PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Imperatriz
2009
ASSOCIAÇÃO REGIÃO TOCANTINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA. - ARTEC
ANTÔNIO LEITE ANDRADE
DIRETOR Presidente
FACULDADE DE IMPERATRIZ – FACIMP
DORLICE SOUZA ANDRADE
Diretora Geral
EDGAR OLIVEIRA SANTOS
Vice-Diretor
DOMINGOS FURLAN
Diretor Acadêmico
ANTÔNIO RAIMUNDO OLIVEIRA NETO
Diretor Administrativo e Financeiro
Francisco Robson Saraiva Martins
COORDENADOR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
1
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Em maio de 1998, foi fundada a Associação Região Tocantina de
Educação e Cultura S/C Ltda. (ARTEC), entidade mantenedora da Faculdade
de Imperatriz (FACIMP), graças ao dinamismo de seu Presidente, o médico
Antônio Leite Andrade, e da Professora Dorlice Souza Andrade. O principal
objetivo da ARTEC é prestar “serviços culturais na área de ensino, abrangendo
os diversos campos do conhecimento humano”. Para dar início às suas
atividades, a ARTEC requereu ao MEC a autorização para a criação de 10
(dez) cursos, todos abrigados pela FACIMP, a instituição de ensino superior
privado pioneira, dirigida pela professora Dorlice Souza Andrade. Em agosto de
2001 começaram as aulas na Faculdade, nos cursos Odontologia e Turismo.
Pouco mais de dois anos depois novos cursos foram autorizados: Enfermagem,
Farmácia-Bioquímica e Normal Superior. Dos 13 cursos, 10 estão em pleno
funcionamento.
2
A FACIMP conta com 6.000 m de área, construída em uma área
2
ambientalmente agradável de 85.000 m . São 40 salas de aula e mais três
blocos de apoio administrativo. Três auditórios, dois de até 100 lugares e o
auditório central, de 500 lugares, que dão suporte a eventos realizados por
alunos, professores e pela comunidade imperatrizense e regional. Novos blocos
e salas de aulas estão sendo construídos. Foi adquirida uma área de 500.000
m2, contígua ao campus, para futuras ampliações. Estão em pleno
funcionamento a Fazenda Escola e o Hospital Universitário, este com
completas instalações para as aulas práticas de Odontologia, Enfermagem e
Farmácia-Bioquímica e atendimento à comunidade. A FACIMP também dispõe
de clube social próprio, em área de 10.000 m2, para entretenimento, lazer e
eventos festivos de alunos, professores e demais servidores.
As
ações
desenvolvidas
pela
FACIMP,
nesta
região
também
correspondem com uma expectativa de desenvolvimento deste modo
planejamos de forma estratégica no sentido de congregar a participação de
todos os setores responsáveis pela missão de desenvolver.
Foi realizado no ano de 2003 na Faculdade de Imperatriz – FACIMP, o
Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento, através de uma parceria com o
Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPA. Esse mestrado foi recomendado
através CAA/MINTER/06 de 27 de janeiro de 2003 da CAPES,
e totalizou os
créditos de disciplina no primeiro semestre de 2004. A FACIMP implantou um
curso de especialização em Contabilidade e Finanças em parceria com a
Universidade Federal do Ceará, um curso de Saúde Mental em parceria com a
Universidade Federal do Rio de Janeiro, um MBA em parceria com Universidade
do Estado de São Paulo e Banco do Brasil e o curso de Análises Clínicas.
Atualmente, a FACIMP possui vários cursos de pós graduação nas áreas de
educação, saúde, economia e administração, sistema de informação.
1.1
Missão
Servir à comunidade provendo conhecimento e gerando recursos
importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e
cultural de Imperatriz e região, buscando contribuir sempre para o bem-estar da
sociedade de modo a participar no esforço pela melhoria da qualidade de vida,
defendendo a expressão e o cumprimento da verdade. Consolidar-se como centro
de excelência, reconhecido nacionalmente na produção, sistematização e difusão
do conhecimento e na qualidade de serviços prestados à comunidade. Todos os
indivíduos são iguais perante a sociedade, possuindo os mesmos direitos e
deveres e devem ser possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do
melhor conhecimento, na sua especialidade. O ensino e a vivência escolar devem
ser conduzidos de modo a criar as melhores e mais apropriadas oportunidades
para que os indivíduos se desenvolvam na sua total potencialidade cultural,
política, social, humanística e profissionalmente.
A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está dividida entre
alunos,
professores,
funcionários,
administradores
e
comunidade,
que
participando crítica e enfaticamente do processo acadêmico, promovem o
exercício da plena cidadania. O rompimento do individualismo em todos os níveis
de modo a estimular a ética e os ideais de solidariedade humana.
1.2
Objetivos
A FACIMP está instituída com o propósito de ministrar o ensino superior,
estimular a pesquisa em todos os campos da ciência e, através da extensão
prestar serviços à comunidade, buscando um desenvolvimento político-cultural e
socioeconômico do país e, em particular, do Estado do Maranhão, e da Região
Norte / Nordeste com os seguintes objetivos:
I - A formação, em cursos de graduação, presenciais ou à distância, de
profissionais de nível superior, compromissados com a realidade do país e em
especial com a sua área de abrangência;
II - A realização de pesquisas e o estímulo às atividades criadoras;
III - A extensão do ensino e da pesquisa à comunidade, mediante atividades
de extensão e de prestação de serviços;
IV - A promoção do intercâmbio e da cooperação com instituições de ensino
dos diversos graus, tendo em vista o desenvolvimento da educação, da cultura,
das artes, das ciências e da tecnologia;
V - A participação no desenvolvimento socioeconômico do País e, em
particular,
da
Região
Norte/Nordeste,
como
organismo
de
consulta,
assessoramento e prestação de serviços, em assuntos relativos aos diversos
campos do saber; e,
VI - A promoção de programas e cursos de pós-graduação, de atualização,
de extensão e sequenciais.
1.3
Metas
Considerando a visão institucionalmente estabelecida, buscando assegurar
o cumprimento de nossos princípios fundamentais e ocupar adequada e
racionalmente nossas estruturas de funcionamento, para consolidação da
Instituição como centro de ciência e da cultura, foram estabelecidas as seguintes
metas prioritárias:
a)
Manutenção da reconhecida qualidade de ensino oferecida na
FACIMP e credenciamento do futuro Centro Universitário;
b)
Permanente reestruturação dos Cursos, visando a atuação integrada,
a interdisciplinaridade e a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
c)
Implantação de programas de qualificação do pessoal docente
através de cursos de aperfeiçoamento, especialização, de mestrado e doutorado,
como forma de garantir a qualidade e a renovação do ensino e da pesquisa;
d)
Consolidação do Plano de Carreira, objetivando o incentivo do
desenvolvimento profissional como forma de ascensão aos diferentes níveis de
categoria docente;
e)
Implementação de Plano de Cargos e Salários, objetivando o
incentivo do desenvolvimento profissional como forma de ascensão aos diferentes
níveis do corpo técnico-administrativo;
f)
Adequar a Biblioteca às necessidades do ensino, pesquisa e
extensão;
g)
extensão;
Adequar os laboratórios às necessidades do ensino, pesquisa e
h)
Equipar adequadamente os órgãos de Coordenação nas áreas de
graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão;
i)
Implementar núcleos de acompanhamento de egressos;
j)
Consolidar o Programa de Iniciação Científica;
k)
Incrementar os programas de prestação de serviços à comunidade, e
de extensão, através da divulgação dos resultados do ensino e das pesquisas
desenvolvidos, e da promoção de cursos de reciclagem dos diferentes segmentos
profissionais;
l)
Incentivar a participação do Pessoal Discente, Docente, e Técnico-
Administrativo no desenvolvimento da FACIMP;
m)
Consolidar o Programa de Avaliação Institucional;
n)
Incrementar os programas de prestação de serviços à comunidade, e
de extensão, através da divulgação dos resultados do ensino e das pesquisas
desenvolvidos, e da promoção de cursos de reciclagem dos diferentes segmentos
profissionais.
2
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
2.1
PROJETO PEDAGÓGICO
2.1.1 Introdução
As constantes transformações do mundo globalizado marca inúmeras
formas de aperfeiçoamento em função dos avanços tecnológicos, econômicos,
sociais e culturais, exigindo cada vez mais uma excelente qualificação profissional.
Hoje a demanda do mercado econômico-social e financeiro é imperiosa.
Compreende-se sua importância não apenas enquanto instrumento que possibilita
o aumento da produção material dos homens, mas como parte integrante do
processo de formação de cidadãos críticos e participantes.
A exigência de um perfil profissional por conta das transformações do
mercado de trabalho tem contribuído para que as atuais políticas econômicas
estejam voltadas para a universalização da economia e redirecionamento tanto ao
nível macroeconômico tanto como nível microeconômico, tendo como meta uma
visão atualizada da melhoria da distribuição de renda na sociedade contribuindo
assim para o desenvolvimento econômico-social.
No Brasil, podem-se identificar várias mudanças econômicas, para isso é só
observar nossa trajetória histórica. O resultado foi uma substancial alteração na
própria materialidade do mundo do trabalho, com significativas alterações no perfil
profissional derivadas da desqualificação, fragmentação e precarização nas
relações de trabalho, além de uma desocupação estrutural massiva. Um salto
qualitativo, no entanto, rumo a refundição neoliberal do Estado brasileiro, foi dada
com a mudança do padrão monetário e a estabilidade monetária e seu vínculo ao
sistema financeiro internacional permitiram o controle da inflação, auxiliado pela
abertura geral e irrestrita do mercado brasileiro ao comércio internacional.
O processo de desenvolvimento econômico brasileiro, centrado na
Amazônia em projetos agroindustrial, teve como consequência o esgotamento dos
recursos naturais e exclusão social. Neste cenário é imperativo o surgimento de
novas atividades produtivas comprometidas com o respeito a reprodução dos
recursos naturais e a equidade social. Neste contexto insere-se a Região
Tocantina, formada pelos municípios do Polo Econômico IMPERATRIZAÇAILANDIA-BALSAS-PORTO FRANCO, bem como os municípios do sul do
estado do PARÁ e norte do estado do TOCANTINS.
A região acima referenciada constitui o centro de análise e de interesses
nas questões econômicas e sociais de uma população e seus aspectos
macroeconômicos, que interagem entre si, em face de sua localização geopolítica,
alcançando toda uma soma de municípios circunvizinhos, projetando-lhes sua
força política, econômica e social.
O agronegócio em Balsas, o gesso em Grajaú, a hidrelétrica em Estreito, As
usinas de álcool em Porto Franco, as siderúrgicas em Açailândia, o comercio
varejista e atacadista de Imperatriz juntamente com o potente setor de serviços,
demonstra a capacidade de diversificação e atratividade econômica da região.
É neste contexto, que a segunda maior cidade do estado, depois da capital,
está situada. É também a cidade mais destacada desta região. Sua situação
geográfica desperta interesses separatistas,
em 1973, conforme dados da
Enciclopédia de Imperatriz, foi apresentada na Câmara Federal, através do
Deputado Siqueira Campos, uma sugestão para redivisão territorial da Amazônia
Legal. Com o desmembramento do estado do Maranhão, seria criado o Território
do Gurupi, com área de 207.451 km.2 e capital em Imperatriz. Os limites da nova
Unidade da Federação seria o estado do Pará, Piauí, Maranhão e o Território do
Tocantins. Diversas manifestações ocorreram a partir dessa década de 70, no
sentido de separar a parte Sul do estado do Maranhão. As alegações incluíram
alguns aspectos como, distância da capital, 630 km, população sem característica
maranhense, dificuldade de gestão do Governo em função do tamanho do estado,
falta de representação política proporcional ao número de habitantes da cidade.
Esta situação política é registrada historicamente em Imperatriz, sendo esta, a
segunda cidade do estado, não consegue eleger número suficiente de
parlamentares, deputados para à Assembleia Legislativa Estadual. O movimento
para a independência desta região ganhou corpo em 2001, com a apresentação
de um projeto, na Câmara Federal, para a criação do Maranhão do Sul. A
população desta região, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE é de 1.126.050 habitantes (2002). Imperatriz é a maior cidade
da região em termos de população, apresenta 230.566 habitantes. Em torno desta
população converge parte da população dos municípios circunvizinhos, que
buscam normalmente aqui, suprimentos alimentícios e outros, como educação,
saúde e serviços diversos.
A
ocupação populacional da cidade ocorreu através de um processo
desordenado em função dos seguintes aspectos: grande quantidade de terras
devolutas; utilização do porto no rio Tocantins, por aventureiros rumo às minas de
ouro dos garimpos do “Pedral”, localizado no rio Tocantins, compreendido no
trecho Itupiranga a Tucuruí; construção da rodovia Belém-Brasília;
centro de
abastecimento durante a exploração de ouro em Serra Pelada. No início do ano de
1972, segundo Negreiros (1996), teve início o crescimento econômico de
Imperatriz com a presença dos pioneiros da Rodovia BR 010, uma forte corrente
migratória provocou um crescimento vertiginoso e desordenado da cidade. Os
emigrantes que ocuparam esta cidade tinham como origem os estados de Minas
Gerais, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Piauí e outros municípios do próprio
estado. Assim a cidade de Imperatriz foi ocupada com uma população
heterogênea com 22% de nordestinos, 67% de origens diversas e 11% de
maranhenses.
2.1.2 Concepção do Curso
As constantes transformações econômicas que o mundo tem vivido nas
últimas décadas, deixam patente a necessidade de profissionais habilitados e
competentes na área econômica, capazes de oferecer alternativas viáveis para a
resolução de questões preocupantes no universo econômico principalmente nos
países subdesenvolvidos com uma distribuição de renda desumana, taxa de
desemprego acentuada e elevada taxa de exploração dos recursos naturais.
Diante desse quadro, faz-se necessário a cada dia, ações eficazes na área
econômica, que permitam a partir de um diagnóstico, minimizar esses problemas.
O Curso de Economia da FACIMP surge com o propósito de corresponder
com a razão de ser das ciências econômicas, buscando equacionar os recursos
existentes para atender às necessidades desta região. Atuando desta forma o
curso cumprirá diversas ações junto à sociedade viabilizando a inclusão desta
num cenário das questões econômicas nacional. Assim os fundamentos
adquiridos em sala de aula serão testados diante dos problemas econômicos,
sociais e políticos, nas diversas comunidades que integram esta região,
observando as especificidades que normalmente existem mesmo em um mesmo
contexto. As questões globais serão também abordadas visando analisar
comparativamente problemas em outras regiões e ainda estudar o nível
de
envolvimento e os reflexos decorrentes de outros aspectos econômicos.
As dificuldades econômicas existentes, nesta região, serão minimizadas
pela ação integrada de todos os segmentos e atores responsáveis. A organização
dessa complexa ação participativa deve ser construída pelos constantes
diagnósticos e prognósticos econômicos mapeando as questões que se
constituem nas variáveis condicionadoras da melhoria da qualidade de vida da
população. O economista formado pelo curso de Ciências Econômicas da
FACIMP terá um desempenho profissional voltado para o desenvolvimento
sustentável desta região, priorizando
as questões requeridas pelo contexto
socioeconômico regional.
2.1.3 Princípios Básicos
a)
A articulação entre teoria e prática da Ciência Econômica será o eixo
central da formação dos economistas;
b)
O
educando
torna-se
investigador
interrogando
a
realidade
socioeconômica, bem como suas próprias crenças, recriando as explicações
teóricas, a prática social;
c)
O educando constrói novos saberes e recria a prática econômica-
social, propiciando assim, uma nova forma de pesquisa onde o perfil de um
profissional autônomo e crítico é o resultante;
d)
O processo de formação organiza-se de forma a permitir um trabalho
coletivo e cooperativo entre professor e educandos com planejamentos flexíveis
que permitam incluir fatores socioeconômicos do sistema financeiro e social na
visão macro e microeconômica da comunidade;
e)
A prática será realizada de forma integrada ao processo de formação
e não apenas ao seu final, permitindo a integração de ensino, extensão, como
ação interativa da Economia no cotidiano social.
f)
Ênfase na pesquisa socioeconômica regional, como instrumento de
planejamento publico e empresarial.
2.1.4 Competências e Habilidades
A
formação
de
economistas,
gestores
e
planejadores
reflexivos
caracterizam-se pelo desenvolvimento de competências necessárias ao exercício
da profissão.
O Curso de Economia da FACIMP, de acordo com o projeto sócio-políticopedagógico desta Instituição, deverá desenvolver as seguintes competências e
habilidades profissionais:
 Compreensão das questões cientificas, técnicas, políticas e ecológicas
relacionadas a economia regional;
 Elaboração de projeto sintetizando as atividades de economia,
administração e gestão caracterizadas por categorias comuns como: atividade
de política monetária, política fiscal, política de câmbio, política de rendas,
organização, coordenação e avaliação; e por valores comuns como:
cooperação, responsabilidade e compromisso social;
 Compreensão do processo de construção de conhecimentos no
indivíduo inserido em seu contexto socio-econômico-cultural-ambiental;
 Identificação
de
problemas
socioculturais
e
econômicos
para
elaboração de propostas criativas em relação às questões da qualidade do
mercado financeiro e da gestão econômica e medidas que visem superar a
exclusão social como forma de melhoria para o exercício de cidadania;
 Desenvolver raciocínios logicamente estruturado e fundamentados nas
principais correntes teóricas;
 Capacidade de enfrentar as transformações sociais, econômicas e
políticas da modernidade, contextualizadas na sociedade brasileira, percebidas
no conjunto de funções econômicas globais.
 Elaborar pareceres, relatórios, trabalhos e textos na área de economia;
 Universalização do saber econômico-financeiro e afinidade com as
demais áreas do conhecimento;
 Valorização das diferentes linguagens socioeconômicas manifestadas
nas sociedades contemporâneas e de sua função na produção do
conhecimento;
 Articulação entre ensino, pesquisa e extensão na produção do
conhecimento e da prática profissional;
 Capacidade de desenvolver sistemáticas inovadoras de forma a facilitar
à utilização das tecnologias na formação, informação e comunicação da prática
profissional do economista;
2.1.5 Finalidades
O presente curso estará voltado para a formação do profissional que atuará
na área socioeconômica, com capacidade de assumir uma atitude contextualizada
a no exercício da cidadania.
O curso propiciará ainda a ressignificação de formas atribuídas à economia
e ao conhecimento no mundo de hoje, assumindo, assim, seu compromisso
político-social de melhorar a qualidade econômica e financeira no Maranhão, mais
precisamente na Região Tocantina.
O profissional de economia, habilitado pelo Curso de Economia da FACIMP
deve possuir conhecimentos para pesquisar, planejar, administrar, diagnosticar,
analisar, compreender, efetivar, resinificar, redefinir e apontar possibilidades para
a atuação dos profissionais na área socioeconômica.
2.1.6 Missão
Formar
Missão
Economistas
que
atuem
como
profissionais em organizações das áreas de
prestação de serviços, comércio, indústria, setor
público, privado e
de agronegócios na região
Tocantina, com características humanísticas,
preocupado
com
o
crescimento
e
o
desenvolvimento socioeconômico, com visão
empreendedora
e
comprometidos
com
o
desenvolvimento sustentável da região.
Objetivos
Curso
do
Formar cientistas econômicos aptos a atuarem
em diversos níveis de conhecimentos;
Formar profissionais qualificados para atuarem
no mercado de trabalho em empresas públicas
e ou privadas que operem ou não na região;
Criar
uma
cultura
econômico sustentável;
de
desenvolvimento
Gerar
conhecimentos
sobre
novas
oportunidades de negócios na região Tocantina;
Promover
aos
profissionais
competências
necessárias para propicia o desenvolvimento
regional.
Perfildo
Capacidade para projetar micro, pequenos e
egresso
médios empreendimentos nos setores primário
secundário e terciário da Economia;
Profissional com visão globalizada e orientado
para
atuar
de
forma
humanísticas
nas
atividades econômicas;
Visão sistêmica e de perspectiva holística;
Comprometimento com o desenvolvimento da
região Tocantina, e justiça social e o estudo da
realidade brasileira;
Comprometimento com a ética, com a cidadania
e justiça social, e o estudo da realidade
brasileira.
Respeito ao homem e ao meio ambiente em que
está inserido para o exercício da sua profissão.
Coordenador
do
Bacharel
em
Ciências
Econômicas-
Universidade Católica de Goiás, Especialista
Curso
em Gestão de Negócios pela: Faculdades
Nome: Prof. Francisco
Robson
Saraiva
Martins
Montenegro na Bahia e Metodologia do Ensino
Superior pela Faculdade Atenas maranhense.
Mestrando
Endereço Residencial:
em
Gestão
e
Desenvolvimento
Regional, pela Universidade de Taubaté São
Paulo.
Rua Urbano Santos nº
715
Bairro
Juçara
Imperatriz-Ma
Regime de Trabalho:
( x ) Parcial
( ) Integral
Fone: Cel. 8134 1934
E-mail: [email protected]
2.2
ESTRUTURA CURRICULAR
Os Cursos de Graduação em Ciências Econômicas segundo suas diretrizes
deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização
curricular, conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e
internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada dos diferentes
fenômenos relacionados com a economia, utilizando tecnologias inovadoras, e
que atendam aos seguintes campos interligados de formação:
I – Conteúdos de Formação Geral, que têm por objetivo introduzir o aluno
ao conhecimento da ciência econômica e de outras ciências sociais, abrangendo
também aspectos da filosofia e da ética (geral e profissional), da sociologia, da
ciência política e dos estudos básicos e propedêuticos da administração, do
direito, da contabilidade, da matemática e da estatística econômica, totalizando
10% da carga horária total;
II – Conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa, que se direcionam à
formação profissional propriamente dita, englobando tópicos de estudos mais
avançados da matemática, da estatística, da econometria, da contabilidade social,
da macroeconomia, da microeconomia, da economia internacional, da economia
política, da economia do setor público, da economia monetária e do
desenvolvimento socioeconômico, totalizando 20% da carga horária total;
III - Conteúdos de Formação Histórica, que possibilitem ao aluno construir
uma base cultural indispensável à expressão de um posicionamento reflexivo,
crítico e comparativo, englobando a história do pensamento econômico, a história
econômica geral, a formação econômica do Brasil e a economia brasileira
contemporânea, totalizando 10% da carga horária total; e
VI – Conteúdos Teórico-Práticos, abordando questões práticas necessárias
à preparação do graduando, compatíveis com o perfil desejado do formando,
incluindo atividades complementares, monografia, técnicas de pesquisa em
economia e estágio curricular supervisionado, quando for o caso, também
totalizando 10% da carga horária total.
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Sequência
Denominação das Disciplinas
deDisciplinas
CargaHorária
Pré
H/A
Requisitos
1º Período
1
Economia I
72
84
2
Introdução à Administração
72
84
3
Contabilidade Introdutória
72
84
4
Metodologia científica
72
84
5
Matemática I
72
84
Subtotal
360
420
2º Período
6
Economia II
72
84
7
História Econômica Geral
72
84
8
Instituições do Direito Público
72
84
1
e Privado
9
Introdução à Estatística
72
84
10
Matemática II
72
84
Subtotal
360
420
5
3º Período
11
História
do
Pensamento
72
84
Econômico
12
Contas Nacionais
72
84
13
Estatística Econômica
72
84
14
Matemática Financeira
72
84
15
Ciência
72
84
Política
e
Teoria
9
Geral do Estado
Subtotal
36
420
0
4º Período
16
Microeconomia I
72
84
17
Econometria
72
84
18
Economia e Finanças
72
84
19
Sociologia Geral
72
84
20
Macroeconomia I
72
84
Subtotal
36
420
do
72
84
Política e Desenvolvimento
72
42
13
0
5º Período
21
Formação
Econômica
Brasil
22
Regional Urbano
23
Microeconomia II
72
84
24
Economia Monetária
72
84
25
Macroeconomia II
72
84
Subtotal
36
420
Brasileira
72
84
Pesquisa
72
84
0
6º Período
26
Economia
Contemporânea 1
27
Técnica
de
Econômica
28
Mercado de capitais
72
84
29
Economia do Trabalho
36
42
30
Economia Internacional
72
84
16
20
31
Optativa I
36
42
Subtotal
36
420
72
84
72
84
72
84
0
7º Período
32
Elaboração
e
análise
de
Projetos
33
Economia Agrícola
34
Economia
Brasileira
Contemp. II
35
Economia Industrial
72
84
36
Economia do setor Público
72
84
37
TCC I
72
84
Subtotal
43
504
72
84
2
8º Período
38
Política
e
Planejamento
Econômico
39
Economia Solidária
72
84
40
Optativa II
36
42
41
Desenvolvimento
72
84
12
200
Socioeconômico
42
TCC II
0
43
Empreendedorismo
36
42
44
Atividades complementares
20
200
60
736
0
Subtotal
8
Total de Horas Carga Horária
3.200
3.876
37
Disciplinas Optativas
Libras
Economia Ambiental
Economia Tecnológica
Economia do Maranhão
Estudos dos Problemas Econômicos Brasileiros
2.3
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS:
2.3.1 Disciplinas do 1º Peíodo
2.3.1.1 Economia I
Introdução à ciência econômica e ao problema econômico. A atividade
econômica. Fundamentos da análise da oferta, da demanda e equilíbrio.
Noções da Teoria do Consumidor e da Teoria da Produção. Mercados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. Gregory, Introdução à Economia, Ed. Campus, 1998
BASTOS, Vânia L., Para Entender a Economia Capitalista;
TROSTER, R. L & MOCHON, F. - Introdução à Economia; Ed Makron,
1ª edição, 1994
ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia; Ed Atlas, 17ª edição.
SOUSA. Nali de Jesus de. Economia Básica Ed. 2 reimpr-São Paulo:
Atlas.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia, livro de exercícios; Ed
Atlas, 17ª edição, 1996
VICECONTI, Paulo Eduardo. Introdução à economia. São Paulo: Frase
2003.
VONNACOTT, Paul. Economia. SãoPaulo: Makron Books, 1994.
2.3.1.2 Introdução à Administração
Introdução ao estudo da administração. Evolução histórica. O processo
administrativo. Noções gerais de planejamento, coordenação e controle. A ação
administrativa. Centralização e descentralização. Variáveis comportamentais e
ambientais na organização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução a administração. Sao Paulo: Atlas,
2011.
DRUCKER, P. F. - Introdução à Administração, Ed. Pioneira, 2ª edição,
1991
FARIA, J. C. - Administração - Introdução ao Estudo, Ed. Pioneira, 2ª
edição, 1996
MOTA, F. C. P. - Teoria Geral da Administração: uma introdução, Ed.
Pioneira, 2ª edição, 1997
CHIAVENATO, I. - Teoria Geral da Administração, Ed. Mac Graw-Hill,
4ª edição, 1993
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNADES. C. Teoria da administração. SÃO PAULO: ATLAS.
JUCIUS.& SCHLENDER. INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO- SÃO
PAULO: ATLAS.
SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Editora,
2004.
2.3.1.3 Contabilidade Introdutoria
Técnicas e operações contábeis. Método das partidas dobradas. Balanço
patrimonial. Demonstração dos resultados do exercício. Demonstração
das origens e aplicações de recursos. Correção monetária. Princípios
contábeis. Análise contábil. Análise financeira. Alavancagem financeira.
Análise
econômico-financeira.
Relatórios
de
análise.
contabilidade comercial: campo de aplicação, formas
Noções
de
jurídicas de
empresas comerciais, constituição e extinção de empresas, integração e
desdobramento de empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INDICIBUS, Sergio de (Au).Analise de balanços : 7ºed. Sao Paulo: Atlas, 1998.
LUCA, Marcia Martins Mendes de (Au).Demonstraçao do valor adicionado : Sao
Paulo: Atlas, 1998.
MARION, Jose Carlos (Au). Analise das demonstraçoes contábeis. ed. Sao Paulo:
Atlas, 2002. 302p.
MATARAZZO, Dante Carmine (Au). Analise financeira de balanços (inclui CD-ROM)
: abordagem basica e gerencial. 6.ed. Sao Paulo: Atlas, 2003
PEREZ JUNIROR, Jose Hermadez (Au). Conversão de demonstraçõescontábeis
para moeda estrangeira. 5.ed. Sao Paulo: Atlas, 2002. 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTI FILHO, Armando de (Au).Analise de balanças para controle gerencial:
enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão de rentabilidade. Sao Paulo: Atlas, 1993
IUCÍDIBUS, S. e Equipe de professores da USP - Contabilidade
Introdutória;
PISCITELLI, Roberto B.; e outros - Contabilidade Pública, Uma
abordagem da Administração Financeira Pública;
2.3.1.4 Metodologia Científica
Principais questões sobre metodologia na Ciência Econômica. Progresso
do saber econômico. Estrutura do pensamento econômico e a estrutura e
evolução do pensamento científico em geral. Método na Ciência
Econômica.
A
estrutura
do
pensamento.
A
aquisição
de
novos
conhecimentos. Conhecimento Científico: questionamento e visualização,
racionalidade
e
meta,
compreensão
e
validade,
objetividade
e
autonomia, invenção e conjectura. Progresso Científico: continuidade e
revolução. Método Científico: delimitação e esquematização;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro - Metodologia científica em ciências sociais;
LAKATOS, Imre & MUSGRAVE, Alan - A crítica e o desenvolvimento
do conhecimento;
SEVERINO, Antônio Joaquim (Au). Metodologia do trabalho cientifico.
21ed.São Paulo: Cortez,2000.
TEIXEIRA, Elizabeth (Au). As três metodologias: acadêmica da
ciência e da pesquisa.6ed.Belem:UNAMA,2003.
VIEIRA, Sonia
Pioneira,1999.
(Au).
Como
escrever
uma
tese.5ed.
São
Paulo:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas,
2000
CERVO, Amado Luiz.Metodologia científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996,
p. 20-55.
KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975,
p. 77-82.
2.3.1.5 MATEMÁTICA I
Conjuntos numéricos. Representações gráficas em R e R 2 . Distância.
Função do 1º e 2º graus e funções especiais. Sistemas de equações.
Derivação: limites, continuidade, propriedades operatórias. Derivada.
Estudos da variação de uma função.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo: Makron
Books 1982.
GOLDSTEIN, Larry. Matemática aplicada a economia administração e
contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática v1. São Paulo ATLAS 1999.
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática v2. São Paulo ATLAS 1997
WEBER, Jean. Matemática para economia e administração. São
Paulo: Harbra 1972. .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARO, Clovis de (Au). Principios e aplicações do calculo financeiro. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1995
FLEMMING, (Au). Calculo A : funções, limite, derivaçãointegração. 5.ed. Sao
Paulo: Makron Books, 1992.
GEORGE, F. Simmons (Au). Calculo com geometria analítica v.1.Sao Paulo: Makron
Books, 1994 GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de calculo v.2. 4.ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2000. 2 v
LEITHOLD, Louis (Au). O calculo com geometriaanalítica v.1. 3.ed. Sao Paulo:
Harbra, 1994
SIMMONS, George F. (Au). Calculo com geometria analíticav.2. Sao Paulo: Makron
Books, 1987. 2v
2.3.2 Disciplinas do 2 º Período.
2.3.2.1 Economia II
Noções da Teoria Clássica e da Teoria Keynesiana. Demanda e oferta
agregadas. A contabilidade nacional. Visão geral sobre os agregados
macroeconômicos. Níveis de equilíbrio da renda e do produto. Balanço
de Pagamentos. Moeda e Bancos. Inflação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. Gregory, Introdução à Economia, Ed. Campus, 1998
BASTOS, Vânia L., Para Entender a Economia Capitalista;
CASTRO, Antônio
estruturalista;
B.
e
LESSA,
Carlos
F.
-
Uma
abordagem
TROSTER, R. L & MOCHON, F. - Introdução à Economia; Ed Makron,
1ª edição, 1994
ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia; Ed Atlas, 17ª edição.
ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia, livro de exercícios; Ed
Atlas, 17ª edição, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v1. São Paulo: Pioneira,
1989.
ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v2. São Paulo: Pioneira,
1989.
BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização. São Paulo: Atlas
1999
2.3.2.2 História Econômica Geral
Os primórdios da Economia. A Idade Média e a Economia. O capitalismo
mercantil. A revolução industrial. O capitalismo. O movimento socialista.
A economia norte-americana e a crise mundial de 1929.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANPEC - Historia do pensamento econômico – aula – fita de vídeo
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. Historia do pensamento econômico
HUGON, P. - História das doutrinas econômicas; Ed Atlas.
KEYNES, J. Maynard - A Teoria Geral do Emprego do Juro e da
Moeda; Ed Atlas, 1ª edição, 1996
SMITH, Adam - A Riqueza das Nações 6ª ED. 1986;
BIBLIOGRAFIA COMLEMENTAR
ARAÚJO, C. R. V. - História do pensamento econômico: uma
abordagem introdutória; Ed Atlas, 1ª edição, 1996;
MARX, Karl - O Capital 10ª ED. VOLUME II 2005;
BERLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello (Au). Desenvolvimento capitalista no Brasil v.1
Campinas: Unicamp, 1998
2.3.2.3 Instituições do Direito Público e Privado
Noções de Direito; princípios gerais, aplicações e
peculiaridades de
seus diversos ramos. Noções fundamentais e básicas sobre os principais
institutos e conceitos jurídicos; Direito Constitucional: teoria geral, objeto
e conteúdo, conceito e concepções da Constituição, poder constituinte,
revisão constitucional, controle da constitucionalidade, eficácia das
normas, princípios fundamentais, e a responsabilidade civil do Estado e
do Sistema Financeiro Nacional; Direito Administrativo: Autonomia,
conceito, princípios informativos, fontes, interpretação, poderes da
administração pública, bens públicos, estrutura administrativa, licitação e
contratos, uso e abuso de poder e a organização administrativa
brasileira; Direito Civil: interpretação da lei, vigência no tempo e no
espaço, capacidade, personalidade, estado civil, registro civil, domicílio,
ato
jurídico,
pessoas
física
e
jurídica,
obrigações,
contratos,
e
responsabilidade;
Direito Comercial: sociedades comerciais, títulos de crédito e títulos
públicos; Direito Penal: teoria geral, objeto e conteúdo, conceito,
princípios informativos, fontes, eficácia das normas, interpretação da lei,
vigência no tempo e no espaço, capacidade, responsabilidade, crimes e
contravenções e penalidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Sergio Pinto (Au). Instituições de direito publico e privado 3ª. 3.ed. Sao
Paulo: Atlas, 2003.
ACCIOLY, Hildebrando (Au).Manual de direito internacional publico. 14.ed. Sao
Paulo: Saraiva, 2000.
NOTADEZ (Inst.). Direito publico nota dez Nº 2 : legislação, jurisprudência e
referencias doutrinarias. Sao Paulo: Notadez, 2001
SEITENFUS, Ricardo (Au). Introdução ao direito internacional publico. 2.ed. Rio de
Janeiro: Livraria do Advogado, 2001.
PINHO, Ruy Rebello, Instituições de direito publico e privado: introdução ao estudo do
direito: noções de ética profissional. 23. Ed. –São Paulo, Atlas, 2002;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUHRER, Maximilianus Cláudio. Manual de Direito Publico e Privado. São Paulo, 12ª.
Ed. Editora Revista dos Tribunais, 2001.
ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia; Ed Atlas, 17ª edição.
MANKIW, N. Gregory, Introdução à Economia, Ed. Campus, 1998
2.3.2.4 Introdução à Estatística
Definições. Distribuições de frequência. Medidas de posição. Medidas de
dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Momentos. Regressão
simples: diagramas de dispersão, equações das curvas de ajustamento.
Correlação. O método dos mínimos quadrados. Regressões não lineares.
Números-índices.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Ermes Medeiros. - Estatística aplicada à economia e à
administração v1. São Paulo ATLAS, 1999.
SILVA, Ermes Medeiros. - Estatística aplicada à economia e à
administração v2. São Paulo ATLAS, 1997.
TIBONI, Conceição Gentil Rebelo (Au). Estatística básica. Sao Paulo: Atlas, 2002
TOLEDO, Geraldo Luciano (Au). Estatísticabásica. 2ed. Sao Paulo: Atlas, 1985. 459p
TRIOLA, Mario F. (Au). Introdução a estatística. 7ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVINE, David M, BERENSON, Mark L, STEPHAN David. Estatística: Teoria e
Aplicações, Rio de Janeiro, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A
LEITHOLD, Louis (Au). O calculo com geometriaanalítica v.1. 3.ed. Sao Paulo:
Harbra, 1994
SIMMONS, George F. (Au). Calculo com geometria analíticav.2. Sao Paulo: Makron
Books, 1987. 2v
2.3.2.5 MATEMÁTICA II
A integração: diferenciais; integral indefinida e definida. Técnicas de
integração. Integrais impróprias. Funções de várias variáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo: Makron
Books 1982.
GOLDSTEIN, Larry. Matemática aplicada a economia administração e
contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática v1. São Paulo ATLAS 1999.
SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática v2. São Paulo ATLAS 1997
WEBER, Jean. Matemática para economia e administração. São
Paulo: Harbra 1972.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARO, Clovis de (Au). Principios e aplicações do calculo financeiro. 2.ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1995
FLEMMING, (Au). Calculo A : funções, limite, derivaçãointegração. 5.ed. Sao
Paulo: Makron Books, 1992.
GEORGE, F. Simmons (Au). Calculo com geometria analítica v.1. Sao Paulo:
2.3.3 Disciplinas do 3º Período
2.3.3.1 História do Pensamento Econômico
A
História
da
Economia
versus
a
História
do
Pensamento
Econômico. O mercantilismo. Os fisiocratas. A teoria clássica. A
revolução industrial. O Marxismo. A teoria marginalista. Alfred Marshall e
os neoclássicos. A teoria da concorrência imperfeita. A ideologia
Keynesiana. A economia neoclássica. A revolução de Hicks.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANPEC - Historia do pensamento econômico – aula – fita de vídeo
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. Historia do pensamento econômico
HUGON, P. - História das doutrinas econômicas; Ed Atlas.
KEYNES, J. Maynard - A Teoria Geral do Emprego do Juro e da
Moeda; Ed Atlas, 1ª edição, 1996
SMITH, Adam - A Riqueza das Nações 6ª ED. 1986;
BIBLIOGRAFIA COMLEMENTAR
ARAÚJO, C. R. V. - História do pensamento econômico: uma
abordagem introdutória; Ed Atlas, 1ª edição, 1996;
MARX, Karl - O Capital 10ª ED. VOLUME II 2005;
BERLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello (Au). Desenvolvimento capitalista no Brasil v.1
Campinas: Unicamp, 1998
2.3.3.2 Contas nacionais
Agregados econômicos. A contabilidade social. As contas nacionais.
Balanço de pagamentos. Matriz insumo-produto. Quadro social: linha da
pobreza e a dívida social. O uso da contabilidade social. Indicadores de
comportamento. O uso na análise macroeconômica. A análise conjuntural
e o comportamento a curto prazo dos agregados econômicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INDICIBUS, Sergio de (Au).Analise de balanços : 7ºed. Sao Paulo: Atlas, 1998.
FILELLINI, Alberto - Contabilidade Social; Ed. Atlas. 2ª edição, 1994
PISCITELLI, Roberto B.; e outros - Contabilidade Pública, Uma
abordagem da Administração Financeira Pública;
ROSSETTI, J. Paschoal - Contabilidade Social;
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental: uma
informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo-Atlas,
2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREZ JUNIROR, Jose Hermadez (Au). Conversão de demonstrações contábeis
para moeda estrangeira. 5.ed. Sao Paulo: Atlas, 2002. 1
SANTI FILHO, Armando de (Au).Analise de balanças para controle gerencial:
enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão de rentabilidade. Sao Paulo: Atlas, 1993
IUCÍDIBUS, S. e Equipe de professores da USP - Contabilidade
Introdutória;
2.3.3.3 Estatística Econômica
Introdução à teoria da probabilidade. Modelos teóricos discretos e
contínuos. Teoria da amostragem. Análise de séries temporais. Análise
de regressão. Concentração de fatores econômicos: variância relativa,
coeficiente de Gini e a curva de Lorentz. Modelo clássico de regressão
linear.
Estimação.
significância.
correlação.
Erros
Análise
nas
de
variância.
variáveis.
Heterocedasticidade.
Correlação.
Variáveis
Variáveis
Testes
instrumentais.
defasadas
e
de
Auto
dummy.
Transformações para a linearização. Modelos não-lineares. Noções
sobre de pacotes
para o processamento de dados estatísticos em
microcomputadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLEN, R.G.D. - Estatística para Economistas;
MATOS, O . C. - Econometria básica; Ed Atlas.
BARBOSA,
Fernando
H.Microeconomia
Teoria,
econométricos e aplicações a economia brasileira;
Modelos
HOFFMAN, Rodolfo - Estatística para Economistas; Ed Bisordi
HOFFMANN, Rodolfo e VIEIRA, Sônia - Análise de Regressão: uma
introdução à econometria; Ed Bisordi
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEVENSON, William J. - Estatística aplicada à Administração;
WONNACOTT, R. J. e WONNACOTT, T.H. - Econometria; Ed LYC
TRIOLA, Mario F. (Au). Introdução a estatística. 7ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 1998.
2.3.3.4 Matemática Financeira
Juros simples e composto. Montantes, descontos e equivalência de
capitais. Anuidades. Modalidades de amortização. Principais métodos de
depreciação Taxa interna de retorno. Correção monetária, taxas de juros
normal e real. Índices.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARO, C. de Princípios e aplicações do cálculo financeiro¸ Ed. Livros
Técnicos e Científicos, 1990
FARO, C. de - Matemática Financeira, Ed. Atlas, 1985
__________- Determinação numérica da taxa interna de retorno:
confronto entre os algoritmos de Boulding
e de Wild, Revista
Brasileira de Economia, FGV
__________A eficiência marginal do capital como critério de
avaliação econômica de projetos de investimentos, PNPE/IBMEC,
1985
HAZZAN, Samuel, Matemática financeira, São Paulo, Atual, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETO, Alexandre Asaf. Matemática financeira e suas aplicações, São
Paulo, Atlas. 2000.
PUCCINI,
Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e
aplicada. São Paulo, Saraiva. 2003.
MATIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas.
1993.
2.3.3.5 Ciência Política eTeoria Geral do Estado
Estudo da Ciência Política: conceituação e método. Relações da Ciência
Política com a Economia, e com as demais ciências sociais. Valores
democráticos modernos. A Ciência Política: natureza, definições e
evolução.
O
Estado
e
seus
Problemas
de
Estrutura:
sistemas
centralizados, descentralizados e intermediários. A Estrutura Política: a
divisão dos poderes políticos. As classes sociais. Os partidos políticos. A
ideologia. O Totalitarismo. A Democracia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEISIEGEL, Celso de Rui.Politica e educação popular. Sao Paulo: Ática, 1992. 1v
BOBBIO, Norberto (Au). Estado, governo, sociedade. Sao Paulo: Paz e Terra, 2000.
BEISIEGEL, Celso de Rui. Politica e educação popular . Sao Paulo: Ática, 1992. 1v
BOBBIO, Norberto (Au). O futuro da democracia. Santa Efigênia: Paz e Terra, 2000.
BERLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello (Au). Desenvolvimento capitalista no Brasil v.1
Campinas: Unicamp, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, C. R. V. - História do pensamento econômico: uma
abordagem introdutória; Ed Atlas, 1ª edição, 1996
BRITO, Daniel Chaves de (Au). A modernização da superfície : estado e
desenvolvimento na Amazônia. Belém: UFPA - NAEA, 2001.
BIANCHETTI, Roberto G. (Au).Modelo neoliberal e as politicas educacionais. São
Paulo: Cortez, 1999.
2.3.4 Disciplinas do 4º Período
2.3.4.1 Microeconomia I
A Teoria cardinal da utilidade. Efeitos preços, renda e preço cruzado.
Função da demanda de bens e serviços. Teoria ordinal das Curvas de
indiferença. Restrições orçamentárias. Efeitos da renda, substituição e
preços. Curvas de demanda comuns e compensadas. Elasticidade-preço
da demanda. Elasticidade-renda da demanda e as curvas de Engel.
Elasticidade-preço cruzada da demanda. Renda e lazer. O excedente do
consumidor. Número-índices. Teoria da preferência revelada. A função
de produção: produtos médio, marginal e total a curto prazo. Superfície
de produção, isoquantas e isocustos. Teoria dos custos no curto e longo
prazos. O mercado de concorrência perfeita, do monopólio puro, da
concorrência monopolística, do oligopólio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia introdutória. São Paulo:
Atlas 2000.
FERGUSON, C. E. – Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense,1999.
SALVATORE, Dominick – Microeconomia. São Paulo: Makron Books,
1997.
PINDYCK, R. S. – Microeconomia. São Paulo: Atlas 1999.
VARIAN, H. R. - Microeconomia: princípios básicos
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORGE, Fauzi Tímaco, Moreira, José Octávio de Campos. Economia.
São Paulo, Atlas, 1989.
NEIVA, R. A - Valor de Mercado da Empresa, Ed. Atlas, 2ª edição
VONNACOTT, Paul. Economia. SãoPaulo: Makron Books, 1994.
2.3.4.2 Econometria
Modelos econômicos lineares multivariados. Teoria da identificação.
Métodos de estimação. Mínimos quadrados em dois e três estágios.
Testes
de
restrições
de
identificação.
Simulação
com
modelos
econômicos. Estudo de alguns modelos econométricos usados no
mundo. Utilização de pacotes econométricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATOS, O . C. - Econometria básica. São Paulo: Atlas, 1995.
HOFFMAN, Rodolfo - Estatística para Economistas; Ed Bisordi, 1999.
HOFFMANN, Rodolfo e VIEIRA, Sônia - Análise de Regressão: uma
introdução à econometria; Ed Bisordi, 1998.
PINDYCK, Robert s. Econometria: Modelos e previsões. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004;
SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução à econometria. São
Paulo: Saraiva, 2003;
BIBLIOGRAIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, Rodolfo. Análise de Regressão
econometria. São Paulo: Hucitec. 1998.
:
uma introdução
à
TRIOLA, Mario F. (Au). Introdução a estatística. 7ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, 1998;
HOFFMAN, Rodolfo - Estatística para Economistas; Ed Bisordi.
2.3.4.3 Economia eFinanças
Introdução a Economia Conceitos básicos; Noções de Microeconomia; Noções de
Macroeconomia A Economia Empresarial no âmbito da Economia e Organização
Industrial. O mercado como ambiente integrador da empresa. Um modelo de
análise setorial. A empresa no âmbito da análise económica. O mercado e o
comportamento
estratégico.
Comportamento
estratégico
limitador
da
concorrência.Gestão financeira do negócio Mercado Financeiro e de Capitais
Gestão de Capital de Giro Orçamento Empresarial Plano de Negócios A natureza
e objetivos das Finanças Empresariais. Valor Atual e Decisão de Investimento.
Gestão do capital. Gestão do risco da empresa. Gestão de carteiras. Tópicos
sobre seguros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa et ali. Administração Financeira : princípios,
fundamentos e práticas brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
HUNT E. K & SHERMAN H. J.História do pensamento econômico, 22 ed.
Petrópolis: Vozes, 2005.
TROSTER, Roberto L. & MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. São
Paulo: Makron Books, 1999.
VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 6.
ed. São Paulo: Frase, 2003.
LOPES, Joao do Carmo; ROSSETTI, Jose Paschoal. Economia monetária 7ª.
ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STIGLITZ, Joseph E. & WALSH CARL E. Introdução à macroeconomia;
tradução. [da 3. ed. original] Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro; campos.
2003
ROSSETT, J. P. Introdução à Economia. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
JORGE, Fauzi T. & MOREIRA, José O. Economia: notas introdutórias. São
Paulo: Atlas, 1995.
2.3.4.4 Sociologia Geral
As Bases do conhecimento humano: filosofia, história, antropologia,
método e principais correntes; formação do conceito moderno de ciência;
surgimento das ciências sociais. Teorias clássicas e contemporâneas.
Ciências sociais no contexto latino-americano: precursores, produção
científica e principais correntes influenciadoras; relação entre o processo
de desenvolvimento latino-americano e suas teorias explicativas; a
democratização e o papel das ciências sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRIVIÑOS, A . N. S., Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais-Ed
Atlas - 1ª edição - 1987.
BURTT, E.A . - As Bases Metafísicas da Ciência Moderna - Ed. UnB 1ª edição - 1984.
LAKATOS, E. M . - Introdução à Sociologia - Ed. Atlas - 1ª edição 1997.
BATTOMORE, T. B . - Introdução à Sociologia - Ed. LTC - 9ª edição
LAGO, B. M . - Curso de Sociologia e Política - Ed. Vozes - 1ª edição 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Fernando Preste, O que é Burocracia.1ª ed. São Paulo:
Brasiliense.
MOTTEZ. BERNAD. A Sociologia Industrial. São Paulo: Saber Difusão
Europeia do Livro.
WISNER. Alam. Por dentro do trabalho- Ergonomia: Método e
Técnica. São Paulo: FTDIOBORÉ.
2.3.4.5 Macroeconomia I
Conceitos básicos dos modelos econômicos. A Contabilidade Nacional. A
matriz insumo-produto. As contas nacionais do Brasil. Oferta e demanda
agregadas, preços, salários e emprego. A teoria neoclássica. A teoria
keynesiana. Políticas
monetária
e
fiscal.
Consumo
e
poupança.
Investimentos. A demanda por moeda. Estabilização Econômica. Inflação
e Desemprego. Dívida Pública. Déficits Orçamentários. Inflação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v1. São Paulo: Pioneira,
1989.
ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v2. São Paulo: Pioneira,
1989.
BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização. São Paulo: Atlas
1999.
CHICK, Victória.
Forense, 1993.
Macroeconomia
após
Keynes.
Rio
de
Janeiro:
DORNBUSCH, Rudiger. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SACHS, J. D. & LARRIAN, F. – Macroeconomia. São Paulo, Ed Makron,
2000.
SILVA, José Maria Alves da. Simacro-sistema
macroeconômica. Viçosa, UFV,1998.
de
simulação
SIMONSEN, M. H. -Macroeconomia. São Paulo ATLAS 1995.
2.3.5 Disciplinas do 5º Período
2.3.5.1 Formação Econômica do Brasil
Situação econômica na Europa antes das grandes descobertas. Início da
economia colonial. O ciclo do açúcar. A pecuária. A transição para o
trabalho assalariado. O ciclo do ouro. A economia cafeeira. A transição
de
uma
economia
agrária
para
uma
economia
industrial.
A
industrialização. A crise de uma economia dependente. A tendência para
a estagnação dos sistemas subdesenvolvidos. As medidas adotadas em
face do desenvolvimento econômico. Tendências e perspectivas da
economia brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GREMAUD, Amaury Patrick. FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL.
São Paulo: ATLAS, 1997.
COSTA, Francisco de Assis. Formação agropecuária da Amazônia.
Belém: NAEA/UFPA, 2000.
BRUM, A. J. - O desenvolvimento econômico brasileiro. São Paulo:
Unijui,2000.
FURTADO, Celso M. - Formação Econômica do Brasil. São Paulo: CEN
1999.
PRADO Jr., Caio - História Econômica do Brasil;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TAVARES, Maria C. Acumulação de capital e industrialização no
Brasil. Campina: UNICAMP, 1998.
TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento
industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998.
LESSA, Carlos. A estratégia
Campina: UNICAMP, 1998.
de
recente
desenvolvimento
da
1947-1976.
2.3.5.2 Politica e Desenvolvimento Regional Urbano
Economia regional. Desenvolvimento econômico regional. O espaço econômico. A
organização
urbana:
Território
e
lugar.
O
fenômeno
da
urbanização.
Desenvolvimento regional versus desenvolvimento urbano. Políticas públicas de
desenvolvimento regional e Urbano. Planejamento regional no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PATARRA, Neide-Migração, condições de vida dinâmica e urbana. São Paulo:
UNICAMP 1997
CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil.
São Paulo: UNICAMP, 1998.
KRUGMAN, Paul et al. A economia espacial: urbanização, prosperidade
econômica e desenvolvimento humano no mundo. São Paulo: Futura, 2002.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo-SP:
Atlas, 1999.
SACHS, Ignay. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de
Janeiro: Garamond, 2 ed, 2002. 95 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALLA, Costa, Amando João (org.) Estratégias de desenvolvimento urbano e
regional. Curitiba-PR Juruá, 2004.
CLEMENTE, Ademir. Economia e desenvolvimento regional. São Paulo: Atlas
2000.
KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. Ed. ver. Atual. São Paulo-SP:
Perspectiva, 2010.
2.3.5.3 Microeconomia II
A Teoria do equilíbrio geral. A teoria do bem-estar social e a função da
preferência
social.
Teorias
de
distribuição
de
renda.
Estruturas
concentradas de mercado. A natureza da firma capitalista. Teoria de
mark-up. Teoria da Escolha envolvendo Risco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia introdutória. São Paulo:
Atlas 2000.
FERGUSON, C. E. – Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense,1999.
SALVATORE, Dominick – Microeconomia. São Paulo: Makron Books,
1997.
PINDYCK, R. S. – Microeconomia. São Paulo: Atlas 1999.
VARIAN, H. R. - Microeconomia: princípios básicos
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORGE, Fauzi Tímaco, Moreira, José Octávio de Campos. Economia.
São Paulo, Atlas, 1989.
NEIVA, R. A - Valor de Mercado da Empresa, São Paulo Atlas, 1999
VONNACOTT, Paul. Economia. SãoPaulo: Makron Books, 1994.
2.3.5.4 Economia Monetária
Oferta de moeda. História da Moeda. Meios de pagamentos. Bancos
Comerciais. Autoridades monetárias. A base monetária. Demanda por
moeda. Teoria quantitativa da moeda.
Sistema financeiro nacional.
Política monetária. Problemas típicos dos países latino-americanos O
Banco Central no Brasil e na América Latina. Independência do Banco
Central.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização. São Paulo: Atlas
1999.
CHICK, Victória.
Forense, 1993.
Macroeconomia
após
Keynes.
Rio
de
Janeiro:
SIMONSEN, M. H. -Macroeconomia. São Paulo ATLAS 1995.
LIMA, Lauro de Oliveira. Teoria geral do emprego do juros e da
moeda. São Paulo, Atlas, 1992.
VASQUEZ, J. L.,
edição
Comércio Exterior Brasileiro; Ed Atlas, 1996, 2ª
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSSETTI, J. P & LOPES, J. C - Economia Monetária; Ed Atlas, 6ª
edição, 1996
FURTADO, Celso M. - A Nova Dependência: dívida externa e
monetarismo. São Paulo: Paz e Terra, 1983.
FURTADO, Celso M. - Transformação e Crise na Economia Mundial.
São Paulo: Paz e Terra, 1987.
2.3.5.5 Macroeconomia II
Modelo keynesiano simplificado. Moeda e juros. Modelo keynesiano
generalizado. A teoria do investimento. Inflação e distribuição de renda.
Teoria dos ciclos econômicos. Expectativas Racionais. Desequilíbrio
externo. Teoria da inflação. Políticas de estabilização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v1. São Paulo: Pioneira,
1989.
ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v2. São Paulo: Pioneira,
1989.
BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização. São Paulo: Atlas
1999.
CHICK, Victória.
Forense, 1993.
Macroeconomia
após
Keynes.
Rio
de
Janeiro:
DORNBUSCH, Rudiger. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books,
1991.
BIBLIOGRAIFA COMPLEMENTAR
SACHS, J. D. & LARRIAN, F. – Macroeconomia. São Paulo, Ed Makron,
2000.
SILVA, José Maria Alves da. Simacro-sistema
macroeconômica. Viçosa, UFV,1998.
de
simulação
SIMONSEN, M. H. -Macroeconomia. São Paulo ATLAS 1995.
2.3.6 Disciplinas do 6º Período
2.3.6.1 Economia Brasileira Contemporânea I
A economia brasileira. A agricultura e o desenvolvimento brasileiro. A
industrialização e o progresso econômico. O setor público e a economia
brasileira. O comércio externo brasileiro. Desequilíbrios regionais. O
planejamento e o desenvolvimento econômico do Brasil. O fim do
processo de substituições de importações e estratégias de crescimento
acelerado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHA, Edmar L. - Os Mitos de uma Década. São Paulo: Paz e Terra
1978.
BRUM, A. J. - O desenvolvimento econômico brasileiro. São Paulo:
Unijui, 2000.
FURTADO, Celso M. - A fantasia desfeita. São Paulo: Paz e Terra 1989.
FURTADO, Celso M. - A Nova Dependência: dívida externa e
monetarismo. São Paulo: Paz e Terra 1983.
FURTADO, Celso M. - Transformação e Crise na Economia Mundial.
São Paulo: Paz e Terra 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO, Celso M. - Formação Econômica do Brasil. São Paulo:
CEN, 1999.
IANNI, Otávio - O Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930 a
70). Rio de Janeiro: Civilização, 1996.
LESSA, Carlos. A estratégia
Campina: UNICAMP, 1998.
de
desenvolvimento
1947-1976.
TAVARES, Maria C. Acumulação de capital e industrialização no
Brasil. Campina: UNICAMP, 1998.
TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento
industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998.
recente
da
VASCONCELLOS, M. A. S. de, Gremaud, A .P. & JR, R.T., Economia
Brasileira Contemporânea - Ed Atlas, 1996 - 1ª edição
2.3.6.2 Técnicas de Pesquisa Econômica
Elementos básicos da pesquisa científica. O processo de investigação
científica. Os pré-requisitos lógicos do trabalho científico. Fundamentos
da organização de dados. Procedimentos didáticos. Etapas da pesquisa
científica.
Coleta de informações. Tratamento estatístico de dados.
Planejamento, redação e divulgação do trabalho de investigação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro - Metodologia científica em ciências sociais;
GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas, 2000.
CERVO, Amado Luiz.Metodologia científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996,
p. 20-55.
KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975,
p. 77-82.
INACIO FILHO, Geraldo (Au). A monografia na universidade. 3.ed. Sao Paulo:
Papirus, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUDIO, Franz Victor (Au).Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. São Paulo:
Vozes, 1999.
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. Sao Paulo: Martins Fontes,
2000.
2.3.6.3 Mercado de Capitais
Mercado de capitais e financeiro. Bolsas de Valores. Comissão de Valores
Mobiliários. Ativos financeiros. Operação em bolsa de valores. Sociedades
anônimas. Tributação dos rendimentos de ativos financeiros. Desenvolvimento
econômico e o mercado de capitais. O mercado aberto. Situação atual,
tendências e perspectivas no Brasil e na América Latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILHO,M A. - Mercado Financeiro e de Capitais: uma introdução, Ed.
Atlas, 2000.
LEITE, Hélio de Paula. ÍndiceBovespa. São Paulo Atlas 1995.
LÍRIO,Viviani Silva. Investimento privado e público e o mercado de
comanditeis. Viçosa: UFV, 2000.
LOPES, João do Carmo. Economia monetária. São Paulo, Atlas 1998.
FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. São Paulo, Atlas
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORGE, Fauzi Tímaco, Moreira, José Octávio de Campos. Economia.
São Paulo, Atlas, 1989.
FONTES, Rosa, Arbex Marcelo A. Economia aberta. São Paulo. Atlas,
2000.
NEIVA, R. A - Valor de Mercado da Empresa, Ed. Atlas, 2ª edição
2.3.6.4 Economia do Trabalho
Conceitos e medidas. Indicadores sociais. Fonte de dados. Perspectivas histórica
dos principais pensadores econômicos. Teorias mais recentes. O capital humano.
Mercado de trabalho. Segmentação. A questão do emprego nos países
subdesenvolvidos. Origem do mercado de trabalho. O mercado de trabalho
urbano. O mercado de trabalho organizado. O setor informal. O fenômeno da
relocalização. A mão-de-obra rural. Seguridade social. Panorama da atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADEO, E e STEVÃO, M. São Paulo: Hucitec, 1994.
A Teoria Econômica do Desemprego.
CAMARGO, J. M. (0rg.) - Flexibilidade do Mercado de Trabalho no
Brasil, Rio de Janeiro: FGV,1996
RIFKIN, J. - O fim dos empregos. São Paulo: Makron Books, 1995.
VILLAÇA, M. J. - A força de trabalho no Brasil. São Paulo,
Pioneira,1997.
PASTORE,José, A evolução do trabalho humano: Leituras em relação
ao trabalho. São Paulo, LTr. Editores. 2001;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Fernando Alves, O sindicalismos brasileiro clama por socorro.
São Paulo: LTR, 2001;
FARIA, J. R. V. de. Organizações coletivistas de trabalho. Curitiba: UFPR.
Dissertação de Mestrado, 2003
FARIA, J. H.; FARIA, J. R. V. de. Organizações sociais e relações de poder. In:
PIMENTA Solange Maria; SARAIVA Luiz Alex Silva; CORRÊA Maria Laetitia.
Terceiro Setor: Dilemas e Polêmicas. São Paulo: Saraiva. (no prelo). 2006.
2.3.6.5 Economia Internacional.
A internacionalização da economia mundial. O comércio internacional e
inter-regional
no
contexto
latino-americano.
Teoria
das
vantagens
comparativas. Balanço de Pagamentos. Ajustamento do B.P. Mercado de
câmbio. Movimento internacional de capitais. Barreiras ao intercâmbio
comercial. Sistema monetário internacional. O mercado de euro moeda e
de eurobônus. Integração econômica e políticas comerciais no Brasil e
na
América
Latina
(ALALC,
ALADI
e
MERCOSUL).
Organismos
Internacionais: FMI, BIRD, Clube de Paris, G.7. Comércio internacional
contemporâneo no âmbito do Brasil e da América Latina. Fórmulas de
contratos internacionais. Formas de pagamento internacionais. Comércio
internacional, comércio inter-regional e desenvolvimento econômico. O
déficit no Balanço de Pagamentos. A política comercial. O mercado de
câmbio e o controle cambial. Divergências de políticas cambiais latinoamericanas. Operações bancárias. Direitos aduaneiros. Estímulos às
exportações. Crescimento e estagnação. A dependência externa. A
globalização da economia mundial. Tendências atuais e perspectivas
para o futuro. Políticas de Integração Econômica: NAFTA e MERCOSUL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAROZZI, Maria
Vozes,1999.
Júlia.
A
nova
era
no
MERCOSUL.
Petrópolis:
CASELLA, Paulo Borba. Mercosul – exigências e perspectivas. São
Paulo: LTR, 1996.
CHESNAIS, François. Mundialização financeira. São Paulo: Xama,
1998.
DORNBUSH, Rudiger e FISHER, Stanley - Macroeconomia;
McGraw-Hill.
MAIA, J. de M.,
Atlas, 1997.
Ed
Economia Internacional e Comércio Exterior; Ed
BIBLIOGRAFIA COMOPLEMENTAR
GALBRAITH, Jonh Kennenth. Uma breve história de euforia financeira.
São Paulo: Pioneira, 1992. .
MINERVINI, Nicola. O exportador: ferramentas para atuar com
sucesso nos mercados internacionais. São Paulo: Makron books,
1997.
TEIXEIRA, Erly. Comércio internacional e comercialização agrícola.
Viçosa: UFG, 1995.
VASQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas,
1999.
YIP, Georges. Globalização: como enfrentar os desafios da competitividade
mundial. São Paulo: Senac, 1996.
2.3.6.6 Optativa I
2.3.7 Disciplinas do 7º Período
2.3.7.1 Elaboração e Análise de Projetos
Apresentação das técnicas para a elaboração e análise de projetos e
empreendimentos
econômicos.
Avaliação
da
viabilidade,
da
competitividade e da rentabilidade de projetos. Avaliação de Projetos.
Aspectos técnicos e econômicos do estudo de mercado. As etapas da
engenharia. Localização. Avaliação técnica, financeira, econômica e
social de projetos. Métodos de seleção de alternativas de investimento.
Determinação do mérito do projeto, equilíbrio, incerteza, taxas de retorno
e externalidades. Trabalho prático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE, Cristovam - Avaliação Econômica de Projetos: uma
apresentação didática;
HUMMEL, P. R. V. & TASCHER, M. R. B. - Análise e decisão sobre
investimentos e financiamentos; Ed Atlas, 4ª edição, 1995
FALCINI, P. - Avaliação Econômica de Empresas; Ed Atlas, 2ª edição,
1995
FARO, C. de - Elementos de Engenharia Econômica; Ed Atlas, 3ª
edição, 1979
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos:
aplicação pratica para economistas, engenheiros, analistas de
investimentos e administradores. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAIFA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas, 2000.
KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975,
p. 77-82.
RUDIO, Franz Victor (Au).Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Sao Paulo:
Vozes, 1999.
2.3.7.2 Economia Agrícola
Formas e instrumentos de análise da economia agrícola. As funções do setor
agrícola no processo de desenvolvimento econômico. O meio rural. A produção
agropecuária. O associativismo rural. A industrialização da agricultura.. A
agroindústria. Estrutura agrária e relações de produção. Intervenção do Estado no
setor agropecuário. A comercialização dos produtos agrícolas. A reforma agrária.
A situação da política agrícola brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, M. C. de - Geografia Econômica do Nordeste: o espaço e
a economia nordestina, Ed. Atlas, 4ª edição
ARAUJO, P. F. C. de e SCHUCH, G. E. Agricultura, Ed. Pioneira, volumes I, II, III e IV;
Desenvolvimento da
BACHA, Carlos José Caetano, Economia e política agrícola no Brasil,
Ed, Atlas. 2004, São Paulo.
SAYAD, J. - Crédito Rural no Brasil, Ed. Pioneira
VELHO, Otávio Guilherme. Capitalismo Autoritário e Campesinato, Ed.
Difel 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Maurinho Luiz dos, VIEIRA, Wilson da Cruz, Editores.
Agricultura na virada do milênio: velhos e novos desafios. Ed.
Suprema, 2000.
VASCONCELLOS, M. A. S. de, Gremaud, A .P. & JR, R.T., Economia
Brasileira Contemporânea - Ed Atlas, 1996 - 1ª edição
FURTADO, Celso M. - Formação Econômica do Brasil. São Paulo:
CEN, 1999.
2.3.7.3 Economia Brasileira Contemporânea II
A
concepção
estruturalista
sobre
o
processo
do
desenvolvimento
brasileiro. Os atuais problemas econômicos brasileiros. Os programas de
ajustamento econômico e o FMI. Perspectivas e tendências da economia
brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACHA, Edmar L. - Os Mitos de uma Década.São Paulo: Paz e Terra
1978.
BRUM, A. J. - O desenvolvimento econômico brasileiro. São Paulo:
Unijui, 2000.
LESSA, Carlos. A estratégia
Campina: UNICAMP, 1998.
de
desenvolvimento
1947-1976.
MERCADANTE, Aloízio. O Brasil pós real: a política económicaen
debate. Campinas: Unicamp, 1998.
PRADO Jr., Caio - História Econômica do Brasil;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TAVARES, Maria C. Acumulação de capital e industrialização no
Brasil. Campina: UNICAMP, 1998.
TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento
industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998.
recente
da
VASCONCELLOS, M. A. S. de, Gremaud, A .P. & JR, R.T., Economia
Brasileira Contemporânea - Ed Atlas, 1996 - 1ª edição
FURTADO, Celso M. - A fantasia desfeita. São Paulo: Paz e Terra 1989.
FURTADO, Celso M. - A Nova Dependência: dívida externa e
monetarismo. São Paulo: Paz e Terra 1983.
FURTADO, Celso M. - Transformação e Crise na Economia Mundial.
São Paulo: Paz e Terra 1987.
FURTADO, Celso M. - Formação Econômica do Brasil. São Paulo:
CEN, 1999.
IANNI, Otávio - O Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930 a
70). Rio de Janeiro: Civilização, 1996.
2.3.7.4 Economia Industrial
Industrialização. Determinantes da industrialização. Mudanças estruturais da
produção. Modificação no processo de trabalho. Tecnologia: inovação e difusão
tecnológica Produção industrial. Análise industrial. Análise de demanda. Modelos
de análise. Financiamento e organização industrial. Estrutura financeira. Análise
financeira de ampliação e novos empreendimentos industriais. Estudo de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANO, Wilson. Raízes da Concentração Industrial em São Paulo.
CAMPINAS: UNICAMP, 1998.
CANO, Wilson. Desequilíbrios Regionais e Concentração Industrial
no Brasil. CAMPINA: UNICAMP, 1998.
SUZIGAN, W. - Indústria Brasileira: origens e desenvolvimento, Ed.
Brasiliense, 1986.
LESSA, C. - Quinze anos de Política Econômica.
DEAN, P. A - Revolução Industrial, Ed. Zahar, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRYCE, M. Dom - Desenvolvimento Industrial, Ed. Pioneira
ANITA, K. - Economia Industrial, Ed. Makron
VARIAN, H. R. - Microeconomia: princípios básicos Ed Campos 6ªed.Ed
Campos 6ªed.Ed Campos 6ªed.
2.3.7.5 Economia do Setor Público
Intervenção do governo na economia, a função bem estar, teoria dos bens sociais,
instrumentos e recursos da economia pública, economia da dívida pública,
federalismo fiscal, orçamento-programa, financiamento dos gastos públicos, a
mecânica da incidência tributária, aspectos fiscais da participação do governo na
economia brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILELINI, Alfredo. Economia do setor público. Atlas 1994
RIANI, Flávio. Economia do setor público. Atlas 1997
BOBBIO, Norberto (Au). Estado, governo, sociedade. Sao Paulo: Paz e Terra, 2000.
BEISIEGEL, Celso de Rui. Politica e educação popular . Sao Paulo: Ática, 1992. 1 v
IANNI, Otávio - O Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930 a
70). Rio de Janeiro: Civilização, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REZENDE, Fernando A. S. - Finanças Públicas;
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Desafios do século XXI. São Paulo: Pioneira,
1997. 325p.
KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. Ed. ver. Atual. São Paulo-SP:
Perspectiva, 2010.
2.3.7.6 TCC - I
A disciplina tem por objetivo propiciar ao aluno a oportunidade de
aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e o correto
conhecimento da prática profissional. O trabalho está dividido em duas
etapas. A primeira - Trabalho de Conclusão de Curso I - está reservada
para que o aluno estude o tema escolhido, selecione grande parte da
bibliografia, levante os dados necessários, elabore pequenas resenhas
relacionadas ao tema e prepare um planejamento do trabalho. O aluno
deverá escolher um tema diretamente ligado à Economia.A construção
Cientifica, Elaboração do projeto de pesquisa, as etapas da pesquisa
Desenvolvimento da pesquisa. A estrutura da monografia. Redação da
monografia. Apresentação gráfica da monografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro - Metodologia científica em ciências sociais;
LAKATOS, Imre & MUSGRAVE, Alan - A crítica e o desenvolvimento
do conhecimento;
GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas,
2000
CERVO, Amado Luiz.Metodologia científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996,
p. 20-55.
KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975,
p. 77-82.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INACIO FILHO, Geraldo (Au). A monografia na universidade. 3.ed. Sao Paulo:
Papirus, 2000.
RUDIO, Franz Victor (Au).Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Sao Paulo:
Vozes, 1999.
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. Sao Paulo: Martins Fontes,
2000.
2.3.8 Disciplinas do 8º Período
2.3.8.1 Política e Planejamento Econômico
Conceituação básica de política e planejamento econômico. Modelos de
desenvolvimento.
Conceitos
subdesenvolvimento.
e
indicadores
Principais
de
teorias
desenvolvimento
explicativas
e
do
subdesenvolvimento. Modelos de crescimento econômico. Estratégias de
desenvolvimento. Os
instrumentos
da
objetivos
política
básicos
econômica.
da
Política
Planejamento
Econômica.
e
Os
programação
econômica. Sistemas de Planejamento. Política Econômica em nível
global e setorial. Planejamento no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL - Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília DF,
Centro Gráfico do Senado, 2ª edição (com as emendas à constituição),
1993;
REZENDE, Fernando A. S. - Finanças Públicas;
TINBERGEN, Jan - Introdução à teoria da política econômica;
IVANNI, Octavio . Estado e planejamento econômico no Brasil
LEITE, Pedro SisnandoEstratégia e planejamento do desenvolvimento rural
regional integrado.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Ernani Tadeu. Planejamento financeiro.
TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento
industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998
LESSA, Carlos. A estratégia
Campina: UNICAMP, 1998.
de
desenvolvimento
recente
da
1947-1976.
2.3.8.2 Economia Solidária
Conceitos de Terceiro Setor, Economia Social e Economia Solidária. Natureza e
ação socioeconômica de organizações não governamentais, fundações, institutos,
cooperativas, associações comunitárias, organizações da sociedade civil de
caráter público (OSCIP) e de entidades filantrópicas. Delineamento do campo
científico de estudo dessas organizações. A gestão de organizações do Terceiro
Setor, da Economia Solidária e da Economia Social. Noções das dimensões
sociais, políticas e econômicas relacionadas ao fenômeno: sociedade civil,
democracia, espaço público, autonomia social, desenvolvimento local sustentável,
gestão ambiental, interfaces sociedade civil/Estado/setor privado. Formas de
gestão das Organizações do Terceiro Setor: Autogestão, Cogestão, Gestão
Participativa e Heterogestão. Relações de Poder e Organizações Sociais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDION, C. Gestão em organizações da economia solidária: contornos de uma
problemática, in Revista de Administração Pública, 32(1): 7-25. Rio de Janeiro:
FGV, 1998b
CARNOY, M. Estado e teoria política. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro, v.1: teoria geral do direito civil. 21. ed.
São Paulo: Saraiva, 2004.
FARIA, J. H.; FARIA, J. R. V. de. Organizações sociais e relações de poder. In:
PIMENTA Solange Maria; SARAIVA Luiz Alex Silva; CORRÊA Maria Laetitia.
Terceiro Setor: Dilemas e Polêmicas. São Paulo: Saraiva. (no prelo). 2006.
FARIA, J. R.V. de. Autogestão. In: GEDIEL, José Antônio Peres (org.). Estudos de
Direito Cooperativo e Cidadania. Curitiba: UFPR, 2006. P. 113-124.
FARIA, J. R. V. de. Organizações coletivistas de trabalho. Curitiba: UFPR.
Dissertação de Mestrado, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRAREZI, E.; REZENDE, V. OSCIP - Organização da sociedade civil de
interesse público: a lei 9.790/99 como alternativa para o terceiro setor. 2. ed.
Brasília: Comunidade Solidária.
_____________. Racionalidade e organizações: o fenômeno das organizações
substantivas. Tese de Doutorado em Administração da EAESP/FGV. São Paulo:
1996
_____________. Abordagem substantiva e ação comunicativa: uma
complementaridade proveitosa para a teoria das organizações, in: Revista de
Administração Pública, 31(2):108-34, mar/abr. Rio de Janeiro: FGV, 1997.
FRANÇA FILHO, G. C. de; LAVILLE, J.-L. A economia solidária: uma abordagem
internacional. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 6. ed. Petrópolis: Vozes,
1994.
2.3.8.3 Optativa II
2.3.8.4 Desenvolvimento Econômico
Abordagens
fundamentais
subdesenvolvimento.
Teorias
da
de
economia
de
interpretação
mercado
do
e
do
desenvolvimento
econômico e social da região. Desigualdade social. Teoria econômica
para regiões subdesenvolvidas: o círculo vicioso da pobreza, agricultura
e industrialização, desenvolvimento autossustentado e desenvolvimento
não equilibrado. O problema tecnológico. Estudos dos modelos de
desenvolvimento existentes para o Maranhão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Marcionila. Contra discurso do desenvolvimento sustentável
ARAUJO, Paulo Fernando Cidade de Desenvolvimento da agricultura
SOUSA, Nali. Desenvolvimento econômico.
SOUZA, André Luiz Lopes de Desenvolvimento sustentável, manejo florestal e
o uso dos recursos na Amazônia brasileira.
LEITE, Pedro SisnandoEstratégia e planejamento do desenvolvimento rural
regional integrado.
CLOVES, Cavalcante. meio ambiente desenvolvimento sustentável e politicas
publicam.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Jose Carlos C. Da. Ecologia, desenvolvimento e cooperação na
Amazônia.
LOPES NETO, Alfredo. desenvolvimento regional do Brasil;
TEIXEIRA, Erly Cardoso Politica agrícola e desenvolvimento.
TOMAZELI, Luís Carlos. O marketing como vetor para o desenvolvimento
econômico.
2.3.8.5 TCC - II
Desenvolvimento de pesquisa. A estrutura da monografia. Redação da
monografia. Apresentação gráfica da monografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro - Metodologia científica em ciências sociais;
LAKATOS, Imre & MUSGRAVE, Alan - A crítica e o desenvolvimento
do conhecimento;
GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas,
2000
CERVO, Amado Luiz.Metodologia científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996,
p. 20-55.
KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975,
p. 77-82.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INACIO FILHO, Geraldo (Au). A monografia na universidade. 3.ed. Sao Paulo:
Papirus, 2000.
RUDIO, Franz Victor (Au).Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Sao Paulo:
Vozes, 1999.
SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. Sao Paulo: Martins Fontes,
2000.
2.3.8.6 Empreendedorismo
Conceitos
Importância
de
empreendedorismo.
dos
Características
empreendedores
para
dos
empreendedores.
o
desenvolvimento.
Intraempreendedorismo. Atividade empreendedora como opção de carreira, micro
e pequenas empresas e formas associativas. Introdução ao plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATEMAN, Thomas S.; Scott A. Snell. Administração: construindo vantagem
competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor.
São Paulo: Saraiva, 2005.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 3.ed. São Paulo: Cultura, 1999.
SALIM, Cesar Simões. Construindo plano de negócios. 2.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
CHIAVENATO, I. - Teoria Geral da Administração, Ed. Mac Graw-Hill,
4ª edição, 1993
2.3.9 DisciplinasOptativas
2.3.9.1 língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Noções de linguística, conceitos de linguagem, língua e fala a partir dos estudos
sobre surdez. A língua Brasileira de Sinais, sistema de transcrição para Libras,
alfabeto manual, interação comunicativa a partir de situações: Encontro,
localização, profissões, família, compras, viagens, estruturação da Libra,
gramática da libras, cultura surda.
BIBLIOGRÁFICA BÁSICA
LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E.C. P. (orgs.) Políticas
Educacionais, praticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de
Janeiro: DP&A, 2002.
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante
cursista/programa nacional de apoio á educação de surdos. Brasilia: MEC/SEESP,
2004.
QUADROS, Ronice M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Medicas, 1997.
SKLIAR, C. (org.). Um olhar sobre as diferenças: atualidades da educação
bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.
BRASIL, Ministério da Educação. Estratégias e orientações pedagógicas para a
educação de crianças com necessidades educativas especiais: dificuldades de
comunicação e sinalização – surdez. Brasilia: MEC/SEEp, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Margarida de, HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CAMARA JÚNIOR, Joaquim Matos. Manual de expressão oral e escrita. 19 Ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 5. Ed. São Paulo: Ática, 1992.
2.3.9.2 Economia Ambiental
Economia dos Recursos Naturais: Conceitos de recursos não-renováveis e
recursos renováveis. Economia da Poluição: Externalidades. Teorema de Coase.
Princípio do poluidor-pagador. Instrumentos econômicos. Valoração dos Recursos
Naturais e de Danos causados ao meio ambiente: principais técnicas de valoração
empregadas na análise econômica do meio ambiente. Indicadores Ambientais:
Estatísticas ambientais e sua incorporação na gestão de recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos.
ROMEIRO, Aldemar Riberio Economia do Meio Ambiente
ARAGON, Luis EduardoConservação e desenvolvimento no estuário e litoral
amazônico.
TEIXEIRA, Erly Cardoso. Desenvolvimentoagrícola na década de 90 e no
século XXI
SANCHES, Edmilson .Desenvolvimento com envolvimento.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENKO, Georges Economia Espaço e Globalização
MAGALHÃES, M. A - Aspectos econômicos da poluição
NASCIMENTO, Damião. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: FGV, 1991;
VIOLA, Fernando. Meio Ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as
ciências sociais. São Paulo: Cortez, 1998;
2.3.9.3 Economia da Tecnologia
Ciência e tecnologia. Tecnologia: invenção, inovação e difusão tecnológica.
Tecnologia e acumulação de capital. As novas tecnologias: robótica, burófica,
telemática e biotecnologia. Tecnologia, emprego, desemprego e salário. A
tecnologia e a escala ótima de produção. Panorama na energética; energias
convencionais; energias renováveis e não convencionais. Panorama da
atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA, Maria do Carmo de LimaCiência e tecnologia para desenvolvimento
sustentável.
CHESNAIS, F.; SULC, O e outros - Ciência
desenvolvimento, volume I, UNESCO/CNPq, 1983.
e
Tecnologia:
HERRERA, A O; CASSIOLATO, J. E. E outros - Ciência e Tecnologia:
desenvolvimento, volume II, UNESCO/CNPq, 1983.
BENAKOUCHE, R. (org) - A questão da informática no Brasil, Ed.
Brasiliense/CNPq, 1985
VARIAN, H. R.Microeconomia: princípios básicos Ed Campos 6ªed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAIA, J. de M.,
Atlas, 1997
Economia Internacional e Comércio Exterior; Ed
CANO, Wilson. Desequilíbrios Regionais e Concentração Industrial
no Brasil. CAMPINA: UNICAMP, 1998
TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento
industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998
recente
da
2.3.9.4 Economia do Maranhão
Criação da colônia maranhense: povoamento e ocupação territorial; papel dos
jesuítas e características da economia de subsist6encia instalada. Integração,
crescimento e crise do sistema colonial. Evolução da produção agrícola, capital
comercial e protoindústria. A economia maranhense no século XX: integração do
Estado à economia nacional e transformações recentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA :
AMARAL FILHO, Jair do. A economia política do babaçu. São Luís, Sioge, 1990.
ARCANGELI, Alberto. O mito da terra: uma análise da colonização da PréAmazônia maranhense. São Luís, EDUFMA, 1987 (Coleção Ciências Sociais).
ARRUDA, José Jobson de A. A economia brasileira no fim da época colonial: a
diversificação da produção, o ganho de monopólio e a falsa euforia do Maranhão.
Revista de história, n.119, São Paulo, USP, jul.1985-dez.1988.
ASSELIN, Victor. Grilagem: corrupção e violência em terras do Carajás.
Petrópolis, Vozes/CPT, 1982.
ASSUNÇÃO, Mathias R. A guerra dos bem-te-vis. São Luís, Sioge, 1988.
BUZAR, Benedito. A greve de 51. São Luís, Alcântara, 1981.
BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR
CABRAL, Maria do Socorro C. Caminhos do gado: conquista e ocupação do sul do
Maranhão. São Luís, Sioge, 1992.
CALDEIRA, José de R.C. Mudanças sociais no Maranhão. Ciência e Cultura, vol.
32(6), jul.1980.
COELHO NETO, Eloy. História do sul do Maranhão. Belo Horizonte, São Vicente,
1979.
DIAS, Manoel N. A Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão. Belém, UFPA,
1970.
FEITOSA, Raimundo M.M. e RIBEIRO, Évila B. O desenvolvimento industrial do
Maranhão: ensaio socioeconômico e histórico. São Luís, UFMA/DECON, 1991,
mimeo.
FUNDAÇÃO CULTURAL DO MARANHÃO. Jornais maranhenses. São Luís,
Sioge, 1981.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 15.ed., São Paulo, Editora
Nacional, 1977.
GAIOSO, Raimundo J.S. Compêndio histórico-político dos princípios da lavoura do
Maranhão. Rio de Janeiro, Livros do Mundo Inteiro, 1970.
GISTELINCK, Frans. Carajás, usinas e favelas, s/d.
GOMES, Janete Sousa da Costa. A produção e o comércio de algodão no
Maranhão de 1760 a 1900. Brasília, UNB, 1981 (Dissertação de mestrado).
LIMA, Carlos de. História do Maranhão. São Luís, Sioge, 1984.
LOPES, Raimundo. Uma região tropical. Rio de Janeiro, Fon-Fon e Seleta, 1970
(Coleção São Luís, 2/SUDEMA).
MACEDO, Eurico T. de. O Maranhão e suas riquezas. Bahia, 1947.
MALUF, Renato S.J. A expansão do capitalismo no Maranhão: o caso do arroz.
Campinas, 1987 (Dissertação de mestrado).
MARQUES, Cesar Augusto. Dicionário histórico-geográfico da provínciado
Maranhão. Rio de Janeiro, Fon-Fon e Seleta, 1970.
MATSUMOTO, Hiroshi (org.). Necessidades de treinamento de
mão-de- obra em áreas de influência do Programa Grande Carajás. São Luís, EDUFMA,
1990.
MEIRELES, Mário M. História do Maranhão. Rio de Janeiro, DASP, 1960.
______ França equinocial. São Luís, Tipografia São José, 1962.
______ Pequena história do Maranhão. São Luís, Sioge, 1970.
MELO, Maria Cristina P. de. O bater dos panos: um estudo das relações de
trabalho na indústria têxtil do Maranhão. São Luís, Sioge, 1990.
MESQUITA, Francisco de A.L. Vida e morte da economia algodoeira no
Maranhão. São Luís, EDUFMA, 1987.POLARY, J.H.B.
RIBEIRO, Jalila Ayoub Jorge. A desagregação do sistema escravista no
Maranhão. São Luís, Sioge, 1990.
SANTOS, Maria Januária V. A balaiada e a insurreição de escravos no Maranhão.
São Paulo, Ática, 1983 (Ensaios, 1).
SOUZA, José C. de. Os jesuítas no Maranhão. São Luís, Sioge, 1977.
TRIBUZI, Bandeira. Formação econômica do Maranhão. São Luís, FIPES, 1981.
VIEIRA DA SILVA, Luís A. História da independência da província do Maranhão,
1822-28. Rio de Janeiro, Americana, 1972.
VIVEIROS, Jerônimo de. História do comércio do Maranhão. São Luís, Associação
Comercial do Maranhão, 1954.
_____ Benedito Leite, um verdadeiro republicano. São Luís, AML e IHGM, 1957.
WAGNER, Alfredo e MOURÃO, Laís. Questões agrárias no Maranhão
contemporâneo. Pesquisa antropológica, n.9-10, Brasília, mai.- jun.1976.
2.3.9.5 Estudos Problemas Econômicos Brasileiros
Problemas brasileiros estruturais e conjunturais. Dados econômicos: desemprego.
Distribuição da riqueza. Demografia e planejamento. Educação e deseducação.
Pobreza e mortalidade. Meio ambiente. Conjuntura econômica brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PATARRA, Neide-Migração, condições de vida dinâmica e urbana. São Paulo:
UNICAMP 1997
CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil.
São Paulo: UNICAMP, 1998.
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo-SP:
Atlas, 1999.
SACHS, Ignay. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de
Janeiro: Garamond, 2 ed, 2002. 95 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLEMENTE, Ademir. Economia e desenvolvimento regional. São Paulo: Atlas
2000.
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Desafios do século XXI. São Paulo: Pioneira,
1997. 325p.
KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. Ed. ver. Atual. São Paulo-SP:
Perspectiva, 2010.
Quadro resumo com o total de horas das disciplinas de formação
básica, instrumental, profissional e complementar.
DISCIPLINAS
FORMAÇÃO BÁSICA
CARGA HORÁRIA
PERCENTUAIS
648
20,25
PROFISSIONAL
2.352
73,5
COMPLEMENTAR
200
6,25
E INSTRUMENTAL
2.4
Sistema de Avaliação do ProcessoEnsino/Aprendizagem
2.4.1 Avaliação do Desempenho Escolar
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades
escolares, permitida apenas aos matriculados, no curso e disciplina, é obrigatória,
sendo vedado, em qualquer circunstância, o abono de faltas, exceto nos casos
previstos em lei. Independentemente dos demais resultados obtidos, é
considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência no
mínimo, 75% das aulas e demais atividades programadas para cada disciplina. A
verificação dapresença com consequente registro da frequência é obrigatória, de
responsabilidade do professor.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento
contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos no conjunto de avaliações de
cada disciplina. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios
escolares sob a forma de provas escritas, testes e demais trabalhos, bem como
julgar-lhes os resultados.As provas escritas, em número mínimo de 02 (duas) por
período letivo, visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno.O
exame final realizado após o período letivo regular, isto é, após o cumprimento
dos dias letivos semestrais estabelecidos pela legislação em vigor, visa à
avaliação da capacidade do domínio do conjunto da disciplina e deverá abranger
todo o assunto ministrado pelo professor da disciplina ao longo do período letivo.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau
numérico de 0 (zero) a 10 (dez).
Ao aluno que deixar de comparecer à verificação regular na datafixada,
pode ser concedida oportunidade de realizar uma Segunda Chamada da
avaliação, através de solicitação do interessado.
É permitida a revisão de provas, desde que solicitada pelo interessado, de
acordo com os prazos e a forma estabelecida pelo Regimento da Facimp.
Independentemente de exame final, o aluno será aprovado, se obtiver na
média dos resultados das avaliações realizadas no período letivo regular,
conforme previsto no plano de curso de cada disciplina, nota maior ou igual a 7,0
(sete). Mediante exame final, o aluno será aprovado se alcançar uma nota na
prova final que, somada com a média do período regular na disciplina produza
uma média maior ou igual a 5,0. O aluno reprovado no período regular terá direito
a prova final se a sua média regular for menor que 7,0 e maior ou igual a 5,0.
O aluno reprovado em mais de duas disciplinas não será promovido para o
período seguinte.Os critérios de avaliação do desempenho escolar seguirá os
padrões estabelecidos pelo Regimento Interno da FACIMP.
2.4.1.1 Avaliação do Curso
A autonomia é um critério fundamental para se avaliar a atuação de uma
determinada estrutura acadêmica. Ela pode expressar a capacidade de adequada
execução das funções básicas das instituições de ensino superior, como condição
necessária para o exercício da reflexão e do pensamento criativo.
Neste contexto, a autonomia significa a ausência de ingerências e
pressões políticas externas ao meio acadêmico, que acarretem prejuízo à
liberdade necessária para garantir o mais amplo desenvolvimento das dimensões
culturais, artísticas e científicas da instituição.
Assim entendida, a autonomia será abordada como resultado da
confluência de duas dimensões complementares da vida universitária: a
administrativa e a didático-cientifica.
A dimensão administrativa da autonomia se refere á capacidade que um
curso apresenta de garantir o melhor apoio disponível à execução das funções
básicas, envolvendo desde os procedimentos para seleção e manutenção do
quadro de docente, ás características e à performance do corpo de pessoal
técnico-administrativo, a infraestrutura física e material de suporte às atividades
fins, e as características e especificidades das instâncias administrativas e
decisórias, seu grau de descentralização, sua agilidade e sua transparência
institucional.
A dimensão didático-científica, da autonomia ou acadêmica, se refere à
necessidade que a comunidade universitária participe na deliberação das políticas
de ensino, pesquisa e extensão, colocando-as acima de quaisquer restrições de
origem filosófica, ideológica, política ou religiosa. Respeitadas as prescrições
legais, a comunidade acadêmica precisa fluir da liberdade de reflexão para
mobilizar suas energias na elaboração dos currículos, de metas e de políticas que
assegurem em ensino inovador, de qualidade e comprometimento com a
intervenção na sociedade onde está inserida.
A autonomia acadêmica é imprescindível para que a instituição cumpra seu
papel, ao garantir que o ambiente acadêmico seja, efetivamente, um espaço
dinâmico e inovador, onde a reflexão, a crítica e a proposição de soluções para os
problemas de cada um dos ramos profissionais seja uma constante.
Através desse pensamento, o Curso de Ciências Econômicas utilizará os
critérios de avaliação previstos no Plano de Avaliação Institucional da FACIMP.
2.4.2 Modalidades de trabalhos de conclusão de curso
Conforme a Resolução CNE/CES n.º 380/05, que manteve as resoluções
anteriores nas quais exige a obrigatoriedade da monografia como elemento de
conclusão de curso. No Curso de Ciências Econômicas da FACIMP, o processo
de elaboração se inicia com a realização de atividades de iniciação científica a
partir do 7º período, sendo que no 8º há uma disciplina específica para orientação
e acompanhamento do TCC, conforme normas constantes no (Anexo I).
2.4.3 Sistema de Avaliação eAcompanhamento do Projeto do Curso
O acompanhamento do projeto pedagógico do curso de Ciências
Econômicas da FACIMP será realizado pelo Núcleo Docente Estruturante –
NDE.O NDE, que é presidido pela Coordenação do Curso, além de ser o órgão de
decisão maior na esfera do Curso, tem como papel o de ser articulador da
formação acadêmica, auxiliando a Coordenação na definição e acompanhamento
das atividades complementares do curso (Trabalho de Conclusão de Curso e
Núcleo Temático). Além disso, tem ainda, a finalidade de acompanhar e monitorar,
juntamente com a Coordenação, o processo ensino-aprendizagem no intuito de
adequar as orientações para que a formação prevista no PPC ocorra de forma
plena, tendo como principal objetivo:
a) Ser o articulador e proponente das políticas e práticas pedagógicas;
b) Integrar o corpo docente que trabalha no Curso;
c) Discutir com os professores a importância de cada conteúdo no contexto
curricular;
d) Articular a integração entre o corpo docente e discente;
e) Acompanhar e avaliar os resultados das estratégias pedagógicas e
redefinir novas orientações.
Sendo formado por membros do corpo de Docentes, o NDE existe a partir
da compreensão de que as estratégias pedagógicas só terão valor se os docentes
participarem como agentes de transformação e estiverem integrados ao
desenvolvimento do currículo, permitindo a interdisciplinaridade através do diálogo
permanente.
As etapas do processo se dão pelo envolvimento de todos os agentes, no
sentido da promoção de uma avaliação permanente do currículo e sua aplicação,
e a partir dos dados levantados através dessa avaliação realizada poder se
viabilizar melhorias na qualidade do curso de uma maneira geral.
2.5
Forma de Acesso ao Curso
O ingresso no curso se dá por meio de processo seletivo o qual se destina
a avaliar a formação recebida pelos candidatos no ensino médio ou equivalente e
a classificá-los nos cursos de graduação da Instituição dentro do estrito limite das
vagas oferecidas, o referido processo abrange conhecimentos comuns às
disciplinas de nível médio ou equivalente, sem ultrapassar este nível de
complexidade, a serem avaliados na forma disciplinada pelo edital respectivo.
As normas para o processo seletivo são objetos de regulamentação
estabelecida em edital, publicado para cada seletivo, sendo este planejado e
executado por uma Comissão Especial designada e subordinada ao Diretor Geral.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas poderá realizar-se novo
processo seletivo, ou nelas, poderão ser recebidos alunos portadores de diploma
de nível superior mediante critério diferenciado, cabendo à comissão do processo
seletivo, a regulamentação deste novo processo através de publicação de edital.
O processo seletivo só tem validade para o período letivo expressamente
requerido em competente edital devidamente publicado.
A FACIMP utiliza-se de programas que viabilizam o ingresso de alunos de
baixa renda nos seus cursos, são exemplos de alternativas de acesso utilizadas
pela Faculdade, o FIES, o PROUNI, existem também turmas de alunos mantidas
através de outros programas e convênios mantidos pela Instituição.
2.6
Regime Acadêmico de Oferta das Vagas
O Curso é oferecido em período letivo (semestral), independente do ano
civil, abrange, no mínimo, cem (100) dias de atividades acadêmicas regulares e
efetivas, não computados os dias reservados aos exames finais.
O período letivo prolongar-se-á sempre que necessário para que se
completem os dias letivos previstos, bem como para o integral cumprimento do
conteúdo e carga horária, estabelecidos nos programas das disciplinas nele
ministradas.
Entre os períodos letivos regulares poderão ser instituídos períodos letivos
especiais, com oferta de disciplinas, para atender necessidades de adaptação e
integralização curricular, dependência, reprovação, bem como programas de
ensino não curriculares e de iniciação à pesquisa e de extensão oferecidos a
alunos regulares e/ou especiais.
2.6.1 Sistemas de Avaliação do Estudante e do Curso
A avaliação de desempenho do acadêmico integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento do
aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina, de forma
segregada por cada uma delas, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento,
através de um processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica,
formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus
objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino em coerência com
as propostas curriculares, o plano de ensino desenvolvido pelo professor com o
próprio processo de avaliação do desempenho e rendimento escolar do aluno e o
processo de avaliação do MEC.
São atividades curriculares de ensino objeto de avaliação, as preleções,
pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, provas escritas e
orais, artigos científicos, previstas nos planos de ensino, apreciados pelo NDE do
Curso, valorizando-se, sobretudo, os seguintes aspectos:
I. Desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
II. Assimilação progressiva de conhecimento; e.
III. Trabalho individual ou coletivo em atividades curriculares de estudo e de
aplicação de conhecimento.
O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante
verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10),
permitindo-se apenas uma (01) casa decimal, sendo que o referido se dará
através de, no mínimo, 02 (duas) notas semestrais.
A média semestral do período será a média aritmética simples das duas
notas mencionadas no parágrafo anterior.É considerado aprovado o aluno que: a.
Obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais
atividades programadas, em cada disciplina e média semestral igual ou superiores
a 7,0 (sete).O aluno que obtiver a média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou
superior a 5,0 (cinco), terá direito a uma prova final. A prova final expressa no
inciso anterior será organizada envolvendo todo o conteúdo ministrado na
disciplina.
A média final será obtida através da média aritmética simples entre a nota
da prova final e a média semestral.A nota final será aprovativa se o resultado da
média final for igual ou superior a 5,0 (cinco).As notas que correspondem à média
final, em disciplinas cursadas sem aproveitamento, serão substituídas no histórico
escolar do aluno, quando cursadas novamente com aprovação.
É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados
pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais, provas,
ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por
atribuições de notas.
2.7
Formas de Realização da Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade, no curso de Ciências Econômicas da FACIMP,
acontece por meio das atividades regulares de sala de aula, ou atividades
complementares inclusive as adquirida fora do ambiente escolar, abrangendo a
prática
de
estudos
e
atividades
independentes,
transversais,
opcionais,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão na comunidade, como também através dos seminários institucionais
promovido pela instituição anualmente e eventos comemorativos do curso com
participação da sociedade.
2.8
Formas de Integração Entre Teoria e Prática
A prática profissional é necessária para a formação acadêmica conforme
definida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. É um requisito de capacitação
necessário aos estudantes, possibilitando que estes apliquem na prática os
conhecimentos adquiridos na academia, representando, dessa forma, um
importante paralelo entre os ensinamentos teóricos apreendidos em sala de aula e
a sua aplicação prática nas organizações.
2.8.1
Atividades Complementares
Conforme a Resolução CNE/CES n.º 04/07, em seu artigo 8º, as Atividades
Complementares
são
componentes
curriculares
que
possibilitam
o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de
estudos
e
atividades
independentes,
transversais,
opcionais,
de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com
as ações de extensão na comunidade.
As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de
graduação de Ciências Econômicas da FACIMP, com a duração de no mínimo
200
(duzentas)
horas
sem
que
se
confundam
com
estágio
curricular
supervisionado edevem constituir-se de componentes curriculares enriquecedores
e implementadores do próprio perfil do formando. Estas normas estão delineadas
em texto próprio “Regulamento de atividades complementares” em anexo ao
presente PPC. (anexo II).
2.8.2
Atividades de Monitoria
O Curso de Ciências Econômicas
instituiu a atividade acadêmica de
monitoria, nela admitindo como monitores alunos regulares, dentre aqueles que
tenham demonstrado bom rendimento na disciplina, além da aptidão para o
exercício da monitoria e para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa. As
referidas atividades estão disciplinadas em normas próprias. (anexo III).
2.8.3 Plano de Iniciação à Pesquisa.
O curso de Ciências Econômicas desenvolverá a iniciação a pesquisa, com
o fim de cumprir as diretrizes curriculares inserindo o acadêmico de economia na
produção de conhecimentos. Este plano de pesquisa consiste na orientação
transmitida para os docentes, visando conduzir os alunos para um estudo com
base na busca de informações fundamentadas e formadoras de visão crítica. A
produção e apresentação de trabalhos deve ter sempre um espaço em cada
disciplina. A disciplina de Técnica de Pesquisa em Economia deve ser concluída
com a apresentação individual, de um projeto de pesquisa, que possa subsidiar a
monografia do aluno.
2.8.4 Plano de Extensão
O Curso de Ciências Econômicas atuará na área da extensão identificando
as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do
ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e
melhoria da qualidade de vida da população desta região. Os programas de
extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que reúnam áreas
diferentes em torno de objetivos comuns.
2.9
Plano de Qualificação Docente
Este plano está associado ao planejamento institucional da faculdade, cuja
política de qualificação docente tem por objetivo promover a melhoria da qualidade
das funções de ensino, pesquisa, extensão e gerência da FACULDADE DE
IMPERATRIZ, por meio de cursos de pós-graduação e de treinamento e
atualização profissional, oportunizando a seus professores condições de
aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos,
tecnológicos e profissionais.
2.10
Diferenciais
Os diferenciais do curso corroboram com o desenvolvimento de habilidades
e a assimilação de conhecimentos técnico-científicos por parte dos acadêmicos.
Sendo assim, têm-se os seguintes diferenciais:
 Infraestrutura: Núcleo de pesquisa econômica, ambiente que visa
aproximar a teoria à prática, sendo compostos por microcomputadores,
impressoras, e demais recursos tecnológicos além de serem disponibilizados
softwares de pesquisa e de simulação empresarial sendo por meio desses
equipamentos e softwares, realizadas as aulas práticas vinculadas às disciplinas
do Curso de Ciências Econômicas.
 Corpo Docente: Apesar das limitações em relação à titulação de mestre por
parte da maioria dos docentes, o grupo de professoresé altamente qualificado do
ponto de vista técnico, sendo que em sua maioria são profissionais com vasta
experiência prática profissional, quase todos têm mais que cinco anos de vivência
tanto na atuação no setor público quanto na iniciativa privada na condição de
consultores econômicos, sendo que boa parte é composta também por
especialistas, mestres, mestrandos e doutores.
 Parcerias: o Curso de Ciências Econômicas objetivando a inserção dos
alunos no ambiente empresarial e técnico mantém parcerias com empresas locais
entidades de apoio ao acadêmico com o Conselho Regional de Economia do
Maranhão e demais organizações dos setores comercial, industrial e de prestação
de serviços de Imperatriz e região.
 Viagens de Estudos: Essas viagensproporcionam a realização de visitas
técnicas a organizações empresariais de vários segmentos na região com o
objetivo de conhecer os modelos de gestão e metodologias de trabalho,
principalmente voltados à área econômica.
 Integração entre Alunos e Professores: ocorre por meio de eventos
culturais, envolvimento conjunto na produção científica e outras atividades afins.
 Incentivo à produção científica: Apoiar financeiramente participações em
eventos e fomento à produção científica do discente e docente através de
publicações de artigos através da revista eletrônica e apresentação em outras
instituições de nível superior.
ANEXOS
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
ANEXO I:
NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1° - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Inserido na categoria de
trabalhos acadêmicos pela Associação de Normas Técnicas (ABNT) por meio da
NBR 14724 de 2011 é definido como: Documento que representa o resultado de
estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser
obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso,
programa e outros ministrados (ABNT 2011).
Art. 2° - Objetiva o desenvolvimento do acadêmico que deverá demonstrar
domínio significativo do conteúdo programático do curso, dos procedimentos
metodológicos da pesquisa e das normas técnicas de elaboração de um artigo
científico ou monografia, que depois de aprovado, o referido trabalho produzido,
integrará o acervo do curso, enriquecendo as fontes de pesquisas, contribuindo para
o enriquecimento do pensamento contábil dos acadêmicos nesta instituição de
ensino e a sociedade em geral.
CAPÍTULO II – OBRIGATORIEDADE
Art. 3° - Exigência obrigatória no Curso de Bacharelado em Ciências
Econômicas. Conforme o Projeto Político Pedagógico.
§ 1° O acadêmico somente integraliza todas as atividades necessárias à
conclusão do curso após a obtenção da nota mínima 7,0 (sete), na avaliação final do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Art. 4° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é original, podendo o
acadêmico fazer opção pela sua elaboração individual ou conjunta, não
ultrapassando o limite máximo de 03 (três) pessoas.
CAPÍTULO III - MODALIDADE
Art. 5° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser desenvolvido na
modalidade de Monografia:
§ 1° Monografia - Trabalho que se caracteriza pela abordagem de um só
assunto, um só problema; Mónos quer dizer “um só” e graphein, “escrever”. Escrever
sobre um só assunto. Fonte. Salomon (2004)
CAPÍTULO IV – ESTRUTURA
Art. 6°- Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais deverão obedecer às
orientações e regras atualizadas da ABNT.
§ 1º - As literaturas utilizadas como suporte para a realização dos trabalhos
científicos deverão ser utilizadas e recentes.
§ 2º - Os professores orientadores deverão possuir qualificação compatível
com as áreas temáticas em estudo proposto pelo acadêmico.
§ 3º - Os acadêmicos deverão solicitar junto à biblioteca e CDU, para que seja
enxertado na contra capa das monografias ou artigos científicos, caracterizando
assim o seu registro junto a esta Instituição de Ensino Superior.
CAPÍTULO V – APRESENTAÇÃO GRÁFICA
Art. 7° - Os trabalhos deverão conter no mínimo 30 (trinta) laudas, excluindo
os elementos pré-textuais e pós-textuais, para monografias e para os artigos
científicos no mínimo 15 laudas também excluindo os elementos pré-textuais e póstextuais.
CAPÍTULO VI - QUALIFICAÇÃO
Art. 8º - Com antecedência mínima de 20 (vinte) dias da data limite o aluno
deverá protocolar a monografia para aprovação do TCC pela Comissão de Trabalho
de Conclusão de Curso (CTCC), para definição da data no calendário de bancas de
defesa.
CAPÍTULO VII – ENTREGA E DEFESA
Art. 9º - A monografia deverá ser protocolada junto ao setor de atendimento
acadêmico desta Instituição de Ensino Superior, através de requerimento dirigido ao
seu coordenador, incluindo parecer favorável do orientador e com sugestão de
membros para a Banca Examinadora.
Parágrafo Único – Devem ser entregues 04 (quatro) exemplares com
destinações: 03 (três) para a Banca Examinadora, e 01 (um) exemplar encadernado
em capa dura, na cor preta, conforme definido pela FACIMP para o curso de
Ciências Econômicas da faculdade, após a defesa e no prazo definido de 30 (trinta
dias), com as devidas correções, quando houver, para a biblioteca e obedecendo aos
padrões técnicos determinados pela Biblioteca “Ministro Edson Vidigal”.
§ 1º - Deve ser entregue junto com o exemplar encadernado em capa dura,
uma cópia em CD-ROOM à biblioteca “Ministro Edson Vidigal”.
§ 2º - O aluno somente terá deferimento na requisição do Diploma de
Conclusão do seu curso de graduação, após a confirmação de que a cópia do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tenha sido entregue na Biblioteca “Ministro
Edson Vidigal”.
Art. 10 – Para a defesa deve ser publicado edital interno constando os nomes
dos integrantes da banca examinadora e dos acadêmicos, bem como, local, data e
horário da referida defesa.
Art. 11 – A defesa deve ser pública, sem qualquer manifestação do público
presente e devidamente registrada em ata.
Art. 12 – A defesa oral é obrigatória e deve ser realizada perante uma Banca
Examinadora.
CAPÍTULO VIII – BANCA EXAMINADORA
Art. 14 – Cabe ao Presidente da Banca Examinadora:
I–
Abrir
os
trabalhos
e
apresentar
os
componentes
da
Banca
Examinadora;
II –
Permitir a arguição que será feita por cada membro da Banca
utilizando-se de um tempo de 10 (dez) minutos;
III –
Reunir-se com os membros da Banca Examinadora, logo após a
arguição, para proceder à avaliação final;
IV –
Comunicar o resultado final ao acadêmico (aprovado ou reprovado),
registrando em ata e encerrando os trabalhos;
V–
Encaminhar a ata ao Coordenador do Curso;
VI –
A banca examinadora é nomeada pela Coordenação do Curso de
Econômicas, sendo o critério da composição da banca, capacidade técnica e o
conhecimento da área pesquisada, composta por três membros, podendo ser
professores da Instituição, bem como, de outras, mediante requerimento do
aluno e aprovação da Coordenação do Curso de Ciências Econômicas, desde
que as disciplinas lecionadas tenham relação direta com a ciência versada no
trabalho proposto, incluindo o professor-orientador, que a preside. A
composição da Banca Examinadora deverá obrigatoriamente ser composta de
pelo menos dois terços de professores da Faculdade de Imperatriz (FACIMP).
Art. 15 – O presidente da Banca Examinadora deve abrir os trabalhos,
concedendo ao acadêmico:
I–
quando o TCC for monografia, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta)
minutos para apresentação do trabalho;
Parágrafo único – Cada examinador tem no máximo 10 (dez) minutos para
arguir o candidato. Com igual tempo para resposta pelo candidato arguido.
CAPÍTULO IX – ORIENTADOR
Art. 16 – A qualificação mínima exigida para orientação dos Trabalhos de
Conclusão de Curso (TCC) é a de especialista, após parecer aprovativo do
Coordenador de Curso de Ciências Econômicas.
Art. 17 – Podem orientar os docentes do Curso de Ciências Econômicas da
Faculdade de Imperatriz – FACIMP e de outras Instituições de Ensino Superior,
desde que aprovados pela Coordenação do Curso de Economia, e com titulação
mínima de Especialista.
Art. 18 – Constituem atribuições do professor-orientador:
I–
Avaliar a relevância e as condições de execução do tema proposto
pelo acadêmico;
II –
Acompanhar a elaboração da proposta de projeto, bem como todas
as etapas de seu desenvolvimento;
III –
Aprovar o cronograma de execução apresentado pelo aluno;
IV –
Auxiliar o acadêmico na triagem dos dados e informações;
V–
Promover a crítica às versões preliminares apresentadas e sugerir ao
acadêmico refazer ou complementar aquilo que se fizer necessário;
VI –
Atender ao acadêmico para a orientação e avaliação do trabalho de
pesquisa, com a finalidade de preservar a dialética teoria/prática;
VII – Frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação de Trabalho
de Conclusão de Curso (CTCC);
VIII – Atender seus orientandos, em horários previamente fixados;
IX –
Participar das defesas de seus orientandos, cujas Bancas, presidirão;
X–
Assinar,
juntamente
com
os
demais
membros
da
Banca
Examinadora a ata final da sessão de defesa;
XI –
Sugerir à coordenação do Curso os componentes da Banca
Examinadora, caso seja conveniente tal sugestão.
CAPÍTULO X – DAS COMPETÊNCIAS DA CTCC
Art. 19 – Compete à Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso - CTCC
I–
Análise e aprovação e encaminhamento dos Trabalhos de Conclusão
de Curso (TCC) para defesa;
II –
Opinar
quanto
ao
nome
dos
professores-orientadores,
nas
respectivas áreas;
III –
Padronizar as normas e métodos aplicáveis às produções das
monografias;
IV – Administrar em conjunto com os professores-orientadores a
distribuição dos projetos, de acordo com as linhas de pesquisas
estabelecidas no projeto pedagógico;
V–
Assessorar a Coordenação do Curso de Ciências Econômicas na
supervisão dos Trabalhos de Conclusão de Curso, por ocasião da defesa;
VI –
Promover reuniões no final de cada ano com os professores-
orientadores visando à melhoria de propostas de trabalho;
VII – Estabelecer o calendário de defesa em conjunto com a Coordenação
do Curso de Ciências Econômicas e divulgar as respectivas datas às
bancas examinadoras e aos acadêmicos;
CAPÍTULO XI – ATRIBUIÇÕES DOS ACADÊMICOS
Art. 20 – Deveres dos acadêmicos em orientação:
I–
Frequentar reuniões propostas pela Coordenação do Curso e
Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso ou pelo seu orientador;
II –
Cumprir o calendário para entrega de projeto, relatórios parciais e a
monografia ou artigo científico;
III –
Elaborar um projeto de pesquisa;
IV –
Elaborar sua monografia em conformidade com o presente
regulamento e a instrução de seu orientador;
V–
Comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e
defender seu Trabalho de Conclusão de Curso nesta Instituição de Ensino
Superior.
Art. 21 – A responsabilidade pela elaboração do Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC é integralmente do acadêmico, o que exime o orientador de
desempenhar outras atribuições, que não estejam definidas neste regulamento.
§ 1º - O aluno é responsável pelo uso dos direitos autorais resguardados
por lei a favor de terceiros. Sempre que copiar ou transcrever trechos de outros
sem a devida citação, de acordo com as normas legais, bem como utilizar ideias
de terceiros sem a devida menção, e/ou autorização do dono dos direitos autorais,
quando for o caso, poderá o mesmo sofrer as sanções cabíveis ao caso.
CAPÍTULO XII – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 22 – Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de
Ciências Econômicas dirimir possíveis dúvidas referentes à interpretação destas
normas, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares
que se fizerem necessários. Cabendo recurso contra essas decisões ao Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP).
Imperatriz – MA. 01 de fevereiro de 2010
Francisco Robson Saraiva Martins
Coordenador do Curso de Ciências Econômicas
Larlô Antônio Macêdo Andrade Nascimento
Representante Docente
Erica Ribeiro de Sousa Simonette
Representante Docente
Edney Loiola
Representante Docente
Murilo Barros Alves
Representante Docente
RAFAEL CHAVES LUZ
Representante Docente
FACULDADE DE IMPERATRIZ – FACIMP
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
ANEXO II
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS
ECONÔMICAS
CAPÍTULO I - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1°. As Atividades Complementares contemplam o reconhecimento de
habilidades e competências extracurriculares e compreendem o aproveitamento
de conhecimentos adquiridos pelo aluno, através da participação em atividades à
sua área de formação profissional.
Art. 2°. A FACIMP organizará eventos (fóruns, palestras, seminários
integradores, simpósios, etc.) e atividades de pesquisa em seus cursos de
forma que estes eventos possibilitem, além da integração entre a academia e a
comunidade, justifiquem ainda o atendimento de parte das horas estipuladas
para este componente curricular.
§ 1° Cabe ao acadêmico buscar outras atividades para complementar a
carga horária exigida nesse regulamento, não sendo obrigação do departamento
oferecer atividades única e exclusivamente com esse propósito.
CAPÍTULO II - DA CARGA HORÁRIA
Art. 3°. As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de
graduação, com a duração de no mínimo 200 (duzentas ) horas/aula.
Art. 4°. São consideradas atividades que podem integrar as Atividades
Complementares que seguem descritas nas seções infra:
Seção I - Do Aproveitamento da Iniciação Científica
Art. 5°. As atividades de iniciação científica serão contempladas para
efeito dos registros como atividades complementares até 90 (noventa)
horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do
Coordenador do Curso.
§ 1º. Paro o aproveitamento das atividades de iniciação científica,
desenvolvidas sob supervisão docente serão considerados os seguintes tipos:
I - trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados na
IES (extras sala de aula e extra disciplina curricular específica), em eventos
científicos específicos ou seminários multidisciplinares;
II - trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em
eventos científicos específicos ou seminários e publicados em anais,
mencionando o nome da IES ou instituição de incentivo à pesquisa acadêmica;
III - trabalhos científicos publicados em revista de circulação nacional,
registrando o nome da IES;
IV - trabalhos científicos publicados em periódicos indexados, registrando
o nome da IES;
V - livros ou capítulos de livros publicados, sendo registrado o nome da
IES.
VI- Cursos de capacitação ou formação, não serão validados como
atividades complementares.
VII- Atividades on- line apenas de 10 h a carga horária.
Seção II - Nas Atividades de Monitoria
Art. 6°. As atividades de monitorias em disciplinas pertencentes ao
currículo pleno do Curso de Graduação em CIÊNCIAS ECONÔMICAS serão
contempladas para efeito dos registros como atividades complementares até 60
(sessenta) horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação
do Coordenador do Curso.
Seção III - Nas Atividades de Extensão
Art. 7°. As atividades de extensão serão contempladas para efeito dos
registros como atividades complementares até 50 (cinquenta) horas/aula em
todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do Coordenador do
Curso. As atividades de extensão, sob coordenação docente, sob a forma de
cursos ou serviços, aprovados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), serão
validadas da seguinte forma:
I - participação em eventos promovidos pela FACIMP;
II - participação em eventos externos;
III - organização, coordenação, realização de cursos e/ou eventos
internos ou externos, de interesse desta ou da Comunidade;
IV - participação nos Programas Comunidade Solidária, Escola Solidária,
Projeto Amigos da Escola ou afins;
V - participação em viagens científicas;
VI - participação em programas de intercâmbio institucional, nacional
e/ou internacional;
VII - participação ou trabalho na organização em campanhas
comunitárias sempre sob a coordenação da IES;
VIII - participação ou trabalho na organização em campanhas da IES:
a) semana da profissão;
b) doação de sangue;
c) atividades comunitárias a partir de iniciativa em conjunto com a IES;
d) outros eventos disponibilizados pela IES.
IX - participação ou trabalho na organização de Núcleo de Pesquisa
Econômico / Incubadora, Revista/Jornal do Curso, Revista/Jornal da IES,
Diretório ou Centro Acadêmico;
X - participação, com frequência e aprovação em cursos de idiomas,
comunicação e expressão e de informática, cujas cargas horárias não tenham
sido objeto de validação de disciplina ou aproveitamento de estudos.
Seção I V - Dos Eventos Científicos ou Culturais
Art. 9°. Os eventos científicos ou culturais serão contemplados para
efeito dos registros como atividades complementares até 60 (sessenta)
horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do
Coordenador do Curso. Os eventos científicos ou culturais diversos (seminários,
simpósios, congressos, conferências e similares) serão validados da seguinte
forma:
I - participação em eventos científicos ou culturais promovidos pela IES;
II - participação em eventos científicos ou culturais externos a FACIMP;
III - organização e/ou trabalho em eventos científicos ou culturais
promovidos pela IES.
Seção VI - Das Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores
Art. 10. As disciplinas pertencentes a outros cursos superiores, de
graduação ou sequenciais, da própria FACIMP ou de outras instituições de
ensino superior, correlatas ao currículo do curso de graduação (ou à formação
do profissional a ele concernente) nas quais o aluno tenha obtido aprovação
final, serão contempladas para efeito dos registros como atividades
complementares até 60 (sessenta) horas/aula em todo o curso de graduação,
de acordo com avaliação do Coordenador do Curso. Ficam excluídas as
disciplinas que já tenham sido objeto de aproveitamento curricular pelo curso de
graduação da FACIMP.
Seção
VII
-
Dos
estudos
desenvolvidos
em
organizações
empresariais, organizações públicas e organizações não governamentais.
Art. 11. Os estudos desenvolvidos em organizações empresariais,
organizações públicas e organizações não governamentais serão contemplados
para efeito dos registros como atividades complementares até 50 (cinquenta)
horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do
Coordenador
do
Curso.
Os
estudos
desenvolvidos
em
organizações
empresariais, organizações públicas e organizações não governamentais, sob
coordenação docente, na forma de cursos ou serviços, aprovados pelo NDE do
curso, serão validadas da seguinte forma:
I
-
estudos
desenvolvidos
em
organizações
empresariais
ou
organizações públicas, correlatos aos conteúdos de disciplinas e atividades
profissionais do curso, com orientação docente, apresentados na FACIMP
(extra sala de aula);
II - trabalhos desenvolvidos com orientação de docente apresentados na
FACIMP (extra sala de aula), em organizações não governamentais, de
assistência social ou recuperação, cooperativas e similares, de trabalho
comunitário ou junto à comunidade e de relevância social.
CAPÍTULO III DOS REGISTROS
Art. 12. Para os registros acadêmicos, o aluno deve apresentar à
Coordenação do Curso, documento original e cópia, no qual seja discriminado o
conteúdo dos estudos, a duração, o período e a organização promotora ou
realizadora ou relatório chancelado pelo(a) professor(a) responsável.
Art. 13. À Coordenação do Curso compete avaliar os estudos ou
atividades realizadas pelo aluno, e encaminhar, à Secretaria da FACIMP, os
comprovantes necessários ao registro acadêmico.
Art. 14. As atividades e estudos que integram as Atividades
Complementares devem ser desenvolvidos ao longo do curso, não podendo,
todavia, ser realizados integralmente em um ano ou semestre.
Art. 15. Em caso de participação em congresso ou evento da área do
curso em que o discente tenha que se afastar das atividades de aula, o
procedimento
inclui
a
necessidade
de
encaminhar
requerimento
à
Coordenadoria de Curso com antecedência de 48 horas solicitando
afastamento para atividades complementares e devendo, em até 72 horas após
o seu retorno, apresentar a comprovação de participação que servirá para o
registro das horas e justificativa das faltas relativas ao período de afastamento.
Art. 16. O aluno proveniente de outra instituição de ensino, que ingressar
no Curso de CIÊNCIAS ECONÔMICAS da FACIMP, poderá aproveitar a carga
horária em atividades complementares desenvolvidas no período em que ele
estava regularmente matriculado e frequentando o curso na respectiva
instituição de origem.
CAPÍTULO IV - DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17. Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de
Ciências Econômicas dirimir dúvidas referentes à interpretação destas normas,
bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se
fizerem necessários.
Imperatriz, 01 de fevereiro de 2010.
Francisco Robson Saraiva Martins
Coordenador do Curso de Ciências Econômicas
Larlô Antônio Macêdo Andrade Nascimento
Representante Docente
Érica Ribeiro de Sousa Simonette
Representante Docente
Murilo Barros Alves
Representante Docente
Edney Loiola
Representante Docente
Rafael Chaves Luz
Representante Docente
FACULDADE DE IMPERATRIZ – FACIMP
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
ANEXO III
REGULAMENTO DA MONITORIA
CAPÍTULO I – DA MONITORIA
Art. 1º - A monitoria é uma atividade acadêmica auxiliar à docência, a ser
exercida por alunos regularmente matriculados na Faculdade de Imperatriz FACIMP que atendam os requisitos exigidos para o candidato ao exercício da
atividade assistente na docência como monitor.
CAPÍTULO II – REQUISITOS DO CANDIDATO
Art. 2º - O Curso de Ciências Econômicas pode instituir atividade
acadêmica de monitoria, nela admitindo como monitores alunos regulares, dentre
aqueles que tenham demonstrado bom rendimento na disciplina, além da aptidão
para o exercício da monitoria e para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.
§ 1° - A monitoria é exercida como parte das atividades acadêmicas do
aluno, não implicando, portanto, em vínculo empregatício. Deverá ser exercida sob
a orientação de um professor, com titulação mínima de especialista, sendo vedada
a utilização do monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas correspondentes à
carga horária regular da disciplina.
CAPÍTULO III – DA DISPONIBILIDADE DAS VAGAS
Art. 3º - O acesso à monitoria ocorrerá por meio de processo seletivo aberto
pelo Coordenador do Curso que, por meio de edital e com antecedência mínima
de 15 (quinze) dias, divulgará as disciplinas oferecidas, as vagas ofertadas, o
horário semanal e o cronograma de atividades de monitoria bem como o critério
de seleção.
§ 1° - As solicitações de vagas seguirão a ordem Professor/Coordenador do
Curso /Coordenador Acadêmico, devidamente acompanhadas de justificativas
pertinentes, e submetidas a aprovação da Direção Geral.
CAPÍTULO IV – DA SELEÇÃO
Art. 4º - A habilitação de candidato a Monitor far-se-á por intermédio de
seleção. A abertura das inscrições será divulgada em Edital, em período fixado no
calendário acadêmico.
Art. 5º - No ato da inscrição os candidatos apresentarão os seguintes
documentos:
I.
Requerimento de inscrição;
II.
Histórico Escolar atualizado;
III.
Curriculum Vitae;
IV.
Comprovante de Matrícula.
§ 1° - Poderá submeter-se à seleção o aluno que satisfizer aos seguintes
requisitos:
I. Ser matriculado regularmente em Curso de Graduação na Instituição;
II. Apresentar rendimento escolar comprovadamente satisfatório à vista do
Histórico Escolar;
III. Ter aprovação com média mínima 8,5 na disciplina pleiteada;
IV. Não ter sofrido sanção disciplinar grave durante o curso e não estar em
débito com o Curso de Ciências Contábeis.
§ 2° - O monitor que pretender continuar nessa condição deverá atender as
seguintes condições:
I.
Submeter-se à nova seleção, na forma do estabelecido nestas
normas;
II.
Ter parecer favorável no relatório do período imediatamente anterior;
III.
Não apresentar cancelamento do Termo de Compromisso no período
anterior;
IV.
Ter o deferimento da Coordenação Acadêmica.
Art. 6º - A seleção será feita por uma comissão composta de 3 (três)
docentes, designados pela respectiva Coordenadoria.
Art. 7º - A seleção abrangerá:
I.
Prova escrita;
II.
Prova prática, quando a disciplina assim exigir;
III.
Exame do Histórico Escolar, com ênfase no estudo das disciplinas
relativas à Monitoria;
IV.
Análise dos dados referentes às suas atividades discentes
constantes do Curriculum Vitae.
§ 1° - Realizada a Seleção, a Comissão Examinadora elaborará relatório
com parecer final, que deverá ser homologado pelo CONSUP.
§ 2° - Serão aprovados os candidatos que alcançarem média final 7,0
(sete).
§ 3° - No caso de empate, a classificação obedecerá à verificação dos
critérios abaixo:
I.
Maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(s);
II.
Maior média no curso.
CAPÍTULO V – DA AVALIAÇÃO DO MONITOR PELO PROFESSOR
ORIENTADOR
Art. 8º - Serão considerados para a avaliação geral do aluno monitor os
critérios de desempenho, assiduidade, criatividade, habilidades na execução em
sala de aula das atividades pedagógicas elaboradas pelo professor orientador,
bem como o resultado do relatório das atividades de monitoria elaborado por este.
A avaliação será realizada pelo Professor Orientador, em relatório próprio, que
será encaminhado à Coordenação de Curso.
CAPÍTULO VI – DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 9º - Do monitor:
I.
orientador
II.
eventos e
III.
Executar as atividades pedagógicas elaboradas pelo professor
específicas para o programa de monitoria;
Elaborar e apresentar, sob a orientação do professor, trabalhos em
congressos;
Elaborar um artigo científico sobre qualquer tema relativo à disciplina,
sob a orientação do professor, a ser apresentado no final do programa de
monitoria;
IV.
Participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de
monitoria promovidos pela Faculdade de Imperatriz - FACIMP;
V.
Auxiliar o professor na condução de trabalhos práticos e na
preparação de material didático e experimental, tanto em sala de aula como em
laboratório;
VI.
Auxiliar o professor na orientação de alunos, esclarecendo dúvidas
e/ou realizando exercícios, tanto em sala de aula quanto em laboratório;
VII.
Cumprir a carga horária estabelecida em horários elaborado pelo
professor orientador, dentro dos limites previstos para o programa;
VIII.
Apresentar relatório das atividades desempenhadas ao término do
programa de monitoria.
Parágrafo único.É vedado ao monitor substituir, em qualquer hipótese, o
docente em aulas teóricas ou práticas, bem como desempenhar atividades
administrativas exclusivas do professor, podendo, no entanto, auxiliar o professor
na exposição de aulas.
Art. 10 - Do professor orientador:
I.
Elaborar um Plano de Orientação de sua disciplina;
II.
Definir os objetivos a serem alcançados na atividade de monitoria;
III.
Estabelecer um cronograma de acompanhamento em que deve
constar as metodologias a serem utilizadas para avaliação do monitor;
IV.
Orientar o aluno monitor na elaboração do relatório e na execução de
suas atividades;
V.
Encaminhar a frequência do aluno monitor e o relatório final do
desempenho deste ao Coordenador de Monitoria.
Art. 11 - Do Coordenador de Curso:
I.
Receber
o
plano
de
monitoria
elaborado
pelos
professores
orientadores, contendo o plano de orientação, os objetivos do programa e o
cronograma de acompanhamento do monitor;
II.
Indicar os professores para compor a Comissão de Seleção de
Monitores;
III.
Acompanhar a avaliação geral do aluno monitor por meio do relatório
apresentado pelo professor orientador e pelo referido aluno;
IV.
Elaborar e publicar semestralmente o Edital de Seleção;
V.
Expedir certificado de monitoria e fornecer declarações pertinentes ao
Programa.
Art. 12 - Da Direção Acadêmica:
I.
II.
Avaliar o programa em conjunto com os coordenadores de curso;
Aprimorar e expandir o programa, caso necessário.
CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13 - Os casos omissos neste regulamento serão tratados pela Direção
Acadêmica e pela Coordenação de Curso.
Imperatriz, 01de fevereiro de 2010.
Francisco Robson Saraiva Martins
Coordenador do Curso de Ciências Econômicas
Larlô Antônio Macêdo Andrade Nascimento
Representante Docente
Érica Ribeiro de Sousa Simonette
Representante Docente
Murilo Barros Alves
Representante Docente
Edney Loiola
Representante Docente
Rafael Chaves Luz
Representante Docente
Download

PPC - Facimp