Jesus professora Planos executados Noranei diretor Acessória realizada. Cópia Plano e relatório. Relato da Assessoria, ____ 06. .Realização de trabalho sistemático de conferência de registro de aulas. Noranei Diretora Aulas conferidas. Diários de classe. PMT/ PDDE PMT/ SEMEC SEMEC _____ _____ ____ Escola ____ 12/2012 02/2008 ____ QUEM FINANCIA Escola ____ ___ ____ Escola 12/2010 08/2008 Nº AÇÕES PERÍODO DE REALIZAÇÃO ___ ___ Responsável Resultado Esperado Indicador da Ação CUSTO ___ QUEM FINANCIA Início 07 capital Capital Custei PDDE PMT/ PMT/ ___ ____ Término . Coordenação das ações do Projeto PolíticoPedagógico. 08/2008 12/2009 Noranei diretora Ações coordenadas [ ( N° de ações realizadas / Nº de ações a Serem realizadas x 100)]. .Realização de avaliação para reelaboração do Projeto Político – Pedagógico da escola O3/2010 11/ 2010 Gleina pedagóga P.P.P. avaliado e atualizado Cópia do PPP. ___ Custei ___ Escola ___ Escola 08 09 02/2009 02/2009 . Aquisição de profissional com formação para trabalhar 40h na biblioteca. Nº AÇÕES Noranei diretora Responsável ____ ___ Profissional capacitado ___ Biblioteca funcionando com profissional PERÍODO DE REALIZAÇÃO ____ Resultado Indicador da Ação ____ ____ ____ CUSTO SEMEC QUEM FINANCIA Capital Custeio Custeio Capital Início Término Esperado PDDE 10 . Implementação do Projeto de Coleta de Lixo Reciclável . 08/2008 . Execução do Projeto sócio-Ambiental. 082008 10/2012 Noranei diretora Projeto implementado Cópia do projeto e relatório de avaliação ___ PMT / PMT/ SEMEC SEMEC ___ _____ ____ PDDE Escola 11. 102010 Teresinha Professora PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA – PMT SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC RUA AREOLINO DE ABREU Nº 1507/ CENTRO FONE 32157930/7931/7932/7942 R 239 FAX 32157935 GERENCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL Projeto executado Escola Cópia do Projeto e Relato da experiência ____ _____ ___ _____ GERENCIA DE GESTÃO ESCOLAR FORMULÁRIO 5 PLANO DE SUPORTE ESTATÉGICO – PLANO DE AÇÃO Desdobramento das Metas em Plano de ação ESCOLA MUNICIPAL: PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO OBJETIVO ESTRATÉGICO: 4. MELHORAR AS CONDIÇÕES DE INFRA – ESTRUTURA DA ESCOLA. Lider do Objetivo: ROSÃNGELA MARIA MENDES DA SILVA META: ADQURIR A CONSTRUÇÃO DE 3 DEPENDÊNCIAS PARA MELHOROR FUNCIONALIDADE DA ESCOLA Estratégia: 4.1. ADQURIR A INFRA – ESTRUTURA NECESSÁRIA ÁS CONDIÇÕES ADQUADAS DE FUNCIONAMENTO DA ESCOLA. INDICADOR DA Meta: 4.1.O.1. [ ( N° DE CONSTRUÇÕES REALIZADAS /TOTAL DE CONSTRUÇÕES PLANEJADAS X 100) ] Gerente de Plano de Ação: NORANEI PACHECO SANTOS RORIGUES Inicio: 08/2008 Revisão: BIMESTRAL Término: 12/201 PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES CUSTO Responsável Início Resultado Esperado Indicador da Ação Término Capital PDDE Capital Cussteio Custeio QUEM FINANCIA PMT/ 01 . Construção de uma sala de aula para reforço escolar. 02/2010 03/2010 Noranei diretora Construção realizada Registro fotográfico da sala em Processo de construção e concluída. ____ 02 . Construção de mais uma sala de aula. 03/2010 04/2010 Nonata Professora Solicitação atendida Sala de aula construída. ___ Castelo Professor Atendimento à solicitação da escola Biblioteca adaptada. ____ 02/2009 03 Adaptação de sala para BIBLIOTECA. 04/2010 25.000, 00 ___ ___ PMT/ SEMEC PMT/ SEMEC 25.000,00 _____ ______ PMT/ SEMEC 15.000,oo _____ ____ PERÍODO DE REALIZAÇÃO Nº AÇÕES CUSTO Responsável Início Término Resultado Esperado Indicador da Ação Capital Capital Custeio Custeio PDDE PMT/ PDDE PMT/ SEMEC emec ___ 4.522,00 ___ ___ PMT/ SEMEC ___ 594,00 __ ___ PMT/ SEMEC ___ ___ PMT/ SEMEC __ ___ PMT/ SEMEC ___ ___ PMT/ AEMEC QUEM FINANCIA s 04. 05. 06. Aquisição de 3 computadores para dinamização das atividades escolares. • 3 X 1.514 = 4. 542,00 12/2008 03/2009 12/2008 03/2009 .Aquisição de 3 impressoras a lazer. • 3 x 198,00 = 594,00. 07. 08. . aquisição de um note book. • 1 x 2600,00 . Aquisição de 120 cadeiras plásticas para sala de professore e eventos. • 120 x 45 = 5400,00 Atendimento à solicitação. Noranei diretora Solicitação atendida Carlos Professor 12/2008 . Aquisição de 1 DATA SHOOW. • 1 x 1.999,00 Noranei diretora 1 DATA SHOOW adquirido ___ 1.900,00 Atendimento à solicitação 1 note book Adquirido. 03/ 2009 Noranei diretora 02/2009 Três impressoras adquiridas. 03/ 2009 Teresinha professora 12/2008 Atendimento À solicitação Computadores adquiridos ( 3). 03/ 2010 Atendimento à solicitação. 120cadeirs adquiridas. __ 2.600,00 ____ 5.400,00 CUSTOS - PDE - 2008 / 2012 FONTE 2008 2009 2010 2011 2012 Capital Custeio Capital Custeio Capital Custeio Capital Custeio Capital Custeio — 475,00 — 475,00 — 475,00 — 475,00 — 475,00 929,00 2.828,62 1.030,18 2.828,00 1.030,18 2.828,00 1.030,18 2.828,00 1.030,18 2.828,00 — — — — 50.000,00 — — — — — — — — — 15.000,00 — — — — — 15.135,00 — — — — — — — — — Fundo Rotativo: Acesso e Municipais permanência aluno escola / leitura e escrita Total: 2.378,00 PDDE: Ensino e Aprendizagem – Domínio da Leitura e Escrita / Matemática Federais (educação infantil e 1º ao 5º ano) e Formação de professores Total: Capital: 1.443,00 Total: Custeio: 14.130,10 Total Geral: 15.573,00 PMT / SEMEC: Ambiente Físico e Escolar Outros Construção: 50.00,00 Adaptação: 15.000,00 Equipamentos: 15.135,00 Total: 80.135,00 Total Geral: 98.086,00 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC ESCOLAR MUNICIPAL PROF. BENJAMIM S. DE CARVALHO – COD. 44210 CÓD INEP: 22024867 RUA LUIS FERRAZ, 1345 – MACAÚBA, VILA CONFIANÇA / CEP: 64016-860 TEL: 3215-7879 PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE TERESINA - 2010 PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE TERESINA - 2010 • COORDENAÇÃO: Noranei Pacheco Santos Rodrigues • EQUIPE ELABORADORA: Gleina Lúcia Mendes Leal • EQUIPE EXECUTADORA: Gerdany Maria Vieira de Carvalho Gleina Lúcia Mendes Leal Kátia Maria D. Marreiros Maria das Graças Soares Nayra Juliana Rodrigues de Andrade Pollyana Raquel Costa da Silva Teresinha de Jesus S. Nascimento Noranei Pacheco Santos Rodrigues Alunos representantes de Turmas Representantes de pais de alunos SUMÁRIO 1 – APRESENTAÇÃO .................................................................................................4 2 – OBJETIVO .............................................................................................................5 3 – META .....................................................................................................................6 4 – JUSTIFICATIVA ....................................................................................................7 5 – METODOLOGIA ...................................................................................................8. 6 – DESCRIÇÃO OPERACIONAL ..............................................................................9 7 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .......................................................................10 8 – SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO .........................................................................11 9 - BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................12 10 - ANEXOS.............................................................................................................13 1. APRESENTAÇÃO O Projeto de implementação do Conselho de Classe da Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, foi elaborado com base em observação, Regimento Escolar, Projeto Político-Pedagógico, legislação educacional. Este Projeto objetiva redimensionar a prática pedagógica nas turmas de 2a etapa do 2° bloco, revertendo problemas e/ou dificuldades que comprometem a qualidade do ensino nesta instituição educativa. O Projeto de implementação do Conselho de Classe consta de objetivos, metas, justificativa, metodologia, descrição operacional, cronograma de execução, sistemática de avaliação, bibliografia e será trabalhado no processo de execução desta ação pedagógica. A execução deste projeto de forma coletiva contribuirá para se fazer as intervenções necessárias durante a atividade de aprendizagem, utilizando assim uma avaliação de processo que possibilita a superação das dificuldades encontradas na ação educativa. 2. OBJETIVOS GERAIS 1. Sintetizar conhecimentos sobre documentos regimentais, legislação educacional para implementação do Conselho de Classe. 2. Sistematizar intervenção pedagógica, visando a elevação do índice de rendimento escolar. 3. METAS 1. Reduzir o índice de reprovação escolar na 2a etapa do 2° bloco de10% para 9% elevando o nível de qualidade do ensino. 2. Realizar no mínimo quatro reuniões do Conselho de Classe durante o ano de 2010. 4. JUSTIFICATIVA O Projeto de Implementação do Conselho de Classe emergiu da necessidade de continuar no processo de superação das dificuldades detectadas na 2a etapa do 2° bloco, por essa razão tem-se utilizado a intervenção pedagógica com o propósito de obter melhores resultados no rendimento escolar. É importante colocar que a regularização do Conselho de Classe encontra- se legalmente respaldada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n 3994/96, art.24, inciso v alíneas a,b,e, que expressa: "a) Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos, sobre os quantitativos e resultados ao longo do período sobre os de eventuais finais; b) Possibilidades de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; c) Obrigatoriedade de estudos de recuperação de preferência paralelos ao período letivo para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos." O Projeto de Implementação do Conselho de Classe constitui um instrumento de ação pedagógica que redimensiona o processo de avaliação da aprendizagem em virtude das oportunidades oferecidas em sessões de classes e reuniões do referido conselho. Em conformidade com o exposto em parágrafos anteriores desta justificativa, espera-se que o Conselho de Classe supere as dificuldades identificadas no processo ensino-aprendizagem a fim de reduzir o índice de reprovação de 10% para 9%, possibilitando assim melhores resultados no trabalho educativo. 5. METODOLOGIA 5.1. TIPO DE PESQUISA No Projeto de Conselho de Classe, será utilizada a pesquisa ação em virtude do trabalho exigir a participação constante dos profissionais da escola, possibilitando dessa forma uma atuação de envolvimento e cooperação dos corpos técnico-pedagógico, docente e discente da instituição. 5.2. SUJEITOS Os sujeitos da pesquisa ação constituirá de alunos, professores, representante dos pais, pedagogos e diretor, portanto terá abrangência a todo corpo da escola. 5.3. INSTRUMENTOS A pesquisa ação se faz necessárias para análise interpretativa através de comparação de resultados bimestrais. Dessa forma serão utilizados instrumentos como observação na sala de aula, entrevista informal, ficha de avaliação do Conselho, ficha de registro (professor e aluno) ficha de rendimento escolar, relatório síntese. 5.3. ANÁLISE DOS DADOS Com base nos dados obtidos, os pesquisantes deverão fazer a análise das citadas fichas e relatórios com o propósito de realizar a intervenção pedagógica. 6. DESCRIÇÃO OPERACIONAL Na primeira etapa deverá ser realizada escolha de alunos representantes por votação secreta na qual todos são candidatos, sendo a turma representada pelo aluno que obtiver o maior número de votos. Quanto a segunda etapa, nesta deverá ser estabelecido um contrato ético entre participantes do Conselho de Classe para manutenção de sigilo, evitando assim constrangimento e rotulação de alunos. Na terceira etapa deverá ser feita a da coleta de dados mediante os alunos representantes e professores. Para realização do Conselho de Classe deverá a direção providenciar as condições necessárias a execução do trabalho, conforme cronograma previsto. No Conselho de Classe a solução dos problemas identificados devem ser de responsabilidade da diretora, pedagogo e professores na viabilização de intervenção pedagógica. OBJETIVOS SELEÇÃO DE 7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO RESPONSABILIDADE RECURSOS ESPECÍFICOS ATIVIDADES MATERIAIS PERÍODO DE INSTRUMENTAIS DE EXECUÇÃO AVALIAÇÃO 8. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO O Projeto de Implementação do Conselho de Classe será avaliado de forma contínua mediante a análise na execução do Projeto, validade dos instrumentais fichas ( nº 1, n ° 2 e nº 3 ), relatório síntese, relatório de avaliação e avaliação comparativa das fichas de rendimento escolar dos alunos. Para complementação desta sistemática, faz-se necessário a avaliação do índice de aproveitamento escolar durante o processo de execução do projeto e final do ano letivo. 9. BIBLIOGRAFIA Gil, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991. HA YDT, Regina Célia Lazaux. Curso de Didática Geral. 4 ed. São Paulo: Ática, 1997. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. SOUSA, Paulo Nathanael de Sousa e Eurídice Brito da Silva. Como Entender e Aplicar a Nova L.D.B - 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 200l. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano de sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. ESCOLA MUNICIPAL PROFo BENJAMIM SOARES DE CARVALHO CONSELHO DE CLASSE FICHA DE REGISTRTO N° 01 -ALUNO REPRESENTANTE - RELACIONAMENTO PROFESSOR X ALUNO RELACIONAMENTO ALUNO X ALUNO PRINCIPAIS DIFICULDADES DA TURMA: SUGESTÕES PARA MELHORIA DA TURMA: ESCOLA MUNICIPAL PROFo BENJAMIM SOARES DE CARVALHO CONSELHO DE CLASSE FICHA DE REGISTRTO N° 02 DIFICULDADE DA TURMA DIFICULDADE DO PROFESSOR (A) DIFICULDADE DOS ALUNOS (INDIVIDUAIS) INTERVENÇÕES CONSELHO DE CLASSE FICHA REGISTRO N° 3 AUTO-AVALIAÇÃO 1. Você contribui para o bom relacionamento professor x aluno! Sim ( ) Não ( ) Justifique sua resposta:__________________________ _________________ _ 2. A sua atuação na intervenção pedagógica é: Ótima ( ) Boa ( ) Suficiente ( ) Insuficiente ( ) Justifique: 3. Você identifica as dificuldades de aprendizagem na turma: Sim ( ) Não ( ) Justifique: 4. Na sua opinião o Conselho de Classe contribui para reduzir o índice de baixo Rendimento escolar: Sim ( ) Não ( ) 5. Conforme sua atuação no Conselho de Classe faça sua avaliação em termos de conceito. Ótima ( ) Justifique: Boa ( ) Regular ( ) Insuficiente ( ) ANEXOS PROJETOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA ACELERA BRASIL E SE LIGA A repetência, o abandono e a evasão, problemas crônicos, da história da educação brasileira são os maiores produtores da distorção idade/série, causando no aluno perda da sua auto-estima, por acreditar ser incapaz de ter sucesso na vida escolar. Os artigos 23 e 24 da LDB que tratam, respectivamente, da organização do ensino em "séries anuais, períodos semestrais, ciclos, grupos não seriados", etc. (Art. 23) e da verificação do rendimento escolar, abre as seguintes possibilidades: Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar; Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado (LDB art.24, inciso V, alíneas b e c). O Acelera Brasil e Se Liga destina-se, preferencialmente, a alunos matriculados nas três primeiras séries do ensino fundamental de oito anos, com idades entre 9 e 14 anos e no mínimo dois anos de defasagem idade/série. Trabalha com turmas de 25 alunos, no máximo, heterogêneas na idade e na série de origem, porém alfabetizados. Os professores, por sua vez, somente assumem as classes após ser devidamente capacitados e credenciados pelo Instituto Ayrton Senna. Supervisores e coordenadores também passam por essa capacitação antes de assumir suas funções. O Acelera Brasil e Se Liga não é um programa de aceleração de aprendizagem, mas sim de correção de fluxo, pois seu compromisso vai além do encaminhamento do aluno para séries mais adiantadas: ele se preocupa com a qualidade da aprendizagem, para que o estudante não "estacione" em uma determinada série ou desista de sua vida escolar devido a algum tipo de fracasso. O aluno que participa do Acelera Brasil e Se Liga provavelmente se sentirá vitorioso durante o programa e, principalmente, após seu término. Ao desenvolver as competências propostas, ele tem a possibilidade de dar seqüência aos estudos no ciclo normal ou em cursos de Educação de Jovens e Adultos, já que muitos ingressam no programa com idade avançada. Por isso, o Acelera Brasil e Se Liga é um instrumento para correção do fluxo escolar e não deve ser adotado por escolas ou professores isoladamente, mas como política educacional nas redes públicas de ensino. No Acelera Brasil e Se Liga, há uma equipe de supervisores, cuja função é exatamente transmitir segurança ao professor, seja durante as visitas semanais, nas quais assiste a um dia de aula horário integral, seja nos horários de planejamento, que acontecem a cada quinze dias no mínimo. O acompanhamento pelo supervisor gera a oportunidade ao grupo de professores de momentos de troca de experiências, de ampliação de conhecimento e de crescimento profissional. O supervisor, por sua vez, com um coordenador local, que lhe transmite segurança e momentos de crescimento, em reuniões mensais ou sempre que for necessário. Dessa espécie de corrente de apoio faz parte ainda um técnico credenciado, que é acompanhado pela equipe interna da Área de Educação Formal do Instituto Ayrton Senna. Os alunos fazem parte dessa equipe, composta por professores, supervisores, coordenadores, diretor de escola, profissionais da Secretaria de Educação e comunidade extra-escolar. Eles precisam participar do processo de aprendizagem, conhecer a dinâmica do programa e da sala de aula, ajudar a definir o comportamento a ser adotado pelo grupo de colegas, responsabilizar-se pela sua presença e comprometer-se com seu sucesso. A família deve participar dessa equipe, envolvida com e pelo sucesso de suas crianças. Deve estar comprometida com a presença diária delas às aulas e estimulá-Ias a fazer os deveres de casa . O dia a dia das classes No dia a dia das classes do Programa Acelera Brasil e Se Liga, os alunos devem querer aprender. Para isso, eles precisam ser e se reconhecer como parte da aula, sentindo-se co-responsáveis por sua aprendizagem. O Programa entende que isso só se dará se as aulas ocorrerem de forma estruturada seqüencial, seguindo um ritmo de trabalho que dê conta das 120 aulas previstas. As aulas são compostas por seções fixas que se repetem todos os dias e na mesma seqüência. Essa rotina contribui para que os alunos adquiram intimidade e, conseqüentemente, hábitos positivos, que ocorrem para o sucesso de sua aprendizagem. Essas seções são delineadas em: Acolhida, Curtindo a Leitura, Revendo a lição de casa, Nesta aula você vai... , Pergunta-chave, Desenvolvimento de atividades, Agora você já sabe/pode... , bilhete "Volte ao início da aula e assinale o que você já sabe" e Lição de casa. Acolhida A acolhida se dá no início da aula, quando o professor demonstra o quanto o 'aluno é importante e o quanto sua presença é fundamental para o bom andamento do grupo e para sua própria aprendizagem. A acolhida se faz por meio de atividades coletivas: brincadeira, dança, conversa etc. Curtindo a leitura Nesse momento da aula, alunos e/ou professor fazem uma leitura individual ou coletiva. É um momento especial a ser cuidadosamente preservado, por ser aquele em que a leitura se torna um ato prazeroso, ao mesmo tempo em que permite aos alunos desenvolverem habilidades de compreensão textual e comunicação. Revendo a lição de casa Essa seção é ideal para que o professor conheça as dificuldades de seus alunos e suas próprias deficiências no ensino, no planejamento, nas atividades propostas ou na orientação sobre como a lição deveria ser feita. Nesta aula você vai... Nessa seção, estão elencados os assuntos que serão tratados durante a aula. Pergunta-chave É o fator motivador da aula, pois desafiam professor e alunos a ampliarem seus conhecimentos, O primeiro no ato de ensinar, e o segundo, no de aprender, ambos movidos pela curiosidade saudável pelo novo e, portanto, pelo desconhecido. Desenvolvimento de atividades Durante as atividades, os alunos ampliam seus conhecimentos por meio de estratégias variadas propostas no próprio livro do aluno, ou ampliadas e enriquecidas pelo professor no momento do planejamento. É o momento da busca da resposta à pergunta-chave. Agora você já sabe/pode ... Essa parte da aula propicia ao aluno rever a pergunta-chave, podendo atestar ou não sua compreensão. O professor, por sua vez, pode observar as dificuldades de cada aluno e da turma como um todo e retomar as explicações necessárias para que eles tenham condições de solucionar o desafio. Bilhete "Volte ao início da aula e assinale o que você já sabe" Nesse momento, os alunos fazem uma breve revisão dos conhecimentos adquiridos em aula da seguinte forma: eles voltam à seção Nesta aula você vai... e assinalam os quadrinhos cujo conhecimento ou habilidade julgam ter desenvolvido . Lição de casa Integra o desenvolvimento dos alunos e das aulas. Pode ter a função de ampliar o tempo dos alunos para a aprendizagem do dia ou prepará-Ios para as descobertas do dia seguinte, bem como desenvolver hábitos saudáveis de estudo, tais como organização temporal e espacial para os deveres, compromisso e responsabilidade. As atividades desta seção precisam ser suficientemente claras e acessíveis para evitar que os alunos deixem de fazê-Ias por falta de compreensão, sem atribuir à família o dever de ensiná-Ias, ou de ofertar-Ihes materiais que não fazem parte de seu universo. PROJETO DE PREVENÇÃO A EVASÃO ESCOLAR “PEDALAR – RESGATE DA CIDADANIA” TERESINA – PI 2010 COORDENADORA Noranei Pacheco Santos Rodrigues Diretora EQUIPE ELABORADORA GleinaLúcia Mendes Leal. Pedagoga Lia Antunes de Macedo. Pedagoga EQUIPE EXECUTORA Noranei Pacheco Santos Rodrigues Diretora Maria Dalva de Sousa Diretora ajunta Antonia Elisiaria de Sousa Secretária Maria Muniz Pereira da silva Auxiliar de secretaria Francisco da Costa S. Filho Francisco de Sousa Lima Gilson de Jesus Belfort Agente da Portaria. SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO ..................................................................................04 2 - JUSTIFICATIVA.................................................................................05 3 - OBJETIVOS.......................................................................................06 4METAS................................................................................................07 5 - METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS.............................................08 6 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO........................................................09 7 - CRONOGRAMA. DE EXECUÇÃO....................................................10 8 - BIBLIOGRAFIA .................................................................................11 9 – ANEXOS...........................................................................................12 1 – INTRODUÇÂO A Escola Municipal Professor Benjamin Soares de Carvalho localizada a rua Luiz Ferraz n° 1345, Vila Confiança, Bairro Macaúba, zona Sul de Teresina, funciona nos turnos manhã e tarde. O Projeto de Prevenção à Evasão Escolar "Pedalar - Resgatando a Cidadania" - está destinado a Educação Infantil e em especial ao Ensino Fundamental da 1ª a 4a série, onde incide maior potencial de alunos com freqüência irregular ou evadidos. A escola partiu para elaboração deste projeto em virtude de análise-feita da problemática de evasão que apresenta um alto índice a partir de 1999 a 2002, atingindo neste ultimo ano o percentual de 6,5%. A equipe técnica-administrativa e pedagógica da escola diante da situação de freqüência irregular de parte do alunado intenciona trabalhar com a prevenção nesta área para minimizar os percentuais de evasão existentes neste contexto. 2 – JUSTIFICATIVA A Escola Municipal Benjamim Soares de Carvalho, com o objetivo de construir uma instituição representativa da comunidade trabalha com ação voltada para a qualidade de ensino, portanto, elabora um Projeto de Prevenção à Evasão Escolar - "Pedalar - Resgate da Cidadania" que intenciona minimizar a situação problemática em que se encontra. Este projeto fundamenta-se em dados coletados nas observações diárias e documentos estatísticos da escola, desta forma surgiu a necessidade de elaborar o projeto sobre evasão escolar pautado na problemática detectada com índices crescentes de alunos evadidos onde culmina com percentuais de 6,5% em 2002, associando esta análise da equipe técnica-pedagógica, tem-se a experiência da direção em outra instituição com o Projeto Pedalar, tendo como instrumento de trabalho a bicicleta no controle da evasão escolar. Assim a escola associou esta idéia da bicicleta no seu projeto como recurso na dinâmica da execução. Pretende-se com a execução deste trabalho dimensionar os aspectos que incidem na problemática e ainda a redução de 6,5% para 4,5% em percentuais no período correspondente aos anos de 2003 a 2004. Desta forma tem-se uma contribuição significativa para escola e conseqüentemente apresenta-se como um marco na história desta comunidade. 3 - OBJETIVOS GERAIS Sistematizar dados estatísticos de evasão para um trabalho efetivo de prevenção do problema; Analisar aspectos evidentes da problemática de abandono escolar no contexto institucional. 4 - METAS PRIORITÁRIAS Redução do índice de evasão escolar de 6,5% para 4,5% até o final de 2004. Controle de alunos com freqüência irregular semanalmente. 5 – METODOLOGIA 5.1 - TIPOS DE PESQUISA No Projeto de Prevenção de Evasão Escolar, será utilizado a pesquisa ação, em virtude dos pesquisantes constituírem o corpo profissional da escola,possibilitando assim uma atuação de envolvimento e cooperação dos pesquisadores. Esta pesquisa ação terá perspectiva interrogativa porque o trabalho exige uma análise dos aspectos quantitativos em dados estatísticos e qualitativos na dimensão dos elementos que incidem na problemática de evasão escolar. 5.2 - SUJEITOS Os sujeitos da pesquisa ação constituir-se-ão dos alunos, suas famílias e professores, portanto, terá abrangência, a todos os alunos com freqüência irregular de três dias consecutivos sem justificativa. 5.3 - INSTRUMENTOS A pesquisa ação se faz necessária para análise interpretativa e julgamento do investidor. Neste sentido serão utilizados instrumentos como observação sistemática da sala a, entrevista informal com professores e alunos e pais, visita domiciliar e documentos registros-escolares. 5.4 – ANÀLISE DE RESULTADOS Com base na sistematização de dados, os pesquisantes farão uso de registros contidos nas fichas: número 01 de identificação e endereço e número 02 de controle de freqüência irregular, associando a estes instrumentos, tem-se o diário de classe, registro de ata.de matrícula, ficha individual do aluno e tendo realizado a interpretação e análise será feito o relatório para comparação de resultados. 6 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO O Projeto de Prevenção à Evasão com base nas metas indicadas anteriormente será avaliado no decorrer de sua execução e ao final do ano letivo. Relacionada a meta I, será avaliado a redução do índice de Evasão Escolar fundamentado em levantamentos estatísticos de forma comparativa aos resultados obtidos em 2002. No projeto ainda será avaliado no decorrer do processo de execução subsidiado pela análise das atividades previstas e realizadas, previstas e não realizadas, e realizadas e não previstas, bem como uma análise das dificuldades encontradas durante o processo. Com relação a meta 2 será feito um levantamento diário dos alunos faltosos para controle da evasão CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO OBJETIVOS SELEÇÃO DE ESPECÍFICOS Detectar dados RESPONSABILIDADE ATIVIDADES Levantamento sobre a evasão dados sobre escolar evasão escolar; a RECURSOS Diretor MATERIAIS Papel, diários de Diretor adjunto classe, Pedagogo individual Sistematização ficha do aluno F M A PERÍODO - 2010 M J J A S INSTRUMENTOS DE O N D AVALIAÇÃO Diagnóstico problemática da da evasão. dos dados; Diagnóstico da problemática da evasão. Construir Elaboração de Diretor Papel, instrumentos de instrumentais do Diretor adjunto computador, controle projeto; Pedagogo ficha evasão de Identificação alunos endereços. de e Instrumentos individual do aluno elaboração de CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS Executar o projeto SELEÇÃO DE ATIVIDADES Coleta dos dados junto aos professores mediante Análise semanal de instrumentos de controle diários de classe; Solicitação ao RESPONSABILIDADE RECURSOS Diretor MATERIAIS Diários de Diretor adjunto classe, Secretária individual Professores aluno, bicicleta ficha do F M A PERÍODO - 2010 M J J A S INSTRUMENTOS DE O N D AVALIAÇÃO Registro e controle da evasão. Agente de portaria Conselho Escolar de bicicleta através recursos para do controle de PDDE da evasão; Realização de visita domiciliar de alguns faltosos. Computação Elaborar relatório de pesquisa do projeto dos dados; Elaboração do relatório de pesquisa; Divulgação do relatório de pesquisa. Diretor Papel, Diretor adjunto computador, Pedagogo lápis, pincel Relatório elaborado 9. BIBLIOGRAFIA Gil, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991. HA YDT, Regina Célia Lazaux. Curso de Didática Geral. 4 ed. São Paulo: Ática, 1997. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. SOUSA, Paulo Nathanael de Sousa e Eurídice Brito da Silva. Como Entender e Aplicar a Nova L.D.B - 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 200l. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político pedagógico ao cotidiano de sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002. PROJETO LEITURA NA PRAÇA TERESINA / 2010 COORDENAÇÃO Noranei Pacheco Santos Rodrigues ELABORAÇÃO Gerdany Maria Vi eira de Carvalho Gleina Lúcia Mendes Leal Rosângela Maria Mendes da Silva Noranei Pacheco Santos Rodrigues Sâmara de Oliveira Silva SISTEMATIZAÇÃO Gleina Lúcia Mendes Leal COLABORAÇÃO/EXECUÇÃO Ana Lúcia Bezerra Sousa Arianice M. Veloso Aureli da Silva Ribeiro Antonella Çunha Carlos Augusto Melo de Araújo Cristina Maria Carvalho de Oliveira ' Eliane de Sousa Maciel Georgina da Luz de L. Cunha Gerdany Maria Vi eira de Carvalho Gleina Lúcia Mendes Leal Ironeide Mereira da Silva JanainaDuarte Juraci Gomes da Silva Kátia Maria Dantas Marreiros Layane Lima de Sousa Laura Soares dos Reis Lidiane de Jesus Costa Marli Barros Vasconcelos Maria de Jesus da Silva Lustosa Maria do Socorro de Araújo , Maria de Fátima C Albuquerque Maria do Socorro Mendes Silva Maria Noleto de Sousa Maria das Graças Soares Oliçandra Araújo Lima Raimunda Nonata de Macêdo Raimundo Nonato C Branco de Macêdo Regina Lúcia M, Sousa Rosinéia B. Ribeiro Rosângela Maria Mendes da Silva Sâmarade Oliveira Silva Teresinha de Jesus S. Nascimento Viviane.Alves dos Santos SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO ..................................................................................05 2 - JUSTIFICATIVA.................................................................................06 3 - OBJETIVOS.......................................................................................08 4- METAS................................................................................................09 5 - METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS.............................................10 6 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO........................................................12 7 - CRONOGRAMA. DE EXECUÇÃO....................................................13 8 - BIBLIOGRAFIA .................................................................................18 9 – ANEXOS...........................................................................................19 1- INTRODUÇÃO O Projeto Leitura na Praça da Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, tem como objetivo formar no aluno e em seus familiares o hábito da leitura. Para atender a abrangência do objetivo do projeto, foi eleita como ação estruturante a Banca do Pracinha, em torno da qual será desenvolvida a grande maioria das atividades do objeto. o trabalho consta das seguintes partes: introdução, ressaltando a relevância do projeto; justificativa, demonstrando a necessidade da realização do trabalho; objetivos, estabelecendo intenções; metas, descrição quantificada do que se deseja alcançar na execução do projeto; procedimentos metodológicos, explicitando o tipo de pesquisa, sujeitos envolvidos, instrumentais utilizados e análise dos resultados; sistemática de avaliação, estabelecendo os parâmetros a 'serem avaliados no decorrer e final do processo de conclusão do projeto;cronograma de execução, constando de objetivos específicos, metodologia, ações, recursos anos e materiais e instrumentais de avaliação. A execução coletiva e cooperativa do projeto contribuirá de fato para sensibilizar a comunidade escolar e local sobre a importância de incentivar o hábito da leitura. 2 – JUSTIFICATIVA A elaboração do Projeto Leitura na Praça, constitui inicialmente um instrumento para reflexão sobre a falta do hábito da leitura e a possibilidade de reverter esse. quadro, através de ações dinamizadoras de incentivo à leitura no cotidiano da comunidade escolar e local. A falta do hábito de leitura tem sido observada no contexto escolar através do relato de professores, análise de relatórios de livros lidos e outras situações cotidianas em que a leitura se faz necessária. O interesse por leitura pelos alunos não se faz presente, em razão da influência dos meios de comunicação de massa; da interatividade dos vídeos games e do computador associado à condição financeira da grande maioria dos familiares do alunado, tais como baixos salários, sub-emprego, desemprego. Assim sendo, a preocupação imediata dessas famílias, consiste no atendimento do suprimento de suas necessidades básicas e \ ou sobrevivência. Outro fator relevante na falta de hábito dá leitura, refere-se à falta de controle' da família como forma educativa. Na tentativa de incentivar a leitura; a escola se propõe a desenvolver de forma gradativa este projeto, que tem como ação estruturante a Banca da Pracinha, ou seja, uma banca de revistas, periódicos em geral e livros de literatura. Com relação à referida banca, vale ressaltar sua sistemática de funcionamento, através de rodízio pré-estabelecido de turmas para leitura na praça e de empréstimo diário à alunos, seus familiares e comunidade local. Na execução do projeto será utilizada a pesquisa-ação, dentre outras metodologias como: exposição dialogada, trabalho em grupo e discussão circular associada ás atividades: construção da banca da pracinha, coleta de doações de periódicos, leitura e produção de textos, edição do Jornal da Banca da Pracinha, assinatura de jornais locais, empréstimo de periódicos e livros, reuniões e como culminância do projeto será realizado o I Salão do livro do Benjamim (SALIB). Dessa forma, espera-se que a execução do projeto, possibilite o despertar para a formação do hábito da leitura em médio e longo prazo. 3 - OBJETIVOS GERAIS Contextualizar conhecimentos sobre leitura para formação dó hábito da leitura no cotidiano da escola e da família. Compreender a importância da leitura na construção do processo ~ cidadania. 4 - METAS PRIORITÁRIAS 1. Realizar anualmente no mínimo 90% das ações previstas no projeto. 2. Realizar no mínimo 3.344 empréstimo de livros de literatura e periódicos em geral. 3. Produzir no mínimo três exemplares do jornal da pracinha. 5 – METODOLOGIA 5.1 - TIPOS DE PESQUISA No Projeto Leitura na Praça, será utilizado a pesquisa - ação, em virtude dos pesquisantes constituírem corpo profissional da escola, possibilitando assim uma atuação de envolvimento e cooperação entre os pesquisadores. Esta pesquisa - ação terá' perspectiva interrogativa porque o trabalho exige uma análise dos aspectos quantitativos em dados estatísticos e qualitativos na dimensão que incidem na problemática da falta de hábito da leitura. 5.2 - SUJEITOS Os sujeitos da pesquisa-ação constituir-se-ão dos professores, como facilitador ações desenvolvidas no projeto, alunos, suas famílias, diretores pedagogo portanto, terá abrangência, a todos os alunos e seus familiares. 5.3 - INSTRUMENTOS A pesquisa-ação se faz necessária para análise interpretativa e julgamento do investigador. Neste sentido serão utilizados instrumentos como: fichas de controle de empréstimo, horário de leitura estabelecido para todas as turmas e fichas para registro das atividades planejadas e realizadas, planejadas e não realizada e atividades realizadas e não realizadas. 5.4. ANÁLISE DE RESULTADOS Com base na sistematização de dados, os pesquisantes farão uso de registros contidos nas fichas de registro de empréstimo, registro de atividades realizadas e não realizadas. Tendo realizado, a interpretação e análise serão feito o relatório para comparação de resultados. 6 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO O Projeto Leitura na Praça com base nas metas estabelecidas será avaliado no decorrer de sua execução e ao final do ano letivo. Relacionada à meta um, será avaliado fundamentada em levantamento das ações executadas durante o ano de 2007. Com referência à meta 2, servirá como aspecto avaliativo a análise de fichas o de empréstimo do acervo. No tocante a meta 3 a mesma será avaliada através do registro de jornais produzidos. O projeto ainda será avaliado no decorrer do processo de execução, subsidiado análise das atividades previstas e realizadas, previstas e não realizadas, e realizadas e não previstas., bem como uma análise das dificuldades encontradas durante o processo. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ANTUNES, Walda de Andrade; GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Lendo e formando leitores, vol 1. São Paulo: Global, 2006. BATISTA, Ângela ; BOZZA, Sandra. Trabalhando coma palavra viva, Vols 1 e 2 .. Curitiba, Renascer, 1998. ____________________Produção textual. são Paulo, Educativa, 2000. DALMÁS, Ângelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, Acompanhamento e avaliação. 9aed, Petrópolis RJ, Vozes, 2001. VASCONCELOS, Aprendizagem e Celso dos projeto Santos. Planejamento: político-pedagógico. 7ª projeto ed, de São ensinoPaulo, Libertad, 2000. ZILBERMAN, Regina, (org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 11 a ed, Porto Alegre, Mercado aberto, 1993. ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERE SINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA - SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO RELATO DE EXPERIÊNCIA PROJETO COLETA DE LIXO RECICLÁ VEL TERESINA - 2010 RELATO DE EXPERIÊNCIA TERESINA / 2010 COORDENACÃO: Noranei Pacheco Santos Rodrigues SISTEMATIZAÇÃO: Gleina Lúcia Mendes Leal Maria LeidinaJva G. S. Ferreira Noranei Pacheco Santos Rodrigues EQUIPE AV ALIADORA DO PROJETO: Professores Alunos Diretora Pedagogos Funcionarios Pais de alunos RELATO DE EXPERÍÊNCIA PROJETO COLETA DE LIXO RECICILÁVEL O trabalho tem como finalidade relatar ações desenvolvidas pela Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, em função da execução do Projeto Coleta Seletiva de Lixo Reciclável. O presente relato consta das seguintes partes: introdução, mostrando a relevância do projeto; desenvolvimento, descrevendo a fundamentação do projeto,as principais ações executadas e conclusão, abordando considerações sobre resultados obtido em relação metas e objetivos propostos. O projeto teve como objetivos gerais: desenvolver junto a comunidade escolar a reflexão sobre a importância do reaproveitamento do lixo, e ainda desenvolver junto aos alunos e comunidade e geral posturas coerentes na interação com o meio ambiente como fator importante na melhoria da qualidade de vida Necessário se faz relatar a execução do projeto(anexo 1), em termos de metodologia, ações desenvolvidas, instrumentais utilizados, sujeitos envolvidos no estudo, resultados obtidos em termos de metas e objetivos. No contexto metodológico utilizou-se a pesquisa ação, tendo como sujeitos: alunos, professores, diretor, pais de alunos, pedagogos, funcionários e comunidade em geral, tendo como instrumentos de pesquisas planilha de coleta de material reaproveitavel, e recursos obtidos e bens e serviços adquiridos (anexo 2). Referente ainda ao contexto metodológico, a pesquisa ação foi considerada a mais pertinente ao estudo pretendido por permitir a realização de pesquisa j cooperativa como consulta bibliográfica, organização de dados e de forma simultânea ao desenvolvimento de ações, como: estudo em sala de aula, socialização de trabalhos, palestra sobre coleta e reciclagem de lixo (SDU/Sul, anexos.oficina de brinquedos com material reaproveitável, coleta "de lixo, venda e obtenção de recursos inicialmente para pagar pequenas despesas como cópias de xerox dentre outros (anexo 4). Outro aspecto a ser destacado, diz respeito ao envolvimento de todos os sujeitos da pesquisa Sendo que o projeto alcançou maior abrangência a partir de sua divulgação na imprensa escrita local (anexos) e a realização de uma gincana (11/10/2005, anexos. que dentre as várias tarefas, constava a coleta de revistas, papel, papelão, latas de refrigerantes e garrafas pet. Com relação a abrangência cooperativa na coleta seletiva de material, destaca-se, que em termos de participação, ultrapassou os muros da escola e os limites da Vila Confiança, atualmente além dos colaboradores já existentes a instituição passou a contar com a participação de repartições públicas (Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC), empresas privadas e doadores de várias regiões da cidade, e em especial da zona sul de Teresina, diante desse contexto, surgiu a idéia da aquisição de uma máquina copiadora com a vendo do lixo reciclável para dinamização de ações da escola e melhorar a qualidade do material didático utilizado pelo alunado e conseqüente melhoria do processo ensino e aprendizagem. Com base nas principais ações realizadas (cronograma do projeto) e algumas descritas neste relato, enfatiza-se que, os resultados obtidos superaram os pretendidos nos aspectos: na gestão escolar, melhoria na qualidade de vida da comunidade escolar, através de conhecimentos adquiridos. Quanto a mudanças introduzidas na gestão escolar, a aquisição de uma máquina adquirida uma máquina copiadora em outubro de 2006, conforme nota fiscal (anexo 7) comprada com recursos da coleta e venda de lixo seletivo no valor de R$1.160,30 complementada com R$ 839,64 de recursos provenientes do Programa de Dinheiro Direto na Escola, o que tem favorecido uma maior praticidade nas ações burocráticas da escola, certa independência financeira, possibilitando a melhoria da qualidade do material didático e conseqüentemente melhor rendimento do processo ensino e aprendizagem. Relacionado ainda, a aquisição de novos conhecimentos sobre meio ambiente e coleta seletiva de lixo, merecem destaque o envolvimento coletivo da comunidade escolar.. Outro ponto observado foi a elevação da auto-estima do alunado em conseqüência da apresentação de trabalhos no pátio da escola, participação em oficinas para confecção de brinquedos com material reaproveitável e destaque obtido em entrevistas, concedidas sobre o projeto ao Jornal Meio Norte, caderno fortins 25108/2005N' caderno infantil, 04/09/2005. Com relação ainda, a aquisição de novos conhecimento, vale ressaltar a fala de alunos entrevistados ao caderno infantil (Jornal M/N), sobre os danos causados pelo lixo ao meio ambiente como: «é muito importante manter o meio ambiente limpo e que se o lixo fôr jogado na rua vai trazer problema para a natureza e para a população.Os rios e as florestas também podem ficar muito sujos e causar 'muitos problemas para as pessoas". (Iasmine F de Santos). Enquanto que, para Érica Camila, "O lixo deve ser levado para um lugar onde possa ser reciclado. “É importante recolher o lixo das ruas, porque limpa nossa cidade, nossa escola, nossos rios e outros lugares onde as pessoas moram”. A referida aluna enfatiza ainda sua atitude de recolher lixo reciclável em casa de parentes doando-os à escola Para Jéssica Moura "os órgãos públicos deveriam cuidar mais porque Teresina está se tomando uma cidade polui da, Os rios estão cheios de lixo". Caderno forteans (J MIN). Diante da superação dos resultados previstos no projeto em termos de metas e objetivos, conclui-se que o mesmo deve ter continuidade na escola para colaborar na manutenção da copiadora e especialmente, ' em razão da necessidade de cuidar diariamente do meio ambiente como garantia da manutenção do seu constante equilíbrio, viabilizando assim, a vida na terra para que seus futuros habitantes dele possam usufruir. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA BOFF, Leonardo. Ética da Vida 2aed. Brasília Letra-viva, 2000. BRANDÃO, Carros Rodrigues. o que é Educação. 33aed, São Paulo, Brasiliense, 1999 DALMÁS, Ângelo. Planejamento Participativo na Escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. 9ªed, Petrópolis-RJ, Editora Vozes, 2001. GANDIN, Danilo. Planejamento como.Prática Educativa, 8aed, São Paulo-SP, Edições Loyola, 1993. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula São Paulo, Libertad, 2002. __________ . Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 7aed, São Paulo, Libertad, 2000. ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERE SINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA - SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO PROJETO RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL TERESINA / 2010 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO ..................................................................................05 2 - JUSTIFICATIVA.................................................................................06 3 - OBJETIVOS.......................................................................................07 4- METAS................................................................................................08 5 - METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS.............................................09 6 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO........................................................10 7 - CRONOGRAMA. DE EXECUÇÃO....................................................11 8 - BIBLIOGRAFIA .................................................................................15 9 – ANEXOS...........................................................................................16 1. INTRODUÇÃO O Projeto de Responsabilidade Sócio-ambiental da Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, tem como objetivo servir de instrumento de reflexão junto a comunidade escolar e comunidade local sobre a degradação e preservação do meio ambiente a partir da relação do ser humano que nele vive, e se relaciona com outros seres vivos e não-vivos. O Projeto de Responsabilidade Sócio-ambiental será trabalhado com alunos da Educação Infantil e do 10 ao 5º ano do Ensino Fundamental, no período de março de 2008 a dezembro de 2010, constando de ações como: palestras, pesquisa, plantio de árvores frutíferas, típicas de Teresina, plantas ornamentais e construção de horta. O trabalho costa das seguintes partes: introdução, ressaltando a relevância do projeto; justificativa, demonstrando a necessidade da realização do trabalho; objetivos estabelecendo intenções; metas, descrição quantificada do que se deseja alcançar na execução do projeto; metodologia, explicitando o tipo de pesquisa, sujeitos e análise das ações desenvolvidas; sistemática de avaliação, estabelecendo os parâmetros a serem avaliados no decorrer e final do processo de conclusão do projeto; cronograma de execução, constando de objetivos específicos, metodologia, ações recursos humanos, materiais e instrumentais de avaliação. A execução coletiva e cooperativa do projeto contribuirá de fato para sensibilizar a comunidade escolar e local sobre a importância de preservação da natureza usando-a de forma racional para que as futuras gerações nela possam viver. 2. JUSTIFICATIVA A elaboração do Projeto Responsabilidade Socioambiental, constitui um instrumento de reflexão sobre a degradação e conservação do meio ambiente junto a comunidade escolar, comunidade local e em especial aos alunos de. Ensino Infantil e do 10 ao 5º ano, visando sensibilizar a criança em relação aos problemas ambientais e através delas atingir o adulto, seja familiar, ou pessoas da comunidade local, em razão da existência de inúmeros adultos que não dão bons exemplos em relação às questões relacionadas a preservação da natureza. Com referência a relação adulto / meio ambiente, vale ressaltar, que o homem ao longo dos anos, tem mostrado a falta de inteligência e responsabilidade necessárias à preservação da natureza e às vezes, ao contrario, seu objetivo é explorar de forma irracional na intenção de progredir e lucrar cada vez mais e em razão desta ação acaba se voltando contra rios, mares, florestas, o ar, o solo e o próprio homem. Vale ainda ressaltar, que o uso indiscriminado dos recursos naturais em conseqüência da ignorância, ganância e inversão de valores como: respeito aos direitos humanos e solidariedade, constituem ameaça à qualidade e continuidade da vida na terra, em virtude de atualmente já ser observado a falta de água, de energia elétrica, extinção de espécies animais e vegetais, secas, enchentes, o efeito estufa provocando o aquecimento da terra, bem corno, a carência de serviços essenciais à população, demonstram a tese da necessidade do uso racional dos recursos do meio ambiente, ou seja, por em prática a teoria do desenvolvimento sustentável, para satisfazer as necessidades humanas atuais e a das gerações futuras. Na execução deste projeto será utilizada a pesquisa ação, aliada a metodologias como: técnica do trabalho em grupo, técnica da exposição dialogada, técnica da pesquisa, técnica da observação, técnica da discussão circular, associadas a ações como: realização de palestras, pesquisas, produção de textos,arborização do entorno da escola, cultivo de hortaliças, coleta de lixo reciclável, oficina de brinquedos com material recic1ável, dentre outras atividades. 3. OBJETIVOS GERAIS • Contextualizar conhecimentos sobre conservação e degradação do meio ambiente. • Sistematizar ações coletivas relacionadas ao meio ambiente e qualidade de vida. 4. METAS PRIORITÁRIAS • Realizar no mínimo 90% das ações previstas no Projeto Responsabilidade Sócio - Ambiental, anualmente; • Garantir a participação de alunos em 100% das ações executadas no projeto; • Avaliar o projeto no mínimo uma vez por ano. 5. METODOLOGIA 5.1 - TIPOS DE PESQUISA No Projeto de Responsabilidade Sócio-ambiental será utilizada à pesquisa ação, em virtude dos pesquisantes constituírem 0\ corpo profissional da escola, possibilitando, assim, uma atuação de envolvimento e cooperação entre os pesquisadores. Esta pesquisa ação terá perspectiva qualitativa na dimensão, que incidem na problemática da sensibilização de alunos para preservação do meio ambiente. 5.2 - SUJEITOS Os sujeitos da pesquisa ação constituir-se-ão dos professores, como facilitador das ações desenvolvidas no projeto, alunos, suas famílias, diretores, pedagogo, portanto, terá abrangência, a todos os alunos e seus familiares. 5.3 - INSTRUMENTOS A pesquisa ação se faz necessária para análise interpretativa do investigador. Neste sentido serão utilizados instrumentos como: fichas para registro das ações planejadas e realizadas, ações planejadas e não realizada e ações realizadas e não planejadas. 5.4 - ANÁLISE DE RESULTADOS Com base na sistematização de dados, os pesquisantes farão uso de registros contidos nas fichas de registro de ações realizadas e planejadas, ações planejadas não realizadas e ações não planejadas e realizadas. Tendo realizado, a interpretação e análise serão feito o relatório para comparação de resultados previstos e obtidos, conforme objetivos e metas do projeto Responsabilidade Sócio-ambiental. 6. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO O Projeto Responsabilidade Sócio-ambiental com base nas metas estabelecidas será avaliado no decorrer de sua execução e ao final do ano letivo. Relacionada à meta 1, será avaliado fundamentada na realização de no mínimo 90% das ações previstas no projeto. Com referência à meta 2, servirá como aspecto avaliativo a participação dos alunos em 100% das ações realizadas. No tocante a meta 3 a mesma será avaliada através do número de avaliações realizados do projeto, no mínimo uma vez ao ano. O projeto ainda. será avaliado no final do processo de execução anual, subsidiado pela análise das ações previstas e realizadas, ações previstas e não realizadas e ações realizadas e não previstas, bem como uma análise das dificuldades encontradas durante o processo. ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERE SINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA - SEMEC ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO PROJETO HORTA ESCOLAR TERESINA / 2010 PRÊMIO NUTRIR NORDESTE FICHA DE INSCRIÇÃO MUNICÍPIO I ESTADO: Teresina I Piauí NOME DA INSTTITUIÇÃO I ESCOLA: E. M. Prof. Benjamim S. de Carvalho ENDEREÇO COMPLETO: Rua Luiz Ferraz, nº. 1345 - Vila Confiança - Macaúba CEP DIRETOR (A) DA ESCOLA: Noranei Pacheco Santos Rodrigues PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Georgina, Gleina Lúcia e Noranei RESUMO DO PROJETO: O projeto Semeando Alimentação Saudável foi concebido a partir da observação de hábitos alimentares dos alunos, ou seja, alunos com melhores condições financeiras rejeitam a merenda escolar para se alimentares de petiscos, bolachas recheadas, bombons... Portanto não é raro observarmos crianças acima do peso, e em razão deste fato, foi tomada a decisão de construção e cultivo da horta, arborização e ampliação dos jardins da escola, com a finalidade de pôr o aluno em contanto com o a terra (Natureza) manipulando de forma correta. Vale ressaltar que, inicialmente a construção dos canteiros para o plantio de hortaliças foi solicitado a Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Teresina, e em razão da falta de resposta a referida solicitação, a equipe escolar (Direção, professores, superviso educacional e outros funcionários) assumiram a construção e o cultivo de uma pequena horta. Referente ainda a horta a partir de outubro de 2008 a merenda escolar vem --utilizando coentro, cheiro verde, pimentão e couve desta horta escolar. Outro aspecto que merece destaque no projeto foi a realização de palestras sobre alimentação saudável, ministradas por estagiários de enfermagem e nutrição da Faculdade Santo Agostinho, e em razão da clareza da exposição, nível de conteúdos abordados e disponibilidade da Faculdade. Em relação também a alimentação saudável professores realizaram estudos e pesquisas com alunos seguidos de produção de texto pelos mesmos. Como a culminância do projeto foi realizada uma feira de alimentos com a exposição e confecção de alimentos saudáveis e aficção de quadros sobre essa temática no refeitório. ESCOLA MUNICIPAL PROF. BENJAMIM S. DE CARVALHO RUA: Luis Ferraz 1345 - Vila Confiança - Macaúba, telefone: 3215-7978 RELATÓRIO DO PROJETO NOME DO PROJETO: Semeando alimentação saudável OBJETIVOS: • Contextualizar conhecimentos sobre alimentação saudável na escola; • Realizar pesquisa sobre construção de horta na escola; • Receber orientação técnica sobre o plantio e cultivo de hortaliças e plantas medicinais METAS: • Realizar no mínimo 4 palestras em 2008 sobre alimentação saudável envolvendo comunidade escolar e comunidade local; • Desenvolver estudos em no mínimo 8 salas de aula sobre alimentação saudável seguida de produção de texto sobre a temática; • Construir pequena horta na escola para sensibilização da comunidade escolar; SOLUÇÃO ADOTADA: • Divulgação do projeto envolvendo professores, funcionários, alunos e pais (Abril - 2008); • Realização de palestras sobre alimentação saudável (Junho à Agosto); • Solicitação da construção de canteiros para horta escolar à Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC (Indeferida) (Março); • Mobilização dos profissionais da escola para aquisição de recursos no sentido de construir canteiros para o cultivo da horta (Agosto); • Parceria com a secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural para orientação técnica sobre plantio e cultivo da horta escolar; • Aquisição de sementes e material utilizados no cultivo da horta junto, a comunidade escolar e local, e universidade Federal do Piauí - CAT (Colégio Agrícola de Teresina). (Junho - Agosto); • Construção e cultivo da horta escolar; • Utilização de hortaliças na merenda escolar (Outubro a Dezembro 2008); • Realização da primeira feira de alimentos saudáveis; • Avaliação do projeto (Maio, Julho, Setembro e Dezembro de 2008); • Mobilização da comunidade escolar e instituições não governamentais; para ampliação da horta em 2009. (Novembro a Dezembro de 2008); RESULTADOS ALCANÇADOS: • Pequena horta construída e cultivada; • Estudos, pesquisas e produção textual sobre alimentação saudável; • Realização de 6 palestras sobre alimentação saudável, sendo 2 para Ed. Infantil, 2 para alunos do Ensino Fundamental e 2 para pais de alunos; • Merenda escolar temperada com cheiro verde, coentro, pimentão e couve da horta da escola; • Interesse de alunos e pais pelo cultivo da horta. MONITORAMENTO I AVALIAÇÃO: Bimestralmente, considerando o alcance dos objetivos gerais, metas estabelecidas e ainda em termos de atividades planejadas e realizadas I Realizadas e não planejadas I Planejadas e realizadas. REPLlCAÇÃO DA AÇÃO: • Divulgação em outras escolas municipais para que o projeto seja implantado; • Divulgação do projeto em comunidades carentes no entorno da escola para complementação de renda de família carente. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO PROJETO: • Direção da escola; • Professores de sala de aula; • Professores de Ed. Física; • Agrônomo da Secretaria Municipal de desenvolvimento Rural; • Agrônomo da Universidade Federal do Piauí - CA T (Colégio Agrícola de Teresina); RECURSOS FINANCEIROS: • Doação de professores e funcionários da escola (Construção e Adubo de canteiros - R$ 120,00); • Doação de professores; • Compra de Sombrite. RECURSOS MATERIAS: • Semente • Sementeira • Sombrite PÚBLICO ALVO: • Alunos do Ensino Fundamental 10 ao 5º ano DOCUMENTOS ANEXOS: • Anexo 1 - Solicitação da construção da horta à secretaria de Educação e Cultura (Indeferida) (Anexo 1); • Solicitação de Apoio técnico à Secretaria de Desenvolvimento Rural; • Registro fotográfico da construção e cultivo da horta (Anexo 2); • Produção de texto de alunos sobre alimentação saudável após palestra em sala de aula (Anexo 3); • Registro de palestra sobre alimentação saudável; • Cópia do jornal meio norte sobre a horta de escola; • Registro fotográfico dos canteiros. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOFF, Leonardo. Ética da Vida. 2a ed. Brasília. Letra viva, 2000. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. 33a ed. São Paulo, Brasiliense, 1999. DALMÁS, Ângelo. Planejamento Participativo na Escola: elaboração, acompanhamento e avaliação. 9a ed. Petrópolis-RJ, Editora Vozes, 2001. GANDIN, Danilo. Planejamento como Prática Educativa. 8ª ed. São Paulo-SO, Edições Loyola, 1993. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo, Libertad, 2002. --------------------------------------------------------- Planejamento: projeto de ensinoaprendizagem e projeto político-pedagógico. 7ª ed. São Paulo, Libertad, 2000.