LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Matemática
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
F992 Furtado, Emerson Marcos.
Matemática : ensino médio, 2ª. série / Emerson Marcos Furtado, Carlos Walter Kolb, Vanderlei Nemitz ;
ilustrações Angela Giseli, Divanzir Padilha, Jack Art. — Curitiba : Positivo, 2007.
v. 1 : il.
Sistema Positivo de Ensino
Inclui atividades Padrão ENEM
ISBN 978-85-385-1794-8 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1839-6 (Livro do professor)
1. Matemática. 2. Ensino médio – Currículos. I. Kolb, Carlos Walter. II. Nemitz, Vanderlei. III. Angela Giseli.
IV. Padilha, Divanzir. V. Jack Art. VI. Título.
CDU 510
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
Matemática: Emerson Marcos Furtado/Carlos Walter Kolb/Vanderlei Nemitz
autoria (Atividades padrão – ENEM)
Ciências da natureza e suas tecnologias – Biologia (Luiz Carlos
Prazeres e Luciane Lazarini); Física (Luís Fernando Cordeiro);
Química (Gabriela Ido Sabino). Ciências humanas e suas
tecnologias – Geografia (Carina Merlin); História (Wilma Joseane
Wünsch). Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua Inglesa
(Angela Maria Hoffmann Walesko); Língua Portuguesa e Literatura
Brasileira (Maria Josele Bucco Coelho, Nathalia Saliba Dias);
Matemática e suas tecnologias – Lucio Nicolau dos Santos Carneiro
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
EdiÇÃO de conteúdo
Matemática: Paulo Cezar de Faria/Cintia Cristina Bagatin Lapa
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
Ilustração
Angela Giseli, Divanzir Padilha, Jack Art
Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar, Cassiano Darella, Fabio Delfino, Priscila Zimermann
Iconografia
Carla Lage da Silva
Crédito das imagens de abertura
Matemática: © 2001-2008 HAAP Media Ltd; © 2001-2008 HAAP
Media Ltd/Klaus Post
ENEM: Digital Vision
Produção
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174
80440-120 Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599
Impressão e Acabamento
Gráfica Posigraf S.A.
Rua Senador Accioly Filho, 500
81300-000 Curitiba – PR
Fone (0xx41) 3212-5452
E-mail: [email protected]
Uso em 2011
Contato
[email protected]
Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
dúvidas e novas orientações.
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Atentados nos EUA
Para consultar o material indicado, acesse o Portal e digite o código no campo
específico, conforme o exemplo abaixo:
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Material didático
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Todos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.
Se preferir, utilize o endereço
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Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
Projeto pedagógico
Concepção de ensino
O ensino da Matemática no Ensino Médio tem por
objetivo levar os alunos a compreenderem os conceitos
e procedimentos matemáticos para que adquiram confiança e possam aplicá-los nas mais diversas situações.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais,
uma das preocupações atuais dessa disciplina é a interatividade em seus dois aspectos principais: a questão
intrínseca aos programas, ou seja, evitar a apresentação
dos tópicos de forma estanque, e a vinculação entre
Matemática e cotidiano.
No presente material, procuramos vincular assuntos
afins para dar mais ênfase à chamada aprendizagem
significativa. Como exemplo, podemos citar o estudo
das funções, que pode e deve ser aplicado a conteúdos,
como funções trigonométricas, sequências e, especialmente, progressões aritméticas e geométricas; a inserção das equações algébricas, como tópico das funções
polinomiais, evitando o tradicional enfoque puramente
algébrico. A Geometria Analítica também pode ser mais
facilmente apreendida quando são tratadas as propriedades das retas e das cônicas, como desdobramentos das
propriedades das funções. Também é oportuno explorar
ao máximo o estudo de funções, como linguagem matemática, para traduzir e interpretar leituras, gráficos
e comportamentos de certos fenômenos, muitos dos
quais relacionados a outras áreas de conhecimento,
como Química, Física e Biologia.
Outro exemplo muito rico e propício à interatividade
é o estudo de Trigonometria, por permitir aplicações na
resolução de problemas que envolvem medições, principalmente de distâncias inacessíveis, além de possuir
intensa vinculação com a Física.
Com a intenção de possibilitar uma atuação
crítica e consciente, não podemos desvincular a
Matemática de situações do cotidiano. Devemos,
portanto, desenvolver a apropriação da linguagem
simbólica, validação de argumentos, descrição de
modelos e capacidade de utilizar os conhecimentos
matemáticos para a interpretação do mundo real e a
intervenção nele.
Trabalhar números pode e deve desenvolver nos
alunos a capacidade de estabelecer estimativas e tratar
de valores geométricos aproximados. A Geometria tem
grande responsabilidade de, por meio de seu estudo,
desenvolver a capacidade de visualização, interpretação
de desenhos, argumentação lógica, além de possibilitar
o estabelecimento fácil de vínculos diretos com situações do cotidiano.
A Matemática também pode promover o exercício
do desenvolvimento e da cidadania. Para tal, é essencial a participação de todos os envolvidos no processo
educacional, além do cuidado constante na elaboração
das propostas de ensino e na seleção dos conteúdos
conceituais atitudinais e conceituais procedimentais.
Com isso, além de motivar os alunos, é possível atenuar diversidades presentes, seus diversos interesses e
diferentes motivações e capacidades. “No Ensino Médio,
etapa final da escolaridade básica, a Matemática deve
ser compreendida como uma parcela do conhecimento
humano essencial para a formação de todos os jovens,
que contribui para a construção de uma visão de mundo
para ler e interpretar a realidade e para desenvolver
capacidades que deles serão exigidas ao longo da vida
social e profissional.” (PCN: 2005, p. 111.) Portanto, é
nossa intenção permitir o surgimento de alunos críticos
e conscientes na busca constante de contribuição para
a intenção maior, a qual deve nortear qualquer processo
educacional, que é a educação plena, visando não só
à qualificação dos alunos, mas também à sua formação
como cidadãos.
Livro
do
Professor
Matemática
Organização didática
Neste material, a utilização de ícones tem como objetivo destacar conceitos, fornecer informações, indicar
procedimentos e ações, com relação ao assunto abordado.
Apresentamos a seguir a lista de ícones presentes
neste material:
Para você fazer
Incentiva os alunos a exporem e trocarem ideias com
os colegas, contando com a mediação do professor. Para
que isso aconteça, é necessário fazer questionamentos
adequados. A resolução dessa atividade deve ser registrada no livro do aluno.
>> CONCEITO
Apresenta uma definição, um procedimento ou um
conceito matemático novo.
CONEXÃO
Estabelece relações entre ideias matemáticas.
Em alguns momentos, também indica a aplicação da
Matemática em outras áreas de conhecimento e em
contextos diversos.
DESAFIO
Indica uma atividade com um grau de dificuldade
um pouco mais elevado.
Para resolver
Ocorre durante uma unidade, sendo útil para a
compreensão dos conceitos em estudo. Essas atividades
devem ser realizadas no caderno. Uma parte delas pode
ser realizada em sala de aula e em grupos de três alunos.
A outra pode ficar como tarefa de casa.
VOCÊ LEMBRA?
PRESTE ATENÇÃO
Alerta para alguma informação importante quanto
à utilização de conceitos e procedimentos matemáticos.
Vestibulares
Aparece ao final de cada unidade. Por meio de
questões, tem-se a oportunidade de revisar os assuntos estudados. Além disso, possibilita a familiarização
com questões propostas pelos principais vestibulares
do Brasil.
VOLTANDO NO TEMPO
Relata algum fato histórico associado ao conceito
matemático em estudo.
Obs.: Com relação ao uso da calculadora, sugerimos,
em alguns pontos da obra, que ela seja utilizada na resolução de problemas propostos. No entanto, o professor
pode também decidir utilizá-la em outros momentos se
julgar necessário.
Recorda algum(s) conceito(s) já estudado(s) anteriormente.
Referências
ACZEL, Amir. O mistério de Alef: a Matemática, a cabala e a procura pelo infinito. São Paulo: Globo, 2003.
ASIMOV, Isaac. Antologia (1958-1973). 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992. v. 1 e 2.
______. Cronologia das ciências e das descobertas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.
______. No mundo dos números. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1993.
BOYER, Carl B. História da Matemática. 12. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
COLE, K. C. O Universo e a xícara de chá. Rio de Janeiro: Record, 2006.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2003. v. 1, 2 e 3.
DEVLIN, Keith. O gene da Matemática: o talento para lidar com números e a evolução do pensamento matemático.
Rio de Janeiro: Record, 2004.
ENZENSBERGER, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
EVES, Howard. Introdução à história da Matemática. Campinas: Unicamp, 2005.
2
Ensino Médio
Matemática
EM • 21
FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Números irracionais e transcendentes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
GAERTNER, Rosinete (Org.). Tópicos de Matemática para o Ensino Médio. Blumenau: FURB, 2001. (Aritthmos 2).
GARBI, G. Gilberto. O romance das equações algébricas. São Paulo: Makron Books, 1997.
______. A rainha das ciências: um passeio histórico pelo maravilhoso mundo da Matemática. São Paulo: Livraria
de Física, 2006.
GODEFROY, Gilles. A aventura dos números. Lisboa: Ciência e Técnica, 1997.
HOGBEN, Lancelot. Maravilhas da Matemática. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1952.
HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações. 4. ed. São Paulo: Atual, 2006.
LIMA, Elon Lages et al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática,
2001. v. 1, 2 e 3.
LIMA, Elon Lages. Meu professor de Matemática e outras histórias. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 1991.
______. Temas e problemas elementares. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.
LINTZ, Rubens G. História da Matemática. Blumenau: FURB, 1999. v. 1.
LIPSCHULTZ, Seymour. Teoria dos conjuntos. São Paulo: McGraw–Hill, 1972. (Schaum).
LÍVIO, Mario. Razão áurea: a história de fi, um número surpreendente. Rio de Janeiro: Record, 2006.
MACHADO, Silvia Dias Alcântara (Org.). Aprendizagem em Matemática: registros de representação semiótica.
São Paulo: Papirus, 2003.
MAOR, Eli. E: a história de um número. Rio de Janeiro: Record, 2003.
MCLNERNY, D. Q. Use a lógica. Rio de Janeiro: Best Seller, 2004.
MORGADO, Augusto C.; CESAR, Benjamin. Matemática financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MORGADO, Augusto C. et al. Análise Combinatória e probabilidade. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2006.
______. Progressões e Matemática financeira. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2005.
MLODINOW, Leonard. A janela de Euclides: a história da Geometria: das linhas paralelas ao hiperespaço. São
Paulo: Geração Editorial, 2004.
NAGEL, Ernest; NEWMAN, James. R. A prova de Gödel. São Paulo: Perspectiva, 2001.
SINGH, Simon. O último teorema de Fermat. Rio de Janeiro: Record, 2002.
TAHAN, Malba. O homem que calculava. 40. ed. Rio de Janeiro: Record, 1995.
Ensino Médio
3
4
1.o VOLUME
1. Função exponencial
Potências
Função exponencial
Gráfico da função exponencial
Equações exponenciais
Função exponencial de base e
2. Progressão geométrica
Sequências e definição de PG
Fórmula do termo geral de uma PG
Função exponencial e progressões geométricas
Juros compostos e progressões geométricas
Interpolação geométrica
Soma dos termos de uma PG finita e infinita
3. Função logarítmica
Definição de logaritmo de um número
Propriedades operatórias
Mudança de base
Logaritmos decimais
Função logarítmica
Gráfico da função logarítmica
4. Função composta e inversa
Função injetora, sobrejetora e bijetora
Composição de funções
Inversão de funções
Relação entre função exponencial e função logarítmica
5. Função modular
Módulo de um número real
Distância entre dois pontos na reta real
Propriedades do módulo
Função modular
6. Matrizes
Definição
Representação de uma matriz genérica
Matrizes especiais
Operações com matrizes
7. Determinantes
Determinante de matrizes de primeira, segunda e terceira ordem
Determinante de matriz de ordem n (n ≥ 2)
Propriedades dos determinantes
Inversão de matrizes
8. Sistemas lineares
Equações lineares
Sistemas lineares 2 x 2 e 3 x 3
Sistemas lineares equivalentes
Sistemas lineares homogêneos n x n (n ≥ 2)
Resolução de sistemas n x n (por meio do escalonamento)
Discussão de sistemas m x n
5. Noções de Matemática Financeira
Razão e proporção
Porcentagem
Juros simples
Juros compostos
6. Geometria Analítica (estudo da reta)
Inclinação de uma reta
Declividade ou coeficiente angular de uma reta
Coeficiente linear
Função crescente e função decrescente
7. Função Quadrática
Definição
Gráfico da Função Quadrática
Pontos notáveis do gráfico
Máximos e mínimos
Sinal das Funções Afim e Quadrática
Inequações do 1.o e 2.o graus
2.a SÉRIE
1. Números
Conjuntos
Conjuntos numéricos
2. Funções
Conceito de função
Sistema Cartesiano Ortogonal
Estudo do domínio, do contradomínio e da imagem de uma função
Representações de funções por meio de tabelas, gráficos e fórmulas
3. Função afim
Definição
Gráfico da função afim
Tipos especiais de função afim
Valor e zero da função afim
Gráficos definidos por uma ou mais sentenças
4. Progressão aritmética
Sequências e definição de PA
Função afim e progressões aritméticas
Fórmula do termo geral de uma PA
Interpolação aritmética
Soma dos termos de uma PA
1.a SÉRIE
3.a SÉRIE
Ensino Médio
4. Geometria analítica
5. Estudo da reta
Distância entre dois pontos
Ponto médio
Baricentro e área de um triângulo
Equações da reta – geral e reduzida
Posições relativas de duas retas no plano
Ângulo entre duas retas
Distância de um ponto a uma reta
6. Estudo da circunferência
Equações da circunferência – geral e reduzida
Posições relativas entre duas circunferências
7. Estudo das cônicas
Lugar geométrico
Elipse
Parábola
Hipérbole
1. Funções trigonométricas II
Adição e subtração de arcos para seno, cosseno e tangente
Duplicação de arcos para seno, cosseno e tangente
Equações trigonométricas
2. Funções trigonométricas inversas
Função arco-seno
Função arco-cosseno
Função arco-tangente
3. Números complexos
Conjunto dos números complexos
Igualdade de números complexos
Operações com números complexos na forma algébrica
Potências de i
Representação geométrica
Forma trigonométrica
Operação na forma trigonométrica
Programação de conteúdos para o ensino médio
do
2.o VOLUME
Livro
Professor
Matemática
3.o VOLUME
4.o VOLUME
9. Geometria espacial
Poliedros
Volume de sólidos geométricos
Prismas
Pirâmides
Cilindros
Cones
10. Análise combinatória
Princípio Fundamental da Contagem
Fatorial
Permutações simples e com repetição
Combinações simples
Arranjos simples
11. Binômio de Newton
Números binomiais
Triângulo de Pascal
Binômio de Newton
12. Probabilidades
Probabilidade empírica
Probabilidade teórica
13. Funções trigonométricas
Circunferência trigonométrica
Funções: seno e cosseno
Funções: tangente e cotangente
Funções: secante e cossecante
12. Geometria Plana II
Polígonos quaisquer
Estudo dos quadriláteros
Polígonos regulares
13. Geometria de Posição ou Euclidiana
Ponto, reta e plano
Posições relativas
Paralelismo
Perpendicularidade
14. Noções de Estatística
Coleta e organização de dados
Medidas de tendência central
2.a SÉRIE
8. Trigonometria no triângulo retângulo
Trigonometria
Triângulo retângulo
Teorema de Pitágoras
Teorema de Tales
Relações trigonométricas num triângulo retângulo
Cálculo de seno, cosseno e tangente de ângulos agudos notáveis
Construção da tabela trigonométrica
Relações entre seno, cosseno e tangente
9. Trigonometria em um triângulo qualquer
Teorema ou Leis dos Senos
Teorema ou Lei dos Cossenos
Área de um triângulo
10. Trigonometria: conceitos básicos
Arcos e ângulos
Circunferência trigonométrica
11. Geometria Plana I
Congruência e semelhança de figuras planas
Relações métricas do triângulo retângulo
Triângulo qualquer e suas propriedades
Circunferência e círculo
1.a SÉRIE
11. Probabilidade
Probabilidade da união de eventos
Probabilidade da intersecção de eventos
Probabilidade condicional
Distribuição binomial
12. Noções de Estatística
Agrupamento em classes
Representação gráfica de uma distribuição de frequência
Medidas de tendência central
Medidas de dispersão
13. Noções de Matemática Financeira
Taxas equivalentes
Descontos simples e compostos
8. Polinômios
Grau de um polinômio
Valor numérico de um polinômio
Igualdade de polinômios
Polinômio nulo
Operações com polinômios
9. Equações polinomiais
Teorema Fundamental da Álgebra
Teorema da Decomposição
Multiplicidade de uma raiz
Relações de Girard
Raízes imaginárias
Raízes racionais
10. Geometria espacial
Esfera
Troncos de pirâmide e de cone
Inscrição e circunscrição de sólidos geométricos
3.a SÉRIE
Matemática
EM • 21
Ensino Médio
5
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Física
LIVRO DO PROFESSOR
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
S586 Silva Júnior, Euler Freitas.
Física : ensino médio, 2ª. série / Euler Freitas Silva Júnior ; ilustrações Angela Giseli... [et al.].
— Curitiba : Positivo, 2007.
v. 1: il.
Sistema Positivo de Ensino
Inclui atividades Padrão ENEM
ISBN 978-85-385-1799-3 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1844-0 (Livro do professor)
1. Física. 2. Ensino médio – Currículos. I. Angela Giseli. II. Título.
CDU 530
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
Física: Euler Freitas Silva Júnior
autoria (Atividades padrão – ENEM)
Ciências da natureza e suas tecnologias – Biologia (Luiz Carlos
Prazeres e Luciane Lazarini); Física (Luís Fernando Cordeiro); Química
(Gabriela Ido Sabino). Ciências humanas e suas tecnologias
– Geografia (Carina Merlin); História (Wilma Joseane Wünsch).
Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua Inglesa (Angela
Maria Hoffmann Walesko); Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
(Maria Josele Bucco Coelho, Nathalia Saliba Dias);
Matemática e suas tecnologias – Lucio Nicolau dos Santos Carneiro
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
EdiÇÃO de conteúdo
Física: Luís Fernando Cordeiro
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
Ilustração
Angela Giseli, Cesar Stati, Divanzir Padilha, Jack Art, Hamilton Santos da Silva
Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar, Cassiano Darella, Fabio Delfino, Priscila Zimermann
Iconografia
Carla Lage da Silva, Anna Gabriela Tempesta
Crédito das imagens de abertura
Física: Corel Stock Photos; © 2005 HAAP Media Ltd; Digital Stock
ENEM: Digital Vision
Produção
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174
80440-120 Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599
Impressão e Acabamento
Gráfica Posigraf S.A.
Rua Senador Accioly Filho, 500
81300-000 Curitiba – PR
Fone (0xx41) 3212-5452
E-mail: [email protected]
Uso em 2011
Contato
[email protected]
Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
dúvidas e novas orientações.
Neste livro, você encontra ícones com
códigos de acesso ao Portal da internet.
Veja o exemplo:
código
@geo109
Atentados nos EUA
Para consultar o material indicado, acesse o Portal e digite o código no campo
específico, conforme o exemplo abaixo:
códigos do
Material didático
@geo109 ok
Todos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.
Se preferir, utilize o endereço
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e digite o código no local indicado.
Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
PROJETO PEDAGÓGICO
O material de Física do Ensino Médio possui uma estrutura dividida em unidades, capítulos, itens, subitens
e ícones. Os quatro primeiros referem-se diretamente
aos conteúdos a serem trabalhados, enquanto os ícones
são utilizados para funções diversas, conforme será
apresentado a seguir:
Física viva – Sua função é estabelecer uma relação
dos assuntos tratados em cada unidade com aplicações
práticas da Física no dia a dia dos alunos. Com certeza, é
o ícone que mais aparece em toda a obra, pois adotamos
a relação da Física com a vida dos alunos como uma das
vertentes principais de nossos textos.
Imagens do mundo – Capta e explica imagens interessantes do mundo todo e que tenham alguma relação
enriquecedora com o assunto tratado no momento.
Exercitando – Optamos por inserir e distribuir diversas
questões durante o desenvolvimento dos conteúdos programáticos, pois acreditamos que a interatividade dos alunos
na resolução de exercícios deva ocorrer a todo momento e
não apenas em alguns instantes conclusivos com baterias
intermináveis e entediantes de questões. Procuramos elaborar atividades com o objetivo de reforçar os conteúdos
trabalhados, bem como incentivar os alunos com a resolução de situações interessantes. Além dos exercícios criados
pelos autores, questões dos mais renomados vestibulares
do país também foram selecionadas, visando preparar para
provas de ingresso nas universidades.
Sinergia – O termo sinergia é utilizado para situações
em que a simultaneidade de trabalhos apresenta resultado
melhor que a soma dos resultados dos trabalhos realizados
individualmente (sin = simultâneo; ergos = trabalho). Esse
ícone foi criado, então, para os momentos interdisciplinares do material e aparecerá como: Sinergia entre Física
e Química, Sinergia entre Física e Língua Portuguesa,
Sinergia entre Física e Biologia, etc.
Você sabia? – Apresenta curiosidades e fatos inusitados relacionados ao tema em questão. Tem como
principais funções ampliar a discussão que se realiza,
enriquecer culturalmente o material e entreter os alunos
com situações interessantes.
Física divertida – Mostra o lado engraçado e divertido que a Física pode ter. Assim, por intermédio de
pequenas piadas e quadrinhos, os alunos podem receber
parte do conteúdo sem ficarem presos à sisudez que
normalmente as ciências da natureza apresentam.
Física e tecnologia – Indica casos em que os conhecimentos científicos se transformaram em avanços
tecnológicos. Nesse ícone são discutidos também os
benefícios e malefícios de algumas invenções humanas
graças ao desenvolvimento da Física.
Física na mídia – É o ícone que resgata momentos
em que a Física foi assunto na mídia mundial. Televisão, revistas, jornais e Internet são os seus objetos de
análise.
Recordar é viver... – Há assuntos que, para serem
entendidos, necessitam que se realize uma revisão de
tópicos abordados anteriormente na própria Física ou em
outras disciplinas (especialmente Matemática e Química). Esse ícone possui o objetivo de recordar subsunçores
do que se deseja tratar adiante.
Descobertas dos grandes cientistas – Visa
recriar o momento das descobertas científicas mais
relevantes. Com esse ícone, deseja-se não apenas
mostrar as ideias dos grandes cientistas, mas também abordar características culturais e fatos que os
influenciaram.
Passeando pela História – Esse ícone tem como
principal objetivo apresentar passagens importantes
da história da Física, bem como mostrar o contexto
histórico em que teorias foram desenvolvidas.
LIVRO
DO
PROFESSOR
FÍSICA
A ideia de usar ícones está basicamente pautada
no seguinte fato: a retirada deles não prejudica o
material nem sonega conteúdos. Apesar disso, o que
é tratado nos ícones torna o ensino e o aprendizado
de Física mais palpáveis, palatáveis e agradáveis,
valorizando o trabalho em sala de aula. Sendo assim,
muitas das informações contidas nos ícones criados
podem ser exploradas de forma autônoma pelos próprios alunos (obviamente, o ideal é que o professor
participe sempre que possível, mas sabemos das
dificuldades para se cumprir o programa de Física do
Ensino Médio).
REFERÊNCIAS
CHAVES, Alaor; SHELLARD, Ronald Cintra (Ed.). Física para o Brasil: pensando o futuro. São Paulo: Sociedade
Brasileira de Física, 2005.
CHERRIER, François. Expériences de Physique Amusante. Paris: Librairie Hachette, 1975.
DIRCKS, Henry. Perpetuum mobile, or the history of the search for self-motive power from the 13th to the
19th century. London: E. & F. Spon, 1870.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S. A.,
2001.
HERRING, Daniel Webster. Foibles and fallacies of Science. New York: Van Nostrand Reinhold, 1924.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. Tradução de Trieste Freire Ricci e Maria Helena Gravina. Porto Alegre: Bookman,
2002.
LAFFERTY, Peter. Force & motion. London: Dorling Kindersley, 1992. (Eyewitness Science Series).
MONDADORI, Arnoldo (Ed.). Esperimenti con i Grandi Scienziati. Milão: Arnaldo Mondadori Editore S. P. A.,
1977.
OKUNO, Emico. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 2002.
2
ENSINO MÉDIO
1.o VOLUME
2.o VOLUME
8.
7.
6.
Principais forças
da Mecânica
→
Força peso ( P) →
Força normal ( N)
Força de tração
Força elástica
Força de atrito
Determinação da força de atrito
2.a Lei de Newton
Relação com a 1.a Lei de Newton
Equação fundamental da Dinâmica
Enunciado
Aplicações
Resultante centrípeta
Realização de curvas
Equação geral da resultante centrípeta
Casos clássicos
Introdução à Mecânica
Conceitos fundamentais da Cinemática
Grandezas fundamentais da Cinemática
2. Vetores
Grandezas escalares versus grandezas vetoriais
Características das grandezas vetoriais
Operações com vetores
3. Velocidade e aceleração
Velocidade média
Velocidade instantânea
Unidades de velocidade
Aceleração vetorial
Classificação dos movimentos
4. Força
Noções iniciais
Classificação das forças
Efeitos produzidos por forças
5. 1.a e 3.a Leis de Newton
Conceitos e grandezas fundamentais da Dinâmica
1.a Lei de Newton
3.a Lei de Newton
1.
1.a SÉRIE
Termometria
Temperatura
Escalas termométricas
Dilatação térmica
Comportamento dos sólidos
Comportamento dos líquidos
Calorimetria
Calor
Mudanças de temperatura
Calorímetro
Mudanças de fase
6.
8.
7.
5.
4.
3.
2.
Estática do ponto material
Condição de equilíbrio
Estática de corpos extensos
Momento de uma força
Relações entre massa e volume em fluidos
Fases da matéria
Massa específica
Densidade
Densidade relativa
Pressão
Definição
Pressão exercida por fluidos
Teorema de Stevin
Princípio de Pascal
Teorema de Arquimedes
Empuxo
Peso aparente
Flutuação
1.
2.a SÉRIE
7.
6.
5.
4.
3.
2.
1.
3.a SÉRIE
Introdução à Eletrostática
Carga elétrica/Comportamento elétrico dos materiais/Quantização
da carga elétrica/Classificação de materiais de acordo com a mobilidade de cargas elétricas em seu interior/Princípio da conservação
das cargas elétricas/Processos de eletrização
Grandezas vetoriais da Eletrostática
O que é um campo?/Vetor campo elétrico/Campo elétrico e sua
representação geométrica/Campo elétrico produzido por uma
carga pontual/Campo elétrico resultante de várias cargas pontuais
Lei de Coulomb
Grandezas escalares da Eletrostática
Energia potencial elétrica/Potencial elétrico/Superfícies equipotenciais/Trabalho da força elétrica
Distribuição de cargas em um material condutor eletrizado
Equilíbrio eletrostático em substâncias condutoras/Densidade
superficial de cargas/Blindagem eletrostática/Campo elétrico e do
potencial elétrico em um condutor
Aspectos gerais da ondulatória, pêndulo simples e MHS
Classificando movimentos ondulatórios
Oscilações de um pêndulo simples
Movimento harmônico simples – MHS
Natureza e transporte de energia das ondas
Pulsos e ondas
Classificação das ondas
Espectro eletromagnético
Espectro de ondas sonoras
Transporte de energia por ondas
Fenômenos ondulatórios
Reflexão das ondas
Refração das ondas
Difração das ondas
Polarização de ondas
Interação entre ondas
Ondas estacionárias
Efeito Doppler
Ressonância: interação de ondas com matéria
PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA O ENSINO MÉDIO
FÍSICA
EM • 21
ENSINO MÉDIO
3
4
ENSINO MÉDIO
Trabalho e energia
Noção de energia
Trabalho de uma força
Energia cinética
Energia potencial
Definição matemática de energia potencial
Energia potencial gravitacional
Energia potencial elástica
Teoremas que relacionam trabalho e energia
Teorema da Energia Cinética
Teorema da Energia Potencial
Teorema da Energia Mecânica
Dissipação e conservação da energia mecânica
Sistemas dissipativos
Sistemas conservativos
Potência
Definição
Determinação da potência média
Rendimento
Introdução à Dinâmica impulsiva
Quantidade de movimento
Impulso
Teorema do Impulso
14. Conservação da quantidade de movimento
Forças internas e forças externas
Sistemas mecanicamente isolados
Colisões
15. Movimento uniforme (MU)
Movimento retilíneo uniforme (MRU)
Características de movimentos periódicos
Movimento circular uniforme (MCU)
16. Movimento uniformemente variado (MUV)
Definição
Função horária da velocidade
Função horária dos espaços
Equação de Torricelli
Casos especiais de MUV
13.
12.
11.
10.
9.
1.a SÉRIE
12. Introdução à Óptica Geométrica
Fontes de luz
Meios de propagação da luz
Princípios da Óptica Geométrica
Sistemas ópticos
Fenômenos ópticos
13. Reflexão da luz
Leis da reflexão
Espelhos planos
Espelhos esféricos
14. Refração da luz
Índice de refração absoluto (n)
Índice de refração relativo
Leis da refração
Reflexão total da luz
Lentes esféricas
Vergência de uma lente
Transferência de calor
Condução
Convecção
10. Estudo dos gases
Equação Geral dos Gases
Transformação isotérmica
Transformação isobárica
Transformação isocórica
Diagrama de fases
11. Termodinâmica
1.a Lei da Termodinâmica
2.a Lei da Termodinâmica
9.
2.a SÉRIE
12. Capacitores
Capacidade eletrostática/Condutor esférico/Energia armazenada em um capacitor/Capacitor plano/Associação de
capacitores/Circuitos com capacitores
13. Magnetismo
Ímã natural/Campo magnético
14. Campo de indução magnética
Fios retilíneos/Espiras/Solenoide
15. Força magnética sobre cargas
Caso geral/Carga em repouso ou lançada com velocidade
paralela às linhas de campo magnético/Carga lançada com
velocidade perpendicular às linhas de campo magnético
Carga lançada com velocidade oblíqua em relação às linhas
de campo magnético/Força magnética sobre fios
16. Indução magnética
Fluxo magnético/Lei de Lenz/Lei de Faraday
17. Física Moderna
Modelos atômicos/Dualidade partícula-onda/Efeito fotoelétrico/Energia nuclear
Introdução à Eletrodinâmica
Corrente elétrica/Pilhas e baterias/Intensidade de corrente elétrica i/
Sentido convencional da corrente/Efeitos da corrente elétrica
9. Resistência elétrica
Resistência elétrica e Primeira Lei de Ohm/Resistor e sua representação/Características físicas e fatores externos que afetam a
resistência/2.a Lei de Ohm/Potência dissipada por um resistor/
Associação de resistores em um circuito elétrico/Associação de resistores em série/Associação de resistores em paralelo/Curto-circuito
10. Circuitos elétricos – primeira parte
Geradores/Chaves e fusíveis/Aprofundando o estudo dos geradores/
Equação do gerador/Potência e rendimento de um gerador
Receptores elétricos/Equação do receptor/Potência e rendimento
de um receptor
11. Circuitos elétricos – segunda parte
Lei de Pouillet/Associação de geradores em um circuito elétrico/
Leis de Kirchhoff
8.
3.a SÉRIE
DO
3.o VOLUME
4.o VOLUME
LIVRO
PROFESSOR
FÍSICA
LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Química
Ensino Médio •
Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza /CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)
P116 Pacheco, Jailson Rodrigo.
Química : ensino médio, 2ª. série / Jailson Rodrigo Pacheco ; ilustrações Angela Giseli... [et al.].
— Curitiba : Positivo, 2007.
v. 1 : il.
Sistema Positivo de Ensino
Inclui atividades Padrão ENEM
ISBN 978-85-385-1800-6 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1845-7 (Livro do professor)
1. Química. 2. Ensino médio – Currículos. I. Angela Giseli. II. Título.
CDU 540
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
Química: Jailson Rodrigo Pacheco
autoria (Atividades padrão – ENEM)
Ciências da natureza e suas tecnologias – Biologia (Luiz Carlos Prazeres e
Luciane Lazarini); Física (Luís Fernando Cordeiro); Química (Gabriela Ido
Sabino). Ciências humanas e suas tecnologias – Geografia (Carina Merlin);
História (Wilma Joseane Wünsch). Linguagens, códigos e suas tecnologias
– Língua Inglesa (Angela Maria Hoffmann Walesko); Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira (Maria Josele Bucco Coelho, Nathalia Saliba Dias);
Matemática e suas tecnologias – Lucio Nicolau dos Santos Carneiro
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
EdiÇÃO de conteúdo
Química: João Pedro Alvares Mateos
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
IlustraçÃO
Angela Giseli, Cesar Stati, Divanzir Padilha, Jack Art
Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar, Cassiano Darella, Priscila Zimermann, Rosemara Buzeti
Iconografia
Daiana Freitas, Ilma Elizabete Rodenbusch
Crédito das imagens de abertura
Química:© 2005 HAAP Media Ltd/Thomas Jaggi; P. Imagens/
Vimo – Moacir Francisco
ENEM: Digital Vision
Produção
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174
80440-120 Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599
Impressão e Acabamento
Gráfica Posigraf S.A.
Rua Senador Accioly Filho, 500
81300-000 Curitiba – PR
Fone (0xx41) 3212-5452
E-mail: [email protected]
Uso em 2011
Contato
[email protected]
Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
dúvidas e novas orientações.
Neste livro, você encontra ícones com
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Atentados nos EUA
Para consultar o material indicado, acesse o Portal e digite o código no campo
específico, conforme o exemplo abaixo:
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Material didático
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Todos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.
Se preferir, utilize o endereço
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Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
Projeto pedagógico
Concepção de ensino
O trabalho desta disciplina foca, neste segundo ano, os conceitos relativos, principalmente, a duas importantes áreas da Química: a Físico-Química e a Analítica. Esse enfoque se deve à característica dos grandes
temas tratados, como Soluções, Termoquímica, Cinética Química, Equilíbrio Químico e Eletroquímica, que nos
permitem transitar por outras áreas, tais como: Bioquímica, Química Inorgânica e Orgânica.
A Química Analítica trata de conceito que envolve também a parte relativa à Química Ambiental, que será
abordada no decorrer dos volumes. Não teremos uma unidade específica sobre o assunto, pois, de acordo com
as orientações do Ministério da Educação (MEC), o trabalho da educação ambiental deve permear todas as
áreas de conhecimento, sem receber um tratamento de disciplina específica.
Os assuntos tratados são complexos e demandam a atenção dos alunos, porém optamos por uma abordagem
mais qualitativa e, também, buscamos dar uma interpretação ao resultado numérico obtido. Essa tendência
serve para mostrar aos alunos a Química não só como parte do cotidiano, mas também inserida em um contexto
histórico-científico.
Nos volumes correspondentes à 2.a série, mantivemos a mesma linha de trabalho dos volumes da 1.a série,
ou seja, tratamos a tabela periódica como encarte a cada volume, lembrando, novamente, que ela é um instrumento de pesquisa muito importante para os alunos. Em nenhum momento deve ser decorada e é importante
orientar quanto à sua utilização e torná-la presente em todas as aulas.
Também não pretendemos que os alunos memorizem as fórmulas matemáticas que estarão presentes neste
volume. Por esse motivo, elas aparecem no verso da tabela perió­dica para consulta durante as aulas, inclusive,
durante as avaliações.
As orientações ao trabalho do professor continuam, como na 1.a série, trazendo experimentos para que
sejam trabalhados em momentos específicos. Esses experimentos podem ser realizados em laboratório. Caso
a escola não disponibilize esse recurso, alguns podem ser trabalhados em sala, desde que sejam tomados os
devidos cuidados com relação à segurança.
Esperamos que esse material seja uma fonte de inspiração para o trabalho docente e contribua para tornar
a aula cada vez mais criativa.
Organização didática
Este material de Química possui uma estrutura pensada dentro de um sistema, sendo o trabalho docente
auxiliado pela indicação de ícones. A presença deles indica seções específicas, que são:
A química na mídia: a intenção é possibilitar situações para que os alunos possam refletir, discutir, analisar, identificar e compreender conceitos, procedimentos e estratégias do conhecimento da Química, aplicada a
situações diversas no contexto das ciências, das tecnologias e das atividades cotidianas e que estão presentes
em diversos meios de comunicação, como internet, livros, jornais e revistas.
Experimentando: traz experimentos de fácil realização, procurando ilustrar de forma prática os aspectos
químicos a serem estudados.
Livro
do
Professor
Química
Vamos refletir: é uma chamada que tem por objetivo despertar a atenção dos alunos quanto a dúvidas
que possam surgir durante o estudo, levando-os a responderem a questões relacionadas.
Pesquisando: busca incitar os alunos à pesquisa, para isso apresenta temas que podem ser de interesse
geral. Os conteúdos indicados podem ser encontrados na pesquisa escolar do Portal da escola.
Organizando as ideias: traz uma sistematização do trabalho da unidade de forma a tornar coerente a sua
organização didática.
Desafio: apresenta uma questão que exige uma série de raciocínios mais elaborados e que visam despertar nos
alunos a capacidade de vencer esse tipo de desafio.
Recordando: tem o objetivo de resgatar o conhecimento prévio, adquirido em séries anteriores, para facilitar
a discussão em uma determinada unidade de trabalho.
Curiosidade química: mostra aos alunos certas curiosidades da Química como ciência do cotidiano. Essas
curiosidades objetivam abrir espaço para a ideia de ciência divertida.
A Química e a Matemática: a Química é uma ciência que se relaciona com todas as áreas de conhecimento, por exemplo, História, Arqueologia, Sociologia e Artes. O destaque é dado à Matemática, pois ela é uma
ferramenta muito importante para o trabalho da Química, especialmente no que diz respeito à resolução de
problemas.
Referências
AYMERICH, Mercè Izquierdo. Un nuevo enfoque de la enseñanza de la Química: contextualizar y modelizar. The
journal of the Argentine Chemical Society, La Plata: AQA, v. 92, n. 4/6, p. 115-136, 2004.
CHAGAS, Aécio Pereira. As ferramentas do químico. Química nova na escola, São Paulo: SBQ, n. 5, p. 18-20,
maio 1997.
CHASSOT, Attico Inácio. Alfabetização científica: questões e desafios para educação. 3. ed. Ijuí: Unijuí, 2003.
SANTOS, Wildson Luiz P.; SCHNETZLER, Roseli Pacheco. Função social: o que significa a Química para formar o cidadão?
Química nova na escola, São Paulo: SBQ, n. 4, p. 28-34, nov. 1997.
2
Ensino Médio
1.o VOLUME
2.o VOLUME
1. Cálculos químicos
Número de massa, massa atômica e massa molecular
Massa molar e quantidade de matéria
Relações estequiométricas
2. Soluções
Dispersões
Estudo das soluções
Variação na concentração de soluções
3. Propriedades das soluções
Propriedades de líquidos puros
Propriedades coligativas
4. Termoquímica
Energia dos alimentos
Energia e quantidade de matéria
Trocas de energia em uma reação química
Entalpia (H)
Casos especiais de entalpia
Maneiras de se calcular a entalpia de uma reação química
Entropia e energia livre
5. Radioatividade
Núcleo do átomo
Descoberta das emissões radioativas
Emissão radioativa natural
Decaimento radioativo
Aplicações da radioatividade
Fontes de energia
Bomba atômica
6. Cinética Química
Teoria das Colisões
Teoria do complexo ativado
Velocidade das reações químicas
Influência da concentração na velocidade das reações
Fatores que alteram a velocidade de uma reação química
5. Tabela periódica dos elementos
Ordenação dos elementos – um pouco de história
Tabela periódica atual
Propriedades periódicas
6. Ligações químicas
Estabilidade dos elementos
Ligação iônica
Ligação covalente
Ligação metálica
Geometria molecular
Polaridade
7. Ligações intermoleculares
Ligação por pontes de hidrogênio
Interações de Van der Waals
Tensão superficial
2.a SÉRIE
1. Introdução à Química
A Filosofia é a base de tudo
Mas, o que é Química?
Estrutura da Ciência
A Química no passado e no presente
2. A matéria, suas transformações e a energia
Estados físicos da matéria
Densidade
Fenômenos físicos e químicos
Substâncias puras e misturas
3. Laboratório de Química
Algumas normas de segurança
Principais materiais do laboratório
Separação de misturas
4. Estrutura da matéria
Modelos atômicos
Átomo e suas representações
Subníveis da energia
1.a SÉRIE
3.a SÉRIE
5. Funções hidroxiladas
Álcoois
Fenóis
Enóis
6. Funções carboniladas
Aldeídos
Cetonas
7. Ácidos carboxílicos e seus derivados
Ácidos carboxílicos
Reações entre ácidos e álcoois: ésteres
Sais de ácidos carboxílicos
Haletos de ácido
Anidridos de ácidos carboxílicos
8. Funções nitrogenadas, tiocompostos e funções mistas
Amidas
Aminas
Nitrocompostos
Tiocompostos
Funções mistas
1. Introdução à Química Orgânica
Surgimento da Química Orgânica
Ligações químicas e átomo de carbono
Cadeias carbônicas e suas propriedades
2. Propriedades físico-químicas dos compostos orgânicos
Polaridade dos compostos orgânicos
Teorias ácidos-bases
3. Petróleo – principal fonte de hidrocarbonetos
Extração, refino e separação de derivados de petróleo
Hidrocarbonetos e funções orgânicas
Princípios de nomenclatura de compostos orgânicos
Nomenclaturas de hidrocarbonetos ramificados
4. Haletos orgânicos e éteres
Haletos orgânicos
Éteres
Programação de conteúdos para o ensino médio
Química
EM • 21
Ensino Médio
3
4
7. Equilíbrio químico e equilíbrio em solução aquosa
Estado de equilíbrio
Velocidade de uma reação e equilíbrio químico
Constante de equilíbrio em termos da concentração (Kc)
Constante de equilíbrio em termos de pressão parcial (Kp)
Deslocamento de equilíbrio e Princípio de Le Chatelier
8. Equilíbrio iônico e ácido-base
Grau de ionização ou dissociação
Constante de ionização (KI)
Lei de diluição de Ostwald
Ácidos e bases de Arrhenius
Equilíbrio iônico da água (Kw)
pH e pOH
Hidrólise salina
Indicadores ácido-base
9. Equilíbrios heterogêneos
Classificação das soluções
Curvas de solubilidade
Equilíbrios heterogêneos (Kps, PS ou Ks)
10. Reações de oxirredução
Ligações químicas e número de oxidação
Reações envolvendo troca de elétrons – reações redox
Balanceamento de equações redox
11. Processos eletroquímicos
Parâmetros físico-químicos envolvendo os processos eletroquímicos
Processos espontâneos envolvendo reações redox: pilhas e baterias
Montagem de pilhas e baterias: pilha de Daniell
Descarte de pilhas e baterias
Corrosão e proteção anódica
Processos eletroquímicos não espontâneos: eletrólise
Estequiometria envolvendo reações eletroquímicas
Metalurgia
10. Cálculos químicos
Leis ponderais
Proporções em Química
Massa atômica
Balanceamento de reações químicas
Relação massa x massa
Quantidade de matéria e constante de Avogadro
Volume e volume molar
Reagente em excesso e reagente limitante
Impureza e rendimento de uma reação química
11. Gases
Estado de um gás
Teoria Cinética dos Gases Ideais
Transformações gasosas
Equação de estado
2.a SÉRIE
8. Funções inorgânicas
Eletrólitos e não eletrólitos
Ácidos
Bases ou hidróxidos
Reações químicas
Reação de neutralização ácido-base: sais
Óxidos
9. Reações inorgânicas
Ocorrência das reações químicas
Classificação das reações inorgânicas
Principais reações inorgânicas
1.a SÉRIE
Ensino Médio
11. Polímeros
Histórico
Nomenclatura e propriedades dos polímeros
Novos materiais e os avanços da Química moderna
12. Bioquímica
Carboidratos
Lipídios
Proteínas
9. Isomeria
Isomeria plana
Isomeria espacial geométrica (cis-trans)
Isomeria óptica
10. Reações orgânicas
Quebra das moléculas e formação de intermediários
Reações de adição
Reações de eliminação
Reações de substituição
Hidrólise de ésteres
Reações de oxirredução
Estequiometria de reações orgânicas
3.a SÉRIE
do
3.o VOLUME
4.o VOLUME
Livro
Professor
Química
LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Biologia
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
B726 Borba, Augusto Adolfo.
Biologia : ensino médio, 2ª. série / Augusto Adolfo Borba ; ilustrações Angela Giseli... [et al.].
— Curitiba : Positivo, 2007.
v. 1: il.
Sistema Positivo de Ensino
Inclui atividades Padrão ENEM
ISBN 978-85-385-1801-3 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1846-4 (Livro do professor)
1. Biologia. 2. Ensino médio – Currículos. I. Angela Giseli. II. Título.
CDU 570
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
Biologia: Augusto Adolfo Borba
autoria (Atividades padrão – ENEM)
Ciências da natureza e suas tecnologias – Biologia (Luiz Carlos
Prazeres e Luciane Lazarini); Física (Luís Fernando Cordeiro);
Química (Gabriela Ido Sabino). Ciências humanas e suas
tecnologias – Geografia (Carina Merlin); História (Wilma Joseane
Wünsch). Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua
Inglesa (Angela Maria Hoffmann Walesko); Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira (Maria Josele Bucco Coelho, Nathalia Saliba Dias);
Matemática e suas tecnologias – Lucio Nicolau dos Santos Carneiro
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
EdiÇÃO de conteúdo
Biologia: Luiz Carlos Prazeres
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
Ilustrações
Angela Giseli, Eduardo Borges, Divanzir Padilha, Jack Art, Luis Moura,
Hamilton Santos da Silva, Raphael Martin
Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar, Cassiano Darella, Fabio Delfino, Priscila Zimermann
Iconografia
Daiana Freitas, Ilma Elizabete Rodenbusch
Crédito das imagens de abertura
Biologia:P. Imagens/Carlos Renato Fernandes; Corel Stock Photos;
© 2005 HAAP Media Ltd
ENEM: Digital Vision
Produção
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174
80440-120 Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599
Impressão e Acabamento
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Rua Senador Accioly Filho, 500
81300-000 Curitiba – PR
Fone (0xx41) 3212-5452
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Uso em 2011
Contato
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Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
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Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
PROJETO PEDAGÓGICO
CONCEPÇÃO DE ENSINO
A aplicação dos conhecimentos biológicos afeta diretamente nossas vidas. Os processos fisiológicos que
ocorrem em nosso organismo, a preocupação com a saúde humana e com o meio ambiente, as novas pesquisas
na área biotecnológica são temas que fazem parte do nosso cotidiano. Por isso, é fundamental que tenhamos a
preocupação de nos mantermos atualizados sobre os fenômenos que envolvem a Biologia. Por meio do aprendizado das diversas áreas biológicas, como Biologia Molecular, Genética, Fisiologia Humana, Ecologia, Evolução, o
estudo dos seres vivos e outros, podemos adquirir conhecimentos fundamentais relativos às exigências do mundo
em que estamos inseridos.
O grande fator motivador desses estudos é a percepção de estarmos aprendendo algo que podemos utilizar
em nossa vida cotidiana, como, por exemplo, os diversos mecanismos que nos mantêm vivos. Essa motivação
auxilia no desenvolvimento de capacidades que nos ajudam a tomar atitudes próprias diante das dificuldades que
ocorrem na vida moderna.
Desse modo, o ensino da Biologia é de fundamental importância para a formação do indivíduo, pois permite que
adquira os conhecimentos necessários, possibilitando uma melhor adaptação às profundas mudanças que ocorrem
em nossa sociedade.
Em função desses propósitos e no intuito de dinamizar o aprendizado e de aumentar o interesse pela Biologia,
propomos em cada volume situações que proporcionam:
• estabelecimento de diversas relações com o cotidiano, pois os processos biológicos observados em nossas
vidas são corriqueiramente usados como ponto de partida do aprendizado e como pano de fundo para situar
o conhecimento;
• contato com os mais diversos vestibulares. Por isso, incluímos uma grande variedade de exercícios atualizados de todos os Estados brasileiros e do ENEM;
• desenvolvimento da capacidade crítica, por meio da leitura e da interpretação de textos, gráficos, diagramas
e tabelas, inseridos nos diversos exercícios.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
Na estrutura geral da obra, apresentamos diversos ícones para serem trabalhados com os alunos:
Dia a dia – estabelece relação entre os conhecimentos biológicos e os mais variados acontecimentos cotidianos.
Estação Biologia – possibilita a discussão de um determinado tema em grupos de estudo.
Raio X – voltado ao aprofundamento do assunto, por meio de pesquisas em diversas fontes, como livros,
revistas, jornais, Internet, etc.
Aprendendo mais – textos que apresentam fatos interessantes e curiosidades, que aprimoram os conhecimentos.
LIVRO
DO
PROFESSOR
BIOLOGIA
Nesse caso, os textos podem perfeitamente funcionar como fator motivador durante as aulas; pois, dependendo
da disponibilidade, podem ser utilizados como tema de pesquisa e debate.
Exercitando – exercícios entre os textos das unidades. Podem ser utilizados como um importante recurso
didático que permite o enriquecimento da aula, pois é o momento de enfatizar um determinado tema que está
sendo trabalhado. Isso possibilita uma pausa na explicação do professor e uma melhor interação do tema com os
alunos, evitando, assim, que os exercícios fiquem concentrados apenas no final das unidades de trabalho.
Todos esses ícones devem ser trabalhados com os alunos, visando a um aprimoramento do que está sendo estudado.
Além disso, pode-se propor uma posterior discussão sobre os temas abordados.
As unidades de trabalho também apresentam:
Textos principais – abordagens atualizadas dos diversos aspectos biológicos, procurando inserir os alunos
numa leitura prazerosa e significativa. Queremos realmente evitar que o aprendizado da Biologia se transforme
em excessiva memorização de nomes.
Boxes – pequenas caixas de texto que destacam aspectos interessantes sobre os assuntos abordados.
Atividades – ao final de cada unidade de trabalho, temos uma bateria de exercícios atualizados de diversos
vestibulares e de análise e interpretação. De um modo geral, essas atividades permitem a preparação para as
mais variadas universidades e estimulam a capacidade de leitura e interpretação de textos, além de aguçar a
curiosidade dos alunos.
Apresentamos, em todos os volumes, sugestões de número de aulas. Assim, é possível abordar os temas de cada
unidade de trabalho com um prazo suficientemente satisfatório, incluindo a resolução de exercícios em aula. Além
disso, incluímos as orientações didáticas referentes aos principais tópicos que podem ser trabalhados nas aulas.
Trazemos também sugestões de atividades, que podem ser realizadas em aulas práticas no laboratório da
escola. Muitas dessas sugestões favorecem a formação do espírito investigativo e estimulam o desenvolvimento
de habilidades de comunicação, pois incluem a realização de debates.
REFERÊNCIAS
BERNARD, Jean. Da Biologia à Ética. Lisboa: Publicações Europa – América Ltda., 1990.
FROTA-PESSOA, Oswaldo; ARATANGY, Lídia Rosemberg. Biologia aplicada à saúde. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1973.
PIAGET, Jean. Biologia e conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1973.
SONCINI, Maria Isabel; CASTILHO JÚNIOR, Miguel. Biologia. São Paulo: Cortez, 1995.
2
ENSINO MÉDIO
1.o VOLUME
2.o VOLUME
Organização da Biologia: estudando a vida
Características gerais dos seres vivos: o que todos possuem
Níveis de organização dos seres vivos: como a vida se organiza
Origem dos seres vivos: a vida se erguendo na Terra
Geração Espontânea ou Abiogênese versus Biogênese: divergências
sobre as origens
Queda da Abiogênese: experimentos de Pasteur
Origem da vida: como tudo começou
Hipótese heterotrófica
Experimento de Miller
Base molecular dos seres vivos: do que somos feitos
Água: sem ela não dá!
Sais minerais: reguladores
Carboidratos ou glicídios: compostos energéticos
Lipídios: reserva energética
Proteínas: construtores
Enzimas: catalisadores
Ácidos nucleicos: código da vida
Classificação dos ácidos nucleicos
Código genético: produzindo proteína
Biologia celular: organização das células
Célula: analisando o histórico
Número de células: unicelulares e pluricelulares
Organização celular: dos menos aos mais complexos
Cinco grandes reinos: diversidade dos seres vivos
Membrana celular: limite entre células
Estrutura da membrana: composição química
Propriedades da membrana: verificando as funções
Especializações da membrana: adaptações à fisiologia celular
Trocas entre célula e meio: permeabilidade em ação
7. Citoplasma: conteúdo das células
Hialoplasma: meio gelatinoso
8. Metabolismo energético I: mitocôndrias
Mitocôndrias: usinas energéticas
9. Metabolismo energético II: plastos
Classificação dos plastos ou plastídios
Origem dos plastos
Cloroplasto: organela da fotossíntese
Importância da fotossíntese: sustentando a vida
10. Centríolos: orientando a divisão celular
Aparelho mitótico: correta divisão celular
Formação dos cílios e flagelos
11. Núcleo celular: centro de comando das células
Núcleo interfásico: interfase celular
Estrutura do núcleo interfásico
Cromossomos: cromatina condensada
12. Ciclo celular: etapas da vida das células
Fases da interfase
Variação da quantidade de DNA no ciclo mitótico
Mitose: divisão equacional
Meiose: divisão reducional
6.
5.
4.
3.
2.
1.
1.a SÉRIE
Embriologia animal: do zigoto ao desenvolvimento
Fecundação: início de tudo
Etapas do desenvolvimento: embriogênese animal
Anexos embrionários: garantindo o desenvolvimento
Placenta: trocas materno-fetais
Introdução à Histologia humana: tecidos do nosso organismo
Constituição: componentes dos tecidos humanos
Classificação dos tecidos
Tecidos epiteliais: coesão celular
Tecido epitelial de revestimento: proteção do organismo
Tecido epitelial secretor ou glandular: controle metabólico
Tecidos conjuntivos: conexões do organismo
Tecido conjuntivo propriamente dito
Tecido adiposo
Tecido cartilaginoso
Tecido ósseo
Tecido hematopoiético: fabricação do sangue
Tecido mieloide: medula óssea
Tecido linfoide: produzindo imunidade
Sangue: equilíbrio das funções orgânicas
Tecidos musculares: movimentando o organismo
Tipos de tecidos musculares: diferentes músculos do organismo
Estrutura do músculo estriado esquelético
Contração das fibras musculares estriadas
Regeneração muscular
Fisiologia humana: sistema digestório
Digestão: fragmentação dos alimentos
Sistema digestório: órgãos da digestão
8. Respiração: trocas gasosas do organismo
Sistema respiratório humano
Mecânica respiratória: ventilação pulmonar
Transporte de gases respiratórios
Controle dos movimentos respiratórios: ação nervosa
9. Circulação: transporte via sanguínea
Sistema cardiovascular: rede de distribuição
Trajetória do sangue: dupla circulação
10. Excreção: manutenção da homeostase
Sistema urinário humano
Néfrons: unidades renais
Regulação hormonal: controle da função renal
11. Sistema endócrino: controle hormonal
Órgãos-alvo: onde os hormônios atuam
Controle da secreção hormonal: feedback ou retroalimentação
Glândulas endócrinas: secreção interna
Glândulas sexuais
12. Sistema nervoso: centro de comando
Neurônio: célula nervosa
Origem e propagação do impulso nervoso: bomba de sódio e potássio
Sinapse: “telefone” dos neurônios
Organização do sistema nervoso
Reflexo: ato de defesa
7.
6.
5.
4.
3.
2.
1.
2.a SÉRIE
Vírus: seres sem reino
Características dos vírus: composição viral/Replicação viral: montagem de novos vírus/Viroses: doenças virais
Reino Monera (Bacteria): seres procariontes
Sistemática do Reino Monera: classificação das bactérias/Estrutura
bacteriana: aspecto celular/Classificação: corante de Gram/
Nutrição bacteriana/Respiração bacteriana/Reprodução
bacteriana/Cianobactérias: procariontes autótrofos/Principais
bacterioses: doenças bacterianas/Importância das bactérias
Reino Protista I: algas
Importância das algas/Sistemática: classificação das algas/Algas e
alterações ambientais
Reino Protista II: protozoários
Estrutura dos protozoários: aspecto celular/Sistemática: classificação
dos protozoários/Funções vitais dos protozoários: atividade
celular/Reprodução dos protozoários/Doenças causadas por
protozoários: protozooses/Mixomicetos: estranhos protistas
Reino Fungi: fungos
Estrutura dos fungos/Funções vitais dos fungos/Sistemática: classificação dos fungos/Reprodução dos fungos/Importância
dos fungos
Relações mutualísticas dos fungos
Introdução ao Reino Plantae (Metaphyta)
Sistemática: classificação das plantas
3.a SÉRIE
Organização geral das plantas
Estrutura celular das plantas
Histologia vegetal: tecidos vegetais
8. Organologia vegetal: órgãos vegetativos
Raiz: fixação da planta
Caule: sustentação da planta
Folha: nutrição da planta
9. Reprodução das plantas: ciclos reprodutivos
Ciclo de vida das briófitas
Ciclo de vida das pteridófitas
Ciclo de vida das gimnospermas
10. Reprodução das angiospermas: surgimento da flor
Flor: sistema reprodutivo das angiospermas
Ciclo de vida das angiospermas
Reprodução assexuada: multiplicação vegetativa
7.
6.
5.
4.
3.
2.
1.
PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA O ENSINO MÉDIO
BIOLOGIA
EM • 21
ENSINO MÉDIO
3
4
11. Órgãos de dispersão: frutos e sementes
Fruto: ovário desenvolvido
Semente: óvulo fecundado
Diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas
12. Fisiologia vegetal: funcionamento das plantas
Absorção: retirada de nutrientes
Condução: distribuição de nutrientes
Transpiração: controle da perda de água
Fotossíntese: nutrição orgânica
Hormônios vegetais (fitormônios): reguladores do crescimento
13. Introdução à Ecologia
Organização geral dos seres vivos
Conceitos básicos em Ecologia
14. Fluxo energético nos ecossistemas: energia em movimento
Caminhos da matéria e da energia
Cadeia alimentar: vida em equilíbrio
Teia alimentar: interação das cadeias
Pirâmides ecológicas
Sucessão ecológica: comunidades em mudança
15. Ciclos biogeoquímicos: movimento da matéria
Ciclo do carbono
Ciclo do oxigênio
Ciclo do nitrogênio
Ciclo da água
16. Relações entre os seres vivos: luta pela vida
Tipos de relações ecológicas
Características das relações
Representações gráficas das relações
Dinâmica populacional
17. Alterações ambientais: ameaças à biosfera
Poluição: modificando as condições de vida
18. Introdução ao Evolucionismo: modificações nas espécies
Teorias evolutivas: ideias transformistas
19. Teoria Sintética da Evolução: fatores e evidências do processo
evolutivo
Fatores evolutivos da Teoria Sintética: variedade genética e seleção
natural
Formação de novas espécies: ritmo da evolução
Evidências da evolução: provas do processo evolutivo
19. Filo Arthropoda: maior biodiversidade
Estrutura dos artrópodes: organização do corpo
Sistemática: classificação dos artrópodes
Insecta: classe mais numerosa
Crustacea: crustáceos
Arachnida: aracnídeos
Chilopoda (quilópodes) e Diplopoda (diplópodes)
20. Filo Mollusca: invertebrados de corpo mole
Estrutura dos moluscos: organização do corpo
Sistemática: classificação dos moluscos
Tegumento (revestimento)
Funções vitais dos moluscos
Reprodução
21. Filo Echinodermata: com espinhos na pele
Características embriológicas dos equinodermas
Sistemática: classificação dos equinodermas
Sistema ambulacrário: diversas funções dos equinodermas
Funções vitais dos equinodermas
Reprodução
22. Filo Chordata: presença da notocorda
Características embrionárias
Características exclusivas dos cordados
Sistemática dos cordados
Pisces (peixes): maior diversidade dos vertebrados
Amphibia (anfíbios): primeiros vertebrados terrestres
Reptilia: conquistadores do ambiente terrestre
Aves: animais com penas
Mammalia: portadores de mamas
19. Herança do sangue: grupos sanguíneos (Sistemas ABO e RH)
Sistema ABO: caso de polialelismo ou alelos múltiplos
Sistema RH: positivo ou negativo?
20. Interação gênica: vários genes para o mesmo caráter
Herança quantitativa: somando o efeito dos genes
Pleiotropia: um gene para vários caracteres
21. Heranças do sexo: genética dos cromossomos sexuais
Sistema XY: determinação sexual
Herança ligada ao sexo: genética do cromossomo X
Herança restrita ao sexo: genética do cromossomo Y
22. Biotecnologia e Bioética: avanços da Citogenética
Engenharia Genética: mudando os rumos da vida
Bioética: debatendo valores éticos da vida
3.a SÉRIE
13. Introdução à Zoologia: biodiversidade animal
Taxionomia: classificação dos seres vivos
Reino Animalia: principais filos animais
14. Filo Porifera: portadores de poros
Estrutura dos poríferos: organização interna das esponjas
Tipos anatômicos: três modelos de poríferos
Reprodução dos poríferos
15. Filo Cnidaria: celenterados
Estrutura dos cnidários: organização interna dos celenterados/Formas
do corpo/Sistemática: classificação dos cnidários/Nutrição/
Reprodução
16. Filo Platyhelminthes: vermes achatados
Características gerais dos platelmintes/Sistemática: classificação dos
platelmintes/Estrutura dos platelmintes: organização do corpo/
Nutrição/Excreção/Sistema nervoso/Reprodução/Platelmintes
parasitas: verminoses humanas
17. Filo Nemathelminthes: vermes cilíndricos
Estrutura dos nematelmintes: organização do corpo/Nutrição/Excreção
Sistema nervoso/Reprodução/Nemathelminthes parasitas: verminoses
humanas
18. Filo Annelida: vermes anelados
Sistemática: classificação dos anelídeos/Estrutura dos anelídeos: organização do corpo/Nutrição/Circulação/Respiração/Excreção/
Sistema nervoso/Reprodução
2.a SÉRIE
13. Gametogênese: formando gametas
Espermatogênese: produção de espermatozoides
Ovogênese: produção do óvulo
14. Mutações cromossômicas: erros da hereditariedade
Tipos de mutação
Mutações numéricas: principais cromossomopatias
15. Introdução à genética: heranças biológicas
Breve histórico
Experimentos de Mendel
1a. Lei de Mendel: mono-hibridismo
Aplicando no cotidiano: genética humana
Conceitos básicos em genética
16. Noções de probabilidade e genealogias: calculando a descendência das famílias
Probabilidade
Genealogias: caráter genético das famílias
Cruzamento-teste: testando a pureza do caráter
17. Variações no mono-hibridismo: herança sem dominância e
genes letais
Herança sem dominância: nem dominante nem recessivo
Genes letais: homozigose perigosa
18. 2a. Lei de Mendel: segregação independente
Experimentos de Mendel: aprofundando o conhecimento
Interpretando a 2a. Lei de Mendel: segregação independente
1.a SÉRIE
DO
ENSINO MÉDIO
3.o VOLUME
4.o VOLUME
LIVRO
PROFESSOR
BIOLOGIA
LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Língua Portuguesa
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
P116 Pacheco, Rossana.
Língua portuguesa : ensino médio, 2ª. série / Rossana Pacheco, Vera Lúcia Bianchini Martins ; adaptação
João Filipe de Souza Magnani ; ilustrações José Aguiar, Jack Art. — Curitiba : Positivo, 2007.
v. 1: il.
Sistema Positivo de Ensino
Inclui atividades Padrão ENEM
ISBN 978-85-385-1795-5 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1840-2 (Livro do professor)
1. Língua portuguesa. 2. Ensino médio – Currículos. I. Martins, Vera Lúcia Bianchini. II. Magnani, João Filipe
de Souza. III. Aguiar, José. IV. Jack Art. V. Título.
CDU 82.081
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
L. Portuguesa: Rossana Pacheco/Vera Lúcia Bianchini Martins
Adaptação: João Filipe de Souza Magnani
autoria (Atividades padrão – ENEM)
Ciências da natureza e suas tecnologias – Biologia (Luiz Carlos
Prazeres e Luciane Lazarini); Física (Luís Fernando Cordeiro);
Química (Gabriela Ido Sabino). Ciências humanas e suas
tecnologias – Geografia (Carina Merlin); História (Wilma Joseane
Wünsch). Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua
Inglesa (Angela Maria Hoffmann Walesko); Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira (Maria Josele Bucco Coelho, Nathalia Saliba Dias);
Matemática e suas tecnologias – Lucio Nicolau dos Santos Carneiro
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
EdiÇÃO de conteúdo
L. Portuguesa: Solange Gomes Dittrich da Silva/Ana Cristina Bernardes
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
IlustraçÃO
José Aguiar, Jack Art
Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar, Cassiano Darella, Priscila Zimermann
Iconografia
Aparecida de Azevedo Martins, Sabrina Ferreira
Crédito das imagens de abertura
L. Portuguesa: © 2005 HAAP Media Ltd; P. Imagens/Pith
ENEM: Digital Vision
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80440-120 Curitiba – PR
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81300-000 Curitiba – PR
Fone (0xx41) 3212-5452
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Uso em 2011
Contato
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Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
dúvidas e novas orientações.
Neste livro, você encontra ícones com
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Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
PROJETO PEDAGÓGICO
CONCEPÇÃO DE ENSINO
Toda proposta de ensino de língua está pautada em
uma concepção de linguagem. É essa concepção que,
conscientemente ou não, determina objetivos, objetos
de conhecimento e procedimentos que orientam o processo de ensino e de aprendizagem. A opção por uma
concepção interacionista de linguagem impõe a adoção
de um conjunto de referências para pensar e interpretar
a realidade, bem como implica variadas posturas diante
do ensino e, consequentemente, em respeito a diferentes
valores e visões de mundo.
É essa concepção a norteadora das atividades
propostas pelo presente material e, por conseguinte,
das habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos.
Assume-se, nesta proposta, que o processo deve, desde
o início, ser permeado pelo significado da linguagem
que se estabelece nas relações sociais. Portanto, contemplar a sua dimensão discursiva em um processo de
ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa implica o
uso e a realização efetiva da linguagem em situações
concretas e diversas.
A proposta deste material concebe a linguagem
como produto sócio-histórico, o que significa que é por
meio dela que os homens se comunicam, com objetivos
que vão desde a transmissão de um recado até a manipulação persuasiva para adoção de pontos de vista ou
atitudes. Pode-se afirmar, com esse pressuposto, que
é pela linguagem que os sujeitos se identificam ou se
repudiam ideologicamente, defendem valores e adotam
posturas e, portanto, produzem cultura. O acesso e domínio dos mecanismos linguísticos e discursivos dessa
produção cultural – ou discursiva – é que garantirá aos
alunos a sua condição de sujeitos históricos plenos, porque estarão conscientes de suas opções e competentes
para expor suas opiniões.
A apropriação da linguagem tal como descrita depende, fundamentalmente, de sua centralização no trabalho
com os diversos tipos e gêneros textuais para o desenvolvimento de habilidades referentes às diferentes práticas
de linguagem: leitura, escrita e análise linguística.
As necessidades sociais deste século, aliadas às novas teorias, pressupõem um ensino de Língua Portuguesa
centrado em práticas sociais efetivas, cuja organização
tenha por base o eixo uso-reflexão-uso, proposto pelos
Parâmetros Curriculares Nacionais. Tal documento também ofereceu subsídios teóricos importantes para que
este material didático estabelecesse os seguintes eixos
norteadores para o ensino de língua: prática de leitura,
análise e reflexão sobre a língua e produção de textos.
Convém esclarecer que a divisão das práticas efetivas de ensino de língua em eixos é feita apenas para
efeitos didáticos, pois elas devem ser compreendidas e
trabalhadas em suas inter-relações.
A respeito da prática de leitura, acredita-se que,
para alcançar um aluno-leitor ideal, competente no
uso da linguagem, é essencial considerar que o maior
momento da construção do significado acontece no
instante em que o leitor atribui suas inferências ao
texto lido, faz uso de suas experiências de vida e de
outras leituras para traçar o sentido que dará a esse
texto.
Nessa lógica, os textos são vistos como resultado das leituras já feitas pelo autor, permeadas pela
realidade que ele viveu e manifestadas por meio da
linguagem que, agora, apresentada aos leitores, adquirirá diferentes sentidos de acordo com as experiências
de cada um.
Explorar a diversidade de gêneros textuais justifica-se,
portanto, nas diversas possibilidades que os textos oferecem e no motivo da leitura desse ou daquele gênero: busca
de informações, estudo, fruição e prazer.
LIVRO
DO
PROFESSOR
L Í N G U A PO R T U G U E S A
Quando se pensa a leitura como busca de informações
ou estudo, é de fundamental importância considerar seu
uso social e refletir acerca dos processos e contextos de
criação textual; afinal, os motivos e as condições nas quais
o texto se originou vão revelar muito sobre o significado que
ele venha a adquirir. Leitor competente é aquele que, ao
reconstruir o processo de produção ou de enunciação de um
texto, adquire um subsídio a mais para compreendê-lo.
Gêneros, intencionalidade, função, interlocutor,
grau de formalidade da linguagem, todos esses elementos fazem parte da composição textual e devem ser
abordados para a compreensão do texto como um todo
significativo.
No que diz respeito à prática da análise linguística,
esta proposta concentra aspectos que pertencem à gramática normativa, à descritiva e à textual.
Ainda que outros recursos sejam usados, sabemos
que os livros didáticos, em muitos casos, representam
o principal instrumento de trabalho dos professores. Em
virtude disso, é preciso que sejam inovadores, mas que
atendam às reais necessidades das escolas, dos professores
e, principalmente, dos alunos. Nesta proposta, esses fatores foram relevantes no momento de decidir os conteúdos
que seriam privilegiados e a forma de abordá-los.
A prática de análise linguística foi dividida em duas
seções: gramática textual (GT) e gramática normativa
(GN). Assim, objetivos, conteúdos e estratégias que
distinguem essas duas vertentes poderão ser trabalhados de acordo com suas especificidades, garantindo a
sistematização, o acesso a conhecimentos diversos e o
desenvolvimento de diferentes estruturas cognitivas em
relação ao domínio da língua.
No que se refere ao ensino das regras gramaticais,
a proposta é a de que as atividades sejam de reflexão
sobre a linguagem, tanto na modalidade oral quanto
na escrita.
Nessa vertente, a língua em sua modalidade-padrão
deve ser abordada como uma das variedades possíveis, mas
não a única, já que, como construção social, é um evento
que se dá em decorrência da variação cultural evolutiva
dos grupos aos quais pertence. Embora essa variação
seja um fenômeno natural, as sociedades organizam um
sistema de regras que valida uma modalidade – chamada
de padrão – a qual possibilita uma relativa uniformidade
em situações de escrita ou de uso formal da oralidade.
O acesso e o domínio desse padrão são condições para
a participação competente do sujeito na sociedade, portanto, compromisso permanente da escola.
Nas propostas de produção, espera-se que os alunos usem os conhecimentos construídos em relação
às normas, à estrutura textual do gênero, bem como
compreendam a necessidade de adequá-los à situação
de comunicação e ao interlocutor. Dessa maneira, as
2
ENSINO MÉDIO
propostas apresentadas trazem elementos que permitem averiguar a evolução do domínio dos aspectos da
linguagem, servindo como importante instrumento de
diagnóstico para futuras intervenções e possíveis retomadas de conteúdos.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
Para o estudo dos textos, segue-se o eixo uso-reflexão-uso,
propondo seções que apresentam aspectos diversificados em
relação à leitura, análise linguística e produção. A seleção dos
textos aborda gêneros diversos para cada unidade. É importante ressaltar que o gênero privilegiado não será o único a ser
trabalhado na unidade, pois analogias com outros enriquecem
e facilitam o processo de ensino e aprendizagem. Desse modo,
o gênero não se esgota na unidade que o privilegia, pois poderá
complementar a análise de outro que lhe suceda no decorrer
do volume, do ano letivo ou das séries subsequentes.
O critério para seleção dos gêneros segue o princípio
da complexidade, que assegura a gradativa apropriação da competência leitora e da produção dos alunos.
Critérios de associação tipológica encontram-se nas
unidades como norteadores dos domínios sociais de
comunicação.
Para a abordagem dos aspectos textuais propostos
pelo eixo uso-reflexão-uso, foram criadas duas grandes
seções, subdivididas em alguns ícones que organizam
metodologicamente o trabalho nas unidades:
Leitura e análise da linguagem
A vida cultural é como um entrelaçamento intertextual que produz mais textos e tem vida própria. Portanto,
um ser humano que não os domine está limitado no
seu direito de participação, produção e transformação,
pois os sujeitos instauram-se e são instaurados pelos
discursos.
Embasado na abordagem interacionista e discursiva
da linguagem e entendendo que a leitura é uma prática
sociocultural e histórica, inserida nas relações de poder
social, o trabalho com a leitura será realizado no sentido
de propiciar aos alunos o desenvolvimento de habilidades
as quais vão além daquelas que levam a perceber o que
está dito na linearidade do texto verbal (oral e escrito) ou não verbal (ícones, imagens, símbolos). Nesse
processo, o leitor executa um trabalho de atribuição
de sentidos, com base em sua(s) história(s) e em suas
experiências (conhecimento de mundo partilhado),
perpassando pelo contexto sócio-histórico e político.
A formação de um leitor competente depende de vários
fatores: conhecimento de mundo; domínio conceitual e
linguístico; capacidade de levantar hipóteses, de fazer
inferências e desenvolvimento progressivo de estruturas
L Í N G U A PO R T U G U E S A
cognitivas e de habilidades linguísticas cada vez mais
complexas.
Pela sua grande importância, o trabalho com a leitura precisa ganhar um espaço privilegiado no ensino e
na aprendizagem de Língua Portuguesa, pois é por meio
dessa prática que se garante aos alunos a autonomia
necessária para buscar os saberes construídos historicamente pelo homem. É pela sua competência como
leitor que os alunos adquirem uma postura crítica diante
da realidade e é por meio dela que eles constroem sua
identidade, seus valores, ampliam sua visão de mundo,
sua criatividade e sua humanidade.
É indiscutível que o objeto e os objetivos da GT são
muito diferentes dos da GN. Na GN, a frase e a palavra
são tomadas como objeto de estudo e analisadas em
outra perspectiva. Essa evidência justifica a opção por
trabalhá-las em seções diferentes. Porém, nesta proposta, os estudos relativos à GT e à GN são considerados
complementares, visto que há uma estreita relação
entre eles.
Excluir a GN do processo significaria privar os alunos do seu direito de dominar a variedade-padrão da
língua como possibilidade de plena participação social;
significaria diminuir ou esvaziar o papel da escola como
principal responsável por garantir esse direito.
Vale ressaltar que, nesta seção, as nomenclaturas
da GN serão usadas, pois, além de ampliarem o vocabulário específico que se usa para falar da própria língua,
facilitam e agilizam a comunicação entre professor e
alunos em situações que solicitam a análise ou a busca
de solução para uma questão linguística.
No entanto, é de fundamental importância compreender que o ensino e a aprendizagem da Língua Portuguesa não se resumem à mera capacidade de nomear as
categorias gramaticais. Conhecê-las auxilia no processo,
mas os conceitos e os conhecimentos que efetivamente
desenvolvem habilidades e competências são muito mais
abrangentes.
EM • 21
classificações e regras da GN. Objetiva garantir aos
alunos a apropriação de conhecimentos acerca da variedade considerada padrão, levando-os a conhecerem
e a compreenderem a sua importância para o acesso ao
mundo letrado.
Aplicando a teoria: momento em que os alunos farão
uso dos conhecimentos construídos em atividades de
reconhecimento, uso e fixação.
Relacionando: este ícone introduz um novo texto, com
o objetivo de proporcionar um trabalho complementar
ou de ampliação do sentido do texto principal da unidade. É o momento de os alunos estabelecerem relações
entre diferentes textos e o enfoque maior é dado às
semelhanças entre eles.
Comparando: apresentação de um novo texto, cuja
leitura tem por objetivo um trabalho de diferenciação
entre linguagem, função, gênero ou pontos de vista, ou
seja, o enfoque maior, aqui, está nas diferenças.
Atividades: atividades diversificadas de retomada e
aplicação dos conteúdos, com seleção de atividades de
vestibulares de todas as regiões do Brasil.
Coesão textual: as unidades apresentam, ainda, um
ícone destinado à coesão textual com o objetivo de
promover a articulação entre elementos gramaticais
estudados isoladamente e sua função na construção
de um todo mais complexo: o texto. A ideia é que os
tópicos ali apontados sejam explorados como “dicas”
de uso da linguagem em contextos de produção
textual. Estará presente em todas as unidades de
trabalho dos volumes (eventualmente mais de uma
vez, a depender do assunto tratado), e o professor
pode se valer das questões ali exploradas para expor e
analisar noções variadas de coesão, desenvolvendo nos
alunos a percepção de que um texto não é somente um
somatório de partes, mas, sim, um conjunto articulado
de elementos interdependentes, que formam uma
estrutura semelhante a um “tecido”.
Leitura e produção textual
Ícones
Tecendo ideias: espaço para a troca de ideias, experiências e conhecimentos prévios sobre um determinado
assunto.
Entrando na rede: antecede a leitura de um texto.
Envolve questões de compreensão e desenvolvimento
de habilidades de leitura.
Nas malhas do texto: espaço destinado ao estudo da
GT. Engloba atividades que têm por objetivo a análise e
a sistematização de conhecimentos relativos ao texto,
ao gênero, à tipologia e aos recursos discursivos.
Conhecendo a teoria: criado para o trabalho com
tópicos gramaticais. Apresenta elementos conceituais,
Para a produção textual, prevê-se a possível inserção de novos textos à unidade de trabalho, caso haja
necessidade de uma abordagem mais específica quanto
à estrutura composicional, à linguagem, ao conteúdo ou
assunto a ser desenvolvido, às características do gênero
ou a outras esferas da linguagem.
Nas produções, os alunos deverão considerar a finalidade da escrita, o provável interlocutor, o suporte, a
linguagem a ser usada e os critérios a serem observados
de acordo com cada unidade de trabalho.
A reescrita, por sua vez, é proposta em situações
cujo contexto a torne relevante, visto que tem por objetivo desenvolver nos alunos uma atitude crítica em relação
ENSINO MÉDIO
3
LIVRO
DO
PROFESSOR
L Í N G U A PO R T U G U E S A
à sua própria produção, constatando a necessidade de
aprimorarem o próprio texto em razão do interlocutor.
Por meio dessa atividade, os alunos precisam usar, ou
seja, colocar em prática os conhecimentos adquiridos,
compreendendo, assim, a importância dos conteúdos
estudados.
Ao final de cada volume, são apresentados os
critérios específicos dos gêneros solicitados para a
produção, bem como um quadro geral de critérios a
serem selecionados pelo professor em cada produção
dos alunos. Dessa forma, eles conhecem previamente
os critérios que serão adotados para avaliar cada texto
produzido, e o professor tem um referencial seguro e
objetivo para encaminhar uma possível reescrita e uma
posterior avaliação.
Caso algum conteúdo necessário à produção não
tenha sido trabalhado anteriormente, alguns ícones
poderão ser retomados nesta seção.
Sugestão de avaliação
A avaliação não deve ser entendida como o momento
final de um período de atividades escolares, mas, sim, como
parte integrante do processo de ensino e aprendizagem.
Isso significa que ela pressupõe um caráter diagnóstico
e processual. Diagnóstico porque permite ao professor
acompanhar o desempenho e o desenvolvimento dos
alunos. Processual porque, dependendo das dificuldades e
dos avanços detectados na turma, o professor poderá rever
os procedimentos que vem utilizando e replanejar o seu
trabalho, ou seja, redirecionar a sua prática pedagógica.
Vista dessa forma, mais do que quantificar, a prática da avaliação contribui para o enriquecimento do
processo. Em Língua Portuguesa, o texto é o objeto
de conhecimento e também de avaliação. Por isso,
recomenda-se que os alunos sejam avaliados por meio de
textos lidos, produzidos e/ou reestruturados. A melhor
forma de acompanhá-los em suas produções escritas
é a avaliação longitudinal. É importante comparar as
produções textuais de um mesmo aluno, em diferentes
momentos, para verificar a apropriação individual dos
conhecimentos. Portanto, as propostas de produção de
texto do material didático de Língua Portuguesa são
indicadas para a prática da avaliação.
Nessa perspectiva, a maneira mais adequada de
registro da avaliação é a descritiva.
Só assim, professor, alunos e seus responsáveis
terão clareza de quais conteúdos os alunos já dominam
e em quais ainda apresentam dificuldades, determinando o que precisa ser mais trabalhado. Esse registro
poderá ocorrer a cada atividade, semana, quinzena,
mês ou volume.
4
ENSINO MÉDIO
Instrumentos e critérios de avaliação
Para a avaliação dos alunos em Língua Portuguesa,
o professor poderá considerar outras atividades – individuais e coletivas – da turma, como, por exemplo,
participação de cada um em aula (mesmo do aluno
“menos” falante), realização de tarefas individuais ou
em dupla, apresentação de trabalhos em grupo, entre
outros. E, também, adotar outros instrumentos de
avaliação (trabalhos e pesquisas individuais, provas
semanais ou mensais, etc.). Cabe ressaltar a importância de se estabelecerem os critérios de avaliação
e verificar se a forma pretendida para avaliar é a mais
apropriada naquele momento e para aqueles alunos.
Sobre os instrumentos formais de avaliação, convém salientar alguns aspectos importantes: é imprescindível que o texto proposto aos alunos, exigindo sua
compreensão sem a mediação do professor, pertença a
um dos gêneros textuais já estudados. Esse cuidado é
para garantir aos alunos a possibilidade de inferências
no novo texto apresentado. No que se refere à produção
escrita, o professor deve permitir a revisão, a reestruturação (e interferir no processo, caso os alunos sintam
necessidade), a reescrita do texto e, claro, propor a
produção de gêneros já trabalhados anteriormente
com uma finalidade bem definida. Quanto aos aspectos
gramaticais, observar, no texto produzido pelos alunos,
o uso adequado dos elementos linguísticos trabalhados
e sistematizados em sala.
Sempre que se utilizarem instrumentos formais de
avaliação, o professor deverá considerar as condições
que podem interferir nos resultados obtidos (em que
momento, com que organização da classe, em quanto
tempo, o que facilitou, o que dificultou, etc.) para que
não haja dúvidas acerca da aferição dos resultados.
Vale ratificar o seguinte pressuposto: a avaliação
é uma prática educativa processual e constante. O seu
maior objetivo é permitir ao professor a possibilidade de
rever sua intervenção na sala de aula com o propósito de
melhor adequá-la a cada aluno, à turma e à situação de
ensino. Pensar a avaliação dessa forma é fazer com que
a escola retome o seu verdadeiro papel social: promover
a construção do conhecimento no sentido de humanizar
os indivíduos que vão atuar na sociedade.
Seleção de textos
Trabalhar a diversidade de textos e a combinação
entre eles significa trabalhar a diversidade de objetivos
e modalidades que caracterizam a leitura, ou seja, os
diferentes “para quês” – resolver um problema prático,
informar-se, divertir-se, estudar, escrever ou revisar o
próprio texto. Se o objetivo é formar cidadãos capazes
L Í N G U A PO R T U G U E S A
de compreender os diferentes textos com os quais se
defrontam em seu cotidiano, é necessário organizar um
trabalho educativo para que experimentem e aprendam
isso na escola. Diferentes objetivos exigem diferentes
textos e, cada qual, por sua vez, exige uma modalidade
de leitura. Sem a diversidade, pode-se até ensinar a ler,
mas certamente não se formam leitores competentes,
pois gêneros, tipos, intencionalidade, função, interlocutor, grau de formalidade da linguagem, todos esses
elementos fazem parte da composição textual e devem
ser abordados para a compreensão do texto como um
todo significativo.
As sequências discursivas ou tipos textuais, de
acordo com Koch e Fávero (1987, p. 4), “procuram
levar em conta os esquemas conceituais-cognitivos,
as características formais e convencionais, e os meios
linguísticos que, em dada situação de enunciação, são
utilizados pelos interlocutores para realizarem suas
intenções comunicativas”. Dessa forma, pretende-se
trabalhar as seguintes sequências discursivas: narrativas,
descritivas, expositivas, injuntivas, argumentativas e
conversacionais.
É importante esclarecer que nenhuma tipificação
é pura, ou seja, um texto poderá ter predominância
narrativa e, ainda, apresentar outros tipos de sequência
em sua composição. Outros tipos de sequência poderão
manifestar-se de maneira mais ou menos intensa. Tudo
vai depender da situação em que se processou a produção
do texto e dos objetivos de seu autor.
Gênero, segundo Bakhtin (1997), são todos os
textos produzidos (orais ou escritos) que apresentam
um conjunto de características relativamente estáveis,
EM • 21
tenhamos ou não consciência delas. Essas características
configuram os diferentes gêneros textuais, considerando-se três aspectos básicos coexistentes: o tema, o modo
composicional (a estrutura) e o estilo (usos específicos
da língua).
Critérios usados para classificação e progressão na seleção dos textos
Em relação à classificação, o critério escolhido foi
o propósito comunicativo, considerando-se os aspectos
relacionados e explicados na seleção de textos.
Em relação à progressão na seleção de textos, considerando-se a horizontalidade, os critérios foram: o nível
de complexidade e as possibilidades de aprofundamento
do estudo do gênero em diferentes séries.
É preciso que se esclareça que a apreensão dos
domínios funcionais de cada gênero está atrelada
a um programa curricular organizado de modo não
linear, mas em espiral, como propõe Rojo (2000).
Desse modo, a diversidade textual está contemplada
desde a primeira unidade de trabalho proposta para o
Ensino Fundamental, mas não se esgota em uma única
unidade, a análise de determinado gênero, visto que,
dadas as diversas características (intencionalidade,
interlocução, temas...), os gêneros são retomados
no decorrer do processo para ampliar a habilidade
dos alunos de acordo com a série, idade, evolução do
domínio da linguagem e diversidade de interesse por
temas específicos. Na apresentação de cada unidade de
trabalho, estarão explicados os critérios e os objetivos
da seleção textual.
REFERÊNCIAS
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999.
BAKHTIN, Mikhail (V. N. Volochínov). Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método
sociológico na ciência da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 4. ed. São Paulo: Hucitec,
1988.
______. Os gêneros do discurso. In: ______. Estética da criação verbal. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
BARROS, Diana Luz Pessoa de; FIORIN, José Luiz (Org.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. 2. ed. São
Paulo: Edusp, 2003.
BRANDÃO, Helena Nagamine (Coord.). Gêneros do discurso na escola: mito, conto, cordel, discurso político,
divulgação científica. São Paulo: Cortez, 2000. (Aprender e ensinar com textos, v. 5).
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares do Ensino Fundamental: Língua Portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares do Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias: MEC, 1999.
CALAZANS, Flávio. Propaganda subliminar multimídia. 2. ed. São Paulo: Summus, 1992.
CONDEMARIN, Mabel. Oficina de linguagem: módulos para desenvolver a linguagem oral e escrita. São Paulo:
Moderna, 1997.
ENSINO MÉDIO
5
LIVRO
DO
PROFESSOR
L Í N G U A PO R T U G U E S A
CORREA, Manuel Luiz Gonçalves. O modo heterogêneo de constituição da escrita. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
DIONÍSIO, Angela P.; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). O livro didático de Português: múltiplos olhares. Rio
de Janeiro: Lucerna, 2001.
DIONÍSIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Org.). Gêneros textuais & ensino.
3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
DISCINI, Norma. Comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. São Paulo: Contexto, 2005.
FARACO, Carlos Alberto. Linguagem e diálogo: as ideias linguísticas do Círculo de Bakhtin. Curitiba: Criar Edições,
2003.
GARCIA, Regina Leite. Múltiplas linguagens na escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
______. O texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1984.
GREGOLIN, Maria do Rosário; BARONAS, Roberto. Análise do discurso: as materialidades do sentido. 2. ed. São
Carlos: Claraluz, 2003.
HOFFMANN, Jussara M. L. Contos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. Porto Alegre: Mediação,
1998.
INSTITUTO Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. SAEB 2001: novas perspectivas. Brasília: [s.n.], 2001.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. 4. ed. São Paulo: Papirus, 1996.
KAUFMAN, Ana Maria; RODRÍGUEZ, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. Tradução de Inajara Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
KLEIMAN, Ângela B. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos de escrita. Campinas: Mercado
das Letras, 1999.
KOCH, Ingedore G. Villaça; FÁVERO, Leonor Lopes. Contribuição a uma tipologia textual. Revista Letras & Letras,
Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, v. 3, n. 1. p. 3-9. 1987.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1999.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
MARTINS, Jorge S. Redação publicitária: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MORETTO, V. P. Prova – um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
Disponível em: <http://www..lologia.org.br/vicnlf/anais/caderno08-12.html>. Acesso em: 29 nov. 2005.
MORIN, Edgar. As estrelas: mito e sedução no cinema. Tradução de Luciano Trigo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1989.
MOTTA-ROTH, Deserée; MEURER, José Luiz (Org.). Gêneros textuais. Bauru: Edusc, 2004.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. São Paulo: Saraiva, 2005.
NEVES, Iara C. B. Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000.
OLIVEIRA, Cristina Maria de. Reflexões sobre uma proposta de (re)organização do Programa de Ensino de LP
no Ensino Fundamental. Disponível em: <http://www.sbs.com.br/bin/etalk/index.asp?cod=952>. Acesso em: 29
nov. 2005.
ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e texto: formação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes, 2001.
PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; GAVAZZI, Sigrid (Org.). Texto e discurso: mídia, literatura e ensino. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2003.
PERINI, Mario. Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 1997.
PERNAMBUCO. Secretaria de Educação e Esportes. Diretoria de Educação Escolar. Subsídios para Organização da
Prática Pedagógica nas Escolas: Língua Portuguesa – da 1.ª à 4.ª do Ensino Fundamental. Secretaria de Educação
e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1997. (Professor Carlos Maciel). Disponível em: <http://www.educacao.
pe.gov.br/arquivos/documentodasescolas.doc>. Acesso em: 29 nov. 2005.
PESTANA, Maria Inês Gomes de Sá et al. Matrizes curriculares de referência para o SAEB. Brasília: Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1997.
PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Scipione, 1998.
ROJO, Roxane (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs. São Paulo: EDUC, 2000.
SANDMANN, Antônio. A linguagem da propaganda: linguagens especiais, morfossintaxe e semântica da propaganda
e retórica. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003.
6
ENSINO MÉDIO
L Í N G U A PO R T U G U E S A
EM • 21
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim et al. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização de Roxane
Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
SMITH, Frank. Compreendendo a leitura. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
TÁVOLA, Artur da. Comunicação é mito. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
TODOROV, Tzvetan. Os gêneros do discurso. Tradução de Ana M. Leite. Lisboa: Edições 70, 1981.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1.º e 2.º graus. São
Paulo: Cortez, 2000.
ENSINO MÉDIO
7
8
1.o VOLUME
ENSINO MÉDIO
Crer ou não crer: eis a questão
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: crônica humorística
– Gramática normativa
Adjetivos – usos e funções
Pontuação
– Coesão textual: Adjetivação como recurso coesivo
Leitura e produção textual
Comentário opinativo
Crônica
No mundo da imaginação, tudo é possível
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: conto fantástico
– Gramática textual
Elementos textuais e linguísticos do conto fantástico
– Gramática normativa
Tempo na narrativa – modo indicativo (pretéritos)
Tempo do modo subjuntivo: imperfeito
Marcadores de tempo
Marcadores de espaço
– Coesão textual: Tempos verbais na progressão textual
Leitura e produção textual
Textos narrativos
Uma janela para o mundo
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: notícia
– Gramática textual
Características gerais da notícia
Elementos do ato de comunicação
Funções da linguagem
– Coesão textual: Ordem das palavras
Leitura e produção textual
Notícia de jornal/Chamada de 1a. página para uma notícia
De olho no que os outros estão fazendo
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: entrevista
– Gramática textual
Características do gênero “entrevista”
Tipos de discurso
– Gramática normativa
Pronomes pessoais
– Coesão textual: Pronomes e coesão textual
Leitura e produção textual
Entrevista
Jogo de poder na “guerra” dos sexos
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: reportagem
– Gramática textual
Características do gênero textual “reportagem”
Uso do aposto
– Coesão textual: Coesão textual e demonstrativos
Leitura e produção textual
Pauta de reportagem
Editando opiniões
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: editorial
– Gramática textual
Funções e características do gênero “editorial”
– Gramática normativa
Regência
Pronomes indefinidos
– Coesão textual: Regência como elemento de coesão
Leitura e produção textual
Comentário opinativo/editorial
A bom chargista meia piada basta
Leitura e análise da linguagem
Gêneros textuais privilegiados: charge e cartum
– Gramática textual
Características dos gêneros textuais “charge” e “cartum”
– Gramática normativa
Acento gráfico
Preposições e locuções prepositivas
– Coesão textual: Pontuação estilística
Leitura e produção textual
Texto predominantemente narrativo, descritivo ou dissertativo
4.
5.
3.
2.
“Marcando posição”: as manobras da crítica
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: resenha
– Gramática textual
Aspectos discursivos e estratégias de convencimento
– Gramática normativa
Conjunções
– Coesão textual: Coesão interfrásica
Leitura e produção textual
Resenha
O mundo da ciência para leigos
Leitura e análise da linguagem
Gêneros textuais privilegiados: texto de divulgação científica e resumo
– Gramática normativa
Oração subordinada
– Coesão textual: Adjetivo x oração adjetiva
Leitura e produção textual
Resumo
Várias faces da escravidão
Leitura e análise da linguagem
Gêneros textuais privilegiados: poema e jingle
– Gramática textual
Pontuação
Figuras de linguagem
– Coesão textual: Elipse e metonímia
Leitura e produção textual
Texto em versos/comentário
1.
2.a SÉRIE
4.
3.
2.
1.
O mundo do trabalho e o trabalho do mundo
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: carta argumentativa/currículo
– Gramática textual
Características gerais da carta argumentativa
– Gramática normativa
Adjunto adnominal
Complemento nominal
Orações coordenadas
Pontuação
Leitura e produção textual
Carta de opinião/Carta argumentativa
Manifestações da violência
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: texto argumentativo
– Gramática textual
Características gerais do texto argumentativo
– Gramática normativa
Orações coordenadas/subordinadas
Orações subordinadas substantivas
Leitura e produção textual
Texto dissertação
A tormenta da língua
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: resumo
– Gramática textual
Características do gênero “resumo”
– Gramática normativa
Sujeito
Leitura e produção textual
Resumo
Língua/linguagens: do ato ao fato
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: artigo de opinião
– Gramática textual
Características gerais do artigo de opinião
– Gramática normativa
Tipos de predicado
Regência verbal
Período
– Coesão textual: Coesão por justaposição
Leitura e produção textual
Artigo de opinião
3.a SÉRIE
PROFESSOR
5.
4.
3.
2.
1.
1.a SÉRIE
PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA O ENSINO MÉDIO
DO
2.o VOLUME
LIVRO
L Í N G U A PO R T U G U E S A
3.o VOLUME
4.o VOLUME
9.
8.
7.
6.
Que mundo é este? Real, virtual, atual ou ficcional?
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: crônica
– Gramática textual
Características do gênero “crônica”
Sequências discursivas
– Gramática normativa
Termos essenciais da oração: sujeito e predicado/Transitividade
verbal/Predicado
– Coesão textual: Ritmo na/da escrita
Leitura e produção textual
Texto argumentativo/Texto dissertativo
Diga sim à leitura de revistas informativas
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: carta do leitor/carta ao leitor
– Gramática textual
Objetividade e subjetividade/Elementos coesivos/Recursos estilísticos
– Gramática normativa
Concordância nominal/Concordância verbal/Formas nominais do
verbo
– Coesão textual: Referência e repetição na composição textual
Leitura e produção textual
Carta argumentativa
Verbal e visual nos anúncios publicitários
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: anúncio publicitário
– Gramática textual
Anúncio publicitário: conceituação e aspectos estruturais
Texto e imagem
– Gramática normativa
Processo de formação de palavras
– Coesão textual: Justaposição de ideias
Leitura e produção textual
Texto publicitário
Faça valer sua opinião
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: artigo de opinião
– Gramática textual
Características do artigo de opinião
Procedimentos argumentativos de um artigo de opinião
– Gramática normativa
Semântica
Crase
– Coesão textual: Escolha lexical
Leitura e produção textual
Texto dissertativo e opinativo/argumentativo
1.a SÉRIE
Viajar é preciso...
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: diário de viagem
– Gramática textual
Características do gênero “diário de viagem”
– Gramática normativa
Vozes do verbo
– Coesão textual: Voz passiva
Leitura e produção textual
Página de diário/Diário de viagem
Tudo ao mesmo tempo agora...
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: ensaio
– Gramática textual
Características gerais do ensaio
– Gramática normativa
Pronome “se”: indeterminação do sujeito/Pronome apassivador/
Pronome “se” reflexivo
– Coesão textual: Para que usamos o “se”?
Leitura e produção textual
Ensaio/Texto opinativo
Tudo pela ciência
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: texto de divulgação científica
– Gramática textual
Principais características do texto de divulgação científica
– Gramática normativa
Colocação pronominal
– Coesão textual: Retomada, manutenção e expansão de ideias
Leitura e produção textual
Texto de divulgação científica
Temas polêmicos
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: artigo de opinião
– Gramática textual
Características do gênero “artigo de opinião”
– Gramática normativa
Pronomes relativos
– Coesão textual: “Queísmo”, o que é isso?
Leitura e produção textual
Texto dissertativo/Artigo de opinião
10. Língua portuguesa: um caso de amor
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: depoimento
– Gramática textual
Funções e características do gênero “depoimento”
– Gramática normativa
Formas nominais do verbo
– Coesão textual: Gerúndio: quando e como usar?
Leitura e produção textual
Depoimento
9.
8.
7.
6.
2.a SÉRIE
8.
7.
6.
5.
Uma alternativa para o mundo
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: texto informativo/dissertativo
– Gramática textual
Sequências expositivas em textos informativos e
dissertativos
Estratégia expositiva: paráfrase
– Gramática normativa
Pronomes relativos
Orações subordinadas adjetivas
Leitura e produção textual
Dissertação
Vestibular: um desafio
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: texto dissertativo/artigo
de opinião
– Gramática textual
Estratégia expositiva: comparação
– Gramática normativa
Orações reduzidas
Leitura e produção textual
Dissertação
Consumo, logo existo?
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: artigo científico
– Gramática textual
Funções e características do gênero “artigo científico”
Passos para a realização de um seminário
– Gramática normativa
Advérbio e adjunto adverbial
Leitura e produção textual
Dissertação
Vícios e virtudes virtuais
Leitura e análise da linguagem
Gênero textual privilegiado: reportagem dissertativa
– Gramática textual
Funções e características do gênero “reportagem
dissertativa”
– Gramática normativa
Adjunto adverbial/oração subordinada adverbial
Orações subordinadas adverbiais
Leitura e produção textual
Reportagem/Dissertação em prosa
3.a SÉRIE
L Í N G U A PO R T U G U E S A
EM • 21
ENSINO MÉDIO
9
LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Literatura Brasileira
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
F866 Freitas, Jeferson de.
Literatura brasileira : ensino médio, 2ª. série / Jeferson de Freitas, Marcelo Del’Anhol ; ilustrações Jack Art,
Hamilton Santos da Silva. — Curitiba : Positivo, 2007.
v. 1: il.
Sistema Positivo de Ensino
Inclui atividades Padrão ENEM
ISBN 978-85-385-1796-2 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1841-9 (Livro do professor)
1. Literatura brasileira. 2. Ensino médio – Currículos. I. Del’Anhol, Marcelo. II. Jack Art, II. Silva, Hamilton
Santos da. III. Título.
CDU 821
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
Literatura Brasileira: Jeferson de Freitas/Marcelo Del’Anhol
autoria (Atividades padrão – ENEM)
Ciências da natureza e suas tecnologias – Biologia (Luiz Carlos
Prazeres e Luciane Lazarini); Física (Luís Fernando Cordeiro);
Química (Gabriela Ido Sabino). Ciências humanas e suas
tecnologias – Geografia (Carina Merlin); História (Wilma Joseane
Wünsch). Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua
Inglesa (Angela Maria Hoffmann Walesko); Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira (Maria Josele Bucco Coelho, Nathalia Saliba Dias);
Matemática e suas tecnologias – Lucio Nicolau dos Santos Carneiro
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
Ilustração
Hamilton Santos da Silva, Jack Art
Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar, Cassiano Darella, Fabio Delfino, Priscila Zimermann
Crédito das imagens de abertura
Iconografia
Aparecida de Azevedo Martins, Sabrina Ferreira
Literatura Brasileira: © 2005 HAAP Media Ltd
ENEM: Digital Vision
Produção
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174
80440-120 Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599
Impressão e Acabamento
Gráfica Posigraf S.A.
Rua Senador Accioly Filho, 500
81300-000 Curitiba – PR
Fone (0xx41) 3212-5452
E-mail: [email protected]
Uso em 2011
Contato
[email protected]
Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
dúvidas e novas orientações.
Neste livro, você encontra ícones com
códigos de acesso ao Portal da internet.
Veja o exemplo:
código
@geo109
Atentados nos EUA
Para consultar o material indicado, acesse o Portal e digite o código no campo
específico, conforme o exemplo abaixo:
códigos do
Material didático
@geo109 ok
Todos os direitos reservados à Editora Positivo Ltda.
Se preferir, utilize o endereço
http://www.saibamais.com.br
e digite o código no local indicado.
ARCIMBOLDO, Giuseppe. O bibliotecário, c. 1566.
1 óleo sobre tela: color.; 97 x 71 cm. Skoklosters Slott, Bålsta.
Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
PROJETO PEDAGÓGICO
CONCEPÇÃO DE ENSINO
Tradicionalmente, a Literatura, como disciplina escolar, tem dado destaque a um discurso didático sobre a
literatura, deixando em segundo plano a experiência de leitura do texto literário.
Nosso intuito, no entanto, foi o de privilegiar a leitura e o papel do leitor, procurando desenvolver as capacidades leitoras dos alunos e, ao mesmo tempo, ampliar-lhes o universo de conhecimento a respeito da literatura
e da cultura em geral. Procuramos abrir espaço para a experiência direta dos alunos com a singularidade do texto
literário.
Não é muito desejável estudar a literatura independentemente da totalidade cultural de uma época,
mas é ainda mais perigoso encerrar a literatura apenas na época em que foi criada, no que se poderia
chamar sua contemporaneidade. Temos tendência em explicar um escritor e sua obra a partir da sua
contemporaneidade e de seu passado imediato (em geral nos limites da época tal como a entendemos).
Receamos aventurar-nos no tempo, afastar-nos do fenômeno estudado.
Ora, uma obra deita raízes no passado remoto. As grandes obras da literatura levam séculos para
nascer, e, no momento em que aparecem, colhemos apenas o fruto, oriundo do processo de uma lenta
e complexa gestação.
Mikhail Bakhtin
Procuramos aproximar as abordagens sincrônica e diacrônica da literatura, explorando, não somente as relações da literatura com o seu tempo, mas também as relações através do tempo. Com base em uma perspectiva
dialógica – embora mantendo a exposição dos estilos de época em ordem cronológica –, propomos explorar o
diálogo entre a literatura brasileira e outras literaturas, entre textos de autores de épocas diferentes, entre a
literatura e outras artes, entre a literatura e outras linguagens, entre o professor, os alunos e o texto.
Oferecemos aos alunos uma rica seleção textual, procurando tornar significativo o contato com a literatura,
estimulando a fruição do texto literário e o reconhecimento de suas singularidades. Dessa forma, assumimos um
compromisso com a formação de leitores competentes de textos literários, o que vai ao encontro das tendências
atuais dos vestibulares, como também do ENEM, que têm privilegiado o ato da leitura.
Por isso, buscamos explorar a história da literatura, a biografia de autores e outros elementos externos aos
textos literários como fatores de contextualização, sem substituir a experiência da leitura literária.
LIVRO
DO
PROFESSOR
L I T E RA T U RA
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira. 2. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1997.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Média e Tecnológica.Parâmetros curriculares do Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1965.
CEREJA, William Roberto. Uma proposta dialógica de ensino de literatura no Ensino Médio. Tese (Doutorado)
– Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2004.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
COUTINHO, Afrânio. Notas de teoria literária. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.
CULLER, Jonathan. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca, 1999.
ECO, Umberto. Seis passeios pelos bosques da ficção. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
ELIOT, Theodore Eastern. De poesia e de poetas. São Paulo: Brasiliense, 1997.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo: Ática, 1991.
GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001.
JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: Unesp, 2003.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de língua? Em aberto,
Brasília, v. 16, n. 69, jan./mar. 1996. Especial livro didático e qualidade de ensino.
MOISÉS, Massaud. A criação literária. 8. ed. São Paulo: Melhoramentos, 1977.
PAULINO, Graça. Tipos de textos, modos de leitura. São Paulo: Formato, 2001.
SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo: Ática, 1989.
SOUZA, Renata Junqueira de. Caminhos para a formação do leitor. São Paulo: Difusão Cultural do Livro, 2004.
2
ENSINO MÉDIO
1.o VOLUME
2.o VOLUME
História da literatura
Estilos individuais
Estilos de época
Estilos e história da literatura
Breve panorama da literatura brasileira
Quinhentismo
Pero Vaz de Caminha
José de Anchieta
Barroco
Barroco no Brasil
Gregório de Matos
Antônio Vieira
Arcadismo
Arcadismo no Brasil
Tomás Antônio Gonzaga
Cláudio Manuel da Costa
Basílio da Gama
Santa Rita Durão
4.
7.
6.
5.
2.
3.
O que é literatura?
Textos literários e não literários
Mundo real e mundo da literatura
Funções da literatura
Leitor e texto literário
Linguagem literária
Gêneros textuais da esfera literária
Texto em verso e prosa
Poema
Conto
Romance
Crônica
Peça teatral
1.
1.a SÉRIE
Augusto dos Anjos
Augusto dos Anjos: o poeta do “eu”
Vanguardas europeias
Contexto histórico
Expressionismo
Futurismo
Cubismo
Dadaísmo
Surrealismo
Semana de Arte Moderna de 22
Antecedentes da Semana
Semana de 22
Primeiro momento modernista
3.
5.
4.
2.
Simbolismo
Simbolismo e suas características
Simbolismo no Brasil
Pré-Modernismo
Contexto histórico
Literatura pré-modernista e seus personagens
1.
2.a SÉRIE
Segunda geração modernista: poesia
Carlos Drummond de Andrade
Cecília Meireles
Vinicius de Moraes
Murilo Mendes
Jorge de Lima
Segunda geração modernista: prosa
O sertão, a seca, o retirante...
Raquel de Queiroz
Graciliano Ramos
Jorge Amado
José Lins do Rego
Erico Verissimo
Dyonélio Machado
2.
3.a SÉRIE
1.
PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA O ENSINO MÉDIO
L I T E RA T U RA
EM • 21
ENSINO MÉDIO
3
4
ENSINO MÉDIO
12. Realismo
Contexto histórico
Romance realista
13. Naturalismo
Romance naturalista
14. Parnasianismo
Poesia parnasiana
Romantismo
Romantismo no Brasil
9. Poesia romântica
Primeira geração
Segunda geração
Terceira geração
10. Romantismo – prosa
Contexto histórico
Romance romântico e seus personagens
11. Prosa romântica – autores
José de Alencar
Manuel Antônio de Almeida
Joaquim Manuel de Macedo
Visconde de Taunay
Bernardo Guimarães
Álvares de Azevedo
Franklin Távora
Martins Pena
8.
1.a SÉRIE
11. Raul Bopp
12. Cassiano Ricardo
13. Modernismo em Portugal
Fernando Pessoa
Mário de Sá-Carneiro
Florbela Espanca
Almada Negreiros
Mundo moderno
Modernismo no Brasil
7. Oswald de Andrade
8. Mário de Andrade e Patrícia Galvão
Mário de Andrade
Patrícia Galvão
9. Manuel Bandeira
10. Alcântara Machado
6.
2.a SÉRIE
Panorama da prosa brasileira contemporânea
Tendências da prosa contemporânea
Autores representativos da prosa contemporânea
5.
4.
Escritores de 45: novas ideias
Geração de 45
Anos 60: um período de efervescência cultural
Tendências da literatura brasileira
Poesia concreta
Poesia-práxis
3.
3.a SÉRIE
DO
3.o VOLUME
4.o VOLUME
LIVRO
PROFESSOR
L I T E RA T U RA
LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Língua Inglesa
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
R543 Ridder, Sofia Guimarães von.
Língua inglesa : ensino médio, 2ª. série / Sofia Guimarães von Ridder ; ilustrações Jack Art. — Curitiba :
Positivo, 2007.
v. 1: il.
Sistema Positivo de Ensino
Inclui atividades Padrão ENEM
ISBN 978-85-385-1803-7 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1848-8 (Livro do professor)
1. Língua inglesa. 2. Ensino médio – Currículos. I. Jack Art. II. Título.
CDU 802.0
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
L. Inglesa: Sofia Guimarães von Ridder
autoria (Atividades padrão – ENEM)
Ciências da natureza e suas tecnologias – Biologia (Luiz Carlos
Prazeres e Luciane Lazarini); Física (Luís Fernando Cordeiro);
Química (Gabriela Ido Sabino). Ciências humanas e suas
tecnologias – Geografia (Carina Merlin); História (Wilma Joseane
Wünsch). Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua
Inglesa (Angela Maria Hoffmann Walesko); Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira (Maria Josele Bucco Coelho, Nathalia Saliba Dias);
Matemática e suas tecnologias – Lucio Nicolau dos Santos Carneiro
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
EdiÇÃO de conteúdo
L. Inglesa: Paulo Roberto Pellissari
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
Ilustração
Jack Art
Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar, Cassiano Darella, Fabio Delfino, Priscila Zimermann
Iconografia
Elcio B. de Oliveira
Crédito das imagens de abertura
L. Inglesa: © 2005 HAAP Media Ltd
ENEM: Digital Vision
Produção
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174
80440-120 Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599
Impressão e Acabamento
Gráfica Posigraf S.A.
Rua Senador Accioly Filho, 500
81300-000 Curitiba – PR
Fone (0xx41) 3212-5452
E-mail: [email protected]
Uso em 2011
Contato
[email protected]
Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
dúvidas e novas orientações.
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Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
PROJETO PEDAGÓGICO
O material de Língua Inglesa do Ensino Médio objetiva dar sequência às habilidades e competências trabalhadas no Ensino Fundamental, preparando os alunos
para fazerem uso da língua em situações semelhantes às
que os usuários da língua encontram no seu dia a dia,
pois as situações propostas primam pela legitimidade.
Por meio de unidades, organizadas tematicamente e
em etapas que integram diferentes aspectos do conhecimento da língua e do mundo, propomos formar alunos
capazes de aprenderem com autonomia e competência
para, em consonância com os contextos apresentados,
atribuírem e produzirem significados, usando a língua
estrangeira. Julgamos que a leitura e a interpretação de
textos, a exploração de gêneros diversos e a sua acessibilidade, conforme a etapa em que o aluno se insere, são
componentes que levam ao cumprimento dos objetivos
propostos.
Cada volume apresenta um tema específico, com
questões atuais e relevantes. Todos os textos possuem
relação temática.
Na primeira página, a exemplo dos volumes pertinentes às outras áreas de conhecimento, há citações
relacionadas ao tema abordado, que podem ser utilizadas
como provocação, no sentido de levar os alunos a anteverem a abordagem temática.
A última unidade, Stop and think, é um momento
de reflexão sobre o assunto discutido. Propõe uma
conversa com os alunos, na qual são discutidos valores
e princípios, levando-os a analisarem os diferentes
temas relacionados com um toque de atualidade. É
mais um espaço em que poderão se expressar de forma
crítica e responsável com relação, particularmente, a
valores éticos e morais. Na maioria das vezes, esta
unidade apresenta apenas a seção Before you read
e/ou Reading.
As unidades estão organizadas, de acordo com os
seguintes ícones:
Before you read: compreende atividades de
pré-leitura e preparação, levando em conta o
conhecimento prévio dos alunos e abrindo espaço para o exercício do vocabulário básico relacionado
ao tema que será explorado. Neste momento, deve-se
priorizar o uso da língua materna na resposta dos alunos
às questões abordadas no item.
Reading: apresenta o texto principal. Além
da questão temática, busca-se a diversidade
de gêneros textuais, como, por exemplo,
jornalístico, científico, publicitário, narrativo, dissertativo, literário, poético, etc. Normalmente, essa leitura
é acompanhada de uma gravação, do mesmo texto, em
CD, o que possibilita o exercício de listening, atividade
fundamental nesta etapa. Para sinalizar que esse texto
virá ao
está gravado em CD, o ícone de listening
lado esquerdo do texto.
Understanding better: apresenta atividade
de expansão de vocabulário, com um pequeno
glossário (Inglês-Inglês) do texto. Em um segundo tópico, os alunos completam o vocabulário com
sua própria pesquisa em dicionários. O uso de dicionário
é incentivado, por se tratar de uma ferramenta valiosa
na autonomia do aprendizado.
Reading focus: são propostas atividades de
interpretação do texto principal, explorando
diferentes possibilidades, como as relacionadas ao skimming, scanning, inference, etc.
Listening comprehension: neste ícone, os alunos
deverão exercitar a escuta de um texto gravado
em CD e responder às questões propostas.
LIVRO
DO
PROFESSOR
LÍNGUA INGLESA
Language focus: apresenta-se um conteúdo
relacionado à língua, sob o ponto de vista da
análise linguística, e que esteja presente nos
textos, com regras de utilização e exemplos.
Homework: questões de provas dos principais
vestibulares do Brasil, selecionadas de acordo
com o tema tratado no volume, para que os
alunos se familiarizem com esse tipo de teste.
Taking it beyond: sugestão de projetos e atividades de pesquisa e extensão que transportam
o conteúdo da unidade para o cotidiano dos
alunos. São propostas que se caracterizam por desenvolver o trabalho cooperativo.
REFERÊNCIAS
ANDREWS, Robert. The Columbia Dicionary of Quotations. New York: Columbia University Press, 1993.
ENCYCLOPEDIA Britannica 2001 deluxe edition. United Kingdom: Britannica.com Inc., 2001. 1 CD-ROM.
Hornby, A. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English. Oxford: Oxford University Press, 2000.
Microsoft Encarta Encyclopedia 99. Redmond: Microsoft Corporation, 1998. 1 CD-ROM.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
NUNAN, David. Second language teaching & learning. Boston: Newbury House Teacher Development, MA, s.d.
SWAN, Michael. Practical english usage. Oxford: Oxford University Press, 1996.
2
ENSINO MÉDIO
1.o VOLUME
2.o VOLUME
Learning to learn: language learning strategies
Discussão sobre estratégias de aprendizado de uma língua
estrangeira
Free time
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming
e scanning
Leitura de texto jornalístico com tabela
Parts of speach: verbos, substantivos, adjetivos, pronomes, advérbios
e verbos auxiliares
Compreensão oral
Internet shopping
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming
e scanning
Leitura de review
Estrutura e ordem das palavras
Pronomes pessoais e objetivos
Compreensão oral
This week in Central Park
Leitura de fôlder
Uso dos artigos definido e indefinido
Compreensão oral
Stop and think: shopaholics
Leitura de propaganda
Learning to learn: reading strategies
Skimming e scanning (revisão e aprofundamento)
Previsão, predição e inferência na leitura
Palavras cognatas e falsos cognatos
Compreensão oral
7. Mass media
Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias,
como skimming, scanning e inference
Plural dos substantivos
Compreensão oral
8. New media
Leitura e interpretação de texto crítico, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Avaliação crítica de um texto, explorando seu significado por meio
de comparação
Determiners e pronomes: diferenciação e uso
Compreensão oral
9. ITV: The next big stop?
Leitura e interpretação de texto crítico, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Construção de argumentos: pró/contra
Compreensão oral
10. Stop and think: Big Brother is watching you
Discussão e trabalho sobre temática específica
6.
5.
4.
3.
2.
1.
1.a SÉRIE
ENSINO MÉDIO
8.
7.
6.
5.
4.
3.
2.
1.
Fever Pitch
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Leitura de texto com estrutura de biografia
Forma e uso de diversos tempos verbais do passado
Compreensão oral
Fear of flying
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Leitura de texto irônico
Diferentes formas de uso do futuro
Compreensão oral
Love at first sight
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Compreensão de texto jornalístico
If-clauses
Compreensão oral
Stop and think: Everybody likes to give advice
Leitura e interpretação de texto
Compreensão oral
What is global warming?
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Leitura de texto científico
Forma e uso do present perfect
Compreensão oral
Taking action
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Leitura de texto instrucional sobre o racionamento de energia
Formação e uso de advérbios de modo
Compreensão oral
The Stern report
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Leitura e compreensão de texto jornalístico de cunho político-econômico
Verbos auxiliares modais em seu sentido de possibilidade ou
probabilidade
Compreensão oral
Stop and think: Green business
Leitura e interpretação de texto informativo
Discussão e trabalho sobre uma temática específica
2.a SÉRIE
8.
7.
6.
5.
4.
3.
2.
1.
3.a SÉRIE
Eureka!
Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias,
como skimming, scanning e inference
Leitura de texto informativo
Prática de resolução de testes de vestibular
Home office workers
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de texto informativo
Prática de resolução de testes de vestibular
Mom’s salary
Leitura e interpretação de texto, usando as estratégias, como
skimming, scanning e inference
Prática de resolução de testes de vestibular
Leitura de texto argumentativo
Really? With sunscreens, high SPF ratings are best
Leitura de textos, pesquisa e debate
The problem with chocolate
Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias,
como skimming, scanning e inference
Leitura de texto com estrutura de artigo de jornal
Prática de resolução de testes de vestibular
Dip once or dip twice?
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de texto com estrutura de artigo de jornal
Prática de resolução de testes de vestibular
Language online
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Análise de textos mais longos em provas de vestibulares
Really?
Leitura de textos, pesquisa e debate
PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA O ENSINO MÉDIO
LÍNGUA INGLESA
EM • 21
3
4
Football comes home to Brazil
Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias,
como skimming, scanning e inference
Leitura de texto com estrutura de artigo de revista
Prática de resolução de testes de vestibular
10. Magic Johnson
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de texto com estrutura de biografia
Prática de resolução de testes de vestibular
11. Ancient Olympics
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming, scanning e inference
Prática de resolução de testes de vestibular
12. Really?
Leitura de textos, pesquisa e debate
13. Going to college
Leitura e interpretação de lista, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Prática de resolução de testes de vestibular
14. The Swedish model
Leitura e interpretação de texto jornalístico, usando estratégias,
como skimming, scanning e inference
Prática de resolução de testes de vestibular relacionados à leitura
de textos mais longos
15. Highlights of the history of Cambridge University
Leitura e interpretação de texto, revisando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Prática de resolução de testes de vestibular
13. The Da Vinci Code
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de artigo de revista
Uso e posicionamento de diferentes tipos de advérbio na frase
Compreensão oral
14. Humanistic photography
Leitura e interpretação de texto, revisando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de artigo de revista
Forma e uso do grau comparativo superlativo
Compreensão oral
15. Guernica
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Leitura de texto informativo
Compreensão oral
16. Stop and think: Is it art?
Observação, pesquisa e debate
15. Learning to learn: a Picture is worth a thousand words
Uso de estratégias de leitura de charges e cartoons
Análise de ilustrações e textos, relacionando-os a acontecimentos
da atualidade
16. The moral of the story
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Recontextualização de história, por intermédio da interpretação do
contexto e de sua transposição para outra época
Pronomes reflexivos
Grau comparativo de igualdade e superioridade
Compreensão oral
17. Endgame
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Argumentação crítica – pró/contra
Falsos cognatos: Inglês/Português e Português/Inglês
Conjunções, seus usos e significados
Compreensão oral
18. Online ethics
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como skimming,
scanning e inference
Compreensão oral
19. Stop and think: Virtues
Discussão e trabalho sobre uma temática específica
9.
3.a SÉRIE
Top 10 inventions needed – future technology
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de texto informativo com estrutura de lista dos “dez mais”
(top ten)
Forma e uso da voz passiva
Compreensão oral
10. Biomimetics
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Leitura de brochura
Uso e forma de orações relativas
Compreensão oral
11. The world changes, the words change
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Compreensão e interpretação de texto poético
Discussão sobre a evolução da língua portuguesa e inglesa
Compreensão oral
12. Stop and think: Can technology make poverty history?
Leitura e interpretação de texto
9.
2.a SÉRIE
11. Healthy mind
Leitura e interpretação de texto, usando estratégias, como
skimming, scanning e inference
Relações de causa e consequência
Particípio e formas do passado de verbos regulares e irregulares
Compreensão oral
12. Acne!
Leitura de texto científico
Emprego de estratégias de desenvolvimento e expansão de vocabulário
Formação das palavras na língua inglesa
Compreensão oral
13. Body image
Leitura e interpretação de texto crítico
Formação de palavras por meio de prefixos
Compreensão oral
14. Stop and think: Beauty across time
Discussão e trabalho sobre temática específica
Leitura crítica e análise de imagem
1.a SÉRIE
DO
ENSINO MÉDIO
3.o VOLUME
4.o VOLUME
LIVRO
PROFESSOR
LÍNGUA INGLESA
LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Geografia
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
C331 Carvalho Júnior, Ilton Jardim de.
Geografia : ensino médio, 2ª. série / Ilton Jardim de Carvalho Júnior ; ilustrações Angela Giseli, Jack Art.
— Curitiba : Positivo, 2007.
v. 1: il.
Sistema Positivo de Ensino
Inclui atividades Padrão ENEM
ISBN 978-85-385-1798-6 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1843-3 (Livro do professor)
1. Geografia . 2. Ensino médio – Currículos. I. Angela Giseli. II. Jack Art. III. Título.
CDU 910
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
Geografia: Ilton Jardim de Carvalho Jr.
autoria (Atividades padrão – ENEM)
Ciências da natureza e suas tecnologias – Biologia (Luiz Carlos
Prazeres e Luciane Lazarini); Física (Luís Fernando Cordeiro);
Química (Gabriela Ido Sabino). Ciências humanas e suas
tecnologias – Geografia (Carina Merlin); História (Wilma Joseane
Wünsch). Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua Inglesa
(Angela Maria Hoffmann Walesko); Língua Portuguesa e Literatura
Brasileira (Maria Josele Bucco Coelho, Nathalia Saliba Dias);
Matemática e suas tecnologias – Lucio Nicolau dos Santos Carneiro
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
EdiÇÃO de conteúdo
Geografia: Luiza Angélica Guerino
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
Ilustração
Angela Giseli, Jack Art
Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
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Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar, Cassiano Darella, Fabio Delfino, Priscila Zimermann
Cartografia
Julio Manoel França da Silva, Laiane Ady Westphalen, Valdemir Antunes
dos Santos, Thiago Granado Souza
Iconografia
Emanoela do Nascimento, Janaina Oliveira
Crédito das imagens de abertura
Geografia: NASA/Refo Stockli & Alan Nelson; Dynamic Graphics; Bigfoto
ENEM: Digital Vision
Produção
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174
80440-120 Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599
Impressão e Acabamento
Gráfica Posigraf S.A.
Rua Senador Accioly Filho, 500
81300-000 Curitiba – PR
Fone (0xx41) 3212-5452
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Uso em 2011
Contato
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Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
PROJETO PEDAGÓGICO
CONCEPÇÃO DE ENSINO
No decorrer da caminhada, nós, geógrafos, nos deparamos com inúmeras mudanças no processo pedagógico
do ensino da Geografia. Essas mudanças são sempre
advindas das alterações cotidianas no mundo, isto é,
sociais, políticas, econômicas e ambientais que modificaram o traçado das fronteiras, as organizações humanas, o
comportamento da sociedade e do indivíduo, as relações
entre os homens e as deles com o espaço geográfico.
Atualmente, depois de tantos séculos sendo tratada
como recurso para “satisfação de nossas necessidades”,
reais ou criadas pelo mercado de consumo, a natureza
vem sendo estudada e vista de outra forma. Surge,
então, a necessidade cada vez maior de preservação
e de respeito pelo planeta e pelas gerações futuras.
No campo social, temos acompanhado, pelos meios de
comunicação, guerras, atentados, violência, desrespeito
às diferenças, crescimento dos conflitos étnicos, da
intolerância racial, cultural, religiosa, crescimento da
pobreza e da fome. Urge conscientizar, abrir o olhar das
novas gerações para essas questões, criar um momento
propício para a reflexão, para um contramovimento que
faça brotar autodisciplina, respeito, amor ao trabalho,
à justiça, à ética em todos os níveis, nas ações sociais
e destas para com o ambiente. Não somos predadores,
mas parte de um ecossistema que estamos colocando
em perigo de extinção, comprometendo a existência de
nosso próprio futuro.
Com essa preocupação e com o intuito de lançar a
semente da reflexão, concebemos este trabalho.
Considerando esses anseios, surge a questão: como
alcançar esse objetivo? A necessidade de uma metodologia que auxilie o professor a desenvolver nos alunos
o espírito crítico, reflexão, participação, formando
cidadãos ativos, cientes de suas potencialidades, aptos
a desenvolverem suas capacidades e conscientes de suas
responsabilidades, levou-nos a optar pela metodologia
descrita a seguir.
Nas últimas décadas, a Geografia vem convivendo
com intensas discussões sobre a metodologia que envolve a análise de seu objeto de estudo: o espaço geográfico. A abordagem que no momento nos interessa mais
é a transposição das inovações acadêmicas para nossa
realidade no Ensino Médio. Nesse contexto, uma das
principais linhas metodológicas que orientam a Geografia nos dias atuais, e que adotamos em nosso trabalho,
é a valorização do conhecimento empírico dos alunos,
como ponto de partida para a análise dos fenômenos
geográficos, por meio do sociointeracionismo.
O ensino da Geografia visa à aprendizagem ativa,
valorizando saberes, experiências e significados que
os alunos já trazem para a sala de aula, incluindo os
conceitos cotidianos, isto é, o senso comum. Contudo, esse deve ser apenas o palco inicial, em que o
professor vai atuar como mediador e possibilitador da
construção de capacidades cognitivas e operativas nos
alunos, por meio da formação de conceitos específicos
da Geografia (seu corpo conceitual), requisitos para
uma análise dos fenômenos, sob o ponto de vista
geográfico. O conceito científico distingue-se de outras formas de saber, por estar baseado em sistemas
teóricos que, por sua vez, devem ter coerência interna
entre suas categorias. Levar os alunos a pensarem teoricamente (a partir da prática de observações diárias)
é colocar em dúvida suas primeiras impressões sobre a
realidade, construindo uma postura crítica diante dela.
Esse procedimento é impossível se ficarmos no senso
comum. Desse modo, a fundamentação teórica formal
se faz necessária.
LIVRO
DO
PROFESSOR
G E O G RA F I A
Nessa perspectiva, o centro da análise geográfica
não possui foco único, centrado no conteúdo (análise
compartimentada), no professor (análise teórica), ou
só nos alunos (análise pelo senso comum). A análise
da realidade passa pela relação alunos mais professor
mais conteúdo, num somatório que visa à construção de
conceitos elaborados, para um processo multiplicador
ante a atuação do professor e dos alunos como cidadãos
na sociedade.
Analisando, num primeiro momento, os conceitos
fundamentais para a compreensão da disciplina geográfica, aplicando esses conceitos à análise do nosso país
e chegando às relações internacionais mais complexas,
há um longo caminho a seguir na estruturação do senso
crítico dos alunos, a fim de formar cidadãos conscientes
e atuantes na sociedade. Nesse contexto, o papel do
professor como educador-formador é fundamental.
As discussões metodológicas em Geografia sempre
foram polêmicas porque os fatos geográficos não podem
ser analisados à luz de um único ponto de vista: tanto
a natureza, quanto as sociedades humanas apresentam
complexas relações. Dentro desse quadro, é de fundamental importância que o professor tenha clareza do
objeto de estudo da ciência geográfica.
A Geografia ensinada em modelos estanques da
realidade é decorativa, repetitiva e sem atrativos para
os alunos (e até para os professores!). Construída dentro
de relações espaciais, econômicas, políticas, físicas,
ambientais, possui um novo sabor, o sabor da descoberta
do significado! Isso vai ao encontro das necessidades de
explicações do estudante e responde aos seus porquês.
Entretanto, tal abordagem nos obriga a uma nova postura pedagógica, obriga-nos a abrir espaço em nossas
aulas para outros temas (consumo, tecnologia, cultura,
segregação humana, ambiente, entre outros) necessários
à compreensão das relações entre os homens. Essa nova
proposta leva a uma flexibilização na abordagem dos
conteúdos e na postura do professor.
O objeto de estudo da Geografia é o espaço. Nele,
desenrolam-se as relações socioeconômicas e políticas
das sociedades humanas e a dinâmica da natureza, sem
a intervenção do homem ou transformada por ele.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
O material, quando necessário, apresentará seções,
cujo objetivo é levar os alunos a pensarem, refletirem,
exteriorizarem suas ideias e pensamentos, fixarem conteúdos e pesquisarem novas formas de abordar os assuntos
tratados no livro didático. As seções, bem como suas
características, estão organizadas da seguinte forma:
2
ENSINO MÉDIO
Interpretando e refletindo
Estimula os alunos a relacionarem seus conhecimentos cotidianos com algumas das questões que afligem
a humanidade. Essa seção exige a interpretação de
charges, quadrinhos, mapas, imagens de satélite, textos
científicos, poemas, canções, fotografias, desenhos, gravuras, filmes, etc. Em geral, contará com a participação
do professor para incentivar os alunos com perguntas
que podem ser acrescentadas às propostas presentes
neste livro.
Esse tipo de atividade é fundamental na tentativa
de dissipação de preconceitos e estereótipos. Também
ajuda na conscientização dos alunos a respeito dos
problemas mundiais pertinentes à Geografia, encaminhando-os na busca de propostas que ajudem o planeta
em questões socioambientais.
Pesquisando
Demanda consulta e pesquisa aos diversos meios
de informação e obras de referência e objetiva levar os
alunos a interagirem e aprenderem com esses meios,
aprofundando seus conhecimentos de Geografia.
Lendo mapas
Vai além da mera localização e requer dos alunos
interpretação, conexão e, por vezes, julgamento das
informações e características presentes no mapa ou
outras fontes espaciais.
Interagindo e relacionando
É uma atividade bastante abrangente e desafiadora. Em geral, espera-se dos alunos que relacionem
dois ou mais dos seguintes recursos: textos, charges,
quadrinhos, mapas, imagens de satélites, fotografias,
desenhos, poemas, gravuras, etc., com a finalidade de
reconhecerem as transformações do espaço geográfico
e melhor compreenderem os diferenciados modos de
intervenção de seus inúmeros agentes, tanto naturais
quanto humanos.
Revisando
Trata-se de atividades básicas, presentes em todas
as unidades, que se destinam ao exercício e fixação de
conceitos, ideias, procedimentos e habilidades pertinentes à Geografia.
Desafio
Permite aos alunos irem um pouco além do que se
espera de sua faixa etária, incentivando-os a voarem
mais alto e adaptando-os aos desafios cotidianos que a
G E O G RA F I A
vida nos apresenta. Em geral, requer deles habilidades de
pensamento, como interpretação, julgamento, raciocínio
lógico-formal e localização espacial acurada.
Lendo gráficos
Exige a identificação das informações gráficas, o
reconhecimento de padrões e discrepâncias e, por vezes,
interpretação das informações apresentadas.
A Geografia mora ao lado
Estimula os alunos a buscarem informações no seu
próprio espaço de vivência, encorajando-os a olharem
para esse espaço com uma lente geográfica que procura
estabelecer relações entre o local, o vivido e o conteúdo
do material.
Por vezes, essa atividade também objetiva introduzir o conteúdo no cotidiano dos alunos. Essa seção
virá, em geral, no início de uma unidade de trabalho,
em que se pede aos alunos que discorram, verbalmente
ou por escrito, sobre tudo o que sabem em relação ao
conteúdo a ser trabalhado. Trata-se também de um
estímulo aos alunos, os quais perceberão que sempre
possuem algum conhecimento adquirido no cotidiano
e em outras fontes que não a escola. Essa atividade
mostra a importância de se estar atento ao espaço em
que vivemos e ao mundo em geral, uma vez que é neles
que a Geografia acontece.
Geografia e Arte
Demanda criatividade dos alunos e pode envolver
obras de arte, relacionando-as à Geografia.
SUGESTÃO DE AVALIAÇÃO
Entende-se que, na era do conhecimento e da in-
EM • 21
formação, a avaliação não se restringe à memorização
de nomenclaturas e conceitos estanques. Deve ir muito
além, abarcando dimensões conceituais, procedimentais
e atitudinais. A avaliação de Geografia é um importante
parâmetro para aferir a atividade docente e o eficaz
aprendizado dos alunos. Mais que apenas um número
a constar do boletim, constitui-se num momento de
reflexão.
Sugerimos considerar, para a elaboração de uma
avaliação de Geografia abrangente e em sintonia com
os objetivos da disciplina, os seguintes aspectos:
1. Ter clareza dos objetivos que se quer alcançar
com os alunos.
2. Diversificar as questões para que todas as habilidades e potencialidades dos alunos sejam
avaliadas.
3. Elaborar enunciados adequados ao nível trabalhado e à faixa etária.
4. Elaborar avaliações que utilizem imagens, atlas
ou mapas, proporcionando, assim, que os alunos
vão além da memorização e aproveitem o momento de pesquisa para observarem, analisarem,
classificarem, interpretarem e avaliarem.
5. Utilizar como avaliação as atividades propostas
no material que tenham um caráter mais analítico-reflexivo. Essas atividades possibilitarão aos
alunos um contato mais estreito com os recursos visuais do material didático. Dessa forma,
prioriza-se não a memorização, mas a reflexão,
a análise e a síntese.
6. Utilizar situações-problema que exijam dos alunos tomada de decisão e capacidade avaliativa
e crítico-argumentativa.
REFERÊNCIAS
AB’SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 4. ed. São Paulo: Ateliê,
2003.
ALEXANDRE, Fernando; DIOGO, José. Didáctica da Geografia: contributos para uma educação no ambiente. 3. ed.
Lisboa: Texto Editora, 1997.
ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1987.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília: MEC,
2004.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. Os caminhos da reflexão sobre a cidade e o urbano. São Paulo: Edusp, 1994.
_____. A Geografia em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2001.
CARVALHO, Marcos Bernardo de. A natureza na Geografia do Ensino Médio. Revista Terra Livre, São Paulo: AGB,
ano 1, n. 1, p. 46-52, 1986.
ENSINO MÉDIO
3
LIVRO
DO
PROFESSOR
G E O G RA F I A
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto
Alegre: Mediação, 2000.
CAVALCANTI, Lana de S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, 1998.
CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias geográficas. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 7. ed. São Paulo: Gaia, 2001.
DIEGUES, Antonio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 2000.
FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2000.
FRIEDMAN, Thomas L. O lexus e a oliveira: entendendo a globalização. Tradução de Afonso Celso da Cunha Serra.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e Modernidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 1999.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez,
2006.
MENDONÇA, Francisco de Assis; KOZEL, Salete (Org.). Elementos de epistemologia da Geografia contemporânea.
Curitiba: UFPR, 2004.
OLIVEIRA, Flávia Orlanch Martins de (Org.). Globalização, regionalização e nacionalismo. São Paulo: UNESP,
1999.
PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
PONTUSHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de (Org.). Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa.
São Paulo: Contexto, 2002.
RATTNER, Henrique (Org.). Brasil no limiar do século XXI. São Paulo: Edusp, 2000.
ROCHEFORT, Michel. Redes e sistemas: ensinando sobre o urbano e a região. São Paulo: Hucitec, 1998.
ROSS, Jurandyr L. Sanches. Geografia do Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.
SANTOS, Milton. Técnica, espaço e tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. 3. ed. São Paulo:
Hucitec, 1997.
______. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 8. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2005.
TRYSTRAM, Florence. Terre! Terre! De l’Olympe à la Nasa: une histoire des géographes et de la géographie. Paris:
JCLattès, 1994.
VESENTINI, José Willian. O ensino da Geografia no século XXI. Campinas: Papirus, 2004.
4
ENSINO MÉDIO
1.o VOLUME
2.o VOLUME
8.
7.
6.
5.
4.
3.
2.
1.
Evolução geológica da Terra
Agentes internos de formação do relevo
Agentes externos de formação do relevo terrestre
Atmosfera e climas
Atmosfera
Climas e sua dinâmica
Biomas, biodiversidade e questão ambiental
Paisagens naturais: biomas e biodiversidade global
Grandes biomas globais
Biopirataria
Unidades de conservação
Hidrosfera
Águas continentais
Águas oceânicas
Problemática da água
Ciência geográfica
Lugar, território e espaço
Astronomia
Assim teve início a Astronomia...
Qual a origem do Universo?
Fusos horários
Resolução de problemas com fusos horários
Fusos horários brasileiros
Cartografia: ciência e arte de representar a superfície terrestre
Desenvolvimento histórico da ciência cartográfica
Coordenadas geográficas
Representação da superfície terrestre
1.a SÉRIE
5.
4.
3.
2.
1.
Dinâmica climática e problemas ambientais
Relação sociedade-clima no espaço brasileiro e problemas ambientais climáticos
Principais características dos climas brasileiros
Classificações dos climas brasileiros e paisagens climato-botânicas
Fenômenos climáticos de grande impacto socioeconômico
Domínios vegetais brasileiros: classificação e degradação
ambiental
Biomas brasileiros
Domínios morfoclimáticos
Vegetação brasileira e questão ambiental
Hidrografia brasileira e gestão dos recursos hídricos
Bacias hidrográficas brasileiras
Aproveitamento econômico das bacias hidrográficas
Território brasileiro e sua regionalização
Localização geográfica e fronteiras
Fusos horários
Soberania e segurança nacional
Formação do território brasileiro
Organização político-administrativa
Complexos regionais: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul
Relevo brasileiro
Arcabouço geológico e produção mineral
Classificações do relevo
Deslizamentos de terra e erosão dos solos
Ocorrência de terremotos no Brasil
2.a SÉRIE
6.
5.
4.
3.
2.
1.
3.a SÉRIE
Nova Ordem Mundial
Mundo multipolar
Acentuam-se as diferenças entre Norte e Sul
Mundo globalizado
Surgimento da globalização
Globalização da produção e do consumo: um processo
excludente
Grandes corporações multinacionais
Papel dos grandes blocos econômicos na economia globalizada
Grandes organismos internacionais
O mundo sob a ótica do neoliberalismo
Modelo neoliberal
O Brasil na onda neoliberal
Um século marcado por conflitos mundiais
Transformações no espaço mundial entre guerras
Mundo bipolar: oposição entre capitalismo e socialismo
Guerra Fria
Mudanças no espaço econômico mundial: Nova Divisão Internacional do Trabalho
Da disputa ideológica do mundo bipolar à relação Norte X Sul
Espaço geopolítico mundial durante a Guerra Fria
Criação da Organização das Nações Unidas
Surgimento das alianças militares: Pacto de Varsóvia e OTAN
Qual o papel da OTAN no mundo atual?
Fragilidade das fronteiras
A URSS chega ao fim
Mikhail Gorbatchev e as políticas da glasnost e perestroika
Fragmentação do mundo socialista e criação da Comunidade dos
Estados Independentes – CEI
Economias em transição
PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA O ENSINO MÉDIO
G E O G RA F I A
EM • 21
ENSINO MÉDIO
5
6
ENSINO MÉDIO
12. Dinâmica da população mundial
População – desigualdade, dinamismo e diversidade
Conceitos básicos: população absoluta e população relativa
Distribuição da população mundial
Indicadores socioeconômicos
Crescimento da população e modelo de transição demográfica
Estrutura da população
Teorias demográficas
13. Movimentos migratórios e urbanização
Migração: conceitos e classificações
Principais fluxos migratórios
Tendências atuais envolvidas no aumento da migração internacional
Recursos energéticos e desafios ambientais
Classificação das fontes de energia
Fontes modernas de energia
Fontes alternativas de energia
Desigualdades na produção e no consumo de energia
10. Atividade industrial
Três revoluções industriais
Industrialização em países desenvolvidos e subdesenvolvidos
Desigualdade na distribuição espacial das indústrias e fatores
locacionais
11. Atividade agrícola
Sistemas agrícolas ou agrossistemas
Comércio mundial de alimentos
9.
1.a SÉRIE
Espaço agrário brasileiro
Setores da economia
Extrativismo vegetal no Brasil
Pesca
Agrossistemas
Produção agropecuária brasileira
Ambiente e agrossistemas
Recursos energéticos brasileiros
Fontes de energia
Espaço industrial brasileiro
Concentração industrial
Espaço dos serviços no Brasil
Setor terciário e suas diversificações
10. População brasileira
Indicadores populacionais
Crescimento demográfico – política demográfica
Estrutura da população
Qualidade de vida
11. Movimentos migratórios no Brasil
Fluxo migratório do campo para as cidades
Migrantes: busca por uma vida melhor
Migrações internas: sempre presentes na formação do espaço
brasileiro
Um novo fluxo interno está se delineando
Emigração: nova tendência?
12. Urbanização brasileira
Espaço urbano brasileiro
Metropolização
Problemas sociais – urbanos
Impactos ambientais no sistema urbano
9.
8.
7.
6.
2.a SÉRIE
Vivemos na era da informação
Da Revolução Industrial às modernas tecnologias
Transformações produzidas pelo meio técnico-científico-informacional
Processos produtivos
Importância dos tecnopolos e das cidades globais
Comércio mundial
Organização Mundial do Comércio
Políticas protecionistas
Grandes eixos do comércio mundial
Geopolítica ambiental
Embate entre preservação ambiental e produção econômica
Desenvolvimento sustentável, sustentabilidade e sociedade
sustentável
Terceiro setor
10. Conflitos mundiais
Minorias étnicas e políticas nacionalistas
11 de setembro de 2001: terrorismo globalizado
Conflitos no Oriente Médio
Narcotráfico e terrorismo
11. EUA: potência hegemônica?
Expansão econômica dos EUA
Influência dos EUA no mundo atual
Desigualdades de um país hegemônico
12. Potências emergentes
Aspectos econômicos
Aspectos sociais
9.
8.
7.
3.a SÉRIE
DO
3.o VOLUME
4.o VOLUME
LIVRO
PROFESSOR
G E O G RA F I A
LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
História
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
V657 Vieira, Rogério Bastos.
História : ensino médio, 2ª. série / Rogério Bastos Vieira ; ilustrações Jack Art. — Curitiba : Positivo, 2007.
v. 1: il.
Sistema Positivo de Ensino
Inclui atividades Padrão ENEM
ISBN 978-85-385-1797-9 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1842-6 (Livro do professor)
1. História. 2. Ensino médio – Currículos. I. Jack Art. II. Título.
CDU 930
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
História: Rogério Bastos Vieira
autoria (Atividades padrão – ENEM)
Ciências da natureza e suas tecnologias – Biologia (Luiz Carlos Prazeres e
Luciane Lazarini); Física (Luís Fernando Cordeiro); Química (Gabriela Ido
Sabino). Ciências humanas e suas tecnologias – Geografia (Carina Merlin);
História (Wilma Joseane Wünsch). Linguagens, códigos e suas tecnologias
– Língua Inglesa (Angela Maria Hoffmann Walesko); Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira (Maria Josele Bucco Coelho, Nathalia Saliba Dias);
Matemática e suas tecnologias – Lucio Nicolau dos Santos Carneiro
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
EdiÇÃO de conteúdo
História: Lysvania Villela Cordeiro
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
ILUSTRAÇÃO
Jack Art
Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar, Cassiano Darella, Fabio Delfino, Priscila Zimermann
Cartografia
Julio Manoel França da Silva, Laiane Ady Westphalen, Valdemir Antunes dos
Santos, Thiago Granado Souza
Iconografia
Belquís Ribeiro Drabik
Crédito das imagens de abertura
História: Museu do Louvre; Museu de Versailles; © 2005 HAAP Media Ltd
ENEM: Digital Vision
Produção
Editora Positivo Ltda.
Rua Major Heitor Guimarães, 174
80440-120 Curitiba – PR
Tel.: (0xx41) 3312-3500 Fax: (0xx41) 3312-3599
Impressão e Acabamento
Gráfica Posigraf S.A.
Rua Senador Accioly Filho, 500
81300-000 Curitiba – PR
Fone (0xx41) 3212-5452
E-mail: [email protected]
Uso em 2011
Contato
[email protected]
Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
dúvidas e novas orientações.
Neste livro, você encontra ícones com
códigos de acesso ao Portal da internet.
Veja o exemplo:
código
@geo109
Atentados nos EUA
Para consultar o material indicado, acesse o Portal e digite o código no campo
específico, conforme o exemplo abaixo:
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Material didático
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Se preferir, utilize o endereço
http://www.saibamais.com.br
e digite o código no local indicado.
Vitória de Samotrácia. 190 a. C., mármore. Museu do Louvre, Paris.
Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
PROJETO PEDAGÓGICO
CONCEPÇÃO DE ENSINO
O estudo da disciplina de História no Ensino Médio possibilita ao jovem análise e reflexão sobre o processo
histórico do qual ele também é sujeito e agente, contribuindo para a compreensão da realidade atual e, principalmente, para o importante processo de construção da identidade pessoal e também coletiva (social). Nesse sentido,
propomos o estudo do saber histórico como ferramenta para estimular os alunos ao constante questionamento
acerca da sociedade atual, ao desenvolvimento de sua capacidade de realizar análises e de estabelecer um constante diálogo entre a História estudada (passado) e a História construída no tempo presente.
A proposta, a estrutura e a organização do presente material didático têm como pressupostos, portanto, os
objetivos gerais da disciplina de História para o Ensino Médio, articulados com o desenvolvimento de competências
e habilidades das demais Ciências Humanas e Sociais, visando ao desenvolvimento da cidadania e da capacidade
crítica dos alunos.
Partindo da divisão cronológica tradicional, pretende-se a ampliação e o aprofundamento de conceitos históricos já elaborados nas séries anteriores do Ensino Fundamental e, a partir do terceiro volume da primeira série
do Ensino Médio, a articulação dos conteúdos de História Geral (priorizados na primeira e segunda séries) com a
História do Brasil. Na terceira série do Ensino Médio, por sua vez, propomos uma abordagem inversa, priorizando
os conteúdos de História do Brasil e complementando-os com o estabelecimento de relações com os principais
acontecimentos da chamada História Geral.
O trabalho com diversas linguagens e documentos (textos de época, mapas, fotografias, obras de arte, etc.)
e as indicações de filmes e leituras complementares possibilitam uma abordagem crítica do conteúdo escolar. As
atividades permitem verificação do conteúdo, ensinado à medida que os subtemas das unidades de trabalho são
abordados. Ao final, uma bateria de testes dos mais recentes exames vestibulares possibilita uma retomada dos
temas mais significativos estudados em cada unidade de trabalho.
A você, professor, principal elemento na condução do processo educativo, desejamos sucesso em sua prática
pedagógica e todo o êxito na importante missão de estimular a reflexão do saber histórico aos jovens.
LIVRO
DO
PROFESSOR
HISTÓRIA
REFERÊNCIAS
BANN, Stephen. As invenções da História: ensaios sobre a representação do passado. São Paulo: Universidade Estadual
Paulista, 1994.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1988.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da História. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983.
CARR, Edward Hallet. Que é História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2002.
CHESNEAUX, Jean. Devemos fazer tábula rasa do passado? Sobre a História e os historiadores. São Paulo: Ática,
1995.
GAY, Peter. O estilo na História. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
HALPHEN, Louis. Introdução à História. Coimbra: Livraria Almedina, 1961.
HOBSBAWM, Eric J. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: Unicamp, 2003.
NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
SCHAFF, Adam. História e verdade. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
2
ENSINO MÉDIO
1.o VOLUME
2.o VOLUME
Civilização bizantina
Política bizantina
Religião
Legado bizantino
Civilização árabe
Surgimento do islamismo
Formação e expansão do Estado Árabe
Legado cultural
Transição da Antiguidade à Idade Média
Invasões bárbaras
Reino dos Francos
Sistema feudal
Igreja medieval
Baixa Idade Média
Cruzadas
Renascimento Comercial e Urbano
Crise do feudalismo
4.
7.
6.
5.
3.
2.
Primeiras civilizações
Introdução à História
Civilização
Mesopotâmia
Antigo Egito
Palestina e Fenícia
Civilização grega
Esparta
Atenas
Legado cultural
Civilização romana
Realeza
República
Império
Legado cultural
1.
1.a SÉRIE
8.
7.
6.
5.
4.
3.
2.
1.
Imperialismos
Partilha da África
Imperialismo na Ásia
Imperialismo na América Latina
Primeira Guerra Mundial
Choque entre as potências imperialistas
Política de alianças
Conflito
Repercussões
Revolução Russa
Império Russo
Revolução Burguesa: fevereiro de 1917
Revolução Bolchevique: outubro de 1917
Mundo entre guerras
Economia mundial no pós-guerra
Crise de 1929
O Brasil e a crise
Revolução Industrial
Pioneirismo inglês
Inovações tecnológicas
Repercussões econômicas e sociais
Ideologias do século XIX
Nacionalismo
Liberalismo
Socialismo
Anarquismo
Crise do sistema colonial
Emancipação política das colônias inglesas
Emancipação das colônias espanholas
Emancipação política do Brasil
A América após a emancipação política
Formação territorial dos EUA
Guerra de Secessão
Economia e sociedade no Brasil Império
2.a SÉRIE
8.
7.
6.
5.
4.
3.
2.
1.
3.a SÉRIE
Século XVII: expansão territorial
Entradas e bandeiras
Formação do território brasileiro: tratados e anexações
territoriais
Século XVIII: Riqueza e exploração nas Minas Gerais
Sociedade mineradora
Arte e cultura nas Minas Gerais
Crise do sistema colonial
Inconfidência Mineira
Conjuração Baiana
Independência do Brasil
Vinda da Família Real para o Brasil
Revolução Pernambucana
Independência
Expansionismo marítimo
Século XV: transição à Idade Moderna
Viagens e descobrimentos marítimos
Encontro de dois mundos
Chegada dos portugueses ao Brasil
Colonização do Brasil
Período Pré-Colonial
Pacto Colonial
Administração colonial
Século XVI: economia e sociedade colonial
Nordeste açucareiro
Questão escravocrata
PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA O ENSINO MÉDIO
HISTÓRIA
EM • 21
ENSINO MÉDIO
3
4
9.
Brasil Império
Primeiro Reinado (1822-1831)
Período Regencial (1831-1840)
Golpe da Maioridade e Segundo Reinado (1840-1888)
10. Proclamação da República
Crise do Império
Primeira República
Oligarquia cafeeira
11. Revolução de 1930
Governo Provisório (1930-1934)
O Brasil e o mundo: Crise de 1929
Revolta Constitucionalista de 1932
Constituição de 1934
12. Estado Novo
Golpe de 1937
Contexto internacional
O Brasil e a Segunda Guerra Mundial
13. Redemocratização do Brasil
Populismo
Governo Dutra
Retorno de Vargas
Governo JK
14. Crise do populismo e Golpe Militar
Governo Jânio Quadros
Governo João Goulart
Militares no poder
15. Abertura política e Nova República
Governos Geisel e Figueiredo
Diretas Já
Governo José Sarney
Nova Constituição
Governo Collor
Governo Itamar Franco
Governo FHC
Governo Lula
Estado totalitário
Fascismo italiano
Fascismo alemão (nazismo)
Guerra Civil e fascismo espanhol (franquismo)
Influências do totalitarismo no Brasil
10. Segunda Guerra Mundial
Antecedentes
Alianças
Conflito
Fim da guerra
11. Guerra Fria
Capitalismo x socialismo
Guerra da Coreia
China
12. Descolonização na Ásia e na África
Independência das colônias asiáticas
Independência das colônias africanas
13. Conflitos no Oriente Médio
Origens históricas
Estado de Israel e Questão Palestina
Guerra dos Seis Dias (1967)
Guerra do Yom Kippur
Conflitos nos países árabes
14. América Latina no final do século XX
Ditaduras na América Latina
15. Transformações mundiais no final do século XX
Crise do socialismo
Globalização da economia
12. Século XVIII: Século das Luzes
Origens
Iluminismo
Pensadores do século XVIII
Despotismo esclarecido
Ideias iluministas no Brasil
13. Revoluções burguesas: Inglaterra
Absolutismo inglês
Revolução Puritana
Revolução Gloriosa
14. Revoluções burguesas: França
Antigo Regime
Assembleia Constituinte
Convenção
Diretório
Consulado
Império
3.a SÉRIE
9.
2.a SÉRIE
Estados Nacionais Modernos, absolutismo e mercantilismo
Transição da Idade Média à Idade Moderna
Teóricos do absolutismo
Auge do absolutismo europeu: Inglaterra e França nos
séculos XVI e XVII
Mercantilismo
9. Expansão comercial europeia
Pioneirismo português
“Descoberta” da América
10. Conquista e colonização da América
Colonização espanhola
Colonização portuguesa
Colonização inglesa
11. Renascimento e Reforma
Renascimento “italiano”
Expansão do Renascimento
Renascimento científico
Reforma Protestante
Contrarreforma
8.
1.a SÉRIE
DO
ENSINO MÉDIO
3.o VOLUME
4.o VOLUME
LIVRO
PROFESSOR
HISTÓRIA
LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Sociologia
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
B514 Berlatto, Fábia.
Sociologia : ensino médio, 2ª. série / Fábia Berlatto. — Curitiba : Positivo, 2010.
v. 1 : il.
Sistema Positivo de Ensino
ISBN 978-85-385-4302-2 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-4303-9 (Livro do professor)
1. Sociologia. 2. Ensino médio – Currículos. I. Título.
CDU 316
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EdiÇÃO
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COORDENAÇÃO DE ARTE
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ediÇÃO DE ARTE
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na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
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Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
Projeto pedagógico
1. Concepção de ensino
A Sociologia como ciência da sociedade
A Sociologia deve ser capaz de se recusar a ver o
universo social tal como ele se apresenta diante de nós:
definitivo e imutável.
O bom senso, o senso comum, a visão herdada e reiterada sobre o mundo social quer fazer crer que as coisas
são como são, isto é: as desigualdades são naturais, o
nosso modo de vida (cristão, ocidental, masculino, etc.)
é universal, os nossos valores são aplicáveis a tudo ou
a quase tudo que existe, as hierarquias são necessárias
para que as coisas funcionem bem, as diferenças nunca
são bem-vindas, e o poder é legítimo porque é, afinal,
o poder estabelecido.
O cientista social, ao contrário, tem de ser capaz de
superar tanto o conformismo intelectual – para buscar as
causas, as conexões entre as causas e o sentido oculto
dos processos e das instituições sociais, tornando-os
compreensíveis a todos – quanto seu assombro diante
das coisas mais esquisitas, longínquas ou excêntricas,
principalmente quando elas estão em desacordo com os
seus valores e os seus ideais, para poder dizer como o
mundo social é, e não como ele deveria ser.
Por isso mesmo, a Sociologia não é uma terapia
coletiva, que pretende curar a sociedade dos seus males,
nem uma engenharia social, que deseja reorganizá-la de
um modo mais racional, eficaz ou justo.
Há uma confusão em torno das Ciências Sociais,
muitas vezes alimentada e difundida pelos próprios
cientistas sociais: a Sociologia teria uma missão, que
é, imodestamente, a de consertar o mundo. De acordo
com esse entendimento, mais comum e mais persistente
do que se imagina, o ponto de vista sociológico é uma
espécie de introdução à discussão sobre os problemas
sociais ou uma tomada de consciência coletiva da desigualdade existente no mundo. Cumprida essa etapa,
deve-se passar à assistência social (ou, nas visões mais
radicais, à revolução social).
A Sociologia, ao contrário, é acima de tudo uma
atividade intelectual, não uma atitude moral e uma
disposição meramente “crítica”, capaz de examinar
e considerar minuciosamente tanto um conjunto de
valores quanto um costume, tanto um comportamento
quanto uma instituição social ou política.
Essa atividade tem um traço específico, e é isso
o que caracteriza o empreendimento sociológico. A
Sociologia, afirmou Émile Durkheim, tem de explicar o
social pelo social.
Isso significa, em outras palavras, que a cultura, os
valores, os costumes, a tradição, os comportamentos,
os procedimentos e as instituições devem ser entendidos a partir de suas causas (ou funções) sociais, e não
em razão de motivos psicológicos, morais, religiosos,
políticos, econômicos, etc, alegados pelos indivíduos.
Na realidade, é a psicologia, a moralidade, a religião,
a política e a economia que devem ser explicadas pela
Sociologia – isto é, pelas condições sociais que as
tornam possíveis. Cabe à Ciên­cia Social, por exemplo,
observar à Psicanálise que Freud se esqueceu de uma
verdade fundamental – a de que Édipo era um rei, como
enfatizou Pierre Bourdieu. Isto é, a analogia derivada do
mito e a sua potência explicativa e curativa dependem,
antes de tudo, do reconhecimento das determinações
sociais dos comportamentos individuais.
Livro
do
Professor
Sociologia
A introjeção desse modo peculiar de ver o mundo
exige, como qualquer outra habilidade, treino e técnica.
A inclusão da Sociologia nos currículos do Ensino Médio
é uma oportunidade para exercitar essa habilidade desde
cedo. A aprendizagem dos conceitos e das teorias é, por
sua vez, o pré-requisito para a aquisição dessa técnica
especializada de julgamento do mundo social.
2.Organização didática e recursos
de compreensão
Este material didático prevê, para as três séries do
Ensino Médio, a abordagem de diferentes áreas, temas
e enfoques da Sociologia clássica e, em especial, das
várias sociologias contemporâneas.
Os assuntos foram repartidos em quatro volumes
para cada uma das três séries do Ensino Médio. Os conteúdos correspondem às divisões tradicionais da disciplina
(Sociologia da violência, do trabalho, da política, etc.)
ou às especializações recentes (Sociologia do consumo,
da identidade, das diferenças, etc.). Essas áreas neste
material foram, por sua vez, repartidas em unidades de
trabalho. Cada unidade, por sua vez, destaca um aspecto
relevante e polêmico das subáreas da Sociologia.
Para facilitar e orientar o seu trabalho bem como
o dos alunos, este material se vale de algumas seções
que funcionam como recursos didáticos:
Conceito sociológico
Sempre que for necessário, essa seção apresentará
explicações mais detalhadas sobre a origem, os diferentes significados e os usos mais comuns de determinados
conceitos das Ciências Sociais relacionados aos conteú­
dos trabalhados.
O objetivo é duplo:
1.º)Fixar as definições sociológicas de determinadas
palavras ou expressões de uso comum (ideologia, estigma, indústria cultural, etc.), dando a
elas um sentido mais restrito e mais técnico.
2.º)Demonstrar que esses sentidos são dinâmicos, ou
seja, variam segundo as correntes teóricas que
os empregam. Todo conceito teórico é objeto de
disputas na comunidade científica, que se bate
pelo poder de impor seu “verdadeiro sentido”.
Leitura sociológica
O contato direto dos alunos com textos dos próprios cientistas sociais estudados é um procedimento
altamente recomendável.
Essa indicação no material assinalará trechos de
obras importantes dos autores clássicos da disciplina
2
Ensino Médio
e passagens de artigos ou livros de sociólogos mais
contemporâneos.
O objetivo é expor os alunos à linguagem, aos
conceitos, às afirmações e às interpretações de diversos
autores sobre vários assuntos, enfatizando, através de
exercícios específicos de interpretação de texto, não
somente o entendimento das teses e dos argumentos,
mas as divergências que elas apresentam em relação à
visão tradicional sobre o tema.
Compreensão sociológica
O estudo da Sociologia pode ser muito difícil em
função do acúmulo tanto de informações históricas,
que servem de pano de fundo aos conceitos, noções e
teorias, quanto dos próprios conceitos que os alunos
têm obrigatoriamente de conhecer.
A função dessa indicação no material é abrir espaço tanto para exercícios de aprendizagem como para
exercícios de fixação de conteúdos imprescindíveis da
disciplina. Os exercícios podem ser de tipos diversos
(testes de múltipla escolha, questões abertas, etc.),
mas seu propósito será sempre permitir aos alunos
assimilarem aos poucos, à medida que os conteúdos
avançam, as ideias fundamentais das Ciências Sociais.
Pesquisa sociológica
Em ciência, recomenda-se sempre desconfiar das primeiras impressões, das causas aparentes e das soluções
muito fáceis (e definitivas) para problemas polêmicos
e complexos.
Nessa seção, os alunos devem ser levados, pela
curiosidade, a buscarem mais informações, elaborarem
hipóteses explicativas, proporem ângulos alternativos
de análise sobre determinado tema. Isso permitirá que
reflitam sobre as explicações disponíveis, refaçam a
própria opinião sobre pontos de vista tradicionais diante
do assunto, de tal maneira que se possa fugir da simples
repetição de “verdades” sobre o mundo social.
Essa é uma oportunidade para desenvolver dois
tipos de habilidades:
1. A capacidade de descrever, de maneira detalhada, informada, imparcial e objetiva um
fenômeno social e/ou uma instituição social.
2. A capacidade de perguntar-se sobre as causas
ou as origens do problema em questão.
No momento da descrição pode-se recorrer a dois
procedimentos tradicionais: a narração etnográfica e a
pesquisa histórica. No caso da etnografia, recomenda-se
que os alunos providenciem um pequeno bloco de anotações. No caso da pesquisa em fontes secundárias (livros,
documentos, estatísticas, etc.), pode-se aproveitar a oportunidade para ensiná-los a usar a biblioteca, por exemplo.
Sociologia
Atitude sociológica
Essa seção abrirá espaço para que sejam propostos
problemas e dilemas sobre como interpretar a dinâmica
social atual, estabelecendo, se possível, relações com
o cotidiano dos alunos.
O objetivo do exercício é orientar a discussão coletiva
sobre uma questão polêmica, que pode ser abordada por
meio de debate, pesquisa, produção de textos, painel,
etc., de tal maneira que se possa passar da mera “opinião
pessoal” dos alunos para uma visão sobre o problema,
devidamente informada pelo conhecimento sociológico.
Os alunos devem, então, estabelecer relações de causalidade, de semelhança, de diferença entre fenômenos,
procurar ser rigoroso e lógico na argumentação, superando
o ponto de vista que tinham antes da pesquisa e/ou
do debate sobre o assunto em pauta.
Nos dois tipos de exercício, os alunos deverão expor
e explicar as suas conclusões e relatar como chegaram
a elas, confrontando-as com as opiniões dos colegas.
3.Conhecimentos privilegiados e
aderência à Matriz do ENEM 2009
Na organização dos conhecimentos privilegiados,
destaca-se a convergência entre esse projeto e a Matriz
de Referência para o Enem 2009.
Contudo, os temas abordados neste projeto para
o ensino da Sociologia no Ensino Médio ultrapassam
as diretrizes estipuladas pelo Ministério da Educação.
Por meio do estudo das sociologias especiais (da
violência, do trabalho, da identidade, das diferenças, da
política, da economia, do consumo e do meio ambiente),
dá-se maior relevância aos tópicos exigidos, ao mesmo
tempo que se traduzem os problemas sociais “oficiais”
em linguagem sociológica e de acordo com a perspectiva
sociológica. Por exemplo:
a)“Cultura material e imaterial; patrimônio e diversidade cultural no Brasil. Diversidade cultural,
conflitos e vida em sociedade; a luta pela conquista de direitos pelos cidadãos: direitos civis,
humanos, políticos e sociais. Direitos sociais nas
constituições brasileiras. Políticas afirmativas.”
Esses tópicos estão contemplados tanto em Sociologia da identidade quanto em Sociologia
das diferenças e Sociologia brasileira: “raça”
e nação.
b)“Formação territorial brasileira; as regiões brasileiras; políticas de reordenamento territorial;
grupos sociais em conflito no Brasil Imperial e
a construção da nação” são temas discutidos em
Sociologia brasileira: modernização e desenvolvimento nacional.
EM • 21
c) A questão da “cidadania e democracia; Estado e
direitos do cidadão; democracia representativa”
e das “formas de organização social, movimentos
sociais, pensamento político e ação do Estado”
são vistos, sob óticas diferentes, em Sociologia
política e em Sociologia do trabalho.
d)“A globalização e as novas tecnologias de telecomunicação e suas consequências econômicas,
políticas e sociais” são tratadas de um ponto de
vista diferente do usual em Sociologia do consumo; enquanto “conflitos político-culturais pós-Guerra Fria, reorganização política internacional
e os organismos multilaterais nos séculos XX e
XXI” são domínios da Sociologia econômica.
e)A Sociologia da violência tem como um dos
principais objetivos explicar a nova “vida urbana: redes e hierarquia nas cidades, pobreza e
segregação espacial”.
Temas mais gerais, como o estudo das transformações históricas de longa duração ou a especificidade
do conhecimento científico diante do senso comum,
são vistos em função da problemática propriamente
sociológica. Enquanto a Sociologia clássica cuida do
primeiro, a Sociologia como ciência é especialmente
dedicada ao segundo.
Um ponto importante e merecedor de destaque é
que, apesar da comunicação óbvia entre os conteúdos, da
devida interdisciplinaridade e da necessidade de se superar
o conhecimento compartimentado arbitrariamente em
múltiplos departamentos de ensino, as Ciências Sociais são
diferentes da História, da Filosofia, da Geografia Humana,
da Biologia, etc. Interdisciplinaridade e multidisciplinaridade preveem que haja, antes, disciplinaridade, isto é, a
existência de disciplinas com uma identidade própria, com
seus métodos, problemas e tradições teóricas. Uma vez
estabelecido e adquirido um tipo de conhecimento, pode-se trocar com outro de maneira muito mais produtiva.
4. Objetivos gerais das três séries
A seguir, estão listados os objetivos a serem atingidos com os conteúdos das três séries do Ensino Médio:
1.a série
Toda a 1.a série é uma introdução à Sociologia.
Porém, cada volume faz isso à sua maneira.
A EM11 é uma apresentação tradicional da disciplina
que enfatiza dois aspectos: a cientificidade da Sociologia
e a originalidade do seu precursor, Comte.
A EM12 trata dos três clássicos da Sociologia – Marx,
Weber e Durkheim – sob um ponto de vista não tradicional. Há vários problemas sociológicos que unificam os
três autores. Elegeu-se para estudá-los a emergência da
noção de cidadão livre ou de “indivíduo”. Esse foi um
Ensino Médio
3
Livro
do
Professor
Sociologia
pré-requisito político, jurídico, ideológico e econômico
para o desenvolvimento do capitalismo.
A EM13 continua essa introdução à Sociologia, mas
com base em alguns problemas históricos e teóricos
brasileiros, especialmente a questão da “raça” e do desenvolvimento nacional. Essa é uma maneira de mostrar
que a Sociologia discute não apenas grandes questões
(o capitalismo, a modernidade, as classes), mas também
problemas bem circunscritos no tempo e no espaço.
A EM14 trata da Educação como instrução escolar,
mas principalmente como processo de socialização.
2.a série
Os conteúdos da 2.a série destacam dois problemas
tradicionais – a questão da violência cotidiana e a do
trabalho social. Dá-se a eles um enfoque mais sistemático, destacando as suas repercussões contemporâneas.
O volume sobre a Sociologia da violência (EM21) mostra
as relações complexas entre as novas formas de controle
social e a organização do espaço urbano; enquanto a
EM22, sobre a Sociologia do trabalho, acompanha toda a
discussão sobre as transformações recentes do mundo do
trabalho e suas repercussões sobre a estrutura de classes,
com o aparecimento de uma nova estratificação social.
Além disso, os conteúdos da 2.a série abrigam dois
temas que, embora não sejam absolutamente novos, – a
diversidade cultural e a construção social da sexualidade
– incorporam o debate sociológico mais recente sobre o
assunto. A EM23 apresenta o ponto de vista da Antropologia Social, mostrando aproximações (e diferenças)
em relação à abordagem da Sociologia. A EM24 discute
gênero e sexualidade.
O objetivo dessa série é estudar as consequências
– vistas pela Sociologia – de transformações históricas
nos padrões de relações sociais ao longo do século XX.
3.a série
Um dos fenômenos centrais de todas as sociedades
humanas é o do poder. Esse é o objeto da EM31 (Sociologia Política). Além da preocupação em dar uma
definição científica a esse termo, tão comum e tão
frequentemente utilizado, faz-se uma análise sobre as
formas de divisão social do poder e suas assimetrias. A
pergunta central que guia a organização desse volume
é: como funciona a democracia contemporânea?
Isso permite que se entre diretamente na agenda
de questões postas pelo século XXI. Por isso, a EM32,
a EM33 e a EM34 tratam de três temas emergentes:
as relações de poder entre governos e mercados no
mundo contemporâneo; a formação social dos gostos
e dos padrões de consumo numa sociedade em que
até mesmo a publicidade está globalizada; e as novas
relações do homem com a natureza no contexto da
atual crise ambiental.
4
Ensino Médio
O objetivo específico dos conteúdos reunidos na
3.a série é atualizar os alunos quanto aos debates mais
quentes e mais polêmicos da Sociologia contemporânea,
principalmente no que se refere a problemas relacionados ao poder de representar e ser representado, de
governar, de consumir e de destruir a civilização.
5. Mecanismos de avaliação
Dada a diversidade de conteúdos, aliada à diversidade de teorias explicativas, paradigmas interpretativos
e pontos de vista convergentes ou conflitantes sobre
esses assuntos, é necessário lançar mão de diversas
metodologias de avaliação do aprendizado.
Uma vez que os objetivos pedagógicos estipulados
na Matriz do ENEM 2009 envolvem, entre outras habilidades a serem desenvolvidas, comparar pontos de vista
expressos em diferentes fontes, compreender os elementos que constituem determinada instituição ou relação
social, associar manifestações culturais do presente aos
seus processos de constituição histórica, identificar o
papel de certas práticas sociais na construção da vida
social, etc., é preciso:
– solicitar que se analisem os textos incluídos nas
Leituras sociológicas, procurando compreender
a argumentação desenvolvida e a teorização
de base; para tanto, são incluídos nos volumes
perguntas abertas;
– incentivar debates entre grupos sobre questões
sociais contemporâneas;
– indicar fontes para a confecção de painéis explicativos, pelos próprios alunos, sobre o tópico
que mais chamou a atenção no volume;
– buscar desenvolver, através de trabalhos específicos para esse fim, a capacidade de argumentação e redação dos alunos, insistindo para que a
reflexão (pessoal ou coletiva) seja transformada
em um texto escrito;
– propor o estudo aprofundado de um tema tradicional de Sociologia de maneira a demonstrar
como diferentes teorias enfatizam diferentes
variá­veis explicativas, chegando também a conclusões diferentes sobre o assunto;
– averiguar, através de testes específicos e exclusivamente elaborados para esse fim, o entendimento correto e completo dos conceitos básicos
de Sociologia;
– por fim, desenvolver uma “atitude sociológica”
diante do mundo, demandando, através de exercícios constantes, que se procure sempre sociologizar as coisas mais banais, os comportamentos
mais usuais, as instituições mais costumeiras.
Sociologia
EM • 21
Referências
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Livro
do
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ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria nacional. São Paulo: Brasiliense, 2006.
OUTHWAITE, William; BOTTOMORE, Tom. (Org.). Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de Janeiro:
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PINTO, Celi R. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.
PINTO, Geraldo Auguste. A organização do trabalho no século 20: taylorismo, fordismo e toyotismo. São Paulo:
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RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro: artistas da revolução, do CPC à era da TV. São Paulo: Record,
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RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. 4. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976.
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SILVA, Luiz Antonio Machado da. Sociabilidade violenta: por uma interpretação da criminalidade contemporânea
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WEBER, Max. Economía y sociedad esbozo de Sociología comprensiva. 2. ed. México: Fóndo de Cultura Económica, 1984.
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______. Burocracia. In: GERTH, Hans H.; MILLS, Charles Wright. (Org.). Max Weber: ensaios de Sociologia. 5. ed.
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escritos. São Paulo: Abril Cultural, 1974. (Os pensadores).
XAVIER, Ismail. Sertão mar: Glauber Rocha e a estética da fome. São Paulo: Cosac & Naify, 2007.
6
Ensino Médio
1.o VOLUME
2.o VOLUME
Controle social: Sociologia do espaço urbano e da violência
1. Espaços da cidade e segregação social
Combate à pobreza e invenção da favela
Segregação social e espacial
2. Controle social: percurso e interpretações
Integração e bem-estar social
Escola de Chicago
Emergência da sociedade disciplinar
3. Sociologia do crime e da violência
Dinâmicas do estigma
Crime: explicações biológicas e explicações psicológicas
O que a Sociologia diz sobre o crime?
O que é violência?
Sociologia do trabalho: trabalho no mundo contemporâneo e
novas formas de estratificação social
5. Natureza do trabalho nas sociedades divididas em classes
O trabalho no senso comum
O trabalho é um conceito-chave para a Sociologia
O trabalho nas diferentes sociedades
Divisão técnica e capitalista do trabalho
6. Força, condições e processos de trabalho no capitalismo
Mais-valia: fonte de riqueza
O trabalho como mercadoria
Mais qualidade em menos tempo: taylorismo
Racionalização do trabalho: esteira e produção em série
Trabalhador da indústria fordista: operário-padrão
Mudanças na produção e na organização do trabalho
7. Trabalho, lutas e movimentos sociais
Luta coletiva dos trabalhadores
História dos sindicatos
Ideologias políticas e movimento sindical
8. Classes e formas de estratificação social no capitalismo
contemporâneo
Conceito de classe social na Sociologia de Marx e Weber
Estratificação social na Sociologia
Estratificação social da sociedade contemporânea
Sociologia clássica e emergência do cidadão livre
5. Trabalho livre e estratificação social
O cidadão na passagem do feudalismo ao capitalismo
O cidadão e os estratos sociais segundo os clássicos
6. Fatores da mudança e da reprodução social
Karl Marx e o fator político: revoltas, revoluções e superação do
capitalismo
Max Weber e o fator econômico-religioso: afinidades entre o espírito
do capitalismo e a ética protestante
Émile Durkheim e o fator social: normas e educação na produção/
reprodução da sociedade
7. Estados modernos e cidadania
O Estado em Marx
O Estado em Weber
O Estado em Durkheim
8. Socialismo, valores e sistema social
O socialismo segundo Marx e Engels
O socialismo segundo Weber
O socialismo segundo Durkheim
2.a SÉRIE
A Ciência da sociedade: Auguste Comte e as origens da Sociologia
1. Sociologia como ciência
Que é a Sociologia?
Mudanças históricas: da revolução científica às revoluções do
século XVIII
Surgimento da Sociologia: do século XVIII para o século XIX
Epistemologia e Ciências Sociais: o que é ser “científico”?
2. Divisões das Ciências Sociais
Antropologia
Ciência Política
Sociologia
3. Auguste Comte e a fundação da Sociologia
Confusão terminológica: os “positivismos”
Resumo biográfico: vida e obra
Sociologia comtiana
4. Sociologia de Comte: estática e dinâmica sociais
Estática e dinâmica
Da Filosofia à política e da política à religião
1.a SÉRIE
3.a SÉRIE
Sociologia econômica: Estados Nacionais, mercados e globalização
5. Origens históricas da globalização econômica
Início da integração e da interdependência no mundo pós-guerra
Adoção do dólar como moeda internacional
6. Interdependência econômica global
Choques do petróleo (1973 e 1979)
Desvalorização do dólar e liberdade de circulação monetária
7. Características da globalização econômica
Fluxos financeiros internacionais
Força política e econômica das grandes corporações transnacionais
Opção entre liberdade de comércio ou protecionismo e formação
dos blocos econômicos
8. Consequências político-culturais da globalização
Globalização e cultura
Conflitos no mundo pós-Guerra Fria
Sociologia política: poder, política e democracia
1. A sociologia política e o fenômeno do poder
O que é Sociologia?
O que é a política?
O que é decisão política?
O que é comportamento político?
O que é Sociologia Política?
2. O conceito de poder
O que é poder?
O poder como probabilidade
O poder como relação social e imposição de vontade
O poder como resistência e conflito
O poder político
3. O poder em ação
Fundamentos econômicos do poder político
Fundamentos organizacionais do poder político
Fundamentos informacionais do poder político
Fundamentos culturais do poder político
4. Poder, elites e democracia
A democracia contemporânea: uma democracia representativa
Igualdade política e desigualdade social
Condições necessárias e condições suficientes da democracia
Programação de conteúdos para o ensino médio
Sociologia
EM • 21
Ensino Médio
7
8
2.a SÉRIE
Sociologia da identidade: cultura e diversidade social
9. O que é cultura?
Natureza versus cultura: sinais e símbolos na comunicação
Qual a origem da cultura?
Relativismo cultural e etnocentrismo
10. Cultura brasileira: diversidade e conflitos
Cultura, processos sociais, transformações e cidadania
11. Diversidade e questão afro-brasileira
Um pouco de história
Enquanto isso no Brasil...
Década de 1930 e culturalismo brasileiro
Projeto UNESCO no Brasil: questionamento do mito da democracia
racial
Movimento negro e políticas sociais de Estado
Desigualdade social na ordem do dia
Sociologia das diferenças: gênero e sexualidade
12. Noção de gênero, diferenças sexuais e desigualdades
Desnaturalizando as desigualdades de gênero
De onde vem a diferença entre os sexos?
O “gênero” como construção social das diferenças sexuais
13. O movimento feminista
A segunda onda do movimento feminista
Feminismo no Brasil: da Ditadura Militar à redemocratização
De 1990 até hoje: difusão, institucionalização, diversificação do
feminismo e conquista de direitos
14. Relações entre corpo, desejo e instituições sociais
Ser ou não ser belo: gênero e corporalidade
Origem do desejo sexual e a repressão social da sexualidade
Práticas sexuais, violência e preconceito
Sexualidade e juventude no Brasil contemporâneo
1.a SÉRIE
Sociologia brasileira: modernização e desenvolvimento nacional
9. Representações da modernidade no Brasil
Intenso processo de transformação
Representações da identidade nacional
Sociologia da modernização
Modernização conservadora no Brasil
Estrada de ferro: símbolo do progresso no século XIX
10. Modernização na transição do Império para a República
Escravidão: símbolo do atraso
Abolicionismo como projeto de modernidade
O Rio de Janeiro na passagem do século XIX
11. Transição para a modernidade nas grandes interpretações do
Brasil
Do litoral ao Sertão: as imagens do Brasil e a visão de Euclides da
Cunha
Oliveira Viana e a defesa da modernização autoritária
Sérgio Buarque de Holanda e a crítica às nossas raízes rurais
Gilberto Freyre e as raízes ibéricas da cultura brasileira
Educação e sociedade
12. Educação e socialização primária
Educação além da escola
Socialização primária
Controle social
13. Educação e socialização secundária
Socialização secundária
Controle social na vida adulta
Aprendizado em um contexto de mudança
Diferentes meios de aprendizagem
14. Educação, escola e sociedade
Conteúdos escolares
Centralidade da escola a partir do século XX
Desafios e debates da escolarização no Brasil em perspectiva
comparada
15. Escola e diferenciação social
Dilemas da diferenciação pelo rendimento escolar
Escolarização de homens e mulheres no Brasil
Escola, individualização e autonomia
Ensino Médio
Sociedade, ambiente e desenvolvimento
13. Sociedade e natureza
A natureza transformada pela ação e pelo pensamento do homem
Diferentes formas sociais de uso e apropriação da natureza
14. Crise ambiental
Crise ambiental e novos paradigmas
Ambientalismo como movimento social
Ações do Estado para enfrentar a crise ambiental
15. Desenvolvimento e sustentabilidade
Discurso do desenvolvimento sustentável
Para além do desenvolvimento sustentável
Desafios ao desenvolvimento: conflitos ambientais e justiça social
Sociologia do consumo: capitalismo, indústria cultural e
publicidade
9. Mercadoria e satisfação das necessidades
Mercadoria como produto do trabalho humano
Fetiche da mercadoria esconde trabalho humano
10. Da ética da poupança ao consumo como prática social: fordismo
e advento da publicidade
Da publicidade informativa a instrumento persuasivo
Publicidade na formação de um novo ethos social
11. Indústria cultural, tempo livre e consumo
Tempo livre e consumo
Distinção social
12. Consumo em tempos de mundialização e acumulação flexível
Diminuição da vida média dos produtos e serviços e a nova
experiência espaçotemporal
Transformação da notícia jornalística em mercadoria
3.a SÉRIE
do
3.o VOLUME
4.o VOLUME
Livro
Professor
Sociologia
LIVRO DO PROFESSOR
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Filosofia
Ensino Médio •
Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza /CRB9-807/Curitiba, PR, Brasil)
S586 Silva, Michele Czaikoski.
Filosofia : ensino médio, 2.a série / Michele Czaikoski Silva ; ilustrações José Aguiar, Monique H.
Coimbra. — Curitiba : Positivo, 2009.
v. 1 : il.
Sistema Positivo de Ensino
ISBN 978-85-385-1804-4 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1849-5 (Manual do professor)
1. Filosofia. 2. Ensino médio – Currículos. I. Aguiar. José, II. Coimbra. Monique H. III. Título.
CDU 140
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Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diretor-Superintendente: Ruben Formighieri
Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
Diretor Editorial: Joseph Razouk Junior
Gerente Editorial: Maria Elenice Costa Dantas
Gerente de Arte e Iconografia: Claudio Espósito Godoy
AutorIA
Filosofia: Michele Czaikoski Silva
EdiÇÃO
Rose Marie Wünsch
Assistência Editorial
Rosana Fidelix
EdiÇÃO de conteúdo
Filosofia: Lysvania Villela Cordeiro
COORDENAÇÃO DE ARTE
Tatiane Esmanhotto Kaminski
ediÇÃO DE ARTE
Angela Giseli de Souza
IlustraçÕES
José Aguiar, Monique H. Coimbra.
Projeto Gráfico
Sergio A. Cândido, Marcelo Adriano Gorniski
Diagramação
Alexandra M. Cezar
Iconografia
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Crédito das imagens de abertura
Filosofia: Corel Stock Photos; © 2005 HAAP Media Ltd
Produção
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Uso em 2011
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Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
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RODIN, Auguste. O pensador. 1881.
Bronze. Museu Rodin, Paris.
Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
PROJETO PEDAGÓGICO
CONCEPÇÃO DE ENSINO
Os materiais de Filosofia preveem, para as três séries do Ensino Médio, a abordagem de diferentes áreas, períodos e temas da Filosofia. Cada volume propõe a fundamentação teórica dos principais temas de uma determinada
área, por meio da História da Filosofia, além de favorecer o contato dos alunos com textos filosóficos, de diferentes
autores. Em sala, dada essa base, é possível ultrapassá-la, propondo pesquisas, estimulando o levantamento e
a discussão de problemas, bem como a elaboração de conceitos, fugindo à mera repetição de definições historicamente construídas. Nas Orientações Metodológicas, serão sugeridos também alguns recursos complementares e
temas para possíveis projetos de elaboração de conceitos.
É importante comentar, nas primeiras aulas, e retomar quando for necessário, algumas sugestões de estudo.
Para estudar Filosofia, os alunos devem anotar as reflexões e os esquemas colocados no quadro-negro. Explorar
o texto do material didático na aula e solicitar aos alunos que o estudem em casa, comparando as anotações
realizadas durante as aulas ao texto do livro didático. Lembrá-los de que deverão aproveitar as aulas e perguntar
sobre o conteúdo discutido, bem como estabelecer relações com o cotidiano.
A melhor maneira de estudar Filosofia é pensar o cotidiano. Sempre que os alunos se depararem com uma questão
que incomoda, provoca, inquieta ou deixa-os curiosos devem mergulhar com profundidade nas dúvidas e certezas.
Estabelecer relações, ser rigoroso no pensamento, discutir com quem conhece e ser interessado pelo assunto são
atitudes que devem estar presentes também nas orientações para a postura dos alunos fora da sala de aula. Desconfiar
da primeira impressão, buscar sempre mais conhecimento, refletir (reelaborar seu pensar, verificar alternativas e a
base ou a origem dos seus pensamentos e sua maneira de pensar) e, finalmente, escrever, colocando a reflexão à prova.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
Conceito filosófico
Sempre que for necessário, esse ícone apresentará explicações mais detalhadas sobre origem, etimologia e significados de conceitos filosóficos relacionados aos conteúdos de cada unidade. Afinal, a própria Filosofia define-se de muitas
maneiras, e uma delas é, justamente, a de ser uma atividade criadora de conceitos. O objetivo de abordá-los, portanto,
não corresponde ao de fixar seus significados em definições rígidas e restritas. Pretende-se, ao contrário, mostrar que
são dinâmicos e polissêmicos, bem como destacar a importância de esclarecer o significado a que nos referimos ao
mencioná-los em cada contexto – o que envolve diferentes períodos, pensadores e correntes de pensamento.
Leitura filosófica
O contato dos alunos com textos dos próprios filósofos estudados é um dos aspectos considerados relevantes
nas orientações atuais para o ensino da Filosofia. Daí a presença desse ícone que apresentará trechos de obras
para o estudo dos filósofos, as correntes de pensamento e os temas trabalhados, a fim de familiarizar os alunos
com as especificidades do texto filosófico e com a diversidade de linguagens que ele abrange, uma vez que seus
LIVRO
DO
PROFESSOR
FILOSOFIA
autores procedem de contextos históricos, geográficos – e, portanto, culturais – diversos. Ao abordá-los, é importante observar o vocabulário, os conceitos, as possíveis interpretações, a estrutura de apresentação das teses e
dos argumentos, os indícios de influência do contexto do autor sobre as suas afirmações, as divergências que elas
apresentam em relação às de outros autores e, principalmente, quais questionamentos esses textos nos permitem
levantar sobre a realidade e os problemas atuais.
Atitude filosófica
Esse ícone terá como características principais uma pausa para reflexão e a possibilidade de expressão da mesma,
por meio de debates, pesquisa, produção de textos, painéis, etc. Trata-se de atitude, pois implica indignação, curiosidade e/ou criatividade. Isso está declarado na primeira unidade. A atitude filosófica é, diante de uma questão, tentar
responder às perguntas: O quê? Como? Por quê? O tempo para desenvolver as questões poderá ser administrado de
diversas formas. Por exemplo: pesquisa ou encaminhamento de discussões sobre problemas abordados pelos filósofos
e sobre as relações dos mesmos com a vida pessoal dos alunos, com a sociedade contemporânea e com os problemas
relevantes da atualidade. A realização dessas atividades requer dos alunos a posse de um caderno para anotações.
Também é importante ensiná-los a fazerem esquemas de estudos e usarem sistematicamente o caderno – uma vez que
a maioria não está acostumada a fazer esquemas de estudos abstratos. Sempre que as questões resultarem em alguma
forma de produção, será fundamental que os alunos se debrucem sobre ela, ouvindo os colegas e lendo também os trabalhos deles. A formação de painéis com orientação também poderá ser um bom caminho para a reflexão. Finalmente,
no caso de pesquisa bibliográfica, é importante orientá-los quanto ao uso da internet e, principalmente, da biblioteca.
Atividades filosóficas
As questões localizadas no final do volume tratam objetivamente dos temas apresentados nas suas unidades,
priorizando questões de vestibular de diferentes universidades. Ao abordá-las, é importante dar ênfase à reflexão,
pois, sendo questões objetivas, podem levar os alunos a apenas marcarem o correto sem maiores reflexões acerca
das suas respostas. É importante notar que elas trazem observações complementares sobre temas e discussões
relativas aos filósofos estudados, ampliando, assim, a aprendizagem sobre eles.
Nas Orientações Metodológicas de cada volume, sugerem-se leituras filosóficas e recursos, como poesias, músicas
e filmes. Ressaltamos a importância da análise prévia em relação a esses materiais, verificando a adequação da
linguagem às condições da turma. No caso dos filmes, é possível optar apenas pela veiculação dos trechos mais
significativos, de acordo com o tempo disponível, evitando, assim, as cenas que julgar inadequadas para os alunos.
REFERÊNCIAS
BULFINCH, Thomas. Mitologia. São Paulo: Duetto, 2006. v. 1, 2 e 3. (História viva).
CERLETTI, Alejandro; KOHAN, Walter Omar. A Filosofia no Ensino Médio. Brasília: UnB, 1999.
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crianças: em debate. Petrópolis: Vozes, 1999. 4 v.
MARCONDES, Beatriz; MENEZES, Gilda; TOSHIMITSU, Thaís. Como usar outras linguagens na sala de aula. São
Paulo: Contexto, 2003.
NAGEL, Thomas. Uma breve introdução à Filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar a televisão na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
______. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.
SAVATER, Fernando. As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
WEISCHEDEL, Wilhelm. A escada dos fundos da Filosofia: a vida cotidiana e o pensamento de 34 grandes filósofos.
2. ed. São Paulo: Angra, 2000.
2
ENSINO MÉDIO
1.o VOLUME
1. SÉRIE
8. Senso comum?
9. Epistemologia moderna e contemporânea
Homem x natureza
Razão x sentidos
Empirismo
Criticismo, uma revolução filosófica
Fenomenologia: um olhar mais recente
10. Filosofia da Ciência
Do cientificismo à Revolução científica
Ciência e desafios
12. Domínios da sensibilidade
Elementos da percepção
Em busca do belo
Imagens do belo
13. Rumos da Estética
Polêmica estética na Grécia Antiga
Polêmica moral na Modernidade
Polêmica vital contemporânea
Mistérios da Arte
14. Arte ou indústria?
Arte em movimento
Obra ou produto?
8. Pensamento político: do Iluminismo aos nossos dias
Defensores do pacto social
Estado soberano
Luta de classes
9. Participação política
Ideologia
Democracia
Cidadania
6. Pensamento político na Antiguidade
Pólis ideal
Animal político
7. Pensamento político na Idade Média e no Renascimento
Direito divino de governar
Cidade de Deus
Os fins justificam os meios?
3. Ética medieval
Nascimento da Ética cristã
Contribuição agostiniana
Contribuição tomista
4. Ética moderna
Natureza e paixões
Sentimento moral
Lei moral
Valores morais
5. Ética contemporânea
Valor dos valores morais
Invenção de si mesmo
Ética e vida
1. O que devo fazer?
Dentro ou fora da lei?
Moral ou Ética?
2. Ética antiga
Virtude: essência ou convenção humana?
Busca da virtude
Medida da felicidade
Fins da ação humana
“Filosofias de vida”
2.a SÉRIE
3.a SÉRIE
9. Desconstrução do sujeito e da realidade
Antirracionalismo
Inconsciente
Absurdo da existência
10. Descontinuidade, multiplicidade e invenção
Teoria crítica
Razão instrumental e razão crítica
Razão comunicativa
Sujeição
Devir do sujeito
7. Sujeito e realidade
Conhece-te a ti mesmo
Erro, logo existo
Penso, logo existo
A experiência contradiz a razão?
8. Teorias da História
Espírito e História
Ordem e progresso
A Revolução
4. Lógica na Antiguidade e na Idade Média
Antecedentes da Lógica
Órganon aristotélico
Contribuições estoicas e medievais
5. Lógica na Modernidade
Novas compreensões de Lógica e de Dialética
Idealismo hegeliano
6. Lógica e Linguagem na atualidade
Linguagens simbólicas
Virada da Linguagem
Caráter prático da Linguagem
1. Antecedentes da Metafísica
Ser e não ser
Essências inteligíveis
2. Metafísica na Antiguidade e na Idade Média
Além da Física
Metafísica na Escolástica
3. Metafísica na Modernidade e na atualidade
Despertar de um sono dogmático
Novos horizontes
Ontologia contemporânea
Programação de conteúdos para o ensino médio
6. Conhecer ou não conhecer: eis a questão!
Como percebemos a realidade?
Conhecimento ou conhecimentos?
7. Teoria do Conhecimento na Antiguidade e na Idade Média
Entre opinião e razão
Ideias e sentidos
Classificação dos conhecimentos
Entre razão e fé
1. Bem-vindo à Filosofia
Na Grécia Antiga
2. Pensamento mítico
O que é um mito?
3. O berço da Filosofia
Origem e desenvolvimento do raciocínio filosófico
Tales: o primeiro filósofo
4. Sócrates, Platão e Aristóteles
Um questionador incômodo
Discípulo ou pensador?
Prisioneiros em uma caverna
Um grande pesquisador!
Divergências filosóficas
5. Divisões do conhecimento filosófico
Linha do tempo
Áreas da Filosofia
3.o VOLUME
4.o VOLUME
2.o VOLUME
a
Filosofia
EM • 21
Ensino Médio
3
2 .a s é r i e •
1 º. v o l u m e •
Artes
LIVRO DO PROFESSOR
Ensino Médio •
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Mônica Catani M. de Souza – CRB-9/807, PR, Brasil)
B446 Bello, Maristher Motta.
Artes : ensino médio, 2ª. série / Maristher Motta Bello, Paulo Cesar Motta Bello ; ilustrações Kathia Horn.
— Curitiba : Positivo, 2007.
v. 1 : il.
Sistema Positivo de Ensino
ISBN 978-85-385-1802-0 (Livro do aluno)
ISBN 978-85-385-1847-1 (Livro do professor)
1. Artes. 2. Ensino médio – Currículos. I. Bello, Paulo Cesar Motta. II. Horn, Kathia. III. Título.
CDU 730
© Editora Positivo Ltda., 2007
Proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio, sem autorização da Editora.
Diagramação
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Diretor-Geral: Emerson Walter dos Santos
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EdiÇÃO
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ediÇÃO DE ARTE
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ILUSTRAÇÃO
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Este livro foi atualizado segundo
as definições do Acordo Ortográfico
da Língua Portuguesa, presentes
na 5.a edição do VOLP (Vocabulário
Ortográfico da Língua Portuguesa),
publicado em 2009; porém, há
possibilidades de alteração,
visto que tais modificações vêm
sendo implantadas, podendo gerar
dúvidas e novas orientações.
Neste livro, você encontra ícones com
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Ensino Médio •
2.a série •
1o. volume •
PROJETO PEDAGÓGICO
CONCEPÇÃO DE ENSINO
O livro integrado de Artes está organizado em forma de
projeto que dinamiza os saberes de Artes Visuais, Música,
Teatro e Dança, com base em um problema, e tem as
próprias linguagens como unidade. Separá-las seria fragmentar o conhecimento e desarticular a relação entre
os saberes da Arte. Dessa forma, a produção cultural é
privilegiada em todas as linguagens e, em cada um dos
projetos, a integração entre Teatro, Música, Dança e
Artes Visuais possibilita as relações e os contrapontos
necessários à alfabetização estética e à educação dos
sentidos.
O conhecimento sistematizado articula o domínio
dos códigos das artes, por meio da fruição, reflexão,
crítica e produção, necessários à construção do conhecimento e ao desenvolvimento do trabalho criativo.
Ressaltamos que a ordem das páginas em que este livro
foi encadernado é apenas uma das suas possibilidades
de organização, portanto ela pode e deve ser reorganizada, conforme o movimento e as relações necessárias
à construção do conhecimento, estabelecidos no início
do projeto. Dessa forma, é possível iniciar pela página
que melhor se apresente ao desenvolvimento de cada
proposta.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
A proposta de Artes articula projetos que partem de
um problema e entrecruzam saberes e temas das Artes
Visuais, da Música, do Teatro, da Dança e da Cibernética. Dinamizados de forma sistêmica, por intermédio
de práticas significativas mediadas por pesquisas e
análises, pelo estudo da produção acadêmica e da
popular, do passado e da atualidade e do contraponto,
cada projeto articula o processo de fruição, reflexão e
produção, tecendo os subsídios teórico-práticos por meio
de situações pedagógicas significativas presentes nos
momentos, seções e propostas de criação.
Essa organização se dá em cada projeto e na
relação entre um e outro, compondo um sistema que
propõe o constante refletir sobre questões e problemas
éticos, estéticos e sociais da comunidade brasileira
e mundial, por intermédio de situações práticas e
simulações que se fazem e refazem no conjunto do
Material Didático Positivo. Destacamos quatro momentos articulados: natureza, realidade construída,
objetos e obras de arte, que se destinam à fruição,
apreciação, interpretação de experiências vividas e às
possibilidades de representação.
Leitura de imagens, sensibilização, provocação e
reflexões estão presentes em seções, como Pare e repare e Check-list, nas quais se propõem a apreciação e
a interação nas obras de arte e a construção do projeto
em sala de aula.
A sistematização do conhecimento, a apropriação cultural e a elaboração dos conteúdos que estão
evidenciadas em seções como Check-in (registro das
ideias iniciais e investigação delas pela compreensão
e sistematização do conhecimento e do conteúdo) têm
como elementos a sequência de situações pedagógicas,
com o objetivo de levar os alunos a se apropriarem do
saber elaborado.
Portfólio, projeto de criação ou trabalho criativo
são etapas do processo que visa à elaboração do
trabalho criativo, uma produção em que os alunos
LIVRO
DO
PROFESSOR
ARTES
partem de hipóteses de criação, reelaborando-as por
meio da aprendizagem significativa e do processo
criativo. No livro, essas propostas são evidenciadas
em seções, como Pensandobem e Check-out, nas
quais ocorrem o desenvolvimento da ideia e o consequente registro das hipóteses de criação, por meio
de esboços e textos, que correspondem ao estudo e
desenvolvimento da proposta de criação e da produção, que é a finalização.
Seções
Destacamos, a seguir, alguns momentos que dinamizarão o projeto de forma a possibilitar diversos
movimentos, identidades e autonomia dos agentes do
processo de ensino-aprendizagem:
Check-in: apresenta o projeto e pretende sensibilizar os alunos para a construção de suas hipóteses
iniciais.
Pare e repare: leitura de imagens e de música. Seção
em que serão desenvolvidos momentos de apreciação,
reflexão e interação com obras de arte.
Check-list: articulação que propõe a compreensão
da proposta de construção do projeto pelos alunos e
professor.
Check-out: deverão estar registrados os resultados
finais do projeto de criação.
Provocação: textos e imagens que pretendem levar
os alunos à reflexão e sensibilização para a proposta
do projeto e a instigar possibilidades de construção da
hipótese inicial.
CoNExÕes: seção que estabelece conexões multiculturais, urbanas e humanas.
Bempensado: os alunos deverão registrar hipóteses,
fazer experimentações e investigar possibilidades.
Pensandobem: os alunos deverão dar uma resposta,
construir conceitos, expressar opiniões e criar.
Vocabulário expressivo: identificação do vocabulário expressivo do artista, destacando de sua obra os
elementos que predominam, suas configurações mais
presentes, temáticas evidenciadas por meio de esquemas
visuais que revelam o processo criativo do artista.
Poéticas: apreciação, diálogo e compreensão do
discurso do artista, evidenciando o que ele discute e
de que forma o faz.
Leitura dramática: propõe a leitura dramática
com base em uma obra qualquer, seja tela, escultura
ou música.
Esses momentos estão articulados em todo o desenvolvimento do projeto.
2
ENSINO MÉDIO
Projetos
“Todas as coisas podem ser ensinadas por meio de projetos, basta que se
tenha uma dúvida inicial e que se comece
a pesquisar e buscar evidências sobre o
assunto.”
Fernando Hernández
(In: Transgressão e mudança na Educação.)
No contexto de globalização, caracterizado pelo
imediatismo das transformações, é fundamental
pensar, ter ideias e criar. O trabalho, por meio de
projetos que envolvem a resolução de problemas,
apresenta-se como um dos caminhos que possibilitam o desenvolvimento desses processos.
A ênfase na problematização privilegia o pensar e o
agir no trabalho pedagógico por meio de processos que
levam à construção criativa com apoio da teoria.
Aspectos da problematização
1.º aspecto: necessidade.
Situação-problema contextualizada e sensível à
realidade contemporânea ou a um sistema de situações
e elementos do imaginário.
2.º aspecto: articulação dos subsídios.
Referências culturais e técnicas a serem trabalhadas
em sala, relacionadas à proposta.
3.º aspecto: elementos especificados.
Estruturação estética e artística.
4.º aspecto: dramático.
Integração de todos os aspectos da ação.
Observação da realidade, provocação e seleção do
problema (possíveis fatores associados, e determinantes
contextuais).
• Teorização – subsídios – contraponto entre saberes e temas.
• Hipóteses e soluções.
• Aplicação, expressão, diálogo, intervenção e
interação com a realidade.
Construção do tempo
“A essência de todas as vibrações e
ritmos é a mistura de diferentes – fraco e
forte, dentro e fora, em cima e embaixo,
atrás e na frente – a intervalos periódicos
de tempo.”
György Doczi
(In: O poder dos limites, p. 51.)
ARTES
A carga horária proposta é de duas aulas semanais. No
entanto, por se tratar de um projeto, cada escola poderá
fazer uma reflexão sobre planejamento e cronograma,
favorecendo práticas inventivas da pesquisa e valorizando
a autonomia dos agentes no processo educativo.
Tendo esse contexto como referência, é fundamental
refletir sobre quem faz a educação, que educação está
sendo construída, para quem e como.
Professor
Professor é pesquisador, planejador, apreciador e
estudioso da Arte, organizador da aula e do espaço,
profissional da escola, incentivador da produção, estimulador do olhar crítico, curioso e desafiador, coletor
de materiais, ideias e sugestões dos alunos e mediador
na análise dos trabalhos.
Criar um ambiente rico em movimento, mutabilidade, surpresa, mudança, novidade, mistério é testar a
experimentação de limites e da liberdade de expressão
de ideias, atitudes, emoções, jeitos, poéticas, principalmente, quando esses aspectos podem causar estranheza,
constrangimento e conflito. No entanto, esse ambiente
divergente é fundamental para a expansão do pensamento criativo. Cabe a nós, professores, então, em cada aula,
arriscar formas inusitadas de agir e de se expressar em
diversas linguagens, mediando, inspirando, instigando
o agir criativo.
Assim, torna-se evidente a necessidade de
repensar, elaborar e reelaborar situações pedagógicas, criando condições propícias ao estímulo da
inteligência humana. É preciso uma metodologia
fértil, que se estenda à diversidade e, entre as
incertezas, contemple as possibilidades de contradição, como provocação; e os problemas, como
desafios à criação.
Avaliação
Pensar a avaliação como um processo de reflexão
sobre a aprendizagem, relacionando a educação dos
sentidos à apropriação cultural, à leitura de mundo
e à produção cultural.
Avaliação do trabalho artístico
A avaliação no processo de ensino e aprendizagem
de Arte deve ser realizada com base em conteúdos,
objetivos e orientações do projeto educativo. Apresenta
três momentos para sua concretização:
EM • 21
• Pode diagnosticar o nível de conhecimento artístico e estético dos alunos; nesse caso costuma
ser realizada antes de uma atividade.
• Pode ser realizada durante a própria situação
de aprendizagem, quando o professor identifica
como os alunos interagem com os conteúdos e
transformam seus conhecimentos.
• Pode ser realizada ao término das atividades que
compõem uma unidade didática para analisar
como a aprendizagem ocorreu.
Instrumentos
• Construções: bidimensionais e tridimensionais
• Esboços
• Apresentações por meio da plástica, música e
cênica
• Audições
• Montagens
• Escrita: relatos, descrições, análises, composições,
etc.
• Explanações e debates
• Leituras e releituras
• Pesquisas, entrevistas, visitas, etc.
Critérios de avaliação em Arte
• Criar formas artísticas por meio de poéticas
pessoais.
• Estabelecer relações entre o seu trabalho de arte
e de outros, sem discriminação estética, artística,
étnica e de gênero.
• Identificar os elementos da linguagem visual e as
relações que se estabelecem entre os trabalhos
artísticos e a natureza.
• Conhecer e apreciar vários trabalhos e objetos
de arte por meio das próprias emoções, reflexões
e conhecimentos e reconhecer a existência da
arte em outras culturas.
• Valorizar a pesquisa junto às fontes de documentação, preservação, acervo e veiculação da
produção artística.
Avaliar no trabalho dos alunos
• a organização dos conteúdos;
• a reelaboração do conhecimento adquirido;
• a ampliação dos sentidos e da percepção na resolução de uma proposta de leitura, representação
artística ou criação.
ENSINO MÉDIO
3
LIVRO
DO
PROFESSOR
ARTES
Avaliação do trabalho artístico
PROCESSO (ESBOÇOS)
HIPÓTESE
•
•
•
•
REELABORAÇÃO
ESBOÇO FINAL
PRIMÁRIAS
PRETO E BRANCO
ELABORAÇÃO
IDEIA
Esboços – rascunho – lápis
FRIAS
QUENTES
Estudo da cor – hachuras
Criação final
AMPLIAÇÃO DA OBRA
4
ENSINO MÉDIO
Elementos de criação ..................................... 10
Elementos de expressão.................................. 10
Conhecimento aplicado/técnicas/novas soluções... 10
Conteúdo: ritmo, equilíbrio, etc. ...................... 10
total ..........................................................40
CRIAÇÃO (PRODUÇÃO FINAL)
•
•
•
•
Estética ....................................................... 20
Elementos de criação ..................................... 05
Elementos de expressão.................................. 05
Conhecimento aplicado/técnicas/novas
soluções ...................................................... 05
• Conteúdo: ritmo, equilíbrio, etc. ...................... 05
Total ..........................................................40
• Atividades práticas do cotidiano ...................... 10
• Atividades do material .................................. 10
Total ........................................................... 20
40 + 40 + 20 = Total 100
Obs.: Os valores são apenas referenciais.
ARTES
EM • 21
REFERÊNCIAS
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ENSINO MÉDIO
5
LIVRO
DO
PROFESSOR
ARTES
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6
ENSINO MÉDIO
1.o VOLUME
2.o VOLUME
3.o VOLUME
4.o VOLUME
Verso e reverso
Arte clássica
Renascimento
Impressionismo
3.
Rupturas e estruturas
Ritmo, equilíbrio, simetria, proporção
Tarsila, Villa-Lobos e o Modernismo
Abstracionismo
Teatro e animação
Matizes e Matisses
Ícaro
Arte grega
Década de 70
Teoria da cor
2.
4.
Arte à primeira vista
Teatro
Dança
Música
Artes Visuais
1.
1.a SÉRIE
Arte & companhia
Romantismo
Realismo
Arte pop
Happening, ready-made
Indústria cultural
3.
Companhia da Arte
Impressionismo
Teatro
Cor
Harmonia cromática
Ritmo nas artes
Personagens e viagens
Perspectiva
Hiper-Realismo
Neoclassicismo
Missão francesa
2.
4.
Corpo e alma
Barroco universal
Música, dança e teatro
Barroco brasileiro
Aleijadinho – escultura
1.
2.a SÉRIE
Marcas do tempo
Pós-Impressionismo
Teatro Kubuki
Instrumentos musicais da cultura africana
Arte contemporânea
Videoarte
Música concreta
3.
Tempos e momentos
Arte no final do século XX
Arte brasileira antes do século XX
Arte brasileira do século XX
Tendências para o novo século
Essa história de ismos
Neoclassicismo
Romantismo
Realismo
Impressionismo
2.
4.
Esta história de Arte
Arte da Antiguidade
Arte na Idade Média
Renascimento
Barroco
Rococó
3.a SÉRIE
1.
PROGRAMAÇÃO DE CONTEÚDOS PARA O ENSINO MÉDIO
ARTES
EM • 21
ENSINO MÉDIO
7
Download

projeto pedagógico