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A história de os Minions, da Universal Pictures e da Illumination Entertainment,
começa no princípio dos tempos. Tendo iniciado a vida como organismos unicelulares
amarelos, os Minions evoluíram ao longo das eras, perpetuamente servindo ao mais
malvado dos mestres. Sem nunca terem tido sucesso em manter vivos esses mestres – do
T. rex a Napoleão – Os Minions se veem sem alguém a quem servir e entram em
profunda depressão.
Mas um Minion chamado KEVIN tem um plano, e ele (ao lado do adolescente
rebelde STUART e do adorável pequeno BOB) se aventura mundo afora para encontrar
um novo chefe maligno para seus irmãos seguirem.
O trio embarca numa alucinante jornada que acaba por levá-los à sua próxima
mestre em potencial: Scarlet Overkill (interpretada pela ganhadora do Oscar® SANDRA
BULLOCK de Um Sonho Possível, As Bem-Armadas), a primeira supervilã mulher de
todos os tempos. Eles viajam da congelante Antártida até a cidade de Nova York da
década de 1960, acabando na moderna Londres, onde precisam encarar seu maior desafio
até então: salvar toda a nação Minion… da aniquilação.
Acompanhando Kevin, Stuart, Bob, Scarlet e o restante da equipe dos Minions
está um elenco encabeçado por JON HAMM (da série de TV Mad Men, e do longa
Missão Madrinha de Casamento), interpretando Herb Overkill (o cientista marido de
Scarlet); MICHAEL KEATON (Birdman: ou (A Inesperada Virtude da Ignorância), Toy
Story 3), interpretando Walter Nelson (o patriarca de uma trupe); a cinco vezes indicada
ao Globo de Ouro® ALLISON JANNEY (da série de TV The West Wing, e da animação
Procurando Nemo), no papel de Madge (a vilã doméstica de Walter, responsável por
diversos crimes em nome da família); STEVE COOGAN (Meu Malvado Favorito 2,
Philomena), interpretando dois papéis: o Professor Flux (inventor da primeira máquina
do tempo do mundo) e o trêmulo Guarda da Torre (que é o único responsável pela
proteção das inestimáveis joias da Rainha); JENNIFER SAUNDERS (da série de TV
Absolutely Fabulous, e da animação Shrek 2), interpretando a surpreendentemente ágil e
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desbocada Rainha Elizabeth II; e o vencedor do Oscar® GEOFFREY RUSH (O Discurso
do Rei, franquia Piratas do Caribe), como o narrador que nos guia durante essa jornada
fascinante e brilhante.
Com uma trilha sonora de sucessos dos anos 60 que ainda embalam nossa cultura
atualmente, os Minions é produzido pelo fundador e CEO da Illumination CHRIS
MELEDANDRI (franquia Meu Malvado Favorito, O Lorax: Em Busca da Trúfula
Perdida, Hop: Rebeldes Sem Páscoa, franquia A Era do Gelo), que, ao lado de JANET
HEALY (franquia Meu Malvado Favorito, O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida),
produziu todos os filmes do estúdio desde sua criação. O filme é dirigido por PIERRE
COFFIN (Meu Malvado Favorito, Meu Malvado Favorito 2) e KYLE BALDA (O Lorax:
Em Busca da Trúfula Perdida).
BRIAN LYNCH (Hop: Rebeldes Sem Páscoa, Gato de Botas) assina o roteiro, e
CHRIS RENAUD (franquia Meu Malvado Favorito, O Lorax: Em Busca da Trúfula
Perdida) atuou como produtor executivo.
O núcleo de cineastas trabalhou com uma brilhante equipe por trás das câmeras
que incluiu o diretor de arte e desenhista de personagem ERIC GUILLON (franquia Meu
Malvado Favorito, O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida), a montadora CLAIRE
DODGSON (franquia Meu Malvado Favorito, O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida) e
o compositor HEITOR PEREIRA (franquia Meu Malvado Favorito, Simplesmente
Complicado).
DUBLADORES NACIONAIS
Estúdio de dublagem
Direção de dublagem
Tradução
Edição & mixagem
Rivaton
Manolo Rey
Manolo Rey
Gustavo Andriewiski
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ELENCO
Minions
Scarlet overkill
Herb overkill
Gru
Tina
Madge
Walter jr.
Walter
Narrador
Rainha Elizabeth
Apresentador / Guardião da coroa
Fabrice / professor flux
Rob robalo
Homem vestido de scarlet
Apresentador da expovilão
Dumô, o sumô
Arcebispo
Mordomo gordo
Mordomo magro
Conselheiro real
Guarda
Repórter da BBC
Pyer Coffin
Adriana Esteves
Vladimir Brichta
Leandro Hassum
Ana Lucia Grangeiro
Angélica Borges
Reginaldo Primo
Jorge Lucas
Elcio Romar
Mabel Cézar
Guilherme Briggs
Claudio Galvan
Manolo Rey
Fernando Caruso
Ricardo Schnetzer
Anderson Coutinho
Reinaldo Pimenta
Paulo Bernardo
Yuri Calandrino
Hercules Franco
Mauro Ramos
Márcio Simões
VOZES ADICIONAIS
Aline Ghezzi
Bruna Laynes
Daniel Müller
Eduardo Borgerth
Georgea Rodrigues
Jéssica Vieira
Leonardo Serrano
Marcelo Sandryni
Mckeidy Lisita
Ricardo Rossatto
Ana Gregati
Carmen Sheila
Duda Espinoza
Flavia Saddy
Gesteira
Jullie
Livia Freitas
Mauro Horta
Regina Maria Maia
Rodrigo Oliveira
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SOBRE A PRODUÇÃO
A História de Sua Origem:
O Surgimento dos Minions
―Ao fazer este episódio anterior da história, começamos a perguntar o que nos havia
sido perguntado milhares de vezes: ‗De onde vêm os Minions?‘‖
—Chris Meledandri
Depois do sucesso sem precedentes do blockbuster Meu Malvado Favorito e de
sua amada continuação, o poderosíssimo indicado ao Oscar® Meu Malvado Favorito 2,
havia um apetite global por mais histórias do mundo que foi criado na série inaugural da
Illumination Entertainment. O público de todas as partes havia ficado hipnotizado pelos
Minions e estava curioso para entender de onde os leais e atrapalhados escudeiros de Gru
haviam vindo, quem eram eles antes de encontrarem seu mestre definitivo e de quais
outras aventuras haviam participado desde que apareceram em nosso planeta.
Chris Meledandri, fundador e CEO da Illumination, explica que, em seu modo
típico subversivamente doce, os Minions cavaram sua chance quando se pensou numa
história anterior. Nas palavras de Chris: ―Não planejamos dar aos Minions seu próprio
filme. Eles exigiram um. Depois que Meu Malvado Favorito 2 foi finalizado,
descobrimos que nossa equipe – que é composta de centenas dos mais talentosos
indivíduos com quem já tive o prazer de trabalhar - não conseguia parar de animar esses
personagens.‖
Desde que os Minions apareceram nas telas em 2010, Meledandri e sua equipe de
produção assistiram à tribo e suas trapalhadas cativarem profundamente o público
mundial. Ele acha que a conexão que estabelecemos com eles vem do seu espírito livre.
O produtor comenta: ―Esse espírito vem de uma combinação do seu design, dos
animadores que lhes dão vida e de suas vocalizações sob a direção de Pierre e Kyle, e
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anteriormente Pierre e Chris. Juntos, eles criaram uma persona que é simplesmente
irresistível.‖
Para Meledandri, a dualidade da natureza dos personagens explica os pedidos do
público de mais histórias dos universalmente acessíveis Minions. Segundo ele: ―Eles não
são apenas adoráveis. São muito interessantes por conta dessa contradição entre seu
desejo de serem maus e sua natureza essencial que os faz tão bons. Todos nós temos
esses lados conflitantes.‖ A identificação e a conexão é, na opinião de Meledandri, a
chave de todos os filmes da Illumination. ―O aspecto de maior impacto ao assistir a um
de nossos filmes é a ligação que o público estabelece com nossos personagens.‖
Nesse sentido, desde que fundou a Illumination, Meledandri tem enfatizado que
os filmes da empresa devem focar o personagem acima de tudo. Nenhum exemplo
melhor desse compromisso com os personagens do que os próprios Minions. Diz ele:
―Há inquestionavelmente muitas áreas nas quais nossa equipe se desenvolveu
tecnicamente, e são todas importantes, mas temos que manter o foco que todos queremos
atingir. Na minha mente, esse foco é o desenvolvimento de personagens com quais as
pessoas possam se identificar, que sejam multidimensionais e frequentemente tenham
defeitos. Especialmente aqui, os Minions se expressam através da comédia e são
universais em relação aos problemas com os quais lidam. São personagens que
dependem basicamente da experiência visual, mais do que da expressão verbal.‖
Janet Healy, produtora parceira de Meledandri há muito tempo e sua colaboradora
em todos os filmes produzidos até hoje pela Illumination, compartilha de sua paixão por
fazer filmes repletos de personalidades complexas. Ela compartilha seu ponto de vista
sobre o motivo dos Minions serem tão amados mundo afora: ―O que agrada às pessoas –
não importa em que país vivam ou que idade tenham – é que os Minions são subversivos,
travessos, sinceros, expressivos e invencíveis. Eles também não têm idade e nem um
idioma específico. As pessoas estão ansiosas para vê-los em seu próprio filme, e nós
muito animados em lançar o episódio anterior aos filmes de Meu Malvado Favorito,
episódio estrelado pelos Minions e contando a história de onde eles vieram.‖
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Como a família de criação da Illumination cresceu ao longo dos anos, uma das
adições valiosas à equipe é o escritor Brian Lynch, que trabalhou com Meledandri nos
Estúdios Blue Sky da 20th Century Fox antes de Meledandri abrir sua produtora para
fazer filmes que seriam distribuídos pela Universal Pictures. Brian Lynch foi trazido a
bordo para o trabalho no segundo filme da Illumination, Hop: Rebeldes Sem Páscoa.
Após seu primeiro trabalho com a produtora, Lynch foi convidado a elaborar uma
atração chamada Meu Malvado Favorito Apresenta: Loucuras dos Minions, baseada na
série, que acabou tornando-se uma atração popular tanto no parque Universal Studios
Orlando, quanto no Universal Studios Hollywood. Os visitantes dos parques podem
interagir de perto com os Minions, e nunca se cansam deles.
A atração ficou tão famosa que a equipe de criação da Illumination perguntou a
Lynch se ele estaria interessando em escrever um filme só dos Minions para
complementar os outros da saga Meu Malvado Favorito. Meledandri fala sobre o
objetivo da equipe para o filme: ―Os filmes da Illumination são sempre sobre
personagens. E no caso do filme dos Minions, como em qualquer outro filme, queríamos
explorar as personalidades e personagens multidimensionais, o que fizemos com nossos
Minions principais: Kevin, Stuart e Bob.‖
Lynch comenta o motivo de ter aceitado o desafio e por que queria a história de
1969 como um episódio anterior aos eventos que se iniciaram em 2010: ―Todos nós
temos um pequeno Minion dentro de nós, alguns mais do que outros. Recebemos tantas
perguntas sobre quem os Minions são e de onde vieram, que percebemos que seria muito
divertido responder a todas essas indagações.‖
Para desenvolver esse mundo detalhado e intricando, Lynch que também trabalha
como escritor de quadrinhos – mergulhou no universo Minion. É claro que, quando
trabalhou com os parques temáticos, Brian Lynch memorizou cada detalhe de Meu
Malvado Favorito e Meu Malvado Favorito 2 – e também dos inúmeros curtas-metragens
que acompanharam os lançamentos para as mídias domésticas dos filmes, assistindo-os
repetidas vezes e fazendo referência religiosa ao material original.
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―Ter vozes de Minions na sua cabeça pode ser assustador, mas foi realmente útil
neste caso‖, diverte-se Lynch. ―Felizmente, Pierre faz as vozes dos Minions, então, a
qualquer momento que eu tivesse uma pergunta sobre como eles reagiriam, ele sabia.‖
No entanto, elaborar um diálogo para os arteiros personagens foi um pouco mais
complicado do que decidir sobre linha da história que eles deviam seguir. ―A parte mais
difícil é que nossos três personagens principais não falam inglês. Mas mesmo assim,
Pierre foi incrível em transmitir o que estão tentando dizer.‖
Quando imaginávamos uma história sobre a origem dos nossos heróis, foi
divertido para Lynch imaginar o que o público vinha pensando desde que conheceram os
Minions: De onde eles vieram e como viviam antes de conhecer o Gru? ―É ótimo ver os
Minions neste mundo enorme e cruel antes da chegada de Gru‖, reflete o roteirista. ―Ele
está aqui para protegê-los nos dois primeiros filmes e é uma figura bem paternal. Tanto
quanto querem um vilão para ser seu líder, os Minions querem ser parte de uma família.
Neste filme, eles ainda não têm e tentam descobrir o que realmente querem.‖
Com a tarefa de revelar três atores principais para esta história da origem, Lynch
nos fala sobre suas personalidades distintas: ―Apesar de viverem se batendo, eles sempre
estão lá para apoiar uns aos outros. Kevin é o irmãozão, e se ele não estivesse por perto,
os outros já teriam deixado de existir há muito tempo. Stuart é o adolescente rebelde.
Ele não se importa tanto com a missão, como ele se importa com badalar, ouvir sua
música e conversar com garotas. E Bob é o inocente que fica animado em ajudar, mas aí
se distrai por conta de uma luz brilhante, ou com a TV ou com um ursinho no chão.‖
Mas nem tudo é amor fraternal. ―Queremos vê-los se provocando. Queremos vê-los
tendo ideias que os outros não teriam, e precisamos deles se enfrentando.‖
Lynch tem um conhecimento sólido de Minionês, mas porque os Minions
geralmente dependem das ações para transmitir suas ideias, ele precisou depender muito
dos talentosos animadores de Coffin e Balda para ajudar o público a entender Kevin,
Stuart e Bob. ―Muito do filme depende da comédia física e da habilidade dos Minions de
transmitir emoção através de seus olhos – ou olho - gigantes‖, explica ele, ―mas foi
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realmente muito útil ter o Pierre disponível para ligar e perguntar: ‗Como eles reagiriam
nesta situação? Que palavra podemos usar para transmitir que estão com medo?‘ Houve
muita tentativa e erro. Houve momentos em que escrevi uma cena no roteiro: ‗Se isto é o
poderíamos entendê-los dizendo, isso é o que diriam.‘ Aí o Pierre falava num microfone
a versão Minion daquilo.‖
―O‖ Pierre a que Brian Lynch se refere – o cineasta que conhece os Minions
melhor do que qualquer outra pessoa do planeta – é o diretor Pierre Coffin, cujo trabalho
ao lado do parceiro Chris Renaud consagrou Meu Malvado Favorito e Meu Malvado
Favorito 2 na história da animação cinematográfica e obteve para a Illumination uma
indicação ao Oscar® no segundo filme da série. O objetivo de Coffin com os Minions
sempre foi que nós os levássemos a sério, e ao mesmo tempo comemorássemos suas
trapalhadas ridículas. Ele afirma: ―Este filme não é apenas para um público. É para um
público amplo, mas tentamos usar a inteligência, o que significa que toda vez que aparece
uma piada, tentamos colocar diversas camadas nela. Essa é a magia da animação. É
possível expressar tudo com seus personagens apenas com seus movimentos físicos.‖
Como a natureza da arte de Coffin é dar vida a objetos inanimados, o sucesso de
gostarmos e nos identificarmos com os Minions deve-se ao fato de Coffin e seu parceiro
na direção Kyle Balda trabalharem bem próximos à sua talentosa equipe de animação de
modo a dar a cada Minion uma caracterização distinta. Coffin conta: ―Não se entende as
palavras deles, não se entende a gramática, mas entendemos quando estão em posição de
conflito, ou se estão tristes ou se estão felizes.‖
Para Coffin, os Minions são a homenagem definitiva a seus heróis do cinema
mudo. Ele explica: ―Quando vemos a história dos filmes, eles começaram totalmente
mudos com atores como Charlie Chaplin e Buster Keaton. Esses caras foram os
melhores contadores de história de todos os tempos, e gerações diferentes são capazes de
entendê-los. Mostrei Em Busca do Ouro, a meus filhos e eles amaram. Não há palavras,
mas obviamente eles foram cativados pelo visual. Tudo era perfeitamente cronometrado
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e executado sem linguagem oral. Os Minions são desse tipo. Eles são o legado dos
filmes mudos, só que os fizemos dizer algumas palavras ridículas.‖
Enquanto Gru, Margo, Edith e Agnes são as estrelas da franquia Meu Malvado
Favorito, agora era hora dos Minions brilharem em seu próprio filme. Coffin explica:
―Fizemos um grande esforço neste filme para não o fazer ser sobre personagens que
fossem amigos secundários. Não é sobre personagens secundários divertidos.
Estávamos confiantes porque tínhamos uma boa história, bons personagens e sentíamos
que havia um desafio de entregarmos ao público algo muito especial.‖
Lynch concorda com seu diretor e afirma ainda que, como os Minions, os
cineastas são parte processo muito cooperativo. ―Estamos todos muito comprometidos a
não apresentar nada a não ser a melhor e mais divertida versão que um filme dos Minions
pode ter, e este é o filmaço de Minions que eu gostaria de ver. Eles não têm a proteção
de Gru; são eles contra o mundo, e o mundo não está pronto para eles. Os Minions
podem aguentar qualquer coisa e seguir em frente. Nem sempre acertam na primeira vez,
mas na 100ª, é garantido.‖
O compromisso dos Minions de servir aos malvados – e acidentalmente tropeçar
em algo melhor para eles próprios – tem funcionado melhor para eles do que para os
mestres que eles acidentalmente deram cabo. O diretor Balda afirma que é tudo parte do
plano mestre do universo para eles: ―O lar dos Minions não é realmente um lugar físico.
É o Gru. O que vimos nos filmes de Meu Malvado Favorito é que Gru é o mestre
malvado definitivo para os Minions seguirem. Ele é aquele com quem os Minions mais
se identificam, e há uma relação real de amor entre os eles e Gru. Em última análise, esse
é o objetivo dessa galera: encontrar Gru e servi-lo.‖
O leitor pode sentir a paixão por trás das câmeras em relação a esses personagens
e as histórias profundamente pessoais que brotam de tanto talento dedicado. Meledandri
resume o que, na sua opinião, são os ingredientes principais deste sucesso da equipe de
cineastas: ―O que adoro sobre Pierre e Kyle e Brian é que toda vez que os Minions
correm o risco de tomar um rumo de preciosismo, eles resolvem isso com comédia de
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modo que o filme nunca se torne sentimentaloide, mas que tenha realmente um
sentimento genuíno. Sentimos isso com doçura e então, bem rapidamente, uma risada.‖
Supervilões e ladrões de banco:
Quem é quem em Minions?
Quando acidentalmente perdem mais um mestre, Kevin, Stuart e Bob lideram a
equipe dos Minions na busca ao próximo mestre a quem servir. Sua jornada perturbadora
está longe de ser fácil, mas a busca que é relatada em Minions nos contará tudo que nos
perguntamos sobre eles.

Kevin (Pierre Coffin) é o orgulhoso e protetor ―irmão mais velho‖ que sabe que os
Minions sem um mestre são Minions sem um propósito. É o Kevin quem toma a
frente e se aventura mundo afora com Stuart e Bob para encontrar um novo chefe
malvado para seus irmãos seguirem.

Stuart (Pierre Coffin) é o ―irmão do meio‖ dos Minions que se sente com fome, a
maior parte do tempo, e ama ser um violonista rebelde. Apesar de ser um eterno
adolescente com um certo déficit de atenção e um tanto apático sobre a missão, ele
certamente ajudará Kevin e Bob a encontrar um vilão mais malvado e maior para
servirem.

Bob (Pierre Coffin) é o ―irmãozinho caçula‖ dos Minions. Ele personifica o amor
incondicional por tudo e todos, e está um pouco nervoso em partir em uma viagem
rumo ao desconhecido com Stuart e Kevin.

Os leais, amarelos, arteiros e divertidos Minions (Pierre Coffin) são um grupo unido
que adora aprontar e bagunçar tanto quanto gostam de bananas. Eles se distraem
facilmente e são imprevisíveis, curiosos e inacreditavelmente adoráveis. São
extremamente competitivos entre si. Isso pode resultar em brigas de tapas, mas se um
estranho tenta atingir a eles ou a seu mestre, eles se tornam ferozmente protetores.
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
Scarlet Overkill (Sandra Bullock) é a primeira supervilã feminina do mundo. Ela é
uma combinação única de pessoa de pavio curto e impecavelmente estilosa. Kevin,
Stuart e Bob a admiram por sua habilidade em elaborar golpes incríveis, e ao mesmo
tempo ficam aterrorizados e são submissos a ela. Scarlet contrata os Minions como
seus capangas e os encarrega de sua primeira missão: preparar um assalto que os
levará a Londres para que ela consiga tornar realidade o sonho de sua vida: tornar-se
a Rainha!

Herb Overkill (Jon Hamm) é o marido moderno de Scarlet e cientista louco. Herb
passa muito tempo no laboratório inventando geringonças extraordinárias inspiradas
na década de 1960, sempre amando e apoiando Scarlet. É conhecido pelos trajes
elegantes que veste e por sua capacidade de inventar. Não há nada que Herb não faça
para apoiar a esposa.

Walter Nelson (Michael Keaton) é um pai nerd todo certinho e marido dedicado,
mas também é um ladrão de bancos muito talentoso. Sim, é isso mesmo que você
leu. Walter é o patriarca de uma família feliz de criminosos que conhece Kevin,
Stuart e Bob enquanto estão a caminho da Villain-Con, convenção secreta em
Orlando onde os vilões se reúnem todos os anos. Se você for um Minion que tem que
pegar carona para atravessar o país, não existe companhia melhor.

Madge Nelson (Allison Janney), a criminosa companheira de Walter, mostra que
nunca se deve julgar um livro por sua capa. Madge é feliz como líder da família
Nelson, família criminosa que dá carona para Kevin, Stuart e Bob e depois se
encontra com Walter e seus filhos: Walter Jr. (interpretado por MICHAEL
BEATTIE), Tina (interpretada por KATY MIXON) e a bebê Binky (interpretada por
TARA STRONG), todos a caminho de um roubo planejado pela família.

Professor Flux (Steve Coogan) já diz há muito tempo que o tempo é... bem, relativo.
Quando os Minions o encontram na Villain-Con, descobrem que ele inventou uma
máquina do tempo e trouxe versões do futuro dele mesmo para ajudar no trabalho do
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laboratório. Agora que ele fez a viagem no tempo (quase) perfeita, o professor está
muito próximo de alterar o que sempre acreditamos ser o espaço-contínuo....

O Guarda da Torre (Steve Coogan) é prova viva de que idade não importa.
Quando Kevin, Stuart e Bob são encarregados de invadir a Torre de Londres para
roubar as joias da Rainha para Scarlet, eles acham que vai ser muito fácil passar por
um homem velho que é quase cego e quase surdo. Eles nem imaginam que ele já os
espera há bastante tempo...

A Rainha (Jennifer Saunders) já viu de tudo e governou a Inglaterra durante
décadas antes da chegada dos Minions. E agora, ela está prestes a saber o que
acontece quando um supervilão planeja roubar suas joias da coroa e livrar-se dela
para sempre.

O Narrador (Geoffrey Rush) faz parte deste capítulo na jornada de Kevin, Stuart e
Bob, e nos leva para conhecer as origens dos nossos heróis, o que eles têm feito e
para onde estão indo.
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Conheça Kevin, Stuart e Bob:
Heróis na Estrada
Nossa história começa com os Minions sem um mestre vivendo na gelada
Antártida. Como estão sem um mestre, estão cada vez mais desanimados com a vida. Ao
longo dos séculos, nutriram excelentes intenções para com seus vários chefes, mas bem
ao modo dos Minions, acabam matando acidentalmente cada um de seus líderes. Quando
os Minions finalmente conhecem Gru, estão mais relaxados e menos inseguros. Mas, em
1969, ainda estão no começo de uma curva íngreme de aprendizado.
Enquanto a maioria dos projetos de cinema se concentra na escolha do elenco
depois que o roteiro está pronto, Minions se beneficiou muito do fato de que as vozes dos
três personagens principais são feitas por ninguém menos que um dos diretores. A língua
dos Minions é, na verdade, salpicada de palavras de várias outras línguas, mas a comédia
física dos Minions é o que faz com que eles sejam adorados no mundo inteiro. O
objetivo do diretor Pierre Coffin sempre foi que a plateia entendesse a intenção das
melodias por trás do que os Minions estão dizendo, não necessariamente sua gramática.
Como eles existem desde os primórdios do tempo—e já viajaram um bocado pelo
mundo afora—a etimologia da língua dos Minions é um tanto internacional. E por quê?
Bem, eles aprenderam o básico do egípcio antigo do faraó, o francês da alta sociedade de
Napoleão, o transilvaniano escorreito do Conde Drácula ou simples grunhidos do
primeiro Homo sapiens enquanto serviam tantos mestres na Terra. Com isso
estabelecido, Pierre Coffin foi bastante cuidadoso e desenvolveu entonações e
vocalizações únicas a fim de distinguir Kevin, Stuart e Bob.
Pierre Coffin explica seu trabalho de criar uma língua que todo mundo—jovem ou
velho—possa aceitar: ―Eu faço todas as vozes dos Minions no filme, e, sempre que me
atrapalho com alguma cena em que tenho que expressar alguma coisa, meu menu chinês
ou indiano está sempre por perto. Também sei um pouco de espanhol, italiano, indonésio
e japonês. Então, tenho todas essas fontes de inspiração para a criação de palavras.
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Apenas escolho uma que não expresse nada pelo significado, mas pela melodia das
palavras.‖
Chris Meledandri faz sua própria avaliação do estilo ultrassecreto do diretor: ―O
Pierre provavelmente diria que língua é tudo bobagem, mas tenho minha própria teoria.
Eu o observei durante estes três filmes, e começo a perceber tendências linguísticas.
Acho que ele está, de fato, criando um idioma. Ele nega, mas eu estou convencido disso.
É uma língua que nós, da plateia, estamos começando a entender.‖
Alguém pode pensar que os Minions aprendem algo com tantos mestres, mas o
fato é, segundo Chris Meledandri, que acontece o contrário. Ele se diverte: ―Os Minions
são personagens que causam forte impressão nas pessoas à sua volta, muito mais do que
eles mesmos são afetados. Também penso que existem qualidades dos Minions que não
queremos que eles percam, porque é divertido vê-los sendo quem eles são.‖
Kevin, Stuart e Bob são Minions muito típicos, mas foi crucial criar uma
diferenciação, não só no aspecto visual, mas também nos sons que eles emitem. Janet
Healy diz que foi preciso a equipe da Illumination começar a desenvolver os Minions
para que descobrissem suas distintas personalidades. ―Foi difícil no começo, porque os
Minions sempre foram um grupo que compartilha características de impaciência,
infantilidade e alegria‖, ela diz. ―Quando decidimos diferenciar e observar esses três
personagens, descobrimos como fazer com que os nossos heróis fossem muito distintos e
demonstrar o que cada um deles está pensando e sentindo por meio dos gestos e sons.‖
O produtor Chris Meledandri descreve os personagens: ―Kevin é o irmão mais
velho dos três e quer, desesperadamente, ser heroico. Bob é o caçula, e penso que ele é
como a Agnes de Meu Malvado Favorito. Ele simplesmente adora todo mundo. É um
sujeito muito feliz. O Stuart é mais como um adolescente, um rebelde. Ao fim do filme,
a gente entende que os três formam uma pequena família.‖
Kevin é o mais velho da tribo e cheio de boas intenções, então emite um som de
alguém um pouco mais responsável—às vezes severo—e está sempre pronto para
repreender seus irmãos mais novos quando eles se distraem demais com bobagens ou
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brincadeiras. O som do Stuart é muito mais relaxado, e ele gosta muito de dizer ―nhé‖
com desprezo. Ele acompanha o fluxo, mas não tem interesse em discussões (que ele
mesmo não tenha criado). A voz do Bob é bem mais infantil. Ele é muito alegre, muito
cheio de vida, mas também tem medo da aventura que tem pela frente e costuma se
admirar e engasgar.
O diretor Kyle Balda explica que os três membros da tribo dos Minion que
conhecemos durante o filme se revelaram para os animadores durante o processo de
animação. Ele explica: ―Quando fazemos o storyboard de uma cena, começamos a saber
quem são o Kevin, o Stuart e o Bob. A gente deixa a imaginação correr e pensa que o
Bob quer fazer algo assim ou assado. Então a gente deixa ele fazer e vê o que acontece.
A gente não tenta controlar os personagens e levá-los a fazer o que imaginamos que eles
deveriam fazer. A gente brinca um pouco e costuma fazer descobertas bem
interessantes.‖
Kyle Balda brinca que, se nossos heróis pudessem decidir alguma coisa sobre a
produção de Minions, ele sabe exatamente o que eles fariam: ―O Stuart certamente quer
fazer o que lhe der na cabeça e adoraria ficar diante da câmera para falar sobre o filme e
ficar com todo o crédito. O Bob ficaria fascinado com todas as luzes e os aspectos
técnicos, mas sem saber o que está acontecendo na maior parte do tempo. E o Kevin? O
Kevin levaria tudo muito, muito a sério.‖
Era extremamente importante para os cineastas que a jornada de Kevin, Stuart e
Bob fosse não apenas engraçada, mas global. Chris Meledandri comenta: ―Durante todo
o filme, os Minions não só atravessam os tempos, mas também percorrem a geografia. O
filme passa por Nova York, Orlando, Austrália, China, Índia e Londres, onde grande
parte do filme acontece.‖
Overkills e Nelsons:
Escalando o elenco
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―O que mais gosto nos Minions é que não se pode realmente entendê-los,
mas sente-se profundamente o que estão dizendo.
Eles se expressam com tanta emoção que a barreira do idioma simplesmente cai‖.
—Sandra Bullock
Enquanto os Minions pegam carona para chegar à Villain-Con em Orlando,
somos apresentados a Scarlet Overkill, a mulher que vai se tornar a nova chefa deles.
Durante a longa viagem de carro com os Nelsons, Kevin, Stuart e Bob começam a se
apaixonar por essa lenda urbana. Por nosso lado, é dado ao público vislumbres de Scarlet
nas capas de revistas e se começa a perceber a notabilidade imensa que ela conquistou no
mundo dos vilãos. Todos na comunidade, principalmente a jovem Tina Nelson, querem
servir a ela ou ser ela.
Janet Healy discute a atração indiscutível da personagem e por que Scarlet é tão
importante para a história ambientada em 1969: ―Scarlet é uma mulher fascinante nessa
época de fortalecimento e qualidade emergente que está ativamente recrutando homens
de confiança. Ela executará tudo que um homem pode fazer para se tornar a maior
supervilã no mundo dos vilãos; ela é a melhor coisa desde a invenção da roda para eles.
Eu gosto que Scarlet é linda, ambiciosa e com visão de futuro e seu marido tem a
capacidade de inventar qualquer coisa para garantir que ela tenha sucesso. Também, eles
são o exemplo de elegância.
―O mundo jamais havia visto uma supervilã do sexo feminino antes de Scarlet‖,
acrescenta Meledandri. ―Acontece que ela é, também, a pior das vilãs, a celebridade
reinante de todas elas. Os Minions a localizam na Villain-Con, uma convenção onde os
vilãos vêm para vender suas mercadorias, interagir e procurar trabalho‖.
Scarlet é de extrema importância para a comunidade de vilões, a quem somos
apresentados discutindo sua arte em um momento de folga, sem suas armas e com suas
famílias. A Villain-Con oferece, ainda, uma maneira ótima de apresentar dezenas de
anti-heróis ao mesmo tempo e ter condições de espalhá-los por todo o restante do filme.
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Brian Lynch explica: ―Os Minions vão para a Villain-Con, que deveria ser a resposta a
seus problemas, e Scarlet está apresentando o discurso de abertura no salão principal. Ela
aparece e diz exatamente o que todo vilão morre de vontade de ouvir, que ela está
procurando um vilão, um lacaio, um subalterno, um minion. ―Se puder me derrotar em
batalha e tirar este rubi da minha mão, então pode trabalhar para mim‖. Os Minions
acidentalmente fracassam, mas conquistam o emprego e se tornam os minions dela.
A escalação de Sandra Bullock como Scarlet foi uma ideia inicial de Meledandri,
que esperava justapor sua expressão vocal acessível com o coração de um personagem
voltado para a vingança e tomada do poder. A lógica dele é que se Scarlet tivesse
expressão vocal de alguém com tendência mais diabólica, você saberia num instante para
quem deveria torcer. Mas com uma artista tão inerentemente adorável como Sandra
Bullock, os fãs ocasionalmente se sentiriam torcendo por ela. Isto é, mesmo quando ela
está ameaçando os Minions, frequentemente se entende seu ponto de vista. ―Sandy é
icônica e muito bem conhecida por representar personagens incrivelmente empáticos‖,
compartilha o produtor. ―Ela traz essas qualidades de empatia para essa supervilã e
assume o papel com imensa força, determinação e encanto, qualidades que contribuem
para uma personagem cativante, dimensional‖.
O que atraiu a atriz ganhadora do Oscar® para o papel da primeira supervilã
feminina é que Minions oferece entretenimento para todos os públicos. Ela reflete sobre
o que provocou sua curiosidade para dublar um personagem numa busca tão abominável:
―Os grandes vilões são sempre mais divertidos de representar. É mais divertido ser
mesquinho e briguento do que tentar ser agradável para todos durante todo o tempo‖.
Enquanto Sandra discutia a história de fundo de Scarlet com os cineastas, ela
entendeu que a subida de Scarlet ao poder realmente fazia um certo sentido. Enquanto
crescia, Scarlet não tinha nada. Não tinha amigos, dinheiro e considerava a Rainha como
uma mulher de poder supremo. Enquanto muitas meninas querem ser a princesa, Scarlet
rapidamente percebeu que as princesas não têm poder. Com uma necessidade patológica
de ser amada e respeitada, Scarlet aspirava ser a mulher que falava para a princesa o que
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deveria fazer. De verdade, se a Rainha diz alguma coisa, você tem que obedecer. Ela
ama a Rainha e, assim, ela pensa que as pessoas a amarão se ela tiver essa coroa.
Como parte do fenômeno mundial dos Minions, Sandra tinha prazer em trazer à
vida a personalidade de Scarlet, observando: ―Minha finalidade neste filme é ser
incessantemente briguenta e irritada durante todo o tempo. Scarlet é como uma
menininha mimada de oito anos. Ela não conseguiu conquistar a atenção que precisava
enquanto crescia, assim agora ela vai encontrar uma forma de ser a Rainha‖.
Embora os Minions não falem nenhuma palavra de inglês, os atores se sentiam
intensamente conscientes do que estava sendo dito por eles. Sandra Bullock detalha: ―O
que mais gosto nos Minions é que não se pode realmente entendê-los, mas você sente
perfeitamente o que eles estão dizendo. Eles se expressam com tanta emoção que a
barreira do idioma simplesmente cai‖. Lembrando Scarlet, ela fala pensativamente:
―Tínhamos um relacionamento belo e não-declarado‖.
Enquanto Scarlet está encontrando novos caminhos do mal neste campo
predominantemente masculino, ela está, também, fazendo a apresentação principal na
Villain-Con e conspirando para seu próximo grande assalto. Essa convenção anual
acontece no mesmo lugar em que ela encontra nossos heróis Minions, antes que os leve
por todo o mundo para encontrar e serem equipados por Herb, seu marido moderno e
cientista maluco.
Se não levar em conta que Scarlet e Herb estão tentando dominar o mundo, eles
têm uma relação muito saudável. De fato, ele assumiu o sobrenome dela quando se
casaram e está à disposição dela de todas as formas possíveis. Lynch conjetura: ―Se ela
fosse apenas essa vilã má e vociferante, alguém pode se perguntar por que os Minions
desejariam trabalhar com ela. Herb e Scarlet são um casal perigoso com quem você não
gostaria de provocar, mas com quem adoraria passar um tempo.
Para o papel de Herb, os cineastas voltaram-se para o elogiado ator dramático e
comediante Jon Hamm, que acaba de sair de uma série sobre os anos 1960. Embora ele
seja mais famoso pelo trabalho revolucionário em Mad Men, Hamm tem muito orgulho
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por suas aparições em Missão Madrinha de Casamento, 30 Rock e como apresentador por
três vezes de Saturday Night Live. Ele estava animado para emprestar sua voz,
observando: ―O que eu mais gosto no Herb é que não só é totalmente devotado à sua
mulher e apoia seus planos para dominar o mundo, ele realmente, definitivamente quer se
divertir fazendo isso. Qual é a vantagem de ser super rico, supergênio, supervilão se não
pode se divertir?!‖
Herb sabe que estar casado com uma supervilã traz consigo um conjunto
incomum de responsabilidades e ele está posicionado e pronto para elas. Hamm se
diverte: ―Uma das minhas cenas favoritas em Minions é quando Herb leva Kevin, Stuart
e Bob para a câmara de tortura. É seu objetivo puni-los por não estar à altura das
expectativas insanas de Scarlet, mas eles veem isso apenas como um dia divertido e um
tempo para brincarem juntos. Embora Herb queira testar e intimidá-los, ele simplesmente
não pode se conter e sucumbe à jocosidade contagiosa deles. Essa é a atração desses
personagens. Eles são ingênuos e inocentes e tudo o que querem é agradar seus mestres e
rir das vítimas de suas piadas.‖
Sandra Bullock gostou que os cineastas foram cuidadosos em retratar a parceria
intricada entre Herb e Scarlet. Em suas palavras: ―Num filme de animação, é legal ver
um bom relacionamento entre adultos. Em geral eles são até certo ponto desajustados,
mas o que os cineastas criaram é uma parceria verdadeira entre Scarlet e Herb. Eles são o
casal mais legal dos anos 1960. Ele é um cientista, ela uma vilã. Ele ama e adora ela e a
apoia como um doido, o que não se podia esperar desse período, e ela ama e adora ele e
acredita que seja brilhante, o que ele é.
Chris Meledandri ficou impressionado com o quanto Brian Lynch detalhou o
personagem e as vozes que Hamm dá a ele. Ele elogia: ―Herb Overkill, mais do que
qualquer outra coisa, está apaixonado por Scarlet. Ela é a parte mais importante de sua
vida e o que o motiva é o amor pela esposa. Ele também é muito jeitoso com invenções,
assim ele apoia as atividades malvadas dela com todas aquelas armas incomuns e
ousadas‖.
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Enquanto nossos Minions viajam em busca do próximo mestre, por acaso eles
encontram os Nelsons, uma família de bandidos, liderados por Walter e Madge Nelson,
que dublados por Michael Keaton e Allison Janey. Meledandri nos apresenta o pano de
fundo do que eles são: ―Por um lado, os Nelsons são apenas uma família feliz dos anos
1960 que viajam de carro pelos Estados Unidos. Mas eles são também uma família de
vilões e, assim, da mesma forma que eu ou você paramos no acostamento para esticar as
pernas, eles param e roubam um banco‖.
Minions marca a estreia de Keaton em um filme da Illumination, mas ele
compartilha a excitação de seus colegas de tela em ser parte do universo Meu Malvado
Favorito: ―O que gosto no personagem é que, por um lado, ele é esse pai nerd que está
levando os filhos para a Flórida de férias. Por outro, é um criminoso serial que fica tão à
vontade roubando um banco e lançando uma granada do carro quanto lembrando os três
filhos para apertar o cinto de segurança.‖
O recente indicado ao Oscar® nos conduz pela psique da família Nelson: ―Eles
têm um conjunto de valores básico e bom. Torna-se um pouco distorcido de vez em
quando, mas em geral é bem-intencionado. Mas assaltos são apenas uma pequena parte
de seu mundo. Walter vê valor real no que fazem, é algo que todos fazem bem juntos.
Para ele, não se trata tanto de dinheiro como de divertimento‖.
Para o papel de Madge, os produtores procuraram a amiga de longa data Allison
Janney, atriz cômica consagrada em numerosos filmes e séries de televisão nas últimas
décadas. Para Meledandri, a escolha desse elenco representava uma conexão muito
especial. Ele relata: ―Allison e eu frequentamos a mesma escola secundária e até
trabalhamos juntos numa peça. Ela era maravilhosa, eu horrível. Nos últimos anos,
começamos a conversar sobre encontrar uma oportunidade de trabalharmos juntos e eu
adoraria trabalhar com ela em tudo que fazemos. Ela é simplesmente uma atriz
fantástica‖.
Allison Janney compartilha que foi um prazer voltar a encontrar um amigo de
longa data: ―O motivo que eu tinha para participar deste projeto incrível foi a presença de
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Chris Meledandri, que frequentou a escola comigo em Hotchkiss. Esta é a primeira vez
que pudemos trabalhar juntos e estou entusiasmada. Este é primeiro de muitos projetos
juntos, eu espero‖.
Olhando de fora, os Nelson parecem bastante semelhantes aos Cleaver. São
apenas uma família mediana e comum. Mas embora pareçam saudáveis, levam uma vida
fascinante de crimes que se mantém escondida de seus vizinhos de jardins cercados por
estacas brancas. Essa dualidade fascinou Allison que comenta: ―Madge, em especial, é
simplesmente adorável e tem esse maravilhoso timbre de voz. Ela é tão doce e carinhosa,
mas é também uma espantosa senhora gangster‖.
Não importa o tamanho do papel, todos os intérpretes dubladores selecionados
para um filme da Illumination Entertainment foram escolhidos estrategicamente para o
papel. As crianças da família Nelson (Walter Jr., Tina e Binky) são interpretados,
respectivamente, pelo dublador de longa data Michael Beattie (que trabalhou com a
Illumination em O Lorax - Em Busca da Trúfula Perdida), Katy Mixon (que fez parceria
com Melissa McCarthy como a roubadora de cenas Victoria desde o início na TV de
Mike & Molly) e Tara Strong. Por seu lado, Tara Strong dublou personagens de
animação icônicos e amados como Bubbles em Meninas Super-Poderosas e Timmy em
Os Padrinhos Mágicos. E se acham que já viram tudo sobre Binky, vocês estão
totalmente enganados.
Participando de Minions como coadjuvantes estão Steve Coogan como o inventor
sujeito a acidentes Professor Flux (que ainda não aperfeiçoou sua máquina do tempo) e
também como o Guarda da Torre (que protege a Rainha e suas Joias da Coroa a todo
custo), Jennifer Saunders como a Rainha que Scarlet está tentando destronar e Geoffrey
Rush como o Narrador, cuja voz nos conduz pela jornada de Kevin, Stuart e Bob em
direção a Gru.
Coogan praticamente se tornou um intérprete de repertório nos projetos da
Illumination e Meledandri está muito satisfeito por isso. Ele elogia: ―Steve é o homem
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das mil vozes. Estamos sempre recorrendo a ele em nossos filmes. Talvez ele seja nosso
amuleto de boa sorte, mas que amuleto talentoso para se ter‖.
Para a parte da Rainha Elizabeth, na verdade, os cineastas mudaram de ideia sobre
o papel que ela teria no filme assim que ouviram a força cômica de Allison Saunders e a
qualidade que ela trouxe à personagem. Brian Lynch explica: ―Assim que colocamos
Stuart e a Rainha juntos na carruagem, a decisão inteligente passou a ser ela contra-atacar
e ser mais agressiva. Jennifer oferece a melhor versão possível da Rainha. Ela é uma das
pessoas mais engraçadas do mundo‖.
Por fim, mas não menos importante, temos o narrador de Minions, que ganha voz
no trabalho de Geoffrey Rush. Meledandri explica o papel do ganhador do Oscar® na
história: ―Geoffrey narra a abertura do filme e, depois, o encerra no final. Ele tem uma
das vozes mais ricas e agradáveis mas, também, tudo que diz tem um toque de ironia.
Isso se encaixa perfeitamente com Minions e ajuda a definir realmente o tom do filme‖.
Igualmente, Kyle Balda avalia essa justaposição, observando: ―O peso e a
gravidade da voz de Geoffrey era uma outra forma com que queríamos jogar em relação à
leveza dos Minions. Temos sua narração impressionante para acompanhar a história dos
pequenos camaradas que sem perceber partem numa aventura épica‖.
Projeto de uma década:
Influência do período e animação
Os diretores Coffin e Balda estavam firmemente decididos que se era para fazer
um filme ambientado nos anos 1960, ele teria que ter uma influência visual clara desse
período. Eles conceberam o estilo visual de Minions com influência dos anos 1960 de
modo que quando o público assistisse sentiria que tinha um esquema de iluminação muito
diferente de tudo que tivessem assistido antes.
De fato, Minions realmente se parece mais com um filme live-action desse
período. ―É muito importante que todos os filmes que fazemos sejam inconfundíveis,
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com sensação de frescor e de que estejamos nos aventurando em terreno novo‖, diz
Meledandri. ―Isso não só é importante em termos de personagem, história e comédia,
mas também em termos da experiência visceral de assistir ao filme, como se parece e
soa‖.
A chave para o sucesso de todos os projetos da Illumination é o nível de
especialização artística, de produção e de técnica que é reunido para fazer esses filmes.
Meledandri elogia: ―Tudo o que é maravilhoso nesses filmes surge da imaginação e
qualificação das centenas de pessoas que trabalham em cada um deles. Eles são o
combustível que alimenta o motor de nossa capacidade de fazê-los‖.
Como Illumination Entertainment está localizada em Santa Monica, Califórnia e a
Illumination Mac Guff reside em Paris, a produção de Minions foi bastante global.
Meledandri explica: ―Em Minions, tivemos todos os departamentos da Illumination Mac
Guff, nosso incrível estúdio com sede em Paris, trabalhando no mais alto nível. E é esse o
grupo que aparece externamente e cria texturas tão próximas da vida que a pessoa sente
que pode, literalmente, estender a mão e tocar a tela, porque combina elementos
fotorrealistas com caricaturas para criar um mundo inventado, os animadores permitem
que você deixe de lado a descrença e seja transportado. O que é extraordinário sobre a
equipe que trabalha sob a orientação de Pierre e Kyle é o seu compromisso com as
pequenas opções e as nuanças de desempenho. Não se trata dos movimentos grandes e
amplos, mas, ao contrário, de sutileza e especificidade‖.
A inigualável Illumination Mac Guff evoluiu do Mac Guff Ligne em Paris,
empresa de animação com sólida base técnica que existiu por quase 30 anos. Quando a
Illumination Entertainment, com sede em Santa Monica começou, o princípio da empresa
era de os artistas trabalharem onde vivessem.
Sob a supervisão do produtor Healy, a Illumination Entertainment e a Illumination
Mac Guff se beneficiaram das telecomunicações em rápida evolução e criaram um fluxo
entre as empresas. À medida que os artistas de desenvolvimento visual, de história,
coloristas e outros têm condições de usar iChat e Skype e trocar ideias cruzando fusos
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horários, não há necessidade de que sejam específicos do local e a Illumination teve
condições de fazer crescer talentos-chave.
Para Coffin e Balda, era incrivelmente importante que nunca sentissem estar
replicando os filmes Meu Malvado Favorito, mas, ao contrário, serem inspirados por eles.
Desde a paleta de cores e a iluminação até a preparação do filme, Minions é muito
diferenciado, específico e influenciado pelo período no qual acontece. Especialmente,
eles gostaram da aparência, do estilo e das roupas dos anos 1960, bem como da postura
da era na qual Kevin, Stuart e Bob se encontram. Na verdade, esse foi o despontar de
uma nova vilã para eles servirem: alguém que fosse simplesmente tão elegante quanto era
brilhantemente má.
Balda acrescenta que permitir que os Minions imergissem na cidade de Nova
York e Londres dos anos 1960 inspirou imensamente a equipe: ―O que gostamos em
ambientar o filme nos anos 1960 é que nos permitiu jogar com a música, a era e os
esquemas de cor no projeto de produção. Os Minions estavam vivendo isolados numa
caverna de gelo por décadas e décadas. Portanto, a cidade de Nova York para eles é uma
metrópole surpreendente. Nunca tinham visto arranha-céus ou esse tipo de pandemônio
antes. E enquanto criávamos a Londres dos anos 1960, do design de carros aos ônibus de
dois andares, queríamos tornar o ambiente cada vez mais fantástico. Isso faz com que
deixe o descrédito cada vez mais de lado em relação ao que se vê nos dias de hoje‖.
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Melodias Incríveis:
Música do filme
Entre o sem-número de aspectos positivos, a série Meu Malvado Favorito é
conhecida por sua música e canções contagiantes. Assim, quando chegou a hora de criar
os sons inconfundíveis para Minions, a equipe de produção sabia que ambientar o filme
nos anos 1960 daria a oportunidade para apresentar uma trilha sonora que continua a
inspirar e influenciar a cultura de hoje.
Meledandri explica lógica da equipe ao ambientar o filme nessa era: ―Quando
percebemos que estávamos, efetivamente, fazendo uma introdução e começamos a
conversar sobre a década na qual o filme iria aterrissar e se fixar, fomos todos atraídos
pelos anos 1960. Todos adoramos essa década por sua música e o filme está,
simplesmente, todo recheado de música dos anos 1960, variando de The Doors, aos
Stones, a The Beatles a The Who. O que descobri como pai é que a própria música é tão
atemporal que meus filhos descobriram essa década enquanto cresciam. A música
funciona maravilhosamente para membros do público que a sentem como nostalgia, mas
existem gerações que cresceram amando a música mesmo não estando vivos nos anos
1960‖.
Para levar Kevin, Stuart e Bob pela jornada excitante, o filme está repleto do
melhor dos anos 1960, como ―Got to Get You Into My Life‖ dos The Beatles, ―Purple
Haze‖ de Jimi Hendrix, ―Happy Together‖ de The Turtles, ―I‘m a Man‖ do The Spencer
Davis Group, ―You Really Got Me‖ do The Kinks, ―My Generation‖ do The Who e
―Mellow Yellow‖ de Donovan, dando uma vida vibrante a cenas-chaves do filme.
Quando chegou a hora de compor a trilha sonora do Minions, a equipe procurou o
compositor retornante Heitor Pereira de Meu Malvado Favorito e Meu Malvado Favorito
2, um homem a quem o escritor Lynch se refere como ―um tornado de emoções‖. O
músico ganhador do prêmio Grammy escreveu e produziu música para filmes que variam
de megasucessos familiares a dramas aclamados. Sobre trabalhar com Pereira pela
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terceira vez, Coffin elogia: ―Quem poderia orquestrar um filme melhor do que quem
trabalhou para os filmes Meu Malvado Favorito? Este era ainda mais interessante para o
Heitor porque se tratava de um episódio anterior. Ele teve condições de brincar com o
que seria o tema dos Minions antes dos filmes Meu Malvado Favorito‖.
Pereira reflete sobre o que o atraiu de volta para o convívio de Minions: ―Quando
trabalhamos nos filmes Meu Malvado Favorito, sentei-me em meio ao público,
observando todas as reações aos Minions. E eu me senti: ―Uau, isso agora faz parte da
vida deles e quero fazer justiça a essa dedicação do público‖. Dentro dos mesmos
moldes, foi divertido gerar a variedade de personalidades com os Minions por meio de
música mais exuberante‖.
Meledandri discute que não é coincidência eles terem procurado novamente este
compositor talentoso: ―Heitor compôs a trilha de Meu Malvado Favorito em parceria com
Pharrell Williams. Com Meu Malvado Favorito 2, ele continuou e fez novamente toda a
trilha, integrando alguns dos temas de Pharrell. E, novamente, ele está compondo a trilha
para Minions. Essa trilha tem não só essas melodias maravilhosas, mas ele acrescenta
escala para a terceira parte do filme, quando realmente se torna muito grande, da
perspectiva do turbilhão de ação. Heitor tem um espectro maravilhoso, dos momentos
mais íntimos a doçura. Ele também compreende a comédia, que é um mistério para
muitos compositores‖.
Minions é a primeira vez que o público vai poder ver personalidades individuais
muito distintas, especialmente nos heróis Kevin, Stuart e Bob. Pereira compartilha como
isso influenciou a composição dessa trilha: ―Cada um tem seu próprio tema. Kevin é o
mais paternal nesse grupo de três. É sempre o mais responsável. Bob é a parte doce e
carinhosa do grupo. E Stuart é o maluquinho. A música para Bob é quase uma melodia
infantil e Stuart é aquele que permite que a música vá para onde ele quer ir‖.
A história dos nossos Minions nos leva através de diversos períodos, da Idade da
Pedra à Manhattan e Londres dos anos 1960. A trilha de Pereira nos leva por essas eras,
juntamente com Kevin, Stuart e Bob. Ele afirma: ―Levei a música da viagem através do
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tempo e na aquisição de todas as personalidades. Por exemplo, se estão no Egito, então
eles têm essa música meio que faraônica. Se estão na Idade da Pedra, temos rock ‘n‘ roll,
―ooga-ooga, toomb-tah, toomb-tah‖, o tipo de som mais básico e primitivo. Finalmente,
chegamos aos anos 1960 e preciso prestar um tributo à música feita naquela época. Eu
não fiz isso aproximando o tema dos Minions em todos os outros temas à música desse
período, mas fiz um esforço para gravar muito dessa música nos estúdios que gravaram
música nos anos 1960‖.
Assim que o trio chega a Londres e prepara o roubo definitivo ao lado de Scarlet
Overkill, chegou a hora de Pereira criar um tema especial para ela. Ele detalha: ―Scarlet
é a verdadeira vilã neste filme. Se existe algo numa mulher ser vilã é que ela nunca perde
o encanto e a música tinha que captar isso. Assim ele compôs algo para Scarlet que, em
si mesmo, tinha muito charme escondido‖.
Compor uma trilha com essa profundidade não é coisa de pouca monta. Pereira e
seu grupo reuniram uma orquestra de 24 violinos, 12 violas, oito violoncelos, cinco
contrabaixos, cinco saxofones, cinco trompetes, dois trombones, uma tuba, um coro, uma
seção rítmica e um baterista. Além disso, para criar o som de jazz britânico da Londres
dos anos 1960, a equipe reuniu madeiras, clarinetes e piccolos, entre outros instrumentos.
Pereira compartilha que sua colaboração com os diretores e produtores foi sempre
aberta: ―O que gosto quando trabalho com esse grupo de pessoas da Illumination,
Universal e os cineastas é a liberdade que eles me dão para procurar aquele que seja o
som dos Minions. Sugeri a Pierre e Kyle: ―Por que não usamos a linguagem dos Minions
e fazemos o coro cantar nesse idioma durante todo filme?‖
Todos acharam que era uma ideia de gênio e transcenderia as barreiras culturais.
Continua o compositor: ―Sou do Brasil, mas a primeira vez que ouvi The Beatles, não
tinha a menor ideia sobre o que estavam cantando. Mas o ritmo e as ondas de sons que a
linguagem criava de uma certa forma me colocou em determinada atitude mental.
Descobri que o mesmo acontece com a linguagem dos Minions‖.
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Por seu lado, Meledandri ficou muito impressionado com a ideia. Ele afirma:
―Um dos elementos musicais que Heitor usa no filme é esse coro incrível. Ele o usa para
textura e, no entanto, ele traz quase que uma qualidade espiritual para as próprias cenas e
amplifica essa sensação de maravilha‖.
****
Ao encerrar a produção de Minions, o homem que começou tudo isso para um
minuto para refletir sobre o que sua equipe conseguiu em apenas alguns anos e sobre o
orgulho que ele sente ao ser capaz de vê-los brilhar. Meledandri conclui: ―Um dos
aspectos mais maravilhosos para mim em fazer isso é ser surpreendido pela criatividade
das outras pessoas. Sou um cara de muita sorte porque trabalho cercado de dezenas de
pessoas brilhantes que fazem coisas que eu nunca imaginei ser possível. Mas o que eu
posso fazer é dar a eles um palco sobre o qual se apresentar e reuni-los com ideias que se
tornaram histórias inesquecíveis para o público‖.
****
A Universal Pictures apresenta uma produção de Chris Meledandri: Minions,
estrelado por Sandra Bullock, Jon Hamm, Michael Keaton, Allison Janney, Steve
Coogan, Jennifer Saunders e Geoffrey Rush. A trilha sonora é assinada por Heitor
Pereira, e Chris Renaud é o produtor executivo. Roteiro de Brian Lynch. Minions foi
produzido por Chris Meledandri, Janet Healy e dirigido por Pierre Coffin e Kyle Balda.
© 2014 Universal Studios. www.minionsmovie.com
Sobre o Elenco
SANDRA BULLOCK (Scarlet Overkill) é uma das atrizes mais requisitadas de
Hollywood, cujos filmes já faturaram mais de US$ 3,6 bilhões mundialmente. Em 2013,
ela recebeu sua segunda indicação ao Oscar® de Melhor Atriz por sua interpretação da
Dra. Ryan Stone em Gravidade (suspense de ficção científica aclamado pela crítica, no
qual ela contracena George Clooney, com direção de Alfonso Cuarón. Esse seu trabalho
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garantiu-lhe indicações aos prêmios Critics‘ Choice, Globo de Ouro® e Screen Actors
Guild (SAG), bem como sua primeira indicação ao prêmio BAFTA. Imenso sucesso de
público e crítica, Gravity faturou mais de US$ 716 milhões mundialmente e venceu em
sete categorias do Oscar®. Recentemente, Sandra encerrou a produção da comédia
política Our Brand Is Crisis, baseado no documentário homônimo de sucesso.
Em 2009, ganhou o Oscar® de Melhor Atriz pelo papel que interpretou em Um
Sonho Possível, no qual interpreta a matriarca de uma família suburbana conservadora. O
roteiro é baseado em uma história verídica de Michael Oher. Sandra Bullock também
ganhou os prêmios Escolha da Crítica, Globo de Ouro® e Screen Actors Guild® por sua
interpretação de Leigh Anne Tuohy. No mesmo ano, Sandra estrelou o grande sucesso A
Proposta (da Walt Disney Pictures) pelo qual ela foi indicada ao Globo de Ouro® de
Melhor Atriz de Longa-Metragem – Musical ou Comédia. Em 2013, Sandra Bullock
contracenou com Melissa McCarthy na comédia de parceiras policiais AS BEMARMADAS, que ficou em segundo lugar nas bilheterias de comédias daquele ano.
Outros créditos cinematográficos de Sandra incluem: Tão Forte e Tão Perto,
Premonições, A Casa do Lago (estrelado também por Keanu Reeves) e Crash (de Paul
Haggis, vencedor do Oscar® de Melhor Filme e do prêmio SAG de Melhor Elenco de
Longa Metragem em 2005.
Depois de interpretar papéis elogiados em vários filmes, Sandra Bullock chamou
muita atenção pelo filme Velocidade Máxima, de 1994. Seus dois longas-metragens
seguintes foram sucessos de público e crítica: Enquanto Você Dormia (pelo qual teve sua
primeira indicação para o Globo de Ouro®) e A Rede. Estrelou também Tempo de
Matar, No Amor e na Guerra, Corações Roubados, O Silêncio do Lago, O Demolidor,
Recordações e Algumas Mentiras Que Seus Amigos Deixam Passar, Um Sonho, Dois
Amores, Divinos Segredos, Quando o Amor Acontece, Miss Simpatia, Miss Simpatia 2:
Armada e Poderosa e o suspense psicológico Cálculo Mortal, do qual também fez
produção executiva. Recebeu elogios da crítica pelo papel de Harper Lee que interpretou
em Confidencial (de Harper Lee), sobre a vida de Truman Capote de 1959 a 1965.
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Além dos prêmios Oscar®, Globo de Ouro® e SAG, Sandra recebeu inúmeros
outros durante sua carreira, incluindo cinco prêmios MTV Movie, nove Teen Choice,
nove People‘s Choice e três Critics‘ Choice Movie.
JON HAMM (Herb Overkill) fez uma cuidadosa interpretação do energético e
mulherengo executivo de publicidade Don Draper na premiada série da AMC Mad Men,
e estabeleceu-se como um dos atores mais talentosos e versáteis de Hollywood. Já
ganhou muitos prêmios e homenagens, como o Globo de Ouro® em 2008, prêmio da
Associação dos Críticos de Televisão e prêmio Escolha da Crítica de Televisão em 2011,
além de várias indicações para os prêmios Emmy® Primetime e Screen Actors Guild™.
Mad Men encerrou sua sétima e última temporada em maio último.
Atualmente, Jon Hamm está filmando Keeping Up With the Joneses (lançamento
da 20th Century Fox), contracenando com Zach Galifianakis e Isla Fisher. Com direção
de Greg Mottola (de Superbad – É Hoje), o filme conta a história de um casal suburbano
que fica desconfiado de seus novos vizinhos. Entre outros filmes do seu currículo estão
Arremesso de Ouro (de Craig Gillespie, escrito por Thomas McCarthy), Solteiros com
Filhos (escrito e dirigido por Jennifer Westfeldt), Missão Madrinha de Casamento (com
Kristen Wiig), Atração Perigosa (de Ben Affleck), o filme de fantasia e suspense Sucker
Punch – Mundo Surreal (de Zack Snyder), Uivo (com James Franco), O Dia em que a
Terra Parou (com Keanu Reeves), Ira & Abby e Beijando Jessica Stein (ambos com
Jennifer Westfeldt), e Fomos Heróis. Além de Minions, Jon Hamm fez a voz do
personagem Brogan em Shrek Para Sempre.
Por suas atuações na série de comédia 30 Rock (ganhadora do prêmio Emmy®
Primetime), recebeu três indicações para o Emmy® Primetime na categoria de Melhor
Ator Convidado em Série de Comédia. Também apresentou três vezes o programa
Saturday Night Live, uma vez em 2008 e duas vezes em 2010, com elogios da crítica.
Além de Mad Men, também atuou este ano em Unbreakable Kimmy Schmidt, do canal
Netflix, série criada por Tina Fey e Robert Carlock. Nessa série, Jon Hamm interpreta o
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Reverendo Richard Wayne Gary Wayne, profeta sênior que engana quatro mulheres e as
mantém em cativeiro por 15 anos fazendo com que elas acreditem que sobreviveram ao
apocalipse. Entre seus outros trabalhos na televisão estão A Young Doctor‘s Notebook,
minissérie da BBC em que contracenou com Daniel Radcliffe e também fez produção
executiva, Clear History (de Greg Mottola, estrelado por Larry David, canal HBO), The
Increasingly Poor Decisions of Todd Margaret (canal IFC), The Division, What About
Brian, The Unit, Numb3rs e CSI: Miami, além de dublagem em Metalocalypse, The
Simpsons e Bob‘s Burgers, entre outros. Jon Hamm chamou atenção pela primeira vez na
série Providence (canal NBC). A princípio, ele foi contratado para uma participação
especial sem crédito, mas impressionou tanto os produtores que acabou atuando em 18
episódios da série.
Jon Hamm é natural de St. Louis, Missouri, formou-se bacharel em inglês pela
Universidade de Missouri e atualmente mora em Los Angeles.
Como o astro do filme Birdman ou A Inesperada Virtude da Ignorância,
ganhador do Oscar® de Melhor Filme em 2015, MICHAEL KEATON (Walter Nelson)
recebeu consagração da crítica e do público por sua interpretação de Riggan, um ator que
foi famoso, mas agora caiu no esquecimento, lutando para reconduzir seu ego e sua
carreira montando uma peça na Broadway.
Por seu trabalho em Birdman, Michael Keaton foi indicado ao Oscar® e ganhou
os prêmios Globo de Ouro®, Independent Spirit e National Board of Review de Melhor
Ator, bem como muitas outras indicações e homenagens, incluindo o prêmio do Screen
Actors Guild de Melhor Elenco.
Michael Keaton chamou atenção em seu país com a comédia de sucesso
Corretores do Amor. Depois, estrelou os filmes Mr. Mom: Dona de Casa por Acaso,
Johnny, O Gângster e De Médico e Louco Todo Mundo Tem Um Pouco.
Em 1988, ganhou o prêmio de Melhor Ator da Sociedade Nacional de Críticos de
Cinema por Marcas de Um Passado e por Os Fantasmas Se Divertem (de Tim Burton).
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Voltou a trabalhar com Tim Burton no papel-título dos grandes sucessos Batman e
Batman – O Retorno.
Keaton também estrelou Ao Vivo de Bagdá (drama real de excelente reputação da
HBO), trabalho pelo qual ele recebeu uma indicação ao Globo de Ouro® por sua
interpretação de Robert Wiener, intrépido repórter da CNN. Também esteve no suspense
Vozes do Além (da Universal Pictures) e em Desafiando o Perigo, que estreou no Festival
de Cinema de Sundance de 2005.
Atualmente, Keaton encerrou as filmagens de Spotlight, a impactante história
verdadeira de como o jornal The Boston Globe descobriu um enorme escândalo na Igreja
Católica.
Michael é membro da American Rivers, uma organização conservacionista que
protege e recupera rios.
A incrivelmente versátil ALLISON JANNEY (Madge Nelson) pertence a um
seleto grupo de atrizes que conseguem combinar o perfil de papel principal feminino com
a arte de interpretação de um ator de personagem. Atualmente trabalhando ao lado de
Anna Faris na comédia da TV Mom, Allison Janney recebeu críticas elogiosas sobre sua
interpretação de Margaret Scully no drama televisivo inovador Masters of Sex. Em 2014,
Allison Janney ganhou prêmios Primetime Emmy por ambos os papéis, um feito que só
havia sido alcançado duas vezes na história do Primetime Emmy.
Seu trabalho mais recente no cinema foi The DUFF e Virando a Página (com
Hugh Grant). Allison Janney está nas telas atualmente em A Espiã Que Sabia de Menos,
voltando a trabalhar com Melissa McCarthy. Allison Janney atuou anteriormente em
Palavrões (estreia de Jason Bateman como diretor), Tammy (contracenando com Melissa
McCarthy), e Um Verão Para Não Esquecer (com Steve Carell e Toni Collette). Ela
também deu voz a uma das personagens da animação As Aventuras de Peabody &
Sherman (da DreamWorks Animation).
34
Além disso, Allison Janney coestrelou o premiado longa Histórias Cruzadas,
baseado no livro homônimo sucesso de vendas. Por suas atuações extraordinárias, o
elenco ganhou prêmios do Screen Actors Guild (SAG), National Board of Review e
Broadcast Film Critics Association. O filme também foi indicado para o Oscar® de
Melhor Filme de 2012.
Allison Janney divertiu o público com suas interpretações de destaque em Juno
(vencedor do Oscar®) e em Hairspray (adaptação para o cinema do musical ganhador do
prêmio Tony). Pelo papel que fez em A Vida Durante a Guerra (de Todd Solondz) foi
indicada para o prêmio Spirit na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Também atuou
em Distante Nós Vamos (de Sam Mendes), na comédia Strangers with Candy, fez a voz
de Gladys na animação Os Sem-Floresta (da Dreamworks) e a voz de Peach em
Procurando Nemo.
Foi indicada para outro prêmio Spirit por seu trabalho no filme independente Our
Very Own e contracenou com Meryl Streep em As Horas, que recebeu indicação para o
prêmio SAG na categoria de Melhor Elenco de Filme. Entre outros longas-metragens da
sua carreira, estão Beleza Americana (ganhador do Oscar®, trabalho pelo qual Allison
Janney ganhou o prêmio SAG na categoria de Melhor Elenco de Filme), A Enfermeira
Betty, Meu Novo Amor, Lindas de Morrer, 10 Coisas que Eu Odeio em Você, Segredos
do Poder, Tempestade de Gelo, Seis Dias, Sete Noites, A Razão do Meu Afeto e A Grande
Noite.
Ao longo da carreira, Allison Janney teve vários papéis memoráveis como estrela
convidada na televisão, mas é mais reconhecida pelo papel principal que teve na elogiada
série The West Wing (canal NBC), pela qual ganhou nada menos que quatro prêmios
Emmy® e quatro prêmios SAG por sua atuação no papel de C. J. Cregg, assessora de
imprensa da Casa Branca.
Quando era caloura da Faculdade Kenyon, em Ohio, Allison Janney fez um teste
com Paul Newman e conseguiu o papel. Pouco tempo depois, Paul Newman e sua esposa
Joanne Woodward sugeriram que ela estudasse no Neighborhood Playhouse de Nova
35
York. Ela aceitou o conselho e estreou na Broadway com Present Laughter (de Noel
Coward), pelo qual ganhou os prêmios Outer Critic‘s Circle e Clarence Derwent.
Também atuou em A View from the Bridge (de Arthur Miller), pelo qual recebeu sua
primeira indicação para o prêmio Tony® e ganhou o prêmio Outer Critic‘s Circle. Sua
atuação mais recente na Broadway foi no musical 9 to 5, pelo qual foi indicada para o
prêmio Tony® e ganhou o prêmio Drama Desk.
STEVE COOGAN (Professor Flux/Guarda da Torre), nascido e criado em
Manchester, Reino Único, estudou para ser ator na Manchester School of Theatre.
Em 1992, Steve Coogan venceu o prêmio Perrier do Edinburgh Festival pelo
trabalho em seu Paul Calf Video Diary, que viria a ganhar também um BAFTA.
Enquanto trabalhava no rádio, ele criou o personagem Alan Partridge, que transferiu para
a televisão na série Knowing Me, Knowing You, pela qual ganhou três prêmios British
Comedy.
Além de sua carreira como ator, Coogan fundou a Baby Cow Productions com
Henry Normal em 1999, produzindo diversos programas premiados, entre eles: The
Mighty Boosh, Gavin and Stacey e, mais recentemente, Hunderby, Moone Boy e
Hebburn.
2013 foi um ano de muito trabalho para Coogan. Em julho, estreou o longa O
Olhar do Amor (de Michael Winterbottom), no qual ele interpretou Paul Raymond, um
figurão real da pornografia londrina que acabou virando milionário. Em maio, Coogan
ganhou seu quarto prêmio BAFTA Television por sua interpretação em Alan Partridge:
Welcome to the Places of My Life.
Em agosto, Alpha Papa (Alan Partridge), longa-metragem de estreia de Alan
Partridge, foi lançado. Ficou em primeiro lugar nas bilheterias britânicas e foi
lançado nos EUA em abril de 2014. Em novembro, Coogan contracenou com Judi
Dench em Philomena (de Stephen Frears). Coescrito por Coogan e Jeff Pope, o filme
recebeu inúmeras críticas positivas, vencendo o prêmio de Melhor Roteiro do Festival
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Cinematográfico de Veneza e de Melhor Roteiro Adaptado do BAFTA. Philomena
recebeu quatro indicações ao Oscar® e três ao Globo de Ouro®.
Coogan está nas telas da TV atualmente com a série Happyish (Showtime).
JENNIFER SAUNDERS (A Rainha) é uma das integrantes da dupla cômica
French e Saunders e membro original da The Comic Strip. Jennifer Saunders escreveu e
estrelou a série Absolutely Fabulous (da BBC).
Ela coescreveu e atuou nas séries de TV Girls on Top, The Life & Times of
Vivienne Vyle e Jam & Jerusalem.
Além disso, Jennifer Saunders fez a voz da Fada Madrinha em Shrek 2 e da Srta.
Reason em This Is Jinsy (série de TV). Recentemente interpretou a Lady Connie Keeble
em duas temporadas de Blandings (da BBC One).
A autobiografia de Jennifer Saunders, intitulada ―Bonkers: My Life in Laughs‖,
foi publicada em outubro de 2013.
Absolutely Fabulous já ganhou inúmeros prêmios internacionais, incluindo dois
International Emmys, quatro BAFTAs, um Writers‘ Guild of Great Britain, o Rose D‘Or,
dois prêmios Royal Television Society, um People‘s Choice e quatro British Comedy.
Em 2009, French e Saunders foram homenageadas com um BAFTA Fellowship. Em
2012, Saunders ganhou um prêmio BAFTA Television de Melhor Atrix em Programa
Cômico por seu trabalho no Especial de 20 anos de Absolutely Fabulous.
GEOFFREY RUSH (narrador) é um ator elogiado que começou sua carreira no
teatro da Austrália, atuou em mais de 70 espetáculos e mais de 20 longasmetragens.
O premiado ator conquistou a fama de repente com seu papel principal no longametragem Shine – Brilhante (do diretor Scott Hicks), pelo qual ganhou os prêmios
Oscar® de Melhor Ator, Globo de Ouro®, Screen Actors Guild™ (SAG), BAFTA,
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Círculo de Críticos de Cinema da Austrália, Escolha da Crítica, Instituto de Cinema
Australiano, Círculo de Críticos de Cinema de Nova York e Críticos de Cinema de Los
Angeles.
Além disso, ganhou os prêmios Emmy®, Globo de Ouro® e Screen Actors
Guild™ por sua atuação cativante no papel do personagem título de A Vida e Morte de
Peter Sellers (HBO Filmes).
Também foi indicado para o Oscar® por sua atuação em Contos Proibidos do
Marquês de Sade (de Philip Kaufman) e indicado para o Oscar® e Globo de Ouro® pelo
papel que fez em Shakespeare Apaixonado.
Em 2010, estrelou e foi produtor executivo de O Discurso do Rei (lançamento da
The Weinstein Company). Ganhou o prêmio BAFTA na categoria de Melhor Ator
Coadjuvante e foi indicado para o Oscar®, Globo de Ouro® e prêmio SAG™. O filme
ganhou o Oscar® na categoria de Melhor Filme.
No ano seguinte, recebeu indicações para prêmios da Academia Australiana de
Artes de Cinema e Televisão e do Círculo de Críticos de Cinema da Austrália na
categoria de Melhor Ator por sua atuação em The Eye of the Storm.
Entre seus trabalhos mais recentes estão a adaptação para o cinema (lançamento
20th Century Fox) do livro de Markus Zusak ―A Menina que Roubava Livros‖ e O
Melhor Lance (de Giuseppe Tornatore).
Entre os próximos filmes de Geoffrey Rush estão Deuses do Egito (da Summit
Entertainment), Piratas do Caribe 5 (quinto filme da série) e The Daughter (de Simon
Stone).
Entre outros filmes do seu currículo estão O Caminho do Guerreiro, A Lenda dos
Guardiões, Munique, Elizabeth – A Era de Ouro, Candy, O Amor Custa Caro,
Procurando Nemo, Ned Kelly, Lantana, Frida, O Alfaiate do Panamá, A Casa da Colina,
Heróis Muito Loucos, Os Miseráveis (1998), Fim de Semana Diabólico, O Anti-Herói,
Dad and Dave: On Our Selection, Noite de Reis, Oscar e Lucinda, Starstruck – Meu
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Namorado é uma Superestrela e a série Piratas do Caribe. Os filmes que ele estrelou já
faturaram mais de 2,7 bilhões de dólares em bilheteria mundial.
Geoffrey Rush formou-se em inglês pela Universidade de Queensland, em
seguida estudou na Escola Jaques Lecoq de Mímica, Movimento e Teatro, em Paris. Ao
retornar para a Austrália, estrelou a montagem teatral de Rei Lear. Também estrelou com
Mel Gibson uma montagem em Sydney de Esperando Godot.
Em 2009, ganhou prêmio Tony de Melhor Ator de Teatro por sua elogiada
atuação no papel de rei da comédia Exit The King, de Eugène Ionesco.
Este ano, estrelou a peça Rei Lear (de Shakespeare), montagem da Companhia de
Teatro de Sydney. Nos últimos anos, estrelou Diary of a Madman na Academia de
Música do Brooklyn, A Funny Thing Happened on the Way to the Forum no Teatro Her
Majesty em Melbourne, Austrália, e Armadilhas do Coração. Todas essas montagens
foram muito elogiadas pela crítica.
Foi membro principal do grupo pioneiro Lighthouse Ensemble, de Jim Sharman,
no início da década de 1980, no qual interpretou papéis principais em muitos clássicos.
Seu trabalho no teatro foi homenageado com os prêmios na categoria de Melhor Ator do
Círculo de Críticos de Sydney, Variety Club e Victorian Green Room (de 1990) por sua
atuação em The Diary of a Madman (de Neil Armfield). Também foi indicado para
prêmios de Melhor Ator do Círculo dos Críticos de Sydney pelos papéis que teve em The
Government Inspector (de Nikolai Gogol), Tio Vanya (de Chekhov) e Oleanna (de David
Mamet). Em 1993, ganhou o importante prêmio Sidney Myer Performing Arts por seu
trabalho no teatro.
Em 2010, Geoffrey Rush fundou a Academia Australiana de Artes de Cinema e
Televisão (AACTA). Atualmente, ele é o presidente. Em seu quarto ano, a premiação da
AACTA é considerada o equivalente ao Oscar® na Austrália. A votação é feita pelos
membros da Academia Australiana, e é o mais alto prestígio do cinema e da televisão da
Austrália.
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Em 2012, Geoffrey Rush foi nomeado Cidadão Australiano do Ano por sua
contribuição às artes, e é um dos ―Grande 4‖ da Austrália: os quatro ganhadores do
Oscar® que estão vivos. No mesmo ano, foi indicado para o prêmio Green Room na
categoria de Melhor Ator.
Geoffrey Rush é embaixador da Orquestra Sinfônica de Melbourne e da UNICEF
na Austrália, além de patrono do Festival Internacional de Cinema de Melbourne.
Mora em Melbourne com a esposa Jane e dois filhos.
SOBRE A EQUIPE DE PRODUÇÃO
PIERRE COFFIN é diretor, dirigiu Minions, estudou cinema na Universidade de
Paris-Sorbonne e já foi indicado para o Oscar®.
Em 1996, começou a trabalhar na Ex Machina, onde se tornou chefe de animação.
Em seguida, trabalhou na Wanda Productions e depois na Passion Pictures, como diretor
de animação.
Com o produtor executivo Chris Renaud, dirigiu Meu Malvado Favorito (de
2010) e Meu Malvado Favorito 2 (de 2013). Também dirigiu a animação do premiado
filme em 3D Despicable Me: Minion Mayhem, que estreou no Universal Orlando Resort
em julho de 2012 e nos Estúdios da Universal em Hollywood em abril de 2014.
KYLE BALDA (direção) é parceiro de Pierre Coffin na direção de Minions.
Trabalha profissionalmente em longas-metragens de animação há duas décadas.
Começou a carreira estudando animação tradicional no Instituto das Artes da Califórnia
em 1991 e continuou seu treinamento em estágios de verão na LucasArts e na Pacific
Data Images.
Em 1993, passou a trabalhar na Industrial Light & Magic e contribuiu em filmes
como Os Flintstones – O Filme, O Máskara e Marte Ataca! e foi supervisor de animação
em Jumanji. Foi animador em Os Espíritos (de Peter Jackson) na Weta Digital, Nova
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Zelândia, depois voltou para a Califórnia e foi animador dos estúdios Pixar em Vida de
Inseto e Monstros S.A. e diretor de animação em Toy Story 2.
Foi parceiro de Chris Renaud na direção de O Lorax: Em Busca da Trúfula
Perdida. Kyle Balda dirigiu vários curtas-metragens para a Illumination Entertainment,
como Forces of Nature, Serenade, Wagon Ho!, Banana, Home Makeover e Orientation
Day.
BRIAN LYNCH (roteirista por) começou sua carreira escrevendo e dirigindo o
esquete de comédia independente Big Helium Dog. Logo depois disso, vendeu um script
de os Muppets para a Jim Henson Produções. Em seguida, escreveu a história de Gato de
Botas (da DreamWorks Animation) e foi roteirista de Hop – Rebelde Sem Páscoa
(lançamento da Universal Pictures e Illumination Entertainment).
Brian Lynch tem vários filmes em desenvolvimento, como Nightcrawlers, da
Warner Bros. Também escreveu o roteiro da adaptação para o cinema do videogame
―The Sims‖. É criador da série de animação online Angry Naked Pat e já esteve na lista
dos mais vendidos do The New York Times por vários livros de quadrinhos. Seu livro
mais recente é continuação da série ―Monster Motors‖ e estreia em breve.
CHRIS MELEDANDRI (produtor) é fundador e CEO da Illumination
Entertainment, responsável pelas franquias de animação Meu Malvado Favorito, A Era
do Gelo e Dr. Seuss, que, juntas, já faturaram mais de 4,8 bilhões de dólares no mundo
todo. Chris Meledandri transformou a empresa em uma das maiores produtoras da
indústria do entretenimento, com filmes como Meu Malvado Favorito, Hop – Rebelde
Sem Páscoa e O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida.
Durante os oito anos de comando de Meledandri, a Illumination se tornou uma
firma de animação extremamente importante. Com a expressão criativa inigualável, o
estilo visual original e a percepção de apelo mundial de Chris Meledandri, os filmes da
Illumination têm feito enorme sucesso. Chris Meledandri também supervisiona a criação
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de conteúdo da Illumination em campanhas de marketing, plataformas móveis, mercado
consumidor, mídia social e parques temáticos, como Despicable Me: Minion Mayhem do
Universal Orlando Resort e dos Estúdios Universal em Hollywood, garantindo o alto
nível de qualidade que traz para as produções dos seus longas-metragens.
Entre os projetos futuros da Illumination estão The Secret Life of Pets (2016),
Meu Malvado Favorito 3 (2017) e The Grinch (2017).
Antes disso, Chris Meledandri foi presidente fundador da 20th Century Fox
Animation, onde criou material original com a série A Era do Gelo e administrou marcas
existentes no espaço dos longas-metragens, como Os Simpsons – O Filme e os livros do
Dr. Seuss (Horton e o Mundo dos Quem).
Chris Meledandri já ganhou muitos prêmios por seu trabalho na Illumination,
como o Prêmio Visionário do Producers Guild of America, e foi apontado pela revista
Vanity Fair como figura de grande importância na área do entretenimento.
JANET HEALY (produção) começou sua carreira em filmes e trabalhou com
Steven Spielberg em Contatos Imediatos do Terceiro Grau e 1941, no qual foi produtora
associada. Em seguida, trabalhou na Industrial Light & Magic como chefe de produção e
produziu os efeitos visuais (premiados com o Oscar®) de O Exterminador do Futuro 2 –
O Julgamento Final e Jurassic Park – Parque dos Dinossauros.
Trabalhou na Walt Disney como chefe de produção digital e supervisionou
Tarzan, Dinossauro e Mulan antes de ir para a DreamWorks Animation, onde chefiou
produção e produziu O Espanta Tubarões.
Em 2008, trabalhou com Chris Meledandri e produziu Meu Malvado Favorito (de
2010). Juntamente com Meledandri, Janet Healy também produziu Meu Malvado
Favorito 2 e O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida, e atualmente produz dois filmes
para a Illumination que serão lançados em 2016: The Secret Life of Pets e Untitled
Illumination Entertainment 2016 Project 2, além de Meu Malvado Favorito 3 e The
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Grinch, dois filmes muito aguardados e com lançamento previsto para 2017.
CHRIS RENAUD (produtor executivo) é diretor com formação em quadrinhos,
já trabalhou com a Marvel e a DC Comics de 1994 a 2000 e foi indicado para o Oscar®.
Trabalhou com direção de arte na Shadow Projects e na Big Big Productions,
onde supervisionou todos os aspectos do processo de animação, e nos Estúdios Blue Sky,
onde desenvolveu as histórias de Robôs, A Era do Gelo 2 e Horton e o Mundo dos Quem.
Em 2007, criou, escreveu e fez o storyboard do curta-metragem de animação Sem
Tempo para Nozes (indicado para o Oscar®). Juntamente com seu parceiro assíduo
Pierre Coffin, dirigiu Meu Malvado Favorito e Meu Malvado Favorito 2. Também dirigiu
O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida e atualmente dirige The Secret Life of Pets (da
Illumination Entertainment), junto com o diretor Yarrow Cheney.
Como uma lenda brasileira do violão se torna membro de uma emblemática banda
de rock dos anos ‗90 e, exatamente nessa década, cria vozes musicais para toda uma
população de criaturas amarelas que falam uma língua própria e um mar de pessoas azuis
de uma terra distante? É fácil entender quando se observa a carreira do premiado músico
e compositor HEITOR PEREIRA (responsável pela trilha sonora).
Heitor Pereira já fez trilhas sonoras originais de grandes sucessos de bilheteria,
como das franquias Meu Malvado Favorito, Os Smurfs e George, o Curioso, de dramas
elogiados como Se Eu Ficar (estrelado por Chloë Grace Moretz), Pronta Para Amar
(estrelado por Kate Hudson) e Dirty Dancing – Noites de Havana (estrelado por Diego
Luna). Suas trilhas sonoras são muito elogiadas pela crítica, e lhe renderam duas
indicações para o prêmio Annie: por Meu Malvado Favorito e Meu Malvado Favorito 2,
além de cinco prêmios ASCAP de Música para Cinema & Televisão. Também tocou
violão ou compôs música adicional para alguns dos maiores filmes de Hollywood dos
últimos anos, como Batman – O Cavaleiro das Trevas, Piratas do Caribe: No Fim do
Mundo, Falcão Negro em Perigo, Missão Impossível 2, Os Simpsons – O Filme, Anjos e
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Demônios e Madagascar.
No Brasil, Heitor Pereira já tocou violão com músicos de jazz lendários, como
Ivan Lins. Como guitarrista, fez parte da banda internacional de soul britânico Simply
Red no início da década de 1990. Como artista solo, já lançou três discos. Trabalhou
como artista ou arranjador com ícones da música como Jack Johnson, Bryan Adams,
Elton John, Willie Nelson, Shania Twain, Seal e Nelly Furtado. Em 2005, ganhou um
prêmio Grammy® na categoria de Melhor Vocalista de Acompanhamento de Arranjo
Instrumental por sua parceria com Sting e Chris Botti.
Heitor Pereira descobriu a música de cinema de uma forma inusitada: foi
convidado para ser compositor de Melhor É Impossível, mas logo viu que suas melodias e
arranjos eram muito adequados para trilhas de filmes. Ele agradou tanto o produtor
James L. Brooks que, em no filme seguinte de Brooks, Os Garotos da Minha Vida (de
2001), Pereira foi compositor em parceria com Hans Zimmer.
Em 2013, Heitor Pereira foi um dos compositores de uma canção que fez parte da
Residência de Compositores da ASCAP em parceria com o elogiado programa America
SCORES. A canção ―World Cup, It‘s Time!‖ foi composta e gravada por Heitor Pereira
em seu estúdio, com participação de 20 alunos da sexta série da America SCORES Los
Angeles. Também teve parceria em uma canção feita para um segmento de Saving My
Tomorrow (canal HBO), série sobre mudanças climáticas com Karen O, vocalista do
grupo Yeah Yeah Yeahs, e fez a trilha sonora do jogo de plataforma móvel Best Fiends.
Entre os futuros lançamentos de Heitor Pereira estão o suspense policial
independente The Jesuit, o filme para a família George, o Curioso 3: Back to the Jungle,
o drama The Moon and the Sun (estrelado por Pierce Brosnan e William Hurt) e o
documentário Sonic Sea, que é patrocinado pelo Conselho de Defesa dos Recursos
Naturais.
—minions—
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