PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Imperatriz 2009 ASSOCIAÇÃO REGIÃO TOCANTINA DE EDUCAÇÃO E CULTURA S/C LTDA. - ARTEC ANTÔNIO LEITE ANDRADE DIRETOR Presidente FACULDADE DE IMPERATRIZ – FACIMP DORLICE SOUZA ANDRADE Diretora Geral EDGAR OLIVEIRA SANTOS Vice-Diretor DOMINGOS FURLAN Diretor Acadêmico ANTÔNIO RAIMUNDO OLIVEIRA NETO Diretor Administrativo e Financeiro Francisco Robson Saraiva Martins COORDENADOR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Em maio de 1998, foi fundada a Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda. (ARTEC), entidade mantenedora da Faculdade de Imperatriz (FACIMP), graças ao dinamismo de seu Presidente, o médico Antônio Leite Andrade, e da Professora Dorlice Souza Andrade. O principal objetivo da ARTEC é prestar “serviços culturais na área de ensino, abrangendo os diversos campos do conhecimento humano”. Para dar início às suas atividades, a ARTEC requereu ao MEC a autorização para a criação de 10 (dez) cursos, todos abrigados pela FACIMP, a instituição de ensino superior privado pioneira, dirigida pela professora Dorlice Souza Andrade. Em agosto de 2001 começaram as aulas na Faculdade, nos cursos Odontologia e Turismo. Pouco mais de dois anos depois novos cursos foram autorizados: Enfermagem, Farmácia-Bioquímica e Normal Superior. Dos 13 cursos, 10 estão em pleno funcionamento. 2 A FACIMP conta com 6.000 m de área, construída em uma área 2 ambientalmente agradável de 85.000 m . São 40 salas de aula e mais três blocos de apoio administrativo. Três auditórios, dois de até 100 lugares e o auditório central, de 500 lugares, que dão suporte a eventos realizados por alunos, professores e pela comunidade imperatrizense e regional. Novos blocos e salas de aulas estão sendo construídos. Foi adquirida uma área de 500.000 m2, contígua ao campus, para futuras ampliações. Estão em pleno funcionamento a Fazenda Escola e o Hospital Universitário, este com completas instalações para as aulas práticas de Odontologia, Enfermagem e Farmácia-Bioquímica e atendimento à comunidade. A FACIMP também dispõe de clube social próprio, em área de 10.000 m2, para entretenimento, lazer e eventos festivos de alunos, professores e demais servidores. As ações desenvolvidas pela FACIMP, nesta região também correspondem com uma expectativa de desenvolvimento deste modo planejamos de forma estratégica no sentido de congregar a participação de todos os setores responsáveis pela missão de desenvolver. Foi realizado no ano de 2003 na Faculdade de Imperatriz – FACIMP, o Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento, através de uma parceria com o Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da UFPA. Esse mestrado foi recomendado através CAA/MINTER/06 de 27 de janeiro de 2003 da CAPES, e totalizou os créditos de disciplina no primeiro semestre de 2004. A FACIMP implantou um curso de especialização em Contabilidade e Finanças em parceria com a Universidade Federal do Ceará, um curso de Saúde Mental em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, um MBA em parceria com Universidade do Estado de São Paulo e Banco do Brasil e o curso de Análises Clínicas. Atualmente, a FACIMP possui vários cursos de pós graduação nas áreas de educação, saúde, economia e administração, sistema de informação. 1.1 Missão Servir à comunidade provendo conhecimento e gerando recursos importantes para o desenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural de Imperatriz e região, buscando contribuir sempre para o bem-estar da sociedade de modo a participar no esforço pela melhoria da qualidade de vida, defendendo a expressão e o cumprimento da verdade. Consolidar-se como centro de excelência, reconhecido nacionalmente na produção, sistematização e difusão do conhecimento e na qualidade de serviços prestados à comunidade. Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, possuindo os mesmos direitos e deveres e devem ser possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento, na sua especialidade. O ensino e a vivência escolar devem ser conduzidos de modo a criar as melhores e mais apropriadas oportunidades para que os indivíduos se desenvolvam na sua total potencialidade cultural, política, social, humanística e profissionalmente. A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está dividida entre alunos, professores, funcionários, administradores e comunidade, que participando crítica e enfaticamente do processo acadêmico, promovem o exercício da plena cidadania. O rompimento do individualismo em todos os níveis de modo a estimular a ética e os ideais de solidariedade humana. 1.2 Objetivos A FACIMP está instituída com o propósito de ministrar o ensino superior, estimular a pesquisa em todos os campos da ciência e, através da extensão prestar serviços à comunidade, buscando um desenvolvimento político-cultural e socioeconômico do país e, em particular, do Estado do Maranhão, e da Região Norte / Nordeste com os seguintes objetivos: I - A formação, em cursos de graduação, presenciais ou à distância, de profissionais de nível superior, compromissados com a realidade do país e em especial com a sua área de abrangência; II - A realização de pesquisas e o estímulo às atividades criadoras; III - A extensão do ensino e da pesquisa à comunidade, mediante atividades de extensão e de prestação de serviços; IV - A promoção do intercâmbio e da cooperação com instituições de ensino dos diversos graus, tendo em vista o desenvolvimento da educação, da cultura, das artes, das ciências e da tecnologia; V - A participação no desenvolvimento socioeconômico do País e, em particular, da Região Norte/Nordeste, como organismo de consulta, assessoramento e prestação de serviços, em assuntos relativos aos diversos campos do saber; e, VI - A promoção de programas e cursos de pós-graduação, de atualização, de extensão e sequenciais. 1.3 Metas Considerando a visão institucionalmente estabelecida, buscando assegurar o cumprimento de nossos princípios fundamentais e ocupar adequada e racionalmente nossas estruturas de funcionamento, para consolidação da Instituição como centro de ciência e da cultura, foram estabelecidas as seguintes metas prioritárias: a) Manutenção da reconhecida qualidade de ensino oferecida na FACIMP e credenciamento do futuro Centro Universitário; b) Permanente reestruturação dos Cursos, visando a atuação integrada, a interdisciplinaridade e a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; c) Implantação de programas de qualificação do pessoal docente através de cursos de aperfeiçoamento, especialização, de mestrado e doutorado, como forma de garantir a qualidade e a renovação do ensino e da pesquisa; d) Consolidação do Plano de Carreira, objetivando o incentivo do desenvolvimento profissional como forma de ascensão aos diferentes níveis de categoria docente; e) Implementação de Plano de Cargos e Salários, objetivando o incentivo do desenvolvimento profissional como forma de ascensão aos diferentes níveis do corpo técnico-administrativo; f) Adequar a Biblioteca às necessidades do ensino, pesquisa e extensão; g) extensão; Adequar os laboratórios às necessidades do ensino, pesquisa e h) Equipar adequadamente os órgãos de Coordenação nas áreas de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão; i) Implementar núcleos de acompanhamento de egressos; j) Consolidar o Programa de Iniciação Científica; k) Incrementar os programas de prestação de serviços à comunidade, e de extensão, através da divulgação dos resultados do ensino e das pesquisas desenvolvidos, e da promoção de cursos de reciclagem dos diferentes segmentos profissionais; l) Incentivar a participação do Pessoal Discente, Docente, e Técnico- Administrativo no desenvolvimento da FACIMP; m) Consolidar o Programa de Avaliação Institucional; n) Incrementar os programas de prestação de serviços à comunidade, e de extensão, através da divulgação dos resultados do ensino e das pesquisas desenvolvidos, e da promoção de cursos de reciclagem dos diferentes segmentos profissionais. 2 CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 2.1 PROJETO PEDAGÓGICO 2.1.1 Introdução As constantes transformações do mundo globalizado marca inúmeras formas de aperfeiçoamento em função dos avanços tecnológicos, econômicos, sociais e culturais, exigindo cada vez mais uma excelente qualificação profissional. Hoje a demanda do mercado econômico-social e financeiro é imperiosa. Compreende-se sua importância não apenas enquanto instrumento que possibilita o aumento da produção material dos homens, mas como parte integrante do processo de formação de cidadãos críticos e participantes. A exigência de um perfil profissional por conta das transformações do mercado de trabalho tem contribuído para que as atuais políticas econômicas estejam voltadas para a universalização da economia e redirecionamento tanto ao nível macroeconômico tanto como nível microeconômico, tendo como meta uma visão atualizada da melhoria da distribuição de renda na sociedade contribuindo assim para o desenvolvimento econômico-social. No Brasil, podem-se identificar várias mudanças econômicas, para isso é só observar nossa trajetória histórica. O resultado foi uma substancial alteração na própria materialidade do mundo do trabalho, com significativas alterações no perfil profissional derivadas da desqualificação, fragmentação e precarização nas relações de trabalho, além de uma desocupação estrutural massiva. Um salto qualitativo, no entanto, rumo a refundição neoliberal do Estado brasileiro, foi dada com a mudança do padrão monetário e a estabilidade monetária e seu vínculo ao sistema financeiro internacional permitiram o controle da inflação, auxiliado pela abertura geral e irrestrita do mercado brasileiro ao comércio internacional. O processo de desenvolvimento econômico brasileiro, centrado na Amazônia em projetos agroindustrial, teve como consequência o esgotamento dos recursos naturais e exclusão social. Neste cenário é imperativo o surgimento de novas atividades produtivas comprometidas com o respeito a reprodução dos recursos naturais e a equidade social. Neste contexto insere-se a Região Tocantina, formada pelos municípios do Polo Econômico IMPERATRIZAÇAILANDIA-BALSAS-PORTO FRANCO, bem como os municípios do sul do estado do PARÁ e norte do estado do TOCANTINS. A região acima referenciada constitui o centro de análise e de interesses nas questões econômicas e sociais de uma população e seus aspectos macroeconômicos, que interagem entre si, em face de sua localização geopolítica, alcançando toda uma soma de municípios circunvizinhos, projetando-lhes sua força política, econômica e social. O agronegócio em Balsas, o gesso em Grajaú, a hidrelétrica em Estreito, As usinas de álcool em Porto Franco, as siderúrgicas em Açailândia, o comercio varejista e atacadista de Imperatriz juntamente com o potente setor de serviços, demonstra a capacidade de diversificação e atratividade econômica da região. É neste contexto, que a segunda maior cidade do estado, depois da capital, está situada. É também a cidade mais destacada desta região. Sua situação geográfica desperta interesses separatistas, em 1973, conforme dados da Enciclopédia de Imperatriz, foi apresentada na Câmara Federal, através do Deputado Siqueira Campos, uma sugestão para redivisão territorial da Amazônia Legal. Com o desmembramento do estado do Maranhão, seria criado o Território do Gurupi, com área de 207.451 km.2 e capital em Imperatriz. Os limites da nova Unidade da Federação seria o estado do Pará, Piauí, Maranhão e o Território do Tocantins. Diversas manifestações ocorreram a partir dessa década de 70, no sentido de separar a parte Sul do estado do Maranhão. As alegações incluíram alguns aspectos como, distância da capital, 630 km, população sem característica maranhense, dificuldade de gestão do Governo em função do tamanho do estado, falta de representação política proporcional ao número de habitantes da cidade. Esta situação política é registrada historicamente em Imperatriz, sendo esta, a segunda cidade do estado, não consegue eleger número suficiente de parlamentares, deputados para à Assembleia Legislativa Estadual. O movimento para a independência desta região ganhou corpo em 2001, com a apresentação de um projeto, na Câmara Federal, para a criação do Maranhão do Sul. A população desta região, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE é de 1.126.050 habitantes (2002). Imperatriz é a maior cidade da região em termos de população, apresenta 230.566 habitantes. Em torno desta população converge parte da população dos municípios circunvizinhos, que buscam normalmente aqui, suprimentos alimentícios e outros, como educação, saúde e serviços diversos. A ocupação populacional da cidade ocorreu através de um processo desordenado em função dos seguintes aspectos: grande quantidade de terras devolutas; utilização do porto no rio Tocantins, por aventureiros rumo às minas de ouro dos garimpos do “Pedral”, localizado no rio Tocantins, compreendido no trecho Itupiranga a Tucuruí; construção da rodovia Belém-Brasília; centro de abastecimento durante a exploração de ouro em Serra Pelada. No início do ano de 1972, segundo Negreiros (1996), teve início o crescimento econômico de Imperatriz com a presença dos pioneiros da Rodovia BR 010, uma forte corrente migratória provocou um crescimento vertiginoso e desordenado da cidade. Os emigrantes que ocuparam esta cidade tinham como origem os estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Ceará, Piauí e outros municípios do próprio estado. Assim a cidade de Imperatriz foi ocupada com uma população heterogênea com 22% de nordestinos, 67% de origens diversas e 11% de maranhenses. 2.1.2 Concepção do Curso As constantes transformações econômicas que o mundo tem vivido nas últimas décadas, deixam patente a necessidade de profissionais habilitados e competentes na área econômica, capazes de oferecer alternativas viáveis para a resolução de questões preocupantes no universo econômico principalmente nos países subdesenvolvidos com uma distribuição de renda desumana, taxa de desemprego acentuada e elevada taxa de exploração dos recursos naturais. Diante desse quadro, faz-se necessário a cada dia, ações eficazes na área econômica, que permitam a partir de um diagnóstico, minimizar esses problemas. O Curso de Economia da FACIMP surge com o propósito de corresponder com a razão de ser das ciências econômicas, buscando equacionar os recursos existentes para atender às necessidades desta região. Atuando desta forma o curso cumprirá diversas ações junto à sociedade viabilizando a inclusão desta num cenário das questões econômicas nacional. Assim os fundamentos adquiridos em sala de aula serão testados diante dos problemas econômicos, sociais e políticos, nas diversas comunidades que integram esta região, observando as especificidades que normalmente existem mesmo em um mesmo contexto. As questões globais serão também abordadas visando analisar comparativamente problemas em outras regiões e ainda estudar o nível de envolvimento e os reflexos decorrentes de outros aspectos econômicos. As dificuldades econômicas existentes, nesta região, serão minimizadas pela ação integrada de todos os segmentos e atores responsáveis. A organização dessa complexa ação participativa deve ser construída pelos constantes diagnósticos e prognósticos econômicos mapeando as questões que se constituem nas variáveis condicionadoras da melhoria da qualidade de vida da população. O economista formado pelo curso de Ciências Econômicas da FACIMP terá um desempenho profissional voltado para o desenvolvimento sustentável desta região, priorizando as questões requeridas pelo contexto socioeconômico regional. 2.1.3 Princípios Básicos a) A articulação entre teoria e prática da Ciência Econômica será o eixo central da formação dos economistas; b) O educando torna-se investigador interrogando a realidade socioeconômica, bem como suas próprias crenças, recriando as explicações teóricas, a prática social; c) O educando constrói novos saberes e recria a prática econômica- social, propiciando assim, uma nova forma de pesquisa onde o perfil de um profissional autônomo e crítico é o resultante; d) O processo de formação organiza-se de forma a permitir um trabalho coletivo e cooperativo entre professor e educandos com planejamentos flexíveis que permitam incluir fatores socioeconômicos do sistema financeiro e social na visão macro e microeconômica da comunidade; e) A prática será realizada de forma integrada ao processo de formação e não apenas ao seu final, permitindo a integração de ensino, extensão, como ação interativa da Economia no cotidiano social. f) Ênfase na pesquisa socioeconômica regional, como instrumento de planejamento publico e empresarial. 2.1.4 Competências e Habilidades A formação de economistas, gestores e planejadores reflexivos caracterizam-se pelo desenvolvimento de competências necessárias ao exercício da profissão. O Curso de Economia da FACIMP, de acordo com o projeto sócio-políticopedagógico desta Instituição, deverá desenvolver as seguintes competências e habilidades profissionais: Compreensão das questões cientificas, técnicas, políticas e ecológicas relacionadas a economia regional; Elaboração de projeto sintetizando as atividades de economia, administração e gestão caracterizadas por categorias comuns como: atividade de política monetária, política fiscal, política de câmbio, política de rendas, organização, coordenação e avaliação; e por valores comuns como: cooperação, responsabilidade e compromisso social; Compreensão do processo de construção de conhecimentos no indivíduo inserido em seu contexto socio-econômico-cultural-ambiental; Identificação de problemas socioculturais e econômicos para elaboração de propostas criativas em relação às questões da qualidade do mercado financeiro e da gestão econômica e medidas que visem superar a exclusão social como forma de melhoria para o exercício de cidadania; Desenvolver raciocínios logicamente estruturado e fundamentados nas principais correntes teóricas; Capacidade de enfrentar as transformações sociais, econômicas e políticas da modernidade, contextualizadas na sociedade brasileira, percebidas no conjunto de funções econômicas globais. Elaborar pareceres, relatórios, trabalhos e textos na área de economia; Universalização do saber econômico-financeiro e afinidade com as demais áreas do conhecimento; Valorização das diferentes linguagens socioeconômicas manifestadas nas sociedades contemporâneas e de sua função na produção do conhecimento; Articulação entre ensino, pesquisa e extensão na produção do conhecimento e da prática profissional; Capacidade de desenvolver sistemáticas inovadoras de forma a facilitar à utilização das tecnologias na formação, informação e comunicação da prática profissional do economista; 2.1.5 Finalidades O presente curso estará voltado para a formação do profissional que atuará na área socioeconômica, com capacidade de assumir uma atitude contextualizada a no exercício da cidadania. O curso propiciará ainda a ressignificação de formas atribuídas à economia e ao conhecimento no mundo de hoje, assumindo, assim, seu compromisso político-social de melhorar a qualidade econômica e financeira no Maranhão, mais precisamente na Região Tocantina. O profissional de economia, habilitado pelo Curso de Economia da FACIMP deve possuir conhecimentos para pesquisar, planejar, administrar, diagnosticar, analisar, compreender, efetivar, resinificar, redefinir e apontar possibilidades para a atuação dos profissionais na área socioeconômica. 2.1.6 Missão Formar Missão Economistas que atuem como profissionais em organizações das áreas de prestação de serviços, comércio, indústria, setor público, privado e de agronegócios na região Tocantina, com características humanísticas, preocupado com o crescimento e o desenvolvimento socioeconômico, com visão empreendedora e comprometidos com o desenvolvimento sustentável da região. Objetivos Curso do Formar cientistas econômicos aptos a atuarem em diversos níveis de conhecimentos; Formar profissionais qualificados para atuarem no mercado de trabalho em empresas públicas e ou privadas que operem ou não na região; Criar uma cultura econômico sustentável; de desenvolvimento Gerar conhecimentos sobre novas oportunidades de negócios na região Tocantina; Promover aos profissionais competências necessárias para propicia o desenvolvimento regional. Perfildo Capacidade para projetar micro, pequenos e egresso médios empreendimentos nos setores primário secundário e terciário da Economia; Profissional com visão globalizada e orientado para atuar de forma humanísticas nas atividades econômicas; Visão sistêmica e de perspectiva holística; Comprometimento com o desenvolvimento da região Tocantina, e justiça social e o estudo da realidade brasileira; Comprometimento com a ética, com a cidadania e justiça social, e o estudo da realidade brasileira. Respeito ao homem e ao meio ambiente em que está inserido para o exercício da sua profissão. Coordenador do Bacharel em Ciências Econômicas- Universidade Católica de Goiás, Especialista Curso em Gestão de Negócios pela: Faculdades Nome: Prof. Francisco Robson Saraiva Martins Montenegro na Bahia e Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Atenas maranhense. Mestrando Endereço Residencial: em Gestão e Desenvolvimento Regional, pela Universidade de Taubaté São Paulo. Rua Urbano Santos nº 715 Bairro Juçara Imperatriz-Ma Regime de Trabalho: ( x ) Parcial ( ) Integral Fone: Cel. 8134 1934 E-mail: [email protected] 2.2 ESTRUTURA CURRICULAR Os Cursos de Graduação em Ciências Econômicas segundo suas diretrizes deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada dos diferentes fenômenos relacionados com a economia, utilizando tecnologias inovadoras, e que atendam aos seguintes campos interligados de formação: I – Conteúdos de Formação Geral, que têm por objetivo introduzir o aluno ao conhecimento da ciência econômica e de outras ciências sociais, abrangendo também aspectos da filosofia e da ética (geral e profissional), da sociologia, da ciência política e dos estudos básicos e propedêuticos da administração, do direito, da contabilidade, da matemática e da estatística econômica, totalizando 10% da carga horária total; II – Conteúdos de Formação Teórico-Quantitativa, que se direcionam à formação profissional propriamente dita, englobando tópicos de estudos mais avançados da matemática, da estatística, da econometria, da contabilidade social, da macroeconomia, da microeconomia, da economia internacional, da economia política, da economia do setor público, da economia monetária e do desenvolvimento socioeconômico, totalizando 20% da carga horária total; III - Conteúdos de Formação Histórica, que possibilitem ao aluno construir uma base cultural indispensável à expressão de um posicionamento reflexivo, crítico e comparativo, englobando a história do pensamento econômico, a história econômica geral, a formação econômica do Brasil e a economia brasileira contemporânea, totalizando 10% da carga horária total; e VI – Conteúdos Teórico-Práticos, abordando questões práticas necessárias à preparação do graduando, compatíveis com o perfil desejado do formando, incluindo atividades complementares, monografia, técnicas de pesquisa em economia e estágio curricular supervisionado, quando for o caso, também totalizando 10% da carga horária total. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Sequência Denominação das Disciplinas deDisciplinas CargaHorária Pré H/A Requisitos 1º Período 1 Economia I 72 84 2 Introdução à Administração 72 84 3 Contabilidade Introdutória 72 84 4 Metodologia científica 72 84 5 Matemática I 72 84 Subtotal 360 420 2º Período 6 Economia II 72 84 7 História Econômica Geral 72 84 8 Instituições do Direito Público 72 84 1 e Privado 9 Introdução à Estatística 72 84 10 Matemática II 72 84 Subtotal 360 420 5 3º Período 11 História do Pensamento 72 84 Econômico 12 Contas Nacionais 72 84 13 Estatística Econômica 72 84 14 Matemática Financeira 72 84 15 Ciência 72 84 Política e Teoria 9 Geral do Estado Subtotal 36 420 0 4º Período 16 Microeconomia I 72 84 17 Econometria 72 84 18 Economia e Finanças 72 84 19 Sociologia Geral 72 84 20 Macroeconomia I 72 84 Subtotal 36 420 do 72 84 Política e Desenvolvimento 72 42 13 0 5º Período 21 Formação Econômica Brasil 22 Regional Urbano 23 Microeconomia II 72 84 24 Economia Monetária 72 84 25 Macroeconomia II 72 84 Subtotal 36 420 Brasileira 72 84 Pesquisa 72 84 0 6º Período 26 Economia Contemporânea 1 27 Técnica de Econômica 28 Mercado de capitais 72 84 29 Economia do Trabalho 36 42 30 Economia Internacional 72 84 16 20 31 Optativa I 36 42 Subtotal 36 420 72 84 72 84 72 84 0 7º Período 32 Elaboração e análise de Projetos 33 Economia Agrícola 34 Economia Brasileira Contemp. II 35 Economia Industrial 72 84 36 Economia do setor Público 72 84 37 TCC I 72 84 Subtotal 43 504 72 84 2 8º Período 38 Política e Planejamento Econômico 39 Economia Solidária 72 84 40 Optativa II 36 42 41 Desenvolvimento 72 84 12 200 Socioeconômico 42 TCC II 0 43 Empreendedorismo 36 42 44 Atividades complementares 20 200 60 736 0 Subtotal 8 Total de Horas Carga Horária 3.200 3.876 37 Disciplinas Optativas Libras Economia Ambiental Economia Tecnológica Economia do Maranhão Estudos dos Problemas Econômicos Brasileiros 2.3 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS: 2.3.1 Disciplinas do 1º Peíodo 2.3.1.1 Economia I Introdução à ciência econômica e ao problema econômico. A atividade econômica. Fundamentos da análise da oferta, da demanda e equilíbrio. Noções da Teoria do Consumidor e da Teoria da Produção. Mercados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. Gregory, Introdução à Economia, Ed. Campus, 1998 BASTOS, Vânia L., Para Entender a Economia Capitalista; TROSTER, R. L & MOCHON, F. - Introdução à Economia; Ed Makron, 1ª edição, 1994 ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia; Ed Atlas, 17ª edição. SOUSA. Nali de Jesus de. Economia Básica Ed. 2 reimpr-São Paulo: Atlas. BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia, livro de exercícios; Ed Atlas, 17ª edição, 1996 VICECONTI, Paulo Eduardo. Introdução à economia. São Paulo: Frase 2003. VONNACOTT, Paul. Economia. SãoPaulo: Makron Books, 1994. 2.3.1.2 Introdução à Administração Introdução ao estudo da administração. Evolução histórica. O processo administrativo. Noções gerais de planejamento, coordenação e controle. A ação administrativa. Centralização e descentralização. Variáveis comportamentais e ambientais na organização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução a administração. Sao Paulo: Atlas, 2011. DRUCKER, P. F. - Introdução à Administração, Ed. Pioneira, 2ª edição, 1991 FARIA, J. C. - Administração - Introdução ao Estudo, Ed. Pioneira, 2ª edição, 1996 MOTA, F. C. P. - Teoria Geral da Administração: uma introdução, Ed. Pioneira, 2ª edição, 1997 CHIAVENATO, I. - Teoria Geral da Administração, Ed. Mac Graw-Hill, 4ª edição, 1993 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNADES. C. Teoria da administração. SÃO PAULO: ATLAS. JUCIUS.& SCHLENDER. INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO- SÃO PAULO: ATLAS. SILVA, R. O. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira Editora, 2004. 2.3.1.3 Contabilidade Introdutoria Técnicas e operações contábeis. Método das partidas dobradas. Balanço patrimonial. Demonstração dos resultados do exercício. Demonstração das origens e aplicações de recursos. Correção monetária. Princípios contábeis. Análise contábil. Análise financeira. Alavancagem financeira. Análise econômico-financeira. Relatórios de análise. contabilidade comercial: campo de aplicação, formas Noções de jurídicas de empresas comerciais, constituição e extinção de empresas, integração e desdobramento de empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA INDICIBUS, Sergio de (Au).Analise de balanços : 7ºed. Sao Paulo: Atlas, 1998. LUCA, Marcia Martins Mendes de (Au).Demonstraçao do valor adicionado : Sao Paulo: Atlas, 1998. MARION, Jose Carlos (Au). Analise das demonstraçoes contábeis. ed. Sao Paulo: Atlas, 2002. 302p. MATARAZZO, Dante Carmine (Au). Analise financeira de balanços (inclui CD-ROM) : abordagem basica e gerencial. 6.ed. Sao Paulo: Atlas, 2003 PEREZ JUNIROR, Jose Hermadez (Au). Conversão de demonstraçõescontábeis para moeda estrangeira. 5.ed. Sao Paulo: Atlas, 2002. 1 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTI FILHO, Armando de (Au).Analise de balanças para controle gerencial: enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão de rentabilidade. Sao Paulo: Atlas, 1993 IUCÍDIBUS, S. e Equipe de professores da USP - Contabilidade Introdutória; PISCITELLI, Roberto B.; e outros - Contabilidade Pública, Uma abordagem da Administração Financeira Pública; 2.3.1.4 Metodologia Científica Principais questões sobre metodologia na Ciência Econômica. Progresso do saber econômico. Estrutura do pensamento econômico e a estrutura e evolução do pensamento científico em geral. Método na Ciência Econômica. A estrutura do pensamento. A aquisição de novos conhecimentos. Conhecimento Científico: questionamento e visualização, racionalidade e meta, compreensão e validade, objetividade e autonomia, invenção e conjectura. Progresso Científico: continuidade e revolução. Método Científico: delimitação e esquematização; BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro - Metodologia científica em ciências sociais; LAKATOS, Imre & MUSGRAVE, Alan - A crítica e o desenvolvimento do conhecimento; SEVERINO, Antônio Joaquim (Au). Metodologia do trabalho cientifico. 21ed.São Paulo: Cortez,2000. TEIXEIRA, Elizabeth (Au). As três metodologias: acadêmica da ciência e da pesquisa.6ed.Belem:UNAMA,2003. VIEIRA, Sonia Pioneira,1999. (Au). Como escrever uma tese.5ed. São Paulo: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas, 2000 CERVO, Amado Luiz.Metodologia científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996, p. 20-55. KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975, p. 77-82. 2.3.1.5 MATEMÁTICA I Conjuntos numéricos. Representações gráficas em R e R 2 . Distância. Função do 1º e 2º graus e funções especiais. Sistemas de equações. Derivação: limites, continuidade, propriedades operatórias. Derivada. Estudos da variação de uma função. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo: Makron Books 1982. GOLDSTEIN, Larry. Matemática aplicada a economia administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000 SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática v1. São Paulo ATLAS 1999. SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática v2. São Paulo ATLAS 1997 WEBER, Jean. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra 1972. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARO, Clovis de (Au). Principios e aplicações do calculo financeiro. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1995 FLEMMING, (Au). Calculo A : funções, limite, derivaçãointegração. 5.ed. Sao Paulo: Makron Books, 1992. GEORGE, F. Simmons (Au). Calculo com geometria analítica v.1.Sao Paulo: Makron Books, 1994 GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de calculo v.2. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2000. 2 v LEITHOLD, Louis (Au). O calculo com geometriaanalítica v.1. 3.ed. Sao Paulo: Harbra, 1994 SIMMONS, George F. (Au). Calculo com geometria analíticav.2. Sao Paulo: Makron Books, 1987. 2v 2.3.2 Disciplinas do 2 º Período. 2.3.2.1 Economia II Noções da Teoria Clássica e da Teoria Keynesiana. Demanda e oferta agregadas. A contabilidade nacional. Visão geral sobre os agregados macroeconômicos. Níveis de equilíbrio da renda e do produto. Balanço de Pagamentos. Moeda e Bancos. Inflação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANKIW, N. Gregory, Introdução à Economia, Ed. Campus, 1998 BASTOS, Vânia L., Para Entender a Economia Capitalista; CASTRO, Antônio estruturalista; B. e LESSA, Carlos F. - Uma abordagem TROSTER, R. L & MOCHON, F. - Introdução à Economia; Ed Makron, 1ª edição, 1994 ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia; Ed Atlas, 17ª edição. ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia, livro de exercícios; Ed Atlas, 17ª edição, 1996 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v1. São Paulo: Pioneira, 1989. ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v2. São Paulo: Pioneira, 1989. BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização. São Paulo: Atlas 1999 2.3.2.2 História Econômica Geral Os primórdios da Economia. A Idade Média e a Economia. O capitalismo mercantil. A revolução industrial. O capitalismo. O movimento socialista. A economia norte-americana e a crise mundial de 1929. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANPEC - Historia do pensamento econômico – aula – fita de vídeo ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. Historia do pensamento econômico HUGON, P. - História das doutrinas econômicas; Ed Atlas. KEYNES, J. Maynard - A Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda; Ed Atlas, 1ª edição, 1996 SMITH, Adam - A Riqueza das Nações 6ª ED. 1986; BIBLIOGRAFIA COMLEMENTAR ARAÚJO, C. R. V. - História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória; Ed Atlas, 1ª edição, 1996; MARX, Karl - O Capital 10ª ED. VOLUME II 2005; BERLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello (Au). Desenvolvimento capitalista no Brasil v.1 Campinas: Unicamp, 1998 2.3.2.3 Instituições do Direito Público e Privado Noções de Direito; princípios gerais, aplicações e peculiaridades de seus diversos ramos. Noções fundamentais e básicas sobre os principais institutos e conceitos jurídicos; Direito Constitucional: teoria geral, objeto e conteúdo, conceito e concepções da Constituição, poder constituinte, revisão constitucional, controle da constitucionalidade, eficácia das normas, princípios fundamentais, e a responsabilidade civil do Estado e do Sistema Financeiro Nacional; Direito Administrativo: Autonomia, conceito, princípios informativos, fontes, interpretação, poderes da administração pública, bens públicos, estrutura administrativa, licitação e contratos, uso e abuso de poder e a organização administrativa brasileira; Direito Civil: interpretação da lei, vigência no tempo e no espaço, capacidade, personalidade, estado civil, registro civil, domicílio, ato jurídico, pessoas física e jurídica, obrigações, contratos, e responsabilidade; Direito Comercial: sociedades comerciais, títulos de crédito e títulos públicos; Direito Penal: teoria geral, objeto e conteúdo, conceito, princípios informativos, fontes, eficácia das normas, interpretação da lei, vigência no tempo e no espaço, capacidade, responsabilidade, crimes e contravenções e penalidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Sergio Pinto (Au). Instituições de direito publico e privado 3ª. 3.ed. Sao Paulo: Atlas, 2003. ACCIOLY, Hildebrando (Au).Manual de direito internacional publico. 14.ed. Sao Paulo: Saraiva, 2000. NOTADEZ (Inst.). Direito publico nota dez Nº 2 : legislação, jurisprudência e referencias doutrinarias. Sao Paulo: Notadez, 2001 SEITENFUS, Ricardo (Au). Introdução ao direito internacional publico. 2.ed. Rio de Janeiro: Livraria do Advogado, 2001. PINHO, Ruy Rebello, Instituições de direito publico e privado: introdução ao estudo do direito: noções de ética profissional. 23. Ed. –São Paulo, Atlas, 2002; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FUHRER, Maximilianus Cláudio. Manual de Direito Publico e Privado. São Paulo, 12ª. Ed. Editora Revista dos Tribunais, 2001. ROSSETTI, José P. -- Introdução à Economia; Ed Atlas, 17ª edição. MANKIW, N. Gregory, Introdução à Economia, Ed. Campus, 1998 2.3.2.4 Introdução à Estatística Definições. Distribuições de frequência. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose. Momentos. Regressão simples: diagramas de dispersão, equações das curvas de ajustamento. Correlação. O método dos mínimos quadrados. Regressões não lineares. Números-índices. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Ermes Medeiros. - Estatística aplicada à economia e à administração v1. São Paulo ATLAS, 1999. SILVA, Ermes Medeiros. - Estatística aplicada à economia e à administração v2. São Paulo ATLAS, 1997. TIBONI, Conceição Gentil Rebelo (Au). Estatística básica. Sao Paulo: Atlas, 2002 TOLEDO, Geraldo Luciano (Au). Estatísticabásica. 2ed. Sao Paulo: Atlas, 1985. 459p TRIOLA, Mario F. (Au). Introdução a estatística. 7ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEVINE, David M, BERENSON, Mark L, STEPHAN David. Estatística: Teoria e Aplicações, Rio de Janeiro, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A LEITHOLD, Louis (Au). O calculo com geometriaanalítica v.1. 3.ed. Sao Paulo: Harbra, 1994 SIMMONS, George F. (Au). Calculo com geometria analíticav.2. Sao Paulo: Makron Books, 1987. 2v 2.3.2.5 MATEMÁTICA II A integração: diferenciais; integral indefinida e definida. Técnicas de integração. Integrais impróprias. Funções de várias variáveis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIANG, Alpha C. Matemática para economistas. São Paulo: Makron Books 1982. GOLDSTEIN, Larry. Matemática aplicada a economia administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000 SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática v1. São Paulo ATLAS 1999. SILVA, Sebastião Medeiros. Matemática v2. São Paulo ATLAS 1997 WEBER, Jean. Matemática para economia e administração. São Paulo: Harbra 1972. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARO, Clovis de (Au). Principios e aplicações do calculo financeiro. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1995 FLEMMING, (Au). Calculo A : funções, limite, derivaçãointegração. 5.ed. Sao Paulo: Makron Books, 1992. GEORGE, F. Simmons (Au). Calculo com geometria analítica v.1. Sao Paulo: 2.3.3 Disciplinas do 3º Período 2.3.3.1 História do Pensamento Econômico A História da Economia versus a História do Pensamento Econômico. O mercantilismo. Os fisiocratas. A teoria clássica. A revolução industrial. O Marxismo. A teoria marginalista. Alfred Marshall e os neoclássicos. A teoria da concorrência imperfeita. A ideologia Keynesiana. A economia neoclássica. A revolução de Hicks. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANPEC - Historia do pensamento econômico – aula – fita de vídeo ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. Historia do pensamento econômico HUGON, P. - História das doutrinas econômicas; Ed Atlas. KEYNES, J. Maynard - A Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda; Ed Atlas, 1ª edição, 1996 SMITH, Adam - A Riqueza das Nações 6ª ED. 1986; BIBLIOGRAFIA COMLEMENTAR ARAÚJO, C. R. V. - História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória; Ed Atlas, 1ª edição, 1996; MARX, Karl - O Capital 10ª ED. VOLUME II 2005; BERLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello (Au). Desenvolvimento capitalista no Brasil v.1 Campinas: Unicamp, 1998 2.3.3.2 Contas nacionais Agregados econômicos. A contabilidade social. As contas nacionais. Balanço de pagamentos. Matriz insumo-produto. Quadro social: linha da pobreza e a dívida social. O uso da contabilidade social. Indicadores de comportamento. O uso na análise macroeconômica. A análise conjuntural e o comportamento a curto prazo dos agregados econômicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA INDICIBUS, Sergio de (Au).Analise de balanços : 7ºed. Sao Paulo: Atlas, 1998. FILELLINI, Alberto - Contabilidade Social; Ed. Atlas. 2ª edição, 1994 PISCITELLI, Roberto B.; e outros - Contabilidade Pública, Uma abordagem da Administração Financeira Pública; ROSSETTI, J. Paschoal - Contabilidade Social; FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade Ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo-Atlas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREZ JUNIROR, Jose Hermadez (Au). Conversão de demonstrações contábeis para moeda estrangeira. 5.ed. Sao Paulo: Atlas, 2002. 1 SANTI FILHO, Armando de (Au).Analise de balanças para controle gerencial: enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão de rentabilidade. Sao Paulo: Atlas, 1993 IUCÍDIBUS, S. e Equipe de professores da USP - Contabilidade Introdutória; 2.3.3.3 Estatística Econômica Introdução à teoria da probabilidade. Modelos teóricos discretos e contínuos. Teoria da amostragem. Análise de séries temporais. Análise de regressão. Concentração de fatores econômicos: variância relativa, coeficiente de Gini e a curva de Lorentz. Modelo clássico de regressão linear. Estimação. significância. correlação. Erros Análise nas de variância. variáveis. Heterocedasticidade. Correlação. Variáveis Variáveis Testes instrumentais. defasadas e de Auto dummy. Transformações para a linearização. Modelos não-lineares. Noções sobre de pacotes para o processamento de dados estatísticos em microcomputadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLEN, R.G.D. - Estatística para Economistas; MATOS, O . C. - Econometria básica; Ed Atlas. BARBOSA, Fernando H.Microeconomia Teoria, econométricos e aplicações a economia brasileira; Modelos HOFFMAN, Rodolfo - Estatística para Economistas; Ed Bisordi HOFFMANN, Rodolfo e VIEIRA, Sônia - Análise de Regressão: uma introdução à econometria; Ed Bisordi BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEVENSON, William J. - Estatística aplicada à Administração; WONNACOTT, R. J. e WONNACOTT, T.H. - Econometria; Ed LYC TRIOLA, Mario F. (Au). Introdução a estatística. 7ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1998. 2.3.3.4 Matemática Financeira Juros simples e composto. Montantes, descontos e equivalência de capitais. Anuidades. Modalidades de amortização. Principais métodos de depreciação Taxa interna de retorno. Correção monetária, taxas de juros normal e real. Índices. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARO, C. de Princípios e aplicações do cálculo financeiro¸ Ed. Livros Técnicos e Científicos, 1990 FARO, C. de - Matemática Financeira, Ed. Atlas, 1985 __________- Determinação numérica da taxa interna de retorno: confronto entre os algoritmos de Boulding e de Wild, Revista Brasileira de Economia, FGV __________A eficiência marginal do capital como critério de avaliação econômica de projetos de investimentos, PNPE/IBMEC, 1985 HAZZAN, Samuel, Matemática financeira, São Paulo, Atual, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETO, Alexandre Asaf. Matemática financeira e suas aplicações, São Paulo, Atlas. 2000. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. São Paulo, Saraiva. 2003. MATIAS, Washington Franco. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas. 1993. 2.3.3.5 Ciência Política eTeoria Geral do Estado Estudo da Ciência Política: conceituação e método. Relações da Ciência Política com a Economia, e com as demais ciências sociais. Valores democráticos modernos. A Ciência Política: natureza, definições e evolução. O Estado e seus Problemas de Estrutura: sistemas centralizados, descentralizados e intermediários. A Estrutura Política: a divisão dos poderes políticos. As classes sociais. Os partidos políticos. A ideologia. O Totalitarismo. A Democracia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEISIEGEL, Celso de Rui.Politica e educação popular. Sao Paulo: Ática, 1992. 1v BOBBIO, Norberto (Au). Estado, governo, sociedade. Sao Paulo: Paz e Terra, 2000. BEISIEGEL, Celso de Rui. Politica e educação popular . Sao Paulo: Ática, 1992. 1v BOBBIO, Norberto (Au). O futuro da democracia. Santa Efigênia: Paz e Terra, 2000. BERLUZZO, Luiz Gonzaga de Mello (Au). Desenvolvimento capitalista no Brasil v.1 Campinas: Unicamp, 1998 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, C. R. V. - História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória; Ed Atlas, 1ª edição, 1996 BRITO, Daniel Chaves de (Au). A modernização da superfície : estado e desenvolvimento na Amazônia. Belém: UFPA - NAEA, 2001. BIANCHETTI, Roberto G. (Au).Modelo neoliberal e as politicas educacionais. São Paulo: Cortez, 1999. 2.3.4 Disciplinas do 4º Período 2.3.4.1 Microeconomia I A Teoria cardinal da utilidade. Efeitos preços, renda e preço cruzado. Função da demanda de bens e serviços. Teoria ordinal das Curvas de indiferença. Restrições orçamentárias. Efeitos da renda, substituição e preços. Curvas de demanda comuns e compensadas. Elasticidade-preço da demanda. Elasticidade-renda da demanda e as curvas de Engel. Elasticidade-preço cruzada da demanda. Renda e lazer. O excedente do consumidor. Número-índices. Teoria da preferência revelada. A função de produção: produtos médio, marginal e total a curto prazo. Superfície de produção, isoquantas e isocustos. Teoria dos custos no curto e longo prazos. O mercado de concorrência perfeita, do monopólio puro, da concorrência monopolística, do oligopólio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia introdutória. São Paulo: Atlas 2000. FERGUSON, C. E. – Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense,1999. SALVATORE, Dominick – Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1997. PINDYCK, R. S. – Microeconomia. São Paulo: Atlas 1999. VARIAN, H. R. - Microeconomia: princípios básicos BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JORGE, Fauzi Tímaco, Moreira, José Octávio de Campos. Economia. São Paulo, Atlas, 1989. NEIVA, R. A - Valor de Mercado da Empresa, Ed. Atlas, 2ª edição VONNACOTT, Paul. Economia. SãoPaulo: Makron Books, 1994. 2.3.4.2 Econometria Modelos econômicos lineares multivariados. Teoria da identificação. Métodos de estimação. Mínimos quadrados em dois e três estágios. Testes de restrições de identificação. Simulação com modelos econômicos. Estudo de alguns modelos econométricos usados no mundo. Utilização de pacotes econométricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MATOS, O . C. - Econometria básica. São Paulo: Atlas, 1995. HOFFMAN, Rodolfo - Estatística para Economistas; Ed Bisordi, 1999. HOFFMANN, Rodolfo e VIEIRA, Sônia - Análise de Regressão: uma introdução à econometria; Ed Bisordi, 1998. PINDYCK, Robert s. Econometria: Modelos e previsões. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004; SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução à econometria. São Paulo: Saraiva, 2003; BIBLIOGRAIA COMPLEMENTAR HOFFMANN, Rodolfo. Análise de Regressão econometria. São Paulo: Hucitec. 1998. : uma introdução à TRIOLA, Mario F. (Au). Introdução a estatística. 7ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1998; HOFFMAN, Rodolfo - Estatística para Economistas; Ed Bisordi. 2.3.4.3 Economia eFinanças Introdução a Economia Conceitos básicos; Noções de Microeconomia; Noções de Macroeconomia A Economia Empresarial no âmbito da Economia e Organização Industrial. O mercado como ambiente integrador da empresa. Um modelo de análise setorial. A empresa no âmbito da análise económica. O mercado e o comportamento estratégico. Comportamento estratégico limitador da concorrência.Gestão financeira do negócio Mercado Financeiro e de Capitais Gestão de Capital de Giro Orçamento Empresarial Plano de Negócios A natureza e objetivos das Finanças Empresariais. Valor Atual e Decisão de Investimento. Gestão do capital. Gestão do risco da empresa. Gestão de carteiras. Tópicos sobre seguros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa et ali. Administração Financeira : princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. HUNT E. K & SHERMAN H. J.História do pensamento econômico, 22 ed. Petrópolis: Vozes, 2005. TROSTER, Roberto L. & MOCHÓN, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1999. VICECONTI, Paulo Eduardo V.; NEVES, Silvério das. Introdução a economia. 6. ed. São Paulo: Frase, 2003. LOPES, Joao do Carmo; ROSSETTI, Jose Paschoal. Economia monetária 7ª. ed. São Paulo: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STIGLITZ, Joseph E. & WALSH CARL E. Introdução à macroeconomia; tradução. [da 3. ed. original] Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro; campos. 2003 ROSSETT, J. P. Introdução à Economia. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2000. JORGE, Fauzi T. & MOREIRA, José O. Economia: notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 1995. 2.3.4.4 Sociologia Geral As Bases do conhecimento humano: filosofia, história, antropologia, método e principais correntes; formação do conceito moderno de ciência; surgimento das ciências sociais. Teorias clássicas e contemporâneas. Ciências sociais no contexto latino-americano: precursores, produção científica e principais correntes influenciadoras; relação entre o processo de desenvolvimento latino-americano e suas teorias explicativas; a democratização e o papel das ciências sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TRIVIÑOS, A . N. S., Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais-Ed Atlas - 1ª edição - 1987. BURTT, E.A . - As Bases Metafísicas da Ciência Moderna - Ed. UnB 1ª edição - 1984. LAKATOS, E. M . - Introdução à Sociologia - Ed. Atlas - 1ª edição 1997. BATTOMORE, T. B . - Introdução à Sociologia - Ed. LTC - 9ª edição LAGO, B. M . - Curso de Sociologia e Política - Ed. Vozes - 1ª edição 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOTTA, Fernando Preste, O que é Burocracia.1ª ed. São Paulo: Brasiliense. MOTTEZ. BERNAD. A Sociologia Industrial. São Paulo: Saber Difusão Europeia do Livro. WISNER. Alam. Por dentro do trabalho- Ergonomia: Método e Técnica. São Paulo: FTDIOBORÉ. 2.3.4.5 Macroeconomia I Conceitos básicos dos modelos econômicos. A Contabilidade Nacional. A matriz insumo-produto. As contas nacionais do Brasil. Oferta e demanda agregadas, preços, salários e emprego. A teoria neoclássica. A teoria keynesiana. Políticas monetária e fiscal. Consumo e poupança. Investimentos. A demanda por moeda. Estabilização Econômica. Inflação e Desemprego. Dívida Pública. Déficits Orçamentários. Inflação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v1. São Paulo: Pioneira, 1989. ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v2. São Paulo: Pioneira, 1989. BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização. São Paulo: Atlas 1999. CHICK, Victória. Forense, 1993. Macroeconomia após Keynes. Rio de Janeiro: DORNBUSCH, Rudiger. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SACHS, J. D. & LARRIAN, F. – Macroeconomia. São Paulo, Ed Makron, 2000. SILVA, José Maria Alves da. Simacro-sistema macroeconômica. Viçosa, UFV,1998. de simulação SIMONSEN, M. H. -Macroeconomia. São Paulo ATLAS 1995. 2.3.5 Disciplinas do 5º Período 2.3.5.1 Formação Econômica do Brasil Situação econômica na Europa antes das grandes descobertas. Início da economia colonial. O ciclo do açúcar. A pecuária. A transição para o trabalho assalariado. O ciclo do ouro. A economia cafeeira. A transição de uma economia agrária para uma economia industrial. A industrialização. A crise de uma economia dependente. A tendência para a estagnação dos sistemas subdesenvolvidos. As medidas adotadas em face do desenvolvimento econômico. Tendências e perspectivas da economia brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GREMAUD, Amaury Patrick. FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL. São Paulo: ATLAS, 1997. COSTA, Francisco de Assis. Formação agropecuária da Amazônia. Belém: NAEA/UFPA, 2000. BRUM, A. J. - O desenvolvimento econômico brasileiro. São Paulo: Unijui,2000. FURTADO, Celso M. - Formação Econômica do Brasil. São Paulo: CEN 1999. PRADO Jr., Caio - História Econômica do Brasil; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAVARES, Maria C. Acumulação de capital e industrialização no Brasil. Campina: UNICAMP, 1998. TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998. LESSA, Carlos. A estratégia Campina: UNICAMP, 1998. de recente desenvolvimento da 1947-1976. 2.3.5.2 Politica e Desenvolvimento Regional Urbano Economia regional. Desenvolvimento econômico regional. O espaço econômico. A organização urbana: Território e lugar. O fenômeno da urbanização. Desenvolvimento regional versus desenvolvimento urbano. Políticas públicas de desenvolvimento regional e Urbano. Planejamento regional no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PATARRA, Neide-Migração, condições de vida dinâmica e urbana. São Paulo: UNICAMP 1997 CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. São Paulo: UNICAMP, 1998. KRUGMAN, Paul et al. A economia espacial: urbanização, prosperidade econômica e desenvolvimento humano no mundo. São Paulo: Futura, 2002. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999. SACHS, Ignay. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2 ed, 2002. 95 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLA, Costa, Amando João (org.) Estratégias de desenvolvimento urbano e regional. Curitiba-PR Juruá, 2004. CLEMENTE, Ademir. Economia e desenvolvimento regional. São Paulo: Atlas 2000. KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. Ed. ver. Atual. São Paulo-SP: Perspectiva, 2010. 2.3.5.3 Microeconomia II A Teoria do equilíbrio geral. A teoria do bem-estar social e a função da preferência social. Teorias de distribuição de renda. Estruturas concentradas de mercado. A natureza da firma capitalista. Teoria de mark-up. Teoria da Escolha envolvendo Risco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia introdutória. São Paulo: Atlas 2000. FERGUSON, C. E. – Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense,1999. SALVATORE, Dominick – Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1997. PINDYCK, R. S. – Microeconomia. São Paulo: Atlas 1999. VARIAN, H. R. - Microeconomia: princípios básicos BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JORGE, Fauzi Tímaco, Moreira, José Octávio de Campos. Economia. São Paulo, Atlas, 1989. NEIVA, R. A - Valor de Mercado da Empresa, São Paulo Atlas, 1999 VONNACOTT, Paul. Economia. SãoPaulo: Makron Books, 1994. 2.3.5.4 Economia Monetária Oferta de moeda. História da Moeda. Meios de pagamentos. Bancos Comerciais. Autoridades monetárias. A base monetária. Demanda por moeda. Teoria quantitativa da moeda. Sistema financeiro nacional. Política monetária. Problemas típicos dos países latino-americanos O Banco Central no Brasil e na América Latina. Independência do Banco Central. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização. São Paulo: Atlas 1999. CHICK, Victória. Forense, 1993. Macroeconomia após Keynes. Rio de Janeiro: SIMONSEN, M. H. -Macroeconomia. São Paulo ATLAS 1995. LIMA, Lauro de Oliveira. Teoria geral do emprego do juros e da moeda. São Paulo, Atlas, 1992. VASQUEZ, J. L., edição Comércio Exterior Brasileiro; Ed Atlas, 1996, 2ª BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROSSETTI, J. P & LOPES, J. C - Economia Monetária; Ed Atlas, 6ª edição, 1996 FURTADO, Celso M. - A Nova Dependência: dívida externa e monetarismo. São Paulo: Paz e Terra, 1983. FURTADO, Celso M. - Transformação e Crise na Economia Mundial. São Paulo: Paz e Terra, 1987. 2.3.5.5 Macroeconomia II Modelo keynesiano simplificado. Moeda e juros. Modelo keynesiano generalizado. A teoria do investimento. Inflação e distribuição de renda. Teoria dos ciclos econômicos. Expectativas Racionais. Desequilíbrio externo. Teoria da inflação. Políticas de estabilização BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v1. São Paulo: Pioneira, 1989. ACKLEY, Gardner. Teoria macroeconômica v2. São Paulo: Pioneira, 1989. BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização. São Paulo: Atlas 1999. CHICK, Victória. Forense, 1993. Macroeconomia após Keynes. Rio de Janeiro: DORNBUSCH, Rudiger. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1991. BIBLIOGRAIFA COMPLEMENTAR SACHS, J. D. & LARRIAN, F. – Macroeconomia. São Paulo, Ed Makron, 2000. SILVA, José Maria Alves da. Simacro-sistema macroeconômica. Viçosa, UFV,1998. de simulação SIMONSEN, M. H. -Macroeconomia. São Paulo ATLAS 1995. 2.3.6 Disciplinas do 6º Período 2.3.6.1 Economia Brasileira Contemporânea I A economia brasileira. A agricultura e o desenvolvimento brasileiro. A industrialização e o progresso econômico. O setor público e a economia brasileira. O comércio externo brasileiro. Desequilíbrios regionais. O planejamento e o desenvolvimento econômico do Brasil. O fim do processo de substituições de importações e estratégias de crescimento acelerado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHA, Edmar L. - Os Mitos de uma Década. São Paulo: Paz e Terra 1978. BRUM, A. J. - O desenvolvimento econômico brasileiro. São Paulo: Unijui, 2000. FURTADO, Celso M. - A fantasia desfeita. São Paulo: Paz e Terra 1989. FURTADO, Celso M. - A Nova Dependência: dívida externa e monetarismo. São Paulo: Paz e Terra 1983. FURTADO, Celso M. - Transformação e Crise na Economia Mundial. São Paulo: Paz e Terra 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FURTADO, Celso M. - Formação Econômica do Brasil. São Paulo: CEN, 1999. IANNI, Otávio - O Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930 a 70). Rio de Janeiro: Civilização, 1996. LESSA, Carlos. A estratégia Campina: UNICAMP, 1998. de desenvolvimento 1947-1976. TAVARES, Maria C. Acumulação de capital e industrialização no Brasil. Campina: UNICAMP, 1998. TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998. recente da VASCONCELLOS, M. A. S. de, Gremaud, A .P. & JR, R.T., Economia Brasileira Contemporânea - Ed Atlas, 1996 - 1ª edição 2.3.6.2 Técnicas de Pesquisa Econômica Elementos básicos da pesquisa científica. O processo de investigação científica. Os pré-requisitos lógicos do trabalho científico. Fundamentos da organização de dados. Procedimentos didáticos. Etapas da pesquisa científica. Coleta de informações. Tratamento estatístico de dados. Planejamento, redação e divulgação do trabalho de investigação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro - Metodologia científica em ciências sociais; GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas, 2000. CERVO, Amado Luiz.Metodologia científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996, p. 20-55. KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975, p. 77-82. INACIO FILHO, Geraldo (Au). A monografia na universidade. 3.ed. Sao Paulo: Papirus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUDIO, Franz Victor (Au).Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. São Paulo: Vozes, 1999. SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. Sao Paulo: Martins Fontes, 2000. 2.3.6.3 Mercado de Capitais Mercado de capitais e financeiro. Bolsas de Valores. Comissão de Valores Mobiliários. Ativos financeiros. Operação em bolsa de valores. Sociedades anônimas. Tributação dos rendimentos de ativos financeiros. Desenvolvimento econômico e o mercado de capitais. O mercado aberto. Situação atual, tendências e perspectivas no Brasil e na América Latina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FILHO,M A. - Mercado Financeiro e de Capitais: uma introdução, Ed. Atlas, 2000. LEITE, Hélio de Paula. ÍndiceBovespa. São Paulo Atlas 1995. LÍRIO,Viviani Silva. Investimento privado e público e o mercado de comanditeis. Viçosa: UFV, 2000. LOPES, João do Carmo. Economia monetária. São Paulo, Atlas 1998. FALCINI, Primo. Avaliação econômica de empresas. São Paulo, Atlas 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JORGE, Fauzi Tímaco, Moreira, José Octávio de Campos. Economia. São Paulo, Atlas, 1989. FONTES, Rosa, Arbex Marcelo A. Economia aberta. São Paulo. Atlas, 2000. NEIVA, R. A - Valor de Mercado da Empresa, Ed. Atlas, 2ª edição 2.3.6.4 Economia do Trabalho Conceitos e medidas. Indicadores sociais. Fonte de dados. Perspectivas histórica dos principais pensadores econômicos. Teorias mais recentes. O capital humano. Mercado de trabalho. Segmentação. A questão do emprego nos países subdesenvolvidos. Origem do mercado de trabalho. O mercado de trabalho urbano. O mercado de trabalho organizado. O setor informal. O fenômeno da relocalização. A mão-de-obra rural. Seguridade social. Panorama da atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMADEO, E e STEVÃO, M. São Paulo: Hucitec, 1994. A Teoria Econômica do Desemprego. CAMARGO, J. M. (0rg.) - Flexibilidade do Mercado de Trabalho no Brasil, Rio de Janeiro: FGV,1996 RIFKIN, J. - O fim dos empregos. São Paulo: Makron Books, 1995. VILLAÇA, M. J. - A força de trabalho no Brasil. São Paulo, Pioneira,1997. PASTORE,José, A evolução do trabalho humano: Leituras em relação ao trabalho. São Paulo, LTr. Editores. 2001; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Fernando Alves, O sindicalismos brasileiro clama por socorro. São Paulo: LTR, 2001; FARIA, J. R. V. de. Organizações coletivistas de trabalho. Curitiba: UFPR. Dissertação de Mestrado, 2003 FARIA, J. H.; FARIA, J. R. V. de. Organizações sociais e relações de poder. In: PIMENTA Solange Maria; SARAIVA Luiz Alex Silva; CORRÊA Maria Laetitia. Terceiro Setor: Dilemas e Polêmicas. São Paulo: Saraiva. (no prelo). 2006. 2.3.6.5 Economia Internacional. A internacionalização da economia mundial. O comércio internacional e inter-regional no contexto latino-americano. Teoria das vantagens comparativas. Balanço de Pagamentos. Ajustamento do B.P. Mercado de câmbio. Movimento internacional de capitais. Barreiras ao intercâmbio comercial. Sistema monetário internacional. O mercado de euro moeda e de eurobônus. Integração econômica e políticas comerciais no Brasil e na América Latina (ALALC, ALADI e MERCOSUL). Organismos Internacionais: FMI, BIRD, Clube de Paris, G.7. Comércio internacional contemporâneo no âmbito do Brasil e da América Latina. Fórmulas de contratos internacionais. Formas de pagamento internacionais. Comércio internacional, comércio inter-regional e desenvolvimento econômico. O déficit no Balanço de Pagamentos. A política comercial. O mercado de câmbio e o controle cambial. Divergências de políticas cambiais latinoamericanas. Operações bancárias. Direitos aduaneiros. Estímulos às exportações. Crescimento e estagnação. A dependência externa. A globalização da economia mundial. Tendências atuais e perspectivas para o futuro. Políticas de Integração Econômica: NAFTA e MERCOSUL. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAROZZI, Maria Vozes,1999. Júlia. A nova era no MERCOSUL. Petrópolis: CASELLA, Paulo Borba. Mercosul – exigências e perspectivas. São Paulo: LTR, 1996. CHESNAIS, François. Mundialização financeira. São Paulo: Xama, 1998. DORNBUSH, Rudiger e FISHER, Stanley - Macroeconomia; McGraw-Hill. MAIA, J. de M., Atlas, 1997. Ed Economia Internacional e Comércio Exterior; Ed BIBLIOGRAFIA COMOPLEMENTAR GALBRAITH, Jonh Kennenth. Uma breve história de euforia financeira. São Paulo: Pioneira, 1992. . MINERVINI, Nicola. O exportador: ferramentas para atuar com sucesso nos mercados internacionais. São Paulo: Makron books, 1997. TEIXEIRA, Erly. Comércio internacional e comercialização agrícola. Viçosa: UFG, 1995. VASQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. São Paulo: Atlas, 1999. YIP, Georges. Globalização: como enfrentar os desafios da competitividade mundial. São Paulo: Senac, 1996. 2.3.6.6 Optativa I 2.3.7 Disciplinas do 7º Período 2.3.7.1 Elaboração e Análise de Projetos Apresentação das técnicas para a elaboração e análise de projetos e empreendimentos econômicos. Avaliação da viabilidade, da competitividade e da rentabilidade de projetos. Avaliação de Projetos. Aspectos técnicos e econômicos do estudo de mercado. As etapas da engenharia. Localização. Avaliação técnica, financeira, econômica e social de projetos. Métodos de seleção de alternativas de investimento. Determinação do mérito do projeto, equilíbrio, incerteza, taxas de retorno e externalidades. Trabalho prático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUARQUE, Cristovam - Avaliação Econômica de Projetos: uma apresentação didática; HUMMEL, P. R. V. & TASCHER, M. R. B. - Análise e decisão sobre investimentos e financiamentos; Ed Atlas, 4ª edição, 1995 FALCINI, P. - Avaliação Econômica de Empresas; Ed Atlas, 2ª edição, 1995 FARO, C. de - Elementos de Engenharia Econômica; Ed Atlas, 3ª edição, 1979 HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos: aplicação pratica para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAIFA COMPLEMENTAR GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas, 2000. KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975, p. 77-82. RUDIO, Franz Victor (Au).Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Sao Paulo: Vozes, 1999. 2.3.7.2 Economia Agrícola Formas e instrumentos de análise da economia agrícola. As funções do setor agrícola no processo de desenvolvimento econômico. O meio rural. A produção agropecuária. O associativismo rural. A industrialização da agricultura.. A agroindústria. Estrutura agrária e relações de produção. Intervenção do Estado no setor agropecuário. A comercialização dos produtos agrícolas. A reforma agrária. A situação da política agrícola brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. C. de - Geografia Econômica do Nordeste: o espaço e a economia nordestina, Ed. Atlas, 4ª edição ARAUJO, P. F. C. de e SCHUCH, G. E. Agricultura, Ed. Pioneira, volumes I, II, III e IV; Desenvolvimento da BACHA, Carlos José Caetano, Economia e política agrícola no Brasil, Ed, Atlas. 2004, São Paulo. SAYAD, J. - Crédito Rural no Brasil, Ed. Pioneira VELHO, Otávio Guilherme. Capitalismo Autoritário e Campesinato, Ed. Difel 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Maurinho Luiz dos, VIEIRA, Wilson da Cruz, Editores. Agricultura na virada do milênio: velhos e novos desafios. Ed. Suprema, 2000. VASCONCELLOS, M. A. S. de, Gremaud, A .P. & JR, R.T., Economia Brasileira Contemporânea - Ed Atlas, 1996 - 1ª edição FURTADO, Celso M. - Formação Econômica do Brasil. São Paulo: CEN, 1999. 2.3.7.3 Economia Brasileira Contemporânea II A concepção estruturalista sobre o processo do desenvolvimento brasileiro. Os atuais problemas econômicos brasileiros. Os programas de ajustamento econômico e o FMI. Perspectivas e tendências da economia brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACHA, Edmar L. - Os Mitos de uma Década.São Paulo: Paz e Terra 1978. BRUM, A. J. - O desenvolvimento econômico brasileiro. São Paulo: Unijui, 2000. LESSA, Carlos. A estratégia Campina: UNICAMP, 1998. de desenvolvimento 1947-1976. MERCADANTE, Aloízio. O Brasil pós real: a política económicaen debate. Campinas: Unicamp, 1998. PRADO Jr., Caio - História Econômica do Brasil; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TAVARES, Maria C. Acumulação de capital e industrialização no Brasil. Campina: UNICAMP, 1998. TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998. recente da VASCONCELLOS, M. A. S. de, Gremaud, A .P. & JR, R.T., Economia Brasileira Contemporânea - Ed Atlas, 1996 - 1ª edição FURTADO, Celso M. - A fantasia desfeita. São Paulo: Paz e Terra 1989. FURTADO, Celso M. - A Nova Dependência: dívida externa e monetarismo. São Paulo: Paz e Terra 1983. FURTADO, Celso M. - Transformação e Crise na Economia Mundial. São Paulo: Paz e Terra 1987. FURTADO, Celso M. - Formação Econômica do Brasil. São Paulo: CEN, 1999. IANNI, Otávio - O Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930 a 70). Rio de Janeiro: Civilização, 1996. 2.3.7.4 Economia Industrial Industrialização. Determinantes da industrialização. Mudanças estruturais da produção. Modificação no processo de trabalho. Tecnologia: inovação e difusão tecnológica Produção industrial. Análise industrial. Análise de demanda. Modelos de análise. Financiamento e organização industrial. Estrutura financeira. Análise financeira de ampliação e novos empreendimentos industriais. Estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CANO, Wilson. Raízes da Concentração Industrial em São Paulo. CAMPINAS: UNICAMP, 1998. CANO, Wilson. Desequilíbrios Regionais e Concentração Industrial no Brasil. CAMPINA: UNICAMP, 1998. SUZIGAN, W. - Indústria Brasileira: origens e desenvolvimento, Ed. Brasiliense, 1986. LESSA, C. - Quinze anos de Política Econômica. DEAN, P. A - Revolução Industrial, Ed. Zahar, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRYCE, M. Dom - Desenvolvimento Industrial, Ed. Pioneira ANITA, K. - Economia Industrial, Ed. Makron VARIAN, H. R. - Microeconomia: princípios básicos Ed Campos 6ªed.Ed Campos 6ªed.Ed Campos 6ªed. 2.3.7.5 Economia do Setor Público Intervenção do governo na economia, a função bem estar, teoria dos bens sociais, instrumentos e recursos da economia pública, economia da dívida pública, federalismo fiscal, orçamento-programa, financiamento dos gastos públicos, a mecânica da incidência tributária, aspectos fiscais da participação do governo na economia brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FILELINI, Alfredo. Economia do setor público. Atlas 1994 RIANI, Flávio. Economia do setor público. Atlas 1997 BOBBIO, Norberto (Au). Estado, governo, sociedade. Sao Paulo: Paz e Terra, 2000. BEISIEGEL, Celso de Rui. Politica e educação popular . Sao Paulo: Ática, 1992. 1 v IANNI, Otávio - O Estado e Planejamento Econômico no Brasil (1930 a 70). Rio de Janeiro: Civilização, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REZENDE, Fernando A. S. - Finanças Públicas; MARTINS, Ives Gandra da Silva. Desafios do século XXI. São Paulo: Pioneira, 1997. 325p. KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. Ed. ver. Atual. São Paulo-SP: Perspectiva, 2010. 2.3.7.6 TCC - I A disciplina tem por objetivo propiciar ao aluno a oportunidade de aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e o correto conhecimento da prática profissional. O trabalho está dividido em duas etapas. A primeira - Trabalho de Conclusão de Curso I - está reservada para que o aluno estude o tema escolhido, selecione grande parte da bibliografia, levante os dados necessários, elabore pequenas resenhas relacionadas ao tema e prepare um planejamento do trabalho. O aluno deverá escolher um tema diretamente ligado à Economia.A construção Cientifica, Elaboração do projeto de pesquisa, as etapas da pesquisa Desenvolvimento da pesquisa. A estrutura da monografia. Redação da monografia. Apresentação gráfica da monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro - Metodologia científica em ciências sociais; LAKATOS, Imre & MUSGRAVE, Alan - A crítica e o desenvolvimento do conhecimento; GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas, 2000 CERVO, Amado Luiz.Metodologia científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996, p. 20-55. KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975, p. 77-82. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INACIO FILHO, Geraldo (Au). A monografia na universidade. 3.ed. Sao Paulo: Papirus, 2000. RUDIO, Franz Victor (Au).Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Sao Paulo: Vozes, 1999. SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. Sao Paulo: Martins Fontes, 2000. 2.3.8 Disciplinas do 8º Período 2.3.8.1 Política e Planejamento Econômico Conceituação básica de política e planejamento econômico. Modelos de desenvolvimento. Conceitos subdesenvolvimento. e indicadores Principais de teorias desenvolvimento explicativas e do subdesenvolvimento. Modelos de crescimento econômico. Estratégias de desenvolvimento. Os instrumentos da objetivos política básicos econômica. da Política Planejamento Econômica. e Os programação econômica. Sistemas de Planejamento. Política Econômica em nível global e setorial. Planejamento no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL - Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília DF, Centro Gráfico do Senado, 2ª edição (com as emendas à constituição), 1993; REZENDE, Fernando A. S. - Finanças Públicas; TINBERGEN, Jan - Introdução à teoria da política econômica; IVANNI, Octavio . Estado e planejamento econômico no Brasil LEITE, Pedro SisnandoEstratégia e planejamento do desenvolvimento rural regional integrado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Ernani Tadeu. Planejamento financeiro. TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998 LESSA, Carlos. A estratégia Campina: UNICAMP, 1998. de desenvolvimento recente da 1947-1976. 2.3.8.2 Economia Solidária Conceitos de Terceiro Setor, Economia Social e Economia Solidária. Natureza e ação socioeconômica de organizações não governamentais, fundações, institutos, cooperativas, associações comunitárias, organizações da sociedade civil de caráter público (OSCIP) e de entidades filantrópicas. Delineamento do campo científico de estudo dessas organizações. A gestão de organizações do Terceiro Setor, da Economia Solidária e da Economia Social. Noções das dimensões sociais, políticas e econômicas relacionadas ao fenômeno: sociedade civil, democracia, espaço público, autonomia social, desenvolvimento local sustentável, gestão ambiental, interfaces sociedade civil/Estado/setor privado. Formas de gestão das Organizações do Terceiro Setor: Autogestão, Cogestão, Gestão Participativa e Heterogestão. Relações de Poder e Organizações Sociais BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDION, C. Gestão em organizações da economia solidária: contornos de uma problemática, in Revista de Administração Pública, 32(1): 7-25. Rio de Janeiro: FGV, 1998b CARNOY, M. Estado e teoria política. 6. ed. Campinas: Papirus, 2000 DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro, v.1: teoria geral do direito civil. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. FARIA, J. H.; FARIA, J. R. V. de. Organizações sociais e relações de poder. In: PIMENTA Solange Maria; SARAIVA Luiz Alex Silva; CORRÊA Maria Laetitia. Terceiro Setor: Dilemas e Polêmicas. São Paulo: Saraiva. (no prelo). 2006. FARIA, J. R.V. de. Autogestão. In: GEDIEL, José Antônio Peres (org.). Estudos de Direito Cooperativo e Cidadania. Curitiba: UFPR, 2006. P. 113-124. FARIA, J. R. V. de. Organizações coletivistas de trabalho. Curitiba: UFPR. Dissertação de Mestrado, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRAREZI, E.; REZENDE, V. OSCIP - Organização da sociedade civil de interesse público: a lei 9.790/99 como alternativa para o terceiro setor. 2. ed. Brasília: Comunidade Solidária. _____________. Racionalidade e organizações: o fenômeno das organizações substantivas. Tese de Doutorado em Administração da EAESP/FGV. São Paulo: 1996 _____________. Abordagem substantiva e ação comunicativa: uma complementaridade proveitosa para a teoria das organizações, in: Revista de Administração Pública, 31(2):108-34, mar/abr. Rio de Janeiro: FGV, 1997. FRANÇA FILHO, G. C. de; LAVILLE, J.-L. A economia solidária: uma abordagem internacional. Porto Alegre: UFRGS, 2004. GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 2.3.8.3 Optativa II 2.3.8.4 Desenvolvimento Econômico Abordagens fundamentais subdesenvolvimento. Teorias da de economia de interpretação mercado do e do desenvolvimento econômico e social da região. Desigualdade social. Teoria econômica para regiões subdesenvolvidas: o círculo vicioso da pobreza, agricultura e industrialização, desenvolvimento autossustentado e desenvolvimento não equilibrado. O problema tecnológico. Estudos dos modelos de desenvolvimento existentes para o Maranhão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, Marcionila. Contra discurso do desenvolvimento sustentável ARAUJO, Paulo Fernando Cidade de Desenvolvimento da agricultura SOUSA, Nali. Desenvolvimento econômico. SOUZA, André Luiz Lopes de Desenvolvimento sustentável, manejo florestal e o uso dos recursos na Amazônia brasileira. LEITE, Pedro SisnandoEstratégia e planejamento do desenvolvimento rural regional integrado. CLOVES, Cavalcante. meio ambiente desenvolvimento sustentável e politicas publicam. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CUNHA, Jose Carlos C. Da. Ecologia, desenvolvimento e cooperação na Amazônia. LOPES NETO, Alfredo. desenvolvimento regional do Brasil; TEIXEIRA, Erly Cardoso Politica agrícola e desenvolvimento. TOMAZELI, Luís Carlos. O marketing como vetor para o desenvolvimento econômico. 2.3.8.5 TCC - II Desenvolvimento de pesquisa. A estrutura da monografia. Redação da monografia. Apresentação gráfica da monografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro - Metodologia científica em ciências sociais; LAKATOS, Imre & MUSGRAVE, Alan - A crítica e o desenvolvimento do conhecimento; GIL, Antônio C. Técnica de pesquisa em economia. São Paulo, Atlas, 2000 CERVO, Amado Luiz.Metodologia científica. São Paulo: MAKRON Books, 1996, p. 20-55. KUHN, T .S.A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Editora, 1975, p. 77-82. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INACIO FILHO, Geraldo (Au). A monografia na universidade. 3.ed. Sao Paulo: Papirus, 2000. RUDIO, Franz Victor (Au).Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Sao Paulo: Vozes, 1999. SALOMON, Delcio Vieira. Como fazer uma monografia. Sao Paulo: Martins Fontes, 2000. 2.3.8.6 Empreendedorismo Conceitos Importância de empreendedorismo. dos Características empreendedores para dos empreendedores. o desenvolvimento. Intraempreendedorismo. Atividade empreendedora como opção de carreira, micro e pequenas empresas e formas associativas. Introdução ao plano de negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATEMAN, Thomas S.; Scott A. Snell. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 3.ed. São Paulo: Cultura, 1999. SALIM, Cesar Simões. Construindo plano de negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHIAVENATO, I. - Teoria Geral da Administração, Ed. Mac Graw-Hill, 4ª edição, 1993 2.3.9 DisciplinasOptativas 2.3.9.1 língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Noções de linguística, conceitos de linguagem, língua e fala a partir dos estudos sobre surdez. A língua Brasileira de Sinais, sistema de transcrição para Libras, alfabeto manual, interação comunicativa a partir de situações: Encontro, localização, profissões, família, compras, viagens, estruturação da Libra, gramática da libras, cultura surda. BIBLIOGRÁFICA BÁSICA LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E.C. P. (orgs.) Políticas Educacionais, praticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista/programa nacional de apoio á educação de surdos. Brasilia: MEC/SEESP, 2004. QUADROS, Ronice M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Medicas, 1997. SKLIAR, C. (org.). Um olhar sobre as diferenças: atualidades da educação bilíngue para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. BRASIL, Ministério da Educação. Estratégias e orientações pedagógicas para a educação de crianças com necessidades educativas especiais: dificuldades de comunicação e sinalização – surdez. Brasilia: MEC/SEEp, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Margarida de, HENRIQUES, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6 Ed. São Paulo: Atlas, 1999. CAMARA JÚNIOR, Joaquim Matos. Manual de expressão oral e escrita. 19 Ed. Petrópolis: Vozes, 2000. FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5. Ed. São Paulo: Ática, 1992. 2.3.9.2 Economia Ambiental Economia dos Recursos Naturais: Conceitos de recursos não-renováveis e recursos renováveis. Economia da Poluição: Externalidades. Teorema de Coase. Princípio do poluidor-pagador. Instrumentos econômicos. Valoração dos Recursos Naturais e de Danos causados ao meio ambiente: principais técnicas de valoração empregadas na análise econômica do meio ambiente. Indicadores Ambientais: Estatísticas ambientais e sua incorporação na gestão de recursos naturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. ROMEIRO, Aldemar Riberio Economia do Meio Ambiente ARAGON, Luis EduardoConservação e desenvolvimento no estuário e litoral amazônico. TEIXEIRA, Erly Cardoso. Desenvolvimentoagrícola na década de 90 e no século XXI SANCHES, Edmilson .Desenvolvimento com envolvimento. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENKO, Georges Economia Espaço e Globalização MAGALHÃES, M. A - Aspectos econômicos da poluição NASCIMENTO, Damião. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: FGV, 1991; VIOLA, Fernando. Meio Ambiente, desenvolvimento e cidadania: desafios para as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 1998; 2.3.9.3 Economia da Tecnologia Ciência e tecnologia. Tecnologia: invenção, inovação e difusão tecnológica. Tecnologia e acumulação de capital. As novas tecnologias: robótica, burófica, telemática e biotecnologia. Tecnologia, emprego, desemprego e salário. A tecnologia e a escala ótima de produção. Panorama na energética; energias convencionais; energias renováveis e não convencionais. Panorama da atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, Maria do Carmo de LimaCiência e tecnologia para desenvolvimento sustentável. CHESNAIS, F.; SULC, O e outros - Ciência desenvolvimento, volume I, UNESCO/CNPq, 1983. e Tecnologia: HERRERA, A O; CASSIOLATO, J. E. E outros - Ciência e Tecnologia: desenvolvimento, volume II, UNESCO/CNPq, 1983. BENAKOUCHE, R. (org) - A questão da informática no Brasil, Ed. Brasiliense/CNPq, 1985 VARIAN, H. R.Microeconomia: princípios básicos Ed Campos 6ªed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAIA, J. de M., Atlas, 1997 Economia Internacional e Comércio Exterior; Ed CANO, Wilson. Desequilíbrios Regionais e Concentração Industrial no Brasil. CAMPINA: UNICAMP, 1998 TAVARES, Maria C. Ciclo e crise: o movimento industrialização brasileira. Campina: UNICAMP, 1998 recente da 2.3.9.4 Economia do Maranhão Criação da colônia maranhense: povoamento e ocupação territorial; papel dos jesuítas e características da economia de subsist6encia instalada. Integração, crescimento e crise do sistema colonial. Evolução da produção agrícola, capital comercial e protoindústria. A economia maranhense no século XX: integração do Estado à economia nacional e transformações recentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA : AMARAL FILHO, Jair do. A economia política do babaçu. São Luís, Sioge, 1990. ARCANGELI, Alberto. O mito da terra: uma análise da colonização da PréAmazônia maranhense. São Luís, EDUFMA, 1987 (Coleção Ciências Sociais). ARRUDA, José Jobson de A. A economia brasileira no fim da época colonial: a diversificação da produção, o ganho de monopólio e a falsa euforia do Maranhão. Revista de história, n.119, São Paulo, USP, jul.1985-dez.1988. ASSELIN, Victor. Grilagem: corrupção e violência em terras do Carajás. Petrópolis, Vozes/CPT, 1982. ASSUNÇÃO, Mathias R. A guerra dos bem-te-vis. São Luís, Sioge, 1988. BUZAR, Benedito. A greve de 51. São Luís, Alcântara, 1981. BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR CABRAL, Maria do Socorro C. Caminhos do gado: conquista e ocupação do sul do Maranhão. São Luís, Sioge, 1992. CALDEIRA, José de R.C. Mudanças sociais no Maranhão. Ciência e Cultura, vol. 32(6), jul.1980. COELHO NETO, Eloy. História do sul do Maranhão. Belo Horizonte, São Vicente, 1979. DIAS, Manoel N. A Companhia Geral do Grão-Pará e Maranhão. Belém, UFPA, 1970. FEITOSA, Raimundo M.M. e RIBEIRO, Évila B. O desenvolvimento industrial do Maranhão: ensaio socioeconômico e histórico. São Luís, UFMA/DECON, 1991, mimeo. 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Necessidades de treinamento de mão-de- obra em áreas de influência do Programa Grande Carajás. São Luís, EDUFMA, 1990. MEIRELES, Mário M. História do Maranhão. Rio de Janeiro, DASP, 1960. ______ França equinocial. São Luís, Tipografia São José, 1962. ______ Pequena história do Maranhão. São Luís, Sioge, 1970. MELO, Maria Cristina P. de. O bater dos panos: um estudo das relações de trabalho na indústria têxtil do Maranhão. São Luís, Sioge, 1990. MESQUITA, Francisco de A.L. Vida e morte da economia algodoeira no Maranhão. São Luís, EDUFMA, 1987.POLARY, J.H.B. RIBEIRO, Jalila Ayoub Jorge. A desagregação do sistema escravista no Maranhão. São Luís, Sioge, 1990. SANTOS, Maria Januária V. A balaiada e a insurreição de escravos no Maranhão. São Paulo, Ática, 1983 (Ensaios, 1). SOUZA, José C. de. Os jesuítas no Maranhão. São Luís, Sioge, 1977. TRIBUZI, Bandeira. Formação econômica do Maranhão. São Luís, FIPES, 1981. VIEIRA DA SILVA, Luís A. História da independência da província do Maranhão, 1822-28. Rio de Janeiro, Americana, 1972. VIVEIROS, Jerônimo de. História do comércio do Maranhão. São Luís, Associação Comercial do Maranhão, 1954. _____ Benedito Leite, um verdadeiro republicano. São Luís, AML e IHGM, 1957. WAGNER, Alfredo e MOURÃO, Laís. Questões agrárias no Maranhão contemporâneo. Pesquisa antropológica, n.9-10, Brasília, mai.- jun.1976. 2.3.9.5 Estudos Problemas Econômicos Brasileiros Problemas brasileiros estruturais e conjunturais. Dados econômicos: desemprego. Distribuição da riqueza. Demografia e planejamento. Educação e deseducação. Pobreza e mortalidade. Meio ambiente. Conjuntura econômica brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PATARRA, Neide-Migração, condições de vida dinâmica e urbana. São Paulo: UNICAMP 1997 CANO, Wilson. Desequilíbrios regionais e concentração industrial no Brasil. São Paulo: UNICAMP, 1998. SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. 4. ed. São Paulo-SP: Atlas, 1999. SACHS, Ignay. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2 ed, 2002. 95 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLEMENTE, Ademir. Economia e desenvolvimento regional. São Paulo: Atlas 2000. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Desafios do século XXI. São Paulo: Pioneira, 1997. 325p. KON, Anita (org.). Planejamento no Brasil II. Ed. ver. Atual. São Paulo-SP: Perspectiva, 2010. Quadro resumo com o total de horas das disciplinas de formação básica, instrumental, profissional e complementar. DISCIPLINAS FORMAÇÃO BÁSICA CARGA HORÁRIA PERCENTUAIS 648 20,25 PROFISSIONAL 2.352 73,5 COMPLEMENTAR 200 6,25 E INSTRUMENTAL 2.4 Sistema de Avaliação do ProcessoEnsino/Aprendizagem 2.4.1 Avaliação do Desempenho Escolar A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, no curso e disciplina, é obrigatória, sendo vedado, em qualquer circunstância, o abono de faltas, exceto nos casos previstos em lei. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência no mínimo, 75% das aulas e demais atividades programadas para cada disciplina. A verificação dapresença com consequente registro da frequência é obrigatória, de responsabilidade do professor. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos no conjunto de avaliações de cada disciplina. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas escritas, testes e demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados.As provas escritas, em número mínimo de 02 (duas) por período letivo, visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno.O exame final realizado após o período letivo regular, isto é, após o cumprimento dos dias letivos semestrais estabelecidos pela legislação em vigor, visa à avaliação da capacidade do domínio do conjunto da disciplina e deverá abranger todo o assunto ministrado pelo professor da disciplina ao longo do período letivo. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez). Ao aluno que deixar de comparecer à verificação regular na datafixada, pode ser concedida oportunidade de realizar uma Segunda Chamada da avaliação, através de solicitação do interessado. É permitida a revisão de provas, desde que solicitada pelo interessado, de acordo com os prazos e a forma estabelecida pelo Regimento da Facimp. Independentemente de exame final, o aluno será aprovado, se obtiver na média dos resultados das avaliações realizadas no período letivo regular, conforme previsto no plano de curso de cada disciplina, nota maior ou igual a 7,0 (sete). Mediante exame final, o aluno será aprovado se alcançar uma nota na prova final que, somada com a média do período regular na disciplina produza uma média maior ou igual a 5,0. O aluno reprovado no período regular terá direito a prova final se a sua média regular for menor que 7,0 e maior ou igual a 5,0. O aluno reprovado em mais de duas disciplinas não será promovido para o período seguinte.Os critérios de avaliação do desempenho escolar seguirá os padrões estabelecidos pelo Regimento Interno da FACIMP. 2.4.1.1 Avaliação do Curso A autonomia é um critério fundamental para se avaliar a atuação de uma determinada estrutura acadêmica. Ela pode expressar a capacidade de adequada execução das funções básicas das instituições de ensino superior, como condição necessária para o exercício da reflexão e do pensamento criativo. Neste contexto, a autonomia significa a ausência de ingerências e pressões políticas externas ao meio acadêmico, que acarretem prejuízo à liberdade necessária para garantir o mais amplo desenvolvimento das dimensões culturais, artísticas e científicas da instituição. Assim entendida, a autonomia será abordada como resultado da confluência de duas dimensões complementares da vida universitária: a administrativa e a didático-cientifica. A dimensão administrativa da autonomia se refere á capacidade que um curso apresenta de garantir o melhor apoio disponível à execução das funções básicas, envolvendo desde os procedimentos para seleção e manutenção do quadro de docente, ás características e à performance do corpo de pessoal técnico-administrativo, a infraestrutura física e material de suporte às atividades fins, e as características e especificidades das instâncias administrativas e decisórias, seu grau de descentralização, sua agilidade e sua transparência institucional. A dimensão didático-científica, da autonomia ou acadêmica, se refere à necessidade que a comunidade universitária participe na deliberação das políticas de ensino, pesquisa e extensão, colocando-as acima de quaisquer restrições de origem filosófica, ideológica, política ou religiosa. Respeitadas as prescrições legais, a comunidade acadêmica precisa fluir da liberdade de reflexão para mobilizar suas energias na elaboração dos currículos, de metas e de políticas que assegurem em ensino inovador, de qualidade e comprometimento com a intervenção na sociedade onde está inserida. A autonomia acadêmica é imprescindível para que a instituição cumpra seu papel, ao garantir que o ambiente acadêmico seja, efetivamente, um espaço dinâmico e inovador, onde a reflexão, a crítica e a proposição de soluções para os problemas de cada um dos ramos profissionais seja uma constante. Através desse pensamento, o Curso de Ciências Econômicas utilizará os critérios de avaliação previstos no Plano de Avaliação Institucional da FACIMP. 2.4.2 Modalidades de trabalhos de conclusão de curso Conforme a Resolução CNE/CES n.º 380/05, que manteve as resoluções anteriores nas quais exige a obrigatoriedade da monografia como elemento de conclusão de curso. No Curso de Ciências Econômicas da FACIMP, o processo de elaboração se inicia com a realização de atividades de iniciação científica a partir do 7º período, sendo que no 8º há uma disciplina específica para orientação e acompanhamento do TCC, conforme normas constantes no (Anexo I). 2.4.3 Sistema de Avaliação eAcompanhamento do Projeto do Curso O acompanhamento do projeto pedagógico do curso de Ciências Econômicas da FACIMP será realizado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE.O NDE, que é presidido pela Coordenação do Curso, além de ser o órgão de decisão maior na esfera do Curso, tem como papel o de ser articulador da formação acadêmica, auxiliando a Coordenação na definição e acompanhamento das atividades complementares do curso (Trabalho de Conclusão de Curso e Núcleo Temático). Além disso, tem ainda, a finalidade de acompanhar e monitorar, juntamente com a Coordenação, o processo ensino-aprendizagem no intuito de adequar as orientações para que a formação prevista no PPC ocorra de forma plena, tendo como principal objetivo: a) Ser o articulador e proponente das políticas e práticas pedagógicas; b) Integrar o corpo docente que trabalha no Curso; c) Discutir com os professores a importância de cada conteúdo no contexto curricular; d) Articular a integração entre o corpo docente e discente; e) Acompanhar e avaliar os resultados das estratégias pedagógicas e redefinir novas orientações. Sendo formado por membros do corpo de Docentes, o NDE existe a partir da compreensão de que as estratégias pedagógicas só terão valor se os docentes participarem como agentes de transformação e estiverem integrados ao desenvolvimento do currículo, permitindo a interdisciplinaridade através do diálogo permanente. As etapas do processo se dão pelo envolvimento de todos os agentes, no sentido da promoção de uma avaliação permanente do currículo e sua aplicação, e a partir dos dados levantados através dessa avaliação realizada poder se viabilizar melhorias na qualidade do curso de uma maneira geral. 2.5 Forma de Acesso ao Curso O ingresso no curso se dá por meio de processo seletivo o qual se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos no ensino médio ou equivalente e a classificá-los nos cursos de graduação da Instituição dentro do estrito limite das vagas oferecidas, o referido processo abrange conhecimentos comuns às disciplinas de nível médio ou equivalente, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados na forma disciplinada pelo edital respectivo. As normas para o processo seletivo são objetos de regulamentação estabelecida em edital, publicado para cada seletivo, sendo este planejado e executado por uma Comissão Especial designada e subordinada ao Diretor Geral. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas, poderão ser recebidos alunos portadores de diploma de nível superior mediante critério diferenciado, cabendo à comissão do processo seletivo, a regulamentação deste novo processo através de publicação de edital. O processo seletivo só tem validade para o período letivo expressamente requerido em competente edital devidamente publicado. A FACIMP utiliza-se de programas que viabilizam o ingresso de alunos de baixa renda nos seus cursos, são exemplos de alternativas de acesso utilizadas pela Faculdade, o FIES, o PROUNI, existem também turmas de alunos mantidas através de outros programas e convênios mantidos pela Instituição. 2.6 Regime Acadêmico de Oferta das Vagas O Curso é oferecido em período letivo (semestral), independente do ano civil, abrange, no mínimo, cem (100) dias de atividades acadêmicas regulares e efetivas, não computados os dias reservados aos exames finais. O período letivo prolongar-se-á sempre que necessário para que se completem os dias letivos previstos, bem como para o integral cumprimento do conteúdo e carga horária, estabelecidos nos programas das disciplinas nele ministradas. Entre os períodos letivos regulares poderão ser instituídos períodos letivos especiais, com oferta de disciplinas, para atender necessidades de adaptação e integralização curricular, dependência, reprovação, bem como programas de ensino não curriculares e de iniciação à pesquisa e de extensão oferecidos a alunos regulares e/ou especiais. 2.6.1 Sistemas de Avaliação do Estudante e do Curso A avaliação de desempenho do acadêmico integra o processo de ensino e aprendizagem como um todo, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina, de forma segregada por cada uma delas, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento, através de um processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica, formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino em coerência com as propostas curriculares, o plano de ensino desenvolvido pelo professor com o próprio processo de avaliação do desempenho e rendimento escolar do aluno e o processo de avaliação do MEC. São atividades curriculares de ensino objeto de avaliação, as preleções, pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, provas escritas e orais, artigos científicos, previstas nos planos de ensino, apreciados pelo NDE do Curso, valorizando-se, sobretudo, os seguintes aspectos: I. Desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas; II. Assimilação progressiva de conhecimento; e. III. Trabalho individual ou coletivo em atividades curriculares de estudo e de aplicação de conhecimento. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante verificações parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10), permitindo-se apenas uma (01) casa decimal, sendo que o referido se dará através de, no mínimo, 02 (duas) notas semestrais. A média semestral do período será a média aritmética simples das duas notas mencionadas no parágrafo anterior.É considerado aprovado o aluno que: a. Obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas, em cada disciplina e média semestral igual ou superiores a 7,0 (sete).O aluno que obtiver a média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 5,0 (cinco), terá direito a uma prova final. A prova final expressa no inciso anterior será organizada envolvendo todo o conteúdo ministrado na disciplina. A média final será obtida através da média aritmética simples entre a nota da prova final e a média semestral.A nota final será aprovativa se o resultado da média final for igual ou superior a 5,0 (cinco).As notas que correspondem à média final, em disciplinas cursadas sem aproveitamento, serão substituídas no histórico escolar do aluno, quando cursadas novamente com aprovação. É atribuída nota zero (0) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de verificação parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas. 2.7 Formas de Realização da Interdisciplinaridade A interdisciplinaridade, no curso de Ciências Econômicas da FACIMP, acontece por meio das atividades regulares de sala de aula, ou atividades complementares inclusive as adquirida fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão na comunidade, como também através dos seminários institucionais promovido pela instituição anualmente e eventos comemorativos do curso com participação da sociedade. 2.8 Formas de Integração Entre Teoria e Prática A prática profissional é necessária para a formação acadêmica conforme definida pelas Diretrizes Curriculares Nacionais. É um requisito de capacitação necessário aos estudantes, possibilitando que estes apliquem na prática os conhecimentos adquiridos na academia, representando, dessa forma, um importante paralelo entre os ensinamentos teóricos apreendidos em sala de aula e a sua aplicação prática nas organizações. 2.8.1 Atividades Complementares Conforme a Resolução CNE/CES n.º 04/07, em seu artigo 8º, as Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive as adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão na comunidade. As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de graduação de Ciências Econômicas da FACIMP, com a duração de no mínimo 200 (duzentas) horas sem que se confundam com estágio curricular supervisionado edevem constituir-se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando. Estas normas estão delineadas em texto próprio “Regulamento de atividades complementares” em anexo ao presente PPC. (anexo II). 2.8.2 Atividades de Monitoria O Curso de Ciências Econômicas instituiu a atividade acadêmica de monitoria, nela admitindo como monitores alunos regulares, dentre aqueles que tenham demonstrado bom rendimento na disciplina, além da aptidão para o exercício da monitoria e para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa. As referidas atividades estão disciplinadas em normas próprias. (anexo III). 2.8.3 Plano de Iniciação à Pesquisa. O curso de Ciências Econômicas desenvolverá a iniciação a pesquisa, com o fim de cumprir as diretrizes curriculares inserindo o acadêmico de economia na produção de conhecimentos. Este plano de pesquisa consiste na orientação transmitida para os docentes, visando conduzir os alunos para um estudo com base na busca de informações fundamentadas e formadoras de visão crítica. A produção e apresentação de trabalhos deve ter sempre um espaço em cada disciplina. A disciplina de Técnica de Pesquisa em Economia deve ser concluída com a apresentação individual, de um projeto de pesquisa, que possa subsidiar a monografia do aluno. 2.8.4 Plano de Extensão O Curso de Ciências Econômicas atuará na área da extensão identificando as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da população desta região. Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. 2.9 Plano de Qualificação Docente Este plano está associado ao planejamento institucional da faculdade, cuja política de qualificação docente tem por objetivo promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gerência da FACULDADE DE IMPERATRIZ, por meio de cursos de pós-graduação e de treinamento e atualização profissional, oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e profissionais. 2.10 Diferenciais Os diferenciais do curso corroboram com o desenvolvimento de habilidades e a assimilação de conhecimentos técnico-científicos por parte dos acadêmicos. Sendo assim, têm-se os seguintes diferenciais: Infraestrutura: Núcleo de pesquisa econômica, ambiente que visa aproximar a teoria à prática, sendo compostos por microcomputadores, impressoras, e demais recursos tecnológicos além de serem disponibilizados softwares de pesquisa e de simulação empresarial sendo por meio desses equipamentos e softwares, realizadas as aulas práticas vinculadas às disciplinas do Curso de Ciências Econômicas. Corpo Docente: Apesar das limitações em relação à titulação de mestre por parte da maioria dos docentes, o grupo de professoresé altamente qualificado do ponto de vista técnico, sendo que em sua maioria são profissionais com vasta experiência prática profissional, quase todos têm mais que cinco anos de vivência tanto na atuação no setor público quanto na iniciativa privada na condição de consultores econômicos, sendo que boa parte é composta também por especialistas, mestres, mestrandos e doutores. Parcerias: o Curso de Ciências Econômicas objetivando a inserção dos alunos no ambiente empresarial e técnico mantém parcerias com empresas locais entidades de apoio ao acadêmico com o Conselho Regional de Economia do Maranhão e demais organizações dos setores comercial, industrial e de prestação de serviços de Imperatriz e região. Viagens de Estudos: Essas viagensproporcionam a realização de visitas técnicas a organizações empresariais de vários segmentos na região com o objetivo de conhecer os modelos de gestão e metodologias de trabalho, principalmente voltados à área econômica. Integração entre Alunos e Professores: ocorre por meio de eventos culturais, envolvimento conjunto na produção científica e outras atividades afins. Incentivo à produção científica: Apoiar financeiramente participações em eventos e fomento à produção científica do discente e docente através de publicações de artigos através da revista eletrônica e apresentação em outras instituições de nível superior. ANEXOS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ANEXO I: NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Art. 1° - Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Inserido na categoria de trabalhos acadêmicos pela Associação de Normas Técnicas (ABNT) por meio da NBR 14724 de 2011 é definido como: Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados (ABNT 2011). Art. 2° - Objetiva o desenvolvimento do acadêmico que deverá demonstrar domínio significativo do conteúdo programático do curso, dos procedimentos metodológicos da pesquisa e das normas técnicas de elaboração de um artigo científico ou monografia, que depois de aprovado, o referido trabalho produzido, integrará o acervo do curso, enriquecendo as fontes de pesquisas, contribuindo para o enriquecimento do pensamento contábil dos acadêmicos nesta instituição de ensino e a sociedade em geral. CAPÍTULO II – OBRIGATORIEDADE Art. 3° - Exigência obrigatória no Curso de Bacharelado em Ciências Econômicas. Conforme o Projeto Político Pedagógico. § 1° O acadêmico somente integraliza todas as atividades necessárias à conclusão do curso após a obtenção da nota mínima 7,0 (sete), na avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Art. 4° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é original, podendo o acadêmico fazer opção pela sua elaboração individual ou conjunta, não ultrapassando o limite máximo de 03 (três) pessoas. CAPÍTULO III - MODALIDADE Art. 5° - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser desenvolvido na modalidade de Monografia: § 1° Monografia - Trabalho que se caracteriza pela abordagem de um só assunto, um só problema; Mónos quer dizer “um só” e graphein, “escrever”. Escrever sobre um só assunto. Fonte. Salomon (2004) CAPÍTULO IV – ESTRUTURA Art. 6°- Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais deverão obedecer às orientações e regras atualizadas da ABNT. § 1º - As literaturas utilizadas como suporte para a realização dos trabalhos científicos deverão ser utilizadas e recentes. § 2º - Os professores orientadores deverão possuir qualificação compatível com as áreas temáticas em estudo proposto pelo acadêmico. § 3º - Os acadêmicos deverão solicitar junto à biblioteca e CDU, para que seja enxertado na contra capa das monografias ou artigos científicos, caracterizando assim o seu registro junto a esta Instituição de Ensino Superior. CAPÍTULO V – APRESENTAÇÃO GRÁFICA Art. 7° - Os trabalhos deverão conter no mínimo 30 (trinta) laudas, excluindo os elementos pré-textuais e pós-textuais, para monografias e para os artigos científicos no mínimo 15 laudas também excluindo os elementos pré-textuais e póstextuais. CAPÍTULO VI - QUALIFICAÇÃO Art. 8º - Com antecedência mínima de 20 (vinte) dias da data limite o aluno deverá protocolar a monografia para aprovação do TCC pela Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso (CTCC), para definição da data no calendário de bancas de defesa. CAPÍTULO VII – ENTREGA E DEFESA Art. 9º - A monografia deverá ser protocolada junto ao setor de atendimento acadêmico desta Instituição de Ensino Superior, através de requerimento dirigido ao seu coordenador, incluindo parecer favorável do orientador e com sugestão de membros para a Banca Examinadora. Parágrafo Único – Devem ser entregues 04 (quatro) exemplares com destinações: 03 (três) para a Banca Examinadora, e 01 (um) exemplar encadernado em capa dura, na cor preta, conforme definido pela FACIMP para o curso de Ciências Econômicas da faculdade, após a defesa e no prazo definido de 30 (trinta dias), com as devidas correções, quando houver, para a biblioteca e obedecendo aos padrões técnicos determinados pela Biblioteca “Ministro Edson Vidigal”. § 1º - Deve ser entregue junto com o exemplar encadernado em capa dura, uma cópia em CD-ROOM à biblioteca “Ministro Edson Vidigal”. § 2º - O aluno somente terá deferimento na requisição do Diploma de Conclusão do seu curso de graduação, após a confirmação de que a cópia do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tenha sido entregue na Biblioteca “Ministro Edson Vidigal”. Art. 10 – Para a defesa deve ser publicado edital interno constando os nomes dos integrantes da banca examinadora e dos acadêmicos, bem como, local, data e horário da referida defesa. Art. 11 – A defesa deve ser pública, sem qualquer manifestação do público presente e devidamente registrada em ata. Art. 12 – A defesa oral é obrigatória e deve ser realizada perante uma Banca Examinadora. CAPÍTULO VIII – BANCA EXAMINADORA Art. 14 – Cabe ao Presidente da Banca Examinadora: I– Abrir os trabalhos e apresentar os componentes da Banca Examinadora; II – Permitir a arguição que será feita por cada membro da Banca utilizando-se de um tempo de 10 (dez) minutos; III – Reunir-se com os membros da Banca Examinadora, logo após a arguição, para proceder à avaliação final; IV – Comunicar o resultado final ao acadêmico (aprovado ou reprovado), registrando em ata e encerrando os trabalhos; V– Encaminhar a ata ao Coordenador do Curso; VI – A banca examinadora é nomeada pela Coordenação do Curso de Econômicas, sendo o critério da composição da banca, capacidade técnica e o conhecimento da área pesquisada, composta por três membros, podendo ser professores da Instituição, bem como, de outras, mediante requerimento do aluno e aprovação da Coordenação do Curso de Ciências Econômicas, desde que as disciplinas lecionadas tenham relação direta com a ciência versada no trabalho proposto, incluindo o professor-orientador, que a preside. A composição da Banca Examinadora deverá obrigatoriamente ser composta de pelo menos dois terços de professores da Faculdade de Imperatriz (FACIMP). Art. 15 – O presidente da Banca Examinadora deve abrir os trabalhos, concedendo ao acadêmico: I– quando o TCC for monografia, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) minutos para apresentação do trabalho; Parágrafo único – Cada examinador tem no máximo 10 (dez) minutos para arguir o candidato. Com igual tempo para resposta pelo candidato arguido. CAPÍTULO IX – ORIENTADOR Art. 16 – A qualificação mínima exigida para orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) é a de especialista, após parecer aprovativo do Coordenador de Curso de Ciências Econômicas. Art. 17 – Podem orientar os docentes do Curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Imperatriz – FACIMP e de outras Instituições de Ensino Superior, desde que aprovados pela Coordenação do Curso de Economia, e com titulação mínima de Especialista. Art. 18 – Constituem atribuições do professor-orientador: I– Avaliar a relevância e as condições de execução do tema proposto pelo acadêmico; II – Acompanhar a elaboração da proposta de projeto, bem como todas as etapas de seu desenvolvimento; III – Aprovar o cronograma de execução apresentado pelo aluno; IV – Auxiliar o acadêmico na triagem dos dados e informações; V– Promover a crítica às versões preliminares apresentadas e sugerir ao acadêmico refazer ou complementar aquilo que se fizer necessário; VI – Atender ao acadêmico para a orientação e avaliação do trabalho de pesquisa, com a finalidade de preservar a dialética teoria/prática; VII – Frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso (CTCC); VIII – Atender seus orientandos, em horários previamente fixados; IX – Participar das defesas de seus orientandos, cujas Bancas, presidirão; X– Assinar, juntamente com os demais membros da Banca Examinadora a ata final da sessão de defesa; XI – Sugerir à coordenação do Curso os componentes da Banca Examinadora, caso seja conveniente tal sugestão. CAPÍTULO X – DAS COMPETÊNCIAS DA CTCC Art. 19 – Compete à Comissão de Trabalho de Conclusão de Curso - CTCC I– Análise e aprovação e encaminhamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) para defesa; II – Opinar quanto ao nome dos professores-orientadores, nas respectivas áreas; III – Padronizar as normas e métodos aplicáveis às produções das monografias; IV – Administrar em conjunto com os professores-orientadores a distribuição dos projetos, de acordo com as linhas de pesquisas estabelecidas no projeto pedagógico; V– Assessorar a Coordenação do Curso de Ciências Econômicas na supervisão dos Trabalhos de Conclusão de Curso, por ocasião da defesa; VI – Promover reuniões no final de cada ano com os professores- orientadores visando à melhoria de propostas de trabalho; VII – Estabelecer o calendário de defesa em conjunto com a Coordenação do Curso de Ciências Econômicas e divulgar as respectivas datas às bancas examinadoras e aos acadêmicos; CAPÍTULO XI – ATRIBUIÇÕES DOS ACADÊMICOS Art. 20 – Deveres dos acadêmicos em orientação: I– Frequentar reuniões propostas pela Coordenação do Curso e Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso ou pelo seu orientador; II – Cumprir o calendário para entrega de projeto, relatórios parciais e a monografia ou artigo científico; III – Elaborar um projeto de pesquisa; IV – Elaborar sua monografia em conformidade com o presente regulamento e a instrução de seu orientador; V– Comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e defender seu Trabalho de Conclusão de Curso nesta Instituição de Ensino Superior. Art. 21 – A responsabilidade pela elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é integralmente do acadêmico, o que exime o orientador de desempenhar outras atribuições, que não estejam definidas neste regulamento. § 1º - O aluno é responsável pelo uso dos direitos autorais resguardados por lei a favor de terceiros. Sempre que copiar ou transcrever trechos de outros sem a devida citação, de acordo com as normas legais, bem como utilizar ideias de terceiros sem a devida menção, e/ou autorização do dono dos direitos autorais, quando for o caso, poderá o mesmo sofrer as sanções cabíveis ao caso. CAPÍTULO XII – DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 22 – Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Ciências Econômicas dirimir possíveis dúvidas referentes à interpretação destas normas, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Cabendo recurso contra essas decisões ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP). Imperatriz – MA. 01 de fevereiro de 2010 Francisco Robson Saraiva Martins Coordenador do Curso de Ciências Econômicas Larlô Antônio Macêdo Andrade Nascimento Representante Docente Erica Ribeiro de Sousa Simonette Representante Docente Edney Loiola Representante Docente Murilo Barros Alves Representante Docente RAFAEL CHAVES LUZ Representante Docente FACULDADE DE IMPERATRIZ – FACIMP CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CAPÍTULO I - DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1°. As Atividades Complementares contemplam o reconhecimento de habilidades e competências extracurriculares e compreendem o aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, através da participação em atividades à sua área de formação profissional. Art. 2°. A FACIMP organizará eventos (fóruns, palestras, seminários integradores, simpósios, etc.) e atividades de pesquisa em seus cursos de forma que estes eventos possibilitem, além da integração entre a academia e a comunidade, justifiquem ainda o atendimento de parte das horas estipuladas para este componente curricular. § 1° Cabe ao acadêmico buscar outras atividades para complementar a carga horária exigida nesse regulamento, não sendo obrigação do departamento oferecer atividades única e exclusivamente com esse propósito. CAPÍTULO II - DA CARGA HORÁRIA Art. 3°. As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de graduação, com a duração de no mínimo 200 (duzentas ) horas/aula. Art. 4°. São consideradas atividades que podem integrar as Atividades Complementares que seguem descritas nas seções infra: Seção I - Do Aproveitamento da Iniciação Científica Art. 5°. As atividades de iniciação científica serão contempladas para efeito dos registros como atividades complementares até 90 (noventa) horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso. § 1º. Paro o aproveitamento das atividades de iniciação científica, desenvolvidas sob supervisão docente serão considerados os seguintes tipos: I - trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados na IES (extras sala de aula e extra disciplina curricular específica), em eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares; II - trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em eventos científicos específicos ou seminários e publicados em anais, mencionando o nome da IES ou instituição de incentivo à pesquisa acadêmica; III - trabalhos científicos publicados em revista de circulação nacional, registrando o nome da IES; IV - trabalhos científicos publicados em periódicos indexados, registrando o nome da IES; V - livros ou capítulos de livros publicados, sendo registrado o nome da IES. VI- Cursos de capacitação ou formação, não serão validados como atividades complementares. VII- Atividades on- line apenas de 10 h a carga horária. Seção II - Nas Atividades de Monitoria Art. 6°. As atividades de monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do Curso de Graduação em CIÊNCIAS ECONÔMICAS serão contempladas para efeito dos registros como atividades complementares até 60 (sessenta) horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso. Seção III - Nas Atividades de Extensão Art. 7°. As atividades de extensão serão contempladas para efeito dos registros como atividades complementares até 50 (cinquenta) horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso. As atividades de extensão, sob coordenação docente, sob a forma de cursos ou serviços, aprovados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), serão validadas da seguinte forma: I - participação em eventos promovidos pela FACIMP; II - participação em eventos externos; III - organização, coordenação, realização de cursos e/ou eventos internos ou externos, de interesse desta ou da Comunidade; IV - participação nos Programas Comunidade Solidária, Escola Solidária, Projeto Amigos da Escola ou afins; V - participação em viagens científicas; VI - participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou internacional; VII - participação ou trabalho na organização em campanhas comunitárias sempre sob a coordenação da IES; VIII - participação ou trabalho na organização em campanhas da IES: a) semana da profissão; b) doação de sangue; c) atividades comunitárias a partir de iniciativa em conjunto com a IES; d) outros eventos disponibilizados pela IES. IX - participação ou trabalho na organização de Núcleo de Pesquisa Econômico / Incubadora, Revista/Jornal do Curso, Revista/Jornal da IES, Diretório ou Centro Acadêmico; X - participação, com frequência e aprovação em cursos de idiomas, comunicação e expressão e de informática, cujas cargas horárias não tenham sido objeto de validação de disciplina ou aproveitamento de estudos. Seção I V - Dos Eventos Científicos ou Culturais Art. 9°. Os eventos científicos ou culturais serão contemplados para efeito dos registros como atividades complementares até 60 (sessenta) horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso. Os eventos científicos ou culturais diversos (seminários, simpósios, congressos, conferências e similares) serão validados da seguinte forma: I - participação em eventos científicos ou culturais promovidos pela IES; II - participação em eventos científicos ou culturais externos a FACIMP; III - organização e/ou trabalho em eventos científicos ou culturais promovidos pela IES. Seção VI - Das Disciplinas pertencentes a outros cursos superiores Art. 10. As disciplinas pertencentes a outros cursos superiores, de graduação ou sequenciais, da própria FACIMP ou de outras instituições de ensino superior, correlatas ao currículo do curso de graduação (ou à formação do profissional a ele concernente) nas quais o aluno tenha obtido aprovação final, serão contempladas para efeito dos registros como atividades complementares até 60 (sessenta) horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso. Ficam excluídas as disciplinas que já tenham sido objeto de aproveitamento curricular pelo curso de graduação da FACIMP. Seção VII - Dos estudos desenvolvidos em organizações empresariais, organizações públicas e organizações não governamentais. Art. 11. Os estudos desenvolvidos em organizações empresariais, organizações públicas e organizações não governamentais serão contemplados para efeito dos registros como atividades complementares até 50 (cinquenta) horas/aula em todo o curso de graduação, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso. Os estudos desenvolvidos em organizações empresariais, organizações públicas e organizações não governamentais, sob coordenação docente, na forma de cursos ou serviços, aprovados pelo NDE do curso, serão validadas da seguinte forma: I - estudos desenvolvidos em organizações empresariais ou organizações públicas, correlatos aos conteúdos de disciplinas e atividades profissionais do curso, com orientação docente, apresentados na FACIMP (extra sala de aula); II - trabalhos desenvolvidos com orientação de docente apresentados na FACIMP (extra sala de aula), em organizações não governamentais, de assistência social ou recuperação, cooperativas e similares, de trabalho comunitário ou junto à comunidade e de relevância social. CAPÍTULO III DOS REGISTROS Art. 12. Para os registros acadêmicos, o aluno deve apresentar à Coordenação do Curso, documento original e cópia, no qual seja discriminado o conteúdo dos estudos, a duração, o período e a organização promotora ou realizadora ou relatório chancelado pelo(a) professor(a) responsável. Art. 13. À Coordenação do Curso compete avaliar os estudos ou atividades realizadas pelo aluno, e encaminhar, à Secretaria da FACIMP, os comprovantes necessários ao registro acadêmico. Art. 14. As atividades e estudos que integram as Atividades Complementares devem ser desenvolvidos ao longo do curso, não podendo, todavia, ser realizados integralmente em um ano ou semestre. Art. 15. Em caso de participação em congresso ou evento da área do curso em que o discente tenha que se afastar das atividades de aula, o procedimento inclui a necessidade de encaminhar requerimento à Coordenadoria de Curso com antecedência de 48 horas solicitando afastamento para atividades complementares e devendo, em até 72 horas após o seu retorno, apresentar a comprovação de participação que servirá para o registro das horas e justificativa das faltas relativas ao período de afastamento. Art. 16. O aluno proveniente de outra instituição de ensino, que ingressar no Curso de CIÊNCIAS ECONÔMICAS da FACIMP, poderá aproveitar a carga horária em atividades complementares desenvolvidas no período em que ele estava regularmente matriculado e frequentando o curso na respectiva instituição de origem. CAPÍTULO IV - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 17. Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Ciências Econômicas dirimir dúvidas referentes à interpretação destas normas, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Imperatriz, 01 de fevereiro de 2010. Francisco Robson Saraiva Martins Coordenador do Curso de Ciências Econômicas Larlô Antônio Macêdo Andrade Nascimento Representante Docente Érica Ribeiro de Sousa Simonette Representante Docente Murilo Barros Alves Representante Docente Edney Loiola Representante Docente Rafael Chaves Luz Representante Docente FACULDADE DE IMPERATRIZ – FACIMP CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS ANEXO III REGULAMENTO DA MONITORIA CAPÍTULO I – DA MONITORIA Art. 1º - A monitoria é uma atividade acadêmica auxiliar à docência, a ser exercida por alunos regularmente matriculados na Faculdade de Imperatriz FACIMP que atendam os requisitos exigidos para o candidato ao exercício da atividade assistente na docência como monitor. CAPÍTULO II – REQUISITOS DO CANDIDATO Art. 2º - O Curso de Ciências Econômicas pode instituir atividade acadêmica de monitoria, nela admitindo como monitores alunos regulares, dentre aqueles que tenham demonstrado bom rendimento na disciplina, além da aptidão para o exercício da monitoria e para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa. § 1° - A monitoria é exercida como parte das atividades acadêmicas do aluno, não implicando, portanto, em vínculo empregatício. Deverá ser exercida sob a orientação de um professor, com titulação mínima de especialista, sendo vedada a utilização do monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas correspondentes à carga horária regular da disciplina. CAPÍTULO III – DA DISPONIBILIDADE DAS VAGAS Art. 3º - O acesso à monitoria ocorrerá por meio de processo seletivo aberto pelo Coordenador do Curso que, por meio de edital e com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, divulgará as disciplinas oferecidas, as vagas ofertadas, o horário semanal e o cronograma de atividades de monitoria bem como o critério de seleção. § 1° - As solicitações de vagas seguirão a ordem Professor/Coordenador do Curso /Coordenador Acadêmico, devidamente acompanhadas de justificativas pertinentes, e submetidas a aprovação da Direção Geral. CAPÍTULO IV – DA SELEÇÃO Art. 4º - A habilitação de candidato a Monitor far-se-á por intermédio de seleção. A abertura das inscrições será divulgada em Edital, em período fixado no calendário acadêmico. Art. 5º - No ato da inscrição os candidatos apresentarão os seguintes documentos: I. Requerimento de inscrição; II. Histórico Escolar atualizado; III. Curriculum Vitae; IV. Comprovante de Matrícula. § 1° - Poderá submeter-se à seleção o aluno que satisfizer aos seguintes requisitos: I. Ser matriculado regularmente em Curso de Graduação na Instituição; II. Apresentar rendimento escolar comprovadamente satisfatório à vista do Histórico Escolar; III. Ter aprovação com média mínima 8,5 na disciplina pleiteada; IV. Não ter sofrido sanção disciplinar grave durante o curso e não estar em débito com o Curso de Ciências Contábeis. § 2° - O monitor que pretender continuar nessa condição deverá atender as seguintes condições: I. Submeter-se à nova seleção, na forma do estabelecido nestas normas; II. Ter parecer favorável no relatório do período imediatamente anterior; III. Não apresentar cancelamento do Termo de Compromisso no período anterior; IV. Ter o deferimento da Coordenação Acadêmica. Art. 6º - A seleção será feita por uma comissão composta de 3 (três) docentes, designados pela respectiva Coordenadoria. Art. 7º - A seleção abrangerá: I. Prova escrita; II. Prova prática, quando a disciplina assim exigir; III. Exame do Histórico Escolar, com ênfase no estudo das disciplinas relativas à Monitoria; IV. Análise dos dados referentes às suas atividades discentes constantes do Curriculum Vitae. § 1° - Realizada a Seleção, a Comissão Examinadora elaborará relatório com parecer final, que deverá ser homologado pelo CONSUP. § 2° - Serão aprovados os candidatos que alcançarem média final 7,0 (sete). § 3° - No caso de empate, a classificação obedecerá à verificação dos critérios abaixo: I. Maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(s); II. Maior média no curso. CAPÍTULO V – DA AVALIAÇÃO DO MONITOR PELO PROFESSOR ORIENTADOR Art. 8º - Serão considerados para a avaliação geral do aluno monitor os critérios de desempenho, assiduidade, criatividade, habilidades na execução em sala de aula das atividades pedagógicas elaboradas pelo professor orientador, bem como o resultado do relatório das atividades de monitoria elaborado por este. A avaliação será realizada pelo Professor Orientador, em relatório próprio, que será encaminhado à Coordenação de Curso. CAPÍTULO VI – DAS ATRIBUIÇÕES Art. 9º - Do monitor: I. orientador II. eventos e III. Executar as atividades pedagógicas elaboradas pelo professor específicas para o programa de monitoria; Elaborar e apresentar, sob a orientação do professor, trabalhos em congressos; Elaborar um artigo científico sobre qualquer tema relativo à disciplina, sob a orientação do professor, a ser apresentado no final do programa de monitoria; IV. Participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de monitoria promovidos pela Faculdade de Imperatriz - FACIMP; V. Auxiliar o professor na condução de trabalhos práticos e na preparação de material didático e experimental, tanto em sala de aula como em laboratório; VI. Auxiliar o professor na orientação de alunos, esclarecendo dúvidas e/ou realizando exercícios, tanto em sala de aula quanto em laboratório; VII. Cumprir a carga horária estabelecida em horários elaborado pelo professor orientador, dentro dos limites previstos para o programa; VIII. Apresentar relatório das atividades desempenhadas ao término do programa de monitoria. Parágrafo único.É vedado ao monitor substituir, em qualquer hipótese, o docente em aulas teóricas ou práticas, bem como desempenhar atividades administrativas exclusivas do professor, podendo, no entanto, auxiliar o professor na exposição de aulas. Art. 10 - Do professor orientador: I. Elaborar um Plano de Orientação de sua disciplina; II. Definir os objetivos a serem alcançados na atividade de monitoria; III. Estabelecer um cronograma de acompanhamento em que deve constar as metodologias a serem utilizadas para avaliação do monitor; IV. Orientar o aluno monitor na elaboração do relatório e na execução de suas atividades; V. Encaminhar a frequência do aluno monitor e o relatório final do desempenho deste ao Coordenador de Monitoria. Art. 11 - Do Coordenador de Curso: I. Receber o plano de monitoria elaborado pelos professores orientadores, contendo o plano de orientação, os objetivos do programa e o cronograma de acompanhamento do monitor; II. Indicar os professores para compor a Comissão de Seleção de Monitores; III. Acompanhar a avaliação geral do aluno monitor por meio do relatório apresentado pelo professor orientador e pelo referido aluno; IV. Elaborar e publicar semestralmente o Edital de Seleção; V. Expedir certificado de monitoria e fornecer declarações pertinentes ao Programa. Art. 12 - Da Direção Acadêmica: I. II. Avaliar o programa em conjunto com os coordenadores de curso; Aprimorar e expandir o programa, caso necessário. CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 13 - Os casos omissos neste regulamento serão tratados pela Direção Acadêmica e pela Coordenação de Curso. Imperatriz, 01de fevereiro de 2010. Francisco Robson Saraiva Martins Coordenador do Curso de Ciências Econômicas Larlô Antônio Macêdo Andrade Nascimento Representante Docente Érica Ribeiro de Sousa Simonette Representante Docente Murilo Barros Alves Representante Docente Edney Loiola Representante Docente Rafael Chaves Luz Representante Docente