CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE GOIÁS
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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA N. 1216/12
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Aos dezessete dias do mês de maio de dois mil e doze, na sede do Conselho Regional de Contabilidade de
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Goiás, sob a Presidência do Contador Henrique Ricardo Batista, e com a participação dos Conselheiros Elione
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Cipriano da Silva, Maria Luzia da Silveira Rodrigues, Marciel Augusto Raimundo Lima, Wagner
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Felipe Filho, Brasilino José Ferreira Neto, José Gilmar Carvalho de Brito, Walkíria da Silva
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Alencar, Vilmar de Faria, Hosni Mendonça de Paula, Júlio César Carlos, Oribaldo Ribeiro,
6
Analberga Morais da Silva e Francisco de Assis de Lima, iniciou-se às 14h06min a milésima
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ducentésima sexta Reunião Ordinária do CRC-GO. Justificativa de ausência: o Senhor Presidente apresentou
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as justificativas por ausência à presente reunião dos Conselheiros CHRISTIAN ABRÃO DE OLIVEIRA, JOSÉ
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ANTÔNIO SCHIMIT e LUIZ ANTÔNIO DEMARCKI OLIVEIRA, as quais foram prontamente aceitas. Também
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apresentou justificativa de ausência da Conselheira Josenilda Ribeiro da Silva, Ouvidora, que em razão de
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viagem não apresentará relatório da Ouvidoria. Ordem do Dia: O Senhor Presidente levou em discussão a
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leitura das Atas das Reuniões Ordinárias n. 1214 e 1215/12 alusivas aos meses de março e abril/2012, as quais
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foram aprovadas sem emendas pelo Colegiado. O Senhor Presidente cedeu a palavra à Vice-Presidente de
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Controle Interno, Contadora Maria Luzia da Silveira Rodrigues, para relato do Processo PI n. 102/12
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referente ao Balancete do mês de Abril/2012, que foi exarado nos seguintes termos: “A CÂMARA DE
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CONTROLE INTERNO DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE GOIÁS, reunida nesta data
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constatou que os documentos constantes do Balancete do mês de Abril de 2012, encontram-se em perfeita
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ordem e atendem as exigências da Legislação em vigor. Analisando a Receita Arrecadada de R$ 500.338,52
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(quinhentos mil, trezentos e trinta e oito reais e cinquenta e dois centavos), e a Despesa realizada de R$
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460.334,68 (quatrocentos e sessenta mil, trezentos e trinta e quatro reais e sessenta e oito centavos), sendo R$
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112.877,18 (cento e doze mil, oitocentos e setenta e sete reais e dezoito centavos) correspondentes a Despesas
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de Pessoal e Encargos, R$ 201.261,32 (duzentos e um mil, duzentos e sessenta e um reais e trinta e dois
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centavos), correspondentes a Despesas de Uso de Bens e Serviços, R$ 8.999,55 (oito mil, novecentos e noventa
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e nove reais e cinquenta e cinco centavos), correspondente a Despesas Financeiras com pagamento de tarifas e
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taxas bancárias e despesas com cobrança, R$ 94.795,79 (noventa e quatro mil setecentos e noventa e cinco
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reais e setenta e nove centavos) relativos a Despesas Tributárias e Contributivas com repasse de 20% (vinte por
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cento) da receita arrecadada no mês para o CFC, R$ 2.144,09 (dois mil, cento e quarenta e quatro reais e nove
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centavos) correspondentes a Outras Despesas Correntes com o fundo fixo do regional e devoluções de
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anuidades aos contabilistas e R$ 40.256,75 (quarenta mil duzentos e cinquenta e seis reais e setenta e cinco
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centavos) correspondentes a Despesas de Capital quando da aquisição de máquinas e equipamentos para o
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regional. Apresentou no mês um Superávit de R$ 40.003,84 (quarenta mil, três reais e oitenta e quatro
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centavos), e o Superávit acumulado no ano representa o valor de R$ 1.824.783,61 (um milhão oitocentos e vinte
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e quatro mil setecentos e oitenta e três reais e sessenta e um centavos). Neste sentido, a CÂMARA DE
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CONTROLE INTERNO procedeu a análise da documentação comprobatória, não encontrando nenhuma
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irregularidade a ser relatada, atesta, portanto, a regularidade das contas que se apresentam. Opinando pela sua
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Aprovação”. O processo foi discutido, votado e aprovado por unanimidade. Prosseguindo, o Senhor Presidente
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cedeu a palavra aos Conselheiros Hosni Mendonça de Paula, Membro da Câmara de Registro, Wagner Felipe
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Filho, Vice-Presidente de Fiscalização, e Marciel Augusto Raimundo Lima, Vice-Presidente de
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Desenvolvimento Profissional, para relato das Atas n. 284, 246 e 059/2012, de suas respectivas Câmaras, as
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quais foram unanimemente aprovadas. Na sequência, o Conselheiro ELIONE CIPRIANO DA SILVA, Vice-
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Presidente Administrativo, valeu-se da palavra para apresentação do relatório de suas atividades do período de
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15 de março a 16 de maio de 2012: 1) 23/03/12 Reunião com representantes da CELG e SANEAGO, bem
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como com o Palestrante Mauricio Generoso de Freitas, para a realização de cursos direcionados à essa área
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específica; 2) Viagem à Caldas Novas-GO para reunião com o Delegado Regional do CRC-GO; 3) Que foi
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contratada a empresa vencedora da licitação para elaboração do Plano de Cargos e Salários Prospecta
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Psicologia Organizacional Ltda, que já iniciou o trabalho de entrevista com todos os funcionários; 4) Que em
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15/05 reuniu-se com o Superintendente e a Gerente da Caixa Econômica Federal, onde foi tratado uma maior e
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melhor aproximação com o Regional sendo cobrado, inclusive, um atendimento melhor ao Conselho; Também foi
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discutida a possibilidade de um convênio com taxas e juros especiais de financiamento de imóveis para o
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Profissional da Contabilidade; 5) Que o projeto de Reforma da sede foi apresentado ao Conselho Diretor, em
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reunião realizada na data de ontem (16/05) e já está pronto, faltando somente alguns retoques; 6) Que o projeto
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da Biblioteca eletrônica está dependendo somente da alteração do layout do novo site do Regional, o que já está
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sendo providenciado; 7) Licitações em andamento: Confecção de 15.000 exemplares da Lei Orgânica da
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Profissão Contábil, Código de Ética e Princípios Contábeis e Telefonia Móvel; 8) 26/04 – reunião com o Senhor
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Marcelo Mesquita, da SEFAZ-GO, onde foi discutido arquivo XML da nota eletrônica; 9) que foi hoje aprovado no
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Conselho Diretor sua propositura de servir café da manhã aos funcionários do Regional, composto de café, leite
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e pão, no horário das 7h30min às 8 horas; 10) Dispensa de Licitação: Manutenção dos equipamentos de ar
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condicionado; Serviços de Engenharia para supervisão de obras no Regional; Aquisição de biscoitos para
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fornecimento durante os cursos promovidos pelo Regional; Manutenção preventiva do elevador; Reparos no
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portão de entrada para garagem do Regional (troca do cabo de aço); Aquisição de 02 (duas) câmeras
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fotográficas digitais. Na sequência, o Senhor Presidente apresentou o Processo PI n. 090/12 referente ao Termo
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de Transferência de Responsabilidade Técnica, o qual foi discutido, votado e aprovado por unanimidade,
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gerando a Resolução CRC-GO n. 348/2012. Comunicação da Presidência: De posse da palavra o Senhor
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Presidente fez as seguintes comunicações: 1) Que no último dia 24 foi realizada Mesa Redonda sobre Educação
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e Políticas Fiscais, cujo evento foi coordenado pelo Conselheiro CHRISTIAN ABRÃO DE OLIVEIRA, que contou
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com a presença do Juiz Maurício Porfírio; 2) Que no dia 25 de abril foram realizadas várias palestras em
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comemoração ao Dia do Profissional Contábil e registrou sua satisfação, já que as palestras foram bem
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prestigiadas pelos Contabilistas durante todo o dia, bem como a palestra da noite. Ressaltou que acompanhou
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todo o evento e, valendo-se da oportunidade, agradeceu o Conselheiro MARCIEL, que foi um dos Palestrantes,
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bem como os funcionários da Casa, especialmente a Gerente do Departamento de Desenvolvimento Profissional
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MARIANNE MORI; Também ressaltou os outdoors e a divulgação na mídia em emissoras de rádio, que contou
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com o apoio financeiro do CFC; Continuando, informou que no evento foram arrecadados 981 kg de alimentos e
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que foram doados ao Instituto Espírita Batuíra de Saúde Mental; 3) Que no dia 26/04 participou de evento no
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Tribunal de Contas dos Municípios denominado Encontros Técnicos Regionais, bem como do VI Seminário de
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Contabilidade da Faculdade Anhanguera, em Anápolis, como Palestrante; Também, no mesmo dia o Conselheiro
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ELIONE CIPRIANO DA SILVA participou de um café oferecido no Conselho Administrativo Tributário pelo
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Conselheiro ALCEDINO GOMES BARBOSA, recém-empossado; 4) Que no dia 27 p.passado ministrou palestra
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no Seminário Fundos da Criança e do Adolescente, realizado pelo Ministério Público de Goiás; Na mesma data,
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aconteceu na sede do Regional reunião da ONG Observatório Social, que contou com a participação do
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Conselheiro CHRISTIAN; 5) Que no último dia 03/05 participou da Solenidade de Posse da Diretoria do
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IBRACON; Na mesma data foi realizada pelo Conselho Federal de Contabilidade, reunião de Chefes de
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Fiscalização do Sistema CFC/CRCs, em Brasília-DF; Nos dias 03 e 04/05 foi realizado, também pelo CFC,
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Treinamento novos Conselheiros e reunião de Vice-Presidentes e Chefes de Registro; 6) Que no dia 04 de
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maio/12 realizou palestra no evento contábil do Centro de Ensino Superior de Catalão – CESUC; 7) Que no dia
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07/05/12 ministrou palestra na UNIP – Universidade Paulista; Na mesma data, o Conselheiro ELIONE CIPRIANO
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DA SILVA participou da Sessão Especial da Câmara Municipal em homenagem ao Dia Internacional do
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Trabalhador onde, representando a Classe Contábil, foi homenageado o ex-Presidente do CRC-GO Contador
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LIVIEL FLORESTA; Também neste dia, as funcionárias HÉLIA MARIA RAMOS DOMINGUES e SIMONE JOSÉ
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DA SILVA participaram de Treinamento do Balanço Socioambiental, realizado pelo CFC, em Salvador-BA; 8)
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Que no dia 08 passado, aconteceu uma Reunião do Comitê de Contabilidade Pública e que nova reunião foi
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agendada para o dia 04 de junho próximo; 9) Que no dia 09 de maio participou da Solenidade de Abertura da 13ª
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Convenção de Contabilidade do Ceará. No mesmo dia, o Professor BRASILINO JOSÉ FERREIRA NETO
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realizou Palestra na Faculdade de Iporá; 10) Que no período de 09 a 11/05 foi realizado pelo Regional curso
94
sobre Perícia Contábil, cujo Instrutor foi o Contador Antônio Carlos Morais da Silva, de Brasília-DF; 11) Que no
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último dia 11 foi realizada reunião dos integrantes do Comitê do FEMEP, indicados pelo CRC, na sede do
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Regional; 12) Que no dia 14/05 recebeu visita da Senhora Ivânia Alves, chefe de gabinete de Gestão de
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Interlocução dos Movimentos Sociais do Estado de Goiás, solicitando parceria do Regional no sentido de
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qualificar as entidades que lidam com os movimentos sociais, o que encaixa no Programa de Voluntaria da
99
Classe Contábil; 13) Que no período de 14 a 18 o Regional está recendo Assessoramento aos Setores de
100
Fiscalização, que integra o Projeto de Fiscalização do Conselho Federal de Contabilidade; No mesmo período
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estamos recebendo a visita de auditoria externa – empresa Audilink, encaminhada pelo CFC. Valendo-se do
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ensejo, reiterou solicitação a cerca da entrega da Declaração de Imposto de Renda, aos Conselheiros que ainda
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não o fizeram, pois a não entrega valerá anotação no relatório da auditoria; 14) Que no dia 15 último, a
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Conselheira JOSENILDA RIBEIRO DA SILVA ministrou palestra na UNICALDAS, em Caldas Novas-GO; 15) Que
105
no período de 17 a 19 de maio/12, as Conselheiras JOSENILDA RIBEIRO DA SILVA, MÁRCIA CHRISTINA VAZ
106
e SILVANA APARECIDA CARNEIRO participarão do 6º Encontro da Mulher Contabilista de Rondônia; 16) Que
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no dia 28/05 reunir-se-á com a presidência da Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás; 17) Que
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nos dias 30 e 31/05 o CFC realizará Curso de Capacitação sobre IFRS aos Fiscais do Sistema CFC/CRC; 18)
109
Que o Conselheiro WAGNER FELIPE FILHO já está intermediando o contato com a pessoa que trabalhará no
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Vapti Vputi Empresarial. Palavra Livre: O Conselheiro MARCIEL AUGUSTO RAIMUNDO LIMA arguiu se já
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houve alguma definição sobre a lei de obrigatoriedade da escrituração contábil ou livro caixa exigido pelo Estado,
112
cujo tema foi pauta de reunião do CRC e do Sindicato dos Contabilistas com a SEFAZ e registrou sua
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preocupação com a exigência e com o pouco tempo concedido para a realização do trabalho; O Senhor
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Presidente, reportando-se à reunião, disse que a informação é de que a lei ainda será feita; nada ainda chegou
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na Casa Civil ou na Assembleia Legislativa de Goiás. Outra reunião será agendada e a sugestão dada à SEFAZ
116
é de que a contabilidade não seja cobrada desde 2007, mas em tempo mais recente – 2010, por exemplo, e
117
concedendo um prazo maior para a entrega, pois, caso isso não aconteça os profissionais não conseguirão
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cumprir o determinado. O Conselheiro MARCIEL considerou importante a intervenção do Regional. Disse que a
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representatividade é importante e citou dois exemplos de que a SEFAZ voltou atrás no desenquadramento de
120
empresas do SIMPLES por força de intervenção da Associação de Pequenas Empresas e da própria ACIEG,
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bem como na cobrança do ICMS das empresas do Simples na entrada, sem ser produto de substituição
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tributária e, por pressão, a lei nem entrou em vigor, não foi revogada, mas ainda não entrou em vigor. Na
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sequência, falou da dificuldade de se fazer a contabilidade a partir do ano de 2007 num prazo de 60 dias. Disse
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que, no mínimo, vai gerar um desconforto muito grande para a categoria; sabe-se da legalidade da norma; sabe-
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se que existe previsão para o desenquadramento da empresa fora do livro caixa ou fora da contabilidade, mas é
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necessário que seja exigido dentro da realidade, de maneira a não causar um transtorno para a Classe.
127
Continuando, falou que enquanto representante classista, enquanto instituição, é importante que se tome
128
cuidado com o que se fala em lugares como a SEFAZ, pois corre-se o risco de, quando se manifestar sobre uma
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coisa que é legal, de instigar aquela entidade a tomar uma atitude contra o profissional. Deve-se tomar cuidado
130
também em não permitir que interesses particulares ou de um pequeno grupo de profissionais, sobressaia aos
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interesses da maioria. Deve-se ficar atento, pois pode ocorrer que ao tentar prestar um serviço, preste sim, um
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desserviço para a Categoria e registrou sua preocupação. Ressaltou que gostaria de participar da próxima
133
reunião para apresentar suas ponderações; e que enquanto consultor de várias organizações contábeis lhe é
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confidenciado a dificuldade de obter documentos dos empresários para registrar na contabilidade, especialmente
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extratos bancários, ou seja, não fazer a contabilidade não é culpa somente do profissional, mas, também, do
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empresário. Disse que a obrigação de fazer a contabilidade desse período (2007 – 2011) apressadamente, num
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prazo tão curto, sob pena de ver o cliente desenquadrado do Simples com data retroativa, multa de obrigação
138
acessória não cumprida, recálculo desses tributos com data retroativa – “isso é seríssimo porque causa um
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transtorno muito grande a esses profissionais que estão aí e nós temos que defende-los”. Falou que já recebeu
140
ligações de profissionais preocupados com essa lei; o Sindicato dos Contabilistas, nas suas reuniões, é incisivo e
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chega a assustar os profissionais que vão em busca de informação técnica e saem de lá com informação de que
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a lei está entrando em vigor e que devem urgentemente fazer a contabilidade. Pensa que esse não é “nosso”
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papel; o que deve ser feito é um alerta sobre as obrigações, pois a fiscalização tem esse papel, mas não é
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trazendo terrorismo que vai melhorar a categoria. O Presidente HENRIQUE informou que vai cumprir
145
simplesmente o que já estava traçado na fiscalização e convidou o Conselheiro MARCIEL a participar das
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reuniões, mas alertou-o que o entendimento não é para que não se faça a contabilidade, mas sim que seja
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concedido um prazo dentro da realidade para que possa ser cumprido ou que comece a exigir a escrituração a
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partir de um período mais recente - 2011 ou 2012, por exemplo. A bandeira de não fazer a contabilidade não
149
pode ser aceita pelo Regional. Pensa que realmente o Sindicato se precipitou quando começou a reunir-se com
150
a SEFAZ e a divulgar sobre a vigoração da lei, mas que o CRC, agora, não vai se furtar de estar presente nas
151
reuniões com representantes do Sindicato até que a situação se defina. O Conselheiro JÚLIO CÉSAR CARLOS
152
informou que representa as duas entidades: CRC e Sindicato e acredita que a forma de expressar do presidente
153
do Sindicato é que pode ter gerado dúbia interpretação. Sobre a obrigatoriedade do livro caixa ou contabilidade,
154
na verdade, o Estado já está cobrando, pois o pedido de uma simples revisão de um DARF ou um pagamento a
155
maior já é o suficiente para que peçam o livro caixa ou a contabilidade desde 2007 – o pedido só terá andamento
156
se cumprida a exigência de entregar a escrituração. O Estado diz que não está fazendo nada anormal, pois a lei
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do Simples é clara: a contabilidade tem que ser feita. O sindicato sempre “pregou” que o contabilista tem que
158
fazer a escrituração, “pois foi para isso que nós formamos”. Sobre a não entrega do extrato bancário por parte do
159
empresário, disse que já teve caso em seu escritório de prever isso em contrato e se responsabilizando somente
160
pelos documentos disponibilizados, pois é uma forma de se precaver. O Contador deve brigar é por ser
161
responsabilizado por aquilo que ele não sabe: se documentos não são entregues, não chega ao conhecimento
162
do profissional, não pode ser penalizado. Afirmou que o Conselho e o Sindicato devem brigar pela mudança da
163
lei do Código Civil que responsabilizou o profissional. Continuando, informou que o assunto também foi discutido
164
no FEMEP, pois não é só no Estado de Goiás que está acontecendo – a exigência está no Brasil inteiro. Falou
165
que gerar guia e gerar folha de pagamento é coisa de despachante. Contador tem mesmo é que fazer
166
contabilidade. O que está em questão e o que o Sindicato está pedindo é prorrogação dessa exigibilidade,
167
porque com a lei, de 2006 para cá a contabilidade já é obrigatória, “na verdade, de 1946 para cá já é obrigatória”.
168
Dizem que é “cultura” não fazer contabilidade porque Conselho, Sindicato, Receita Federal ou Estado não
169
cobravam; agora que começaram a cobrar, os contabilistas, indevidamente, estão culpando o presidente do
170
Conselho e o presidente do Sindicato. Acredita que chegou a hora de mostrar que contador é peça essencial ao
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empresário “e, enquanto instituição, temos que mostrar que a contabilidade tem que ser feita mesmo”. Entende
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que o prazo é necessário e tem que ser concedido. Disse que de acordo com as normas que o Sindicato está
173
tentando implantar o profissional deveria ter no máximo 20 empresas, pois passando disso não terá condições de
174
prestar um bom serviço. A Conselheira MARIA LUZIA DA SILVEIRA RODRIGUES disse ser também a favor da
175
contabilidade, cumprindo as normas brasileiras de contabilidade. Falou que o profissional que hoje não tem
176
estrutura deve procurar ter ou desistir da profissão. Informou que no seu escritório todas as empresas são
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contabilizadas. Por último, parabenizou o Conselheiro MARCIEL pelas realizações do desenvolvimento
178
profissional, incluindo a arrecadação de alimentos. Retomando a palavra, o Conselheiro MARCIEL disse que
179
entende que da maneira que hoje está, muitas empresas não tem a escrituração contábil, então, devem tentar
180
um prazo maior para que o profissional tenha condições de atender a norma; o que se deve ter é bom senso;
181
Não vê necessidade de alteração da norma e não se deve fazer apologia às pessoas que não querem trabalhar
182
corretamente na profissão, mas defende que o prazo tem que ser discutido porque caso contrário muitas
183
empresas serão desenquadradas do SIMPLES Nacional, o que geraria desconforto do contador com o
184
empresário. Na sua opinião, prazo de 60 dias para entregar 05 anos de contabilidade não vai resolver o
185
problema; deve-se pensar na dilatação desse prazo e sugeriria até que se fizesse um cronograma de entrega da
186
escrituração das empresas. A Conselheira WALKÍRIA DA SILVA ALENCAR disse não estar entendendo a
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discussão, já que a escrituração contábil é obrigatória e o Contabilista sabe disso; Se não faz a escrituração deve
188
ser responsabilizado; se lesar o seu cliente, terá que ressarcir os prejuízos; “não podemos passar a mão na
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cabeça de ninguém” e salientou que deve-se tomar muito cuidado com o que a entidade fala na Secretaria da
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Fazenda. Com a palavra o Conselheiro BRASILINO JOSÉ FERREIRA NETO relatou sua participação na
191
Faculdade de Iporá, onde ministrou palestra aos alunos dos cursos de contábeis, administração e pedagogia e
192
agradeceu o Regional pela oportunidade. Na sequência, convidou seus pares a participarem da 8ª Semana de
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Cultura e Cidadania, que será realizada na próxima semana, pela PUC-Goiás. Reportando-se ao assunto sobre a
194
obrigatoriedade da escrituração contábil, disse que o “mal do século” para o profissional da contabilidade foi o
195
lucro presumido, quando no bojo da lei disse que não seria exigida a contabilidade, mas somente o livro caixa
196
como movimentação. Acredita que nesse momento deixou-se de fazer a contabilidade. Disse que sua opinião é
197
para que realmente se faça a contabilidade e, se necessário for, que se ensine, porque lamentavelmente,
198
acredita que uma boa parte dos profissionais não sabe, que se faça então, uma força tarefa e ensine para os que
199
precisam, mas que se cumpra a determinação da lei. O Conselheiro VILMAR DE FARIA disse que esse é o
200
grande momento da profissão, pois para emitir guias existe a figura do despachante. Na sequência, falou sobre a
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importância do assistente contábil também ser profissional habilitado, pois muitas vezes o Contador presta
202
assessoria e o responsável que fica dentro da empresa não é Contabilista; nisso não há coerência. Registrou a
203
importância da escrituração e exemplificou que sem a contabilidade nem é possível, caso necessário, fazer o
204
trabalho de auditoria. Retomando a palavra o Conselheiro BRASILINO lembrou que grande das entidades já
205
disponibiliza guias na internet bastando informar os dados pedidos, não necessitando, portanto, de nenhum
206
profissional para isso. A Conselheira ANALBERGA MORAIS DA SILVA concordou com a necessidade de se
207
fazer a escrituração e que cada empresa contábil abrigue somente a quantidade de clientes que tiver condição
208
de prestar o trabalho que realmente deve ser dispensado. Acredita que essa responsabilidade vai gerar mais
209
reconhecimento à Classe. Disse que vai caber a cada profissional provar que pode fazer a contabilidade do
210
número de empresas que tem sob sua responsabilidade, pois não pode eximi-la da execução dos serviços. O
211
Conselheiro ORIBALDO RIBEIRO lembrou que o próprio mercado já exige a contabilização. Falou que a
212
empresa tem dois objetivos: obter lucros e evitar prejuízos e contabilidade atrasada de nada vai adiantar.
213
Acredita que o que tem que ser feto é começar a fazer de agora pra frente, pois as informações passadas não
214
mais serão úteis, já que a contabilidade tem por finalidade orientar o gestor. Essa é sua função e esse é o
215
momento de demonstrar essa importância. A informatização não deixa mais haver engano; se forem emitidas
216
1000 notas fiscais e lançadas 999, sabe-se de imediato que uma ficou sem ser lançada. O Conselheiro
217
FRANCISCO DE ASSIS DE LIMA informou que na Junta de Recursos Fiscais da Prefeitura de Goiânia,
218
empresas estão sendo excluídas por falta de pagamento da taxa de licença de funcionamento do exercício de
219
2010 e disse que está faltando aos profissionais da contabilidade uma conscientização de como orientar melhor
220
o seu cliente, pois se isso está acontecendo, pode-se imaginar com relação à exigência da escrituração. O
221
Conselheiro HOSNI MENDONÇA DE PAULA informou que desde 2007 as empresas de seu escritório são
222
contabilizas, infelizmente não totalmente por falta de extratos bancários; mas vai emitir solicitação, por escrito, a
223
seus clientes falando da necessidade e da penalidade de exclusão do Simples. Na sequência, agradeceu os
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outdoors na sua cidade por ocasião da campanha em comemoração ao Dia do Contabilista, dizendo que
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cumpriram o objetivo. Na sequência, solicitou mais cursos para a região de Itumbiara. Solicitando novamente a
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palavra, o Conselheiro JÚLIO CÉSAR disse que as entidades tem que achar um mecanismo de mostrar também
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para o empresário a necessidade de fazer a escrituração, porque o problema não é somente o
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desenquadramento do Simples, pois toda contabilização tem que estar, obviamente, embasada na
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documentação fornecida pelo empresário, então o problema é fazer a contabilidade de forma correta. Afirmou
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Rua 107 nº 151 - Setor Sul - Fone: (62) 3240-2211 Fax: (62) 3240-2270
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que realmente há uma relutância muito grande por parte do empresário na entrega de documentos. Reportando-
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se à fala do Conselheiro VILMAR sobre auditoria, disse que também para efetuar trabalho de perícia é
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praticamente impossível em empresa sem contabilidade. O Conselheiro JOSÉ GILMAR CARVALHO DE BRITO
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disse que deve haver discernimento sobre o papel de cada um: CRC, Sindicato. As entidades são muito distintas
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e o Regional não pode ficar se expondo em situações que não é seu papel. Com a palavra o Conselheiro
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WAGNER FELIPE FILHO afirmou que não se deve mais discutir sobre fazer ou não contabilidade, isso é lei. O
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que deve-se ter é cuidado na tratativa junto ao Estado, porque no afã de se resolver, pode-se prejudicar a
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categoria. Reportando-se ao que disse o Conselheiro VILMAR informou que não há na norma nenhuma
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exigência a respeito da qualificação de colaboradores da organização contábil, mas afirmou que a seleção é
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natural; praticamente todos os auxiliares já são profissionais ou estão fazendo o curso de ciências contábeis, não
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há mais como contratar leigos, pois o trabalho está cada vez mais se especializando e canalizando a
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necessidade de um quadro qualificado de colaboradores. O Conselheiro ELIONE CIPRIANO DA SILVA disse
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que valida o que já foi dito sobre o assunto de escrituração e que realmente tudo está caminhando, inclusive o
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mercado, para esse mister. Continuando, relatou mais amiúde a reunião com a Secretaria da Fazenda a respeito
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do arquivo XML e informou que em reunião, depois, com os Presidentes do Sindicato dos Contabilistas e da
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Federal de Contabilistas do Centro-Oeste, verificou que a solicitação pode não ser totalmente favorável à classe
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contábil, já que a disponibilização do arquivo por parte do Estado pode acarretar mais problemas e
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responsabilidades ao contabilista. Disse que o assunto deverá ser estudado com mais cautela. Continuando,
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informou que no dia 07/05 representou o Regional na Câmara Municipal de Goiânia, participando da homenagem
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prestada ao ex-Presidente do CRC, Liviel Floresta. O Conselheiro JÚLIO CÉSAR valendo-se novamente da
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palavra sugeriu que para realização de cursos seja exigida um número mínimo de presença, referindo-se ao
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curso de perícia contábil, que teve o gasto trazendo instrutor de fora do estado e a receptividade foi muito baixa.
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Disse que existe muita cobrança por parte dos profissionais, mas nem sempre dão o retorno nas realizações. O
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Vice-Presidente de Desenvolvimento Profissional MARCIEL AUGUSTO pensa que realmente esse é o caminho
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– só efetivar a realização de evento com um número mínimo de participantes com o objetivo de cobrir
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financeiramente os gastos. O Senhor Presidente disse que realmente os cursos devem ter um ponto de equilíbrio
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a fim de não gerar prejuízo. Encerramento: Esgotados os assuntos da pauta e como ninguém mais quisesse
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fazer uso da palavra, o Senhor Presidente agradeceu a todos pela presença e encerrou às 16h6min a Reunião
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da qual extraiu-se a presente Ata, que vai assinada por mim ______________________ Cleides Gonçalves
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Terra, Secretária, pelo Senhor Presidente e demais Conselheiros presentes ao Plenário do Conselho Regional
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de Contabilidade de Goiás.
Contador Henrique Ricardo Batista
Presidente
Contador Elione Cipriano da Silva
Vice-Presidente Administrativo
Contador Marciel Augusto R. Lima
Vice-Presidente Desenvolvimento Profissional
Contador Júlio César Carlos
Conselheiro
Contadora Walkíria da Silva Alencar
Conselheira
Contador José Gilmar Carvalho de Brito
Conselheiro
Téc.Contab. Oribaldo Ribeiro
Conselheiro
Téc.Contab. Hosni Mendonça de Paula
Conselheiro
Contadora Maria Luzia da Silveira Rodrigues
Vice-Presidente Controle Interno
Contador Wagner Felipe Filho
Vice-Presidente de Fiscalização
Contador Brasilino José Ferreira Neto
Conselheiro
Contador Vilmar de Faria
Conselheiro
Téc.Contab. Analberga Morais da Silva
Conselheira
Téc.Contab. Francisco de Assis de Lima
Conselheiro
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ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA Nº 1216/12
Data: 17/05/2012
Início: 14h06min
Término: 16h06min
PRESENÇAS
Presidente: Contador Henrique Ricardo Batista
Vice-Presidente Administrativo: Contador Elione Cipriano da Silva
Vice-Presidente Controle Interno: Contadora Maria Luzia da Silveira Rodrigues
Vice-Presidente de Fiscalização: Contador Wagner Felipe Filho
Vice-Presidente Desenvolvimento Profissional: Contador Marciel Augusto Raimundo Lima
Contadora Walkíria da Silva Alencar
Contador Brasilino José Ferreira Neto
Contador José Gilmar Carvalho de Brito
Contador Júlio César Carlos
Contador Vilmar de Faria
Téc.Contab. Oribaldo Ribeiro
Téc.Contab. Analberga Morais da Silva
Téc.Contab. Hosni Mendonça de Paula
Téc.Contab. Francisco de Assis de Lima
AUSÊNCIA(S)
Secretária: CLEIDES GONÇALVES TERRA
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