ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
ESCOLA MUNICIPAL PROFº. BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
ERESINA – 2010
ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
ESCOLA MUNICIPAL PROFº. BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
TERESINA – 2010
1 - IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, entidade
Jurídica com inscrição no Ministério da Educação e Cultura – MEC nº 22.024.867,
com sede na rua Luiz Ferraz, nº 1345 – Vila Confiança, Bairro Macaúba, CEP:
64.016-860, Telefone: 086- 3215-7978, E-mail:
[email protected],
Teresina-Piauí. CNPJ, 01.043.847/0001-16
Equipe gestora:
Diretor(a): Noranei Pacheco Santos Rodrigues
Diretor(a) Adjunta: Rosângela Maria Mendes da Silva
Pedagoga: Gleina Lúcia Mendes Leal
Secretária: Antônia Elisiária de Sousa
Níveis e Modalidades de Ensino da instituição:
Ensino Fundamental: 1º ao 5º ano
A equipe gestora da escola é constituída de: uma diretora, graduada em
Letras Português, uma diretora-adjunta graduada em Pedagogia, ambas eleitas
através do voto direto da comunidade escolar para um mandato de 4 anos, uma
pedagoga com graduação em Pedagogia e Pós-graduação em Supervisão Escolar
e uma secretária habilitada e autorizada para exercer a função que lhe é inerente.
A referida escola funciona nos turnos manhã e tarde com um total de 530
alunos na modalidade de Ensino Fundamental série inicial do 5º ano.
A instituição educativa apresenta se projeto Político-Pedagógico para o
período de 2008 a 2012 com o intuito de redimensionar as ações educativas e
garantir a funcionalidade dos setores da escola.
DADOS DE IDENFICAÇÃO DA ESCOLA
1. EQUIPE GESTORA
1.1. DIREÇÃO
Noranei Pacheco Santos Rodrigues
Rosângela Maria Mendes da Silva
1.2.COORDENAÇÃO
Gleina Lúcia Mendes Leal
1.3. SECRETARIA
Antonia Elisiaria de Sousa
1.4. PROFESSORES
1. Aleciandra da Silva Soares
2. Ana Lúcia B. de Sousa
3. Carlos Augusto M. de Araújo
4. Francinilva Rodrigues Santos
5. Gerdania Maria V. de Carvalho
6. Georgina da Luz de S. Cunha
7. kátia Maria D. Marreiros
8. Marli Barros de Vasconcelos
9. Maria das Graças Soares
10. Maria de Jesus da S. Lustosa
11. Marinalva Barbosa Alencar
12. Maria do Socorro Mendes Silva
13. Oliçandra Araújo Lima
14. Raimunda Nonata de Macedo
15. Teresinha de Jesus S. Nascimento
1.5. FUNCIONÁRIOS
1.
Adrianice Martins Veloso
2.
Francisco da Costa Sousa Filho
3. Francisca Maria Soares
4.
Francisca Maria Moraes Silva
5. Francisca Duarte Franco
6. Gilson de Jesus Belfort
7. Henrique César de C Mazza
8.
Ironeide Moreira Silva
9.
Ideval de Sousa Gomes
10. Ivone Alves Cardoso
11. Juraci Gomes da Silva
12. Josivaldo Tavares da Silva
13. José Raimundo Dias
14. Maria Noleto de Sousa
15. Maria de Fátima Albuquerque
16. Maria do Rosário das Neves Silva
17. Maria de Jesus Silva
18. Manoel Euzédio
19. Rosalina Bacelar Soares
20. Sandra Rosa Dantas Santos
21. Teresinha de Jesus Oliveira Silva
22. Zilma Maria de Jesus
EXECUÇÃO
Diretor
Diretor Adjunto
Professores
Pedagogo
Professores
Funcionários
Conselho Escolar
Comunidade Local
PÚBLICO ALVO DE ATENDIMENTO
ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 1º E 2º BLOCOS: 6 A 10 ANOS, EXCETO OS CASOS DE
DISTORÇÃO IDADE
/ SÉRIE.
SUMÁRIO
1. Identificação da Escola.......................................................02
2. Justificativa.........................................................................08
3.Visão Estratégica.................................................................10
3.1 – Valores.......................................................................10
3.2 – Visão de Futuro..........................................................10
3.3 - Missão ........................................................................10
3.4 – Objetivos Estratégicos................................................10
4. Fundamentação Teórica.....................................................12
5. Níveis e Modalidades de Ensino..........................................16
6. Metas...................................................................................17
7. Professores e Especialistas / Técnicos de Ensino..............18
8. Estrutura e Organização da Escola.....................................19
9. Gestão Administrativa..........................................................21
10..Instalações e Condições Materiais.....................................22
11. Recursos Financeiros.........................................................23
12. Projeto Pedagógico Curricular do Ensino...........................24
12.1 - Orientações................................................................24
12.2 - Teoria e Conceito de Currículo e Organização
Curricular..............................................................................................26
12.3 – Sistemática de Avaliação, Promoção e Recuperação do
Aluno..............................................................................................115
12.4 – Sistemática do Planejamento Escolar....................123
. PAM .....................................................................124
. Calendário Escolar ...............................................137
13. Instrumentos de Autonomia da Escola...............................148
13.1 – Regimento Escolar...................................................149
13.2 - Estatuto do Conselho Escolar ................................ 177
13.3 - Conselho de Classe ................................................. 226
14. Bibliografia............................................................................113
15. Anexo
•
PDE Escola
•
Plano de Ações e Metas
•
Plano de Metas 2009
•
Calendário Escolar
•
Projetos Desenvolvidos
1- APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
O presente documento foi elaborado pelo corpo docente e administrativo
desta escola tendo como referencial a Proposta Curricular do Ensino fundamental
SEMEC e visa apresentar os conteúdos a serem trabalhados em cada etapa –
bloco, desde o 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
Nas áreas de conhecimento: língua portuguesa, matemática, história,
geografia, ciências naturais, artes, ensino religioso e educação física.
Além dos conteúdos, apresentamos ás habilidades relevantes para cada
etapa / bloco nas áreas de língua portuguesa e matemática a fim de oferecer
subsídio para a ação educativa, gerando novas idéias e dando novas idéias e
dando novos rumos ao processo de ensino e aprendizagem.
2 - JUSTIFICATIVA
O Projeto Político-Pedagógico constitui na realidade um plano geral da
escola, sendo fundamentados no art. 12 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
– LDB de Nº 9394/96
Reconhecendo que são muitos e variados os problemas com que nos
defrontamos diariamente na prática de educação escolar e que cada um deles
exige de nós esforços para compreendê-los e para buscar soluções. Esta busca
nos move ao encalço de suas raízes e, muitas vezes, nos conduz às mesmas
causas, as mesmas contradições (Lefebre, 1975, citado por Fleuri 2001)
subjacentes à maioria das práticas sociais. Compreendê-las e posicionar-se a elas
não é um ato simples nem superficial. É uma exigência que nos persegue a vida
toda, desafiando-nos a sermos sujeitos de transformação do nosso contexto.
Dessa forma tornou-se necessário à reconstrução do Projeto Político Pedagógico,
com o propósito de reafirmar o papel social da escola a partir de uma reflexão
sobre os valores filosóficos, sociológicos e psico-pedagógico do cotidiano escolar
que irá nortear as ações da escola no bojo do processo histórico e coletivo da
práxis, seguindo o curso das transformações entre si, alicerçando e projetando as
ações dos educandos para o futuro. Neste sentido afirma Paulo Freire: “Ninguém
educa ninguém com tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se
educam em comunhão, mediatizados pelo mundo”.
Sabemos que muitos profissionais da educação carregam o estigma de
concepções tradicionais ou ainda manifestam repúdio ao sistema vigente e não se
envolvem em discussões que fundamentam as novas metodologias de ensino.
Pretendemos com a presente Proposta Pedagógica que estes profissionais
repensem suas práticas e renovem o seu saber fazer pedagógica através de uma
participação e compreensão de que ele é o eixo em torno do qual a melhoria da
qualidade do ensino acontece.
Observamos também que a aprendizagem dos alunos não ocorre dentro das
expectativas planejadas pelo professor por diversos motivos: a falta de interesse, a
baixa auto-estima, falta de acompanhamento dos pais nas atividades escolares,
problemas neurológicos e de natureza sócio–econômico e cultural o que aumenta o
grau das dificuldades dos professores, em especial nas séries iniciais.
Com este Projeto Político Pedagógico pretendemos apresentar as diretrizes
e normas do funcionamento da escola com o intuito de propor melhorar a qualidade
de ensino, tornando-a democrática, moderna e construtiva através da capacitação
dos professores, acompanhamento dos pais, integração da comunidade,
respeitando a individualidade do aluno, oportunizando-o a desenvolver sua
consciência política para contribuir com a transformação da sociedade.
A concretização não se esgota simplesmente na elaboração do documento,
mas deve ser um trabalho de ação pautada na avaliação constante e na açãoreflexão-ação, constituindo assim, instrumento de garantia para o efetivo trabalho
tanto pedagógico como administrativo.
A elaboração deste projeto se faz necessária por suas finalidades já
explicitadas e fatores condicionantes diagnosticados na pesquisa referente a
escola e comunidade onde está inserida.
3 – VISÃO ESTRATÉGICA
3.1 – VALORES:
•
Respeito: respeitamos a igualdade e os direitos de cada indivíduo da
comunidade escolar;
•
Igualdade: proporcionamos o mesmo tratamento e oportunidade a
comunidade escolar;
• Participação: oportunizamos a todos um trabalho em equipe, com
transparência e flexibilidade.
3.2 – VISÃO DE FUTURO
Seremos uma escola que se adeque aos avanços tecnológicos e sociais
direcionada a melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem,
realizado com responsabilidade, compromisso e respeito a comunidade escolar,
atendendo ao interesse público, visando a formação integral do educando.
3.3 – MISSÃO
A Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho se propõe a
oferecer um ensino de qualidade em parceria com todos que fazem a escola
(docentes, discentes, pessoal administrativo e família), garantindo a participação
ativa da comunidade, contribuindo para a formação integral dos alunos, para que
eles possam agir construtivamente na transformação do seu meio.
3.4 – OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
•
OBJETIVOS GERAIS
1. Desenvolver uma concepção crítica de homem e sociedade
transformadora. Uma educação que priorize valores de formação
ética, filosófica, humana e técnica no contexto das relações sociais;
2. Promover um ensino que contextualiza a realidade dos alunos,
otimizando uma relação de troca de experiências comunicativa, onde
eles assumam uma conduta política crítica, própria dos homens como
sujeitos construtores da história, situados nas dinâmicas das relações
sociais de uma sociedade mais equilibrada, igualitária e justa, dentro
dos princípios democráticos que norteiam cada indivíduo;
3. Desenvolver o zelo e respeito pelo material didático garantindo a
conservação do livro didático através de campanhas educativas.
•
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Favorecer a integração escola-família visando à co-responsabilidade
no
processo
educativo,
através
da
utilização
dos
espaços
pedagógicos como: palestras, reuniões, oficinas e eventos culturais,
etc.;
2. Realizar projetos didáticos que viabilizem a melhoria das atividades
pedagógicas dinamizando e estimulando o ensino aprendizagem:
aula-passeio, feira cultural, gincana, capacitação, oficinas, cinema,
pesquisa, visita a biblioteca, campanha de valorização do livro
didático;
3. Organizar
sub-projetos
para
a
implementação
de
vivências
pedagógicas a fim de promover o desenvolvimento escolar e
comunitário através de projetos de: leitura, biblioteca, sala de aula,
atendimento
individualizado
dos
alunos
com
dificuldade
de
aprendizagem, parcerias com associações da comunidade, lazer
comunitário;
4. Fornecer subsídios teórico-práticos para o estudo, reflexão e
discussão acerca do processo ensino-aprendizagem;
5. Realizar encontros pedagógicos para estudos e reflexões sobre a
práxis pedagógica
6. Maximizar os recursos tecnológicos para suprir as necessidades
pedagógicas.
4 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Nossa práxis fundamenta-se na metodologia construtivista, com base
epistemológica na psicologia genética (Piaget), e no sócio - interacionismo
((Vygotsky).
Piaget,
em
seus
trabalhos,
procura
responder
ao
seguinte
questionamento: como se passa de um estado de menor conhecimento a um
estado de conhecimento mais avançado?
Para responder ao questionamento Piaget utiliza-se de métodos por ele
chamados de métodos epistemológicos genéticos com valorização da sociogênese
(produção do conhecimento enquanto um empreendimento da humanidade) e da
psicogênese ( formação do conhecimento em nível de sujeito).
O mais importante em sua teoria, é o estudo dos processos psicogenéticos
que resultam na formação de estruturas cognitivas básicas para as aprendizagens
com as quais a escola lida. Essas estruturas são, ao mesmo tempo, estruturadas e
estruturantes e representam as possibilidades do sujeito enquanto ser cognoscente
.
Deste ponto de vista, o conhecimento não se origina da experiência única
dos objetos (empirismo) nem de uma preformação (Inatismo), mas de construções
sucessivas de novas estruturas.
Estas novas estruturas se formam, segundo Piaget, pressupondo-se que o
sujeito constitui uma totalidade com o meio, sendo passível de desequilíbrios em
função das pertubações do meio. Isto o obrigará a um esforço de adaptação,
através dos processos fundamentais de assimilação e acomodação.
A assimilação cognitiva consiste na incorporação de elementos do mundo
exterior às estruturas de conhecimento, aos esquemas sensório-motores ou
conceituais previamente construídos. Se tais esquemas são inoperantes. Tendem a
modificar-se para conseguir integração dos dados inusitados aos sistemas já
existentes. A modificação dá-se por acomodação do estado presente às exigências
atuais. À medida que o sujeito assimila e, acomoda, a função da organização será
integrar a nova estrutura a uma outra preexistente que, mesmo total, passa a
funcionar
como
subestrutura.
Dessa
maneira,
a
organização
garante
a
solidariedade entre a transformação e a integração que os une em um conjunto
mais amplo.
De acordo com esta interpretação teórica, a equilibração apresenta-se
sempre como sínteses provisórias, uma vez que todo o conhecimento finda por
apontar novos problemas e assim sucessivamente( equilibração majorante).
A construção do sujeito epistêmico vai das ações da inteligência sensóriomotora (regida pela percepção imediata) às estruturas caracterizadas pela
reversibilidade (operações concretas), atingindo o último nível, o das operações
formais ou hipotético-dedutivas.
No bojo desta teoria a aprendizagem tem o seu conceito ampliado, onde os
processos de equilibração são internos, mas não hereditários e levam sempre a
reequilibrações majorantes.
Todas as informações que chegam ao sujeito são por ele resignificadas,
fixando a relação ensino x aprendizagem como probabilística. Nesta relação, o
professor deve funcionar como mediador competente.
Ainda no campo do construtivismo destacamos a contribuição de Vygotsky
com seus discípulos e colaboradores. Seu principio básico é o da existência de
uma relação entre um dado nível de desenvolvimento e da capacidade potencial de
aprendizagem
existindo
dois
níveis
de
desenvolvimento:
o
nível
de
desenvolvimento afetivo e a zona de desenvolvimento proximal. Neste caso, o
educador não pode orientar sua ação apenas com base no desenvolvimento já
consolidado.
Para Vygotsky, o desenvolvimento das funções psíquicas superiores se
apóiam nas atividades coletivas ( atividades sociais) como funções intrapsíquicas.
A zona de desenvolvimento proximal aponta o processo ensino x
aprendizagem como meio de elevar os conhecimentos do senso comum (conceitos
espontâneos) por meio de conceitos científicos, articulando-as à prática e às
condições do aluno, dotando-a de recursos mais poderosos.
A seguir, resumiremos os pressupostos que assumimos como orientação
para o trabalho pedagógico da Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de
Carvalho.
PRESSUPOSTOS:
Pressupostos sócio-antropológicos e políticos:
•
Preservação da espécie e da vida;
•
Respeito pelo seres humanos independentemente de diferenças de
gênero, etnia, cultura, classe social, religião e opiniões;
•
Convivência democrática pacífica como base do desenvolvimento
integral da pessoa e dos grupos sociais;
•
Consideração do ser humano em sua totalidade e pluridimensionalidade
física; emocional, afetiva; racional política, ética e estética.
Pressupostos psicológicos:
•
Reconhecimento de que o desenvolvimento da pessoa e dos grupos
ocorre a partir de processos internos de auto-organização;
•
Reconhecimento da auto-estima e da interação cooperativa como bases
para o desenvolvimento;
•
Construção da autonomia como objeto e expressão do processo de
desenvolvimento;
Processos epistemológicos:
•
Conhecimento pode ser mais amplante construído por meio da
participação ativa dos sujeitos, da reflexão e da interação social:
•
Conhecimento, implica uma interação significativa entre o sujeito e o
objeto do conhecimento, processo que transforma a ambos;
•
Conhecimento
individual
e
coletivo
e
uma
construção
histórica
fundamental na linguagem.
Pressupostos pedagógicos:
•
Ensino e aprendizagem são processos distintos, mas interdependentes, é
o ensino que deve buscar o diálogo com aprendizagem;
•
Conteúdo a ser ensinado deve ser compreendido numa perspectiva
ampla, de forma a incluir o que devemos saber, o que devemos fazer e o
que devemos ser;
•
Tipos de relações que se estabelecem entre professores e alunos, entre
alunos e alunos e desses com o conhecimento são fatores determinantes
da aprendizagem;
•
Capacidade de aprender é a expressão máxima da competência e
autonomia cognitiva e moral;
•
Processo de ensino-aprendizagem deve favorecer a integração dos
conhecimentos tecnológicos, científicos, filosóficos, éticos, estéticos e
espirituais, em função da integridade dos sujeitos e de sua compreensão
e atuação na sociedade globalizada em que vivemos.
No processo pedagógico, cabe ao professor:
1
Reconhecer e valorizar o conhecimento construído pelo aluno;
2
Fornecer informações e meios para que o aluno acesse, registre e processe
por si mesmo dados advindos de diferentes fontes;
3
Propor ao aluno problemas e desafios que favoreçam a ressignificação dos
conteúdos;
4
Refletir e levar o aluno refletir sobre os processos e produtos do ensinoaprendizagem.
No processo pedagógico cabe ao aluno:
1
Expressar e valorizar seus próprios conhecimentos e pontos de vista;
2
Apropriar-se das informações e dos meios para acessa-las, registrá-las e
processá-las;
3
Envolver-se nas soluções de problemas e desafios;
4
Formular, analisar criticamente e ressignificar o saber socialmente
estabelecido;
5
Refletir sobre os processos e produtos do ensino-aprendizagem.
5 - NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO
A Lei 9.394/96 afirma um compromisso com uma educação integral e
includente, priorizando o desenvolvimento da capacidade de aprender, de pensar,
de fazer, de ser e conviver, destacando como essencial para a formação do
cidadão o aproveitamento das experiências extra-escolares dos alunos, a
valorização do profissional da Educação, a participação da comunidade na vida
escolar, a valorização local e regional e a relação entre a educação escolar, o
trabalho e as práticas sociais.
Diante de tal compromisso a Escola Municipal Profª Benjamim Soares de
Carvalho, estabelece como objetivo, a promoção de um ensino contextualizado
com a realidade dos alunos, favorecendo uma relação de troca de experiências
comunicativas para que eles se reconheçam como sujeitos construtores da história,
percebendo na dinâmica das relações sociais a construção de uma sociedade
democrática e transformadora.
A escola funciona em dois turnos: manhã e tarde com a duração de quatro
horas cada turno. Atende cerca de 530 alunos distribuídos em 20 turmas. No turno
diurno é oferecido o Ensino Fundamental, organizado em blocos, sendo que o
primeiro bloco corresponde o 1º, 2º e 3º ano, e o segundo bloco o 4º e 5º ano. As
grades curriculares das modalidades de ensino da escola estão de acordo com a
legislação vigente, a políticas educacionais do Sistema Municipal de Ensino e as
diretrizes pedagógicas emanadas do órgão competente. E está de acordo com o
artigo 26, parágrafo II e III da Lei 9.394/96 que recomenda trabalhar os conteúdos
enfatizando a introdução de valores sociais, pessoais e a prática da cidadania no
dia a dia, assim como, as questões fundamentais que tratam da pluralidade
cultural, a ética, a preservação do meio ambiente e de saúde, reforçando o
relacionamento democrático e respeitoso a todos.
6 - METAS
Fundamento nos Objetivos Gerais, Missão e Visão de futuro da Escola,
PDE / PAT e Diagnóstico da escola, a Proposta Pedagógica tem como meta para o
período de 2008 a 2012as seguintes:
• Aumentar o índice de rendimento escolar de 77,86% para 90% no período
letivo de 2008 a 2010;
• Reduzir o índice de distorção idade / série de 12.89% para 5% em 2008 e de
5% para 3% em 2012;
• Manter o índice de evasão escolar de 0% no período de 2008 a 2012;
• Realizar no mínimo 05 encontros anuais do Conselho Escolar;
•
Realizar no mínimo 03 eventos anuais como a comunidade.
• A escolar deverá no período de 2008 a 2012 realizar curso de formação
continuada para professores e incentivar seus professores a participarem de
cursos promovidos pela SEMEC.
• Realizar no mínimo quatro reuniões do Conselho de classe;
• Realizar mensalmente um encontro pedagógico para o 4º ao 5º encontro
dois encontros mensais para professor de 1º ao 3º ano;
• Avaliar anualmente a instituição pro professores e funcionários e a cada dois
anos a avaliação será realizada pro professores, pedagogos, diretor, alunos
do 4º ano e 5º ano de alunos e conselho escolar nos aspectos: Gestão
administrativa, gestão pedagógica e aspectos curriculares.
7 - PROFESSORES ESPECIALISTAS/ TÉCNICO DE ENSINO
O quadro administrativo da escola é formado por: 01 diretora graduada em
Letras Português, 01 diretora–adjunta graduada em Pedagogia 01 pedagoga pósgraduada em Supervisão Escolar 18 professores efetivos e com a seguinte
formação: 14 professores graduados em Pedagogia, 02 em Letras Português, 01
em História, 01 pós-graduado em Educação Física. Temos ainda 01 secretária, 06
auxiliares de secretaria, 03 agentes de portaria, 02 merendeiras, 06 auxiliares de
serviços gerais e 02 apoio. O quadro docente é formado por professores
concursados em caráter efetivo e/ou substituto por professores estagiários.
Todos os funcionários são compromissados com a aprendizagem dos
alunos estão sempre atentos, traçando estratégias para recuperar os alunos que
não apresentam rendimento satisfatório, buscando o apoio das famílias e ajuda dos
colegas com reenturmação dos alunos por níveis de aprendizagem, projetos de
intervenção de leitura e escrita para melhorar a aprendizagem e garantir um ensino
de qualidade. Também é assegurada a permanência de 4 horas diárias na escola o
que equivale a 800 horas/aula de efetivo trabalho em sala de aula.
8 - ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola é uma organização formal pelos objetivos comuns que reúnem
toda a população escolar sob seu regulamento e normas que regem seu
funcionamento.
Compõem-se de indivíduos que estão juntos para atingir os
objetivos específicos, previamente definidos, que são os objetivos da organização.
A estrutura administrativa da escola está organizada de forma consciente e
intencional para que sejam alcançados seus objetivos.
O mecanismo administrativo abrange o conjunto de órgãos e posições
administrativas da escola que dispostos de forma hierárquica, desempenham
funções definidas interdependentes entre si. A administração da Escola Municipal
Profª Benjamim Soares de Carvalho é representada pelo seguinte organograma:
CONSELHO
ESCOLAR
SETOR
PEDAGÓGICO
DIRETORIA
SECRETARIA
ZELADORIA
COORDENAÇÃO
PEDAGÓGICA
CONSELHO
DE CLASSE
APOIO
PEDAGÓGICO
SETOR
ADMINISTRATIVO
AUXILIAR DE
SECRETARIA
PROFESSORES
ALUNOS
AUXILIAR DE
SERVIÇO
GERAIS
MULTIMEIOS
PAIS
COMUNIDADADE
Entendendo que a melhoria da qualidade do ensino passa necessariamente
pela democratização da escola, é que o corpo docente e técnico administrativo se
propõem a trabalhar respeitando os princípios de uma prática educativa inovadora
construída e reconstruída coletivamente a partir das experiências de cada
professor, e espera-se que essa prática contribua de fato para a formação dos
indivíduos auxiliando-os no desenvolvimento de suas capacidades físicas,
espirituais e intelectuais tornando-os aptos a uma participação ativa na sociedade.
Nesse contexto, a escola deve propiciar momentos para que os professores
possam trocar experiências significativas vivenciadas em sala de aula com os
alunos.
A função básica da escola é o ensino vinculado a um suporte técnico que
lhe garanta validade. Nesse sentido as matrizes curriculares das modalidades de
ensino ministrado na Escola Municipal Profª Benjamim Soares de Carvalho estão
de acordo com a legislação vigente, a política educacional do Sistema Municipal de
Ensino e as diretrizes pedagógicas emanadas do órgão competente.
A matriz curricular (em anexo) está de acordo com o artigo 26, parágrafo II e
III da Lei 9394/96 que recomenda trabalhar os conteúdos enfatizando a introdução
de valores sociais, pessoais e a prática da cidadania no dia a dia, assim como, as
questões fundamentais que tratam da pluralidade cultural, a ética, a preservação
do meio ambiente e de saúde reforçando o relacionamento democrático e
respeitoso a todos.
O ano letivo é de 200 dias com carga horária de 800 horas de efetivo
trabalho escolar obedecendo a um calendário adequado as particularidades locais
sem com isso reduzir o numero de horas previstas na lei, fixando o início e o
término de cada semestre do ano letivo.
9 – GESTÃO ADMINISTRATIVA
Cabe a direção da escola orientar e fazer cumprir as normas estabelecidas
pelo órgão competente (SEMEC) para o bom funcionamento da escola, tais como:
delegar e atribuir funções relacionadas às atividades de planejamento no âmbito da
escola que dizem respeito ao corpo docente, discente e setor administrativo,
promover a integração escola x família, acompanhar e avaliar o cumprimento dos
dias letivos e horas/aula estabelecidos. Comunicar as decisões pertinentes da
escola através de circulares aos pais de alunos e funcionários, propiciar momentos
de avaliações periódicas do desempenho da direção, zelar pela aprendizagem dos
alunos, estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor
rendimento, propor as diretrizes a serem adotadas na elaboração dos planos de
ensino e coordenar a avaliação do projeto curricular.
Avaliar a produtividade da escola como um todo, no que diz respeito ao seu
projeto pedagógico no aspecto qualitativo, comunicar a todos da escola, conselho
escolar sobre os recursos financeiros provenientes dos órgãos municipais e
federais, bem como a sua aplicação.
Garantir que as reuniões pedagógicas, administrativas, os estudos e
reuniões com os pais, sejam registradas em ata, viabilizando assim a organização
da escola.
10 - INSTALAÇÕES E CONDIÇÕES DE MATERIAIS
As instalações físicas da Escola Municipal Prof.
Benjamim Soares de
Carvalho estão adequadas para atender a quantidade de alunos e professores. As
salas de aula foram reformadas, permitindo assim que o nosso trabalho tenha um
melhor desempenho.
A escola conta com 09 salas de aula, 01 biblioteca, 01 sala para os
professores, 01 secretaria, 01 diretoria, 01 coordenação, 01 pátio coberto, 1
refeitório, 01 cantina, 02 almoxarifado (01 para mantimentos e outro para material
de limpeza), 01 Laboratório de Informática e 01 quadra de esporte com proteção de
grade.
Para melhorar as instalações físicas da escola precisamos: 01 sala de vídeo,
01 auditório, quadra coberta, adquirir livros paradidáticos e didáticos para incentivar
a pesquisa, adquirir filmes e DVDs educativos.
11 – RECURSOS FINANCEIROS
A escola recebe os seguintes recursos financeiros: Fundo Rotativo ( dividido
em 3 parcelas) destinado à compra de material didáticos, material de limpeza e
pequenos serviços, PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) destinado a
execução de projetos da escola, PNAE (Programa Nacional de Alimentação
Escolar), este programa é destinado à compra da merenda escolar, PDDE
(Programa Dinheiro Direto na Escola) destinado a compra de material permanente,
material de limpeza, expediente, pequenos serviços e para custeios do Programa
Mais Educação. O percentual destes recursos é baseado na quantidade de alunos
matriculados no ano anterior.
Os recursos financeiros são repassados diretamente para o Conselho
Escolar e Fiscal e são devidamente aplicados dentro das normas préestabelecidas, o que favorece um equilíbrio na rotina escolar.
12 – PROJETO PEDAGÓGICO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL DE
09 ANOS – 1º AO 5º ANO
Reconhecendo que a tarefa de educar é muito difícil e complexa
considerando as desigualdades sociais existentes principalmente nas escolas
públicas, elaborou-se esse Projeto Pedagógico Curricular com o objetivo de
direcionar o trabalho docente no cotidiano da escola promovendo o encontro ativo
dos alunos com as matérias de ensino de modo que se favoreça uma prática de
ensino dialética e transformadora. Compreendendo o processo de ensino como um
conjunto de atividades organizadas do professor e dos alunos, visando buscar
determinados resultados (domínio do conhecimento e desenvolvimento das
capacidades cognitivas), tendo como ponto de partida o nível atual do
conhecimento, experiência e desenvolvimento mental dos alunos, pretende-se
formar cidadãos atuantes na sociedade com pleno desenvolvimento de suas
capacidades físicas e habilidades intelectuais tendo por base o conhecimento
científico que forma o pensamento crítico e independente combinando o domínio
de métodos e técnicas do trabalho individual com a prática social retratando o
modelo de homem que se pretende formar, que seja responsável e humano, que
tenha autodeterminação, senso de justiça, senso de responsabilidade pelo próprio
corpo e com o ambiente, enfim que saiba respeitar os outros nas suas diferenças
individuais.Considerando a afirmação de Veiga (1991, p 82):
A importância desses princípios está em garantir sua
operacionalização nas estruturas escolares, pois uma coisa é
estar no papel, na legislação, na proposta, no currículo e
outra é estar ocorrendo na dinâmica interna da escola no real
no concreto.
Espera-se que com esse projeto os professores aprimorem sua prática
através da auto-reflexão e auto-compreensão do seu papel social com domínio dos
conteúdos e possam assim oferecer um real ensino de qualidade.
12.1 - ORIENTAÇÕES GERAIS
A Escola Municipal Profº Benjamim Soares de Carvalho faz parte da Rede
Municipal de Ensino, fundada em 21 de agosto de 1987 está, portanto ligada a
história da Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC, que passou por
significativas mudanças desde 1975, período que recebeu essa denominação e
responsabilizou-se pelas diretrizes gerais da Educação e Cultura: Ensino de 1º e 2º
grau, desportos e recreação e ainda o atendimento a faixa etária de 4 a 6 anos em
creches conveniadas.
Várias ações realizadas na Educação Municipal contribuíram tanto para uma
melhoria na qualidade do ensino quanto para aumentar a credibilidade no Sistema
Educacional do Município de Teresina: a criação do Estatuto do Magistério (1986) a
realização do 1º Concurso Público para Professores (1987); a elaboração do
regimento interno da SEMEC (1981/1992) e a implementação das Diretrizes
Curriculares (1995).
Dentre as ações que mais contribuíram para o desenvolvimento da
Educação Básica da Rede Pública destacam-se a capacitação de professores
leigos, a criação do Fundo Rotativo das Escolas da Rede (1997), a implantação da
nova Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96, a criação do Projeto
Escola Família (PEF), institucionalização dos Conselhos Escolares (1995),
Regulamentação das eleições para diretores e vice-diretores de escolas (1998);
implementação dos Conselhos Escolares, Implantação do Sistema de Avaliação
Externa de Desempenho Escolar, Implantação e desenvolvimento de Política de
Formação Continuada dentre outras adoção de parcerias diversas com órgãos
como UNICEF, Instituto Airton Sena – IAS, Fundação Banco do Brasil, MEC/
FNDE/FUNDESCOLA.
Atualmente a Secretaria Municipal de Educação e Cultura conta com 155
escolas de Ensino Fundamental e 148 de Educação Infantil com profissionais
qualificados (graduandos, especialistas, mestres e doutores) oferecendo um Ensino
Universalizado com a ampliação dos Projetos Alfa e Beto e do Circuito Campeão
melhorando a qualidade do Ensino com acompanhamento sistematizado através
da Rede Vencer.
A organização curricular do Ensino obedecia ao sistema de bloco nos quatro
primeiros anos de vida escolar, e o sistema seriado por disciplina (5ª a 8ª série)
compondo o ciclo escolar de oito ano com atendimento obrigatório de 7 a 14 anos.
Com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/96,
que sinalizou para um ensino obrigatório de nove anos de duração, ao iniciar-se
aos seis anos de idade, o que tornou-se meta da Educação Nacional pela Lei
nº10.172/2001, que aprovou o PNE. Com a Lei 11.274 de 06 de fevereiro de 2006,
houve então uma reorganização do ciclo escolar para noves anos (1º ao 9º ano)
com
novas
adaptações,
atualização
do
currículo
com
ênfase
na
interdisciplinaridade valorizando as habilidades necessárias ao domínio do
conhecimento.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, a LDB nº 9394/96 e o Parecer nº
4198/CNE são os documentos norteadores desse Projeto Pedagógico Curricular
que a partir da reflexão dos professores da Rede Municipal nos cursos de formação
continuada oferecidos pela SEMEC subsidiarão o processo educativo dando uma
definição clara do que os alunos precisam aprender a cada ano de estudo e
estabelecer com clareza a intencionalidade do que deverá ser ensinado. Contando
para isso com os programas de Desenvolvimento de Formação continuada, os
quais reforçaram a melhoria do perfil profissional docente do município de Teresina
através dos Programas de Professores Alfabetizadores e o Programa Gestão de
Aprendizagem Escolar.
12.2 - TEORIA E CONCEITO DE CURRÍCULO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
•
Conceito Curricular
De acordo com as diretrizes curriculares da Secretaria Municipal de
Educação de Teresina, no que se refere às teorias e práticas curriculares,
adotamos nesse Projeto Curricular as teorias que afirmam: “o currículo é a unidade
dialética de processo e produto decisório sobre a prática educativa, abrangendo as
dimensões filosóficas (intencionalidades), políticas (relação de poder), social (interrelação escola x sociedade) e pedagógica (concepção do processo ensino
aprendizagem), integrando a participação coletiva dos sujeitos escolares”. Segundo
Costa (1999 p. 41):
O currículo e seus componentes
constituem um conjunto
articulado e normalizado
de
saberes,
regidos por
uma
determinada ordem, estabelecida em uma arena em que estão
em luta, visões de mundo e onde se
produzem, elegem e
transmitem representações, narrativas, significados sobre as coisas
e seres do mundo.
Além de outras concepções que ressaltam a importância da escola elaborar
o seu próprio currículo que lhe garanta sua identidade e autonomia ainda
destacamos Sacristam (2000) que direciona para o cumprimento da função social e
política e na manutenção de uma educação de qualidade entendida como um fator
de inclusão social.
O currículo é um ponto central na melhoria da qualidade do ensino
na mudança das condições da prática, no aperfeiçoamento dos
professores, na renovação da instituição escolar em geral e nos
projetos de inovação dos centros escolares.
•
Organização Curricular da Escola Municipal Profª Benjamim Soares de
Carvalho
As grades curriculares das modalidades de ensino ministrado na Escola
Municipal Prof. Benjamim Soares de Carvalho estão de acordo com a Legislação
vigente, a política Educacional do Sistema Municipal de Ensino e as diretrizes
pedagógicas emanadas do órgão competente, que recomenda trabalhar os
conteúdos enfatizando a introdução de valores sociais, pessoais e a prática da
cidadania do dia-a-dia, assim como, as questões fundamentais que trata da
pluralidade cultural, a ética, a preservação do meio ambiente e de saúde,
reforçando o relacionamento democrático e respeitoso.
O Projeto Pedagógico Curricular considera relevante teorias de Jean Piaget
no que se refere a pesquisa sobre a construção do conhecimento. Também os
estudos de Vigostky e seguidores no que se refere à aquisição da linguagem como
fator histórico e social, destacando a importância da interação e da informação
lingüística, o discurso e as condições de produção onde o professor tem o papel de
mediador e facilitador que interage com os alunos através da linguagem num
processo dialógico. Apóia-se nos estudos sobre a psicogêneses da escrita,
desenvolvidas por Ferreira e Teberosky, que explica como a criança constrói seu
conhecimento de base alfabética da escrita. Contribuindo significativamente na
ação
formativa
de
socialização,
transmissão,
aquisição
e
produção
de
conhecimento influenciado os sujeitos para uma participação ativa no contexto em
que vivem.
A seleção de objetivos e conteúdos é feita da seguinte forma:
•
Os objetivos devem referir-se ao comportamento dos alunos e não do
professor, indicando claramente a intenção do professor sem deixar margem
a muitas interpretações e especificar com clareza o que os alunos devem
realizar;
•
Os conteúdos devem observar os itens de validade, significação,
possibilidades, utilidade, viabilidade e flexibilidade;
•
As diretrizes metodológicas gerais previstas para trabalhar o conteúdo
curricular do 1º ao 5º ano de Ensino Fundamental estão centradas na
concepção de um trabalho educativo em toda atividade voltada para a ação
dos alunos, seus interesses e suas experiências;
•
No ensino da Língua Portuguesa considera-se
as dimensões de
significados para o educando dos diferentes usos de linguagem, bem como,
as necessidades de adequação as situações de comunicação;
•
O desenvolvimento da competência de ler e escrever não é um processo
que se encerra quando o aluno domina o sistema de escrita, mas se
prolonga por toda vida. Cabe a escola oferecer práticas sociais de leitura e
escrita para evitar o fracasso escolar a que estão sujeitas as crianças menos
favorecidas socialmente.
•
No ensino de Matemática não pode ser concebido seguindo uma
programação única, tem como ponto de partida variadas modalidades de
realização multiforme;
•
No ensino de Ciências a preocupação é fazer com que o aluno sinta que a
vida tem um grande significado e valorize o ambiente que lhe cerca;
•
No ensino de História e Geografia espera-se que o educando alcance as
dimensões: conceitual, procedimental e atitudinal;
Apresentamos
a
seguir
os
objetivos
gerais,
as
expectativas
de
aprendizagem e orientações didáticas para o ensino de Língua Portuguesa,
Matemática, História, Geografia, Ciências, Artes, Religião e Educação Física.
I - LÍNGUA PORTUGUESA
Sabendo que a língua não é um código e sim um complexo sistema que
representa uma identidade cultural, elaboramos este documento para subsidiar
a ação pedagógica dos professores desta instituição, visto que as dúvidas são
imensas sobre “o que” deve ser ensinado para cada série.
Para isso
recorremos a diversas fontes como Diretrizes Curriculares do Município de
Teresina, Proposta Curricular do Estado de São Paulo, PCN’S, revista Nova
Escola nº 05/08, entre outros. Organizamos então esta seqüência de objetivos
didáticos que deverão ser analisados pelos professores e adequados ao nível
de cada turma.
a) Objetivos Gerais do Ensino de Língua Portuguesa (leitura, escrita e
comunicação oral no ciclo I)
O ensino da língua nas série inicias (1º ao 5º ano) deve garantir que, no
decorrer do ciclo I os alunos se tornem capazes de:
•
Integrar uma comunidade de leitores, compartilhando diferentes práticas
culturais de leitura e escrita;
•
Adequar seu discurso as diferentes situações de comunicação oral,
considerando o contexto interlocutores;
•
Ler diferentes textos, adequando a modalidade de leitura a diferentes
propósitos e as características de diversos gêneros.
b) Habilidades a serem desenvolvidas no ensino da Língua Portuguesa ao
final de cada ano escolar
 Ao final do 1º ano
•
Faz intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando perguntas;
•
Ouve com atenção textos lidos;
•
Lê textos conhecidos como: parlendas, adivinhas e canções;
•
Conhece e recontar repertório variado de textos literário;
•
Escreve texto de memória de acordo com sua hipótese de escrita;
•
Escreve o próprio nome e utilizá-lo como referência para escrita;
•
Conhece a representação das letras maiúsculas do alfabeto de imprensa;
•
Localiza palavras em texto;
•
Escreve usando hipótese silábicas, com ou sem valor sonoro convencional;
•
Reescreve ditando textos conhecidos;
•
Revisa textos coletivamente, apoiado em leitura em voz alta feito pelo
professor.
 Ao final do 2º ano
•
Participa de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção
e formular perguntas sobre o tema tratado;
•
Aprecia textos literários;
•
Reconta histórias conhecidas, recuperando algumas características da
linguagem do texto lido pelo professor;
•
Lê, com ajuda do professor, diferentes gêneros (textos narrativos, literário,
textos instrucionais, texto de divulgação cientifica e noticias) apoiando-se em
conhecimentos sobre o tema do texto e as características de seu portador,
do gênero e do sistema de escrita;
•
Lê, por si mesmo, texto conhecidos tais como, parlendas, adivinhas,
poemas, canções, trava-línguas, listas, placas de identificação, manchetes
de jornal, legendas, quadrinhos e rótulos;
•
Compreende o funcionamento alfabético do sistema de escrita, ainda que
escreva com erro ortográficos;
•
Escrever alfabeticamente, ainda que com erro de ortografia, texto que
conhece de memória (o texto falado e não a sua forma escrita);
•
Reescreve histórias conhecidas, considerando as idéias principais do texto
fonte e algumas características da linguagem escrita;
•
Revisa texto coletivamente com a ajuda do professor;
 Ao final do 3º ano
• Participa de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção;
• Formula e responder perguntas e manifestar opiniões sobre o assunto
tratado;
• Aprecia textos literários;
• Lê, por si mesmo, diferentes gêneros (textos narrativos literários, textos
instrucionais, texto de divulgação científica e notícias) apoiando-se em
conhecimentos sobre o tema do texto, as características de seu portador, do
gênero e do sistema de escrita;
• Lê, com ajuda do professor, textos para estudar os temas tratados nas
diferentes áreas de conhecimento (enciclopédias, informações veiculadas
pelos meios de comunicação, revistas, tv, jornal, internet, etc);
• Reescreve textos, histórias conhecidas, considerando as idéias principais do
texto fonte e algumas características da língua escrita;
• Produz texto utilizando os recursos da linguagem escrita;
• Revisa texto coletivamente com ajuda do professor ou em parceria com os
colegas.
 Ao final do 4º ano
• Participa de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção;
• Seleciona em parceria texto de diferentes fontes para busca de informações;
• Ajusta a modalidade de leitura ao propósito e ao gênero;
• Reescreve ou produzir texto de autoria, com apoio do professor, utilizando
procedimento de escritor, planejar o que vai escrever considerando a
intencionalidade, o interlocutor, o portador e as características do gênero,
fazer rascunhos, reler o que está escrevendo para melhorar os aspectos
discursivos ou notacionais do texto;
• Revisa, coletivamente, com a ajuda do professor, textos (próprios e de
outros) do ponto de vista ortográfico.
 Ao final do 5º ano
•
Participa de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção,
•
Formula e responde perguntas, justificando suas respostas;
•
Manifesta e acolher opiniões, argumenta e contra-argumenta;
•
Seleciona os textos de acordo com os propósitos de sua leitura, sabendo
antecipar a natureza do seu conteúdo e utilizando a modalidade de leitura
mais adequada;
• Aprecia textos literários;
• Utiliza os conceitos e procedimentos constituídos na prática de análise
lingüística;
• Revisar os próprios textos com o objetivo de aprimorá-los;
• Redige texto utilizando alguns recursos próprios do padrão escrito relativos a
paragrafação, pontuação e outros sinais gráficos, em função do projeto
textual;
• Participa de situações de uso da linguagem oral utilizando procedimentos da
escrita para organizar exposição.
c) Orientações Didáticas Para o Ensino da Língua Portuguesa
 Prática de linguagem oral
Para que se alcance um bom desempenho dos alunos no que se refere às
Práticas de Linguagem Oral é necessário que se planeje situações favoráveis, tais
como:
•
Rodas de conversa em que os alunos possam escutar e narrar fatos
conhecidos ou relatar experiências e conhecimentos do cotidiano.
O
professor deve oportunizar situações onde o aluno possa expressar o seu
pensamento sentimentos e necessidades;
•
Leitura e exploração dos livros paradidáticos com dramatização das
histórias, declaração de poesias, parlendas e trava-línguas;
•
Apresentação em que os alunos possam expor oralmente um tema usando
suporte escritos, tais como roteiro para apoiar sua fala, cartazes,
transparência ou slides e outros;
•
Participação em debates, palestras e seminários;
•
Conversas em torno de textos que ajudem os alunos a compreender e
distinguir características da linguagem oral e da linguagem escrita.
 Praticas de leituras didáticas
As situações sugeridas para desenvolver as práticas de leituras são:
•
Leitura diária para os alunos de contos, lendas, mitos e livros de historias em
capítulos de forma a reportá-los ao mesmo tempo em que se usa para
escrever, condições para que possam produzir seus próprios textos;
•
Leitura, pelos alunos, de diferentes gêneros textuais (em todas as séries do
ciclo) para dotá-los de um conhecimento procedimental sobre a foram e o
modo de funcionamento de parte da variedade de gêneros que existem fora
da escola;
•
Montar um acervo na classe com livros de alunos tanto em sala de aula
como para empréstimo (livros paradidáticos do circuito campeão);
•
Momentos que os alunos tenham que ler histórias em voz alta para melhorar
seu desempenho nesse tipo de leitura;
•
Atividades em que os alunos consultem fontes em diferentes suportes
(jornal, revista, enciclopédia, etc) para apreender a busca de informações;
•
Atividades de leitura com diferentes propósitos (para se divertir, se informar
sobre um assunto, localizar uma informação especifica, realizar algo),
favorecendo adequados aos propósitos e gêneros;
•
Atividades em que os alunos, após a leitura de um texto, comuniquem aos
colegas o que compreenderam, compartilhem pontos de vista sobre o texto
que leram e sobre o assunto e façam relação com outros textos lidos.
 Análise e Reflexão sobre Língua
Para que os alunos sejam capazes de corresponder às expectativas de
aprendizagem sobre análise e reflexão da língua, sugerimos as seguintes situações
didáticas:
•
Atividades de leitura para alunos que não sabem ler convencionalmente,
oferecendo
textos
conhecidos
de
memória
(parlendas,
adivinhas,
quadrinhas, trava-línguas e canções) em que a tarefa é descobrir o que está
escrito em cada parte, tendo a informação do que trata o texto.
Por
exemplo: Esta é a musica “Ciranda, cirandinha...”. Para isso é necessário
ajustar o falado ao que está escrito verificando os aspectos: valor sonoro,
tamanho das palavras, localização da palavra no texto, etc.;
•
Atividades de escrita em que os alunos, com hipóteses não alfabéticas
sejam colocadas para escrever textos que sabem de memória o texto falado
e não sua forma escrita, como parlendas, adivinhas, quadrinhas, travalínguas e canções. O objetivo é que os alunos reflitam sobre o sistema de
escrita, como escrever (quantas e quais letras usar) sem precisar se
preocupar com o conteúdo a ser escrito.
•
Atividades em que os alunos conheçam o alfabeto completo desde o inicio
do ano, e utilizem as letras associando aos próprios nomes e aos nomes dos
colegas;
•
Atividades em que os alunos tenham necessidade de utilizar ordem
alfabética em algumas de suas aplicações sociais como no uso de agenda
telefônica, dicionário, enciclopédias, glossários, guias e na organização da
lista dos nomes dos alunos da sala;
•
Atividades de escrita em duplas em que os alunos com hipóteses não
alfabéticas façam uso de letras móveis;
•
Atividades
de
reflexão
ortográfica
para
os
alunos
que
escrevem
alfabeticamente utilizando estratégicas como: ditado interativo, releitura para
reescrita com devidas correções;
•
Atividades de reflexão sobre o sistema de pontuação a partir das atividades
de leitura e análise de como os bons autores utilizam a pontuação para
organizar seus textos utilizando as estratégias;
•
Reescrita coletiva ou em dupla com foco na pontuação;
•
Revisão de texto coletiva ou em dupla;
•
Observação do uso de pontuação nos diferentes gêneros (comparar contos
e reportagens)
•
Pontuação de textos: oferecer escritos inteiramente em letra de imprensa
minúscula sem os brancos que indicam parágrafos ou travessão, apenas os
espaços em branco entre palavras, para discutirem ou decidirem a
pontuação.
 Práticas de Produção de Texto
As situações didáticas que favorecem as práticas de produção de texto são:
•
Atividades em que os diferentes gêneros sejam apresentados aos alunos
através da leitura pelo professor, tornando-os familiares, de modo a
reconhecer as suas diferentes funções e organizações discursivas;
•
Atividades de produção de texto definindo o leitor, o propósito e o gênero
de acordo com a situação comunicativa;
•
Atividades em que os alunos revisem textos, próprios dos alunos,
coletivamente ou em pequenos grupos, buscando identificar problemas
discursivos (coerência, coesão, pontuação e repetição);
•
Projetos didáticos ou seqüências didáticas em que os alunos produzam
texto com propósito social e tenham que revisar distintas versões até
considerarem o texto bem escrito, cuidando da apresentação final.
d) Conteúdos Programados para o Ensino da Língua Portuguesa
1º ano
 Língua Oral
•
Linguagem verbal e não verbal (mímica e dramatização);
•
Intercâmbio oral que exijam a manifestação e o acolhimento de opiniões
(pontuação e entonação);
•
Temporalidade;
•
Causalidade;
•
Argumentação;
•
Seqüência lógica;
•
Relato pessoal;
•
Recitação de poemas;
Recursos expressivos: entonação dada pela pontuação;
• Conhecimento prévio;
•
Linha do tempo (autobiografia)
•
Textos orais coletivos;
•
Níveis e padrões de linguagem.
 Língua Escrita
a) Leitura
•
Leitura e interpretação de textos verbais (bilhete, rótulo, lista, etc). textos
não ver ais (foto, gravura, placa, textos imaginários, etc);
•
Condições
de
produção: autor, leitor, finalidade, suporte, assunto,
linguagem, intencionalidade;
•
Recursos expressivos: ritmo, entonação (sinais de pontuação);
•
Estudo do vocabulário;
•
Características dos gêneros trabalhados;
b) Produção
•
Características dos gêneros trabalhados;
•
Estrutura textual/organização gráfica (titulo, parágrafos, alinhamento,
espaçamento, etc);
•
Produção e revisão de textos dos gêneros estudados;
•
Condições de produção: autor, leitor, linguagem, finalidade, assunto,
intencionalidade;
•
Coesão;
•
Coerência.
 Análise e Reflexão Sobre a Língua
•
Letras do alfabeto;
•
Linguagem verbal e não-verbal;
•
Relação grafema/fonema;
•
Características dos gêneros trabalhados;
•
Ordenação de letras, palavras e textos;
•
Nomes próprios;
•
Palavras contextualizadas;
•
Quantidade de letras e silabas nas palavras.
2º Ano
 Língua Oral
•
Produção de textos orais;
•
Conhecimentos prévios sobre os gêneros em estudo;
•
Seqüência lógica;
•
Padrões de linguagem;
•
Entonação por meio dos sinais de pontuação.
 Língua Escrita
a) Leitura
•
Leitura e interpretação de textos verbais: lenda, histórias em quadrinhos,
poema, fabula, cédula de identidade, adivinha, conto, tirinha e textos não
verbais: ilustração , fotografia, etc;
•
Condições
de
produção: autor, leitor, finalidade, suporte, assunto;
linguagem, finalidade;
•
Estudo do vocabulário;
•
Características dos gêneros trabalhados;
•
Estrutura e segmentação do texto.
b) Produção
•
Escrita e revisão de textos, a partir dos gêneros trabalhados;
•
Condições de produção: autor, leitor, linguagem, finalidade, assunto,
intencionalidade;
•
Coesão;
•
Coerência textual;
•
Características textuais dos gêneros estudados;
•
Segmentação do texto: espaçamento, sinais de pontuação, parágrafo.
 Análise e Reflexão Sobre a Língua
•
Nomes comuns e nomes próprios;
•
Ortografia: S, SS e Z; R intercalado, R no começo e final de palavras e RR;
o/u e H
•
Acentos gráficos (´ ^);
•
Relação fonema/grafema;
•
Sinais de pontuação (. ! ? : - );
•
Elementos coesivos (pronomes, sinônimos, advérbios etc);
•
Recursos da língua (pontuação, repetição de palavras, termos etc);
•
Uso de letra maiúscula.
3º Ano
 Língua Oral
•
Produção oral de textos trabalhados;
•
Conhecimentos prévios sobre os gêneros em estudo;
•
Seqüência lógica;
•
Padrões de linguagem;
•
Entonação por meio dos sinais de pontuação;
•
Modificação de textos.
 Língua Escrita
a) Leitura
•
Leitura e interpretação de textos verbais: parlendas, adivinhas, trava-línguas,
piadas, poemas, bilhetes, rótulos, etc e textos não verbais;
•
Características dos gêneros trabalhados;
•
Fluência, ritmo e entonação;
•
Elementos coesivos (pronomes, sinônimos e advérbios);
•
Relação imagem/texto não-verbal;
b) Produção
•
Produção de textos verbais e não-verbais;
•
Escrita e revisão de textos, a partir dos gêneros trabalhados;
•
Condições de produção: autor, leitor, linguagem, finalidade, assunto,
intencionalidade;
•
Coesão;
•
Coerência textual;
•
Características textuais dos gêneros estudados;
•
Segmentação do texto: espaçamento, sinais de pontuação, parágrafo.
 Análise e Reflexão Sobre a Língua
•
Ordem alfabética;
•
Encontro vocálico;
•
Encontro consonantal;
•
Dígrafos;
•
Ortografia: O/U, E/I, P/B, D/T, S/SS, Z, C, Ç, X/CH, NH/LH, R/RR, QU/GU,
“M” antes de P/B;
•
Acentos gráficos (´ ^);
•
Substantivo: comum e próprio; flexões: gênero (masculino e feminino);
numero (singular e plural); e grau (aumentativo e diminutivo);
•
Sinônimo/antônimo;
•
Sinais de pontuação (. - : ! ?)
•
Adjetivo: flexão;
•
Concordância nominal e verbal;
•
Pronome;
•
Verbo;
•
Discurso direto e indireto;
•
Tipos de frases;
4º Ano
 Língua Oral
•
Conhecimentos prévios sobre os gêneros: fábula, lenda, historia em
quadrinhos,
receita,
reportagem,
conto,
noticia,
tabela,
anedota,
propaganda, bula, manual de instrução, poema, canção, etc;
•
Expressão com clareza de idéias;
•
Registro formal e informal da língua;
•
Adequação da linguagem ao momento de fala
 Língua Escrita
a) Leitura
•
Leitura e interpretação de textos verbais: fábula, lenda, historia em
quadrinhos,
receita,
reportagem,
conto,
noticia,
tabela,
anedota,
propaganda, bula, manual de instrução, poema, canção, etc;
•
Relação entre linguagem e texto verbal;
•
Vocabulário;
•
Discurso direto e indireto;
•
Elementos
de coesão
presentes nos textos:
sinônimos, pronomes
(referentes), advérbios (temporalidade);
•
Coerência textual.
b) Produção
•
Produção escrita: fábula, lenda, historia em quadrinhos, receita, reportagem,
conto, notícia, tabela, anedota, propaganda, bula, manual de instrução,
poema, canção, etc;
•
Características do gênero, objetivos da enunciação, suporte;
•
Estratégia de escrita: planejamento, estabelecimento do tema, levantamento
de idéias, escrita, revisão e reescrita;
•
Coesão;
•
Coerência textual;
•
Características textuais dos gêneros estudados;
•
Segmentação do texto: titulo e subtítulo, paragrafação, pontuação,
acentuação de palavras, domínio ortográfico de palavras mais usuais.
 Análise e Reflexão Sobre a Língua
•
Recursos expressivos: repetição de termos, recursos gráficos, sinais de
pontuação
(! /...);
•
Elementos de coesão: sinônimos, pronomes (referentes) e advérbios
(temporalidade);
•
Ortografia: O/U, E/I, LH, NH, CH/X, Z/S/X, S/SS/X, G/J, GUE/GUI, QUE/QUI;
•
Acentos gráficos (´ ~ ^);
•
Classes
gramaticais:
Substantivo
(identificação
e
função)
e
Artigo
(identificação e função);
•
Tonicidade: oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas;
•
Letras maiúsculas e minúsculas (nomes próprios, inicio de frases e de
títulos);
•
Sinônimo/antônimo;
•
Linguagem formal e informal;
•
5º Ano
 Língua Oral
•
Conhecimentos prévios sobre os gêneros: conto, biografia, capa de livro,
verbete de dicionário, carta, poema, texto de informação cientifica, noticia
reportagem, fatura diversas, tabela, poema, historias em quadrinhos,
propaganda, textos didáticos, etc
•
Expressão com clareza de idéias;
•
Registro formal e informal da língua;
•
Adequação da linguagem ao momento de fala
 Língua Escrita
a) Leitura
•
Leitura e interpretação de textos verbais: conto, biografia, capa de livro,
verbete de dicionário, carta, poema, texto de informação cientifica, noticia
reportagem, fatura diversas, tabela, poema, historias em quadrinhos,
propaganda, textos didáticos, etc
•
Relação entre linguagem e texto verbal;
•
Vocabulário;
•
Condições de produção: interlocutores (autor/leitor), linguagem, finalidade,
intencionalidade, assunto, características, suporte;
•
Elementos
de coesão
presentes nos textos:
sinônimos, pronomes
(referentes), advérbios (temporalidade);
•
Coerência textual.
b) Produção
•
Produção escrita: conto, biografia, capa de livro, verbete de dicionário, carta,
poema, texto de informação cientifica, noticia reportagem, fatura diversas,
tabela, poema, historias em quadrinhos, propaganda, textos didáticos, etc
•
Condições de produção do gênero proposto: intencionalidade, assunto,
características, suporte; tipo de linguagem;
•
Estratégia de escrita: planejamento, estabelecimento do tema, levantamento
de idéias, escrita, revisão e reescrita;
•
Coesão;
•
Coerência textual;
•
Características textuais dos gêneros estudados;
•
Segmentação do texto: titulo e subtítulo, paragrafação, pontuação,
acentuação de palavras, domínio ortográfico de palavras mais usuais.
 Análise e Reflexão Sobre a Língua
•
Recursos expressivos: repetição de termos, recursos gráficos, sinais de
pontuação
(: - . ! /...);
•
Elementos de coesão: sinônimos, pronomes (referentes) e advérbios
(temporalidade);
•
Ortografia: O/U, L/U, R/RR, G/J, S/Z, X/CH;
•
Acentos gráficos (´ ~ ^);
•
Classes
gramaticais:
Substantivo
(identificação
e
função)
e
Artigo
(identificação e função);
•
Tonicidade: oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas;
•
Letras maiúsculas e minúsculas (nomes próprios, inicio de frases e de
títulos);
•
Sinônimo/antônimo;
•
Linguagem formal e informal;
II - MATEMÁTICA
Ensina Matemática é uma tarefa complexa e que requer um conhecimento
profundo por parte dos professores, seus métodos, ramificações e aplicações para
saber escolher a maneira correta de ensinar e avaliar seus alunos de forma
criteriosa, favorecendo a formação das capacidades cognitivas, afetivas e sociais.
Desenvolvendo as habilidades de criar, comparar, discutir, rever, perguntar e
ampliar as idéias com raciocínio lógico utilizando recursos tecnológicos
(calculadoras, computador) para melhorar a aprendizagem e interação no meio
onde vivem.
a) Objetivos gerais do Ensino de Matemática para o Ensino Fundamental
no ciclo I
Espera-se que ao final das cinco primeiras séries do Ensino Fundamental
aos alunos sejam capazes de:
•
Perceber que os conhecimentos matemáticos são meios para facilitar a
interpretação, compreensão e transformação do mundo à sua volta;
•
Observar aspectos quantitativos e qualitativos presentes em diferentes
situações e estabelecer relações entre eles, utilizando conhecimento
relacionado aaos números , às operações, às medidas, ao espaço e as
formas, ao tratamento da informações;
•
Resolver
situações-problemas,
utilizando
conceitos,
procedimentos
matemáticos, instrumentos tecnológicos disponíveis, selecionando as formas
mais adequadas para realizar o cálculo mental ou escrito (técnica operativa),
em função do contexto dos números e das operações envolvidas;
•
Resolver situações-problemas, a partir da interpretação de enunciados orais
e escritos, desenvolvendo procedimento para planejar, executar e checar
soluções (formular hipóteses, fazer tentativas ou simulações), para
comunicar resultados e compara-los com outros, validando ou não os
procedimentos e as soluções encontradas;
•
Ler e interpretar dados apresentados por meio de tabelas e gráficos,
identificando características previsíveis ou aleatórias de acontecimentos;
•
Identificar, interpretar e relacionar, utilizando diferentes linguagem e códigos
os conteúdos matemáticos estudados com conteúdos de outras áreas do
conhecimento.
b) Habilidades a serem Desenvolvidas no Ensino de Matemática ao final
de cada ano escolar
 Ao final do 1º ano
•
Associa um numero e uma quantidade;
•
Lê e escreve números
familiares ou freqüentes associando-o a uma
quantidade;
•
Efetua a adição usando a idéia de juntar;
•
Interpreta e produz escritas numéricas de acordo com as regras e símbolos
do Sistema de Numeração Decimal;
•
Identifica a(s) operação(ões) adequada(s) para resolver uma dada situação
problema (adição e subtração);
•
Reconhece os sinais das operações (adição e subtração);
•
Identifica o antecessor e sucessor de um número;
•
Reconhece números pares e impares;
•
Identifica relações de posição entre objetos no espaço;
•
Compara objetos usando critérios de grandeza: maior/menor, mais
grosso/mais fino, mais cumprido/mais curto, mais alto/mais baixo, mais
longo/mais estreito, etc;
•
Utiliza medida de tempo: manhã, tarde e noite;
 Ao final do 2º ano
•
Lê, conta, representa, compõe e decompõe nº até 500;
•
Conta e organiza nº de 100 em 100, em escalas ascendentes e
descendentes, a partir de um número dado;
•
Soma a subtrai os termos até 500, sem reserva e sem recurso;
•
Multiplica os termos até 9, com algoritmo, com apoio de material;
•
Resolve situações-problema que envolvam a adição ou subtração de termos
até 500 sem reserva e sem recurso;
•
Utiliza a noção da divisão em situação-problema que envolva o conceito de
“metade”;
•
Identifica numa ordenação de números, o critério adotado para a
organização: mais 2, mais 3, mais 5, dobro.
•
Identifica dentre alternativas a posição correta de objetos constantes em um
croqui;
•
Localiza em desenhos os quadrados e círculos existentes;
•
Identifica poliedros e corpos redondos em objetos da natureza ou de
convívio da criança.
•
Relaciona dois objetos quanto ao tamanho distinguindo o “maior” e o
“menor”;
•
Seleciona dentre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, o
necessário para a compra de produtos sugeridos.
 Ao final do 3º ano
•
Lê, conta, representa, compõe e decompõe nº evidenciando compreensão
das características do sistema de numeração decimal;
•
Subtrai com recurso na ordem da dezena e da unidade;
•
Resolve divisão exata e não exata, com 1 algarismo como divisor, pela
técnica operatória convencional;
•
Resolve situação-problema que envolva o conceito de centena;
•
Resolve situação-problema que envolva o conceito de triplo e de um terço;
•
Resolve
situação-problema
convencionais da divisão;
utilizando-se
das
técnicas
operatórias
•
Percebe as semelhanças e diferenças entre pirâmides e prismas;
•
Compara objetos da natureza ou do convívio da criança com pirâmides e
prismas;
•
Estima de modo razoável, a medida de líquido de um recipiente em relação
a uma unidade de medida apresentada;
•
Associa o conceito de ano a 365 dias ou 12 meses.
 Ao final do 4º ano
•
Relaciona as escritas fracionária e decimal de um número racional;
•
Formula pergunta para um texto incompleto de situação-problema;
•
Resolve problemas que envolvem os significados das operações com
números naturais;
•
Resolve problemas que envolvem mais de uma operação com números
naturais;
•
Resolve situação-problema que envolva o cálculo de fração de uma
quantidade;
•
Reconhece diferentes representações fracionárias de um mesmo número
racional.
•
Classifica quadriláteros de acordo com o paralelismo dos lados;
•
Constrói maquete de um espaço.
•
Constrói
gráfico e tabela com base em informações contidas em texto
jornalístico e científico;
•
Compara
comprimento
por
meio
de
estratégia
pessoais
e/ou
de
instrumentos adequados (régua, fita métrica, etc);
•
Identifica e relaciona medada de tempo (hora, dia, semana, mês, ano, etc)
•
Estabelece relações entre as unidades de medida de comprimento a mais
usuais (cm, m, km);
•
Identifica a unidade utilizada para medir massa (kg, g);
•
Identifica a unidade utilizada para medir capacidade.
 Ao final do 5º ano
•
Interpreta e produz escritas numéricas de acordo com as regras de SND,
estendendo-se aos números decimais;
•
Compara e representa números racionais registrados nas formas decimal,
fracionário e percentual;
•
Efetua adição, subtração, multiplicação e divisão com números racionais;
•
Resolve situações-problema envolvendo as operações fundamentais com
números racionais;
•
Estabelece relação entre mudança do valor posicional quando se utiliza a
multiplicação por 10, 100 e 1000;
•
Reconhece e utiliza o transferidor como instrumento de medida de ângulo;
•
Observa e identifica a simetria em figuras planos e não planas;
•
Relaciona sólidos geométricos com suas respectivas planificações;
•
Utiliza e relaciona entre si as unidades de medida de tempo, comprimento,
massa e capacidade;
•
Organiza dados de uma situação-problema em tabelas e gráficos;
•
Interpreta e utiliza dados contidos em tabelas e gráficos;
•
Resolve situações-problema utilizando dados contidos em tabelas e gráficos.
c) Orientações Didáticas para o Ensino de Matemática
Considerando o ensino de Matemática voltado para a formação do cidadão, a
tarefa docente não deve estar limitado à exploração de conteúdos pouco
significativos, e sim voltado a vida cotidiana. Para que se alcance um bom
desempenho dos alunos
é necessário que se planeje situações favoráveis,
levando em conta os eixos: números e operações, espaço e forma, grandezas e
medidas e tratamento da informação.
 Números e Operações
•
Rodas de contagem que estimulem os alunos a buscar estratégias que
facilitem a identificação de quantidades;
•
Formar coleções com diferentes objetos como adesivos, lacres de alumínio,
miniaturas, bolinhas de gude, figurinhas, contribui de forma significativa para
que os alunos contem todos os elementos, mantendo a ordem ao enunciar
os nomes dos números e observando que o ultimo numero corresponde ao
total de objetos da coleção;
•
Construção de fichas de identificação de cada aluno contendo números que
indicam diferentes aspectos como: idade, peso, altura, numero de pessoas
que moram na mesma casa, data de nascimento, números de animais que
possui dentre outros;
•
Atividades de comparação de quantidades entre duas coleções verificando
se possuem o mesmo numero de elementos ou se possuem mais ou menos,
utilizando para isso diferentes estratégicas: correspondência um a um e
estimativas;
•
Situar pessoas ou objetos numa lista ordenada, por exemplo, ordenar de um
jogador numa situação de jogo;
•
Jogos de trilha para indicar avanços e recuos numa pista numerada, jogos
de trocas para estabelecer equivalência entre valores de moedas e cédulas;
•
Construção e analise de cartazes e quadros numéricos que favoreçam a
identificação da seqüência numérica, como por exemplo o calendário;
•
Registro e observação dos números das ruas: onde a numeração começa e
termina, se a numeração de um lado é igual a do outro, como se dá a
numeração entre uma casa e outra, se ela é ou não seqüencial;
•
levantamento do número da casa dos alunos;
•
atividades que façam uso de cédulas;
•
atividades de calculo;
•
identificação de calculo usando estimativas dentre outras sugeridas pelo
livro didático.
 Espaço e Forma
•
Jogos e brincadeiras em que seja necessário situar-se ou se deslocar no
espaço recebendo e dando instruções, usando vocabulário de posição. Ex.:
caça ao tesouro, batalha naval, jogo da velha;
•
Relato de trajetos e construções de itinerários de percursos conhecidos a
partir de instrumentações dadas oralmente e por escrito;
•
Construções de maquetes e plantas da sala de aula e de outros espaços
identificando semelhanças e diferenças entre uma maquete e uma planta;
•
Análise de fotografias de lugares ou de percursos conhecidos para
descrever como é o lugar ou percurso e a posição em que se encontra,
quem tirou a foto;
•
Construções de dobraduras e quebra-cabeças para criar mosaicos com
formas geométricas planas e observar simetrias;
•
Montagem e desmontagem de caixas com formatos diferentes para observar
a planificação de alguns sólidos geométricos;
•
Atividade de dobradura para identificar eixos de simetria e retas paralelas.
 Grandezas e Medidas
•
Atividades de medida utilizando partes do corpo e instrumentos do dia-a-dia:
fita métrica, régua, balança, recipiente de um litro que permitam desenvolver
estimativas e cálculos envolvendo as medidas;
•
Observação de embalagens para identificar grandezas e suas respectivas
unidades de medida;
•
Elaborar livros de receitas de culinária, de massa de modelar, de tinta, de
sabonete, de perfume, etc;
•
Atividades que permitam fazer marcações do tempo e identificar rotinas:
manhã, tarde e noite; ontem, hoje, amanhã; dia, semana, mês e ano; hora,
minuto e segundo;
•
Construção da linha do tempo para contar sua própria historia ou a historia
da vida de alguém conhecido ou da própria família;
•
Análise de situações apresentada em folheto de supermercado para
identificar ofertas enganosas, situações que acarretam prejuízo
e que
apresentam vantagem;
•
Comparação entre dimensões real e as de uma representação em escala,
percebendo que muitos objetos não podem ser representados em suas reais
dimensões, como por exemplo, um carro, um caminhão, uma casa;
•
Comparar figuras que tenham perímetros i
 Tratamento da Informação
•
Leitura e discussão sobre dados relacionados à saúde, educação, cultura,
lazer, alimentação, metereologia e pesquisa de opinião
organizados em
tabelas e gráficos, barra, setores, linhas e pictórico que aparecem em jornais
revistas radio tv e internet;
•
Organização
de
pesquisas
relacionadas
a
assuntos
diversos:
desenvolvimento físico, aniversário dos alunos, programas de tv preferidos e
animais que animais gostam, entre outros;
•
Resolução de situações problemas simples que ajudem os alunos a formular
previsões a respeito do sucesso ou não de um evento, por exemplo, um jogo
envolvendo números pares ou impares o lançamento de um dado, etc.
d) Conteúdos Programados para o Ensino de Matemática
1º ano
 Números e Operações
Sistema de Numeração Decimal:
•
Contagem e representação numérica;
•
Leitura e escrita de números naturais (observação do di-a-dia);
•
Seqüências
numéricas
(números
naturais,
contagem
e
representação).
Seqüências Numéricas
•
Noções de sucessor e antecessor;
•
Ordenação crescente e decrescente;
•
Números pares e impares.
Operações Fundamentais
•
Adição;
•
Subtração.
 Espaço e Forma
•
Localização no Espaço (direta/esquerda, na frete/atrás, perto/longe, em
cima/embaixo
•
Sólidos Geométricos : Formas
Contornos dos sólidos
 Grandezas e Medidas
•
Noções de Medidas de Comprimento: Classificação de objetos (critérios de
grandeza);
•
Noções de Medidas de Tempo: Manhã, tarde e noite;
Calendário;
Relógio;
Datas comemorativas.
 Tratamento da Informação
•
Tabelas: Identificação de dados;
•
Gráficos: Identificação de dados (pictórico);
•
Tabelas e Gráficos: Identificação de dados.
2º ano
 Números e Operações
Sistema de Numeração:
•
Quantificação;
•
Contagem ;
•
Estimativas;
•
Ordenação;
•
Comparação de quantidades
Sistema de Numeração Decimal:
•
Unidade, dezena e centena;
•
Representação;
•
Números pares e impares;
•
Composição e decomposição;
•
Leitura e escrita de números
Números Naturais
•
Adição e Subtração;
•
Multiplicação e divisão;
•
Reconhecimento das operações;
 Espaço e Forma
•
Localização no Espaço (direta/esquerda, na frete/atrás, acima de/a baixo de,
no meio de/ ao lado de);
•
Sólidos Geométricos : Formas
Semelhanças
e
diferenças
(poliedros
e
corpos
redondos);
Formas planas (triângulos, quadriláteros e círculos);
Construção;
Comparação.
 Grandezas e Medidas
•
Noções de Medidas de Comprimento: Classificação de objetos (critérios de
grandeza);
•
Medidas de Tempo: Relógio (hora e Calendário (dia, semana, mês e ano).
 Tratamento da Informação
•
Tabelas: Identificação de dados;
•
Gráficos e Tabelas: Comparação de dados (pictórico);
Leitura e interpretação de dados.
•
Tabelas e Gráficos: Leitura e interpretação;
3º ano
 Números e Operações
Sistema de Numeração Decimal:
•
Unidade, dezena e centena;
•
Composição e decomposição de números naturais;
•
Leitura e escrita de números naturais;
•
Ordenação de números naturais;
•
Comparação de quantidades;
•
Números pares e impares.
Números Naturais
•
Adição e Subtração;
•
Multiplicação e divisão;
•
Termos das operações;
•
Idéias das operações;
•
Reconhecimento das operações;
•
Resolução de problemas;
•
Relação fundamental.
 Espaço e Forma
•
Localização no Espaço (direta/esquerda, na frete/atrás, acima de/a baixo de,
no meio
de/ ao lado de); Malha quadriculada;
Plantas;
Mapas.
•
Sólidos Geométricos : Formas (poliedros e corpos redondos);
Semelhanças
e
diferenças
(poliedros
e
corpos
redondos);
Construção;
Planificação;
 Grandezas e Medidas
•
Noções de Medidas de Comprimento: Classificação de objetos (critérios de
grandeza);
•
Medidas de Tempo: Relógio (hora e minuto);
Calendário (dia, semana, mês e ano);
•
Medida de capacidade (l e ml): Identificação;
 Tratamento da Informação
•
Tabelas e Gráficos: Elaboração
Leitura e interpretação;
Construção de tabelas e gráficos.
•
Gráficos e Tabelas: Leitura e interpretação de gráficos;
Resolução de situação problema.
4º ano
 Números e Operações
Sistema de Numeração Decimal:
•
Unidade, dezena e centena;
•
Composição e decomposição de números naturais;
•
Leitura e escrita de números naturais;
•
Ordenação de números naturais;
•
Comparação de quantidades;
•
Números pares e impares.
Números Naturais
•
Adição e Subtração;
•
Termos das operações;
•
Idéias das operações;
•
Reconhecimento das operações;
•
Resolução de problemas;
•
Relação fundamental.
Números Racionais
•
Números Fracionários: Representação
Leitura
Comparação
•
Números Decimais: Representação
Leitura
Comparação
Adição e Subtração.
 Espaço e Forma
•
Localização no Espaço (direta/esquerda, na frete/atrás, acima de/a baixo de,
no meio
de/ ao lado de);
•
Representação em malhas, mapas, plantas etc;
•
Identificação de vistas;
•
Sólidos Geométricos : Formas (poliedros e corpos redondos);
Construção;
Planificação;
•
Sólidos e Figuras Geométricas: cubos e quadrados;
Paralelepípedos e retângulos;
Pirâmide e triângulo;
Esfera e circunferência.
•
Polígonos;
•
Simetria.
 Grandezas e Medidas
•
Noções de Medidas de Comprimento: Classificação de objetos (critérios de
grandeza);
Leitura e escrita (cm e m, m e km)
•
Medidas de Tempo: Relógio (hora e minuto);
Calendário (dia, semana, mês e ano);
•
Medida de capacidade (l e ml): Identificação;
Medição;
Comparação .
•
Medida de massa (kg, g): Medição e Comparação.
•
Sistema Monetário: Leitura;
Operações (adição e subtração).
 Tratamento da Informação
•
Tabelas e Gráficos: Elaboração de listas e tabelas;
Leitura e interpretação;
5º ano
 Números e Operações
Sistema de Numeração Decimal:
•
Ordens e classes;
•
Composição e decomposição de números;
•
Leitura e escrita de números naturais;.
Números Naturais
•
Adição e Subtração;
•
Multiplicação e divisão;
•
Números Racionais
•
Números fracionários, decimais e percentuais;
•
Representação;
•
Leitura;
•
Comparação;
•
Adição, subtração, multiplicação e divisão.
 Espaço e Forma
•
Quadriláteros: características e classificação;
•
Ângulos: identificação e medidas;
•
Figuras planas: composição e decomposição;
•
Simetria, perímetro e área;
•
Figuras espaciais: Identificação, Planificação, Elementos de um poliedro
(aresta, vértice e face), Simetria.
 Grandezas e Medidas
•
Medidas de Comprimento: km, m, cm, dm e mm;
•
Medidas de Tempo: hora, minuto e segundo;
•
Medida de capacidade: l e ml;
•
Medida de massa: kg e g.
 Tratamento da Informação
•
Tabelas e Gráficos: Coleta de dados;
Organização de Dados.
Construção, leitura e interpretação.
III – HISTÓRIA
A aprendizagem da História desempenha um papel relevante na formação
da cidadania, envolvendo a reflexão sobre a atuação do individuo em suas
relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades, sua participação
consciente na sociedade no sentido de que desenvolva a compreensão de si
mesmo, dos outros e da sua inserção numa sociedade histórica, participando
efetivamente da sua construção.
a) Objetivos gerais do Ensino de História para o Ensino Fundamental no
ciclo I
Espera-se que ao final das cinco primeiras séries do Ensino Fundamental
aos alunos sejam capazes de:
•
Identificar relações sociais no seu próprio grupo de convívio, na localidade,
na região e no país;
•
Situar acontecimentos históricos e localiza-los no tempo;
•
Reconhecer que o conhecimento histórico é parte de um conhecimento
interdisciplinar;
•
Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos;
•
Questionar sua realidade, identificando problemas e possíveis soluções,
conhecendo formas político-institucionais e organizações da sociedade civil
que possibilitem modo de atuação;
•
Valorizar o patrimônio sócio-cultural e respeitar a diversidade social,
considerando critérios éticos;
•
Valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos
como condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o
respeito às diferenças e a lutas contra as desigualdades.
b) Habilidades a serem desenvolvidas no Ensino de Matemática ao final
de cada ano letivo
 Ao final do 1º ano
•
Identifique as características individuais dos colegas de classe (idade e
gênero);
•
Reconhece sua origem familiar e social, sua história pessoal e de vida
escolar;
•
Compreende o que muda e o por que muda nas etapas do desenvolvimento
da criança (aspectos sociológicos, psicológicos e intelectuais);
•
Percebe as diferenças sociais entre as crianças e interage com elas;
•
Identifica as relações de parentesco e as origens de sua família;
•
Valoriza cuida e respeita os mais velhos;
•
Reconhece e respeita a cultura dos índios, negros e brancos;
•
Caracteriza os aspectos sociais, culturais, religiosos, políticos e econômicos
que mudaram o modo de viver de crianças, de suas famílias e vizinhança;
•
Identifica o que mudou e o que permaneceu na organização social da sua
rua(tipo de vizinhança).
 Ao final do 2º ano
•
Reconhece aspectos da urbanização de sua rua, bairro etc;
•
Identifica costumes e formas de trabalho em diferentes tempos;
•
Observa aspectos da paisagem do bairro e da cidade, em diferentes tempos;
•
Localiza pontos de turismo em memória: praças, prédios, museus e
bibliotecas, etc;
•
Identifica a sala de aula como espaço de formação e convivência em
diferentes tempos;
•
Estabelece semelhanças e diferenças entre educação de outros tempos e
espaços;
•
Reconhece direitos e deveres das crianças como cidadãos em construção;
•
Conhece meios e instrumentos que o homem criou para medir o tempo;
•
Compreende a importância de situar os acontecimentos no tempo;
•
Organiza e interpreta uma linha de tempo da família ou com fatos sobre a
cidade ou bairro;
•
Identifica brincadeiras folclóricas que permanecem vivas na sociedade.
 Ao final do 3º ano
•
Identifica dados e informações relevantes sobre a história do bairro e do
município onde mora;
•
Reconhece os direitos e deveres do cidadão;
•
Percebe o município onde mora como espaço em construção;
•
Identifica e compreende as formas de organização administrativas do
município e sua evolução histórica;
•
Compreende e respeita diferentes culturas, costumes e tradições dos
moradores de seu município, valorizando-os e preservando-os;
•
Reconhece diferentes serviços básicos e sua importância em assegurar à
pessoa condições mínimas de cidadania;
•
Valoriza a história do povo brasileiro;
•
Identifica os trabalhadores e algumas formas de trabalho no Brasil;
•
Reconhece a importância da família nos diversos grupos étnicos
e sua
significação para a constituição do povo brasileiro;
•
Valoriza as diferenças culturais do passado e do presente.
 Ao final do 4º ano
•
Compreende as mudanças estão acontecendo na estrutura familiar;
•
Identifica as relações de parentesco e os antepassados da família;
•
Conhece alguns problemas relativos à questão da terra e preservação da
cultura indígena;
•
Respeita a cultura indígena;
•
Reconhece a influência portuguesa na formação da sociedade brasileira;
•
Caracteriza elementos que constituirão a colonização portuguesa no Brasil,
conhecendo seus efeitos sobre a sociedade indígena;
•
Conhece a história dos escravos africanos e seus descendentes no Brasil;
•
Valoriza a etnia negra;
•
Valoriza os aspectos culturais da cidade;
•
Conhece as origens da cidade;
•
Reconhece as diferenças entre espaço urbano e rural;
•
Percebe as transformações ocorridas em cidades como resultados de ações
humanas;
•
Observa o desenvolvimento da cidade onde mora;
•
Conhece os problemas de sua cidade;
•
Sente-se parte importante para a resolução dos problemas da cidade;
•
Conhece os motivos que levaram à imigração de povos de outros
continentes para o Brasil;
•
Reconhece o legado cultural desses povos para a formação do povo
brasileiro;
•
Respeita e valoriza os diferentes grupos culturais que constitui o povo
brasileiro;
 Ao final do 5º ano
•
Conhece as peculiaridades da sociedade colonial brasileira nos períodos
que compreendem as atividades econômica açucareira e mineradora;
•
Percebe o legado dos povos que constituíram a sociedade brasileira;
•
Compreende a importância dos movimentos dos bandeirantes, tropeiros e
mascates no desbravamento de novas regiões do país, possibilitando a
integração entre elas;
•
Percebe que a cana de açúcar foi a primeira produção agrícola do Brasil
colônia e que estava voltada para o mercado externo
•
Identifica as características da grande propriedade rural produtora de
açúcar: o engenho;
•
Reconhece os reflexos nocivos da grande propriedade açucareira sobre a
vida e a cultura dos índios e negros;
•
Entende que o homem, em seu convívio social, reproduz e transforma o
meio, e que este se reflete no conjunto da sociedade;
•
Conhece os meios e os instrumentos que o homem criou para medir o
tempo;
•
Compreende a importância de localizar os acontecimentos no tempo;
•
Compreende a importância da extração do pau brasil para os europeus na
época do colonialismo;
•
Identifica as regiões de ocorrência do pau brasil no território brasileiro
quando da chagada dos portugueses, reconhecendo os efeitos da sua
devastação para o meio ambiente;
•
Reconhece as especificidades da sociedade cafeicultora;
•
Compreende a importância econômica do emprego do trabalho escravo na
lavoura de café, percebendo os motivos que levaram à substituição no
trabalho escravo pelo trabalho imigrante;
•
Avalia a importância do café para o crescimento da economia nacional, no
período da Monarquia a Primeira República;
•
Conhece as condições do surgimento da indústria no Brasil e compreende o
processo evolutivo da indústria brasileira;
•
Conhece as condições de trabalho e os diretos dos trabalhadores da
indústria brasileira;
•
Exerce a cidadania.
c) Orientações Didáticas para o ensino de História
A abordagem pedagógica da História, no ensino fundamental, deve
possibilitar a construção de relações entre identidades individuais, sociais e
coletivas.
Para tanto, a metodologia adotada visará a construção de
conhecimentos partindo da troca de experiências vividas pelo educando, tendo
por base o seu repertório, o exercício da atividade critica, a análise de fatos
humanos e sociais nos quais se acha envolvido, tais como:
•
Aulas expositivas;
•
Trabalhos em grupos e individuais;
•
Pesquisas de campo;
•
Aula passeio, cobrando retorno com apresentação de relatórios;
•
Entrevistas;
•
Debates;
•
Construção de linha do tempo de fatos que marcaram a história do Brasil;
•
Construção da linha do tempo pessoal;
•
Dramatizações de passagens históricas;
d) Conteúdos Programados para o Ensino de História
1º Ano
 Trabalho
•
Atividades infantis: estudar e brincar;
•
Atividades infantis na família (estudar, brincar, compartilhar atividades em
família);
•
O trabalho coletivo para o bem-estar da comunidade – ontem e hoje;
•
O trabalho e as necessidades básicas (ontem e hoje);
•
O trabalho e a preservação do meio ambiente em diferentes épocas;
•
O trabalho infantil;
•
O trabalho escravo.
 Cotidiano
•
A criança e o seu cotidiano;
•
Características da criança;
•
A história da vida das crianças;
•
Linha de tempo das crianças.
•
Relações de parentesco;
•
A criança indígena;
•
A criança negra;
•
Memória e história: a valorização das pessoas mais velhas na educação
infantil.
•
Conviver e cooperar;
•
A vida em comunidade, ontem e hoje.
•
Permanência e mudanças nos instrumentos de trabalho;
•
As profissões: ontem e hoje;
•
Os trabalhadores do campo em diferentes épocas.
 Sociedade
•
Semelhanças e diferenças entre crianças de um mesmo grupo social
e/ou familiar;
•
Permanências e transformações durante a vida da criança.
•
Diversidade dos agrupamentos familiares (modo de vive, de se organizar,
sociedade indígena, diversidade étnica no Brasil e na família).
•
A história de vida em grupo;
•
Relações de vizinhança;
•
Os problemas comunitários em diferentes tempos;
•
Festas e lazer na comunidade.
•
As mudanças e permanências na sociedade trabalhadora de sua
comunidade;
Noções de tempo (divisão do dia, manhã, tarde e noite; ontem, hoje e amanhã;
semana, mês...).
 Poder
•
Os direitos da criança (I);
•
Os primeiros documentos;
•
Regras de convivência em família.
•
Os direitos da criança (II).
•
Os direitos da criança (III);
•
Regras de convivência em comunidade ontem e hoje.
•
Os direitos da criança (IV);
•
Os direitos do trabalhador.
2º Ano
 Trabalho
•
Organização do trabalho na sociedade local;
•
A saca de aula;
•
Profissionais que atuam na escola;
•
Serviços e profissões: diferentes tipos de trabalho;
•
O trabalho e o bem estar da comunidade;
•
A organização do tempo na infância;
•
Reflexões sobre Declaração dos direitos da criança e do adolescente.
 Cotidiano
•
A rua e nossos vizinhos;
•
As pessoas dependem umas das outras;
•
A
escola
como
espaço
de
aprendizado,
participação
e
exercício
dacidadania;
•
A história do bairro;
•
Os tipos de bairros ontem e hoje;
•
Viver e conviver a vida em comunidade;
•
Reflexão sobre cultura e conhecimento;
•
Memória e história (acervos, modos de transmissão e manifestação
culturais);
•
A criança e o seu cotidiano, ontem e hoje;
 Sociedade
•
A rua: conviver e cooperar;
•
Memórias e histórias: entrevistas com moradores;
•
O aprendizado do aluno – ontem e hoje;
•
A organização da rotina escolar;
•
Memória e história: modo de viver, formas de lazer, conflitos e acordos na
vida em sociedade;
•
O legado étnico: indígenas, africanos, portugueses e outros;
•
Brincadeiras de criança: ontem e hoje;
•
Noções de tempo histórico: dia, mês, ano e século;
•
Os documentos e a construção da história pessoal.
 Poder
•
Associações de moradores e as discussões dos problemas comunitários;
•
Direitos e deveres dos alunos;
•
Profissão – professor (direitos e deveres);
•
As organizações do bairro – as diferentes atuações e os cuidados com a
natureza em diferentes tempos;
•
Noções sobre cidadania, ética e pluralidade cultural;
•
A cidadania da criança;
•
Respeito à diferença: uma lição de ética e cidadania.
3º ano
 Trabalho
•
O trabalho em seu grupo de convívio;
•
O trabalho como principio educativo;
•
O trabalho na área urbana e rural do município;
•
Serviços e profissões;
•
Moradores do município, seus hábitos e ocupações;
•
Serviços de atendimento ao publico ontem e hoje: transporte, segurança,
vias de acesso, saúde, saneamentos básicos, eletrificação, educação,
trânsito e lazer;
•
Trabalho e cidadania – direito dos trabalhadores: salário/renda, matériaprima, comercialização de produtos, trabalhadores de outras épocas;
•
Trabalho voltado para a cultura, conhecimento e exercício da cidadania.
 Cotidiano
•
Registrando sua história de vida;
•
Memória e história: viver e conviver;
•
História do município: relação bairro e cidade; origem e fundação da cidade;
fontes de informações; fatos e acontecimentos marcantes; a urbanização
(mudança de paisagem);noções sobre as condições de vida de trabalho na
industria, comercio e prestação deserviço;
•
A vida das pessoas no campo: escola, trabalho festa, lazer;
•
A vida comunitária;
•
Os representantes do povo;
•
A participação do povo nas eleições;
•
Convivendo e construindo o patrimônio cultural;
•
Memória e historia: brincadeiras folclóricas.
 Sociedade
•
Retratos de família;
•
As raízes de seu grupo de convívio familiar;
•
Os povos indígenas;
•
Os povos africanos;
•
Memória e cidade: noções de patrimônio cultural;
•
A organização das cidades;
•
A comunidade indígena;
•
Cidades de ontem e hoje;
•
O modo de viver urbano e transformação da vida rural;
•
A vida em sociedade e os direitos humanos;
•
O legado dos diversos grupos étnicos: indígenas, portugueses, africanos e
festas tradicionais.
 Poder
•
Relações de produção e processo de trabalho – ontem e hoje: as crianças
que trabalham;
•
Noções sobre organizações políticas: leis, poderes constitutivos;
•
Leis que regulamentam o trabalho,
•
Serviços comunitários;
•
Noções de ética e cidadania;
•
O Estatuto da criança e do adolescente;
•
A migração;
•
Participação nos eventos culturais.
4º Ano
 Trabalho
•
A divisão de tarefas nas organizações familiares;
•
O trabalho nas sociedades indígenas;
•
Relação de trabalho no contato com a população nativa;
•
A organização do trabalho na sociedade piauiense – ontem e hoje;
•
Atividades econômicas;
•
O trabalho dos imigrantes nas colônias agrícolas locais;
•
O trabalho dos imigrantes no Estado: fabricas o obras publicas.
 Cotidiano
•
História de memória: retrato da família;
•
Familia rural e familia urbana;
•
Reflexões sobre o tempo histórico;
•
Os povos indígenas – aspectos do modo de viver (moradia, vestuário,
alimentação, atividades);
•
A chegada dos portugueses ao Brasil;
•
Brasil colônia;
•
A organização do espaço: as capitais do Piauí;
•
Ocupação do espaço: povoamento, colonização;
•
O modo de viver dos imigrantes: nas colônias agrícolas, nas cidades;
•
Os imigrantes e a contribuição para a historia local.
 Sociedade
•
Historia e memória: a historia de vida do aluno;
•
Tradições familiares: ontem e hoje;
•
Sociedades indígenas: formas de organizações, diversidade, tradição e
cultura;
•
A colonização do Brasil;
•
Efeitos sobre a população nativa;
•
A participação indígena do colonizador e do africano na sociedade
piauiense;
•
Legado cultural: patrimônio histórico, pluralidade cultural;
•
Descolamento populacional;
•
Legado cultural: valores, hábitos, costumes e tradição do lugar de origem,
influencia na sociedade local;
•
Pluralidade cultural.
 Poder
•
Relação de poder: família patriarcal, família atual;
•
Sociedades indígenas: a prática de guerra para defesa da terra;
•
Os direito da criança e do adolescente nos vários tempo;
•
Ocupação da terra;
•
Sistema de governo;
•
Conflitos sociais e políticos;
•
Política imigratória.
5º Ano
 Trabalho
•
O trabalho do colonizador na conquista do interior, na fundação de vilas
cidades;
•
Influencia na cultura do trabalho nativo;
•
A mão-de-obra escrava;
•
Os índio;
•
Os africanos;
•
O trabalho na sociedade nordestina;
•
A arqueologia e o conhecimento histórico;
•
Tempo e trabalho;
•
O trabalho e a remuneração do trabalhador;
•
Trabalho assalariado;
•
Economia formal e informal – ontem e hoje.
 Cotidiano
•
A vida no campo – modo de vida;
•
A vida no espaço urbano;
•
O cotidiano e as relações de trabalho na exploração das riquezas coloniais;
•
A grande propriedade açucareira – o engenho;
•
A plantação de cana – impacto na paisagem regional;
•
As riquezas: exploração do ouro, extração do pau-brasil, lavoura do café;
•
Contribuição dos imigrantes para o crescimento da economia;
•
A pecuária e o povoamento do interior do Brasil;
•
Periodização histórica: milênio, século, década;
•
Registro histórico – as diferentes formas de comunicação;
•
A produção artística cultural brasileira no tempo;
•
Transformações tecnológicas no modo de viver das pessoas em tempos e
espaços diferentes;
•
Modas e comportamentos da sociedade brasileira – ontem e hoje.
 Sociedade
•
Deslocamentos populacionais: a vida dos europeus, a vida dos africanos, a
penetração do sertão e expansão do território;
•
A colonização da Região Nordeste;
•
A sociedade rural;
•
A sociedade cafeicultora;
•
Pós-abolição: a luta contra o racismo, a discriminação e o preconceito;
•
Pluralidade cultural: legado artístico étnico-cultural;
•
Situação da mulher no Brasil – ontem e hoje;
•
A participação das crianças na historia da sociedade brasileira;
•
As reformas sociais urbana e influência na: industrialização, comunicação,
economia da região, em diferentes tempos.
 Poder
•
Senhores e escravos: relação de poder e dominação;
•
Sistema colonial: capitanias hereditárias, governo gera;
•
Manifestações revolucionárias;
•
A Independência do Brasil;
•
A libertação de escravos;
•
A República nos primeiros tempos;
•
Movimentos revolucionários ocorridos no Nordeste;
•
Jeito de impor leis e governar – ontem e hoje;
•
Ocupação da terra brasileira – ontem e hoje;
•
A participação política da população em diferentes tempos;
•
Os direitos da criança e do adolescente.
IV – GEOGRAFIA
Estamos vivendo a era da globalização, onde os problemas ambientais
afetam
a
natureza
de
forma
surpreendente,
implicando
profundas
transformações que precisam ser assimiladas e compreendidas. Para tanto,
acreditamos ser a Geografia Escolar o suporte para desenvolver a inteligência,
o senso critico, a criatividade e a iniciativa pessoal por meio da discussão dos
grandes problemas do mundo despertando nos aluno a compreensão de sua
opinião no conjunto das relações da sociedade com a natureza observando
problemas ambientais econômicos e culturais, analisando as relações que o
corem num espaço geográfico refletindo sobre assim condições para sua
formação cidadã. É importante que os professores ofereceram situações que
leve os alunos a perceber que a Geografia faz parte do seu cotidiano induzindo
os mesmos a formularem conceitos de paisagem, território, lugar e região
adotando procedimentos próprios da investigação geográfica, tais como
analogia, a explicação e a síntese.
a) Objetivos Gerais do Ensino de Geografia
Para que a Geografia Escolar possa cumprir o seu papel de fornecer elementos
necessários a compreensão da realidade e à formação da cidadania, espera-se
que ao final das cinco primeiras séries do Ensino Fundamental os alunos sejam
capazes de:
•
Perceber-se como parte do espaço e como sujeito social;
•
Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive,
reconhecendo o espaço geográfico como resultante das relações entre os
indivíduos e destes com a natureza;
•
Reconhecer o mundo atual em sua diversidade, possibilitando a
compreensão das categorias espaços, paisagem lugares e territórios;
•
Analisar as ações dos homens em sociedade e suas conseqüências em
diferentes espaços e tempo visando a construção de referenciais que
permitam uma interação propositiva nas questões sócio-ambientais;
•
Conhecer as dinâmicas e interações dos fenômenos geográficos;
•
Reconhecer as desigualdades sócias econômicas, compreender suas
causas e sua inserção no espaço, tendo em vista o desenvolvimento de
ações que objetivam as transformações sociais necessárias a uma
sociedade mais justa;
•
Compreender e valorizar a sociedade entre povos e indivíduos;
•
Reconhecer a interação da Geografia com outras áreas do conhecimento;
•
Ler e compreender diversas fontes textuais documentais e imagéticas,
interpretando, analisando, relacionando e localizando informações sobre o
espaço geográfico;
•
Conhecer a linguagem cartográfica e utiliza-la na obtenção de informações
sobre
fenômenos
espaciais,
assim
como
saber
representa-los
espacialmente;
b) Habilidades a serem desenvolvidas no Ensino de Geografia ao final de
cada ano letivo
 Ao final do 1º Ano
•
Percebe o nome como forma de identificação;
•
Identifica as relações de parentesco mais simples;
•
Identifica e compara o corpo relacionando: tamanho, altura, posição, e
peso;
•
Respeita as regras de convivência, seus objetos pessoais, dos colegas e
da escola;
•
Percebe o corpo como ocupante de um lugar no espaço;
•
Reconhece as transformações ocorridas no seu corpo a partir de seu
nascimento;
•
Percebe a escola como espaço de convivência e que te m um nome e
endereço;
•
Reconhece os papeis das pessoas que atuam na escola;
•
Identifica os elementos existentes na paisagem rural e urbana;
•
Reconhece a importância dos sinais de transito;
•
Identifica e compreende a importância do trabalho e das diferentes
profissões;
 Ao final do 2º ano
•
Reconhece que pertence a um pais que possui um nome como identidade
própria;
•
Usa o próprio nome como forma de identificação;
•
Associa e dissocia tamanho idade e peso, através de comparações;
•
Reconhece as transformações de próprio corpo a partir do seu nascimento;
•
Entende que os espaços da paisagem são compartilhados com ouras
pessoas;
•
Observa, descreve e compara a paisagem das moradias onde vive;
•
Reconhece a cãs como espaço de convivência e afeto, onde mora e se
desloca;
•
Reconhece a necessidade de conservação do ambiente para um convívio
armonioso com as outras pessoas, observando os direitos e deveres;
•
Entende a necessidade de regras de convivência em grupo e convívio;
•
Identifica as relações de parentesco e as manifestações culturais e no bairro
e cidade;relaciona as noções espaciais topológicas (perto, longe,dentro,
fora, vizinho, não-vizinho, ao redor ) e projetivas (à direita, à esquerda, em
frente, atrás);
•
Estabelece conceitos de localização a partir de um ponto de referencia;
•
Reconhece todo o espaço escolar e suas respectivas funções, formas,
estruturas;
 Ao final do 3º ano
•
Localiza o município Teresina no mapa do Piauí;
•
Identifica a formação da população do Municípios e do Estado;
•
Identifica algumas tradições culturais do Município e do Estado;
•
Identifica as formações vegetais e realiza comparação das existentes no
bairro, cidade e Estado;
•
Estabelece conceitos de localização a partir de um ponto de referência;
•
Entende leituras cartográficas e faz conceitos;
•
Observa mudanças ocorridas (no bairro e/ou cidade) que caracterizam o
processo de urbanização
 Ao final do 4º Ano
•
Compreende que os fusos horários sãos convenções
internacionais;
•
Utiliza a linguagem cartográfica para representar e interpretar
informações;
•
Reconhece os diferentes tipos de clima do Brasil e suas
implicações na paisagem;
•
Conhece a extensão territorial e os pontos extremos,
compreendendo sua importância no processo de ocupação do espaço;
•
Relaciona o crescimento das cidades com o desenvolvimento
industrial;
•
Reconhece a importância dos meios de transporte e o papel
dos meios de comunicação como
forma de garantir e ampliar suas
relações comerciais;
•
Utiliza conceitos básicos de cartografia;
•
Situa o Piauí espacialmente no contexto regional e nacional;
•
Percebe na paisagem do Piauí as diferentes manifestações
da natureza, sua apropriação e transformação pela ação do homem.
 Ao final do 5º Ano
•
Identifica as regiões político-administrativas e geo-economica do país,
localizando-as no mapa político: estados, capitais e Distrito Federal;
•
Reconhece os diferentes tipos de clima do Brasil e suas implicações nas
paisagens;
•
Identifica os aspectos que caracteriza cada região, estabelece as relações,
compreendendo o processo divisório em regiões;
•
Localiza e identifica os estado que forma a Região Nordeste;
•
Caracteriza cada estado nordestino, diferenciandos uns dos outros por meio
de comparação, observação e descrição;
•
Utiliza a linguagem cartográfica para representar informações.
c) Orientações Didáticas para o Ensino de Geografia
O ponto de partida para o ensino de Geografia do ensino fundamental é o
espaço vivido pelo aluno, para tanto, é fundamental o professor valorizar a vivência
do aluno, com isso as aulas serão realizadas com as seguintes metodologias:
•
Conversa informal sobre família, escola, moradia e trabalho;
•
Rodas de conversas sobre a linguagem gráfica (cartografia);
•
Leitura individual e silenciosa;
•
Leitura coletiva;
•
Registro de atividades;
•
Observação de imagens;
•
Pesquisa de campo com aulas passeios;
•
Experiências em sala de aula;
•
Confecção de maquetes e mapas,
•
Trabalho em grupo com uso de bússola.
d) Conteúdos Programados para o Ensino de Geografia
1º Ano
 O Lugar e a paisagem
•
A residência: o espaço familiar, localização espacial (ruas, avenidas e
bairros);
•
A paisagem local: manifestações culturais na família e na localidade;
•
Relação de tempo: dia/noite, manhã/tarde, ontem, hoje e amanhã, tempo
quente/frio;
•
Os diferentes espaços: rural e urbano;
 Tudo é natureza
•
A criança: como sou, o nome como forma de identificação;
•
Relações de convivência e parentesco;
•
O corpo: relação corpo e espaço, noções de tamanho;
•
A preservação da natureza;
•
A preservação do espaço de convivência;
 Conservando o ambiente
•
Regras de convivência: relações familiares, endereço e noções de distância;
•
A escola: espaço escolar, pessoas que atuam na escola;
•
Moradia: a casa e os espaços, limpeza (lixo e destino);
•
As pessoas do convívio: vizinhança, colegas de escola;
 Transformando a Natureza
•
Diferentes paisagens;
•
Residências – ontem e hoje;
•
O trabalho e as tecnologias;
•
Meios de transportes: tipos utilizados pela familia;
•
Sinais de transito: importância e cuidados;
•
Meios de comunicação: tipo e importância;
2º ano
 O lugar e a Paisagem
•
Lugar: diferentes espaços e diferentes paisagens;
•
O lugar de morar dos índios brasileiros;
•
As paisagens das ruas, avenidas e bairros;
•
A preservação das áreas verde
•
Localização e pontos de referências.
 Tudo é Natureza
•
Ser criança: minha identidade, meu corpo, mapeamento, altura, peso,
calçado, idade;
•
Diferentes manifestações da natureza;
•
Elementos que compõem a paisagem urbana e rural;
•
A relação da preservação da natureza com a qualidade de vida.
 Conservando o Ambiente
•
Lugares de lazer: parques da cidade (zoobotânico,
ambiental), praças,
encontro das águas;
•
Observando a paisagem das ruas, avenidas e bairros;
•
Descrevendo o ambiente observado;
•
Comparando com outras paisagens;
•
A construção de casa;
•
A preservação de paisagem;
•
Os problemas ambientais: direitos e deveres.
 Transformando a Natureza
•
Lugar onde mora: casa/moradia, ruas, avenidas, vilas e asfalto;
•
Modificações dos espaços;
•
Representando as moradias do bairro;
•
Tipos de moradia;comparando as moradias com outros lugares;
•
O trabalho e a paisagem;
•
Conhecendo diferentes atividades;
•
Sua contribuição no atendimento às necessidades básicas;
•
O poder de transformação da paisagem;
•
Produtos reutilizados.
3º ano
 O Lugar e a Paisagem
•
O bairro, a cidade e o Estado;
•
Localização no mapa;
•
Formação populacional da cidade;
•
A escola;
•
Familia – ontem e hoje;
•
Tradições culturais;
•
Zona urbana – caracterização.
 Tudo é Natureza
•
Vegetação nativa e cultivada;
•
Parque e praças da cidade e do Estado;
•
Os pontos cardeais e orientação (sol, lua, cruzeiro do sul);
•
Diferentes habitações; materiais da natureza utilizados.
 Conservando o ambiente
•
Educação ambiental;
•
Escola como patrimônio público;
•
Espaço de vivencia;
•
Formas de localização e orientação;
•
O trajeto de casa para a escola;
•
Permanência e modificações;
•
Preservação e conservação do ambiente escolar, urbano e/ou rural.
 Transformando a Natureza
•
Solo e vegetação;
•
Desmatamento;
•
Queimadas;
•
O lixo;
•
Uso de agrotóxicos;
•
Clima; o tempo atmosférico e as paisagens;
•
Bacia hidrográfica/
•
Rios e lagoas;
•
Atividades econômicas no bairro e na cidade;
•
Meios de transportes e meios de comunicação (urbano e rural);
•
O trabalho e as profissões;
•
Comercialização, abastecimento, consumo urbano e rural.
4º ano
 O lugar e a Paisagem
•
O espaço brasileiro;
•
Localização espacial;
•
Divisão política;
•
Divisão político-administrativa;
•
O espaço piauiense: localização, representação do espaço geográfico
(mapas, plantas, escala, pontos cardeais, pontos de referencia, a rosa-dosventos e legenda T);
•
Localização do Piauí no mapa do Brasil;
•
Limites;
•
Divisão política do Estado;
•
A ocupação do espaço piauiense – ontem e hoje;
•
O espaço rural e urbano: paisagem natural e modificada;
•
Desenvolvimento industrial e as modificações no espaço rural e urbano.
 Tudo é natureza
•
O Brasil e seu povo;
•
Formação do povo brasileiro;
•
O Piauí e o seu povo;
•
A formação do povo piauiense;
•
Parque e reservas ambientais;
•
Preservação e conservação do patrimônio cultual e natural;
•
Os elementos culturais que compõem a paisagem urbana e rural.
 Conservando o Ambiente
•
A ação do homem na organização do espaço brasileiro;
•
A divisão politico-administrativa do Estado e do Município;
•
As diferentes atividades para a produção de riquezas: extrativistas,
agropecuárias, industrialização;
•
A transformação dos produtos naturais em mercadorias.
 Transformando a Natureza
•
Paisagens brasileiras
•
Características
•
A natureza como referência de orientação e localização;
•
Os recursos naturais: vegetal, mineral e animal;
•
Elementos da natureza que contribuem para a produção agrícola;
•
A caatinga;
•
Problemas ambientais, sociais e de saúde na cidade e no campo.
5º ano
 O Lugar e a Paisagem
•
O Planeta Terra: continentes e oceanos, zonas climática;
•
Representação da terra: planisfério e Globo Terrestre;
•
Divisão do espaço geográfico;
•
Países;
•
O Brasil: localização espacial, as diferentes paisagens, clima e vegetação;
•
Ler e compreender mapas;
•
A regionalização oficial do espaço brasileiro;
•
A região nordeste: caracterização, clima e vegetação;
•
Localização espacial;
•
Espaço brasileiro: meios de comunicação
•
Hidrografia: bacias hidrográficas.
 Tudo é natureza
•
Diferenças econômicas e culturais existentes em um mesmo continente;
•
Influencia dos diferentes povos na formação do povo brasileiro;
•
Brasil: formas de viver e trabalhar;
•
Pluralidade cultural;
•
Região Nordestes: peculiaridade, formas de vier e trabalhar, sobrevivência e
consumo;
•
Influência dos elementos da natureza na forma de viver das pessoas: relevo,
clima, hidrografia;
•
Manifestações culturais da Região do Nordeste;;
•
Aproximações e distancias: as relações sociais, comerciais e econômicas
entre paises e estados brasileiros nordestinos;
•
Influencia da globalização na sociedade nordestina.
 Conservando o ambiente
•
O trabalho do homem: transformação das paisagens;
•
Atividades produtivas e uso das tecnologias;
•
Recursos naturais: matéria-prima transformada;
•
Brasil: divisão política, extensão territorial, limites de fronteira, poderes;
•
Organização política e administrativa do Brasil;
•
Instancia do Poder Federal, Estadual e Municipal;
•
Impostos: tipos e forma de aplicação;
•
Atividades produtivas e uso de tecnologia no espaço urbano e rural no
Nordeste Brasileiro;
•
Principais atividades econômicas no Nordeste Brasileiro;
•
Setores da economia.
 Transformando a Natureza
•
As diferenças resultantes da Natureza: o relevo, o clima, a vegetação;
•
A influência do clima sobre a paisagem;
•
A ação humana sobre a paisagem;
•
As diferenças resultantes da Natureza: o relevo e os rio brasileiros;
•
Transformações causadas pela mão humana;
•
Exploração e preservação dos recursos naturais;
•
Interdependência entre os elementos da natureza;
•
Convivência com a seca;
•
Recursos naturais utilizados como via de comunicação;
•
Áreas de preservação ambiental.
V - CIÊNCIAS
O estudo de Ciências no contexto do Ensino Fundamental, deve possibilitar
ao aluno a compreensão da vida e do mundo, mediante o domínio de conceitos,
princípios e procedimentos científicos, os quais são relevantes para o
questionamento, a interação e o entendimento da relação homem/natureza,
proporcionando ao aluno a utilização dos conhecimentos construídos em situações
relativas à sua vida cotidiana e ao contexto social e garantindo-lhe uma postura
crítica que favoreça a saúde física e mental.
a) Objetivos Gerais do Ensino Ciências (no ciclo I)
Os objetivos de Ciências no Ensino Fundamental são concebidos para que o
aluno desenvolva competência que lhe permita compreender o mundo e atuar
como indivíduo e como cidadão, utilizando conhecimentos de natureza cientifica e
tecnológica. Desta forma, espera-se que ao final deste ciclo, os alunos tenham
desenvolvido as seguintes capacidades:
•
Compreender a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e
coletivos que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes;
•
Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano, em
sociedade, como agente de transformações do mundo em que vive, em
relação essencial com os demais seres vivos e outros componentes do
ambiente;
•
Valorizar trabalho em grupo, sendo capaz de ação crítica e cooperativa para
a construção coletiva do conhecimento;
•
Saber combinar leituras, observações, experimentações e registros para
coleta, comparação entre explicações, organização, comunicação e
discussão de fatos e informações.
b) Habilidades a serem desenvolvidas no Ensino de Ciências ao final de cada
ano letivo
 Ao final do 1º Ano
•
Identifique componentes comuns em diferentes ambientes a partir da
observação, manipulação e comparação dos seus principais elementos –
seres vivos, água, solo, ar, luz e calor;
•
Identifique hábitos e atitudes de preservação da vida em relação à higiene
pessoal e domestica;
•
Reconheça a existência de seres vivos no ambiente, a diversidade de
ambientes e seres vivos identificando a inflência do meio ambiente nas
características e comportamentos desses seres;
•
Caracteriza e localiza regiões externas do corpo, destacando suas funções e
importância dos sentidos na interação do ser humano com o ambiente;
•
Desenvolva hábitos e atitudes de preservação à vida, em relação à higiene
pessoal;
•
Reconheça a importância dos cuidados com o lixo, o solo e a água para
preservação do ambiente e saúde;
•
Identifique diferenças e semelhanças dos seres humanos nas diversas fase
da vida;
•
Valorize a preservação do meio ambiente e reconheça a importância dos
fenômenos da natureza.
 Ao final do 2º Ano
•
Identifique componentes comuns e diferentes em ambientes diversos a partir
da observação direta ou indireta;
•
Identifique as relações entre as características físicas e químicas do meio e
a característica e comportamentos dos seres vivos;
•
Identifique e descreve algumas transformações do corpo e dos hábitos – de
higiene, de alimentação e atividades cotidianas do ser humano nas
diferentes fases da vida;
•
Valorize as diferenças de etnias, sexo, idade e origem social dos seres
humano;
•
Relacione características dos vegetais ao ambiente em que vivem;
•
Reconheça a esgotabilidade dos recursos naturais;
•
Reconheça que a sobrevivência e o bem-estar humano dependem de
hábitos individuais de alimentação equilibrada, de higiene, de atividades
físicas e de regras de segurança e de preservação.
 Ao final do 3º Ano
•
Classifique os seres vivos em produtores, consumidores ou decompositores
através da análise de cadeias alimentares;
•
Reconheça a importância do ambiente para os seres vivos;
•
Estabelece critérios para o agrupamento dos seres vivos;
•
Desenvolva o senso critico em relação ao consumo e a saúde;
•
Classifique os resíduos por categorias: papel, vidro, metal e orgânico;
•
Participe do reaproveitamento de objetos em diversas atividades;
•
Identifique formas de poluição no ambiente de forma direta ou indireta;
•
Reconheça a importância da fotossíntese;
•
Perceba a sexualidade dos seres vivos e sua importância para perpetuação
da espécie.
 Ao final do 4º Ano
•
Reconhece que as coisas ocupam lugar no espaço;
•
Percebe que tudo o que ocupa no luar no espaço é matéria;
•
Usa abalança fazendo comparações de massa;
•
Reconhece a força da gravidade;
•
Distingui substâncias puras de misturas;
•
Reconhece as características próprias dos materiais;
•
Reconhece que os seres vivos transformam matérias para obter a energia
de que necessitam para viver;
•
Reconhece a importância dos alimentos para os seres vivos de forma geral;
•
Classifica os seres vivos conforme a maneira como obtém alimentos;
•
Reconhece a importância da fotossíntese para o meio ambiente e o homem;
•
Diferencia as espécies existentes em relação ao grande ou pequeno porte;
•
Usa os nomes científicos nos estudos dos seres vivos ;
•
Reconhece as particularidades dos vertebrados e dos invertebrados;
•
Classifica os seres vivos em produtores, consumidores e decompositores;
•
Distingui recursos renováveis dos não-renováveis, reconhecendo
a
importância dos últimos para o meio ambiente;
•
Reconhece a importância de preservar melhor o ambiente no qual estar
inserido;
•
Elabora uma cadeia alimentar entre seres vivos de um mesmo ambiente;
•
Classifica o solo e seus componentes, reconhecendo sua importância para a
produção de alimentos e preservação do meio ambiente;
•
Identifica os componentes bióticos e abióticos;
•
Valoriza atitudes que promovam a manutenção da saúde e bem estar
pessoal e coletivo;
•
Reconhece a necessidade de cuidados com a saúde, o bem estar pessoal e
coletivo;
•
Pesquisa e identifica doenças causadas por bactérias;
•
Identifica sinais e sintomas das doenças transmissíveis mais comuns, suas
formas de contágios, prevenção e tratamento precoce para proteção da
saúde;
•
Adota atitudes de proteção e solidariedade a pessoas doentes ou portadoras
de deficiências físicas;
•
Conhece o sistema solar;
•
Reconhece os movimentos de rotação e translação.
 Ao final do 5º Ano
•
Reconhece o ciclo de vida das estrelas e as características dos demais
corpos celestes para diferenciá-los;
•
Conhece o sistema solar: formação e características dos planetas;
•
Reconhece os movimentos de rotação e translação da Terra e suas
conseqüências;
•
Compara os tamanhos dos planetas do sistema solar e as distâncias entre
eles e o sol através da comparação dos modelos de escala;
•
Pesquisa a respeito da temperatura da Terra e faz uso desses
conhecimentos com propriedade;
•
Relaciona as estações do ano aos eventos climáticos;
•
Distingui condições de tempo e clima para a preservação do meio ambiente;
•
Conhece as características do clima do lugar onde vive e seus efeitos;
•
Identifica as funções realizadas pelo corpo humano;
•
Reconhece as etapas dos processos de digestão e respiração;
•
Valorizam
as
medidas
de
prevenção
as
doenças
sexualmente
transmissíveis;
•
Reconhece que o corpo humano necessita de sistemas de controle, seja
para coordenar as relações com o ambiente externo, seja na coordenação
de seu funcionamento ou desenvolvimento;
•
Reconhece a sua sexualidade e respeita as diferenças oriundas das
particularidades relativas ao gênero;
•
Reconhece a importância da conquista do espaço par
a evolução da
humanidade;
•
Reconhece a imensa diversidade dos seres vivos existentes na natureza;
•
Desenvolve atitudes participativas nas questões ecológicas.
c) Orientações Didáticas para o Ensino de Ciências
O ensino de Ciências não se restringe à mera descrição de teorias e
experiência cientifica, ao uso exclusivo do livro didático, às aulas expositivas e
descontextualizadas, mas sim a aquisição de conhecimentos científicos e
tecnológicos, para isso se faz necessário adotar as seguintes metodologias:
•
Leitura de textos informativos;
•
Trabalho de recorte e colagem para diferenciar animais vertebrados e
invertebrados;
•
Confecção de cartazes e mural;
•
Leitura de textos reflexivos sobre hábitos de higiene, mostrando aos alunos
que a higiene é imprescindível para uma boa saúde;
•
Atividades artísticas, exposições;
•
Experiências em sala de aula.
•
Exibição de filmes temáticos;
c) Conteúdos programados para o Ensino de Ciências
1º Ano
 Ambiente
•
Ambiente natural constituído;
•
Elementos da natureza e fenômenos naturais;
•
Objetos existentes no ambiente: características e utilidades;
•
Cultura local;
•
Seres vivos: reinos da natureza;
•
Animais domésticos e silvestres;
•
Meio ambiente;
•
Ação do vento, chuva, rios, mares e seres vivos.
 Ser Humano e Saúde
• Características do corpo humano;
• Higiene pessoal e domestico;
• Órgãos dos sentidos: função e importância;
• Fase de desenvolvimento e crescimento: adolescência e velhice.
 Recursos Ecológicos
• Noções de tecnologias;
• Materiais que o ser humano lança no ambiente;
• A transformação do lixo;
• Degradação do meio ambiente;
• Conservação da natureza.
2º Ano
Ambiente
• Observação e comparação dos diferentes ambientes;
• Identificação dos componentes do ambiente;
• Relação do homem com o ambiente;
• Características e hábitos dos seres vivos.

Ser Humano e Saúde
•
Transformações durante o desenvolvimento e o crescimento;
•
Características do corpo relativas ao comportamento e atitudes nas
diferentes fases da vida;
•
Valorização das diferenças individuais: etnias, sexo, religião, idade e
origem social;
•
Comparação do corpo e de alguns comportamentos de homens e mulheres
em diferentes fases da vida;
•
Desnutrição;
•
Higiene alimentar.
 Recursos Tecnológicos
• A tecnologia no campo;
• Vida, função e cultivo dos alimentos;
• Técnicas para sua obtenção, conservação e transformação dos alimentos;
• Mudanças evolutivas na alimentação;
• Alimentos naturais e alimentos elaborados;
• Preservação do meio ambiente.
3º Ano
 Ambiente
•
A diversidade da vida;
•
Características dos seres vivos;
•
Características e classificação dos animais;
•
Relação dos animais com o meio ambiente;
•
Partes dos vegetais e suas funções;
•
Fotossíntese e reprodução.
 Ser Humano e Saúde
•
Alimentação: consumo e atitude;
•
Sexualidade;
•
Qualidade da alimentação;
•
Conservação dos alimentos;
•
Tipos de alimentos: energéticos, reguladores e construtores;
•
Hábitos alimentares.
 Recursos Tecnológicos
•
Mídia;
•
Indústrias;
•
Agrotóxico;
•
Transgênicos; produção do lixo;
•
Reaproveitamento e reciclagem de alguns matérias;
•
Preservação do meio ambiente.
4º Ano
 Ambiente
•
Matéria;
•
Características da matéria;
•
O Sol;
•
Os Sistema Solar;
•
A Terra;
•
Movimentos da Terra;
•
Características e formação da Terra;
•
A diversidade da vida;
•
Nutrição, respiração e fotossíntese;
•
Classificação dos seres vivos;
•
Animais vertebrados;
•
Animais invertebrados;
•
Fungos e bactérias;
•
Os vírus;
•
Relações entre seres vivos;
•
Cadeia alimentar;
•
O homem e o ambiente: o ar e o efeito estufa.
 Ser Humano e Saúde
•
Solo: importância e formação;
•
Importância dos alimentos para os seres vivos;
•
Desequilíbrio do solo;
•
Água e saúde;
•
Ciclo da água;
•
As doenças causadas por fungos e bactérias;
•
A AIDS
•
Sexualidade;
•
Preservação e conservação dos ambientes naturais, inclusive a escola e o
lar.
 Recursos Tecnológicos
•
Transformações que não alteram as substancias (mudanças de estado);
•
Transformações químicas;
•
Utilização da água pelos seres vivos: cuidados;
•
A água como fonte de energia;
•
O combate as doenças causada por fungos e bactérias;
•
Medidas de prevenção das doenças infecto-contagiosas;
•
A importância dos recursos naturais renováveis e não-renováveis para a
preservação dos ambientes.
5º Ano
 Ambiente
•
Astronomia;
•
A origem da vida: evolução (hipótese);
•
O Sistema Solar;
•
A Terra;
•
Movimentos da Terra;
•
Características e formação da Terra;
•
Formas de alimento – energia para a vida dos seres vivos;
•
Cadeias alimentares.
 Ser Humano e Saúde
•
Influencia do ambiente na saúde e na qualidade de vida dos seres vivos;
•
Noções sobre organização do corpo humano;
•
Sistemas e anatomia humana;
•
Alimentos como fonte de nutrientes.
 Recursos Tecnológicos
•
Instrumento para estudo da astronomia;
•
O organismo humano como um todo organizado;
•
Instrumentos para estudos do corpo humano;
•
Alimentos industrializados: consumo, consumo indevido.
•
Transgênico.
VI - ENSINO RELIGIOSO
O Ensino Religioso é garantido pela Constituição (Art. 210, parágrafo 1º do
cap. III da Ordem Social), nos seguintes termos: “O Ensino Religioso, de matricula
facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas publicas de
ensino fundamental”, devendo, portanto, ser oferecido de forma a assegurar o
respeito à diversidade cultural religiosa brasileira.
a) Objetivos Gerais do Ensino Religioso
•
Conhecer os diferentes significados, simbolos religioso na vida e
convivência das pessoas;
•
Compreender que pela simbologia se expressa e reverencia a idéia do
Transcendente, percebendo e respeitando as diferenças culturais do
outro;
•
Conhecer e compreender a historia da origem e formação dos textos
sagrados de diferentes tradições religiosas, entendendo-o como valor
supremo de uma cultura;
•
Analisar as diferentes mudanças culturais que determinam as ideologias
religiosas nos textos sagrados de um determinado grupo social/religioso.
b) Habilidades a serem desenvolvidas no Ensino Religioso
 Ao final do 1º Ano
•
Discute os sentimentos humanos diante de situações do cotidiano;
•
Reconhece nas narrativas sagrados acontecimentos que originaram os
mitos e segredos sagrados;
•
Reconhece a oração como elemento básico no processo de transcendência
do ser humano;
•
Identifica textos sagrados que são usados como oração;
•
Identifica o corpo como dádiva de Deus;
•
Demonstra o bom relacionamento com os outros;
•
Reconhece as características de uma família diferenciando o grupo humano
dos demais grupos.
 Ao final do 2º Ano
•
Reflete sobre a responsabilidade de cada um pela vida;
•
Identifica profissões que estão a serviço da vida;
•
Reconhece a necessidade de compartilhar e ajudar para uma convivência
feliz;
•
Identifica rituais das diferentes doutrinas religiosas e o significado religioso
dos símbolos usados pelas pessoas para expressar alguma crença;
•
Identifica diferentes festas
com seus
elementos
característicos
de
celebração;
•
Lê e interpreta textos sagrados que destacam atitudes de transcendência;
 Ao final do 3ºAno
•
Valoriza a natureza, sua beleza e necessidade para a vida, buscando
identificar o sentido religioso das coisas;
•
Identifica o valor da ajuda mútua, da generosidade, da construção da
felicidade, reconhecendo a importância de todos na construção do bem
comum;
•
Discute sobre as tarefas que cada pessoa deve ter na vida em comunidade;
•
Reconhece em textos sagrados mensagens que enfatizam a participação e
o relacionamento fraterno;
•
Identifica valores humanos e religiosos comuns e diferentes nas diversas
comunidades de fé conhecidas;
•
Identifica os locais de celebração religiosa de sua comunidade;
•
Pesquisa textos sagrados que relatam as tradições religiosas;
•
Valoriza o sentido religioso das festas.
 Ao final do 4º Ano
•
Descobre as qualidades pessoais e as diferenças no coletivo;
•
Reconhece o valor individual para a formação do grupo;
•
Identifica os valores que nos ajudam a crescer como pessoa;
•
Reflete sobre a importância das múltiplas tarefas desenvolvidas pelas
pessoas;
•
Reconhece que cada pessoa deve ser responsável pela transformação do
mundo;
•
Discute e reflete a biografia de pessoas que no uso de transcendência
dedicam sua vida à prática do bem (santos, religiosos, personalidades
históricas cristã e não cristã);
•
Identifica nas narrativas da escritura sagrada os acontecimentos que
originaram os mitos, segredos sagrados e a formação dos textos.
 Ao final do 5º Ano
•
Demonstra bom relacionamento interpessoal na família, na escola e na
comunidade;
•
Reconhece a vida como valor;
•
Reflete sobre o fato de que quando alguém promove a vida está atendendo
a vontade do criador;
•
Reconhece a escola como uma organização coletiva importante que se
coloca a serviço da vida;
•
Respeita a religiosidade como um dado da herança histórica do ser humano
e, mais especificamente, um dado da cultura do povo brasileiro e nordestino;
•
Identifica as diferentes formas do povo expressar sua fé;
•
Lê e interpreta textos sagrados que expressam idéias ressaltando a
importância do auto-conhecimento de outro.
c) Orientações Didáticas para o Ensino Religioso
Nesta disciplina, considera-se como critério para uma melhor aquisição dos
conteúdos a serem trabalhados as seguintes atividades:
•
Rodas de conversas sobre culturas e religiões;
•
Leitura e interpretação de passagens bíblicas;
•
Leitura de livros paradidáticos de histórias religiosos;
•
Trabalhos (pesquisa) em grupo sobre ritos;
•
Conversa informal sobre ética.
d) Conteúdos programados para o Ensino Religioso
1º Ano
 Culturas e tradições religiosas
•
Direito de escolha;
•
Noções sobre práticas religiosas significantes elaboradas pelos diferentes
grupos religiosos;
•
A religião e a igreja: as diferentes comunidades de fé.
 Escrituras sagradas e/ou tradições orais
•
O discurso religioso fundamentado na Bíblia destacando o Transcendente
como um mistério;
•
Texto bíblico enfatizando significado do nome (Lc. 1, 57-66).
 Teologias
•
A criança e sua transcendência;
•
A oração como instrumento de diálogo com o criador;
•
Formas de oração.
 Ritos
•
Símbolos – Identificação dos símbolos mais importantes de cada tradição
religiosa comparando seu(s) significado(s);
•
Aspectos da religiosidade existente nos objetos e na natureza: afeto,
admiração, respeito, gratidão, reconhecimento, aceitação.
 Ética
•
Relacionamento com o outro permeado por valores humanos como:
fraternidade, justiça, caridade, partilha, amor, etc.;
•
Origem da vida e da criação;
•
Conhecimento de si mesmo, do outro e do mundo através da descrição de
suas características físicas e do outro;
•
Importância das partes do corpo;
•
A identidade pelo nome;
•
A importância de ter um nome;
•
Respeito à vida e ao outro;
•
Características de uma família: (de plantas, de animais, de pessoas),
diferenciando o grupo humano dos demais grupos, destacando suas
qualidades: inteligência, compreensão, liberdade, perdão e diálogo.
2º Ano

Culturas e tradições religiosas
•
Noções básicas dos limites éticos propostos pelas várias tradições
religiosas;
•
As diferentes comunidades de fé: cristã e não cristã.

Escrituras sagradas e/ou tradições orais
•
Textos bíblicos;
•
Históricas bíblicas;

Teologias
•
A criança e sua transcendência;
•
A oração;
•
Religiosidade e comunidade;

•
Ritos
Rituais que se constituem de orações, sacrifícios e purificações das
diferentes doutrinas religiosas;
•
Objetos que expressam crença;
•
Formas de oração;
•
Louvor, agradecimentos, intercessão, pedido de perdão;
•
As festas e seus complementos característicos de celebração.

•
Ética
Origem da vida e seu significado: reino da natureza, preservação do meio
ambiente, o homem como um ser social (9trabalho/profissões), valorização
dos diferentes tipos de trabalho;
•
Valores humanos: solidariedade, participação, voluntariado;
•
Cidadania;
•
Valores humanos e religiosos: o trabalho coletivo como valor que
compromete e une as pessoas;
•
Atitudes
de
generosidade,
compreensão,
aceitação
cooperação, amizade, admiração, respeito, carinho, etc.
3º Ano
do
diferente,

Culturas e tradições religiosas
•
Locais de celebração religiosa: comunidade cristã e na o cristã;
•
Tradições religiosas;
•
Convivência: a experiência cultural da comunidade;
•
As festas de cada lugar;
•
Respeito pela tradição.

•
Escrituras sagradas e/ou tradições orais
Ensinamentos sagrados através de parábolas.

Teologias
•
A criança e sua transcendência;
•
Atitudes que expressam transcendência: amizade, admiração, respeito,
carinho, etc;
•
O nascimento;
•
A morte;
•
Formas de oração: louvor, agradecimento, intercessão, pedido de perdão,
etc;
•
Textos bíblicos;
•
Historias bíblicas.

•
Ritos
Preces e orações feitas comunitariamente que os (as) alunos (as)
conhecem.

Ética
•
Origem da vida e seu sentido;
•
Sentido religioso das coisas da natureza;
•
Elementos e fenômenos da natureza;
•
Semelhanças e diferenças entre os seres da natureza;
•
Importância do ciclo vital: nascimento, crescimento, reprodução e morte;
•
Valores da vida em comunidade: respeito mútuo, direitos e deveres do
cidadão, comunidade e escola – a interação necessária
•
Importância e a presença da cooperação, da solidariedade e do diálogo na
vida em comunidade;
•
Relacionamento fraterno e participação;
•
Textos reflexivos.
4º Ano

Culturas e tradições religiosas
•
Locais de celebração religiosa: comunidade cristã e não cristã;
•
Tradições religiosas;
•
Convivência: a experiência cultural da comunidade;
•
As festas de cada lugar;
•
Respeito pela tradição.

Escrituras sagradas e/ou tradições orais
•
Acontecimentos religiosos que originam o mito e segredos;
•
Personalidades que dedicaram sua vida à pratica do bem;
•
Histórias das narrativas sagradas: formação dos textos, a bíblia, lendas,
parábolas.

Teologias
•
Textos bíblicos;
•
Divindade;
•
Descrição das representações do transcendente em cada tradição religiosa;
•
Tradições religiosas locais;
•
A igreja e a religião.

•
Rituais;
Ritos
•
Praticas religiosas dos diferentes grupos religioso;
•
Semelhanças e diferenças religiosas;
•
Direito de expressão religiosa na sociedade;
•
Símbolos religiosos: medalha, crucifico e figas.
Ética

•
Nós;
•
Diferenças;
•
Valores: éticos, morais e espirituais.
•
Profissões: tipos de profissões, importância das profissões para a
sociedade;
•
Viver em comunidade;
•
O valor da convivência;
•
Relacionamento estabelecido entre pessoas;
•
Atitudes
que
expressam
transcendência:
solidariedade,
participação e voluntariado.
5º ano

•
Culturas e Tradições Religiosas
Locais de celebração religiosa: comunidade cristã e não cristã;

Escrituras sagradas e/ou tradições orais
•
Parábolas;
•
Histórias das religiões: origem e evolução histórica;
•
Religiosidade presente nas lendas;
•
Lendas e religião;
•
Eventos religiosos.

Teologias
•
A oração como forma de diálogo como criador;
•
Apóstolos;
dedicação,
•
Missionários;
•
Vocações religiosas.

Ritos
•
Praticas religiosas dos diferentes grupos religioso;
•
Tradições religiosas locais;
•
Locais de celebração;
•
Orações;
•
Canções;
•
Ritos e tradições;
•
Romarias, promessas;
•
Culto;
•
Candomblé;
•
Súplicas;
•
Festejos.

Ética
•
Profissões e serviços que promovem a fé;
•
Comunidade cristã;
•
O que é a vida?
•
Respeito à vida;
•
Valores: honestidade, dignidade, sinceridade e respeito;
•
Vivencia em grupo;
•
Formas de oração: de louvar, de agradecimento, de intercessão, de pedido
de perdão;
•
Consciência cidadã;
•
Direitos e deveres do cidadão;
•
A escola como organização coletiva: atitudes importantes para viver bem
coletivamente, fraternidade, solidariedade, respeito, dedicação, aceitação,
partilha, etc;
•
Tarefas pessoais a serviço de uma vivência coletiva;
•
O corpo e sua relação com a criação divina;
•
Respeito às diferenças;
•
Respeito à vida.
VII – ARTES
A Arte no ensino fundamental contribui para a formação integral do aluno
enquanto pessoa humana, na medida em que lhe permite desenvolver formas
alternativas de conhecimento da realidade e descobrir seu potencial artístico.
Contribui também para ampliar a compreensão e favorecer a participação dos
alunos na discussão dos problemas vitais da sociedade contemporânea,
possibilitando-lhes exercitarem sua co-responsabilidade na construção de uma
sociedade mais justa e democrática.
a) Objetivos Gerais do ensino de Artes
• Expressar,
representar
idéias,
emoções,
sensações
por
meio
das
articulações poéticas, pessoais, desenvolvendo trabalhos individuais e
grupais;
• Construir, expressar e comunicar-se em artes plásticas e visuais articulando
a percepção, a imaginação, a memória, a sensibilidade e a reflexão,
observando o próprio percurso de criação e suas conexões com o de outros;
• Interagir com variedade de materiais naturais e fabricados, multimeios
(computador, vídeo, holografia, cinema, fotografia), percebendo, analisando
e produzindo trabalhos de arte,
b) Habilidades a serem desenvolvidas no ensino de Artes
1º Ano
•
Faz uso das linguagens, da pintura e do desenho como forma de expressão
e comunicação das suas idéias;
•
Usa a coordenação motora com firmeza nos traçados;
•
Observa detalhes nos desenho;
•
Usa gestos e movimentos da linguagem corporal nas situações de interação;
•
Percebe a importância da expressão corporal para expressar sentimento e
emoções;
•
Distingui as diversas modalidades de movimento e suas combinações nos
varios estilos da dança;
•
Amplia a expressividade por meio da dramatização;
•
Expressar-se verbal e gestualmente.
2º Ano
•
Usa o desenho como forma de linguagem.
•
Observa e discute os trabalhos artísticos produzidos na escola;
•
Comunica-se através do desenho, pintura, modelagem e colagem;
•
Reconhecem a colagem e a modelagem como processos de artes;
•
Utiliza técnicas variadas para expressar e comunicar imagens;
•
Usa a pintura como forma de linguagem;
•
Expressa suas idéias a partir da arte trabalhada;
•
Percebe os diferentes ritmos e timbres;
•
Interpreta músicas, vivenciado um processo de expressa o individual ou
grupal, dentro e fora da e escola;
•
Expressa sentimentos e emoções da vida cotidiana;
•
Amplia a expressividade por meio da dramatização;
3º Ano
•
Faz uso das linguagens, da pintura e da colagem como forma de expressão
e comunicação das suas idéias;
•
Usa a colagem e a pintura como meio de expressão da arte;
•
Faz a mistura decores para a criação de novas cores;
•
Comunica-se através da pintura;
•
Reconhece a pintura como processo de arte;
•
Usa gestos e movimentos da linguagem corporal nas situações de interação
e criação de coreografia;
•
Emprega diferentes movimentos para expressar as coreografias;
•
Compreende a dança como elemento da construção cultural;
•
Articula movimentos da dança aos ritmos musicais;
•
Percebe a variedade existente no teatro infantil;
•
Desenvolve senso critico a partir dos papeis desempenhados;
•
Aprecia a literatura teatral;
4º Ano
•
Faz uso da linguagem da pintura e do desenho como forma e expressão e
comunicação das suas idéias;
•
Percebe as mensagens oriundas das representações do imaginário;
•
Usa a coordenação motora com firmeza nos traçados;
•
Observa detalhes nos desenhos;
•
Reconhece e utiliza os elementos da linguagem visual representado-os,
expressando-os e comunicando-se através do desenho;
•
Usa a colagem e a pintura como meio de expressão da arte;
•
Faz a mistura de cores para a criação de novas cores;
•
Comunica-se através da pintura;
•
Produz historias e m quadrinhos;
•
Usa gestos e movimentos da linguagem corporal nas situações de interação
e criação de coreografias;
•
Emprega diferentes movimentos para expressar as coreografias;
•
Percebe a importância da expressão corporal para expressar sentimentos e
emoções;
•
Compreende a dança como elemento de construção cultural;
•
Observa e identifica os elementos da linguagem musical em atividade de
produção, explicitando por meio da voz, do corpo, de materiais sonoros e
instrumentos disponíveis;
•
Reflete sobre as letras das musicas trabalhadas;
•
Aprecia a literatura teatral;
•
Reconhece em textos lidos a linguagem dramática utilizada no teatro;
•
Expressa frases verbal e gestualmente;
•
Desenvolve a imaginação através da criação de historias e/ou cenas com
tempo ou locais reais.
5º Ano
•
Faz uso da linguagem da pintura e do desenho como forma e expressão e
comunicação das suas idéias;
•
Usa a colagem e a pintura como meio de expressão da arte;
•
Faz a mistura de cores para a criação de novas cores;
•
Identifica os grandes representantes da pintura;
•
Comunica-se através da pintura;
•
Usa gestos e movimentos da linguagem corporal nas situações e interações
e criações de coreografia;
•
Emprega diferentes movimentos para expressar as coreografias;
•
Distingui as diversas modalidades de movimento e suas combinações nos
vários estilos da dança;
•
Compreende a dança como elemento de construção corpora;
•
Expressa suas idéias a partir da arte trabalhada;
•
Percebe os diferentes ritmos e timbres;
•
Interpreta musicas vivenciando um processo de expressão individual ou
grupal, dentro e fora da escola;
•
Faz improvisações musicais;
•
Reflete sobre as letras das musicas trabalhadas;
•
Aprecia a literatura teatral;
•
Relaciona-se com o grupo, respeitando as formas de expressividade de
cada um.
•
c) Orientações Didáticas para o ensino de Artes
O processo de ensino-aprendizagem da arte deve orientar-se por um conjunto
de proposições e procedimentos que visam oferecer um quadro de referencias
conceituais e metodológicas, neste sentido a Arte será trabalhada na seguinte
forma:
•
Rodas de conversas informais, para trabalha a quebra da inibição;
•
Dramatizações;
•
Danças;
•
Oficinas de corte e colagem;
•
Oficinas com modelagem e confecção de objetos a partir da argila;
•
Visitas ao pólo cerâmico do Poty;
•
Criação de paródias;
d) Conteúdos Programados para o Ensino de Artes
1º ano
 Produção Artística
•
Desenho: representação do imaginário;
•
Dança: linguagem rítmica e corporal
•
Teatro: improvisação a partir de estímulos diversos da vida cotidiana e
convívio pessoal;
•
Música: “paisagem”
 Apreciação Estética
•
Leitura de imagens do cotidiano;
•
Observação e discurção sobre os movimentos rítmicos e corporais;
•
Observação e discurção sobre a realização dos exercícios de improvisação;
•
Escuta de sons do cotidiano do convívio social.
 História da Arte
•
Arte rupestre;
•
Manifestações artísticas e folclóricas brasileiras;
•
Arte africana: musica e dança;
•
Arte indígena: musica e dança;
•
Drama/comedia;
•
Importância do som/musica para a sociedade.
2º Ano
 Produção Artística
•
Desenho de observação e memória;
•
Escultura: modelagem;
•
Pintura: cor e diferentes suporte;
•
Música: variações de timbre e altura
•
Teatro: criação de cenas;
•
Dança: seqüência de movimentos.
 Apreciação Estética
•
Estudo e leitura dos elementos formais (ponto elinha);
•
Análise e estudo dos elementos formais (luz, sombra, forma);
•
Leitura de imagens de obras diversas;
•
Audição de sons instrumentais;
•
Observação de gestos, movimentos e coreografia;
•
Apreciação das cenas criada.
 História da Arte
•
Arte rupestre;
•
Arte grega/romana;
•
Arte africana: artesanato, música e dança;
•
Arte indígena: artesanato, música e dança;
•
Teatro grego.
3º ano
 Produção Artística
•
Pintura: cor, textura e pinturas em diferentes suportes;
•
Colagem: técnicas variadas;
•
Dança: criação de movimentos em duplas;
•
Música: instrumentos musicais;
•
Teatro: criação de conflitos e resolução dos mesmos;
•
A linguagem dramática;
•
Improvisação;
•
Expressão verbal, gestual e corporal
 Apreciação Estética
•
Diferenciação dos materiais e gêneros das propostas artísticas;
•
Observação e discussão sobre os movimentos criados;
•
Percepção dos sons;
•
Observação e discussão sobre os conflitos e resolução em filmes, vídeos
etc.
 História da Arte
•
Fauvismo;
•
Cubismo;
•
A história das danças populares;
•
Arte africana: música e dança;
•
Arte indígena: música e dança;
•
Musicas popular brasileira;
•
Teatro infantil/juvenil.
4º Ano
 Produção Artística
•
Desenho: historias em quadrinho
•
Pintura: cor e textura;
•
Cerâmica: pintura
•
Dança: expressões em dança;
•
Musica: criação de letras e paródias;
•
Teatros: manifestações populares dramatizadas.
 Apreciação Estética
•
Identificação dos elementos expressivos (ponto, linha, cor, textura, luz e
sombra);
•
Reconhecimento e analise de cerâmicas produzidas;
•
Reconhecimento, apreciação dos movimentos e desenhos de cada um;
•
Apreciação das musicas produzidas;
•
Apreciação, encenação e leitura de textos cênicos.
 História da Arte
•
Expressionismo;
•
Cerâmica indígena, regional e local;
•
Danças regionais e locais de origem indígena, africana e portuguesa;
•
Movimentos musicais de diferentes regiões do Brasil;
•
Teatro dramático;
•
Circo.
5º Ano
 Produção Artística
•
Pintura: cor, textura e sombra;
•
Escultura: técnica, aditiva, substantiva e construtiva;
•
Dança: diversas modalidades de dança;
•
Musica: criação de letras de musicas, instrumentos musicais;
•
Teatro: diferentes formas dramatizadas (teatro em palco e teatro de boneco);
 Apreciação Estética
•
Identificação dos elementos expressivos (ponto, linha, cor, textura, luz e
sombra);
•
Observação
e
analise
das
características
corporais
individuais;
•
Apreciação e reflexão sobre as musicas produzidas;
 História da Arte
•
Abstracionismo geométrico e informal;
•
Escultura brasileira;
•
Dança com expressão artística coletiva
•
Arte grega / romana;
•
Arte africana: música e dança;
•
Arte indígena: música e dança;
•
Musica popular brasileira;
•
Teatro infanto-juvenil.
VIII – EDUCAÇÃO FÍSICA
coletivas
e/ou
Considerando que a Educação Física Escolar sistematiza situações de
ensino e aprendizagem que garantem aos alunos o acesso aos conhecimentos
práticos e conceituais e contempla todas as dimensões envolvidas em cada pratica
corporal, constitui-se sua função:
 Garantir o acesso dos alunos às praticas de cultura corporal;
 Contribuir para a construção de um estilo pessoal;
 Oferecer aos alunos instrumentos para que sejam capazes de aprecia-los
criticamente.
a) Objetivos Gerais do Ensino de Educação Física
• Estabelecer relações equilibradas e construtivas com outros, reconhecendo
e respeitando características físicas e de desempenho de si próprio e dos
outros;
• Participar de atividades corporais, sem discriminar por características físicas
e de desempenho de si próprio e dos outros;
• Participar de atividades corporais, sem discriminar por características
pessoais, físicas,sexuais ou sociais;
• Adotar hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais,
relacionando-os com efeitos sobre a própria saúde e de melhoria da saúde
coletiva.
b) Habilidades a serem desenvolvidas no ensino de Educação Física
 Ao final do 1º Ano
•
Explora as noções espaciais em relação ao próprio corpo;
•
Identifica nas brincadeiras e recreações os espaços interno, externo,
fronteiras, limites e atividades lúdicas;
•
Utiliza regras elementares de convívio social;
•
Respeita a opinião e o espaço do colega;
•
Reconhece características que identificam seu grupo social e familiar(lazer,
brincadeiras, músicas e jogos);
•
Coopera com os colegas nas situações de aprendizagem;
•
Reconhece os limites pessoais e do outros;
•
Demonstra respeito à integridade física e moral.
 Ao final do 2º Ano
•
Conhece sua própria postura comprometendo-se com a utilização dos
conhecimentos a atividades rítmicas obtidos sobre o tema;
•
Coopera com os colegas nas situações de aprendizagem;
•
Demonstra respeito à integridade física e moral;
•
Valoriza jogos recreativos e as brincadeiras populares como forma de lazer
e integração social;
•
Vivencia e percebe as capacidades físicas e habilidades motoras presentes
na ginástica, jogos e brincadeiras.
 Ao final do 3º Ano
•
Identifica hábitos e atitudes indispensáveis para práticas esportivas;
•
Compreende a competição como estratégia de jogo e não como rivalidade
frente aos demais;
•
Identificas
as
diferentes
manifestações
da
cultura
corporal
sem
discriminação e preconceito, valorizando e participando delas;
•
Conhece seus limites e possibilidades para estabelecer as próprias metas;
•
Enfrenta desafios corporais em diferentes contextos como: circuitos, jogos e
brincadeiras;
•
Participa das atividades respeitando as regras e a organização.
 Ao final do 4º Ano
•
Conhece seus limites e possibilidade física para controlar atividades
corporais com autonomia, entendendo que esta é a maneira de entender o
corpo;
•
Participa de atividades físicas mantendo relações equilibradas e construtivas
com os colegas;
•
Analisa os padrões de estética, beleza e saúde como parte da cultura que os
produz;
•
Utiliza procedimentos básicos para organizar jogos e brincadeiras,
reconhecendo essas práticas como um modo de usufruir o tempo disponível.
 Ao final do 5º Ano
•
Participa de atividades físicas mantendo relações equilibradas e construtivas
com os colegas;
•
Respeita as características físicas de cada um;
•
Identifica suas possibilidades de lazer e aprendizagem;
•
Organiza jogos, brincadeiras e outras atividades corporais, valorizando-as
como recursos para usufruto do tempo e desenvolvimento da capacidade
física;
•
Reconhece seu próprio potencial, buscando posturas e movimentos não,
prejudiciais nas situações do cotidiano;
•
Reflete sobre seu próprio desempenho, avaliando a si mesmo e aos demais,
tendo como referencia o esforço próprio, suportando pequenas frustrações e
evitando atitudes violentas.
c) Orientações didáticas para o Ensino de Educação Física
O processo de ensino aprendizagem deve estar vinculado às experiências
práticas de cultural corporal e considerar o aluno como um todo, levando em conta
que os aspectos cognitivos, afetivos e corporais estão inter-relacionados em todas
as situações. Com isso para as aulas de Educação Física serão adotadas as
seguintes atividades:
•
Leitura e interpretação de jogos produzidos em textos;
•
Descrição de novas formas de jogar;
•
Jogos mundiais: leitura sobre copa do mundo (contextualização);
•
Organização de competições interclasse/tabelas;
•
Participação
em
jogos-desportivos
relacionados
ao
futebol,voleibol,
handebol e atletismo;
•
Brincadeira de rodas;
•
Gincanas.
d) Conteúdos Programados para o Ensino de Educação Física
1º Ano
 Conhecimento Sobre o Corpo
•
Consciência corporal, domínio, espaço temporal: direita, esquerda, em cima,
embaixo, ao lado, perto, longe, dentro, fora atrás em frente;
•
Postura, posição, situação de relaxamento e tensão;
•
Noções de posturas;
•
Movimentos corporais no espaço que impliquem o reconhecimento de si
mesmo e das próprias possibilidade de ação;
•
Composição e decomposição de objeto, formas, cores, figuras, linhas;
•
Equilíbrio e coordenação do movimento.
 Atividades Rítmicas e Expressivas
•
Marchas ritmadas em situações que integrem músicas, canções, e
movimentos corporais / danças folclóricas, etc;
•
Qualidade de movimentos rítmicos: leve / pesado, forte / fraco, rápido / lento;
•
Marchas ritmadas e exercícios de equilíbrio: saltar, correr, girar / rolar,
balançar / embalar, etc;
•
Vivências de danças com conteúdos relacio9nados a realidade social do
aluno;
•
Danças regionais típicas: afro descendente e indígena;
 Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas
•
Jogos e brincadeiras regionais que possibilitem: construção de regras de
convivência em grupo, uso de materiais e espaços compartilhados;
•
Jogos de bola, de armar e encaixar;
•
Jogos cujo conteúdo implique conhecimento de si mesmo e das próprias
possibilidades de ação.
2º Ano
 Conhecimento Sobre o Corpo
•
Consciência corporal, domínio, espaço temporal: postura, posição, situações
de relaxamento e tensão;
•
Reflexão sobre: posturas mais adequadas para fazer determinadas tarefas
em diferentes situações: posição oriental e cócoras;
•
Esquema corporal: exercícios (deitado, de lado, sentado);
•
Orientação espacial:
•
Exercícios de localização: à frente, atrás, ao lado, no céu, no chão, em cima,
em baixo, etc.
 Atividades Rítmicas e Expressivas
•
Marchas ritmadas e exercícios de equilíbrio: saltar, correr, girar / rolar,
balançar / embalar, etc;
•
Qualidade de movimentos rítmicos: leve / pesado, forte / fraco, rápido / lento;
•
Brincadeiras de roda (ontem e hoje);
•
Danças
e
coreografias
associadas
a
manifestações
culturais
de
afrodescendência e indígena;
•
Noções de danças brasileiras.
 Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas
•
Jogos de bola, de armar e encaixar;
•
Brincadeiras: amarelinhas, pula-cordas, elástico, esconde-esconde, pegapega, coelho-sai-da-toca, etc;
•
Jogos: queimada, chutes em gol, passes, rebatida e drible, etc.
3º Ano
 Conhecimento Sobre o Corpo
•
Exercícios com reflexão sobre: hábitos posturais e atitudes corporais;
•
Práticas que envolvam: lateralidade e direcionalidade;
•
Coordenação viso-motora, atenção, ritmo, movimento amplos, coordenação
bimanual;
•
Práticas de respiração com exercícios e resistência;
•
Existência de atenção e esquema corporal;
•
Prática de atividades físicas: extensão, força, exercícios aeróbicos e
anaeróbicos e flexão;
•
Coordenação motora.
 Atividades Rítmicas e Expressivas
•
Desafios propostos por meio de organização motivadora de materiais
ginásticos;
•
Brincadeiras: amarelinhas, pula-cordas, esconde-esconde;
•
Brincadeira
com
bola:
envolvendo
lateralidade,
direcionamento
e
revezamento;
•
Danças brasileiras e coreografias;
•
Danças urbanas e coreografias;
•
Mímicas.
•
 Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas
•
Jogos: queimada, chutes em gol, passes, rebatida e drible, etc.
•
Atletismo, corrida de velocidade: revezamento;
•
Atividades com areia.
4º Ano
 Conhecimento Sobre o Corpo
•
Vivência e adoção de postura física adequada, refletindo sobre as
potencialidades e limites do próprio corpo e do outro;
•
Percepção do próprio corpo: consciência da respiração, relaxamento e
tensão dos músculos, articulações da coluna vertebral;
•
Vivência de movimentos de preensão, encaixe e lançamento;
 Atividades Rítmicas e Expressivas
•
Vivência de diferentes modalidades de danças como forma de expressão
corporal;
•
Reflexão e prática de movimento, utilizando gestos diversos e ritmo corporal
em brincadeiras, jogos e situações de interações.
 Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas
•
Jogos em equipe:
•
Jogos (construção de regras e uso);
•
Projetos individuais e coletivos de práticas / exibição de movimentos e
práticas esportivas que envolva a escola e a comunidade;
5º Ano
 Conhecimento Sobre o Corpo
•
Identificação de sensações afetivas ou sinestésicas: prazer. Medo, tensão,
desagrado, enrijecimento, relaxamento em movimentos ginásticos;
•
Reflexão sobre os efeitos das atividades físicas sobre o corpo;
•
Indicações e contra-indicações;
•
Compreender os ossos e os músculos envolvidos no diferentes movimentos
e posições em situações de relaxamento e tensões.
 Atividades Rítmicas e Expressivas
•
Construção do movimento expressivo e ritmo a partir da: percepção do
próprio ritmo, percepção do ritmo grupal;
•
Trabalhos coreográficos com automotivação;
•
Danças com interpretação técnica da representação de temas da cultura
nacional e internacional.
 Esporte, Jogos, Ginásticas e Lutas
•
Formas de ginástica que impliquem as próprias possibilidades de saltar,
equilibrar, balançar e girar em situações de desafios;
•
Formas de ginásticas coletivas em que se combinem e promovam a
avaliação
individual
e
coletiva,
habilidades na vida do aluno.
evidenciando
o
significado
dessas
12.3 - SISTEMATICA DE AVALIAÇÃO, PROMOÇÃO E RECUPERAÇÃO DO
ALUNO
A avaliação da aprendizagem escolar deve ser considerada como parte
do processo educativo e adquire sentido na medida em que se mostra coerente
com a Proposta Pedagógica a que está articulada.
Se concebermos a aprendizagem como um processo de construção do
conhecimento, a prática da avaliação deve ser entendida como processo que visa
promover e acompanhar a aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes.
Nessa concepção, a avaliação vai além do seu conceito corrente como
verificação de erros e acertos; como provas ou testes; como meio de atribuir notas
aos alunos e assume também o sentido da ação investigativa e reflexiva do
professor sobre as produções do aluno. É a ação avaliativa como reorganizadora
do saber, como mediação entre uma etapa da construção do conhecimento do
aluno e a etapa possível de produção por ele, de um saber enriquecido, aprimorado
e, portanto, qualitativamente superior ao estágio anterior. Nesse contexto a prova
constitui mais um, e não o único instrumento de avaliação.
Assim, essa Proposta Pedagógica rejeita a prática avaliativa autoritária,
coercitiva e puramente classificatória, para propor e assumir a prática da avaliação
como mediação, o que implica em dinamizar oportunidades de ação-reflexão, num
acompanhamento permanente do professor, na busca de compreensão das
dificuldades e possibilidade do aluno e na criação de novas oportunidades na
criação de novas oportunidades de aprendizagem. Para isso propõe diversificar as
técnicas e instrumentos, com critérios precisos e objetivos.
Em cada bimestre planejado, o professor, na sua série ou na sua disciplina,
acompanha continuamente o aproveitamento escolar do aluno através de
instrumentos
de
avaliação
diversificados:
observação,
trabalhos
escritos,
exposições orais, provas, pesquisas, trabalhos práticos e outros específicos de
cada disciplina. Na escolha e elaboração dos instrumentos deverá ser observada a
norma de preponderância dos aspectos qualitativos, voltados para a avaliação das
habilidades e competências cognitivas, e atitudes.
Bimestralmente, o professor responsável pela série ou disciplina, fará a
síntese dos dados registrados das avaliações do rendimento escolar, atribuindo a
cada aluno uma nota expressa em números, obedecendo a escala de 0,0 (zero) a
10,0 (dez), com intervalo de 0,5 (meio ponto), considerando como média a nota 6,0
(seis). O registro do rendimento escolar do aluno será efetuado bimestralmente e
anualmente em instrumentos elaborados pelos serviços competentes.
No cálculo das notas bimestrais, anual e final, os decimais inferiores a 0,25
serão desprezados; os decimais iguais ou superiores a 0,25 e inferiores a 0,75
serão arredondados para 0,5 (meio); e iguais e superiores a 0,75 serão
arredondados para o número inteiro imediatamente superior.
A avaliação dos aspectos formativos fundamenta-se nas observações do
professor em relação ao desempenho do aluno nas diferentes atividades, em
relação à atenção, interesse, responsabilidade, participação, esforço e progresso.
Compreendida como processo de coleta e análise de dados a avaliação
visa verifica se os objetivos propostos foram atingidos e está diretamente ligada a
avaliação do trabalho docente, pois “ao avaliar o que o aluno aprendeu, o professor
está avaliando o que ele próprio conseguiu ensinar. Essa avaliação de avanços e
dificuldades reorienta e aperfeiçoa sua prática pedagógica”. (LUCKEST, 1994)
O Processo de avaliação da Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de
Carvalho ocorre de forma contínua, mediadora e sistemática como prevê o art. 24
inciso V da LDB: “a avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos...” e em dois níveis: a
avaliação interna e externa.
A avaliação interna ocorre ao longo do processo do ensino-aprendizagem.
Os avanços e dificuldades observadas e registradas são analisados e a partir
dessa análise, o professor redireciona a ação pedagógica. Bimestralmente os
resultados obtidos são enviados à Secretaria Municipal de Educação e culturaSEMEC.
Os valores numéricos que padronizam o rendimento escolar. A tabela
abaixo demonstra valores que o professor utiliza para registro do desempenho dos
alunos, na avaliação quantitativa.
PERÍODO
NOTA MINIMA
NOTA MÁXIMA
Mensal
6.0 pontos
10.0 pontos
Bimestral
12.0 pontos
20.0 pontos
Semestral
24.0 pontos
40.0 pontos
Anual
48.0 pontos
80.0 pontos
O processo de avaliação escolar, apesar da orientação dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos, ainda prevalece valores tradicionais que não
atendem plenamente as propostas atuais e progressistas de valorização do
indivíduo no desenvolvimento de todas as suas habilidades e competências
percebidas como processo.
Além da recuperação paralela feita pelo professor em sala de aula e
concomitante ao processo de ensino aprendizagem a escola oferece reforço
escolar para os alunos que apresentam baixo desempenho. A avaliação externa é
realizada pela SEMEC e tem três funções: diagnosticar, controlar e classificar.
A avaliação diagnóstica ocorre no mês de fevereiro e visa diagnosticar o
nível de conhecimento do aluno, orientando e reenturmação e o início do processo
de ensino e aprendizagem. A avaliação classificatória é realizada no mês de
dezembro e visa classificar as escolas. Essa classificação tem como base 4
critérios que chamamos indicadores de qualidade. São eles evasão, distorção
idade-série, avaliação de rede e % de aprovação.
a) Sistema de Recuperação
Por recuperação entende-se o conjunto de atividades e processos de
trabalho a serem desenvolvidos pelos alunos cujo aproveitamento venha se
revelando ou se manifeste precário ou insatisfatório em relação aos objetivos
explícitos de cada disciplina.
Esses objetivos se relacionam ao domínio de conhecimentos e habilidades
fundamentais a serem dominados pelos alunos, no ano. O processo de
recuperação, sob a responsabilidade do aluno, do professor, da equipe de
coordenação e da família é desenvolvido;
b) Recuperação Paralela:
Para alunos do 1º ao 5º ano e acontece em dois momentos:
Após o encerramento do 2° semestre, para os alunos do Ensino Fundamental que
não obtiveram média anual 6,0 (seis) em até três componentes curriculares do 2º
ao 5º ano, e em quatro componentes curriculares. Essa recuperação constará de:
- aulas;
- orientação de trabalhos e estudos complementares a serem realizados em
casa e na escola.
Após a Recuperação Final, o aluno fará os Exames Finais em datas
previstas no Calendário Escolar. No decorrer do bimestre para os alunos com
defasagem e/ou dificuldades de aprendizagem, através de aulas de apoio que
acontecem no período de aula contrário ao horário das aulas e que têm por objetivo
sanar as dificuldades na sua origem. Participam dessas aulas, alunos convocados
pelo professor da série.
Considerando que este momento é de recuperação da aprendizagem, após o
aluno já ter passado pelas outras formas de recuperação oferecidas pela escola.
Acreditamos que o aluno que apresente atitudes positivas frente às oportunidades
de recuperação de aprendizagem, poderá reverter a nota no bimestre seguinte.
Embora não haja, necessariamente, atribuição de uma nota para essa
recuperação, deve haver a avaliação do rendimento do aluno, visando constatar o
seu aproveitamento e o encaminhamento para as aulas de apoio, caso não tenha
atingido os objetivos da recuperação. Para esta recuperação o aluno.
c) Recuperação Final:
Após o encerramento do 4º bimestre para alunos que não obtiverem
média anual 6,0(seis) essa recuperação constará de:
- Aulas;
- Orientações de trabalhos e estudos complementares a serem realizados em casa
e na escola;
Após a Recuperação Final, o aluno fará os Exames Finais em datas
previstas no Calendário Escolar.
d) Sistema de Aprovação
A aprovação deve ser decorrência do processo educativo, considerando a
retenção na série, caso excepcional. Serão considerados aprovados os alunos que
tiverem freqüência igual ou superior a 75% e média final igual ou superior a 6,0
(seis).
Para o todo o Ensino Fundamental, o sistema de avaliação far-se-á
mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança. A avaliação
se
destina
a
obter
informações
e
subsídios
capazes
de
favorecer
o
desenvolvimento das crianças e a ampliação de seus conhecimentos.
Nesta linha de ação pedagógica, a escola se propõe a reelaborar a
Sistemática de Avaliação com o objetivo de reestruturar os aspectos quantitativos e
qualitativos da aprendizagem, bem como a recuperação paralela adotada por esta
instituição.
Quanto a promoção do aluno, o Art. 24 da Lei nº 9394/96, inciso VI determina
que, o aluno será promovido por aproveitamento escolar, associado a freqüência .
E ainda, com base em normas da Rede Municipal de Ensino a promoção dar-se-á
de bloco para o outro e considerar-se-á aprovado o aluno que obtiver no final de
cada bloco o mínimo de 48 pontos e freqüência mínima de 75% ao estipulado pela
legislação vigente. Relacionado também ao amparo legal do Projeto Político –
Pedagógico, o Conselho Municipal de Educação de Teresina na Resolução
001/2005,
regulamenta
o
processo
Classificação
e
Reclassificação,
determinando que o referido processo deve necessariamente constar da Proposta
Pedagógica e do Regimento escolar da instituição escolar.
Art. 2º - Entende por Classificação a metodologia de ordenação sistemática
em categoria, notas ou conceitos, que a escola pode fazer uso como norma para
enfoque e análise do nível de desenvolvimento do aluno, cujo objetivo visa facilitar
o seu avanço no processo de escolarização, tendo em vista a certificação do
conhecimento de aprendizagens adquiridas pelo estudante, dentro ou fora do
ambiente escolar.
Art. 3º - Considera-se Reclassificação a nova classificação dada ao aluno,
de acordo com critérios estabelecidos pela escola em seu Regimento e em sua
Proposta Pedagógica e de conformidade com o que especifica a LDB e esta
resolução.
Art. 4º - O processo de Classificação de alunos na Educação Básica do
Sistema Municipal de Ensino de Teresina, pode ocorrer em qualquer série ou etapa
de ensino,exceto na Educação Infantil e na 1ª série do Ensino Fundamental.
Art. 5º - A classificação pode ser feita:
I Por PROMOÇÃO, para os alunos que cursaram, com aproveitamento, a
série ou etapa anterior, na própria escola;
II. Independente de ESCOLARIZAÇÃO ANTERIOR, mediante avaliação
específica, feita e aplicada pela escola, conforme Regimento Escolar e esta
resolução, para verificar o grau de desenvolvimento e experiência do candidato
permitindo sua inscrição na série ou etapa adequada;
III.
Por transferência para candidatos procedentes de outras escolas.
Parágrafo único – A classificação prevista no inciso II deste artigo deverá
ocorrer observado os seguintes critérios:
a) A avaliação deverá abranger os conteúdos da base nacional comum;
b)
Os
parâmetros
para
o
atendimento
ao
disposto
neste
artigo
correspondem a Proposta Pedagógica da escola e a faixa etária do aluno;
c) O responsável pelo aluno ou este se maior, deverá declarar, por escrito e
sob as penas da lei a inexistência comprovar a vida escolar anterior do aluno.
Art. 6º - O processo de Reclassificação de alunos na Educação Básica do
Sistema Municipal de Ensino de Teresina abrange:
I. Aqueles alunos que estejam regularmente matriculados na escola
municipal e que tenham sido reprovados por insuficiência de freqüência;
II. Os alunos transferidos de outras escolas situadas no Estado do Piauí e
no Brasil;
III. Os alunos transferidos de escolas de Paises estrangeiros.
Art. 7º - Na hipótese do inciso I do artigo 6º desta Resolução, o processo de
RECLASSIFICAÇÃO deve garantir que o aluno demonstre rendimento escolar
superior ao mínimo previsto no rendimento da escola para a promoção na qual
verificou a freqüência.
Art. 8º - O processo de Reclassificação nas hipóteses de transferência,
previsto nos incisos II e III do artigo 6º da resolução 0001/2005, implica análise de
cuidadosa de conteúdo curricular cursado, bem como do histórico escolar e
avaliação específica de conhecimento do candidato, a fim de possibilitar sua
adaptação a Proposta Pedagógica e ao currículo pleno da escola para a qual esta
sendo transferido.
Art. 9º - Para a realização
do processo de Classificação e/ou de
Reclassificação deverá ser constituída uma comissão específica com professores,
supervisores ou outro profissional da área, sob a coordenação geral do diretor da
escola.
Art.10 – Em quaisquer dos casos de Classificação e Reclassificação o
resultado do aluno deve constar obrigatoriamente em sua ficha individual da
secretaria da escola, em seu histórico escolar e ser lavrado em ata da escola
consubstanciada pela assinatura do diretor, secretário da escola e dos professores
que participaram de todas as etapas do processo de classificação ou
reclassificação do aluno.
Constitui-se ainda, aspecto legal a ser ressaltado na Proposta Pedagógica,
o título III referente ao DIRETO À EDUCAÇÃO DO DEVER DE EDUCAR da LDB
nº 9394/96 no art.4º inciso III, relacionado ao atendimento educacional
especializado
gratuito
aos
educando
com
necessidades
especiais,
preferencialmente na rede regular de ensino.
No contexto avaliativo a escola é também avaliada de forma externa através
do Sistema de Avaliação de Rede, conforme Lei Municipal nº 3089/ 2002, tendo por
finalidade avaliar escolas onde são executados Projeto de Desenvolvimento da
Escola – PDE, com o propósito de verificar o rendimento escolar de determinadas
etapas do 1o e 2o blocos da escola e ainda da própria escola com relação as
demais instituições educativas do município, por essa razão constitui um
instrumento de diagnóstico que possibilita o replanejamento pedagógico da Rede
Municipal de Ensino de Teresina, conforme a classificação da escola.
Nesta perspectiva de avaliação está incluído o Proposta Pedagógica da
Escola, devendo ser avaliado semestralmente em função das atividades planejadas
e realizadas, planejadas e não realizadas e ainda atividades realizadas que não
foram planejadas. Neste trabalho serão anexados instrumentais de avaliação desse
projeto para acompanhamento e controle de execução de ações propostas.
Dessa forma o Projeto Político-Pedagógico no decorrer de sua execução será
avaliado em termos de objetivos, metas e cronograma de execução com o
propósito de servir como instrumento valioso no replanejamento do trabalho da
escola e reestruturação das dimensões administrativa, pedagógica e comunitária
desta instituição escolar.
Nesta linha de ação pedagógica, a escola se propõe a reelaborar a
Sistemática de Avaliação com o objetivo de reestruturar os aspectos quantitativos e
qualitativos da aprendizagem, bem como a recuperação paralela adotada por esta
instituição.
No processo educativo são utilizados como instrumentos básicos:
•
Análises e discussões periódicas sobre o trabalho pedagógico.
•
Observações e registros sistemáticos de aulas, produções etc.
•
Registro da análise do desenvolvimento das atividades propostas.
•
Relatórios sobre o desenvolvimento dos alunos.
12.4 SISTEMÁTICA DO PLANEJAMENTO ESCOLAR
O planejamento é o processo de organização e coordenação da ação
docente articulando a atividade da escola com os problemas sociais. Para Libânio
(1994) há três modalidades de planejamento articulado entre si:
1. Plano da escola é o plano pedagógico e administrativo da escola "onde se
explicita a concepção pedagógica, as bases teóricas e metodológicas da
organização didática" (CAZAUX, 2003). Esse plano esclarece também o
conceito social, cultural e político da escola, a clientela, a estrutura curricular e
avaliação.
2. Plano de ensino é um roteiro organizado das unidades didáticas para o ano
ou semestre. O plano de ensino é realizado na Escola Municipal Benjamim
Soares de Carvalho em 4 unidades didáticas e contempla os seguintes
aspectos: Objetivos gerais e específicos, conteúdo, metodologia, tempo,
recursos e avaliação.
3. Plano de aula é o detalhamento do plano de ensino. Aqui, os tópicos que
foram previstos em linhas gerais são especificadas para uma situação didática
geral. O planejamento diário acontece de forma individual. Nosso planejamento
é flexível considerando o contexto dos alunos, seu nível de desempenho,
visando prepará-los para utilizarem seus conhecimentos no cotidiano. Nessa
perspectivas faz- se necessário a reflexão dos profissionais que aqui atuam para
que repensem suas práticas pedagógicas visando melhorar na qualidade do
ensino, de forma a instrumentalizar o aluno para a vida. O planejamento é
realizado bimestralmente com o corpo docente e a equipe gestora, orientado
pela pedagoga da escola.
ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
PLANO ANUAL DE AÇÃO E METAS
TERESINA – 2010
ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
PLANO DE AÇÃO E METAS
TERESINA - 2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA.................................................................................5
JUSTIFICATIVA.........................................................................................................7
MISSÃO E VISÃO DE FUTURO................................................................................9
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS................................................................................11
OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS..................................................................12
METAS.....................................................................................................................13
AÇÕES.....................................................................................................................14
ANEXOS..................................................................................................................20
INTRODUÇÃO
Com o objetivo de sistematizar ações administrativas, pedagógicas,
docentes e culturais, bem como selecionar metas prioritárias para o trabalho da
instituição, a Escola Municipal Professor Benjamin Soares de Carvalho elabora e
apresenta o Plano de Ação para o ano de 2010.
O referido plano foi elaborado de forma coletiva e fundamentado em
estudos, diagnósticos e resultados obtidos do desempenho dos alunos nos três
últimos anos além de informações parciais obtidas em avaliações diagnósticas
realizadas em classes do 1ª ao 5ª ano.
A execução deste plano contribuirá para a resolução de dificuldades
surgidas no contexto escolar como o alto índice de alunos não alfabetizados no 1°
ano, situação essa que necessita ser revestida para a melhoria da qualidade do
ensino e aprendizagem visando assim, cumprir os indicadores de sucesso escolar.
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, entidade
jurídica com inscrição no ministério da Educação e Cultura – MEC nº 222.024.867,
com sede na Rua Luis Ferraz, n° 1245 – Vila Confiança, Bairro: Macaúba, CEP:
640.168.60, telefone: (086) 3215 – 7978, E mail: Semec. Benjamins@gov. br ,
Teresina – Piauí. CNPJ, 065548690005-98.
A Equipe Gestora é composta por: Noranei Pacheco Santos Rodrigues
(Diretora), Rosângela Maria Mendes da Silva (Diretora adjunta), Gleina Lúcia
Mendes Leal (Pedagoga), Antônia Elisiária de Sousa (Secretária).
A modalidade de ensino ofertada na Escola é o Ensino Fundamental 1º ao 5º ano, perfazendo um total de 432 alunos. Funciona nos turnos manhã e
tarde com um total de 13 professores efetivos, oito estagiárias, uma pedagoga e 23
funcionários.
Em relação à clientela, quando da reelaboração do Projeto Político
Pedagógico
PDE
/
PME,
realizou-se
pesquisa
avaliativa
sobre
gestão
administrativa, pedagógica, aspectos curriculares e fatores sócio-econômico da
comunidade. Dos fatores diagnosticados constatou-se, que a clientela é originária
de vários bairros circunvizinho como: Macaúba, Vila Confiança, Monte Castelo, Vila
Jerusalém, Cidade Nova, São Pedro, Três Andares, Pio XII e Tabuleta. Vê-se
assim, que a comunidade escolar não possui identidade em termos de espaço
geográfico e, portanto em relação aspectos sócio-econômico e cultural.
Nesta pesquisa constatou-se ainda, na comunidade uma diversidade
formação, apresentando-se desde os não alfabetizados até os com formação
superior, com predominância para os que possuem Ensino Fundamental
incompleto.
Referente à profissão, detectou-se uma variedade neste contexto
como: biscateiro, do lar, pedreiro, funcionário público, comerciário, ambulante,
vigilante, autônomo, desempregados, aposentados, dentre outras funções
desempenhadas que não garantem condições mínimas para a manutenção de
seus filhos no que se refere à saúde, educação, entre outras necessidades
básicas.
O contexto situacional descrito serve para a Escola refletir os conflitos
e entraves que dificultam a realização do trabalho desta instituição.
JUSTIFICATIVA
A Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho no início
do ano de 2010 realizou avaliação analisando os indicadores de sucesso escolar,
tais como: aprovação de alunos do 1° ao 5° ano; atendimento de alunos com
distorção idade /série; alfabetização de alunos ao final do 1° ano. Baseada na
avaliação diagnóstica realizada do 1°ao 5º ano, ainda que de forma parcial foram
detectadas dificuldades como:
16. Alto Percentual (35,21%) de alunos não alfabetizados ao final do 1° ano;.
17. Percentual Significativo (15,85%) de alunos não alfabetizados no 2° ano;
18. Índice de 32,00% de alunos não alfabetizados no Projeto Se liga;
19. Dificuldades em leitura e escrita permanecem no 3° ano em número
considerável de alunos;
20. Quantidade significativa de distorção idade / série em razão da rotatividade
de alunos e da quantidade de alunos novos oriundos principalmente da
Rede Estadual de Ensino e os reprovados na instituição;
21. Dificuldade em identificar operações adequadas para resolução de situações
– problema e resolve-las.
Em razão das dificuldades detectadas, adotam-se as intervenções
pedagógicas seguintes:
22. Reelaboração de planos de curso, elaboração de planos de unidade e
acompanhamento de planos de aula, especialmente do 1° ao 3° ano
implementando assistência sistemática aos referidos alunos.
23. Encaminhamento de alunos com dificuldades em leitura e escrita ao Apoio
Pedagógico Específico, preferencialmente os de 3° ano.
24. Implementação do projeto de leitura e produção textual com base na
proposta curricular.
25. Implementação do Projeto Leitura na Praça.
26. Análise minuciosa das fichas mensais de leitura, escrita e livros lidos.
27. Implementação de Projeto de Matemática para alunos de 4° ano.
28. Implementação do projeto de leitura e produção textual para 3º e 4º ano.
29. Implementação do Projeto Pedalar.
30. Implementação do Projeto de coleta de lixo reciclável.
31. Execução do PDE / PME.
32. Elaboração e execução do Projeto abaixo o Bullying: gentileza gera
gentileza.
MISSÃO E VISÃO DE FUTURO
Missão
•
Nossa missão é oferecer um ensino de qualidade, garantindo a participação
ativa da comunidade escolar, contribuindo para formação integral dos alunos
para que possam agir construtivamente na transformação de seu meio.
Visão de Futuro
•
Seremos uma escola de referência em Teresina pela qualidade do ensino
ministrado,
pelo
respeito
e
valorização
de
nossos
alunos,
pais,
colaboradores e pela responsabilidade social.
Princípios
•
Igualdade – tratar alunos, professores, funcionários, pais de alunos e
comunidade em geral, em condições de igualdade, respeitando a todos sem
discriminação de etnia, credo, orientação sexual, condição econômica e
social e portadores de necessidades especiais.
•
Participação – envolvimento coletivo da comunidade escolar e comunidade
local nas tomadas de decisões da escola como forma de banir o
autoritarismo.
•
Identidade / autonomia – favorecer a construção da identidade própria e
exclusiva de cada individua, através do convívio coletivo. A autonomia
conquistada através da formação da identidade deve ser trabalhada na
escola para que seja formada a autonomia pessoal e sua inserção na
sociedade.
•
Solidariedade – capacidade de compreender a causa do outro, partilhando a
vida com o próximo na alegria ou na tristeza.
•
Justiça – comportamento íntegro, imparcial, com respeito aos direitos do
próximo relacionado à educação, justiça e proporcionar a todos os cidadãos
o direito a uma educação de qualidade para que possa haver justiça social.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
•
OBJETIVOS GERAIS
1. Desenvolver
uma
concepção
crítica
de
homem
e
sociedade
transformada de educação que priorize valores de formação ética, filosófica,
humana e técnica no contexto das relações sociais;
2. Promover um ensino que contextualize a realidade dos alunos,
otimizando uma relação de troca de experiências comunicativas, onde eles
assumam uma conduta política crítica, própria dos homens como sujeitos
construtores da história, situados nas dinâmicas das relações sociais de uma
sociedade mais equilibrada, igualitária e justa, dentro dos princípios
democráticos que norteiam cada indivíduo;
3. Desenvolver o zelo e respeito pelo material didático garantido a
conservação do livro didático através de campanhas educativas.
•
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Melhorar práticas pedagógicas da escola;
2. Reestruturar ações para elevar o desempenho dos alunos na leitura e na
escrita;
3. Aumentar o índice de rendimento escolar do 1° ao 5° ano;
4. Manter a dinamização da gestão escolar;
5. Minimizar o índice de distorção idade / série;
6. Elevar o índice de alunos alfabetizados no 1° ano do Ensino
Fundamental;
7. Manter o clima escolar satisfatório;
8. Promover eventos educativos e culturais para a comunidade escolar e
comunidade local;
9. Melhorar as condições de infra-estrutura da escola.
METAS
33. Aumentar o índice geral de rendimento escolar de 92,24 % para 93% em
2010.
34. Elevar o índice de alunos alfabetizados no 3º ano de 82,29% para 90% em
2010.
35. Reduzir o índice de distorção idade / série de 10,69% para 9% em 2010.
36. Manter o índice de evasão escolar de 0,0% em 2010.
37. Realizar no mínimo seis encontros do Conselho Escolar em 2010.
38. Realizar no mínimo cinco eventos educativos para a comunidade em 2010.
39. Realizar mensalmente um encontro com professores de 4° e 5° anos e
quinzenalmente com docentes de1° ao 3° ano (HP)
40. Elevar o percentual de alunos alfabetizados no final do 1° ano de 64,79%
em 2009 para 78,00% em 2010.
41. Elevar o percentual de alunos alfabetizados no final do 2º ano de 85,37%
para 87% em 2010.
42. Manter o índice de reprovação por falta em 0,0%.
43. Cumprir os 200 dias letivos e 800 h/a em 2010.
44. Manter o índice de freqüência do professor em 100% em 2010.
45. Cumprir a orientação de leitura mínima de quatro livros de literatura mensal
por aluno.
46. Manter o IDEB da escola em 5.3 em 2010.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
ESCOLAR MUNICIPAL PROF. BENJAMIM S. DE CARVALHO – COD. 44210 / CÓD INEP: 22024867
RUA LUIS FERRAZ, 1345 – MACAÚBA, VILA CONFIANÇA / CEP: 64016-860
TEL: 3215-7879
INDICADORES DE SUCESSO / PLANO DE METAS E AÇÕES – 2010
Meta 1: 200 dias letivos e 800 horas de trabalho pedagógico
Realização 2009
Realização 2010
100%
100%
Ações
Controle de aula dada mensalmente conforme calendário
escolar
Meta 2: Freqüência de professores do 1º ao 5º ano
Realização 2009
Realização 2010
Ações
100%
100%
Sensibilizar professores em relação a importância da
freqüência;
Reposição de aulas não ministradas.
Meta 3: Freqüência dos alunos do 1º ao 5º ano
Realização 2009
Realização 2010
Ações
93,5%
98%
Implementação do “Projeto Pedalar”
Reunião com os pais de alunos faltosos
Implementação da estratégia de sensibilização a freqüência
do alunado.
Meta 4: Reprovação por falta dos alunos do 1º ao 5º ano
Realização 2009
Realização 2010
Ações
0%
0%
Implementação do “Projeto Pedalar”
Encaminhamento de alunos em situação crítica de faltas a
órgãos competentes.
Meta 5: Aprovação dos alunos do 1º ao 5º ano
Realização 2009
Realização 2010
Ações
92,24%
93%
Orientação aos professores na elaboração dos planos:
curso, unidade, aula com base em diagnóstico inicial e
bimestral;
Elaboração de intervenções pedagógicas conforme
dificuldade de classe.
Meta 6: Atendimento a alunos com distorção idade/série do 1º ao 5º ano
Realização 2009
Realização 2010
Ações
Criação de turma de Acelera Brasil e ou Se liga;
Acompanhamento sistemático de alunos com distorção para
evitar retenção.
Meta 6: Atendimento a alunos com distorção idade/série do 1º ao 5º ano
Prazo
Responsável
Fevereiro a
dezembro
Pedagoga, diretora e
secretária
Prazo
Fevereiro a
dezembro
Responsável
Pedagoga, diretora e
Prazo
Fevereiro a
dezembro
Responsável
Diretora, secretária e
agente de portaria
Prazo
Março a dezembro
Responsável
Diretora, pedagoga
secretária
Prazo
Fevereiro a
dezembro
Responsável
Diretora, pedagoga e
adjunta
Prazo
Março a dezembro
Responsável
Professor, diretora,
Pedagoga
FICHA DE ACOMPANHAMENTO CONTROLE E AVALIAÇÃO – PLANO ANUAL DE AÇÃO E METAS
ATIVIDADES
PLANEJADAS E
REALIZADAS
ATIVIDADES
PLANEJADAS E NÃO
REALIZADAS
PRIMEIRO SEMESTRE
MOTIVO
ATIVIDADES NÃOM
PLANEJADAS E
REALIZADAS
OBSERVAÇÃO
FICHA DE ACOMPANHAMENTO CONTROLE E AVALIAÇÃO – PLANO ANUAL DE AÇÃO E METAS
ATIVIDADES
PLANEJADAS E
REALIZADAS
ATIVIDADES
PLANEJADAS E NÃO
REALIZADAS
SEGUNDO SEMESTRE
MOTIVO
ATIVIDADES NÃOM
PLANEJADAS E
REALIZADAS
OBSERVAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
ESCOLAR MUNICIPAL PROF. BENJAMIM S. DE CARVALHO – COD. 44210
RUA LUIS FERRAZ, 1345 – MACAÚBA, VILA CONFIANÇA / CEP: 64016-860
TEL: 3215-7879
CÓD INEP: 22024867
META PLANEJADA X % ALCANÇADA
INDICADOR
2009
2010
META
%
ALCANÇADA
META
APROVAÇÃO
86%
86%
87%
EVASÃO
0%
0%
0%
DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE
9%
3%
5%
% DE FREQUENCIA DOS
ALUNOS
% DE FREQUENCIA DOS
PROFESSORES
DIAS LETIVOS
98%
98%
98%
100%
100%
100%
200
100%
200
80%
64,14%
80%
0%
0%
0%
ÍNDICE DE ALFABETIZAÇÃO
NO 1º ANO
REPROVAÇÃO POR FALTAS
%
ALCANÇADA
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
ESCOLA MUNICIPAL PROFº BENJAMIM SOARES DE CARVALHO – 44210 INEP 22024867
RUA LUIS FERRAZ 1345, CEP: 64016-860 VILA CONFIANÇA – MACAÚBA, FONE: 3215-7978
AGO
MAR
20
15
23
12
20
23
4
3
SET
21
21
ABRIL
19
19
OUT
MAIO
17
NOV
JUN
20
DEZ
JUL
12
TOT
AL
20
9
21
21
12
17
20
12
200
21
21
12
17
16
CALENDÁRIO ESCOLAR 2010
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO
PERÍODO DE FÉRIAS COLETIVAS
TÉRMINO COM ALUNO
TÉRMINO COM ALUNO
INÍCIO COM ALUNO
INÍCIO COM ALUNO
LETIVOS COM ALUNOS
14
04/01/2010 a 02/02/20101º semestre
12
19/07/2010 a 02/08/20102º semestre
JAN
JUL
FEV
LETIVOS COM ALUNOS
ÚTEIS ESCOLARES
ÚTEIS ESCOLARES
Nº DE DIAS
PERÍODO
LETIVOS
LETIVO
Nº DE
DIAS
PERÍODO
MESES LETIVOS
LETIVO
MES
ES
PERÍODO DE FÉRIAS COLETIVAS
CALENDÁRIO ESCOLAR 2010
AVALIAÇÕES
AVALIAÇÕES
MENSAL
BIMESTRAL
MENSAL
BIMESTRAL
DATA
DATA
HORÁRIO
HORÁRIO
DATA
DATA
26 e 27
2º
27 e 28 horário
2º
horário 29 e 30
2º
29 e 30 horário
2º
horário
9 e 10
2º
8 e 9 horário
2º
horário
HORÁRIO
DATA
HORÁRIO
DATA
HORÁRIO
DATA
HORÁRIO
7
10h e
16h
16
7
4
10h e
10h
16h e
16h
6
7
2º
2º
horário
horário
14
7
10h e
10h
16h e
16h
23
16
2º
horário
HORÁRIO
29 e 30
2º
26 e 27 horário
2º
horário
15
DATA
PLANTÃO
ESCOLAR
PLANTÃO
ESCOLAR
HORÁRIO
8e9
2º
2e3
19 – horário
2º
horário
7
26 ediag.
27
2º
06
horário
23
REUNIÃO O
CONSELHO
REUNIÃO ODE
CLASSEDE
CONSELHO
CLASSE
19
10 E 16h
25
15 e 16 –
carnaval
17 - cinzas
MAR
1 e 2 – Semana
Santa
ABR
13
MAI
07
3 – Corpus Christ
JUN
JUL
1 - Trabalhador
16
10 e 16h
8
23
4
12
2º
horário
15
Páscoa
9
Acolhid
a
2º
horário
Festa das mães
8
9h
Meio ambiente
Festa junina
5
26
Encerramento
do 1º semestre
16
2º
horário
17h
10 e
16h
ATIVIDADE
COLETIVA DA
REDE
MUNICIPAL DE
ENSINO
Avaliação
diagnóstica
Avaliação: Prof.
Alfabetizador;
Palavra criança,
Se liga
RECUPERAÇÃO ESPECIAL
Início do ano
letivo
Carnaval
escolar
Dia da escola
ATIVIDADES
HORÁRIO
FEV
• Pedalar
• Reciclage
m do lixo
• Banca da
praça
• Bulling
• Horta
escolar
• Resp.
sócioambiental
ATIVIDADES
COMEMORATIVAS
DATA
JAN
PROJETOS
HORÁRIO
FERIADOS
DATA
(FIR’S)ENCAMINHAMENTO DE NOTAS BIMESTRAIS
REUNIÃO DE PAIS
E MESTRES
REUNIÃO CONSELHO ESCOLAR E FISCAL
MESES
CALENDÁRIO ESCOLAR 2010
22
OUT
NOV
DEZ
TOTAL
21
10 e 16h
16
28
24
2º
horário
Festa das
crianças
Dia do livro
Consciência
negra
8
2º
horário
2 – Finados
15 –
Proclamação da
República
8 e 25
Confraternizaçã
o
29
20
24
ATIVIDADE
COLETIVA DA
REDE MUNICIPAL
DE ENSINO
2º
Avaliação palavra
horário de criança – 3º
ano
2º
Avaliação de rede,
horário 5º ano,
Alfabetizador 1º e
2º ano, se liga
RECUPERAÇÃO ESPECIAL
Folclore
ATIVIDADES
• Pedalar
• Reciclage
m do lixo
• Banca da
praça
• Bulling
• Horta
escolar
• Resp.
sócioambiental
HORÁRIO
29
SET
16 – Aniversário
de Teresina
7Independência
12,15.19 e 28
ATIVIDADES
COMEMORATIVAS
DATA
AGO
PROJETOS
HORÁRIO
FERIADOS
DATA
(FIR’S)ENCAMINHAMENTO DE NOTAS BIMESTRAIS
REUNIÃO DE
PAIS E
MESTRES
REUNIÃO CONSELHO ESCOLAR E FISCAL
MESES
CALENDÁRIO ESCOLAR 2010
13 - ACOMPANHAMENTO E MONITORAMENTO DA PROPOSTA
PEDAGÓGICA
Considerando que as propostas contidas neste projeto não dizem respeito
somente ao produto mais essencialmente ao processo para obtenção dos resultados
previstos, esse documento deve fornecer informações para oportunizar tomadas de
decisão que poderá implicar na reelaboração das ações.
O acompanhamento das ações deverá apoiar-se na observação sistemática
no desenvolvimento das atividades e complementar-se à pelo registro de informação
ao respeito do trabalho desenvolvido. Esse direcionamento metodológico dar- se -à
com:
- Assistência direta a Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho
- Participação efetiva do corpo docente e discente no processo de ensino e
aprendizagem;
- Reuniões periódicas com a comunidade escolar;
- Participação do conselho escolar em todas as atividades desenvolvidas pela
escola;
- Encontros pedagógicos periódicos para análise de resultados;
- Conselho de classe atuante;
- Avaliação institucional de dois em dois anos.
14 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS
O corpo docente e administrativo da Escola Municipal Benjamim Soares de
Carvalho elaborou ações estratégicas para o ano letivo de 2009. Essas ações
estratégicas visam minimizar os elevados índices de distorção de idade – série e de
retenção escolar, que muito tem dificultado o processo de ensino aprendizagem.
INSTRUMENTOS DE AUTONOMIA
DA ESCOLA
REGIMENTO ESCOLAR
Teresina / 2010
SUMÁRIO
1. TÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ..............................................06
CAPÍTULO 1- Da Identificação ................................................................................06
CAPÍTULO II - Dos Objetivos e Princípios ...............................................................06
2. TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA .........................................07
CAPÍTULO I - Da Diretoria .......................................................................................08
SECÇÃOI - Das Atribuições do Diretor ...............................................................09
SECÇÃO II - Das Atribuições do Diretor-Adjunto..............................................09
CAPÍTULO II - Da Secretaria.....................................................................................10
SECÇÃO I - Das Atribuições da Secretaria ..........................................................10
SECÇÃO II - Das Atribuições dos Auxiliares de Secretaria .................................11
CAPÍTULO III - Dos Serviços Gerais .........................................................................11
SECÇÃO I - Atribuições dos Zeladores ................................................................12
SECÇÃO II - Das Atribuições das Merendeiras ....................................................12
SECÇÃO III - Das Atribuições dos Agentes de Portaria ..........................................13
"3. TÍTULO III - DA ORGANIZAÇAO PEDAGÓGICA .........................................14
CAPÍTULO I - Da Caracterização do Pedagogo .........................................................14
SECÇÃO I - Das Atribuições do Pedagogo ............................................................14
CAPÍTULO II - Da Caracterização do Corpo Docente ...............................................15
SECÇÃO II - Das Atribuições do Corpo Docente ..............................................15
4. TÍTULO IV - DOS SERVIÇOS E INSTITUIÇÕES ESCOLARES .........................16
CAPÍTULO I - Da Biblioteca ...................................................................................16
SECÇÃO I - Das Atribuições do Bibliotecário .....................................................17
CAPÍTULO ll- Do Conselho Escolar .........................................................................17
SECÇÃO I - Das Atribuições do Conselho Escolar .............................................18
C APITULO III - Do Conselho de Classe .................................................................18
5. TÍTULO V – DA ORGAN1ZAÇAO DISCENTE .......................................................19
CAPÍTULO I - Da Caracterização Discente ................................................................19
SECÇÃO I - Dos Direitos e Deveres do Aluno...........................................................19
6. TÍTULO VI - DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .............................................. 21
CAPÍTULO I - Da Caracterização do Ensino ........................................................... 21
SECÇÃO I - Da Organização do Ensino Fundamental ....................................... 21
SECÇÃO II - Da Matricula ................................................................................... 22
SECÇÃO III - Da Caracterização Peculiar do Currículo ........................................ 23
SECÇÃO IV - Da Organização da Carga Horária .............................................. 23
CAPÍTULO II – Do Calendário Escolar .................................................................... 24
CAPÍTULO lll - Da Organização Avaliativa ............................................................ 24
SECÇÃO I - Da Caracterização da Avaliação ..................................................... 24
SECÇÃO II - Da Promoção e da Freqüência......................................................... 25
SECÇÃO III - Da Recuperação........................................................................... 25
SECÇÃO IV - Da Classificação e Reclassificação............................................... 26
7. TÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS............................................................ 27
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ........................................................................ 29
REGIMENTO ESCOLAR
TÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
CAPÍTULO I
IDENTIFICAÇÃO
Art. 1º - A Escola Municipal Profº Benjamim Soares de Carvalho é Instituição
Pública Municipal de Ensino Fundamental, entidade jurídica com inscrição no Ministério da
Educação e Cultura - MEC nº 22024867, situado à Rua Luis Ferraz, nº 1345, Vila Confiança,
CEP _ 64016-860, telefone nº 3215-7978 - TERESINA-PI.
Art. 2º - Entidade Mantenedora "Secretaria Municipal de Educação e Cultura SEMEC". CNPJ nº 065548690005-98.
Art. 3º - O Estabelecimento de Ensino oferecerá de acordo com a LDB nos art, 32
Ensino Fundamental da série inicial a 4ª série com 5 anos, sendo 3 anos no 1º bloco e 2 anos / no
2° bloco.
CAPÍTULO lI
OBJETIVOS E PRINCÍPIOS
Art. 4º - A Escola Municipal Prof. Benjamim Soares de Carvalho tem como objetivo:
§ 1º - A Entidade de Ensino conforme a lei federal 9394/9 de dezembro de 1996 visa
proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades
como elemento de auto-realização, exercício consciente da cidadania bem como fornecer-Ihes
condições para progredir no trabalho e estudos posteriores.
§ 2º - A Entidade de Ensino visa sistematizar a estrutura orgânica da escola nos
aspectos administrativo, técnico e pedagógico para realização de um trabalho de qualidade.
§ 3º - A Entidade de Ensino com base neste Regimento visa normatizar os aspectos
disciplinares e educativos desta entidade.
Art. 5º - Para consecução de objetivos do artigo anterior a organização educativa da
escola se fundamentará nos fins da Educação Nacional e princípios expressos no art. 3º da Lei
9.394/96, sendo os seguintes:
I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II - liberdade de aprender, Ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a
arte e o saber;
III
-
pluralismo
de
idéias
e
de
concepções
pedagógica;
IV - respeito à liberdade e apreço a tolerância;
V - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais:
VI - gestão democrática do ensino público na forma da lei e da legislação dos
sistemas de ensino:
VII - garantia do padrão de qualidade;
VIII - valorização da experiência extra-escolar:
IX- vinculação entre educação escolar, o trabalho e as práticas sociais,
TÍTULO II
DA ORGANIAÇÃO ADMINISTRATIVA
CAPÍTULO I
DIRETORIA
Art. 6º - A Diretoria é o órgão executivo que administra as atividades da escola.
acompanhando o desempenho dos diversos setores, € ainda possibilita ambiente propício para
o exercício da cidadania, valorizando a participação ativa da comunidade na estrutura da
escola.
SEÇÃO I
ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR
Art. 7º - Compete ao diretor:
I - garantir o cumprimento da função social da escola na construção do
conhecimento, considerando o saber universal acumulado pela humanidade;
II - manter a estrutura administrativa da escola, provendo a articulação dos diversos
recursos (humanos, materiais, financeiros e físicos) para que ocorra a ação pedagógica;
III - oportunizar a participação da comunidade escolar na construção de Plano da
Escola, Proposta Pedagógica e Projetos;
IV - viabilizar o aperfeiçoamento dos profissionais da escola visando elevar o seu
desempenho na execução da proposta curricular;
V -- sistematizar informações e dados estatísticos, atualizando-os, a fim de que
possibilite a constante avaliação do processo educativo:
VI - socializar a legislação do ensino. contribuindo para uma administração
eficiente;
VlI - coordenar o processo de elaboração dos Planos de Ação da Escola e Projetos
educativos. possibilitando assim o seu cumprimento:
VIII - direcionar as ações da escola no sentido de refletir sobre o compromisso do
educador no processo de transformação de sua pratica educativa e. conseqüentemente da
sociedade:
IX - aprovar a elaboração do Regimento Escolar em ação conjunta com professores.
pedagogo, funcionários, conselho escolar e alunos:
X – distribuir funções, atribuir responsabilidades e delegar poderes:
XI - planejar a organização do calendário e zelar pela sua execução:
XII - permanecer na escola durante todo o expediente normal de cada turno, dando
assim assistência integral a escola sobre sua responsabilidade:
XIII - convocar reuniões do corpo docente, funcionários, conselho escolar, discente
ou pais ou responsáveis e sobre sua presidência;
XIV - providenciar despacho de documentação escolar e informar documentos
encaminhando a quem de direito;
XV - avaliar juntamente com professores e pedagogo o rendimento escolar e demais
ações da instituição;
XV - elaborar de forma coletiva (professores, pedagogo, secretário e Conselho
escolar) Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros recebidos pela escola;
XVI – exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento interno
e quaisquer outras que decorram da própria natureza do cargo.
SECÇÃO II
ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR ADJUNTO
Art. 8º - Compete ao Diretor Adjunto:
I - garantir o cumprimento da função social da escola na construção do
conhecimento, considerando o saber universal acumulado pela humanidade;
II - realizar trabalho conjunto com o diretor, professores e pedagogo e demais
funcionários da escola;
III - permanecer na escola durante o expediente destinado em quadro de horário,
dando assim assistência necessária a instituição;
IV - assumir juntamente com a direção a distribuição de funções, atribuição de
responsabilidades e delegação de poderes:
V - substituir o diretor no exercício das suas funções em caso de ausências para
reuniões, cursos, férias, licenças especiais e outros impedimentos;
VI - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento e quaisquer
outras que decorram da própria natureza do cargo.
CAPÍTULO II
SECRETARIA
Art. 9º - O trabalho da secretaria tem a seu encargo a escrituração e arquivo dos
relativos a vida escolar dos alunos, bem como as ações de expediente e registros referentes ao
estabelecimento de forma geral.
Art. 10 - A secretaria funciona sob a coordenação de um secretário que juntamente
com colaboração dos funcionários da secretaria executarão as atividades que lhe são
atribuídas.
SECÇÃO I
ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO
Art. 11 - Compete ao Secretário:
I - assumir o cargo de secretário e coordenar os trabalhos de seus auxiliares;
Il - assinar juntamente cem o Diretor os documentos; escolares do aluno, bem como
toda documentação da secretaria;
III - manter atualizados os livros de ata, de ponto, os diários de classe, fichas de
rendimento escolar, arquivo e fichas cadastrais dos funcionários, bem como os prontuários da
legislação referente a escola e ao ensino;
IV - assessorar o diretor, pedagogo e professores nos assuntos relativos a secretaria:
V - manter e expedir documentos da secretaria com autenticidade, sem equívocos e
rasuras;
VI - organizar os arquivos de modo a garantir segurança dos documentos em geral, e
da via escolar, permitindo a localização rápida e eficiente de informações;
VII - responsabilizar-se peja emissão de documentos, históricos escolares,
transferências, certificados, atestados, declaração e outros;
VIII - providenciar dados estatísticos referente ao rendimento escolar, distorção idade
/ série, evasão e outros dados necessários a organização escolar;
IX - efetuar a avaliação interna do serviço de secretaria;
X - informar ao órgão competente sobre a vida funcional do pessoal no que diz
respeito a freqüência, afastamento e retorno a vida escolar;
Xl - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento Interno
quaisquer outras que decorram da própria natureza do cargo.
SECÇÃO lI
ATRIBUIÇÕES DOS AUXILIARES DA SECRETARIA
Art. 12 - Compete aos Auxiliares da Secretaria:
I - auxiliar na organização de arquivos de modo a garantir a segurança dos
documentos em geral e da vida escolar;
II - assessorar o secretário nos assuntos relativos a secretaria;
III - assumir os encargos e determinações de diretor e secretário;
IV - datilografar, digitar, mimeografar documentação dos serviços da secretaria e
trabalhos concernentes ao exercício de funções do pessoal técnico-pedagógico e docente;
V - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento Interno e
quaisquer outras que decorram da própria natureza da função.
CAPÍTULO III
SERVIÇOS GERAIS
Art. 13-· Os auxiliares de serviços gerais são profissionais que prestam serviços a
escola e contribuem para o bom funcionamento da instituição.
PARÁGRAFO ÚNICO - O quadro de auxiliares de serviços gerais é constituído
por:
- Zeladores
- Merendeiras
- Agentes de Portarias
SEÇÃO I
ATRIBUIÇÕES DOS ZELADORES
Art. 14 - Compete aos zeladores:
I - executar a limpeza de todas as dependências, móveis, utensílios e equipamentos;
II - realizar a limpeza e higiene da escola quando solicitado;
III - zelar pela conservação do prédio e equipamentos da escola;
IV - executar as atividades concernentes a higiene da escola com responsabilidade,
evitando dessa forma prejuízos financeiros;
IV - comparecer a escola quando solicitado nos períodos de reposição de aula,
reuniões, festividades e planejamento;
VI - informar ao diretor sobre as condições físicas do prédio tais como instalações
elétricas, hidráulicas etc.;
VII - auxiliar no trabalho disciplinar dos alunos no recreio, nas dependências e
entrada e saída da instituição, tratando-os com urbanidade;
VIII - auxiliar na distribuição da merenda escolar;
IX - comparecer ao local de trabalho uma hora antes do início das atividades e
permanecer na instituição até o final;
X - tratar com educação todos os funcionários da escola, alunos e visitantes;
XI - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento e
quaisquer outras que decorram da própria natureza da função;
XII - catar as ordens emanadas da direção.
SECÇÃO
ATRIBUIÇÕES DAS MERENDEIRAS
Art. 15 - Compete as merendeiras:
I - organizar e controlar o serviço de cantina;
II - comparecer ao local de trabalho uma hora antes do início das atividades e
permanecer na instituição até o final;
III - manter a higiene nas dependências da cantina, depósitos, utensílios e
equipamentos. preservando assim a saúde dos alunos;
IV - manter a conservação e guarda dos produtos alimentícios em estoque utilizando
conforme normas estabelecidas, evitando assim o desperdício de qualquer natureza;
V - colaborar com a disciplina da escola, tratando funcionários e alunos com
compreensão e bons modos;
VI - comparecer a escola nos dias de reposição, reuniões, festividades, planejamento;
VII - cumprir com as normas do estabelecimento no que diz respeito ao cardápio do
dia;
VIll - acatar as ordens emanadas da direção;
IX - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do regimento e
quaisquer outras que decorram da própria natureza da função.
SECÇÃO III
ATRIBUIÇÔES DOS AGENTES DE PORTARIA
Art. 16 - Compete aos Agentes de Portaria:
I - Zelar pela segurança da escola, comunicando ocorrência de qualquer natureza;
II - permanecer no local de trabalho até a entrada do outro vigia para revistar
dependências da escola e relatar ocorrências ao diretor;
III - cumprir normas do estabelecimento quanto ao horário e distribuição de serviços;
IV - colaborar com a disciplina da escola tratando funcionários e alunos com
compreensão e bons modos:
V - impedir que pessoas estranhas tenham acesso e permanência sem a devida
autorização da administração;
VI - auxiliar na limpeza e ornamentação da escola nos dias festivos;
VII - executar outras tarefas de interesse a critério da direção;
VIll - acatar as ordens da direção, referentes ao horário de serviços;
IX - atender e informar o público quando necessário;
X - manter sob guarda as chaves do estabelecimento com obrigação de fechar e abrir
a instituição em horário determinado pela administração;
Xl- exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento e
quaisquer que decorram da própria natureza da função.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
CAPÍTULO I
CARACTERIZAÇÃO DO PEDAGOGO
Art. 17·· A Pedagogo Escolar no Sistema Municipal de Ensino deve ser portador de
Licenciatura Plena em Pedagogia com habilitação em supervisão educacional. e/ou orientação
educacional de acordo com a legislação em vigor e ingresso na função através de concurso
público.
SEÇÃO I
ATRIBUIÇÕES DO PEDAGOGO
Art.18 - Compete ao Pedagogo Escolar:
I - contribuir para o cumprimente da função social na construção do conhecimento,
considerando o saber universal acumulado pela humanidade;
II - colaborar no processo de democratização na escola para acesso e permanência do
aluno na instituição;
Ill - sistematizar o acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem;
IV - executar e implementar projetos escolares:
V - sistematizar ações pedagógicas para acompanhamento em serviço dos docentes;
VI - colaborar na execução e implementação da Proposta Curricular a nível de escola;
VII- colaborar na construção coletiva da Proposta Político-Pedagógico, Planos de
Ensino;
VIII - coordenar, executar e avaliar o planejamento pedagógico;
IX - colaborar com as instituições escolares como conselho escolar; associação de
pais e mestres e conselho de classe;
X - providenciar encaminhamentos de alunos com problemas de aprendizagem,
emocional e neurológico;
XI - planejar o acompanhamento e avaliação dos estagiários de Licenciatura Plena
em Pedagogia com habilitação em Supervisão Educacional e Orientação Educacional;
XII - exercer as demais atribuições lhe cabem nos termos do Regimento Interno e
quaisquer outras que decorram da própria natureza da função.
CAPÍTULO II
CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Art. 19 - O Corpo Docente é formado por professores em exercício na escola com
qualificação necessária conforme legislação nacional para Educação Infantil e Ensino
Fundamental.
SECÇÃO I
ATRIBUIÇÕES DO CORPO DOCENTE
Art. 20 Compete ao Corpo Docente:
I - garantir o cumprimento da função social da escola na construção do
conhecimento, considerando o saber universal acumulado pela humanidade;
II - colaborar na elaboração do Plano Escolar, Proposta Pedagógica e Projetos
Educativos, contribuindo assim para a superação da discriminação e exclusão do aluno na
escola;
III - ser assíduo, pontual e manter conduta adequada as normas de escola;
IV - ministrar aulas de reposição, quando necessário para cumprimento da carga
horária;
V - elaborar e executar planos de ensino, para garantir a ação didática sistematizada
na sala de aula;
VI -- zelar pelo patrimônio da escola, confiado a sua guarda e uso;
VII – manter atualizados os diários de classes, com anotações referente a freqüência
dos.alunos. conteúdos e resultados de avaliação;
VIII - colaborar em reuniões, solenidades e outras atividades organizadas pela escola
quando convocado;
IX – garantir um bom relacionamento entre professor x aluno e aluno x aluno para a
efetivação do processo ensino-aprendizagem;
X - informar ao Pedagogo o trabalho em sala de aula e rendimento escolar tanto
mensal como bimestral;
Xl -- elaborar instrumentais de avaliação (testes objetivos, subjetivos e outras
atividades) para entrega ao pedagogo com antecedência de mínimo oito dias;
XII -- avaliar o desempenho do aluno quanto ao alcance dos objetivos propostos em
conformidade com o sistema de avaliação municipal;
XIl -- exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento e
quaisquer outros que decorram a própria natureza da função.
Art. 21 - Ao professor é vedado:
I - manifestar ou incentivar idéias que contrariem a filosofia da Escola;
Il - ocupar o horário de sala de aula com atividades ou assuntos estranho ao serviço;
III - aplicar aos alunos penalidades que não sejam de sua competência;
lV -- usar de discriminação religiosa. racista ou sexual com os alunos.
TÍTULO IV
NOS SERVIÇOS E INSTITUIÇÕES ESCOLARES
CAPÍTULO I
BIBLIOTECA
Art. 22 - A Biblioteca será o centro da vida cultural da escola e deverá prestar
serviços aos professores, corpo técnico e demais funcionários;
Art. 23 -- A função de bibliotecário deverá ser exercida por profissional habilitado
com diploma superior e na ausência deste por professor licenciado e treinado para o exercício
da devida função.
SEÇÃO I
ATRIBUIÇÔES DO BIBLIOTECÁRIO
Art. 24 - Compete ao Bibliotecário:
I - organizar e regimentar normas de funcionamento da biblioteca;
II - administrar a biblioteca preservando o patrimônio publico existente;
III - estabelecer uma política de seleção de acervo bibliográfico conforme Plano
Escolar. Proposta Pedagógica, Projetos Educativos c Planos de Ensino;
IV - dispor de material bibliográfico para alunos e professores, oferecendo assim a
consulta, pesquisa e entretenimento;
V - estabelecer critérios de indenização por estragos no material bibliográfico ou
restituição;
VI - orientar o estudo individual ou em grupo;
VII - estabelecer um clima de relacionamento favorável pala os usuários da
biblioteca;
VIII - cumprir o horário de trabalho conforme normas do estabelecimento;
IX - exercer as demais atribuições que lhe cabem nos termos do Regimento Interno e
quaisquer outras que decorram da própria natureza do cargo.
CAPÍTULO II
CONSELHO ESCOLAR
Art. 25 - O Conselho Escolar é órgão de natureza consultiva e deliberativa e será
constituído por representante dos segmentos, docente, funcionários administrativos, alunos,
pais de alunos e representante da comunidade e Diretor da escola.
PARÁGRAFO ÚNICO - O Diretor é o presidente nato do Conselho Escolar, sendo
os demais os membros serão eleitos por seus respectivos segmentos.
SECÇÃO I
ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR
Art. 26- Compete ao Conselho Escolar:
I - participar da elaboração das diretrizes e metas do Projeto Político Pedagógico, nas
prioridades da instituição;
II - consultar professores, pedagogo e funcionários quanto as prioridades para
elaboração do plano orçamentário;
III - aprovar, aplicar e divulgar a prestação de contas de quaisquer recursos
financeiros adquiridos e repassados a escola;
IV - fiscalizar mediante Conselho Fiscal do Conselho Escolar a aplicação de
recursos financeiros para aquisição de material de apoio pedagógico, merenda escolar,
material permanente, consumo e outros serviços;
V - supervisionar a manutenção e conservação das instalações físicas e
equipamentos;
VI - fiscalizar a utilização da merenda escolar no âmbito do estabelecimento no que
refere aspectos qualitativos e quantitativos;
VII - colaborar no desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico com relação as
ações educativas da escola;
VIII - aprovar-o Regimento Escolar, Plano Orçamentário e Proposta PolíticaPedagógica;
IX direcionar o funcionamento do Conselho conforme o Regimento deste órgão.
CAPITULO III
CONSELHO DE CLASSE
Art. 27 - O Conselho de Classe encontra-se legalmente respaldado pela Lei n° 394!96,
art. 24, inciso V. que expressa:
a)
Avaliação continua e cumulativa do aluno, com prevalêcencia dos aspectos
qualitativos em relação aos quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre as de
eventuais provas finais
b) Obrigatoriedade de estudos de recuperação ele preferência paralelos ao período letivo
para casos de alunos com baixo rendimento escolar a serem disciplinados pelas
instituições de ensino.
Parágrafo Ùnico: O conselho de classe é realizado bimestralmente com \ participação de
alunos represententes, professores, pedagogo, diretora, representantes de pais de alunos
para uma avaliação coletiva e cooperativa em relação a dificuldade detectadas e sugestões
de intervenção.
TÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO DISCENTE
CAPÍTULO I
CARACTERIZAÇÃO DISCENTE
Art, 28 - o corpo discente constituído por todos os alunos matriculado efetivamente
na Escola Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho.
PARÁGRAFO ÚNICO - A matrícula de alunos menores de idade será efetivada
pelo responsável legal com o propósito de comprometer-se com normas regimentais da
escola.
SECÇÃO I
DIREITOS E DEVERES DO ALUNO
Art. 29 - Constituem os direitos do aluno
I - conhecer o presente Regimento solicitando as devidas informações sempre que
houver necessidade;
II – ter igualdade de condições quanto ao acesso e permanência na escola;
lll- ser tratado com respeito e urbanidade na comunidade escolar;
IV- ter direito a defesa na escola ou instância superior;
V- ser informado no inicio do período letivo sobre a Sistemática de Avaliação:
VI-tomar conhecimento sobre seu rendimento escolar bimestralmente e seu índice de
freqüência;
VIl - prescindir de liberdade, respeito e dignidade como pessoa humana, em
processo de desenvolvimento como sujeito de direito civis, humanos, sociais garantidos pela
Constituição Federal de 1988, Lei n° 9.394 demais leis conforme como Estatuto da Criança e
do Adolescente de forma especial os arts: 5, 13.18 e 130.
Art. 30·- Constituem deveres dos alunos:
I - conhecer, respeitar, acatar e cumprir as normas regimentais da escola;
II - cumprir as normas contidas no Manual do Aluno conforme Regimento Interno;
III - comparecer assíduo e pontualmente todas as aulas-e atividades extra-cumculares:
IV – zelar pela conservação do prédio, mobiliário, equipamentos e material
didático, de uso individual e coletivo;
V – ser responsável pelos prejuízos quando produzir danos materiais a Escola
ou objetos de propriedade de colegas e funcionários da escola;
VI – tratar com cordialidade e respeito o diretor e diretor-adjunto, professores,
pedagogo, funcionários e colegas;
VII – dedicar aos estudos, realização de trabalhos propostos pelos
professores.
Art. 31 – È vedado ao aluno:
I - ocupar o horário de aula com trabalhos estranhos às mesmas;
II - comparecer ou ausentar-se da sala de aula sem permissão do professor;
III - freqüentar a escola trajando roupas inadequadas ao ambiente escolar;
IV - ausentar da escola, sem especial licença do Diretor, Diretor-Adjunto e
Pedagogo;
V - rasurar documentos referentes a sua vida escolar;
VI - portar objetos cortantes e/ou substâncias que representem perigo para
sua saúde segurança integridade física e moral ou de outrem;
VII - usar fumo ou similares nas dependências da escola;
VIII - agredir física ou moralmente diretor, professores, pedagogo e demais
funcionários.
Art. 32· Pelo não cumprimento de seus deveres, os alunos estão sujeitos as
penalidades segundo a gravidade do caso o seguinte:
I - advertência oral;
II - advertência por escrito;
PARÁGRAFO ÚNICO - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho
Escolar da Instituição e quando necessário solicitar a colaboração do Conselho
Tutelar.
TITULO VI
DA ORGANIZAÇAO CURRICULAR
CAPITULO I
CARACTERIZAÇÃO NO ENSINO
Art. 33-- A Escola Municipal Benjamim Soares de Carvalho ministrará a
Educação no nível de Ensino Fundamental da série inicial à 4ª série (com duração de
5 anos), nos turnos manhã e tarde.
SEÇÃO I
ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Art. 34 - A. estrutura curricular do Ensino Fundamental é organizado nas
quatros primeiras séries, em blocos, sendo que o 1º bloco corresponde a série inicial e
duas desse bloco e a 1ª 2ª etapas do 2º bloco corresponde a 3ª e 4ª séries.
PARÁGRAFO ÚNICO - A organização do Ensino Fundamental em bloco
tem por finalidade a elasticidade do tempo para o processo de alfabetização.
Art. 35 - O Ensino Fundamental terá referência a Base Nacional Comum a ser
complementada por uma parte diversificada, com fundamentos nas leis que regulam a
matéria em conformidade a Lei 9.394/96 e as normas, prescrições e orientações do
Conselho Federal de Educação e Conselho Municipal de Educação.
Art. 36 - Na organização curricular das disciplinas são fundamentadas nos
seguintes objetivos:
I - compreender conhecimentos da língua portuguesa na expressão oral e
escrita para aquisição da língua culta;
II - compreender conceitos matemáticos para formação do pensamento
lógico e aplicação no cotidiano;
III - compreender noções básicas do espaço/tempo para contextualização
dos aspectos social e econômico do ambiente em que vive;
IV - contextualizar conhecimentos homem x natureza, homem x homem para
aquisição de habilidades necessárias a formação do espírito científico.
PARÁGRAFO ÚNICO - Os temas transversais serão permeados nos
conteúdos curriculares.
SECÇÃO
MATRÍCULA
Art. 37 - Na referida escola as matriculas estarão abertas conforme Edital
de Matrícula da Secretaria Municipal de Educação e Cultura- SEMEC.
§ 1º - As matrículas serão efetivadas pelos pais ou responsáveis conforme §
Unico de art, 28;
§ 2º - A renovação da matricula dos alunos será realizada pelos pais ou
responsáveis.
Art. 38 - A matrícula na Escola Municipal Benjamim Soares de Carvalho
compreenderá:
I - admissão do aluno na série em que corresponde a documentação
escolar;
II -- admissão do por transferência para candidatos procedentes de outras
escolas;
III - independente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela
escola, definindo o grau de conhecimentos para sua inscrição na série ou etapa
adequada;
IV- efetivação da matrícula será feita conforme documentos exigidos no edital
e recomendações da Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SEMEC
Art. 39 - O ingresso e permanência no Ensino Fundamental de série inicial a
4ª séries serão observados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e Edital de
Matricula da Secretaria Municipal de Educação e Cultura - SEMEC.
PARÁGRAFO ÚNICO - A Idade mínima para o ingresso no Ensino
Fundamental será a partir de 6 anos, conforme Legislação Federal e Edital de
Matrícula da Secretaria Municipal de Educação e Cultura- SEMEC
SECÇÃO II
CARACTERIZAÇÃO PECULIAR DO CURRÍCULO
Art, 40- O art 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB 9394/96
explícita que o currículo de Ensino Fundamental deve ter uma base nacional comum, a ser
complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, com características
regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela.
§ 1º - Os currículos a que se refere ao artigo 26º devem abranger. obrigatoriamente,
o estudo da Língua Portuguesa, de Matemática, conhecimento do mundo físico e natural e da
realidade social e política, especialmente do Brasil;
§ 2º - ensino da Arte no § 2º do artigo 26° é explicitado como componente
curricular obrigatório, será trabalhado através de eventos culturais e artísticos;
§ 3º - A educação física segundo parágrafo 3º do artigo 26º é tratada como
componente curricular obrigatório.
Art. 41 - O Ensino Religioso será observado na nova dimensão do art. 33 - Lei
9394/96 regulamentado pela Lei nº 9475 de 22 de julho de 1997.
SECÇÃO IV
ORGANIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
Art. 42 – O Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries abrangerá 5 anos e 4.000h.
§ 1º - No Ensino Fundamental a carga horária anual 800 horas/aula, distribuindo em
04 horas efetivas diárias com 200 dias letivos para todo curso, abrangendo as disciplinas
conforme grade anexo.
§ 2º - Ensino Fundamental a carga horária deverá ser conforme Grade Curricular
estabelecida pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura- SEMEC.
CAPÍTULO II
CALENDÁRIO ESCOLAR
Art. 43 - O Calendário Escolar de acordo com as disposições emanadas do
órgão competente Secretaria Municipal de Educação e Cultura – SEMEC
fundamentada na LDB – nº 9394/96 fixa aspectos referentes a ano letivo e demais
atividades rotineiras da escola.
Art. 44 - O Calendário Escolar e elaborado pela equipe administrativa,
técnica- pedagógica, corpo docente e Conselho Escolar sendo apreciado pela
Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
Art. 45 - O Calendário Escolar deverá prever:
I - organização do período letivo com inicio e término conforme as normas e
exigências legais;
II - sistematização das matrículas de alunos veteranos e novatos;
III – determinação dias feriados, dias santos, Planejamento e Encontro
Pedagógico;
IV - organização de período de férias coletivas, recesso escolar.
Art. 46 - O Calendário Escolar independente do ano civil, deverá constar no
mínimo 200 dias letivos e no mínino 800 horas anuais de trabalho efetivo.
CAPÍTULO III
ORGANIZAÇÃO A VALIATIVA
SECÇÃO I
CARACTERIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
Art. 47 - A avaliação definida a partir de objetivos, deverá ter características
de contínua e cumulativa com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e resultados a.o longo do período superior a eventuais provas finais,
segundo inciso V e alínea a do art. 24 da Lei 9394/96.
§ 1º - deverá ser incluída a obrigatoriedade de estudos de recuperação, de
preferência paralelos ao período letivo, conforme inciso V e alínea c do art. 24 da Lei
9394/96.
SECÇÃO II
PROMOÇÃO E DA FREQÜÊNCIA
Art. 48 - A educação física no Ensino Fundamental constará de uma carga
horária equivalente a oitocentos horas, distribuídas em duzentos dias letivos de
trabalho escolar, excluído o tempo reservado aos exames finais, quando houver.
Art 49 - O aluno será promovido por aproveitamento escolar, associado a
freqüência no mínimo 75% disposto no inciso VI do art 24 da Lei nº 9394/96.
PARÁGRAFO ÜNICO - Em caso de falta justificadas comprovadas mediante
documento, compete a direção tomar as devidas providências.
Art. 50 – A promoção dar-se-à de um bloco para outro bloco.
§ 1º - O aluno que no final de cada bloco não atingir nos objetivos o domínio
de conhecimentos exigidos ficará retido;
§ 2º - Para efeito de promoção no 1º e 2º blocos considerar-se-á aprovado o
aluno que obtiver no final do bloco no mínimo 48 pontos registrados em diários de
classe e fichas bimestrais;
SECÇÃO III
RECUPERAÇÃO
Art. 51 - Os Estudos de Recuperação serão disciplinados pela instituição
escolar conforme Lei nº 9394/96.
Art. 52 - Na recuperação deverão ser observados os seguintes aspectos:
I - realização da recuperação paralela de forma continua no momento que
forem diagnosticadas as dificuldades do aluno;
II - intervenção pedagógica através de atividades diversificadas na
recuperação paralela;
III - acompanhamento contínuo do aluno com novas experiências de
aprendizagem, a fim de corrigir desvios, suprir e/ou reduzir omissões ou falhas;
IV - diagnóstico de dificuldades dos alunos para elaboração de objetivos
definidos no Plano de Recuperação da disciplina
Art. 53 - A recuperação deverá ocorrer de forma sistemática bimestralmente,
devendo participar todos os alunos com atividades diversificadas, sendo registrado
em conceitos.
SECÇÃO lV
CLASSIFICAÇAO E RECLASSIFICAÇÃO
Art. 54 - A escola tem autonomia de usar a Classificação e Reclassificação
conforme Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 - LDB e
Resolução 001/05/05, do Conselho Municipal de Educação que regulamenta o
processo de Classificação e Reclassificação nas escolas públicas de Ensino
Fundamental do Sistema Municipal de Ensino. Resolve:
I - a classificação poderá ser feita em qualquer série ou etapa, exceto a
primeira do ensino fundamental, poderá ser feita:
a) promovidos, quando cursarem.com aproveitamento a série ou etapa
anterior, na própria escola;
b) transferidos, para candidatos procedentes de outras escolas;
. c) independente de escolarização anterior, mediante a avaliação feita na
escola, para definir o grau de desenvolvimento e experiência do candidato que
permita a inscrição na etapa adequada conforme regulamentação do sistema de
ensino.
Parágrafo único - a classificação prevista Resolução nº 001/05, inciso II do
Conselho Municipal de Educação do Sistema municipal de Ensino de Teresina
estabelece os critérios seguintes:
a)
b)
A avaliação deve abranger os conteúdos da base nacional comum;
Os parâmetros para o atendimento ao disposto no art. 5º
correspondem a Proposta Pedagógica da escola e a faixa etária do aluno;
c)
O responsável pelo aluno ou este, se maior deverá, declarar, por
escrito e sob as penas da lei a inexistência 011 a impossibilidade de comprovar a vida
escolar
anterior do aluno.
Art. 55 - A escola tem autonomia de conforme legislação vigente de usar
aproveitamentos de estudos ou experiências do aluno reposicioná-lo mediante o
processo de reclassificação segundo Lei de Diretrizes e Bases LDB nº 9.394/96 e
Resolução nº 00l/05 do Conselho Municipal de Educação de Teresina, art. 6º que
estabelece os critérios seguintes sobre o processo de Reclassificação:
I - Abrange os alunos que estejam regularmente matriculados na escola
municipal e que tenha sido reprovado por insuficiência de freqüência;
II - Os alunos transferidos de outras escolas situadas no Estado do Piauí e no
Brasil;
III - Os alunos transferidos de escolas de Países estrangeiros;
IV - Conforme art. 7º da Resolução nº 001 /05 CME/THE, processo de
Reclassificação deve garantir que o aluno demonstre rendimento escolar superior ao
mínimo previsto no Regimento da escola. para a promoção, na série eu etapa na
qual se verificou a Insuficiência de freqüência;
V - Em conformidade com o art.5º da Resolução nº 001/2005 do CME í THE,
que determina em casos de transferência, previsto nos incisos ll e III do art. 6º da
referida resolução a Reclassificação. implica na analise cuidadosa do conteúdo
curricular cursado, bem como do histórico escolar e a avaliação especifica de
de conhecimentos do candidato para possibilitar sua futura adaptação a Proposta
Pedagógica e ao Currículo Pleno da escola para a qual se está transferindo;
VI - Para a realização do processo de Classificação e/ou Reclassificação
deverá ser constituída uma comissão especifica com professores, supervisores ou
outro profissional da área, sob a coordenação geral do diretor da escola.
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 56 - A direção deverá tomar providências necessárias para que o
Regimento da Escola seja reconhecido pela comunidade escolar, membros da
comunidade, entidades sindicais e associações de bairro.
Art. 57 - O Regimento Escolar poderá ser alterado pela comunidade escolar
quando necessário, devendo as alterações propostas serem submetidas a
apreciação prévia do setor competente, e entrará em vigor somente depois da
aprovação no Conselho Municipal de Educação e Conselho Escolar.
Art. 58 - Os casos omissos neste Regimento serão solucionados pela
autoridade competente e demais órgãos, se necessário, por meio de Portarias,
comunicados, ou instruções complementares.
Art. 59 - Esse Regimento, devidamente aprovado pelo Conselho Municipal
de Educação e Conselho Escolar da Escola Professor Benjarnim Soares de
Carvalho, entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
contrárias.
TERMO DE ENCERRAMENTO
O presente Regimento consta de 29 folhas, aprovadas pelo Conselho Escolar
e assinadas pela Direção da Escola.
Teresina,_____de _______________ de 2010.
REFERÊNCIA BlBLIOGRÁFICA
BRZEZINSKI (Org.). LDB. Interpretada: diversos olhares se entrecruzam, 2ª Ed, São
Paulo, Cortez Editora, 1998.
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE -- Lei nº 8.069 -13/07/1990,
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - Teresina-Pl,
Teresina-Pl, Secretaria Municipal da Criança e do Adolescente - Teresina-Pl,
setembro – 1990.
MONLEVADE, João. Educação Pública 00 Brasil: contos e descontos, Leilândia DF, Idéia Editora, 1997.
PINTO, Antonio Luiz de Toledo. Márcia Cristina Vaz dos Santos e Livia Cespedes,
Constituição da República Federativa do Brasil. 2()i' ed. São Paulo - SP. Saraiva,
2002.
RESOLUÇÃO nº 001/2005 - Conselho Municipal de Educação de Teresina
SOUSA, Paulo Natnanael Pereira de. e Eurides Brito da Silva. Como Entender e
Aplicar a Nova LDB nº 9.394/96. São Paulo - SP. Pioneira, 2001.
ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR
TERESINA / 2010
ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA / SEMEC
ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR DA ESCOLA MUNICIPAL PROFº
BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
CAPÍTULO I
DO OBJETVO
Art. 1º - Garantir a participação de representantes dos diversos segmentos
da escola (alunos, docentes, administrativos e comunitários) nas decisões
pedagógicas e administrativas.
CAPÍTULO II
DA COMPOSIÇÃO E COMPETÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS
Art. 2º- O Conselho Escolar é constituído de:
I - Diretor da Escola
(2)
II - Docentes
(8)
III – Discentes
(2)
IV – Administrativos
(8)
V – Comunitários
(13)
Parágrafo único – Cada seguimento terá um suplente.
Art. 3º- A diretoria de Conselho é constituída pelos seguintes membros:
I – Presidente: Noranei Pacheco Santos Rodrigues
II – Vice – Presidente: Raimundo Nonato Rodrigues
III – 1º Secretário: Alcinéia Viana da Silva
2º Secretário: Raimunda Nonata de Macêdo
IV – 1º Tesoureiro: Maria do Horto Santana Silva
2º Tesoureiro: Maria do Socorro Alves da Silva
V – Conselho Fiscal:
Docente – Antônio Joel Teixeira dos Santos
Administrativo – Antônia Elisiaria de Sousa
Aluno – Maria Francisca de Góes Silva
Comunidade – Maria do Amparo de Miranda
Art. 4º - Ao Presidente do Conselho Competente:
I - Expedir comunicado contendo todas as decisões aprovadas nas reuniões
deliberativas solicitando o “cliente” de todos os seus membros e dando ampla
divulgação para conhecimento da escola/comunidade, através de ofício circular ou
boletim informativo.
II - Autorizar as despesas que a presidência “julgar” conveniente desde que
seja de interesse da escola, sendo obrigatória comprovação do conselho escolar.
III – Procurar levar ao grupo, todos os problemas que surgirem na escola,
para uma tomada de decisão da forma mais democrática.
Art. 5º - Ao vice-presidente do conselho caberá:
A substituir o presidente em seus impedimentos
Colaborar com o presidente na solução de todos os problemas afeto à escola.
Art. 6º - Ao secretário do Conselho Escolar caberá:
I – Lavrar e assinar todos os documentos e atas das reuniões do conselho e
da assembléia geral nos livros competentes.
II – Arquivar todos os documentos expedidos e recebidos pelo conselho,
tendo para isto, um livro – protocolo, devidamente organizado para que seja feito o
necessário registro.
III – Publicar em local próprio na escola, depois de aprovadas, todas as atas
de reunião do Conselho e da Assembléia Geral. Incluído prestações de conta.
Art. 7º - Ao tesoureiro do Conselho caberá:
Registrar em livros próprios todos os movimentos de receitas e despesas realizadas
pela escola; Organizar os balancetes mensais, semestrais e anuais.
Art. 8º - Ao Conselho Fiscal compete:
I – Averiguar os casos que surgirem procurando solucionar em conformidade
de seus seguimentos e com este estatuto.
II - Divulgar os resultados obtidos após averiguações dos casos existentes
através de uma assembléia geral.
III – Propor todas as medidas que julgar necessários para o melhor
andamento de suas missões, sem prejudicar o progresso da entidade, nem o
trabalho dos demais membros do conselho.
Parágrafo único _ O prazo de exercício de cada mandato dos cargos de Vicepresidente, Secretário, e Tesoureiro será de dois anos.
Art. 9º - O Conselho Escolar deverá reunir-se ordinariamente uma vez por
mês, devendo a reunião ser precedida de Edital de convocação, do presidente.
I – Reuniões ordinárias mensais deverão obedecer a um calendário
previamente elaborado.
II – Reuniões extraordinárias acontecerão sempre quem necessário:
a) por convocação do presidente do Conselho.
b) a pedido de dois terços de seus membros, em requerimento dirigido
ao presidente.
Art. 10º - Para que reuniões do Conselho Escolar tenham caráter
deliberativo, é necessário a presença de metade mais um de seus membros em
primeira convocação e um segunda chamada de um quarto de seus membros após
trinta minutos.
Art. 11º - Para cada reunião do Conselho Escolar a será lavrada a
Competente Ata.
Parágrafo único – As convocações para as reuniões do Conselho Escolar deverão
acontecer no prazo de 72 (setenta duas) horas de antecedência.
CAPÍTULO III
ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO
Art. 12º - São atribuições do conselho Escolar:
I – Participar da elaboração do Projeto Político Pedagógico da Escola;
juntamente com os demais profissionais da mesma.
II – Fiscalizar o funcionamento da escola em todos os aspectos.
III – Elaborar um relatório anual da escola analisando o seu desempenho
quanto as diretrizes e metas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico.
IV – Remeter ao Conselho Fiscal todas as informações referentes a
prestações de contas mensalmente solicitadas ou não.
Art 13º - São atribuições do Conselho Fiscal:
I – Fiscalizar a utilização de recursos de qualquer natureza geridos pelo
diretor e votos nas prestações de conta.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 14º - O mandato do Conselho será de 02(dois) anos renovando-se
1/3(um terço) e no ano posterior, 2/3 (dois terços).
Art. 15º - Perderá o mandato, o conselheiro que faltar 03(três( reuniões
consecutivas.
Art. 16º - A substituição gradativa dos Conselheiros será feita através de
eleição.
Art. 17º - Quando houver questão de votação pelo conselho escolar que
resulte em empate, será convocada Assembléia Geral com a presença de todos os
seguimentos que compõem o colegiado para resolução do empate.
Art. 18 – O conselho Escolar constituirá comissões especiais para o
desempenho de suas atribuições, conferindo a todos os seus membros
responsabilidades específicas na efetivação de suas deliberações.
Art. 19º - As atividades do Conselho Escolar reger-se-ão pelo presente
estatuto, Decreto nº 2.801-PMT, Portaria nº 611/SEMEC e pelos manuais
informativos enviados pela SEMEC.
Art. 20º - O presente estatuto só poderá ser alterado, mediante proposta
apresentada e aprovada por dois terços da totalidade os membros do conselho.
Art. 21º - Os membros do Conselho Escolar e Conselho Fiscal não
receberão qualquer tipo de remuneração e nem serão liberados de suas atividades
funcionais.
Art. 22º - Qualquer membro do Conselho Escolar
Conselho Fiscal, ou
Comunidade/Escola que se sinta ferido em seus direitos pelas deliberações desse
órgão colegiado poderá recorrer da decisão em primeira instância junto ao próprio
conselho, no prazo de oitos dias corridos a partir da data da divulgação do
comunicado do presidente do conselho,inciso I Art. 4º.
Parágrafo único – A segunda instância de recorrência é a secretaria Municipal de
Educação e Cultura no prazo de oito dias corridos a partir da nova decisão do
Conselho, conforme Capítulo desse artigo.
Art. 23º - O presente estatuto entrará em vigor na data de sua aprovação,
revogadas as disposições em contrário.
Escola Municipal Profº Benjamim Soares de Carvalho
Teresina, _____ de _____________ de _________.
______________________________________
Presidente
_____________________________________
Vice – Presidente
______________________________________
Secretário
______________________________________
Tescreiro
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
FORMULÁRIOS PARA APRESENTAÇÃO DO PDE
TERESINA - 2010
PDE : 2008 - 2012
TERESINA/JULHO/2010
Os formulários a seguir devem ser utilizados para a apresentação do PDE. Seu
preenchimento deve ser com base nos dados e informações levantados pela escola
ao longo do processo de elaboração do PDE-Escola, conforme instruções fornecidas
neste documento.
FORMULÁRIO 1
Identificação e Caracterização da Escola e dos Responsáveis pela elaboração
do PDE-Escola.
FORMULÁRIO 2
Síntese da Auto-Avaliação:
- ficha resumo 1 – perfil e funcionamento de escola
- ficha resumo 2 – dimensões
- ficha resumo 3 – problemas X dimensões
FORMULÁRIO 3
Visão Estratégica
FORMULÁRIO 4
Objetivos Estratégicos, Estratégias e Metas
FORMULÁRIO 5
Plano de Suporte Estratégico – Plano de Ação
FORMULÁRIO 1
IDENTIFICAÇÃO
E
CARACTERIZAÇÃO
DA
ESCOLA
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PDE-ESCOLA
E
DOS
Caracterização da Escola
1. Escola Municipal: PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
2. Nome do(a) diretor(a): NORANEI PACHECO SANTOS RORIGUES
3. Endereço:RUA HENRIQUE DIAS, N° 1617 - BAIRRO MACAUBA
Cidade: TERESINA
Estado: PIAUÍ CEP: 64016860
Telefone: ( 86 ) 3218 - 4563
4. Membros do Grupo de Sistematização:
NORANEI PACHECO SANTOS RODRIGUES
ANTONIA ELISIÁRIA DE SOUSA
GLEINA LÚCIA MENDES LEAL
ROSÂNGELA MARIA MENDES SILVA
SANDRA ROSA DANTAS SANTOS
TERESINHA DE JESUS SOUSA NASCIMENTO
5. Nome do Coordenador do PDE-Escola: GLEINA LUCIA MENDES LEAL
6. Nível de ensino ministrado na escola:
( X ) Pré-escolar
( X ) Ensino Fundamental
7.
Localização:
( X ) Urbana
( ) Rural
8. Número de alunos do Ensino Fundamental:
a) Pré ao 5º ano escolar: __491________
b) 6º ao 9º ano escolar: __xxxxxxxxxxxxx_
9. Relação docente/aluno:
a) Pré ao 5º ano escolar: __22___
b) 6º ao 9º ano escolar: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
10.Relação funcionário/aluno: 1º a 9º ano escolar: __ 17___
11.% de professores com licenciatura plena: ____74,07%_____________
FORMULÁRIO 2
SÍNTESE DA AUTO-AVALIAÇÃO
FICHA RESUMO 1
Perfil e Funcionamento da Escola
•
Disciplinas com baixas taxas de reprovação, no ensino fundamental, por ano
escolar, turma e turno:
DISCIPLINA
ANO
ESCOLAR
TURMA
TURNO
CIÊNCIAS
3º ANO
13 A M
MANHÃ
CIENCIAS
4º ANO
14 A M
MANHÃ
CIÊNCIAS
4º ANO
14 A T
TARDE
TAXA DE
REPROVAÇÃ
O/
RETENÇÃO
20,68 %
10,62%
8, 33%
HISTÓRIA
•
3º ANO
13 AM
MANHÃ
17,24 %
HISTÓRIA
4º ANO
14 A M
MANHÃ
10.62 %
HISTÓRIA
5º ANO
14 A T
TARDE
8,33 %
Ano escolar com altas taxas de distorção idade-série, no ensino fundamental,
por turno:
ANO ESCOLAR
2007 - 5º ANO
2007 - 5º ANO
2007 - 3° ANO
TURNO
TAXA DE DISTORÇÃO
MANHÃ
TARDE
TARDE
12,05 %
12,00%
14,06 %
3)Problemas considerados prioritários para combate em cada rubrica a seguir
relacionada, baseando-se nos dados e informações do Instrumento 1 (listar no
máximo 3, por rubrica):
Desempenho (consulte tabelas 9.2 a 9.8)
Baixo índice de alunos alfabetizados ao concluírem o 1º ano.
Baixo desempenho dos alunos de 2º e 3º ano na leitura e na escrita.
Alto percentual de distorção idade/série.
Gestão (consulte tabela 8)
Baixa participação de pais em reuniões que envolvem a aprendizagem dos
filhos.
Biblioteca desativada.
Falta de instrutor no laboratório de informática, que ocupa uma sala de
aula na escola diminuindo o acesso de alunos a unidade de ensino.
Qualificação técnico-gerencial da equipe escolar (consulte tabela 9.9)
Falta de interesse de alguns funcionários e professores em participarem de
formação continuada.
Baixo percentual de professores com curso de pós-graduação.
Dificuldade em formar grupo de estudo na escola em razão da maioria terem
jornada de apenas 20h.
4)Problemas que devem ser atacados prioritariamente, com base nas informações
anteriores e que sejam de governabilidade da escola (máximo 5 entre os itens a, b,
c)

Aumentar o percentual
de
alunos alfabetizados no 1º ano.

Elevar o domínio da leitura e da escrita em alunos do 2º e 3º ano.

Alto percentual de distorção idade/série.

Baixo desempenho de alunos em matemática no 4º ano.

Falta de interesse de alguns funcionários e professores em participarem de
formação continuada.
FICHA-RESUMO 2
Indicadores de qualidade – As dimensões
a) Identificar indicadores e perguntas críticas (máximo de três indicadores por
Dimensão e três perguntas para cada indicador)
DIMENSÕES
Ambiente
educativo
INDICADORES
1.
4 - Combate à Discriminação.
PERGUNTAS
4.1.Na escola todos são tratados
com respeito laços de amizade
importando se negros,
brancos,
indígenas, pessoas
com deficiência,
homens,
mulheres, homossexuais ou
não?
4.2. Quando os alunos têm
atitudes preconceituosas ou
discriminatórias (como fazer
brincadeiras ou usar apelidos
que humilhem
seus
colegas),isso é conversado na
sala de aula em outro espaço
escola para que não aconteça
mais?
4.3.A
discriminação
(atos preconceituosos contra
pessoas com deficiências
povos
indígenas, mulheres,
negros, homossexuais ou não?
6.1. Todos
( alunos,
professores, diretor, demais
e pais) conhecem
2
6 – Respeito aos Direitos das profissionais
6.2. O ECA é abordado
nas
crianças e
salas de aulas
ou em
dos Adolescentes.
outras atividades realizadas na
escola?
2.3
________________________
3.1
3
________________
3.2
3.3
1
3 - Contextualização
Prática
pedagógica e
avaliação
2
3
4 – PLANEJAMENTO
______________
3.5. Temáticas importantes
para o processo educativo de
adolescentes e jovens são
tratados na escola (gravidez na
adolescência, abuso de álcool
e drogas, trabalho
e
desemprego,
tráfico de
drogas, sexualidade,namoro,
relacionamento com pais,
amizade...)?
1.2 ________________________
1.3
4.1. Os professores procuram saber
o que
Os alunos aprenderam no ano
anterior para
Prepararem seu planejamento do ano
letivo.
4.2.
2.3 ___________________
3.1 ________________
3.2
3.3 _____________________
3.1. A prática pedagógica da
1
3 – Atenção ao processo de
escola garante que até o
alfabe-tização de cada criança.
segundo ou terceiro ano /
ensino fundamental (até os 8
anos de idade)100% dos alunos
tenham o domínio da leitura e da
escrita.
1.2._________________________
1.3.
Ensino e
aprendizagem
da leitura e da
escrita
5.4. A biblioteca ou sala de
leitura tem
um profissional
capacitado
para promover
um bom uso do espaço e
atender o público em todos os
turnos?
2
5 - Acesso e bom
aproveitamento da
5.5. Os alunos usam a biblioteca
Biblioteca ou sala de leitura, dos ou sala de leitura em horário
Equipamentos de informática e da
letivo pelo menos uma vez por
Internet.
semana, fazendo leituras e
pesquisas?
5.7. Os alunos usam
computadores e a internet para
aprimorar a leitura e a escrita
pelo menos
uma vez por
semana, no horário das aulas?
3
Gestão
escolar
democrática
____________________
1
3 – Participação efetiva de
estudantes
Pais, mães, e comunidade em geral.
3.1 _____________________
3.2 ___________________
3.3 _____________________
3.5. A escola tem parcerias
com outras instituições
( Universidades, org. da
sociedade civil, empresas,
associações e demais
serviços públicos) para
financiamento de projetos,
desenvolvimentos de ações
conjuntas
como elab. De
P.P.P. formação de professores ,
atividades pedagógicas,
comemorações, campanhas na
área da saúde?
1.2 Pais e mães comparecem e
participam ativamente de reuniões
sobre ávida escolar de seus filhos?
1.3 ________________________
3.3
1.6 Professores e funcionários da
escola participam de formação que
os ajudam a trabalhar com alunos
com deficiência?
1
Formação inicial e continuada
Formação e
condições de
trabalho dos
profissionais
da escola
1.2. A escola ou Secretaria de
Educação oferecem
permanentemente cursos de
formação continuada para
professores e demais funcionários
da escola?
1.3 Nestes cursos ou ações há
vagas para a participação de todos?
2.1 A escola dispõe da
quantidade de professores de que
necessita?
2.2 O número de mudanças e
2
Suficiência e estabilidade da
substituições
equipe escolar
2.3 Professores e funcionários
contam com plano de carreira?
3
_____________________
1 Qualidade do ambiente Físico
3.1 __________________________
3.2 __________________________
3.3 __________________________
2.14. A merenda oferece cota com
cereais, legumes, frutas e carnes
variadas?
1.2.
1.3
Ambiente
físico escolar 2 Bom Aproveitamento do Ambiente
Físico
3
3.14. O momento da merenda faz
parte do
Processo educativo( orientações
como se servir, se alimentar escovar
dentes...)?
2.2
2.3
3.1
3.2
3.3
1 Atenção especial aos alunos com
Acesso e
defasagem de aprendizagem.
permanência
dos alunos na
escola
2
3.1. No dia-a-dia, os professores
dão atenção individual àqueles
alunos que apresentam
dificuldades de aprendizagem?
1.2
1.3
2.1
2.2
2.3
c) Com base no quadro anterior, selecionar os indicadores e as perguntas que
devem ser atacados prioritariamente (citar no máximo quatro Dimensões, não
mais do que dois indicadores por Dimensão e não mais do que duas perguntas
por indicador, lembrando-se de que, obrigatoriamente, três Dimensões devem
estar presentes: Prática pedagógicas, Desempenho da leitura e escrita e
Gestão escolar democrática.
DIMENSÕES
Práticas
pedagógicas
1
INDICADORES
CONTEXTUALIZAÇÃO
PERGUNTAS
1.1. Temáticas importantes
para o
processo educativo de
adolescentes e
Jovens são tratados na
escola ( gravidez na
adolescência, abuso de
álcool e drogas,
trabalho
e desemprego, tráfico de
drogas, sexualidade, namoro,
relacionamento
Com pais, amizade...)?
1.2.
2
Planejamento
2.1. Os professores procuram
saber o que os alunos
aprenderam no ano anterior para
preparar planejamento do ano
letivo?
2.2.
1.1.
1 ATENÇÃO AO
PROCESSO DE
ALFABETIZAÇÃO DE CADA
CRIANÇA
A prática pedagógica da
escola
Garante que até o segundo ou
terceiro
ano/ ensino fundamental ( até os
8
Anos de idade), 100% dos alunos
Tenham o domínio da leitura e da
escrita?
____________________
Desempenho da
leitura e escrita
2.1. A biblioteca tem um
profissional
Capacitado para promover um
2
ACESSO E BOM
bom
APROVEITAMENTO DA
Uso do espaço e atender o
BIBLIOTECA
OU SALA DE LEITURA, DOS público em
Todos os turnos?
EQUIPAMENTOS DE
INFORMÁTICA
E DA INTERNET.
2.2. Os alunos usam
computadores e a
Internet pelo menos uma vez por
semana, no horário das aulas?
Gestão escolar
democrática.
1.1. A escola tem parcerias com
instituições para financiamento
de
Projetos, desenvolvimento de
ações
Conjuntas como elaboração do
PPP,
Formação de professores,
atividades
Pedagógicas, comemorações e
Campanhas na área da saúde?
1 PARTICIPAÇÃO EFETIVA
DE ESTUDANTES, PAIS,
MÃES E COMUNIDADE EM
GERAL
1.2. Pais e mães comparecem e
participam ativamente de
reuniões sobre a vida escolar dos
alunos?
1.1.
Professores e funcionários
da
Escola participam de formação
que os
Ajudam trabalhar com alunos
com deficiência?
1 FORMAÇÃO INICIAL E
CONTINUADA
1.2 A escola ou a SEMEC
oferecem permanentemente
cursos de formação
Formação
e
cond-ições de
trabalho
dos
profissionais da
2 SUFICIENCIA E
ESTABILIDADE
DA EQUIPE ESCOLAR
2.1. A escola dispõe da
quantidade de
Professores de que necessita?
2.2. O número de mudanças
esubstituições?
Ficha-resumo 3
Problemas x As Dimensões
Com base nos dados e informações contidos nas fichas-resumo dos
instrumentos 1 e 2, identificar os principais problemas que a escola pretende
atacar, relacionando-os as Dimensões.
PROBLEMAS
DIMENSÕES
INDICADOR
Baixo percentual de alunos
alfabetizados no 1º ano.
Ensino e aprendizagem da
leitura e da escrita.
Atenção ao processo
de alfabetização da criança.
Baixo domínio de alunos do2º
e 3º ano na leitura e na
escrita.
Ensino e aprendizagem da
leitura e da escrita.
Alto índice de distorção
idade / série.
Prática pedagógica e
avaliação.
Atenção ao processo de
alfabetização de cada
criança.
Professores procuram
saber o que os alunos
aprenderam no ano
anterior para prepararem
seu planejamento.
Pouco envolvimento dos pais
com a educação dos filhos.
Gestão escolar democrática.
Biblioteca ocupada com sala
de aula.
Domínio na leitura e na
escrita.
Considerável percentual
de funcionário e
Formação e condições de
professores não possuem
trabalho dos professores da
interesse
em participarem escola.
de formação continuada.
Laboratório de informática
Não funciona no diurno de
Desempenho da leitura e da
Forma sistematizada por falta escrita.
de instrutor.
Construção do laboratório
de informática, salas para
reforço e uma de aula.
Ambiente físico escolar.
Acesso
e
bom
aproveitamento
da
biblioteca ou sala de leitura.
Acesso e
bom
aproveitamento
da
biblioteca ou sala
de
leitura.
Formação inicial e
continuada
Acesso
e
bom
aproveitamento da
biblioteca ... e
equipamentos
de
informática e da internet..
Bom aproveitamento do
ambiente físico.
Para cada problema identificado, listar as causas prováveis e as principais ações
que a escola pretende executar com base na análise efetuada.
PROBLEMAS
CAUSAS PROVÁVEIS
PRINCIPAIS AÇÕES
Baixo percentual de alunos
não alfabetizados ao final
do 1° ano.
Baixo domínio dos alunos
na leitura e na escrita no 2º
e 3º
ano.
Formação continuada .
Falha na formação inicial e
Intervenção pedagógica
Continuada do professor em continua.
relação a alfabetização.
Domínio do professor do
método utilizado.
Percentual considerável de
Professores não dispõem
de
Conhecimento e /ou
habilidade para alfabetizar.
Falta de acompanhamento
dos pais e ambiente que
estimule a leitura em casa .
Alfabetização tardia
Distorção idade / série.
acompanhada de
constantes
Reprovações.
Falta de perspectiva na
Pouco envolvimento de um vida.
considerável de pais na Excesso de trabalho e/ou
educação dos filhos.
desemprego.
Ociosidade, alcoolismo...
Baixo desempenho de
alunos do 4° ano em
matemática.
Excessiva preocupação
com o ensino e
aprendizagem da leitura
e da escrita, dedicando
pouco tempo ao
ensino da matemática.
Biblioteca desativada
Laboratório de informática
em razão de funcionar como
ocupando uma sala de aula.
sala de aula.
Uso de rotina controlando a
Leitura e escrita.
Acompanhamento e
controle
Mensal do desempenho de
cada aluno.
Projetos de incentivo a
leitura e a escrita.
Formação de turmas de Se
Liga e/ou aceleração da
aprendizagem.
Promoção de
eventos educativos para
pais, mães e
Comunidade local.
Elaboração e execução
de projeto revisando
habilidades
nas
quais
os
alunos demonstram mais
dificuldade,
usando material concreto.
Construção do laboratório
de informática e de uma
sala de
aula para reforço.
3. Previsão de recursos da escola para o ano corrente, segundo fontes:
Fonte: Previsão orçamentária
TOTAL
FONTE
Municipais
2008
2009
Fundo Rotativo
12.570,00
13.198,50
Escola Aberta
__
__
PNAE
27.660,00
Feira do
Conhecimento
Gratificação de
Desempenho
Projovem
Outros
2010
13.858,
42
__
2011
2012
14.551,34
15.278,91
__
__
29.043,00
30.495,
15
32.019,90
33.620,90
__
__
__
__
__
__
__
__
__
__
1.275,00
1.338,75
1.405,6
8
__
1.475,97
1.549,77
__
__
43.580,25
45.759,
26
48.047,22
50.449,58
__
__
Subtotal
41.505,00
% Total geral
90,22%
MEC
__
__
__
__
__
PDDE
4.500,06
4.725,06
5.209,38
5.469,85
PME
__
__
4.961,3
1
__
__
__
Outros
__
__
__
__
__
Subtotal
__
__
__
__
__
% Total geral
9.78 %
APM
__
__
__
__
__
Subtotal
__
__
__
__
__
% Total geral
__
__
__
__
Total Geral
46.005,06
48.305,31
__
50.720,
57
53.256,60
55.919,43
% Total geral
__
__
__
__
Federais
Outras
__
FORMULÁRIO 3
VISÃO ESTRATÉGICA
1. Valores

Respeitamos a dignidade e os direitos de cada pessoa em nossa escola.

Trabalhamos em equipe, com forte senso de comprometimento e
solidariedade.

Trabalhamos com elevado senso de compromisso, seriedade e respeito
Em Todas as nossas ações.
2. Visão de Futuro

Seremos uma escola de referência em Teresina pela qualidade do ensino
ministrado, pelo respeito
e valorização de nossos
alunos, pais,
colaboradores e pela responsabilidade social.
3. Missão
47. Nossa missão é oferecer um ensino de qualidade, garantindo a
participação ativa da comunidade escolar, contribuindo para formação integral dos
alunos para que possam agir construtivamente na transformação do seu meio.
4. Objetivos Estratégicos

Melhorar práticas pedagógicas da escola.

Reestruturar ações para elevar o desempenho dos alunos na leitura e
na escrita.

Dinamizar o processo de gestão escolar.

Melhorar as condições de infra – estrutura da escola.
FORMULÁRIO 4
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, ESTRATÉGIAS E METAS
Nº
1
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
Melhorar Práticas
Pedagógicas da escola.
ESTRATÉGIAS
METAS
1.1.1 Elevar o índice de alunos
silábicos - alfabéticos no 2°
período do pré- escolar de12,5%
para 80%
1.1
Melhorar
ações
pedagógicas para elevar o até 2012.
desempenho acadêmico da 1.1.2 Elevar o índice de
escola.
desempenho acadêmico dos
alunos de 1º ao 5º ano de 90,17%
para 95% até 2012
1.2 Contextualizar
temáticas educativas em
planos de ensino como
1.1.3
1.2.1 Realizar no bimestre no
mínimo dois eventos educativos.
1.2.2
1.2.3
1.3
1.3.1
2.1.1 Elevar o índice dd
desempenho escolar de 79,58%
2
2.1Elevar o domínio da
leitura e da escrita no
processo de alfabetização
Reorganizar
ações do 1º ao 3º ano.
pedagógicas para elevar o
desempenho
acadêmico
da escola
para 94% do1º ao 3º ano até
2012.
2.1.2Elevar o domínio da leitura e
da escrita de 79,58% para 94%
do 1º ao 3º ano até 2012.
2.1.3
2.2.1
2.2
2.2.2
2.2.3
2.3
Implementar estratégias
para dinamização da
gestão
3
4
2.3.1
2.3.2
3.3.1. Implementar no mínimo 16
eventos para dinamização da
gestão escolar democrática.
Dinamizar o processo de
gestão democrática.
4.41. construir de três
dependências da escola.
Melhorar as condições de
infra – estrutura da
Escola.
4.4.2. adquirir 5 tipos de
equipamentos para dinamizar o
processo de ensino e
aprendizagem.
Adequar a infra – estrutura
da escola.
4.4.3. Adaptar uma sala para
funcionamento da BIBLIOTECA.
ESCOLA MUNICIPAL PROF BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
IDEB - Observado
Ensino Fundamental
Anos
2005
2007
Iniciais
4,5
5,3
Anos
—
—
Finais
Metas Projetadas
2007
2009
2011
2013
2015
2017
2019
2021
4,6
—
4,9
—
5,3
—
5,5
—
5,8
—
6,1
—
6,3
—
6,6
—
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA – PMT
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
RUA AREOLINO DE ABREU Nº 1507/ CENTRO
FONE 32157930/7931/7932/7942 R 239
FAX 32157935
GERENCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
GERENCIA DE GESTÃO ESCOLAR
FORMULÁRIO 5
PLANO DE SUPORTE ESTATÉGICO – PLANO DE AÇÃO
Desdobramento das Metas em Plano de ação
ESCOLA MUNICIPAL: . PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
OBJETIVO ESTRATÉGICO: 1. MELHORAR PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DA ESCOLA
Lider do Objetivo: SANDRA ROSA DANTAS
Estratégia: 1.1. ORGANIZAR AÇÕES PEDAGÓGICAS PARA MELHORIA DO DESEMPENHO ACADÊMICO DA ESCOLA
Meta: 1.1.0.1: ELEVAR O ÍNDICE DE APROVAÇÃO DO 1º AO 5º ANO DE 90.17% PARA 95% ATÉ 2012
Indicador da Meta: [ (Nº DE ALUNOS APROVADOS / Nº TOTAL DE ALUNOS DO 1º AO 5º X 1OO) ]
Gerente de Plano de Ação: NORANEI PACHECO SANTOS RODRIGUES
Inicio: 08/2008
Revisão: BIMESTRAL
Término:12/2010
CUSTOS
Nº
09
AÇÕES
. Implementação do Plano
de Ação e Metas da escola
anualmente.
10
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
08/2008
02/ 2012
02/2008
02/2012
. Realização de diagnóstico
inicial com alunos do 1º ao
5° ano.
11
12
Rosângela
diretora
adjunta
Gleina
pedagoga
02/2008
. Reestruturação de Planos
de Ensino ( curso, unidade e
aula).
Responsável
08/2010
Gleina
pedagoga
03/2009
Indicador da
Ação
Capital
Capital
Custeio
Custeio
QUEM
FINANCIA
Plano
implementado
Documento
contendo o
Plano
—
—
—
—
Escola
—
—
—
—
Escola
—
—
—
—
Escola
—
—
—
—
Escola
Diagnóstico
realizado.
Planos
reestruturados
.
11/2012
Gleina
pedagoga
. Acompanhamento da
execução dos planos.
Resultado
Esperado
Planos
executados e
acompanhado
s.
[(nº de teste
diagnóstico
realizado / nº
de
Diagnóstico
a ser
realizado x
100)]
Cópia dos
Planos
Relatório de
acompanha
mento
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
Responsável
Início
13
.
CUSTO
Término
Resultado
Esperado
. Analise do rendimento
escolar de alunos de 1°
ao 5º ano através de
relatório de leitura e escrita (
mensal ).
O8/2008
12/2012
Gleina
pedagoga
Relatórios
Analisados
. Realização
de
intervenção pedagógica
conforme dificuldades
detectadas em relatórios.
08/2008
11/ 2012
Gleina
Pedagoga
Intervenções
realizadas
Gleina
Pedagoga
Quantidade
de livros
controlada
14
15
08/2008
16
11/ 2012
. Controle da quantidade de
livros lidos por alunos de 1ª
a 5ª ano com base em
anotações feitas em
Mapas.
08/2008
Implementação do Projeto
Pedalar (prevenção ao
abandono escolar).
11/2012
Noranei
diretora
Projeto
implementad
o
Indicador
da Ação
[(Nº de
relatórios
analisados
/nº de
relatórios a
serem
analisados
x100)].
Relato das
intervençõe
s
realizadas.
Leitura de
no mínimo
4 livros por
Mês.
Capital
Capital
PDDE
PMT/
SEMEC
____
___
___
____
____
____
Custeio
PDDE
Custeio
QUEM
FINANCIA
PMT/
SEMEC
___
Escola
___
Escola
___
Escola
____
____
____
____
____
___
Escola
____
____
____
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
Responsável
Início
QUEM
FINANCIA
CUSTO
Término
Resultado
Esperado
Indicador
da Ação
Custeio
Capital
Capital
PDDE
PMT /
SEMEC
18
. Realização da manutenção
da bicicleta utilizada no
Projeto Pedalar adquirindo o
Kit seguinte:
- 5 pares de pneus = 5 x
17 = 85
- 5 pares de câmera de
ar = 5 x7,0 = 35,00
- Central = 5 x 9,0 =
45,00
- guidon = 5 X 24, 00 =
48,00
- Sela = 5 x 14,00 =
70,00
- Catraca = 5 x 7,0 =
35,00
- Corrente =5 x 8,00 =
40,00
. Realização de Pesquisa
Colaborativa como estratégia
de formação continuada de
professores em parceria
08/2008
11/2012
08/2008
07/ 2009
Noranei
diretora
Rosângela
Diretora
adjunta
Kit adquirida
Manutenção
Realizada.
Cópia da
nota fiscal
Formação
continuada
realizada
Textos
arquivados
freqüência
dos
participante
s
____
____
_____
430,00
___
QUEM
FINANCIA
PMT/
PDDE
17
Custeio
SEMEC
SEMEC
FUNDO
ROTATIVO
UFIPI
____
_____
_____
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
CUSTO
Responsável
Início
Resultado
Esperado
Término
Indicador da
Ação
pital
PDDE
PMT/
Ca
Capital
SEME
19
20
. Adquirir um kit para realização de
Formação Continuada para
professores.
• Pasta Plástica:
22 x 2,60 = 57,20 x3 = 171,60
• Caderno Grande:
22 x3,00 = 66,00 X 3 = 198
• Canetas:
22 x0,50 = 11,00 X 3 = 33,00
O9/2008
Contato ( semestral) com equipe
do centro de formação Odilon Nunes
para realização
de
formação
continuada
para professores e
funcionários ( se-mestralmente).
12/2008
O9/2010
Rosângela
Diretora
adjunta
Kit
adquirido
Cópia da nota
Fiscal
___
___
10/2012
Noranei
diretora
Formação
continuada
Para no
mínimo 30%
dos
professores
por ano.
[(N° de
professores
participando de
formação
continuada no
período 4 anos/
pelo n° de
professores a da
escolax100)]
___
Custeio
Custeio
PDDE
PMT/
QUEM
FINANCIA
402,60
PDDE
____
____
SEMEC
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
Responsável
Início
QUEM
FINANCIA
CUSTO
Resultado
Esperado
Indicador
da Ação
Capital
Capital
Custeio
Custeio
PDDE
PMT/
SEMEC
PDDE
PMT
Término
S
EMEC
21
22
23
. Solicitação à SEMEC participação de
professores ou funcionários em
encontros, seminários, congressos e
jornada de educação promovidos por
outras Instituições.
. Reestruturar Projeto de Matemática para
alunos de 3º e 4º ano para melhoria do
desempenho dos mesmos em séries
posteriores.
Adquirir Kit para execução do Projeto de
Matemática.
. Sólidos geométricos - 11 peças –
6x35210,00 x 5= 1.050,00
. abaco aberto 2 x 35.90 =
71.80 x 5 = 359,00
. Palitos pac 50 unidades - 100 x 0,30 =
30,00 x 5 = 150,00
.Tangran
2 x 39,50 =
79,00 x 5 = 395,00
.Tabuada (divisão )
6 x 15,20 =
92,40 x 5 = 462,00
.Calculadora
30 x 5,00 =
150,00 x5 = 750,00
08/2008
12/2012
Noranei
diretora
Solicitação
atendida.
Cópia da
inscrição
10/2008
12/2008
Teresinha
Professora.
Projetos
reelaborados
Cópias dos
projetos
___
___
____
___
____
SEMEC
SEMEC
_____
____
10/2008
11/ 2008
Kátia Dantas
professora
kit adquirido
Cópia da
nota fiscal
adquirida
_____
___
PDDE
3.160,00
_____
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
24
25
AÇÕES
CUSTO
Responsável
Início
Término
Execução bimestral do projeto
CONSELHO de CLASSE.
08/2008
12/2012
Execução do projeto de leitura e
Produção Textual para 4º e 5º ano.
08/2008
12/2012
Gleina
pedagoga
Gerdany
professora
Resultado
Esperado
Indicador da
Ação
Conselho
Realizado
Bimestral
mente.
Nº de reuniões
Realizadas no
livro de Ata.
Projeto
executad
o
Capital
PDDE
Capital
Custeio
PMT/
PDDE
PMT/
SEMEC
SEMEC
QUEM
FINANCI
A
_____
______
_______
ESCOLA
_______
Cópia do Projeto.
______
Cópia da nota
Fiscal
26
Aquisição de Kit para dinamização
do Projeto de Leitura e produção
textual:
Descobrindo a Gramática 1 : 2x
61,00 = 122,00
Descobrindo a Gramática 2: 2x 64,00
= 128,00
Descobrindo a Gramática 3: 2 x
65,20 = 130,40
Descobrindo a Gramática 4: 2 x
66,80 = 133,60
O8/2009
10/2012
Noranei
diretora
Kit
adquirido
ESCOLA
514,00
______
_______
______
PMT/
SEMEC
_____
_____
Resultado
esperado
Período de realização
AÇÕES
27
. Realização de concurso de
( anualmente).
28
. Aquisição de um kit anual de premiação do
concurso de redação.
20medalhas ouro:
•
20 x 1, 80 = 36, 00 x 5 = 180,00
29
30
Redação
QUEM
Indicador
da
ação
Responsável
Início
CUSTOS
Término
Capital Capital
PDDE
11/2008
11/2012
Socorro
Mendes
Professora
Concurso
realizados
Cópia das
redações
premiadas
____
10/2008
10/2012
Carlos
Professor
Kit adquirido
Cópia da nota
fiscal
___
. Realização de levantamento de dados para verificar
alunos
com
distorção idade / série sejam
alfabetizados ou não alfabetizados a cada início de
ano letivo.
01/2009
02/2012
Antônia
Secretária
Pesquisa
realizada
Documento com
formação de
turmas do Se
Liga e/ou
acelera.
. Organização de turmas de aceleração e / ou se Liga.
01/2009
O2/2011
Noranei
diretora
Turmas
formadas
Distorção
idade/
Série.
_____
Custeio
custeio
FINANCI
A
PMT PDDE PMT
SEMEC
SEMEC
____
_____
____
___
____
____
___
180,00
Escola
Fundo
Rotativo
SEMEC
____
Escola
____
____
_____
_____
Escola
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
31
32
33
34
AÇÕES
Início
Término
. Elaboração de Projeto com temáticas
educativas
para
realização
de
atividades em classe.
02/2009
03/2009
. Execução de Projeto com temáticas
educativas em turmas de 1º ao 5º ano.
03/2009
. Realizar Parceria com instituições
de ensino superior para
viabilizar
palestras com abordagem psicológica.
. Sistematização do plano de palestras
com
abordagem
psicológica
pertinentes ao desenvolvimento sóciopsicológico do aluna
11/2012
CUSTO
Responsável
Resultado
Esperado
Indicador da
Ação
Gerdany
Professora
Projeto
elaborado
.Cópia do
Socorro
Mendes
professora
Projeto
executado
Relatório
Com a
listagem dos
temas e
Avaliação.
02/2009
03/2010
Noranei
diretora
04/2009
04/2009
Cristina
professora
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA –
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
RUA AREOLINO DE ABREU Nº 1507/ CENTRO
Parceria
realizada
Palestras
realizadas
Capital
PDDE
____
projeto
_____
Programação
Executada e
documentada
____
Programação
e fotografias
____
Capital
PMT/
SEMEC
Custeio Custeio
PDDE
PMT
SEMEC
____
____
_____
___
____
____
_____
_____
_____
_____
_____
_____
QUEM
FINANCIA
Escola
Escola
Escola
Escola
FONE 32157930/7931/7932/7942 R 239
FAX 32157935
GERENCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
GERENCIA DE GESTÃO ESCOLAR
FORMULÁRIO 5
PLANO DE SUPORTE ESTATÉGICO – PLANO DE AÇÃO
Desdobramento das Metas em Plano de ação
ESCOLA MUNICIPAL: PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
Lider do Objetivo: MARLI BARROS VASCONCELOS
OBJETIVO ESTRATÉGICO: 2. ORGANIZAR AÇÕES PARA ELEVAR O DESEMPENHO DOS ALUNOS NA LEITURA E NA ESCRITA
Estratégia: 2.1. ELEVAR O DOMÍNIO DA LEITURA E DA ESCRITA NO PROCESSO DE ALFABE3TIZAÇÃO DO 1º AO 3º ANO
Meta: 2.1.O.2 ELEVAR O ÍNDICE DE APROVAÇÃO DE 79,58% PARA 95% ATÉ 2012.
Indicador da Meta: [ ( Nº DE ALUNOS ALFABETIZADOS / N° DE ALUNOS A SEREM APROVADOS X 100) ]
Gerente de Plano de Ação: NORANEI PACHECO SANTOS RORIGUES
Inicio: 08/2008
Revisão: BIMESTRAL
Término: 12/2012
Nº
AÇÕES
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Início
Término
Responsáv
el
Resultado
Esperado
CUSTO
Indicador da Ação
Capital Capital Custeio
PDDE
01
. Encaminhamento de
professores de 1° ano ( Projeto
Alfa e Beto ) para formação
continuada ( Centro de
Formação Odilon Nunes SEMEC).
02
. Participação de professores do
03
. acompanhamento sistemático
1° ano nos planejamentos
coletivo do Projeto Alfa e Beto,
quinzenalmente no centro de
formação (SEMEC).
em sala de aula.
08/2002
08/12008
08/2008
O2/2012
Noranei
diretora
11/ 2012
Rosângela
diretora
adjunta
12/2012
Maria Rosa
Supervisor
a
do projeto
Professores
em formação
continuada.
Planejamento
Realizados
Aulas
acompanhadas
[(N°de docentes
em formação
continuada / N°
de docentes a
serem formados
continuamente
x100)]
Cópia dos planos
Sugestão de
Intervenção
___
PMT/
SEMEC
PDDE
____
___
Custeio
QUEM
FINANCIA
PMT
SEMEC
____
SEMEC
(Centro de
Forrmação)
____
____
____
_____
SEMEC
(centro de
Formação)
____
____
____
____
ESCOLA
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
Início
Término
04
. Sistematização
de intervenções
pedagógicas para o 1º ano, após
análise de relatórios e observações
realizadas.
08/2008
11/2012
05
Organização de recuperação paralela
no 1° ano ao término de cada
diagnostico do projeto.
08/2008
12/2012
CUSTO
Responsáve l
Gleina
pedagoga
Gleina
pedagoga
Resultado
Esperado
Indicador da
Ação
Capital
Capital
Custeio Custeio
PMT/
SEMEC
PDDE
PDDE
PMT/
SEMEC
Intervenções
realizadas.
Comparar
resultados
de leitura e
escrita
mensais.
__
__
___
____
Recuperação
realizada.
Relato com
avanços e
dificuldades
não
superadas
__
__
____
___
QUEM
FINANCIA
Escola
Escola
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
06
07
08
AÇÕES
. Realizar acompanhamento de alunos do
1º ao 3º ano na leitura e na escrita
utilizando relatórios e resultados de
avaliações bimestrais.
. Elaboração e execução do Projeto de
Leitura e Produção Textual para alunos de
1° ao 3° ano.
. Aquisição de kit para dinamização de
Projeto de Leitura e Produção Textual,
como:
• Alfabeto móvel de madeira
- 5 x 29,30 = 146,50 x 5 = 732,50
• Silabas móveis Familia silábica
- 5 x 75 ,00 = 375,00 x 5 = 1. 875,00
CUSTO
Responsável
Resultado
Esperado
Indicador da
Ação
Início
Término
08/2008
11/2012
Gleina
pedagoga
Acompanha
mento
realizado.
Relato com
intervenções
realizadas e
resultados
obtidos.
08/2008
11/2012
Teresinha
professora
Projeto
elaborado e
Executado.
Cópia da
avaliação
bimestral dos
resultados do
Projeto.
Kit adquirido
Nota fiscal
10/2008
11/2008
Oliçandra
professora
Capital
PDDE
____
Capital Custeio
Custei
PMT
PDDE
PMT
SEMEC
SEMEC
____
___
___
QUEM
FINANCI
A
Escola
Escola
____
___
___
___
___
PDDE
____
____
____
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
Início
Término
CUSTO
Responsáve
l
Resultado
Esperado
Indicador
da Ação
Capital
PDDE
• Dominó letras e figuras:
10 x 15.40 = 154,00 x 5 = 770,00
• Dominó figuras e palavras
6 x 15.40 = 92,40 x 5 = 462,00
• 30 mini - dicionários
30 x 17,90 = 537, 00 x 5 = 2 . 685,00
•
Aquisição de rádios portáteis com
gravador e CD MP3
2 x 196,00 = 392 x 5 = 1. 960,00
Capital Custeio
Custeio
PMT/
SEMEC PDDE
SEMEC
PMT/
QUEM
FINAN
CIA
.
3. 839,00
PDDE
4.645,00
PDDE
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
09
10
AÇÕES
. Organizar banco de texto para leitura com
alunos do 1º ao 5º ano.
. Implementar o Projeto Leitura na Praça
(banca de periódicos e livros para leitura na
escola e empréstimo para alunos do 1° ao 5°
ano, pais e comunidade local.
Início
09/2008
Término
10/2011
Responsáv
el
Oliçandra
professora
O9/2008
10/2010
Nonata
professora
09/2008
10/2010
Cristina
Professora
Resultad
o
Esperado
Indicador
da Ação
Banco de
texto
organiza
do.
.Cópia da
lista dos
principais
textos.
Projeto
impleme
ntado
Relatório
com
Levantament
o
de
empréstimos
12
13
. Aquisição de uma assinatura de jornal a
cada semestre para implementar a Banca da
Pracinha.
1 x 194, 80 =194,80 x 10 = 1. 948,00.
10/2008
11/2008
10/2012
Duarte
Funcionári
a
Jornais
editados
Assinatur
a de
Jornal
11/2012
. Realização do II Salão do Livro do Benjamim
( SALIB)
Noranei
diretora
Evento
realizado
Cópia dos
jornais
editados
anualmente
PMT/
PMT
SEMEC
PDDE
_____
_____
QUEM
FINANCI
A
Escola
___
____
_____
Escola
_____
_____
Escola
1.
948, 00
SMEC /
FUNDO
ROTATIV
O.
Cópia da
nota fiscal
____
Relatório e
registro
fotográfico
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA – PMT
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
PDDE
_____
11
. Produzir o jornal da Banca da Pracinha, a
cada trimestre.
Capital
CUSTO
Capital
Custeio
Custeio
____
____
Escola
RUA AREOLINO DE ABREU Nº 1507/ CENTRO
FOPNE 32157930/7931/7932/7942 R 239
FAX 32157935
GERENCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
GERENCIA DE GESTÃO ESCOLAR
FORMULÁRIO 5
PLANO DE SUPORTE ESTATÉGICO – PLANO DE AÇÃO
Desdobramento das Metas em Plano de ação
ESCOLA MUNICIPAL: PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
OBJETIVO ESTRATÉGICO: 3. DINAMIZAR O PROCESSO DE GESTÃ DEMOCRÁTICA
Lider do Objetivo: ROSÃNGELA MARIA MENDES DA SILVA
Estratégia: 3.1. IMPLEMENTAR ESTRATÉGIAS PARA DINAMIZAÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA
Meta : 3.1.0. 3. IMPLEMENTAR 11 EVENTOS PARA A DINAMIZAÇÃO DA GESTÃO ESCOLAR
Indicador da Meta: 3.1.O.3. [ ( N° DE EVENTOS IMPLEMENTADAS / Total DE E VENTOS PLANEJADOS X 100) ]
Gerente de Plano de Ação: NORANEI PACHECO SANTOS RORIGUES
Inicio: 08/2008
Revisão: BIMESTRAL
Término: 12/2012
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
CUSTOS
Responsável
Início
Resultado
Esperado
Indicador
da Ação
Término
Capital
PDDE
01
.Realização
sistematicamente
reuniões
pedagógicas
e
administrativas
para
divulgar
informações
e/ou tomada de
decisões caráter consultivo e
deliberativo.
08/2008
12/2012
04/2009
02
12/2012
Noranei
diretora
Reuniões
sistematiza
das
Rosângela
diretora
Plano
elaborado
executado
. Elaboração e execução de um
Plano de dinamização do Conselho
Escolar.
02/2009
03
02/2012
. Divulgação do Regimento Escolar
anualmente em mural.
Antônia
secretária
Regimento
divulgado
Circulação
de
informações
rápidas e
tomada
de decisões
coletivas.
____
Cópia do
plano
e relato das
atividades.
____
Capital
Cuteio
Custeio
PMT/
PMT/
SEMEC
PDDE
SEMEC
____
___
____
QUEM
FINANCIA
Escola
Escola
____
____
___
Fotografia
do regimento
afixado
Escola
____
____
___
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
CUSTO
Responsável
Início
Resultado
Esperado
Término
Indicador da
Ação
Capital
Custeio
Custeio
Capital
PDDE
04
05
. Implementação
Plano
de
eventos educativos para pais e
comunidade
local em parceria
com universidades
instituições
públicas e não governamentais.
12/2012
08/2009
. Assessoria ao trabalho de
secretaria da escola.
Jesus
professora
Planos
executados
Noranei
diretor
Acessória
realizada.
Cópia Plano
e relatório.
Relato da
Assessoria,
____
06.
.Realização de trabalho sistemático
de conferência de registro de aulas.
Noranei
Diretora
Aulas
conferidas.
Diários de
classe.
PMT/
PDDE
PMT/
SEMEC
SEMEC
_____
_____
____
Escola
____
12/2012
02/2008
____
QUEM
FINANCIA
Escola
____
___
____
Escola
12/2010
08/2008
Nº
AÇÕES
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
___
___
Responsável
Resultado
Esperado
Indicador da
Ação
CUSTO
___
QUEM
FINANCIA
Início
07
capital
Capital
Custei
PDDE
PMT/
PMT/
___
____
Término
. Coordenação das ações
do Projeto PolíticoPedagógico.
08/2008
12/2009
Noranei
diretora
Ações
coordenadas
[ ( N° de
ações
realizadas /
Nº de ações
a
Serem
realizadas x
100)].
.Realização de avaliação
para reelaboração do
Projeto Político – Pedagógico
da escola
O3/2010
11/ 2010
Gleina
pedagóga
P.P.P. avaliado
e atualizado
Cópia do
PPP.
___
Custei
___
Escola
___
Escola
08
09
02/2009
02/2009
. Aquisição de profissional
com formação para trabalhar
40h na biblioteca.
Nº
AÇÕES
Noranei
diretora
Responsável
____
___
Profissional
capacitado
___
Biblioteca
funcionando
com
profissional
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
____
Resultado
Indicador
da Ação
____
____
____
CUSTO
SEMEC
QUEM
FINANCIA
Capital
Custeio
Custeio
Capital
Início
Término
Esperado
PDDE
10
. Implementação do
Projeto de Coleta de
Lixo Reciclável .
08/2008
. Execução do Projeto
sócio-Ambiental.
082008
10/2012
Noranei
diretora
Projeto
implementado
Cópia do
projeto
e relatório
de
avaliação
___
PMT /
PMT/
SEMEC
SEMEC
___
_____
____
PDDE
Escola
11.
102010
Teresinha
Professora
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA – PMT
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
RUA AREOLINO DE ABREU Nº 1507/ CENTRO
FONE 32157930/7931/7932/7942 R 239
FAX 32157935
GERENCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL
Projeto
executado
Escola
Cópia do
Projeto e
Relato da
experiência
____
_____
___
_____
GERENCIA DE GESTÃO ESCOLAR
FORMULÁRIO 5
PLANO DE SUPORTE ESTATÉGICO – PLANO DE AÇÃO
Desdobramento das Metas em Plano de ação
ESCOLA MUNICIPAL: PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
OBJETIVO ESTRATÉGICO: 4. MELHORAR AS CONDIÇÕES DE INFRA – ESTRUTURA DA ESCOLA.
Lider do Objetivo: ROSÃNGELA MARIA MENDES DA SILVA
META: ADQURIR A CONSTRUÇÃO DE 3 DEPENDÊNCIAS PARA MELHOROR FUNCIONALIDADE DA ESCOLA
Estratégia: 4.1. ADQURIR A INFRA – ESTRUTURA NECESSÁRIA ÁS CONDIÇÕES ADQUADAS DE FUNCIONAMENTO DA
ESCOLA.
INDICADOR DA Meta: 4.1.O.1. [ ( N° DE CONSTRUÇÕES REALIZADAS /TOTAL DE CONSTRUÇÕES PLANEJADAS X 100) ]
Gerente de Plano de Ação: NORANEI PACHECO SANTOS RORIGUES
Inicio: 08/2008
Revisão: BIMESTRAL
Término: 12/201
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
CUSTO
Responsável
Início
Resultado
Esperado
Indicador da
Ação
Término
Capital
PDDE
Capital
Cussteio
Custeio
QUEM
FINANCIA
PMT/
01
. Construção de uma sala
de aula para reforço
escolar.
02/2010
03/2010
Noranei
diretora
Construção
realizada
Registro
fotográfico da
sala em
Processo de
construção e
concluída.
____
02
. Construção de mais uma
sala de aula.
03/2010
04/2010
Nonata
Professora
Solicitação
atendida
Sala de aula
construída.
___
Castelo
Professor
Atendimento à
solicitação da
escola
Biblioteca
adaptada.
____
02/2009
03
Adaptação de sala para
BIBLIOTECA.
04/2010
25.000, 00
___
___
PMT/
SEMEC
PMT/
SEMEC
25.000,00
_____
______
PMT/
SEMEC
15.000,oo
_____
____
PERÍODO DE
REALIZAÇÃO
Nº
AÇÕES
CUSTO
Responsável
Início
Término
Resultado
Esperado
Indicador
da Ação
Capital
Capital
Custeio
Custeio
PDDE
PMT/
PDDE
PMT/
SEMEC
emec
___
4.522,00
___
___
PMT/
SEMEC
___
594,00
__
___
PMT/
SEMEC
___
___
PMT/
SEMEC
__
___
PMT/
SEMEC
___
___
PMT/
AEMEC
QUEM
FINANCIA
s
04.
05.
06.
Aquisição de 3
computadores para
dinamização das
atividades escolares.
• 3 X 1.514 = 4.
542,00
12/2008
03/2009
12/2008
03/2009
.Aquisição de 3
impressoras a lazer.
• 3 x 198,00 =
594,00.
07.
08.
. aquisição de um note
book.
• 1 x 2600,00
. Aquisição de 120 cadeiras
plásticas para sala de
professore e eventos.
• 120 x
45 =
5400,00
Atendimento à
solicitação.
Noranei
diretora
Solicitação
atendida
Carlos
Professor
12/2008
. Aquisição de 1 DATA
SHOOW.
• 1 x 1.999,00
Noranei
diretora
1 DATA SHOOW
adquirido
___
1.900,00
Atendimento à
solicitação
1 note book
Adquirido.
03/ 2009
Noranei
diretora
02/2009
Três impressoras
adquiridas.
03/ 2009
Teresinha
professora
12/2008
Atendimento
À solicitação
Computadores
adquiridos ( 3).
03/ 2010
Atendimento à
solicitação.
120cadeirs
adquiridas.
__
2.600,00
____
5.400,00
CUSTOS - PDE - 2008 / 2012
FONTE
2008
2009
2010
2011
2012
Capital
Custeio
Capital
Custeio
Capital
Custeio
Capital
Custeio
Capital
Custeio
—
475,00
—
475,00
—
475,00
—
475,00
—
475,00
929,00
2.828,62
1.030,18
2.828,00
1.030,18
2.828,00
1.030,18
2.828,00
1.030,18
2.828,00
—
—
—
—
50.000,00
—
—
—
—
—
—
—
—
—
15.000,00
—
—
—
—
—
15.135,00
—
—
—
—
—
—
—
—
—
Fundo Rotativo: Acesso e
Municipais
permanência aluno escola /
leitura e escrita
Total: 2.378,00
PDDE:
Ensino
e
Aprendizagem – Domínio da
Leitura e Escrita / Matemática
Federais
(educação infantil e 1º ao 5º
ano)
e
Formação
de
professores
Total: Capital: 1.443,00
Total: Custeio: 14.130,10
Total Geral: 15.573,00
PMT / SEMEC: Ambiente
Físico e Escolar
Outros
Construção: 50.00,00
Adaptação: 15.000,00
Equipamentos: 15.135,00
Total: 80.135,00
Total Geral: 98.086,00
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA – SEMEC
ESCOLAR MUNICIPAL PROF. BENJAMIM S. DE CARVALHO – COD. 44210
CÓD INEP: 22024867
RUA LUIS FERRAZ, 1345 – MACAÚBA, VILA CONFIANÇA / CEP: 64016-860
TEL: 3215-7879
PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE
TERESINA - 2010
PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONSELHO DE CLASSE
TERESINA - 2010
• COORDENAÇÃO:
Noranei Pacheco Santos Rodrigues
• EQUIPE ELABORADORA:
Gleina Lúcia Mendes Leal
• EQUIPE EXECUTADORA:
Gerdany Maria Vieira de Carvalho
Gleina Lúcia Mendes Leal
Kátia Maria D. Marreiros
Maria das Graças Soares
Nayra Juliana Rodrigues de Andrade
Pollyana Raquel Costa da Silva
Teresinha de Jesus S. Nascimento
Noranei Pacheco Santos Rodrigues
Alunos representantes de Turmas
Representantes de pais de alunos
SUMÁRIO
1 – APRESENTAÇÃO .................................................................................................4
2 – OBJETIVO .............................................................................................................5
3 – META .....................................................................................................................6
4 – JUSTIFICATIVA ....................................................................................................7
5 – METODOLOGIA ...................................................................................................8.
6 – DESCRIÇÃO OPERACIONAL ..............................................................................9
7 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .......................................................................10
8 – SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO .........................................................................11
9 - BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................12
10 - ANEXOS.............................................................................................................13
1. APRESENTAÇÃO
O Projeto de implementação do Conselho de Classe da Escola
Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, foi elaborado com base em
observação,
Regimento
Escolar,
Projeto
Político-Pedagógico,
legislação
educacional.
Este Projeto objetiva redimensionar a prática pedagógica nas turmas de
2a etapa do 2° bloco, revertendo problemas e/ou dificuldades que comprometem a
qualidade do ensino nesta instituição educativa.
O Projeto de implementação do Conselho de Classe consta de
objetivos, metas, justificativa, metodologia, descrição operacional, cronograma de
execução, sistemática de avaliação, bibliografia e será trabalhado no processo de
execução desta ação pedagógica.
A execução deste projeto de forma coletiva contribuirá para se
fazer as intervenções necessárias durante a atividade de aprendizagem, utilizando
assim uma avaliação de processo que possibilita a superação das dificuldades
encontradas na ação educativa.
2. OBJETIVOS GERAIS
1. Sintetizar
conhecimentos
sobre
documentos
regimentais,
legislação
educacional
para implementação do Conselho de Classe.
2. Sistematizar intervenção pedagógica, visando a elevação do índice de
rendimento
escolar.
3. METAS
1. Reduzir o índice de reprovação escolar na 2a etapa do 2° bloco
de10% para 9% elevando o nível de qualidade do ensino.
2. Realizar no mínimo quatro reuniões do Conselho de Classe durante o ano
de 2010.
4. JUSTIFICATIVA
O Projeto de Implementação do Conselho de Classe emergiu da
necessidade de continuar no processo de superação das dificuldades detectadas na
2a etapa do 2° bloco, por essa razão tem-se utilizado a intervenção pedagógica com
o propósito de obter melhores resultados no rendimento escolar.
É importante colocar que a regularização do Conselho de Classe
encontra- se legalmente respaldada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional n 3994/96, art.24, inciso v alíneas a,b,e, que expressa:
"a)
Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com
prevalência dos aspectos qualitativos, sobre os quantitativos e
resultados ao longo do período sobre os de eventuais finais;
b) Possibilidades de aceleração de estudos para alunos com atraso
escolar;
c) Obrigatoriedade de estudos de recuperação de preferência paralelos
ao período letivo para os casos de baixo rendimento escolar, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos."
O Projeto de Implementação do Conselho de Classe constitui um
instrumento de ação pedagógica que redimensiona o processo de avaliação da
aprendizagem em virtude das oportunidades oferecidas em sessões de classes e
reuniões do referido conselho. Em conformidade com o exposto em parágrafos
anteriores desta justificativa, espera-se que o Conselho de Classe supere as
dificuldades identificadas no processo ensino-aprendizagem a fim de reduzir o índice
de reprovação de 10% para 9%, possibilitando assim melhores resultados no
trabalho educativo.
5. METODOLOGIA
5.1. TIPO DE PESQUISA
No Projeto de Conselho de Classe, será utilizada a pesquisa ação em
virtude do trabalho exigir a participação constante dos profissionais da escola,
possibilitando dessa forma uma atuação de envolvimento e cooperação dos corpos
técnico-pedagógico, docente e discente da instituição.
5.2. SUJEITOS
Os sujeitos da pesquisa ação constituirá de alunos, professores,
representante dos pais, pedagogos e diretor, portanto terá abrangência a todo corpo
da escola.
5.3. INSTRUMENTOS
A pesquisa ação se faz necessárias para análise interpretativa através de
comparação de resultados bimestrais. Dessa forma serão utilizados instrumentos
como observação na sala de aula, entrevista informal, ficha de avaliação do
Conselho, ficha de registro (professor e aluno) ficha de rendimento escolar, relatório
síntese.
5.3. ANÁLISE DOS DADOS
Com base nos dados obtidos, os pesquisantes deverão fazer a análise
das citadas fichas e relatórios com o propósito de realizar a intervenção pedagógica.
6. DESCRIÇÃO OPERACIONAL
Na primeira etapa deverá ser realizada escolha de alunos representantes
por votação secreta na qual todos são candidatos, sendo a turma representada
pelo aluno que obtiver o maior número de votos.
Quanto a segunda etapa, nesta deverá ser estabelecido um contrato ético
entre participantes do Conselho de Classe para manutenção de sigilo, evitando
assim constrangimento e rotulação de alunos.
Na terceira etapa deverá ser feita a da coleta de dados mediante os alunos
representantes e professores.
Para realização do Conselho de Classe deverá a direção providenciar as
condições necessárias a execução do trabalho, conforme cronograma previsto.
No Conselho de Classe a solução dos problemas identificados devem ser de
responsabilidade da diretora, pedagogo e professores na viabilização de intervenção
pedagógica.
OBJETIVOS
SELEÇÃO DE
7. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
RESPONSABILIDADE
RECURSOS
ESPECÍFICOS
ATIVIDADES
MATERIAIS
PERÍODO DE
INSTRUMENTAIS DE
EXECUÇÃO
AVALIAÇÃO
8. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
O Projeto de Implementação do Conselho de Classe será avaliado de
forma contínua mediante a análise na execução do Projeto, validade dos
instrumentais fichas ( nº 1, n ° 2 e nº 3 ), relatório síntese, relatório de avaliação e
avaliação comparativa das fichas de rendimento escolar dos alunos.
Para complementação desta sistemática, faz-se necessário a avaliação
do índice de aproveitamento escolar durante o processo de execução do projeto e
final do ano letivo.
9. BIBLIOGRAFIA
Gil, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas,
1991.
HA YDT, Regina Célia Lazaux. Curso de Didática Geral. 4 ed. São Paulo: Ática,
1997.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SOUSA, Paulo Nathanael de Sousa e Eurídice Brito da Silva. Como Entender e
Aplicar a Nova L.D.B - 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 200l.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do
projeto político pedagógico ao cotidiano de sala de aula. São Paulo: Libertad,
2002.
ESCOLA MUNICIPAL PROFo BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
CONSELHO DE CLASSE
FICHA DE REGISTRTO N° 01 -ALUNO REPRESENTANTE -
RELACIONAMENTO PROFESSOR X ALUNO
RELACIONAMENTO ALUNO X ALUNO
PRINCIPAIS DIFICULDADES DA TURMA:
SUGESTÕES PARA MELHORIA DA TURMA:
ESCOLA MUNICIPAL PROFo BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
CONSELHO DE CLASSE
FICHA DE REGISTRTO N° 02
DIFICULDADE DA TURMA
DIFICULDADE DO PROFESSOR (A)
DIFICULDADE DOS ALUNOS (INDIVIDUAIS)
INTERVENÇÕES
CONSELHO DE CLASSE
FICHA REGISTRO N° 3
AUTO-AVALIAÇÃO
1. Você contribui para o bom relacionamento professor x aluno!
Sim ( )
Não ( )
Justifique sua resposta:__________________________ _________________
_
2. A sua atuação na intervenção pedagógica é:
Ótima ( )
Boa ( )
Suficiente ( )
Insuficiente ( )
Justifique:
3. Você identifica as dificuldades de aprendizagem na turma:
Sim (
)
Não (
)
Justifique:
4. Na sua opinião o Conselho de Classe contribui para reduzir o índice de baixo
Rendimento escolar:
Sim ( )
Não ( )
5.
Conforme sua atuação no Conselho de Classe faça sua avaliação em
termos
de conceito.
Ótima ( )
Justifique:
Boa ( )
Regular ( )
Insuficiente (
)
ANEXOS
PROJETOS ESPECÍFICOS DA ESCOLA
ACELERA BRASIL E SE LIGA
A repetência, o abandono e a evasão, problemas crônicos, da
história da educação brasileira são os maiores produtores da distorção
idade/série, causando no aluno perda da sua auto-estima, por acreditar ser
incapaz de ter sucesso na vida escolar.
Os artigos 23 e 24 da LDB que tratam, respectivamente, da
organização do ensino em "séries anuais, períodos semestrais, ciclos, grupos
não seriados", etc. (Art. 23) e da verificação do rendimento escolar, abre as
seguintes possibilidades:
 Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso
escolar;
 Possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante
verificação do aprendizado (LDB art.24, inciso V, alíneas b e c).
O Acelera Brasil e Se Liga destina-se, preferencialmente, a alunos
matriculados nas três primeiras séries do ensino fundamental de oito anos, com
idades entre 9 e 14 anos e no mínimo dois anos de defasagem idade/série.
Trabalha com turmas de 25 alunos, no máximo, heterogêneas na idade e na
série de origem, porém alfabetizados.
Os professores, por sua vez, somente assumem as classes após ser
devidamente
capacitados
e
credenciados
pelo
Instituto
Ayrton
Senna.
Supervisores e coordenadores também passam por essa capacitação antes de
assumir suas funções.
O Acelera Brasil e Se Liga não é um programa de aceleração de
aprendizagem, mas sim de correção de fluxo, pois seu compromisso vai além
do encaminhamento do aluno para séries mais adiantadas: ele se preocupa
com a qualidade da aprendizagem, para que o estudante não "estacione" em
uma determinada série ou desista de sua vida escolar devido a algum tipo de
fracasso.
O aluno que participa do Acelera Brasil e Se Liga provavelmente se
sentirá vitorioso durante o programa e, principalmente, após seu término. Ao
desenvolver as competências propostas, ele tem a possibilidade de dar
seqüência aos estudos no ciclo normal ou em cursos de Educação de Jovens e
Adultos, já que muitos ingressam no programa com idade avançada.
Por isso, o Acelera Brasil e Se Liga é um instrumento para correção do
fluxo escolar e não deve ser adotado por escolas ou professores isoladamente,
mas como política educacional nas redes públicas de ensino.
No Acelera Brasil e Se Liga, há uma equipe de supervisores, cuja função
é exatamente transmitir segurança ao professor, seja durante as visitas
semanais, nas quais assiste a um dia de aula horário integral, seja nos horários
de planejamento, que acontecem a cada quinze dias no mínimo. O
acompanhamento pelo supervisor gera a oportunidade ao grupo de professores
de momentos de troca de experiências, de ampliação de conhecimento e de
crescimento profissional. O supervisor, por sua vez, com um coordenador local,
que lhe transmite segurança e momentos de crescimento, em reuniões
mensais ou sempre que for necessário.
Dessa espécie de corrente de apoio faz parte ainda um técnico
credenciado, que é acompanhado pela equipe interna da Área de Educação
Formal do Instituto Ayrton Senna.
Os alunos fazem parte dessa equipe, composta por professores,
supervisores, coordenadores, diretor de escola, profissionais da Secretaria de
Educação e comunidade extra-escolar.
Eles precisam participar do processo de aprendizagem, conhecer a
dinâmica do programa e da sala de aula, ajudar a definir o comportamento a
ser adotado pelo grupo de colegas, responsabilizar-se pela sua presença e
comprometer-se com seu sucesso.
A família deve participar dessa equipe, envolvida com e pelo sucesso de
suas crianças. Deve estar comprometida com a presença diária delas às aulas
e estimulá-Ias a fazer os deveres de casa .
 O dia a dia das classes
No dia a dia das classes do Programa Acelera Brasil e Se Liga, os
alunos devem querer aprender. Para isso, eles precisam ser e se reconhecer
como parte da aula, sentindo-se co-responsáveis por sua aprendizagem.
O Programa entende que isso só se dará se as aulas ocorrerem de
forma estruturada seqüencial, seguindo um ritmo de trabalho que dê conta
das 120 aulas previstas.
As aulas são compostas por seções fixas que se repetem todos os dias
e na mesma seqüência. Essa rotina contribui para que os alunos adquiram
intimidade e, conseqüentemente, hábitos positivos, que ocorrem para o
sucesso de sua aprendizagem.
Essas seções são delineadas em: Acolhida, Curtindo a Leitura, Revendo
a lição de casa, Nesta aula você vai... , Pergunta-chave, Desenvolvimento de
atividades, Agora você já sabe/pode... , bilhete "Volte ao início da aula e
assinale o que você já sabe" e Lição de casa.
 Acolhida
A acolhida se dá no início da aula, quando o professor demonstra o quanto
o 'aluno é importante e o quanto sua presença é fundamental para o bom
andamento do grupo e para sua própria aprendizagem. A acolhida se faz por
meio de atividades coletivas: brincadeira, dança, conversa etc.
 Curtindo a leitura
Nesse momento da aula, alunos e/ou professor fazem uma leitura
individual ou coletiva. É um momento especial a ser cuidadosamente
preservado, por ser aquele em que a leitura se torna um ato prazeroso, ao
mesmo tempo em que permite aos alunos desenvolverem habilidades de
compreensão textual e comunicação.
 Revendo a lição de casa
Essa seção é ideal para que o professor conheça as dificuldades de seus
alunos e suas próprias deficiências no ensino, no planejamento, nas atividades
propostas ou na orientação sobre como a lição deveria ser feita.
 Nesta aula você vai...
Nessa seção, estão elencados os assuntos que serão tratados durante a aula.
 Pergunta-chave
É o fator motivador da aula, pois desafiam professor e alunos a ampliarem
seus conhecimentos, O primeiro no ato de ensinar, e o segundo, no de
aprender, ambos movidos pela curiosidade saudável pelo novo e, portanto, pelo
desconhecido.
 Desenvolvimento de atividades
Durante as atividades, os alunos ampliam seus conhecimentos por meio de
estratégias variadas propostas no próprio livro do aluno, ou ampliadas e
enriquecidas pelo professor no momento do planejamento. É o momento da
busca da resposta à pergunta-chave.
 Agora você já sabe/pode ...
Essa parte da aula propicia ao aluno rever a pergunta-chave, podendo atestar ou
não sua compreensão. O professor, por sua vez, pode observar as
dificuldades de cada aluno e da turma como um todo e retomar as explicações
necessárias para que eles tenham condições de solucionar o desafio.
 Bilhete "Volte ao início da aula e assinale o que você já sabe"
Nesse
momento,
os
alunos
fazem
uma
breve
revisão
dos
conhecimentos adquiridos em aula da seguinte forma: eles voltam à seção
Nesta aula você vai... e assinalam os quadrinhos cujo conhecimento ou
habilidade julgam ter desenvolvido .
 Lição de casa
Integra o desenvolvimento dos alunos e das aulas. Pode ter a função de
ampliar o tempo dos alunos para a aprendizagem do dia ou prepará-Ios para as
descobertas do dia seguinte, bem como desenvolver hábitos saudáveis de
estudo, tais
como
organização
temporal
e
espacial
para
os
deveres,
compromisso e responsabilidade.
As atividades desta seção precisam ser suficientemente claras e acessíveis
para evitar que os alunos deixem de fazê-Ias por falta de compreensão, sem
atribuir à família o dever de ensiná-Ias, ou de ofertar-Ihes materiais que não
fazem parte de seu universo.
PROJETO DE PREVENÇÃO A EVASÃO ESCOLAR
“PEDALAR – RESGATE DA CIDADANIA”
TERESINA – PI
2010
COORDENADORA
 Noranei Pacheco Santos Rodrigues
Diretora
EQUIPE ELABORADORA
 GleinaLúcia Mendes Leal.
Pedagoga
 Lia Antunes de Macedo.
Pedagoga
EQUIPE EXECUTORA
 Noranei Pacheco Santos Rodrigues
Diretora
 Maria Dalva de Sousa
Diretora ajunta
 Antonia Elisiaria de Sousa
Secretária
 Maria Muniz Pereira da silva
 Auxiliar de secretaria
 Francisco da Costa S. Filho
 Francisco de Sousa Lima
 Gilson de Jesus Belfort
Agente da Portaria.
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO ..................................................................................04
2 - JUSTIFICATIVA.................................................................................05
3 - OBJETIVOS.......................................................................................06
4METAS................................................................................................07
5 - METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS.............................................08
6 - SISTEMÁTICA DE
AVALIAÇÃO........................................................09
7 - CRONOGRAMA. DE EXECUÇÃO....................................................10
8 - BIBLIOGRAFIA .................................................................................11
9 – ANEXOS...........................................................................................12
1 – INTRODUÇÂO
A Escola Municipal Professor Benjamin Soares de Carvalho localizada a
rua Luiz Ferraz n° 1345, Vila Confiança, Bairro Macaúba, zona Sul de Teresina,
funciona nos turnos manhã e tarde.
O Projeto de Prevenção à Evasão Escolar "Pedalar - Resgatando a
Cidadania" - está destinado a Educação Infantil e em especial ao Ensino
Fundamental da 1ª a 4a série, onde incide maior potencial de alunos com freqüência
irregular ou evadidos.
A escola partiu para elaboração deste projeto em virtude de análise-feita da
problemática de evasão que apresenta um alto índice a partir de 1999 a 2002,
atingindo neste ultimo ano o percentual de 6,5%.
A equipe técnica-administrativa e pedagógica da escola diante da
situação de freqüência irregular de parte do alunado intenciona trabalhar com a
prevenção nesta área para minimizar os percentuais de evasão existentes neste
contexto.
2 – JUSTIFICATIVA
A Escola Municipal Benjamim Soares de Carvalho, com o objetivo de
construir uma instituição representativa da comunidade trabalha com ação voltada
para a qualidade de ensino, portanto, elabora um Projeto de Prevenção à Evasão
Escolar - "Pedalar - Resgate da Cidadania" que intenciona minimizar a situação
problemática em que se encontra.
Este projeto fundamenta-se em dados coletados nas observações diárias
e documentos estatísticos da escola, desta forma surgiu a necessidade de
elaborar o projeto sobre evasão escolar pautado na problemática detectada com
índices crescentes de alunos evadidos onde culmina com percentuais de 6,5% em
2002, associando esta análise da equipe técnica-pedagógica, tem-se a experiência
da direção em outra instituição com o Projeto Pedalar, tendo como instrumento de
trabalho a bicicleta no controle da evasão escolar. Assim a escola associou esta
idéia da bicicleta no seu projeto como recurso na dinâmica da execução.
Pretende-se com a execução deste trabalho dimensionar os aspectos que
incidem na problemática e ainda a redução de 6,5% para 4,5% em percentuais no
período correspondente aos anos de 2003 a 2004. Desta forma tem-se uma
contribuição significativa para escola e conseqüentemente apresenta-se como um
marco na história desta comunidade.
3 - OBJETIVOS GERAIS
 Sistematizar dados estatísticos de evasão para um trabalho efetivo de
prevenção do problema;
 Analisar aspectos evidentes da problemática de abandono escolar no contexto
institucional.
4 - METAS PRIORITÁRIAS
 Redução do índice de evasão escolar de 6,5% para 4,5% até o final de 2004.
 Controle de alunos com freqüência irregular semanalmente.
5 – METODOLOGIA
5.1 - TIPOS DE PESQUISA
No Projeto de Prevenção de Evasão Escolar, será utilizado a pesquisa
ação, em virtude dos pesquisantes constituírem o corpo profissional da
escola,possibilitando assim uma atuação de envolvimento e cooperação dos
pesquisadores.
Esta pesquisa ação terá perspectiva interrogativa porque o trabalho exige
uma análise dos aspectos quantitativos em dados estatísticos e qualitativos na
dimensão dos elementos que incidem na problemática de evasão escolar.
5.2 - SUJEITOS
Os sujeitos da pesquisa ação constituir-se-ão dos alunos, suas famílias e
professores, portanto, terá abrangência, a todos os alunos com freqüência irregular
de três dias consecutivos sem justificativa.
5.3 - INSTRUMENTOS
A pesquisa ação se faz necessária para análise interpretativa e
julgamento do investidor. Neste sentido serão utilizados instrumentos como
observação sistemática da sala a, entrevista informal com professores e alunos e
pais, visita domiciliar e documentos registros-escolares.
5.4 – ANÀLISE DE RESULTADOS
Com base na sistematização de dados, os pesquisantes farão uso de
registros contidos nas fichas: número 01 de identificação e endereço e número 02
de controle de freqüência irregular, associando a estes instrumentos, tem-se o diário
de classe, registro de ata.de matrícula, ficha individual do aluno e tendo realizado a
interpretação e análise será feito o relatório para comparação de resultados.
6 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
O Projeto de Prevenção à Evasão com base nas metas indicadas
anteriormente será avaliado no decorrer de sua execução e ao final do ano letivo.
Relacionada a meta I, será avaliado a redução do índice de Evasão
Escolar fundamentado em levantamentos estatísticos de forma comparativa aos
resultados obtidos em 2002.
No projeto ainda será avaliado no decorrer do processo de execução
subsidiado pela análise das atividades previstas e realizadas, previstas e não
realizadas, e realizadas e não previstas, bem como uma análise das dificuldades
encontradas durante o processo.
Com relação a meta 2 será feito um levantamento diário dos alunos
faltosos para controle da evasão
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
OBJETIVOS
SELEÇÃO DE
ESPECÍFICOS
 Detectar dados
RESPONSABILIDADE
ATIVIDADES
 Levantamento
sobre a evasão
dados
sobre
escolar
evasão escolar;
a
RECURSOS
 Diretor
MATERIAIS
Papel, diários de
 Diretor adjunto
classe,
 Pedagogo
individual
 Sistematização
ficha
do
aluno
F
M
A
PERÍODO - 2010
M J
J
A S
INSTRUMENTOS DE
O
N
D
AVALIAÇÃO
 Diagnóstico
problemática
da
da
evasão.
dos dados;
 Diagnóstico
da
problemática
da
evasão.
 Construir
 Elaboração
de
 Diretor
Papel,
instrumentos de
instrumentais
do
 Diretor adjunto
computador,
controle
projeto;
 Pedagogo
ficha
evasão
de
 Identificação
alunos
endereços.
de
e
 Instrumentos
individual
do aluno
elaboração
de
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
 Executar o
projeto
SELEÇÃO DE
ATIVIDADES
 Coleta dos dados
junto aos professores
mediante
 Análise semanal de
instrumentos
de controle
diários de classe;
 Solicitação
ao
RESPONSABILIDADE
RECURSOS
 Diretor
MATERIAIS
Diários
de
 Diretor adjunto
classe,
 Secretária
individual
 Professores
aluno, bicicleta
ficha
do
F
M
A
PERÍODO - 2010
M J
J
A S
INSTRUMENTOS DE
O
N
D
AVALIAÇÃO
 Registro e controle
da evasão.
 Agente de portaria
Conselho Escolar de
bicicleta
através
recursos
para
do
controle
de
PDDE
da
evasão;
 Realização de visita
domiciliar de alguns
faltosos.
 Computação
 Elaborar
relatório
de
pesquisa do
projeto
dos
dados;
 Elaboração
do
relatório de pesquisa;
 Divulgação
do
relatório de pesquisa.
 Diretor
Papel,
 Diretor adjunto
computador,
 Pedagogo
lápis, pincel
 Relatório elaborado
9. BIBLIOGRAFIA
Gil, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas,
1991.
HA YDT, Regina Célia Lazaux. Curso de Didática Geral. 4 ed. São Paulo: Ática,
1997.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
SOUSA, Paulo Nathanael de Sousa e Eurídice Brito da Silva. Como Entender e
Aplicar a Nova L.D.B - 9.394/96. São Paulo: Pioneira, 200l.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do
projeto político pedagógico ao cotidiano de sala de aula. São Paulo: Libertad,
2002.
PROJETO LEITURA NA PRAÇA
TERESINA / 2010
COORDENAÇÃO
Noranei Pacheco Santos Rodrigues
ELABORAÇÃO
Gerdany Maria Vi eira de Carvalho
Gleina Lúcia Mendes Leal
Rosângela Maria Mendes da Silva
Noranei Pacheco Santos Rodrigues
Sâmara de Oliveira Silva
SISTEMATIZAÇÃO
Gleina Lúcia Mendes Leal
COLABORAÇÃO/EXECUÇÃO
Ana Lúcia Bezerra Sousa
Arianice M. Veloso
Aureli da Silva Ribeiro
Antonella Çunha
Carlos Augusto Melo de Araújo
Cristina Maria Carvalho de Oliveira '
Eliane de Sousa Maciel
Georgina da Luz de L. Cunha
Gerdany Maria Vi eira de Carvalho
Gleina Lúcia Mendes Leal
Ironeide Mereira da Silva
JanainaDuarte
Juraci Gomes da Silva
Kátia Maria Dantas Marreiros
Layane Lima de Sousa
Laura Soares dos Reis
Lidiane de Jesus Costa
Marli Barros Vasconcelos
Maria de Jesus da Silva Lustosa
Maria do Socorro de Araújo ,
Maria de Fátima C Albuquerque
Maria do Socorro Mendes Silva
Maria Noleto de Sousa
Maria das Graças Soares
Oliçandra Araújo Lima
Raimunda Nonata de Macêdo
Raimundo Nonato C Branco de Macêdo
Regina Lúcia M, Sousa
Rosinéia B. Ribeiro
Rosângela Maria Mendes da Silva
Sâmarade Oliveira Silva
Teresinha de Jesus S. Nascimento
Viviane.Alves dos Santos
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO ..................................................................................05
2 - JUSTIFICATIVA.................................................................................06
3 - OBJETIVOS.......................................................................................08
4- METAS................................................................................................09
5 - METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS.............................................10
6 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO........................................................12
7 - CRONOGRAMA. DE EXECUÇÃO....................................................13
8 - BIBLIOGRAFIA .................................................................................18
9 – ANEXOS...........................................................................................19
1- INTRODUÇÃO
O Projeto Leitura na Praça da Escola Municipal Professor Benjamim Soares de
Carvalho, tem como objetivo formar no aluno e em seus familiares o hábito da
leitura.
Para atender a abrangência do objetivo do projeto, foi eleita como ação
estruturante a Banca do Pracinha, em torno da qual será desenvolvida a grande
maioria das atividades do objeto.
o trabalho consta das seguintes partes: introdução, ressaltando a relevância do
projeto; justificativa, demonstrando a necessidade da realização do trabalho;
objetivos, estabelecendo intenções; metas, descrição quantificada do que se deseja
alcançar na execução do projeto; procedimentos metodológicos, explicitando o tipo
de pesquisa, sujeitos envolvidos, instrumentais utilizados e análise dos resultados;
sistemática de avaliação, estabelecendo os parâmetros a 'serem avaliados no
decorrer e final do processo de conclusão do projeto;cronograma de execução,
constando
de
objetivos
específicos,
metodologia,
ações,
recursos
anos e materiais e instrumentais de avaliação.
A execução coletiva e cooperativa do projeto contribuirá de fato para sensibilizar
a comunidade escolar e local sobre a importância de incentivar o hábito da leitura.
2 – JUSTIFICATIVA
A elaboração do Projeto Leitura na Praça, constitui inicialmente um
instrumento para reflexão sobre a falta do hábito da leitura e a possibilidade de
reverter esse. quadro, através de ações dinamizadoras de incentivo à leitura no
cotidiano da comunidade escolar e local.
A falta do hábito de leitura tem sido observada no contexto escolar através do
relato de professores, análise de relatórios de livros lidos e outras situações
cotidianas em que a leitura se faz necessária.
O interesse por leitura pelos alunos não se faz presente, em razão da
influência dos meios de comunicação de massa; da interatividade dos vídeos games
e do computador associado à condição financeira da grande maioria dos familiares
do alunado, tais como baixos salários, sub-emprego, desemprego. Assim sendo, a
preocupação imediata dessas famílias, consiste no atendimento do suprimento de
suas necessidades básicas e \ ou sobrevivência. Outro fator relevante na falta de
hábito dá leitura, refere-se à falta de controle' da família como forma educativa.
Na tentativa de incentivar a leitura; a escola se propõe a desenvolver de forma
gradativa este projeto, que tem como ação estruturante a Banca da Pracinha, ou
seja, uma banca de revistas, periódicos em geral e livros de literatura.
Com relação à referida banca, vale ressaltar sua sistemática de
funcionamento, através de rodízio pré-estabelecido de turmas para leitura na praça e
de empréstimo diário à alunos, seus familiares e comunidade local.
Na execução do projeto será utilizada a pesquisa-ação, dentre outras
metodologias como: exposição dialogada, trabalho em grupo e discussão circular
associada ás atividades: construção da banca da pracinha, coleta de doações de
periódicos, leitura e produção de textos, edição do Jornal da Banca da Pracinha,
assinatura de jornais locais, empréstimo de periódicos e livros, reuniões e como
culminância do projeto será realizado o I Salão do livro do Benjamim (SALIB).
Dessa forma, espera-se que a execução do projeto, possibilite o despertar
para a formação do hábito da leitura em médio e longo prazo.
3 - OBJETIVOS GERAIS
 Contextualizar conhecimentos sobre leitura para formação dó hábito da leitura
no cotidiano da escola e da família.
 Compreender a importância da leitura na construção do processo ~ cidadania.
4 - METAS PRIORITÁRIAS
1. Realizar
anualmente
no
mínimo
90%
das
ações
previstas
no
projeto.
2. Realizar no mínimo 3.344 empréstimo de livros de literatura e
periódicos em geral.
3. Produzir no mínimo três exemplares do jornal da pracinha.
5 – METODOLOGIA
5.1 - TIPOS DE PESQUISA
No Projeto Leitura na Praça, será utilizado a pesquisa - ação, em virtude dos
pesquisantes constituírem corpo profissional da escola, possibilitando assim uma
atuação de envolvimento e cooperação entre os pesquisadores.
Esta pesquisa - ação terá' perspectiva interrogativa porque o trabalho
exige uma análise dos aspectos quantitativos em dados estatísticos e qualitativos na
dimensão que incidem na problemática da falta de hábito da leitura.
5.2 - SUJEITOS
Os sujeitos da pesquisa-ação constituir-se-ão dos professores, como
facilitador ações desenvolvidas no projeto, alunos, suas famílias, diretores pedagogo
portanto, terá abrangência, a todos os alunos e seus familiares.
5.3 - INSTRUMENTOS
A pesquisa-ação se faz necessária para análise interpretativa e julgamento
do investigador. Neste sentido serão utilizados instrumentos como: fichas de
controle de empréstimo, horário de leitura estabelecido para todas as turmas e
fichas para registro das atividades planejadas e realizadas, planejadas e não
realizada e atividades realizadas e não realizadas.
5.4. ANÁLISE DE RESULTADOS
Com base na sistematização de dados, os pesquisantes farão uso de
registros contidos nas fichas de registro de empréstimo, registro de atividades
realizadas e não realizadas.
Tendo realizado, a interpretação e análise serão feito o relatório para
comparação de resultados.
6 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
O Projeto Leitura na Praça com base nas metas estabelecidas será avaliado
no decorrer de sua execução e ao final do ano letivo.
Relacionada à meta um, será avaliado fundamentada em levantamento das
ações executadas durante o ano de 2007.
Com referência à meta 2, servirá como aspecto avaliativo a análise de fichas
o de empréstimo do acervo.
No tocante a meta 3 a mesma será avaliada através do registro de jornais
produzidos.
O projeto ainda será avaliado no decorrer do processo de execução,
subsidiado análise das atividades previstas e realizadas, previstas e não realizadas,
e realizadas e não previstas., bem como uma análise das dificuldades encontradas
durante o processo.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ANTUNES, Walda de Andrade; GARCEZ, Lucília Helena do Carmo.
Lendo e formando leitores, vol 1. São Paulo: Global, 2006.
BATISTA,
Ângela
;
BOZZA,
Sandra.
Trabalhando
coma
palavra
viva,
Vols 1 e 2 .. Curitiba, Renascer, 1998.
____________________Produção textual. são Paulo,
Educativa, 2000.
DALMÁS,
Ângelo.
Planejamento
participativo
na
escola:
elaboração,
Acompanhamento e avaliação. 9aed, Petrópolis RJ, Vozes, 2001.
VASCONCELOS,
Aprendizagem
e
Celso
dos
projeto
Santos.
Planejamento:
político-pedagógico.
7ª
projeto
ed,
de
São
ensinoPaulo,
Libertad, 2000.
ZILBERMAN, Regina, (org.). Leitura em crise na escola: as alternativas
do professor. 11 a ed, Porto Alegre, Mercado aberto, 1993.
ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERE SINA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA - SEMEC
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
RELATO DE EXPERIÊNCIA
PROJETO COLETA DE LIXO RECICLÁ VEL
TERESINA - 2010
RELATO DE EXPERIÊNCIA
TERESINA / 2010
COORDENACÃO: Noranei Pacheco Santos Rodrigues
SISTEMATIZAÇÃO: Gleina Lúcia Mendes Leal
Maria LeidinaJva G. S. Ferreira
Noranei Pacheco Santos Rodrigues
EQUIPE AV ALIADORA DO PROJETO: Professores
Alunos
Diretora
Pedagogos
Funcionarios
Pais de alunos
RELATO DE EXPERÍÊNCIA
PROJETO COLETA DE LIXO RECICILÁVEL
O trabalho tem como finalidade relatar ações desenvolvidas pela Escola
Municipal Professor Benjamim Soares de Carvalho, em função da execução do
Projeto Coleta Seletiva de Lixo Reciclável.
O presente relato consta das seguintes partes: introdução, mostrando a
relevância do projeto; desenvolvimento, descrevendo a fundamentação do projeto,as
principais ações executadas e conclusão, abordando considerações sobre
resultados obtido em relação metas e objetivos propostos.
O projeto teve como objetivos gerais: desenvolver junto a comunidade
escolar a reflexão sobre a importância do reaproveitamento do lixo, e ainda
desenvolver junto aos alunos e comunidade e geral posturas coerentes na interação
com o meio ambiente como fator importante na melhoria da qualidade de vida
Necessário se faz relatar a execução do projeto(anexo 1), em termos de
metodologia, ações desenvolvidas, instrumentais utilizados, sujeitos envolvidos no
estudo, resultados obtidos em termos de metas e objetivos.
No contexto metodológico utilizou-se a pesquisa ação, tendo como sujeitos:
alunos, professores, diretor, pais de alunos, pedagogos, funcionários e comunidade
em geral, tendo como instrumentos de pesquisas planilha de coleta de material
reaproveitavel, e recursos obtidos e bens e serviços adquiridos (anexo 2).
Referente ainda ao contexto metodológico, a pesquisa ação foi considerada
a mais pertinente ao estudo pretendido por permitir a realização de pesquisa j
cooperativa como consulta bibliográfica, organização de dados e de forma
simultânea ao desenvolvimento de ações, como: estudo em sala de aula,
socialização de trabalhos, palestra sobre coleta e reciclagem de lixo (SDU/Sul,
anexos.oficina de brinquedos com material reaproveitável, coleta "de lixo, venda e
obtenção de recursos inicialmente para pagar pequenas despesas como cópias de
xerox dentre outros (anexo 4).
Outro aspecto a ser destacado, diz respeito ao envolvimento de todos os
sujeitos da pesquisa Sendo que o projeto alcançou maior abrangência a partir de
sua divulgação na imprensa escrita local (anexos) e a realização de uma gincana
(11/10/2005, anexos. que dentre as várias tarefas, constava a coleta de revistas,
papel, papelão, latas de refrigerantes e garrafas pet.
Com relação a abrangência cooperativa na coleta seletiva de material,
destaca-se, que em termos de participação, ultrapassou os muros da escola e os
limites da Vila Confiança, atualmente além dos colaboradores já existentes a
instituição passou a contar com a participação de repartições públicas (Secretaria
Municipal de Educação e Cultura - SEMEC), empresas privadas e doadores de
várias regiões da cidade, e em especial da zona sul de Teresina, diante desse
contexto, surgiu a idéia da aquisição de uma máquina copiadora com a vendo do lixo
reciclável para dinamização de ações da escola e melhorar a qualidade do material
didático utilizado pelo alunado e conseqüente melhoria do processo ensino e
aprendizagem.
Com base nas principais ações realizadas (cronograma do projeto) e
algumas descritas neste relato, enfatiza-se que, os resultados obtidos superaram os
pretendidos nos aspectos: na gestão escolar, melhoria na qualidade de vida da
comunidade escolar, através de conhecimentos adquiridos.
Quanto a mudanças introduzidas na gestão escolar, a aquisição de uma
máquina adquirida uma máquina copiadora em outubro de 2006, conforme nota
fiscal (anexo 7) comprada com recursos da coleta e venda de lixo seletivo no valor
de R$1.160,30 complementada com R$ 839,64 de recursos provenientes do
Programa de Dinheiro Direto na Escola, o que tem favorecido uma maior praticidade
nas ações burocráticas da escola, certa independência financeira, possibilitando a
melhoria da qualidade do material didático e conseqüentemente melhor rendimento
do processo ensino e aprendizagem.
Relacionado ainda, a aquisição de novos conhecimentos sobre meio
ambiente e coleta seletiva de lixo, merecem destaque o envolvimento coletivo da
comunidade escolar.. Outro ponto observado foi a elevação da auto-estima do
alunado em conseqüência da apresentação de trabalhos no pátio da escola,
participação em oficinas para confecção de brinquedos com material reaproveitável
e destaque obtido em entrevistas, concedidas sobre o projeto ao Jornal Meio Norte,
caderno fortins 25108/2005N' caderno infantil, 04/09/2005.
Com relação ainda, a aquisição de novos conhecimento, vale ressaltar a fala
de alunos entrevistados ao caderno infantil (Jornal M/N), sobre os danos causados
pelo lixo ao meio ambiente como: «é muito importante manter o meio ambiente limpo
e que se o lixo fôr jogado na rua vai trazer problema para a natureza e para a
população.Os rios e as florestas também podem ficar muito sujos e causar 'muitos
problemas para as pessoas". (Iasmine F de Santos). Enquanto que, para Érica
Camila, "O lixo deve ser levado para um lugar onde possa ser reciclado. “É
importante recolher o lixo das ruas, porque limpa nossa cidade, nossa escola,
nossos rios e outros lugares onde as pessoas moram”. A referida aluna enfatiza
ainda sua atitude de recolher lixo reciclável em casa de parentes doando-os à
escola Para Jéssica Moura "os órgãos públicos deveriam cuidar mais porque
Teresina está se tomando uma cidade polui da, Os rios estão cheios de lixo".
Caderno forteans (J MIN).
Diante da superação dos resultados previstos no projeto em termos de
metas e objetivos, conclui-se que o mesmo deve ter continuidade na escola para
colaborar na manutenção da copiadora e especialmente, ' em razão da necessidade
de cuidar diariamente do meio ambiente como garantia da manutenção do seu
constante equilíbrio, viabilizando assim, a vida na terra para que seus futuros
habitantes dele possam usufruir.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BOFF, Leonardo. Ética da Vida 2aed. Brasília Letra-viva, 2000.
BRANDÃO, Carros Rodrigues. o que é Educação. 33aed, São Paulo, Brasiliense,
1999
DALMÁS,
Ângelo. Planejamento
Participativo
na
Escola:
elaboração,
acompanhamento e avaliação. 9ªed, Petrópolis-RJ, Editora Vozes, 2001.
GANDIN, Danilo. Planejamento como.Prática Educativa, 8aed, São Paulo-SP,
Edições Loyola, 1993.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do
projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula São Paulo, Libertad, 2002.
__________
.
Planejamento:
projeto
de
ensino-aprendizagem
e
projeto
político-pedagógico. 7aed, São Paulo, Libertad, 2000.
ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERE SINA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA - SEMEC
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
PROJETO RESPONSABILIDADE SOCIAL AMBIENTAL
TERESINA / 2010
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO ..................................................................................05
2 - JUSTIFICATIVA.................................................................................06
3 - OBJETIVOS.......................................................................................07
4- METAS................................................................................................08
5 - METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS.............................................09
6 - SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO........................................................10
7 - CRONOGRAMA. DE EXECUÇÃO....................................................11
8 - BIBLIOGRAFIA .................................................................................15
9 – ANEXOS...........................................................................................16
1. INTRODUÇÃO
O Projeto de Responsabilidade Sócio-ambiental da Escola Municipal
Professor Benjamim Soares de Carvalho, tem como objetivo servir de instrumento
de reflexão junto a comunidade escolar e comunidade local sobre a degradação e
preservação do meio ambiente a partir da relação do ser humano que nele vive, e se
relaciona com outros seres vivos e não-vivos.
O Projeto de Responsabilidade Sócio-ambiental será trabalhado com
alunos da Educação Infantil e do 10 ao 5º ano do Ensino Fundamental, no período de
março de 2008 a dezembro de 2010, constando de ações como: palestras,
pesquisa, plantio de árvores frutíferas, típicas de Teresina, plantas ornamentais e
construção de horta.
O trabalho costa das seguintes partes: introdução, ressaltando a relevância
do projeto; justificativa, demonstrando a necessidade da realização do trabalho;
objetivos estabelecendo intenções; metas, descrição quantificada do que se deseja
alcançar na execução do projeto; metodologia, explicitando o tipo de pesquisa,
sujeitos e análise das ações desenvolvidas; sistemática de avaliação, estabelecendo
os parâmetros a serem avaliados no decorrer e final do processo de conclusão do
projeto; cronograma de execução, constando de objetivos específicos, metodologia,
ações recursos humanos, materiais e instrumentais de avaliação.
A execução coletiva e cooperativa do projeto contribuirá de fato para
sensibilizar a comunidade escolar e local sobre a importância de preservação da
natureza usando-a de forma racional para que as futuras gerações nela possam
viver.
2. JUSTIFICATIVA
A elaboração do Projeto Responsabilidade Socioambiental, constitui um
instrumento de reflexão sobre a degradação e conservação do meio ambiente junto
a comunidade escolar, comunidade local e em especial aos alunos de. Ensino
Infantil e do 10 ao 5º ano, visando sensibilizar a criança em relação aos problemas
ambientais e através delas atingir o adulto, seja familiar, ou pessoas da comunidade
local, em razão da existência de inúmeros adultos que não dão bons exemplos em
relação às questões relacionadas a preservação da natureza.
Com referência a relação adulto / meio ambiente, vale ressaltar, que o
homem ao longo dos anos, tem mostrado a falta de inteligência e responsabilidade
necessárias à preservação da natureza e às vezes, ao contrario, seu objetivo é
explorar de forma irracional na intenção de progredir e lucrar cada vez mais e em
razão desta ação acaba se voltando contra rios, mares, florestas, o ar, o solo e o
próprio homem.
Vale ainda ressaltar, que o uso indiscriminado dos recursos naturais
em conseqüência da ignorância, ganância e inversão de valores como: respeito aos
direitos humanos e solidariedade, constituem ameaça à qualidade e continuidade da
vida na terra, em virtude de atualmente já ser observado a falta de água, de
energia elétrica, extinção de espécies animais e vegetais, secas, enchentes, o efeito
estufa provocando o aquecimento da terra, bem corno, a carência de serviços
essenciais à população, demonstram a tese da necessidade do uso racional dos
recursos do meio ambiente, ou seja, por em prática a teoria do desenvolvimento
sustentável, para satisfazer as necessidades humanas atuais e a das gerações
futuras.
Na execução deste projeto será utilizada a pesquisa ação, aliada a
metodologias como: técnica do trabalho em grupo,
técnica
da
exposição
dialogada, técnica da pesquisa, técnica da observação, técnica da discussão
circular, associadas a ações como: realização de palestras, pesquisas, produção de
textos,arborização do entorno da escola, cultivo de hortaliças, coleta de lixo
reciclável, oficina de brinquedos com material recic1ável, dentre outras atividades.
3. OBJETIVOS GERAIS
•
Contextualizar conhecimentos sobre conservação e degradação do meio
ambiente.
•
Sistematizar ações coletivas relacionadas ao meio ambiente e qualidade de
vida.
4. METAS PRIORITÁRIAS
• Realizar no mínimo 90% das ações previstas no Projeto Responsabilidade
Sócio - Ambiental, anualmente;
• Garantir a participação de alunos em 100% das ações executadas no projeto;
• Avaliar o projeto no mínimo uma vez por ano.
5. METODOLOGIA
5.1 - TIPOS DE PESQUISA
No Projeto de Responsabilidade Sócio-ambiental será utilizada à pesquisa
ação, em virtude dos pesquisantes constituírem 0\ corpo profissional da escola,
possibilitando, assim, uma atuação de envolvimento e cooperação entre os
pesquisadores.
Esta pesquisa ação terá perspectiva qualitativa na dimensão, que incidem
na problemática da sensibilização de alunos para preservação do meio ambiente.
5.2 - SUJEITOS
Os sujeitos da pesquisa ação constituir-se-ão dos professores, como
facilitador das ações desenvolvidas no projeto, alunos, suas famílias, diretores,
pedagogo, portanto, terá abrangência, a todos os alunos e seus familiares.
5.3 - INSTRUMENTOS
A pesquisa ação se faz necessária para análise interpretativa do
investigador. Neste sentido serão utilizados instrumentos como: fichas para registro
das ações planejadas e realizadas, ações planejadas e não realizada e ações
realizadas e não planejadas.
5.4 - ANÁLISE DE RESULTADOS
Com base na sistematização de dados, os pesquisantes farão uso de
registros contidos nas fichas de registro de ações realizadas e planejadas, ações
planejadas não realizadas e ações não planejadas e realizadas.
Tendo realizado, a interpretação e análise serão feito o relatório para
comparação de resultados previstos e obtidos, conforme objetivos e metas do
projeto Responsabilidade Sócio-ambiental.
6. SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
O Projeto Responsabilidade Sócio-ambiental com base nas metas
estabelecidas será avaliado no decorrer de sua execução e ao final do ano letivo.
Relacionada à meta 1, será avaliado fundamentada na realização de no
mínimo 90% das ações previstas no projeto.
Com referência à meta 2, servirá como aspecto avaliativo a participação
dos alunos em 100% das ações realizadas.
No tocante a meta 3 a mesma será avaliada através do número de
avaliações realizados do projeto, no mínimo uma vez ao ano.
O projeto ainda. será avaliado no final do processo de execução anual,
subsidiado pela análise das ações previstas e realizadas, ações previstas e não
realizadas e ações realizadas e não previstas, bem como uma análise das
dificuldades encontradas durante o processo.
ESTADO DO PIAUÍ
PREFEITURA MUNICIPAL DE TERE SINA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA - SEMEC
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR BENJAMIM SOARES DE CARVALHO
PROJETO HORTA ESCOLAR
TERESINA / 2010
PRÊMIO NUTRIR NORDESTE
FICHA DE INSCRIÇÃO
MUNICÍPIO I ESTADO: Teresina I Piauí
NOME DA INSTTITUIÇÃO I ESCOLA: E. M. Prof. Benjamim S. de Carvalho
ENDEREÇO COMPLETO: Rua Luiz Ferraz, nº. 1345 - Vila Confiança - Macaúba CEP
DIRETOR (A) DA ESCOLA: Noranei Pacheco Santos Rodrigues
PROFESSOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Georgina, Gleina Lúcia e Noranei
RESUMO DO PROJETO: O projeto Semeando Alimentação Saudável foi concebido
a partir da observação de hábitos alimentares dos alunos, ou seja, alunos com
melhores condições financeiras rejeitam a merenda escolar para se alimentares de
petiscos, bolachas recheadas, bombons... Portanto não é raro observarmos crianças
acima do peso, e em razão deste fato, foi tomada a decisão de construção e cultivo
da horta, arborização e ampliação dos jardins da escola, com a finalidade de pôr o
aluno em contanto com o a terra (Natureza) manipulando de forma correta.
Vale ressaltar que, inicialmente a construção dos canteiros para o plantio de
hortaliças foi solicitado a Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Teresina, e
em razão da falta de resposta a referida solicitação, a equipe escolar (Direção,
professores, superviso educacional e outros funcionários) assumiram a construção e
o cultivo de uma pequena horta.
Referente ainda a horta a partir de outubro de 2008 a merenda escolar vem
--utilizando coentro, cheiro verde, pimentão e couve desta horta escolar.
Outro aspecto que merece destaque no projeto foi a realização de palestras
sobre alimentação saudável, ministradas por estagiários de enfermagem e nutrição
da Faculdade Santo Agostinho, e em razão da clareza da exposição, nível de
conteúdos abordados e disponibilidade da Faculdade.
Em relação também a alimentação saudável professores realizaram estudos e
pesquisas com alunos seguidos de produção de texto pelos mesmos.
Como a culminância do projeto foi realizada uma feira de alimentos com a
exposição e confecção de alimentos saudáveis e aficção de quadros sobre essa
temática no refeitório.
ESCOLA MUNICIPAL PROF. BENJAMIM S. DE CARVALHO
RUA: Luis Ferraz 1345 - Vila Confiança - Macaúba, telefone: 3215-7978
RELATÓRIO DO PROJETO
NOME DO PROJETO: Semeando alimentação saudável
OBJETIVOS:
•
Contextualizar conhecimentos sobre alimentação saudável na escola;
•
Realizar pesquisa sobre construção de horta na escola;
•
Receber orientação técnica sobre o plantio e cultivo de hortaliças e plantas
medicinais
METAS:
• Realizar no mínimo 4 palestras em 2008 sobre alimentação saudável
envolvendo comunidade escolar e comunidade local;
• Desenvolver estudos em no mínimo 8 salas de aula sobre alimentação
saudável seguida de produção de texto sobre a temática;
• Construir pequena horta na escola para sensibilização da comunidade
escolar;
SOLUÇÃO ADOTADA:
• Divulgação do projeto envolvendo professores, funcionários, alunos e
pais (Abril - 2008);
• Realização de palestras sobre alimentação saudável (Junho à Agosto);
• Solicitação da construção de canteiros para horta escolar à Secretaria
Municipal de Educação e Cultura - SEMEC (Indeferida) (Março);
• Mobilização dos profissionais da escola para aquisição de recursos no
sentido de construir canteiros para o cultivo da horta (Agosto);
• Parceria com a secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural para
orientação técnica sobre plantio e cultivo da horta escolar;
• Aquisição de sementes e material utilizados no cultivo da horta junto, a
comunidade escolar e local, e universidade Federal do Piauí - CAT (Colégio
Agrícola de Teresina). (Junho - Agosto);
• Construção e cultivo da horta escolar;
• Utilização de hortaliças na merenda escolar (Outubro a Dezembro 2008);
• Realização da primeira feira de alimentos saudáveis;
• Avaliação do projeto (Maio, Julho, Setembro e Dezembro de 2008);
• Mobilização da comunidade escolar e instituições não governamentais;
para ampliação da horta em 2009. (Novembro a Dezembro de 2008);
RESULTADOS ALCANÇADOS:
• Pequena horta construída e cultivada;
• Estudos, pesquisas e produção textual sobre alimentação saudável;
• Realização de 6 palestras sobre alimentação saudável, sendo 2 para Ed.
Infantil, 2 para alunos do Ensino Fundamental e 2 para pais de alunos;
• Merenda escolar temperada com cheiro verde, coentro, pimentão e
couve da horta da escola;
• Interesse de alunos e pais pelo cultivo da horta.
MONITORAMENTO I AVALIAÇÃO:
Bimestralmente, considerando o alcance dos objetivos gerais, metas estabelecidas e
ainda em termos de atividades planejadas e realizadas I Realizadas e não
planejadas I Planejadas e realizadas.
REPLlCAÇÃO DA AÇÃO:
• Divulgação em outras escolas municipais para que o projeto seja
implantado;
• Divulgação do projeto em comunidades carentes no entorno da escola
para complementação de renda de família carente.
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO PROJETO:
• Direção da escola;
• Professores de sala de aula;
• Professores de Ed. Física;
• Agrônomo da Secretaria Municipal de desenvolvimento Rural;
• Agrônomo da Universidade Federal do Piauí - CA T (Colégio Agrícola de
Teresina);
RECURSOS FINANCEIROS:
• Doação de professores e funcionários da escola (Construção e Adubo
de canteiros - R$ 120,00);
• Doação de professores;
• Compra de Sombrite.
RECURSOS MATERIAS:
• Semente
• Sementeira
• Sombrite
PÚBLICO ALVO:
• Alunos do Ensino Fundamental 10 ao 5º ano
DOCUMENTOS ANEXOS:
• Anexo 1 - Solicitação da construção da horta à secretaria de Educação
e Cultura (Indeferida) (Anexo 1);
• Solicitação de Apoio técnico à Secretaria de Desenvolvimento Rural;
• Registro fotográfico da construção e cultivo da horta (Anexo 2);
• Produção de texto de alunos sobre alimentação saudável após palestra
em sala de aula (Anexo 3);
• Registro de palestra sobre alimentação saudável;
• Cópia do jornal meio norte sobre a horta de escola;
• Registro fotográfico dos canteiros.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOFF, Leonardo. Ética da Vida. 2a ed. Brasília. Letra viva, 2000.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. 33a ed. São Paulo, Brasiliense,
1999.
DALMÁS,
Ângelo.
Planejamento
Participativo
na
Escola:
elaboração,
acompanhamento e avaliação. 9a ed. Petrópolis-RJ, Editora Vozes, 2001.
GANDIN, Danilo. Planejamento como Prática Educativa. 8ª ed. São Paulo-SO,
Edições Loyola, 1993.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: do
projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo, Libertad, 2002.
--------------------------------------------------------- Planejamento: projeto de ensinoaprendizagem e projeto político-pedagógico. 7ª ed. São Paulo, Libertad, 2000.
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO