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1. City Post vai contratar 368 pessoas em Portugal. A empresa irlandesa, que já opera por
cá no sector corporativo, vai entrar no segmento particular, com um investimento de
2,7 milhões de euros e está aberta a candidaturas para futuros trabalhadores. Os
irlandeses da City Post vão contratar "imediatamente" 188 pessoas em Portugal e mais
180 nos próximos 18 meses, no âmbito do reforço da actividade da empresa do sector
dos correios no país, onde já opera no segmento corporativo. As contratações serão
levadas a cabo em todo o território nacional e a empresa está aberta a candidaturas.
(pág. 13)
2. Mota-Engil e sindicato mexicano vão alargar parceria aos resíduos. O grupo português
e o Sindicato Mexicano de Electricistas, que já estão juntos na produção de energia no
país, vão a médio prazo estender a parceria a novas áreas de negócio, como o
tratamento de resíduos, e a outros mercados da região. A parceria que a Mota-Engil
fechou no ano passado com o Sindicato Mexicano de Electricistas (SME) para a
produção de energia eléctrica no país vai estender-se a outras áreas de actividade e
alargar-se a outros mercados da América Latina, adiantou, ao Negócios, Martin Esparza
Flores, secretário-geral daquela estrutura. (…) América Latina passou a gerar mais
negócio do que África. (págs. 1, 8 e 9)
3. Energia. EDP vende 94 milhões de euros do défice tarifário em Portugal. A eléctrica
liderada por António Mexia comunicou ao regulador ter encaixado 94 milhões de euros
com a venda do défice tarifário de 2014 em Portugal. A EDP comunicou esta sexta-feira,
29 de Janeiro, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) ter vendido 94
milhões de euros do défice tarifário em Portugal. (pág. 12)
4. e-factura. Tem 15 dias para garantir que todas contam no IRS. As facturas de saúde,
educação e habitação entram no e-factura. Saiba como validar. (manchete, suplemento
Investidor Privado
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5. Fabricantes e componentes para carros prevêem contratar. A indústria de
componentes emprega directamente mais de 42 mil trabalhadores no mercado
português. Após um ano bastante positivo para as empresas que produzem
componentes para automóveis, a Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel
(AFIA) admite que este crescimento será para manter este ano e gerar um aumento do
emprego. (…) É o caso da Bosch, que prevê criar mil postos de trabalho entre 2016 e
2017 em Portugal, aos quais se juntam aos cerca de 3.800 funcionários das fábricas em
Ovar, Aveiro e Braga. (…) Actualmente este sector emprega mais de 42 mil pessoas, o
que representa 6,5% do emprego da indústria transformadora. (…) As cerca de 200
empresas, das quais metade de capital estrangeiro, geraram um volume de negócios de
oito mil milhões de euros, o que corresponde a um crescimento de 5,4% face a 2014.
(págs. 1, 16 e 17)
6. Spread de Portugal face a Espanha e Itália toca máximos de dois anos. Em Janeiro, mês
favorável para mercado de dívida, foi visível um alargamento do prémio de risco para
Portugal. (…) O spread - ou prémio de risco, medida útil para perceber a avaliação
relativa que os investidores fazem dos países do euro - de Portugal face à Alemanha
subiu no prazo a dez anos de 189 pontos no final de 2015 para 255 pontos na sextafeira passada. Isto significa, grosso modo, que o país paga 2,55% a mais face à
Alemanha para se financiar a dez anos. Esta subida face à referência de solidez não foi
acompanhada nem por Espanha, nem por Itália - ou seja, os investidores estão a alagar
o prémio de risco de Portugal face a estes países mais na nossa “categoria”. O spread
face a Espanha - país mergulhado em incerteza política desde as legislativas de 20 de
Dezembro - quase duplicou, aumentando de 74 para 135 pontos em Janeiro, o valor
mais alto em dois anos, quando Portugal estava ainda sob o programa de ajustamento.
(pág. 12)
7. Insolvências nos tribunais aumentaram 28,5%. O número de insolvências decretadas
nos tribunais judiciais de primeira instância aumentou 28,5%, no terceiro trimestre de
2015, em relação ao mesmo período de 2014, divulgou sexta-feira a Direcção-Geral da
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Política de Justiça (DGPJ). O boletim estatístico adianta que, no terceiro trimestre de
2015, foram decretadas 3.267 insolvências, mais 725 que no mesmo período de 2014,
quando foram determinadas 2.542 falências. Das 3.267 falências decretadas no
trimestre, 70,7% corresponderam a pessoas singulares e 29,1% a empresas. (pág. 14)
8. Quase 80% das novas empresas sobrevivem. O Poliempreende já criou 80 empresas
com uma taxa de sobrevivência acima da média. Uma embalagem unidose que permite
a utilização e mel em qualquer lugar, sem ter de andar com um frasco atrás. Este é o
produto inovador comercializado pela Bee Iellow…. Hoje já vende em mais de 30 lojas
na grande Lisboa e grande Porto e, em breve, deverá estar presente nas grandes
superfícies. (…) “O Poliempreende é um concurso de ideias e planos de negócios que
pretende promover a cultura empreendedora e fomentar a criação de empresas nos
institutos politécnicos….Um total de 80 empresas que já levaram à criação de 60
patentes. Mas ao todo já foram apresentados mais de mil projectos. A taxa de
sobrevivência das empresas chega aos 77% o que ultrapassa em muito a média
nacional”, Pedro Dominguinhos, presidente do Instituto Politécnico de Setúbal.
(suplemento Universidades & Emprego, pág. 7)
9. Analistas vêem petróleo ligeiramente acima dos 40 dólares este ano. “Ouro negro”
sofre maior corte de estimativas de preços no espaço de um ano. Os preços do petróleo
vão fixar-se num valor médio ligeiramente acima dos 40 dólares/barril em 2016. Esta é a
expectativa dos especialistas sondados na última poll mensal de petróleo da Reuters
divulgada sexta-feira. Na ronda por 29 economistas e analistas, resultou uma estimativa
de 42,5 dólares, para o preço médio do barril de ‘brent’ transaccionado em Londres, em
2016. (…) O barril de ‘brent’ fechou na sexta-feira nos 34,74 dólares, o valor mais
elevado desde 5 de Janeiro. Já o crude terminou nos 33,62 dólares/barril, a cotação
mais alta desde 6 de Janeiro. (pág. 21)
10.IBAN substitui NIB em todas as transferências bancárias. A partir de hoje, o NIB vai ser
substituído pelo identificador internacional de conta (IBAN) em todas as transferências
bancárias efectuadas. Este já era número utilizado nas transferências entre contas de
países diferentes, agora passa também a ser valido para as operações nacionais. Nas
contas domiciliadas em Portugal, o IBAN é composto tal como o NIB por 21, mas estes
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são precedidos do código do país para as transferências internacionais. O IBAN pode ser
consultado na caixa Multibanco, no homebanking ou ao balcão do banco. (última pág.)
11.Empresas nacionais duplicam vendas para o Irão e investem mais em 2016. As
expectativas são elevadas: esperam-se projectos assinados e o investimentos concretos.
As vendas para o Irão aumentaram de sete milhões em 2014 para 18,8 milhões até
Novembro de 2015. (…) Entre os dez grandes exportadores encontramos a indústria
papeleira (Portucel, Celbi), a cutelaria e os moldes e a indústria agro-alimentar. A
industria farmacêutica inscreve três empresas neste ranking (Biocol, Generis e Laboris
Farmacêutica), mas, segundo a associação do sector, a Apifarma, as exportações de
quase meio milhão de euros representaram em 2014 cerca de 0,1% do total das
exportações das empresas farmacêuticas. Uma das principais dificuldades referidas
pelas empresas prendia-se com a ausência de um circuito bancário directo entre o Irão
e Portugal. (págs. 16 e 17)
12.Olivetree Consult. Um alicerce para a internacionalização. Trabalhando com o
objectivo de disponibilizar a empresas, empreendedores, associações empresariais e
autarquias os melhores serviços de consultoria e formação, a Olivetree Consult Lda é
uma empresa de Oliveira de Azeméis com um grande Know-how e reconhecimento do
mercado. Dotada de um corpo profissional competente e com grande experiência
dentro deste sector, a Olivete Consult pretende alavancar as empresas nacionais,
nomeadamente no apoio à sua internacionalização. (…) “As nossas áreas de
competência são a internacionalização, a área dos apoios e incentivos [Portugal 2020 e
Horizonte 2020]. Prestamos ainda serviços de apoio à gestão [planos de redução de
custos, planos de melhoria operacional, licenciamento industrial] ”, José Brandão de
Sousa, empresário da Olivetree Consult. (suplemento Empresas, pág. 22)
13.Ambidata. Inovar é solucionar. A pensar na interligação do conhecimento da área
laboratorial com a inovação tecnológica, a Ambidata surge no mercado português como
fonte de inovação e solução. Substituir o tradicional papel por mecanismos
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completamente automatizados permitiu aos clientes usufruírem no seu quotidiano de
uma maior organização das suas tarefas. Com uma vasta experiencia no mundo digital
adquiriram um estatuto de domínio no território português, expandiram-se mais tarde
para Espanha, com empresa sediada em Madrid, e desenvolvem trabalhos um pouco
por todo o mundo, como Brasil, Angola, Moçambique, Andorra e Cabo Verde. (…)
António Rocha [sócio-gerente, Ambidata] refere como principais projectos: apostar
numa rede de parceiros, proceder a uma consolidação dos processos internos que
permitam manter o foco na inovação e na qualidade a par do crescimento e, por fim, a
nível ambiental, a eliminação da sua pegada de CO2 até 2020.
(suplemento Empresas, pág. 31)
14.Um milhão de portugueses trabalham mais de 40 horas por semana. Mais de 22% dos
empregados têm horários acima do limite legal. Legislação permite flexibilidade mas
também há “esquemas” nas empresas para contornar as regras. (…) Hoje, o Código do
Trabalho permite que a regra das 40 horas seja flexibilizada em múltiplas situações,
desde que haja acordo dos trabalhadores. (págs. 8 e 9)
15.Investimento com visto gold cai para metade. Portugal. O investimento captado
através dos vistos gold caiu para metade em 2015, face ao ano anterior. De acordo com
os dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, o investimento resultante das
autorizações de residência para essa actividade ascendeu a 466 milhões de euros, o que
representa uma quebra de 49% face aos 921 milhões em 2014. (pág. 9)
16.Despedir e congelar salários foi a receita para a crise. Inquérito do Banco de Portugal
revela que a redução de emprego e dos custos com remunerações foram as principais
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armas. Empresas compensaram com as exportações. A redução do emprego foi a
principal arma das empresas portuguesas para resistir ao pico da crise (2010-2013).
Como? As 5000 empresas contactadas pelo Banco de Portugal no ano passado
responderam que foi sobretudo através do congelamento (37%) ou da diminuição de
novas contratações (14,8%), da não renovação de contratos a prazo (35,4%) e de
despedimentos individuais (18,7%). Um número significativo congelou ainda os saláriosbase: de 25% em 2010 passou para 40% em 2013. (…) Confrontados com uma crise sem
precedentes, as empresas portuguesas não apostaram na inovação e no investimento,
mas a verdade é que conseguiram vender mais para o exterior. "Cerca de 40% das
empresas afirmaram ter tido um aumento da procura dirigida aos seus produtos em
mercados internacionais, o que é consistente com o desempenho favorável das
exportações. Este comportamento é igualmente consistente com a menor fração de
que reduziu os preços nos mercados internacionais (25%, por comparação com 43% no
mercado interno) ", refere o Banco de Portugal. (…) O investimento caiu 0,9% em 2010,
12,5% em 2011, ano da chegada da troika, 16,6% no ano seguinte e 6,7% em 2013, o
último ano analisado pelo inquérito do Banco de Portugal. (pág. 13)
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