Boletim Informativo SOCIEDADE HISTÓRICA DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL N.os 286/88 – Ano XXVI Outubro/Novembro/Dezembro de 2010 Independência Está em fase final de preparação o lançamento da nova série da revista "Independência", órgão da SHIP e veículo de divulgação dos objectivos que norteiam as nossas actividades e dos valores que constituem, desde a primeira hora, a nossa razão de ser. No momento em que a SHIP vai iniciar as comemorações do seu 150.º aniversário, é uma velha aspiração dos nossos associados e amigos que, em boa hora, se realiza, não obstante as agravadas limitações financeiras que não permitem, ainda, garantir a sua continuidade. É também uma vitória da vontade de todos nós, ficando reforçada a nossa capacidade de intervenção, num tempo de acrescidas dificuldades para Portugal. Jorge A. H. Rangel Presidente da Direcção Central GRANDES DATAS NACIONAIS BATALHA DE ALJUBARROTA Em mais uma jornada de fé e patriotismo decorreram, conforme o programa habitual, as cerimónias do aniversário da Batalha de Aljubarrota. No homília da Eucaristia com que se iniciaram as cerimónias, no Campo de S. Jorge, o celebrante, Pe. Manuel Freitas, dando Graças a Deus por nestas terras ter sido possível “acontecer os poucos vencerem muitos, porque todo o vencimento é em Deus e não nos homens” acrescentou ainda que “tal vitória deve-se, sem dúvida, a um punhado de homens que enfrentaram um grande exército inimigo, mas deve-se, sobretudo, à ousadia, à tenacidade, à coragem,… à fé do estratega dos guerreiros portugueses: Nuno Álvares Pereira, o Santo Condestável, São Nuno de Santa Maria”. Após a Eucaristia e as intervenções do Presidente da Junta de Freguesia de Calvaria de Cima e do Coronel Américo Henriques, procedeu-se à deposição de flores no Monumento do Campo. Já no Mosteiro da Batalha, junto ao túmulo do seu fundador, se homenagearam os mortos pela Pátria com toques de ordenança por uma fanfarra militar e com deposição de co1 roas de flores; pelo Governador GRANDES DATAS NACIONAIS BATALHA DE ALJUBARROTA Civil, Presidentes das Câmaras, Presidentes das Juntas, Presidentes das Fundações Batalha de Aljubarrota e Histórico-Cultural Oureana, da Sociedade Histórica da Independência de Portugal e Continuámos com uma visita à zona histórica de Ourém, onde, muito bem acolhidos e acompanhados nos foi dado visitar a igreja de Santa Maria de Ourém, fundada por D. Afonso Henriques, remodelada pelo 4.º conde de Ourém e reconstruída na traça actual após o terramoto de 1755. Apreciado e comentado demoradamente o quadro a óleo, de autor desconhecido, representando a história do Templo, descemos à cripta para admirar o magnífico mausoléu de D. Afonso, 4.º conde de Ourém. Deslocámo-nos ainda à célebre Fonte Gótica, obra única na arquitectura gótica portuguesa e ao Pelourinho, belo exemplar barroco ricamente ornado. Seguimos então para o Castelo, parando para apreciar o Paço do Conde, sua residência oficial, com portas e janelas de influência gótica. De referir também o passadiço e o túnel de ligação do Paço ao Castelo, de características únicas. Neste, de planta triangular, todos quiseram descer as escadas, bem íngremes, para visitar a cisterna subterrânea. Do lado de fora, encontra-se uma enorme esplanada, com a estátua de D. Nuno Álvares Pereira, 3.º conde de Ourém, de onde se desfruta uma paisagem verdadeiramente deslumbrante. do GUIÃO − Centro de Estudos Portugueses, na presença de altas entidades civis e militares, sócios da SHIP e do GUIÃO, e muito povo. Após as cerimónias, os sócios que se deslocaram de Lisboa, Porto, Coimbra e outras cidades, mais de 50, confraternizaram num restaurante local, aproveitando, no final, ouvidas as palavras a propósito dos presidentes Dr. Jorge Hagedorn Rangel e Sr. António Bernardino Gonçalves, para apresentar o N.º 5 dos Cadernos da Portugalidade, escrito expressamente para o efeito, pelo saudoso amigo e consócio, Poeta António Manuel Couto Viana. Seguiu-se a ida a Fátima para individualmente agradecer à Senhora de todos os nomes, particularmente Rainha de Portugal, as suas “tantas manifestações de carinho e amor que dá a esta terra que sempre foi sua!”. A situação que vive hoje o nosso País, bem exige um esforço de oração e entrega como nos testemunhou o Santo e Herói neste dia evocado, e nos deixou em legado indeclinável. Boletim Informativo Fundador: Carlos Vieira da Rocha Director: Jorge A. H. Rangel Boletim Bimestral. Editor: António Marques Francisco. Edição e propriedade da Sociedade Histórica da Independência de Portugal. Palácio da Independência, Largo de São Domingos, n.º 11 – 1150-320 Lisboa. NIF:500875294. Tel.213241470 Fax. 213460754. E-mail:[email protected] Sítio:www.ship.pt Tiragem: 2000 Preço: Gratuito. Impressão: Vigaprintes, Lda. Núcleo Empresarial Quinta da Portela, n.º 38 – 2670-379 Loures 2 PÁTRIA A minha Pátria alçou o braço, Pátria pacífica e pequena, Baixou-o logo de cansaço, Foi pena. Cedo arrasou a altiva torre Que ergueram todos de mão dada Agora sei como se morre Por nada. IDENTIDADE O que diz Pátria sem ter vergonha E faz a guerra pela verdade Que ama o futuro constrói e sonha Pão e Poesia para a Cidade. Nasc. Viana do Castelo, 24 de Janeiro de 1923 A esse eu quero chamar irmão Sentir-lhe o ombro junto do meu Ir a caminho de um Coração Que foi de todos e se perdeu. Fal. Lisboa, 8 de Junho de 2010 É PRECISO É preciso ficar aqui, entre os destroços, E cinzelar a pedra e recompor a flor. É preciso lançar no vazio dos ossos A semente do amor. É preciso ficar aqui, entre os caídos, E desmontar o medo e construir o pão. É preciso expulsar dos cegos dias idos A insónia da prisão. É preciso ficar aqui, Entre os escombros, E libertar a pomba e partilhar a luz. É preciso arrastar, pausa a pausa, Nos ombros, A ascensão de uma cruz. E lá fora, na terra que nos resta, e no mundo que foi Português por milagre da lusofonia graças aos seus poemas, seremos nós a cantar! E, sempre, Um Cântico de Esperança. É preciso ficar aqui, entre as ruínas, E aferir a balança e tecer linho e lã. É preciso o jardim a envolver as oficinas: É preciso amanhã. António Manuel Couto Viana in “Nado Nada”, 1977 ANTÓNIO MANUEL COUTO VIANA Dramaturgo, Figurinista, Encenador, Actor, Cenógrafo, Empresário, Director de Companhias de Teatro e Ópera, Director do Teatro Gerifalto e do Teatro da Mocidade, Docente em vários institutos e de um modo particular no Instituto Cultural de Macau, onde estruturou toda a actividade teatral. Contista, Poeta, Ensaísta, Memorialista, Tradutor, Colaborador responsável de Cadernos de Poesia como Távola Redonda, Graal, Tempo Presente. Centena de livros editados. Banda da Cruz de Mérito, Grão-Cruz da Falange Galega, Grande Oficialato da Ordem do Infante, Medalha de Mérito Cultural de Viana do Castelo, Prémio Antero de Quental, Prémio Nacional de Poesia, Prémio Fundação Oriente, Prémio da Academia de Ciências de Lisboa, Prémio de Poesia Luso-Galaico Valle-Inclan e Sócio de Mérito da SHIP. 3 AMOR SENTIDO Agora que morreu Couto Viana Fui reler versos seus, Sensores de um mundo Com que não se irmana, Um mundo em Português Que não engana E onde está sempre Deus. E os mais valores Que em minha geração Alguns homens juraram, Mas em vão Destruindo o sonho E o futuro previsto. Ele que soube lutar contra isto. Para num poema, Que há anos glosara Em memória de um Amigo, Também meu amigo, Que amigos tivera. Memória do Amor, vivência de dor, Para registar o que lá escrevera... E lá está relido o Sebastião. Os dois já partiram. Só eu é que não... Sendo pois poetas Da mesma geração Um morreu novo. O outro é de agora. Reflectem o Amor, Com a mesma emoção, "Que sendo triste canta, Em sendo alegre chora". Será que está esquecido O Amor em Portugal Que "de punhos de renda" Um Poeta escrevera, Que um lirismo raiz aprimorara? Que eu não esquecera! Não temo enunciar aqui Camões. Por que não o citar? Ao falar-se de Amor É valor seminal... Que o "Amor é fogo que arde sem se ver". Quem o poderá esquecer? São versos que perduram, Por demais conhecidos... Mas, afinal, O que vem a ser o Amor? "Amor é dor doendo nos sentidos!" É verdade, sim senhor! Eugénio Ribeiro Rosa 2010 Actividades do Núcleo Feminino Medalha de Mérito Municipal de Tondela Decorreram velozes os meses em que o Núcleo Feminino da SHIP executou o programa de acção, previamente gizado. Às actividades realizadas presidiu a preocupação que, desde há anos, norteia o esquema elaborado: promover espaços culturais. Celebrou-se a “Semana da Mulher”, de 8 a 12 de Março, procurando cada conferencista pôr em evidência a acção importantíssima da Mulher. Em comemoração do 1.º centenário da implantação da República, foram realizadas 4 conferências em parceria com a Associação das Antigas Alunas do Instituto de Odivelas (A.A.A.I.O.). A 24 de Fevereiro, a Dr.ª Maria Cristina Malhão Pereira, numa apresentação de grande ineditismo, falou sobre “Os Portugueses e o Malabar” transportando-nos do séc. XV aos nossos dias. O Núcleo fez várias visitas culturais a igrejas, a museus de Lisboa, a monumentos e à Sociedade de Geografia de Lisboa e, ainda, a exposições temporárias no Museu do Azulejo, no Museu Nacional de Arte Antiga, no Museu da Fundação Calouste Gulbenkian, no Palácio Nacional da Ajuda e no Palácio de Belém. Foram também realizados recitais de poesia. O primeiro, organizado pelo Coronel Roberto Durão, com o título de “Dizer Poesia”. Seguiu-se a Dr.ª Natália Hasse Fernandes declamando poemas de uma obra de sua autoria “Circunferências”. O último, “Mulheres Além do seu Tempo”, pensado e organizado por Manuela Machado, em comemoração, neste ano de 2010, dos cinquenta anos da morte de Guilhermina Suggia e dos oitenta sobre o desaparecimento de Florbela Espanca. No dia 16 de Setembro, dia da cidade de Tondela, o nosso delegado no Porto e membro do Conselho Supremo e do Instituto D. Antão de Almada, Dr. José Valle Figueiredo, recebeu a Medalha de Mérito Municipal de Tondela por serviços prestados à cultura do País, da terra da sua naturalidade e pelos 50 anos de vida literária. Uma homenagem bem merecida e que a Sociedade Histórica aplaude! Oferta de Missal Romano A capela votiva ao culto de São Nuno de Santa Maria, inaugurada em Maio passado, continua a ser alvo de muitas visitas e repetidas referências elogiosas ao requintado sentido de devoção. Também o seu acervo vai aumentando. Por amabilidade das Senhoras D. Maria da Graça Sepúlveda de Castro Galhardo, D. Maria Helena Sepúlveda de Castro Galhardo e D. Maria Luísa Sepúlveda de Castro Galhardo, dispomos de uma peça de alto valor históricocultural: um Missal Romano autorizado pelo Papa Urbano VIII e editado pela Olisipone, no ano de 1784. Com o nosso reconhecido agradecimento às referidas Senhoras, pedimos a Deus que lhes conceda as maiores graças e bênçãos e que o Espírito Santo as acompanhe ao longo das suas vidas. Venha,proponha, Venha,proponha, participe. participe. ONúcleoseráoque ONúcleoseráoque asSóciasquiserem! asSóciasquiserem! 4 COMEMORAÇÕES DO 1.º DE DEZEMBRO Início das Celebrações do 150.º Aniversário da Sociedade Histórica da Independência de Portugal PROGRAMA 12h00 – Missa Solene de Acção de Graças na Igreja Paroquial de Santa Justa (Largo de São Domingos) 16h00 – Homenagem aos Heróis da Restauração na Praça dos Restauradores 17h30 – Inauguração da Exposição “D. João IV e a Restauração” da pintora Gabriela Marques da Costa, no Espaço Fernando Pessoa do Palácio da Independência 18h00 – Assinatura do Livro de Honra da SHIP e apresentação da Revista “Independência” (nova série) Convidam-se todos os Sócios e Família para as Comemorações desta Data Histórica que, este ano, se reveste de um significado muito especial O Presidente Manuel de Arriaga nas Comemorações do 1.º de Dezembro de 1913 SOCIEDADE HISTÓRICA DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL 1861 - 2011 5 NOVOS LANÇAMENTOS EDITORIAIS Pedidos a [email protected] www.iimacau.org.mo 6 As sextas-feiras foram repartidas pelas Dr.ª Manuela Simões e a Dr.ª Maria Leonor Telles. A Dr.ª Manuela Simões deu conta das suas investigações sobre os feitos históricos de Mulheres Portuguesas, de estratos sociais diferenciados, relacionando-os com a sua época. Acompanhou estes relatos com documentos históricos. A Dr.ª Maria Leonor Telles, sob a rubrica de O Sonho, analisou e interpretou aspectos filosóficos, bíblicos e literários daquela actividade humana, recorrendo a referências históricas. Cursos Livres Em Outubro recomeçaram os Cursos Livres. Às segundas-feiras, no horário habitual, das 15h00 às 17h00, a Dr.ª Adélia Caldas está a leccionar um curso sobre a História dos Jardins, desde a antiguidade até ao século XX. Relata-nos a Bíblia que, no começo do tempo histórico, Deus criou um jardim, o Éden, espaço de paz e de prazeres, de fecundidade e de fragrâncias, encantado pela música da água, das aves e dos risos, no qual Adão e Eva viveram, felizes e despreocupados até sucumbirem à tentação de querer ser como deuses... E Iahwet Deus os expulsou do Jardim do Éden. A história dos Jardins mostra-nos como ao longo dos séculos, todas as grandes civilizações, tentaram, com fórmulas diversas, recriar esse mítico Paraíso perdido… Exposições no Palácio No Espaço Fernando Pessoa, e em parceria com o Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (CLEPUL ) é levada a cabo, de 2 a 30 de Novembro, uma exposição bibliográfica sobre Ordens e Congregações Religiosas. Estão expostos hábitos das Ordens Religiosas de onde são oriundos os Santos presentes no Panteão Nacional. Esta exposição insere-se nas actividades paralelas a decorrer no âmbito do "Congresso Internacional Ordens e Congregações Religiosas em Portugal: memória, presença e diáspora” assinalando o I Centenário da expulsão das Ordens e Congregações durante a I República que se realizará de 2 a 5 de Novembro na Fundação Calouste Gulbenkian e que contará com a presença de diversos especialistas nacionais e internacionais. Por iniciativa do nosso Delegado do Porto, Dr. José Valle de Figueiredo, realiza-se uma exposição intitulada “O Bobo − Em banda desenhada”, no âmbito das comemorações do segundo centenário do nascimento de Alexandre Herculano. A exposição estará patente de 15 de Dezembro a 15 de Janeiro. Instituto de Filosofia Luso-Brasileira Sob a alçada deste Instituto, e em parceria com o Centro de História das Ideias da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, é levado a efeito o “IX Colóquio Tobias Barreto” que terá por égide “Miguel Reale e o pensamento Luso-Brasileiro”. A sessão de abertura terá lugar no próximo dia 8 de Novembro, pelas 16h30, no Salão Nobre do Palácio da Independência e o Colóquio prolongar-se-á depois até ao dia 12, nas instalações daquela Faculdade, na Av. de Berna, n.º 26-C no Edifício ID e com sessões de trabalho das 9h30 às 17h00. Os sócios da SHIP terão entrada livre nas diferentes sessões do Colóquio. Manhãs de Cultura no Palácio Às terças-feiras a Dr.ª Maria Leonor Telles prosseguiu com poesia, sobretudo de incidência germânica, por géneros literários. Às quartas-feiras, e na sequência de leituras realizadas em 2008/09, a Dr.ª Élia Pereira de Almeida, na rubrica Hora de Ler, promoveu o contacto com autores brasileiros. Partindo de José Lins do Rego, foram depois abordadas algumas das obras de Rachel Queiroz, Guimarães Rosa, Jorge Amado, Dinah Silveira de Queiroz, Lygia Faguntes Teles e Clarice Lispector. Camões - Fogo que arde sem se ver A SHIP vai reiniciar a sua actividade com as escolas e, em parceria com a Associação Danças com História e com o encenador José Henrique Neto, vai promover a partir de Outubro e no decurso do ano lectivo, às sextas-feiras à tarde, no Salão Nobre, o espectáculo de teatro, poesia, música e dança “Fogo que Arde sem se ver”. 7 PROGRAMA DE ACTIVIDADES Novembro e Dezembro ENCONTROS PELA MANHÃ CURSOS POESIA JARDINS NA ARTE/A ARTE DOS JARDINS Mestre Adélia Caldas Sessões semanais às segundas-feiras Sede, Sala do Conselho Supremo, 15h00 A FILOSOFIA PORTUGUESA NOS SÉCULOS XVI E XVII Instituto de Filosofia Luso-Brasileira Sessões semanais às terças-feiras Sede, Sala do Conselho Supremo, 15h00 OFICINAS DE ARTES E LETRAS Mestre Paula Oleiro e Dr. Pedro Pyrrait Sessões quinzenais às quintas-feiras Sede, Instituto D. Antão de Almada, 11h00 Dr.ª Maria Leonor Telles Reuniões semanais às terças-feiras Sede, Sala do Conselho Supremo, 11h00 HORA DE LER Dr.ª Élia Pereira de Almeida Reuniões semanais às quartas-feiras Sede, Sala do Conselho Supremo, 11h00 HISTÓRIA E HISTÓRIAS Dr.as Manuela Simões Reuniões semanais nas duas 1 primeiras sextas-feiras do mês Sede, Sala do Conselho Supremo, 11h00 TARDES NO PALÁCIO ENCONTROS E VISITAS AO EXTERIOR Reuniões semanais às quintas-feiras Sede, Sala do Núcleo Feminino, 15h00 TERTÚLIAS AS CANTIGAS QUE NÓS GOSTAMOS DE OUVIR Comandante José Ferreira dos Santos Reuniões semanais às segundas e quintas -feiras Sede, Sala de Convívio, 14h30 E AL O T V T NA V O TO O N O N SA M AN UM BO DE UM DE EXPOSIÇÕES AS ORDENS RELIGIOSAS: EXPOSIÇÃO BIBLIOGRÁFICA E DE HÁBITOS RELIGIOSOS ORDENS EM PORTUGAL: A ARTE EM AGUARELA PELA MÃO DO PINTOR MONGOL ROUSLAM BOTIEV EXPOSIÇÃO ICONOGRÁFICA DE D. NUNO ÁLVARES PEREIRA: PINTURAS DE JOAQUM CARVALHO Sede, Espaço Fernando Pessoa, de 29 de Outubro a 24 de Novembro, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 EXPOSIÇÃO “D. JOÃO IV E A RESTAURAÇÃO”, DA PINTORA GABRIELA MARQUES DA COSTA Sede, Espaço Fernando Pessoa, de 1 a 17 de Dezembro, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 EXPOSIÇÃO “O BOBO EM BANDA DESENHADA” Sede, Espaço Fernando Pessoa, de 20 a 31 de Dezembro, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 19h00 Venha almoçar nas Chaminés do Palácio Das 12h00 às 16h00 Um menu especial para os nossos sócios ! 8 Sopa; prato do dia; pão e sobremesa (bebidas não incluídas) € 7,50 OS