JORNAL DA MEDIUNIDADE
LEEPP
Impresso
Especial
7317034806/2006-DR/MG
LEEPP
LIVRARIA ESPÍRITA EDIÇÕES “PEDRO E PAULO”
UBERABA-MG
–
INFORMATIVO JULHO/AGOSTO/SETEMBRO
CORREIOS
–
ANO 2012
–
N.º 32
EDITORIAL
V ENCONTRO DOS AMIGOS DE CHICO
EM VOTUPORANGA – SP, 8 E 9 DE SETEMBRO
Neste ano de 2012, em que se
recorda o 10º da desencarnação do
inesquecível Médium, o V
ENCONTRO NACIONAL DOS
AMIGOS DE CHICO XAVIER E SUA
OBRA será realizado, nos dias 8 e 9
de setembro, em Votuporanga,
Estado de São Paulo, importante
cidade que concentra, com outras da
progressista região de São José do
Rio Preto, um dos mais dinâmicos
movimentos do Espiritismo no Brasil.
Uma vez mais, estaremos
reunidos para estudar a Obra
Mediúnica da lavra de Francisco
Cândido Xavier, em consonância com
os luminosos textos da Codificação,
procurando, ainda, colocar em
destaque os exemplos de vida do
Médium que, durante 75 anos, serviu
a Jesus com extrema fidelidade.
Neste V ENCONTRO, a temática
doutrinária desenvolvida girará em
torno da Obra de André Luiz, que,
sem dúvida, veio nos descortinar a
Vida em maior amplitude, mostrando
a interação existente entre os Dois
Planos em que nos movimentamos,
nas sendas da Evolução.
A Obra de André Luiz é
revolucionária. Se estudada a fundo,
a partir de “Nosso Lar”, ela faz com
que, gradativamente, a nossa mente
se desloque, passando a entender o
Plano Espiritual – e o Plano Físico! –
como sendo apenas e tão-somente
um dos múltiplos Planos em que o
espírito jornadeia.
Sobretudo, junto à Obra de
Emmanuel, nos proporciona outra
concepção do próprio Espiritismo,
doutrina natural que nada tem a ver
com o formalismo das religiões –
todas elas já ultrapassadas. A
Doutrina dos Espíritos, como
enfatizava Chico Xavier, nasceu livre
e precisa continuar livre, sem
quaisquer dogmas e organizações
que a venham transformar como o
Cristianismo, infelizmente, subjugado
aos interesses humanos, se
transformou.
O ENCONTRO DOS AMIGOS DE
CHICO E SUA OBRA, pois, em
realidade, é um movimento em
defesa do Cristianismo Redivivo, no
qual não nos reunimos para cultuar a
memória do Médium, mas, sim, para
continuarmos dando vitalidade ao seu
trabalho, o qual nunca foi sectário,
porque com ele aprendemos que ser
espírita é adotar uma postura íntima
na qual, acima de quaisquer rótulos,
somente o amor à Verdade e a
verdade do Amor devem nos
interessar.
Lançamento
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MAIS 10 ANOS COM CHICO XAVIER, SEMPRE!
Evidentemente, nossos irmãos de
Ideal, que ainda mourejam no corpo
carnal não ficaram, e nem hão de ficar,
sem a presença de Chico Xavier, pois, na
condição de desencarnado, o seu espírito
não se afastou e nem há de se afastar das
lides do Evangelho Redivivo!
Ao contrário, portanto, de 30 de junho
de 2002 a 30 de junho de 2012, temos, os
adeptos da Doutrina, dos Dois Lados da
Vida, mais 10 anos com Chico Xavier,
sempre, e não 10 anos sem ele.
Não olvidemos que o trabalho de
espiritualização da Humanidade se
encontra apenas em seus primórdios, no
qual, se o Cristo é o seu mais ativo
trabalhador, nenhum espírito há que
possa reivindicar descanso ou
transferência a Plano Superior.
Chico, liberto das limitações que a
existência no corpo naturalmente impõe a
quem nele vive e, por que não dizer, das
circunstâncias algo adversas do meio,
próprias de um mundo de provas e
expiações, está agora muito mais atuante
e participativo.
Corporificando-se na Terra, em
laboriosa trajetória de 92 janeiros, através
de sua Obra Mediúnica e de seus
magníficos exemplos, ele deixou sobre ela
a sua marcante influência – influência que
ele, anteriormente, já estabelecera no
Mundo Espiritual, mor mente nas
dimensões mais próximas, habitadas por
homens desencarnados que, igualmente,
continuam a revelar-se carentes da
Mensagem do Cristo!
Com espíritos da envergadura de
Chico Xavier, o trabalho jamais se
interrompe – em qualquer quadrante do
Universo, físico ou extrafísico, ele
simplesmente se desdobra, sem que sofra
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a menor interrupção.
O pensamento de Chico Xavier, por
fiel intérprete do Pensamento do Cristo,
paira sobre toda a Humanidade,
transcendendo o âmbito do próprio
Espiritismo.
As suas ideias, propagando-se como
ondas luminosas, do Oceano Cósmico
alcançando as praias do Mundo Material,
podem ser percebidas e traduzidas, em
palavras mas, principalmente, em obras,
por todos aqueles que lhes ofereçam
espontânea sintonia, sem que,
necessariamente, tenham que se rotular
de “médiuns”.
Inútil, pois, que queiram calar o
espírito de Chico ou dele se apropriarem –
seria o mesmo que impedir que o Cristo
prosseguisse falando à consciência de
todos os homens!
Chico Xavier está com quem sempre
esteve e estará: conosco! As últimas
palavras de Jesus, anotadas no Evangelho
de Mateus, capítulo 28, versículo 20, foram
justamente estas: “E eis eu estou
convosco todos os dias, até à
consumação dos séculos”!
Embalados por saudosismo
injustificável, façamos calar em nós, sobre
o atual paradeiro de Chico Xavier, todas as
especulações contrárias ao que nos
aponta o bom senso e a lógica, porque o
espírito dele, fiel servo de Jesus Cristo, em
seu íntimo, como escreveu Paulo de Tarso,
desde muitos séculos, não possui outras
palavras para nos dizer senão estas: “... já
não sou eu quem vive, mas Cristo vive em
mim...”!
INÁCIO FERREIRA
Uberaba, MG, 25 de junho de 2012.
Extraído do Blog “Mediunidade na Internet”
www.inacioferreira-baccelli.zip.net
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Chico,
JORNAL DA MEDIUNIDADE
JULHO/AGOSTO/SETEMBRO
a menina e a janela “Tesouros Perdidos”
Na rua, o caos no trânsito belohorizontino. No correio, cabisbaixa,
a funcionária se ressentia do excesso
de trabalho e chamou o próximo da
fila. Era um homem trazendo uma
carta simples. Percebendo a cara
amuada da atendente, falou: “Belo
dia! Nada nos falta, não é?” Ela
sorriu sem graça e o senhor
completou com bom humor, dando
tapinhas na sua própria barriga
avantajada: “Nada nos falta mesmo,
certo?” Gordinha, a funcionária não
resistiu à cena e riu, ainda acanhada.
Ele sacou do bolso uma foto e
mostrou-lhe: “Veja que bonito! É
Chico Xavier!” Olhando o retrato,
ela abriu o sorriso e exclamou: “Ah!
O Chico! Eu tinha três anos de idade
quando isso aconteceu, mas nunca
me esqueci daquela janela! Parece
que foi ontem!...”
Intrigado, o homem perguntou:
“Sim, moça, mas que aconteceu?”
Ela continuou: “A família de meu pai
é de Pedro Leopoldo, e nós – meu
pai, minha mãe, minha irmã e eu –
saímos de Itabira e chegamos a Belo
Horizonte, depois de seis horas de
viagem. Seguimos, então, para Pedro
Leopoldo, onde encontraríamos meu
avô, para que ele nos conhecesse.”
Olhando para si mesma, disse: “Eu
era uma menina franzina, fraca!...
Estava debilitada e doente. Nada
parava no meu estômago.
Hospedamo-nos na casa do vovô.”
Fez uma pausa. Precisava buscar na
memória. “Continue...” – pediu o
homem curioso.
A mulher prosseguiu: “O meu tio
Nuca, que frequentava com Chico
Xavier o Centro Espírita Luiz
Gonzaga, foi nos visitar e ficou
comovido em me ver naquela
Maria Cristina Baracat
situação, choramingando o tempo
todo. Ele pediu aos meus pais me
levarem ao Centro Espírita. Meus
pais, muito católicos, ficaram
receosos, mas meu avô intercedeu e
eles permitiram.” A trabalhadora
silenciou e arrancou a lembrança boa
do fundo da alma: “É como se fosse
hoje. Eu só tinha três anos de idade!
Quando cheguei ao Centro Espírita
Luiz Gonzaga, o Chico me pegou no
colo e levou para uma janela onde
havia uma paisagem que nunca
esqueci. Era uma paisagem como
qualquer outra, dessas de Minas
Gerais, mas era diferente. Não me
lembro do que ele falou para mim,
nem do seu rosto, mas a música que
ele cantou para mim, não esqueci”.
O senhor interrompeu: “E que
música era?” Ela sorriu e começou a
cantar com suavidade, como se o
tempo parasse: “Mãezinha do Céu, /
eu não sei rezar. / Só sei repetir. / Eu
quero te amar. / Azul é o teu manto, /
branco é o teu véu. / Mãezinha, eu
quero / te ver lá no Céu!” Em
silêncio, com discretas lágrimas
escorrendo pelo rosto, o senhor
continuou ouvindo: “Depois, ele me
deu um copo d’água para beber e
disse que nunca mais iria sofrer
daquele mal”- completou a senhora.
“Aconteceu mais alguma coisa?”
– perguntou o homem.
Completamente calma, a mulher
explicou: “Só sei o que a minha mãe
me contou, anos depois. Cheguei em
casa e dormi muito, um sono tão
profundo, que ficaram preocupados.
Nunca mais tive nada de mal;
recuperei a saúde. Mas... aquela
janela... a paisagem... não esqueci
jamais. Nem a canção!”
De “O LIVRO DOS ESPÍRITOS”
452 – É verdade que certas circunstâncias desenvolvem a dupla vista?
- A doença, a proximidade de um perigo, uma grande comoção podem desenvolvêla. O corpo encontra-se às vezes num estado particular, que permite ao espírito ver o
que não podeis ver com os olhos do corpo.
De “O LIVRO DOS MÉDIUNS”
4. Por quais motivos a permissão de comunicar-se pode ser recusada a um espírito?
“Pode ser uma prova ou uma punição para ele ou para quem o chama.” (Cap. XXV –
Das Evocações).
De “O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO”
“O primeiro cuidado de todo espírita sincero deve ser o de procurar saber se, nos
conselhos que os espíritos dão, alguma coisa não há que lhe diga respeito.” (Cap.
XVIII – “Muitos os Chamados, Poucos os Escolhidos”).
De “O CÉU E O INFERNO”
“A Igreja não nega, de modo algum, o fato das manifestações; ela as admite todas, ao
contrário, assim como se viu nas citações precedentes, mas as atribui à intervenção
exclusiva dos demônios.” (1.ª Parte – Cap. XI – “Da Proibição de Evocar os
Mortos”).
De “A GÊNESE”
“A ideia da perpetuidade do ser espiritual é inata no homem; ela existe nele, no estado
de intuição e de aspiração. Ele compreende que unicamente nisto está a
compensação das misérias da vida: é devido ao fato de que tal ideia sempre existiu
que há e sempre haverá mais espiritualistas que materialistas e mais deístas que
ateus.” (Cap. XI – Gênese Espiritual).
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Wantuil Novaes (Atibaia - SP)
Conversando um dia destes com
um grande amigo, a quem
carinhosamente chamo de
“Comandante Brandão”, colocamonos a refletir sobre os “tesouros
escondidos” na obra complementar
de Chico Xavier.
Por exemplo, em “Missionários da
Luz”, André Luiz, depois de
contemplar-nos com suas
observações acerca do processo de
psicografia, da epífise, do
desenvolvimento mediúnico, do
vampirismo, da influenciação, da
oração, chegando ao socorro
espiritual, nos diz:
“...De modo geral, as condições de
luta para os enfermos são mais
difíceis à noite. Os raios solares,
destroem grandes parte das criações
mentais inferiores dos doentes em
estado melindroso, não acontecendo o
mesmo à noite, quando o magnetismo
lunar favorece as criações de qualquer
espécie, boas ou más... Quase
ninguém no circulo de nossos irmãos
encarnados conhece a extensão de
nossas tarefas de socorro”.
Quem não se sente melhor em um
dia ensolarado do que em um nublado
ou chuvoso? Quando estamos com
alguma enfermidade, por que
geralmente pioramos à noite? Meu
Deus! Lemos e não enxergamos, não
prestamos a devida atenção e não
estudamos... Quantos “tesouros
escondidos” ao nosso alcance, sem
nos darmos conta?!!!
E, no decorrer de nossa conversa,
ele me fez a tradução de trecho de
uma obra prefaciada com data de
março de 1918 – “The New
Revelation” – do ilustre escritor e
médico britânico Sir Arthur Conan
Doyle, que, nascido na Escócia, ficou
mundialmente famoso por suas
histórias sobre o detetive Sherlock
Holmes. Lembremos que o fenômeno
das mesas girantes não se limitava a
Paris da época de Kardec, mas ocorria
com grande intensidade por todo o
mundo. Como nos diz Irmão José na
excelente obra – “Vianney, Cura
d’Ars” – “As mesas dançantes
chegaram a ser consideradas pelo
Padre Ventura de Raulica, um dos
mais brilhantes da Teologia Católica
da época, como o maior acontecimento
do século!”. Assim, Conan Doyle,
participando também das famosas
mesas na Inglaterra, nos traz as
seguintes informações:
“Dois comunicadores enviaram
mensagens, o primeiro deles soletrou
o nome “Dorothy Postlethwaite”, um
nome desconhecido de qualquer um
de nós. Ela disse que morreu em
Melbourne, cinco anos antes, na idade
de dezesseis, que ela agora estava
feliz, que ela tinha trabalho a fazer, e
que ela havia estado na mesma escola
que uma das senhoritas. Quando pedi
à moça para dar uma sucessão de
nomes, a mesa inclinou-se para o
nome correto da diretora da escola.
Isto teve a característica de um teste.
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Veio a dizer que a esfera habitada por
ela estava em volta da Terra; que ela
sabia sobre os planetas; que Marte era
habitado por uma raça mais
adiantada que nós, que os canais
eram artificiais; não havia dor física
em sua esfera, mas poderia haver
ansiedade mental; eles eram
governados; eles se alimentavam; ela
tinha sido católica e ainda continuava
católica, mas não estava melhor do
que os protestantes; havia budistas e
muçulmanos em sua esfera, mas todos
se sentiam da mesma forma; ela não
tinha visto Cristo e não sabia mais
sobre ele que quando estava na Terra,
mas acreditava em sua influência;
espíritos oravam e morriam em sua
nova esfera antes de entrarem em
outra; tinham prazeres: música estava
entre eles. Aquele era um lugar de luz e
sorrisos. Ela disse ainda que não
havia ricos ou pobres e que as
condições gerais eram bem mais
felizes que na Terra”.
Reflitamos bem! Inglaterra,
março de 1918. Uma esfera espiritual
em volta da Terra, Marte habitada por
uma raça superior a nossa, assim
como traz D. Maria João de Deus em
“Cartas de uma Morta”. Ela estava
feliz e tinha trabalho; eles eram
governados; poderia haver ansiedade
mental e se alimentavam; também
no mesmo livro encontramos, no
capítulo – A Convalescença dos
Desencarnados – a informação:
“Alimentação e tratamento, tudo se
assemelhava estritamente ao que se
pode verificar na face do Orbe, até
mesmo certas bagatelas que
constituíam motivos de prazer para
alguns, como o uso do tabaco ou de
beberagens preferidas...”; a jovem
Dorothy era católica, assim
continuava e não estava melhor que
os protestantes. Relata ainda que
budistas e mulçumanos eram os
mesmos.
Olhe que interessante! Alguém já
ouviu nosso caro Dr. Inácio Ferreira
nos alertar que o Plano Espiritual não
é espírita, como muitos pensam? Se
tivermos este entendimento, quando
lá chegarmos, não nos
decepcionaremos.
Mas continuemos nosso estudo.
Ela não tinha visto o Cristo, mas
percebia sua influência; não havia
classes sociais; tinham prazeres e a
música estava entre eles; eram felizes.
E, para terminarmos, atentemos para
seguinte detalhe: os espíritos oravam;
e eles MORRIAM em sua nova esfera
antes de entrarem em outra...
E, pensar que o Dr. Inácio é
praticamente anatematizado no
“meio espírita” por nos convidar a
“pensar” sobre o assunto...
Ah! Quanto ainda temos a
estudar!!!
Quantos “tesouros escondidos”
nas quase 500 obras do nosso querido
Chico esperam para serem
descobertos?
Não sei!
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JORNAL DA MEDIUNIDADE
JULHO/AGOSTO/SETEMBRO
CELEBRAÇÃO
Resgate a celebração da vida
plena!
Ame e doe, deslumbrando-se do
nascer do Sol, que se inflama de
ventura, festejando a Vida!
Aceite as dificuldades da
existência como alguém que se
imprime em si mesmo a vontade de
avançar e servir.
Não vacile nem resista ante os
que rugem com as falácias do Mal...
Contribuia, porém, com o imenso
Bem a ser feito.
Distribua Amor a quem quer que
seja e, diante de seus olhos, sempre
você terá um arco-íris repleto de
flores entreabertas...
Fecunde o seu ser de Caridade,
amenizando o ódio, permutando a
alegria do convívio e doando-se por
inteiro a quem chore sem ninguém.
Reconheça que estamos, todos,
famintos de amor, de sinceridade,
de paz e de conforto espiritual.
Márcia Queiroz Silva Baccelli
Aprenda, pois, você, a dividir
com outros o místico pão que lhe
sobeja da alma bem-formada, a dar
as mãos fraternas a quantos
estejam sozinhos ao relento da
sorte e a partilhar o que lhe sobeje
com os pequeninos carentes...
A vida, em toda parte, é plena de
convites para a prática do Bem, a
cada instante.
Saiba beber da água pura do
poço da Esperança e permita saciar
a própria sede na linfa salutar, que
tanto purifica quanto reanima!
Ore e trabalhe, estendendo
mãos fraternas a quem sofra. Então,
sua existência converter-se-á em
sublime cântico de bênçãos!
Siga, sem temor, morro acima, e
celebre com os que perto estejam
ou longe de seu coração a
indefinível ventura de viver para
fazer o próximo feliz!...
CHICO XAVIER?”
Hércio Marcos C. Arantes
Luizinho” (talvez por ser lembrado
como tio de Eurípedes), que se
destacou como clarividente. (2)
O impresso referido foi passado
de mão em mão e, quando chegou
a vez do Tio Luizinho, ele colocou-o
sobre a mesa, com a foto de Chico
Xavier à vista, ao lado do livro lido
no Culto – O Evangelho Segundo o
Espiritismo, antiga edição
encadernada, da FEB, que
apresentava, na capa, a imagem de
Kardec em alto-relevo e, virando-se
para Heigorina, que estava ao seu
lado, perguntou-lhe:
— Menina, você sabe quem é
Chico Xavier?
E, com o dedo indicador, ele
apontou para as duas figuras, ora
para uma, ora para outra, por duas
ou três vezes.
Heigorina, surpreendida, entendeu a mensagem, permanecendo
calada e pensativa, nunca mais se
esquecendo dessa interessante
revelação do querido e respeitado
Tio Luizinho.
(Extraído da “Folha Espírita”, maio
de 2003)
Notas:
1 – Desencarnada em 1961, foi biografada pela Prof.ª Corina Novelino em
seu livro Eurípedes, o Homem e a Missão, IDE, cap. 18, onde, ao referir-se à sua
residência, escreveu: “Naquela chácara de luz e amor, refúgio de paz, tão amado
por Eurípedes, entretecido por emanações purificantes, a doce, Sinhazinha
passou as últimas décadas de sua proveitosa e anônima experiência terrena a
espargir benefícios.” Ela e seus familiares participavam do Culto realizado na
casa de sua mãe, D. Meca, até quando esta desencarnou, em 29/01/1952. A
partir daí, D. Sinhazinha passou a efetuar o Culto em sua própria residência.
2 – Tio Luizinho, irmão de D. Meca, mãe de Eurípedes, regressou à Pátria
Espiritual em 27/09/1959, em avançada idade.
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A Espada do Amor
Tiago Silva Baccelli
“MENINA, VOCÊ SABE QUEM É
Relatou-nos a estimada irmã
Heigorina Cunha, a médium dos
excelentes livros Cidade no Além
(em coautoria com Francisco
Cândido Xavier e Espíritos André
Luiz e Lucius) e Imagens do Além
(Espírito Lucius), em sua
residência, na chácara que
pertenceu aos seus pais, em
Sacramento-MG, na tarde de 1.º de
março de 2002, o seguinte:
Em 1952, ao final de um Culto
Cristão Familiar, dirigido por sua
mãe, Eurídice Miltan Cunha, mais
conhecida por D. Sinhazinha (1),
irmã de Eurípedes Barsanulfo, foi
mostrado aos presentes um
pequeno impresso constando,
numa das faces, uma mensagem
psicografada por Chico Xavier, e na
outra uma foto deste médium.
Foi quando, pela primeira vez,
Heigorina ficou conhecendo a
fisionomia do psicógrafo, que
então residia em Pedro LeopoldoMG.
Naquela reunião íntima
comparecia o devotado médium
Luiz Ferreira da Cunha, chamado
carinhosamente, por todos, de “Tio
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Do Evangelho de Mateus, cap. X,
vv. 34 a 36: “Não penseis que eu tenha
vindo trazer a paz à Terra; não vim
trazer a paz, mas a espada; - porquanto
vim separar de seu pai o filho, de sua
mãe a filha, de sua sogra a nora; - e o
homem terá por inimigos os de sua
própria casa”.
Seguindo a premissa do tema,
avaliamos que muitos teólogos e
estudiosos dos textos sagrados, dentro
das mais diversas ramificações do
Cristianismo, seguem fomentando
discussões ou optando por não
comentar o referido assunto, em seus
textos ou preleções.
Inconcebível admitir que Jesus, a
Personificação do Amor na Terra,
tenha falado contra a família!...
Por isso, “O Evangelho Segundo o
Espiritismo”, de “Allan Kardec”, no
capítulo XXIII - “Estranha Moral”,
traz comentários da Espiritualidade
Amiga acerca do sentido das palavras
do Senhor.
No entanto pedimos licença ao
leitor para esboçarmos pequeno
reflexo do nosso pensamento sobre o
assunto...
Compreendemos que o Mestre
sabia, com presciência, de todas as
contendas e lutas que se travariam em
torno de seu Nome, no decorrer dos
milênios.
Por tal motivo, reconhecia que, em
determinado período de tempo,
durante múltiplas encarnações, todos
nós, como personagens da História
Terrena, possivelmente, estaríamos
nos reencontrando diversas vezes por
estes arraiais; não apenas em posição
de paz e concórdia, mas também em
posição de confronto e embate.
Sem falar a respeito da divisão do
“joio e do trigo”, que, certamente,
colocará laços de amizade e carinho
numa situação de maior proximidade
ou de distância, dependendo do
progresso espiritual alcançado por
cada um.
Contudo, refletimos que o Senhor
veio trazer a Paz, apenas nos alertando
que não a alcançaremos sem luta; e
que muitas destas contendas ocorrem
no seio da própria família!
Salientando que perante Deus
somos todos irmãos, independente da
cor, do credo ou de qualquer outro
fator discriminante!
A falta de fé é apenas uma alavanca
do medo, que intenta nos impedir de
crescer e expandir as naturais
possibilidades que encontramos na
Terra em torno do aprendizado no
amor.
Em nenhum momento nos Textos
Sagrados encontramos o Cristo nos
incentivando à guerra, mas apenas à
concórdia e à paz!
O Bom Combate que todos
devemos travar é, sim, aquele que se
refere à nossa renovação íntima!
Recordamo-nos do que Chico
Xavier dizia: “Tudo é amor. Até o
ódio, o qual julga ser a antítese do
amor, nada mais é senão o próprio
amor que adoeceu gravemente”.
e-mail: [email protected]
blog: http://thiagosilvabaccelli.zip.net/
NÃO TEM PREÇO
Por mais lutes e sofras,
Não barganhes com a treva.
Jamais contemporizes
Com o erro e com a mentira.
Por aplauso e elogio,
Não te ponhas à venda.
Nem que fiques sozinho,
Não cedas no ideal.
Resiste à tentação
Do poder que corrompe.
A consciência em paz
É bem que não tem preço.
Irmão José
(Página recebida pelo médium Carlos A. Baccelli, em
reunião pública do Lar Espírita “Pedro e Paulo”, na manhã
de sábado do dia 14 de julho de 2012, em Uberaba - MG)
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JORNAL DA MEDIUNIDADE
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O “CENTRO” DE NOSSAS COGITAÇÕES
Carlos Baccelli visita Santa Catarina pela primeira vez
Médium proferiu 5 conferências em quatro dias; esteve em Joinville,
maior cidade do Estado, e em São Francisco do Sul, na casa espírita mais
antiga de Santa Catarina e uma das mais antigas do Brasil
A primeira jornada de conferências
espíritas do médium e orador Carlos
Baccelli em Santa Catarina foi coroada
de Espiritualidade e boas vibrações.
Baccelli permaneceu no Estado entre 6 e
9 de julho, proferindo palestras em
Joinville, maior cidade do Estado, e ainda
nas cidades de Gaspar, no Vale do Itajaí, e
Barra Velha, Penha e São Francisco do
Sul, no litoral norte.
Entre os momentos mais significativos da jornada de conferências, esteve a
visita ao centro espírita mais antigo de
Santa Catarina e um dos mais antigos do
Brasil: a Sociedade Espírita “Caridade de
Jesus”, fundada em 1895, em São
Francisco do Sul. Baccelli ficou
impressionado com o casario antigo que
rodeia a casa espírita e todo o centro
histórico, assim como a beleza natural da
Baía da Babitonga.
Em Gaspar, no primeiro dia do
roteiro, foi recepcionado pelos tarefeiros
do Centro Espírita “Caminho”, do Bairro
Santa Teresinha. Lá, proferiu a palestra
“Emmanuel, o Quinto Evangelista”, para
um público de aproximadamente 170
pessoas – entre elas, caravanas de
cidades como Blumenau, Ascurra e
Timbó, além da anfitriã.
No dia 7, o médium esteve em
Joinville, onde desenvolveu o tema
“Espiritismo e os Desafios dos Dias
Atuais – Mundo de Regeneração?”. A
conferência aconteceu na Sociedade
Espírita “Samaritanos de Maria”, no
Bairro Floresta, para público superior a
300 pessoas.
O domingo, 8 de julho, foi marcado
por duas conferências: às 10h da manhã,
no Centro Espírita “Jesus de Nazaré”, em
Barra Velha, onde o médium foi
recepcionado por cerca de 130
participantes. Uma caravana de mães da
Grande Florianópolis e também
visitantes de Jaraguá do Sul, Caçador e
até da distante Tubarão marcaram
presença no minisseminário “Saúde
Mental à Luz do Evangelho”.
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À tarde, Baccelli repassou detalhes
impressionantes das cartas psicografadas
pelo médium Chico Xavier em
minisseminário sobre o tema, no Centro
Espírita “Luz do Caminho”, em Armação
do Itapocorói, em Penha, para público
superior a 140 pessoas.
O último dia do roteiro, a segundafeira, 9 de julho, foi na cidade histórica de
São Francisco do Sul. A Sociedade
Espírita “Caridade de Jesus” fraternalmente abriu suas portas, para um público
superior a 140 participantes, atentos ao
minisseminário “Religiosidade e Evolução Espiritual”. O devotado confrade
parabenizou o trabalho da casa, pioneira
do Espiritismo em terras catarinenses.
“Essa casa foi fundada quando a Doutrina
tinha apenas 38 anos de seu advento”,
destacou. “E a 15 anos antes do retorno do
apóstolo Chico Xavier à Terra”, completou.
Dando suporte ao trabalho do orador e
médium, o confrade Luiz Carlos Barbosa,
do Lar Espírita “Pedro e Paulo”, de
Uberaba, trouxe para Santa Catarina cerca
de 40 títulos das 134 obras psicografadas
por Baccelli – entre elas, lançamentos
literários como “No Princípio, Era o
Verbo”, do espírito Inácio Ferreira, e
“Vianney, o Cura d’Ars”, do espírito
Irmão José, além do best-seller “Na
Próxima Dimensão”, também de Inácio
Ferreira, já ultrapassando 80 mil
exemplares vendidos.
Toda a renda das obras literárias e
DVDs de Baccelli é revertida à obra social
do médium, como o próprio Lar Espírita
“Pedro e Paulo”, casa de amparo de 30
idosos carentes de Uberaba, entre outras
ações.
Ao final desse bem-sucedido roteiro
doutrinário, a família espírita catarinense
agradeceu o carinho recebido do médium,
principal biógrafo de Chico Xavier no
Brasil, rogando as bênçãos da
Espiritualidade Amiga e de Jesus a seu
profícuo trabalho!
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A UFMG catalogou o DNA de parte das
ervas medicinais brasileiras, tornando mais fácil
entender a infusão de Carqueja, Cavalinha,
Paratudo e Pau Magro indicada para o meu
controle da ansiedade e bem-estar hepático. A
receita é da preta-velha que coordena, no plano
espiritual, às quartas-feiras, a Cabine de
Tratamentos da Fraternidade Espírita “Casa do
Caminho” (Bairro Boa Vista, Belo Horizonte).
Remédios do SUS histórico, com base em
conhecimentos intuídos pelo Mais Alto, índios e
negros sempre usaram plantas e passes para
tratar da saúde. Hoje, parte daqueles espíritos se
apresenta como pretos-velhos e pretas-velhas,
pelo mesmo motivo que levou Jesus a caminhar
anonimamente com os discípulos na Estrada de
Emaús e deu as provas que Tomé pediu. Saber
lidar com os espíritos é parte do exercício da fé
raciocinada, que é conquista individual.
Homeopatia e Alopatia, Acupuntura e
Cirurgia, cada qual é indicada num contexto,
mas nossa maior riqueza terapêutica é o consolo
do Amor colocado em movimento, como fazem
benzedeiras e benzedores. Unidos na
Federação Espírita Brasileira do astral, eles
trabalham junto com entidades abençoadas,
cujo único desejo é fazer o Bem, por meio da
Caridade.
Sob outro ângulo, o best-seller José Luiz
Tejon faz essa evocação em sua nova obra: “O
Código da Superação”. Narrando experiências,
como o transplante de rosto, que levou 14 anos,
ele lembra a mãezinha biológica, imigrante
espanhola pobre, o trouxe para Santos (SP) no
ventre e distraiu-se com uma lata de cera
Antonio Baracat
Filósofo e Professor do IFSULDEMINAS
derretida no fogão, que, em chamas, o atingiu.
Depois que ela partiu, encontrou amparo em
bondosos pais adotivos, tornou-se músico,
jornalista, executivo de grandes empresas e hoje
é vitorioso empresário, escritor, palestrante e
professor da FGV/SP e da ESPM. Conhecemonos em Montevidéu, no Doutorado em
Educação. Simpatia mútua ao ponto de pedir a
revisão do livro e fazer constar da edição minha
participação irrelevante. O prefácio é do Maestro
João Carlos Martins.
Há outro amigo que também atravessa as
dificuldades no transplante de fígado. Com a
mesma bravura e honestidade com que se
entregou aos negócios, na economia e na
política, agora se supera na batalha sobre seu
próprio corpo. É um estímulo seu coração e
mente abertos para novas iniciativas da
espiritualização planetária a partir do Brasil, para
onde, conforme a narrativa de Chico Xavier e do
espírito Humberto de Campos, o Senhor
transplantou a árvore do seu Evangelho.
Em greve, professores e demais servidores
da Educação Federal poderiam usar o ócio
temporário para ler o livro do Tejon, o do Chico e
os artigos e notícias diárias de O TEMPO.
Também fariam bem em ler o livro “No início era o
Verbo...”, do espírito Dr. Inácio Ferreira,
psicografado por Carlos A. Baccelli, que adverte:
“... Jesus Cristo deve ser o “Centro” de nossas
mais altas e nobres aspirações! O homem evolui
para ser como Deus, e não para ser Deus!”.
CHICO XAVIER, PROFETA DO AMOR DIVINO
Num mesmo dia, o povo brasileiro, como
se fosse uma só pessoa, em uma grande
identidade coletiva, vibrava com a conquista
da Copa do Mundo e sentia-se mais pobre, ao
ver partir desta terra o médium Francisco
Xavier, homem de Deus e testemunha do
Amor.
Como monge e padre católico, quero
reverenciar a memória desse profeta, que
ultrapassa as fronteiras de uma religião
determinada e pertence ao patrimônio
espiritual de toda a humanidade.
O alcance da profecia do Mahatma
Gandhi vai além da Índia e da religião à qual
pertenceu. Do mesmo modo, nosso querido
D. Hélder Câmara foi reconhecido como
cidadão do mundo e profeta da paz, não só
para os católicos. Assim também, Chico
Xavier é sinal da bondade divina para todas as
pessoas de boa vontade.
Há dois anos, a promoção da Rede
Globo-Minas, o médium Chico Xavier foi
votado pelo povo como “a personalidade
mais marcante de Minas Gerais no século
XX”. Concorreu com figuras ilustres a
exemplo de Santos Dumont e Juscelino
Kubitschek, e ganhou!
O Governo Estadual lhe deu a “Comenda
da Paz”, distinção oferecida a personalidades
que se destacam no esforço de aproximar e
unir os seres humanos.
Ele gostava de dizer: “Quem sou eu,
senão uma formiga, das menores que andam
pela terra, cumprindo sua obrigação?”
D. Hélder se comparava com o burrinho
que carregou Jesus a adentrar em Jerusalém.
É a humildade de profeta que sabe ser mero
receptáculo e transmissor de um dom que não
lhe pertence. Foi esta confiança que permitiu
tanto a D. Hélder como a Chico Xavier
cumprirem até ao fim sua grandiosa missão,
no meio de incompreensões e injustiças, até
da parte de irmãos que com eles viviam a
mesma fé.
Tanto um como outro, até ao final de suas
vidas, dedicaram-se totalmente ao amor ao
próximo e à paz do mundo.
D. Hélder, aos 90 anos, dizia: “Enquanto
tiver forças, voarei como a pomba da paz”.
Com 92 anos, Chico Xavier pedia ser
levado por irmãos às sessões do centro
espírita e abençoar as pessoas que vinham vêlo para pedir suas orações. Sempre que podia,
visitava entidades filantrópicas que
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Marcelo Barros (Monge Beneditino)
sustentava, não com direitos autorais que
recebesse pelos mais de 400 livros que
escreveu, a partir de mensagens de espíritos
iluminados.
Chico Xavier faleceu uma semana antes
de completar, neste 8 de julho, 75 anos de
“mediunidade com Jesus”, como escrevia seu
amigo Carlos Antônio Baccelli.
Esta intimidade com Deus que o fazia, em
sua fé espírita, mensageiro do Céu para os
humanos é vocação de todos nós, cada um ao
seu modo. No Evangelho, Jesus nos ensina:
“Pelo fruto, conhecereis a árvore”.
Os frutos deixados por Chico não são
apenas uma doutrina filosófica e uma
estrutura religiosa. Ele deixa a toda a
humanidade o exemplo e a pregação da
tolerância mútua, da solidariedade aos outros
e da humildade, como pilares da Paz. Ele
dizia: “A doutrina é a paz. (...) Estou
consciente de que tenho procurado fazer o
melhor e sou grato aos que não me
permitiram viver uma vida inútil. Um dia,
vamos compreender a necessidade de uma
união mais profunda. (...) Graças a Deus,
nunca briguei com ninguém... Vocês me
perdoem, mas Emmanuel está me dizendo
que já falei demais. (...) De madrugada, a
gente continua...”
Que todas as pessoas de bem escutem
este apelo e façam deste tempo a madrugada
de um tempo novo no qual – por nosso amor e
busca da unidade entre todas as crenças e
respeito entre todas as culturas – poderemos
ajudar a nascer um novo dia de justiça e vida
para todos!
EXPEDIENTE
Conselho Editorial: LEEPP
Jornalista Responsável: Juvan de Souza Neto
Registro: SC 01359JP
Revisão gramatical: Fausto De Vito
Diretores: Edson de Sousa Marquez / Mário
Alexandre Abud
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