UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MEDICINA PLANO DE ENSINO INTERNATO MÉDICO DA 11ª FASE SAÚDE DA MULHER - 2013/1 (segunda turma) IDENTIFICAÇÃO DO MÓDULO: Código Nome do Módulo e fase MED7034 Internato Médico III – Saúde da Mulher PRÉ-REQUISITOS: Código MED7030 MED7031 MED7032 Total H/A semestre 368 Nome do Módulo Internato Médico II – Saúde do Adulto – Clínico Internato Médico II – Saúde do Adulto – Cirúrgico Internato Médico II – Interação Comunitária EMENTA: Atividades práticas em ambulatórios, enfermarias, centro obstétrico, admissão e centro cirúrgico. Paralelamente desenvolve-se atividade teórica e didática com apresentação de simpósios, discussões de casos clínicos e revisões de aulas teóricas voltadas a assuntos da especialidade ginecologia e obstetrícia. PROFESSORES: Coordenador do curso: Prof. Carlos Eduardo Andrade Pinheiro Preceptoria: Prof.ª Maria Salete Medeiros Vieira Chefe do Departamento: Prof. Ricardo Nascimento Professores: Prof. Carlos Gilberto Crippa, Prof. Edison Fedrizzi, Prof.ª Beatriz Maykot Kuerten, Prof. Evaldo dos Santos, Prof. Evandro Russo, Prof. Luis Fernando Sommacal, Prof. Mário Júlio Franco, Prof.ª Roxana Knobel, Prof. Sérgio Murilo Steffens, Prof. Alberto Trapani Jr. OBJETIVOS: Objetivo Geral O Internato em Tocoginecologia visa sedimentar, capacitar e aplicar todos os conhecimentos adquiridos durante o Curso de Medicina do Módulo Saúde da Mulher, com atividades práticas e teóricas nos diversos setores da Divisão de tocoginecologia do HU/UFSC. Objetivos específicos São descritos dentro das atividades de cada setor. METODOLOGIA DE ENSINO / DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA Os alunos deverão alcançar suficiência em três campos de aprendizado: 1) Cognitivo: Dominar conhecimentos que o permitam elaborar raciocínios clínicos em todas as situações e obter diagnósticos adequados para as situações clínicas mais prevalentes. 2) Procedimental: Dominar habilidades psicomotoras necessárias para executar com eficiência procedimentos necessários à prática clínica, com ênfase na coleta de anamnese e no exame físico. 3) Atitudinal: Comportar-se de maneira ética junto aos pacientes e profissionais, nas diversas situações da prática clínica. O regimento do internato em vigor é determinado pela Resolução nº 003/PREG/97 de 12 de dezembro de 1997 (http://www.medicina.ufsc.br/files/2012/10/resolução-do-internato003PREG97.pdf). Alguns ajustes e mudanças estão sendo realizadas, devido a recente alteração do internato. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO A avaliação dos internos será efetivada tendo em vista os seguintes itens: a) Frequência e pontualidade; b) Conduta do interno com os pacientes, funcionários, corpo docente e discente; c) Desempenho diário nas atividades desenvolvidas em cada serviço; d) Desempenho e participação nas atividades teóricas. d) Trabalho de revisão ou investigação, em número de um (1) para o Internato. A conduta e desempenho do interno serão avaliados pelo preceptor e pelos docentes envolvidos em cada um dos setores, podendo consultar os funcionários e residentes envolvidos (ficha anexa). A nota final corresponderá à avaliação cumulativa efetuada no período, incluindo a do trabalho. A nota final necessária para aprovação é 6,0 (seis vírgula zero). O aluno que não obtiver frequência suficiente e/ou nota final de aprovação, ficará obrigado a repetir cada disciplina obrigatória em que tal fato ocorrer. Apresentação pessoal, que inclui roupas adequadas, jaleco branco com mangas longas e a devida identificação, faz parte da avaliação. PROGRAMAÇÃO TEÓRICA Reunião de Gestação de Alto Risco: Todas as terças-feiras, das 7h30 as 8h30. Coordenação: Prof. Alberto Trapani Júnior Devem participar todos os alunos do estágio do alto risco, puerpério, ultrassonografia, enfermaria da ginecologia e centro cirúrgico. Curso teórico prático de Emerg. em Obstetrícia: Todas as quintas-feiras, das 11h às 12h. Coordenação: Prof.ª Roxana Knobel Participam todos os alunos. Conteúdo: Interpretação de Cardiotocografia e ressuscitação intrauterina, Resolução de Distócia de Ombro, Manejo da Hemorragia pós-parto, Lidar com más notícias, parto instrumentalizado, parto pélvico e demais emergências em obstetrícia. São aulas na sala do segundo andar ou com manequins no laboratório de habilidades. Obs: A Prof.ª Roxana fica no centro obstétrico ou emergência obstétrica, toda quinta-feira, no período da manhã, antes da aula, ministrando orientações aos alunos do estágio. Seminários em Ginecologia: Todas as quartas-feiras, das 13h00 as 14h00. Coordenação: Prof.ª Maria Salete Medeiros Vieira Participam todos os alunos. Programa: 13/03 Tirando dúvidas em contracepção 20/03 Conduta em Vulvovaginites 27/03 Dor Pélvica 03/04 DST e HIV 10/04 Hemorragia Uterina Disfuncional 17/04 USG aplicada a Tocoginecologia 24/04 Tirando dúvidas em Mastologia Coordenação Prof. Evaldo Prof. Evandro Prof. Ricardo Prof. Edison Fedrizzi Prof. Luis Sommacal Prof. Mário Júlio Prof. Gilberto Crippa ESTÁGIOS O Internato em G&O/HU terá duração de oito semanas. A cada semana teremos um rodízio de estágios. O quadro abaixo demonstra a sequencia dos estágios, no CO, triagem e demais setores, no período matutino (os números correspondem as duplas). enf/CC manhã CO manhã Amb manhã Triagem manhã AR/USG Manhã AC manhã Triagem tarde CO tarde 1°sem 1 2 3 4 5 6 7 8 2°sem 8 1 2 3 4 5 6 7 3°sem 7 8 1 2 3 4 5 6 4°sem 6 7 8 1 2 3 4 5 5°sem 5 6 7 8 1 2 3 4 6°sem 4 5 6 7 8 1 2 3 7°sem 3 4 5 6 7 8 1 2 8°sem 2 3 4 5 6 7 8 1 O quadro abaixo mostra os estágios da tarde e a correlação com os estágios da manhã (por exemplo, na segunda à tarde ficam no ambulatório quem passou o alojamento conjunto e ficou no ambulatório pela manhã.): AMB AMB USG CC Área verde SEG AC1 e 2 Amb1 e 2 AR1 Enf/CC2 AR2 - Enf/CC1 TER AC1 e 2 Amb2 AR2 Enf/CC2 Amb1 - Enf/CC1 - AR1 QUA AC1 e 2 Amb1 e 2 AR1e 2 Enf/CC1e 2 QUI AC1 e 2 Amb1 AR1e 2 Enf/CC1 Amb2 - Enf/CC2 SEX AR1e 2 Amb1e 2 Enf/CC1 AC1 e 2 - Enf/CC2 Atenção aos horários, que estão definidos de acordo com cada estágio. Em anexo esquema com os nomes. TRIAGEM (EMERGÊNCIA) OBSTÉTRICA Horário: Dupla da manhã, das 8h00 as 14h00. Dupla da tarde, das 14h00 as 20h00. Atividades do Interno: Receber o plantão dos colegas que antecedem. Tomar conhecimento e evoluir os casos pendentes e pacientes em observação. Realizar o atendimento inicial das pacientes que chegam à emergência (anamnese e exame físico) Discutir o caso com o medico de plantão. Encaminhar a paciente para exames complementares e realizar a cardiotocografia, quando indicado. Não fazer toque vaginal, quando sangramento vaginal, ou suspeita de bolsa rota fora de trabalho de parto. Nunca liberar uma paciente sem avaliação do medico plantonista. Correto preenchimento de todos os documentos, incluindo sempre o nome do aluno e do medico que orientou. CENTRO OBSTÉTRICO Horário: Dupla manhã, das 8h00 as 14h00. Dupla da tarde, das 14h00 as 20h00. Atividades do Interno: Receber o plantão dos colegas que antecedem e apresentar-se aos médicos de plantão. Usar sempre as roupas e equipamentos de proteção recomendadas para o setor. Tomar conhecimento e evoluir todos os casos internados. Acompanhamento e evolução das gestantes. Nas pacientes em trabalho de parto, realizar avaliação da atividade uterina (2/2hs), batimentos cardio-fetais (30/30 min) e avaliação da dilatação e variedade de posição (2/2hs). Anotar todos os dados na evolução e no partograma da paciente (sempre com identificação). Seguir rigorosamente as rotinas do serviço. Anotar no mural do Centro Obstétrico a evolução de cada paciente; Realizar o exame de CTG, registrando data, nome e horário na documentação, resultado no prontuário e nome da paciente na agenda de controle. Realização de partos via vaginal com supervisão dos médicos plantonistas. Auxílio nas intervenções e partos cirúrgicos. Evolução e prescrição de puérperas e outras pacientes internadas no setor. Previamente ao procedimento sempre proceder à escovação seguindo as normas do Comitê de Infecção Hospitalar do HU; Após os procedimentos médicos, preencher todos os formulários correspondentes, (CLAP, prescrição e solicitação de histopatológico, quando necessário). ENFERMARIA DE ALTO RISCO/USG Horário: Segunda, Quarta, Quinta e Sexta, das 8h00 as 11h00 (Eventualmente, alguma atividade pode ser necessária fora do horário). Na Terça-feira, início as 7h30, com a reunião. Todos ficam na enfermaria das 8 às 9hs. Um dos estagiários vai acompanhar os exames de ultrassom, após as 9hs (se não houver exames, retorna para a enfermaria). No período da tarde, devem participar dos exames de ultrassonografia, de acordo com a escala (anexo). Na sexta-feira, devem participar dos atendimentos no ambulatório. Quando, por qualquer motivo, não tiver agenda de ultrassonografia à tarde, os alunos devem participar do atendimento no ambulatório. No sábado, iniciar a visita às 8hs. (a supervisão será do medico residente ou Staff do Centro Obstétrico). Atividades: Acompanhamento de todas as gestantes internadas na enfermaria, mesmo aquelas fora dos leitos específicos. Todas as prescrições devem estar prontas e assinadas antes das 11 horas (inclusive no fim de semana). O doutorando deve estar ciente de todas as rotinas do serviço. Rotina ao leito: Identificar-se e procurar estabelecer um vínculo de referência e confiança. Valorizar os preceitos do atendimento humanizado. Esclarecer as dúvidas da paciente e acompanhante, após discutir o caso com o staff/residente. Realizar exame físico geral e específico, diariamente. Exames mais invasivos, como toque e exame especular só devem ser realizados quando indicados e discutidos pela equipe. Visita: Após avaliação das pacientes e prontuários, será realizada uma visita à beira do leito. Devem participar os alunos do estágio e o residente responsável pela enfermaria. A visita deve acontecer em torno das 10h30. Na sexta feira, deve ser mais cedo (pelas 9h30) devido à aula prática. Na segunda feira, será coordenada pelo residente ou o Dr. Alberto Trapani. Na terça, quarta e quinta feira, coordenada pelo Dr. Alberto e na sexta pelo Médico Residente. Após a visita, faz-se o ajuste das anotações e o complemento das discussões. Prontuário: Manter em ordem. Letra legível e texto organizado. Toda paciente deve ter histórico geral, ginecológico e obstétrico. No histórico obstétrico deve ser feito uma avaliação do pré-natal. Os exames não solicitados devem sê-lo. Pedidos de parecer devem ser entregues pessoalmente, pelo doutorando ao residente ou staff responsável. O cálculo da idade gestacional, tanto pela DUM, quanto pelo primeiro exame de ultrassom devem ser refeitos (usando o calendário ou programa específico). Nos casos de alta, devem ser preenchidos o cartão, sumário, receitas, encaminhamentos e atestados. A prescrição deve ser feita sempre em duas vias, de preferência, pelo sistema informatizado. Todos os dias as evoluções devem conter todos os dados abaixo: .... dia de internação GS (ABO/Rh) VDRL HIV G/P/C/A idade Idade gestacional (pela DUM e pelo primeiro USG) Motivo da internação: Diagnósticos atuais: Queixas: Exame físico: Resultado de Exames: Exames ainda sem resultado: Plano para hoje: Plano Geral: DUM Exames: A solicitação de exames de laboratório deve ser em uma só via, com todos os campos preenchidos, inclusive o número do prontuário. Nome bem legível e completo. Colocar o número do quarto e leito acima do pedido. Escrever “urgente” quando necessário para o mesmo dia. Proteinúria 24 hs, HIV, Tip. sanguínea, Coombs, Parcial de urina com ou sem urocultura devem ser solicitados em pedidos separados. Pedidos de USG obstétrica devem ser entregues na sala do ultrassom ou para o secretário da divisão de tocogineco. Doppler obstétrico, aguardar a orientação do staff/residente. Pacientes que vão realizar cardiotocografia devem ser acompanhadas ao aparelho da triagem, pelo doutorando responsável. O traçado deve ficar no prontuário e o laudo escrito na evolução. Reunião: Teremos uma reunião semanal, sempre terça-feira, às 7.30 horas, em que devem participar os doutorandos do estágio do alto risco, ginecologia, ultrassom e puerpério. O assunto da reunião será definido pelo coordenador da enfermaria. ENFERMARIA GINECOLOGIA/CC Horário no período da manhã: 8h00 às 11h00 (na terça, das 7h30 às 11h00). Um dos alunos fica na Enfermaria e outro no Centro Cirúrgico. Quando não há cirurgia, ambos ficam na Enfermaria. Horário no período da tarde: 13h30 às 16h30. Apenas um no centro cirúrgico (rodízio, de acordo com a tabela). Se não houver cirurgia a tarde, o aluno deve atender no ambulatório. O aluno que vai entrar em cirurgia deve tomar conhecimento do procedimento (tipo e horário) no dia anterior e ler sobre o assunto (se possível, avaliar o caso e conferir o pré-operatório). Deve conversar previamente com o residente e chegar no horário no Centro Cirúrgico. Vestir a roupa adequada e obedecer às rotinas de fluxo, antissepsia e técnica. Acompanhar a evolução pósoperatória. O(s) aluno(s) da Enfermaria deve(m) avaliar todas as pacientes, identificar-se e procurar estabelecer um vínculo de referência e confiança. Valorizar os preceitos do atendimento humanizado. Esclarecer as dúvidas da paciente e acompanhante, após discutir o caso com o staff/residente. Realizar exame físico geral e específico, diariamente. Providenciar o resultado dos exames complementares, bem como solicitar os exames necessários. Acompanhar o médico nos pedidos de parecer. Participar da visita ao leito, juntamente com o residente, que será coordenada pelo Staff do setor (Dra. Clarisse, Dr. Flavio ou Dra. Karine). No sábado, iniciar a visita às 8hs. (a supervisão será do medico residente ou Staff do Centro Obstétrico). AMBULATÓRIO Horário: 8h00 as 11h00 / 13h30 as 16h30 (algumas agendas iniciam mais cedo, bem como, alguns atendimentos podem ir ate mais tarde). Na terça-feira o atendimento vai até as 12hs. Em anexo, relação das especialidades e horários disponíveis. Chegando ao ambulatório, devem entrar em contato com o residente do setor e combinar o esquema de atendimento. Atendimento das pacientes por ordem de chegada. Preencher história clínica da paciente. Anotar as evoluções clínicas em folha apropriada. Preencher CLAP e cartão de pré-natal. Acompanhar e realizar exames (CO, Colposcopia, Punções, DIU...). Anotar o atendimento na agenda do dia. Todo atendimento deverá ser comunicado e supervisionado pelo médico responsável. ALOJAMENTO CONJUNTO Horário: 8h00 as 11h00 (na terça, inicio as 7h30, com a reunião). Todas as pacientes da unidade devem ser avaliadas. Antes da visita ao leito, organizar o prontuário e iniciar a evolução. Atenção aos pontos mais importantes da avaliação puerperal (tipo de parto, horário, intercorrências, morbidades, tipo sanguíneo, sorologias, paridade e anotações da equipe interdisciplinar). Identificar-se e procurar estabelecer um vínculo de referência e confiança. Valorizar os preceitos do atendimento humanizado. Esclarecer as dúvidas da paciente e acompanhante, após discutir o caso com o staff/residente. Realizar exame físico geral e específico, diariamente. Exames mais invasivos, como toque e exame especular só devem ser realizados quando indicados e discutidos pela equipe. Após avaliação das pacientes e prontuários, será realizada uma visita à beira do leito. Devem participar os alunos do estágio e o residente responsável pela enfermaria. A visita deve acontecer em torno das 10h00. A coordenadora da enfermaria é a Prof.ª Maria Salete. Na sua ausência, a visita será supervisionada pelo medico residente e/ou o Prof. Alberto. Faz-se o ajuste das anotações e o complemento das discussões. PLANTÃO São definidos em escala específica e as atividades são aquelas orientadas nos estágios da Triagem e CO. Os alunos não podem acumular atividades, como plantão e prescrição no fim de semana. BIBLIOGRAFIA 1. Brasil. Ministério da Saúde. (disponível on line) a) Aspectos jurídicos do atendimento às vítimas de violência sexual. 2ª edição. 2011. b) Atenção humanizada ao abortamento. Norma Técnica. 2ª edição. 2010. c) Recomendações para profilaxia da transm. vertical do HIV e terapia antirretrov. em gestantes. 5ª ed. 2010 d) Manual Técnico. Pré-Natal e Puerpério. Atenção Qualificada e Humanizada. 2006. e) Manual de Controle das Doenças Sexualmente Transmissíveis. 4ª ed. 2006. f) Manual dos Comitês de Mortalidade Materna. 3ª ed. 2007. g) Manual Técnico. Gestação de Alto Risco. 5ª ed. 2010. h) Manual de Atenção à Mulher no Climatério e Menopausa. 1ª ed. 2008. i) Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. 1ª ed. – 2ª Reimpressão 2011. 2. Correa MD, Mello VH, Aguiar RALP, Correa Jr MD. Noções Práticas de Obstetrícia. 14ª ed. Belo Horizonte: COOPMED. 2011. 3. CREMESP. Ética em Ginecologia e Obstetrícia. 4ª ed. São Paulo. 2011. [www.febrasgo.org.br/publicacoes/manuais] 4. Cunningham F, Leveno K, Bloom S, Hauth J, Rouse D, Spong C. Obstetrícia de Williams. 23ª ed. AMGH Editora Ltda: São Paulo. 2013. 5. De Cherney A, Nathan L. Current Obstetrics & Gynecology 10th ed. New York: McGraw Hill. 2007. 6. Manuais FEBRASGO (www.febrasgo.org.br e impressos) 7. Febrasgo. Módulos PROAGO. Artmed Panamericana Editora LTDA. 8. Freitas F, Menke CH, Rivoire W, Passos EP. Rotinas em Ginecologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A. 2011. 9. Freitas F, Martins-Costa SH, Lopes JGL, Magalhães JA. Rotinas em Obstetrícia. 6a ed. Porto Alegre: Artmed Editora S.A. 2011. 10. Magalhães MLC, Reis JTL. Ginecologia infanto-juvenil: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Medbook. 2007. 11. Neme B. Obstetrícia Básica. 3a ed. São Paulo: Sarvier. 2006. 12. Rezende J. Obstetrícia. 11a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2010. 13. Rock JA, Jones III HW. Ginecologia Operatória. Te Linde 10th ed. Editora Revinter. 2013. 14. Schorge JO, Schaffer JI, Halvorson LM, Hoffman BL, Bradshaw KD, Cunningham FG. Ginecologia de Williams. 1a ed. São Paulo: Artmed. 2011. 15. Sociedade Brasileira de Mastologia. Tratado de Mastologia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Revinter. 2011. 16. Speroff L, Fritz MA. Clinical Gynecologic Endocrinology & Infertility. 8ª ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins. 2011. 17. Zugaib M. Zugaib Obstetrícia. 2a ed. São Paulo: Manole. 2013. 18. Up To Date: acesso livre no HU.