Torres Vedras, 25 de Junho de 2010 Para: Secção de Desporto ou de Modalidades De: Carmona Santos Lda. Assunto: Golfe Internacional 17º Portugal Ladies Open JOANA SILVA PINTO +6 (78 pancadas) «Esta é a minha terceira presença no Ladies Open. umas bolas um bocado estúpidas, mas enfim… Hoje comecei um pouco mal, mas depois recuperei a confiança e comecei a jogar bem. O objectivo mínimo num torneio é passar o cut. Mas neste caso, o Ladies Open, com jogadoras mais experientes, passar o cut seria um objectivo muito bom. O final foi mau, o que nos dá sempre uma sensação negativa. Estava a jogar bem, fui-me abaixo nestes dois últimos buracos acabei com duas acima, o que não é um resultado muito bom, mas o balanço é positivo. Espero que amanhã seja melhor. No final dei um mau shot ao green e acabei por fazer três putts; no 17 fiquei no rough e depois fui para o bunker, Para amanhã tenho como objectivo jogar melhor do que aquilo que joguei hoje. Se assim for, será muito bom. Mesmo sendo em Portugal, não sinto muito a pressão de jogar esta prova. Jogar entre profissionais não me faz sentir pressionada, eu que sou amadora. Prefiro olhar para este torneio mais como uma experiência para tentar aprender mais e, por isso, a pressão acaba por nunca vir. sinto. A diferença entre ser campeã nacional absoluta (amadora) e participar no Ladies Open é total. A ida para os Estados Unidos ainda não está confirmada. É uma probabilidade, mas ainda não consigo dizer que sim. Há desejo de ir, mas ainda estou dependente de alguns factores de lá. Apenas isso. Especialmente porque Portugal é um país muito fraco a nível amador (senhoras), ser campeã nacional amadora não representa nada, quando comparada com as estrangeiras. O campo é exigente. Nalguns buracos sinto alguma dificuldade, mas neste momento estou bem fisicamente e notei em relação a outras jogadoras que o grau de dificuldade é igual. Jogar um Ladies Open é totalmente diferente. São profissionais, sabem muito mais que nós (amadoras portuguesas) e depois são as melhores da Europa que estão aqui a jogar. O campo é acidentado, as jogadoras estavam a queixar-se disso, mas é tudo uma questão de hábito. É incomparável. Eu não sinto pressão. Claro que existe alguma pressão e ainda bem que sente, mas eu, como já jogo o Ladies Open pela terceira vez não a Para já não penso em jogar numa prova profissional. Quando uma pessoa joga a alto nível essa é sempre uma possibilidade, mas eu, pelo menos para já, não penso nisso». CONTACTO: Hugo Ribeiro Telefones: 964045622 / 934220853 / 91 584 56 97 E-mail: [email protected] Websites: www.ladieseuropeantour.com / www.fpg.pt / GABINETE DE IMPRENSA DO PORTUGAL LADIES OPEN