SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL DE RONDÔNIA DEPARTAMENTO REGIONAL DE RONDÔNIA PROPOSTA POLÍTICA PEDAGÓGICA ESCOLA PADRE MARCELO BERTOLUSSO CETEM – Centro Tecnológico em Mecatrônica (Foto Ilustrada da nova estrutura do CETEM) ANO 2011 1 SUMÁRIO Conteúdo INTRODUÇÃO 03 DIAGNÓSTICO 04 2.1 – Bases Legais 05 2.2 – Dados Gerais da Escola 07 2.3 – Principais Fatores Históricos 07 2.4 – Contexto Sócio Econômico Cultural 08 2.5 – Finalidades e Princípios 10 CARACTERIZAÇÃO 13 CONTEXTUALIZAÇÃO 26 METAS/ PLANOS DE AÇÃO 28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICOS 35 APÊNDICE 37 ANEXOS 58 2 1. Introdução Construir um projeto é “estabelecer um compromisso entre a situação atual delimitada pelas fronteiras do possível e os valores dos protagonistas do projeto que esboçam os cenários do desejável ” A. Carvalho, in A Construção do Projeto de Escola Pensando na função social da Educação e no valor formativo e simbólico que a instituição Escola sempre representou para a sociedade e ainda, nos ideais dialéticos, construtivistas e sócio-históricos que regem a Escola contemporânea, compreendendo a importância do papel da educação no desenvolvimento dos seres humanos, no enfoque construtivista e na importância do contexto social e das relações estabelecidas, a fim de se efetivar a formação do aprendiz na cidadania e para a cidadania, advém a necessidade de a escola construir seu Projeto Político-Pedagógico. Apesar de se constituir enquanto exigência normativa, o Projeto Político-Pedagógico é antes de tudo um instrumento ideológico, político, que visa sobretudo, a gestão dos resultados de aprendizagem, através da projeção, da organização, e acompanhamento de todo o universo escolar. De acordo com Betini, “o projeto político-pedagógico mostra a visão macro do que a instituição escola pretende ou idealiza fazer, seus objetivos, metas e estratégias permanentes, tanto no que se refere às suas atividades pedagógicas, como às funções administrativas. Portanto, o projeto político-pedagógico faz parte do planejamento e da gestão escolar. A questão principal do planejamento é então, expressar a capacidade de se transferir o planejado para a ação. Assim sendo, compete ao projeto político-pedagógico a operacionalização do planejamento escolar, em um movimento constante de reflexão-ação- reflexão.” A articulação entre o projeto político-pedagógico, o acompanhamento das ações, a avaliação e utilização dos resultados, com a participação e envolvimento das pessoas, o coletivo da escola, pode levá-la a ser eficiente e eficaz. Daí a notória ênfase dada pelos mecanismos legais à escola democrática. Conforme Veiga o PPP “É também um instrumento que identifica a escola como uma instituição social, voltada para a educação, portanto, com objetivos específicos para esse fim.” (p. 13, 2002). 3 A interiorização da importância do PPP e da sua correta operacionalização por parte da escola é uma condição essencial para a inovação e eficácia de qualquer organização escolar. Assim, só com o conhecimento profundo da realidade organizacional se poderá construir um Projeto Educativo que sirva os fins para que foi idealizado. Torna-se necessário, entre outros aspectos, fomentar a cultura de participação e o envolvimento dos atores escolares aliados a um clima de escola aberto e propiciador dessa mesma participação, aperfeiçoar a comunicação organizacional, diagnosticar as áreas de intervenção prioritárias, identificar a missão da escola congruente com o contexto local em que se insere e com as áreas de intervenção referidas, tendo como base as linhas orientadoras da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o Regimento e as diretrizes da Educação Profissional e Tecnológica do SENAI, nomeadamente no que diz respeito aos princípios e valores. Assim, a idéia do desejável está, na realidade, presente a dois níveis, quando se reflete sobre PPP de escola. O primeiro é o “cenário do desejável”, de que nos fala Carvalho, que se refere ao futuro que se pretende para uma comunidade educativa quando implementa um verdadeiro projeto educativo que seja o seu reflexo (CARVALHO, 1993, pp. 32-33). O segundo, talvez mais importante porque sustenta o primeiro, é o cenário desejável de que exista na escola hoje uma convicção da real importância e utilidade do PPP para se poder alcançar esse futuro desejado. Ambos têm os seus limites: as tais “fronteiras do possível” e os constrangimentos do presente e do passado. Conseguir vislumbrar estes cenários é, por isso, uma tarefa que poderá não ser de concretização fácil e rápida, mas, não o sendo, sentimos que, pelos nossos alunos, devemos continuar tentando. Sentimos que a futura concretização deste PPP é, no fim de contas, mais um desafio que vale a pena aceitar, em prol dos nossos alunos, à indústria, às famílias e à comunidade. 4 2. DIAGNÓSTICO 2.1 BASES LEGAIS A LDB (Lei nº 9394/96), em seu art.12 & I, art. 13 & I e no art. 14 & I e II, estabelece orientação legal de confiar à escola a responsabilidade de elaborar, executar e avaliar seu projeto pedagógico. A legislação define normas de gestão democrática do ensino na educação, de acordo com suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios estabelecidos pelo art.14: I. participação dos profissionais de educação na elaboração do projeto pedagógico da escola; II. participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares equivalentes. A participação dos professores e especialistas na elaboração do projeto pedagógico promove uma dimensão democrática na escola e nessa perspectiva, as decisões não centralizadas no Gestor cedem lugar a um processo de fortalecimento da função social e dialética da escola por meio de um trabalho coletivo entre todos os segmentos participantes e a comunidade escolar. Com o objetivo de destacar a descentralização da gestão educacional e o fortalecimento da autonomia da escola e garantir a participação da comunidade escolar na gestão criou-se os Órgãos Colegiados constituídos desde 26 de março de 2011 com base na LDB 9394/96 e no Regimento Escolar da Rede Educacional SENAI – DR/RO com base no Capítulo IV, seção I, II. Os Órgãos Colegiados tem peso de decisão enquanto órgão máximo da instituição, de caráter deliberativo, consultivo e normativo no referente a quaisquer assuntos relacionados à escola. O Conselho de professores é composto pelo diretor escolar, professores em exercício, supervisor escolar e secretário escolar e o Conselho de Classe é presidido pelo Diretor, equipe técnica, corpo docente. O mandato da equipe eleita tem duração de um ano. A autonomia na escola é o resultado da confluência de vários interesses, onde se confrontam diferentes detentores de influência tanto interna quanto externa, sendo, portanto uma construção político-social, e sendo assim um meio de a escola concretizar em melhores condições nossas intencionalidades. Tanto quanto o Conselho de Professores, o Conselho de Classe é uma instância criada para garantir a representatividade, a legitimidade e a continuidade das ações educativas. 5 A escola em seu dia-a-dia é um espaço de inúmeras e diversificadas práticas que estão em permanente processo de construção e reconstrução. As práticas da gestão fazem parte da vida da escola contribuindo para o desenvolvimento democrático e a participação, por isso prioriza em sua organização interna encontros em conformidade com o Calendário Escolar (apêndice 01). O Conselho de Classe é também um espaço interdisciplinar, uma vez que aglutina professores de diversos componentes curriculares, assumindo caráter deliberativo quando se refere ao processo didático. A avaliação desenvolvida ao longo do conselho de classe expressa os objetivos da escola como um todo e no interior da sala de aula como avaliação do processo didático. O conselho de classe como instância coletiva de avaliação, como espaço da interdisciplinaridade e também um excelente lugar para o exercício da participação mediado pelo diálogo que visa ao envolvimento de todos no processo educativo da escola. 6 2.2 DADOS GERAIS DA ESCOLA Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial- SENAI Departamento Regional de Rondônia Rua Capitão Esron de Menezes, nº.1678 – Areal 76.804-292 – Porto Velho/RO Tel.: (69) 3224-67666 http://www.ro.senai.br CNPJ: nº. 0.780.605/0006-45 Inscrição Estadual: Isento 2.3 PRINCIPAIS FATOS HISTÓRICOS Criado em 1942 pelo Presidente Getúlio Vargas, o SENAI foi decisivo na transformação do país. O Brasil passava por uma agricultura baseada para a fase de industrialização, a formação de mão de obra era indispensável às fábricas que pouco a pouco iam se instalando. Já naquela época, o SENAI defendia a idéia da competência e da renovação. Durante a segunda guerra mundial o Brasil participou do esforço mundial da indústria, visando atender o mercado interno, com isso o setor industrial começou a se expandir. Na segunda metade da década de 50, o Departamento Nacional do SENAI resolveu implantar uma escola Profissionalizante em Porto Velho. Muitos fatores contribuíram para esta decisão dentre eles a localização considerada de segurança nacional e um potencial de desenvolvimento no então Território Federal. A escola foi construída em uma área cedida, por vinte anos pela estrada de Ferro Madeira Mamoré obedecendo a um projeto elaborado em São Paulo, e, grande parte da estrutura metálica também veio do Sudeste do país por via aérea. Em 1960 concluiu-se a obra, onde foram instaladas as máquinas e inaugurado o empreendimento. Os alunos foram recrutados para os cursos preparatórios que concorriam no ano seguinte nas primeiras turmas de aprendizes dos cursos regular de mecânica de manutenção, marcenaria e carpintaria, e construção civil. O Centro de Formação Profissional Marechal Rondon foi administrado pelo Departamento Regional de São Paulo até 1963, quando passou os encargos da gestão da 7 Unidade de Rondônia, para o Departamento Regional do Amazonas, por ser o mais próximo, foi também nesta época que recebeu o nome de Marechal Rondon. Nos últimos anos, o SENAI vem se aperfeiçoando no sentido de acompanhar a evolução da Indústria moderna, vem percebendo-se grande demanda na área da metalmecânica, devido o desenvolvimento e crescimento do Estado de Rondônia com as construções das Usinas Hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio e a necessidade de formação de mão-de-obra qualificada para o segmento, sendo assim criou-se o Projeto Metalmecânica. O Projeto iniciou dentro da Escola Marechal Rondon atendendo as demandas das Indústrias IMMA (Indústria Metalúrgica e Mecânica da Amazônia) e Odebrecht Montagem com os Projetos Guaporé (IMMA) e Acreditar Montagem (Odebrecht), formando até dezembro de 2010 em média 648 alunos, no decorrer do Projeto notou que o espaço físico da Escola Marechal Rondon não era suficiente para atender as demandas tanto da escola quanto do Projeto Metalmecânica, surgiu então à parceria firmada entre o SENAI – Departamento Regional de Rondônia e o Centro do Menor Salesiano no ano de 2010, transferindo as instalações da área da metalmecânica para este local. A partir desse momento a área da Metalmecânica deixou de ser Projeto para se tornar a Escola Padre Marcelo Bertolusso iniciando suas atividades no dia 17 de dezembro de 2010. Os primeiros cursos ofertados foram de qualificação na forma de gratuidade, nas áreas de pintura automotiva, Modelagem, Costura Industrial, Serigrafia e atendo o Projeto Acreditar Montagem em parceria com a Odebrecht com os cursos: Mecânico de Estrutura Industrial e Eletricista de Instalações Industriais. A partir de julho de 2011 a Escola passou a funcionar por gestão de áreas conforme organograma (anexo 01). 2.4 CONTEXTO SÓCIO-ECONÔMICO E CULTURAL Inicialmente foram ofertados Cursos de Aprendizagem (Curso Assistente de Produção e Mecânico de Máquinas Operatrizes) - os quais são cursos gratuitos que atendem a Lei 10.097/2000 para jovens com idade entre 14 a 24 anos, essa clientela atendida tem uma característica predominante economicamente carente e nível de escolaridade baixo, parte deles são filhos de trabalhadores da indústria e/ou encaminhados pelas Indústrias locais. Ainda na modalidade referida, oferecemos cursos de Qualificação, Aperfeiçoamento e Iniciação Profissional. A clientela desses cursos, já são trabalhadores das indústrias e outros seguimentos, que buscam uma atualização e até mudança de ocupação. O nível de escolaridade é variável e devem atender os pré-requisitos dos planos de cursos. 8 A Escola Padre Marcelo Bertolusso, atende uma clientela heterogênea e diversificada de varias camadas sociais, desta maneira, a proposta pedagógica leva em consideração a realidade em que o aluno está inserido na sociedade atuando em diversas modalidades: FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA, com cursos de Qualificação Básica, Aprendizagem Básica e Aperfeiçoamento; EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO, com cursos de Qualificação Profissional Técnica e Habilitação, aperfeiçoamento e especialização pós-técnica; EDUCAÇÃO ESPECIAL, com cursos de acordo com a demanda; EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA, nos cursos de formação inicial de Aprendizagem Básica, com oferta de seis temas transversais buscando contribuir para elevar a competitividade do estado de Rondônia, a escola se preocupa em atender as necessidades da Indústria e comunidade local. Os cursos são ofertados de forma gratuita ou customizados, investindo em novas tecnologias que atendam as exigências do mercado de trabalho. Os Cursos ofertados de forma gratuita são os cursos de Aprendizagem Industrial básica destinada à jovens entre 14 a 24 anos e os de programas em parceria com Instituições e organismos governamentais ou privados. Os cursos ofertados de forma customizados são os de Qualificação básica, aperfeiçoamento, especialização profissional e habilitação profissional: A Escola, sempre que necessário, passa por adequações de instalações para atender às necessidades físicas dos projetos implantados, conforme (anexo 02). 9 Demarcação de Pólos de atendimento das Unidades Operacionais de Rondônia Mapa 1: Polos da escola SENAI, em Rondônia. Fonte: A corporação 2.5 FINALIDADES E PRINCÍPIOS DA ECOLA SENAI PADRE MARCELO BERTOLUSSO Missão do SENAI DR/RO Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria no Estado de Rondônia. 10 Missão Educacional Promover o desenvolvimento social sustentável da Região Norte através da Educação Profissional e Tecnológica, Inovação e Transferência de Tecnologias Industriais. Visão Consolidar-se como líder em Educação Profissional e Serviços Técnicos e Tecnológicos voltados para as indústrias do pólo atentos as novas demandas do mercado Princípios e Fins (Regimento Escolar - Capítulo II, Art. 3° e 4°): I – Igualdade e liberdade de condições para o acesso e permanência na unidade escolar; II- Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; III- Respeito e tolerância as etnias e diferenças culturais; IV- Garantia de padrão e de qualidade; V- Valorização da experiência extra-escolar; VI- Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; VII- Valorização do profissional da educação; e VIII- Gestão democrática do ensino, na forma da lei e da legislação do sistema de ensino. A Educação Profissional do SENAI/RO tem por finalidades: I – Desenvolver o educando para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores; II – Permitir a jovens e adultos a aquisição das condições de laboralidade, numa perspectiva ampla de acesso ao mundo do trabalho; III – Vislumbrar o educando como sujeito, autor de seu conhecimento, possibilitando continuamente a produção de novos saberes pela pesquisa, para que o mesmo possa produzir conhecimentos ao longo da vida; IV – Possibilitar o desenvolvimento do educando na cultura do empreendedorismo, da 11 responsabilidade social, da ecossustentabilidade, da inovação e criatividade, como elementos de uma educação emancipadora, propulsora do desenvolvimento sustentável V – Estruturar uma oferta de formação diversificada e de qualidade, capaz de responder eficazmente às necessidades das empresas e de pessoas que buscam: a) Inserção qualificada profissionalmente, no mercado de trabalho; b) Aperfeiçoamento ou especialização em suas funções; e c) Reconversão e requalificação de profissionais. VI – Possibilitar, mediante exames de comprovação, o aperfeiçoamento de competências já adquiridas, tanto em sistemas formais de ensino quanto pela vivência real de trabalho em situações não formais; e VII – Formar cidadão produtivo contribuindo para ampliação da competência coletiva, condição necessária à melhoria da qualidade de vida da população brasileira. 12 3. CARACTERIZAÇÃO 3.1 CLIENTELA De acordo com pesquisa realizada com nossos alunos (amostra de 10 alunos) para identificação da clientela que atendemos nos Cursos de Aprendizagem. Durante a pesquisa constatou-se que o público que atendemos nos Cursos de Aprendizagem a idade média é de 16 a 17 anos. Quando analisamos a renda familiar constata-se que os pais desses adolescentes, em sua maioria, ou são empregados ou trabalhadores informais, já que 50% das famílias vivem com até 02 (dois) salários mínimos e 30% declararam viver com até 04 (quatro) salários mínimos. Identificação da clientela Perfil dos Discentes Sexo Masculino Sexo Feminino Total de alunos entrevistados 80,00 20,00 10 90 80 70 60 50 Sexo Masculino 40 Sexo Feminino 30 20 10 0 1 2 3 4 Identificação da clientela Perfil dos Discentes / Idade Idade 16 Idade17 Idade 18 Total de alunos entrevistados 50,00 30,00 20,00 10 60 50 40 Idade 16 30 Idade17 Idade 18 20 10 0 1 2 3 4 13 Identificação da clientela Perfil dos Discentes / Renda familiar Equivalente a um salário mínimo Equivalente a dois salários mínimo Equivalente a três salários mínimo Equivalente a um ou mais que quatro salários Total de alunos entrevistados 10,00 50,00 10,00 30,00 10 60 50 40 30 Série1 20 Série2 Série3 10 Série4 0 Equivalente a Equivalente a Equivalente a Equivalente a Total de um salário dois salários três salários um ou mais alunos mínimo mínimo mínimo que quatro entrevistados salários 3.2 CORPO DOCENTE Ao realizarmos entrevistas com o Corpo Docente da Escola constatamos que 90% dos nossos profissionais são do sexo masculino, e que 63% são de nível técnico das áreas da Mecânica, Solda, Hidráulica e Pneumática dentre outras áreas. Identificação da clientela Perfil dos Docentes Sexo Masculino Sexo Feminino Total de docentes entrevistados 90,91 9,09 11 100 90 80 70 60 50 Sexo Masculino 40 Sexo Feminino 30 20 10 0 1 2 3 4 14 Identificação da clientela Perfil dos Docentes / Nível de Escolaridade Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior Total de docentes entrevistados 63,64 36,36 11 70 60 50 40 Ensino Fundamental Ensino Médio 30 Ensino Superior 20 10 0 1 2 3 4 3.3 DIREÇÃO, CORPO TÉCNICO E PESSOAL DE APOIO ADMINISTRATIVO No questionário aplicado aos colaboradores, observa-se que quase 64% do corpo técnico são compostos por pessoas do sexo masculino e quase 46% por pessoas do sexo feminino, e que 58% dos nossos colaboradores possuem nível superior distribuídos nas áreas de Direção Escolar, Coordenações Pedagógicas, Tecnologia e Administrativa, Assistentes Administrativos, Secretária, Atendimento e Suporte. Identificação da clientela Perfil dos Colaboradores Sexo Masculino Sexo Feminino Total de alunos entrevistados 63,64 45,45 12 70 60 50 40 Sexo Masculino 30 Sexo Feminino 20 10 0 1 2 3 4 15 Identificação da clientela Perfil dos Colaboradores / Nível de Escolaridade Ensino Médio Ensino Superior Total de alunos entrevistados 41,67 58,33 12 70 60 50 40 Ensino Médio 30 Ensino Superior 20 10 0 1 2 3 4 3.4 RECURSOS FÍSICOS E DIDÁTICOS A escola é constituída por uma área de 2.977,27m² construída, composta de 07(sete) salas de aula com capacidade de 30 alunos em cada uma, 01 (uma) sala de desenho com capacidade para 30 alunos, 01(um) laboratório de informática com capacidade para 30 alunos (Layout planta baixa em anexo 05). Com relação aos recursos didáticos nossa escola conta com vinte aparelhos de TV 32’ LCD, dois aparelhos de DVD, nove projetores de multimídia com sete telas de projeção, dois computadores disponíveis para salas de aula, trinta computadores que atendem o laboratório de informática, nove computadores que estão distribuídos na secretaria, coordenações, diretoria, 03 impressoras, uma máquina de Xerox impressora e scanner, os Kits didáticos estão relacionados e fotografados conforme (anexo 03). INSTALAÇÃO Laboratório de Usinagem Solda e Caldeiraria Tornearia Mecânica Laboratório de Refrigeração Laboratório de Hidráulica Laboratório de Eletricidade Sala de Informática Sala de Desenho Quantidade ÁREA TOTAL (em m2/cm) 02 02 01 01 01 01 01 01 225 112,5 193 273,00 105 162,5 86,25 24,75 125 70 70 16 Sala de Aula -1A Sala de Aula -2A Sala de Aula -3A Sala de Aula -1B Sala de Aula -2B Sala de Aula -1C Sala de Aula -2C TOTAL INSTALAÇÃO Áreas Administrativas Outras Áreas SUBTOTAL USO PRÓPRIO 01 01 01 01 01 01 01 40 40 40 38 38 41,26 41,26 1.216,15 107,5 1.653,62 2.977,27 3.5 DIMENSÃO FINANCEIRA Todas as contas da Escola passam por auditorias realizadas pelo TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO e Controladoria Geral da União. Esse procedimento ocorre com todas as entidades que tem receitas provenientes de repasses realizados por órgão público. Para que possamos acompanhar melhor a administração dos recursos financeiros realizamos auditorias INDENPENDENTES que analisam toda a documentação contábil. O Conselho Estadual de Educação fiscaliza a realização dos cursos técnicos conforme projetos encaminhados e legislação educacional vigente. O Corpo de Bombeiros certifica que as instalações físicas cumprem com as exigências legais de segurança contra incêndio. A Vigilância Sanitária fornece alvará de funcionamento por terem suas instalações inspecionadas e julgadas satisfatórias. 3.6 DIMENSÃO JURÍDICA Vários documentos regem o SENAI, também balizam os principais trabalhos desenvolvidos por esta Escola SENAI, a saber: Decreto Lei 4048/42 – Cria o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial; Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Lei 11.788/08 – Estágio Supervisionado; Lei 10.097/00 – Altera dispositivos da CLT relacionados ao trabalho do menor- aprendiz; Parecer CNE/CEB 16/99; Resolução CNE/CEB Nº 01/04 17 Resolução CNE/CEB 04/99; Resolução CNE/CEB 095/03 Resolução CEE/RO 2002/05 Resolução CEE/RO 458/08 Resolução CEE/RO 435/08 Resolução CEE/RO 467/08 Resolução CEE/RO 468/08 Resolução CEE/RO 019/03 Resolução CEE/RO 010/08 Regimento Comum Protocolo de compromisso firmado entre MEC O Ministério do Trabalho e emprego. Ministério da Fazenda, Confederação Nacional da Indústria, O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial e o Serviço Social do Comércio. 3.7 DIMENSÃO PEDAGÓGICA A Educação é um conjunto de elementos que matem entre si uma inter-relação funcional com um propósito específico, pois ela além de levar a pesquisa e à descoberta acarreta mudanças provocando novos problemas que devem ser resolvidos, recomeçando o ciclo. Pesquisa, descoberta, mudança, homem e sociedade. Podemos assim dizer que a educação realimenta todo o sistema social injetando na sociedade novos problemas e novos resultados, recomeçando, assim, o ciclo, que cada vez mais leva o homem a estudar, sendo assim, o ciclo, que cada vez mais leva o homem a estudar, sendo assim um fenômeno próprio do ser humano (BUSCAGLIA, 1995) As novas concepções demandadas pela moderna gestão empresarial, as necessidades criadas pela explosão tecnológica, o novo enfoque dado ao conhecimento que, hoje, é considerado um instrumento gerador de competitividades e produtividade organizacional, têm alterado de forma significativa o contexto do processo de trabalho, repercutindo diretamente no mundo da educação, especialmente na educação profissional que, nos últimos anos, tem sido objeto de discussão voltada para a análise e a avaliação de sua estrutura e funcionamento. O foco principal é a organização curricular a partir do perfil profissional, delineado pela instituição, de acordo com a demanda de mercado, em consonância com o modelo de 18 formação de competência. Assim, trabalhar na perspectiva da Pedagogia de Competência nos remete para a adoção de uma pratica pedagógica que: Privilegia metodologias ativas centradas no sujeito que aprende, a partir de ações desencadeadas de desafios, problemas e projetos; Desloca o foco do trabalho educacional do ensinar para o aprender, do que vai ser ensinado para o que é preciso aprender no mundo contemporâneo e futuro; Valoriza o docente no papel de facilitador e mediador do processo de aprendizagem; Visa formar alunos com autonomia, iniciativa, pró-atividade, capazes de solucionar problemas, alcançar a metacognição, realizar auto-avaliação e por conseqüência, conduzir sua auto-formação e aperfeiçoamento; Enfatiza a importância do planejamento sistemático e projetos para o exercício das competências pretendidas, bem como do processo de avaliação. Estas abordagens acerca da prática pedagógica nos conduzem à reflexão sobre a função do docente que acaba por agregar duas necessidades fundamentais: de conhecimentos específicos da profissão e na área técnica em que atua e de metodologia adequada para o desenvolvimento da referida prática pedagógica. Sendo assim, o docente tem duplo papel, desenvolve simultaneamente conteúdos e processos cognitivos que são prérequisitos da aprendizagem significativa. É importante ressaltar que uma prática pedagógica eficaz não depende somente do docente, mas de toda equipe envolvida no processo de aprendizagem. O docente é fundamental neste contexto de mudança. De acordo com Perrenoud (1999), a “Revolução das Competências” só acontecerá se, durante a formação profissional, os futuros (e atuais) docentes experimentarem-na pessoalmente. Sem essas estruturas de apoio, é muito difícil pedir que se trabalhe na perspectiva das competências. Para uma prática pedagógica eficaz, elegem-se alguns princípios facilitadores de uma aprendizagem significativa, objetivo para o qual se voltam docentes e demais agentes educacionais: Organização Curricular flexível, reflexo da atenção ao contexto do trabalho e das empresas, às demandas sociais e às necessidades dos alunos, requer o tratamento interdisciplinar de conhecimentos e práticas profissionais. A interdisciplinaridade se caracteriza pela abordagem integrada de campos de conhecimentos afins, possibilitando o diálogo entre eles. De acordo com o Parecer 16/9919 CNE/CEB, “conhecimentos inter-relacionam, contrastam-se, completam-se, ampliam-se, influem uns nos outros”. Assume-se o conhecimento como socialmente construído e historicamente situado. Tem caráter global, tanto nas situações profissionais com nas situações de vida. Descobre-se, na perspectiva da interdisciplinaridade, o caráter global do fenômeno em estudo, rompendo-se a visão fragmentada e estanque. Esse aspecto traz implicações para a prática pedagógica que poderá se enriquecer com o desenvolvimento de projetos integrados, de pesquisas, de resolução de situações-problema e de desafios. A Contextualização é o outro princípio orientador de práticas pedagógicas que fortalece a aprendizagem significativa e, por isto, mais duradoura. Contextualizar implica conferir significado a fatos, fenômenos, conhecimentos e práticas, a partir das percepções, conhecimentos, experiências, enfim, as representações sociais trazidas pelos alunos. O Desenvolvimento de Capacidades que sustentam competências: segundo Léa Depresbiteris, 1998, as capacidades são transversais, manifestando-se em uma ou mais competências ou, ainda, uma mesma competência pode solicitar múltiplas capacidades. Tratase, pois, de avançar para além do desempenho aparente expresso em tarefas e práticas prescritas, descobrindo e estimulando o desenvolvimento de capacidades que permeiam transversalmente as competências, sabendo que as mesmas se aprimoram ao longo da vida. Privilegiar o aprender a aprender, através do estímulo à resolução de problemas novos, à aceitação da dúvida como propulsora do pensar. Aprender significa mais do que reproduz a realidade, repetir o já estabelecido. A descoberta de novas perspectivas, de soluções ainda não pensadas, a visão inusitada e a atribuição de significado próprio ao que é ensinado indicam que a verdadeira aprendizagem está em curso. Para Pedro Demo, 1998, “o conhecimento não deve gerar respostas definitivas, mas perguntas inteligentes”. Aproximar a formação ao mundo real, ao trabalho e às práticas sociais através do desenvolvimento de tarefas autênticas que possuem utilidade e significado para o trabalho e para a vida. Tal aspecto poderá se constituir em facilitador da inserção profissional e da manutenção do trabalhador em atividades produtiva, reforçando a sua “laborabilidade”. Integrar teoria e prática: de acordo com o Parecer 16/99-CNE/CEB, a prática constitui e organiza o currículo, o que evidencia a centralidade desse aspecto. Por meio de uma visão ampliada do que seja prática profissional – toda oportunidade de colocar em ação o aprendizado – percebe-se a importância de tratar os fundamentos técnicos, científicos e as bases tecnológicas a partir de situações que reflitam os contextos de cada profissão. Cabe ressaltar, igualmente, que integrar teoria e prática não se esgota nas relações que se estabelecem entre duas dimensões. É necessário ir mais além, através da capacidade que 20 permita ao aluno ter um olhar atento sobre os seus próprios processos de raciocínio. Isto o habilitará a explicitar e a avaliar caminhos e alternativas pelos quais optou na resolução de problemas. Avaliação da Aprendizagem: vista sob a ótica de função reguladora, diagnóstica, formativa e promotora da melhoria contínua, no âmbito do ensino aprendizagem. Os programas de educação profissional são estruturados a partir de desenhos curriculares com base nas competências do perfil profissional, porque a formação favorece que os alunos mobilizem as distintas competências (básicas, específicas e de gestão) em contextos reais ou simulados, indo além da aprendizagem de tarefas isoladas. Nesse sentido, vale destacar algumas considerações de Perrenoud sobre o papel do docente, que deve: Ter interesse em abrir mão radicalmente do uso da avaliação como meio de pressão e de barganha; Desistir de padronizar a avaliação e de abrigar-se através de uma equidade puramente formal; o professor precisa exigir e conceder a confiança necessária para estabelecer um balanço de competências, apoiado mais em julgamento especializado do que em tarefa; Saber criar momentos de avaliação em situações mais amplas; e Saber e querer envolver os alunos na avaliação de suas competências, explicitando e debatendo os objetivos e os critérios, favorecendo a avaliação mútua, os balanços de conhecimento e a auto-avaliação. Por fim deseja-se que a prática pedagógica tenha também presente o valor da afetividade, como condição para uma aprendizagem significativa. Assim, ao lado da seriedade e da atenção que o estudo exige, resguarda-se o espaço da alegria, ad convivência, ad empatia e da solidariedade no ambiente escolar. Isto nos remete em essência ao papel fundamental da educação: apoiar a realização de cada um e de todos, através do desenvolvimento da meta-competência. 3.7.1 COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO ESCOLAR Conforme Regimento Escolar Art. 2°, as Escolas SENAI poderão oferecer nos 03 (três) turnos Educação Profissional ministrada na forma presencial ou a distância por meio dos seguintes tipos de cursos e programas: Formação inicial Aprendizagem Industrial Básica - Aprendizagem profissional é a formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento físico, moral, psicológico e 21 social do jovem (Jovem Aprendiz é o jovem maior de 14 e menor de 24 anos de idade, que celebra contrato de aprendizagem nos termos do art. 428, da CLT) caracterizada por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva, desenvolvidas no ambiente de trabalho e caracteriza-se pela articulação entre formação e trabalho. A condição de aprendiz, portanto, pressupõe formalização do contrato do jovem pela empresa e da sua matrícula em curso ou programa de aprendizagem no SENAI. A idade máxima prevista não se aplica a aprendizes com deficiência (Decreto nº 5.598/2005, artigo 2º, parágrafo único), (apêndice 02). Qualificação Profissional Básica - Consiste primeira etapa de um programa de formação inicial e continuada de trabalhadores, com carga horária mínima de 160h. Objetiva a qualificação para o trabalho e a elevação do nível de escolaridade do trabalhador, o qual após a conclusão com aproveitamento dos referidos cursos, fará jus ao certificado, de acordo com relação de cursos, (apêndice 02). Formação Continuada Aperfeiçoamento e Especialização Profissional – Os cursos de aperfeiçoamento profissional, de oferta livre, sem limite de carga horária, têm como requisito para ingresso comprovação de formação anterior ou avaliação ou reconhecimento de competências para aproveitamento e prosseguimento de estudos de acordo com relação de cursos, (apêndice 02). Educação Profissional Técnica de Nível Médio Habilitação Profissional – A educação profissional técnica de nível médio destina-se a alunos matriculados no ensino médio ou egressos deste, com o objetivo de proporcionar habilitação ou qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão de acordo com relação de cursos. 22 Educação especial Para que todos possam ter oportunidade de entrar no mercado de trabalho e de crescer socialmente, o SENAI Departamento Nacional criou o Programa SENAI de Ações Inclusivas - PSAI, que, além de tudo, auxilia a Indústria a cumprir a Lei de Cotas estabelecidas pelo Governo Federal. O objetivo é promover o acesso e a inclusão de pessoas com algum tipo de deficiência nos cursos do SENAI. Educação à distância Os cursos de Educação a Distância são destinados as pessoas que desejam iniciar, complementar e/ou aperfeiçoar seus estudos. A Escola iniciou suas ações nesta área com o objetivo de subsidiar cursos e programas de Educação Profissional, em nível de formação inicial, na formulação da oferta de cinco temas transversais, a saber: Empreendedorismo; Tecnologia da Informação; Segurança do Trabalho; Meio Ambiente; Comunicação e propriedade Intelectual Legislação Trabalhista 3.72-PRODUTOS SOB MEDIDA PARA INDÚSTRIA Trata-se de cursos desenvolvidos para indústria, visando ao atendimento de suas necessidades específicas. Podem envolver programas já estruturados ou serem elaborados novos, de acordo com a solicitação feita por empresas. 3.7.3-SERVIÇOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS São ações destinadas à criação, à inovação e/ou melhoria de processos e produtos ou ao desenvolvimento de conhecimentos e informações sobre eles, bem como á certificação de produtos e processos. 3.7.4- PROJETOS ESPECIAIS Projeto SENAI para Maturidade Para enfrentar o desafio de um mundo que envelhece rapidamente, o enfoque do Projeto SENAI para Maturidade não foi apenas o do sujeito idoso, a partir dos 60 anos. Indo 23 mais além, o projeto englobou a faixa etária acima de 45 anos visando trabalhar o processo d e envelhecimento sob três frentes: programas de requalificação para permanência no mercado de trabalho (45 anos a 55 anos); programas de preparação para a fase de aposentadoria (55 anos a 60 anos) e criação de oportunidades para o mercado de trabalho informal a partir dos 60 anos. Desta forma contribuirá para a quebra do preconceito que considera o trabalhador, depois de determinada idade, incapacitado para o mercado de trabalho. Olimpíada do Conhecimento A maior competição de educação profissional das Américas, a Olimpíada do Conhecimento tem como meta principal a busca de excelência. Além de aperfeiçoamento profissional, a disputa é uma vitrine para os estudantes nivelados profissionalmente com as exigências do mercado de trabalho. É uma forma de avaliar competências profissionais dos alunos do SENAI, considerando aspectos como: Criatividade Capacidade de liderança Tomada de decisão Resolução de problemas Autodesenvolvimento Habilidades de comunicação Raciocínio critico EBEP – Educação Básica e Educação Profissional Uma alternativa para viabilizar as estruturações requeridas para a implantação de um projeto de integração curricular entre o Ensino Médio (SESI) e a Educação Profissional (SENAI). O desafio atual é propor a articulação inovadora entre os dois segmentos, visando justamente o fortalecimento da formação de jovens e adultos matriculados nas duas instituições com vistas à qualidade da sua inserção no mundo do trabalho, contextualizando o aluno à realidade regional nacional. INOVA SENAI Objetivo Desenvolver a capacidade empreendedora, criatividade e raciocínio lógico de alunos, técnicos, consultores e docentes do SENAI, através da concepção, planejamento, execução e demonstração em público de projetos de inovação tecnológica de interesse da indústria e da sociedade. 24 Categorias Podem concorrer à premiação, projetos de inovação de interesse do SENAI e da indústria, de acordo com as seguintes categorias: Produto Inovador: novos materiais, alimentos, softwares, hardwares, componentes, instrumentos e ferramentas; Processo Inovador: novas máquinas ou equipamentos, ou sua adaptação, que proporcionem melhorias de processos produtivos; Plano de negócios: Planos de negócios que demonstrem a viabilidade técnicoeconômica de projetos de inovação tecnológica, visando à inserção de seus produtos no mercado; Serviço Inovador SENAI: novos serviços a serem incorporados ao portfólio do SENAI ou novos processos internos que proporcionem diminuição de custos operacionais ou melhoria da qualidade de serviços já existentes. Participantes Poderão compor a equipe do projeto: - alunos regularmente matriculados no SENAI ou egressos até 01 (um) ano; - docentes e/ou técnicos ou consultores do SENAI; - representantes de empresas. 3.7.5-PLANEJAMENTO DE AULAS O PDC, Plano para Desenvolvimento de Competências é um instrumento pedagógico que visa organizar as informações necessárias para o desenvolvimento da aula. É por meio dele que o docente deve planejar como as competências serão desenvolvidas pelos seus alunos. É um instrumento muito importante, haja vista que a aula organizada, planejada, prevista com antecipação, tem bem mais chance de obter sucesso no seu desenvolvimento e alcance dos objetivos propostos (modelo anexo 04). 25 4. CONTEXTUALIZAÇÃO 4.1.1 – Diagnóstico da situação Da análise educativa interna realizada conclui-se que existem bastantes pontos fortes, mas também alguns a melhorar, passíveis de intervenção por parte dos atores escolares. Começamos por elencar os pontos fortes: A Direção Escolar gere bem os recursos humanos e materiais, divulga a informação necessária, cumpre e conhece as normas da legislação em vigor. Os Docentes e Encarregados de Educação estão informados sobre as atividades desenvolvidas na Escola; Existe diversidade na planificação e estratégias das aulas; A relação pedagógica entre professores e alunos é boa; Existe um bom clima de trabalho e boas condições de trabalho na escola; Há controle de entradas e saídas nos espaços escolares, tendo em vista a segurança dos alunos; Há preocupação na conservação das instalações; Os alunos sentem-se em segurança na Escola, têm uma imagem muito positiva da mesma, dos Professores e do trabalho desenvolvido; Prontidão e eficiência da equipe de Auxiliares de Serviços Diversos; Quanto aos pontos fracos salientam-se os seguintes: Há necessidade de um espaço de convivência para os alunos Déficit de hábitos e estilos de vida saudável por parte dos alunos; Apesar da diminuição do abandono escolar, há persistência de alguns casos isolados; Dificuldades na utilização de novos recursos interativos por parte dos professores; Fraco envolvimento dos pais na vida escolar dos seus Educandos; 4.1.2 Os Cenários Desejáveis Perante a situação apresentada anteriormente, faz-se necessário intervir, desenvolvendo um plano de ação, que permita ultrapassar alguns problemas identificados. Pretende-se, assim: Continuar a motivar os alunos para as aprendizagens; Desenvolver o gosto pelo saber; Levar os alunos a perspectivarem a escola como uma janela de oportunidades futuras; 26 Promover práticas de cidadania que conduzam ao cumprimento integral de regras de comportamento e estabelecimento de relações sociais saudáveis por parte dos alunos; Desenvolver hábitos e estilos de vida saudável por parte dos alunos; Incentivar os pais a participar nas atividades promovidas pela escola; Proporcionar formação que vá de encontro às áreas identificadas como deficitárias. 27 5. METAS/PLANOS DE AÇÃO 5.1 - METAS PEDAGÓGICAS 5.1.1 – CAPACITAÇÕES/ CURSOS Mês 02/11 02/11 03/11 04/11 05/11 06/11 07/11 08/11 09/11 04/11 06/11 09/11 05/11 Carga Horária Capacitações/Cursos Encontro Pedagógico Seminário motivação empresarial Curso de excel básico Capacitação em Planejamento Estratégico Curso em comunicação empresarial Curso de MASP Curso Gestão de pessoas com foco em habilidades interpessoais e ética profissional Encontro Pedagógico Curso de excel avançado Certificação Profissional em Inspetor de solda Aperfeiçoamento Profissional para instrutores Benchmarking na Olimpíada do Conhecimento em SC Benchmarking em Metal Mecânica 5.1.2 16 4 40 32 8 8 20 16 40 24 20 16 16 Quant. Profissionais 20 15 8 5 5 10 5 20 8 1 5 1 2 - FORMAÇÃO INICIAL (Aprendizagem Industrial Básica e qualificação básica) Aprendizagem básica: 01 02 03 04 05 Operador de Máquinas Operatrizes Operador de Máquinas Operatrizes Assistente de Produção Assistente de Produção Assistente de Produção 30 30 30 30 30 DATA DE INÍCIO 14/02/2011 14/02/2011 07/02/2011 07/02/2011 07/02/2011 06 Mec. de Man. e Inst. de aparelhos de climatização e refrigeração Montado de Estruturas Metálicas 30 01/08/2011 15/07/2012 30 11/07/2011 24/06/2012 ITEM 07 CURSOS VAGAS DATA DE TÉRMINO 05/12/2011 05/12/2011 13/12/2011 13/12/2011 13/12/2011 28 Ações da aprendizagem básica: Levantamento dos alunos desistentes na primeira semana do inicio do curso para substituição imediata (responsável: apoio da área); Acompanhar semanalmente a assiduidade e aproveitamento da disciplina (responsável: supervisão e apoio da área). Qualificação básica: ITEM CURSOS Mecanico de Manutenção e 1 Climatização (1) 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 Mecanico de Manutenção e Climatização (2) Mecanico de Manutenção e Climatização (3) Mecanico de Manutenção e Climatização (4) Mecanico de Manutenção Comercial Eletricidade Industrial de Refrigeração ELETRICISTA DE INST. INDUSTRIAIS ELETRICISTA DE INST. INDUSTRIAIS ENCANADOR INDUSTRIAL -1 PINTOR INDUSTRIAL - 2 PINTOR INDUSTRIAL - 2 TORNEIRO MECÂNICO - 1 MEC. MONT. DE ESTRUTURA INDUSTRIAL2 MEC. MONT. DE ESTRUTURA INDUSTRIAL2 SOLDADOR MIG, MAG, TIG SOLDADOR MIG, MAG, TIG CALDEIRARIA - 4 CALDEIRARIA - 4 CALDEIRARIA - 4 OXICORTE - 5 MEC. MONT. DE ESTRUTURA INDUSTRIAL 2 SOLDADOR MIG,MAG,TIG e ER - 3 TORNEIRO MECÂNICO - 1 TORNEIRO MECÂNICO - 1 SOLADOR MIG, MAG, TIG e ER - 3 CARGA VAGAS HORÁRIA MODALIDADE 160 20 REFRIGERAÇÃO 160 20 REFRIGERAÇÃO 160 20 REFRIGERAÇÃO 160 20 REFRIGERAÇÃO 160 16 REFRIGERAÇÃO 160 16 REFRIGERAÇÃO 220 25 ELETRICIDADE 220 25 ELETRICIDADE 320 20 160 160 160 20 20 25 180 25 CONS. CÍVIL CONS. CÍVIL CONS. CÍVIL MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA 180 25 180 180 160 160 160 160 14 14 15 15 15 20 180 25 MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA 180 25 160 160 25 25 MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA 180 25 MET. MECÂNICA 29 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 SOLADOR MIG, MAG, TIG e ER - 3 CALDEIRARIA - 4 CALDEIRARIA - 4 CALDEIRARIA - 4 CALDEIREIRO CALDEIREIRO CALDEIREIRO MONTADOR DE ESTRUTURAS METÁLICAS OXICORTADOR À MÃO E À MAQUINA OXICORTADOR À MÃO E À MAQUINA OXICORTADOR À MÃO E À MAQUINA SOLDADOR ELETRODO REVESTIDO SOLDADOR ELETRODO REVESTIDO SOLDADOR ELETRODO REVESTIDO SOLDADOR MIG/MAG SOLDADOR MIG/MAG SOLDADOR MIG/MAG SOLDADOR TIG SOLDADOR TIG SOLDADOR TIG MECANICO DE MANUTENÇÃO EM BOMBAS HIDRAÚLICAS MECANICO DE MANUTENÇÃO EM BOMBAS HIDRAÚLICAS MECANICO DE MANUTENÇÃO EM BOMBAS HIDRAÚLICAS ASSISTENTE DE PRODUÇÃO ASSISTENTE DE PRODUÇÃO PINTOR DE AUTOMOVEIS ASSISTENTE DE PRODUÇÃO BOMBEIRO CIVIL - GIRA AJUSTADOR MECÂNICO CONFORMADOR DE PEÇAS EM METAL DESENHISTA MECÂNICO ELETRICISTA DE AUTOMOVEIS - GIRA FRESADOR MECÂNICO MECÂNICO DE MANUTENÇÃO E INSTALAÇÃO DE APARELHOS DE CLIMATIZAÇÃO MECANICO DE MANUTENÇÃO EM 180 25 160 160 160 160 160 160 25 25 25 25 25 25 MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA 160 25 MET. MECÂNICA 160 25 MET. MECÂNICA 160 25 MET. MECÂNICA 160 25 MET. MECÂNICA 160 18 MET. MECÂNICA 160 18 MET. MECÂNICA 160 160 160 160 160 160 160 18 25 25 25 18 18 18 MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA 160 25 MET. MECÂNICA 160 25 MET. MECÂNICA 160 25 MET. MECÂNICA 160 25 GERENCIAL 160 300 25 25 GERENCIAL AUTOMOTIVA 160 210 200 25 25 25 GERENCIAL CONS. CÍVIL MET. MECÂNICA 160 200 25 25 AUTOMOTIVA MET. MECÂNICA 220 200 25 25 AUTOMOTIVA MET. MECÂNICA 200 25 REFRIGERAÇÃO 200 25 MET. MECÂNICA 30 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 BOMBAS CENTRIFUGAS OPERADOR DE FRESADORA CNC OPERADOR DE TORNO CNC RETIFICADOR MECANICO TORNEIRO MECANICO AUXILIAR DE CONFEITARIA - GIRA PADEIRO E CONFEITEIRO GIRA CARPINTEIRO DE OBRAS GIRA DESENHISTA DA CONTRUÇÃO CIVIL ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL DE BAIXA TENSÃO PEDREIRO DE ALVENARIA - GIRA PEDREIRO DE REVESTIMENTOS EM ARGAMASSA - GIRA PINTOR DE OBRA - GIRA SERIGRAFO - GIRA 200 25 MET. MECÂNICA 200 200 200 16 16 25 MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA MET. MECÂNICA 200 25 PANIFICAÇÃO 200 25 PANIFICAÇÃO 25 CONS. CÍVIL 200 25 MET. MECÂNICA 200 25 ELETROETRÔNICA 160 25 CONS. CÍVIL 160 160 160 25 25 25 CONS. CÍVIL CONS. CÍVIL CONFECÇÃO Formação Continuada (Aperfeiçoamento). ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 CURSOS Eletro hidráulica Eletro hidráulica Eletro pneumática Eletro pneumática NR 10 NR 10 NR 10 NR 10 CARGA HORÁRIA 40 40 40 40 40 40 40 40 VAGAS 20 20 20 20 25 25 25 25 Ações da qualificação básica: Levantamento da situação dos alunos desistentes na primeira semana do inicio do curso para substituição imediata (responsável: Secretaria e Supervisão Pedagógica); Acompanhar semanalmente a assiduidade e aproveitamento da disciplina (responsável: Secretaria e Supervisão Pedagógica). 31 5.2 - PLANOS DE AÇÃO A escola SENAI Padre Marcelo Bertolusso, conta com os seguintes planos de ação: Direção (anexo 05) Secretaria (anexo 05) Supervisão Pedagógica (anexo 05) NIT (anexo 05) 5.3 - AVALIAÇÃODO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO O Projeto Político Pedagógico será avaliado anualmente e/ou quando houver alteração em suas atividades, pela equipe pedagógica e administrativa da escola juntamente com a Gerência Técnica Educação Profissional - GETEP. 5.4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Primeiramente gostaríamos de agradecer a todos envolvidos no processo de construção da Proposta Política Pedagógica, a comunidade escolar, nosso colaboradores, docentes e administrativos. A realização deste trabalho busca contemplar o estudo bibliográfico e pesquisa de campo, considerando que a escola precisa de fato definir sua organização pedagógica e administrativa, através da elaboração e execução do Projeto Político-Pedagógico. O Projeto Político-Pedagógico tem suscitado muitos debates e discussões entre as mais diversas instâncias educativas. Por meio dele tem-se a possibilidade de vislumbrar um ensino de melhor qualidade, quando é possível experimentar o exercício do pensar, elaborar e operacionalizar o funcionamento da escola com autonomia. Concordamos com VEIGA (2001:33), quando afirma “É preciso entender o Projeto Político Pedagógico da escola como uma reflexão do seu cotidiano. Para tanto, ele precisa de um tempo razoável de reflexão-ação, para se ter um mínimo necessário a consolidação de sua proposta”. Nota-se que o Projeto Político Pedagógico, requer continuidade das ações, descentralização, democratização do processo de tomada de decisões e instalação de um processo coletivo de avaliação de cunho emancipatório. Durante o processo de investigação, constatamos aspectos significativos, que foram apontados pelos sujeitos pesquisados e que poderão contribuir para o bom funcionamento da escola, bem como a necessidade de uma formação pedagógica para o corpo docente, no 32 sentido de prepará-los para exercer sua docência com mais domínio e segurança. No entanto, compreendemos que a formação técnica é uma necessidade inadiável, porém, a educação só atingirá seus objetivos enquanto instância do saber elaborado, quando houver maior investimento tanto na formação pedagógica quanto na formação política. Essa formação política permitirá ao educador interpretar a realidade com maior criticidade, propiciando-lhe um maior compromisso com o trabalho efetivo da escola, ampliará a visão de relacionamento professoraluno, possibilitará um melhor relacionamento interpessoal baseado no diálogo, permitindo discutir questões referentes à reestruturação e organização da educação brasileira. Todos os segmentos foram unânimes em relatar que é de fato indispensável ter na escola um projeto que direcione os trabalhos da escola. Nesse sentido, é possível considerar o Projeto Político-Pedagógico como um caminho que a escola deve percorrer, pois é através dele que essa instituição poderá unificar suas atividades como forma de reinventar e dar um novo significado a tudo o que nela se faz. Essa re-significação deve desmitificar as ideologias dominantes que ocultam uma infinidade de pressupostos e não permitem a viabilização de uma escola de qualidade para todos. Estabelecer em lei que a escola deve ela própria, elaborar seu projeto pedagógico é reconhecer a capacidade de projetar autonomamente seu futuro, onde a comunidade educativa, consciente e comprometida assume questionar e transformar o presente que não mais responde. Deste modo, o desafio da implantação do Projeto Político-Pedagógico, a partir da gestão democrática, deve ter como meta o desejo de construir uma escola, que assuma o diálogo, a participação e a solidariedade como princípios básicos de sua proposta de trabalho, que tenha a ousadia de assumir a utopia da transformação. Um Projeto Político Pedagógico não encerra-se no diagnóstico, ao contrário inicia-se com um diagnóstico informativo, avaliativo para que possamos revitalizar, re-programar, rever os descompassos existentes nas ações realizadas ou realizáveis imediata ou a longo prazo no âmbito pedagógico, administrativo e financeiro. E nós, enquanto educadores, que acreditamos na implantação do Projeto PolíticoPedagógico, como um eixo que norteia as atividades da escola; enumeramos indicadores para que se efetive um trabalho coletivo entre a escola e a comunidade, ou seja, dentro e fora dos muros da escola. Implantar projetos educativos a fim de beneficiar professores e alunos; Planejar as atividades de ensino de forma cooperativa; Realizar trabalho conjunto professores e administradores para tratar de questões referentes à escola; Promover encontros de formação, pedagógica; Explicitar aos professores, funcionários e comunidade os objetivos, abordagem pedagógica e missão da escola; Investir na capacitação de técnicos e professores; Promover 33 eventos na escola para a comunidade mesmo que seja em atividades informais. Nessas atividades, fazer com que eles participem ativamente; Envolver os pais nas decisões relativas à melhoria da escola a fim de que sua participação contribua no desempenho dos jovens. Assim, podemos questionar a viabilidade de envolver as questões técnicas, mas também as políticas, visto que a programação deve ser marcada pelo compromisso de se atender às reais necessidades no sentido coletivo. O marco referencial e o diagnóstico são duas das três partes do Projeto PolíticoPedagógico, para que como pano de fundo venha fornecer critérios de análise da realidade em comparação do ideal com o real. Para garantir o equacionamento das ações concretas, relevantes para a instituição, no sentido de suprir suas necessidades garantindo ter respostas eficazes para a investigação realizada. A continuidade deste deverá passar pelo processo decisório quanto às programações que poderão vir a ser estrutura da seguinte forma: linhas de ação, ações concretas, atividades permanentes e determinações; que deverão ser concebidas pela comunidade educativa como resposta de sua participação na construção do Projeto Político Pedagógico. Pensando assim, apresentamos aqui os nossos estudos, pesquisas e contribuições para todos aqueles que desejarem construir o caminho da prática pedagógica coletiva. Contudo, este não pode ser visto como uma fórmula, mas uma reaproximação de existência do coletivo inserido na comunidade educativa chamada ESCOLA. 34 6 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICOS Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educação profissional e tecnológica: legislação básica. 6 ed. Brasília : Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2005, 368p. BENVENUTTI, D. B. Avaliação, sua história e seus paradigmas educativos. Pedagogia: a revista do curso. São Miguel do Oeste, ano 1, n.01, p.47-51, jan.2002. FREIRE, Paulo. Ação Cultural para Liberdade e Outros Escritos. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982. FREIRE, Paulo. Professora Sim, tia não. São Paulo: Olho D’agua.1994. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 18. ed. Porto Alegre: Mediação, 1996. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação da aprendizagem entre duas lógicas. Porto Alegre: ARTMED, 2001. Serviço Nacional competências de aprendizagem transversais. Brasília: Industrial. SENAI/DN, Departamento 2008. 149.p. Nacional (Educação profissional, 2). Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. Perguntas e respostas. 2.ed. Brasília: SENAI/DN, 2006. 85p. (Série Educação Profissional,2). Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional e tecnológica do SENAI. Brasília: SENAI/DN, 2008. 23p.(Versão preliminar). 35 VASCONCELLOS, Celso dos Santos, Planejamento: Projeto de Ensino- Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico – São Paulo : Libertada Editora, p.179, 2005. ZABALA, Antoni. A prática educativa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional – Metodologias SENAI para formação profissional com base em competências: elaboração de desenho curricular/ SENAI/DN – 3. Ed. – Brasília, 2009. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Regimento Escolar SENAI/2011. 52p. CDU: 658. 36 APÊNDICE 01 - CALENDÁRIO ESCOLAR APÊNDICE 02 - RELAÇÃO DE CURSOS 37 APÊNDICE 01 - CALENDÁRIO ESCOLAR – 2011 ESCOLA SENAI CENTRO DO MENOR SALESIANO JANEIRO Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 01 – Confraternização Universal; 03 – Emenda de feriado 04 – Instalação do Estado de Rondônia- feriado 22 – Aniversário do SENAI Nacional 24 – Instalações do Município de Porto Velho; 24 a 26 – Semana Pedagógica 27 a 28 – Conselho de Professores 31 – Reunião com os Pais e alunos dos Cursos novos de Aprendizagem 38 FEVEREIRO Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 DIAS LETIVOS: 20 07 – Início Ano Letivo alunos novos e comunidade empresa MARÇO Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 DIAS LETIVOS: 20 DIAS 01 – Eleição dos líderes de classe (aprendizagem) 07 – Emenda de Feriado 08– Carnaval 09 – Expediente a partir das 13horas (Quarta feira de cinzas) 10 – Scop e relatório Aprendizagem 39 26 – Conselho de Professores ABRIL Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Sex Sáb DIAS LETIVOS: 18 08 – Conselho de classe 6,7,8,9 – Reunião Retificativo Gestores /Apoios/Docentes 09 - Reunião Retificativo Direção/Gestores 21 –Tiradentes 22 - Paixão de Cristo 24 – Páscoa MAIO Seg Ter Qua Qui Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 40 30 31 DIAS LETIVOS: 21 01 – Dia do Trabalho; 02 – N. Srª. Auxiliadora; 21 – Conselho de Professores 25 – Dia da Indústria JUNHO Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 DIAS LETIVOS: 20 01 a 10- Inscrição cursos aprendizagem empresa 13 a 22- Inscrição cursos aprendizagem comunidade 18 – Dia do Evangélico 23 – Corpus Christi 24 – Emenda de Feriado – Compensação 41 JULHO Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 DIAS LETIVOS: 10 01 – Conselho de Classe 03 – Processo seletivo cursos de Aprendizagem 18 a 29 – Recesso cursos de Aprendizagem 18 a 22 – Matrícula aprendizagem 20 a 22 – Conselho de Professores AGOSTO Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 42 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 DIAS LETIVOS: 23 01 – Início turmas novas (aprendizagem e técnico) 12 – Eleição dos líderes de classe (aprendizagem e técnico) 11 – Dia do Estudante 22 – Dia da Supervisor (a) Pedagógico(a) 23 a 31 – Reunião de Planejamento 2011 Gestores /Apoios/Docentes 27 – Reunião Planejamento 2011 Direção/Gestores SETEMBRO Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 DIAS LETIVOS: 21 07 – Dia da Independência 24 – Conselho de Professores 30- Dia do Secretário Escolar 43 OUTUBRO Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 DIAS LETIVOS: 20 – SENAI casa Aberta será registrado como aula. 02 – Aniversário do Município de Porto Velho 03 a 07 – SENAI Casa Aberta * 10 – Inicio para divulgação Processo seletivo Aprendizagem 12 – N. Srª. Aparecida 15 – Dia do Professor 44 NOVEMBRO Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 DIAS LETIVOS: 19 02 – Finados 01 a 11 – Inscrições aprendizagem empresa 14 - Emenda de feriado – COMPENSAÇÃO 21 a 30 – Inscrições aprendizagem comunidade 01 a 33 – Inscrições cursos técnicos 11 – Dia do Diretor (a) Escolar 15 – Proclamação da República 19 – Dia da Bandeira 19 – Conselho de Professores 20 – Dia Nacional da Consciência Negra DEZEMBRO 45 Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 DIAS LETIVOS: 12 - Aprendizagem 04 – Processos seletivos cursos de aprendizagem 12 a 21 - Matrículas Aprendizagem 16 – Término do ano letivo cursos de Aprendizagem 22 – Confraternização de Natal dos funcionários 22 – Criação do Estado de Rondônia 25 – Natal. LEGENDA FERIADOS DIAS LETIVOS REUNIÃO PEDAGÓGICA RECESSO ESCOLAR A SEREM LEMBRADOS SENAI Casa Aberta Encontro Pedagógico Conselho de Professores Reunião com os pais e alunos dos cursos novos de aprendizagem 46 APÊNDICE 02- RELAÇÃO DE CURSOS APRENDIZAGEM INDUSTRIAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ASSISTENTE DE PRODUÇÃO Unidade Curricular Carga Horária TEMAS TRANSVERSAIS 100 COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 50 LIBRAS 40 CONHECIMENTOS BASICOS 190 ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL 20 QSMS (Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde) 20 MATEMÁTICA BÁSICA APLICADA 40 INGLÊS TÉCNICO INSTRUMENTAL 30 NOÇÕES DE DOCUMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS 30 DESENHO 50 SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 50 SISTEMAS DE QUALIDADE E NORMALIZAÇÃO 30 GESTÃO DE PESSOAS 50 GESTÃO FINANCEIRA 40 GESTÃO DE NEGOCIOS 60 LAY OUT 40 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO (PCP) 100 SIMULAÇÃO EMPRESARIAL 50 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 610 TOTAL 800 47 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR MECÂNICO DE MÁQUINAS OPERATRIZES Unidade Curricular Carga Horária Libras 40 Temas Transversais 90 Comunicação Oral e Escrita 20 Módulo Básico 150 QSMS- Qualidade Saúde Meio Ambiente e Segurança no Trabalho 20 Org. e Preparação para o Trabalho 20 Matemática Aplicada 40 Eletricidade Básica 40 Desenho Técnico Mecânico 50 Metrologia 40 Custo de Produção 20 Ferramentas Manuais 20 Tornearia 280 Fresagem 120 Total Mod. Específico 650 Carga Horária Total 800 48 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS – CBO 7156-15 Unidade Curricular Carga Horária Tecnologia das instalações elétricas de Instalações Industriais e práticas profissionais em Laboratório de Instalações elétricas 220 Total 220 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR MONTADOR DE ESTRUTURAS METÁLICAS – CBO 7242-05 Unidade Curricular Carga Horária Metrologia 20 Leitura e Interpretação de desenho Mecânico 80 Fabricação de Peças Metálicas 100 Máquinas e Ferramentas 60 Ajustagem em Estrutura 40 Total 300 horas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR SOLDADOR ER, MIG, MAG, TIG – CBO 7243-15 Unidade Curricular Carga Horária Iniciação a Tecnologia da Soldagem 10horas QSMS aplicada à Soldagem 10horas Processos de Soldagem Mig Mag e Tig/ER 230horas Total 250horas 49 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCANADOR INDUTRIAL – CBO 7241-15 Unidade Curricular Carga Horária MÓDULO BÁSICO Matemática Básica 20 Metrologia 20 Leitura e Interpretação de Isométrico de Tubulação 100 Máquinas e Ferramentas 60 MÓDULO ESPECÍFICO Fabricação de Spools 120 CARGA HORÁRIA TOTAL 320 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PINTOR INDUTRIAL – CBO 7233-15 Unidade Curricular Carga Horária Pratica de Pintura Industrial 160 Total 160 50 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CALDEIREIRO – CBO 7244-10 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico Matemática 20horas QSMS 10horas Português 20horas Relações Interpessoais 10horas Leitura e Interpretação de Desenho 20horas Metrologia 20horas Módulo Específico Processos de Caldeiraria 60horas Total 160horas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR OPERADOR DE OXICORTE – CBO 7243-10 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico Matemática 20horas QSMS 10horas Português 20horas Relações Interpessoais 10horas Leitura e Interpretação de Desenho 20horas Metrologia 20horas Módulo Específico Processos de Oxicorte Total 60horas 160horas 51 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR SOLDADOR MIG,MAG – CBO 7243-15 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico Matemática 20horas QSMS 10horas Português 20horas Relações Interpessoais 10horas Leitura e Interpretação de Desenho 20horas Metrologia 20horas Módulo Específico Processos de Oxicorte Total 60horas 160horas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS EM GERAL – CBO 9113-05 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico: Qualidade, Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho. 10horas Matemática 20horas Física 40horas Módulo específico: Hidráulica e Pneumática Total 90horas 160horas 52 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR SOLDADOR A ARCO ELÉTRICO – CBO 7243-25 Unidade Curricular Carga Horária Segurança na soldagem 10 Tecnologia e processos de Soldagem 10 Prática Soldagem ER (SMAW) MIG MAG (FCAW GMAW) e TIG (GTAW) 140 Total 160h ORGANIZAÇÃO CURRICULAR MECÂNICO DE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL – CBO 9113-05 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico QSMS 20horas Matemática 20horas Metrologia 30horas Desenho técnico mecânico 30horas Elementos de máquinas 30horas Teoria da manutenção 20horas Módulo Específico Prática de Manutenção Total 90horas 240horas 53 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COMANDOS HIDRAULICOS E PNEUMÁTICOS – CBO 9113-05 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico: QSMS 10horas Matemática 20horas Física 40horas Módulo específico: Pneumática e hidráulica Total 90horas 160horas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PINTOR DE VEÍCULOS (REPARAÇÃO) – CBO 9913-15 Unidade Curricular Carga Horária Relações Interpessoais 10 horas QSMS 10 horas Introdução á pintura, automotiva, tintas, películas e esquema de pintura. 40 horas Prática de pintura 100 horas Total 160 h 54 APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COMANDOS ELÉTRO HIDRÁULICOS – CBO 9113-05 Unidade Curricular Carga Horária Módulo específico: Eletro hidráulica 40horas Total 40horas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR COMANDOS ELÉTROPNEUMÁTICOS – CBO 9113-05 Unidade Curricular Carga Horária Módulo específico: Eletropneumática 40horas Total 40horas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR SOLDADOR MIG, MAG – CBO 9113-05 Unidade Curricular Carga Horária Segurança na soldagem 10 Tecnologia dos processos de Soldagem 20 Prática GMAW Arame solido/ FCAW Arame tubular 50 Total 80h 55 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS COM ELETRICIDADE NR10 – CBO 9111 Unidade Curricular Carga Horária NR 10 e Riscos Elétricos 26 Princípios básicos de prevenção a incêndios 06 Noções de Primeiros Socorros 08 Total 40 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR APERFEIÇOAMENTO EM OPERAÇÃO DE OXICORTE – CBO 7243-10 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico Matemática básica 10horas Trigonometria 10horas Desenho Mecânico Básico 06horas Leitura e Interpretação de Desenho 08horas Módulo Específico Introdução ao Processo de Oxicorte 04horas Total 38horas 56 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR APERFEIÇOAMENTO EM MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS-FERRAMENTAS (USINAGEM DE METAIS) – CBO 9113-25 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico Matemática básica 10horas Trigonometria 10horas Desenho Mecânico Básico 06horas Leitura e Interpretação de Desenho 08horas Módulo Específico Introdução ao Processo de Mecânica de Usinagem 04horas Total 38horas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR APERFEIÇOAMENTO EM MECÂNICO MONTADOR – CBO 7252-05 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico Matemática básica 10horas Trigonometria 10horas Desenho Mecânico Básico 06horas Leitura e Interpretação de Desenho 08horas Módulo Específico Introdução ao Processo de Montagem Industrial 04horas Total 38horas 57 INICIAÇÃO PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR NOÇÕES EM CALDEIRARIA – CBO 7244-10 Unidade Curricular Carga Horária Módulo Básico Matemática 10horas Metrologia 10horas Limpeza e Organização no ambiente de trabalho 04horas Segurança Aplicada em máquinas e equipamentos (EPI’s) 04 horas Leitura e Interpretação de Desenho 16horas Oxicorte 8horas Noções de Soldagem 8horas Módulo Específico Noções em Caldeiraria / Prática Total 40horas 100horas ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PROJETISTA DE AMBIENTES – CBO 3751-05 Unidade Curricular Carga Horária PROMOB PLUS 20horas 58 Anexos Anexo 01 - Organograma Anexo 02 – Fotos da Escola Anexo 03 – Fotos dos Kit’s Didáticos Anexo 04 - PDC Anexo 05 – Planos de Ação 59 ANEXO 01 - ORGANOGRAMA ORGANOGRAMA CENTRO DO MENOR GERÊNCIA COORDENAÇÃO TECNOLOGICA COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA RH SECRETARIA COMPRAS ATENDIMENTO TESOURARIA PATRIMÔNIO INFRA TECNOLOGIA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL OPERACIONAL TECNICO Equipe: Gerência – David Lopes Maciel Coordenação Administrativa – Bruno Willian Brustolin Recursos Humanos e Compras – Christina de Paula Carvalho Secretário – Noe Cardoso Secretaria – Simone dos Santos Rocha Atendimento – Daniele Botelho, Maria Valdinéia Leitão Patrimônio Infra – Dionei de Brito, Afonso Andrade, Ildeivilson Saldanha Batista Coordenação de Tecnologia – Welinton Rodrigues de Souza Coordenação Pedagógica – Klenia Borges Peres Supervisão Pedagógica – Ingrid de Melo Sobral Docente Usinagem/ Fresa/ Torno – Diorciessy Kennedy Caldeiraria/ Mecânica de Estrutura – Denilsom Mendes Mecânica de Manutenção/ Hidráulica e Pneumática – Silvino Ciarma Hidráulica e Pneumática – Vilmar Martins Pintura Industrial – Clodoaldo de Almeida Lima 60 Refrigeração e Climatização – Célio Gomes de Albuquerque/ Reginaldo Eucy da Cunha Elétrica Industrial – Joel Martins Teixeira Informática – Everson Rodrigues de Souza Comunicação Oral e Escrita/ Relações Interpessoais – Marilene da Silva Albuquerque Cursos de Aprendizagem – Thiago Pacheco F. Carvalho/ Ademar Batista Solda – Cleber da Silva Setubal/ Antonio Wellington M. Reis/ José Alberto F. da Silva Libras – Kleber Uchoa Pinto 61 Anexo 02 – Fotos da Escola Aula Pratica Oficina de Elétrica CNC Oficina de Caldeiraria Oficina Mecânica de Manutenção Oficina de Fresa Oficina de Tornearia 62 Oficina de Solda Fachada da Escola Padre Marcelo Bertolusso 63 Fotos do novo Centro de Formação Tecnológica em Mecatrônica - CETEM Imagem ilustrativa do CETEM – vista aérea 64 Vista Lateral CETEM Foto Pavilhões das oficinas CETEM Foto interna CETEM Preparando parte superior para bater laje 65 Fotos Alunos Semana Meio Ambiente Alunos dos Cursos de Aprendizagem 66 Aula prática Mecânico de Estrutura Industrial (parceria SENAI x Odebrecht) Anexo 03 – Fotos dos Kit’s Didáticos ÁREA DE AJUSTAGEM. Equipamentos: Descrição: Bancada para ajustador contendo 04 morsas, Situação: Necessita de manutenção e faltam as morsas. Quantidade: 02 unidades 67 Descrição: Bancada didática de alinhamento Situação: Equipamento novo Quantidade: 01 unidade Potência: 1 HP (0,75Kw) Tensão: 220V bifásico 68 Descrição: Bancada didática de esteira com moto variador de velocidade e controle de RPM Situação: Equipamento novo Quantidade: 01 unidade Potência: 1 HP (0,75Kw) Tensão: 220V bifásico 69 Descrição: Bancada didática de transmissões Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 1 HP (0,75Kw) Tensão: 220V 70 Descrição: Bancada didática de automação para controle de nível Situação: Equipamento novo Quantidade: 01 unidade Potência: 1 HP (0,75Kw) Tensão: 220V bifásico 71 Descrição: Bancada didática de bomba hidráulica centrífuga Situação: Equipamento em ótimo estado Quantidade: 01 unidade Potência: 3/4 CV Tensão: 220V bifásico 72 Descrição: Bancada didática esteira transportadora Situação: Equipamento em ótimo estado Quantidade: 01 unidade Potência: 2,5 CV Tensão: 220V bifásico 73 Descrição: Bancada didática de hidráulica e eletro hidráulica Situação: Equipamento novo, falta reparo em pequenos componentes. Quantidade: 01 unidade Potência: 3 CV Tensão: 220V bifásico 74 Descrição: Bancada didática de pneumática e eletropneumática Situação: Equipamento novo, falta reparo em pequenos componentes. Quantidade: 01 unidade Potência: 200 W Tensão: 220V bifásico 75 Descrição: Furadeira de coluna Kone Situação: Falta morsa e limpeza. Quantidade: 02 unidades Potência: 1,1 KW Tensão: 220V 3~ 76 CNC 77 Descrição: Centro de usinagem Modelo: Skybull 600 Situação: Falta entrega técnica Quantidade: 01 unidade Potência: 35 KW Tensão: 220V 3~ 78 Descrição: Fresadora ferramenteira Modelo: Diplomat 3000 Situação: Limpeza e lubrificação Quantidade: 04 unidades Potência: Tensão: 220V 3~ 79 Descrição: Retifica cilíndrica Modelo: Ferdimat Situação: Limpeza e lubrificação Quantidade: 03 unidades Potência: Tensão: 220V 3~ 80 Descrição: Torno mecânico Modelo: Romi Tormax 30 Situação: Falta limpeza e Lubrificação Quantidade: 04 unidades Potência: Tensão: 220V 3~ 81 Torno mecânico Nardini. Descrição: Torno mecânico Modelo: Nardini Mascote gold Situação: Falta limpeza e Lubrificação Quantidade: 02 unidades Potência: Tensão: 220V 3~ 82 Descrição: Plaina Modelo: Rocco 500/II Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 7,5 CV Tensão: 220V 3~ 83 Descrição: Fresadora universal Modelo: Natal FU-2 Situação: Limpeza e manutenção preventiva e corretiva Quantidade: 01 unidade Potência: 7,5 CV Tensão: 220V 3~ 84 85 Descrição: Furadeira de coluna Modelo: Motomil FC-250 Situação: Limpeza e manutenção preventiva e corretiva Quantidade: 01 unidade Potência: 2 HP Tensão: 220V 3~ 86 Descrição: Prensa hidráulica Modelo: Marcon 15T Situação: Falta manutenção corretiva Quantidade: 01 unidade Potência: Manual Tensão: 87 Descrição: Serra mecânica Modelo: Franho Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 5 CV Tensão: 220 V 88 89 Descrição: Tesoura para chapa Modelo: Prozap TC-5 Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: Manual Tensão: 90 Descrição: Dobradeira de chapas Modelo: Alwema VD 10 Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: Manual Tensão: 91 Descrição: Guilhotina Modelo: Calvi Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 6 HP Tensão: 220 V 92 Descrição: Máquina de solda transformadora Bambozzi Modelo: TDC 435 ED Situação: Quantidade: 06 unidades Potência: Tensão: 220 V Corrente max.: 51 A 93 Descrição: Máquina de solda transformadora Bambozzi (Tig/Eletrodo revestido) Modelo: Bambina Situação: Quantidade: 06 unidades Potência: Tensão: 220 V Corrente max.: 127 A 94 Descrição: Inversora Bambozzi Modelo: Invert MXI 180 ED Situação: Quantidade: 02 unidades Potência: Tensão: 220 V bifásica Corrente max.: 10 A 95 Descrição: Máquina de solda transformadora Bambozzi (Mig/Mag) Modelo: TDG 415 ED 4x4 Situação: Quantidade: 12 unidades Potência: Tensão: 220 V Corrente max.: 46 A 96 Descrição: Policorte Modelo: Motomil SC 100 Situação: Quantidade: 03 unidades Potência: 3 HP Tensão: 220 V Corrente max.: 97 Descrição: Máquina de oxicorte portátil Modelo: White Martins MC 46 Situação: Quantidade: 02 unidades Potência: 200 W Tensão: 220 V Corrente max.: 98 Descrição: Esmeril Eskilo Quantidade: 01 unidade Potência: 1/2 CV Tensão: 220 V bifásico Corrente max.: 99 Descrição: Esmeril Thor Modelo: Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 1/2 CV Tensão: 220 V bifásico Corrente max.: 100 Descrição: Esmeril Motomil Modelo: Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 1 CV Tensão: 220 V bifásico Corrente max.: 101 Descrição: Esmeril Motomil Modelo: Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 200 W Tensão: 110 V 102 Descrição: Afiador de tungstênio Modelo: Carbografite CGT 1/8 Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 300 W Tensão: 110 V 103 Descrição: Esmerilhadora Modelo: Bosch GWS 7-115 Situação: Quantidade: 03 unidades Potência: 750 W Tensão: 220 V 104 Descrição: Esmerilhadora Modelo: Bosch GWS 12 U Situação: Quantidade: 03 unidades Potência: 1500 W Tensão: 220 V 105 Descrição: Esmerilhadora Modelo: Makitta GA 7020 Situação: Quantidade: 08 unidades Potência: 1500 W Tensão: 220 V 106 Descrição: Máquina de solda transformadora Castolin (Mig/Mag) Modelo: MigArc 4100 max Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: Tensão: 220 V 3~ Corrente max.: 39 A 107 Descrição: Máquina de solda transformadora Castolin modelo: DPT 2600 (Tig). Máquina de solda transformadora Castolin (Tig) Modelo: DPT 2600 Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: Tensão: 220 V 3~ Corrente max.: 20 A 108 Descrição: Conjunto didático de motoredutor com transmissão de engrenagens helicoidais e roda de fricção. Modelo: Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 1 CV Tensão: 220 V 3~ Corrente max.: 109 Descrição: Bomba Centrifuga Modelo: Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 1 CV Tensão: 220 V 3~ Corrente max.: 110 Descrição: Bomba centrífuga Modelo: Thebe THS 18 Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 7,5 CV Tensão: 220 V 3~ Corrente max.: 111 Descrição: Conjunto didático de transmissão por correia e roda de fricção. Modelo: Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 1 CV Tensão: 220 V 3~ Corrente max.: 112 Descrição: Conjunto didático de motoredutor com transmissão de engrenagens helicoidais e roda de fricção. Modelo: Situação: Quantidade: 01 unidade Potência: 1 CV Tensão: 220 V 3~ Corrente max.: 113 Anexo 04 - PDC - PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS PDC Orientações para Preenchimento Julho de 2011 114 Plano para Desenvolvimento de Competências Caro professor (a) O PDC, Plano para Desenvolvimento de Competências é um instrumento pedagógico que visa organizar as informações necessárias para o desenvolvimento da sua aula. É por meio dele que o docente deve planejar como as competências serão desenvolvidas pelos seus alunos. É um instrumento muito importante, haja vista que a aula organizada, planejada, prevista com antecipação, tem bem mais chance de obter sucesso no seu desenvolvimento e alcance dos objetivos propostos. Este documento visa orientá-lo no preenchimento do PDC. Queremos que você utilize as recomendações. Qualquer assunto, conceito, forma de elaboração que tenha tentado compreender, fazer, construir, elaborar e não tenha conseguido, favor entrar em contato com a sua supervisão pedagógica. 115 PLANO DE DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES Curso: Modalidade de Ensino: Unidade(s) Curricular(es): Docente(s): Unidade de Competência: Título: Estratégia da situação de aprendizagem: ( ) Situação-Problema ( ) Projeto ( X ) Pesquisa ( ) Estudo de Caso Atividades Capacidades Assinatura do(s) Docente(s): Data: Critério de Avaliação Conhecimentos Estratégias de ensino e aprendizagem/Intervenção mediadora Técnicas e instrumentos de avaliação Recursos didáticos CH 1. Preenchendo o cabeçalho Curso: Modalidade de Ensino: Unidade(s) Curricular(es): Docente(s): Unidade de Competência: Título: Estratégia da situação de aprendizagem: ( ) Situação-Problema ( ) Projeto ( X ) Pesquisa ( ) Estudo de Caso Curso É o título da ocupação que você desenvolve, é o título registrado na CBO Exemplos Marceneiro Mecânico de Freios, Suspensão e Direção; Padeiro; Confeiteiro Salgadeiro Marceneiro, em geral Desenhista de Arquitetura E outros Unidade Curricular É o mesmo que disciplina. Exemplos de Unidades curriculares Leitura e interpretação de desenho de arquitetura; Higiene e segurança do Trabalho; Técnicas de Prevenção e Combate a Sinistros; Metrologia; Atitudes Pessoais; Gerenciamento Eletrônico de Motor; QSMS – Qualidade Saúde Meio Ambiente e Segurança do Trabalho; Eletrotécnica Básica 118 Risco, infesto e corte; Tecnologia mecânica; Soldagem eletrodo revestido; Gestão ambiental; Comunicação Oral e escrita. Conceituando e redigindo competências A competência é o que se deseja construir, sedimentar ou alcançar através do processo de ensino. Competência é a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes, na resolução de situações complexas do contexto pessoal, profissional ou social. Exemplo da elaboração de uma competência Dirigir veículos automotores de acordo com as leis de trânsito de forma segura e cooperativa. Habilidades Dirigir veículos automotores Conhecimentos De acordo com as leis de trânsito Atitudes De forma cooperativa. segura e O que são os conhecimentos? São os conceitos, as definições, as tecnologias, as características, comercialização, a composição, os fatos e as relações conceituais envolvidas na abordagem da situação complexa. Exemplos Motores de combustão interna Máquina de costura reta Lubrificantes Rolamentos Amperímetro Computadores O que são as Habilidades Está associado ao saber fazer. Ao aplicar conhecimentos adquiridos, denota movimentação, ação. As habilidades podem ser físicas ou mentais, conforme exigir o problema. Exemplos Desmontar um motor Elaborar relatório Digitar textos 119 Instalar uma lâmpada Calcular a área Elaborar um relatório O que são as atitudes Modo de proceder ou de agir. Representa o saber-ser e o saber conviver. Estão ligadas à intenção, e são observadas através do comportamento adotado pelo indivíduo frente às situações vivenciadas. Exemplos Saber ser, trabalhar em equipe, organização, zelo, assiduidade, pontualidade, capacidade de conviver. Tópicos para discussão Interdisciplinar São temas comuns entre as várias áreas de conhecimento. Exemplos Elaboração de um relatório É um tema especifico de comunicação e pesquisa, porém é comum em outras áreas do conhecimento. Elaboração de relatório na automotiva, Metalmecânica, eletrônica e todos os outros. Nestes casos, os docentes de comunicação e pesquisa devem sentar juntos aos docentes de prática profissional e planejarem a elaboração do relatório de um conteúdo inerente à prática profissional. Utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva É um tema especifico de Higiene e Segurança no Trabalho, porém é comum em outras áreas do conhecimento: Metalmecânica, mecânica de autos, mecânica de manutenção, Nestes casos, o docente de higiene e segurança deve sentar juntos aos docentes de prática profissionais para planejar a aula de segurança baseando as informações nos atos e condições inseguras demandas pela ocupação. SITUAÇÃO-PROBLEMA Proposição pedagógica, simulada ou real, de ordem teórica e prática, que envolve elementos relevantes de um desempenho pessoal, profissional ou social, levando a pessoa a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes na busca de alternativas de solução. Estrutura Básica Contextualização - Pergunta-se: 120 Por que é importante eu ensinar isto? Por que é importante o aluno aprender isso? A contextualização pode ser feita a partir de um texto, de uma história comentada, de fotos, fatos, áudios, vídeos, análise de situações, estudos comparativos, estudos de caso, experiências pessoais, apresentação audiovisual e tantos outros recursos, dependendo da criatividade do docente, sempre respondendo à pergunta; Por que estou ensinando isso? Desafio/Produto – Evidencia o desempenho no desenvolvimento da competência, e é caracterizado por um resultado a ser obtido, que pode ser um produto ou a solução de um problema. Deve-se observar: Condição - o que será disponibilizado ao aluno na resolução do problema ou na elaboração do produto; Comportamento/desempenho - a ação a ser executada; Critério - padrão de desempenho. Serve para julgar se o resultado obtido foi o esperado. Por exemplo: No desenvolvimento da competência. Exemplos de Produtos: Desenvolvimento de software Elaboração de projetos, mapas, orçamentos, etc. Reparação de equipamento Confecção de peças, objetos, plantas etc. Criação de coleção de moda verão; Elaboração de relatórios, pareceres etc. Elaboração de procedimentos; Atendimento ao cliente; Planejamento e desenvolvimento de evento; Instalação de rede lógica. 121 Exemplo da elaboração de uma situação-problema – área: pedagógica João, instrutor líder do SENAI-RO na área de Metal Mecânica, pessoa sempre preocupada com o seu trabalho, além de organizar e planejar as situações problemas, de seu posto de trabalho se preocupa com os cenários. João está muito preocupado com a crise que está assolando os Estados Unidos e naturalmente atingindo países de todos os continentes. João está consciente que o Brasil será afetado pelo cenário externo. No domingo de manhã, ao ler o jornal, se detêm na seção de classificados, analisa a oferta de empregos, desempregos, anúncio de contratação de novos profissionais e outros relacionados ao mundo da educação e do trabalho. Os classificados são bons indicadores para a montagem e desenvolvimento de novos cursos. Logo um anúncio chama a sua atenção. Empresa de porte internacional ganha licitação para construir grande obra de usina geradora de energia em um país árabe e contratará profissionais de várias áreas de atuação. João analisa e percebe que a sua escola desenvolve cursos em todas as áreas pretendidas pela empresa e que o envio da documentação para a caixa postal da empresa poderá ser feito até 30 dias consecutivos a partir daquela data. Na segunda feira de manhã, João apresenta a oportunidade de novos cursos para o seu supervisor, que gosta da idéia, e imediatamente contata os supervisores das outras áreas. Estes, então, reúnem os instrutores lideres e encomendam que realizem as atividades listadas em conjunto com os instrutores que darão o curso: 1. Ainda hoje comparem o conteúdo que desenvolvemos nos três últimos anos com o perfil profissional desejado pela multinacional (anexo) e elaborem cursos na modalidade de aperfeiçoamento profissional para cada uma das áreas, com a carga horária entre 40 e 80 horas em função dos conteúdos formativos a serem desenvolvidos e do pouco tempo que resta para a seleção que será feita pela multinacional. 2. Definam o perfil profissional de saída e informem com urgência a direção da escola para que seja feito o anúncio em rádio e jornal de maior circulação oferecendo o curso a carga horária correspondente e o valor a ser cobrado pelo curso, sem se esquecer de relacionar com a oferta da multinacional. 3. Elaborar plano de ação contendo: Título da ação Justificativa 122 Objetivos Responsáveis pelo desenvolvimento das ações Relação de máquinas, ferramentas, acessórios, equipamentos, instrumentos e material de consumo. Data para início e termino da atividade Planilha de custos 4. Elaborar o plano para desenvolvimento da situação de aprendizagem Construir uma situação problema única para desenvolvimento de todo o conteúdo formativo Definir recursos materiais e didáticos para realização do curso. Elencar as competências considerando conhecimento, habilidades e atitudes. Listar as técnicas didáticas para desenvolvimento do curso Listar as formas de avaliação que serão utilizadas Descrever procedimentos metodológicos Desenho detalhado do projeto Elaborar plano para desenvolvimento da competência 5 – Preparar apresentação das ações Elaborar agenda de reunião para no máximo 1h Elaborar apresentação para no máximo 30 minutos Preparar a sala para a reunião 6. Apresentar o plano de ação para a direção e equipe de supervisão 2. Preenchendo o PDC Atividades Conhecimento/Habilidades/Atitudes Será uma situação problema repassada ao aluno para que ele possa solucionar envolvendo os conhecimentos, as habilidades e as atitudes que deverão ser trabalhadas para o atingimento das competências. 123 Exemplo de uma competência Confeccionar pão tipo francês de 50 gramas, calculando os ingredientes, preparando a massa, modelando e assando os pães, utilizando masseira, modeladora, ingredientes, equipamentos de proteção individual e forno de forma organizada, zelosa e segura. Recursos para competência (conhecimentos, habilidades e atitudes) TR Fornos Ingredientes C Máquinas e equipamentos de panificação porcentagens Equipamentos de proteção individual e coletivo Preparar a massa H Modelar os pães Assar A Zelo Organização Segurança do trabalho TR = tipo de recursos para competência Estratégias Didáticas Nesta coluna você registrará quais os procedimentos que serão adotados para o desenvolvimento da aula. Uma técnica didática é um procedimento de ensino estruturado, com a finalidade de tornar mais fácil a efetivação do processo de ensino de que se utiliza o instrutor frente aos objetivos de aprendizagem a serem atingidos pelos alunos. 124 Recursos para competência TR Estratégias didáticas Fornos Ingredientes Máquinas e equipamentos de panificação C Aula expositiva dialogal apoiada por quadro branco e apostilas Porcentagens Equipamentos de individual e coletivo proteção Discussão Preparar a massa H Modelar os pães Demonstração operacional/participação do aluno na prática Assar A Zelo Reforço das atitudes através da exposição dialogal, demonstração/participação dos alunos, exemplo pessoal. Organização Segurança do trabalho Sugestões para seleção de técnicas Definir os objetivos a serem alcançados; Identificar o perfil dos educandos; Buscar informações sobre as técnicas; Considerar a complexidade do assunto; Levar em conta os pré-requisitos dos educandos; Escolher técnicas que auxiliem o educando no processo de auto-aprendizagem. Sugestões de técnicas Para desenvolver conhecimentos Para desenvolver habilidades Para desenvolver atitudes 125 Estudo dirigido Demonstração Operacional Dramatização Exposição dialogada Empresa pedagógica Estudo em Grupo Tempestade de idéias Resolução de problemas Estudo dirigido Resolução de problema Técnica de análise de produtos similares Técnica da Discussão Técnicas da discussão Seminário Pesquisa GVGO Philips 66 Visita Técnica Realização de exercícios Técnica de Apresentação Entrevista Jogos Trabalho em equipe Resolução de problemas Estudo dirigido Técnica de Apresentação Pesquisa Entrevista Aplicação de atividade prática Realização de exercícios Recursos Didáticos São todos os recursos utilizados para facilitar a compreensão, o entendimento e a aprendizagem dos alunos; Usados para motivar, tornar a aula mais agradável; Visam explorar a maioria dos sentidos: visão, audição, tato; Devem ser selecionadas de acordo com os conhecimentos, habilidades e atitudes a serem desenvolvidas. Quando se desenvolve educação profissional, as máquinas, equipamentos, instrumentos e acessórios podem ser utilizados como recursos didáticos. (conhecimentos, habilidades e atitudes) TR Estratégia/técnica didática Recursos didáticos Fornos Ingredientes Máquinas e equipamentos de panificação C Aula expositiva dialogal, discussão Quadro branco, apostilas, ingredientes, equipamentos Porcentagens Equipamentos de individual e coletivo proteção 126 Preparar a massa Modelar os pães H Demonstração operacional/participação do aluno na prática Assar Zelo Reforço das atitudes através da exposição dialogal, demonstração/participação dos alunos, exemplo pessoal. Organização Segurança do trabalho Pão francês pronto/ máquinas e equipamentos de panificação, ingredientes Pão francês pronto/ máquinas e equipamentos de panificação A Estratégias de Avaliação Recursos para competência (conhecimentos, habilidades e atitudes) Avaliação TR Estratégia/técnica didática Fornos Ingredientes Máquinas e equipamentos de panificação C Aula expositiva dialogal, discussão Recursos didáticos Formulação de perguntas orais Quadro branco, /escritas apostilas /observação do desempenho Porcentagens Equipamentos de individual e coletivo Preparar a massa proteção H Modelar os pães Assar Zelo Organização A Demonstração operacional/participação do aluno na prática Reforço das atitudes através da exposição dialogal, demonstração/participação dos alunos, exemplo Pão francês pronto/ máquinas e equipamentos de panificação Formulação de perguntas orais /observação do desempenho Pão francês pronto/ maquinas e equipamentos de panificação Formulação de perguntas orais /observação do desempenho 127 Segurança do trabalho pessoal. Funções de avaliação Diagnóstica Formativa Somativa Antes da aula/assunto Durante a aula Depois da aula/período Realizada para diagnosticar as competências iniciais do educando em relação as atividades de aprendizagem que serão desenvolvidas. A diagnose pode ser realizada através da formulação de perguntas orais e/ou escritas. Processada durante a realização das atividades de aprendizagem. Visa identificar se os conhecimentos, habilidades e atitudes estão sendo compreendidos, transferidos e aplicados, fornecendo de imediato ao docente indicações do que deve ser feito para recuperação imediata. Realizada após a realização das atividades de aprendizagem. Visa avaliar a soma dos conhecimentos, habilidades e atitudes em um determinado período. Ainda é utilizada para aprovar e/ou reprovar. Pode ser realizado através da formulação de perguntas orais e/ou escritas, acompanhamento, observação e registro do desempenho. Algumas considerações sobre avaliação formativa A avaliação formativa deve ser realizada em vários momentos do processo de ensino e aprendizagem. As avaliações diárias, semanais permitem diagnosticar as lacunas de aprendizagem e evolução dos educandos. As provas podem ser orais, escritas e preferencialmente que sejam reflexivas/situações problema. Recomenda-se ainda que a melhor forma de avaliar é acompanhar e observar o desempenho da atuação do aluno quando do desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes. Quando das avaliações através de provas escritas a nossa sugestão e que as provas sejam corrigidas em sala de aula com os alunos, tirando dúvidas, complementando as informações, discutindo sobre o conhecimento a ser agregado, orientando para reestudos e pesquisas. Avaliar sempre permitindo que o aluno faça auto-avaliação. Elaborar para avaliação provas pedagógicas, contextualizadas, significativas que permitam o raciocínio, a relação das questões, a evocação do pensamento sistêmico e criativo. Elaborar para avaliação, provas que façam parte do cotidiano, que não assustem, que sejam necessárias e que o aluno perceba sua necessidade. Elaborar para avaliação provas para descobrir onde o aluno se encontra e o que falta para chegar à competência desejada; 128 Elaborar provas que evoquem o cotidiano, sob a forma de situações problema que mobilizem toda a competência do aluno para realização. Conscientizar os alunos para que a avaliação seja mais um momento privilegiado de aprendizagem. Elaborar provas que culminem em um movimento prático. Sugestões para Elaboração de Questões de Prova Elaboração de questões de prova - objetivas/situação problema A empresa Metal e Companhia esta selecionando profissionais para a sua linha de produção de acessórios metálicos para banheiro: cabides, porta-toalhas, porta- sabonetes e porta-papéis. Foi identificado que as competências necessárias para construção do produto estão relacionadas à Ajustagem, Tornearia e Soldagem. Baseado na sua experiência de trabalho e os cursos profissionalizantes que realizou assinale a resposta correta. 1. O eixo porta-toalhas será confeccionado em aço inoxidável redondo, de 5/8”. Qual a medida comparativa de 5/8” em mm? ( )12,7mm ( )19,05mm ( )14,222mm ( )15, 875mm ( )16,00mm 2. As orelhas e haste de profundidade do paquímetro universal medem respectivamente: ( ) Diâmetro interno e diâmetro externo ( ) Diâmetro externo e profundidade ( ) Profundidade e diâmetro externo ( ) Diâmetro interno e profundidade ( ) Profundidade e diâmetro externo 3. Os extremos do eixo porta-toalhas serão roscados externamente, rosca métrica M12 x 1mm. Com que broca você vai furar para abrir a rosca interna no suporte que receberá o eixo porta toalhas? ( ( ( ( ( )11mm )12 mm )1/2” )10,5mm )11.5mm 129 4. A rosca métrica externa M12 x 1mm do porta toalhas, será aberta no torno mecânico universal, a ferramenta a ser utilizada é um suporte com pontas de carboneto metálico intercambiáveis. As roscas métricas são construídas com um ângulo determinado. Assinale qual o ângulo da ferramenta que você escolherá para abrir a rosca? ( ( ( ( ( ) 55º ) 30º ) 45º ) 60º ) 90º 5 O aço convencional é composto por ferro mais carbono. As peças que você confeccionará serão construídas em aço inoxidável que tem, dentre as suas características a capacidade de permanecer sem alterações provocadas por oxidação. Baseado nesta descrição assinale a composição principal do aço inoxidável?. ( ( ( ( ( ) carbono/cromo ) carbono e ferro ) carbono/manganês ) carbono/silício ) carbono/titânio 6. Ainda relacionado à composição dos materiais e tratamento de superfícies, a tempera ê um processo que consiste em aquecer os materiais ferrosos com porcentagem de carbono acima de 0,45 a uma temperatura acima de 725 graus centigrados e resfriados bruscamente em água ou óleo. Geralmente os materiais temperados recebem outro tratamento denominado revenimento, que consiste em voltar a aquecer o mesmo material a uma temperatura variável de 200 a 250 graus centigrados e deixar que se esfrie naturalmente. Baseado no contexto assinale a alternativa correta dos respectivos objetivos de têmpera e revenimento. ( ( ( ( ( ) Endurecer a superfície do material/tirar as tensões internas ) Endurecer a superfície do material/escurecer a superfície do material ) Descarbonizar/escurecer a superfície do material ) Tirar as tensões internas/endurecer a superfície do material ) Oxidar o material/tirar as tensões internas Exemplo de questões de provas – subjetivas/dissertativas Você vai fazer um teste de seleção para ser contratado por um conceituado salão de beleza de sua cidade. No teste, você terá que executar um corte feminino, de acordo com orientações dadas. Mas, a proprietária do salão pede que, antes de iniciar o corte, você apresente: Relação dos equipamentos/ferramentas e produtos que você irá utilizar; 130 Ficha de anamnese, informando as principais características do cabelo, tipo de rosto e principais características fisionômicas do cliente; Justificativa para a escolha de um dos cortes propostos. Duas propostas de corte de cabelo para o cliente. Exemplo de questões de prova que terminam em um produto O melhor exemplo vem da Olimpíada do Conhecimento que é previsto e executado: Planejamento Processo de execução Produto Tendo como estratégia de avaliação principal uma situação problema. É avaliado HABILIDADES INTELECTUAIS Planejamento Transferência de aprendizagem Capacidade de pesquisa Tomada de decisão Resolução de problemas ATITUDES INDIVIDUAIS E COLETIVAS Segurança do trabalho Qualidade técnica ambiental Zelo Disciplina Autocontrole Capacidade de trabalho em equipe Liderança HABILIDADES PSICOMOTORAS Confeccionar Medir Construir Interpretar desenhos e esquemas Montar Desmontar E outras habilidades 131 MOMENTOS PEDAGÓGICOS Uma aula, ministrada por meio da metodologia para desenvolvimento de competências deve prever vários movimentos pedagógicos, conforme sugerido a seguir: MOVIMENTOS 1. Encantamento Objetivo: Estimular os estudantes para o processo de aprendizagem, encantando e sintonizando todos numa freqüência favorável ao desenvolvimento da aula. 2. Revisita Objetivo: Revisar rapidamente a aula anterior, para um aquecimento da memória. 3. Apresentação da competência Objetivo: Apresentar o assunto a ser estudado, contextualizando-o, buscando tornar a aprendizagem significativa para os estudantes, despertando o interesse pelo processo de crescimento pessoal e profissional. AÇÕES Estabelecendo cumplicidade; Criando clima favorável para a aprendizagem; Enfeitiçando, deliciando, extasiando, maravilhando; Utilizando textos, músicas, filmes, fotos, notícias, frases Envolvendo estudantes na condução do encantamento da aula Revisando rapidamente a aula anterior; Favorecendo a participação de todos; Reavaliando a aprendizagem dos estudantes; Estabelecendo elos entre assuntos Envolvendo estudantes na condução da revisita da aula Contextualizando e reforçando a importância da competência Fixando-a em local visível Mencionando-a durante todo o processo de ensino Identificando os conhecimentos prévios do grupo sobre o assunto, para consideração no planejamento de ensino e/ou no enriquecimento da aula; Apresentando situações desafiadoras para os estudantes, que estimulem o desenvolvimento das inteligências. Incentivando os estudantes na resolução de desafios ou a elaboração de produtos que evidenciem o alcance da competência. Estabelecendo com os estudantes os aspectos formativos, avaliativos e atitudinais a serem vivenciados, observados e internalizados; 132 4. Desenvolvimento da aula Objetivo: Aplicar as estratégias didático-pedagógicas para a construção dos conhecimentos, habilidades e atitudes, visando o alcance da competência pretendida. 5. Avaliação da aprendizagem Objetivo: Verificar a eficácia imediata das atividades de ensino, observando os pontos em que os estudantes apresentam dificuldades ou o alcance da competência pretendida. 6. Conclusão da aula Objetivo: Reforçar os pontos principais, refletir sobre o processo de ensino e de aprendizagem e esclarecer dúvidas ainda existentes. Realizando mediações no processo de aprendizagem Concretizando significado dos conceitos, com exemplos e materiais de apoio adequados; Solicitando e estimulando a participação dos estudantes na construção de novas situações que demonstrem compreensão dos conteúdos formativos e seus conceitos; Evitando respostas prontas Favorecendo ambiente dinâmico e vivo Formulando perguntas que estimulem raciocínio crítico e a autonomia Realizando diariamente as avaliações, para garantir a qualidade do ensino e da aprendizagem; Utilizando estratégias variadas, para avaliar conhecimentos, habilidades, atitudes e produtos. Observando, formulando perguntas orais, aplicando questionários e testes; Verificando, corrigindo e avaliando o resultado obtido pelas ações educacionais. Acompanhando o desempenho e o crescimento pessoal e profissional do estudante por meio da avaliação sistemática do seu portifólio. Promovendo discussão sobre os principais pontos vivenciados na aula; Envolvendo estudantes na condução da conclusão da aula Instigando a curiosidade dos estudantes para a próxima aula 133 Anexo 05 – Planos de Ação Escola SENAI Padre Marcelo Bertolusso Plano de Ação Direção Escolar Porto Velho – Rondônia 2011 134 Escola SENAI Padre Marcelo Bertolusso Diretor Eng. David Lopes Maciel Coordenação Pedagógica Klenia Borges Peres Supervisão Pedagógica Ingrid de Melo Sobral Secretário Noé Cardoso da Silva 2011 135 1 - APRESENTAÇÃO É possível fazer uma comparação entre o trabalho de um maestro e o de um diretor de escola. Ambos são líderes e regem uma equipe. O primeiro segue a partitura e é responsável pelo andamento e pela dinâmica da música. O segundo administra leis e normas e cuida da dinâmica escolar. Os dois servem ao público, mas a platéia do "regente-diretor" não se restringe a bater palmas ou vaiar. Ela é formada por uma comunidade que participa da cena educacional. Mais do que um administrador que cuida de orçamentos, calendários, vagas e materiais, quem dirige a escola precisa ser um educador. E isso significa estar ligado ao cotidiano da sala de aula, conhecer alunos, professores e pais. Só assim ele se torna um líder, e não apenas alguém com autoridade burocrática. Há três perfis básicos nessa função: O administrador escolar — mantém a escola dentro das normas do sistema educacional, segue portarias e instruções, é exigente no cumprimento de prazos; O pedagógico — valoriza a qualidade do ensino, o projeto pedagógico, a supervisão e a orientação pedagógica e cria oportunidades de capacitação docente; O sócio-comunitário — preocupa-se com a gestão democrática e com a participação da comunidade, está sempre rodeado de pais, alunos e lideranças do bairro, abre a escola nos finais de semana e permite trânsito livre em sua sala. Como é muito difícil ter todas essas características, o importante é saber equilibrá-las, com colaboradores que tenham talentos complementares. Delegar e liderar devem ser as palavras de ordem. E mais: o bom diretor indica caminhos, é sensível às necessidades da comunidade, desenvolve talentos, facilita o trabalho da equipe e, é claro, resolve problemas. 136 2 JUSTIFICATIVA É com satisfação que a direção da Escola SENAI vem elaborar esse plano de ação para nortear nosso trabalho, tendo em vista a melhoria significativa da relação ensino aprendizagem, possibilitando assim, saber quais necessidades do dia a dia da escola e das pessoas que ali se encontram, promovendo meios que facilitem todo o processo escolar. A direção tem um papel político, pedagógico e de liderança no meio que se encontra inserido, sendo necessário ressaltar toda a equipe dos colaboradores da escola SENAI. A direção deve ser ousada, inovadora, criativa e ter boas relações interpessoais 3 OBJETIVO GERAL Cumprir as determinações das autoridades escolares, as leis de ensino vigentes da escola, garantir e preservar todos os atos conforme a lei. Contribui e liderar toda a equipe da escola, envolvendo o corpo técnico, corpo docente, corpo discente e equipe de apoio facilitando assim todo o processo. 3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Planejar, coordenar, orientar e avaliar as atividades desenvolvidas na Escola; Presidir todos os atos escolares; Assinar juntamente com o Secretário Escolar, todos os documentos escolares; Participar da elaboração do Projeto Pedagógico; Oportunizar o desenvolvimento de um trabalho integrado entre os setores; Supervisionar e incentivar a participação dos alunos nas atividades esportivas, sociais e culturais e nas soluções de problema da Escola; Manter a segurança no âmbito da Escola. 137 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Editora Vozes, 2002. MESSEDER, Hamurabi. LDB – Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. [s.n]: Elsevier Editora LTDA, 2000. 138 ATIVIDADES Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Coordena e acompanha o planejamento de metas e orçamentário assegurando a realização das metas propostas. X X X X X X X X X X X X Participa de aulas inaugurais X X X X X X X X X X X X Elabora, analisa e consolida relatórios pertinentes a Escola para enviar a Direção Regional X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Coordena e proporciona condições aos alunos da escola para participarem das Olimpíadas do Conhecimento Mantém atualizado o Portfólio de Cursos, observando as demandas de mercado e as tecnologias e encaminha a GETEP a proposta de novas demandas identificadas Realiza reuniões quinzenais com Coordenação de áreas para socialização das informações. Recebe a tabulação do SAC - Sistema de Avaliação de Cursos 115 Escola SENAI Padre Marcelo Bertolusso Plano de Ação Secretaria Escolar Porto Velho – Rondônia 2011 116 1. APRESENTAÇÃO O plano de ação da Secretaria Escolar tem por finalidade oferecer uma proposta de trabalho coletivo, pautado no compromisso de subsidiar e dar s u p o r t e a toda equipe técnicapedagógica, alunos e comunidade escolar em geral. Este plano possui ações que possibilitam a busca de melhorias no processo técnicoadministrativo relacionado com realidade dos cursos profissionalizantes que oferecemos. Para garantir as intenções aqui expostas procuramos observar a consonância da legislação do sistema e normas estabelecidas na instituição a fim de legalizar o desenvolvimento de uma proposta global e participativa. Sendo assim, subentende-se que a finalidade principal do plano de ação, ora evidenciada não refuta as possibilidades de revê-lo sempre que necessário, para assim construir-se um ensino dinâmico, eficaz e congruente. 2. JUSTIFICATIVA Sendo a secretaria um dos principais setores de uma escola, faz-se necessário a elaboração de um Plano de Ação, para que se tenha uma diretriz a ser seguida no âmbito da organização escolar com princípio da democratização e imparcialidade nas ações interpessoais do atendimento como um instrumento para a melhoria da qualidade do ensino e para a inserção adequada da Escola na vida da comunidade. O Secretário é um dos elementos a quem a Diretoria delega poderes. Sua posição é tão importante que um dos requisitos para a autorização de funcionamento de uma escola é a existência de um secretário credenciado. 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A influência do papel do secretário escolar é de indiscutível importância para a consecução de objetivos e metas do processo escolar, utilizando-se da adoção de meios alternativos relacionados com a melhoria da qualidade e da produtividade dos serviços, identificando necessidades e equacionando soluções. Entre objetivos e metas, a integração entre o administrativo e o pedagógico, caracteriza-se como um processo desafiador para o secretário escolar. As atividades do secretário escolar devem estar asseguradas através da sua segurança e desenvoltura quanto a sua objetivação e execução, onde a atualização de seus conhecimentos, competências e habilidades, possibilitam o enfrentamento de situações não previstas. 4. MODALIDADES DE ENSINO NA ESCOLA SENAI 116 A Escola SENAI Padre Marcelo Bertolusso poderá oferecer cursos e programas de educação profissional nas seguintes modalidades: FORMAÇÃO INICIAL Aprendizagem industrial básica – é a formação técnico profissional compatível com o desenvolvimento, físico moral psicológico e social do jovem – caracterizada por atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade progressiva, desenvolvidas no ambiente de trabalho, destinada a jovem maior de 14 anos e menor de 24 anos de idade que possuam contrato de aprendizagem. Qualificação profissional básica - consiste na primeira etapa de um programa de formação inicial e continuada de trabalhadores, com carga horária mínima de 160h objetiva a qualificação para o trabalho e a elevação do nível de escolaridade do trabalhador, o qual após a conclusão com aproveitamento dos referidos cursos, fará jus ao certificado. FORMAÇÃO CONTINUADA Aperfeiçoamento e Especialização Profissional – São cursos de aperfeiçoamento profissional, de oferta livre, sem limite de carga horária, têm como requisito para ingresso comprovação de formação anterior ou avaliação ou reconhecimento de competências para aproveitamento e prosseguimento de estudos. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO Habilitação Profissional – A educação profissional técnica de nível médio destina-se a alunos matriculados no ensino médio ou egresso deste, com o objetivo de proporcionar habilitação ou qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional de conclusão. EDUCAÇÃO À DISTÃNCIA Os cursos de Educação a Distância são destinados às pessoas que desejam iniciar, complementar e/ou aperfeiçoar seus estudos. A Escola iniciou suas a ç õ e s nesta área com o objetivo de subsidiar cursos e programas de Educação Profissional, em nível de formação inicial, na formulação da oferta de seis temas transversais, a saber: Empreendedorismo; Tecnologia da Informação; Segurança do Trabalho; 117 Meio Ambiente; Legislação Trabalhista. Comunicação Propriedade Intelectual 5. OBJETIVO GERAL Coordenar os serviços de escrituração escolar, arquivos, protocolo, controle de documentos e, preparação de correspondências da Escola com ética e responsabilidade. 5.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Responsabilizar-se pela guarda e autenticação dos documentos escolares. Facilitar o trabalho para maior rendimento. Executar todo o serviço de escrituração escolar; Compartilhar as informações contidas em leis que afetam o cotidiano escolar; Proporcionar momentos de discussão organizada, com pauta definida, com tempo e espaço para que todos estejam atualizados com os atos administrativos; Organizar e identificar problemas e soluções, levando em consideração a opinião de todos. 6. A SECRETARIA E SUAS INTERAÇÕES COM A DIREÇÃO Assessoria, execução, coordenação e supervisão das atividades administrativas sob sua responsabilidade. Harmonia de propósitos e de princípios. COM A SUPERVISÃO Colaboração Apresentação de situações para ratificação ou retificação. COM O CORPO DISCENTE Atendimento direto, sem intermediários. Busca de soluções COM O CORPO DOCENTE Elemento de ligação entre atividades pedagógicas e administrativas Respeito à competência e aos métodos do professor. Postura ética. COM OS SUBORDINADOS Orientação e supervisão das rotinas de trabalho estabelecidas Respeito às aptidões e habilidades de cada um. COM OS PAIS E COMUNIDADE EM GERAL Presteza de informações. Busca de soluções 118 COM ÓRGÃOS COLEGIADOS Respeito ao sigilo profissional Subsidiar com informações Formar o apoio ao bom andamento 7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ATIVIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Participação na elaboração do calendário escolar X Abertura de eventos no SIGE X X X X X X X X X X X X Matrícula de alunos novos X X X X X X X X X X X X Inicio do 1º Semestre X Acompanhamento dos lançamentos diários no sistema X X X X X X X X X X X X Emissão de registros escolares X X X X X X X X X X X X Envio da relação seguro escolar X X X X X X X X X X X X Recesso escolar X Inicio do 2º Semestre X Participações em reuniões administrativas e pedagógicas X X X X X X X X X X X X Lançamento no SCOP X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Lançamento no EGRESSO Emissão de relatório gerencial X X X X X X X X Encontro pedagógico Melhoria continua dos processos X X X X X X X X X 119 Escola SENAI Padre Marcelo Bertolusso Plano de Ação Supervisão Escolar Porto Velho – Rondônia 2011 120 1 APRESENTAÇÃO A par t ic ipaçã o e int egra ção da t r ía de - a luno -p rof esso r - supe rv is or, a l iada a u ma d inâ m ica at iva e coe rente con st itu iu -se nu m re sul tado c uja s l inha s no rtead ora s co r robo ra rão pa ra u m desen vo lv i mento ef ica z e m todo f aze r pedagóg i co da inst i tui ção. Não p re tende mos aqu i c ria r u ma es co la on de os sabe re s este ja m est át ico s. Ne sse sent ido p res supõe - se que o dev ido p lano d e a ção es tá su jei to à a val ia ção no de co rre r do p roce sso , pod endo a ss i m ser al te rado de sde que venha ao en cont ro das ne ces sid ades do p roces so educa t i vo e esta bele ça c oer ênc ia co m o Reg ime nto da E sco la e a s Reso lu ções que o leg it i ma m e com a ne ce ss idade s ubentende - se e vide nc iada que a não do s nos sos f ina l idade ref uta edu candos . p rin ci pa l do a s p os sib i l idade s de p lano Sendo de r evê - lo a ss i m, ação , o ra se mp re que ne ces sá rio , pa ra as s i m cons tru i r -se um en s ino d inâ m ico , ef i ca z e i nte rat i vo. 2 JUSTIFICATIVA A dinâmica do processo didático e do conhecimento que se ensina, aprende e (re)constrói na escola, solicita do supervisor pedagógico que incentive e promova o hábito de estudo. Esse “hábito”- ou, segundo Bourdieu (1989), essa predisposição adquirida, com determinação e prática, incorpora leitura e discussões coletivas de textos, tanto os que trazem subsídios aos conteúdos específicos, quanto os que ampliam e aprofundam bases, encaminhamentos e concepções do ato educativo de ensinar e aprender, que caracteriza a especificidade da escola e do conhecimento que deve ser garantido. Sendo assim, a função e/ou a “missão” do supervisor pedagógico, requer dele, então uma ampla e bem apoiada visão dos fundamentos, princípios e conceitos do processo didático. Daí a necessidade de intensa leitura e estudo. Propiciando o desenvolvimento do currículo da escola, visando melhor e mais eficiente desempenho do trabalho didático-pedagógico e, obviamente, a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, tem o presente plano a função de orientar e 121 avaliar todas as atividades do corpo docente, dinamizando, facilitando e esclarecendo a atuação da supervisão pedagógica, junto ao corpo administrativo, docente e discente da escola. Este plano é flexível de acordo com as necessidades reais da escola e de toda a clientela nela atendida. 3- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Um dos desafios que hoje é colocado à Supervisão Pedagógica é a ampliação de seu campo de atuação a fim de incluir, para além da formação inicial de professores, também a responsabilidade pelo desenvolvimento qualitativo da escola. Todos os que trabalham nela estão em aprendizagem, e a supervisão tem de encarar fundamentalmente dois níveis: a formação e o desenvolvimento profissional dos agentes de educação e a sua influência no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos e o desenvolvimento e a aprendizagem organizacionais e a influência na qualidade da vida das escolas. Não se pretende que o supervisor tenha a função de inspeção, no sentido de verificação da execução de políticas exógenas à escola. Não se pretende igualmente que o supervisor pedagógico se substitua ao gestor da escola, ou seja qual for a designação para quem, na escola, assume a função de conduzir seus destinos. Pretende-se, sim, que, fazendo parte do coletivo da escola, se responsabilize por organizar, gerir e avaliar a formação de recursos humanos, com vistas à melhoria da qualidade da educação de acordo com o projeto político pedagógico da escola. Integrar-se-á, assim, na política da escola em cuja definição, aliás deve ter participado. Ao pretender essa responsabilidade para o supervisor pedagógico, não pretende-se enquadrá-lo num modelo taylorista de eficiência e eficácia a todo custo. Pretende -se, sim, situá-lo num sistema organizativo institucional e, nesse enquadramento, atribuir-lhe uma missão, uma voz, uma ação. Pretende-se que ele seja uma peça vital numa escola como organização que aprende ao longo de sua vida, porque sabe interpretar sua história passada, ler sua realidade e planificar seu futuro na flexibilidade que só um trabalho bem planejado e com ampla visão de mundo consegue proporcionar. 122 4- OBJETIVO GERAL O trabalho da Supervisão Pedagógica visa traduzir o novo processo pedagógico em curso na sociedade mundial, elucidar a quem ele serve explicitar suas contradições e, com base nas condições concretas dadas, promover necessárias articulações para construir alternativas que ponham a educação a serviço do desenvolvimento de relações verdadeiramente democráticas. 5- OBJETIVOS ESPECÍFICOS Elaborar o plano de ação pedagógica; Informar aos professores sobre a linha de ação seguida pela escola e métodos da Supervisão Escolar; Promover e participar das reuniões de pais e professores; Prestar assistência técnico-pedagógica de forma direta ao corpo docente e, indiretamente, ao corpo discente; Avaliar continuamente o processo ensino-aprendizagem com vistas na realimentação do sistema; Estudar, pesquisar e selecionar assuntos didáticos e incentivar troca de experiências entre professores; Orientar e acompanhar no preenchimento dos diários de classe; Identificar constantemente quais as prioridades das turmas e professores para prestarlhes um melhor atendimento; Visitar as salas de aula para detectar problemas existentes e procurar solucioná -los; Detectar constantemente as deficiências na aprendizagem; Acompanhar o desenvolvimento dos planos, a fim de que haja um trabalho interdisciplinar, onde possamos atender com eficiência toda a clientela da instituição; Avaliar a execução dos planos; Promover o aumento do rendimento escolar qualitativamente. 6- METODOLOGIA DE TRABALHO Com a implantação das Metodologias Com Base em competências, a supervisão educacional poderá ser uma grande aliada do professor na implantação, associada à avaliação crítica, desse 123 norteador da prática pedagógica. Mas, para que se possa alcançar esse objetivo, é necessário que a supervisão seja vista de uma perspectiva baseada na participação, na cooperação, na integração e na flexibilidade. Nesse sentido, reconhece-se a necessidade de que o supervisor pedagógico e o professor sejam parceiros, com posições e interlocuções definidas e garantidas na escola. O método de trabalho é simples, dinâmico, democrático, cooperador e de acordo com as necessidades apresentadas, colaborando com os professores na procura de meios e fins para melhor aprendizagem e formando um trinômio indispensável: aluno-professor-supervisor, e procurando a Filosofia Educacional como forma de organização para atingir os objetivos e procurando obter adesão e colaboração de todos os elementos, desenvolvendo assim, um verdadeiro trabalho de equipe. 7- AVALIAÇÃO A avaliação consiste num trabalho progressivo e cooperativo entre a direção, supervisão pedagógica e o corpo docente, integrados na diagnose dos problemas que interferem no processo ensinoaprendizagem, para dar-lhe solução adequada. Esta avaliação contínua e progressiva será feita através de: Análise do plano elaborado, para verificar se os objetivos foram alcançados; Críticas construtivas; Observações diretas e indiretas de todas as atividades desenvolvidas; Visitas; Entrevistas; Conversas; Fichas de acompanhamento; Levantamentos estatísticos; Reflexão e conclusão; Análise dos dados coletados. Período de execução Durante todo o ano l 124 6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES – 2011 JAN FEV MAR ABR MAI JUNH JULH AGOS SET OUT NOV DEZ Atividades desenvolvidas Distribuir as turmas nas salas e lotação de professores X X X X X X X X X X X Participar das reuniões administrativas X X X X X X X X X X X Acompanhar e orientar a construção dos planos de cursos X X X X X X X X X X X Orientação em conjunto professores e alunos a X X X X X X X X X X X Auxiliar e construir as avaliações junto aos docentes X X X X X X X X X X X Participar das reuniões de Pais e Professores X X X X X X X X X X X Orientar e acompanhar no auxílio aos alunos com estratégias a fim de mobilizar os saberes a ser conhecidos X X X X X X X X X X X Fazer reuniões pedagógicas X X X X X X X X X X X Prestar assistência à direção em assuntos pedagógicos e em atividades cívicas e sociais X X X X X X X X X X X Aplicar avaliação de egressos Inserção e caracterização X X X X X X X X X X X e individual Cadastrar o SAC Sistema de Avaliação do Cliente X X X X X X X X X X X Aplicar o SAC Sistema de Avaliação do Cliente X X X X X X X X X X X Tabular o SAC Sistema de Avaliação do Cliente X X X X X X X X X X X Fazer visitas para acompanhar o desenvolvimentos dos jovens na aprendizes nas empresas X X X X X X X X X X X Fazer relatórios das ações promovidas pela supervisão pedagógica para a melhoria do processo de ensino aprendizagem X X X X X X X X X X X Fazer reuniões com o Conselho de professores X X X X X X X X X X X Fazer reuniões com o Conselho de classe X X X X X X X X X X X 123 124 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA NÉRICE, Imideo Giuseppe. Introdução à Supervisão Escolar. São Paulo: Atlas, 1986. VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento Projeto de Ensino- Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico. São Paulo: Libertad Editora, 2005. 125 Escola SENAI Padre Marcelo Bertolusso Plano de Ação NIT – Núcleo de Informação Tecnológica Porto Velho – Rondônia 2011 126 1 APRESENTAÇÃO A Biblioteca da Escola SENAI Padre Marcelo Bertolusso é denominada Núcleo de Informação Tecnológica – NIT através da formação de acervo especializado para suporte às atividades de ensino, pesquisa, extensão, serviços técnicos e tecnológicos, conforme os cursos ofertados na Escola. O Núcleo de Informação Tecnológica – NIT dispõem de um acervo de livros, periódicos nacionais e internacionais nas diversas áreas de competências. Dispõe também de videoteca com CDs e DVDs. O espaço para estudo nas Bibliotecas conta ambiente para estudo local e estrutura para acesso a internet 2 JUSTIFICATIVA É inegável o papel da Informação Tecnológica como importante insumo para o aprendizado. Com a informação transformada em conhecimento e disponibilizada de forma adequada. Os alunos tem a possibilidade de contar com uma estrutura planejada para facilitar o seu desenvolvimento. 3 OBJETIVO GERAL O Núcleo de Informação Tecnológica - NIT tem como objetivo estabelecer a sistemática de seleção, de aquisição, de catalogação eletrônica, de preservação, de organização técnica das publicações, de pesquisas e de disseminação de informações, no âmbito de sua atuação. 3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Organizar e manter o acervo bibliográfico; Realizar o tratamento técnico da documentação; Orientar quanto ao funcionamento do NIT; 127 Inserir dados bibliográficos na base de dados PERGAMUM; Prestar atendimento ao público; Elaborar, executar a programação das atividades do NIT, mantendo – o articulado com as demais unidades da área técnico – pedagógica; Manter o controle das atividades realizadas, avaliar os resultados da programação e apresentar relatórios; Colaborar com os professores na busca de referências bibliográficas; Assegurar a organização e funcionamento da biblioteca / NIT; Sugerir aquisições de livros didáticos, científicos e culturais, além de folhetos, jornais, revistas, conforme indicação de clientes, através de sugestão técnica. Sugerir programação para que o NIT seja efetivamente utilizado com desenvolvimento à pesquisa e leitura; Auxiliar professores, alunos e técnicos nas solicitações de materiais e consultas; Manter interação com outras bibliotecas, centros de estudo e núcleos para propor aquisições que mantenham a atualização do acervo bibliográfico; 128 4 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES – 2011 ATIVIDADES Jan Organizar e manter o acervo bibliográfico Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X NIT, mantendo – o articulado com as demais X unidades da área técnico – pedagógica. X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X de informação para elaboração de materiais didáticos, X incluindo elaboração de fichas catalográficas. X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Realizar o tratamento técnico da documentação Orientar quanto ao funcionamento do NIT Inserir dados bibliográficos na base de dados e atender ao público Elaborar, executar a programação das atividades do Manter o controle das atividades realizadas, avaliar os resultados da programação e apresentar relatórios. Colaborar com os professores na pesquisa de fontes Assegurar a organização e funcionamento da biblioteca do NIT. Disponibilizar normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, conforme solicitação técnica. 130 Sugerir aquisição de livros didáticos, científicos e culturais, além de folhetos, jornais, revistas , conforme X plano de ação. X x Sugerir programação para que o NIT seja efetivamente X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X a bibliografia existente na biblioteca, principalmente X aquelas que se referem às inovações tecnológicas; X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X utilizado; Manter interação com outras bibliotecas, centros de estudo e núcleos para propor aquisições que mantenham a atualização do acervo bibliográfico; Divulgar periodicamente no âmbito das escolas de educação profissional e suas extensões de treinamento Auxiliar professores, alunos e técnicos nas solicitações; X 131