O Partido Humanista da Solidariedade – PHS Edital de Convocação Assembléia Geral Ordinária COMISSÃO EXECUTIVA NACIONAL INSTITUTO DE PESQUISAS HUMANISTAS E SOLIDARISTAS – IPHS Presidente da Comissão Executiva Nacional no uso do que determina o Estatuto do Partido Humanista da Solidariedade CONVOCA todos os membros da citada Comissão, os Presidentes do Conselho Nacional de Ética e Conselho Fiscal Nacional, ou seus representantes para comparecerem a primeira reunião da CEN a ser realizada em São Paulo, no seguinte endereço: no dia 18 de junho de 2005, com início previsto às 17 horas e seu término às 21 horas, para deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA: a) Cronograma de cobrança as Regionais - cursos para os dirigentes, CADICONDE; - cursos para os militantes, CIBAM; - parte pecuniária. b) Regularização da situação de diversas Regionais c) Aprovação da Ata de Divisão de tarefas (já aprovada na CEN anterior e que necessita de aprovação na atual) d) Aprovação de funcionamento da Sede Nacional (funcionários) e) Cronograma de viagens do Presidente. Brasília, DF, 11 de junho de 2005. Paulo Roberto Matos - Presidente “Nosso Mestre Philippe Guédon, sua inseparável Lúcia Guédon e demais companheiros no dia de nossa Convenção Nacional em nossa Sede, em Taguainga - F icam convidados os sócios fundadores e efetivos, em dia com suas obrigações estatutárias, de acordo com os artigos 14 e 16 do Estatuto Social, para a realização da AGO que terá lugar no dia 25 de junho de 2005, às 14 horas, na sede do Instituto, à Avenida Portugal, 123, Petrópolis – RJ, com a seguinte ORDEM DO DIA: 1 – Aprovação do Relatório das contas relativas a 2004; 2 – Eleição dos Diretores e Conselheiros; 3 – Aprovação do programa de trabalho junho 2005 / junho 2006. Em seqüência, ficam os sócios convidados para a Assembléia Geral Extraordinária que terá lugar no mesmo endereço, das 15 horas às 16 horas com a seguinte ORDEM DO DIA: 1 – aprovação dos ingressos e saídas do Corpo Social; 2 – Adequações Estatutárias; 3 – Outros assuntos acolhidos pela mesa com aprovação do plenário. Brasil, 11 de junho de 2005. Paulo Roberto Matos - Diretor Executivo Momento em quem dirige seu discurso o Presidente eleito do PHS, em 29/05/2005. 02 Junho - 2005 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade PUBLICAMOS ABAIXO, MANIFESTO QUE FOI ENCAMINHADO À IMPRENSA EM GERAL, E ÀS AUTORIDADES DE NOSSO PAÍS, EXPRESSANDO A POSIÇÃO DO PHS, QUANTO AO MOMENTO ATUAL QUE ESTAMOS VIVENDO. PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - PHS À s Autoridades sérias de meu País, pois tenho a certeza que existem, e são a maioria, apesar de tudo o que vemos: permitam que o presidente de um Partido emergente registre a sua indignação. Assiste o País a um festival de acusações, até agora sem respostas minimamente aceitáveis. A infeliz conclusão a que se pode chegar, sem acusar a, B, ou C, é a de estar marcado o cenário político nacional pela circulação criminosa de somas vultuosas, brindando Partidos, mandatários eleitos, ocupantes de cargos. A corrupção virou regra, a mentira é norma, e o acobertamento, padrão. A solução anunciada pelo Presidente já era de se temer: “precisamos assegurar a governabilidade através da Reforma Política”. Ou seja, os grandes Partidos, responsáveis ativos e passivos de tudo que nos estarrece hoje, propõem eliminar as siglas menores - pouco ou nada representadas no Congresso, portanto sem culpa pelo lodaçal onde chafurdamos - abrindo caminho para um sistema composto por cerca de quatro ATENDENDO Paulo Roberto Matos – Presidente do PHS A PEDIDOS DE DIVERSOS COMPANHEIROS, PUBLICAMOS, PARA QUE FIQUE REGISTRADO COMO PAULO ROBERTO MATOS, PARTIDO HUMANISTA partidos transformados em cartórios hereditários, “imexíveis” e sem concorrência. Esses mesmos que nos envergonham hoje. 24 dentre os nossos 28 partidos (a Grã Bretanha conta com 87, o que talvez explique a posição desfavorável de sua democracia em comparação com a nossa) deixarão o palco em benefício dos quatro principais responsáveis pela atual situação, sendo que, salvo o PT, os demais nasceram de proveta. Sem necessidade de revolução, de passeatas nem do respaldo da opinião pública, iniciaremos uma longa era de noite democrática. Para esse propósito, a crise veio a calhar e será, pelo visto, muito bem utilizada. “Os que vão morrer te saúdam”. O PHS repete a famosa frase dos gladiadores; prestes a ser imolado por não ter cometido qualquer deslize ético ou político. Mas eu afirmo, em nome do PHS, que combateremos até o último momento, embora sós, embora excluídos, embora injustiçados. Pois foi por isso que fundamos o PHS: para que houvesse, no nosso cenário político, pelo menos um pequeno pedaço de chão limpo. DA DOCUMENTO DO PHS QUANDO DE SUA ELEIÇÃO E POSSE NA SOLIDARIEDADE C ompanheiras e companheiros presentes a esta Convenção, que realizamos na nossa Casa, em nossa SEDE, adquirida com recursos oriundos dos cursos de capacitação propostos aos nossos pré-candidatos às eleições municipais do ano de 2004. Destinamos a maior parte dos recursos assim gerados para essa finalidade, e hoje podemos dizer em alto e bom som que nos reunimos na nossa SEDE. Talvez sejamos o único partido, excetuados os maiores, que conseguiu esse sonho de todos. Estamos aqui no Centro de Reflexão PHILIPPE GUÉDON, esteio da formação política e da formulação de políticas públicas Humanistas INFORMATIVO PHS-31 Órgão interno de informação oficial do Partido Humanista da Solidariedade IPHS - Instituto de Pesquisas Humanistas e Solidaristas Av. Portugal, 123 – 25655-370 – Petrópolis/RJ - Tel.: (24) 2242-3865 - Fax: 2243-2637 CNPJ: 00.078.601/0001-17 - Cadastro Municipal: 71728 C/c: CEF, Ag. 1651 / Petrópolis - Op. 003 - nº 00018690-0 Gerente Geral: Philippe Guedon Página: www.phs31.org.br E-mail: [email protected] / [email protected] CENTRO DE REFLEXÃO PHS/IPHS QNL 7 - Conj. 7 - CASA 1 CEP: 72150-070 - Taguatinga – DISTRITO FEDERAL Fone e fax: (0xx61) 336-3111 Editoração: Charles S. Santos - Tel.: (24) 2248-6671 Impressão: Tribuna de Petrópolis PRESIDENTE, CONVENÇÃO NACIONAL. A FALA DO Solidaristas. Parece um sonho, mas trata-se de pura realidade. Graças a Deus, e aos esforços e vontade de nossa militância. Afirmo, em plena consciência e de maneira responsável, que o biênio 2005/2007 representa um verdadeiro gargalo de vida ou morte para o nosso sonho de oferecer ao Brasil um Partido sério, que exija democracia e dignidade para todos, constituindo-se em muralha contra a insidiosa implantação de um regime OLIGÁRQUICO no País. A manobra é evidente para quem observa os fatos: redução do número de Vereadores determinado em 88 pelos TREs, à pretexto de economias que não ocorreram nem foram mais cobradas, manutenção da cláusula de barreira como concebida em 95 pelo Governo de Fernando Henrique Cardoso (estamos a quatro meses do final do prazo para qualquer alteração legal), permanência da Reforma Política no atoleiro de infindáveis Comissões que nada concluem, exclusão dos partidos de menor porte de participação aos debates sobre tais Reformas, ameaça de extinção da verticalização das coligações embora apresentada como óbvia interpretação constitucional há três anos apenas pelo atual Presidente do Supremo Tribunal Federal, declarações do Ministro Gushiken assegurando que a governabilidade passa pela redução a um universo de três a quatro partidos dentro de duas a três eleições gerais, e numerosos outras evidências de que nossa asfixia já foi decretada pela surpreendente associação entre pensadores do PSDB e do PT. E isso acontece sem Junho - 2005 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade que se notem reações, tudo se passando como se cada agremiação achasse que a desgraça geral vai, ao fim e ao cabo, acabar por beneficia-la... Chora, Brasil! Diante da inércia geral, cabe ao PHS assumir o papel, que nunca desejou, de paladino da democracia e do respeito aos princípios constitucionais espezinhados, e ir a luta contra a paródia de vida partidária que nos querem impingir, reservada a três ou no máximo quatro siglas, transformadas em cartórios hereditários comandadas por elites cada vez mais concentradas e concentradoras. Nunca esqueçam que nossa cabeça está a prêmio, e já temos data de submissão ao garrote vil: 3 de outubro de 2006. Mas, teimosos como Deus nos fez, proclamamos para quem aceitar ouvir-nos, que esqueceram de perguntar se estávamos de acordo em suicidar-nos para a alegria dos poderosos. Respondo, em nome do PHS, aqui e agora: o PHS não se dispõe a desaparecer, nem está a venda, nem suas ações podem ser definidas fora de suas Convenções e Plebiscitos. Companheiras, Companheiros, permitam-me chamá-los de Irmãos: a nossa batalha que começa hoje, aqui na nossa Casa de Taguatinga, e irá se completar quando das apurações de outubro de 2.006, tem que ser travado sob a bandeira da Formação Política. Nenhum Partido no Brasil, repito NENHUM, desenvolve tantos esforços de Formação Política quanto o PHS. Mas seríamos ingênuos se não reconhecêssemos que nem todos se engajaram nessa cruzada em favor da política séria. Quero ser claro, direto, irmão de cada um que milita no PHS: cada passo que a minha Administração der, a partir do primeiro minuto de meu mandato, será marcada poelo respeito ao Estatuto e às Diretrizes que dizem respeito à Formação Política. Vocês já me conheciam quando me honraram com os seus votos na então Chapa Vermelha ; apenas reitero o que sempre pensei. Sem Formação Política levada a sério por todos, não temos qualquer futuro, seremos iguais aos que hoje repreendemos por suas práticas. A caminhada do hoje PHS, começou para muitos em Belo Horizonte, no Recanto de Nossa Senhora da Boa Viagem, sob a sigla do PSN; para outros, começou no Rio Grande do Sul, debaixo da bandeira do PHDB. Nenhum de nós pode aceitará simplesmente esquecer suas paixões, arquivar os seus sonhos e voltar para casa, resmungar diante da TV que o País vai mal e que a política é uma vergonha. Perdoem-me, mas este é o momento da clara opção: quem não se dispõe à aceitar disciplina embasada no Estatuto, no Programa, no Código de Ética e nas Diretrizes, e quem não aceita assumir responsabilidades e suportar sacrifícios, enganou-se de porta. Positivamente, não será feliz no meio destes brasileiros que querem lutar pelo direito de fazer Partido à volta, não de nomes nobres e respeitados, mas de idéias nobres e respeitadas. Não há como dizer que o PHS é o Partido de tal ou qual líder, porque o PHS é, em verdade, o Partido de mil rostos, sejam de nortistas, de nordestinos, de sulistas, da gente do Sudeste e do Centro Oeste. E até de alguns “importados” a quem queremos tanto bem. Agradeço a Philippe Guedon por ainda ser o grande baluarte deste Partido, agradeço a Nelita por ter me incentivado a enfrentar mais este desafio, agradeço a Caminha irmão de caminhada, que soube pavimentar comigo o caminho comum usando os calhaus das divergências de nossa condição humana, , agra- 03 deço a Araruna por ser um grande orientador, uma daquelas figuras que se torna AMIGO da gente, e não uso essa palavra mágica em vão; agradeço aos companheiros do Nordeste, que no momento certo demonstraram estar conosco, e cumprimentando esse símbolo que é Nadeje, cumprimento a todos; agradeço aos companheiros do Centro Oeste, do Sudeste, do Sul, do Norte, melhor dizendo agradeço a todos os companheiros que me apoiaram assim como agradeço aqueles que não me apoiaram, pois me torno hoje e pelos próximos dois anos, Presidente de todos e de cada um. Acreditem que vejo nas críticas o mesmo sentido construtivo que encontro na colaboração e no apoio declarado. Peço, finalmente, que todos tenham clareza sobre uma verdade essencial, neste momento a mais importante de todas as verdades os próximos 120 dias serão vitais para o nosso PHS. Tenham certeza, muita coisa acontecerá, parlamentares e grandes lideranças nos procurarão para vir para o PHS – exemplo quase único de pura militância e ilibada correção nas atitudes - e precisamos enfrentar o dificílimo desafio de crescer de sete a oito vezes em relação a 2.004, sem abrir mão de nossa identidade. Aceitamos equacionar e resolver essa equação, mas não me oponham Regionais fechadas, desejando que a proeza seja resolvida pelos demais Estados... O PHS precisa que cada Humanista Solidarista cumpra o seu dever, e esse dever é, hoje, o de equilibrar arrojo e prudência, harmonizar crescimento e respeito aos valores, promover uma nunca vista abertura sem excluir nenhum dos veteranos que construíram o PHS e projetaram a imagem que hoje nos vale esse respeito e essa procura. Não esqueço o que já decidimos em Convenção anterior: a minha Chapa, que trocou a cor vermelha pela aspiração de permanecermos, TODOS, unidos pelo milênio afora, vai definir em ata as tarefas de cada integrante. Também acertamos, e aqui confirmo, que caminharemos, para as eleições proporcionais certamente e para as eleições majoritárias sempre que possível, para a formação de Chapas puro-sangue, PHS com PHS, sem formar coligações. Teremos que ser um grande Partido em 3 de 0utubro de 2.006, pois comecemos a agir dentro desse figurino desde já. Não fomos nós que fizemos a Lei, mas temos que cumpri-la: a nossa prioridade absoluta precisa ser a eleição do máximo de deputados federais, 5% da Câmara dos Deputados se for possível, em 3 de outubro. Nada, nem ninguém, pode opor-se a esse objetivo maior para o qual convoco a todos, sem exceção. Ao terminar essas breves palavras, desejo chamar à frente os meus Companheiros de Chapa da CEN e dos Conselhos – que deveriam eleger os seus presidentes aproveitando a presença de tantos companheiros aqui – chamando-os um a um, e pedindo aos Companheiros presentes que deixem para o final uma vibrante salva de palmas que uma aos Companheiros que terminam os mandatos que honraram e aos que aceitam a pesadíssima incumbência de caminhar através do próximo biênio.: Muito obrigado e, agora, sim, palmas para eles e para os nossos PHS e IPHS ! Que Deus nos guie e proteja, e ouça nossas vozes dada a sinceridade de nossos propósitos e diante das evidências dos esforços consentidos pela nossa Pátria amada, BRASIL. 04 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade Junho - 2005 COMPANHEIROS EIS AÍ O NOSSO CÓDIGO DE ÉTICA, EM VIGOR DESDE 1997 E QUE MUITOS DE NÓS NÃO TEMOS CONHECIMENTO. ESTAMOS PUBLICANDO COM A FINALIDADE DE DAR A CONHECER A TODOS E AO MESMO TEMPO PEDIR QUE CASO VOCÊ TENHA ALGUMA SUGESTÃO A DAR, O MOMENTO É ESTE. PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE - PHS CÓDIGO DE ÉTICA CAPÍTULO I – Das Disposições preliminares Seção I – Da constituição e Missão do PHS Artigo primeiro – O PHS, regido pelo seu Estatuto, Programa, Princípios Doutrinários, presente Código de Ética e demais normas legais pertinentes, impulsionado pelo ideal de transformar e elevar a ação política dentro do quadro partidário e institucional do país, existe para, na simplicidade e com firmeza, propor medidas que viabilizem a organização sócio-política-econômica e cultural do povo brasileiro e de suas instituições, inspirado no Solidarismo Comunitário, expressão do Ensino Social Cristão. Seção II – Dos Destinatários do PHS Artigo segundo – O PHS reunirá, portanto, aqueles que, conhecendo e comungando os mesmo valores e princípios estatutários/doutrinários/programáticos/éticos, concebem as instâncias partidárias como meios orientados para o atendimento prático das exigências éticas necessárias à vida digna de cada cidadão brasileiro, e o poder como oportunidade de serviço e promoção do bem comum. Seção III – Do diferencial ético do PHS Artigo terceiro – Tendo em vista a nobilíssima missão a que o PHS se propõe, espera-se que as ações de seus membros, na própria individualidade, quanto no exercício de quaisquer cargos partidários, mandatos públicos ou cargos públicos comissionados, exercidos por indicação ou em nome do Partido, venham a se distinguir pelo respeito ao presente Código de Ética e aos seus demais documentos constitutivos, traduzindo probidade, moralidade, transparência, solidariedade fraterna e empenho para a realização do projeto humanista/ solidarista. CAPÍTULO II – DOS CONSELHOS DE ÉTICA Seção I – Da Organização e Reuniões Artigo quarto – Visando corrigir possíveis e indesejáveis desvios de seus filiados, o PHS constituirá, na forma do seu Estatuto, especialmente em seus artigos 8, 42 e inciso XIII do artigo 4, Conselhos de Ética à nível Distrital, Zonal, Municipal, Regional e Nacional, que atuarão em suas respectivas instâncias. remunerados pelo exercício do cargo, que é honorífico e deverá ser exercido em espírito de serviço à causas do solidarismo. Artigo sexto – Os Conselhos de Ética reunir-se-ão ordinariamente uma vez por ano, e extraordinariamente sempre que necessário, por convocação do respectivo Presidente, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, para a reunião ordinária, e de 10 (dez) dias para a extraordinária. Parágrafo primeiro – Negando-se ou não podendo o Presidente convocá-la poderá fazê-lo maioria simples do Conselho. Parágrafo segundo – Na primeira reunião dos Conselhos, a ocorrer preferencialmente no âmbito das Convenções que os elegerão, seus membros escolherão os respectivos Presidentes e Secretário e distribuirão entre si as diversas funções que podem ser determinadas. Parágrafo terceiro – O Edital de Convocação da reunião extraordinária pautará os motivos relevantes que a justifiquem. Parágrafo quarto – As reuniões dos Conselhos deverão sempre contar com maioria absoluta de seus membros, sendo que para tal poderão ser convocados suplentes para a efetivação do quorum. Parágrafo quinto – Ao término da reunião deverá ser lavrado o respectivo termo a ser assinado por todos os presentes. Seção II – Das Infrações Artigo sétimo – Não há infração sem que o Código de Ética a tenha previamente definido como tal. Artigo oitavo – Não há penalidade sem prévia infração ao Código de Ética. Artigo nono – A infração é imputável a que lhe deu causa por ação ou omissão. Parágrafo primeiro – Responde pela omissão o(s) filiado (s) que podia(m) e devia(m) Ter agido para evitar o resultado. Parágrafo segundo – Se a infração é cometida sob coação irresistível ou estrita obediência à ordem não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é objeto de penalidade o autor da coação ou da ordem. Parágrafo terceiro – São consideradas circunstâncias agravantes ter o filiado praticado, coagido ou ordenado a infração objetivando facilitar ou assegurar a execução, a ocultação e a impunidade frente a outra(s) infração (ões) já cometidas por si próprio ou outrem, ou ainda, como abuso de autoridade ou em exorbitância das competências de cargo, função partidária ou mandato público que porventura exerça. Artigo dez – Consideram-se infrações ao Código de Ética Humanista/Solidarista: I – os atos que atentem contra a Constituição e as leis do país, assegurada a justa objeção de consciência; II – os atos que desestimulem a auto-organização da sociedade, desrespeitando o princípio da subsidiariedade, o livre arbítrio de cada entidade ou movimento, particularmente no plano da opção humanista/solidarista; Junho - 2005 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade III – a inobservância injustificada do Estatuto e do Programa partidários e das disposições do presente código; IV – a desobediência às legítimas decisões partidárias e às de seus órgãos dirigentes, nos termos do Estatuto do PHS; V – a imposição de exigências não previstas no Estatuto, Programa, neste Código ou em deliberações Convencionais, de forma a impedir o ingresso e a permanência de filiados, ou de apresentação de candidaturas a cargos eletivos do Partido, inclusive, sob alegação de fatos não comprovados; VI – o comportamento tumultuado ou indisciplinado no decurso de atividades partidárias; VII – a ausência por três vezes consecutivas, injustificadas a eventos legitimamente deliberados pelas instâncias partidárias de sua jurisdição; VIII – a omissão frente a mandatos de representação do Partido; IX – o abuso das prerrogativas dos cargos de qualquer natureza, e a percepção de vantagens indevidas em seu exercício; X – a fraude em votações partidárias; XI – a manipulação e a coação de correligionários; XII – o apoio a proposições ou projetos considerados politicamente e eticamente inaceitáveis pelo Partido; XIII – o não cumprimento das propostas de campanha eleitoral; XIV – a competição desleal nas convenções partidárias ou nas eleições; XV – a falsa delação de filiado, o falso testemunho ou a divulgação de imputação não verdadeira; XVI – a condenação em processo crime pela Justiça; XVII – acionamento da Justiça Comum ou eleitoral antes de pronunciado o julgamento final de uma causa pelas instâncias partidárias previstas no Estatuto. Parágrafo único – As infrações podem ocorrer em caráter individual ou coletivo, ensejando as respectivas penalidades. Seção III – Das Penalidades Artigo onze – As infrações de que trata o artigo anterior estarão sujeitas às seguintes penalidades: I – advertência oral ou escrita; II – censura oral ou escrita; III – suspensão de exercício de cargo e/ou de direitos partidários; IV – expulsão do partido e cassação do mandato público. Parágrafo primeiro – As sanções previstas neste artigo serão aplicadas de forma gradual e a reincidência na falta ou o descumprimento da pena imposta ou o fato do transgressor ser detentor de cargo partidário, cargo público comissionado, exercido por indicação ou em nome do Partido, ou mandato público, importará na penalidade consecutiva mais grave. Parágrafo segundo – A juízo do Conselho de Ética e proporcionalmente à gravidade da falta comprovada, poderão ser aplicadas, já na primeira ocorrência, as sanções previstas nos incisos III e IV. Artigo doze – Sem prejuízo da apreciação pelos Conselhos de Ética, que levarão em conta as circunstâncias atenuantes, poderão ser punidas com a expulsão do Partido as infrações de que tratam os incisos IX a XIV, XVI e XVII, do artigo dez, bem como a reincidência em falta semelhante já punida anteriormente. 05 Artigo treze – São passíveis de pena de suspensão de exercício de cargos ou de direitos partidários as infrações capituladas nos incisos II, III, IV, V, VI, VIII e XV do artigo dez, sobretudo se reincidentes ou cometidas por ocupante de cargo partidário, cargo comissionado, exercido por indicação ou em nome do Partido, ou mandato público. Parágrafo único – Sem prejuízo das penalidades previstas no caput deste artigo, o autor da infração identificada no inciso XV arcará com todas as despesas processuais geradas pelo seu ato. Artigo quatorze – Aplicar-se-ão as penas de advertência ou de censura, oral ou escrita, às infrações enumeradas nos incisos I, II, III, IV, V e VII do artigo dez, quando incidirem em matéria leve ou em presença de circunstâncias comprovadamente atenuantes, a juízo dos Conselhos de Ética. Parágrafo único – A aplicação das penas de advertência ou censura escrita caracteriza punição mais severa que a simplesmente oral. Artigo quinze – Não obstante o disposto nos artigos 12 e 13, caberá aos Conselhos de Ética, após as diligências necessárias, e ouvida a defesa do acusado, decidir pela sanção mais adequada a cada caso. CAPÍTULO III – DO PROCESSO DISCIPLINAR Artigo dezesseis – Os Conselhos de Ética deliberarão de ofício ou em conseqüência de representação de órgão partidário, de filiado ou de cidadão interessado no caso. Parágrafo primeiro – O processo disciplinar será instaurado de ofício à vista de infrações éticas públicas e notórias. Parágrafo segundo – Da representação somente se conhecerá quando acompanhada da indicação de elementos comprobatórios da denúncia, sendo arquivada na falta de tais elementos ou por total descabimento. Parágrafo terceiro – É competente para instaurar o processo o Conselho de Ética sob cuja jurisdição se encontrar o acusado, tendo em vista o seu domicílio eleitoral, ressalvado o disposto no parágrafo seguinte. Parágrafo quarto – Na hipótese de acusação contra detentores de cargos partidários ou de mandatos públicos federais, estaduais ou municipais, os Conselhos competentes para processá-lo são, respectivamente, o Nacional, o Estadual e o Municipal. Artigo dezessete – No processo disciplinar que será instaurado, conforme o disposto no artigo anterior, serão garantidos os princípios gerais de direito, assegurada a ampla defesa e a presumida inocência até prova em contrário. Parágrafo único – O acusado poderá, caso deseje, constituir advogado que o assista em todas as fases do processo, promovendo os atos necessários à sua defesa. Artigo dezoito – Recebida a representação, por escrito, pelo Presidente do Conselho, este, imediatamente, dará ciência aos demais conselheiros dos termos da denúncia. Parágrafo primeiro – Nessa mesma oportunidade, designará um relator que remeterá ao denunciado em, no máximo 5 (cinco) dias de sua designação, através de carta postal registrada com AR, cópia da denúncia e de outros documentos, caso 06 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade apensados com esta, para que apresente defesa escrita, no prazo de 15 (quinze) dias, prorrogáveis por igual período, contados a partir da devolução do AR. Parágrafo segundo – O acusado será julgado à revelia, caso deixe de apresentar no prazo definido sua defesa, sem justificativa escrita julgada procedente pelo relator. Parágrafo terceiro – Recebida a defesa, o relator determinará o cumprimento de diligências, desde que indispensáveis à instrução do processo. Parágrafo quarto – Cumpridas as diligências, o relator solicitará ao Presidente do Conselho que designe dia, hora e local para o julgamento do processo. Parágrafo quinto – Aberta a sessão de julgamento, o relator apresentará seu relatório e em seguida o Presidente concederá a palavra à acusação e à defesa, nessa ordem, ambos pelo prazo de 10 (dez) minutos, cada um, para que apresentem as suas alegações finais, que poderão ser produzidas pessoalmente ou por procuradores. Parágrafo sexto – Após a falta da acusação e da defesa, o relator proferirá seu voto, que será submetido a apreciação pelos demais membros do Conselho, presentes à reunião. Parágrafo sétimo – O acusado deverá ser intimado de todos os atos processuais, sob pena de nulidade do mesmo. Parágrafo oitavo – A exceção da representação, que deverá ser comprovadamente encaminhada ao Presidente ou Secretário do Conselho, os demais atos deverão ser comprovadamente entregues ao relator do processo. Parágrafo nono – Correrá por conta do Partido o custeio dos processos que vierem a ser instaurados, como as despesas com documentação e registro, diligências e viagens, a exceção daquele que vier a ser formalizado com base no disposto no inciso XV, do artigo dez – Das Infrações, quando o autor da denúncia, falso testemunho ou divulgador da inverdade assumirá todo o seu ônus. Artigo dezenove – Os julgamentos do Conselho, nos procedimentos de ofício e na apreciação dos recursos, serão remetidos à Comissão Executiva de âmbito correspondente à ocorrência, para aplicação da pena ou arquivamento. Parágrafo único – Da deliberação do Conselho será dada ciência por escrito ao acusado e, quando for o caso, ao órgão partidário competente, para as providências cabíveis. Artigo vinte – Da decisão do Conselho caberá recurso, no prazo de 10 (dez) dias: I – ao mesmo Conselho, unicamente se arrolados fatos ou documentos novos; II – ao Conselho de Ética de nível hierárquico imediatamente superior. Parágrafo primeiro – Das decisões do Conselho Nacional de Ética somente caberá o recurso de que trata o inciso I; Parágrafo segundo – A interposição de recurso implicará o efeito suspensivo da pena; Parágrafo terceiro – O Conselho disporá do prazo máximo de até 45 (quarenta e cinco) dias para deliberar sobre o recurso. Artigo vinte e um – Ressalvado o disposto no parágrafo seguinte, as reuniões do Conselho de Ética destinadas à instrução e julga- Junho - 2005 mento de processos disciplinares serão sigilosas, delas podendo participar além dos Conselheiros, apenas o denunciante, o acusado e seu advogado. Parágrafo único – A juízo do Conselho, outras pessoas poderão eventualmente ser convidadas ou convocadas a comparecer a determinada reunião, sob compromisso de sigilo. Artigo vinte e dois – Serão igualmente sigilosas, na medida do possível, as diligências de que trata o artigo dezoito. Artigo vinte e três – O relator concederá vista do processo a pedido do acusado, ou de seu advogado, sem direito a retirada de autos ou de peças, salvo autorizado pelo mesmo. Artigo vinte e quatro – Instaurado o processo, ele não será interrompido pela desfiliação do acusado. Artigo vinte e cinco – Sempre que possível, dentro do espírito que norteia o Partido, antes da imputação da penalidade, o Conselho proporá ao infrator não reincidente a possibilidade de reparação da falta, o que, uma vez aceita e cumprida, implicará no cancelamento da pena. Artigo vinte e seis – O membro do PHS acusado terá direito a público desagravo, quando o Conselho de Ética comprovar a improcedência de denúncia também pública. Parágrafo único – O desagravo deverá ser registrado no mesmo instrumento em que tenha sido tornada pública a acusação, sob a responsabilidade do denunciante. CAPÍTULO IV – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo vinte e sete – Fica assim, instituído o presente Código de Ética Humanista/Solidarista, nos termos dos parágrafos do artigo oitavo, do artigo quarenta e dois e inciso XIII do artigo quarto do Estatuto do PHS - Partido Humanista da Solidariedade. Parágrafo único – O código de que trata este artigo aplica-se a todos os filiados ao PSN. Artigo vinte e oito – A fiscalização do cumprimento das normas deste Código, do Estatuto e do Programa partidários incumbe, de ofício, aos Conselhos de Ética, conforme disposto no inciso XIII do artigo quarto do Estatuto. Parágrafo primeiro – Os filiados deverão levar ao conhecimento dos Conselhos de Ética os fatos que, por contrariarem as disposições do presente Código, possam prejudicar a causa humanista/solidarista e a imagem do Partido. Parágrafo segundo – Compete, consequentemente, aos Conselhos de Ética receber representações contra membros do Partido por falta de ética, bem como, promover cursos, palestras e seminários para divulgação da Ética Partidária Humanista/Solidarista. Artigo vinte e nove – Os prazo fixados neste Código contam-se com exclusão do dia do início e inclusão do dia do vencimento. Parágrafo único – Os prazo cujo termo inicial ou final coincida com Sábado, Domingo ou feriado têm seu começo ou término prorrogado para o primeiro dia útil subsequente. Artigo trinta – Os casos omissos serão também resolvidos pelo Conselho Nacional de Ética. Artigo trinta e um – Este Código, depois de aprovado pelo Diretório Nacional do PHS, entrará em vigor na data de sua publicação. Junho - 2005 PARA PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade 07 CONHECIMENTO DOS COMPANHEIROS E REGISTRO DOS DOCUMENTOS E MOMENTOS QUE PHS, PUBLICAMOS NA ÍNTEGRA SEDE, EM TAGUATINGA – DF. CONSIDERAMOS DE SUMA IMPORTÂNCIA NA HISTÓRIA DO NOSSO A A ATA DA CONVENÇÃO NACIONAL, REALIZADA EM NOSSA ta da Convenção Nacional do Partido Humanista da So lidariedade – PHS, realizada em 29 de maio de 2005, em Taguatinga – Distrito Federal Assinada por: Philippe Guedon, Marcelo Dutra, Paulo Roberto Matos, Roberto Argenta, Indalecio Giraldez, Francisco Jose Caminha, Cornelita da Rocha Vidal de Carvalho, Marcos Mazzocchi, S. Emanuel Alves, Luis Henrique Vital Brasil Bogado, Antonio Jose Lessa Santos, Carlos Miranda, Hugo César Rezende Thomé, ilegível, Nadeje Almeida do Nascimento, Carlos Fernando Silva, Karla Fernanda de Santana, Georogina Amália do Nascimento,Julio Cezar da Câmara Ribeiro Viana, Gilson da Guia Araújo Barbosa, Edvaldo Jose Caiçara, Jose Sergio Pontes de Oliveira, Nilton do Nascimento, Mauricio Sarmento da Silva, Stenio Freire, Jose Costa Melo “Campeão”, João Neto Silva Rodrigues, ilegível, Raimundo Araruna, Paulo Thadeu F. dos Reis, Roberto Pereira, Rodivalter Escocarde de Souza, Mauricio Jose Galvão de Lima, ilegível, Oscar Farias da Silva, ilegível, Paulo º Lopes, Jurandir Paz, ilegível, Rosangela N. Chagas, Sheila Carneiro de Mesquita, Conceição Janaina R. de Queiroz, Marcela Martins da Silva, Lindóia F. Guimarães, Helena de Oliveira Galvão, Leandro Prudêncio, Rodolfo de Barros, João Batista Carlos de Mendonça, Rute Alves de Franca, Maria das Graças Araruna, Francisca Marilac Araruna Santana, Osvaldo Ap. Alves de Menezes, ilegível, ilegível, Marina Araújo, Paula Mendonça de Almeida, Marcos Antonio M. Abreu Marshal, Patrícia dos Santos Vicente, Ana Sueli Padilha Dantas, Denize Candido de Souza, L.Lopes de Souza, Maria Creusa, Samuel Carlos de Campos, Jose Torres Gomes, Jose Ricardo Gomes, Lucia Arantes Guedon, Maura Vilar de Lima, Adilson Jose da Silva, Raimundo Sales Santos, Iranildo, Waldson, Paulo César, Ronaldo Subkoviac, Antonietta di Manso, Esdras Macedo de Sousa, Wagner Marques, Antonio Carlos Peper, Niedson Monteiro da Silva, Itamar Martins, Mari Silva Nartins Chaves, Walter Souto, Sergio Renato Guimarães, João Loco Batista de Siqueira, Silas Lopes da Silva, Antonio Luiz de Calegare Cenci, Gil Mauro, de Souza, ilegível, ilegível, João Manoel Ribeiro dos Santos, Jose Ribamar Nunes, Gilberto de S. Moura, Elissandra Rocha Vidal de Carvalho, ilegível, Edylson Dorival Martins da Silva, Robson Santos, ilegível, Karla Micheline da Silva, Cecília de º Araújo Pereira, Getulio Alves Gomes, Marlene Queiroz, Jose ª Gomes Filho, Jorge Haroldo Silva Maia, Rui Ribeiro de Araújo, Lucio Freitas da Silva. Aos vinte e nove dias do mês de maio do ano de dois mil e cinco, reuniu-se na sede do Partido, sito a QNL 7, conjunto A, casa 1, em Taguatinga, Distrito Federal, a Comissão Executiva Nacional, Nacional, delegados junto a Nacional e filiados de todas as Regiões do Brasil, as nove horas, o Presidente Francisco Caminha abriu a Convenção com a oração inicial, cumpri- tal de Convocação, pediu para que todos valorizem os símbolos, principalmente as bandeiras e pediu que todos, em pe, cantassem o Hino Nacional. Em seguida, o presidente passou a palavra ao VP Paulo Matos para colocar o item “A” do Edital. A) Alteração Estatutária do Artigo 32; Paulo Matos leu a nova redação do artigo referido que, uma vez aprovado, constara no Estatuto do PHS. O Presidente Caminha colocou em discussão, em aprovação, sendo aprovado por unanimidade. Passando para o item “B” da Pauta, foi passada a palavra ao VP Paulo Matos que informou já ter apresentado as contas ao TSE em abril, em seguida o Presidente do Conselho Fiscal, Luis Bogado pediu que todos os Presidentes das Regionais mantenham suas contas em dia desde as municipais. O Presidente Caminha colocou em votação, sendo aprovada por unanimidade. Antes de colocar em pauta o item “C” do Edital, o Presidente apresentou as delegações presentes. O Presidente anunciou a presença do Ministro Agnelo Queiroz, dos Esportes, que passou a compor a mesa. Em seguida, o Presidente colocou em pauta o item “C” , eleição da Comissão Executiva Nacional, do Conselho Fiscal e do Conselho de Ética, para o período de 1 de junho de 2005 a 31 de maio de 2007.; Sendo composta por: Paulo Roberto Matos – Presidente; Roberto Argenta – Vice Presidente; Raimundo Salles – Vice Presidente de Formação Política; Secretario Geral – Raimundo Araruna; Segundo Secretario – Nelita Rocha; Tesoureira – Silvia Guedon, segundo tesoureiro, digo Tesoureiro Valter Viana; segunda tesoureira – Silvia Guedon; Vogal – Antonio Lessa; primeiro suplente – Walter Souto; segundo suplente – Jose Costa Melo; terceiro suplente – Nadeje Amália do Nascimento. No Conselho Nacional de Ética a formação e a seguinte: Philippe Guedon; Antonio Costa; Hugo Tome, digo, Thomé; Luis Henrique Bogado; Leandro Prudêncio; Paulo de Tarso Lima. Para o Conselho Fiscal Nacional foram indicados: Rui Ribeiro; Onofre Borges; Carlos Francisco Cabral. Em seguida o presidente Caminha informou que a chapa foi inscrita no tempo regimental. Aberta a discussão o presidente facultou a palavra ao Ministro Agnelo Queiroz, que cumprimentou a todos, em especial a Philippe Guedon, registrando a presença do Deputado Federal Nelson Burnier, do PMDB do Rio de Janeiro. O Ministro falou que a construção do pais passa por nos e que e importante o PHS crescer e participar do desenvolvimento do Brasil. Em seguida, justificou um outro compromisso e, se despedindo, retirou-se, sendo retomada a discussão do item “C” da pauta. Falaram os companheiros Caminha, Argenta, sendo encerrada a discussão. O Presidente Caminha encaminhou a votação despedindo-se da presidência nacional, que ocupou de 2003 a maio de 2005. Sendo eleita sem voto contrario encerra a pauta publicada no Edital. O Presiden- 08 PHS - Informativo Oficial do Partido Humanista da Solidariedade Paulo Roberto Matos, que tomou lugar na cadeira central da mesa e seguiu presidindo a Convenção. Paulo Matos iniciou registrando que essa e a maior Convenção já realizada, estando presente 24 estados, digo, 23 estados mais o Distrito Federal, faltando apenas os estados do Acre, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. Em seguida o presidente eleito e empossado Paulo Matos leu um breve discurso e procedeu a apresentação dos novos Membros, procedendo a eleição do presidente do Conselho Fiscal da Nacional, sendo eleito Rui Ribeiro Presidente do Conselho Fiscal. O Presidente indicou o nome do companheiro Jose Gilvan Bezerra Queiroz, como Delegado Nacional junto ao TSE, portador do Titulo Eleitoral 1535929701-14, Zona 040, Seção 0096, do Rio Grande do Norte. Em seguida, o Deputado Federal Nelson Burnier, do PMDB do Rio de Janeiro. O Presidente Paulo Matos informou, que o discurso de posse sera transcrito na Ata da próxima reunião da Comissão Executiva Nacional e destacou a presença do ex-Deputado Federal e ex-Governador do Distrito Federal Benedito Domingos Após rápida reunião dos Membros eleitos do, digo, para o Conselho Nacional de Ética, foi eleito, Presidente do referido Conselho o companheiro Philippe Guedon. Prosseguindo a Convenção, o Presidente Paulo Matos passou a palavra aos representantes das 24 Regionais presentes, que utilizam 3 minutos. O primeiro a falar foi o filiado Zé Maria, do DF, que havia pedido inscrição antecipada, sendo respondido por Philippe Guedon. Por decisão da Assembléia o tempo foi reduzido a dois minutos por Regional. Iniciada a exposição as regionais se manifestaram na seguinte ordem: Amapá; Roraima; Rondônia; Para; Amazonas; Tocantins; Maranhão; O Presidente Campeão informou que o representante do Forma da Região Nordeste sera o companheiro Caiçara; Piauí; Rio Grande do Sul; Bahia; Ceara; Rio Grande do Norte; Paraíba; Pernambuco; Alagoas; Sergipe; São Paulo; a companheira Nelita informa que, de acordo com o Artigo 32 do Estatuto aprovado nesta Convenção, o estado de São Paulo não se encontra em situação definitivo, estando com nova Comissão provisória, estando impedido de indicar representante do Forma do Sudeste, ficando eleito para o referido cargo, o companheiro Wagner Ferreira Marques, do Rio de Janeiro. Em seguida o Deputado Distrital Izalci Lucas usou a palavra para saudar os convencionais do PHS, seguindo a apresentação das Regionais falaram Minas Gerais; Espírito Santo; Rio de Janeiro; Paraná, que informa como representante do Forma na Região Sul, o companheiro Darcy Dalbosco, seguindo: Mato Grosso; Goiás; Distrito Federal que, através do companheiro Rui Ribeiro, informou que o representante do Forma no Centro Oeste sera Roberto Pereira, do Mato Grosso. Após as Regionais concluírem seus pronunciamentos, o Presidente Paulo Roberto passou a palavra ao Presidente do PPS no Distrito Federal, Amaury Pessoa e logo após ao ex-Deputado Distrital Gilson Araújo. Depois o presidente Paulo Matos informou que o representante do Forma da Região Norte sera escolhido pela Executiva Nacional, uma vez que, todos os estados da Região estão em situação irregular, não havendo nenhuma Regional definitiva. Paulo Matos pediu o registro em Ata Junho - 2005 do reconhecimento da Nacional ao apoio que o Prefeito de Barreiros, Toinho da Coca-Cola, em garantido a Regional. Em seguida a palavra foi franqueada para todos. Eu Marcelo Jose de Lima Dutra, segundo Secretario da Comissão Executiva Nacional da gestão que se encerra, lavrei e assino a presente Ata. Assina Marcelo Dutra. Em tempo: Para clareza dos fatos afirmamos que foi eleito na mesma chapa no cargo de Vice Presidente Administrativo o companheiro Francisco Caminha e que a alteração estatutária do Artigo 32, aprovada conforme registro na Ata acima, na pagina 13, tem a seguinte e nova redação, conforme segue: Art. 32, caput: a Comissão Executiva Nacional é composta por nove membros efetivos (presidente, 1° Vice Presidente, Vice Presidente de Formação Politica, Vice Presidente Administrativo, Secretario Geral, 2° Secretário, tesoureiro, 2° tesoureiro e vogal), que contarão com três suplentes (1°, 2° e 3°), pelos presidentes, ou seus representantes, do Conselho Nacional de Ética e do Conselho Fiscal Nacional; e pelos Coordenadores de Áreas do FORMA, no que interessar diretamente às suas áreas de atuação. § 1° - Os membros efetivos e suplentes da CEN repartirão entre si as tarefas que lhes cabem, registrando a decisão em ata logo após a sua eleição, sendo obrigatória a assinatura dos cheques e documentos por dois de seus membros ou procuradores, dentre quatro claramente designados e formalmente credenciados. § 2° - A CEN é assessorada por um Fórum de Reflexão, Mobilização e Ação / FORMA, formado por cinco Coordenadores de Áreas geográficas (Norte, Nordeste, Centro Oeste, Sudeste e Sul), eleitos pelos respectivos colégios de presidentes das CER presentes quando das Convenções Nacionais que escolherão as CENs, para mandatos correspondentes. a) o Regimento Interno será elaborado e revisto pelo FORMA, e submetido à CEN no prazo de 60 (sessenta) dias após cada eleição, para votação em 30 (trinta) dias, ad-referendum da Convenção Nacional imediatamente posterior. b) São competências do FORMA:a) participar dos debates e das votações, no seio da CEN, sobre temas de interesse de cada Região e pelo Coordenador respectivo, nos termos do caput deste artigo; b) ecoar os interesses das Áreas nas reuniões da CEN; c) estimular a organização e a Formacao Politica em cada Área; c) assessorar a CEN no diálogo com as Regionais de cada Área, nos dois sentidos; d) contribuir para a agilidade na mobilização dos Humanistas e Solidaristas em todo o território nacional; e) representar o pensamento das Áreas junto à todas as instâncias partidárias de cunho nacional, inclusive Bancadas e mandatários, eleitos ou designados; f) contribuir para a correta obediência ao Estatuto e às diretrizes legitimamente adotadas; g) opinar junto à CEN, quando da designação de uma CDRP ou da intervenção em CER, sendo o seu parecer obrigatoriamente informado a todos os membros da CEN, quer tenha prevalecido, ou não. E u, Paulo Roberto Matos, encerro a presente Ata, com os acertos finais transcritos e assino a mesma, dando por encerrada, assinado por Paulo Roberto Matos.