BOLETIM INFORMATIVO – ABENFO/SP
Órgão de Divulgação da Associação Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras – Seção São Paulo
Congrega Enfermeiros Neonatologistas e Especialistas na Área de Saúde da Mulher e é Vinculada a ABEn
Ano 16 – número 48 – Maio 2012
 EDITORIAL
RAIZES DA ABENFO*
As origens da ABENFO remontam da extinta Associação Brasileira de Obstetrizes (ABO). A ABO,
fundada em agosto de 1954, originou-se, por seu turno, da Associação das Enfermeiras Obstétricas do
Brasil. Pouco se sabe sobre esta última associação, uma vez que o documento mais antigo da entidade data
de 1959, quando esta já havia se transformado em ABO. Ainda que fossem denominadas enfermeiras, os
membros daquela Associação das Enfermeiras Obstétricas do Brasil eram parteiras, transformadas
arbitrariamente em enfermeiras obstétricas, por força do Decreto nº 20.865/31, que passou a denominar o
Curso de Parteira da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, de Curso de Enfermagem Obstétrica.
A ABO, ainda que fosse uma entidade de âmbito nacional, tinha um perfil regional, sediada, ao
longo de sua existência, no Rio de Janeiro. A ABO tinha ligação com o Sindicato das Parteiras e, de 1954 a
1966, ambas usavam a mesma sede. Nas atas da entidade, nota-se a disputa entre as direções do Sindicato
e da ABO, pelo poder de representar a categoria. Em meados da década de 1970, a ABO entra em franco
declínio, sobretudo, quando a formação de obstetrizes é suspensa, tanto nas escolas médicas como nas de
enfermagem. E em reunião do dia 7 de março de 1990, a diretoria da ABO delibera pela extinção da
entidade.
As enfermeiras obstetras, na oportunidade, estavam em busca de uma representação que cuidasse
das questões específicas da categoria. Uma representação para além da Associação Brasileira de
Enfermagem (ABEn). E em 1992, começam a se mobilizar, no I Encontro de Enfermagem Obstétrica,
organizado pela ABEn-SP e Departamento de Enfermagem da Escola Paulista de Medicina. Naquele evento
foi marcada uma reunião, aberta a todos os interessados, para discutir os rumos da ABO. O resultado é
que, no mesmo ano, no Rio de Janeiro, reativa-se a ABO, agora designada ABENFO, tendo como primeira
presidente, uma enfermeira obstetra, a Professora Marilanda Lopes de Lima.
No ano seguinte, 1993, nasce a ABENFO-São Paulo, no II Encontro Nacional de Enfermagem
Obstétrica, e outra enfermeira obstetra assume a presidência da entidade paulista, a Professora Maria
Luíza Gonzalez Riesco. São eventos recentes e, no entanto, desconhecidos por muitos de nossos
associados.
"Há três categorias de homens: a) os que contam a sua história; b)
os que não a contam; c) os que não a têm."
(Max Aub, 1903-1972, escritor espanhol)
A Diretoria
*
A reconstituição da história da ABENFO deve muito aos esforços da Professora Maria Luiza Gonzalez Riesco, da
Escola de Enfermagem da USP, de cujas pesquisas nos servimos para redigir o presente Editorial.
 HOMENAGEM
ÁLVARO GUIMARÃES FILHO (1901-1981)
A ABENFO-SP presta homenagem ao Professor
Álvaro Guimarães, médico obstetra, pelo seu
empenho e luta em defesa das mães desamparadas
e pela sua contribuição na formação de várias
gerações de enfermeiras, enfermeiras obstetras e
obstetrizes. Foi um dos fundadores do Amparo
Maternal, entidade que dirigiu por cerca de 37
anos. Impressionado com o desrespeito à vida,
colocou todo seu cabedal de conhecimentos e sua
forte personalidade, em defesa da vida humana. Foi
incompreendido e caluniado, aplaudido e amado.
Irmã Anita, sucessora do Professor na direção da
maternidade, descreve-o como uma pessoa de
caráter enérgico e veraz, alegre de um humor fino e
comenta que “Nas horas difíceis usava seu espírito
humorístico. Lembro-me de uma de suas frases
jocosas, dita de maneira bem popular: entrei pelos
canos e saí canonizado”. “Incontáveis são as mães e
crianças que foram salvas pela sabedoria e zelo do
grande obstetra: para isso não media nem dia, nem
hora ... Substituiu para tantas, o pai que não
conheceram! Na hora do seu sepultamento,
ouvimos delas que, prestando-lhes a última
homenagem: Perdemos nosso Pai” (Irmã Anita). Na
Escola Paulista de Medicina propôs a criação de
Cursos de Especialização em Obstetrícia para
enfermeiras, que se tornou referência para os
Cursos de Especialização em Enfermagem
Obstétrica no Brasil. Médico de muito prestígio na
sociedade paulistana; nasceu na cidade de São
Paulo a 29 de agosto de 1901, graduou-se pela
Faculdade de Medicina de São Paulo em 1925, fez
cursos de aperfeiçoamento na Europa, em hospitais
e maternidades de Paris, Berlim e Viena,
retornando ao Brasil em 1927. Atuou na Clínica
Obstétrica da Faculdade de Medicina de São Paulo,
em 1931 foi nomeado professor na Escola de
Obstetrícia e Enfermagem Especializada de São
Paulo; em 1933 organizou o Serviço de Higiene PréNatal no Centro de Saúde do Instituto de Higiene de
São Paulo e com a criação da Faculdade de Higiene
e Saúde Pública da Universidade de São Paulo foi
empossado professor catedrático da cadeira de
Higiene Materna. Foi designado professor
catedrático de Clínica Obstétrica da recém fundada
Escola Paulista de Medicina e eleito Diretor da
Escola em 1942, tendo atuação destacada na
ampliação do prédio e conclusão do Hospital São
Paulo. Recebeu o Prêmio Madame Durocher da
Academia Nacional de Medicina, em 1935. Foi
perito do tribunal eclesiástico da Arquidiocese de
São Paulo, fundador da Revista de Ginecologia e
Obstetrícia de São Paulo, um dos organizadores da
Maternidade Pró-Matre Paulista, entre outros. Os
problemas éticos e morais na formação de médicos,
enfermeiros e parteiras, encontravam sempre em
Álvaro Guimarães Filho um devoto divulgador e
defensor. Faleceu em São Paulo em 12 de setembro
de 1981. Como legado de sua luta incansável é
válido considerar que o Amparo Maternal mantêmse, para muitas mulheres e famílias, como “um
porto seguro para dar à luz” e manteve-se por
muitos anos após sua morte, um local privilegiado
para a vivência da prática clínica de futuros
profissionais da área de saúde, sobretudo,
enfermeiras obstetras e obstetrizes.
 SUGESTÕES DE ARTIGOS
Baixa adequação do pré-natal pode explicar a
persistência de resultados desfavoráveis
Domingues RMSM, Hartz ZMA, Dias MAB, Leal MC.
Avaliação da adequação da assistência pré-natal na
rede SUS do Município do Rio de Janeiro, Brasil.
Cad. Saúde Pública 2012; 28(3):425-437. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v28n3/03.pdf
Súmula: Estudo transversal com objetivo de avaliar
a adequação da assistência pré-natal na rede do
SUS do Município do Rio de Janeiro. Foi realizado
em 2007-2008, por meio de entrevistas com 2.422
gestantes em atendimento nos serviços de prénatal de baixo risco. Utilizou-se uma amostragem
por conglomerado em dois estágios. No primeiro,
foram selecionados os estabelecimentos de saúde
com atendimento pré-natal de baixo risco na rede
SUS do Município. Essas unidades primárias de
seleção foram estratificadas, segundo tipo de
unidade, em: Unidades Básicas de Saúde (UBS),
Hospitais/Maternidades, Casa de Parto e Unidades
de Saúde da Família (USF). O tamanho da amostra
foi estabelecido considerando-se o desfecho
(adequação do pré-natal), estimado em 50%, erro
alfa de 0,05, efeito de desenho de 1,5 e correção
para população finita, com uma amostra final de
2.417 mulheres. A alocação da amostra foi feita de
forma proporcional ao número de consultas prénatal em cada estrato, observada nos serviços da
rede SUS no ano de 2006. Foram realizadas
entrevistas com as gestantes e extraídos dados do
cartão de pré-natal. Para a entrevista foi utilizado
um questionário padronizado contendo perguntas
relativas às condições socioeconômicas, dados
demográficos, história reprodutiva materna, dados
da gestação atual e informações sobre a assistência
recebida. Para obtenção dos dados do cartão de
pré-natal, foi realizada cópia destes e elaborou-se
um instrumento para extração de todas as
informações relevantes para avaliação da
qualidade da assistência, sendo o seu
preenchimento realizado por profissionais de nível
superior com experiência na assistência pré-natal.
Um instrutivo, padronizando a forma de extração e
registro dos dados, foi adotado visando a dar maior
homogeneidade na informação obtida e menor viés
de aferição. A adequação da assistência pré-natal
foi verificada utilizando por referência o critério
definido pelo Programa de Humanização do Prénatal e Nascimento (PHPN), do Ministério da Saúde,
e um índice PHPN ampliado, em que foram
acrescentados procedimentos clínicos, obstétricos,
prescrição de sulfato ferroso e ações educativas. Foi
encontrada adequação de 38,5% para o PHPN e
33,3% para o PHPN ampliado. Os autores concluem
que a assistência pré-natal na rede SUS da cidade
do Rio de Janeiro, apresentou inúmeras falhas,
resultando numa adequação muita baixa da
assistência, principalmente das gestantes a termo.
Esse achado pode explicar a persistência de
resultados perinatais desfavoráveis, apesar do
aumento da cobertura pré-natal na cidade.
Estratégias de ampliação da captação precoce das
gestantes e melhor utilização dos contatos com os
serviços para a realização de ações de atenção à
saúde são prioritárias para a reversão desse quadro.
Qualidade da assistência pré-natal favorável à
Estratégia Saúde da Família
Anversa ETR, Bastos GAN, Nunes LN, Dal Pizzol TS.
Qualidade do processo da assistência pré-natal:
unidades básicas de saúde e unidades de Estratégia
Saúde da Família em município no Sul do Brasil.
Cad. Saúde Pública 2012; 28(4):789-800. Disponível
em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v28n4/18.pdf
Súmula: Estudo transversal com o objetivo de
verificar se há diferença na qualidade do pré-natal
ofertado nas Unidades Básicas de Saúde (UBS)
tradicionais e unidades de Estratégia de Saúde da
Família (ESF) de um município no Sul do Brasil. A
coleta de dados ocorreu em três momentos:
aplicação da entrevista à puérpera por meio de um
questionário padronizado e pré-codificado, seguida
pela coleta dos dados no cartão da gestante e, por
último, no prontuário. Foram entrevistadas 795
puérperas que realizaram pré-natal nas UBS ou ESF.
Para verificar a qualidade do pré-natal, foram
estabelecidos quatro níveis. Nível 1: índice de
Kessner (número de consultas e idade gestacional
de início do pré-natal) modificado por Takeda; nível
2: procedimentos clinico-obstétricos foram
adicionados ao nível 1; nível 3: acrescentou-se ao
nível 1 os exames laboratoriais; e o nível 4:
considerou todos os parâmetros anteriores. A
análise dos dados envolveu procedimentos de
estatística descritiva e análises bivariadas. Utilizouse o teste do qui-quadrado para comparação das
proporções. As gestantes atendidas nas UBS
tradicionais não diferiram significativamente das
atendidas na ESF em relação às características
demográficas, socioeconômicas e reprodutivas
investigadas. A assistência pré-natal foi classificada
como adequada para 59% das gestantes, de acordo
com o nível 1. Os percentuais de adequação do prénatal na ESF foram superiores aos encontrados nas
UBS tradicionais em todos os níveis propostos, com
diferenças estatisticamente significativas para o
nível 1 (p = 0,02) e o nível 2 (p = 0,01). As gestantes
da ESF receberam mais orientações. A atenção prénatal foi favorável à ESF, devendo ser melhorada
em relação aos procedimentos e exames, a fim de
aprimorar a assistência pré-natal e fortalecer a
atenção primária à saúde.
Cartografia do pré-natal reforça a importância do
vínculo e do diálogo entre profissional e gestante
Silva RM, Costa MS, Matsue RY, Sousa GS, Catrib AMF,
Vieira LJEYS. Cartografia do cuidado na saúde da
gestante. Ciência & Saúde Coletiva 2012; 17(3):635642.
Disponível
em:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n3/v17n3a09.pdf
Súmula: O estudo visou cartografar o cuidado à
gestante no serviço de saúde da atenção básica em
uma região do Nordeste do Brasil com objetivo de
identificar as relações estabelecidas entre equipe
de saúde e usuárias, os nós críticos e os ruídos
dialógicos apresentados no processo do pré-natal.
Utilizou-se a cartografia como método para mapear
a trajetória do cuidado à gestante no serviço da
atenção básica. O fluxograma descritor foi utilizado
para descrever a trajetória da gestante na busca e
inserção no serviço de saúde e desenhar todas as
etapas deste percurso. O campo de estudo foram
nove Unidades Básicas de Saúde do Município de
Juazeiro do Norte (CE). Participaram do estudo 15
mulheres que estavam entre 37 e 39 semanas de
gestação, com as quais foram realizadas entrevistas
nos meses de janeiro a junho de 2010. Esse critério
de seleção deveu-se ao fato de a gestante estar no
terceiro trimestre e, assim, supostamente terem
condições de descrever subjetivamente a trajetória
vivenciada no serviço de saúde no seu ciclo
gravídico. Os achados da cartografia foram descritos
em etapas no fluxograma e revelaram lacunas no
serviço do pré-natal, tais como o número reduzido
da realização do exame da citologia oncótica e o
déficit de atividades educativas. Observou-se,
entretanto, certa resolubilidade na assistência à
gestante, pois vários depoimentos demonstraram
satisfação em relação ao serviço. A boa relação
desenvolvida com o profissional foi o principal
motivo que as levou a continuar o tratamento. Este
fato reforça a importância do vínculo e do diálogo
entre profissionais e gestantes para a adesão e
sucesso do pré-natal.
 PROGRAME-SE
CURSOS ABENFO
AMAMENTAÇÃO
E
ALEITAMENTO
PERSPECTIVA ANTROPOSÓFICA
NA
Ministrante: Vilma Etsuko Nishi
Data: 16 de junho de 2012
Horário: 9h às 12h
Local: Escola de Enfermagem da USP
Endereço: Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 419 São
Paulo (SP)
Investimento:
Profissional: sócio ABENFO – R$ 40,00; não sócio –
R$ 80,00.
Estudante: Sócio ABENFO – R$ 20,00; não sócio – R$
40,00.
Vagas limitadas
Inscrições antecipadas: www.abenfosp.com.br
SISTEMATIZAÇÃO
DA
ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO OBSTÉTRICA
DE
Ministrante: Profª. Drª. Rosemeire Sartori de
Albuquerque
Data: 30 de junho de 2012
Horário: 8h30 às 14h30
Local: Escola de Enfermagem da USP
Endereço: Av. Dr. Enéas Carvalho de Aguiar, 419 São
Paulo (SP)
Investimento: Sócio ABENFO – isento. Não sócio –
R$ 60,00. Vagas limitadas
Inscrições antecipadas: www.abenfosp.com.br
Nota: Curso ofertado para atendimento de
demanda reprimida, mantendo-se o valor de
investimento.
 AGENDA
III
CONGRESSO
DE
INVESTIGAÇÃO
EM
ENFERMAGEM IBERO-AMERICANO E DE PAÍSES DE
LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA
Data: 12 a 15 de junho de 2012
Local: Coimbra – Portugal
Informações: www.esenfc.pt/congressouicisa2012
ou www.esenfc.pt
NICER MIDWIFERY CONFERENCE 2012 - A two day
academic conference focusing on excellence
in contemporary midwifery education and
research
Data: 8 e 9 de setembro
Local: University of Notinghan – United Kingdom
Informações:
http://www.nottingham.ac.uk/midwifery/about/nic
er-midwifery-conference/home.aspx
V CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE PESQUISA
QUALITATIVA EM SAÚDE
Data: 11 a 13 de outubro de 2012
Local: Lisboa – Portugal
Informações:
http://www.pesquisaqualitativa2012.com/
CONGRESSO INTERPACÍFICO SOBRE PARTO E
PESQUISA EM SAÚDE PRIMAL
Data: 26 a 28 de outubro de 2012
Local: Hawaii - Honolulu
Informações: www.wombecology.com
Contato: [email protected]
III ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM
ENFERMAGEM – Avanços no cuidado, gestão e
política.
Evento Comemorativo - 70 ANOS da Escola de
Enfermagem da Universidade de São Paulo
Data: 29 a 31 de outubro de 2012
Local: Centro de Convenções Rebouças
Endereço: Av. Dr. Enéas Carvalho Aguiar, 23 –
Cerqueira Cesar – São Paulo/SP
Submissão de trabalhos: até 10/07/2012
Informações:
http://www.ee.usp.br/evento/2012/encontro/suge
stoes.asp
NORMAL LABOUR & BIRTH: 7TH INTERNATIONAL
RESEARCH CONFERENCE
A Conferência visa disseminar evidência de pesquisa
na assistência ao trabalho de parto e parto, para
melhorar as práticas clínicas, educação, gestão,
supervisão e desenho de políticas de obstetrícia e
para futuras pesquisas.
Data: 26 a 30 de outubro de 2012
Local: Hangzhou Normal University – Zhejiang,
China
Informações:
http://hlxy.hznu.edu.cn/index.asp;
http://www.iresearch4birth.eu/iResearch4Birth/res
ources/cms/documents/China_English_flyer.pdf
ICOWHI 19th INTERNATIONAL CONGRESS ON
WOMEN’S HEALTH 2012: Partnering for a Brigther
Gobal Future
Data: 14 a 16 de novembro de 2012
Local: Bangkok – Thailand
Informações:
http://www.ns.mahidol.ac.th/n_web/WomenHealt
h/Call-for-abstract.html
 NOTA
Os interessados em divulgar eventos, opiniões e
reflexões de interesse da Enfermagem Obstétrica
neste Boletim, devem enviar à Comissão de
Divulgação, por e-mail: [email protected]
 AVISO
A ABENFO-SP é uma sociedade civil, sem fins
lucrativos e com filiação facultativa. Para se filiar a
ABENFO é necessário preencher ficha de afiliação e
efetuar pagamento da anuidade do ano vigente. A
ficha de inscrição está disponível no site da
ABENFO-SP (www.abenfosp.com.br)
EXPEDIENTE
Boletim Informativo da Associação Brasileira de
Obstetrizes e Enfermeiros Obstetras, Seção São Paulo.
ABENFO – SP
Rua Napoleão de Barros, 275. Sala 03
Vila Clementino – São Paulo CEP: 04024 – 000
Telefax: (0xx11) 5539 3622
e-mail: [email protected]
Diretoria 2011 - 2013
Presidente: Ruth Hitomi Osava
Vice-Presidente: Sandra Regina A. Neves Cason
1ª Secretária: Nathalie Leister
2º Secretário: Geraldo Mota de Carvalho
1ª Tesoureira: Jaqueline Sousa Leite
2ª Tesoureira: Rita de Cássia S.V. Janicas
Comissão de Educação, Serviços e Legislação:
Rosemeire Sartori de Albuquerque
Comissão de Estudos e Pesquisa: Maria Alice
Tsunechiro
Comissão de Publicações e Divulgação: Olga Aparecida
Fortunato Caron
Conselho Fiscal: Márcia Massumi Okada, Larissa da
Silva Farah e Mitsue Kuroki
Editora Chefe: Isabel Cristina Bonadio
Equipe Editorial: Camilla Alexsandra Schneck, Emilia
Saito, Maria Alice Tsunechiro
Publicação mensal
Acesso gratuito no site ABENFO-SP
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