Frame Relay • Danilo Takashi Hiratsuka • Marcelo Abdalla dos Reis • Professor: Ronaldo Alves Ferreira Roteiro • • • • Introdução Frame Relay Comparação com o X.25 Conclusão Introdução • Técnicas de comutação Taxa de Transmissão Fixa Variável Simplicidade Comutação de Circuito Complexidade Cell Relay (ATM) Frame Relay Comutação de Pacotes (X.25) Comutação por Circuitos • Estabelecimento de conexão • Transmissão dos dados • Finalização da conexão Comutação por Circuitos Vantagens • aplicações a taxas de transmissão fixa • aplicações sensíveis ao atraso • sem congestionamento Desvantagens • desperdício de banda (tráfego em rajadas) Comutação por Circuitos • Comutação por Circuitos Rede Comutada Nó Comutador Computador C1 N2 C4 N4 N1 N3 C2 N5 N6 C3 Comutação por Circuitos • Comutação por Circuitos Rede Comutada Nó Comutador Computador C1 N2 C4 N4 N1 N3 C2 N5 N6 C3 Comutação por Pacotes • Utilização da banda por demanda • Melhor compartilhamento dos recursos da rede Comutação por Pacotes Vantagens • aplicações com taxa de transmissão variável • rotas alternativas sem estabelecimento de novas conexões Desvantagens • congestionamento • menor confiabilidade • perda da seqüência dos frames Soluções Intermediárias • Alia as vantagens dos dois métodos anteriores • Frame Relay: • Alocação de banda por demanda • Privacidade nos circuitos Motivação • Evolução do X.25 (criado em 1972) – Grau de confiabilidade – Serviços de comunicação com taxa elevada de erros – Alto overhead – Maior necessidade de processamento pelos nós da rede Motivação • Criação do Frame Relay – Maior demanda por throughput – Meios de comunicação livres de erros (fibra ótica) – Protocolos de transporte confiáveis Frame Relay • Nível de enlace com serviços de nível de rede • Throughput elevado • Reduzido atraso de transmissão • Taxas de até 45 Mbps • Interconexão de LANs • Alocação de banda por demanda O quadro Frame Relay Flag Cabeçalho Dados FCS Flag O quadro Frame Relay Cabeçalho 7 2 Address 7 0 CR EA 4 Address 1 3 2 1 0 FECN BECN DE EA • FECN - Forward Explicit Congestion Notification • BECN - Backward Explicit Congestion Notification Controle de Congestionamento Direção do Congestionamento BECN A FECN Rede B Banda por Demanda • Capacidade de comunicação provida dinamicamente • Não há alocação fixa de banda • Compartilhamento mais eficiente • Ideal para tráfego em rajadas Circuitos Virtuais • PVC - Permanent Virtual Circuit Host A Apl 1 Host B Apl 1 CV 1 Apl 2 CV 2 Apl 3 CV 3 CV 1 Canal Físico CV 2 Apl 2 CV 3 Apl 3 Funcionamento DLCI 8 DLCI 10 Roteador B Switch 2 Roteador A DLCI 5 Switch 1 Switch 3 DLCI 4 DLCI 8 DLCI 9 DLCI 3 DLCI 4 Switch 4 Switch 6 DLCI 7 Roteador D DLCI 5 Switch 5 DLCI 5 Roteador C Funcionamento DLCI 5 DLCI 8 DLCI 10 Roteador B Switch 2 Roteador A Switch 1 DLCI 4 DLCI 8 DLCI 9 Switch 3 DLCI 3 DLCI 4 Switch 4 Switch 6 DLCI 7 Roteador D DLCI 5 Switch 5 DLCI 5 Roteador C Frame Relay versus X.25 • Mecanismos de controle de fluxo e de erro : – Frame Relay - inexistentes – X.25 - implementados na camada 3 • Mecanismos de controle de congestionamento : – Frame Relay - implantado na camada 2 – X.25 - inexistentes Frame Relay versus X.25 • Transmissão de dados: – Frame Relay - Tecnologia digital de alta qualidade e alta confiabilidade – X.25 - Meios de transmissão com alta taxa de erros Conclusão Exigências das redes de telecomunicações: Altas taxas de throughput Reduzidos delays de trânsito (que se refletem no tempo de resposta) Transparência a protocolos Alocação dinâmica de meios de transmissão (tráfego em rajadas)