Fuga D’Informa çã o Fuga D’Informação N Ú M E R O 3 J U N H O A NÃO PERDER NESTA EDIÇÃO: CONHECER MELHOR CLUBE do PATRIMÓNIO vence Concurso Distrital “Escola Aberta” 2 O Clube do Património concorreu com um trabalho sobre barreiras arquitectónicas e arrecadou o 1º Prémio. FEIRA OITOCENTISTA 3 4 WORKSHADOWING NA HORA DA DESPEDIDA 5 2 0 0 7 pág.3 LLORET, o PARAÍSO dos FINALISTAS JORNAL de LEIRIA destaca Fuga D’Informação pág.3 HISTÓRIAS DE SUCESSO 5 OLIMPÍADAS de BIOTECNOLOGIA JOGO DO OURI 6 ENCONTRO de ALUNOS de 7 PALAVRAS MAL-DITAS 8 PRAIA E VIEIRA NA MIRA 10 QUEBRA CABEÇAS 11 ESJLB RADICAL O que será que Lloret de Mar tem, que o Algarve não tem? Qual a razão que leva todos os anos uma multidão de finalistas portugueses a Lloret de Mar? Os nossos alunos relataram a sua inesquecível viagem de finalistas e levantaram o véu. pág.19 12 No dia 25 de Maio realizou-se o Encontro de Alunos de Moral 2007, que contou com a presença dos nossos alunos do 6º ano. pág.16 OLIMPÍADAS da FLORESTA 13 5 MISSIONÁRIOS na VIEIRA 15 SEMANA DA EDUCAÇÃO 19 ESPECIAL : TALENTOS & CAMPEÕES ROTEIRO de VIAGENS Espreitámos os diários de viagem dos nossos alunos. Surpreendam-se com o que eles viram e aprenderam. O roteiro serve ainda para dar ideias e sugestões àqueles que gostam de ir “para fora cá dentro”. pág.16 PÁGINA 2 Ângela, 10ºB VAMOS CONHECER MELHOR! Nos meus tempos livres não deixo de Ângela 10ºB: Estar com os meus amigos e jogar computador. Paulo 10ºB: Praticar bodyboard. Carla 8ºA: Ler e ouvir música. D. Carmen: Ir para o quintal e cuidar das plantas. Prof. Ramiro: Ler literatura variada. D. Manuela: Fazer arraiolos e ler. A minha maior qualidade é… Ângela: Ser inteligente. Paulo: Ser divertido. Carla: Preocupar-me com os meus amigos D. Carmen: Ajudar quem precisa. Prof. Ramiro: A teimosia, porque também pode ser uma qualidade. Inês 11ºA D. Manuela: A simpatia Prof. Carlos Lourenço e o optimismo. Comovo-me sempre que … Ângela: Penso na vida e as coisas não me estão a correr bem. Paulo: Vejo uma criança a chorar. Carla: Vejo crianças tristes. D. Carmen: Vejo imagens de crianças a passar fome. Prof. Ramiro: Vejo imagens de crianças a sofrer. D. Manuela: Vejo situações de guerra. Paulo, 10ºB Carla, 8ºA D. Carmen EDITORIAL Diz o ditado “gaba-te cesto que amanhã é vindima”, mas não resistimos! No passado dia 10 de Maio o Jornal de Leiria publicou um artigo sobre jornais escolares, destacando o “Fuga d’Informação” pela sua independência e auto-suficiência. Não negamos a satisfação por este destaque, com direito a fotografia e tudo, quer do “Fuga” quer do Gostava de ser parecido/a com… Ângela: Nunca pensei nisso, gosto de mim mesma. Paulo: Jeff Hubbord que pratica muito bem bodyboard. Carla: A Beyonce. D. Carmen: Comigo mesma. Prof. Ramiro: Comigo. D. Manuela: A Cláudia Schiffer. Tivesse eu uma varinha de condão… Ângela: Aumentava um bocadinho o meu tamanho. Paulo: Melhorava a vida das pessoas. Carla: Acabava com as guerras. D. Carmen: Fazia com que as pessoas fossem boas umas para as outras. Prof. Ramiro: Fazia sempre o Benfica ser campeão. D. Manuela: Modificava o planeta para melhor. Salta-me a tampa quando… Ângela: Me estão a chatear. Paulo: Alguém me contraria. Carla: Me dizem coisas que eu não gosto de ouvir. D. Carmen: Ouço mentiras. Prof. Ramiro: Ouço o Pinto da Costa ou o Alberto João Jardim a falar. D. Manuela: Me pisam os calos. Rio até às lágrimas com… Ângela: Quando a Cristiana diz bacoradas…lol Paulo: Uma boa anedota. Carla: A Ana Patrícia do 8ºA. D. Carmen: Uma anedota bem contada. Prof. Ramiro: Um bom filme. D. Manuela: A falta de civismo de algumas pessoas. Prof. Ramiro O meu maior defeito é… Ângela: Ser teimosa e refilona. Paulo: Ser ciumento. Carla: Ser teimosa. D. Carmen: Ser refilona. Prof. Ramiro: Ser bastante teimoso. D. Manuela: Ser orgulhosa. Não consigo resistir a… Ângela: Chocolates. Paulo: Mulheres bonitas. Carla: Gelado de limão. D. Carmen: Arroz doce e fios de ovos. Prof. Ramiro: Um gelado de limão. D. Manuela: Um bom prato de comida. D. Manuela Agrupamento, no entanto… No entanto, temos consciência que três números de um jornal é coisa pouca para poder ser avaliado! Nesta que é precisamente a terceira vez que vos chegamos às mãos, assumimos o compromisso de, no próximo ano, continuar com a mesma postura, fazendo jus aos elogios recebidos e procurando incutir nos demais aquilo que nos motiva: formar uma consciência de cidadãos activos na construção de uma Escola de todos e para todos. Ficha técnica: Coordenadoras: Dulce Veríssimo e Paula Vicente Revisora de texto: Dilma Engenheiro Apoio informático: Pedro Alberto Colaboradores: toda a comunidade educativa e-mail: [email protected] Impressão: Offsetarte, Figueira da Foz Escola sede do Agrupamento: Escola Secundária José Loureiro Botas Telefone: 244695354 Site: agvieiraleiria.ccems.pt e-mail: [email protected] FUGA D’INFORMAÇÃO PAR AB É N Decidi entrevistar os alunos do Clube do Património, porque estes alunos participaram no concurso “Escola Alerta”, com um trabalho sobre Barreiras Arquitectónicas, tentando sensibilizar a comunidade para os problemas da mobilidade das pessoas com deficiência. O pequeno filme intitulado “Uma Escola Também para a Sofia” ganhou o 1º prémio a nível distrital, tendo ficado em 3º lugar a nível nacional. O Clube está convidado para a festa da entrega dos prémios que se realiza no dia 5 de Junho em Matosinhos. Aí vão estar presentes o actor Nuno Janeiro que representa o “Sam” na série “Morangos Com Açúcar” e também Catarina Furtado, que apresenta “Dança Comigo” na RTP1. Marta: Porque decidiram concorrer? Clube: Decidimos concorrer para ajudar uma menina que daqui a dois anos vem para a nossa escola, pois sabemos que infelizmente a nossa escola não está preparada para a receber, por não ter as condições arquitectónicas necessárias. Marta: Como se chama a menina? Clube: A menina chama-se Sofia, tem 8 anos e anda no 3º ano na Escola E.B.1 António Vitorino. Marta: Qual é o problema da Sofia? Clube: A Sofia tem um problema nas pernas e não consegue movimentar-se sem a ajuda de uma cadeira de rodas. Marta: Em que consistiu o vosso trabalho? Clube: Preparámos um trabalho em Movie Maker, tentando explicar a realidade da Sofia: uma menina que não consegue andar e que se movimenta num carrinho de bebé. Ela precisa por isso de uma cadeira de rodas. Também quisemos transmitir que a nossa escola tem problemas que deveriam ser resolvidos para a podermos receber. Marta: Como podem ajudar essa menina? Clube: Podemos ajudar essa menina propondo algumas modificações a serem feitas na nossa escola. Marta: O que vão fazer a seguir? Clube: Agora estamos a pensar criar uma campanha sobre barreiras arquitectónicas para ajudar a Sofia. Marta: Qual foi o vosso prémio? Clube: Ganhámos uma medalha banhada em Ouro, um Diploma para o professor que nos orientou e para a Presidente da escola. Também recebemos 600 euros para fazer obras na nossa escola. Marta: O que é que vão fazer com esses prémios? Clube: Com os 600 euros vamos tentar fazer algumas obras para ajudar a Sofia. A Medalha vamos guardar para recordarmos que conseguimos atingir o nosso objectivo. Marta Sofia David Gomes 7ºD NOTÍCIAS DE BOA VONTADE Com base na essência daquela que é uma das funções do jornalismo PÁGINA 3 Os alunos do Clube Estamos a ajudar esta menina pois ela tem o mesmo direito a frequentar esta escola que todos nós; por isso vamos todos colaborar para podermos ganhar mais uma etapa que é dar-lhe a cadeira de rodas e assim ganharmos mais uma amiga. Precisamos de todo o apoio possível. Por favor colaborem, hoje por ela, amanhã quem sabe por nós. A Sofia de visita à Escola Padre Franklim! FEIRA OITOCENTISTA e do jornalista, no Agrupamento de Escolas da Vieira de Leiria, o jornal escolar "é prá abanar". Denunciar aquilo que não está bem. O Fuga d'Informação, assim se chama o recém criado jornal, diz-se independente, sem censura, alheio a pressões externas. Senão veja-se: "Socorro! Esta-mos a meter água", porque chove num dos blocos … Embriões de cidadãos activos na defesa de causas, todos os alunos do Agrupamento, desde o pré-escolar ao 12° ano, são convidados a participar no jornal, explica Paula Vicente, uma das professoras responsáveis. Num périplo por algumas publicações escolares do distrito, o Fuga d'Informação destaca-se por ser auto-suficiente e como o único dos estabelecimentos públicos visitados, com distribuição/venda interna pelo Agrupamento. O êxito do primeiro número, … levou professores e alunos em busca de publicidade. Isto porque o euro que custa cada exemplar não paga o 1.21 euros para o imprimir. E conseguiram. O "fuga" não dá lucro, mas auto- sustenta-se no segundo exemplar. Para isso também contribuem as saídas dos alunos para vender a prata da casa. Acompanhado de suporte digital, no site do agrupamento, está a página do Fuga d’Informação. Lá existe uma caixa de correio para onde todos os alunos ou professores devem enviar os textos que gostariam de ver publicados. Uma espécie de redacção virtual, explica Paula Vicente... Num Agrupamento onde a disciplina de Jornalismo não existe, o "fuga" terá em breve uma sala reservada só para a "redacção fixa", composta, para já, por quatro alunos residentes e três professores. Nenhum dos docentes lecciona Português. Paula Vicente considera que o jornal serve como forma de apelar à cidadania e criar um sentimento de identidade entre alunos e escola... Jornal de Leiria, 10 de Maio de 2007 O Núcleo de Estágio de História do Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria realiza no dia 7 de Junho de 2007 na Praia da Vieira, uma actividade representativa da riqueza cultural desta região, através da recriação de uma FEIRA OITOCENTISTA. Nesta actividade, estarão presentes muitos artesãos, que recriarão com fidelidade histórica as actividades económicas – cestaria, olaria, cantaria, ervanária, comércio de peixe, flores, fruta, etc. - e culturais – alfarrabista, por exemplo, e o público pode ainda assistir a animação de rua com Jogos Tradicionais, actuação de Ranchos Folclóricos, Bandas e Tunas Académicas, e ainda provar a gastronomia característica desta tão dinâmica região. Este Núcleo de Estágio já realizou ao longo deste ano lectivo diversas actividades que procuram desenvolver nos participantes a sensibilidade estética e a criatividade, reconhecendo o valor dos portugueses na História dos povos, procurando em simultâneo a familiarização com a utilização das novas tecnologias de informação, a manifestação pelo interesse na defesa do património cultural e da melhoria da qualidade de vida. Todas as iniciativas propostas pelo Núcleo de Estágio de História se destinam à comunidade escolar e local, pelo que é grande, e legítima, a expectativa da presença interessada de todos quantos quiserem participar nesta Feira. FUGA D’INFORMAÇÃO Nome; Idade; Estado civil; Profissão. 1. Abandonou a escola: Quando e porquê? 2. Regressou: Porquê? 3. O que lhe agrada mais no ensino à noite? 4. O que lhe agrada menos? 5. Se pudesse voltar atrás... Ricardo Mendes 28 anos solteiro Militar: Cinotécnico 1. Abandonei a escola em 1997 no 10ºano— frequentava o Curso de Informática - devido a ter escolhido um curso que nada tinha a ver comigo e ainda por ter de ganhar dinheiro para as minhas coisas. 2. Regressei à escola pois estagnei na minha carreira, e porque em 2009 vou voltar à vida civil. Assim tenho mais qualificações. 3. Não há assim nada que me agrade de forma substancial. 4. A única coisa que me desagrada é o facto de ter blocos de 90 minutos. 5. Sem dúvida que teria escolhido um curso de que gostasse mais. Talvez um curso de línguas. VAMOS CONHECER MELHOR OS ALUNOS DO ENSINO NOCTURNO Quem são os alunos/as alunas que frequentam a escola à noite e quais as razões que os/as levaram a tomar essa opção? David Saraiva Lavos 25 anos solteiro Programador de CNC 1. Abandonei a escola no segundo ano do curso profissional de Electrónica porque estava num curso pelo qual não tinha muito interesse, fui desmotivando e acabei por abandonar o curso e ir trabalhar. 2. Acabei por regressar à escola este ano para tentar emendar o erro que cometi em ter abandonado os estudos. 3. O lado positivo é que quando voltamos a estudar à noite estamos mais responsáveis e mais determinados, o que torna a tarefa mais fácil. 4. Estudar à noite é difícil porque trabalhamos durante o dia, o que se torna cansativo e ficamos com pouco tempo para nós. WORKSHADOWING As alunas Catarina Botas e Diana Neto do nono ano turma B passaram um dia no Jardim dos Pequeninos de Vieira de Leiria. Começaram pela “Sala dos Laranjinhas” onde encontraram 12 meninos e meninas de 18 meses. Para saber as actividades das crianças foram-nas observando e questionando as educadoras Maria João e São, que lhes explicaram que as actividades das crianças mais pequenas são mais ligadas à linguagem, à afectividade e à prática. Os meninos de um ano e meio pintam e fazem puzzles para ajudar a desenvolver os membros superiores, e sentam-se a ver as imagens dos livros. Depois passaram para a “Sala dos Verdes” onde estavam 23 crianças com 2 e 3 anos. As crianças estavam a ouvir as educadoras Catarina, Finita e Maria que estavam a contar histórias em que o tema era a primavera. As crianças pintaram com lápis de cor árvores em cartolina e com os dedos molhados na tinta fizeram “pintinhas” na árvore, no fim, penduraram os trabalhos no estendal, e como era hora de almoçar sentaram-se todos a cantar e a fazer a respectiva “coreografia”. Por fim foram para a sala dos bebés dos 3 meses ao 1 ano. Esta sala foi onde lidaram mais e se aproximaram mais das crianças. Brincaram com elas, pegaram-nas ao colo e adormeceram-nas. Estes bebés passam o tempo a dormir, a comer e a gatinhar, quem não gatinha fica deitado e quieto. “Foi realmente lindo” e como é a profissão que querem seguir, adoraram o dia passado a “fazer sombra” a educadoras de infância! Cristiana Sofia 20 anos, solteira Auxiliar de Jardim de Infância 1. Há 3 anos, no final do 9º ano porque estava farta da escola e não tinha paciência para continuar 2. Regressei este ano lectivo porque necessito do 12º ano para o meu futuro 3. É mais calmo e há menos alunos 4. Acabamos as aulas muito tarde 5. Teria continuado a estudar durante o dia e hoje teria o 12º ano. Sérgio Morganiça 29 anos, casado Modelador projectista 1. Abandonei no 9º ano para trabalhar. 2. Regressei este ano porque não podia adiar mais completar os estudos. 3. Termos uma segunda oportunidade para estudar. 4. A exigência requerida, pois temos pouco tempo e assim é complicado. 5. Teria abandonado na mesma uma vez que fui obrigado. Eu, Luciana realizei um workshadowing, no dia 21 de Fevereiro de 2007, com um grupo de advogados, na Marinha Grande. Cheguei aos escritórios por volta das 10 da manhã. A advogada e eu conversamos um pouco sobre os objectivos do workshadowing. Depois estive a ler um processo durante o resto da manhã e ia fazendo perguntas sempre que tinha dúvidas em alguma coisa. A seguir ao almoço, voltei ao escritório e estive a ler mais um pouco do mesmo processo. Por volta das duas da tarde fui ao tribunal. Todos os dias tem de haver um advogado presente, mesmo que não haja nenhum processo para ser lido. Entrei em vários departamentos do tribunal. Assisti a uma sentença em que o condenado foi apanhado três vezes sem carta, a advogada que estava comigo explicou-me que os presentes numa sala de tribunal têm uma disposição própria e qual a postura que se deve ter. Quando voltei ao escritório, acabei de ler o processo que comecei a ler de manhã. Foi muito enriquecedor para mim, este workshadowing, porque aprendi e vi coisas que não conhecia. O trabalho de um advogado é um pouco complicado, porque tem que se lidar por vezes com pessoas complicadas e resolver assuntos que se tornam aborrecidos. Luciana Fernandes, N.º17, 9º A FUGA D’INFORMAÇÃO NA HORA DA DESPEDIDA O que é feito dos alunos que terminaram o Ensino Secundário na ESJLB e que ingressaram no Ensino Universitá- Matos Ânia Sofia R. de 20 anos ção ias da Comunica nc Ciê o: Curs rior te In ira Be da Universidade . Seguir Jornalismo 1. ão fiss pro sa es Gostaria de exercer o. isiv ev tel eio ingressando no m da Vieira, já que me 2. Sinto saudades igos que na Covilhã., dos am encontro a estudar o também eç qu na ESJLB. Não es estudaram comigo escola. sta de res s professo o apoio que tive do sse saudades, que não me deixa 3. Não tenho nada nte para o é um passo em fre pois a Universidade s que se en jov o de todos os meu futuro e para curso. do ina rm m dete queiram licenciar nu s exames no , tes tes s no s aulas, 4. Apliquem-se na êxito o m co consigam concluir fissionacionais para que pro rso cu em opte por um qu ra Pa . rio dá cun se o sonho de e. Para quem tenha nal que se empenh a concretizársidade, que consig seguir para a Unive lo. HI DE PÁGINA 5 Nó s q uisem os sa ber! 1. Qual o teu objectivo profissional? 2. De que sentes saudades (ESJLB)? 3. O que não te deixou saudades? 4. Conselho que gostarias de deixar aos nossos alunos. Joana Alexandra da Silva Leal, 18 Gestão e Administração Pública E S T G 1. Gostaria de trabalhar numa instituição privada, embora saiba que cada vez seja mais complicado arranjar trabalho. 2. O que me deixou mais saudades digo-vos que foi a maneira como as aulas eram dadas, o facto de sermos uma turma pequena e de juntarmos muitas vezes as mesas nas aulas e o facto do João Pereira (colega de turma) nos animar. Até os professores devem ter saudades dele. Também tenho saudades dos professores e lógico de estar todos os dias com os meus amigos… 3. Por mais que haja sempre uma coisa ou outra que tenhamos gostado menos, ou até dias menos bons, fica sempre aquela saudade… E com o passar do tempo vai aumentando… 4. Estudem, e digo-vos isto do fundo do coração. Eu era aluna de estudar na véspera e olhem que nem sempre dá resultado… Hoje olho para trás e acho que poderia ter feito bem melhor, mas nós só vimos isso depois… AproveiSTÓRIAS tem enquanto podem porque tenho amigas minhas que tiveram oportunidade para estudar e “baldaram-se”. Hoje SUCESSO são “obrigadas” a trabalhar e o que elas me dizem é “Porque é que eu não estudei quando podia?!” agora vou Alunos que passaram deixar de ser chata beijos. pela ESJLB e que hoje são bons profissionais e exemplos a seguir. Desde Animadores, Bombeiros, Médicos, … vamos encontrar os nossos alunos em todos os ramos da sociedade. Sentimos orgulho do que são hoje e pensamos que de algum modo também contribuímos para isso. Nesta edição fica o testemunho de Márcia Amaral, Bombeira Profissional a exercer essa função nos Bombeiros Voluntários de Vieira de Leiria. Não terminou o 12º ano, mas pretende ainda concluir as disciplinas que deixou por fazer. Fuga: Descreva em poucas palavras o seu percurso profissional. Márcia: Comecei aos vinte e três anos como bombeira voluntária, mas não “a sério”, até que um acidente para que fui destacada e onde acabou por falecer uma colega de escola, a Elsa, me levou a repensar a minha atitude e a decidir levar tudo mais a sério. Tomei consciência de que necessitava de mais formação, uma vez que me senti impotente ao socorrer a minha colega de escola. O acidente e a morte da Elsa foram, apesar de traumatizantes, fundamentais para que tomasse a decisão de me tornar bombeira profissional. Tirei então o curso de Tripulante de Ambulância de Socorro e consegui uma vaga aqui nos Bombeiros em Vieira de Leiria. Fuga: A formação dá-vos preparação psicológica? Márcia: Na formação aprendemos a trabalhar em situações de doença súbita, como em casos de AVC, de epilepsia, … e em situações de trauma, que de certo modo também nos preparam psicologicamente, no entanto acho que essa preparação é conseguida por nós próprios. Rua José Moreira nº 33 2430 VIEIRA DE LEIRIA Telef: 244 695 Fuga: Sente-se discriminada por ser mulher? Márcia: Não só me sinto e senti discriminada, como acho que também por ser mulher nos são colocados mais obstáculos. A formação é mais exigente, pois senti a necessidade de provar que era tão capaz quanto um homem, apesar das dificuldades físicas, pois somos naturalmente menos fortes que os homens. Também há colegas ainda com uma mentalidade pouco aberta, mesmo depois de tirar o meu curso de TAS e de ser formadora. Tenho colegas mais velhos e com mais experiência e que por isso por vezes põem os meus conhecimentos em causa. Fuga: Sente que já alcançou o seu objectivo profissional? Márcia: Não, pretendo ir mais longe, tirar mais formação, mas também pretendo ficar na Vieira. Fuga: Que conselhos gostaria de dar aos alunos que manifestem interesse nesta profissão? Márcia: Vale a pena investir nesta carreira. É necessário ser extrovertido para não acumular as pressões e os problemas com que lidamos, ser activo, ter espírito aventureiro, espírito de grupo para trabalhar em equipa e ser sociável. FUGA D’INFORMAÇÃO PÁGINA 6 DIA MUNDIAL DA FLORESTA No âmbito das comemorações do “Dia Mundial da Floresta”, promovidas pela Câmara Municipal da Marinha Grande, a turma A do 8º ano, deslocou-se à Mata do Ribeiro de Moel. Estes alunos tiveram oportunidade de participar numa acção de desmatação, acompanhados pelos funcionários da Câmara que os auxiliaram nesta actividade. O almoço decorreu no Mac Donalds, num ambiente bastante animado. O dia terminou no Estádio Municipal da Marinha Grande, assistindo a um jogo de futebol do Torneio de apuramento para o Campeonato da Europa de Sub17, onde os alunos criaram, no intervalo, uma árvore humana gigante. 8ºA Aprendemos a desmatar. O almoço e o convívio no Mac Donalds foi muito fixe !!! OLIMPÍADAS DE BIOTECNOLOGIA V U L C Õ E S EM ERUPÇÃO Na disciplina de Ciências, os alunos do 7º ano realizaram alguns trabalhos sobre vulcões. A proposta era de que os trabalhos sobre os vulcões fossem apresentados sob a forma de 3D, como a maioria dos alunos fizeram, ou simplesmente apresentada a sua definição, os tipos de erupção vulcânica, etc em cartolina. Esse conjunto de trabalhos esteve exposto no bloco de aulas desde o final do 2º até ao início do 3º Período. Para a realização desta exposição, além do empenho dos alunos e da professora de Ciências Maria do Rosário, contámos com o apoio da professora de Educação Visual, Carmen Marisa. No meu ponto de vista, iniciativas deste tipo deveriam ser postas em prática mais vezes, não só através de exposições de trabalhos mas também através da exploração de curiosidades científicas e históricas dos últimos tempos. Este é só um passo dos muitos que teremos de dar para conseguirmos uma caminhada onde o mais importante é a cultura e a sabedoria. Existem pessoas que pensam: “Para quê aprender mais se já sei tanta coisa?”. Um sábio também é um ser ignorante porque existe sempre algo mais para aprendermos. O Homem só será sábio quando perceber a subtileza que o Universo esconde e quando atingir esse ponto perceberá tudo. Será? Iolanda Faustino 7º C FUGA D’INFORMAÇÃO No passado dia 14 de Maio participei na final das Olimpíadas de Biotecnologia, que ocorreu na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, no Porto. Éramos 28 concorrentes. Estas Olimpíadas visam promover nos jovens o conhecimento e o interesse pelas áreas da Biotecnologia, as quais se revestem de uma importância crescente nas sociedades actuais, destacando-se como benefícios da biotecnologia o aumento da produção de alimentos, o qual poderá contribuir para a resolução do problema da fome no mundo, bem como a produção de substâncias terapêuticas necessárias para a cura de muitas doenças. A prova final constou de um teste de escolha múltipla, que durou 30 minutos, e de uma prova oral, e decorreu durante a manhã. Após o almoço, eu e os restantes participantes realizámos actividades laboratoriais, sendo que cada um de nós escolheu uma área laboratorial de entre um conjunto de áreas diferentes (Microbiologia, Ambiente, DNA, ente outras). Eu escolhi a área do DNA e realizei experiências de extracção de DNA e experiências de DNA fingerprint, tendo inclusivamente ficado com o tubo de ensaio com o DNA de banana que extraí, como recordação. Por fim procedeu-se à entrega dos prémios e diplomas aos alunos e aos professores representantes das escolas participantes. Fiquei classificado em quinto lugar e gostei muito de participar, na medida em que tive oportunidade de contactar com a actividade desenvolvida em laboratórios universitários. Apelo a todos os colegas do Secundário que participem no próximo ano nas Olimpíadas de Biotecnologia, pois é uma experiência muito enriquecedora. Agradeço, finalmente, ao meu professor de Biologia, Dr. Rui Fernandes que, além do apoio que deu aos alunos ao longo de todo o concurso, me acompanhou na prova final no Porto. Rui João Loureiro,12ºA SEMANA DAS CIÊNCIAS & DA MATEMÁTICA PÁGINA 7 O grupo de estágio de Matemática e Ciências da Natureza da Escola EB2 Padre Franklin de Vieira de Leiria, dinamizou durante os dias 19 a 23 de Março de 2007, a “Semana das Ciências & Matemática” e o Torneio de “Jogo do Ouri”. A vencedora deste torneio foi Andreia Dias da turma B do quinto ano, que irá representar a nossa escola, no Torneio a ter lugar na Escola EB2,3 da Batalha. Os restantes alunos receberam um diploma de participação. A adesão dos alunos a este torneio foi muito boa, tendo havido um grande espírito competitivo entre eles, uma vez que este jogo desenvolve diversas capacidades, entre as quais: treina o cálculo mental, desenvolve o raciocínio, estimula estratégias, a capacidade de prever acontecimentos, desenvolve a destreza manual, entre outras. Ao longo dessa semana, todas as turmas do 2º ciclo tiveram a oportunidade de desenvolver o gosto pela Matemática e pelas Ciências da Natureza, participando em diversas actividades. Grupo de Estágio de Matemática e Ciências da Natureza Vencedora do TORNEIO Jogo do Ouri: Andreia Dias. Actividade de Ciências FUGA D’INFORMAÇÃO NOVIDADES Quarto com vista para o paraíso Ferreira, Daniel Marques Nesta história, um grupo de jovens amigos confronta-se com situações problemáticas muito actuais: a tentativa - por vezes concretizada - de suicídio; a anorexia; a gravidez na adolescência. No entanto, a amizade é ainda uma arma muito forte e, assim, com o apoio dos verdadeiros amigos tudo pode ser ultrapassado. (a partir dos 11/12) O nome da Rosa Eco, Umberto O enredo de O Nome da Rosa gira em torno das investigações de uma série de crimes misteriosos, cometidos dentro de uma abadia medieval. Com ares de Sherlock Holmes, o investigador, o frade franciscano Guilherme (William) de Baskerville, assessorado pelo noviço Adso de Melk, vai a fundo nas investigações, apesar da resistência de alguns dos religiosos do local. Os mensageiros secundários Correia, Clara Pinto O romance cruza tantos aspectos contraditórios, que o que resulta é sobretudo a reflexão motivada pela fragilidade da condição humana. A repetitividade histórica, visível, por exemplo, no caso dos terramotos, reflecte-se também nas personagens que, após longos percursos diegéticos, e mesmo que nunca tenham abandonado o mesmo sítio, acabam por chegar ao local de origem. A autora mostra o seu interesse pela história das ciências e das ideias. Alertamos para o novo serviço da BE/CRE: renovação de requisições através do e-mail da Biblioteca [email protected] Este serviço é relativamente simples: basta que o leitor envie os elementos identificativos da requisição (nº leitor, nº requisição, cota, etc.) evitando assim atrasos e posteriores coimas. Alertamos ainda que a validação destas requisições requer uma posterior confirmação ao utilizador através de e-mail. PALAVRAS PÁGINA 8 BIBLIOTECA e CENTRO DE RECURSOS Para saberes as últimas novidades da nossa biblioteca vai até ao site: http:// agvieiraleiria.ccems.pt/ bib2006/destaque.htm Equipa da Coordenação da BE/CRE MAL-DITAS Dando continuidade ao assunto Palavras « Mal-Ditas», aqui vão mais alguns exemplos: Andamos/ Andámos – hoje é comum ouvir dizer, em larga escala, a forma «andamos». Esta forma verbal emprega-se apenas no presente do Indicativo. “Andamos cansados de testes.” Andámos emprega-se no pretérito perfeito. “Ontem, andámos à procura de uma bola nova.” Pêlo/ Pelo – quanto a esta palavra é comum usar-se, pêlo, oralmente. Para utilizar a forma correcta, deve ter-se em atenção o contexto. Ora vejamos: Pêlo, é referente a animal, diz-se pêlo e escreve-se pêlo com acento. Já pelo, com o som do «e» fechado é uma preposição. “O pêlo do meu cão é lindo!” “Vou pelo caminho mais curto.” Pregar/ pregar – embora a grafia seja exactamente igual, a fonia é bem diferente. Assim temos: “Pregar um prego” “Pregar um sermão” (quando utilizamos esta palavra, oralmente, devemos acentuar a o «e», ou seja, «prégar» um sermão. Muito há a dizer sobre palavras mal-ditas e também mal escritas. Quem sabe para o próximo ano lectivo, continuaremos a «falar» das palavras. Como a brincar também se aprende aqui vai um pequeno passatempo que serve para treinares a utilização da língua portuguesa para os exames que aí vêm. Utiliza a palavra correcta, em função do contexto: Fabrica/fábrica – A ____________do meu avô, _____________ peças de vidro. Pára/para – ela foi __________ o café. //// ___________ essa máquina infernal. Acento/assento – As palavras esdrúxulas têm _____________ /// O ___________do carro está roto. Ora/hora – _________ bem, está na _________ de regressar a casa. Ouve/houve – ____________ com atenção o que te digo. Ontem, ___________ um grave acidente à minha porta. Iminente/eminente – Está _____________ a invasão do Darfur./// Ele ocupa um _____________ cargo na empresa. Por agora chega! Divirtam-se e boa sorte nos exames e não só. Profª Olga Ferreira Dia 22 de Maio - DIA do AUTOR PORTUGUÊS na BE/CRE NÚMERO 3 B R EV E S e C U R TAS PÁGINA 9 SHIATSU na Escola 23 de Maio na ESJLB: Acção de Sensibilização sobre o Século XIX para os alunos do ensino do pré escolar. PT Escolas Os nossos alunos participaram no projecto PT Escolas, iniciativa do grupo Portugal Telecom em colaboração com o Ministério da Educação, que tem como principal objectivo desenvolver as competências e conhecimentos tecnológicos junto dos jovens do 7º ao 12º anos de escolaridade. No dia 8 de Março, os alunos tiveram oportunidade de Criar e Publicar os seus próprios trabalhos multimédia na Internet, através das ferramentas adequadas, estimulando a produção e partilha de conteúdos em português na Internet. Prof. Sílvia Ladeira No dia 29 de Maio, uma massagista da terapia Shiatsu, veio à nossa escola a convite do 9ºC. Esta actividade está inserida num projecto que envolve todas as turmas do 9ºano, em Área de Projecto, e que visa a preparação do futuro escolar e profissional dos alunos que terminam o 9ºano. Assim procurou-se dar a conhecer várias profissões. A massagista ensinou algumas técnicas de relaxamento e falou sobre os benefícios da alimentação saudável. Referiu as habilitações necessárias para ingressar no curso, as instituições universitárias onde este funciona e Aluna regressa à escola como “Professora” Os alunos do 12ºA puderam desfrutar dos conhecimentos de uma profissional que passou pelos bancos desta escola. A Dr.ª Andreia Sousa voltou à escola, mas desta vez para dar umas aulas sobre “Microbiologia e cultura de células”. Para além da oportunidade de fazer algumas experiências, os alunos puderam esclarecer dúvidas sobre a actividade dos técnicos de análises laboratoriais. Prof. Rui Fernandes Eleições no AEVL Esquece os beijos e come chocolate! No Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria decorreram, no passado dia 31, as eleições para o Conselho Executivo para o próximo triénio. O acto eleitoral decorreu com normalidade, tendo vencido a única lista candidata, a Lista A. O escrutínio revelou, que do total de votantes, 66,7% foram às urnas. A abstenção foi de 33,3%. Prof. Sílvia Ladeira A boa disposição reinou nas urnas. ALUNAS DÃO COR À ESCOLA Dando continuidade ao trabalho da Área de Projecto de um grupo de alunas do 7ºE, intitulado “Os problemas da nossa Escola”, deu-se início à pintura do espaço exterior entre o bloco de aulas e o Polivalente. As alunas propuseram ao CE que os bancos fossem pintados, tendo apresentado o seu projecto e após a sua aprovação puseram mãos à obra. Esperamos que não fique apenas pelos bancos. Há muito para pintar! Uma equipa de cientistas descobriu que quando se trata de línguas, derreter chocolate é melhor que um beijo apaixonado. Vários casais foram monitorizados ao cérebro e ao coração tanto enquanto derretiam chocolate na boca como depois, enquanto se beijavam. O chocolate causou uma mais intensa e duradoura impressão que o beijo, e duplicou a frequência cardíaca dos voluntários. Dr. David Lewis, que realizou esta pesquisa, afirmou:"Não há dúvida de que o chocolate causa melhores e mais duradouras sensações que beijar, tanto no corpo como no cérebro. Uma impressão que, em muitos casos, durou mais que o mais apaixonado dos beijos." Vamos lá pessoal, o que está a dar é comer chocolate! Cristiana Canudo, 10CCSH Se tens dúvidas de Informática, nós respondemos-te! É só enviar a tua dúvida para: [email protected] FUGA D’INFORMAÇÃO PÁGINA 10 ESCOLA Sob Investigação Nada parece estar a salvo na nossa escola! Nem os tinteiros na sala de professores, nem as bolas dos ratos na sala de informática, nem, vejam bem, as letras identificativas da ESJLB! Para quem ainda não tinha reparado, cumpre-nos informar que as letras que identificavam a ESJLB desapareceram. Investigámos as várias hipóteses – vão ser substituídas? a escola vai mudar de nome? em vez de ESJLB passa a designar-se Agrupamento de Escolas e por isso o nome teve de ser retirado? Seguimos as pistas e surpreendam-se então com o resultado da nossa investigação: foram roubadas! As poucas que os “larápios” deixaram para trás, pois possivelmente não tinham aplicação para essas, foram retiradas para serem colocadas de forma reforçada. O Fuga atreve-se a sugerir que se pintem as letras! Nesse caso não haveria hipótese de roubo. A não ser que levem as paredes. PRAIA e VIEIRA NA MIR BEM-VINDOS À NOSSA TERRA! É este o monumento (?) que assinala a entrada na Praia da Vieira! E tudo o mar levou? Para onde será que rumou o barco? Em chegando…. Ao longo do tempo, mas em particular neste ano lectivo que ora finda, o piso do parque de estacionamento da ESJLB tem vindo a degradar-se, ao que parece não querendo destoar com os acessos. Buracos e gravilha solta (economizaram no alcatrão?) acolhem num dos lados as viaturas de pessoal docente, não docente e discente. No outro lado, a situação é bem mais “indecente”: por entre os pinheiros, em terra batida e tentando evitar buracos e tocos das árvores, lá se acomodam os que do lado do parque de estacionamento não têm lugar. Diga-se, em abono da verdade, que se o parque é pequeno para todos os utentes, a falta de cuidado (ou de jeito!) de alguns ainda mais o reduz. Estacionar pensando em quem chega depois, diminuindo o espaço entre veículos (claro que se deveria depois abrir com cuidado as portas, é claro!) aumentaria a capacidade do parque. Mas não resolve a situação: nem da exiguidade nem da qualidade do piso. A responsabilidade não será do Agrupamento, certamente, mas não caberá ao Agrupamento pressionar junto de quem a tem? Por outro lado, quem estaciona do lado do pinhal tem os inconvenientes dos pingos de resina e das pinhas que vão caindo. Já quem estaciona no parque e até chega cedo à Escola, estacionando perto da entrada, vê o para choques do seu carro servir de assento a quem conversa ou mata São estes os passeios (?) que tornam os 2 km que separam a vícios. Estacionar noutro lado está fora de questão, nem que seja por princípio. Uma Vieira da Praia numa vez que a Escola nada consegue fazer (tem caminhada ou passeio feito?) para evitar os danos causados às de bicicleta inesquecível! viaturas, em último caso, o “Fuga” deixa São buracos, areia solta, raízes, uma sugestão: … que tornam esta viagem “alucinante”. Esta falta de condições não é nem amiga do ambiente nem da saúde da população. PARA QUANDO UNS PASSEIOS dignos desse nome ou a tão prometida CICLO VIA ? ? ? Quando a ponte cair , lembram-se de fazer obras! Não pode ser antes? Vejam lá … Embargam a obra e não levam o “mamarracho”? Vieira de Leiria não merece! FUGA D’INFORMAÇÃO PÁGINA 11 Q U E BRA CAB EÇAS O bando de macacos Nós, macacos, brincamos Divididos em dois bandos. O quadrado da oitava parte Está saltando entre ramos. Uma dúzia vai aos gritos Tão contentes que nos pomos Vejam se adivinham Quantos macacos somos? OS COMBOIOS Duas cidades estão ligadas por caminho-de-ferro. De hora em hora, parte um comboio de uma cidade para a outra. Os comboios andam todos à mesma velocidade e cada viagem de uma cidade à outra dura cinco horas. Com quantos comboios se cruza cada comboio? AS GALINHAS E O MILHO Já estamos no mapa... da WikiMapia! :) O WikiMapia é um sistema de busca na Internet que localiza imagens de satélite de várias cidades e regiões do planeta Terra! O sistema Wikimapia permite visualizar imagens de satélite do nosso planeta, apoiado nas imagens de satélite do Google Earth. Disponível a partir do endereço http://www.wikimapia.org, o sistema Wikimapia é mais uma das maravilhas da Internet a partir do qual é possível conhecer várias cidades e regiões. Vai ao Wikimapia e começa por descobrir as imagens do nosso Pais, de Vieira de Leiria, e até mesmo da nossa escola. Sabendo que 73 galinhas põem 73 dúzias de ovos em 73 dias e que 37 galinhas comem 37 kg de milho em 37 dias, que quantidade de milho é necessária para obter uma dúzia de ovos? O Vencedor dos quebra cabeças do número 2 foi: Flávio Dinis, do 8ºD. O aluno recebe do Fuga uma pen. Vale a pena experimentar! FUGA D’INFORMAÇÃO ESJLB RAD ICAL PÁGINA 12 A escalada é uma actividade cuja progressão exige, pelas características do terreno (vertical), a utilização de quatro pontos de apoio (mãos e pés). A dificuldade da via (caminho por onde o escalador faz a sua progressão), é condicionada por factores externos, tais como a inclinação do percurso, o número de apoios (presas), a altitude, as condições meteorológicas, o tipo de rocha. Esta actividade pode realizar-se em ambiente natural ou em plataformas artificiais. O Agrupamento está apetrechado com uma plataforma artificial de nove metros de altura, com duas vias, onde os alunos podem experimentar as emoções que esta actividade proporciona. Em breve também os professores poderão experimentar esta actividade radical, numa sessão orientada pelo Prof. Nuno Escudeiro. DESPORTO -SI M! OBESIDADE N Ã O !! D Todos temos interiorizado os benefícios dos programas de condição física para a saúde individual e colectiva. Análises economicistas afirmam que os programas de educação física, são uma forma económica dos países efectuarem bons “negócios” com os seus cidadãos, uma vez que os ganhos manifestam-se de várias maneiras: na alteração do estilo e sentido de vida pessoal; na diminuição da procura de serviços médicos por parte dos participantes desses programas; no aumento da qualidade e da quantidade da produção; no decréscimo de absentismo ao trabalho e de mudanças de profissão; na redução dos acidentes e doenças de trabalho... A actividade física é descrita como todo o movimento corporal produzido por uma contracção dos músculos esqueléticos, cujo resultado é um aumento substancial do gasto energético em relação ao gasto em repouso, produzindo benefícios para a saúde. Apesar de muitos de nós reconhecermos a importância da Educação Física e da prática desportiva, que a pouco e pouco vai conquistando um lugar de maior destaque na vertente educacional, reparamos que a adesão ao Desporto Escolar nesta Escola não apresenta uma grande taxa de representatividade. Tem sido um dos principais objectivos do Grupo de Educação Física, aumentar a prática de actividade motora dos nossos alunos, fora das aulas, com o intuito de se criar hábitos desportivos para, num futuro próximo podermos afirmar que vivemos num País, onde a prática do desporto existe em todas as suas vertentes e é exercida por todos. Ao participarem no desporto escolar e ao praticarem desporto os nossos jovens estão a lutar contra o que é hoje considerada a doença dos países mais desenvolvidos: a obesidade. Carlos Moreira, Prof. de Ed. Física FUGA D’INFORMAÇÃO ADRENALINA PURA ! ! ! Apanhámos a turma do 6ºA acompanhada pelo professor Delfim Silva. Os rapazes foram os primeiros. O que será que sentiram? Diogo: “É bom e aconselho a quem quer sentir adrenalina.” Gabriel Brito: “É engraçado, mas não aconselho a quem tiver vertigens.” Daniel: “Já é a décima vez que faço isto. É uma sensação fixe! Não aconselho a quem tenha epilepsia. Devem preparar-se bem antes, pois causa fortes dores musculares. Mãe, nunca experimentes isto!” Fábio: “É fixe, sente-se adrenalina!” Diogo Cunha: “Acho que quem tem vertigens, perde o medo se praticar este desporto.” TÉNIS DE MESA No fim de semana de 27, 28 e 29 de Abril, realizou-se na Escola Rocha Pai, em Vagos, o Campeonato Regional de Ténis de Mesa – Desporto Escolar, em que a nossa Escola esteve representada na categoria de iniciados e juvenis singulares e em equipas, nos escalões de iniciados e juvenis masculinos. Nestes regionais participaram todos os alunos das Escolas que pertencem à DREC (ou seja, dos distritos de Aveiro, Viseu Guarda, Castelo Branco, Coimbra e Leiria), que perfizeram cerca de 60 alunos. Assim o Rafael Crespo, Ruben Reis, Miguel Sousa, Paulo Henriques, Hakeen Osman, Maike Gomes e o Tiago Morgado, representando o Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria, o João Monteiro, João Madureira, Ruben Cruz e o Pedro Ferreira da Escola Secundária de Porto de Mós, e finalmente a Joana Gomes de Escola Sec. de Pinhal do Rei, representaram o CAE de Leiria. Conseguimos uma boa prestação, com o Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria, a obter a vitória por equipas e o primeiro lugar do Paulo (iniciados), o segundo e o terceiro lugar do Tiago e do Maike, respectivamente. Foram estes os atletas seleccionados para disputarem os nacionais no Algarve. Gostaria também de destacar os quartos lugares da Joana (Pinhal do Rei) e o sexto do Ruben (Porto de Mós) e toda a prestação e desportivismo apresentado pelos nossos alunos. Depois de apurados, partimos de Vieira de Leiria, no dia 18 de Maio, a caminho de Algarve para mostrarmos a nossa raça e a nossa vontade de jogar. Chegámos às 17 horas a Lagoa, ao pavilhão da Escola e começamos quase de imediato a realizar a poule de pares. Aqui sucedeu um pequeno percalço, com o Paulo Henriques e só com o Maike Gomes e o Tiago Morgado fizemos todo o campeonato de equipas. Conseguimos obter três vitórias às delegações da DREN, da DREL e da DREALT, perdendo apenas com as delegações do Algarve. Contudo na “secretaria”, perdemos todos os jogos uma vez que as equipas têm que ser constituídas por três jogadores. De realçar a simpatia dos nossos guias, que com muita paciência e hospitalidade, nos mostraram, nos intervalos dos jogos, a Escola e a Localidade onde vivem. No Sábado começámos logo às nove da manhã a disputar o torneio de singulares, tendo o Maike conseguido ficar no grupo dos décimos classificados e o Tiago Morgado entre os décimos sétimos, dos 32 participantes. No domingo realizaram-se as finais; de realçar o segundo lugar da Susana Olímpio e o quarto do João Lopes e sobretudo a postura e a competitividade que todos os alunos da DREC, mostraram nestes Campeonatos Nacionais. Após o almoço, foram entregues os troféus e as respectivas medalhas. Saímos por volta das 15h do Algarve, tendo chegado a Leiria por volta das 19h, com a sensação do dever cumprido. Prof. Carlos Moreira OLIMPÍADAS DA FLORESTA CONCURSO DE FOTOGRAFIA O grupo de estágio de Matemática e Ciências da Natureza da Escola EB2 Padre Franklin de Vieira de Leiria, organizou, durante o mês de Maio de 2007, um concurso de fotografia ambiental intitulado: ”A beleza das plantas da Vieira”. Perante a possibilidade de todos os alunos do agrupamento terem participado, foi com muita pena que verificámos a falta de adesão a este concurso. Apenas duas alunas do 5º ano participaram. Assim, por falta de adesão, as duas foram consideradas vencedoras, obtendo assim o primeiro prémio (uma planta carnívora assim como um diploma de participação). Agrademos a participação das alunas: Helena Rodrigues do 5ºB e da Beatriz Alves do 5ºA, pelo interesse demonstrado pelo concurso. Nome comum - Esteva Nome científico - Cistus ladanifer Fotografada na zona da Vieira Grupo de estágio de Matemática e Ciências da Natureza A Fase Final das VII Olimpíadas da Floresta realizou-se dia 21 de Março e contou com a presença de cerca de 200 alunos, representantes de cerca de 60 escolas de todo o país. A Fase de Escola realizou-se anteriormente no dia 23 de Novembro, dia da Floresta Autóctone e consistiu numa prova teórica, com questões que abordavam a temática da floresta, biodiversidade, etc. No passado dia 21 de Março, alunos do 1º, 2º, 3º Ciclos e Secundário realizaram um percurso de orientação na zona florestal envolvente à Lagoa de Pataias, em Leiria. Ao longo do percurso, os alunos tinham pontos fixos sinalizados com questões relacionadas com a floresta. A azáfama foi muita e a alegria também, afinal havia que dar o melhor pois comemoravam o Dia da Floresta. Houve prémios de participação para todos, entregues pelo Coordenador Nacional do Prosepe, o Prof. Doutor Luciano Lourenço. Parabéns pelo papel que desempenharam O Agrupamento de Escolas de Vieira de Leiria integrou o grupo de escolas que a nível nacional concorreu nas Olimpíadas das Floresta. Participámos com duas equipas nos escalões A e C , para os 1º e 3º Ciclos No dia 4 Dezembro realizou-se a fase de escolha das Olimpíadas da Floresta tendo participado 37 alunos do 3º ciclo e 20 do 1º ciclo. A prova puramente teórica, constava de 50 perguntas sobre a floresta, para o 3º ciclo e 30 para o 1º ciclo. Após apuramento dos resultados, verificou-se que a Rafaela Antunes do 8 º D, o Bruno Wilson e o Duarte Carregueiro do 8º A , ficaram nas três primeiras posições, respectivamente. No 1º ciclo o João Pedro, o Jõao e a Beatriz, do 3ºano da escola António Vitorino, obtiveram idênticas classificações , tendo os seis ficado apurados para a fase nacional que decorreu no dia 21 de Março, dia mundial da Floresta, na lagoa de Pataias, e onde estiveram representadas 39 escolas no escalão 3º ciclo e cinco no 1º ciclo. A prova constava de um percurso de orientação em torno da lagoa de Pataias com perguntas sobre a Floresta, os mais pequenos foram acompanhados pelo João Seiça do 8ºA, que havia ficado em 4º lugar no apuramento da escola. As duas equipas venceram as provas dos respectivos escalões. Participação no Encontro Distrital em Alvaiázere a 8 de Maio, com jogos tradicionais, Orientação e gincana de B.T.T. A equipa da escola foi composta pela Rafaela 8ºD, Bruno Wilson, Duarte Carregueiro e João Seiça 8ºA, Filó e Gui 8ºB, e Gil do 9ºC. A mossa equipa foi a 1ª classificada e usufruiu do convívio inter-escolas num lindo dia de Primavera num local de grande interesse paisagístico e biológico, numa mata de carvalho cerquinho entre outras espécies vegetais. Para o ano lev a m os o 2º c ic lo . Prof. Ramiro Palma na defesa da floresta! NOTA: NOTÍCIA NA PÁGINA OFICIAL DO PROSEPE FUGA D’INFORMAÇÃO Alunos preocupados Versus alunos irresponsáveis O envolvimento do Conselho Executivo e de alguns Professores em projectos que podem proporcionar às Escolas do Agrupamento novos equipamentos e por isso o apetrechamento de mais algumas salas com quadros interactivos, projectores e outros, é enorme. O desejo de que as Escolas de Vieira de Leiria sejam das melhor equipadas, com as condições almejadas por qualquer professor no seu dia a dia e por qualquer aluno como estudante interessado é a motivação dos participantes naqueles projectos. Mas será que ela é comum a todos os membros da comunidade escolar? Mais precisamente, será que esta vontade de ver a escola o melhor possível é comum a todos os alunos? Pensávamos que sim. Quando há uns meses atrás assisti a uma apresentação de um grupo de alunos do 7º ano que optaram, na disciplina de Área de Projecto por fazer um levantamento sobre as necessidades de intervenção na escola, pensámos “ainda há alunos que gostam da escola que frequentam, se preocupam com ela e se interessam pelos seus problemas”. E porquê este nosso desalento? É que enquanto aqueles alunos estavam preocupados com o que estava menos bem na escola e se empenharam, diligenciando no sentido de ver colmatados os problemas detectados, outros houve, desde o início do ano que se preocuparam em desprover de bolas os ratos dos computadores, de tirar teclas de teclados, de mudar fichas de computadores introduzindo-as noutros, sem qualquer cuidado, inutilizando-as e inutilizando por vezes o hardware a que estavam ligadas, etc. etc. etc. Cada vez que nos chegava mais uma participação de um equipamento danificado, nós perguntávamo-nos: Mas porquê? Será que não conseguem perceber que assim vão ficando com cada vez menos condições de trabalho? Parece que não! Pelo menos é a conclusão a que chegamos depois de termos tomado conhecimento dos factos ocorridos na penúltima semana de Maio. Realmente, há alguns alunos que egoisticamente não se interessam nem pela escola, nem pelos colegas, diríamos até, nem pelo seu futuro, porque não acreditamos que um aluno que tenha objectivos futuros, que queira prosseguir estudos ou ter uma profissão honesta seja capaz de “furtar” memórias de computador de uma sala de estudo que podiam utilizar sempre que necessitavam, com ou sem professor. É lamentável não podermos confiar a sala a todos quantos a solicitam por nem todos serem confiáveis. Será que apenas se pode permitir a utilização de espaços onde existem equipamentos informáticos com a presença de um professor? Gostaríamos imenso de pensar que não, daí o nosso apelo e com certeza o de todos os que se preocupam. Utilize correctamente os equipamentos da escola, eles são de todos, inclusive seus! Deixe sempre tudo como gostaria de encontrar, contudo, se surgiu algum problema enquanto esteve a trabalhar comunique! Se ao iniciar um trabalho detectar alguma avaria, avise, não tente resolver! Contribua para que a Escola da Vieira seja uma Escola de futuro. Presidente do Conselho Executivo, Lígia Pedrosa JARDIM DE INFÂNCIA DA PRAIA DA VIEIRA S E M A N A DA L E I T U R A Fomos à Escola Padre Franklin ouvir histórias, jogar Ouri, jogar no computador... Até fizemos um livrinho! A Educadora Odete também veio à nossa escola contar-nos a história da Velhinha da Cabaça.. D I A DA F L O R E S T SEMANA DA EDUCA- No Dia da Floresta os alunos da EPAMG contaram-nos uma história e depois aprendemos a reciclar papel. Na Semana da Educação fomos à Marinha Grande declamar um poema sobre a paz e cantar o Hino Nacional. A história da Velhinha da Cabaça. Dramatizámos depois no nosso cantinho do teatro algumas das histórias que ouvimos e de que mais gostámos! Na Semana da Leitura! Jogámos no computador! FUGA D’INFORMAÇÃO Jogámos OURI! Missionários da CONSOLATA em Vieira de Leiria! Os missionários contagiaram os alunos com a sua boa disposição. Em Março decorreu a semana da disciplina de P Á G I N A 1 5 Educação Moral e Religiosa Católica, que contou com a presença dos Missionários da Consolata, Padre Silvanus e Padre Albino. O objectivo desta iniciativa foi proporcionar aos alunos do 3º ciclo e Secundário uma dimensão diferente de viver a missão e ao mesmo tempo conhecermos novas culturas e as necessidades de alguns povos. O testemunho missionário do padre Silvanus e do padre Albino preencheu os corações dos alunos, que ao longo desta acção manifestaram interesse e se deixaram contagiar pela alegria e pelo espírito missionário de ambos. Ficámos a conhecer a origem do Instituto Missionário da Consolata, um pouco da vida do seu fundador e o trabalho que os missionários desenvolvem junto dos mais desfavorecidos seguindo o exemplo de Jesus Cristo. Anunciar a fé, ensinar e curar são palavras que em nós fazem agora outro sentido, olhamos o mundo com outros olhos graças a esta acção missionária; muitas sementes foram lançadas junto desta pequena comunidade escolar, e certamente que, pela acção do Espírito Santo, darão os seus frutos no futuro. Ficámos ainda a conhecer o projecto para este ano dos Missionários da Consolata “Uma escola para Djibuti”. Os alunos ficaram muito sensibilizados e fica a promessa de contribuirmos com o nosso empenho neste projecto, começando por pôr em prática a dimensão missionária que nos foi transmitida de uma forma tão alegre e sentida. No dia 21 de Março foram lançados 140 balões com várias mensagens de paz, justiça e liberdade, também uma forma de celebrarmos a presença destes missionários e o dia da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica. Muito obrigado à Consolata por ter enviado estes dois missionários que enriqueceram as nossas vidas. Professor Carlos Lourenço Largo da República, 60A 2430-795 VIEIRA DE LEIRIA rogé[email protected] Tel. 244695120 Fax: 244695122 PÁGINA 16 Campo Aventura do PAIALVO No dia 6 e 7 de Março, os alunos do Secundário participaram num campo aventura na aldeia de Paialvo, concelho de Tomar. O S. Pedro começava a ameaçar com chuva, mas como viu que os alunos de Moral iam de visita abrandou um bocadinho e foi até bom para nós ao parar a chuva. Antes do campo aventura tivemos oportunidade de visitar o Convento de Cristo, uma das maravilhas de Portugal, e ainda de fazer uma visita de c o m b o i o turístico pela cidade de Tomar que se revelou bastante engraçada. Chegou a hora do almoço e cada um puxou do seu farnel e começou a encher a barriguinha. Partimos em direcção ao Campo Aventura e ao chegarmos o nosso entusiasmo cresceu, pois a casa era lindíssima, e a piscina apesar do frio convidava a um mergulho, mas só para os corajosos. Realizamos actividades como, Orientação, Peddy paper, Caça ao Tesouro, futebol etc, e durante a noite a festa continuou com muita música e convívio, até me deixaram dormir desta vez…LoL (Laugh out loud). Fica a promessa de um dia lá voltarmos, claro com outros alunos, mas voltaremos. O regresso a casa ficou marcado pela saudade, e pela tristeza de terem sido só 2 dias. Encontro de alunos de Moral 2007 Os alunos do 6º ano deslocaram-se no dia 25 de Maio ao Porto para participarem no encontro anual dos alunos inscritos em Moral, da Região Norte. Nesse dia, saímos todos com uma expressão alegre e ao mesmo tempo de curiosidade pois nunca tínhamos participado numa experiência assim. O encontro envolveu este ano “apenas” 14 mil alunos, uma vez que houve limite de inscrições dado a participação massiva neste encontro. Ao chegarmos ao Porto fomos muito bem recebidos pela organização e por todas as escolas presentes, o espírito do encontro também era de amizade e de intercâmbio. Muita música e animação faziam parte do programa, tivemos oportunidade de brincar nos insufláveis, ouvir vários estilos de música e praticar um pouco de desporto através da dança e jogos. Para terminar em grande, pudemos assistir a um magnífico concerto da banda “Expensive Soul”. O convívio reinou entre todos e certamente voltaremos a este encontro. Parabéns a todos os alunos que mostraram que escolher Moral é um desafio que nos torna diferentes, que nos ensina a conviver de uma forma sadia (e a viajar…). Prof. Carlos Lourenço VISITA DE ESTUDO A OVAR No âmbito do intercâmbio com o 8º B da Escola José Soares de Ovar, deslocámo-nos no dia 16/05/2007 àquela cidade. A viagem foi um pouco cansativa, pois demorámos 3 horas a chegar lá. Assim que chegámos a Ovar conhecemos os nossos amigos. Fomos recebidos com pompa e circunstância sumos e pão-de-ló de Ovar à descrição. Os novos amigos prepararam um peddy paper para conhecermos a escola e fomos jogar futebol para a praia, onde acabámos por almoçar. Entretanto, também os professores almoçaram e aproveitaram para se conhecerem melhor. De regresso à escola, parámos no Dolce Vita Ovar e comprámos algumas recordações. A viagem correu muito bem e nós gostámos muito. 8ºD Os professores das duas escolas envolvidas. O convívio dos alunos. FUGA D’INFORMAÇÃO PÁGINA 17 R O T E I R O de V I A G E N V I A G E M AO C A D A V A L Caminhar, caminhar, caminhar … Numa palavra se pode definir a viagem dos 8ºanos ao Cadaval, no passado dia 1 e 2 de Março. Partimos de Vieira de Leiria cerca das 08h da manhã e literalmente voámos até a Marinha Grande para apanhar o comboio que nos levaria até São Martinho do Porto!!! Bem e aqui começou verdadeiramente a nossa viagem com um estafante peddy-paper que nos levou até às entranhas da bela localidade. Depois disso e já com o estômago bem tratado parti- mos para o “Campo Aventura do Cadaval”. Foi a loucura total quando começamos a ver o campo e surpresa das surpresas: o local tinha piscina, o que nos deixou mesmo com vontade de ir dar um mergulhito!!!! Mas primeiro era preciso arrumar as coisas e ouvir as recomendações dos monitores que nos iriam acompanhar. Que seca!!! D e p o i s destes pequenos reveses lá fomos vestir os biquinis (no caso das meninas) e os calções e toca a andar. Após a refrescante banhoca formámos equipas e aqui começou verdadeiramente o nosso pesadelo!!! O objectivo do jogo era percorrer uma determinada distância no menor tempo possível seguindo as indicações das personagens do conhecido filme “ Matrix Reloaded “, até chegar a um tesouro que eram bombons. A equipa dos H. Ramos, com o professor Ramiro ao leme, perdeu-se, tendo ido dar a um batatal, e ficado com os pezinhos verdadeiramente cheios de terra!!! Após regressarmos ao acampamento e depois do banhinho tomado e do jantar comido fomos informados do quê? Adivinhem lá? De que iríamos ter um novo jogo em que também era preciso caminhar mas desta vez era necessário passar por várias tascas e provar que estivemos em todas através de fotografias. Aqui nós dissemos: outra vez não!!!! Lá fomos um pouco cansados, mas pronto. Mais uma vez a equipa dos H. Ramos andou perdida, mas lá conseguiu chegar viva ao Campo. Após o regresso fomos para uma discoteca improvisada onde dançamos e houve um concurso de Karaoke. A farra continuou nos quartos até altas horas da noite e foi preciso o nosso querido professor de EMRC intervir para que nos fossemos deitar. Na manhã seguinte uma nova tarefa aguardava-nos. Teríamos pela frente um jogo (de novo a caminhar) em que teríamos de juntar vários elementos da natureza como paus e ervas e chegar no menor tempo possível. Depois de terminado jogo almoçámos e observámos as fotografias tiradas pelos monitores. Foi muito divertido!!!! Ricardo Neves, Nº18, 8ºA MAFRA E “O MEMORIAL DO CONVENTO” No dia 13 de Novembro, 38 alunos e 4 professores, rumaram a Mafra, ao encontro do Convento e de Memorial na bagagem! Esta viagem foi complementada com a passagem pelos principais locais referidos na obra “Memorial do Convento” de José Saramago, principalmente a estrada entre Mafra e Pêro Pinheiro, onde se situavam as pedreiras donde foi retirada a maior parte dos mármores usados na construção do convento. O objectivo foi visitar o Palácio de Mafra, já que o Convento não se encontra disponível para visitas ao público. A primeira parte a ser visitada foi a Basílica, onde se pôde observar as impressionantes estátuas (5m altura) em mármore de Carrera, o que fez reflectir sobre como se terá efectuado o seu transporte, em pleno séc.XVIII, desde Itália até ao fim de mundo que era Mafra na altura. A igreja assombra pelo seu esplendor de mármores de todas as cores, sobretudo os mármores negros, que na altura brilhavam como espelhos. Impressionante ainda é o conjunto de quatro órgãos, um dos quais está a ser recuperado, com o mecenato de uma entidade bancária. Causou alguma tristeza o facto desta igreja “meter água por todos os lados”, pois não está suficientemente isolada da humidade. A entrada das águas pelo tecto chega a formar estalactites. De seguida, passou-se ao palácio, com dois torreões nas extremidades (um para o rei, outro para a rainha) e respectivo corredor de ligação. O palácio consiste sobretudo em quartos e salas, já que as cozinhas foram desmanteladas há muito tempo. Os aposentos da rainha estiveram encerrados até há pouco tempo, com obras de restauro. Com efeito, o palácio foi pilhado durante as invasões francesas, e por isso pouco resta dos móveis originais, vendo-se sobretudo móveis do séc. XIX. Finalmente, passou-se para a visita aos pátios existentes sobre a Basílica e às salas dos carrilhões. Dos dois carrilhões que D. João V achou necessários encomendar para esta basílica, apenas um funcionou desde o início. Este foi recuperado há alguns anos, igualmente por uma empresa privada, e ficou totalmente apto para tocar. Ouviram-se durante algum tempo, até alguém se aperceber que os próprios sinos ofereciam risco de caírem, devido à podridão das estruturas que os sustentam. Por isso, deixaram novamente de tocar, até se encontrar mais uma empresa privada que queira apoiar nova recuperação. Portuguesices… Do alto da Basílica o cenário é magnífico, já que até o mar se vê. Chegou então a hora de dar o necessário alimento ao corpo. Rumou-se então para a aldeia do Sobreiro, perto de Mafra. Esta aldeia destaca-se por ter um complexo onde se podem ver inúmeros exemplos do Portugal antigo: mercearias, talhos, oleiros… tudo em pequenas casas, decoradas a preceito. Seguiu-se enfim para Lisboa, atravessando as localidades de Cheleiros e Pêro Pinheiro, referidas na obra. A primeira é palco de uma cena épica: Saramago mostra-nos um esforço de centenas de homens, no séc. XVIII, a tentar transportar uma pedra de 30 toneladas entre Pêro Pinheiro e Mafra, por estradas de campo, estreitas e com inclinações (e respectivas subidas) acentuadíssimas. Por outro lado, Pêro Pinheiro continua, ainda hoje, a ser um centro nacional de extracção de pedras decorativas. Em Lisboa, deu-se repouso à alma (ao corpo não), passeando num shopping, tomando café ou mesmo fazendo compras. Viveu-se um dia cheio de emoções, não só devido aos novos conhecimentos obtidos mas também por se conhecerem novos lugares e se desfrutar do são convívio. A delegada do 8º A, Paula Lemos Queríamos que tudo fosse perfeito! PÁGINA 18 A GRANDE VISITA Depois dos últimos preparativos, da agitação à frente da escola e da viagem de autocarro animada, finalmente a chegada ao Porto e a subida à Torre dos Clérigos. Uma enorme escadaria estreita e um tanto para o perigosa esperava-nos… mas quando chegámos ao topo e vimos a bela vista que a Torre nos proporcionava, achámos que o sacrifício tinha valido a pena! Ainda com as pernas a tremer, fomos visitar a igreja da Torre dos Clérigos que tem uma estrutura fantástica, andámos um pouco pela baixa do Porto e passeámos pela praça que nos levou à Câmara Municipal, onde pombos e gaivotas sobrevoavam as nossas cabeças. O almoço estava previsto ser no parque do Palácio de Cristal, mas uma forte chuvada estragou os nossos planos e acabámos por comer “debaixo” do Palácio. Depois do almoço rumámos em direcção a Guimarães. Visitámos o Paço dos Duques de Bragança (tipicamente designado de Paço dos Duques) que foi construído no século XV por D. Afonso, 1.º duque de Bragança, e o estilo borgonhês deste palácio reflecte os seus gostos. No castelo de Guimarães, os alunos andaram pelas muralhas já um pouco danificadas e voltaram para o autocarro, que nos levaria a um emocionante passeio de teleférico. O teleférico, que faz o transporte entre a cidade de Guimarães e a montanha da Penha, foi uma fantástica experiência, e apesar do medo que todos nós sentimos porque soprava um vento forte que abanava o teleférico, tudo correu lindamente e nós adorámos. À saída do teleférico esperava-nos mais uma surpresa preparada pelos nossos queridos professores, um pequeno comboio turístico pronto para nos levar ao ponto mais alto da montanha. Foi muito engraçado e acho que todos nos divertimos imenso! Depois de fazermos uma pausa para lanchar partimos para o Seminário dos Missionários do Verbo Divino também em Guimarães onde ficámos hospedados. O seminário é enorme e a comida óptima! Após o jantar preparámo-nos para uma noite em grande, íamos todos ao bowling. Quase todos jogaram e aqueles que não jogaram divertiam-se no bar e na sala de jogos. Jogar ou não, ganhar ou perder, o mais importante foi o convívio, porque era para isso que ali estávamos. Foi uma noite muito agradável, divertida e sobretudo deu para convivermos, falarmos, brincarmos e ficarmos a conhecer-nos um pouco melhor. Regressámos a pé ao Seminário, exaustos, mas antevendo uma longa e agitada noitada. Na manhã seguinte levantámo-nos cedo e ainda muito ensonados visitámos a enorme Igreja do Sameiro, partindo depois para o Bom Jesus de Braga, outra das lindas vistas do Norte. Os professores queriam que nós descêssemos a grande escadaria, mas o motorista foi nosso amigo e esperou-nos. O almoço foi no McDonald’s de Braga, e depois de um passeio pelo centro entrámos no autocarro de partida para a Vieira. A viagem de regresso foi muito divertida, vimos filmes, rimo-nos muito e também dormimos. Esta visita foi maravilhosa, e todos os momentos passados, bons e maus, foram bastante importantes para nós todos! Quero lembrar todos os alunos do 9ºano que este deve ser o último ano que passamos todos juntos, pois daqui para a frente cada um segue a sua vida, e nem todos os caminhos são iguais, mas uma coisa é certa, todas as visitas de estudo que passámos juntos vão ser sempre recordadas por todos nós. Um especial obrigado ao professor de religião e moral Carlos Lourenço que nos proporcionou estes momentos únicos que passámos juntos e sem ele nenhum destes momentos teria sido possível. E claro obrigado aos professores que se disponibilizaram a ir connosco. Adorámos =)* 9º Ano No dia quinze de Março nós, alunos do sexto ano, fomos a uma visita de estudo ao Porto. Às oito horas e trinta minutos estávamos no autocarro com destino ao Porto onde chegámos por volta das onze horas. Fomos visitar a igreja e a Torre dos Clérigos. A igreja é um lugar espaçoso onde há muitas imagens de santos. Seguimos então para a torre, arquitectada por Nicolau Nasoni de estilo barroco, que tem à volta de setenta e seis metros. É antiga e valiosa e um dos monumentos mais importantes do Porto. Demorou nove anos a ser construída! Subimos cerca de duzentos degraus até ao cimo da torre. É uma vista bonita, conseguindo ver-se de lá uma boa parte do Porto. Fomos para o autocarro novamente, íamos ver o Palácio da Bolsa. À entrada estavam vários brasões de países com que Portugal fazia trocas comerciais. O Palácio da Bolsa foi mandado construir por D. Maria II. Primeiro vimos a sala do tribunal onde uma guia nos explicou que naquela sala eram discutidos assuntos de comércio e da situação do país. Fomos depois ver uma sala com retratos de reis e uma mesa de vários tipos de madeira que foi feita somente com uma navalha. Visitámos finalmente a sala do palácio mais esperada, a sala árabe, feita somente por portugueses mas com motivos árabes. Uma sala muito bonita. Almoçámos nos jardins do Palácio de Cristal, também conhecido por Pavilhão Rosa Mota. É um jardim com um lago à entrada, variados tipos de flores, árvores já centenárias e, com uma vista linda sobre o rio Douro. De tarde fomos assistir à peça de teatro “ As Aventuras de Ulisses” que fala de Deuses gregos e conta a história de Ulisses, a sua viagem até Ítaca, sua terra natal e o seu reencontro com Penélope, sua mulher. Chegámos à escola por volta das dezanove horas. Foi uma grande visita de estudo. Rafael Gil, 6º D E L V A S invadida pelos alunos do 7º ano No dia 6 de Fevereiro os 7º anos foram de visita de estudo. Da Vieira passando por Santarém e visitando Almendres e a maior Anta da Penísula Ibérica lá fomos nós, sempre com muita alegria. Já com a barriga a dar horas, o almoço esperou-nos. Foi tempo de comer e também de algumas brincadeiras e boa disposição. Partimos para Monsaraz onde pudemos apreciar belíssimas paisagens e uma das mais bonitas aldeias históricas de Portugal. Já com muita ansiedade de conhecer a casa onde íamos dormir, lá partimos nós para Elvas. Ficamos espantados com a casa de tão linda que era…foi logo uma correria para cima e para baixo…o jantar chegou e era muito bom, assim como o resultado do jogo Portugal/Brasil (2-0), …à noite realizamos um peddy paper onde todos ganhamos rebuçados e corremos até dizer chega! Durante a noite ninguém dormiu, nem o professor Carlos Lourenço, que passou a noite a controlar-nos. De manhã meios ensonados partimos para Vila Viçosa onde visitámos o seu maravilhoso palácio e o Museu da Caça…de regresso a casa almoçamos e já com saudade lá fomos nós visitar a Delta Café onde ficamos a conhecer todo o processo que o café sofre até chegar às nossas casas. Hora de regresso, o silêncio já reinava…ao chegar à escola, foi só o tempo de abraçar os nossos pais e nos sentarmos um pouco, pois estávamos muito cansados. Esta visita foi uma experiência única pois foi a primeira visita em que dormimos fora, os professores merecem uma “medalha de ouro”. Joana Abreu, 7ºC LLORET, o PARAISO dos FINALISTAS S E M A N A DA E D U C A Ç Ã O Participámos na Semana da Educação que se realizou na Marinha Grande. Os CEF adoçaram as bocas dos presentes com tapas. No passado mês de Março, os finalistas da nossa escola embarcaram rumo a uma fantástica semana cheia de surpresas e aventuras em LLoret de Mar. Após uma “curta” viagem de aproximadamente vinte e duas horas e depois de uma paragem de mais de três horas em Santarém devida a uma avaria no autocarro, chegámos finalmente. Deparámo-nos com uma cidade moderna repleta de hotéis e pequenos estabelecimentos comerciais, não deixando de ter também a sua pequena zona histórica. Durante o dia era costume ver-se muitos jovens, predominantemente portugueses, explorando aquelas ruas, ou simplesmente disfrutando na praia o sol (que foi escasso ) e a paisagem. É de salientar a visita que fizemos a Port- Melões e melancias Ventura, parque famoso não estiveram a pelas suas múltiplas diversalvo, e após habisões e onde iamos lidosos e minucio“morrendo” na enorme sos cortes nascemontanha russa e na assuram verdadeiras obras de arte. tadora queda livre. Mas … a parte mais animada era sem dúvida a noite. Lloret, iluminada pelas várias discotecas parecia uma verdadeira “Las Vegas” europeia: apesar de termos experimentado várias, aquela que mais nos marcou foi, sem dúvida a famosa “Revolution”. Foi aqui que vibrámos com as actuações dos nossos compatriotas Quim Barreiros, Anjos, Nilton, Luis Represas, José Figueiras, entre outros. A loucura total foi contudo a conhecida roda d`Os Hamsters. Aqui parecíamos autênticos ratinhos enjaulados. A páginas tantas caíamos todos e então era uma risada pegada. Foi demais! Não podemos deixar de vos informar Os SOULVIBES também animaram que também em Lloret fomos reconhecidos: a Semana da Educação! um dos nossos (o conhecido Tink) foi galardoado com o “LOLaward + Cool”, um dos prémios mais conceituados atribuidos pela nossa agência. O pior mesmo é se alguém adoece! É que as enfermeiras de serviço também são contagiadas pela aventura de Lloret, para não dizer pela loucura de Lloret e depois,… bem depois … não há enfermeiras! Já de regresso, dez dias depois da Alunos do 3ºCiclo em trabalhos de ET. partida, passámos ainda pela bonita cidade de Barcelona onde pudemos percorrer a Rambla, a pé. Trazíamos connosco uma dualidade de sentimentos: a alegria por tudo o que vivemos e a saudade dos novos amigos que deixámos. Deixamo-vos o nosso Hino: Allez, allez, allez Lloret, allez Os alunos do PIEF É o shot ou o vodka pura realizaram trabalhos É a p… da loucura Os nossos finalistas, em LLoret plásticos. FUGA D’INFORMAÇÃO TALE NTO S & CAM PE Õ E S Quais os talentos dos nossos alunos? Afinal até são campeões! Será que sabias? Nós quisemos saber. 1. Sim vários. Os meus melhores títulos foram ViceCampeã Nacional e Campeã Distrital. 2. Devido à situação em que se encontra o pavilhão, apenas pratico 2 horas semanais mas anteriormente praticava 5 a 6 horas semanais. 3. Antes demais, é preciso gostar, como em qualquer modalidade. Depois acho que o esforço e a força de vontade ajudam muito. 4. Sim, bastante devido ao preço dos patins e a todos os outros adereços que necessitamos para ir a provas. Daniel Fonte 17 anos, 11ºA Pratica PATINAGEM ARTISTICA há seis anos. Ricardo Oliveira 17 anos; 12ºA Pratica NATAÇÃO há quase 6 anos. 1. Já, no campeonato regional de Inverno e ganhei o 3º lugar nos 200m mariposa. 2. Neste momento 5 dias por semana, 2 horas por dia, mas o ideal seria todos os dias. 3. Treinar bastante e entregar-se muito nos treinos, penso que deve ajudar. 4. Não é muito. Ana Rita Pires, 18 anos; 12ºA Pratica PATINAGEM ARTISTICA há 13 anos. Nome; Idade; Turma; Modalidade 1. Já participaste em campeonatos ou ganhaste troféus? //2. Quantas horas/ dias praticas por semana? // 3. Que características são necessárias ter? // 4. É dispendioso? 1. Participo todos os anos em campeonatos e já ganhei 3 medalhas de bronze e duas de ouro a nível distrital e uma de prata a nível nacional. 2. De momento, 3 horas por semana. 3. Muita autoconfiança e acima de tudo muito esforço. 4. Muito mesmo, só os patins de alta competição custam pelo menos 800€. Nádia Moreira, 18 anos; 11ºA; Pratica PATINAGEM ARTÍSTICA há 12 anos. Patrícia Pedro e Vanessa Brites, 12 anos; 6ºC Praticam Hip Hop há 8 meses. 1.Só participámos em espectáculos. 2. 2 dias / 2 horas por semana. 3. Ter flexibilidade, movimentar bem o corpo e estar atenta. 4. É, mas vale a pena, porque é muito divertido. Rafael Crespo 13 anos, 8ºB Pratica TÉNIS DE MESA há um ano e meio. 1- Participei e 3 campeonatos, 2 distritais e 1 regional. Ganhei 2 vezes o distrital. 2– 3 horas por semana. 3– Apenas treino e muita dedicação. 4– Não, apenas se tem de comprar a raquete. Ana Sofia Neto, 11 anos ; 5ºD Pratica ATLETISMO há 1 ano. 1.Fiquei uma vez em 2º lugar. 2. Pratico principalmente na escola. 3. Praticar e ter força de vontade. 4. Não, pois só pratico na escola. Maike,16 anos; 11ºA Pratica TÉNIS DE MESA há 3 anos. 1. Participo sempre no desporto escolar e jogo no ranking. Actualmente estou em 3º lugar no ranking. Já ganhei várias vezes torneios, inclusive no desporto escolar. Já ganhei 2 regionais por equipas, uma delas foi este ano. Uma vez que ganhámos a regional, iremos agora participar na nacional no Algarve. 2. Treino 3 a 4 vezes / 5 horas por semana. 3. Antes de tudo tem que se gostar desta modalidade, pois não é muito vulgar. Tem que se treinar, ser muito calmo (eu por acaso até nem sou), e principalmente ter bons/rápidos reflexos. Uma das características que se deve ter quando estamos em jogo é nunca demonstrar ao adversário que estamos nervosos. É um jogo muito à base de “bluff”. 4. Nem por isso… qualquer desporto requer despesas. É preciso investir apenas em fatos de treino, na raquete (média: 90€) e acessórios (bolsa, bola, cola)… 1– Já participei em vários campeonatos, visto que já pratico patinagem há alguns anos. Nestes campeonatos já ganhei algumas medalhas. Títulos já tive alguns mas foi mais quando era mais nova. Fui Campeã distrital. 2– Agora devido ao pavilhão não poder ser utilizado, só praticamos 2 dias por semana. Quando podíamos utilizar o pavilhão praticávamos 4 dias por semana. 3– Para se ser um bom patinador, não é preciso nada em especial, basta ter uma grande força de vontade, gostar do que se faz e querer melhorar cada vez mais. 4– Um pouco, porque os patins custam por volta de 1000€. Tiago Morgado - 16 anos; 11ºA Pratica TÉNIS DE MESA há 3 anos. 1. Sim, em muitos mesmo. E a nível de troféus também já ganhei alguns. Participo no ranking, na taça e no desporto escolar a nível nacional. Já fiquei em primeiro no desporto escolar no regional e em terceiro na taça e 5º no ranking. 2. Normalmente quatro horas e meia por semana. 3. Basicamente é preciso ter um certo jeitinho e treinar muito mesmo. 4. Sim, um pouco. É preciso “empatar” algum dinheiro em material novo e o material é muito caro. Depois, acontecem muitos acidentes que o danificam.