Colégio Gonçalves Dias Ano 3 - nº 21 - Outubro de 2001 Distribuição Interna Olimpíada páginas 24 a 26 Dia do Amigo página 32 Primavera páginas 8 e 9 Festival Jovens Poetas páginas 16 a 19 Colégio Gonçalves Dias Utilidade Pública Municipal - Lei 298/79 Rua João Cândido, 220, Posse Nova Iguaçu - Rio de Janeiro Tel./Fax: (21) 2667-3291 / 2667-8160 Órgão Cultural e Informativo do Colégio Gonçalves Dias E ste jornal é uma produção da Assessoria de Comunicação do Colégio Gonçalves Dias. Estamos abertos a colaborações, como textos de alunos, professores, pais e funcionários, que podem entregá-las na Secretaria da escola. As matérias assinadas são de total responsabilidade de seus autores, não traduzindo, em princípio, a posição do GDestaque sobre o assunto em questão. Colaboraram nesta edição: Luciane Silva, Priscila Regina e Suelen Ramalho Capa: Luciane Silva e Lucio Luiz Impressão Folha Dirigida GDestaque na internet: http://www.gd.g12.br/gdestaque e-mail: [email protected] 2 Dia do professor No dia 15 de outubro, os professores comemoramseudia.Maisdoquemerecido, com certeza. O GDestaque presta sua homenagem aos professores do Colégio Gonçalves Dias com um poema, de autor desconhecido,chamado“VerdadeiroEducador”, na página 5. Todas as atividades que estão sendo preparadas para homenagear os professores serão alvo da próxima edição do jornal. Nesta edição, trazemos tudo o que aconteceunaFestadaPrimavera(páginas 8e9),incluindoaescolhadaRainhaJuliana de Freitas Pêgo. O final da Olimpíada também é destaque nas páginas 24 a 26. A vitória da bandeira Azul é contada com todos os detalhes. No campo do esporte, todas as competições nas quais o GD participou ou está participando estão relacionadas a partirdapágina27. Por fim, não poderia faltar um espaço especialparaoFestivalJovensPoetas.Nas páginas 16 a 19, é contado tudo sobre esse que é o primeiro grande festival estudantil de poesias da BaixadaFluminense,que resultou num livro que será lançado no dia 20 de outubro no Top Shopping. A importância da escola por: Letício Luiz A s divergências filosóficas e pedagógicas que existem entre as instituições de ensino não impedem que todas formem cidadãos críticos e atuantes no meio social. Nesse processo a escola é que mais aprende, tanto quanto mais evolui na sociedade. Divulga-se hoje um lema: “ensinar a aprender”; e por que não aprender a ensinar, constituindo um ciclo que não é homogêneo por ser capaz de modificar-se e expandir-se de maneira dinâmica com o tempo? Toda escola deve ter auto-estima, personalidade própria e nenhum sentimento de inferioridade, personificada por todos que nela trabalham e estudam, evitando-se com isso situações de desconforto como a dificuldade que apresentam alguns alunos para aprender e professores para ensinar. O Colégio Gonçalves Dias tem uma proposta clara para romper essas e outras barreiras sociais internas, mas é primordial fortalecer o tripé família–aluno–escola sobre o qual se põe o futuro. Realmente, cada povo terá sempre o governo que merece, a escola que merece e o progresso que sustenta. Retrocesso não condiz com educação, embora alguns retrógrados, investidos do poder, o façam vez por outra - e não é preciso dar exemplos. Edifica-se o futuro com o trabalho, que faz parte da vida de todo homem e é um dever social. Nesse aspecto a escola deve orientar o educando fazendo-o descobrir seus dotes naturais, proporcionando-lhe ou indicando-lhe fontes de aprendizado. Vivemos numa era tecnológica impulsionada pela evolução contínua das ciências onde as especializações se fazem necessárias produzindo nos jovens muita confusão se estiver desorientado. Compete à escola promover o ajustamento das novas situações já que no século passado as oportunidades eram em menor número, de escolha mais fácil, diferindo de hoje e, por certo, estarão cada vez mais complexas. Há necessidade portanto de uma orientação vocacional e profissional a emergir durante ou após o Ensino Médio. O Colégio Gonçalves Dias tem o dever de participar dessa orientação e proporcionar estudos com vistas ao trabalho. A informática, por exemplo, tem papel fundamental na atualidade e aqui se inicia na Educação Infantil prolongando-se até a 8ª série do Ensino Fundamental como informática educativa, no currículo escolar. No Ensino Médio adquire caráter aplicado ao mundo do trabalho em cursos de qualificação e técnico paralelos. Uma equipe de professores e técnicos está avaliando a implantação de novos cursos profissionalizantes já para o segundo semestre de 2002, notadamente nas áreas de Saúde e Lazer, para bem aproveitar a infra-estrutura que a escola oferece, sem aquela coisa de fazer por fazer. “Nosso Ensino Médio está cada vez melhor”, dizem os alunos. Como conseqüência, as aprovações em concursos públicos apresentam índices em ascensão. Parabéns a todos pelos bons resultados! Sugestões aos professores para redações ou debates com os alunos: - Que divergências filosóficas e pedagógicas podem existir entre as escolas? - Como se deu a evolução do ensino de uns tempos para cá? - O que é auto-estima e como obter sucesso no que se faz? 3 TININHA! VOCÊ ESTÁ DORMINDO NO GOL! ESTÁ MALUCA? Z... HEIN? E SE AS SUAS ADVERSÁRIAS VIEREM PARA O GOL? NÃO SE PREOCUPE. NÃO TEM RISCO DELAS VIREM PARA CÁ. COMO?! A NANDINHA É TÃO FOMINHA QUANDO ESTÁ JOGANDO QUE PRENDEU A BOLA LITERALMENTE! 4 Verdadeiro Educador Autor desconhecido O professor apenas instrui, O educador simplesmente educa. O professor indica a direção, O educador acompanha na jornada. O professor expõe o conteúdo exigido, O educador explora além do desconhecido. O professor se restringe ao plano de aula, O educador prioriza as necessidades do aluno, independente do planejamento. O professor ignora o aluno enquanto indivíduo, O educador valoriza a contribuição pessoal do educando. O professor corrige, O educador avalia. O professor unicamente desempenha obrigações, O educador ultrapassa o cumprimento dos deveres. O professor se sente insignificante diante dos problemas educacionais, O educador transforma-se constantemente, na senda ilimitada do saber. O professor limita-se em sua emoção, O educador amplia as fronteiras de seu próprio sentimento. O professor investe no aspecto cognitivo, O educador harmoniza as potencialidades do ser. O professor envolve-se parcialmente, O educador ama incondicionalmente. O professor torna-se uma pequena lembrança, O educador é um modelo a ser seguido. Parabéns a todos os profissionais da educação do GD pelo dia 15 de outubro, na certeza de que, mais do que nunca, vocês merecem ser chamados de VERDADEIROS EDUCADORES! 5 s atentados terroristas ocorridos no dia 11 de setembro nos Estados Unidos não poderiam deixar de chamar a atenção dos estudantes. Nunca os professores de História e Geografia foram tão solicitados para tirar dúvidas em todos os lugares da escola. Para estimular o debate e esclarecer dúvidas sobre terrorismo, religião e todos os assuntos que surgiram a partir dos acontecimentos, várias turmas fizeram atividades especiais relacionadas ao tema. No dia 14 de setem- bro, por exemplo, os alunos do C.A. da tarde fizeram uma “passeata” em favor da paz. Eles estavam muito preocupados com os problemas que poderiam surgir após esse ato de terrorismo. Os alunos da manhã fizeram sua “passeata” no dia 18. Os alunos das turmas de 4ª série também desenvolveram, no dia 3 de outubro, trabalhos sobre os atentados terroristas. O trabalho, sugerido pela professora Adriana de Jesus, consistiu em colher informações de diferentes fontes (jornais, revistas, etc.) e comparar as notícias, chegando a conclusões sobre o tema. Lambaeróbica Independência N Lucio Luiz o dia 27 de setembro, ocorreu o “Aulão” de lambaeróbica com Limpinho e Rodrigo. A atividade foi no Pátio do GD, aberta para todos. Foi um “aperitivo” para as aulas de lambaeróbica que passarão a acontecer no GD ainda no mês de outubro. Pela animação do pessoal que estava presente no “Aulão”, essa atividade promete ser uma das mais divertidas do GD. 6 N o dia 6 de setembro, algumas atividades foram realizadas em homenagem ao Dia da Independência. No turno da manhã, por exemplo, os alunos foram reunidos na Pista de Atletismo. Depois do professor José Alves proferir algumas palavras, a aluna Bruna Carvalho (turma 1811) hasteou a bandeira nacional, enquanto Roberta Vieira (turma 2211) cantou o hino da independência, acompanhada pelos alunos da 4ª série. À tarde houve comemoração semelhante. Ilustração: Suelen Ramalho Ilustração: Suelen Ramalho O Lucio Luiz “O mundo precisa de paz!” Gincana das crianças C os professores dessas turmas. No dia 11, foi a vez da festa pelo Dia das Crianças, que teve bolo, cachorro-quente e brincadeiras. Nem é preciso dizer que as crianças se divertiram a valer. Quem ainda tiver alguma dúvida, basta dar uma olhadinha nas fotos abaixo. Fotos: Lucio Luiz omo já é costume, na semana que antecede o Dia das Crianças, os alunos do GD participam de uma Gincana entre as turmas de 1ª a 4ª série. A comemoração ocorreu entre os dias 8 e 10 de outubro, com diversas atividades desenvolvidas pela Assessoria de Esporte e Lazer em conjunto com LINGUAGENS PROF. ROSÂNGELA ALVES * A concordância nominal no quotidiano Alguns falantes do registro coloquial, certas vezes, deparam-se com algumas palavras e expressões do registro culto da nossa língua portuguesa, as quais, quando pronunciadas, soam tão estranho, que eles ignoram a norma, acreditando estarem certos, já que a maioria da população fala do mesmo jeito. Trazemos como exemplo as palavras “meio” e “obrigado” como equívocos recorrentes no falar popular. A primeira ora funciona como numeral fracionário, ora como advérbio. Sendo numeral, deve concordar com o substantivo a que se refere; como advérbio é invariável. Já a segunda, concorda em gênero (sexo) com o falante. Para exemplificar, leia a seguinte historinha: Um aluno do GD estava parado, esperando seu ônibus no ponto de costume. Ao seu lado, havia uma velhinha com duas sacolas de compras, que pareciam pesadas. Seu ônibus chega. Coincidentemente, a senhora também sobe os degraus do veículo. Percebendo a dificuldade da anciã, o menino pega as sacolas e as atravessa pela roleta. Sorridentemente, a quase octogenária diz: - Obrigado, meu filho. Que Deus lhe ajude! Nosso aluno, que já manteve contato com as normas de concordância nominal, olha para o rosto da velha mulher e brinca: - Ué, vovó, a senhora é vovô? Pergunta-se por que o aluno fez tal brincadeira? Ora, nosso aluno sabe que a palavra obrigado sofre variação de acordo com o sexo do falante, ou seja, a velhinha deveria dizer “muito obrigada” e não “muito obrigado”. Agora você já sabe que a expressão “muito obrigado” é repetida por falantes do sexo masculino. Entendido? (continua na próxima edição) * professora de Língua Portuguesa 7 A Fotos: Luciane Silva Festa da Primavera “desfile de moda”, desta vez tradicional Festa da com roupas desenhadas Primavera do GD ocorpela aluna Valéria Cristina, reu no dia 21 de setembro, da turma 2211. com o desfile das candidatas a Rainha da PrimavePremiação ra. A abertura do desfile fiA hora da premiação foi cou por conta do “desfile de de muita torcida. Este ano, moda” produzido pelos alua Rainha da Primavera foi nos da instrutora de artes Sabrina, seguido do desfia aluna Juliana de Freitas Pêgo, da turma 2311. A Miss le de Tatiana de Souza Freitas, Rainha da Primavera Simpatia foi Ana Carolina, Tatiana de Souza Freitas, da turma 1812. O segundo do ano passado. Rainha de 2000, abriu o lugar ficou com Juliana Logo em seguida foi desfile este ano. Maia (turma 1812) e o terrealizado o desfile de traje de gala. Depois, houve uma apresen- ceiro, com Natália Reis (turma 2112). A tação de dança da aluna Nairene Al- premiação para a Rainha da Primavera meida, da turma 2211. Os desfiles de maiô de 2001 foi entregue por Tatiana. No final, uma animada equipe de e “roupa da primavera” foram os seguintes. Para distrair o pessoal durante a es- DJs animou a galera, fazendo os alunos pera pelo resultado, foi realizado outro dançarem durante todo o resto da festa. 8 Acima, todo mundo dançando ao final da Festa ao som dos animados DJs. Ao lado, Juliana de Freitas Pêgo, a Rainha da Primavera, na hora do desfile final. Abaixo, os cinco meninos que participaram da Festa da Primavera. Abaixo, respectivamente, as alunas Juliana de Freitas Pêgo (nos três desfiles), Lívia Ribeiro, Letícia Almeida, Beatriz Melo, Ana Carolina, Adriana Canadas, Renata Silva, Izabel Nassif, Priscilla Eduarda, Natália Reis, Juliana Maia, Lílian Mara, Jussara Cordeiro e Gisele dos Santos. 9 Atenção na UFRJ! Q uem está acompanhando os jornais sabe que as universidades federais estão em estado de greve já há algum tempo. A grande dúvida era se isso afetaria as datas das provas da UFRJ. Ainda não se sabe ao certo, mas é possível que as datas mudem. Essa dúvida está ocorrendo porque o reitor da UFRJ, José Henrique Vilhena, e o Conselho de Ensino e Graduação (CEG) não se entendem sobre o assunto. Enquanto o CEG quer adiar o vestibular, o reitor faz questão de manter as provas nos dias já marcados. É bom ficar atento! Ilustração: Suelen Ramalho Muda ou não? O CEG optou por adiar o vestibular alegando que o fato dos professores estarem em greve desde 22 de agosto prejudicaria os alunos de colégios federais, que estão sem au- las desde que a greve foi decretada. Porém, o Regimento Interno da UFRJ não é muito claro quanto a quem tem o poder de decidir essa questão. Por isso não se sabe ao certo se vale a opinião do CEG ou do reitor. O Ministério da Educação (MEC) garante que a última palavra é do reitor; mas a confusão já está armada. O problema é que no meio dessa briga quem mais se prejudica são os vestibulandos, que não têm mais certeza de quando farão o vestibular. Outras federais Na Rural e na UFF não há previsão de adiamento das provas. Já na Uni-Rio, está confirmada a mudança da data do vestibular, que começaria no dia 25 de novembro, porém ainda não foi definido o novo calendário (veja a data dos principais vestibulares no quadro abaixo). Até o fechamento desta edição do GDestaque, a questão do vestibular da UFRJ ainda não havia sido concluída. Mantenha-se informado com a Divisão de Currículos e Programas (professora Dannielle). Qualquer alteração na data das provas será informada a todos os alunos que prestarão vestibular. Calendário do Vestibular 2002 Instituição UFRJ Uerj * UFF IME Uni-Rio/Ence Rural PUC Inscrição ——— ——— ——— ——— Provas 28/10, 11 e 18/11 02 e 16/12 09/12, 06 e 13/01 06 a 09/11 Resultado a definir a definir a definir 11/12 Site www.ufrj.br www.uerj.br www.uff.br www.ime.eb.br veja reportagem acima sobre a mudança da data www.unirio.br até 11/10 8, 9 e 10/01 25/01 www.ufrrj.br até 19/10 4 e 11/12 a definir www.puc-rio.br * Exame discursivo (para quem passou nas provas de qualificação) fonte: jornal O Globo 10 “Simuladinho” Para descansar um pouquinho, o “Simuladinho” desta edição traz uma prova bem “facinha”: Geografia do vestibular 99 da UFF. Geografia: 01 As reformas neoliberais implementadas pelos dois últimos governos conferiram ao Brasil a imagem de um país conduzido segundo um determinado modelo econômico. O referido modelo busca um desenvolvimento: (A) centrado no domínio do capital privado, com o Estado atuando por meio de agências reguladoras do sistema econômico; (B) baseado no setor industrial-urbano, com o Estado intervindo nos setores estratégicos; (C) apoiado no setor terciário, com o Estado assumindo a maior parte da função industrial; (D) vinculado à agroexportação, com o Estado retirando recursos para investimentos no setor industrial; (E) ligado ao capital financeiro, com o Estado exercendo apenas uma função militar. 02 Com o agravamento do desemprego e da fome, acentuou-se o problema dos desequilíbrios regionais no Brasil. Tais desequilíbrios tiveram sua origem no processo que estabeleceu o papel de cada região na divisão territorial do trabalho, ao longo do desenvolvimento industrial brasileiro. Considere o desenvolvimento desigual ocorrido no Brasil e numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda, associando cada região ao papel econômico que lhe coube na divisão territorial do trabalho. Papel Econômico 1 - fornecimento de mão-de-obra por meio de migrações internas 2 - abastecimento alimentício dos principais centros industriais 3 - oferta de espaços amplos para as frentes de expansão agrícola 4 - polarização e organização nacional do processo produtivo Região ( ) Centro-Oeste ( ) Nordeste ( ) Sudeste ( ) Sul Assinale a opção que apresenta a numeração na ordem correta. (A) 1, 2, 4, 3 (C) 2, 3, 1, 4 (E) 4, 3, 2, 1 (B) 2, 1, 3, 4 (D) 3, 1, 4, 2 03 O controle e a distribuição da água, por meio de obras de engenharia, tem sido a forma pela qual os governos vêm enfrentando a questão da seca no Nordeste semi-árido. Seguindo este modelo histórico, a solução desta questão refere-se, atualmente, à: (A) canalização e perenização dos rios Jaguaribe e Parnaíba; (B) criação de grandes represas nos rios temporários da região; (C) transposição das águas do rio São Francisco para outras áreas do semiárido; (D) perfuração e multiplicação de poços artesianos pela zona semi-árida; (E) irrigação das várzeas criadas pelo curso do rio São Francisco. 04 É conhecida a diversidade de atividades econômicas e respectivos 11 problemas sócioambientais que diferenciam as regiões geográficas estabelecidas para o Estado do Rio de Janeiro. Numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda, associando cada região do Estado do Rio de Janeiro a suas respectivas características predominantes. Características Predominantes 1 - produção açucareira e problemas sociais que tornam a região um bolsão de pobreza 2 - atividade turística e problemas ambientais relacio-nados à pesca e à Mata Atlântica 3 - produção industrial e problemas sócioambientais provocados por resíduos industriais 4 - atividade turística, produção salineira em crise e problemas relativos à especulação imobiliária A partir da análise do mapa afirma-se: I) Durante o verão, há uma distribuição desigual das chuvas nas cabeceiras dos grandes rios brasileiros II) A pluviosidade é, durante o verão, entre média e alta na área de confluência dos rios Araguaia e Tocantins. III) O curso do rio São Francisco atravessa áreas em que, durante o verão, a pluviosidade é intensa. Com relação a estas afirmativas conclui-se: (A) Apenas a I é correta. (B) Apenas a I e a III são corretas. (C) Apenas a II e a III são corretas. (D) Apenas a III é correta. (E) Todas são corretas. 06 O capital financeiro é que comanda a economia globalizada. Região do Estado do Rio de Janeiro ( ) Baixadas Litorâneas ( ) Litoral Sul ( ) Médio Paraíba ( ) Norte Fluminense Assinale a opção que apresenta a numeração na ordem correta. (A) 1, 2, 3, 4 (C) 3, 2, 1, 4 (E) 4, 3, 1, 2 (B) 2, 4, 3, 1 (D) 4, 2, 3, 1 05 O mapa apresenta a distribuição das chuvas de verão no território brasileiro: 12 Considerando a crise financeira internacional ocorrida em 1997/1998 é correto afirmar: (A) Os países mais atingidos foram os de maior população, como a Indonésia, a Índia, a China e o Brasil, porque dependem muito da importação de alimentos. (B) A crise demonstrou a vulnerabilidade até mesmo de países com alto crescimento econômico, que foram obrigados a desvalorizar suas moedas. (C) Entre as grandes potências, a menos atingida foi o Japão, pois sua economia está moldada em padrões mais elevados de tecnologia. (D) Alguns países mais dinâmicos, como os chamados “tigres asiáticos”, foram pouco afetados, pois têm balanças comerciais com grande superávit. (E) Economias consideradas emergentes, como o Brasil e a Rússia, não foram atingidas, graças às privatizações que atraíram grandes capitais externos. em direção ao chamado “Segundo Mundo”. III) O processo de globalização da economia tornou mais evidente a idéia de que “a periferia pode estar no centro e o centro pode estar na periferia”. Com relação a estas afirmativas conclui-se: 07 O processo de globalização é determinado, em grande parte, pela formação de oligopólios empresariais, também conhecidos como monopólios múltiplos ou coletivos, que dominam a produção e o consumo de mercadorias em escalas geográficas cada vez mais amplas. A respeito da organização dos oligopólios afirma-se: I) Envolvem a fusão de capitais de empresas industriais e/ou financeiras. II) Criam “preços administrados” a fim de estabelecer a concorrência entre produtos e não entre preços. III) Firmam acordos de cooperação técnica e fixam normas comuns de produção para dominar mercados globais. Com relação a estas afirmativas conclui-se: (A) Apenas a I é correta. (B) Apenas a I e a II são corretas. (C) Apenas a II é correta. (D) Apenas a II e a III são corretas. (E) Todas são corretas. 08 A noção de espaço periférico do mundo capitalista está sendo colocada em questão e afirma-se: I) O capitalismo se expandiu, com gradativa homogeneização dos espaços periféricos, hoje, muito semelhantes aos espaços centrais. II) O desaparecimento dos espaços do “socialismo real”, a maioria deles, hoje, em crise, levou a um avanço da periferia (A) Apenas a I é correta. (B) Apenas a I e a II são corretas. (C) Apenas a II e a III são corretas. (D) Apenas a III é correta. (E) Todas são corretas. 09 Sobre o papel dos três grandes centros do poder mundial - Estados Unidos, União Européia e Japão afirma-se, corretamente: (A) A hegemonia bélico-militar continua sendo dos Estados Unidos. (B) O domínio do estratégico setor de informática está nas mãos do Japão. (C) O poder econômico-financeiro se concentra cada vez mais na União Européia. (D) Os índices de desemprego mais elevados são os do Japão. (E) A hegemonia cultural e o maior controle da mídia pertencem à União Européia. 10 Nos Estados Unidos e na Europa Ocidental, a expansão da agricultura de base familiar foi fundamental para o desenvolvimento do capitalismo, após a II Guerra Mundial. Acerca deste tema afirma-se: I) A oferta de bens agrícolas a preços estáveis permitiu reduzir o peso da alimentação nos orçamentos domésticos e consagrar parte da renda familiar urbana à aquisição de bens duráveis. II) As regiões rurais tornaram-se um importante mercado consumidor de 13 bens industriais e serviços urbanos. III) A agricultura familiar ao modernizar os processos produtivos assumiu maior independência diante do capital financeiro. Com relação a estas afirmativas conclui-se: (A) Apenas a I e a II são corretas. (B) Apenas a I e a III são corretas. (C) Apenas a II e a III são corretas. (D) Apenas a III é correta. (E) Todas são corretas. 11 Pesquisa realizada pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos informa que de cada dez norte-americanos, três viveram abaixo da linha da pobreza entre 1993 e 1994. Outros aspectos da pobreza nos EUA podem ser observados no gráfico abaixo: Fonte: Departamento de Comércio dos Estados Unidos - 1995. Entre os motivos, tanto da pobreza episódica quanto da pobreza crônica nos EUA, destacam-se: (A) concorrência brutal por empregos provocada pela imigração de hispânicos e ampliação da participação das mulheres no mercado de trabalho (B) utilização crescente do trabalho temporário e/ou parcial e cortes nos programas sociais por parte do Estado (C) expansão da automação no setor terciário da economia e liberação para a entrada de técnicos estrangeiros nas grandes empresas 14 (D) envelhecimento de maior parte da população ativa norte-americana e elevação dos gastos estatais com a Previdência Social (E) expansão da internacionalização das empresas norte-americanas e crescimento da entrada precoce de jovens no mercado de trabalho 12 A unificação européia é um processo longo, iniciado após 1950. Sobre suas distintas configurações socioterritoriais, é correto afirmar: (A) Ocorreu o ingresso da Suíça na União Européia graças à manutenção de sua condição de “paraíso financeiro”. (B) Intensificou-se o processo de integração com o recente ingresso dos países da antiga Europa Oriental. (C) Será concretizada nos próximos anos a instituição da moeda comum, o “euro”, que se tornará assim a primeira moeda de circulação no mundo. (D) Instituiu-se nos últimos anos um acordo de livre circulação de pessoas entre países membros. (E) A principal conseqüência políticomilitar da ampliação da União Européia foi o fim do Pacto de Varsóvia e da OTAN. 13 África e América Latina são dois espaços geográficos que, apesar de serem considerados periféricos em relação ao centro do sistema capitalista mundial, apresentam importantes diferenças entre si. Assinale a opção que não estabelece uma destas diferenças. (A) A esperança média de vida na América Latina é menor. (B) O continente africano é menos urbanizado. (C) A dívida externa da América Latina é maior. (D) A África foi descolonizada mais recentemente. (E) O continente africano é menos industrializado. 14 Segundo recente relatório da Conferência Internacional sobre a Água, realizada em Paris, vive-se, hoje, uma crise global dos recursos hídricos e, se não forem revistos os atuais meios de exploração, dois terços da população mundial passarão sede em 2005. (C) Estabelecer um rigoroso controle da natalidade nas regiões mais afetadas pela seca, como meio de reduzir o consumo de água. (D) Realizar grandes obras de drenagem nas regiões mais atingidas pela escassez de água. (E) Desenvolver programas de migração de populações de regiões áridas e semiáridas para regiões tropicais úmidas. 15 Segundo uma visão comparativa entre as Américas do Norte e do Sul, com relação à interação dos chamados aspectos naturais e humanos, pode-se afirmar: Fonte: Globo Ciência, 1998 Assinale a opção que propõe, corretamente, uma solução para reduzir a ameaça de escassez de água potável no planeta. (A) Rebocar icebergs desde as áreas polares, através dos oceanos, até as áreas tórridas e mais carentes de água. (B) Captar águas subterrâneas que atualmente constituem depósitos mais amplos que os das águas superficiais presentes na forma de rios e lagos. (A) A intensa utilização agrícola conjugada a uma formação sedimentar provoca as mais intensas desertificações na parte norte de cada massa continental. (B) A posição latitudinal das Américas faz com que as temperaturas médias na América do Sul sejam menos elevadas, favorecendo a cultura de cereais. (C) Tanto a América do Norte quanto a América do Sul possuem cadeias montanhosas de formação mais recente, junto à costa do Atlântico, com baixas densidades demográficas. (D) As duas maiores bacias hidrográficas, a do Mississipi, ao norte, e a do Amazonas, ao sul, são também as de maior potencial hidrelétrico. (E) A formação mais antiga na parte leste deu origem a planaltos com importantes jazidas de minerais ferrosos, hoje em exploração. Gabarito: 01 - A 02 - D 03 - C 04 - D 05 - E 06 - B 07 - E 08 - C 09 - A 10 - A 11 - B 12 - D 13 - A 14 - B 15 - E 15 U m festival que mostrou a cara da poesia estudantil da Baixada Fluminense. Essa frase pode ser relacionada ao Festival Jovens Poetas, cuja culminância ocorreu no dia 5 de outubro, no Pátio do Colégio Gonçalves Dias, com o concurso de interpretação. O Festival Jovens Poetas é um evento de caráter cultural e educativo que visa estimular nos estudantes o gosto pela poesia e pela literatura. A iniciativa de sua realização foi do GD, que contou com o apoio da livraria Estação do Livro. Cerca de 150 poesias foram enviadas por estudantes de vários municípios da Baixada, resultando em vinte e seis poetas pré-selecionados. Esses poetas também estarão participando do livro “Jovens Poetas”, com previsão de lançamento para o dia 20 de outubro. Lucio Luiz Poesia pura Na festa do dia 5, as vinte e seis poesias foram apresentadas para um público formado pelos poetas, seus pais, familiares e amigos. Foram premiadas poesias e in- Lucio Luiz Festival Jovens Poetas enriquec terpretações nas duas categorias: Despertar (até 13 anos) e Alvorecer (de 14 a 17 anos). Os prêmios para as poesias também foram entregues separadamente para os alunos do GD e das demais escolas. As primeiras colocadas de cada categoria estão publicadas nas páginas 18 e 19. Diversão Enquanto os jurados decidiam os vencedores, o público aproveitava a chance de se apresentar no palco. Algumas pessoas usaram o micro- fone para recitar suas próprias poesias, outras preferiram elogiar o evento. Até declaração de amor teve. Além disso, a aluna Nairene Almeida, da turma 2211, fez uma bela apresentação de dança que encantou a todos. Premiação Os jurados foram de altíssimo nível: José Maria de Souza Dantas (coordenador do curso de Letras da SUAM), 16 Tem mais! Para quem pensa que acabou, o Festival Jovens Poetas ainda vai apresentar várias novidades. Além do livro, que, como já foi dito, será lançado no dia 20 (neste dia apenas os primeiros colocados participarão da tarde de autógra- Vitória da poesia O Festival Jovens Poetas mostrou a que veio. A qualidade das apresentações foi tão grande que, ao final do evento, ninguém queria ir embora. Jovens tímidos, por exemplo, criaram coragem para “enfrentar” o público e recitar seus poemas dado o clima familiar que reinava no ambiente. Foi um dia perfeito para quem gosta de poesia. 17 Luciane Silva fos; os demais poetas já têm outras datas marcadas), o site do evento (www.gd.g12.br /jovenspoetas) em breve passará a trazer um espaço para a divulgação das poesias dos jovens autores da Baixada Fluminense. Sem contar que a próxima edição do evento já está confirmada para 2002. Quem não participou do Festival deste ano só precisa ficar atento para o início das inscrições. As datas serão divulgadas no site. Luciane Silva Luciane Silva Adelair Leone Rozzo (Subsecretária Municipal de Educação de Nova Iguaçu), Everton Carvalho de Souza (médico cardiologista e poeta), Kátia de Oliveira Rodrigues (dona da livraria Estação do Livro) e Tânia Maria de Lima (professora de Língua Portuguesa da SUAM). As poesias foram julgadas antes do evento do dia 5 para que os jurados tivessem a oportunidade de avaliá-las sem a influência da interpretação, que logicamente foi avaliada só no dia das apresentações. Os primeiros colocados ganharam livros oferecidos pela Estação do Livro (os vencedores da categoria Despertar ganharam um livro da coleção Harry Potter, e os da categoria Alvorecer, uma antologia poética de Cecília Meireles), troféu e brindes. Todos os participantes também ganharam a camiseta do evento. Lucio Luiz ce produção cultural da Baixada Prisão sem muros Algemas apertam meus pulsos Correntes envolvem meu corpo Minha mente me deixa confuso Há algo que me prende, mas não encontro socorro Peço ajuda, mas não ouço resposta Sinto-me imóvel, dentro de uma prisão Que aos poucos me sufoca Com correntes que apertam o meu coração É, na verdade, o que me prende Uma prisão sem muros Prisão do amor que meu coração sente Daquela cujos segredos são obscuros Por ela meu coração acorrentado Luta e reluta para continuar a bater E suas correntes presas a um cadeado Sem chave, nem nada que possa ceder Este amor que me vivifica É o mesmo que me mantém preso E simultaneamente, aos poucos me mortifica Me deixando esquecer o mundo que conheço Nem mesmo o tempo Nem mesmo a razão Nem mesmo o mais forte dos ventos Libertará tão facilmente o meu coração Prisão sem muros este amor Que me desanima e entristece Sem cura para tamanha dor Que me desacredita e enfraquece Já não agüento mais as cadeias Elas me ferem e me oprimem Mas a esperança, minha candeia Livra-me dos açoites que me afligem Ferrões perfuram a minha alma E tiram minhas forças De súbito uma paz me acalma Em meio ao sangue, que derramado, já formou poças Quero me livrar do sofrimento Castigo esse eu mereço Por não te dizer neste momento Todo amor que agora ofereço Tenho uma esperança De sobreviver a essa solidão Causada pelo sentimento que me balança Só se você me amar, terei libertação Posso não me livrar do amor, a Prisão sem Muros Mas já me livrei de todo o mal que ela me faz sofrer Naquele momento em que nos amamos e ficamos juntos Agora preso a este amor eu quero viver Alberto de Oliveira Caldas Categoria Alvorecer Apagão Quando o sol foi dormir e a noite ao cair Vejo astros e estrelas e os olhos de um cometa a sorrir Penso nessa humanidade, que sempre sem piedade, Destrói tudo à vontade! Seria bom, se entendesse, que para nós só valesse, Não destruir onde vivêssemos 18 Sentado aqui observando que, o universo calado e sozinho Vai conseguindo punir, o homem mesquinho, Não devolvendo a ele seu ar, seu solo, Sua chuva, sua vida no mais puro dos caminhos! Yasmin Cely Pires Simas Categoria Despertar Entre anjos e demônios Terapia de amar O céu se abriu, um anjo desceu Me ofereceu a mão, O inferno se abriu um demônio subiu Me ofereceu a mão, Uma decisão que não posso tomar Você apareceu, Entre um anjo e um demônio Me ofereceu a mão, Graciosa como um anjo Mortífera como um demônio, Bondosa como um anjo, Maligna como um demônio, Clemente como um anjo, Impiedosa como um demônio, Calma como um anjo, Nervosa como um demônio, Serena como um anjo, Inquieta como um demônio, Sua mão eu escolhi, Como um anjo, desceu do céu Abençoou a minha vida, Como um demônio a tomou de mim Agora me domina, Nunca houve escolha. Não se pode explicar, Não se pode ensinar, Mas é preciso praticar! Para saber o que é amar. Luiz Henrique Carvalho de Oliveira Categoria Alvorecer Natália Quirino da Silva Categoria Despertar O amor não é para envelhecer, Nem para morrer, Mas é para se viver! E viver intensamente! Os adultos precisam saber o que é amar, Para praticar e entender que a vida Não é só sofrer. O amor muda completamente seu coração, ele balança numa doce canção... Mas tem que acreditar, Que o amor, faz o corpo se soltar E se deixa voar pela magia de amar. Vamos, cresça e apareça! Mas nunca se esqueça: Sem amor a vida fica um tédio. Está chegando a 7ª Culturarte do e passou a se chamar Culturarte (que, como já foi dito, significa “cultura, ciência e arte”). Esse ano, a Culturarte será realizada nos dias 26 e 27 de outubro. O evento é aberto a todos os interessados. Os estandes serão julgados em três categorias: A (4º e 5º Ciclos), B (3º Ciclo) e C (2º Ciclo). Este ano, a Pré-escola GD também terá um estande, não competitivo, que falará da arte e literatura do Brasil. Luciane Silva - 24/11/2000 U m dos eventos mais tradicionais do Colégio Gonçalves Dias é a Culturarte. Diferente de outros locais, onde a “feira de ciências” muitas das vezes consiste em “mesas com mostruários”, a Culturarte envolve ciência, cultura e arte, tornando os trabalhos mais dinâmicos e completos. O evento inicialmente chamava-se Inciart (Integração Ciência e Arte), tendo sido realizado de 1986 a 1993. Em 1995, o evento foi levemente reformula- 19 Torneio de Xadrez na 4ª série N MATEMÁTICA Ilustração: Suelen Ramalho o dia 9 de outubro, ocorreu a primeira final do torneio de xadrez que está sendo desenvolvido nas turmas de 4ª série pelo professor de Lógica/Xadrez, André Gurgel. O objetivo do torneio é estimular, através de uma competição sadia, a busca pelos conhecimentos teóricos que fortalecerão os alunos no xadrez. O professor também pretende, em breve, desenvolver o projeto “Xadrez Vivo”, no qual os alunos estarão caracterizados como peças de xadrez e o tabuleiro será o Pátio da escola. PROF. SANDRA CARDOSO * A geometria, as crianças e a realidade Desde a pré-história, os homens observaram a regularidade de certas formas geométricas no mundo a seu redor, e aprenderam a utilizar essa regularidade em benefício próprio. O ser humano é um ser visual e nossos olhos são a principal porta de entrada para o desenvolvimento de idéias geométricas. Neste final de século, a imagens estão presentes de forma intensa em tudo que nos cerca: out-doors, revistas, jornais, TV, cinemas, cartazes, placas de sinalização, fotos, computadores etc. Já tinha reparado nisso? Os primeiros passos para a aprendizagem de geometria, um conhecimento essencialmente visual, devem privilegiar o que se aprende com os olhos e com as mãos. Não com os ouvidos. Houve um tempo em que se acreditava que, para aprender os conceitos geométricos, as crianças precisavam prestar muita atenção às definições explicadas pelos professores e decorar cada formulação. Felizmente, os estudos modernos trouxeram idéias importantes para entender a maneira pela qual as crianças aprendem. E isso mudou o ensino da geometria. Ao entrar na escola, as crianças já sabem muitas coisas da geometria. Aprendem observando e fazendo coisas cujo significado compreendem. A geometria que se pretende ensinar deve estar sintonizada com a realidade das crianças deste nosso tempo. Crianças que pulam, correm, vêem, rabiscam, desenham, cortam, colam, montam e desmontam, imaginam e inventam. O estudo da geometria contribui para o relacionamento com o mundo da natureza, dos objetos e mecanismos, da arquitetura, das artes e até com o mundo da imaginação. Para melhor organizar as atividades de geometria devem ter em conta os diversos contextos em que esse conhecimento pode ser explorado, considerando os tipos de espaço em que as crianças transitam e organizando atividades em torno das ações que estão ao alcance das crianças. Pois, só aprendem geometria: observando, manipulando e representando. * professora responsável pela Coordenadoria de Matemática 20 Visita ao sítio O Elane Corrêa s alunos do Jardim I e II, da manhã e da tarde, visitaram no dia 19 de setembro o sítio do amiguinho Matheus, do Jardim I. Eles brincaram muito no espaço, que fica no bairro Três Corações, em Nova Iguaçu, e aproveitaram a oportunidade para conhecer alguns animais interessantes, como cavalos, e aprender um pouco mais sobre a natureza e como conviver com ela. Morte e Vida Severina O s alunos do Ensino Médio foram, no dia 6 de outubro, ao Teatro João Caetano, no Rio, onde está sendo encenada a peça “Morte e Vida Severina”. O texto de João Cabral de Melo Neto, juntamente com a música composta por Chico Buarque, recebeu a direção de Luiz Fernando Lobo, da Cia Ensaio Aberto. A atividade foi acompanhada pela professora Rosângela Alves, de Língua Portuguesa. Os alunos desenvolverão redações sobre os temas abordados na peça, tais como a seca e a desigualdade social. Almoço N o dia 5 de setembro, os alunos da Pré-escola GD fizeram um almoço com as verduras da horta. As próprias crianças colheram, lavaram e prepararam o alface e a couve. Rochas Dramatizações s alunos da turma 1511, sob a orientação da professora Rosângela Leandro, expuseram no dia 13 de setembro, no Pátio do GD, trabalhos sobre os fenômenos naturais responsáveis pela formação das rochas. o dia 1º de outubro, os alunos da turma 1311, sob a orientação da professora Adriana de Jesus, selecionaram vários livros e fizeram dramatizações “improvisadas” com o material existente na Sala de Leitura. O N Dia da árvore ara comemorar o Dia da Árvore, diversas atividades foram desenvolvidas em várias turmas. No dia 20 de setembro, por exemplo, houve a culminância do projeto “Nossas amigas, as árvores”, que foi desenvolvido com as turmas de 4ª e 5ª série, da manhã e da tarde. O projeto, sob a orientação da professora Rosângela Leandro, consistiu em plantar mudas de árvores para compreender sua ação no meio ambiente. Os alunos da turma 1111 também fizeram sua homenagem, no Pátio, com a leitura do poema “A árvore” e músicas. A turma 1221, por fim, também fez uma apresentação musical no Pátio, com os alunos Murilo e Juliana recitando um jogral. Ilustração: Suelen Ramalho P 21 Como chegamos ao 1+1=2 Q uem já acha a matemática complicada com tantos símbolos e números deve agradecer por não ter nascido há mais de 2000 anos. Nesta época, as expressões matemáticas eram escritas totalmente com palavras. Palavras? Isso mesmo! Não havia símbolos como “+” ou “=”. Era tudo escrito por extenso! Já pensou que desespero nas provas? Fora a dificuldades de fazer um simples “1+1”. Mas isso começou a mudar por volta do ano 400 d.C., quando um estudioso chamado Diofante de Alexandria, que viveu entre 325 e 409, teve uma idéia “revolucionária” (hoje até meio óbvia): usar símbolos para facilitar os cálculos matemáticos. A arte da matemática Antes, é bom ter uma idéia de como era a matemática nessa época. Quase uma arte, a matemática era escrita até em versos pelos grande gênios de então. Ela estava em pleno processo de desenvolvimento, especialmente nos países árabes (detentores de muito conhecimento). Diofante vivia nesta época, que, além de tudo, era tumultuada. Por exemplo, ele presenciou a queda do Império Romano, que não foi muito boa para a matemá- 22 tica. O clima de guerra gerado e a destruição de muitos centros de estudos fizeram com que a simbologia de Diofante ficasse presa a seu estágio inicial. Al-jabr = Álgebra Mas aproximadamente no ano de 650, com a ascensão do Império Árabe, os estudos matemáticos voltaram com toda a força. Entre 786 e 809, especialmente, durante o reinado do califa Harun al-Raschid, os muçulmanos conquistaram vários territórios. Conseqüentemente, surgiram grandes cidades e centros de comércio e de artesanato. Todas essas atividades comerciais e viagens (tanto por mar quanto pelo deserto) propiciaram um grande desenvolvimento dos conhecimentos matemáticos. Em 809, o filho de al-Raschid, al-Mamum, assumiu o trono, governando até 833. Ele criou um centro de ensino em Bagdá com os maiores sábios muçulmanos da época. Entre eles, estava Mohamed Ibn Musa al-Khowarizmi, que escreveu um livro chamado al-jabr (“restauração”), origem mais provável do termo “Álgebra”. Al-Khowarizmi fez o possível, assim como diversos outros matemáticos de várias épocas diferentes, mas não foi capaz de transformar todas as equações em símbolos. O pai Aproximadamente uns 700 anos depois da tentativa de al-Khowarizmi, essa história começou a mudar para a matemática. A França e a Espanha estavam em guerra e usavam códigos em suas mensagens para que uma não soubesse dos planos da outra. Porém, os espanhóis tinham todas as suas mensagens decifradas pelos franceses. Os espanhóis chegaram até a pedir ajuda do papa (pensavam que era alguma espécie de “pacto demoníaco”), mas o responsável por isso era François Viète, advogado francês que viveu entre 1540 e 1603. Ele era tão bom em matemática que decifrava os códigos com muita facilidade. Viète ficou conhecido como “Pai da Álgebra” porque foi o principal responsável pela introdução dos símbolos no mundo da matemática. Quase lá! Na mesma época, outros matemáticos ajudaram no aperfeiçoamento da álgebra. O inglês Robert Record, por exemplo, criou o símbolo “=”. Outro matemático inglês, Thomas Harriot, também usou o “=”, junto com vários símbolos criados por ele, para eliminar de vez as poucas palavras que ainda restavam na álgebra de Viète. Mas ainda faltava um pouquinho para tudo ficar perfeito. E esse “pouquinho” foi providenciado pelo matemático e filósofo francês René Descartes (autor da famosa frase “Penso, logo existo”; peça para seu professor de Filosofia falar mais sobre esse grande pensador). 1+1=2 Descartes introduziu algumas inovações que aperfeiçoaram a álgebra de Viète. Foi ele, por exemplo, que criou a forma que usamos hoje em dia para fazer a notação de expoentes. Foi Descartes, também, quem criou o símbolo “.” para a multiplicação e definiu as primeiras letras do alfabeto para os coeficientes da incógnita e os termos independentes (se literais) e as últimas letras para representar as incógnitas. Daí em diante, veio a álgebra como a conhecemos, com todos esses símbolos “+”, “-” e “=”. Portanto, se hoje você pode escrever “1+1=2” ao invés de “Se ao número um for adicionado outro de mesmo valor, o resultado desta adição será o dobro dele próprio, portanto dando como resultado o número dois”, você precisa agradecer a esse pessoal todo que ajudou a desenvolver a álgebra. 23 TUDO AZUL! Lucio Luiz 30ª Olimpíada do Colégio Gonçalves Dias terminou no dia 29 de setembro com a vitória da bandeira Azul. A pequena diferença de pontos entre as bandeiras (veja no “Tabelão” ao lado) mostra como a Olimpíada foi bem disputada este ano. Com esse resultado, as bandeiras Azul e Branca passam a ter o mesmo número de vitórias na história da Olimpíada. Ou seja, ano que vem a disputa promete esquentar. Matemática Além dos jogos na hora do recreio, que contavam com uma animada torcida, a 30ª Olimpíada também contou com competições como a Corrida da Ma- temática, desenvolvida pelos professores da área. A Corrida foi desenvolvida na Pista de Atletismo, onde um “caminho” foi desenhado no campo de futebol soçaite. Nunca se viu alunos tão animados ao ouvir perguntas sobre matemática, lógica e geometria. Novidades para 2002 A Olimpíada do próximo ano promete muitas outras novidades. Prepare desde já sua torcida para ver qual bandeira vai levar vantagem no desempate. Lucio Luiz A Luciane Silva Bandeira Azul vira perto do final e vence a 30ª Olimpíada do GD Bandeiras campeãs em cada ano Placar geral: Branca 15 x 15 Azul 1966 - Branca 1967 - Branca 1968 - Azul 1969 - Azul 1970 - Azul 1971 - Branca 1972 - Branca 1973 - Azul 1974 - Branca 1975 - Azul 1976 - Branca 1977 - Branca 1978 - Azul 1979 - Azul 1980 - Branca 1981 - Branca 1982 - Azul 1983 - Branca 1984 - Branca 1985 - Branca 1986 - Branca 1987 - Azul 1988 - Azul 2001 - Bandeira Azul 24 1989 - Azul 1990 - Azul 1992 - Azul 1993 - Branca 1999 - Azul 2000 - Branca fonte: Assessoria de Esporte e Lazer “Tabelão” da Olimpíada PLACAR FINAL: Azul 210 x 195 Branca Natação: 15/09 - Azul 16 x 16 Branca Basquete: 05/09 - Infanto-Juvenil Feminino Azul 0 x 2 Branca 14/09 - Juvenil Masculino Azul 10 x 13 Branca Tênis de Mesa: 06/09 - Juvenil Feminino Azul 0 x 2 Branca 06/09 - Juvenil Masculino Azul 2 x 0 Branca Handebol: 06/09 - Superior Feminino Azul 3 x 11 Branca 15/09 - Infanto-Juv. Masc. Azul 15 x 12 Branca 15/09 - Superior Masculino Azul 16 x 19 Branca 19/09 - Infanto-Juv. Fem. Azul 4 x 5 Branca 20/09 - Juvenil Feminino Azul 3 x 6 Branca Corrida da Matemática: 24/09 - 4ª e 5ª - Manhã Azul 8 x 4 Branca 24/09 - 4ª e 5ª - Tarde Azul 6 x 8 Branca 25/09 - 6ª e 7ª - Manhã Azul 6 x 5 Branca 25/09 - 6ª e 7ª - Tarde Azul 7 x 6 Branca 26/09 - 8ª e Ensino Médio Azul 4 x 8 Branca Resultado final: Azul 3 x 2 Branca Futsal: 15/09 - Infantil Masculino Azul 5 x 1 Branca 15/09 - Infanto-Juvenil Feminino Azul 2 x 1 Branca Lucio Luiz Atletismo: 15/09 - Azul 99 x 85 Branca Obs.1: As partidas terminadas em W.O. não estão relacionadas. Obs.2: Os jogos anteriores a 4 de setembro foram publicados na última edição do GDestaque. Luciane Silva Luciane Silva fonte: Assessoria de Esporte e Lazer Confira os artilheiros da 30ª Olimpíada do Colégio Gonçalves Dias na próxima página 25 Artilharia da Olimpíada Basquete Feminino: 4 pontos - Mariana de Assis (Branca) 4 pontos - Priscila Regina (Azul) 2 pontos - Camilla Scanfela (Branca) 2 pontos - Roberta Vieira (Branca) 2 pontos - Tatiane Duarte (Branca) Basquete Masculino: 4 pontos - Ricardo Vieira (Branca) 2 pontos - Alberto Paiva (Azul) 2 pontos - Thiago Almeida (Azul) 2 pontos - Vítor Miguel (Branca) 1 pontos - Luís Rafael (Branca) Handebol Feminino: 10 gols - Roberta Vieira (Branca) 4 gols - Tatiane Duarte (Branca) 3 gols - Mariana de Assis (Branca) 3 gols - Tayene Lúcia (Branca) 2 gols - Bruna Carvalho (Azul) 2 gols - Camilla Scanfela (Branca) 2 gols - Nairene Almeida (Azul) CIÊNCIAS HUMANAS Handebol Masculino: 14 gols - Victor Ricardo (Azul) 7 gols - Ricardo Vieira (Branca) 6 gols - Rafael Fernandes (Azul) 6 gols - Tiago de Oliveira (Branca) 5 gols - Cláudio da Silva (Azul) 5 gols - Vander Luiz (Branca) 4 gols - Luís Rafael (Branca) 4 gols - Octávio Vítor (Branca) Futsal Feminino: 3 gols - Roberta Vieira (Branca) 1 gol - Gláucia de Castro (Azul) 1 gol - Letícia Almeida (Azul) 1 gol - Lílian Mara (Azul) 1 gol - Ludmila Coelho (Branca) Futsal Masculino: 6 gols - Felipe Rezende (Azul) 4 gols - Luís Fernando (Azul) 2 gols - Marlon dos Santos (Azul) fonte: Assessoria de Esporte e Lazer PROF. JOCELI FERREIRA * Islamismo Se a cada dia que passa você tem acompanhado através dos meios de comunicação tudo sobre os atentados nos EUA, sobre a ação dos terroristas no Oriente Médio e também sobre a situação de desespero da população no Afeganistão devido aos últimos acontecimentos e mesmo assim você continua se sentindo meio perdido, isto é, confuso em certas questões, eis aqui a resposta para algumas de suas dúvidas e quem sabe de seus colegas sobre o assunto. A palavra Islã significa “submissão” do homem à vontade do Deus único do universo, denominado Alá. O Islamismo não é sinônimo de terrorismo pois prega, segundo Maomé, a tolerância. Maomé (570-632) pertencia à tribo dos coraixitas, que tinha como missão zelar pela Caaba, que era uma espécie de centro comercial e religioso de Meca. Apesar de ter sido neto de um comerciante bem-sucedido, teve que trabalhar muito cedo pois havia perdido seus pais aos sete anos de idade e acabou sendo criado por um tio. Sofreu dificuldades econômicas que o levaram a ter que trabalhar em sua adolescência como pastor de carneiros. Aos 25 anos de idade, se casou com Cadija, uma viúva rica que o incumbiu de dirigir seus negócios comerciais. (continua na próxima edição) * professora responsável pela Coordenadoria de Ciências Humanas 26 “Tabelão” Resultados Basquete (masculino 15 anos) 01/09 - Intercolegial (Salesiano, Niterói) GD 54 x 1 Batista Shepard Basquete (feminino 15 anos) 01/09 - Intercolegial (Salesiano, Niterói) GD 6 x 14 CAP Uerj Basquete (feminino 13 anos) 13/09 - Taça Novação de Basquete GD 5 x 14 Novação Vôlei (masculino 15 anos) 16/09 - Intercolegial (Luiz de Camões, Jacarepaguá) GD 0 x 2 Apollo 12 (4 x 25 / 14 x 25) Basquete (masculino 13 anos) 20/09 - Taça Novação de Basquete GD 6 x 2 Novação Basquete (masculino 13 anos) 20/09 - Taça Novação de Basquete GD 1 x 0 Santo Antônio da Prata Basquete (masculino 13 anos) 20/09 - Taça Novação de Basquete GD 6 x 17 M. Richardson Vôlei (feminino 15 anos) 22/09 - Intercolegial (Lemos Cunha, Ilha do Governador) GD 0 x 2 ETE Visconde de Mauá (9 x 25 / 14 x 25) Natação 22 e 23/09 - Intercolegial (Olaria Atlético Clube) Resultados dos GD: Categoria Jovem: 50m livre - Mariana Espécie - 41"76 50m livre - Luís Rafael - 30"87 50m livre - Thiago Almeida - 31"74 50m peito - Bruno Barbalho - 45"21 50m peito - Eduardo Cunha - 43"28 Rev. 4x50m livre - Masc. - 2'09"00 Categoria Livre: 50m livre - Jussara Cordeiro - 41"36 50m livre - Ricardo Porto - 35"18 50m livre - Rodrigo Teixeira - 28"04 Rev. 4x50m livre - Masc. - 2'05"00 Basquete (feminino) 24/09 - amistoso GD 12 x 6 M. Richardson Basquete (masculino) 24/09 - amistoso GD 12 x 25 M. Richardson Basquete (masculino 15 anos) 06/10 - amistoso GD (time 1) 22 x 10 Olavo Bilac Basquete (masculino 15 anos) 06/10 - amistoso GD (time 2) 8 x 9 Olavo Bilac Basquete (masculino 15 anos) 06/10 - amistoso GD (time 1) 32 x 13 GD (time 2) fonte: Assessoria de Esporte e Lazer 27 Jogos da Juventude Estudantil Priscila Regina terceira edição dos Jogos da Juventude Estudantil (Joje) está em sua reta final. Os últimos jogos de cada modalidade estão previstos para serem disputados entre os dias 18 e 22 de outubro. As premiações ocorrerão ao final de cada dia de partida. O 3º Joje é uma iniciativa do Colégio Gonçalves Dias que tem como objetivo principal estimular a prática desportiva no Estado do Rio, dentro do binômio esporte-educação, assim como Lucio Luiz A conscientizar os diversos segmentos sociais sobre a importância do desporto. A competição envolve estudantes de até 15 anos em basquete, vôlei, handebol, futsal, natação e atletismo. A artilharia e os resultados parciais estão abaixo e na próxima página. Artilharia do Joje Atualizado até 10/10 Handebol Feminino Infanto-Juvenil: 5 gols - Luana Oliveira (Antônio da Silva) 4 gols - Raphaela Olive (Boa Esperança) 4 gols - Taísa Miranda (Boa Esperança) 3 gols - Daiana Bezerra (Antônio da Silva) 3 gols - Thaís Fausto (Boa Esperança) 2 gols - Paula Giacometti (Colégio Gonçalves Dias) Handebol Masculino Infanto-Juvenil: 17 gols - Vander Luiz (Colégio Gonçalves Dias) 8 gols - Guilherme Adão (Boa Esperança) 7 gols - Arthur Salomão (Antônio da Silva) 6 gols - Thiago André (Boa Esperança) 3 gols - Miller Vieira (Boa Esperança) Futsal Masculino Infanto-Juvenil: 11 gols - Márcio R. Pinto (Olavo Bilac) 6 gols - Higor Laranja (Olavo Bilac) 5 gols - Alex Santos Ribeiro (Mercúrio) 5 gols - Hugo dos Santos Luiz (Ev. Austin) 4 gols - Guilherme Adão (Boa Esperança) 4 gols - Raphael Rocha da Silva (Olavo Bilac) 4 gols - Renan Mendes Ferreira (Mercúrio) 4 gols - Thiago Albuquerque (Olavo Bilac) Handebol Feminino Juvenil: 16 gols - Renata dos Santos Bispo (Mercúrio) 9 gols - Ingrid Rocha Aquino (Francisco Cabrita) 9 gols - Ludmila da Silva (Antônio da Silva) 9 gols - Monique Gentil Salsa (Mercúrio) 7 gols - Elis Colares Boyd (Mercúrio) Handebol Masculino Juvenil: 21 gols - Octávio Vítor (Colégio Gonçalves Dias) 21 gols - Victor Ricardo (Colégio Gonçalves Dias) 17 gols - Antoniel Carlos (Colégio Gonçalves Dias) 17 gols - Caio Batista Campos (Boa Esperança) 14 gols - Diego Moraes da Silva (Fluminense) 13 gols - Luiz Filipe Silva (Boa Esperança) 12 gols - André Ferreira (Boa Esperança) Futsal Masculino Juvenil: 9 gols - Eduardo Ângelo (Fluminense) 7 gols - Marcus Vinícius (Abeu - Belford Roxo) 6 gols - Bruno Rodrigues Soares (Mercúrio) 6 gols - Igor Costa Ferreira (Mercúrio) 6 gols - Nader de Ávila (Abeu - Belford Roxo) 5 gols - Arthur Rites Louzada (Mercúrio) 5 gols - William de Araújo (Abeu - Ilha) fonte: Assessoria de Esporte e Lazer 28 “Tabelão” do Joje Atualizado até 10/10 Basquete Masculino Juvenil: 18/09 - GD W x O Antônio da Silva 26/09 - Olavo Bilac W x O Antônio da Silva Futsal Masculino Infanto-Juvenil: 20/09 - Olavo Bilac 9 x 3 Boa Esperança 20/09 - Mercúrio 6 x 4 Evangélico de Austin 01/10 - GD 5 x 13 Olavo Bilac 01/10 - Ev. Austin W x O Boa Esperança Futsal Masculino Juvenil: 18/09 - GD 3 x 5 Mercúrio 18/09 - Fluminense 5 x 5 Olavo Bilac 18/09 - Abeu - Belford Roxo 7 x 5 Ev. Austin 24/09 - GD 0 x 4 Fluminense 24/09 - Mercúrio 8 x 4 Olavo Bilac 24/09 - Abeu - Ilha 7 x 6 Ev. Austin 01/10 - Abeu - Belford Roxo 7 x 6 Mercúrio 04/10 - Fluminense W x O Mercúrio Handebol Feminino Infanto-Juvenil: 25/09 - GD 2 x 11 Boa Esperança 04/10 - GD 2 x 10 Antônio da Silva Handebol Masculino Infanto-Juvenil: 11/09 - GD 21 x 10 Boa Esperança 25/09 - Boa Esperança 14 x 12 A. Silva Handebol Feminino Juvenil: 11/09 - Mercúrio 24 x 12 Antônio da Silva 11/09 - Francisco Cabrita 13 x 2 Olavo Bilac 25/09 - Antônio da Silva 21 x 14 F. Cabrita 25/09 - Mercúrio 32 x 4 Olavo Bilac Handebol Masculino Juvenil: 20/09 - Fluminense 25 x 22 Boa Esperança 25/09 - GD 22 x 11 Antônio da Silva 26/09 - GD 23 x 14 Boa Esperança 26/09 - Fluminense 19 x 4 Olavo Bilac 04/10 - GD 17 x 7 Fluminense 04/10 - Antônio da Silva 17 x 9 Olavo Bilac Vôlei Feminino Juvenil: 13/09 - GD 0 x 2 Evangélico de Austin (24 x 26 / 23 x 25) 27/09 - GD 0 x 2 Silva Pinto (10 x 25 / 13 x 25) 27/09 - Iesa 2 x 0 Evangélico de Austin (25 x 17 / 25 x 20) Vôlei Masculino Juvenil: 13/09 - GD 0 x 2 Evangélico de Austin (11 x 25 / 23 x 25) 24/09 - GD 0 x 2 Iesa (11 x 25 / 11 x 25) 27/09 - Iesa 2 x 0 Silva Pinto (25 x 16 / 25 x 21) 27/09 - Ev. Austin 2 x 1 Iguaçuano (25 x 17 / 24 x 26 / 15 x 11) 01/10 - Iguaçuano 2 x 0 Iesa (25 x 20 / 25 x 14) 03/10 - GD 2 x 1 Silva Pinto (29 x 27 / 18 x 25 / 15 x 13) 03/10 - Evangélico de Austin 2 x 0 Iesa (25 x 18 / 28 x 26) 04/10 - Iguaçuano 2 x 0 Silva Pinto (25 x 17 / 25 x 18) Lucio Luiz Luciane Silva Obs.: Os resultados do Atletismo serão divulgados na próxima edição do GDestaque. fonte: Assessoria de Esporte e Lazer 29 7ª Olimpíada da Bayer E ste ano, as equipes de basquete e handebol do Colégio Gonçalves Dias estarão participando da 7ª Olimpíada da Bayer, em Belford Roxo. Esta competição envolve escolas e clubes. A abertura foi no dia 12 de outubro. O GD já havia participado da Olim- píada da Bayer em 1999, quando o handebol masculino adulto ficou em primeiro lugar. As primeiras partidas estão previstas para o dia 20 de outubro e as finais para o dia 10 de novembro. Os resultados do GD saírão no próximo GDestaque. 5ª Taça Novação de Basquete la de Souza e Wladek Zacharski foram escolhidos pelos organizadores da competição como parte da Seleção do torneio. A Taça Novação de Basquete é promovida pelo colégio Novação, de Nova Iguaçu. Ilustração: Suelen Ramalho A s equipes masculina e feminina de basquete do GD ficaram em segundo lugar na 5ª Taça Novação de Basquete. As meninas jogaram no dia 12 de setembro e os meninos, no dia 20. Os resultados dos jogos estão no “Tabelão” na página 27. Os alunos Tatiane Silveira, Rafae- GD brilha na Mostra Aquática IBC N o dia 29 de setembro foi realizada a primeira etapa da 1ª Mostra Aquática IBC (Iguaçu Basquete Clube). Os atletas do Colégio Gonçalves Dias conquistaram as primeiras coloca- ções em todas as modalidades em que participaram. Os resultados do GD estão relacionados abaixo. A próxima etapa está prevista para ocorrer no dia 28 de outubro. Resultados do GD 25m categoria 1/5 - Feminino: Jussara Cordeiro Martins - 2º lugar 50m categoria F - Feminino: Jéssica Linhares - 1º lugar Carolina Valente - 2º lugar 25m categoria E - Feminino: Gisele Nascimento Faria - 1º lugar Camila Almeida Oliveira - 2º lugar 50m categoria F - Masculino: Arthur Ribeiro Battistella - 1º lugar Ângelo da Silva Santana - 2º lugar Guilherme Pinheiro Rabello - 3º lugar 25m categoria E - Masculino: Henrique Ribeiro Battistella - 1º lugar (1ªs) Felipe Guilherme da Silva - 5º lugar Ricardo da Cunha Cruz - 1º lugar (2ªs) Rômulo Reis Rédua - 2º lugar (2ªs) 50m categoria G - Feminino: Luiz Gustavo F. S. Cavalcanti - 3º lugar (2ªs) Letícia Almeida Oliveira - 1º lugar fonte: Sapa 30 O Colégio Gonçalves Dias está participando da maior competição estudantil do país: o 19º Intercolegial. O Inter, como é mais conhecido, é promovido pelo jornal O Globo, em parceria com a Secretaria de Esportes e Lazer da Prefeitura do Rio. Nesta edição trazemos um pequeno resumo de como está a situação do GD em cada um dos esportes nos quais está participando. Basquete O time de basquete masculino do GD realizará seu próximo jogo nos dias 19, 20 ou 21 de outubro, em local a ser confirmado, contra o São Vicente de Paulo. Enquanto o jogo não chega, a equipe está realizando vários amistosos que estão servindo como treino. Vôlei As equipes masculina e feminina de vôlei do GD saíram da competição após terem sido derrotadas em seus primeiros jogos. Os resultados dessas e de todas as partidas do GD estão no “Tabelão”, na página 27. Fotos: Lucio Luiz Como está o GD no 19º Inter outubro. O técnico Adriano já está na fase final de preparação dos atletas do GD, que participarão das três categorias. Handebol Infelizmente, até o fechamento desta edição, estava informado que as equipes de handebol do GD não participariam do 19º Intercolegial. Houve excesso de escolas inscritas e, como o GD não participou da última edição do torneio, não tinha pontuação no ranking para ser pré-selecionado. De qualquer forma, basta uma olhada no “Tabelão” (página 27) e nos resultados do Joje (página 29) para ver as ótimas partidas que o time masculino do GD vem fazendo, vencendo todos os seus jogos (a maioria por mais de dez pontos de diferença). Tênis de mesa O congresso técnico do tênis de mesa será realizado no dia 1º de novembro, quando será divulgada a data da competição. Os atletas do GD que participarão estão sendo selecionados pelo professor Alexandre Clemente, da Assessoria de Esporte e Lazer. Natação Os atletas do GD conquistaram para o colégio o 11º lugar, a melhor colocação entre as escolas da Baixada na natação. Atletismo A competição de atletismo está prevista para os dias 20 e 21 de 31 Muita diversão no Dia do Amigo 32 Lucio Luiz Luciane Silva Lucio Luiz Priscila Regina Lucio Luiz Lucio Luiz s alunos da Pré-escola e do 2º Ciclo (1ª a 3ª série) passaram dias muito divertidos ao lado de seus amigos. Nos dias 12 e 13 de setembro foram realizadas as comemorações pelo Dia do Amigo. A atividade consiste no convite dos alunos a amigos de mesma idade que compartilham durante o horário de aula das mesmas atividades que são realizadas no colégio no decorrer do ano letivo. A finalidade principal do “Dia do Amigo” é desenvolver nas crianças da Educação Infantil e do 2º Ciclo a socialização e a integração, transformando essa data num dia agradável, especialmente para os amigos, que não estão acostumados com tantos professores especializados e com um espaço físico tão grande. Todo mundo brincou a valer. Os alunos e seus amigos tiveram aulas no laboratório de informática, em todo o Complexo Desportivo do GD (especialmente no Parque Aquático), no Playground da Pré-escola e conheceram todas as atividades preparadas para o desenvolvimento das crianças. Lucio Luiz Lucio Luiz O