Curso de História Econômica
Danielle Franco da Rocha
Formações Econômicas Pré-Capitalistas
Por que estudar a fisiologia e crescimento de uma economia e,
esta associada ao estudo comparativo das suas diversas
formas históricas?
Porque aí reside o processo de emancipação do homem em
relação às suas condições naturais originais de produção e
esse é um processo de individuação humana. (Marx, 1991,
p. 17-18).
O Caráter
Social doPré-Capitalistas
Trabalho
Formações
Econômicas
“Sendo um animal social, o homem desenvolve tanto a
cooperação como uma divisão social do trabalho (isto é,
especialização de funções) que não só é possibilitada pela
produção de um excedente acima do que é necessário para
manter o indivíduo e a comunidade da qual participa, mas
também amplia as possibilidades adicionais de geração desse
excedente. A existência desse excedente e da divisão social
do trabalho tornam possível a troca. Mas inicialmente tanto a
produção como a troca têm como finalidade, apenas o uso,
isto é a manutenção do produtor e de sua comunidade.”
(MARX, 1991, p. 16).
Nas sociedades
maisPré-Capitalistas
antigas...
Formações
Econômicas
“O indivíduo considera as condições objetivas do trabalho
como próprias (...) De um lado temos o indivíduo vivo, do
outro a terra como a condição objetiva de sua
reprodução. (...) Sendo tanto uma pré-condição de sua
atividade como é a sua própria pele, como são seus
órgãos sensoriais, pois toda pele e todos os órgãos dos
sentidos são, também desenvolvidos, reproduzidos, etc.,
no processo de vida, quanto pressupostos desse
processo de reprodução. A mediação imediata desta
atitude é a existência do indivíduo – mais ou menos
naturalmente evoluída, mais ou menos historicamente
evoluída e modificada como membro de uma
comunidade; isto é, sua existência natural como parte de
uma tribo, etc”.
Sociedade
Comunal
Sociedade
Comunal
Formações
Econômicas
Pré-Capitalistas
Na sociedade comunal o indivíduo é
detentor de seus meios de existência
e se identifica plenamente com a
comunidade. Não há espaço para a
contradição entre gênero e indivíduo,
pois o primeiro subsume
absolutamente o segundo.
Gravura (França-1567)
Sociedade Comunal
Desenho – Ucrânia - Paleolítico
Plano e reconstrução de Aldeia Neolítica
(Alemanha-2000ac)
Sociedade Comunal
“Dessa forma, o indivíduo isolado não poderia ser proprietário de uma
terra, assim, como não poderia falar”.
(Marx, 1991, p. 30)
A comunidade é pressuposto para a existência como bem observou
Aristóteles, “Tu foste engendrado por teu pai e tua mãe, isto é, o coito
de dois seres humanos, um ato genérico dos homens, produziu em ti o
homem. Vês, pois, que inclusive fisicamente o homem deve ao homem
sua existência"
(MEF:LXXXVIII / 545).
Sociedade Antiga Clássica - Roma
Reconstituição de Roma Clássica (maquete de 1939)
Sociedade Antiga Clássica - Roma
“A segunda forma – que, como a primeira, provocou modificações
essenciais, locais, históricas, etc – é o produto de uma vida mais
dinâmica, histórica, o produto dos destinos e da modificação das
tribos primitivas – e implica também a comunidade como primeiro
pressuposto, mas não como no primeiro caso, na qualidade de
substância na qual os indivíduos seriam tão somente acidentes
ou na qual seriam apenas partes constitutivas de uma maneira
propriamente natural – ela não supõe o campo como base, mas a
cidade como habitat (centro) já criado nas gens do campo
(proprietários fundiários).”
(Marx, 1991, p. 30).
Habitações Romanas
Romanas
Habitações
Reprodução social da Antiguidade clássica
A expansão da Pólis
Habitações Romanas
Planta cadastral de 1858 e vista aérea da
cidade de Como: distingue-se claramente o
campo romano, sobre o qual surgiu o centro
da cidade.
Crescimento da população - Roma
Habitações
Romanas
“Por exemplo, se é exigido que cada indivíduo possua um número
dado de medidas de terra, o simples crescimento da população
constitui já um obstáculo. Para vencê-lo, é preciso recorrer à
colonização e esta torna necessária a guerra de conquista. Donde os
escravos, etc., e também o crescimento do ager publicus, e também
os patrícios, que representam a comunidade, etc. Assim, a
manutenção da comunidade antiga implica a destruição das
condições sobre as quais repousa, e se transforma em seu contrário.
Se, por exemplo, se devia pensar que a produtividade sobre um
espaço idêntico pode ser incrementada pelo desenvolvimento das
forças produtivas, etc.(...), isto implicaria novos métodos, novas
combinações de trabalho, uma grande parte da jornada consagrada à
agricultura, etc., e assim seriam abolidas, uma vez mais, as antigas
condições da comunidade”.
(Marx, 1991, p. 431)
Crescimento da população - Roma
Habitações
Romanas
Gravura - 1527
Se esta manutenção dinâmica da sociabilidade que põe o novo existe
como caráter geral da reprodução social, não é o lugar de examinar
aqui, mas cabe assinalar esta dinamicidade que ganha corpo
precisamente na forma antiga clássica da comunidade, a qual a
diferenciará da forma anterior de comunidade.
A riqueza - Roma
Habitações
Romanas
Desta maneira, a riqueza não é o elemento determinativo
da produção social, como o será na modernidade. Muito
ao contrário, a produção de riquezas do e para o,
comércio é acidental ou acessória, constitui a exceção e
não a regra. Por isso, assinala Marx: “A riqueza não
aparece como fim senão nos raros povos mercadores –
os quais têm o monopólio do comércio de trânsito – e que
vivem nos poros do mundo antigo, tais quais os Judeus
na Idade Média.”
(Marx,1991, p. 424.)
Sociedade Germânica
Habitações
Romanas
Pintura Ambrogio Lorenzetti (Belas Artes-Siena)
Sociedade Germânica
Habitações
Romanas
O isolamento, e não a interação, dos
proprietários é que dá o tom da ordem da vida
societária. Se a interação existe, ela apenas se
põe no horizonte como acidentalidade, ou
melhor, como contingência, como momento
fugidio, frente àquele predominante delimitado
pela independência das unidades comunais.
Feudalismo
Habitações
Romanas
Cidade Medieval de Saint Michel
Feudalismo
Habitações
Romanas
“Novamente, a propriedade comunal que, de fato, torna-se
propriedade coletiva dos senhores feudais, como um
grupo, apoiados pela organização militar dos
conquistadores tribais germânicos – é sua base. Mas a
classe explorada, em oposição à qual a nobreza feudal
organizou sua hierarquia e dirigiu seus dependentes
armados, não era constituída por escravos, mas por
servos. Ao mesmo tempo, nas cidades, se desenvolvia
uma divisão paralela: aí a forma básica de propriedade
era o trabalho privado dos indivíduos, mas fatores
diversos, como a necessidade de defesa, a competição e
a influência da estrutura feudal circundante, produziram
uma organização social análoga às guildas de mestres
artesãos ou comerciantes, que, com o tempo, ficaram em
oposição a seus aprendizes e oficiais”...
Feudalismo
Habitações
Romanas
“Tanto a propriedade territorial, trabalhada pelos servos, quanto o
artesanato em pequena escala, trabalhado por aprendizes e
jornaleiros, são, nesta etapa, descritos como forma principal de
propriedade sob o feudalismo. A divisão do trabalho estava
relativamente pouco desenvolvida mas expressava-se,
principalmente, na rígida separação dos vários estamentos –
príncipes, nobres, clero e camponeses na área rural; mestres,
oficiais e aprendizes, eventualmente a plebe de jornaleiros, nas
cidades. Este sistema, baseado na grande extensão territorial,
exigia unidades políticas relativamente grandes, no interesse da
nobreza proprietária de terras e das cidades: as monarquias
feudais, satisfazendo esta exigência, tornaram-se assim universais.
A transição do feudalismo para o capitalismo, entretanto é um
produto da evolução feudal.”
(WERKE citado por HOBSBAWM, 1991, p. 31)
Feudalismo
Habitações
Romanas
Foto da cidade de Monteriggioni, fundada no século XIII
Feudalismo
Habitações
Romanas
Foto da Cidade de Aigues-Mortes fundada em 1246
Crise do Feudalismo
Habitações
Romanas
“Para o cavaleiro ou barão, o camponês, servo ou livre,
era apenas uma fonte de renda; em tempos de paz, eles
o oprimiam tanto quanto podiam, com impostos e corvéia;
em tempos de guerra, em territórios estrangeiros, eles os
pilhavam, assassinavam, queimavam e esmagavam. (...)
o camponês era nada mais que uma criatura a ser
explorada no país e destruída no exterior”.
(Dobb, 1986, p. 32)
Segundo Dobb, o crescimento da classe parasitária (tanto em
termos absolutos, como pelo processo de
subenfeudalização) combinada com as crescentes
guerras e o aumento do banditismo aumentavam a
pressão às famílias feudais
Crisedo
doFeudalismo
feudalismo
Crise
Habitações
Romanas
Sweezy critica tal idéia, uma vez que defende que “os servos não
podiam simplesmente desertar das senhorias, não importa quão
severos pudesse tornar-se seus senhores, a menos que tivesse
para onde ir”. (SWEEZY, 1989, p. 39)
“Não há dúvida de que as cidades em rápido crescimento – a
oferecerem, como o faziam, liberdade de emprego e melhoria de
posição social – agiram como potentes imãs para a população rural
oprimida.
Crise do Feudalismo
Habitações
Romanas
“O resultado dessa pressão maior foi não só exaurir a galinha de ovos
que punha ovos de ouro para o castelo, mas provocar, pelo
desespero um movimento de emigração ilegal das propriedades
senhoriais: uma deserção em masse por parte dos produtores, que
estava destinada a retirar do sistema seu sangue vital e a provocar
a série de crises nas quais a economia feudal se acharia
mergulhada nos séc XIV e XV.”
(Dobb, 1986, p. 34).
Entretanto, como afirma Sweezy, “o desprezo pelo interesses dos servos
e guerra e banditismo – existiram ao longo de todo o período, e se
eles se intensificaram com o passar do tempo tal fato requer uma
explicação: não pode simplesmente ser tomado como uma
característica natural do feudalismo. Dobb não tenta explicar essa
tendência, porém; e mesmo os gastos que ele atribui às cruzadas
no período decisivo do desenvolvimento feudal possuem
significação dúbia. Afinal, os cruzados combateram no Oriente e
naturalmente viveram a maior parte fora de suas terras”.
(SWEEZZ, Paul., 1989, p. 38)
Crise do Feudalismo
Habitações
Romanas
“Penso que, quanto à questão de se existe algum motivo para
supor que o crescimento da economia monetária por si só
devesse animar um senhor feudal a cancelar e afrouxar as
obrigações tradicionais de seus servos à substituí-las por uma
relação contratual da economia monetária, a resposta deve ser
negativa..(Dobb, 1986, p. 31)
“O principal conflito, nesse caso, não é entre ‘economia monetária’ e
‘economia natural’, mas entre produção para o mercado e
produção para uso”.
(Sweezy, 1989, p. 41)
Atenuantes da Crise
Habitações
Romanas
O crescimento da
população e das terras
cultiváveis, segundo
Dobb (1986,p. 35), dão
o último suspiro à
sociedade feudal.
Gravura de Jacopo dei Barbari (Veneza no séc XII)
A beira do colapso
Habitações
Romanas
“O próprio efeito destruidor da peste deve ter sido facilitado pelo
estado de subnutrição da população e a escassez local de
víveres atingiu tal proporção devido à ausência de reservas. (...)
Na Inglaterra do séc XIV o despovoamento dos campos, e com
ele a escassez de mão-de-obra, chegara a tal ponto que, mesmo
antes da Peste Negra, causara séria queda de renda feudal e
uma tendência em sentido oposto, a melhorar a propriedade
senhorial e a reduzir seu tamanho por meio de arrendamentos
feitos aos camponeses. Hoje, parece claro que esse
arrendamento das propriedades foi uma expressão de crises
econômicas do que fruto da crescente ambição de comerciar e
desenvolver a que comumente se o tem atribuído no passado.”
(Dobb, 1986, p. 36). Assim, a Peste agravou am crise feudal, mas
não a incitou.
A beira do colapso
Habitações
Romanas
O século XIV testemunhou uma
crise da antiga ordem feudal,
seguindo bem de perto o
surgimento das cidades
corporativas, com grau
considerável de autonomia
local, política e econômica,
bem como uma influência
grandemente aumentada nos
negócios nacionais. Nessa
crise, o modo de produção
feudal, baseado na servidão, foi
seriamente abalado e atingiu
um adiantado estágio de
desintegração. (Dobb, 1986, p.
16)
Baixa Idade Média - ligações de cidades Européias
Entra em cena o Trabalho
Assalariado
Habitações
Romanas
O trabalho compulsório tendia a ser muito menos eficiente do que o
trabalho efetuado pelos cultivadores em suas próprias terras e em seu
próprio tempo; e mesmo que o senhor se esforçasse por adotar uma
supervisão adequada ao trabalho, o rendimento desses serviços
obrigatórios permanecia freqüentemente incerto e baixo.
Em tais casos a substituição do trabalho por tributos em espécie ou em
dinheiro (pagos pelo trabalho mais eficiente do servo em sua própria
terra) poderia tornar-se uma alternativa mais lucrativa para o senhor.
(...) Deve ter sido a abundância ou escassez, o preço baixo ou elevado
do trabalho assalariado na determinação da disposição do senhor em
comutar ou não as prestações de serviço por pagamento em dinheiro, e
se era lucrativo ou não para o mesmo, se fosse forçado a tal.
Os arrendamentos
Habitações
Romanas
Se o senhor feudal dispensasse as prestações de serviços diretas, as
alternativas a sua disposição seriam arrendar a propriedade ou
contratar trabalho para seu cultivo por um salário em dinheiro.
Cidade de Hereford- século X ao séc XII
Acumulação Primitiva no Campo
“Para que o sistema capitalista viesse ao mundo foi preciso que, ao
menos em parte, os meios de produção já tivessem sido arrancados
sem discussão aos produtores, que os empregavam para realizar
seu próprio trabalho; que esses meios de produção se
encontrassem já nas mãos dos produtores comerciantes e que
estes que estes os empregassem para especular sobre o trabalho
dos outros. O movimento histórico que separa o trabalho de suas
condições exteriores indispensáveis, eis a causa da acumulação
chamada primitiva porque ele pertence à idade pré-histórica do
mundo burguês.” (Marx, 1977, p. 15)
A pilhagem
Habitações
Romanas
“Em guerra aberta com a realeza e o parlamento, os grandes
senhores criaram um proletariado muito mais considerável,
usurpando os bens comunais dos camponeses e expulsando-os do
solo que estes possuíam com o mesmo direito que seus senhores.
O que, na Inglaterra deu, sobretudo lugar a estes atos de violência,
foi a expansão da manufatura de lã em Flandres e a alta dos preços
de lã que daí resultou. A longa Guerra das Duas Rosas tendo
devorado a antiga nobreza, a nova, filha de sua época, considerava
o dinheiro como o supremo poder. Transformar as terras de cultivo
em pastos, tal foi o seu grito de guerra.” (Marx, 1977, p. 22)
O fechamento de terrenos comunais foi realizado em grande escala; a
maior parte dos domínios resultantes dessa operação foi
transformada em pastagens, a ponto de que onde antes se
cultivavam 1500 acres de terras, não se cultivou então, mais do que
50. Ruínas de vivendas, granjas, estábulos, eis aí os únicos
vestígios que ficaram dos antigos habitantes.
O efeito dos cercamentos
Assim, onde havia três acres cultivados de terras e um de
pastagem, inverte-se essa relação. os produtores foram obrigados a
ganhar seu sustento trabalhando para outrem e a ir comprar no
mercado os meios de subsistência. As cidades e as manufaturas
crescerão porque nelas se lançou mais gente à procura de
ocupação. “Em suma, é assim que ele resume o efeito geral dos
fechamentos: a situação das classes inferiores do povo piorou sob
todos os aspectos; os pequenos arrendatários foram reduzidos a
situação de jornaleiros e mercenários, e ao mesmo tempo, nestas
condições lhes é difícil ganhar o sustento”. (Marx, 1977, p. 39)
O crescimento Romanas
das cidades
Habitações
Cidade de Bolonha - crescimento do século XVI
Cidade de Ferrara- crescimento do século XVI
Crescimento da cidade
Crescimento de Turim (século XVI – 1620 – 1673 – 1714)
Acumulação Primitiva na Cidade
As maiores cidades continentais, além dos burgueses propriamente
ditos, também era habitada pelas famílias aristocráticas, donas de
terras na cidade e em suas vizinhanças imediatas.
A cidade, neste período, repousava sob uma base econômica que
Marx denominou de “pequeno modo de produção”, ou seja, daquele
“em que a produção era executada por pequenos produtores, donos
de seu próprios instrumentos de produção, que comerciavam
livremente seus próprios produtos”.
(Dobb, p. 63)
Acumulação Primitiva na Cidade
Se esta base, segundo Dobb, gerava uma prosperidade modesta, como
se explica então o nascimento de uma burguesia rica que se destacava
economicamente do resto dos burgueses habitante?
Ou seja, qual a fonte de riqueza da denominada burguesia inicial?
Acumulação Primitiva na Cidade
“Em primeiro lugar, boa parte do comércio naqueles tempos,
sobretudo o exterior, consistia na exploração de alguma vantagem
política ou em pilhagem quase declarada” (Dobb, 1986, p. 64)Este
aspecto que Marx denominou de “acumulação primitiva” , Goethe
muito bem resumiu no seguinte diálogo:
“O mestre escola: dize-me, pois, de onde veio a fortuna de teu pai?
O menino: de meu avô.
O mestre: e a deste?
O menino: de meu bisavô.
O mestre: e a deste último?
O menino: Ele a tomou”.
Acumulação Primitiva na Cidade
Em segundo lugar, a classe de mercadores, assim que
assumiu alguma forma de corporação, adquiriu prontamente
poderes de monopólio que protegiam suas fileiras da
concorrência e serviam para transformar as relações de troca
em sua própria vantagem, em seus negócios com produtor e
consumidor.
É evidente que esse duplo caráter do comércio em tal período
constituía a base essencial da riqueza da burguesia
emergente e da acumulação de capital mercantil.
Surgimento da burguesia
Marx, resumindo a “natureza” desta burguesia mercantil assim
afirma: “da mesma forma que os deuses de Epicuro nos mundos
intermediários do universo, o qual o capital mercantil, em seu
florescimento entre os séculos XIV e XV, exerceu efeito
profundamente desagregador, mas, num sentido
importante,continuou a existir ‘nos poros da sociedade”.
(Marx, citado por Dobb, pp 87 e 88)
Crescimento na cidade
Viena (século XVII)
Transformações da cidade
Gravura da
cidade e suas
transformações
(1440-1840)
Gravuras de 1872
Gravuras de Gustave Doré
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Tema: Formações Econômicas Pré Capitalistas e a Origem do Capital