Catálogo da Coleção Carnaúba
do Núcleo Temático da Seca e Semi-Árido da UFRN
Parte II– ANEXOS
Gildete Moura de Figueirêdo
Gestão Documental
Raimunda Gonçalves de Almeida
Gestão dos Resumos Críticos
Sílvio José Bezerra
Gestão da Realidade Virtual
Terezinha de Queiroz Aranha
Coordenadora do Projeto
Edição comemorativa do Cinqüentenário da UFRN.
Natal-RN
2008
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COLEÇÃO CARNAÚBA. Projeto ACESSO À INFORMAÇÃO SOBRE CARNAÚBA
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
José Ivonildo do Rêgo - Reitor
Centro de Ciências Sociais Aplicadas - CCSA
Ana Lucia Assunção Aragão - Diretora
Banco do Nordeste do Brasil – BNB
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE
José Sydrião de Alencar Júnior - Superintendente
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT
Emir José Suaiden
Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa - FUNPEC
José Luis da Silva Junior - Superintendente
Projeto ACESSO À INFORMAÇÃO SOBRE CARNAÚBA
Terezinha de Queiroz Aranha - Coordenação
CAPA
Desenho de bico de pena de Newton Navarro extraído do livro de Rômulo C. Wanderley
‘Canção da Terra dos Carnaubais’
EQUIPE TÉCNICA
Gildete Moura de Figueirêdo
Coordenação do Catálogo
Raimunda Gonçalves de Almeida
Elaboração dos Resumos Críticos
Isa Maria Freire
Consultora em Ciência da Informação
Sílvio José Bezerra
Gestão da Realidade Virtual
Laís Costa Malta
Webdesigner
ESTAGIÁRIOS
-
Eudilene Moreira Bezerra DEBIB/UFRN
Ieda Xavier de Oliveira - Aqüicultura/UFRN
Marcleane Rocha da Cruz - DEBIB/UFRN
Graziela Zita Grilo - Digitadora
Catalogação na fonte: Biblioteca Central Zila Mamede da UFRN. Divisão de Serviços Técnicos.
Catálogo da Coleção Carnaúba: do Núcleo Temático da Seca e Semi-Árido da UFRN/
Coordenação e gestão documental Gildete Moura de Figueiredo, Gestão dos
resumos críticos Raimunda Gonçalves de Almeida, Gestão da realidade virtual
Sílvio José Bezerra, Coordenação do Projeto e Apresentação Terezinha de Queiroz
Aranha. Natal, RN, 2008.
(Coleção Carnaúba).
Acesso: www.ccsa.ufrn.br/nutseca/
Ilustrações Clássicas
Anexo A
1. Carnaúba – Catálogo. 2. Fotografias – Vale do Assu (RN) – Catálogo. I.
Núcleo Temático da Seca e Semi-Árido (UFRN). II. Figueiredo, Gildete Moura de.
III. Almeida,Raimunda Gonçalves de. IV. Bezerra, Sílvio José. V. Aranha, Terezinha
de Queiroz. VI. Título: do Núcleo Temático da Seca e Semi-Árido da UFRN.
RN/UF/BCZM
CDU 017:582.545
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COLEÇÃO CARNAÚBA. Projeto ACESSO À INFORMAÇÃO SOBRE CARNAÚBA
SUMÁRIO
PARTE II
Lista de Ilustrações Clássicas, 4
Lista de Ilustrações Carnaubais do Vale do Assu (RN), 5
Anexo A – Ilustrações Clássicas, 6
Anexo B – Ilustrações Carnaubais do Vale do Assu (RN), 20
Anexo C – Relatório de viagem ao Assu, 42
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Clássicas
[ Tapuias Tarairiús conduzindo tronco da carnaúba],6
Fig. 2
A Carnaubeira,7
Fig. 3
Moinho de vento,8
Fig. 4
Cerca de caiçara ou mourão,9
Fig. 5
Lenda da Carnaubeira [Capa do livro, 1939], 10
Fig. 5.1 [o menino avistou uma palmeira],11
Fig. 5.2 [o descanso à sombra da palmeira], 12
Fig. 5.3 [no topo da palmeira uma índia que lhe disse],13
Fig. 5.4 [minha seiva mata a sede de teus pais e a tua],14
Fig. 5.5 [construir tua cabana com a madeira do meu tronco],15
Fig. 5.6 [um carnaubal imenso balançava ao vento],16
Fig. 6
Bosque de Carnaubeiras,17
Fig. 7
O Vareiro,18
Fig. 8
[Carnaubeira-Mossoró/RN],19
Fig. 1
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LISTAS DE ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu (RN)
Fig. 1 Leques de ‘Cuandus’,21
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Fig. 2 Carnaúbas – Vale do Assu - RN,22
Anita Queiros Monteiro (1983)
Fig. 3 Mata de Carnaúba reunindo “Cuandus” e Carnaúbas adultas ,23
Anita de Queirós Monteiro (1984)
Fig. 4-5 Mata de Carnaúbas adultas,24
Anita de Queirós Monteiro (1983)
Sílvio Bezerra (2008)
Fig. 6-8 Desmatamento & outras atividades produtivas, 25
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Fig. 9-10 Densidade dos Carnaubais ,26
Anita de Queirós Monteiro (1984),
Fig. 11-2 Densidade dos Carnaubais ,27
Anita de Queirós Monteiro (1984),
Fig. 13-4 Extermínio de Carnaúbas na fazenda Arraial ,28
Anita Queiros Monteiro (1975)
Fig. 15-7 Destruição da Carnaúba – Pendências/RN,29
Anita Queiros Monteiro (1983)
Fig. 18-9 Destruição da Carnaúba – queimadas, 30
Acervo de Ivete Medeiros
Fig. 20-1 Devastação – Ipanguaçú – Lagoa do Jiqui,31
Acervo de Ivete Medeiros (1988)
Fig. 22 Utilização da Carnaúba nos fornos de cerâmica,32
Anita de Queirós Monteiro (1988)
Fig. 23-5 Bananais no lugar dos carnaubais – Município de Ipanguaçu-RN,33
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Fig. 26-7 Inundação dos Bananais- Município de Ipanguaçu-RN,34
Fonte: Jornal Folha da Tarde (abril 2008)
Fig. 28 Vista aérea dos Bananais —Vale do Assu-RN , 35
Fonte: Jornal Folha da Tarde (abril 2008)
Fig. 29-30 Dutos da Petrobras & Artesã da ‘Carnaúba Viva’ , 36
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Fig. 31- 32 Visita aos “dutos a vapor” da Petrobras,37
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Fig. 33- 34 Visita aos “dutos a vapor” da Petrobras,38
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Fig. 35-36 Corte de carnaubal pelo vareiro,39
Anita de Queirós Monteiro
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Fig. 37- 38 Vareiro Edilson Ferreira de Nascimento,40
Silvio Bezerra (Jan. 2008)
Fig. 39- 40 Uso do papel da carnaúba e uso da palha seca da carnaúba,41
Laís Costa Malta (2008)
Silvio Bezerra (2008)
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Anexo A
Ilustrações Clássicas
Parte II
Fig. 1 – [Tapuia Tarairiú conduzindo tronco da carnaúba]
Reprodução do desenho do livro História Naturalis Brasiliae de Marcgrave
(1648), apresentando os índios tapuias Tarairiú conduzindo sobre os ombros o
tronco da carnaúba, por ocasião de seus jogos. As índias assistem à
demonstração de força física dos machos. Ilustração também incluída no livro de
Olavo de Medeiros Filho, Índios do Açu e do Seridó, na página 89, publicado pelo
Senado Federal em 1984.
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 2 A Carnaubeira (1648)
O mais antigo desenho da carnaúba - de Jorge Marcgrave entre
1639-1643 e publicado no seu livro “Historia Naturalis Brasiliae”,
Amsterdão (1648).
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 3 - Moinho de vento, (1859)
De José dos Reis Carvalho ilustrando o livro Historia da Comissão
Científica de Exploração [1859-1861], incluído como anexo 9 no livro
homônimo de Renato Braga (1982)
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 4 - Cerca de caiçara ou mourão-Curral feito de carnaúba
De José dos Reis Carvalho ilustrando a Historia da Comissão
Científica de Exploração [1859-1861, incluído como anexo 32 no
livro homônimo de Renato Braga (1982).
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 5 Lenda da Carnaubeira [Capa do livro, 1939]
Edição rara publicada pelo MEC, com 20 ilustrações de Paulo
Verneck, das quais selecionamos a capa e sete desenhos, revelando
a descoberta da palmeira pelo homem primitivo, suas utilidades,
seu abrigo, moradia e descanso, sua comercialização, seu
artesanato e seus bosques.
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 5.1 [O menino avistou uma palmeira]
Ilustração e fragmento do livro “Lenda da Carnaubeira”, desenho
n.8 de Paulo Verneck, trecho de Margarida Estrela Bandeira
Duarte.
11
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 5.2 [O descanso à sombra da palmeira]
Ilustração e fragmento do livro “Lenda da Carnaubeira
desenho n.9 de Paulo Verneck, trecho de Margarida Estrela
Bandeira Duarte.
12
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 5.3 [No topo da palmeira uma índia]
Ilustração e fragmento do livro “Lenda da Carnaubeira desenho
n.10 de Paulo Verneck, trecho de Margarida Estrela Bandeira
Duarte.
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 5.4 [Minha seiva mata a sede de teus pais e a tua]
Ilustração e fragmento do livro “Lenda da Carnaubeira desenho
n.12 de Paulo Verneck, trecho de Margarida Estrela Bandeira
Duarte.
14
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 5.5 [Construir tua cabana com a madeira do meu tronco]
Ilustração e fragmento do livro “Lenda da Carnaubeira”, desenho
n.19 de Paulo Verneck, trecho de Margarida Estrela Bandeira
Duarte.
15
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 5.6 [Um carnaubal imenso balançava ao vento]
Ilustração e fragmento do livro “Lenda da Carnaubeira”, desenho
n.20 de Paulo Verneck, trecho de Margarida Estrela Bandeira
Duarte.
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 6 Bosque de Carnaubeiras (1943).
Ilustrado em bico de pena por Percy Lau, Revista Brasileira de
Geografia v. 5, n. 2, p. 282, abr. - jun., 1943. Na coluna ‘Tipos e
aspectos do Brasil .
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 7 - O Vareiro (1952)
Ilustrado em bico de pena por Percy Lau, Revista Brasileira de
Geografia v.14, n. 3, p. 370, jul. - set., 1952, na coluna ‘Tipos e aspectos
do Brasil – Colheita da Carnaúba’ - artigo de Barbosa Leite. O vareiro
é o operário indispensável ao corte da palha da carnaúba, que teve
tempo de aprender as manhas do vento; encarregado de decepar as
palmas, utilizando uma vara de corte de aproximadamente 30m, e que
traz na sua extremidade uma pequena foice ou “trichete”. Uma forma
de trabalho artesanais, “cheio de perigo ao menor descuido” ainda não
substituídos, e conhecidos por poucos.
18
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Anexo A
ILUSTRAÇOES
Clássicas
Fig. 8 - Carnaubeira - Mossoró/RN (1974)
Carnaubeira atípica, fotografia de autor desconhecido com o
seguinte manuscrito do etnógrafo Oswaldo Lamartine de Farias:
‘Carnaubeira-Mossoró, RN. ESAM, ago./1974’.
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Anexo B
Ilustrações Carnaubais do Vale do Assu(RN)
≈
≈
≈
Ilustração (fig.8, p.184) e trechos (p. 187; 198; 207) extraídos do artigo
Carnaúba, de Luis da Câmara Cascudo, publicado na Revista
Brasileira de Geografia, v.26, n.2, p 159-216, abr. - jun. 1964.
20
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu (RN)
Fig. 1 Leques de ‘Cuandus’
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
21
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu (RN)
Fig. 2 Carnaúbas – Vale do Assu - RN
Anita Queiros Monteiro (1983)
22
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 3 Mata de Carnaúba reunindo “Cuandus” e Carnaúbas adultas
Anita de Queirós Monteiro (1984)
23
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 4 Mata de Carnaúbas adultas.
Anita de Queirós Monteiro (1983)
Fig. 5 Mata de Carnaúbas adultas
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
24
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig.6
Fig. 7
Fig. 8
Fig. 6- 8 Desmatamento & outras atividades produtivas
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
25
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 9
Fig. 10
Fig. 9-10 Densidade dos Carnaubais
Anita de Queirós Monteiro (1984)
26
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 11
Fig. 12
Fig. 11- 12 Densidade dos Carnaubais
Anita de Queirós Monteiro (1984)
27
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 13
Fig. 14
Fig. 13-14 Extermínio de Carnaúbas na fazenda Arraial no município de Carnaúbais
Anita Queiros Monteiro (1975)
Anexo B
28
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ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 15
Fig. 16
Fig. 17
Fig. 15- 17 Destruição da Carnaúba – Pendências/RN
Anita de Queirós Monteiro (1983)
29
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 18
Fig. 19
Fig. 18- 19 Destruição da Carnaúba – queimadas
Acervo de Ivete Medeiros
Presidente do Grupo Ambientalista do Vale do Assu (GAVA).
30
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 20
Fig. 21
Fig. 20- 21 Devastação – Ipanguaçú – Lagoa do Jiqui
Acervo de Ivete Medeiros (1988)
31
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 22
Fig. 22 Utilização da Carnaúba nos fornos de cerâmica
Cerâmica Sebastião Alves – Assu
Anita de Queirós Monteiro (1988)
32
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 23
Fig. 24
Fig. 25
Fig. 23-25 Bananais no lugar dos carnaubais – Município de Ipanguaçu-RN.
Em grande área deste município foram substituídos os carnaubais pela cultura da
banana a partir da década de 1980.
Sílvio Bezerra – 2008
33
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 26
Fig. 27
Fig. 26-27 Inundação dos Bananais- Município de Ipanguaçu-RN
As Inundações destruíram todo o bananal das empresas instaladas no Vale, onde antes eram
os carnaubais.
Fonte: Jornal Folha da Tarde (abril 2008)
34
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 28
Fig. 28 Vista aérea dos Bananais —Vale do Assu-RN
Fonte: Jornal Folha da Tarde (abril 2008)
35
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu(RN)
Fig. 29
Fig.30
Fig. 29- 30 Dutos da Petrobras & Artesã da ‘Carnaúba Viva’
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Artesã da “Carnaúba Viva” produzindo fachas de palha de carnaúba, que
amarram as esteiras aplicadas nos “dutos a vapor” da Petrobras.
36
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu (RN)
Fig. 31
Fig. 32
Fig. 31- 32 Visita aos “dutos a vapor” da Petrobras
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
37
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu (RN)
Fig. 33
Fig. 34
Fig. 33- 34 Visita aos “dutos a vapor” da Petrobras
Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Detalhes da visita da equipe da “viagem de campo” do projeto aos “dutos
de vapor” da Petrobras, no Alto do Rodrigues-RN. Na foto a Profª.
Teresinha de Queiroz Aranha observando a aplicação de esteiras de
carnaúba como revestimento e isolamento que protege a linha de vapor.
Na foto 34 uma tomada da linha.
38
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu (RN)
Fig. 35 Anita de Queirós Monteiro
Fig. 36 Sílvio Bezerra (jan. 2008)
Fig. 35-36 Corte de carnaubal pelo vareiro
39
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu (RN)
Fig. 37
Fig. 38
Fig. 37- 38 Vareiro Edilson Ferreira de Nascimento - Seguindo os passos do pai,
exercita um trabalho quase extinto no Vale do Assu.
Prof. Silvio Bezerra (Jan. 2008)
40
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Anexo B
ILUSTRAÇOES
Carnaubais do Vale do Assu (RN)
Fig. 39 Laís Costa Malta (2008) – Fundação Félix Rodrigues
Fig. 40 Silvio Bezerra (2008) – Carnaúba Viva
Fig. 39- 40 Uso do papel da carnaúba (Fundação Félix Rodrigues – Pendências/RN).
Exemplo do uso da palha seca da carnaúba (Projeto Carnaúba Viva –Assu/RN)
41
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Anexo C – RELATÓRIO DE VIAGEM AO ASSU1
Luciana Moreira Carvalho
Mônica Marques Carvalho
Objetivo: A viagem pelo Vale do Assu nos dias 22 e 23 de janeiro de 2008 teve vários
objetivos. O primeiro deles foi tomar conhecimento e realizar um registro fotográfico
dos locais de Pendências, Carnaubais e Assu. Nesse local esse registro visava
identificar a região do Vale do Assu em termos geográficos, culturais, entre outros
para ao final utilizando-se como ferramenta a realidade virtual, produzir um vídeo
onde se perceba o nível de devastação da carnaúba no Rio Grande do Norte, entre
outras questões relacionadas. Além desse objetivo, a viagem também visou apresentar
especificamente as cidades aos integrantes do Nut-Seca que ainda não conheciam a
região, aproximando cada vez mais as discussões teóricas da realidade vivida, e para
os que já conheciam rever pontos de interesse para o projeto de mapeamento das
carnaúbas no Rio Grande do Norte. Outro objetivo traçado e alcançado foi o resgate,
através de entrevistas com pessoas locais, autoridades, de informações sobre áreas de
plantação de carnaúbas registradas em fotografias do final da década de 1980 e início
da década de 1990 existentes no acervo do Nut-Seca, e que irão integrar o catálogo
sobre carnaúbas. A necessidade de identificação das fotografias por pessoas locais se
deu devido ao desmatamento de extensas áreas de plantação de carnaúbas, seja por
queimadas ou por substituição pelo plantio de bananeiras.
A Equipe: idealizada pela pesquisadora Isa Maria Freire (IBICT), a viagem ao Vale
do Assu contou com a seguinte equipe: Tereza de Queiroz Aranha, Raimunda
Gonçalves, Silvio Bezerra, Luciana Moreira Carvalho, Mônica Marques Carvalho e a
bolsista Laís Malta Por questões de foro íntimo a pesquisadora Isa Freire não pode se
integrar à equipe na viagem.
A viagem: A equipe saiu de Natal às 6h da manhã do dia 22 de janeiro de 2008 em
direção à cidade de Pendências, chegando às 9h30m onde todos tomaram um delicioso
café da manhã na casa de Tereza Aranha.
A próxima parada e a primeira atividade de trabalho que iniciou ás 10h30m na
Fundação Félix Rodrigues. Neste local, a equipe de viagem tomou conhecimento dos
trabalhos desenvolvidos na Fundação. Os trabalhos são de natureza cultural tais como
concursos de redação, workshops, entre outros, bem como trabalhos artesanais com o
uso e confecção de papel reciclado a partir de elementos extraídos da natureza e
contexto local, tal qual a palha da carnaúba. Na Fundação Tereza entrevistou Dodôra,
Zelito Goringa (músico) e João Batista (Petrobras) pessoas que integram a equipe da
Fundação Félix Rodrigues e que são bastante significativas para o resgate de
informações importantes para ilustrar os projetos desenvolvidos pelo Nut-Seca.
Após a visita à Fundação, o grupo seguiu para a comunidade de Porto do
Carão onde foi recepcionado por familiares do professor Silvio Bezerra. o grupo
tomou conhecimento da variedade de plantas e de geografia nesse local.
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Realizado pela equipe do Núcleo Temático da Seca/UFRN.
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UFRN. CCSA
Núcleo Temático da Seca e Semi-árido/NUT-SECA www.ccsa.ufrn.br/nutseca/
COLEÇÃO CARNAÚBA. Projeto ACESSO À INFORMAÇÃO SOBRE CARNAÚBA
Por volta das 14h seguimos para a cidade de Carnaubais, onde a equipe foi
recepcionada pelo Prefeito (e alguns secretários do município) da cidade com um
almoço. Após isso, o grupo foi levado para se conhecer as redondezas da referida
cidade. A primeira parada foi na casa de locais que possuíam uma pequena usina de
beneficiamento de carnaúba bem como um Carnaubal. Foram feitas demonstrações do
corte da carnaúba, através da figura do vareiro, que nesse caso era chamado Edílson
Ferreira do Nascimento, de 44 anos. Foi discutido pelo grupo que este ofício é algo
raro hoje em dia, já foi muito comum há tempos atrás, e era passado de pai para filho.
Ainda no local foi demonstrado ao grupo o preparo da cera de carnaúba, o pó da
carnaúba e o trabalho com as palhas.
Após essa demonstração o grupo seguiu direto para a cidade antiga de
Carnaubais, onde nas ruínas de um casarão, Tereza Aranha fez um belíssimo e
significativo pronunciamento a respeito das suas origens e do interesse em resgatar
através do catálogo sobre as carnaúbas, a história da cidade. A visita foi acompanhada
pelo Prefeito da cidade, e por demais autoridades locais. O grupo também concedeu
entrevista ao assessor de comunicação da cidade onde iria veicular as entrevistas no
programa da rádio local. O grupo ainda tomou conhecimento do museu da cidade que
dispunha de peças relacionadas à cultura do lugar e coisas que dizem respeito da
carnaúba.
À noite o grupo seguiu para a cidade do Assu onde iria pernoitar. Após o
jantar, o grupo dirigiu-se para a casa do senhor José Morais. O objetivo dessa visita foi
o de identificação de várias fotografias contaste do acervo do Nut-seca sobre
Carnaúba.
No dia seguinte (23.01.08), todos seguiram para a casa paroquial de Assu, onde
Tereza Aranha entrevistou o Padre Francisco Canindé dos Santos, profundo
conhecedor das questões que envolvem a carnaúba, bem como a senhora Maria Ivete
de Macedo Medeiros, ambientalista, que traçou um perfil da situação atual sobre as
mudanças climáticas. Acompanhou também o senhor Ivan Pinheiro Bezerra, secretário
de Governo. Todos foram muito bem recepcionados pelo Padre Canindé que mostrou
com simplicidade a fortaleza e sabedoria do homem nordestino. Ao final da manhã
conhecemos a loja da Cooperativa do Projeto Carnaúba Viva, onde todos se
encantaram com os produtos feitos da palha de carnaúba. Foram feitas visitas em
alguns casarios da cidade.
No mesmo dia à tarde, fomos conhecer na Petrobras o projeto idealizado por
João Batista Dantas funcionário daquela instituição. Este projeto consiste na
idealização de uma técnica de revestimento dos dutos (que transportam gás) com a
esteira de palha de carnaúba. Anteriormente estes eram revestidos com alumínio. Além
de ser mais caro, os locais furtavam e revendiam essa matéria prima. O uso da palha é
ecologicamente correto, mais barato e ainda fornece emprego a população local que
trabalha com as atividades de confecção da esteira e das argolas que as prendem aos
dutos. Por esse feito o João Batista foi ganhador do Prêmio Finep. Nesse local o grupo
ainda teve a oportunidade de observar uma Unidade de Bombeio (UB) de gás. Na
ocasião Tereza Aranha o entrevistou.
Após dois dias intensos de aprendizado, o grupo retornou à Natal por volta das
17h convictos de que essa experiência foi riquíssima em termos de informação,
propiciou, sobretudo, o crescimento intelectual do grupo. Acima de tudo, permitiu que
todos pudéssemos contextualizar melhor as questões relacionadas a Seca, a Carnaúba,
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UFRN. CCSA
Núcleo Temático da Seca e Semi-árido/NUT-SECA www.ccsa.ufrn.br/nutseca/
COLEÇÃO CARNAÚBA. Projeto ACESSO À INFORMAÇÃO SOBRE CARNAÚBA
Cultura Nordestina, o modo de viver daquela população, seus anseios, necessidades.
De fato foi uma experiência única para todos.
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