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SIB e-NEWS 234
Newsletter da Sociedade Israelita da Bahia - Ano 06 - N°234, 19 de Chesvan 5771 - 27/10/2010
PARASHÁ DA SEMANA
B”H
Aprendendo a viver com a mesma intensidade
Esta semana leremos em nossas Sagradas Escrituras sobre o
falecimento de Sarah, e seu sepultamento na caverna de Meharat
HaMachpelah, que comprou Abraham para que sua descendência
fora enterrada ali.
Logo após a morte de Sarah, Abraham encomenda ao seu fiel servente Eliezer que lhe
consiga uma mulher para o seu filho Itzchak e é assim que logo após iniciada a busca, Itzchak
se casa com Rivkah, a segunda das quatro matriárcas do Povo de Israel.
Deste modo a Parashá finaliza com a morte de Abraham Abinu aos 175 anos de idade.
Ainda assim, e além de todo o relato que se fala na Parashat Chaiei Sarah, o que chama
muito a atenção é como se relata a morte de Sarah, já que está escrito: "Foram os dias de
Sarah cem anos e vinte anos e sete anos; os anos da vida de Sarah"
O difícil de entender aqui é por que mencionar o tempo que viveu Sarah dividindo-o em cem,
vinte e em sete anos. Por acaso não era mais fácil dizer que viveu 127 anos de uma vez só?
Nossos sábios de abençoada memória sustem que a Torá nos conta os anos de vida de
Sarah assim por que ela viveu na mesma intensidade tanto seus sete, como seus vinte como
também seus cem anos.
Com este comentário dos nossos Chachamim, encontramos um dos maiores ensinamentos
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que a Torá nos deixa. E é justamente em relação ao como encaramos nossas vidas.
Muitas vezes olhamos para trás e nos recordamos daquelas coisas que fizemos, quanto
erramos e também, como ocorre em várias ocasiões, nos arrependemos de ter feito, ou não,
algo. Ainda assim, é aqui onde nossos Chachamim nos estão pedindo que reflitamos e
pensemos. A vida é uma só, e não importa quantos anos tenhamos, sete, vinte ou cem. O
importante é vivê-la com intensidade. Aprendendo a olhar a metade cheia do copo,
observando nossos acertos e não decaindo por que não conseguimos tal coisa.
Sarah Imenu foi um exemplo desta atitude para com a vida. Viveu e desfrutou cada instante
além dos obstáculos que teve que superar. Sempre com este espírito e a vontade
direcionados para a conquista do futuro que se acercava.
Se conseguirmos imitá-la... quão diferentes seriam as coisas, não?
Queira D's possamos neste Shabat Kodesh aprender da atitude tomada por Sarah Imenu,
apostando no futuro, desfrutando cada instante de nossas vidas e, acima de tudo, vivendo
nossa vida em sua totalidade, sem esquecermos que é uma, e que não podemos
desperdiçá-la.
.
Shabat Shalom Umeborach
Rab. Ari Oliszewski
Notícias da comunidade
Atenção!
Judaísmo é massa adiado
A palestra com a rabina Luciana Lederman com o tema
"Mulher no judaísmo e o papel da rabina no século XXI"
foi adiada.
Nova data será divulgada.
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Atenção para a mudança de data do show
Contamos com a sua presença, no SHOW MUSICAL
JUDAICO BRASILEIRO DE “SAX, FLAUTA E TECLADO”,
com as cariocas Daniela Spielmann e Sheila Zagury,
no dia 23.11.2010, terça-feira, às 20:00 h, no Teatro ISBA
em Ondina.
Apresentação única.
Venda antecipada de ingressos com a diretoria da SIB,
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com Val na SIB
(3321-4204) e na bilheteria do Teatro ISBA, a preço
único de R$ 20,00 (vinte reais).
Daniela Spielmann e Sheila Zagury:
Considerada uma das poucas saxofonistas brasileiras em atividade, a
carioca Daniela Spielmann não perde uma oportunidade de tocar seu
instrumento. Faz parte da banda "Altas Horas" do programa homônimo,
comandado pelo apresentador Serginho Groisman, desde o ano 2000, na
TV Globo elaborando arranjos semanais de acordo com o repertório do
programa, já tendo acompanhado e solado com inúmeros artistas de
variados estilos. É integrante também dos grupos Rabo de Lagartixa, que
foi indicado como melhor grupo de música instrumental.
A proposta do duo Daniela Spielmann e Sheila Zagury é apresentar um
show com diversas tendências da musica instrumental brasileira e
judaica.
Realizaram várias turnês internacionais e nacionais com sucesso total,
em Israel, na Europa, Colombia, Chile, Paraguai, Brasília, BH., São Paulo e
Rio de Janeiro....
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Habonim Dror
!!!HABONIM
DROR!!!
Venham participar de mais um dia de atividades
do Dror no seu mês de aniversário! Nesse
sábado, dia 16 de outubro, estaremos de volta à
Escola Lua Nova! Tragam todas as crianças e
jovens da comunidade, acima dos 7 anos! Vamos
juntos fortalecer a educação judaico-sionista
daqueles que serão o nosso futuro!
Igor Brachmans: 8886 1899
Karin Weitzman: 8784 0614
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SUPER FUTEBOL DE SABÃO DO DROR!!!
PREPAREM-SE!!! SERÁ NO DIA 6 DE
NOVEMBRO!!!
PROGRAMEM-SE PARA ESSA
OPORTUNIDADE ÚNICA!!!
Semi Novos
Reunião mensal seminovos
Passar uma tarde em Itapuã e numa só voz cantando parabéns para você foi
como, no ultimo domingo na residência de Claúdia e Izio Kowes, aconteceu a
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reunião dos seminovos em homenagem à Valdeci Moura ou simplismente Val.
Num clima de emoção, muitos se pronunciaram registrando sua fidelidade,
amizade e os anos que essa vem se dedicando à Comunidade.
Para você Val, em nome de todos que formam os seminovos, mais uma vez
nosso muito obrigada pelo apoio que nos dispensa nesses anos.
Clique aqui para ver mais fotos.
A nossa nova SIB
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Projeto: Sergio Kopinski Ekerman
Projeções: Saul Kaminsky Bernfeld
No Brasil e no mundo
Autoridades do Congresso Judaico Mundial lamentam a
morte de Néstor Kirchner
Líderes judeus internacionais elogiam a coragem e
compromisso do falecido presidente argentino
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Ronald S. Lauder, Jack Terpins e Eduardo Elsztain e líderes do Congresso Judaico Mundial (CJM) e do
Congresso Judaico Latino-Americano (CJL) expressaram sua profunda tristeza com a notícia da morte do
ex presidente argentino Néstor Kirchner. Enviam seu sincero pesar à viúva e amiga da comunidade, a
presidente Cristina Fernández de Kirchner.
Em Nova York, Ronald S. Lauder, presidente do CJM disse que Kirchner
havia sido um ”excelente presidente” não somente para a Argentina, se não
também para a comunidade judaica do país. “Durante seu mandato, o
presidente Kirchner guiou a Argentina a sua recuperação –não somente no
aspecto econômico, se não também moral, em relação as violações aos
direitos humanos ocorridas no passado, especialmente durante a ditadura
militar dos anos 70. Tanto o falecido presidente Kirchner como sua esposa, a
atual
presidente
Cristina
Fernández,
desempenharam
um
trabalho
significativo para que a Argentina seja hoje uma, junto ao Brasil,
das
democracias mais destacadas do mundo, na qual se respeitam os direitos
civis e todas as minorias religiosas e étnicas. Muito disso, graças a eles, a
Argentina se converteu novamente em um bom lugar para os judeus”.
O brasileiro Jack Terpins, presidente do Congresso Judaico LatinoAmericano, sediado em Buenos Aires/Argentina, declarou: “O presidente
Kirchner nunca teve medo de elevar sua voz quando considerou necessário,
especialmente em relação aos escândalos que rodearam os atentados
terroristas contra a Embaixada de Israel em Buenos Aires em 1992 e a AMIA
dois anos mais tarde, em 1994. Tanto ele, como sua esposa demostraram
grande compromisso e tomaram medidas importantes para levar aqueles
que cometeram os atentados – e a quem, posteriormente, trataram de
encobrí-los – ante a justiça”.
O líder judeu argentino Eduardo Elsztain, que preside a Junta Diretiva do
CJM, também enalteceu Kirchner: “O presidente Néstor Kirchner sempre
tinha ouvido aberto às preocupações da comunidade judaica – não somente
da Argentina, se não em todo o continente. Frequentemente, intercedeu,
para beneficio de nossas comunidades, ante seus pares estadistas de outros
países”.
Sobre o Congresso Judaico Mundial
O Congresso Judaico Mundial é a organização internacional que representa
as comunidades judaicas de 92 países de todo o mundo. O CJM atua como
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braço diplomático do povo judeu ante governos, parlamentos e organizações
internacionais. O Congresso Judaico Latino-Americano, com sede central
em Buenos Aires, é um dos cinco braços regionais do CJM, e congrega as
comunidades judaicas da América do Sul e Caribe.
Informações para a Imprensa:
Michael Thaidigsmann
Congreso Judío Mundial
Tel: +32 485 86 95 84
Email: [email protected]
Website: www.worldjewishcongress.org
Natalia Krañasky
Congreso Judío Latinoamericano
Tel: +54 911 41 97 88 22
Email: [email protected]
Website: www.congresojudio.org.ar
Silvia Perlov- Mtb 25202
Congreso Judío Latinoamericano
Tel. (55-11) 3083-0227 / Cel. (55-11) 8101-0602
Email: [email protected]
Website: www.congresojudio.org.ar
Bateria israelense alimenta notebook
por mil horas
Pesquisa conduzida pelo professor Yair Ein-Eli, do Instituto Technion, em Haifa,
desenvolve o uso de uma bateria eletroquímica à base de silício, que consegue
produzir energia por grande quantidade de horas, a partir de fonte não poluente e
abundante. A bateria é portátil. Ela poderá ser usada em aparelhos de audição,
laptops – com utilização por mais de mil horas em uma única carga – e outros
dispositivos pequenos, para os quais esta tecnologia pode ser implantada em poucos
anos. Para equipamentos maiores, como carros elétricos, o prazo também é maior: no
mínimo, 10 anos. A bateria é inerte e não-tóxica; ao descarregar, se transforma em
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areia. Ein-Eli prevê que em até quatro anos ela venha a ser recarregável: “é um
sonho, mas sonhos podem se tornar realidade se você trabalhar neles”.
(via Cambici)
Gilad Shalit: Hamas quer negociar com Israel (Carter)
JERUSALÉM — O Hamas pretende retomar as negociações com Israel sobre uma troca de prisioneiros que
devolva a liberdade ao soldado israelense Gilad Shalit, detido em Gaza há mais de quatro anos, afirmou nesta
quinta-feira, em Jerusalém, o ex-presidente americano Jimmy Carter.
"Nos fizeram saber (...) que têm vontade de avançar", declarou Carter, membro de uma delegação de um grupo
internacional, "os Notáveis", em uma coletiva de imprensa em Jerusalém.
O grupo, que atua em prol do fim dos conflitos no mundo, chegou nesta quinta-feira a Jerusalém, após visitar a
Faixa de Gaza, Egito, Síria, Jordânia e Cisjordânia.
Na Síria, Carter e os outros membros da delegação reuniram-se com o líder no exílio do Hamas, Jaled Meshaal.
Os Notáveis também manifestaram apoio aos palestinos de Jerusalém Oriental, cujas casas são ameaçadas de
demolição por Israel.
O grupo dialogou com os habitantes do bairro de Silwan, onde a prefeitura quer demolir 22 casas para construir
um parque de diversões dedicado à Bíblia.
"Seguiremos trabalhando por uma solução pacífica, com os israelenses abandonando Jerusalém Oriental para que
possa se tornar a capital de um estado palestino", disse Carter.
500 mil assinaturas por Shalit
Quinze parlamentos latino-americanos aprovam resoluções exigindo libertação do soldado israelense
seqüestrado pelo do Hamas. "É muito comovente ver que o assunto do meu filho já não é apenas um
problema israelense", disse Noam Shalit
A organização AMISRAEL, uma ONG sem fins lucrativos com sede no Brasil, que apóia o Estado de Israel,
apresentou os resultados de sua campanha latino-americana em nome do soldado Gilad Shalit.
Numa conferência de imprensa realizada em Jerusalém, Noam Shalit, o Rabino Chefe de Israel Yona Metzger e o
Ministro da Informação e da Diáspora Yuli Edelstein receberam as resoluções parlamentares em nome da família
Shalit e do Estado de Israel.
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Em um feito inusitado, o grupo conseguiu coordenar a passagem de resoluções reconhecendo as graves violações
dos direitos humanos pelo Hamas e exige imediata libertação de Shalit em 15 parlamentos nacionais na América
Latina.
William Soto, Diretor Internacional e Fundador da AMISRAEL, viajou do Brasil para Jerusalém, para apresentar
pessoalmente a Noam Shalit as resoluções parlamentares oficiais, e um relatório sobre os esforços em curso
para promover a ação política.
O grupo também circulou uma petição exortando o presidente brasileiro Lula da Silva a interceder pessoalmente
em nome de Shalit através de suas relações com líderes muçulmanos.
Soto disse ainda: "O que estamos fazendo aqui hoje é para mostrar ao povo de Israel e à família de Shalit que
eles não estão sozinhos, e que os corações de milhões de pessoas do outro lado do mundo estão com vocês."
Referindo-se aos objetivos do grupo político Hamas, o Dr. Soto acrescentou: "Se eles querem estabelecer um
estado soberano em Gaza, o primeiro passo é mostrar a aceitação dos direitos humanos e fundamentais valores
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universais esperado de todos os outros estados em todo o globo."
Noam Shalit, pai do soldado israelense, disse: "É muito comovente ver que o assunto do meu filho já não é
apenas um problema israelense, e agradeço profundamente a AMISRAEL por tornar este problema
verdadeiramente global".
Rabinos Eliahu Birnbaum, Yona Metzger, o ministro Edelstein, Noam Shalit, Quelita Machado
e Dr. William Soto da AMISRAEL
Metzger, rabino-chefe também se dirigiu à conferência, e disse: "Através de você, Dr. Soto, gostaria de convidar
todos os líderes da América Latina, e especialmente o Presidente do Brasil que, à medida que generosamente
doa recursos para os objetivos humanitários em Gaza, por favor, ponha uma condição para que esta ajuda fique
vinculada ao respeito dos direitos humanos; que, assim como outros cuidam de seus direitos humanos, eles
devem cuidar de Gilad Shalit ".
Ministério do Turismo de Israel busca vôos da TAM
O Ministério do Turismo de Israel pretende convencer a TAM a investir em uma rota ligando o Brasil a Israel.
"Vamos preparar uma apresentação completa para mostrar os atrativos de Israel e os benefícios no fluxo de
passageiros", disse Haim Gutin, comissário de Turismo para América do Norte e Sul do Ministério do Turismo de
Israel. A reunião deve acontecer em fevereiro do ano que vem.
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O stand de Israel na feira de turismo da ABAV no Riocentro ocupou área de 100 m2.
Gutin informou ainda que Israel está em processo de renovação de sua hotelaria. "Recebemos muitos investidores
interessados em construir novos empreendimentos. Somente em Jerusalém oferecemos quatro mil leitos",
salientou o comissário. A estimativa, segundo o executivo, é aumentar em, pelo menos, 10 mil a oferta hoteleira
em todo o país. (Fontes: Mercado & Eventos – Aeronautas)
Jantar oferecido pelo Consul Honorário de Israel no RJ, Osias Wurman, durante a estadia de Haim Gutin no Rio de
Janeiro, acompanhado da Diretora do Escritório do Turismo de Israel no Brasil, Cleo Ickowicz, e do consultor
americano Mark Dreistadt
A Corrida Contra o Câncer de Mama Chega à Jerusalém
A ‘Corrida pela Cura’ será o primeiro evento desse tipo a ser realizado em Israel, com propósito da
promoção da detecção precoce do câncer de mama
A ‘Susan G. Komen for the Cure Organization’ estará iniciando as suas atividades em Israel, em parceria com a
Organização Internacional de Mulheres do Hadassah este mês. A corrida para a cura chamada de "Vitória da
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Vida" será realizada em Israel na próxima quinta, dia 28 de outubro, em Jerusalém e será o evento de destaque
dessa organização em Israel, com milhares de israelenses se juntando numa marcha em apoio à luta contra o
câncer de mama.
O evento, que será o primeiro desse tipo a ser realizado em Israel reunirá pessoas de todo o país em Jerusalém,
com o objetivo de promover a educação para a detecção precoce do câncer de mama. A corrida terá inicio no
Parque Sacher e atravessará o centro de Jerusalém e terminando em Gai Ben Hinom. Este evento irá influenciar a
sensibilização da detecção precoce, e ao mesmo tempo apoiando as mulheres e homens em Israel atingidos pelo
câncer de mama. A corrida Komen para a cura acontece em várias cidades e locais do mundo. Esta corrida em
Jerusalém será lançada pelo internacionalmente renomado estilista Dorin Frankfurt, que concordou em ser
voluntário como presidente honorário do evento.
A Prefeitura de Jerusalém e a Organização Sionista Mundial Hadassah estão em parceria com a ‘Susan G.
Komen for the Cure’ em projetos programados para este ano. O Prefeito de Jerusalém, Nir Barkat será o
apresentador oficial dos eventos para o lançamento desta organização em Israel. Para este dia a ‘Susan G.
Komen for the Cure’ investiu globalmente quase US$ 1,5 bilhão em pesquisas, educação, triagem, tratamentos e
programas de conscientização especialmente direcionados para comunidades de baixa renda, onde a
necessidade de sensibilização e educação são maiores.
INSTITUTO DA MÚSICA JUDAICA LEVANTA A BANDEIRA DA PAZ
Grupo de judeus e muçulmanos representará o Brasil na Final do Festival na
Holanda
Usar a música judaica como bandeira a favor da paz e da coexistência entre os povos é um
dos principais objetivos do recém criado INSTITUTO DA MÚSICA JUDAICA BRASIL –IMJ
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(www.imjbrasil.com.br), que tem como missão promover, divulgar, ensinar, preservar e
desenvolver a música do povo judeu.
Únicos brasileiros selecionados entre mais de 300 inscritos do mundo inteiro, o Instituto da
Música Judaica Brasil - IMJ Brasil estará representado pela sua diretora executiva, a
cantora Nicole Borgeracompanhada por músicos judeus e muçulmanos na Grande Final
do International Jewish Music (www.imjf.org), realizado entre os dias 28 e 31 de outubro,
em Amsterdã, Holanda.
Nosso País disputará com 23 outras bandas de 12 diferentes países, com o grupo
formado pela cantora e compositora Nicole Borger, pelo violinista Daniel Stein, pelo pianista e
acordeonista Vicente Brauer e pelo percussionista Ulas Aksunger.
Essa já é a segunda grande atividade do Instituto da Música Judaica Brasil realizada neste
semestre, que foi precedida pela realização do 1º Festival da Música KlezmerKleztival, que movimentou a cidade de São Paulo, com apresentações e workshops em
diferentes espaços como o Museu da Casa Brasileira, Centro Cultural São Paulo, A Hebraica e
teve a participação de representantes de outros Estados do Brasil e do Exterior, com destaque
para o diretor musical do Festival, Frank London, líder do The Klezmatics e vencedor do prêmio
Grammy.
Outro tento importante do IMJ Brasil foi a criação do primeiro selo de música judaica, com o
lançamento do CD ‘Klezmeriando- Novas (e velhas) Canções’.
Entre as futuras atividades do IMJ figuram a organização de um Festival de Música Sefaradi;
curso de formação de professores de música judaica; realização do 2º Kleztival etc.
Vale ressaltar que o Instituto já nasce com uma importante e forte parceria o Jewish Music
Institute de Londres, associada à School of Oriental and African Studies (SOAS) da
Universidade de Londres.
Instituto da Música Judaica Brasil
Silvia Perlov -MTB 25202
Tel. (11) 3083-0227 / Cel. (11) 8101-0602
www.imjbrasil.com.br
Colaboração dos leitores
Israel como solução
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ORLANDO LIMA
Acabo de chegar de Israel e em função do impacto que me causou essa experiência, quero dividir o que vi com
outros brasileiros, principalmente não judeus, que pouco conhecem sobre a realidade desse país.
Nação pujante, com infraestrutura de Primeiro Mundo, onde se respira dinamismo econômico por toda parte, e
não apenas em Tel Aviv, capital high tech do Oriente Médio, onde se situam laboratórios avançados das maiores
empresas de tecnologia mundial. Ao dirigir pelo interior do país, de Norte a Sul, é impressionante verificar a
fervilhante atividade agrícola, industrial, de comércio e turismo, num território muitas vezes desértico, observandose o máximo aproveitamento de tudo o que existe. Nos dias de hoje soa como uma nova onda de desenvolvimento
a partir da evolução do idealismo dos primeiros kibbutzim, agora com estruturas mais profissionalizadas de
atividade empresarial.
Críticos tendem a argumentar que Israel só chegou a esse patamar devido à ajuda internacional da diáspora
judaica, em especial a americana. No entanto, o que vi é real, muito expressivo, e indago se os investimentos
privados teriam ocorrido e prosperado se não houvesse um grande espírito empreendedor, gestão eficiente e
segurança jurídica no país.
Submetido ao constante escrutínio da mídia em geral, Israel é um país democrático sofisticado, com instituições
que funcionam na plenitude, onde convivem diferentes povos de todos os matizes, judeus de todas as origens,
grande população árabe com cidadania, que aufere todos os benefícios sociais e econômicos, e mais
recentemente de imigrantes de outros países, principalmente da África e Ásia. Apesar do que se fala, Israel é um
país tolerante com as diferentes manifestações culturais e religiosas (incluindo a muçulmana), que podem ser
praticadas com total liberdade e cujas diferentes igrejas atuam no país na gestão dos inúmeros sítios religiosos,
como se pode observar em Jerusalém.
Tive a oportunidade de conhecer o Museu do Palmach, em Tel Aviv, que apresenta de forma instigante a história
dos primeiros movimentos armados que atuaram na formação do Estado de Israel, vitais na Guerra da
Independência de 1948, vencida pelo país em resposta a seus vizinhos que o atacaram à época da aprovação da
resolução da ONU que criou o Estado de Israel. Esses grupos formaram a origem das forças armadas do Estado
de Israel contemporâneo.
Em nenhum momento me senti inseguro em Israel. No entanto, respiram-se fatos dramáticos que afetam o
cotidiano da população israelense. Não bastassem os constantes foguetes lançados de Gaza sobre populações
civis em Israel, um desses casos é a situação do jovem soldado israelense Gilad Shallit. Sequestrado pelo
Hamas há mais de quatro anos, permanece preso até os dias de hoje e, apesar de todos os apelos humanitários,
as negociações para sua libertação se arrastam com condições e exigências cada dia mais extremadas (troca
por centenas de presos, incluindo terroristas).
Por outro lado, acho incompreensível o double standard dado pela cobertura da mídia internacional a Israel, com
pouquíssima repercussão das ações agressivas de grupos árabes radicais (como o uso de escudos humanos
com civis palestinos) e, por outro lado, a “comoção internacional” gerada com a questão da flotilha (com
consequências trágicas, é verdade) mas que tentou chegar a Gaza numa ação de clara provocação ao poder
constituído, e cujos integrantes estavam plenamente conscientes dos riscos que corriam.
Considerando-se que sua existência tem apenas 60 anos, Israel é um verdadeiro milagre sob qualquer
perspectiva. Apesar de sua legitimidade, criada a partir de resolução da ONU, o sentimento israelense t r a n s m i
t e a l g u m a i n s e g u r a n ç a quanto à necessidade de maior reconhecimento internacional e sensibilidade à
crítica de que “deve” alguma coisa aos seus vizinhos palestinos, apesar dos esforços que têm sido empenhados.
Legado de uma das maiores tragédias da humanidade como foi o Holocausto, fruto do esforço incansável de
judeus de todo o mundo, à custa do sangue de muitos pioneiros, desde seus primeiros dias de criação Israel é
uma realidade de fato e de direito, que deveria servir de exemplo de superação e como parceiro estratégico para
outros países que queiram construir o futuro no caminho do desenvolvimento na região.
Nesse sentido, tenho minhas dúvidas sobre as reais perspectivas de um estado palestino independente que não
passem por uma estreita parceria econômica e social com Israel.
Se, algum dia, um novo paradigma político for possível na região, Israel tem todas as condições para contribuir
com seus vizinhos como um vetor alavancador de desenvolvimento e prosperidade econômica e social de um novo
Oriente Médio.
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ORLANDO LIMA é consultor empresarial
Artigo enviado por Mauricio Szporer
Israel convida os mineiros chilenos para visitar a Terra
Santa para o Natal
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O Ministério do Turismo convidou os 33 mineiros chilenos recentemente
resgatados e suas famílias a visitar a Terra Santa no próximo Natal de agradecer
por sua recuperação surpreendente após 68 dias enterrado.
Ministro do Turismo, Stas Misezhnikov, convidou os mineiros e suas esposas a fazer
uma viagem espiritual para o país, que incluirá visitas a locais sagrados do
cristianismo.
O convite do Ministério de Turismo inclui voos, hotéis e pensão completa por um
período de 5 a 7 dias e visitas a locais sagrados e vistas panorâmicas.
A peregrinação à Terra Santa é um terço da receita que deixa o turismo em Israel
em um ano.
Assim, 2008 foi o ano de maior número de visitantes, com um recorde de 62 por
cento dos três milhões de turistas de origem cristã, dos quais mais de 60 por cento
disseram que tinham chegado ao local por motivos de peregrinação.
Visitaram o país no ano passado 2,7 milhões de turistas, dos quais 58 por cento
eram cristãos, e mais da metade destes referiu a peregrinação como a razão para
a sua viagem.
Enviado por Rosinha Cardonsky
Um conto: Rabino não mente
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O rabino tinha 12 filhos, precisava sair da casa onde
morava e alugar outra, mas não conseguia por causa do monte de crianças.
Quando ele dizia que tinha 12 filhos, ninguém queria alugar porque
sabiam que a criançada irá destruir a casa e ele não podia dizer que
não tinha filhos, não podia mentir, rabinos não podem mentir.
Ele estava ficando desesperado, o prazo para se mudar
estava se esgotando. Daí teve uma ideia: mandou a mulher ir passear no
cemitério com 11 dos filhos. Pegou o filho que sobrou e foi ver casas
junto com o agente da imobiliária.
Gostou de uma e o agente perguntou quantos filhos ele
tinha. Ele respondeu que tinha 12. Daí o agente perguntou: mas onde
estão os outros?
E ele respondeu, com um ar muito triste:
"Estão no cemitério, junto com a mamãe deles".
E foi assim que ele conseguiu alugar uma casa sem
mentir...."
A inteligência faz a diferença.
Não é necessário mentir, basta escolher as palavras
certas.
Enviado por Reveca Pikelaizen
Ser judeu
Olive Schreiner, romancista sul-africana, não judia
De fato, é difícil para todas as outras nações do mundo viver em presença dos Judeus. É
irritante e muito inconfortável. Os Judeus incomodam o mundo porque fizeram coisas
estranhas, além da imaginação. Eles se tornaram morais desde o dia em que o patriarca
deles, Abraão, introduziu no mundo modelos éticos mais elevados e o temor à D’us. Eles
trouxeram ao mundo os dez mandamentos, que inúmeras nações preferem desafiar. Eles
violaram as regras da história permanecendo vivos, contra as probabilidades do bom
senso, e a evidência histórica. Eles sobreviveram à todos seus antigos inimigos, grandes
impérios, tais como os Romanos e os Gregos. Eles colocaram o mundo em fúria, com
seu retorno à sua pátria, após 2.000 anos de exílio e após o assassinato de seis milhões
de seus irmãos e irmãs.
Eles exauriram a espécie humana construído num piscar de olhos, um Estado
democrático que outros não foram capazes de criar, mesmo em várias centenas de anos.
Eles participaram de todos os esforços do progresso humano, quer seja na ciência, na
medicina, na psicologia ou qualquer outra disciplina, e isto numa desproporção total em
seu número real. Eles deram ao mundo a Bíblia e mesmo o “Salvador” deles. Os judeus
ensinaram ao mundo à não aceitar o mundo como ele é, mas à transformá-lo, e no
entanto poucas nações quiseram ouvir. Ainda mais, os Judeus introduziram no mundo o
D’us único, do qual só uma minoria aceitou retirar as conseqüências morais.
Assim as nações do mundo acreditam que estariam perdidas sem os Judeus, enquanto
seu subconsciente trata de lembrá-los, o quanto a civilização ocidental está enquadrada
em termos de conceitos antes articulados pelos Judeus, fazendo o possível para suprimilos. Eles negam que os judeus lembram uma meta mais elevada de vida e a necessidade
de ser honrado, fazendo todo o possível para escapar das conseqüências. Assim, as
nações do mundo decidiram novamente de alguma maneira, encontrar um bastão para
bater nos Judeus. A meta: provar que os Judeus são imorais e culpados de massacres e
de genocídios. Tudo isto, de maneira à esconder e à justificar seus próprios revezes, à
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simplesmente protestar quando 6 milhões de Judeus foram conduzidos ao massacre de
Auschwitz e de Dachau, para apagar a consciência moral que os Judeus lhes lembram :
e eles encontraram um bastão.
Nada podia ser mais gratificante, para eles, do que encontrar os judeus em guerra com
outro povo, contra quem os judeus, devem se defender para sobreviver. Com grande
satisfação, o mundo permite e reinicia a reescritura da história para alimentar a raiva de
outro povo contra os Judeus. Isso apesar do fato de que as nações compreendem muito
bem que a paz entre as partes, poderia ser discutida se os Judeus dispusessem de uma
chance igual. Em vez disso, eles pularam de alegria no trem do ódio, para justificar sua
inveja dos Judeus e sua incompetência em resolver seus próprios problemas morais.
Quando os judeus observam o jogo bizarro que se passa em Haya, eles só podem sorrir,
porque este jogo artificial só prova mais uma vez, quanto o mundo admite
paradoxalmente, o caráter único dos Judeus. É a necessidade de minar os Judeus, que
os faz na realidade elevá-los. A atitude da história da Europa, no correr dos séculos
passados, nos ensina uma lição única: que as nações que receberam, e de uma certa
forma trataram com justiça e clemência os Judeus, prosperaram, e que as nações que os
torturaram e oprimiram , traçaram eles mesmos seu próprio flagelo.
Enviado por Renato Guertzenstein e Jacob Szporer
A.A.B. - CONVÊNIO COM A HEBRAICA DE SÃO PAULO
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Enviado por Jacob Szporer
Cartas
Gostaria de fazer um agradecimento para:
A Coordenadora do Grupo Semi Novos Reveca Pikelaizen pela linda homenagens
a mim propocionada na qual não tenho palavras para agradecer, ao Dr. Ízio e
Claudia por fazer acontecer o evento e a Sluva e Saly pela idéia do presente, ao
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todo Grupo Semi Novos na qual me sinto horada em participar e a todos os
associados que colaboraram com o meu lindo presente, só me resta a dizer.
Meu Muitíssimo Obrigada a Todos.
Valdecy Moura
Da Agência Judaica
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Representante na Bahia: Rosinha Cardonski - 55 71 9973-4330
CALENDÁRIO JUDAICO
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PARASHAT HASHAVUA: Chaiei Sarah
MINCHÁ: 17:19
ARVIT E HAVDALÁ: 18:30
TÉRMINO DO SHABAT: 18:07
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