Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest Macronorte Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Reitor Luiz Mario Silveira Spinelli Pró-Reitora de Ensino Rosane Vontobel Rodrigues Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação Giovani Palma Bastos Pró-Reitor de Administração Nestor Henrique de Cesaro Câmpus de Frederico Westphalen Diretora Geral Silvia Regina Canan Diretora Acadêmica Elisabete Cerutti Diretor Administrativo Clóvis Quadros Hempel Câmpus de Erechim Diretor Geral Paulo José Sponchiado Diretora Acadêmica Elisabete Maria Zanin Diretor Administrativo Paulo Roberto Giollo Câmpus de Santo Ângelo Diretor Geral Gilberto Pacheco Diretor Acadêmico Marcelo Paulo Stracke Diretora Administrativa Berenice Beatriz Rossner Wbatuba Câmpus de Santiago Diretor Geral Francisco de Assis Górski Diretora Acadêmica Michele Noal Beltrão Diretor Administrativo Jorge Padilha Santos Câmpus de São Luiz Gonzaga Diretora Geral Sonia Regina Bressan Vieira Câmpus de Cerro Largo Diretor Geral Edson Bolzan CONSELHO EDITORIAL DA URI Presidente Denise Almeida Silva (URI) Conselho Editorial Acir Dias Da Silva (UNIOESTE) Adriana Rotoli (URI/FW) Alessandro Augusto de Azevedo (UFRN) Alexandre Marino da Costa (UFSC) Antonio Carlos Moreira (UNOESC/URI) Attico Inacio Chassot (URI/FW) Breno Antonio Sponchiado (URI/FW) Carmen Lucia Barreto Matzenauer (UCPel) Cláudia Ribeiro Bellochio (UFSM) Claudir Miguel Zuchi (URI/FW) Daniel Pulcherio Fensterseifer (URI/FW) Dieter Rugard Siedenberg (UNIJUI) Edite Maria Sudbrack (URI/FW) Elisete Tomazetti (UFSM) Elton Luiz Nardi (UNOESC) Gelson Pelegrini (URI/FW) João Ricardo Hauck Valle Machado (AGES) José Alberto Correa (Universidade do Porto, Portugal) Júlio Cesar Godoy Bertolin (UPF) Lenir Basso Zanon (UNIJUI) Leonel Piovezana (Unochapeco) Leonor Scliar-Cabral ProfessorEmeritus (UFSC) Liliana Locatelli (URI/FW) Lisiane Ilha Librelotto (UFSC) Lizandro Carlos Calegari (UFSM) Lourdes Kaminski Alves (UNIOESTE) Luis Pedro Hillesheim (URI/FW) Luiz Fernando Framil Fernandes (FEEVALE) Maria Cristina Gubiani Aita (URI) Maria Simone Vione Schwengber (UNIJUI) Marilia dos Santos Lima (PUC/RS) Mauro José Gaglietti (URI/Santo Ângelo) Miguel Ângelo Silva da Costa (UNOCHAPECO) Nestor Henrique De Césaro (URI/FW) Noemi Boer (URI/Santo Ângelo) Patrícia Rodrigues Fortes (CESNORS/FW) Paulo Vanderlei Vargas Groff (UERGS/FW) Rora Maria Locatelli Kalil (UPF) Rosângela Angelin (URI/Santo Ângelo) Sibila Luft (URI/Santo Ângelo) Tania Maria Esperon Porto (UFPEL) Vagner Felipe Kühn (URI/FW) Vicente de Paula Almeida Junior (UFFS) Walter Frantz (UNIJUI) Ximena Antonia Diaz Merino (UNIOESTE) Bianca Nunes Zanchi Silva, Cíntia Corrêa Blini, Cláudia Beux dos Santos Roduyt da Rosa, Djulia Rosa da Silva, Elisandra Alves, Guilherme Fortes Machado, Henrique Martins Costa, Juliana Lima Barbosa Fiuza, Marcia Casaril dos Santos Cargnin Relatório de pesquisa: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest Macronorte Frederico Westphalen 2015 Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivados 3.0 Não Adaptada. Para ver uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/. Colaboração: Daniela Oliveira, Daniela Zambon Garzão, Esiquel Batista Lopes, Izaias Malheiros Costa, Elis da Silveira Baumgratz, Leandro Furini Coelho, Michele Hübner, Roberto Leite Garcia, Cilaine Aparecida Oteiro Martins, Alberto Joceli Rogério de Carvalho, Adriana Rotoli, Carla Argenta, Marinês Aires Revisão Linguística: Wilson Cadoná Revisão metodológica: Tani Gobbi dos Reis e Diego Bonatti Capa/Arte: Laís Giovenardi, Philipe Portela e Silva Kliszcz O conteúdo dos textos é de responsabilidade exclusiva dos(as) autores(as). Permitida a reprodução, desde que citada a fonte. Catalogação na Fonte elaborada pela Biblioteca Central URI/FW R382 Relatório de pesquisa [recurso eletrônico]: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest Macronorte / Bianca Nunes Zanchi Silva... [et al.]. Frederico Westphalen, RS : URI – Frederico Westph, 2015. 728 p. Modo de acesso: <http://www.fw.uri.br/site/pagina/editora>. ISBN 978-85-7796-153-5 1. Relatório de pesquisa – saúde trabalhador rural. 2. Cerest Macronorte. I. Silva, Bianca Nunes Zanchi. II. Título. CDU 631:330.34 Bibliotecária Gabriela de Oliveira Vieira URI – Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Prédio 9 Câmpus de Frederico Westphalen: Rua Assis Brasil, 709 – CEP 98400-000 Tel.: 55 3744 9223 – Fax: 55 3744-9265 E-mail: [email protected], [email protected] Impresso no Brasil Printed in Brazil OS AUTORES Bianca Nunes Zanchi Silva: Assistente Social pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Cíntia Corrêa Blini: Fonoaudióloga pela Universidade Federal de Santa Maria. Cláudia Beux dos Santos Roduyt da Rosa: Psicóloga pela Universidade de Passo Fundo Especialista em Intervenções Psicossociais - Perita em Trânsito. Djulia Rosa da Silva: Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen/RS. Elisandra Alves: Acadêmica do curso de Graduação de Psicologia pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen/RS. Guilherme Fortes Machado: Fisioterapeuta pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. Henrique Martins Costa: Enfermeiro pela Universidade Federal de Santa Maria. Juliana Lima Barbosa Fiuza: Médica pela Universidade Federal de Pelotas - Especialista em Medicina do Trabalho. Marcia Casaril dos Santos Cargnin: Enfermeira, especialista em Saúde do trabalhador, mestre em enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul/RS, doutoranda em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande/RS, docente no curso de Graduação em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus de Frederico Westphalen/RS. LISTA DE SIGLAS AEPS - Anuário Estatístico da Previdência Social CAT - Comunicação de Acidente de Trabalho CEREST - Centro de Referência em Saúde do Trabalhador CEVS - Centro Estadual de Vigilância em Saúde CIR - Comissões Intergestores Regionais CNST - Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador CRS - Coordenadoria Regional de Saúde CF – Constituição Federal DORT - Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho DP – Desvio padrão EPI - Equipamento de Proteção Individual FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura GM - Gabinete do Ministro Ha - Hectares IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística INCA - Instituto Nacional de Câncer INSS - Instituto Nacional do Seguro Social LER - Lesão por esforço repetitivo LOS - Lei Orgânica da Saúde NOST - Norma Operacional de Saúde do Trabalhador NR - Norma Regulamentadora OMS - Organização Mundial da Saúde ONG - Organização Não Governamental PAIR - Perda Auditiva Induzida por Ruído PNAD - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNST - Política Nacional de Saúde do Trabalhador PNSST - Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador RENAST - Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador RINA - Relatório Individual de Notificação de Agravos RS - Rio Grande do Sul RSI - Regulamento Sanitário Internacional SAN - Sistema de Análise de Negócio SINAN - Sistema de Informação de Agravos de Notificação SIST - Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador SUS - Sistema Único de Saúde TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido URI - FW - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Câmpus Frederico Westphalen 7 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 15ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS, PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL, 2012 QUADRO 2 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 19ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS, PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO. RIO GRANDE DO SUL, BRASIL, 2012 QUADRO 3 - DESTINO DE EMBALAGENS DESCRITO CONFORME LITERATURA QUADRO 4 - FATORES DE RISCO E POSSÍVEIS AGRAVOS OU DANOS PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR RELACIONADOS AO TRABALHO RURAL LISTA DE TABELAS TABELA 1 – CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 2 – TAMANHO DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 3 – PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS EM GRUPOS COMUNITÁRIOS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 4 – TIPOS DE BENEFÍCIOS DO INSS RECEBIDOS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 5 – PERCEPÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS SOBRE O TRABALHO RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 6 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 7 – PRODUÇÃO QUE OS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE DEDICAM MAIS TEMPO, RS, BRASIL, 2013 TABELA 8 – INFRAESTRUTURA DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 9 – AGRAVOS ORIUNDOS DA ATIVIDADE RURAL DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 10 – SERVIÇOS DE SAÚDE UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 11 – AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 12 – DEGLUTIÇÃO E FALA DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 13 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS DURANTE A ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 14 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS APÓS A ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 15 – HÁBITOS TABÁGICO E CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS EM TRABALHADORES DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 16 – VÍNCULO DOS TRABALHADORES RURAIS COM A PROPRIEDADE DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 17 – DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE RURAL NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 18 - PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 19 – USO DE EPIS E VESTIMENTA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 10 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 – PRODUÇÃO NA PROPRIEDADE DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 2 – DOENÇAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 3 – DOENÇAS QUE OS TRABALHADORES RURAIS JÁ TIVERAM DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 4 - MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 5 - DESTINO DAS EMBALAGENS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 6 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 7 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 8 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 9 – DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 10 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 11 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 12 – DOENÇA DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 13 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 14 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 15 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 16 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 17 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 18 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 19 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 20 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 21 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 22 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 23 – DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 24 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 25 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 26 – DOENÇAS DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 12 GRÁFICO 27 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 28 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 29 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 30 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 31 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 32 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 33 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 34 – CORTES EM GERAL OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 35 – QUEDAS SEM ESPECIFICAÇÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 36 – CONTUSÕES (BATIDAS) OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 37 – ACIDENTES DE TRANSPORTE NÃO ESPECIFICADOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 38 – ACIDENTES COM MÁQUINA AGRÍCOLAS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 39 – CHOQUES ELÉTRICOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 13 GRÁFICO 40 – ENTORSES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 41 – PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 42 – OUTROS TRAUMATISMOS NÃO ESPECIFICADOS NAS PERNAS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 43 – ATROPELAMENTOS POR CARROÇA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 44 – INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 45 – QUEIMADURAS NÃO ESPECIFICADAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 46 – IMPACTOS CAUSADOS POR OBJETOS LANÇADOS, PROJETADOS OU EM QUEDA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 47 – OUTROS TRAUMATISMOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 48 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL DE PÉS E TORNOZELOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 49 – AMPUTAÇÕES DE PERNAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 50 – CORPOS ESTRANHOS NÃO IDENTIFICADOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 51 – LUXAÇÕES DE BRAÇOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 52 – RUPTURAS DE TENDÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 14 GRÁFICO 53 – LESÕES POR ESMAGAMENTO DE PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 54 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL E PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 55 – MORDEDURAS OU PICADAS DE INSETOS E OUTROS ARTRÓPODES NÃO VENENOSOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 56 – TRAUMATISMOS EM MEMBROS INFERIORES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 57 – FRATURAS DIVERSAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 58 – MORDEDURAS OU GOLPES PROVOCADOS POR ANIMAIS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 59 – VÔMITOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 60 – NÁUSEAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 61 – FEBRE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 62 – TOSSE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 63 – FALTA DE AR DURANE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 64 – DIARREIA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 15 GRAFICO 65 – CANSAÇO (FADIGA) DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 66 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 67 – CALAFRIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 68 – CHIADO NO PEITO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 69 – FRAQUEZA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 70 – CÓLICAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDASS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 71 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 72 – DORES DE ESTÔMAGO DURANTE O TRABALHO OCORRIDASSSS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 73 – DORES NO OUVIDO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 74 – DORES DE CABEÇA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 75 – DORMÊNCIA DOS BRAÇOS E PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 76 – TONTURAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 16 GRÁFICO 77 – INCHAÇO NAS PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 78 – TREMORES DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 79 – VISÃO BORRADA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 80 – IRRITAÇÃO NO NARIZ DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 81 – DESMAIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 82 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 83 – CÃIBRAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 84 – NADA OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 85 – DORES NAS COSTAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 86 – DORES MUSCULARES DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 87 – IRRITAÇÃO NOS OLHOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 88 – ZUMBIDOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 89 – VÔMITOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 17 GRÁFICO 90 – NÁUSEAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 91 – FEBRE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 92 – TOSSE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 93 – FALTA DE AR APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 94 – DIARREIAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 95 – CANSAÇO (FADIGA) APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 96 – NERVOSISMO APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 97 – CALAFRIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 98 – CHIADOS NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 99 – FRAQUEZAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 100 – CÓLICAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 101 – IRRITAÇÕES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 18 GRÁFICO 102 – DORES NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 103 – DORES DE ESTÔMAGO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 104 – DORES DE OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 105 – DORES DE CABEÇA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 106 – DORMÊNCIAS DOS BRAÇOS E/OU PERNAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 107 – TONTURAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 108 – INCHAÇOS NAS PERNAS APÓS TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 109 – TREMORES APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 110 – VISÃO BORRADA APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 111 – IRRITAÇÕES NO NARIZ APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 112 – DESMAIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 113 – ZUMBIDOS NO OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 19 GRÁFICO 114 – DIMINUIÇÕES DA AUDIÇÃO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 115 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 116 – DORES MUSCULARES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 117 – DORES NO CORPO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 118 – NADA APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 119 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 120 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 121 – DORES NO TÓRAX DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 122 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 123 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 124 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 125 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 20 GRÁFICO 126 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 127 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 128 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 129 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 130 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 131 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 132 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 133 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 134 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 135 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 136 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 137 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 21 GRÁFICO 138 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 139 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 140 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 141 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 142 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 143 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 144 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 145 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 146 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 147 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 148 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLUTEA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 149 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 22 GRÁFICO 150 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 151 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 152 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 153 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 154 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 155 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 156 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 157 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 158 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 159 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 160 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 161 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 23 GRÁFICO 162 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 163 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 164 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 165 – DORES NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 166 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 G RÁFICO 167 – DORES NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 168 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 169 – DORES NO TÓRAX APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 170 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 171 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 172 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 173 – DORES NO OMBRO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 24 GRÁFICO 174 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 175 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 176 – DORES NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 177 – DORES NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 178 – DORES NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 179 – DORES DO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 180 - DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 181 – DORES NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 182 – DORES NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 183 – DORES NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 184 – DORES NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 185 – DORES NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 25 GRÁFICO 186 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 187 – DORES NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 188 – DORES NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 189 – DORES NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 190 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 191 – DORES NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 192 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 193 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 194 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MEDIO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 195 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 196 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLÚTEA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 197 – DORES NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 26 GRÁFICO 198 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 199 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 200 – DORES NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 201 – DORES NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 202 – DORES NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 203 – DORES NO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 204 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 205 – DORES NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 206 – DORES NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 207 – DORES NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 208 – DORES NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 209 – DORES NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 27 GRÁFICO 210 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 211 – DORES NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 212 – DORES NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 213 – DORES NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 214 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 215 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DE ALARME REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 216 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DOMÉSTICOS REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 217 – DIFICULDADE PARA ENTENDER A FALA EM GRANDES SALAS REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 218 – DIFICULDADE PARA OUVIR TV OU RÁDIO EM VOLUME NORMAL REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 219 – DIFICULDADE PARA OUVIR A DISTÂNCIA REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 220 – DIFICULDADE PARA OUVIR TOQUE DE TELEFONE REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 221 – NÃO TEM DIFICULDADE PARA OUVIR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 28 GRÁFICO 222 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 223 – NÃO CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 224 – DORES NO OUVIDO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 225 – SECREÇÕES NO OUVIDO REFERIDOS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 226 – SENSAÇÃO DE ABAFAMENTO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 227 – ZUMBIDOS NO OUVIDO REFERIDOS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 228 – NENHUM SINAL E SINTOMA NO OUVIDO REFERIDOS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 229 – DIFICULDADES PARA ENGOLIR ALIMENTOS SÓLIDOS REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 230 – DIFICULDADES PARA ENGOLIR ALIMENTOS PASTOSOS REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 231 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS LÍQUIDOS REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 232 – NÃO SENTE DIFICULDADES PARA ENGOLIR REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 233 – ROUQUIDÃO AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 29 GRÁFICO 234 – CANSAÇO AO FALAR REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 235 – DORES DE GARGANTA AO FALAR REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 236 – PERDA DE VOZ REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 237 – NENHUM SINTOMA AO FALAR REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 ALPESTRE GRÁFICO 238 – DOENÇAS QUE TEM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 239 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 240 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 241 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 242 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 243 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 244 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 245 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 246 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 247 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 248 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 249 – SINTOMAS NO OUVIDO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 30 GRÁFICO 250 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 251 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 AMETISTA DO SUL GRÁFICO 252 – DOENÇAS QUE TEM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 253 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 254 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 255 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 256 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 257 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 258 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 259 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 260 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 261 – DIFICULDADE PARA OUVIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 262 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 263 – SINTOMAS NO OUVIDO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 264 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 265 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 BARRA DO GUARITA GRÁFICO 266 – DOENÇAS QUE TEM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 31 GRÁFICO 267 – DOENÇAS QUE TEVE, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 268 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 269 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 270 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 271 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 272 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 273 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 274 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 275 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 276 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 277 – SINTOMAS NO OUVIDO GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 278 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 279 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 BARRA FUNDA GRÁFICO 280 – DOENÇAS QUE TEM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 281 – DOENÇAS QUE TEVE, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 282 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 283 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 32 GRÁFICO 284 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 285 – DOR DURANTE O TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 286 – DOR DURANTE O TRABALHO REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 287 – DOR APÓS O TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 288 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 289 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 290 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 291 – SINTOMAS NO OUVIDO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 292 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 293 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 BOA VISTA DAS MISSÕES GRÁFICO 294 – DOENÇAS QUE TEM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 295 – DOENÇAS QUE TEVE, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 296 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 297 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 298 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 299 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 300 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 33 GRÁFICO 301 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 302 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 303 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 304 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 305 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 306 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 307 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 BOM PROGRESSO GRÁFICO 308 – DOEÇAS QUE TEM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 309 – DOEÇAS QUE JÁ TEVE, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 310 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 311 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 312 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 313 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 314 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 315 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 316 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 317 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 34 GRÁFICO 318 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 319 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 BRAGA GRÁFICO 320 – DOENÇAS QUE TEM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 321 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 322 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 323 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 324 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 325 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 326 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 327 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 328 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 329 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 330 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 331 – SINTOMAS NO OUVIDO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 332 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 333 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 CAIÇARA GRÁFICO 334 – DOENÇAS QUE TEM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 335 – DOENÇAS JÁ TEVE, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 35 GRÁFICO 336 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 337 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 338 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 339 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 340 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 341 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 342 – DOR APÓS O TRABALHO REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 343 – DICIFULDADES PARA OUVIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 344 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 345 – SINTOMAS NO OUVIDO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 346 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 347 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 CERRO GRANDE GRÁFICO 348 – DOENÇAS QUE TEM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 349 – DOENÇAS JÁ TEVE, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 350 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 351 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 352 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 353 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 36 GRÁFICO 354 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 355 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 356 – DOR APÓS O TRABALHO REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 357 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 358 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 359 – SINTOMAS NO OUVIDO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 360 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 361 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 CHAPADA GRÁFICO 362 – DOENÇAS QUE TEM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 363 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 364 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 365 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 366 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 367 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 368 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 369 - DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 370 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 37 GRÁFICO 371 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 372 – SINTOMAS NO OUVIDO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 373 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 374 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 CONSTANTINA GRÁFICO 375 – DOENÇAS QUE TEM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 376 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 377 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 378 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 379 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 380 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 381 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 382 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 383 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 384 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 385 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 386 – SINTOMAS NO OUVIDO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 387 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 388 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 389 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 38 CORONEL BICACO GRÁFICO 390 – DOENCAS QUE TÊM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 391– DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 392 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 393 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 394 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 395– DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 396 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 397 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 398 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 399 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 CRISTAL DO SUL GRÁFICO 400 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 401 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 402 – DIFICULDADES PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 403 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 404 - SINTOMAS NO OUVIDO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 405 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 406 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 39 DERRUBADAS GRÁFICO 407 – DOENÇAS QUE TEM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 408 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 409 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 410 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 411 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 412 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 413 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 414 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 415 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 416 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 417 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 418 – SINTOMAS NO OUVIDO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 419 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES GRÁFICO 420 – DOENÇAS QUE TEM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 421 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 422 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 423 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 40 GRÁFICO 424 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 425 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 426 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 427 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 428 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 429 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 430 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 431 – SINTOMAS NO OUVIDO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 432 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 433 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 ENGENHO VELHO GRÁFICO 434 – DOENÇAS QUE TEM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 435 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 436 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 437 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 438 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 439 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 41 GRÁFICO 440 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 441 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 442 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 443 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 444 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 445 – SINTOMAS NO OUVIDO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 446 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 ERVAL SECO GRÁFICO 447– DOENÇAS QUE TEM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 448 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 449– TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 450 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 451 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 452 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 453 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 454 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 455 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 456 – DIFICULDADES PARA OUVIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 42 GRÁFICO 457 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 458 – SINTOMAS NO OUVIDO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 459 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 460 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 ESPERANÇA DO SUL GRÁFICO 461 – DOENÇAS QUE TEM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 462 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 463 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 464 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 465 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 466 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 467 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 468 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 469 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 470 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 471 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 472 – SINTOMAS NO OUVIDO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 473 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 43 GRÁFICO 474 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 FREDERICO WESTPHALEN GRÁFICO 475 – DOENÇAS QUE TEM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 476 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 477 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 478 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 479 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 480 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 481 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 482 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 483 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 484 – DIFICULDADES PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 485– CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 486 – SINTOMAS NO OUVIDO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 487 – DIFICULDADE PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 488 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 44 GRAMADO DOS LOUREIROS GRÁFICO 489 – DOENÇAS QUE TEM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 490 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 491 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 492 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 493 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 494 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 495 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 496 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 497 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 498 – DIFICULDADES PARA OUVIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 499 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 500 – SINTOMAS NO OUVIDO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 501 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 502 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 IRAÍ GRÁFICO 503 – DOENÇAS QUE TEM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 504 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 45 GRÁFICO 505 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 506 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 507 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 508 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 509 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 510 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 511 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 512 – DIFICULDADES PARA OUVIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 513 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 514 – SINTOMAS NO OUVIDO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 515 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 516 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 JABOTICABA GRÁFICO 517 – DOENÇAS QUE TEM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 518 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 519 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 520 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 521 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 522 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 523 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 46 GRÁFICO 524 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 525 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 526 – DIFICULDADES PARA OUVIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 527 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 528 – SINTOMAS NO OUVIDO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 529 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 530 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 LAJEADO DO BUGRE GRÁFICO 531 – DOENÇAS QUE TEM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 532 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 533 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 534 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 535 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 536 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 537 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 538 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 539 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 540 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 47 GRÁFICO 541 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 542 – SINTOMAS NO OUVIDO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 543 – DIFICULDADE PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 544 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 LIBERATO SALZANO GRÁFICO 545 – DOENÇAS QUE TEM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 546– DOENÇAS QUE JÁ TEVE, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 547 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 548 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 549 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 550 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 551 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 552 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 553 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 554 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 555 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 556 – SINTOMAS NO OUVIDO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 557 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 48 GRÁFICO 558 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 MIRAGUAÍ GRÁFICO 559 – DOENÇAS QUE TEM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 560 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 561 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 562 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 563 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 564 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 565 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 566 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 567 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 568 – DIFICULDADES PARA OUVIR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 569 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 570 – SINTOMAS NO OUVIDO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 571 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 NONOAI GRÁFICO 572 – DOENÇAS QUE TEM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 573 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 574 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 575 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 49 GRÁFICO 576 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 577 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 578 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 579 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 580 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 581 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 582 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 583 – SINTOMAS NO OUVIDO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 584 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 585 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 NOVA BOA VISTA GRÁFICO 586 – DOENÇAS QUE TEM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 587 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 588 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 589 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 590 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 591 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 592 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 593 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 50 GRÁFICO 594 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 595 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 596 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 597 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 598 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 NOVO BARREIRO GRÁFICO 599 – DOENÇAS QUE TEM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 600 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 601 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 602 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 603 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 604 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 605 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 606 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 607 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 608 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 609 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 610 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 51 GRÁFICO 611 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 612 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 NOVO TIRADENTES GRÁFICO 613 – DOENÇAS QUE TEM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 614 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 615 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 616 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 617 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 618 – DOR DURANTE O TRABALHO, PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 619 – DOR DURANTE O TRABALHO, PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 620 – DOR APÓS O TRABALHO, PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 621 – DOR APÓS O TRABALHO, PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 622 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 623 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 624 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 625 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 626 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 52 NOVO XINGU GRÁFICO 627 – DOENÇAS QUE TEM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 628 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 629 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 630 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 631 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 632 – DOR DURANTE O TRABALHO, PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 633 – DOR DURANTE O TRABALHO, PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 634 – DOR APÓS O TRABALHO, PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 635 – DOR APÓS O TRABALHO, PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 636 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 637 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 638 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 639 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 640 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 PALMEIRA DAS MISSÕES GRÁFICO 641 – DOENÇAS QUE TEM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 642 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 643 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 53 GRÁFICO 644 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 645 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 646 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 647 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 648 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 649 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 650 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 651 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 652 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 653 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 654 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 PALMITINHO GRÁFICO 655 – DOENÇAS QUE TEM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 656 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 657 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 658 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 659 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 54 GRÁFICO 660 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 661 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 662 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 663– DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 664 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 665 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 666 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 667 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 668 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 PINHAL GRÁFICO 669 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 670 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 671 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 672 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 673 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 674 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 675 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 676 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 677 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 55 GRÁFICO 678 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 679 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 680 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 PINHEIRINHO DO VALE GRÁFICO 681 – DOENÇAS QUE TEM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 682 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 683 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 684 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 685 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 686 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 687 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 688 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 689 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 690 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 691 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 692 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 693 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 694 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 56 PLANALTO GRÁFICO 695 – DOENÇAS QUE TEM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 696 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 697– TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 698 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 699 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 700 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 701 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 702 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 703 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 704 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 705 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 706 – SINTOMAS NO OUVIDO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 707 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 708 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 REDENTORA GRÁFICO 709 – DOENÇAS QUE TEM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 710 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 711 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 712 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 57 GRÁFICO 713 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 714 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 715 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 716 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 717 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 718 – DIFICULDADES PARA OUVIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 719 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 720 – SINTOMAS NO OUVIDO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 721– DIFICULDADE PARA ENGOLIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 722 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 RIO DOS ÍNDIOS GRÁFICO 723 – DOENÇAS QUE TEM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 724 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 725 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 726 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 727 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 728 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 729 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 730 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 58 GRÁFICO 731 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 732 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 733 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 734 – SINTOMAS NO OUVIDO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 735 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 RODEIO BONITO GRÁFICO 736 – DOENÇAS QUE TEM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 737 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 738 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 739 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 740 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 741 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 742 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 743 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 744 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 745 – DIFICULDADE PARA OUVIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 746 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 747 – SINTOMAS NO OUVIDO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 59 GRÁFICO 748 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 749 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 RONDA ALTA GRÁFICO 750 – DOENÇAS QUE TEM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 751 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 752 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 753 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 754 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 755 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 756 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 757 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 758 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 759 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 760 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 761 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 762 - DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 763 - SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 RONDINHA GRÁFICO 764 - DOENÇAS QUE TEM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 765 - DOENÇAS QUE JÁ TEVE, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 60 GRÁFICO 766 - TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 767 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 768 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 769 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 770 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 771 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 772 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 773 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 774 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 775 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 776 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 777 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 SAGRADA FAMÍLIA GRÁFICO 778 – DOENÇAS QUE TEM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 779 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 780 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 781 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 782 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 783 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 61 GRÁFICO 784 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 785 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 786 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 787 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 788 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 789 – SINTOMAS NO OUVIDO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 790 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 791 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 SÃO JOSÉ DAS MISSÕES GRÁFICO 792 – DOENÇAS QUE TEM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 793 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 794 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 795 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 796 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 797 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 798 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 799 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 62 GRÁFICO 800 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 801 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 802 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 803 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 804 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 805 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 SÃO PEDRO DAS MISSÕES GRÁFICO 806 – DOENÇAS QUE TEM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 807 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 808 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 809 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 810 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 811 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 812 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 813 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 814 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 815 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 63 GRÁFICO 816 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 817 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 818 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 819 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 SARANDI GRÁFICO 820 – DOENÇAS QUE TEM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 821 – DOENÇAS QUE TEVE, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 822 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 823 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 824 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 825 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 826 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 827 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 828 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 829 – DFICULDADE PARA OUVIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 830 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 831 – SINTOMAS NO OUVIDO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 832 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 833 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 64 SEBERI GRÁFICO 834 – DOENÇAS QUE TEM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 835 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 836 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 837 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 838 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 839 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 840 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 841 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 842 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 843 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 844 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 845 – SINTOMAS NO OUVIDO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 846 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 847 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 TAQUARUÇU DO SUL GRÁFICO 848 – DOENÇAS QUE TEM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 849 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 850 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 851 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 65 GRÁFICO 852 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 853 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 854 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 855 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 856 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO POSTERIOR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 857 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 858 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 859 – SINTOMAS NO OUVIDO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 860 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 861 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 TENENTE PORTELA GRÁFICO 862 – DOENÇAS QUE TEM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 863 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 864 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 865 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 866 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 867 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 868 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 66 GRÁFICO 869 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 870 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 871 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 872 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 873 – SINTOMAS NO OUVIDO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 874 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 TIRADENTES DO SUL GRÁFICO 875 – DOENÇAS QUE TEM, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 876 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 879 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 880 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 881 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 882 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 883 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 884 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 885 – SINTOMAS NO OUVIDO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 886 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 TRÊS PALMEIRAS 67 GRÁFICO 886 – DOENÇAS QUE TEM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 887 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 888 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 889 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 890 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 891 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 892 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 893 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 894 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 895 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 896 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 897 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 898 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 899 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 TRÊS PASSOS GRÁFICO 900 – DOENÇAS QUE TEM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 901 – DOENÇAS QUE JÁ TEVE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 902 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 68 GRÁFICO 903 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 904 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 905 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 906 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 907 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 908 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 909 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 910 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 911 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 912 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 913– SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 TRINDADE DO SUL GRÁFICO 914 - DOENÇAS QUE TEM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 915 – DOENÇAS QUE TEVE, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 916 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 917 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 918 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 919 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 920 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 69 GRÁFICO 921 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 922 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 923 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 924 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 925 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 926 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 VICENTE DUTRA GRÁFICO 927 – DOENÇAS QUE TEM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 928 – DOENÇAS QUE TEVE, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 929 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 930 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 931 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 932 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 933 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 934 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 935 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 938 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 936 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 70 GRÁFICO 937 – SINTOMAS NO OUVIDO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 938 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 VISTA ALEGRE GRÁFICO 939 – DOENÇAS QUE TEM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 940 – DOENÇAS QUE TEVE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 941 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 942 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 943 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 944 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 945 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 946 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 947 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 948 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 949 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 950 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 951 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 VISTA GAÚCHA GRÁFICO 952 – DOENÇAS QUE TEM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 953 – DOENÇAS QUE TEVE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 71 GRÁFICO 954 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 955 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 956 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 957 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 958 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 959 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 960 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 961 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 962 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 GRÁFICO 963 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 72 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 FIGURA 2: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 FIGURA 3: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 FIGURA 4: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 SUMÁRIO OS AUTORES............................................................................................................................ 5 LISTA DE SIGLAS ................................................................................................................... 6 LISTA DE QUADROS .............................................................................................................. 8 LISTA DE TABELAS ............................................................................................................... 9 LISTA DE GRÁFICOS ............................................................................................................ 11 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 77 1 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 79 1.1 Objetivo Geral .................................................................................................................... 79 1.2 Objetivos Específicos ......................................................................................................... 79 2 REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................................. 79 3 MÉTODOS ............................................................................................................................ 82 3.1 Delineamento ...................................................................................................................... 83 3.2. Local do estudo .................................................................................................................. 83 3.3 População ........................................................................................................................... 83 3.4 Amostra .............................................................................................................................. 84 3.5 Instrumento de coleta de dados .......................................................................................... 87 3.6 Teste-Piloto......................................................................................................................... 87 3.7 Coleta de dados ................................................................................................................... 88 3.8 Participação de auxiliares de pesquisa................................................................................ 88 3.9 Variáveis ............................................................................................................................. 89 3.10 Análise dos dados ............................................................................................................. 92 3.11 Aspectos Éticos ................................................................................................................ 93 4 RESULTADOS ..................................................................................................................... 94 4.1 Agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos .......................... 116 4.1.1 Doenças que têm ................................................................................................................ 117 4.1.2 Doenças que já teve ............................................................................................................ 123 4.1.3 Tipo de acidente de trabalho .............................................................................................. 130 4.1.4 Sinais e sintomas durante o trabalho .................................................................................. 143 4.1.5 Sinais e sintomas após o trabalho ....................................................................................... 158 4.1.6 Dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando ................................................... 173 4.1.7 Dor em alguma parte do corpo depois do trabalho............................................................. 197 4.1.8 Dificuldades para ouvir ...................................................................................................... 221 4.1.9 Consegue conversar com outras pessoas em grupos, lugares com barulho, ao usar o telefone ..................................................................................................................................................... 224 4.1.10 Sintomas no ouvido .......................................................................................................... 225 4.1.11 Dificuldade para engolir ................................................................................................... 228 4.1.12 Sinais e sintomas ao falar ................................................................................................. 230 5 ATIVIDADE PRINCIPAL E OS AGRAVOS MAIS PREVALENTES DE CADA MUNICÍPIO ....................................................................................................................... 232 5.1 Alpestre............................................................................................................................. 233 5.2 Ametista do Sul ................................................................................................................ 240 5.3 Barra do Guarita ............................................................................................................... 247 5.4 Barra Funda ...................................................................................................................... 255 5.5 Boa Vista das Missões ...................................................................................................... 262 5.6 Bom Progresso .................................................................................................................. 270 5.7 Braga................................................................................................................................. 277 5.8 Caiçara .............................................................................................................................. 284 5.9 Cerro Grande .................................................................................................................... 291 5.10 Chapada .......................................................................................................................... 298 5.11 Constantina ..................................................................................................................... 306 5.12 Coronel Bicaco ............................................................................................................... 313 5.13 Cristal do Sul .................................................................................................................. 320 5.14 Derrubadas ...................................................................................................................... 328 5.15 Dois Irmãos das Missões ................................................................................................ 336 5.16 Engenho Velho ............................................................................................................... 344 5.17 Erval Seco ....................................................................................................................... 352 5.18 Esperança do Sul ............................................................................................................ 360 5.19 Frederico Westphalen ..................................................................................................... 368 5.20 Gramado dos Loureiros .................................................................................................. 377 5.21 Iraí ................................................................................................................................... 385 5.22 Jaboticaba ....................................................................................................................... 392 5.23 Lajeado do Bugre............................................................................................................ 400 5.24 Liberato Salzano ............................................................................................................. 408 5.25 Miraguaí ......................................................................................................................... 417 5.26 Nonoai ............................................................................................................................ 425 5.27 Nova Boa Vista............................................................................................................... 432 5.28 Novo Barreiro ................................................................................................................. 440 5.29 Novo Tiradentes ............................................................................................................. 448 5.30 Novo Xingu .................................................................................................................... 457 5.31 Palmeira das Missões...................................................................................................... 465 5.32 Palmitinho....................................................................................................................... 474 5.33 Pinhal .............................................................................................................................. 481 5.34 Pinheirinho do Vale ........................................................................................................ 489 5.35 Planalto ........................................................................................................................... 497 5.36 Redentora ........................................................................................................................ 505 5.37 Rio dos Índios ................................................................................................................. 513 5.38 Rodeio Bonito ................................................................................................................. 521 5.39 Ronda Alta ...................................................................................................................... 528 75 5.40 Rondinha......................................................................................................................... 536 5.41 Sagrada Família .............................................................................................................. 544 5.42 São José das Missões ...................................................................................................... 551 5.43 São Pedro das Missões ................................................................................................... 560 5.44 Sarandi ............................................................................................................................ 567 5.45 Seberi .............................................................................................................................. 575 5.46 Taquaruçu do Sul ............................................................................................................ 583 5.47 Tenente Portela ............................................................................................................... 590 5.48 Tiradentes do Sul ............................................................................................................ 598 5.49 Três Palmeiras ................................................................................................................ 605 5.50 Três Passos ..................................................................................................................... 612 5.51 Trindade do Sul .............................................................................................................. 620 5.52 Vicente Dutra.................................................................................................................. 627 5.53 Vista Alegre .................................................................................................................... 635 5.54 Vista Gaúcha .................................................................................................................. 642 6 DISCUSSÃO ....................................................................................................................... 653 6.1 Perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do Cerest Macronorte ..................................................................................... 653 6.2 Condições de saúde do trabalhador rural .......................................................................... 657 6.3 Características do trabalho................................................................................................ 662 6.4 Agrupamento dos municípios de acordo com os agravos mais prevalentes e a correlação da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município...................... 669 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 672 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 674 APÊNDICE ............................................................................................................................ 684 APÊNDICE A - Instrumento de coleta de dados ................................................................... 685 APÊNDICE B - Manual de orientação para coleta de dados ................................................. 693 REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 727 76 INTRODUÇÃO No contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), a área da Saúde do Trabalhador emerge como um desafio no sentido de promover os meios necessários para atendimento. A partir de 1988, com a Constituição Federal (CF), passou a ser também atribuição das Secretarias de Saúde dos Estados e Municípios. A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) é uma rede desenvolvida de forma articulada entre o Ministério da Saúde, as Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios para a garantia da atenção integral à saúde dos trabalhadores e sua principal estratégia é a criação de Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST). Cabe aos CERESTs regionais, de acordo com a portaria nº 2.728, de 11 de novembro de 2009, articular e prover a retaguarda técnica para o SUS nas ações de promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde dos trabalhadores urbanos e rurais. (BRASIL, 2009). O perfil epidemiológico pode ser considerado um indicador relativamente sensível das condições de vida, do processo saúde-doença e do modelo de desenvolvimento da população. De acordo com a Lei 8.080/90, a saúde tem fatores determinantes e condicionantes, como a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer, entre outros. (BRASIL, 1990a). Deste modo, temos a saúde do trabalhador como um campo do saber que visa compreender as relações entre trabalho e processo saúde-doença, onde a saúde e a doença são considerados processos dinâmicos, estreitamente articulados com os modos de desenvolvimento produtivo da humanidade em determinado momento histórico. Parte do princípio de que a forma de inserção dos indivíduos nos espaços de trabalho contribuem decisivamente para formas especificas de adoecer e morrer. (BRASIL, 2002a). Na Lei 8.080 de 1990, a Saúde do Trabalhador é definida como um conjunto de atividades que se destina, através de ações de vigilância epidemiológica e sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho (BRASIL, 1990a). Assim, as ações de saúde do trabalhador devem ser incluídas formalmente na agenda da rede básica de atenção à saúde ampliando, dessa forma, a assistência prestada aos trabalhadores. Gonçalves et al., (2008) acrescentam que a saúde do trabalhador é uma área da Saúde Pública que visa intervir nas relações entre o trabalho e a saúde, promovendo e protegendo a saúde dos trabalhadores por meio das ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e da organização e prestação da assistência. Neste sentido, é importante atentar as doenças e os riscos ocupacionais aos quais estão expostos os trabalhadores, em função de sua inserção nos processos de trabalho. As doenças do trabalho referem-se a um conjunto de danos ou agravos que incidem sobre a saúde dos trabalhadores, causados, desencadeados ou agravados por fatores de risco presentes nos locais de trabalho, manifestando-se, de forma lenta e insidiosa. (BRASIL, 2002a). A atividade rural expõe seus trabalhadores a diversos riscos como: quedas, cortes, picadas de animais (peçonhentos e venenosos), carga excessiva, exposição ao sol, ao vento e à chuva, ruído excessivo de máquinas, exposição a substâncias químicas (ex. agrotóxicos). Todos esses fatores vêm acarretando acidentes, doenças e até mortes e, consequentemente, gerando atendimentos nos serviços integrantes do SUS. Diante disso, justifica-se este estudo devido à necessidade de estabelecer a real situação dos agravos relacionados à saúde do trabalhador rural na região de abrangência do CEREST MACRONORTE, sendo esta predominantemente agrícola e composta por 155.354 habitantes na zona rural (IBGE, 2010). Concomitante ao fato de que os dados do Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador (SIST) podem estar comprometidos devido às subnotificações. A escassez e inconsistência das informações sobre a real situação de saúde dos trabalhadores rurais dificultam a definição de prioridades para as políticas públicas, o planejamento e implementação de ações de saúde do trabalhador. Os resultados da pesquisa auxiliarão no planejamento estratégico de ações de prevenção, promoção e reabilitação dos trabalhadores rurais que serão realizadas pela equipe multiprofissional do CEREST MACRONORTE e demais profissionais da saúde dos municípios. Diante de tais considerações apresenta-se a questão de pesquisa: Qual o perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais dos municípios da área de abrangência do CEREST MACRONORTE e dos agravos relacionados à atividade rural? 78 1 OBJETIVOS 1.1 Objetivo Geral Traçar o perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e dos agravos relacionados à atividade rural nos municípios de abrangência do CEREST MACRONORTE. 1.2 Objetivos Específicos - Identificar as características socioeconômicas e demográficas dos trabalhadores rurais; - Identificar aspectos relacionados à saúde do trabalhador rural; - Identificar os agravos oriundos da atividade rural dos municípios de abrangência do CEREST MACRONORTE; - Agrupar os municípios de acordo com a prevalência dos agravos; - Descrever a atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município. 2 REVISÃO DE LITERATURA A preocupação com os ambientes de trabalho e sua influência no processo saúdedoença dos trabalhadores não é recente e, com a evolução histórica das sociedades, os conceitos foram se modificando. Atualmente, a Saúde do Trabalhador é uma área que visa intervir nas relações entre o trabalho e a saúde, promovendo e protegendo a saúde dos trabalhadores através de: ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho; investigação dos agravos à saúde do trabalhador; a organização e a prestação da assistência aos mesmos, compreendendo procedimentos de diagnóstico, tratamento e reabilitação de forma integrada, no SUS, estando incluída e perpassando por todas essas ações a educação em saúde. (CARVALHO et al., 2014). A regulamentação do SUS por meio da Lei Orgânica da Saúde (LOS) 8.080/90 com suas competências no campo da Saúde do Trabalhador, considerou o trabalho importante fator determinante/condicionante da saúde. Em seu artigo 6º, determina que a ele caberá atuar na Saúde do Trabalhador tanto na assistência, na vigilância e controle dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, como na promoção da saúde, atribuições estas que, com a realização da II Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador (CNST), realizada em Brasília em 1994, 79 ficaram politicamente melhor demarcadas. (BRASIL, 2002a). Nesta CNST foram elencados como principais marcas, a unificação no SUS de todas as ações de saúde do trabalhador e a discussão das dimensões políticas, sociais, econômica, técnicas e gerenciais. Com o objetivo de fomentar as ações de saúde do trabalhador em Estados e Municípios e encaminhar as deliberações da II CNST, o Ministério de Saúde apresentou a Norma Operacional de Saúde do Trabalhador (NOST) no SUS, sendo abordadas questões referentes aos sistemas de informações em saúde do trabalhador, preparo de recursos humanos, financiamento entre outros. Com as deliberações da II CNST, subsidiou as discussões para a III CNST, realizada em novembro de 2005, que teve como temática “Trabalhar, Sim! Adoecer, Não!”, proporcionando discussões e avanços no modelo de atenção à Saúde do Trabalhador que vem sendo construído no e pelo SUS. A III CNST alavancou a construção de uma política pública integrada do governo brasileiro para essa área da saúde Coletiva, oportunizando discussões de Políticas Públicas com ênfase na Política Nacional de Saúde do Trabalhador (PNST). Neste contexto, a PNST, em vigor desde 2004, visa à redução dos acidentes e doenças relacionadas ao trabalho, mediante a execução de ações de promoção, reabilitação e vigilância na área de saúde. As diretrizes descritas na Portaria nº 1.125/2005 compreendem a atenção integral à saúde, a articulação intra e intersetorial, a estruturação da rede de informações em Saúde do Trabalhador, o apoio a estudos e pesquisas, a capacitação de recursos humanos e a participação da comunidade na gestão dessas ações. (BRASIL, 2005). Visando promover a atenção integral à Saúde do Trabalhador no SUS, o Ministério da Saúde tem como principal estratégia a reformulação e a efetiva implementação da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), a qual integra a rede de serviços do SUS, voltados à promoção, à assistência e à vigilância, para o desenvolvimento das ações de Saúde do Trabalhador. A RENAST por sua vez é composta pelo CEREST que promove ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador, por meio da promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde dos trabalhadores rurais e urbanos. (BRASIL, 2009). Em 2011, o Ministério da Saúde, juntamente com o Ministério da Previdência Social e do Trabalho, por meio do decreto nº 7. 602 regulamenta a Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador (PNSST) com vistas a garantir que o trabalho, base da organização social e direito humano fundamental, seja realizado em condições que contribuam para a melhoria da qualidade de vida, a realização pessoal e social dos trabalhadores e sem prejuízo para sua saúde, integridade física e mental. (BRASIL, 2011a). 80 Tendo como diretrizes: a ampliação das ações de Segurança Saúde do Trabalhador, visando à inclusão de todos os trabalhadores brasileiros no sistema de promoção e proteção da saúde; harmonização das normas e articulação das ações de promoção, proteção e reparação da saúde do trabalhador; precedência das ações de prevenção sobre as de reparação; estruturação de Rede Integrada de Informações em Saúde do Trabalhador; reestruturação da Formação em Saúde do Trabalhador e em Segurança no Trabalho e incentivo à capacitação e educação continuada dos trabalhadores responsáveis pela operacionalização da PNSST; Promoção de Agenda Integrada de Estudos e Pesquisas em Segurança e Saúde do Trabalhador (BRASIL, 2011a). No ano de 2012, por meio da portaria nº 1.823, foi instituída a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, a qual considera trabalhadores todos os “homens e mulheres, independentemente de sua localização, urbana ou rural, de sua forma de inserção no mercado de trabalho, formal ou informal, de seu vínculo empregatício, público ou privado, assalariado, autônomo, avulso, temporário, cooperativados, aprendiz, estagiário, doméstico, aposentado ou desempregado”. (BRASIL, 2012a, p. 1). Remetendo-nos à Saúde dos Trabalhadores, estão incluídos neste contexto, os trabalhadores do campo inseridos em distintos processos de trabalho. O trabalho rural está regulamentado pela Lei nº 5.889/73 e aprovado pelo Decreto nº 73.626/74 e no artigo 7º da Constituição Federal/88, sendo considerado empregador rural a pessoa física ou jurídica, proprietária ou não, que explore atividade agroeconômica, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados. Inclui-se também neste caso a exploração industrial em estabelecimento agrário. (BRASIL, 1973). O trabalho rural é a atividade mais antiga de que se tem conhecimento é caracterizado pela multiplicidade de suas tarefas. Apesar da evolução tecnológica, é um dos setores que mais oferece riscos à segurança e à saúde do trabalhador, considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma das categorias laborais mais perigosas e insalubres. Entre os motivos, estão às condições ambientais, tais como frio, calor, presença de ruído, vibrações mecânicas e operação de grande variedade de máquinas e equipamentos, nem sempre dotados dos necessários itens de segurança e também precária utilização dos equipamentos de proteção individual (EPI). Há ainda, as chamadas tarefas dispersas, com elevada exigência energética e muscular, treinamento precário e jornadas extensas (PENHA et al., 2008). Considera-se como atividade rural a exploração das atividades agrícolas, pecuárias, apicultura, avicultura, suinocultura, sericicultura, piscicultura (pesca artesanal de captura do 81 pescado in natura) e outras de pequenos animais, a extração e a exploração vegetal e animal; a transformação de produtos decorrentes da atividade rural, sem que sejam alteradas a composição e as características do produto in natura, feita pelo próprio agricultor ou criador, com equipamentos e utensílios usualmente empregados nas atividades rurais, utilizando exclusivamente matéria-prima produzida na área rural explorada, tais como a pasteurização e o acondicionamento do leite, assim como o mel e o suco de laranja, acondicionados em embalagem de apresentação. Também, o cultivo de florestas que se destinem ao corte para comercialização, consumo ou industrialização. (BRASIL,1990b, p. 1). Segundo Schneider (2006), os trabalhadores rurais, em sua maioria, trabalham sob o regime de economia familiar e constituem unidades formadas por grupos domésticos ligados por laços de sangue e parentesco, que são proprietários dos meios de produção e se apropriam coletivamente dos resultados do trabalho. Estes trabalhadores estão sujeitos a doenças e agravos relacionados às atividades que desenvolvem. De acordo com o Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005) descrito na Portaria nº 104, de 25 de Janeiro de 2011, define-se: “doença como uma enfermidade ou estado clínico, independentemente de origem ou fonte, que represente ou possa representar um dano significativo para os seres humanos e agravo como qualquer dano à integridade física, mental e social dos indivíduos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou heteroinfligidas”. (BRASIL, 2011b, p. 1). Consta ainda nesta portaria como agravos relacionados ao trabalho de notificação compulsória: Acidente com exposição a material biológico relacionado ao trabalho; Acidente de trabalho com mutilações; Acidente de trabalho em crianças e adolescentes; Acidente de trabalho fatal; Câncer Relacionado ao Trabalho; Dermatoses ocupacionais; Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT); Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) relacionada ao trabalho; Pneumoconioses relacionadas ao trabalho e Transtornos Mentais Relacionados ao Trabalho. (BRASIL, 2011b, p. 1). No sentido de melhorar a qualidade de vida e de trabalho dos trabalhadores rurais é importante desenvolver ações de prevenção e promoção de saúde com equipes multidisciplinares e interdisciplinares. 3 MÉTODOS Nesta seção, apresentar-se-á o percursor metodológico do estudo. 82 3.1 Delineamento Estudo do tipo transversal de caráter epidemiológico descritivo, contemplando abordagem quantitativa dos dados. (ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 2003). Cabe enfatizar que a metodologia descritiva possibilita gerar novas hipóteses a partir dos resultados encontrados. Os estudos epidemiológicos visam buscar a distribuição da ocorrência de uma situação, problema ou agravo de uma determinada população, segundo as suas diversas características representadas por uma ou mais de uma variável ligada ao tempo, lugar e pessoas. (ROUQUAYROL; ALMEIDA FILHO, 2003). 3.2. Local do estudo A pesquisa foi realizada nos 54 municípios que constituíam a região de abrangência do CEREST MACRONORTE até o ano de 2012, com sede em Palmeira das Missões – Rio Grande do Sul. O CEREST MACRONORTE abrangia 26 municípios da 15ª Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) e 28 municípios da 19ª CRS. Em 2013 houve uma alteração na área de abrangência do CEREST MACRONORTE a qual ficou constituída por 52 municípios, sendo realocados os municípios de Nonoai e Rio dos Índios. 3.3 População A população do estudo foi composta por trabalhadores rurais da área de abrangência do CEREST MACRONORTE. Critérios de inclusão: - Ser trabalhador (a) rural, de ambos os sexos; - Exercer atividade rural nos municípios pertencentes a 15ª CRS e a 19ª CRS; - Desenvolver como atividade laboral exclusivamente o trabalho rural; - Desenvolver a atividade rural há mais de 1 ano. Critérios de exclusão: - Ser trabalhador rural indígena; - Menores de 18 anos; 83 - Ser trabalhador temporário. 3.4 Amostra A amostra foi constituída por representantes do pessoal ocupado em cada estabelecimento rural de acordo com o cálculo da amostra final de cada município com base no último censo agropecuário considerando a proporcionalidade do número de trabalhadores que estão colocados em cada local. O cálculo do número de amostras foi realizado, em cada microrregião, com base no número total de pessoal ocupado, a partir da fórmula usada para determinar o tamanho da amostra necessária para se obter determinado grau de precisão na estimativa de proporções, no caso de populações finitas (STEVENSON, 1981, p. 213). As variáveis utilizadas implicam na obtenção de resultados com 95% de confiança de que os resultados proporcionais obtidos tenham erro inferior a 5%, assim o tamanho da amostra se deu por 2997 questionários. Para obter o quantitativo de “Pessoal ocupado” nos estabelecimentos agropecuários foi utilizado o banco de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2006a) a tabela item 31.12, intitulada: “com laços de parentesco com o produtor e empregados contratados sem laços de parentesco com o produtor, segundo as Unidades da Federação, mesorregiões, microrregiões e municípios – 2006”. O número de estabelecimentos foi considerado de acordo com IBGE (2006b) em item “Condição do produtor - Total - Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários”. QUADRO 1- MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 15ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS, PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL, 2012 Nome do População População Número de Pessoal Amostra município total rural estabelecimentos ocupado do estudo Barra Funda 2.367 845 259 831 19 Boa Vista das 2.114 1.228 322 838 20 Braga 3.702 1.420 673 1.741 56 Cerro Grande 2.417 1.587 454 1.291 31 Missões 84 Chapada 9.377 3.804 1.601 4.152 95 Constantina 9.752 3.244 1.035 3.016 97 Coronel Bicaco 7.748 2.680 937 2.472 80 Dois Irmãos das 2.157 1.093 412 1.059 34 Engenho Velho 1.527 928 223 552 18 Gramado 2.269 1.743 449 977 31 4.098 2.624 830 2.002 48 2.487 1.781 630 1.595 39 Miraguaí 4.855 2.786 750 2.322 75 Nova Boa Vista 1.960 1.382 479 1.360 31 Novo Barreiro 3.978 2.672 886 2.181 50 Novo Xingu 1.757 1.198 478 1.440 33 34.328 4.499 1.604 4.584 111 Redentora 10.222 7.220 1.418 3.942 127 Ronda Alta 10.221 3.353 963 3.223 104 Rondinha 5.518 3.203 1.012 3.207 74 Sagrada Família 2.595 1.810 626 1.792 43 São das 2.720 1.892 770 1.919 46 São Pedro das 1.886 1.354 646 1.483 36 Sarandi 21.285 3.555 959 3.185 73 Três Palmeiras 4.381 2.291 726 1.865 60 Trindade do Sul 5.787 2.888 762 1.939 62 Missões dos Loureiros Jaboticaba Lajeado do Bugre Palmeira das Missões José Missões Missões QUADRO 2 - MUNICÍPIOS PERTENCENTES A 19ª CRS COM APRESENTAÇÃO DA POPULAÇÃO TOTAL, POPULAÇÃO RURAL, NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS, PESSOAL OCUPADO E A AMOSTRA DO ESTUDO. RIO GRANDE DO SUL, BRASIL, 2012. 85 Nome do População município total População Número de Pessoal rural estabelecimentos ocupado Amostra do estudo Alpestre 8.027 5.816 1.736 5.031 98 Ametista do 7.323 3.512 972 2.653 52 3.089 1.718 395 971 17 2.328 1.182 421 1.128 20 5.071 3.477 1.041 3.016 46 2.826 1.895 594 1.486 40 Derrubadas 3.190 2.289 871 2.416 42 Erval Seco 7.878 4.441 1.661 5.040 77 Esperança 3.272 2.428 845 2.190 38 28.843 5.510 1.411 4.324 66 Iraí 8.078 4.361 857 2.534 49 Liberato 5.780 4.483 1.292 3.769 102 Nonoai 12.074 3.009 799 2.450 48 Novo 2.277 1.623 572 1.611 44 Palmitinho 6.920 3.527 1.110 3.393 52 Pinhal 2.513 1.225 381 1.179 32 Pinheirinho 4.497 3.588 926 2.944 45 10.524 5.592 1.348 3.966 77 3.616 2.860 1.009 2.668 52 5.743 1.433 743 1.752 48 Sul Barra do Guarita Bom Progresso Caiçara Cristal do Sul do Sul Frederico Westphalen Salzano Tiradentes do Vale Planalto Rio dos Índios Rodeio 86 Bonito Seberi 10.897 5.979 1.455 3.952 107 Taquaruçu 2.966 1.806 477 1.512 23 13.719 4.869 1.483 3.831 67 6.461 4.363 1.669 4.455 78 Três Passos 23.965 4.913 1.751 4.907 86 Vicente 5.285 2.934 1.089 3.119 48 Vista Alegre 2.832 1.647 501 1.357 21 Vista 2.759 1.794 583 1.633 29 do Sul Tenente Portela Tiradentes do Sul Dutra Gaúcha 3.5 Instrumento de coleta de dados Para a coleta de dados foi utilizado um instrumento semiestruturado elaborado pelos profissionais do CEREST MACRONORTE e organizado pela coordenadora e bolsista do projeto pela URI - Frederico Westphalen (APÊNDICE A). O instrumento consiste em um questionário abrangendo questões relacionadas a dados de identificação, características do trabalho, da atividade, da propriedade e condições de saúde do trabalhador rural. Tendo como base o instrumento utilizado por Heemann, 2009, Brasil (2006) e a portaria n 1339/GM de 18 de novembro de 1999 (BRASIL, 1999). As perguntas foram elaboradas com linguagem coloquial para melhor compreensão dos trabalhadores. 3.6 Teste-Piloto Para avaliar a necessidade de adequação do conteúdo das questões do instrumento foi realizado um teste-piloto com dez trabalhadores rurais. A amostragem do teste piloto deu-se por conveniência, a qual segundo Hulley et al., (2008), é composta por indivíduos que 87 atendem os critérios de entrada e são de fácil acesso ao investigador, sendo uma boa escolha para muitas questões de pesquisa. Nesta amostra ainda pode-se minimizar o voluntarismo e outros tipos de viés de seleção, arrolando-se consecutivamente todas as pessoas acessíveis e que atendam os critérios de entrada. Este teste permitiu analisar a pertinência ou a facilidade/dificuldade de entendimento dos sujeitos para responder às perguntas feitas na entrevista. Após a aplicação, detectou-se a necessidade de pequenos ajustes na reformulação de algumas perguntas do instrumento. Cabe salientar que a amostra utilizada no teste-piloto não fez parte da amostra final, ou seja, não está incluída entre os 2997 trabalhadores rurais. 3.7 Coleta de dados A coleta de dados foi realizada por inquérito domiciliar por meio de entrevista com aplicação do instrumento semiestruturado. A escolha dos trabalhadores foi por amostragem de conveniência. O trabalho de campo para a coleta de dados foi realizada pelos auxiliares de pesquisa no período de 1º de dezembro de 2012 a 30 de abril de 2013, após a realização de treinamento e capacitação dos mesmos. Antes da aplicação dos questionários os auxiliares de pesquisa apresentaram os objetivos do projeto e o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), iniciando a entrevista somente após a assinatura do TCLE. O tempo dispendido para o preenchimento do instrumento de coleta de dados foi em média 22,5 minutos. 3.8 Participação de auxiliares de pesquisa Para a seleção dos auxiliares de pesquisa, realizou-se prova escrita e seleção de currículo dos discentes dos cursos de graduação da URI da área da saúde a partir do 4º semestre devido ao conhecimento adquirido. Posteriormente realizou-se capacitação dos selecionados com entrega de manual de orientação para coleta de dados (APÊNDICE B), ministrada pela equipe de profissionais do CEREST MACRONORTE e coordenadora do projeto da URI, com finalidade de apresentação do projeto dando ênfase ao instrumento e procedimentos para a coleta de dados. Totalizando 22 auxiliares de pesquisa. 88 3.9 Variáveis As variáveis estudadas foram: - Sexo: masculino e feminino. - Idade: em anos. - Cor: categorizado em branca, preta, amarela, parda. - Participação em grupos comunitários: religioso, cultural, saúde, sindicato, Organização Não Governamental (ONG), movimentos sociais, conselhos, outros. Resposta múltipla. - Escolaridade: em grau e nível de escolaridade - Situação conjugal: casado(a) ou com companheiro(a), separado(a) ou divorciado(a), viúvo(a), solteiro(a). - Filhos: sim ou não - Número de filhos - Benefício do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS): auxílio doença, auxílio acidente, pensão por morte do cônjuge, aposentadoria especial, aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço. Respostas múltiplas. - Renda mensal familiar: calculada em salários mínimos das pessoas residentes no domicílio, conforme salário mínimo nacional vigente em 2012 de R$ 622,73. - Idade que começou a trabalhar na atividade rural: em anos - Reside ou não na propriedade em que trabalha. - Vínculo com a propriedade: proprietário(a), empregado(a) com carteira assinada, empregado(a) sem carteira assinada, posseiro(a), arrendatário(a), meeiro(a), parceiro(a). Respostas múltiplas - Como fica durante a atividade rural: sempre sozinho, às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outra(s) pessoa(s), sempre acompanhado de outra(s) pessoa(s). - Pessoas que moram na propriedade. - Pessoas que trabalham na atividade rural. - Pessoas que trabalham na atividade rural que são da família: não contando o entrevistado - Dias que trabalha por semana - Horas que trabalha por dia na atividade rural. - Intervalo durante o trabalho: quando e tempo de intervalo (em minutos). 89 - Final do dia de trabalho como se sente: descansado, um pouco cansado, cansado, muito cansado. - Atividade rentável (retorno financeiro): sim, não, pouco. - Trabalho valorizado pela sociedade: sim, não ou pouco. - Hectares que tem a propriedade em que trabalha. - Dos hectares que tem a propriedade, quantos são utilizados para a atividade rural. - Atividade que realiza na propriedade: plantio direto, plantio convencional, colheita, manuseio de maquinário agrícola, ordenha mecânica, ordenha manual, criação/alimentação de suínos, criação/alimentação de ovinos, criação/alimentação de bovinos, criação/alimentação de peixes, criação/alimentação de aves, administração da propriedade, pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual, pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal motorizado, pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado. Resposta múltipla. - Tipo de produção e a quais dedica mais tempo: soja, trigo, frutas, aveia, suínos, mel, fumo, milho, hortaliça, cevada, ovinos, peixes, carne (Gado de Corte), cana-de-açúcar, feijão, leite, aves. Resposta múltipla. - Infraestrutura da propriedade e quantidade: casa, estufa, estrebaria, açude, carroça, semeadeira, arado, automóvel, motocicleta, armazém/galpão, silo, aviário/galinheiro, trator, colheitadeira/ceifadeira, carreta, caminhão. Resposta múltipla. - Máquinas e ferramentas utilizadas: trator, foice, adubadeira, pulverizador tratorizado, colheitadeira, plantadeira manual, carroça, pulverizador costal manual, enxada, plantadeira motorizada, arado, pá, ordenhadeira, pulverizador costal motorizado. - Em caso de doença o que faz: procura serviço de saúde (qual), toma remédio por conta, faz remédio caseiro. Resposta múltipla. - Consultas/exames periódicos de saúde: sim ou não - Consultas/exames através de: plano privado de saúde, convênio, SUS, particular. Resposta múltipla. - Doenças que possui: Doenças Infecciosas e Parasitárias; Neoplasias (Tumores); Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos; Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas; Transtornos Mentais e do Comportamento; Doenças do Sistema Nervoso; Doenças do Olho e Anexos; Doenças do Ouvido; Doenças do Sistema Circulatório; Doenças do Sistema Respiratório; Doenças do Sistema Digestivo; Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo; Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo; Doenças do Sistema GênitoUrinário; Doenças não identificadas. Resposta múltipla. 90 - Doenças que já teve: idem anterior, resposta múltipla. - Acidente de trabalho: sim ou não, que tipo, momento em que aconteceu (no trabalho, indo ou voltando do trabalho), teve que se afastar do trabalho. - Sinais e sintomas durante da atividade rural: vômito, náuseas, febre, tosse, falta de ar, diarreia, cansaço(fadiga), nervosismo, calafrios, chiado no peito, fraqueza, cólicas, irritação, dor no peito, dores de estômago, dores no ouvido, dores de cabeça, dormência dos braços e/ou pernas, tonturas, inchaço nas pernas, tremores, visão borrada, irritação no nariz, desmaio, irritação na garganta, nada. Resposta múltipla. - Sinais e sintomas depois da atividade rural: vômito, náuseas, febre, tosse, falta de ar, diarreia, cansaço (fadiga), nervosismo, calafrios, chiado no peito, fraqueza, cólicas, irritação, dor no peito, dores de estômago, dores no ouvido, dores de cabeça, dormência dos braços e/ou pernas, tonturas, inchaço nas pernas, tremores, visão borrada, irritação no nariz e/ou garganta, desmaio, zumbido no ouvido, diminuição da audição, nada. Resposta múltipla - Dor em alguma parte do corpo durante e depois do trabalho: sim ou não. Frente: cabeça anterior; região anterior do pescoço; tórax; ABDOMEM superior; ABDOMEM inferior; região pélvica; ombro Direito (D). anterior; braço Esquerdo (E). anterior; antebraço E. anterior; punho E. anterior; mão E. anterior; ombro E. anterior; braço D. anterior; antebraço D. anterior; punho D. anterior; mão D. anterior; coxa E. anterior; joelho E. anterior; perna E. anterior; pé/tornozelo E. anterior; coxa D. anterior; joelho D. anterior; perna D. anterior; pé/tornozelo D. anterior. Costas: cabeça posterior; região posterior pescoço; costas-superior; costas-médio; costas-inferior; bacia/região glútea; ombro D. posterior; braço E. posterior; antebraço E. posterior; punho E. posterior; mão E. posterior; ombro E. posterior; braço D. posterior; antebraço D. posterior; punho D. posterior; mão D. posterior; coxa E. posterior; joelho E. posterior; perna E. posterior; pé/tornozelo E. posterior; coxa D. posterior; joelho D. posterior; perna D. posterior; pé/tornozelo D. posterior. Resposta múltipla. - Avaliação auditiva: sim (qual) ou não. - Dificuldade para ouvir: sons de alarme, sons domésticos (dentro de casa, eletrodomésticos), entender fala em grandes salas (igreja, festas), ouvir TV ou rádio em volume normal, outras, não se aplica. Resposta múltipla. - Conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone: sim ou não. - Sintomas no ouvido: dor, secreção, sensação de abafamento, zumbido, não teve. Resposta múltipla. 91 -Aparelho auditivo: sim (unilateral ou bilateral) ou não. - Dificuldade para engolir: alimentos sólidos, alimentos pastosos, alimentos líquidos, não. Resposta múltipla. - Sentiu ou sente algum sintoma: ronquidão ao falar, cansaço ao falar, dor na garganta ao falar, perda de voz, nenhum dos sintomas. Resposta múltipla. - Status tabágico: fumante: pessoa que fuma regularmente um ou mais cigarros por dia ou que deixou de fumar a menos de seis meses (anos que é fumante, idade que começou a fumar); fumante em abstinência: pessoa que já fumou regularmente e agora não fuma a mais de seis meses (fumou por quanto tempo, parou de fumar a quanto tempo); Não fumante: pessoa que nunca fumou na vida e ou que apenas experimentou o fumo, mas não se tornou fumante. - Bebida alcoólica: se ingere e a frequência. - Produtos químicos: se utiliza e quais: adubo, ureia, calcário, agrotóxicos (herbicida, inseticida, fungicida, antibrotante), não sabe informar. Resposta múltipla. - Tempo de uso: em anos - Descarte das embalagens: queima, enterra, devolvo ao fornecedor, tríplice lavagem e devolução ao fornecedor, reutiliza, outros. Resposta múltipla. - Equipamentos de proteção individual (EPI): se utiliza, quais: óculos de proteção, máscara, botas, chapéu, protetor de ouvido, capacete, protetor solar, macacão, outro. Resposta múltipla. - Faz uso: sempre, às vezes. - Acesso aos EPIs: comprou, ganhou do patrão, outro. - Treinamento para uso correto dos EPIS: sim ou não. - Vestimenta: camiseta de manga comprida, camiseta de manga curta, calça comprida, bermuda, sapado, bota, chinelo, boné, chapéu, outro. Resposta múltipla. Todas as respostas do questionário foram autodeclaradas. 3.10 Análise dos dados Os dados foram digitados e codificados em um banco de dados construído no programa Microsoft Excel®. Após, foram transferidos para o pacote estatístico Statistical Package for Social Science (SPSS) versão 18.0. As variáveis quantitativas foram descritas por média e desvio padrão, em caso de simetria. Na presença de valores discrepantes, a mediana em conjunto com a amplitude 92 interquartílica foi calculada. As variáveis categóricas foram descritas por frequências absolutas e relativas. 3.11 Aspectos Éticos Para a realização deste estudo, inicialmente foi apreciado e aprovado o projeto de pesquisa pelo Conselho Gestor do CEREST MACRONORTE, Conselho Municipal de Saúde do Município de Palmeira das Missões e Comissões Intergestores Regionais (CIR) nas duas coordenadorias de saúde da área de abrangência do CEREST MACRONORTE. No que se refere aos aspectos éticos relacionados à URI e ao CEREST MACRONORTE, elaborou-se um Termo de Cooperação para a realização da pesquisa o qual foi assinado em duas vias pela Direção Administrativa de ambas as Instituições. Nesse termo estão estabelecidas as atribuições de cada instituição no decorrer da pesquisa, bem como as devidas responsabilidades. Esta pesquisa foi apreciada e autorizada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da URI Câmpus de Frederico Westphalen através do parecer 121.570. O estudo atendeu as determinações das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos, estabelecidas pela Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde que contempla a autonomia, a não maleficência, a beneficência e a justiça. (BRASIL, 2012b). Os trabalhadores rurais foram convidados a participar deste estudo, sendo informados sobre os objetivos propostos por esta investigação. Para tanto, leu-se e assinou o TCLE em duas vias, ficando uma cópia para o participante e outra ao pesquisador. Assegurou-se o anonimato dos participantes da pesquisa, bem como, a liberdade de não participarem ou retirarem-se da mesma em qualquer momento que assim o desejarem. Os participantes foram identificados com um valor numérico de acordo com a ordem dos instrumentos 1, 2, 3,4, etc. O estudo não resultará em implicações empregatícias ou hierárquicas aos seus integrantes (professores, bolsista, auxiliares de pesquisa e sujeitos). Os riscos da pesquisa estão relacionados ao tempo que foi dispensado para participar da entrevista. O estudo trará benefícios para a gestão dos serviços saúde fornecendo subsídios para auxiliar na implementação de políticas públicas de saúde. Cabe salientar a participação de forma remunerada sem vínculo empregatício com a URI – Frederico Westphalen, CEREST MACRONORTE e pesquisador, dos auxiliares de 93 pesquisa por meio da assinatura do TCLE para Auxiliares de Pesquisa garantindo a autonomia em participar ou não, com a possibilidade de poder desistir quando julgar necessário. Todos os princípios éticos serão respeitados, procurando proteger os direitos das pessoas envolvidas. Como medida de segurança os instrumentos serão guardados por cinco anos sob a posse da pesquisadora responsável, quando então, serão destruídos mediante incineração. Assim, será evitado o extravio ou manuseio desses instrumentos que colocam em risco o anonimato das pessoas que aderiram ao estudo. Por parte da URI como executora do projeto cabe a divulgação dos resultados da pesquisa por meio de relatórios ao Comitê de ética em pesquisa e a instituição contratante. 4 RESULTADOS Participaram do estudo 2999 trabalhadores rurais, no período de 2012-2013. Verificase na Tabela 1 que dos participantes do estudo, houve predomínio do sexo masculino 1719(57,3%), média de idade de 49,9±13,6 anos sendo a faixa etária dos 50-59 a mais frequente 870(29,0%), de cor branca 2536(84,6%) autorrelatada, casados ou com companheiro(a) 2476(82,6%) e com mediana de 2,5 filhos. Dentre os que sabem ler e escrever, 2081(71,6%) possuem o 1° Grau Incompleto (Ensino Fundamental Incompleto). Com relação a renda mensal proveniente somente da produção rural, a mediana foi de R$ 700,00(400,00-2.000,00), mínimo de R$ 16,00 e máximo de R$ 36.000,00. Quanto à posse de telefone, 1816(60,5%) referiram possuir e 1183(39,5%) não possuem ou não quiseram informar. TABELA 1 – CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Sexo Masculino 1719(57,3) Feminino 1280(42,7) ‡ Idade 49,9±13,6 Faixa etária 20 – 24 122(4,1) 25 – 29 124(4,1) 30 – 39 414(13,8) 40 – 49 749(25,0) 50 – 59 870(29,0) 94 60 – 69 70 ou mais Cor Branca Parda Preta Amarela Estado conjugal Casado(a) ou com companheiro(a) Solteiro(a) Viúvo(a) Separado(a) divorciado(a) Nº de filhos† 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 16 Sabe ler e escrever Ensino fundamental incompleto Ensino fundamental completo Ensino médio completo Ensino médio incompleto Superior completo Superior incompleto Nível técnico completo Pós-graduação Nível Técnico incompleto Renda mensal proveniente da atividade rural† Telefone Sim Não tem ou não quis informar ‡ Média±DP † Mediana (percentil 25-75) Fonte: Organizadores, 2013 495(16,5) 225(7,5) 2536(84,6) 403(13,4) 51(1,7) 9(0,3) 2481(82,7) 289(9,6) 128(4,3) 101(3,4) 2,5(1,0-3,0) 367(12,2) 474(15,8) 1001(33,4) 556(18,5) 250(8,3) 146(4,9) 73(2,4) 43(1,4) 34(1,1) 24(0,8) 15(0,5) 9(0,3) 4(0,1) 2(0,1) 1(0,0) 2905(96,9) 2081(71,6) 300(10,3) 293(10,1) 101(3,5) 51(1,8) 32(1,1) 31(1,0) 14(0,5) 2(0,1) 700,00(400,00–2.000,00) 1816(60,5) 1183(39,5) 95 No que se refere ao tamanho da propriedade a mediana foi 12,5(7,0-23,0), mínimo de 0,3 ha e máximo de 1.500 ha, com prevalência de 2528(84,3%) para ate 30 ha. A mediana de hectares utilizada para a atividade rural foi de 10,0(5,0-18,0). TABELA 2 – TAMANHO DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) † 12,5(7,0–23,0) Hectares da propriedade 0–30 2528(84,3) 31–60 275(9,2) 61–90 58(1,9) 91–120 43(1,4) 121–150 19(0,6) 151–180 11(0,4) 181–210 3(0,1) 211–240 5(0,2) 241–270 1(0,0) 271–300 8(0,3) 301–600 5(0,2) 601–900 5(0,2) > 1.000 17(0,6) 10,0(5,0–18,0) Hectares utilizados para atividade rural† † Mediana (percentil 25-75) Fonte: Organizadores, 2013 A tabela 3 mostra que 2550(85,0%) trabalhadores rurais participam de grupos comunitários, dentre estes, são mais prevalentes o grupo religioso 2145(84,1%) e sindicatos 1457(57,1%). TABELA 3 – PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS EM GRUPOS COMUNITÁRIOS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Participa de grupos comunitários Sim 2550(85,0) Não 449(15,0) * Grupos comunitários que participa Religioso 2145(84,1) Sindicato 1457(57,1) Cultural 181(7,1) Conselhos 115(4,5) Saúde 78(3,1) Associações 58(2,3) Cooperativa 51(2,0) 96 Clube de mãe e/ou bocha Movimentos sociais ONG *Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 42(1,6) 38(1,5) 7(0,3) A tabela 4 apresenta os benefícios que os trabalhadores rurais recebem/receberam do INSS, em que 938(31,3%) afirmaram receber, sendo o mais frequente aposentadoria por idade731(24,4%). TABELA 4 – TIPOS DE BENEFÍCIOS DO INSS RECEBIDOS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) Sim Aposentadoria por idade* Pensão por morte de cônjuge* Aposentadoria por tempo de serviço* Aposentadoria especial* Auxílio maternidade* Auxílio doença* Problema de coluna Problema reumatológico Câncer Problema de visão Problema membros inferiores Transtorno neurológico e psiquiátrico Problema vascular Invalidez Problema dermatológico Problema em membros superiores Problema respiratório Silicose Cirurgia vesícula e hérnia Lesão no corpo Cirurgia no rim Transplante de órgãos Tendinite Outros Auxílio acidente* Amputação traumática a nível de punho e mão Fratura Ferimento a nível de punho e mão Cegueira Outros Queimaduras e corrosão de olho e anexos n(%) 938(31,3) 731(77,9) 94(10,1) 83(8,9) 32(3,4) 8(0,9) 88(9,4) 22(25,0) 9(10,2) 8(9,1) 7(8,0) 7(8,0) 7(8,0) 5(5,7) 5(5,7) 4(4,5) 4(4,5) 2(2,3) 2(2,3) 1(1,1) 1(1,1) 1(1,1) 1(1,1) 1(1,1) 1(1,1) 21(2,4) 7(33,3) 4(19,0) 3(14,3) 3(14,3) 3(14,3) 1(4,8) 97 * Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 A tabela 5 contém aspectos relacionados a percepção do trabalhador rural em relação ao seu trabalho e o reconhecimento deste pela sociedade: 1407(47,0%) relataram ser pouco rentável e 1209(40,3%) ser pouco reconhecido. TABELA 5 – PERCEPÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS SOBRE O TRABALHO RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Atividade rentável Pouco 1407(46,9) Sim 1149(38,3) Não 443(14,8) Reconhecida pela sociedade Pouco 1210(40,3) Sim 1208(40,3) Não 581(19,4) Fonte: Organizadores, 2013 As principais atividades desenvolvidas nas propriedades foram 2462(82,1%) criação/alimentação de aves e 2395(79,9%) criação/alimentação de bovinos. TABELA 6 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Atividade realizada* Criação/alimentação de aves 2462(82,1) Criação/alimentação de bovinos 2395(79,9) Plantio direto 2361(78,7) Criação/alimentação de suínos 2203(73,5) Administração da propriedade 2179(72,7) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual 1719(57,3) Colheita 1532(51,1) Ordenha mecânica 1225(40,8) Manuseio de máquinas agrícolas 1125(37,5) Plantio convencional 1093(36,4) Pulverizador de agrotóxicos com pulverizador tratorizado 1092(36,4) Ordenha manual 1052(35,1) Criação/alimentação de peixes 878(29,3) Criação/alimentação de ovinos 243(8,1) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal 124(4,1) mecanizado 98 Pulverização de agrotóxicos com tração animal Cuida de hortaliças Plantação perene Extração de basalto * Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 52(1,7) 12(0,4) 5(0,2) 3(0,1) Quanto à produção as mais prevalentes foram 2744(91,5%) milho, 2326(77,6%) frutas e 2321(77,4%) aves. Milho Frutas Aves Hortaliças Leite Suínos Carne Feijão Aveia Soja Cana-de-açucar Peixes Trigo Mel Fumo Tubérculos Ovinos Sorgo Pastagem Cevada Produção de Uva Cuias Eucalipto Extração de basalto Arroz Linhaça Vassoura 91,5 77,6 77,4 77,3 76 70,8 69,4 64,9 56,9 52,2 38,4 27,8 23,5 19,5 12,3 9,9 5,6 3,1 2,6 1,1 0,9 0,4 0,3 0,2 0,2 0,2 0,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 1 – PRODUÇÃO NA PROPRIEDADE DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 MÚLTIPLA RESPOSTA Das produções que ocupam mais tempo dos trabalhadores rurais destacam-se, 1654(55,2%) produção de leite, 965(32,2%) milho e 757(25,2%) soja. 99 TABELA 7 – PRODUÇÃO QUE OS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE DEDICAM MAIS TEMPO, RS, BRASIL, 2013 Produção que dedica mais tempo* Leite 1654(55,2) Milho 965(32,2) Soja 757(25,2) Hortaliças 572(19,1) Suínos 432(14,4) Carne (gado de corte) 347(11,6) Fumo 271(9,0) Feijão 180(6,0) Trigo 179(6,0) Frutas 161(5,4) Aves 155(5,2) ☼ Tubérculos 40(1,3) Cana de açúcar 33(1,1) Aveia 31(1,0) Peixe 30(1,0) Mel 16(0,5) Pastagem 13(0,4) Ovinos 12(0,4) Cuia 5(0,2) Vassoura 4(0,1) Arroz 3(0,1) Cevada 2(0,1) Eucalipto 2(0,1) Basalto 1(0,0) * Múltipla resposta ☼ Tubérculos: batata e mandioca Fonte: Organizadores, 2013 Na tabela 8 está descrita a infraestrutura das propriedades, as mais prevalentes foram casa 2974(99,2%), armazém/galpão 2797(93,3%) e estrebaria 2302(76,8%). TABELA 8 – INFRAESTRUTURA DAS PROPRIEDADES DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Média** Variáveis (n=2999) n(%) Infraestrutura* Casa 2974(99,2) 1,2 Armazém/galpão 2799(93,3) 1,2 Estrebaria 2302(76,8) 0,9 Aviário/galinheiro 2130(71,0) 0,8 Automóvel 2096(69,9) 0,8 Arado 2007(66,9) 0,8 100 Açude Carroça Moto Trator Semeadeira Carreta Colheitadeira/ceifadeira Estufa Caminhão Silo Chiqueiro Trilhadeira Batedeira Pulverizador Grade Ensiladeira Avião Forrageiro Mangueira coberta Classificador de sementes Distribuidor de insumos Enfardadeira Enlerador Irrigação Segadeira 1689(56,3) 1584(52,8) 1263(42,1) 1195(39,9) 882(29,4 ) 774(25,8) 438(14,6) 335(11,2) 312(10,4) 225(7,5) 96(3,2) 54(1,8) 26(0,9) 19(0,6) 11(0,4) 8(0,3) 7(0,2) 7(0,2) 2(0,1) 1(0,0) 1(0,0) 1(0,0) 1(0,0) 1(0,0) 1(0,0) 0,8 0,6 0,5 0,5 0,4 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 * Múltipla resposta Média por propriedade ** Fonte: Organizadores, 2013 Quanto aos acidentes de trabalho 975(32,5%) relataram ter sofrido algum tipo, sendo os mais citados 404(41,4%) cortes, 177(18,1%) fraturas e 119(12,2%) entorses. Cabe destacar que a classificação dos tipos de acidentes de trabalho foi realizada de acordo com a portaria n° 3.908/1998 do SIST. (RIO GRANDE DO SUL, 1998). A maioria dos acidentes 920(94,3%) ocorreu durante o trabalho e 674(69,7%) tiveram que se afastar do mesmo. TABELA 9 – AGRAVOS ORIUNDOS DA ATIVIDADE RURAL DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) * Acidente de Trabalho 975(32,5) Cortes em geral 404(41,4) Fraturas diversas 177(18,1) Entorses 119(12,2) Queda sem especificação 118(12,1) Lesão por esmagamento a nível de punho e mão 50(5,1) 101 Amputação traumática a nível de punho e mão Acidente com máquina agrícola Mordedura ou golpe provocados por animal Batidas Acidente de transporte não especificado Traumatismo em membro inferior PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS Mordedura ou picadura de inseto artrópode não venenoso Outros traumatismos não especificados Outros traumatismos da perna Intoxicação por agrotóxicos Atropelamento por carroça Impacto por objetos lançados, projetados ou em queda Queimaduras não especificadas Ruptura de tendão Corpo estranho não especificado Luxação de braço Amputação traumática a nível de pé e tornozelo Amputação traumática de perna Momento do acidente* No trabalho Indo e/ou voltando do trabalho Afastamento do trabalho * Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 44(4,5) 41(4,2) 39(4,0) 27(2,8) 24(2,5) 19(1,9) 19(1,9) 17(1,7) 12(1,2) 11(1,1) 10(1,0) 7(0,7) 7(0,7) 6(0,6) 6(0,6) 5(0,5) 4(0,4) 2(0,2) 2(0,2) 920(94,3) 53(5,4) 674(69,7) A tabela 10 apresenta as atitudes dos trabalhadores rurais frente aos problemas de saúde: 2596(86,6%) procuram serviços de saúde e, dentre estes, o “posto” de saúde 2290(88,2%) foi mais prevalente. Quando questionados sobre a realização de consultas/exames periódicos, 2114(70,5%) afirmaram realizar, sendo que a maioria 1703(80,6) utiliza o SUS para a realização dos mesmos. TABELA 10 – SERVIÇOS DE SAÚDE UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) * O que faz quando tem problema de saúde Serviço de saúde 2596(86,6) “Postoˮ de saúde 2290(88,2) Hospital 139(5,4) Particular 248(9,5) Plano privado 39(1,5) Remédio caseiro 1188(39,6) Automedicação 575(19,2) Consultas/exames periódicos 102 Sim Não Consultas/exames através* SUS Particular Convênio Plano privado * Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 2114(70,5) 885(29,5) 1703(80,6) 319(15,1) 156(7,4) 106(5,0) A maioria 1537(51,3%) referiu apresentar alguma doença, dentre estas, as mais prevalentes foram 634(40,7%) as doenças do sistema circulatório, seguida pelas 468(30,1%) doenças osteomusculares e do tecido conjuntivo. Cabe destacar que a pergunta era de múltipla resposta e que não foram solicitados laudos médicos para a confirmação das patologias, as mesmas foram auto relatadas. D. Sist. Circ. 40,7 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 30,1 D. Olho e anexos 29,3 D. End. Nut. Met. 21,9 T. Ment. Comp. 10,4 D. Sist. Digest. 9,8 D. Sist. Resp. 6 D. Ouvidos 5,7 D. Sist. Gênit. Urinário 3,5 Neoplasias 3,4 D. Sist. Nerv. 3,3 D. Infec. Parasit. 2,7 D. da Pele e Tec. Subcut. 2,4 D. Sangue e Hematop. 1,5 Doenças não identificadas 1,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 103 GRÁFICO 2 – DOENÇAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 MÚLTIPLA RESPOSTA Quando questionados se já tiveram doenças, 1266(42,2%) trabalhadores rurais responderam afirmativamente. Dentre as doenças mais prevalentes foram 516(40,6%) doenças infecciosas e parasitárias seguidas de 212(16,7%) doenças do sistema digestivo. D. Infec. Parasit. 40,6 D. Sist. Digest. 16,7 D. Sist. Resp. 12,8 D. Sist. Gênit. Urinário 11,9 Neoplasias 7,2 D. End. Nut. Met. 7,1 T. Ment. Comp. 6,4 D. Sist. Circ. 6,1 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 5,7 D. Olho e anexos 5,3 D. da Pele e Tec. Subcut. 4,2 D. Sist. Nerv. 2,7 D. Ouvidos 2,4 D. Sangue e Hematop. 1,6 Doenças não identificadas 0,6 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO3 – DOENÇAS QUE OS TRABALHADORES RURAIS JÁ TIVERAM DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 MÚLTIPLA RESPOSTA A Tabela 11 apresenta dados relacionados à audição e ao uso de aparelhos auditivos. A maioria 2675(89,2%) referiu não ter realizado nenhum tipo de avaliação auditiva. Daqueles 104 que realizaram 153(49,8%), não souberam especificar o tipo de avaliação realizada, nem o profissional que realizou o mesmo. A maioria 2530(84,4%) dos trabalhadores rurais relatou não ter dificuldades para ouvir e 2249(75,0%) não apresentaram dificuldades para conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone. Em relação aos sintomas apresentados, 942(31,4%) referiram dor no ouvido e 522(17,4) zumbido. Porem a maioria 1722(57,4%) não teve nenhum sintoma. Quanto ao uso de aparelho auditivo, a maioria 2981(99,4%)dos trabalhadores rurais não faz uso. TABELA 11 – AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Avaliação auditiva Não 2675(89,2) Sim 307(10,2) Avaliação não especificada# 153(49,8) Audiometria 148(47,9) Meatoscopia 3(1,0) Tomografia computadorizada 3(1,0) Dificuldade de ouvir* Não tem 2530(84,4) Falas em grandes salas 321(10,7) TV ou rádio em volume normal 289(9,6) Sons domésticos 154(5,1) Sons de alarme 60(2,0) À distância 24(0,8) Toque do telefone 21(0,7) Consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone Sim 2249(75,0) Não 750(25,0) * Sintomas no ouvido Não teve 1722(57,4) Dor 942(31,4) Zumbido 522(17,4) Sensação de abafamento 369(12,3) Secreção 314(10,5) Aparelho Auditivo Não 2981(99,4%) Sim 17(0,6%) Unilateral 6(35,3%) Bilateral 11(64,7%) * Múltipla resposta # Não lembraram do tipo de avaliação 105 Fonte: Organizadores, 2013 A tabela 12 apresenta dados relacionados à deglutição, em que 2844(94,8%) referiram não sentir dificuldade para engolir e 2125(70,9%) relataram não sentir nenhum sintoma ao falar. TABELA 12 – DEGLUTIÇÃO E FALA DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Dificuldade para engolir Não 2844(94,8) * Sim 155(5,2) Alimentos sólidos 102(65,8) Alimentos pastosos 44(28,4) Alimentos líquidos 39(25,2) Sente ou sentiu algum sintoma* Ronquidão ao falar 524(17,5) Dor de garganta ao falar 487(16,2) Perda de voz 378(12,6) Cansaço ao falar 232(7,7) Nenhum dos sintomas 2125(70,9) * Múltipla resposta. Fonte: Organizadores, 2013 Dos sinais e sintomas durante a atividade rural, 1547(51,6%) relataram cansaço (fadiga), 1116(37,2%) dores de cabeça e 1011(33,7%) dormência nos braços e/ou pernas, sendo que 615(20,5%) referiram não apresentar nenhum sinal e sintoma. TABELA 13 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS DURANTE A ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Sinais e sintomas durante a atividade rural* Cansaço (fadiga) 1547(51,6) Dores de cabeça 1116(37,2) Dormência de braços e/ou pernas 1011(33,7) Nervosismo 823(27,4) Nenhum sinal e sintoma 615(20,5) Tonturas 604(20,1) Visão borrada 493(16,4) Fraqueza 463(15,4) Inchaço nas pernas 374(12,5) Irritação 356(11,9) Dores no estômago 312(10,4) Irritação no nariz 245(8,2) 106 Falta de ar Tosse Dor no peito Irritação na garganta Chiado no peito Dores nas costas Dores no ouvido Náuseas Tremores Vômito Calafrios Desmaio Cólicas Dor muscular Febre Diarreia Câimbra Irritação nos olhos Zumbido no ouvido * Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 251(8,4) 200(6,7) 193(6,4) 188(6,3) 144(4,8) 92(3,1) 77(2,6) 71(2,4) 66(2,2) 62(2,1) 59(2,0) 50(1,7) 49(1,6) 45(1,5) 32(1,1) 32(1,0) 29(1,0) 4(0,1) 1(0,0) A tabela 14 apresenta os sinais e sintomas referidos após a realização do trabalho rural, sendo os mais prevalentes o cansaço (fadiga) 1781(59,4%), dormência dos braços e/ou pernas 832(27,7%) e dores de cabeça 725(24,2%), sendo que 607(20,2%) referiram não apresentar nenhum sinal e sintoma após a atividade rural. TABELA 14 – SINAIS E SINTOMAS DOS TRABALHADORES RURAIS APÓS A ATIVIDADE RURAL DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) * Sinais e sintomas após a atividade rural Cansaço (fadiga) 1781(59,4) Dormência dos braços e/ou pernas 832(27,7) Dores de cabeça 725(24,2) Nenhum sinal e sintoma 607(20,2) Nervosismo 337(11,2) Visão borrada 262(8,7) Tontura 257(8,6) Fraqueza 240(8,0) Inchaço nas pernas 219(7,3) Dores no estômago 157(5,2) Irritabilidade 144(4,8) Falta de ar 141(4,7) Dor no peito 97(3,2) Tosse 90(3,0) Irritação no nariz 79(2,6) 107 Zumbido no ouvido Chiado no peito Dores no corpo Diminuição da audição Dores de ouvido Irritação na garganta Tremores Náuseas Dor muscular Vômito Cólicas Calafrios Diarreia Desmaio Febre * Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 68(2,3) 58(1,9) 43(1,4) 41(1,3) 41(1,4) 40(1,4) 33(1,1) 30(1,0) 24(0,8) 24(0,8) 23(0,8) 21(0,7) 20(0,6) 19(0,6) 15(0,5) Quando questionados sobre a sensação de dor durante o trabalho, a maioria, 2073(69,1%) dos trabalhadores afirmou sentir dor. Com relação a localização da dor (região anterior do corpo) os mais citados foram 459(21,8%) joelho esquerdo, 450(21,4%) joelho direito, 319(15,2%) ombro direito e 305(14,5%) ombro esquerdo (figura 1). 01: 245(11,7) 13: 269(12,8%) 02: 41(2,0) 14: 283(13,5%) 03: 106(5,0) 15: 219(10,4%) 04: 101(4,8) 16: 90(4,3%) 05: 110(5,2) 17: 269(12,8%) 06: 80(2,7%) 18: 459(21,8%) 07: 305(14,5%) 19: 292(13,9%) 08: 259(12,3%) 20: 87(4,1%) 09: 270(12,8%) 21: 265(12,6%) 10: 216(10,3%) 22: 450(21,4%) 11: 88(4,2%) 23: 288(13,7%) 12: 319(15,2%) 24: 82(3,9%) FIGURA 1: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Adaptado de Heemann, 2009. 108 Já na região posterior do corpo (figura 2) os mais citados foram 1263(60,0%) costasinferior, 1014(48,1%) costas-médio, 999(47,4%) região glútea e 652(31,%) costas superior. 01: 76(3,6%) 13: 115(5,5%) 02: 539(25,6%) 14: 113(5,4%) 03: 652(31,0%) 15: 89(4,2%) 04: 1014(48,1%) 16: 61(2,9%) 05: 1263(60,0%) 17: 250(11,9%) 06: 999(47,4%) 18: 268(12,7%) 07: 289(13,7%) 19: 363(17,2%) 08: 140(6,7%) 20: 96(4,6%) 09: 127(6,0%) 21: 238(11,3%) 10: 98(4,7%) 22: 251(11,9%) 11: 57(2,7%) 23: 347(16,5%) 12: 262(12,4%) 24: 101(4,8%) FIGURA 2: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES REFERIRAM SENTIR DOR DURANTE A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Adaptado de Heemann, 2009. Em suma, os locais mais referidos de dor durante o trabalho foram a coluna, joelhos e ombros. Depois do trabalho, 1979(66,0%) afirmaram sentir dor. Com relação a localização da dor (região anterior do corpo) os mais citados foram 482(23,8%) joelho esquerdo, 467(23,1%) joelho direito, 324(16,0%) na perna esquerda e 321(15,9%) na perna direita (figura 3). 109 01: 220(10,9%) 13: 282(13,9%) 02: 42(2,1%) 14: 272(13,4%) 03: 86(4,2%) 15: 235(11,6%) 04: 75(3,7%) 16: 94(4,6%) 05: 85(4,2%) 17: 313(15,5%) 06: 52(2,6%) 18: 482(23,8%) 07: 260(12,8%) 19: 324(16,0%) 08: 279(13,8%) 20: 109(5,4%) 09: 270(13,3%) 21: 306(15,1%) 10: 235(11,6%) 22: 467(23,1%) 11: 89(4,4%) 23: 321(15,9%) 12: 275(13,6%) 24: 97(4,8%) FIGURA 3: REGIÃO ANTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Adaptado de Heemann, 2009. Já na região posterior do corpo (figura 4) os mais citados foram 1152(56,9%) costasinferior, 920(45,4%) costas-médio,875(43,2%) região glútea e 676(33,4%) costas-superior. 01: 79(3,9%) 13: 122(6,0%) 02: 424(20,9%) 14: 102(5,0%) 03: 676(33,4%) 15: 80(4,0%) 04: 920(45,4%) 16: 53(2,6%) 05: 1152(56,9%) 17: 218(10,8%) 06: 875(43,2%) 18: 285(14,1%) 07: 243(12,0%) 19: 339(16,7%) 08: 133(6,6%) 20: 118(5,8%) 09: 117(5,8%) 21: 207(10,2%) 10: 93(4,6%) 22: 275(13,6%) 11: 61(3,0%) 23: 322(15,9%) 12: 212(10,5%) 24: 111(5,5%) 110 FIGURA 4: REGIÃO POSTERIOR DO CORPO QUE OS TRABALHADORES RURAIS REFERIRAM SENTIR DOR APÓS A REALIZAÇÃO DO TRABALHO DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Adaptado de Heemann, 2009. Em suma, os locais mais referidos de dor após o trabalho foram a coluna, joelhos e anterior da perna. A prevalência de tabagismo entre trabalhadores rurais foi de 333(11,1%), com média de iniciação de 18,5±8,2 anos e com tempo médio de uso de 32,8±14,3 anos. Os fumantes em abstinência teve uma prevalência de 210(7,0%), com mediana de exposição de 20(11,5-30,0) anos e cessação a 15,0(5,0-20,0) anos. Quanto ao consumo de bebidas alcóolicas a prevalência foi de 1310(43,7%), dentre estes, a maior frequência 486(37,0%) foi nos finais de semana. TABELA 15 – HÁBITOS TABÁGICO E CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS EM TRABALHADORES DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Status tabágico Fumante 333(11,1) ‡ Idade de início do tabagismo 18,5±8,2 Tempo que faz uso‡ 32,8±14,3 Fumante em abstinência 210(7,0) † Tempo que fez uso 20,0(11,5-30,0) Tempo que parou de fumar† 15,0(5,0-20,0) Não fumante 2456(81,9) Consumo de bebidas alcóolicas 1310(43,7) Finais de semana 486(37,0) Diariamente 151(11,5) Raramente 140(10,7) Uma vez por semana 133(10,2) Uma vez por mês 130(9,9) Socialmente 109(8,3) Semanalmente 53(4,0) Duas vezes por semana 52(4,0) Quinzenalmente 24(1,8) Três vezes por semana 11(0,8) Domingo 9(0,7) Três vezes por mês 8(0,6) ‡ Média±DP † Mediana (percentil 25-75) Fonte: Organizadores, 2013 111 A média de idade que os trabalhadores começaram a trabalhar na atividade rural foi de 10,3±3,9 anos. Quanto ao vínculo dos trabalhadores rurais com a propriedade em que trabalha 2743(91,4%) são proprietários, sendo, em maioria, 2769(92,3%) residentes no estabelecimento em que trabalham. Com relação às pessoas que moram na propriedade a mediana foi de 3,0(2,0-4,0) pessoas. Já, as pessoas que trabalham na atividade rural, a mediana foi de 2,0(2,0-3,0) pessoas, destas 1,0(1,0-2,0) são da família. TABELA 16 – VÍNCULO DOS TRABALHADORES RURAIS COM A PROPRIEDADE DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Idade de inicio na atividade rural 10,3±3,9 Vínculo com a propriedade* Proprietário 2743(91,4) Arrendatário 167(5,6) Empregado 97(3,2) Parceiro 65(2,2) Agregado 8(0,3) Meeiro 5(0,2) Posseiro 2(0,1) Reside na propriedade que trabalha Sim 2769(92,3) Não 230(7,7) Pessoas que moram na propriedade 3,0(2,0-4,0) Pessoas que trabalham na atividade rural 2,0(2,0-3,0) Das que trabalham na atividade rural, são da família 1,0(1,0-2,0) * Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 Quanto à realização do trabalho rural, 1714(57,2%) trabalham, às vezes, sozinhos e, às vezes, acompanhados de outras pessoas e 1372(45,8%) relataram sentir-se cansados ao final do trabalho. Em relação à quantidade de dias em que se trabalha, a média foi de 6,5±0,9 dias semanais. A jornada diária de trabalho teve média de 8,7±2,4 horas, mínimo de 2 e máximo de 20 horas representando assim, aproximadamente, 56,5 horas de jornada de trabalho semanal. E referente ao intervalo, 2860(95,3%) realizam, sendo 2835(94,6%) no período do meio dia com tempo médio de 118,6±46,9 minutos. 112 TABELA 17 – DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE RURAL NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Desenvolve a atividade rural Às vezes sozinho às vezes acompanhado de outras 1714(57,2) pessoas Sempre acompanhado de outras pessoas 921(30,7) Sempre sozinho 364(12,1) Como se sente no final do trabalho Cansado 1375(45,8) Um pouco cansado 852(28,4) Muito cansado 718(23,9) Descansado 54(1,8) Intervalo durante o trabalho* 2860(95,3) Meio dia 2836(94,6) Tempo de intervalo 118,6±46,9 Tarde 85(2,8) Tempo de intervalo 35(30-60) Manhã 25(0,8) Tempo de intervalo 60(30-120) * Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 No que se refere à utilização de máquinas e ferramentas pelos trabalhadores rurais na atividade, as mais citadas foram 2846(94,9%) foice, 2753(91,8%) enxada e 2600(86,7%) arado. 113 Foice 94,9 Enxada 91,8 Arado 86,7 Pá 84,7 Plantadeira manual 82,7 Carroça 77,6 Pulverizador costal manual 71,4 Trator 46,9 Ordenhadeira 38,8 Pulverizador tratorizado 29,6 Plantadeira motorizada 18,4 Adubadeira 18,4 Colheitadeira 9,2 Pulverizador costal motorizado 7,1 Machado 2 Grade 1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 4 - MÁQUINAS E FERRAMENTAS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 MÚLTIPLA RESPOSTA Quanto à utilização de produtos químicos, 2550(85,0%) afirmaram uso, sendo que os mais citados foram adubo 2470(96,7%), ureia 2390(93,3%) e agrotóxicos 2215(86,7%). Os trabalhadores rurais aplicam produtos químicos na lavoura em média há 19,3 anos. TABELA 18 - PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Variáveis (n=2999) n(%) Uso de produtos químicos* 2550(85,0) Adubo 2470(96,7) Ureia 2390(93,3) * Agrotóxicos 2215(86,7) Herbicida 2104(95,0) Inseticida 2006(90,6) Fungicida 1526(68,9) Antibrotante 494(22,3) Não sabe informar 31(1,4) 114 Calcário Outros# Tempo de uso‡ * Múltipla resposta ‡ Média±DP Fonte: Organizadores, 2013 # Desengordurante e tratamento de semente 1558(61,0) 15(0,6) 19,3±9,2 Quanto ao destino das embalagens 1562(61,3%) referiram tríplice lavagem e devolução ao fornecedor e 607(23,8%) apenas devolução ao fornecedor. Triplice lavagem e devolução ao fornecedor 61,3 Devolve ao fornecedor 23,8 Queima 15,0 Reutiliza 6,7 Guarda 2,7 Enterra 2,7 Coloca no lixo 0,5 Joga em encosta de rios 0,4 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 % das amostras 60,0 70,0 GRÁFICO 5 DESTINO DAS EMBALAGENS UTILIZADAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 MÚLTIPLA RESPOSTA Quanto ao uso de EPIs, 2111(70,4%) afirmaram fazer uso, sendo continuo 1277(60,5%) e 834(39,5%) eventual, destes os mais citados foram 1912(90,6%) bota, 1889(89,5%) chapéu e 1085(51,4%) máscara. No que se refere ao acesso à maioria 2044(96,8%) comprou e709(33,6%) receberam treinamento ou instruções de uso. Das vestimentas utilizadas pelos trabalhadores rurais predominaram 2635(87,9%) calça comprida, 2581(86,1%) bota e 2416(80,6%) chapéu. TABELA 19 – USO DE EPIS E VESTIMENTA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 115 Variáveis (n=2999) EPIs* Botas Chapéu Máscara Macacão Protetor solar Óculos de proteção Luva Protetor de ouvido Capacete Capa/jaleco Usa EPIs Sempre Às vezes Acesso EPIs Comprou Ganhou do patrão Ganhou da empresa fumageira Instrução/treinamento de uso correto de EPIs Vestimenta utilizada* Calça comprida Bota Chapéu Camiseta de manga comprida Camiseta de manga curta Boné Bermuda Chinelo Sapato Botina Tênis Vestido/saia * Múltipla resposta Fonte: Organizadores, 2013 n(%) 2111(70,4) 1912(90,6) 1889(89,5) 1085(51,4) 615(29,1) 566(26,8) 347(16,4) 216(10,2) 67(3,2) 60(2,8) 5(0,2) 1277(60,5) 834(39,5) 2044(96,8) 63(3,0) 4(0,2) 709(33,6) 2635(87,9) 2581(86,1) 2416(80,6) 2242(74,8) 1771(59,5) 1543(51,5) 949(31,7) 900(30,0) 305(10,8) 99(3,3) 42(1,4) 11(0,4) 4.1 Agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos Abaixo estão agrupados os municípios mais prevalentes de acordo com os agravos: doenças que têm; doenças que já teve; acidente de trabalho e tipo; sinais e sintomas durante o trabalho; sinais e sintomas após o trabalho; dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando; dor em alguma parte do corpo depois do trabalho; dificuldades para ouvir; problemas para conversar com outra pessoa em grupos, lugares com barulho, ao usar o telefone; sintomas no ouvido; dificuldade para engolir; sinais e sintomas ao falar. 116 As prevalências dos gráficos abaixo referem-se à parcela da amostra que responderam apresentar algum agravo no município e não da amostra dos 2999. 4.1.1 DOENÇAS QUE TÊM 4.1.1.1 Doenças infecciosas e parasitárias Tiradentes do Sul 33,3 São Pedro das Missões 11,1 Constantina 8,5 Novo Barreiro 8,3 Engenho Velho 6,7 Derrubadas 6,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 6 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.2 Neoplasias (tumores) Tiradentes do Sul 33,3 Vista Alegre 14,3 São Pedro das Missões 11,1 Novo Barreiro 11,1 Cristal do Sul 10 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 7 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 117 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.3 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos Barra Funda 25 Cristal do Sul 25 Iraí 10,8 Caiçara 7,1 Chapada 5,4 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 8 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.4 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas Novo Xingu 55,2 Liberato Salzano 50 Ametista do Sul 42,5 Sarandi 35,6 Ronda Alta 35,4 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 9 – DOENÇAS ENDÓCRINAS NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.5 Transtornos mentais e do comportamento 118 Iraí 24,3 Bom Progresso 23,5 Três Palmeiras 22,4 Novo Xingu 20,7 Coronel Bicaco 20,7 18 19 20 21 22 % da amostra 23 24 25 GRÁFICO 10 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.6 Doenças do sistema nervoso Vista Alegre 28,6 Cristal do Sul 15 Vicente Dutra 11,8 Alpestre 11,6 Taquaruçu do Sul 11,1 São Pedro das Missões 11,1 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 11 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.7 Doenças do olho e anexos 119 Esperança do Sul 84,8 Caiçara 71,4 Barra Funda 69,2 Rio dos Índios 68,6 Bom Progresso 64,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 12 – DOENÇA DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.8 Doenças do ouvido Planalto 25 Caiçara 17,9 Vicente Dutra 17,6 Alpestre 16,3 Barra do Guarita 15,4 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 13 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.9 Doenças do sistema circulatório 120 Pinhal 100 Coronel Bicaco 75,9 Lajeado do Bugre 71,4 Dois Irmãos das Missões 66,7 Nova Boa Vista 65 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 14 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.10 Doenças do sistema respiratório Tiradentes do Sul 33,3 Ametista do sul 20 Frederico Westphalen 18,9 Gramado dos Loureiros 17,4 Iraí 16,2 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 15 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.11 Doenças do sistema digestivo 121 Vista Gaúcha 33,3 Planalto 25 Taquaruçu do Sul 22,2 Vista Alegre 21,4 Palmitinho 17,9 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 16 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.12 Doenças da pele e do tecido subcutâneo Engenho Velho 20 Vicente Dutra 11,8 Taquaruçu do Sul 11,1 Nova Boa Vista 10 Barra do Guarita 7,7 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 17 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.13 Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 122 Iraí 56,8 Braga 50 Gramado dos Loureiros 47,8 Ametista do Sul 47,5 Rondinha 45 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 18 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.1.14 Doenças do sistema gênito-urinário Boa Vista das Missões 16,7 Palmeira das Missões 16 Erval Seco 10,8 Ametista do Sul 10 Planalto 9,4 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 19 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE 4.1.2.1 Doenças infecciosas e parasitárias 123 Rio dos Índios 90,5 Ametista do Sul 90 Três Palmeiras 85,5 Nonoai 84,1 Gramado dos Loureiros 82,1 76 78 80 82 84 86 % da amostra 88 90 92 GRÁFICO 20 – DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.2 Neoplasias (tumores) Pinhal 50 Novo Xingu 26,3 Ronda Alta 25 Chapada 23,8 Vista Alegre 22,2 Dois Irmãos das Missões 22,2 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 21 – NEOPLASIAS (TUMORES) DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.3 Doenças do sangue e dos órgãos hematopoiéticos 124 Cristal do Sul 18,2 Iraí 12,5 Sagrada Família 7,7 Vicente Dutra 5,3 Sarandi 5 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 22 – DOENÇAS DO SANGUE E DOS ÓRGÃOS HEMATOPOIÉTICOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.4 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas Cristal do Sul 36,4 Frederico Westphalen 29,6 Ronda Alta 25 Vista Alegre 22,2 Liberato Salzano 20 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 23 – DOENÇAS ENDÓCRINAS, NUTRICIONAIS E METABÓLICAS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.5 Transtornos mentais e do comportamento 125 Pinhal 50 Miraguaí 20 Trindade do Sul 16,7 Sagrada Família 15,4 São José das Missões 15 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 24 – TRANSTORNOS MENTAIS E DO COMPORTAMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.6 Doenças do sistema nervoso Vicente Dutra 31,6 Erval Seco 25 Vista Alegre 22,2 Taquaruçu do Sul 20 Barra Funda 11,1 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 25 – DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.7 Doenças do olho e anexos 126 Taquaruçu do Sul 40 Sarandi 26,7 São José das Missões 20 Nova Boa Vista 20 Erval Seco 16,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 26 – DOENÇAS DOS OLHOS E ANEXOS DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.8 Doenças do ouvido Iraí 22,5 Vista Alegre 22,2 Lajeado do Bugre 16,7 Novo Barreiro 11,1 Sarandi 8,3 Caiçara 8,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 27 – DOENÇAS DO OUVIDO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.9 Doenças do sistema circulatório 127 Lajeado do Bugre 33,3 Vicente Dutra 26,3 Taquaruçu do Sul 20 Miraguaí 20 Chapada 19 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 28 – DOENÇAS DO SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.10 Doenças do sistema respiratório Tiradentes do Sul 100 Iraí 62,5 Boa Vista das Missões 50 Jaboticaba 42,9 Vista Alegre 33,3 Cerro Grande 33,3 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 29 – DOENÇAS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.11 Doenças do sistema digestivo 128 Coronel Bicaco 60 Dois Irmãos das Missões 55,6 Lajeado do Bugre 50 Boa Vista das Missões 50 Vista Alegre 44,4 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 30 – DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.12 Doenças da pele e do tecido subcutâneo Pinhal 50 Ronda Alta 25 Vista Alegre 22,2 Vicente Dutra 21,2 Taquaruçu do Sul 20 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 31 – DOENÇAS DA PELE E DO TECIDO SUBCUTÂNEO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.13 Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 129 Taquaruçu do Sul 40 Redentora 28,6 Vista Alegre 22,2 Cristal do Sul 18,2 Pinheirinho do Vale 15,8 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 32 – DOENÇAS DO SISTEMA OSTEOMUSCULAR E DO TECIDO CONJUNTIVO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.2.14 Doenças do sistema gênito-urinário Trindade do Sul 50 Pinheirinho do Vale 42,1 Palmitinho 41 Cerro Grande 33,3 Sarandi 30 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 33 – DOENÇAS DO SISTEMA GÊNITO-URINÁRIO DOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 4.1.3.1 Cortes em geral 130 Tiradentes do Sul 100 Iraí 85,1 Bom Progresso 77,8 Miraguaí 75 Engenho Velho 75 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 34 – CORTES EM GERAL OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.2 Queda sem especificação Bois Irmãos das Missões 50 Cerro Grande 40 Ronda Alta 28,6 Palmeira das Missões 26,9 Miraguaí 25 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 35 – QUEDAS SEM ESPECIFICAÇÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.3 Contusões (batidas) 131 Iraí 19,1 Engenho Velho 12,5 Gramado dos Loureiros 9,5 Ametista do Sul 7,3 Três Palmeiras 6,5 Planalto 6,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 36 – CONTUSÕES (BATIDAS) OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.4 Acidente de transporte não especificado Frederico Westphalen 20 Boa Vista das Missões 20 Vicente Dutra 12 Redentora 11,1 Braga 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 37 – ACIDENTES DE TRANSPORTE NÃO ESPECIFICADOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.5 Acidente com máquina agrícola 132 Miraguaí 25 Barra do Guarita 25 Palmeira das Missões 23,1 Tenente Portela 20 Vista Alegre 14,3 Ronda Alta 14,3 Jaboticaba 14,3 Esperança do Sul 14,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 38 – ACIDENTES COM MÁQUINA AGRÍCOLAS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.6 Choque elétrico Liberato Salzano 5,9 Sarandi 4,8 0 1 2 3 4 % da amostra 5 6 7 GRÁFICO 39 – CHOQUES ELÉTRICOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.7 Entorses 133 Planalto 52,2 Ametista do Sul 29,3 Iraí 27,7 Três Palmeiras 25,8 Gramado dos Loureiros 23,8 Esperança do Sul 23,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 40 – ENTORSES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.8 PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS Novo Tiradentes 15,4 Novo Xingu 11,1 Taquaruçu do Sul 9,1 Vicente Dutra 8 São José das Missões 7,7 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 41 – PERFURAÇÕES OCULARES OCORRIDAS OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.9 Outros traumatismos não especificados na perna 134 Barra Funda 11,1 Frederico Westphalen 6,7 Liberato Salzano 5,9 Vista Gaúcha 5 Constantina 5 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 42 – OUTROS TRAUMATISMOS NÃO ESPECIFICADOS NAS PERNAS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.10 Atropelamento por carroça Jaboticaba 14,3 Seberi 6,7 Frederico Westphalen 6,7 Vicente Dutra 4 Alpestre 3,4 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 43 – ATROPELAMENTOS POR CARROÇA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.11 Intoxicação por agrotóxicos 135 Nova Boa Vista 23,5 São José das Missões 7,7 São Pedro das Missões 6,7 Novo Barreiro 5 Sarandi 4,8 Gramado dos Loureiros 4,8 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 44 – INTOXICAÇÕES POR AGROTÓXICOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.12 Queimaduras não especificadas Rodeio Bonito 10 Palmitinho 5,3 Caiçara 5,3 Gramado dos Loureiros 4,8 Rio dos Índios 3,7 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 45 – QUEIMADURAS NÃO ESPECIFICADAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.13 Impacto causado por objeto lançado, projetado ou em queda 136 Palmitinho 10,5 Chapada 8,3 Novo Barreiro 5 Sarandi 4,8 Rio dos Índios 3,7 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 46 – IMPACTOS CAUSADOS POR OBJETOS LANÇADOS, PROJETADOS OU EM QUEDA OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.14 Outros traumatismos Bom Progresso 22,2 Palmitinho 15,8 São José das Missões 7,7 Três Palmeiras 6,5 Constantina 5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 47 – OUTROS TRAUMATISMOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.15 Amputação traumática a nível de pé e tornozelo 137 Lajeado do Bugre 16,7 Planalto 2,2 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 48 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL DE PÉS E TORNOZELOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.16 Amputação da perna 1 4,3 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 % da amostra 3,5 4 4,5 5 Planalto GRÁFICO 49 – AMPUTAÇÕES DAS PERNAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.17 Corpo estranho não identificado 138 Constantina 5 Derrubadas 4,5 Erval Seco 3,4 Seberi 3,3 0 1 2 3 % da amostra 4 5 6 GRÁFICO 50 – CORPOS ESTRANHOS NÃO IDENTIFICADOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.18 Luxação de braço Pinheirinho do Vale 5,6 Constantina 5 Derrubadas 4,5 0 1 2 3 % da amostra 4 5 6 GRÁFICO 51 – LUXAÇÕES DE BRAÇOS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.19 Ruptura de tendão 139 São José das Missões 16,7 Braga 11,1 Chapada 4,3 Rondinha 3,6 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 52 – RUPTURAS DE TENDÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.20 Lesão por esmagamento de punho e mão Pinhal 50 Taquaruçu do Sul 18,2 Coronel Bicaco 16,7 Caiçara 15,8 Nonoai 15,6 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 53 – LESÕES POR ESMAGAMENTO DE PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.21 Amputação traumática a nível de punho e mão 140 Jaboticaba 28,6 Engenho Velho 25 Rodeio Bonito 20 Pinheirinho do Vale 16,7 Lajeado do Bugre 16,7 Dois Irmãos das Missões 16,7 Coronel Bicaco 16,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 54 – AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS A NÍVEL E PUNHO E MÃO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.22 Mordedura e picada de insetos e outros artrópodes não venenosos Vicente Dutra 8 Palmeira das Missões 7,7 Novo Tiradentes 7,7 Vista Alegre 7,1 Alpestre 6,9 6,2 6,4 6,6 6,8 7 7,2 7,4 % da amostra 7,6 7,8 8 8,2 GRÁFICO 55 – MORDEDURAS OU PICADAS DE INSETOS E OUTROS ARTRÓPODES NÃO VENENOSOS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.23 Traumatismo de membro inferior 141 Miraguaí 25 Dois Irmãos das Missões 16,7 Pinheirinho do Vale 11,1 Erval Seco 10,3 Novo Tiradentes 7,7 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 56 – TRAUMATISMOS EM MEMBROS INFERIORES OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.24 Fraturas diversas Cristal do Sul 66,7 Redentora 55,6 Coronel Bicaco 50 Novo Xingu 44,4 Barra do Guarita 41,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 57 – FRATURAS DIVERSAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.3.25 Mordedura ou golpe provocado por animais 142 Alpestre 24,1 Tenente Portela 20 Vista Alegre 14,3 Ronda Alta 14,3 Braga 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 58 – MORDEDURAS OU GOLPES PROVOCADOS POR ANIMAIS OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 4.1.4.1 Vômito durante o trabalho Ametista do Sul 13,5 Iraí 12,2 Vista Alegre 9,5 Seberi 8,4 Sagrada Família 7 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 59 – VÔMITOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.2 Náuseas durante o trabalho 143 Ametista do Sul 9,6 Caiçara 8,7 Seberi 7,5 Cristal do Sul 7,5 Vista Gaúcha 6,9 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 60 – NÁUSEAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.3 Febre durante o trabalho Barra do Guarita 11,8 Barra Funda 10,5 Iraí 10,2 Rondinha 6,8 São Pedro das Missões 5,6 0 2 4 6 8 % da amostra 10 12 14 GRÁFICO 61 – FEBRE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.4 Tosse durante o trabalho 144 Iraí 42,9 Ametista do Sul 38,5 Três Palmeiras 21,7 Barra Funda 21,1 Planalto 19,5 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 62 – TOSSE DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.5 Falta de ar durante o trabalho Cerro Grande 29 Três Palmeiras 26,7 Iraí 26,5 Vista Alegre 23,8 Lajeado do Bugre 20,5 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 63 – FALTA DE AR DURANE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.6 Diarreia durante o trabalho 145 Barra Funda 10,5 Ametista do Sul 9,6 Três Palmeiras 6,7 Bom Progresso 5 Caiçara 4,3 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 64 – DIARREIA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.7 Cansaço (fadiga) durante o trabalho Engenho Velho 100 Bom Progresso 100 Esperança do Sul 89,5 Palmitinho 88,5 Três Palmeiras 86,7 80 85 90 95 % da amostra 100 105 GRÁFICO 65 – CANSAÇO (FADIGA) DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.8 Nervosismo durante o trabalho 146 Vista Alegre 81 Liberato Salzano 75,5 Novo Tiradentes 70,5 Constantina 63,9 Pinhal 62,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 66 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.9 Calafrios durante o trabalho Iraí 14,3 São Pedro das Missões 11,1 Barra Funda 10,5 Seberi 8,4 Esperança do Sul 7,9 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 67 – CALAFRIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.10 Chiado no peito durante o trabalho 147 Ametista do Sul 21,2 Esperança do Sul 21,1 Iraí 20,4 Barra Funda 15,8 Novo Xingu 14,7 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 68 – CHIADO NO PEITO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.11 Fraqueza durante o trabalho Engenho Velho 72,2 Iraí 59,2 Esperança do Sul 52,6 Novo Xingu 50 Bom Progresso 50 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 69 – FRAQUEZA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.12 Cólicas durante o trabalho 148 Seberi 8,4 Iraí 8,2 Ametista do Sul 7,7 Três Palmeiras 5 Vista Alegre 4,8 0 1 2 3 4 5 % da amostra 6 7 8 9 GRÁFICO 70 – CÓLICAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.13 Nervosismo durante o trabalho Iraí 30,6 ista Alegre 19 Planalto 18,2 Ametista do Sul 17,3 Esperança do Sul 15,8 Barra Funda 15,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 71 – NERVOSISMO DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.14 Dores no estômago durante o trabalho 149 Planalto 32,5 Ametista do Sul 30,8 Iraí 28,6 Seberi 27,1 Novo Tiradentes 22,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 72 – DORES DE ESTÔMAGO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.15 Dores no ouvido durante o trabalho Nonoai 16,7 Bom Progresso 10 Ametista do Sul 9,6 Iraí 8,2 Planalto 7,8 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 73 – DORES NO OUVIDO DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.16 Dores na cabeça durante o trabalho 150 Esperança do Sul 73,7 Engenho Velho 66,7 Trindade do Sul 66,1 Jaboticaba 64,6 Lajeado do Bugre 64,1 58 60 62 64 66 68 % da amostra 70 72 74 76 GRÁFICO 74 – DORES DE CABEÇA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.17 Dormência de braços e pernas durante o trabalho Ronda Alta 87,5 Cerro Grande 83,9 Trindade do Sul 80,6 Tenente Portela 79,1 Liberato Salzano 77,5 72 74 76 78 80 82 % da amostra 84 86 88 90 GRÁFICO 75 – DORMÊNCIA DOS BRAÇOS E PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.18 Tonturas durante o trabalho 151 Ametista do Sul 63,5 Iraí 61,2 Planalto 48,1 Vista Alegre 38,1 Coronel Bicaco 36,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 76 – TONTURAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.19 Inchaço nas pernas durante o trabalho Jaboticaba 37,5 Bom Progresso 35 Iraí 34,7 Três Passos 31,4 Três Palmeiras 30 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 77 – INCHAÇO NAS PERNAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.20 Tremores durante o trabalho 152 Barra Funda 15,8 Novo Xingu 14,7 Sagrada Família 14 Nonoai 12,5 Seberi 8,4 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 78 – TREMORES DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.21 Visão borrada durante o trabalho Iraí 63,3 Ametista do Sul 50 Gramado dos Loureiros 48,4 Planalto 42,9 Bom Progresso 40 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 79 – VISÃO BORRADA DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.22 Irritação no nariz durante o trabalho 153 Nonoai 43,8 Iraí 40,8 Ametista do Sul 40 Rio dos Índios 25 Bom Progresso 25 Boa Vista das Missões 25 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 80 – IRRITAÇÃO NO NARIZ DURANTE O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 . Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.23 Desmaio durante o trabalho Novo Xingu 11,8 Vista Alegre 9,5 Novo Tiradentes 6,8 Constantina 6,2 Bom Progresso 5,9 0 2 4 6 8 % da amostra 10 12 14 GRÁFICO 81 – DESMAIOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.24 Irritação na garganta durante o trabalho 154 Irai 32,7 Ametista do Sul 26,9 Barra Funda 26,3 Nonoai 20,8 Bom Progresso 20 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 82 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.25 Câimbra durante o trabalho Braga 10,7 Iraí 6,1 Nonoai 4,2 Planalto 3,9 Derrubadas 2,4 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 83 – CÃIBRAS DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.26 Nada 155 Vicente Dutra 70,8 Tiradentes do Sul 66,7 Palmeira das Missões 60,4 Taquaruçu do Sul 56,5 Caiçara 41,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 84 – NADA OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.27 Dor nas costas durante o trabalho Erval Seco 20,8 Caiçara 17,4 Trindade do Sul 12,9 Frederico Westphalen 12,1 Pinheirinho do Vale 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 85 – DORES NAS COSTAS OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.28 Dor muscular durante o trabalho 156 Dois Irmãos das Missões 11,8 Tiradentes do Sul 11,5 Erval Seco 5,2 Sagrada Família 4,7 Redentora 4,7 0 2 4 6 8 % da amostra 10 12 14 GRÁFICO 86 – DORES MUSCULARES DURANTE O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.29 Irritação nos olhos durante o trabalho Três Palmeiras 3,3 Sagrada Família 2,3 Nonoai 2,1 0 0,5 1 1,5 2 % da amostra 2,5 3 3,5 GRÁFICO 87 – IRRITAÇÃO NOS OLHOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.4.30 Zumbido durante o trabalho 157 1 1 0 0,2 0,4 0,6 % da amostra 0,8 1 1,2 Constantina GRÁFICO 88 – ZUMBIDOS DURANTE O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 4.1.5.1 Vômito após o trabalho Constantina 5,2 São José das Missões 4,3 Vista Alegre 4,3 Vicente Dutra 4,2 Vista Gaúcha 3,4 0 1 2 3 % da amostra 4 5 6 GRÁFICO 89 – VÔMITOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.5.2 Náuseas após o trabalho 158 São José das Missões 6,5 Barra do Guarita 5,9 Barra Funda 5,3 Cristal do Sul 5 Palmitinho 3,8 Ametista do Sul 3,8 0 1 2 3 4 % da amostra 5 6 7 GRÁFICO 90 – NÁUSEAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.5.3 Febre após o trabalho Barra Funda 10,5 Iraí 6,1 Barra do Guarita 5,9 Braga 3,6 Derrubadas 2,4 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 91 – FEBRE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.5.4 Tosse após o trabalho 159 Iraí 16,3 Ametista do Sul 15,4 Rodeio Bonito 12,5 Miraguaí 9,2 Esperança do Sul 7,9 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 92 – TOSSE APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.5.5 Falta de ar após o trabalho Cerro Grande 29 Vista Alegre 23,8 Lajeado do Bugre 15,4 Três Palmeiras 13,3 Miraguaí 13,2 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 93 – FALTA DE AR APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.6 Diarreia após o trabalho 160 Miraguaí 7,9 Ametista do Sul 5,8 Derrubadas 2,4 Três Passos 2,3 Vicente Dutra 2,1 Nonoai 2,1 Jaboticaba 2,1 0 1 2 3 4 5 % da amostra 6 7 8 9 GRÁFICO 94 – DIARREIAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.7 Cansaço (fadiga) após o trabalho Engenho Velho 100 Bom Progresso 95 Novo Xingu 94,1 Ronda Alta 91,3 Palmitinho 90,4 84 86 88 90 92 94 % da amostra 96 98 100 102 GRÁFICO 95 – CANSAÇO (FADIGA) APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.8 Nervosismo após o trabalho 161 Vista Alegre 85,7 Novo Tiradentes 38,6 Lajeado do Bugre 35,9 Sagrada Família 23,3 Cerro Grande 22,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 96 – NERVOSISMO APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.9 Calafrios após o trabalho Barra Funda 10,5 Vicente Dutra 6,3 Ametista do Sul 5,8 Derrubadas 4,8 Vista Alegre 4,8 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 97 – CALAFRIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.10 Chiado no peito após o trabalho 162 Ametista do Sul 9,6 Vista Alegre 9,5 Esperança do Sul 7,9 Vista Gaúcha 6,9 Três Palmeiras 6,7 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 98 – CHIADOS NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.11 Fraqueza após o trabalho Novo Xingu 47,1 Vista Alegre 38,1 Iraí 32,7 Cristal do Sul 32,5 Ametista do Sul 28,8 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 99 – FRAQUEZAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.12 Cólicas após o trabalho 163 Ametista do Sul 5,8 Vista Alegre 4,8 Vicente Dutra 4,2 Iraí 4,1 Novo Xingu 2,9 0 1 2 3 4 % da amostra 5 6 7 GRÁFICO 100 – CÓLICAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.13 Irritação após o trabalho Vista Alegre 42,9 Liberato Salzano 22,5 Sagrada Família 16,3 Cerro Grande 16,1 Barra Funda 15,8 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 101 – IRRITAÇÕES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.14 Dor no peito após o trabalho 164 Vista Alegre 19 Novo Xingu 11,8 Barra do Guarita 11,8 Engenho Velho 11,1 Vicente Dutra 10,4 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 102 – DORES NO PEITO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.15 Dores no estômago após o trabalho Vista Alegre 23,8 Lajeado do Bugre 20,5 Cerro Grande 19,4 Ametista do Sul 17,3 Vicente Dutra 16,7 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 103 – DORES DE ESTÔMAGO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.16 Dores de ouvido após o trabalho 165 Nonoai 6,3 Barra do Guarita 5,9 Miraguaí 5,3 Planalto 5,2 Bom Progresso 5 0 1 2 3 4 % da amostra 5 6 7 GRÁFICO 104 – DORES DE OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.17 Dores de cabeça após o trabalho Cerro Grande 64,5 Jaboticaba 62,5 Tenente Portela 58,2 Trindade do Sul 58,1 Ronda Alta 56,7 52 54 56 58 60 % da amostra 62 64 66 GRÁFICO 105 – DORES DE CABEÇA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.18 Dormência dos braços e/ou pernas após o trabalho 166 Ronda Alta 91,3 Cerro Grande 83,9 Tenente Portela 80,6 Trindade do Sul 79 Liberato Salzano 73,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 106 – DORMÊNCIAS DOS BRAÇOS E/OU PERNAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.19 Tonturas após o trabalho Coronel Bicaco 27,5 Ametista do Sul 26,9 Iraí 26,5 Barra do Guarita 23,5 Cristal do Sul 20 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 107 – TONTURAS APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.20 Inchaço nas pernas após o trabalho 167 Iraí 30,6 Novo Xingu 26,5 Boa Vista das Missões 20 São José das Missões 19,6 Vista Alegre 19 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 108 – INCHAÇOS NAS PERNAS APÓS TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.21 Tremores após o trabalho Novo Xingu 5,9 Novo Tiradentes 4,5 Nonoai 4,2 Constantina 4,1 São Pedro das Missões 2,8 0 1 2 3 4 % da amostra 5 6 7 GRÁFICO 109 – TREMORES APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.22 Visão borrada após o trabalho 168 Iraí 42,9 São José das Missões 41,3 Barra do Guarita 35,3 Gramado dos Loureiros 32,3 Planalto 29,9 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 110 – VISÃO BORRADA APÓS O TRABALHO OCORRIDA NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.23 Irritação no nariz após o trabalho Nonoai 22,9 Iraí 16,3 Barra Funda 15,8 Boa Vista das Missões 15 Ametista do Sul 11,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 111 – IRRITAÇÕES NO NARIZ APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.24 Desmaio após o trabalho 169 Vista Alegre 9,5 Vicente Dutra 6,3 Barra do Guarita 5,9 Barra Funda 5,3 Constantina 5,2 0 1 2 3 4 5 6 % da amostra 7 8 9 10 GRÁFICO 112 – DESMAIOS APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.25 Zumbido no ouvido após o trabalho Iraí 14,3 Novo Barreiro 14 São Pedro das Missões 13,9 São José das Missões 13 Braga 10,7 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 113 – ZUMBIDOS NO OUVIDO APÓS O TRABALHO OCORRIDOS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.26 Diminuição da audição após o trabalho 170 Barra Funda 10,5 Ametista do Sul 9,6 Vista Alegre 9,5 São Pedro das Missões 8,3 Iraí 8,2 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 114 – DIMINUIÇÕES DA AUDIÇÃO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.27 Irritação na garganta após o trabalho Iraí 14,3 Nonoai 8,3 Nova Boa Vista 6,5 Vicente Dutra 6,3 Novo Xingu 5,9 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 115 – IRRITAÇÕES NA GARGANTA APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.28 Dor muscular após o trabalho 171 Erval Seco 6,5 Vicente Dutra 4,2 Ronda Alta 2,9 Miraguaí 2,6 Cristal do Sul 2,5 0 1 2 3 4 % da amostra 5 6 7 GRÁFICO 116 – DORES MUSCULARES APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.29 Dor no corpo após o trabalho Caiçara 17,4 Erval Seco 13 Frederico Westphalen 6,1 Palmitinho 5,8 Cristal do Sul 5 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 117 – DORES NO CORPO APÓS O TRABALHO OCORRIDAS NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5.30 Nada 172 Palmeira das Missões 56,8 Sarandi 54,8 Nova Boa Vista 45,2 Tiradentes do Sul 44,9 Dois Irmãos das Missões 41,2 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 118 – NADA APÓS O TRABALHO OCORRIDO NOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 4.1.6.1 Região anterior do corpo 4.1.6.1.1 Cabeça Vista Alegre 64,7 Ronda Alta 57 Tiradentes do Sul 50 Erval Seco 39,3 Miraguaí 34,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 119 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 173 4.1.6.1.2 Região cervical e pescoço Tiradentes do Sul 33,3 Redentora 17,6 Vista Alegre 11,8 Barra do Guarita 7,1 Palmeira das Missões 5,5 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 120 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.3 Tórax Cristal do Sul 33,3 Redentora 17,6 Ametista do Sul 14,9 Vicente Dutra 13,3 Iraí 12,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 121 – DORES NO TÓRAX DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.4 ABDOMEM superior 174 Redentora 18,9 Palmitinho 17,8 Caiçara 16,7 Novo Tiradentes 14,3 Vicente Dutra 13,3 Cristal do Sul 13,3 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 122 – DORES NO ABDOMEM SUPERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.5 ABDOMEM inferior Vista Alegre 35,3 Tiradentes do Sul 33,3 Palmeira das Missões 21,8 Redentora 20,3 Coronel Bicaco 14 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 123 – DORES NO ABDOMEM INFERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.6 Região pélvica 175 Redentora 14,9 Miraguaí 14,5 Pinheirinho do Vale 14,3 Vista Alegre 11,8 Iraí 10,6 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 124 – DORES NA REGIÃO PÉLVICA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.7 Ombro direito Trindade do Sul 63 Tenente Portela 42,5 Redentora 39,2 Cerro Grande 33,3 Tiradentes do Sul 33,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 125 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.8 Braço esquerdo 176 Trindade do Sul 63 Tenente Portela 37,5 Liberato Salzano 37,1 Tiradentes do Sul 33,3 Cerro Grande 33,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 126 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 , 4.1.6.1.9 Antebraço esquerdo Trindade do Sul 63 Lajeado do Bugre 40,7 Tenente Portela 37,5 Cerro Grande 37 Redentora 35,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 127 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.10 Punho esquerdo 177 Trindade do Sul 63 Tenente Portela 42,5 Redentora 39,2 Tiradentes do Sul 33,3 Cerro Grande 33,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 128 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.11 Mão esquerda Tiradentes do Sul 33,3 Redentora 28,4 Barra do Guarita 21,4 Frederico Westphalen 16,7 Taquaruçu do Sul 11,8 Pinhal 11,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 129 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.12 Ombro esquerdo 178 Iraí 46,8 Barra do Guarita 42,9 Ametista do Sul 42,6 Tenente Portela 35 Tiradentes do Sul 33,3 Gramado dos Loureiros 33,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 130 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.13 Braço direito Lajeado do Bugre 40,7 Liberato Salzano 38,1 Tenente Portela 37,5 Tiradentes do Sul 33,3 Cerro Grande 33,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 131 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.14 Antebraço direito 179 Trindade do Sul 63 Lajeado do Bugre 40,7 Tenente Portela 37,5 Cerro Grande 37 Redentora 36,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 132 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.15 Punho direito Trindade do Sul 59,3 Tenente Portela 42,5 Redentora 39,2 Tiradentes do Sul 33,3 Frederico Westphalen 33,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 133 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.16 Mão direita 180 Tiradentes do Sul 33,3 Redentora 29,7 Barra do Guarita 21,4 Frederico Westphalen 14,3 Gramado dos Loureiros 11,1 Caiçara 11,1 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 134 – DORES NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.17 Coxa esquerda Ronda Alta 41,8 Tenente Portela 37,5 Lajeado do Bugre 37 Tiradentes do Sul 33,3 Frederico Westphalen 33,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 135 – DORES NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.18 Joelho esquerdo 181 Ametista do Sul 48,9 Ronda Alta 43 Tenente Portela 40 Redentora 39,2 Lajeado do Bugre 37 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 136 – DORES NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.19 Perna esquerda Ronda Alta 41,8 Lajeado do Bugre 40,7 Tenente Portela 37,5 Vicente Dutra 33,3 Trindade do Sul 33,3 Tiradentes do Sul 33,3 Frederico Westphalen 33,3 Cerro Grande 33,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 137 – DORES NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.20 Pé/tornozelo esquerdo 182 Tiradentes do Sul 33,3 Pinhal 17,6 Tenente Portela 12,5 Frederico Westphalen 9,5 Constantina 9,5 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 138 – DORES NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.21 Coxa direita Ronda Alta 41,8 Tenente Portela 37,5 Lajeado do Bugre 37 Frederico Westphalen 35,7 Tiradentes do Sul 33,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 139 – DORES NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.22 Joelho direito 183 Ametista do Sul 51,1 Ronda Alta 43 Frederico Westphalen 40,5 Tenente Portela 40 Esperança do Sul 37,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 140 – DORES NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.23 Perna direita Ronda Alta 41,8 Lajeado do Bugre 40,7 Tenente Portela 37,5 Frederico Westphalen 35,7 Tiradentes do Sul 33,3 Cerro Grande 33,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 141 – DORES NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.1.24 Pé/tornozelo direito 184 Tiradentes do Sul 33,3 Pinhal 17,6 Tenente Portela 12,5 Rodeio Bonito 12,5 São José das Missões 12 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 142 – DORES NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2 Região posterior do corpo 4.1.6.2.1 Cabeça Tiradentes do Sul 33,3 Vicente Dutra 26,37 Miraguaí 23,6 Cristal do Sul 13,3 Erval Seco 13,1 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 143 – DORES NA CABEÇA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.2 Região cervical e pescoço 185 Tiradentes do Sul 100 Bom Progresso 73,7 Barra do Guarita 73,3 Rio dos Índios 70,7 Esperança do Sul 62,2 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 144 – DORES NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.3 Costas-superior Miraguaí 74,5 Cerro Grande 70,4 Tenente Portela 67,5 Pinhal 64,7 Liberato Salzano 57,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 145 – DORES NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.4 Costas-médio 186 Três Palmeiras 95,9 Bom Progresso 94,7 Esperança do Sul 94,6 Três Passos 88,7 Engenho Velho 88,2 84 86 88 90 92 % da amostra 94 96 98 GRÁFICO 146 – DORES NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.5 Costas-inferior Bom Progresso 100 Três Palmeiras 98 Esperança do Sul 94,6 Barra do Guarita 93,3 Três Passos 93 88 90 92 94 96 % da amostra 98 100 102 GRÁFICO 147 – DORES NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.6 Bacia/Região glútea 187 Bom Progresso 100 Três Palmeiras 98 Barra do Guarita 93,3 Rio do Índios 92,7 Esperança do Sul 91,9 86 88 90 92 94 96 % da amostra 98 100 102 GRÁFICO 148 – DORES NA BACIA/REGIÃO GLUTEA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.7 Ombro direito Tiradentes do Sul 83,3 Esperança do Sul 51,4 Novo Xingu 48,3 Iraí 42,6 Barra do Guarita 33,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 149 – DORES NO OMBRO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.8 Braço esquerdo 188 Tiradentes do Sul 33,3 Caiçara 33,3 Novo Tiradentes 26,2 Barra do Guarita 20 Rio dos Índios 19,5 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 150 – DORES NO BRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.9 Antebraço esquerdo Tiradentes do Sul 33,3 Novo Tiradentes 23,8 Caiçara 22,2 Barra do Guarita 20 Rio dos Índios 19,5 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 151 – DORES NO ANTEBRAÇO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.10 Punho esquerdo 189 Trindade do Sul 59,5 Tenente Portela 44,3 Frederico Westphalen 41,7 Redentora 39,7 Cerro Grande 28 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 152 – DORES NO PUNHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.11 Mão esquerda Tiradentes do Sul 50 Caiçara 27,8 Barra do Guarita 20 Redentora 19,2 Pinhal 11,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 153 – DORES NA MÃO ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.12 Ombro esquerdo 190 Tiradentes do Sul 66,7 Esperança do Sul 48,6 Iraí 42,6 Novo Xingu 41,4 Bom Progresso 36,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 154 – DORES NO OMBRO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.13 Braço direito Caiçara 33,3 Novo Tiradentes 23,8 Esperança do Sul 21,6 Barra do Guarita 20 Ametista do Sul 14,9 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 155 – DORES NO BRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.14 Antebraço direito 191 Tiradentes do Sul 33,3 Novo Xingu 23,8 Caiçara 22,2 Barra do Guarita 20 Ametista do Sul 17,4 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 156 – DORES NO ANTEBRAÇO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.15 Punho direito Tiradentes do Sul 50 Caiçara 22,2 Redentora 20,5 Barra do Guarita 20 Iraí 17 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 157 – DORES NO PUNHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.16 Mão direita 192 Tiradentes do Sul 50 Caiçara 22,2 Barra do Guarita 20 Redentora 16,4 Pinhal 11,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 158 – DOR NA MÃO DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.17 Coxa esquerda Três Palmeiras 44,9 Bom Progresso 42,1 Engenho Velho 35,3 Esperança do Sul 35,1 Tiradentes do Sul 33,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 159 – DOR NA COXA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.18 Joelho esquerdo 193 Ametista do Sul 31,9 Caiçara 27,8 Novo Xingu 27,6 Braga 27,3 Esperança do Sul 27 24 25 26 27 28 29 % da amostra 30 31 32 33 GRÁFICO 160 – DOR NO JOELHO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.19 Perna esquerda Engenho Velho 70,6 Três Palmeiras 59,2 Esperança do Sul 56,8 Bom Progresso 52,6 Iraí 44,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 161 – DOR NA PERNA ESQUERDA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.20 Pé/Tornozelo esquerdo 194 Tiradentes do Sul 33,3 Novo Xingu 31 Nova Boa Vista 17,4 Caiçara 16,7 Barra do Guarita 13,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 162 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.21 Coxa direita Três Palmeiras 46,9 Bom Progresso 42,1 Engenho Velho 41,2 Tiradentes do Sul 33,3 Caiçara 27,8 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 163 – DOR NA COXA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.22 Joelho direito 195 Tiradentes do Sul 33,3 Ametista do Sul 29,8 Novo Xingu 27,6 Planalto 27,4 Três Palmeiras 26,5 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 164 – DOR NO JOELHO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.23 Perna direita Engenho Velho 76,5 Três Palmeiras 61,2 Esperança do Sul 48,6 Bom Progresso 47,4 Iraí 44,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 165 – DOR NA PERNA DIREITA DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.6.2.24 Pé/Tornozelo direito 196 Tiradentes do Sul 33,3 Novo Xingu 27,6 Vista Alegre 23,5 Caiçara 16,7 Miraguaí 14,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 166 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO DURANTE O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO 4.1.7.1 Região anterior do corpo 4.1.7.1.1 Cabeça Ronda Alta 56,9 Vista Alegre 55,6 Miraguaí 30,9 Vicente Dutra 24,4 Redentora 24,4 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 167 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 197 4.1.7.1.2 Região cervical e pescoço Vista Alegre 16,7 Seberi 9,5 Barra do Guarita 8,3 Palmeira das Missões 8 Barra Funda 6,7 Coronel Bicaco 6,7 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 168 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.3 Tórax Cristal do Sul 29,4 Ametista do Sul 11,4 Vista Alegre 11,1 Palmitinho 10 Palmeira das Missões 10 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 169 – DOR NO TÓRAX APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.4 ABDOMEM superior 198 Cristal do Sul 17,6 Vicente Dutra 12,2 Vista Alegre 11,1 Tiradentes do Sul 10,5 Novo Tiradentes 10,3 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 170 – DOR NO ABDOMEM SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.5 ABDOMEM inferior Vista Alegre 27,8 Palmeira das Missões 22 Vicente Dutra 12,2 Palmitinho 11,8 Coronel Bicaco 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 171 – DOR NO ABDOMEM INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.6 Região pélvica 199 Barra do Guarita 8,3 Iraí 8,1 Seberi 7,9 Novo Tiradentes 7,7 Pinhal 6,3 Frederico Westphalen 6,3 0 1 2 3 4 5 % da amostra 6 7 8 9 GRÁFICO 172 – DOR NA REGIÃO PÉLVICA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.7 Ombro direito Barra do Guarita 50 Tenente Portela 44,3 Gramado dos Loureiros 33,3 Frederico Westphalen 33,3 Ametista do Sul 28,6 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 173 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.8 Braço esquerdo 200 Trindade do Sul 59,5 Tenente Portela 47,5 Frederico Westphalen 37,5 Cerro Grande 28 Redentora 26,9 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 174 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.9 Antebraço esquerdo Trindade do Sul 59,5 Tenente Portela 47,5 Frederico Westphalen 39,6 Redentora 34,6 Vicente Dutra 29,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 175 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.10 Punho esquerdo 201 Trindade do Sul 59,5 Tenente Portela 44,3 Frederico Westphalen 41,7 Redentora 39,7 Cerro Grande 28 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 176 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.11 Mão esquerda Redentora 28,2 Barra do Guarita 25 Taquaruçu do Sul 16,7 Frederico Westphalen 14,6 Iraí 13,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 177 – DOR NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.12 Ombro esquerdo 202 Barra do Guarita 50 Tenente Portela 44,3 Frederico Westphalen 33,3 Gramado dos Loureiros 28,6 Ametista do Sul 28,6 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 178 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.13 Braço direito Trindade do Sul 59,5 Tenente Portela 47,5 Frederico Westphalen 39,6 Cerro Grande 28 Ronda Alta 27,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 179 – DOR DO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.14 Antebraço direito 203 Trindade do Sul 59,5 Tenente Portela 47,5 Frederico Westphalen 39,6 Redentora 33,3 Cerro Grande 28 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 180 - DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.15 Punho direito Trindade do Sul 56,8 Tenente Portela 47,5 Frederico Westphalen 41,7 Redentora 37,2 Cerro Grande 28 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 181 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.16 Mão direita 204 Redentora 28,2 Iraí 16,2 Barra do Guarita 15 Frederico Westphalen 12,5 Nova Boa Vista 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 182 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.17 Coxa esquerda Tenente Portela 55,7 Ronda Alta 47,1 Vicente Dutra 43,9 Lajeado do Bugre 40,9 Frederico Westphalen 35,4 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 183 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.18 Joelho esquerdo 205 Tenente Portela 57,4 Redentora 48 Ametista do Sul 42,9 Frederico Westphalen 41,7 Barra do Guarita 41,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 184 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.19 Perna esquerda Tenente Portela 54,1 Vicente Dutra 48,8 Ronda Alta 45,1 Lajeado do Bugre 40,9 Frederico Wesphalen 35,4 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 185 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.20 Pé/Tornozelo esquerdo 206 Tenente Portela 18 Braga 17,5 Engenho Velho 13,3 Constantina 13,1 Pinhal 12,5 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 186 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.21 Coxa direita Tenente Portela 55,7 Ronda Alta 45,1 Lajeado do Bugre 40,9 Frederico Westphalen 37,5 Vicente Dutra 36,6 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 187 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.22 Joelho direito 207 Tenente Portela 57,4 Frederico Westphalen 45,8 Ametista do Sul 42,9 Redentora 41 Esperança do Sul 37,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 188 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.23 Perna direita Tenente Portela 55,7 Ronda Alta 45,1 Lajeado do Bugre 40,9 Vicente Dutra 39 Frederico Westphalen 37,5 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 189 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.1.24 Pé/Tornozelo direito 208 Tenente Portela 18 São José das Missões 15,8 Constantina 13,1 Vista Alegre 11,1 Seberi 11,1 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 190 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2 Região posterior do corpo 4.1.7.2.1 Cabeça Vicente Dutra 24,4 Miraguaí 19,1 Tiradentes do Sul 15,8 Sagrada Família 13 Iraí 10,8 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 191 – DOR NA CABEÇA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.2 Região cervical e pescoço 209 Barra do Guarita 58,3 Tiradentes do Sul 57,9 Bom Progresso 47,4 Redentora 44,2 Vista Gaúcha 43,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 192 – DOR NA REGIÃO CERVICAL E PESCOÇO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.3 Costas-superior Cerro Grande 76 Miraguaí 73,5 Pinhal 68,8 Liberato Salzano 60,7 Barra do Guarita 58,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 193 – DOR NA REGIÃO COSTAS-SUPERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.4 Costas-médio 210 Bom Progresso 94,7 Engenho Velho 93,9 Esperança do Sul 86,5 Barra do Guarita 83,3 Três Passos 83,1 76 78 80 82 84 86 88 % da amostra 90 92 94 96 GRÁFICO 194 – DOR NA REGIÃO COSTAS-MÉDIO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.5 Costas-inferior Bom Progresso 100 Três Passos 93,8 Engenho Velho 93,3 Barra do Guarita 91,7 Rio dos Índios 87,5 80 82 84 86 88 90 92 94 % da amostra 96 98 100 102 GRÁFICO 195 – DOR NA REGIÃO COSTAS-INFERIOR APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.6 Bacia/Região glútea 211 Bom Progresso 100 Três Passos 93,8 Engenho Velho 93,3 Barra do Guarita 91,7 Esperança do Sul 86,5 75 80 85 90 % da amostra 95 100 105 GRÁFICO 196 – DOR NA BACIA/REGIÃO GLÚTEA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.7 Ombro direito Engenho Velho 46,7 Novo Xingu 44,8 Tiradentes do Sul 36,8 Sagrada Família 34,8 Barra do Guarita 33,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 197 – DOR NO OMBRO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.8 Braço esquerdo 212 Caiçara 34,8 Vicente Dutra 24,4 Novo Tiradentes 20,5 Engenho Velho 20 Sagrada Família 17,4 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 198 – DOR NO BRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.9 Antebraço esquerdo Vicente Dutra 26,8 Caiçara 26,1 Redentora 18,2 Novo Tiradentes 17,9 Sagrada Família 17,4 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 199 – DOR NO ANTEBRAÇO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.10 Punho esquerdo 213 Caiçara 26,1 Redentora 24,7 Barra do Guarita 16,7 Novo Tiradentes 12,8 Rio dos Índios 12,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 200 – DOR NO PUNHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.11 Mão esquerda Caiçara 30,4 Redentora 20,8 Barra do Guarita 16,7 Nova Boa Vista 11,1 Bom Progresso 10,5 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 201 – DORES NA MÃO ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.12 Ombro esquerdo 214 Engenho Velho 53,3 Novo Xingu 37,9 Barra do Guarita 33,3 Iraí 32,4 Sagrada Família 30,4 Caiçara 30,4 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 202 – DOR NO OMBRO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.13 Braço direito Caiçara 34,8 Engenho Velho 26,7 Vicente Dutra 24,4 Novo Tiradentes 17,9 Sagrada Família 17,4 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 203 – DOR NO BRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.14 Antebraço direito 215 Caiçara 26,1 Vicente Dutra 24,4 Novo Tiradentes 17,9 Sagrada Família 17,4 Barra do Guarita 16,7 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 204 – DOR NO ANTEBRAÇO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.15 Punho direito Caiçara 26,1 Redentora 24,7 Barra do Guarita 16,7 Nova Boa Vista 11,1 Bom Progresso 10,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 205 – DOR NO PUNHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.16 Mão direita 216 Caiçara 26,1 Redentora 19,5 Barra do Guarita 16,7 Nova Boa Vista 11,1 Bom Progresso 10,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 206 – DOR NA MÃO DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.17 Coxa esquerda Caiçara 39,1 Vicente Dutra 34,1 Boa Vista das Missões 31,3 Novo Xingu 24,1 Jaboticaba 23,1 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 207 – DOR NA COXA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.18 Joelho esquerdo 217 Caiçara 39,1 Engenho Velho 33,3 Novo Xingu 31 Vicente Dutra 29,3 Esperança do Sul 27 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 208 – DOR NO JOELHO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.19 Perna esquerda Engenho Velho 66,7 Três Palmeiras 57,4 Vicente Dutra 43,9 Esperança do Sul 43,2 Caiçara 34,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 209 – DOR NA PERNA ESQUERDA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.20 Pé/Tornozelo esquerdo 218 Novo Xingu 37,9 Caiçara 21,7 Constantina 19 Vista Alegre 16,7 Nova Boa Vista 16,7 Barra do Guarita 16,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 210 – DOR NO PÉ/TORNOZELO ESQUERDO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.21 Coxa direita Vicente Dutra 34,1 Caiçara 30,4 Boa Vista das Missões 25 Jaboticaba 23,1 Novo Tiradentes 23,1 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 211 – DOR NA COXA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.22 Joelho direito 219 Novo Xingu 34,5 Ametista do Sul 31,4 Caiçara 30,4 Vicente Dutra 29,3 Três Palmeiras 27,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 212 – DOR NO JOELHO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.23 Perna direita Engenho Velho 66,7 Três Palmeiras 59,6 Esperança do Sul 37,8 Vicente Dutra 36,6 Tiradentes do Sul 31,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 213 – DOR NA PERNA DIREITA APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.7.2.24 Pé/Tornozelo direito 220 Novo Xingu 31 Caiçara 21,7 Constantina 19 Vista Alegre 16,7 Barra do Guarita 16,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 214 – DOR NO PÉ/TORNOZELO DIREITO APÓS O TRABALHO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 4.1.8.1 Sons de alarme Novo Xingu 17,6 Constantina 7,2 Sarandi 6,8 Nova Boa Vista 6,5 Iraí 6,1 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 215 – DIFICULDADE PARA OUVIR SONS DE ALARME REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.8.2 Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos) 221 Nonoai 20,8 Planalto 19,5 Caiçara 13 Iraí 12,2 Novo Xingu 11,8 Miraguaí 11,8 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 216 – DIFICULDADES PARA OUVIR SONS DOMÉSTICOS REFERIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.8.3 Entender a fala em grandes salas (igreja, festas) Barra Funda 42,1 Iraí 28,6 Sarandi 23,3 Nonoai 22,9 Novo Xingu 20,6 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 217 – DIFICULDADE PARA ENTENDER A FALA EM GRANDES SALAS REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.8.4 Ouvir TV ou rádio em volume normal 222 Nonoai 25 Novo Xingu 23,5 São Pedro das Missões 22,2 Planalto 20,8 Iraí 20,4 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 218 – DIFICULDADE PARA OUVIR TV OU RÁDIO EM VOLUME NORMAL REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.8.5 À distância Barra Funda 15,8 Miraguaí 5,3 Lajeado do Bugre 5,1 Palmitinho 3,8 Constantina 3,1 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 219 – DIFICULDADE PARA OUVIR À DISTÂNCIA REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.8.6 Toque do telefone 223 Coronel Bicaco 13,8 Miraguaí 11,8 Braga 1,8 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 220 – DIFICULDADE PARA OUVIR TOQUE DE TELEFONE REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.8.7 Não se aplica Bom Progresso 100 Cristal do Sul 97,5 Ronda Alta 96,2 Taquaruçu do Sul 95,7 Rondinha 94,6 91 92 93 94 95 96 97 % da amostra 98 99 100 101 GRÁFICO 221 – NÃO TEM DIFICULDADE PARA OUVIR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE 4.1.9.1 Sim 224 Bom Progresso 100 Derrubadas 97,6 Ronda Alta 96,2 Cristal do Sul 95 Boa Vista das Missões 95 92 93 94 95 96 97 % da amostra 98 99 100 101 GRÁFICO 222 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.9.2 Não Iraí 69,4 Novo Xingu 64,7 Nova Boa Vista 64,5 Barra Funda 52,6 Planalto 49,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 223 – NÃO CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.10 SINTOMAS NO OUVIDO 4.1.10.1 Dor 225 Gramado dos Loureiros 77,4 Planalto 70,1 Nonoai 68,8 Bom Progresso 65 Ametista do Sul 59,6 Rio dos Índios 59,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 224 – DOR NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.10.2 Secreção Planalto 28,6 Iraí 28,6 Ametista do Sul 26,9 Frederico Westphalen 25,8 Nonoai 20,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 225 – SECREÇÃO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.10.3 Sensação de abafamento 226 Iraí 49 Ametista do Sul 44,2 Planalto 42,9 Pinhal 40,6 Nonoai 35,4 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 226 – SENSAÇÃO DE ABAFAMENTO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.10.4 Zumbido Ametista do Sul 59,6 Iraí 59,2 Pinhal 50 Gramado dos Loureiros 48,4 Planalto 46,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 227 – ZUMBIDO NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.10.5 Não teve 227 Coronel Bicaco 87,5 Palmeira das Missões 84,7 Taquaruçu do Sul 82,6 Cristal do Sul 82,5 Sagrada Família 81,4 78 79 80 81 82 83 84 % da amostra 85 86 87 88 GRÁFICO 228 – NENHUM SINAL E SINTOMA NO OUVIDO REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 4.1.11.1 Alimentos sólidos Planalto 14,3 Erval Seco 14,3 Barra do Guarita 11,8 Barra Funda 10,5 Jaboticaba 10,4 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 229 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS SÓLIDOS REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.11.2 Alimentos pastosos 228 Novo Xingu 8,8 São José das Missões 6,5 Planalto 6,5 Três Palmeiras 5 Bom Progresso 5 0 1 2 3 4 5 6 % da amostra 7 8 9 10 GRÁFICO 230 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS PASTOSOS REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.11.3 Alimentos líquidos Planalto 7,8 Ametista do Sul 7,7 Seberi 7,5 Sagrada Família 7 Barra do Guarita 5,9 0 1 2 3 4 5 % da amostra 6 7 8 9 GRÁFICO 231 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR ALIMENTOS LÍQUIDOS REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.11.4 Não tem 229 Tiradentes do Sul 100 Tenente Portela 100 Rio dos Índios 100 Nova Boa Vista 100 Derrubadas 100 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 232 – NÃO SENTE DIFICULDADE PARA ENGOLIR REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 4.1.12.1 Rouquidão Engenho Velho 94,4 Bom Progresso 80 Derrubadas 69 Três Palmeiras 65 Gramado dos Loureiros 64,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 233 – ROUQUIDÃO AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.12.2 Cansaço ao falar 230 Iraí 44,9 Planalto 27,3 Nonoai 27,1 Ametista do Sul 26,9 Seberi 24,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 234 – CANSAÇO AO FALAR REFERIDO PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.12.3 Dor de garganta ao falar Engenho Velho 94,4 Esperança do Sul 89,5 Bom Progresso 80 Vista Gaúcha 79,3 Derrubadas 78,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 235 – DOR DE GARGANTA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.12.4 Perda de voz 231 Derrubadas 42,9 Iraí 42,9 Esperança do Sul 42,1 Três Passos 41,9 Bom Progresso 38,5 40 39 39,5 40 40,5 41 41,5 % da amostra 42 42,5 43 43,5 GRÁFICO 236 – PERDA DE VOZ REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 4.1.12.5 Nenhum dos sintomas Coronel Bicaco 100 Jaboticaba 97,9 Pinhal 96,9 Miraguaí 96,1 Ronda Alta 94,2 91 92 93 94 95 96 97 % da amostra 98 99 100 101 GRÁFICO 237 – NENHUM SINTOMA AO FALAR REFERIDA PELOS TRABALHADORES RURAIS DOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5 ATIVIDADE PRINCIPAL E OS AGRAVOS MAIS PREVALENTES DE CADA MUNICÍPIO 232 Os gráficos abaixo apresentam as tabulações dos municípios de abrangência do estudo com a(s) atividade(s) realizada(s) e os agravos mais prevalentes por município: doenças que tem; doenças que já teve; acidente de trabalho e tipo; sinais e sintomas durante o trabalho; sinais e sintomas após o trabalho; dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando; dor em alguma parte do corpo depois do trabalho; dificuldades para ouvir; problemas para conversar com outra pessoa em grupos, lugares com barulho, ao usar o telefone; sintomas no ouvido; dificuldade para engolir; sinais e sintomas ao falar. Cabe salientar que a apresentação dos municípios segue em ordem alfabética e com a atividade principal de maior porcentagem. 5.1 Alpestre Atividade principal: colheita Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.1.1 DOENÇAS QUE TÊM Dentre os 98 participantes, 43(43,9%) referiram possuir alguma doença. D. Sist. Circ. 34,9 D. Olho e anexos 18,6 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 16,3 D. End. Nut. Met. 16,3 D. Ouvidos 16,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 GRÁFICO 238 – DOENÇAS QUE TÊM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE 233 40 Dentre os 98 participantes, 35(35,7%) referiram que já tiveram alguma doença. Doenças Infecciosas 31,4 D. Sist. Digest. 20 Neoplasias 14,3 D. Sist. Gênit-Urinário 11,4 D. Sist. Resp. 8,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 239 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO Dentre os 98 participantes, 28(28,6%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 37,9 Mordedura ou Golpe provocado por animais (Agressão por animal) 24,1 Fraturas Diversas 6,9 Queda sem especificação 6,9 Mordedura e picada de inseto e de outros artropodes não venenosos 6,9 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 240 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 234 5.1.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço(fadiga) 51 Nervosismo 28,6 Dores de cabeça 28,6 Dormência dos braços e/ou pernas 23,5 Nada 19,4 Tonturas 16,3 Fraqueza 13,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 241 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço(fadiga) 44,9 Nada 37,8 Dormência dos braços e/ou pernas 13,3 Dores de cabeça 13,3 Fraqueza 10,2 Nervosismo 8,2 Tosse 5 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 242 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 235 De 98 participantes, 68(69,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.1.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 13,2 Joelho E 11,8 Antebraço D 10,5 Antebraço E 10,5 Braço E 6,6 Braço D 6,6 Perna D 5,3 Perna E 5,3 0 2 4 6 8 % da amostra 10 12 14 GRÁFICO 243 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1..6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-médio 64,5 Costas-inferior 51,3 Costas-superior 44,7 Região Cervical e Pescoço 10,5 Perna D 5,3 Ombro D 5,3 Bacia/região glútea 5,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 244 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 236 5.1.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 98 participantes, 50(51,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.1.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Braço E 8 Abdome superior 8 Perna D 8 Joelho D 8 Perna E 8 Joelho E 6 Antebraço E 6 0 1 2 3 4 5 % da amostra 6 7 8 9 GRÁFICO 245 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.7.2 Dor após o trabalho região posterior do corpo Costas-médio 66 Costas-inferior 52 Costas-superior 50 Região Cervical e Pescoço 16 Bacia/região glútea 10 Perna D 8 Perna E 8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 246 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 237 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 78,6 Entender fala em grandes salas 19,4 Ouvir TV ou rádio em volume normal 9,2 Sons domésticos 2 Sons de alarme 1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 247 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS Sim 77,6 Não 22,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 248 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 238 5.1.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 67,3 Dor 15,3 Zumbido 15,3 Sensação de abafamento 11,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 249 – SINTOMAS NO OUVIDO, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 98 Alimentos sólidos 2 Alimentos pastosos 1 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 250 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.1.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 239 Nenhum dos sintomas 68,4 Rouquidão ao falar 13,3 Dor de garganta ao falar 11,2 Cansaço ao falar 7,1 Perda de voz 7,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 251 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR REFERIDOS, ALPESTRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2 Ametista do Sul Atividade principal: plantio convencional Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.2.1 DOENÇAS QUE TEM De 52 participantes, 40(76,9%) referiram ser portadores de alguma patologia. D. Olho e anexos 55,0 D. Sist. Circ. 55,0 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 47,5 D. End. Nut. Met. 42,5 D. Sist. Resp. 20 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 252 – DOENÇAS QUE TÊM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 240 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.2 DOENÇAS QUE JÁ TEVE De 52 participantes, 50(96,2%) referiram que tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 90 D. Sist. Resp. 16 D. Sist. Genit-Urinário 16 D. End. Nut. Met. 16 D. Sist. Digest. 14 T. Ment. Comp. 14 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 253 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 52 participantes, 41(78,8%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de trabalho. 241 Cortes em geral 63,4 Entorses 29,3 Fraturas diversas 26,8 Queda sem especificação 14,6 Batidas 7,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 254 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 73,1 Dormência dos braços e/ou pernas 65,4 Tonturas 63,5 Dores de cabeça 55,8 Nervosismo 51,9 Visão borrada 50 Fraqueza 46,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 255 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 242 Dormência dos braços e/ou pernas 61,5 Cansaço (fadiga) 55,8 Fraqueza 28,8 Dores de cabeça 26,9 Visão borrada 26,9 Tonturas 26,9 Nervosismo 19,2 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 256 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 52 participantes, 47(90,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.2.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 51,1 Joelho E 48,9 Ombro D 42,6 Ombro E 42,6 Perna D 27,7 Perna E 25,5 Braço D 21,3 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 257 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 243 5.2.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 61,7 Costas-inferior 57,4 Costas-médio 53,2 Região posterior pescoço 48,9 Perna D 42,6 Perna E 40,4 Ombro E 34 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 258 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 52 participantes, 35(67,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.2.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 42,9 Joelho E 42,9 Ombro E 28,6 Ombro D 28,6 Perna D 17,1 Perna E 17,1 Braço D 17,1 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 259 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 244 5.2.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 62,9 Costas-inferior 54,3 Costas-médio 45,7 Joelho D 31,4 Joelho E 28,6 Região posterior pescoço 28,6 Perna D 22,9 Costas-superior 22,9 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 260 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 80,8 Ouvir TV ou rádio em volume normal 17,3 Entender fala em grandes salas 11,5 Sons domésticos 7,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 261 – DIFICULDADES PARA OUVIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 245 5.2.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS Não 73,1 Sim 26,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 262 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.10 SINTOMAS NO OUVIDO Dor 59,6 Zumbido 59,6 Sensação de abafamento 44,2 Secreção 26,9 Não teve 26,9 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 263 – SINTOMAS NO OUVIDO, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 246 Não 90,4 Alimentos líquidos 7,7 Alimentos sólidos 5,8 Alimentos pastosos 3,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 264 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 38,5 Rouquidão ao falar 34,6 Dor de garganta ao falar 34,6 Perda de voz 28,8 Cansaço ao falar 26,9 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 265 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, AMETISTA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3 Barra do Guarita 247 Atividade principal: plantio convencional; criação/alimentação de bovinos; criação/alimentação de aves; administração da propriedade e pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.3.1 DOENÇAS QUE TÊM De 17 participantes, 13(76,5%) referiram ser portadores de alguma patologia. D. Olho e anexos 53,8 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 38,5 D. Sist. Circ. 30,8 D. Ouvido 15,4 T. Ment. Comp. 15,4 D. End. Nut. Met. 15,4 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 266 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 17 participantes, 14(82,4%) referiram que já tiveram alguma doença. 248 D. Infec. Parasit. 64,3 D. Sist. Digest. 21,4 D. Sist. Resp. 14,3 D. End. Nut. Met. 14,3 Neoplasia 14,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 267 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 17 participantes, 12(70,6%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Fraturas diversas 41,7 Cortes em geral 33,3 Queda sem especificação 16,7 Entorses 16,7 Queda sem especifícação 16,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 268 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 249 Cansaço (fadiga) 70,6 Tonturas 35,3 Visão borrada 35,3 Fraqueza 31,3 Dores de cabeça 29,4 Inchaço nas pernas 23,5 Dormência dos braços e/ou pernas 23,5 Irritação no nariz 23,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 269 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 70,6 Visão borrada 35,3 Tonturas 23,5 Dores de cabeça 23,5 Nada 17,6 Dormência dos braços e/ou pernas 17,6 Dor no peito 11,8 Fraqueza 11,8 Nervosismo 11,8 Falta de ar 11,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 270 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 250 De 17 participantes, 14(82,4%) referiram sentir dor no corpo durante o trabalho. 5.3.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Ombro D Ombro E Joelho D Joelho E Mão E Punho E Antebraço E Braço E Mão D Punho D Antebraço D Braço D 42,9 42,9 28,6 28,6 21,4 21,4 21,4 21,4 21,4 21,4 21,4 21,4 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 271 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 93,3 Cosntas-inferior 93,3 Costas-médio 86,7 Região posterior pescoço 73,3 Costas-superior 53,3 Ombro D 33,3 Ombro E 33,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 272 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 251 5.3.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 17 participantes, 12(70,6%) referiram sentir dor no corpo. 5.3.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Ombro E Ombro D Joelho E Joelho D Mão D Punho D Antebraço D Braço D Mão E Punho E Antebraço E Braço E 50 50 41,7 33,3 25 25 25 25 25 25 25 25 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 273 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 91,7 costas-inferior 91,7 Costas-médio 83,3 Costas-superior 58,3 Região posterior pescoço 58,3 Ombro E 33,3 Ombro D 33,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 252 GRÁFICO 274 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 80,8 Ouvir TV ou rádio em volume normal 5,9 Entender fala em grandes salas 5,9 Sons domésticos 5,9 Sons de alarme 5,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 275 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS Sim 94,1 Não 5,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 253 GRÁFICO 276 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.10 SINTOMAS NO OUVIDO Dor 52,9 Não teve 47,1 Zumbido 17,6 Sensação de abafamento 11,8 Secreção 11,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 277 – SINTOMAS NO OUVIDO GRUPOS, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 82,4 Alimentos sólidos 11,8 Alimentos líquidos 5,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 254 GRÁFICO 278 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.3.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Dor de garganta ao falar 58,8 Rouquidão ao falar 58,8 Perda de voz 29,4 Cansaço ao falar 17,6 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 279 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA DO GUARITA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4 Barra Funda Atividade principal: criação/alimentação de suínos e criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.4.1 DOENÇAS QUE TÊM De 19 participantes, 11(57,9%) referiram apresentar alguma patologia. 255 D. Olho e anexos 69,2 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 33,3 D. Sist. Circ. 33,3 D. Sangue e Hematop. 25 D. End. Nut. Met. 16,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 280 – DOENÇAS QUE TÊM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores 5..4.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 19 participantes, 9(47,4%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Digest. 33,3 D. Infec. Parasit. 22,2 D. Sist. Resp. 22,2 D. Sist. Genit-Urinário 11,1 Neoplasia 11,1 D. Olho e anexos 11,1 D. Sist. Nerv. 11,1 T. Ment. Comp. 11,1 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 281 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 256 De 19 participantes, 9(47,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Fraturas diversas 33,3 Cortes em geral 33,3 Queda sem especificação 22,2 Outros traumatismos não especifícados da perna 11,1 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 GRÁFICO 282 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 57,9 Nervosismo 36,8 Nada 31,6 Irritação na garganta 26,3 Dores de cabeça 26,3 Tonturas 26,3 Visão borrada 21,1 Dormência dos braços e/ou pernas 21,1 Fraqueza 21,1 Tosse 21,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 283 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 257 Cansaço (fadiga) 52,6 Nada 21,1 Irritação no nariz 15,8 Irritação 15,8 Nervosismo 15,8 Tonturas 15,8 Dormência dos braços e/ou pernas 15,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 284 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 19 participantes, 13(68,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.4.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho E Joelho D Ombro D Antebraço D Braço D Ombro E Perna E Coxa E Antebraço E Braço E Cabeça 30,8 23,1 23,1 15,4 15,4 15,4 7,7 7,7 7,7 7,7 7,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 285 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 258 5.4.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 46,2 Costas-médio 38,5 Bacia/região glútea 23,1 Joelho D 23,1 Perna D 15,4 Perna E 15,4 Joelho E 15,4 Costas superior 15,4 Região posterior pescoço 15,4 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 286 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 19 participantes, 15(78,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.4.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Perna E 26,7 Joelho E 26,7 Braço D 26,7 Ombro E 26,7 Braço E 26,7 Ombro D 26,7 Joelho D 20 Antebraço D 20 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 259 GRÁFICO 287 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior Bacia/região glútea Costas-médio Costas-superior Perna E Perna D Joelho D Joelho E Braço D Braço E Região posterior pescoço 46,7 40 26,7 26,7 20 13,3 13,3 13,3 13,3 13,3 13,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 288 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 47,4 Entender fala em grandes salas 42,1 A distância 15,8 Ouvir TV ou rádio em volume normal 15,8 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 289 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 260 5.4.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS Não 52,6 Sim 47,4 44 45 46 47 48 49 % da amostra 50 51 52 53 GRÁFICO 290 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 68,4 Sensação de abafamento 26,3 Secreção 10,5 Zumbido 5,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 291 – SINTOMAS NO OUVIDO, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 261 5.4.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 84,2 Alimentos sólidos 10,5 Alimentos líquidos 5,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 292 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.4.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 73,7 Cansaço ao falar 15,8 Rouquidão ao falar 15,8 Perda de voz 10,5 Dor de garganta ao falar 5,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 293 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BARRA FUNDA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5 Boa Vista das Missões Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 262 5.5.1 DOENÇAS QUE TÊM De 20 participantes, 6(30,0%) referiram apresentar alguma patologia. D. Sist. Circ. 50 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 33,3 D. Sist. Genit-Urinário 16,7 D. Sist. Digest. 16,7 D. Olho e anexos 16,7 T. Ment. Comp. 16,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 294 – DOENÇAS QUE TÊM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 20 participantes, 4(20,0%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Digest. 50 D. Sist. Resp. 50 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 295 – DOENÇAS QUE TIVERAM, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 263 5.5.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 20 participantes, 5(25,0%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 60 Queda sem especificação 20 Acidente de transporte não especificado 20 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 296 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 60 Dores de cabeça 55 Nervosismo 50 Irritação no nariz 25 Inchaço nas pernas 20 Dormência dos braços e/ou pernas 20 Visão borrada 15 Irritação 15 Tosse 15 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 297 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 264 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 50 Dores de cabeça 35 Inchaço nas pernas 20 Irritação no nariz 15 Dormência dos braços e/ou pernas 15 Nervosismo 15 Nada 10 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 298 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 20 participantes, 15(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.5.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Antebraço D Braço D Antebraço E Braço E Ombro D Ombro E Perna D Coxa D Perna E Coxa E Punho D Abdome inferior 33,3 26,7 26,7 26,7 13,3 13,3 6,7 6,7 6,7 6,7 6,7 6,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 265 GRÁFICO 299 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 66,7 Costas-médio 46,7 Região posterior pescoço 33,3 Costas-superior 20 Antebraço E 13,3 Braço E 13,3 Antebraço D 13,3 Braço D 13,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 300 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 20 participantes, 16(80,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.5.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo 266 Perna D 31,3 Coxa D 31,3 Perna E 31,3 Coxa E 31,3 Joelho D 25 Braço D 18,8 Ombro E 18,8 Ombro D 18,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 301 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 68,8 Costas-médio 50 Perna E 31,3 Coxa E 31,3 Perna D 25 Coxa D 25 Joelho E 25 Costas-superior 25 0 10 20 30 40 50 % da amsotra 60 70 80 GRÁFICO 302 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 267 Não se aplica 85 Ouvir TV ou rádio em volume normal 10 Entender fala em grandes salas 10 Sons domésticos 5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 303 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS Sim 95 Não 5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 304 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.10 SINTOMAS NO OUVIDO 268 Não teve 65 Dor 20 Zumbido 15 Secreção 10 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 305 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 95 Alimentos sólidos 5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 306 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.5.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 269 Nenhum dos sintomas 90 Dor de garganta ao falar 5 Rouquidão ao falar 5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 307 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOA VISTA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6 Bom Progresso Atividade principal: plantio convencional; criação/alimentação de aves e administração da propriedade. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.6.1 DOENÇAS QUE TÊM De 20 participantes, 17(85,0%) referiram ter alguma doença. 270 D. Olho e anexos 64,7 D. Sist. Circ. 35,3 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 29,4 T. Ment. Comp. 23,5 D. End. Nut. Met. 23,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 308 – DOENÇAS QUE TÊM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 20 participantes, 19(95,0%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 73,7 D. Sist. Digest. 10,5 T. Ment. Comp. 10,5 D. Sist. Genit-Urinário 5,3 D. End. Nut. Met. 5,3 D. Sangue e Hematop. 5,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 309 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 271 De 20 participantes, 9(45,0%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 77,8 Outros traumatismos 22,2 Entorses 22,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 310 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 100 Fraqueza 50 Dormência dos braços e/ou pernas 40 Visão borrada 40 Inchaço nas pernas 35 Nervosismo 35 Dores de cabeça 30 0 20 40 60 80 % da amostra 100 120 GRÁFICO 311 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 272 Cansaço (fadiga) 95 Dormência dos braços e/ou pernas 20 Dores de cabeça 20 Visão borrada 15 Tonturas 10 Dores no ouvido 5 Fraqueza 5 Nervosismo 5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 312 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 20 participantes, 19(95,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.6.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo 26,3 Joelho E 21,1 15,8 15,8 Braço E 10,5 10,5 Ombro E 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 Coxa D Coxa E Braço D Punho E 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 313 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 273 5.6.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 100 Costas-inferior 100 Costas-médio 94,7 Região posterior pescoço 73,7 Perna E 52,6 Perna D 47,4 Coxa D 42,1 Coxa E 42,1 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 314 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 20 participantes, 19(95,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.6.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 26,3 Joelho E 21,1 Antebraço E 15,8 Braço E 15,8 Perna D 10,5 Antebraço D 10,5 Braço D 10,5 Mão E 10,5 Punho E 10,5 Ombro D 10,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 274 GRÁFICO 315 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 100 Costas-inferior 100 Costas-médio 94,7 Região posterior pescoço 47,4 Costas-superior 36,8 Perna E 31,6 Perna D 26,3 Ombro E 26,3 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 316 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Dentre os 20 participantes, não houve relato de dificuldade de ouvir. 5.6.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Dentre os 20 participantes, 20(100%) referiram que conseguem conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em grandes grupos. 5.6.10 SINTOMAS NO OUVIDO 275 Dor 65 Não teve 30 Sensação de abafamento 25 Zumbido 20 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 317 – SINTOMAS NO OUVIDO, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 95 Alimentos líquidos 5 Alimentos pastosos 5 Alimentos sólidos 5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 318 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.6.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 276 Rouquidão ao falar 80 Dor de garganta ao falar 80 Perda de voz 40 Nenhum dos sintomas 15 Cansaço ao falar 5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 319 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BOM PROGRESSO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7 Braga Atividade principal: colheita. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.7.1 DOENÇAS QUE TÊM De 56 participantes, 20(35,7%) referiram apresentar alguma patologia. D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 50 D. Sist. Circ. 40 D. End. Nut. Met. 15 D. Sist. Resp. 10 D. Sist. Genit-Urinário 5 D. Ouvido 5 D. Olho e anexos 5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 277 GRÁFICO 320 – DOENÇAS QUE TÊM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 56 participantes, 17(30,4%) referiam que já tiveram alguma doença. D. Sist. Genit-Urinário 29,4 D. Sist. Digest. 23,5 D. Sist. Circ. 17,6 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 11,8 D. Sist. Resp. 5,9 D. End. Nut. Met. 5,9 Neoplasia 5,9 D. Ouvido 5,9 D. Olho e anexos 5,9 0 5 10 15 20 25 30 35 % da amostra GRÁFICO 321 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 56 participantes, 18(32,1%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. 278 Fraturas diversas 16,7 Ruptura de tendão 11,1 Acidente com máquina agrícola 11,1 Acidente de transporte não especificado 11,1 Mordedura ou golpe provocado por animal 11,1 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 GRÁFICO 322 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 35,7 Nada 23,2 Dores de cabeça 21,4 Nervosismo 16,1 Tonturas 14,3 Cãimbra 10,7 Inchaço nas pernas 7,1 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 323 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 279 Cansaço (fadiga) 33,9 Nada 28,6 Nervosismo 27,1 Zumbino no ouvido 10,7 Dormência dos braços e/ou pernas 8,9 Dores de cabeça 7,1 Irritação no nariz 5,4 Visão borrada 5,4 Tosse 5,4 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 324 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 56 participantes, 42(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do copo. 5.7.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Ombro E Joelho E Joelho D Antebraço D Perna D Coxa D Perna E Punho D Braço D Punho E Antebraço E Braço E Tórax 16,7 11,9 11,9 7,1 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 4,8 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 325 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 280 5.7.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 50 Costas-médio 34,1 Costas-superior 27,3 Joelho E 27,3 Bacia/região glútea 22,7 Região posterior 15,9 Coxa E 15,9 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 326 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 56 participantes, 40(71,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.7.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Coxa D 17,5 Pé/tornozelo E 17,5 Joelho E 15 Perna D 10 Joelho D 10 Perna E 7,5 Coxa E 5 Abdome inferior 5 Abdome superior 5 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 281 GRÁFICO 327 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 47,5 Costas-superior 27,5 Costas-médio 35 Bacia/região glútea 25 Região posterior pescoço 15 Perna E 7,5 Coxa E 7,5 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 328 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 76,8 Entender fala em grandes salas 16,1 Ouvir TV ou rádio em volume normal 8,9 Sons domésticos 8,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 329 – DIFICULDADE PARA OUVIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 282 5.7.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS Sim 53,6 Não 46,4 42 44 46 48 50 % da amostra 52 54 56 GRÁFICO 330 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 53,6 Dor 28,6 Zumbido 25 Sensação de abafamento 16,1 Secreção 16,1 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 331 – SINTOMAS NO OUVIDO, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 283 Não 94,6 Alimentos sólidos 5,4 Alimentos líquidos 3,6 Alimentos pastosos 3,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 332 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.7.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 67,9 Rouquidão ao falar 12,5 Perda de voz 12,5 Dor de garganta ao falar 10,7 Cansaço ao falar 8,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 333 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, BRAGA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8 Caiçara Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 284 5.8.1 DOENÇAS QUE TÊM De 46 participantes, 28(60,9%) referiram ter alguma patologia. D. Olho e anexos 71,4 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 39,3 D. Sist. Circ. 32,1 D. End. Nut. Met. 28,6 T. Ment. Comp. 17,9 D. Ouvido 17,9 0 10 20 30 40 50 60 70 80 % da amostra GRÁFICO 334 – DOENÇAS QUE TÊM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 46 participantes, 24(52,2%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Resp. 29,2 D. Infec. Parasit. 25 D. Sist. Digest. 12,5 D. Olho e anexos 12,5 Neoplasia 8,3 D. Sist. Nerv. 8,3 D. Sist. Circ. 8,3 D. Ouvido 8,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 335 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 285 5.8.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 46 participantes, 19(41,3%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 31,6 Queda sem especificação 21,1 Fraturas diversas 15,8 Amputação traumática de punho e mão 15,8 Lesão por esmagamento de punho e mão 15,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 336 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Nada 41,3 Cansaço (fadiga) 30,4 Dormência dos braços e/ou pernas 19,6 Dor nas costas 17,4 Tonturas 15,2 Dores no estômago 10,9 Dores de cabeça 8,7 Náuseas 8,7 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 337 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 286 Cansaço (fadiga) 69,6 Dormência dos braços e/ou pernas 30 Nada 19,6 Dor no corpo 17,4 Inchaço nas pernas 6,5 Tonturas 6,5 Dores de cabeça 4,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 338 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 46 participantes, 18(39,1%) referiram sentir dor durante o trabalho. 5.8.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Abdome superior 16,7 Braço D 16,7 Ombro E 11,1 Mão E 11,1 Punho E 11,1 Antebraço E 11,1 Braço E 11,1 Tórax 11,1 Mão D 11,1 Cabeça 11,1 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 339 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 287 5.8.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior Costas-médio Costas-superior Região posterior pescoço Braço D Braço E Bacia/região glútea Mão E Perna E Joelho E Coxa E Coxa D 77,8 55,6 50 38,9 33,3 33,3 27,8 27,8 27,8 27,8 27,8 27,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 340 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 46 participantes, 23(50,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.8.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo 17,4 17,4 Braço E Coxa D Coxa E 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 Joelho E Ombro E Antebraço E Abdome inferior Tórax 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 13 13 13 13 14 16 18 20 GRÁFICO 341 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 288 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-médio 69,6 43,5 43,5 39,1 39,1 34,8 34,8 34,8 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 30,4 Joelho E Perna E Braço E Joelho D Ombro E Ombro D Região posterior pescoço 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 342 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 76,1 Ouvir TV ou rádio em volume normal 19,6 Entender fala em grandes salas 15,2 Sons domésticos 13 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 343 – DICIFULDADES PARA OUVIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 289 5.8.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS Sim 78,3 Não 21,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 344 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 73,9 Dor 13 Secreção 10,9 Sensação de abafamento 8,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 345 – SINTOMAS NO OUVIDO, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 290 Não 91,3 Alimentos sólidos 8,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 346 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.8.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 82,6 Dor de garganta ao falar 10,9 Rouquidão ao falar 6,5 Perda de voz 2,2 Cansaço ao falar 2,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 347 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CAIÇARA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.9 Cerro Grande Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 291 5.9.1 DOENÇAS QUE TÊM De 31 participantes, 20(66,7%) referiram ter alguma patologia. D. Sist. Circ. 45 D. End. Nut. Met. 30 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 15 T. Ment. Comp. 10 D. Sist. Digest. 5 D. Olho e anexos 5 D. Sist. Nerv. 5 D. Infec. Parasit. 5 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 348 – DOENÇAS QUE TÊM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.9.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 31 participantes, 3(9,7%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Genit- Urinário 33,3 D. Sist. Digest. 33,3 D. Sist. Resp. 33,3 D. Infec. Parasit. 33,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 349 – DOENÇAS JÁ TIVERAM, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 292 5.9.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 31 participantes, 5(16,1%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Queda sem especificação 40 Cortes em geral 40 Fraturas diversas 20 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 350 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.9.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Dormência dos braços e/ou pernas 83,9 Cansaço (fadiga) 77,4 Dores de cabeça 61,3 Nervosismo 54,8 Falta de ar 29 Irritação 22,6 Dores no estômago 22,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 351 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 293 5.9.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Dormência dos braços e/ou pernas 83,9 Cansaço (fadiga) 74,2 Dores de cabeça 64,5 Falta de ar 29 Nervosismo 22,6 Dores no estômago 19,4 Irritação 16,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 352 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.9.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 31 participantes, 27(87,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.9.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Antebraço E 37 Antebraço D 37 Perna D 33,3 Joelho D 33,3 Perna E 33,3 Joelho E 33,3 Braço D 33,3 Punho E 33,3 Braço E 33,3 31 32 33 34 35 % da amostra 36 37 38 GRÁFICO 353 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 294 5.9.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 70,4 Costas-inferior 70,4 Costas-médio 70,4 Costas-superior 70,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 354 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.9.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 31 participantes, 25(80,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.9.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 28 Joelho E 28 Punho D 28 Antebraço D 28 Braço D 28 Punho E 28 Antebraço E 28 Braço E 28 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 355 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 295 Fonte: Organizadores, 2013 5.9.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-médio 76 Costas-superior 76 Costas-inferior 72 Bacia/região glútea 68 64 66 68 70 72 % da amostra 74 76 78 GRÁFICO 356 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.9.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 80,6 Entender fala em grandes salas 16,1 Ouvir TV ou rádio em volume normal 3,2 Sons domésticos 3,2 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 357 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 296 5.9.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS Sim 87,1 Não 12,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 358 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.9.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 54,8 Dor 41,9 Secreção 12,9 Zumbido 6,5 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 359 – SINTOMAS NO OUVIDO, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.9.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 297 Não 96,8 Alimentos sólidos 3,2 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 360 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.9.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 80,6 Perda de voz 16,1 Rouquidão ao falar 9,7 Cansaço ao falar 6,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 361 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CERRO GRANDE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10 Chapada Atividade principal: criação/alimentação de aves. 298 Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.10.1 DOENÇAS QUE TÊM De 95 participantes, 37(38,9%) referiram ter alguma patologia. D. Sist. Circ. 32,4 D. Olho e anexos 18,9 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 13,5 D. Sist. Resp. 10,8 D. End. Nut. Met. 10,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 362 – DOENÇAS QUE TÊM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 95 participantes, 21(22,1%) referiram que já tiveram alguma doença. Neoplasia 23,8 D. Sist. Circ. 19 D. Sist. Resp. 14,3 D. Sist. Genit-Urinário 14,3 D. da Pele e Tec. Subcut. 9,5 T. Ment. Comp. 9,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 363 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 299 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 95 participantes, 20(21,1%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 37,5 Fraturas diversas 12,5 Mordedura ou golpe provocado por animal 8,3 Lesão por esmagamento de punho e mão 8,3 Impacto causado por objetos lançados, projetados ou em queda 8,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 364 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 35,8 Nada 29,5 Dores de cabeça 27,4 Nervosismo 16,8 Dormência dos braços e/ou pernas 15,8 Visão borrada 12,6 Irritação na garganta 10,5 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 365 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 300 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 42,1 Nada 29,5 Dores de cabeça 13,7 Dormência dos braços e/ou pernas 11,6 Dor no peito 10,3 Nervosismo 9,5 Irritação 8,2 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 366 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 95 participantes, 52(54,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.10.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Cabeça 9,1 Joelho E 5,5 Coxa E 5,5 Joelho D 5,5 Coxa D 3,6 Pé/tornozelo E 3,6 Pé/tornozelo D 3,6 0 1 2 3 4 5 6 % da amostra 7 8 9 10 301 GRÁFICO 367 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 30,9 Bacia/região glútea 23,6 Costas-superior 23,6 Costas-médio 20 Perna E 18,2 Perna D 12,7 Joelho E 9,1 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 368 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 95 participantes, 60(63,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.10.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo 302 Joelho D 11,7 Cabeça 11,7 Perna D 8,3 Joelho E 8,3 Ombro E 8,3 Perna E 6,7 Antebraço D 6,7 Braço D 6,7 0 2 4 6 8 % da amostra 10 12 14 GRÁFICO 369 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.7.2 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Costas-inferior Bacia/região glútea Costas-médio Costas-superior Perna D Perna E Joelho D Coxa D Joelho E Coxa E Braço D 28,3 25 18,3 18,3 15 15 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 370 - DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 303 Não se aplica 90,5 Ouvir TV ou rádio em volume normal 5,3 Entender fala em grandes salas 4,2 Sons domésticos 3,2 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 371 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS Sim 70,5 Não 29,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 372 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.10 SINTOMAS NO OUVIDO 304 Não teve 74,7 Dor 13,7 Zumbido 9,5 Sensação de abafamento 4,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 373 – SINTOMAS NO OUVIDO, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 92,6 Alimentos sólidos 4,2 Alimentos líquidos 1,1 Alimentos pastosos 1,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 374 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 305 Nenhum dos sintomas 80 Perda de voz 16,1 Dor de garganta ao falar 8,4 Cansaço ao falar 5,3 Rouquidão ao falar 3,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 375 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CHAPADA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11 Constantina Atividade principal: administração da propriedade. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.11.1 DOENÇAS QUE TÊM De 97 participantes, 59(60,8%) referiram ter alguma patologia. D. Sist. Circ. 40,7 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 40,7 D. Olho e anexos 40,7 D. End. Nut. Met. 33,9 D. Sist. Digest. 15,3 T. Ment. Comp. 15,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 376 – DOENÇAS QUE TÊM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 306 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 97 participantes, 47(48,5%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Digest. 21,3 D. Sist. Genit-Urinário 17 D. Sist. Resp. 14,9 Neoplasia 10,6 D. Sist. Circ. 8,5 T. Ment. Comp. 8,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 377 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 97 participantes, 40(41,2%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Fraturas diversas 32,5 Cortes em geral 20 Luxação 5 Corpo estranho não especificado 5 Outros traumatismos 5 Acidente com máquina agrícola 5 Outros traumatismos não especifícados da perna 5 Queda sem especificação 5 Lesão por esmagamento de punho e mão 5 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 307 GRÁFICO 378 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Nervosismo 63,9 Cansaço (fadiga) 55,7 Visão borrada 28,9 Dores de cabeça 27,8 Tonturas 27,8 Irritação 23,7 Dormência dos braços e/ou pernas 21,6 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 379 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 73,2 Dormência dos braços e/ou pernas 32 Fraqueza 22,7 Dores de cabeça 20,6 Nervosismo 18,6 Visão borrada 13,4 Tonturas 12,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 380 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 308 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 97 participantes, 63(64,9%) referiram sentir dor em alguma região do corpo. 5.11.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 19 Joelho D 17,5 Coxa D 11,1 Coxa E 11,1 Pé/tornozelo E 9,5 Perna E 9,5 Pé/tornozelo D 9,5 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 381 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 52,4 Ombro E 27 Ombro D 25,4 Bacia/região glútea 17,5 Região posterior pescoço 14,3 Joelho E 11,1 Braço D 9,5 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 309 GRÁFICO 382 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 97 participantes, 84(86,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.11.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 21,4 Joelho D 20,2 Pé/tornozelo D 13,1 Pé/tornozelo E 13,1 Perna D 11,9 Perna E 11,9 Coxa D 10,7 Coxa E 10,7 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 383 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo 310 Costas-inferior 51,2 Ombro D 29,8 Joelho D 26,2 Joelho E 26,2 Ombro E 25 Perna D 20,2 Perna E 20,2 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 384 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 76,3 Ouvir TV ou rádio em volume normal 13,4 Entender fala em grandes salas 12,4 Sons domésticos 9,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 385 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS 311 Sim 52,6 Não 47,4 44 45 46 47 48 49 % da amostra 50 51 52 53 GRÁFICO 386 - CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 63,9 Dor 26,8 Secreção 13,4 Zumbido 11,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 387 – SINTOMAS NO OUVIDO, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 312 Não 93,8 Alimentos pastosos 3,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 388 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.11.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 80,4 Rouquidão ao falar 15,5 Perda de voz 8,2 Cansaço ao falar 6,2 Dor de garganta ao falar 4,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 389 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CONSTANTINA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12 Coronel Bicaco Atividade principal: plantio direto. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 313 5.12.1 DOENÇAS QUE TÊM De 80 participantes, 29(36,3%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 75,9 D. End. Nut. Met. 27,6 T. Ment. Comp. 20,7 D. Olho e anexos 6,9 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 3,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 390 – DOENCAS QUE TÊM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM D. Sist. Digest. 81,8 D. Sist. Circ. 18,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 391 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 314 De 80 participantes, 6(7,5%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Fraturas diversas 50 Cortes em geral 16,7 Amputação traumática de punho e mão 16,7 Lesão por esmagamento de punho e mão 16,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 392 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Nada 40 Tonturas 36,3 Dores de cabeça 35 Fraqueza 31,3 Cansaço (fadiga) 13,8 Falta de ar 3,8 Dor no peito 2,5 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 393 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 315 Nada 36,3 Dores de cabeça 31,3 Tonturas 27,5 Fraqueza 23,8 Cansaço (fadiga) 12,5 Dor no corpo 2,5 Dor no peito 2,5 Cólicas 2,5 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 394 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 80 participantes, 43(53,8%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.12.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Abdome inferior Joelho E Joelho D Tórax Coxa E Braço E Região pélvica Abdome superior Região anterior do pescoço Cabeça Perna D 14 14 11,6 9,3 7 4,7 4,7 4,7 4,7 4,7 4,7 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 395 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 316 5.12.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-superior 44,2 Costas-médio 9,3 Joelho E 9,3 Joelho D 9,3 Perna E 7 Pé/tornozelo D 7 Perna D 7 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 396 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 80 participantes, 45(56,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.12.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 15,6 Joelho E 11,1 Abdome inferior 11,1 Tórax 8,9 Perna D 6,7 Região anterior do pescoço 6,7 Cabeça 6,7 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 397 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 317 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-superior 48,9 Joelho D 15,6 Joelho E 15,6 Perna D 11,1 Coxa D 8,9 Perna E 8,9 Coxa E 8,9 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 398 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 83,8 Toque do telefone 13,8 Entender fala em grandes salas 2,5 Ouvir TV ou rádio em volume normal 1,3 Sons domésticos 1,3 Sons de alarme 1,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 399 – DIFICULDADE PARA OUVIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 318 5.12.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS Sim 91,3 Não 8,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 390 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 87,5 Dor 6,3 Secreção 5 Zumbido 2,5 Sensação de abafamento 2,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 391 – SINTOMAS NO OUVIDO, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 319 Não 98,8 Alimentos sólidos 1,3 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 392 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CORONEL BICACO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.12.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Dentre os 80 participantes, 80(100%) relataram não ter sentido nenhum dos sintomas ao falar. 5.13 Cristal do Sul Atividade principal: plantio direto. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.13.1 DOENÇAS QUE TÊM De 40 participantes, 20(50,0%) referiram ter alguma doença. 320 D. Sangue e Hematop. 25 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 20 D. Sist. Circ. 20 D. Sist. Nerv. 15 Neoplasia 10,2 D. Sist. Digest. 10 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 GRÁFICO 393 – DOENÇAS QUE TÊM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 40 participantes, 11(27,5%) referiram que já tiveram alguma doença. D. End. Nut. Met. 36,4 D. Sist. Osteo. Mus. Tec. Conj. 18,2 D. Sangue e Hematop. 18,2 D. da Pele tec. Subcut. 9,1 D. Sist. Circ. 9,1 T. Ment. Comp. 9,1 Neoplasia 9,1 0 5 10 15 20 25 30 35 40 % da amostra GRÁFICO 394 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 321 De 40 participantes, 5(12,5%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Fraturas diversas 80 Entorses 20 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 395 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Dores de cabeça 35 Nada 30 Tonturas 27,5 Fraqueza 27,5 Cansaço (fadiga) 20 Dor nas costas 7,5 Inchaço nas pernas 7,5 Dor no peito 7,5 Falta de ar 7,5 Náuseas 7,5 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 396 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 322 5.13.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Dores de cabeça 50 Cansaço (fadiga) 40 Fraqueza 32,5 Nada 20 Tonturas 20 Visão borrada 7,5 Falta de ar 7,5 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 397 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 40 participantes, 30(75,0%) referiram sentir dor em alguma região do corpo. 5.13.6.1 dor durante o trabalho, região anterior do corpo 323 Tórax 33,3 Cabeça 13,3 Abdome inferior 13,3 Abdome superior 13,3 Perna D 13,3 Joelho D 10 Coxa D 10 Perna E 10 Braço D 10 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 398 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-superior 40 Costas-médio 20 Costas-inferior 20 Cabeça 13,3 Ombro D 10 Perna D 10 Joelho D 10 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 399 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO 324 De 40 participantes, 34(85,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.13. 7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Tórax 29,4 Perna D 17,6 Abdome superior 17,6 Perna E 14,7 Joelho D 14,7 Coxa D 11,8 Joelho E 11,8 Coxa E 11,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 400 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.7.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-superior 52,9 Costas-médio 29,4 Costas-inferior 20,6 Joelho D 20,6 Coxa D 14,7 Joelho E 11,8 Coxa E 11,8 Bacia/região glútea 11,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 401 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 325 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 97,5 Ouvir TV ou rádio em volume normal 2,5 Sons domésticos 2,5 0 20 40 60 80 % da amostra 100 120 GRÁFICO 402 – DIFICULDADES PARA OUVIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 95 Não 5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 326 GRÁFICO 403 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 87,5 Dor 12,5 Zumbido 10 Sensação de abafamento 10 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 404 – SINTOMAS NO OUVIDO, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 327 Não 95 Alimentos sólidos 5 Alimentos líquidos 2,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 405 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.13.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 90 Perda de voz 7,5 Cansaço ao falar 2,5 Rouquidão ao falar 2,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 406 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, CRISTAL DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14 Derrubadas 328 Atividade principal: plantio direto; criação/alimentação de bovinos; criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.14.1 DOENÇAS QUE TÊM De 42 participantes, 30(71,4%) referiram ter alguma patologia. D. Olho e anexos 56,7 D. Sist. Circ. 40 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 20 T. Ment. Comp. 13,3 D. Sist. Digest. 13,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra GRÁFICO 407 – DOENÇAS QUE TÊM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 42 participantes, 36(85,7%) referiram que já tiveram alguma doença. 329 D. Infec. Parasit. 58,3 D. End. Nut. Met. 13,9 D. Sist. Resp. 11,1 D. Sist. Digest. 8,3 T. Ment. Comp. 5,6 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 408 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 42 participantes, 22(52,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 63,6 Fraturas diversas 9,1 Queda sem especificação 9,1 Acidente com máquina agrícola 9,1 Entorses 9,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 409 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 330 Cansaço (fadiga) 69 Nada 28,6 Dores de cabeça 28,6 Inchaço nas pernas 23,8 Visão borrada 19 Dormência dos braços e/ou pernas 16,7 Irritação no nariz 14,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 410 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 73,8 Nada 16,7 Dormência dos braços e/ou pernas 9,5 Visão borrada 7,1 Inchaço nas pernas 7,1 Dores de cabeça 7,1 Dor no peito 4,8 Chiado no peito 4,8 Calafrios 4,8 Nervosismo 4,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 411 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 331 De 42 participantes, 30(71,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.14.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 30 Joelho D 26,7 Ombro E 26,7 Ombro D 26,7 Perna E 20 Perna D 16,7 Coxa D 13,3 Coxa E 13,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 412 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 80 Costas-inferior 80 Costas-médio 66,7 Região posterior pescoço 53,3 Perna E 26,7 Perna D 23,3 Ombro D 23,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 413 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 332 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 42 participantes, 20(47,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.14.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 35 Joelho D 30 Perna E 30 Perna D 25 Coxa D 20 Coxa E 20 Ombro E 20 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 414 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo 333 Bacia/região glútea 70 Costas-inferior 70 Costas-médio 55 Perna E 30 Região posterior pescoço 30 Perna D 25 Costas-superior 25 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 415 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 92,9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 4,8 Entender fala em grandes salas 2,4 Sons domésticos 1 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 416 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. 334 Sim 97,6 Não 2,4 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 417 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.14.10 SINTOMAS NO OUVIDO Dor 50 Não teve 40,5 Sensação de abafamento 21,4 Zumbido 16,7 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 418 – SINTOMAS NO OUVIDO, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.10.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 335 Dentre os 42 participantes, 42(100%) relataram que não têm dificuldade para engolir alimentos. 5.14.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Dor de garganta ao falar 78,6 Rouquidão ao falar 69 Perda de voz 42,9 Nenhum dos sintomas 14,3 Cansaço ao falar 7,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 419 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DERRUBADAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15 Dois Irmãos das Missões Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.15.1 DOENÇAS QUE TÊM De 34 participantes, 18(52,9%) referiram ter alguma patologia. 336 D. Sist. Circ. 66,7 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 33,3 D. Olho e anexos 22,2 T. Ment. Comp. 11,1 D. End. Nut. Met. 11,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 420 – DOENÇAS QUE TÊM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 34 participantes, 9(26,5%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Digest. 55,6 Neoplasia 22,2 D. Sist. Genit-Urinário 22,2 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 421 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 337 De 34 participantes, 6(17,6%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Queda sem especificação 50 Fraturas diversas 33,3 Traumatismo de membro inferior 16,7 Amputação traumática de punho e mão 16,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 422 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Nada 38,2 Cansaço (fadiga) 26,5 Inchaço nas pernas 14,7 Dormência dos braços e/ou pernas 11,8 Dores de cabeça 11,8 Irritação na garganta 11,8 Dor muscular 11,8 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 423 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 338 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Nada 41,2 Cansaço (fadiga) 32,4 Dormência dos braços e/ou pernas 17,6 Dores de cabeça 5,9 Tonturas 5,9 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 424 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 34 participantes, 12(35,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.15.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo 339 Ombro D 16,7 Ombro E 16,7 Perna D 8,3 Perna E 8,3 Antebraço D 8,3 Punho E 8,3 Antebraço E 8,3 Braço E 8,3 Cabeça 8,3 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 % da amostra GRÁFICO 425 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo 50 Perna D 16,7 16,7 16,7 16,7 Costas-médio Pé/tornozelo D 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 Coxa D Joelho E Costas-superior Cabeça 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 426 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO 340 De 34 participantes, 14(41,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.15.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Perna E Perna D Joelho D Coxa D Joelho E Coxa E Antebraço D Punho E Antebraço E Braço E Ombro D 14,3 14,3 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 427 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 31,3 Perna E 25 Perna D 25 Região posterior pescoço 25 Joelho D 20 Coxa D 18,8 Joelho E 18,8 Coxa E 18,8 Costas-médio 18,8 Costas-superior 18,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 428 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 341 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 79,4 Entender fala em grandes salas 14,7 Ouvir TV ou rádio em volume normal 11,8 Sons domésticos 8,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 429 – DIFICULDADE PARA OUVIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 73,5 Não 26,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 342 GRÁFICO 430 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 64,7 Zumbido 17,6 Sensação de abafamento 11,8 Dor 8,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 431 – SINTOMAS NO OUVIDO, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 343 Não 97,1 Alimentos sólidos 2,9 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 432 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.15.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 88,2 Cansaço ao falar 5,9 Rouquidão ao falar 2,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 433 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, DOIS IRMÃOS DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16 Engenho Velho 344 Atividade principal: plantio convencional e criação/alimentação de suínos. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.16.1 DOENÇAS QUE TÊM De 18 participantes, 15(83,3%) referiram ter alguma doença. D. Olho e anexos 53,3 D. Sist. Circ. 46,7 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 33,3 D. da Pele Tec. Subcut. 20 D. End. Nut. Met. 20 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 434 – DOENÇAS QUE TÊM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 18 participantes, 17(94,4%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 76,5 D. Olho e anexos 11,8 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 11,8 D. Sist. Genit-Urinário 5,9 T. Ment. Comp. 5,9 D. End. Nut. Met. 5,9 D. Sist. Digest. 5,9 D. Sist. Resp. 5,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 345 GRÁFICO 435 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 18 participantes, 8(44,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 75 Amputação traumática de punho e mão 25 Entorses 12,5 Batidas 12,5 Queda sem especificação 12,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 436 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 346 Cansaço (fadiga) 100 Fraqueza 72,2 Dores de cabeça 66,7 Nervosismo 38,9 Dormência dos braços e/ou pernas 38,9 Visão borrada 33,3 Tonturas 33,3 0 20 40 60 80 % da amostra 100 120 GRÁFICO 437 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 100 Dores de cabeça 50 Tonturas 11,1 Dormência dos braços e/ou pernas 11,1 Fraqueza 11,1 Nervosismo 11,1 Falta de ar 11,1 Dor no peito 11,1 0 20 40 60 80 % da amostra 100 120 GRÁFICO 438 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 347 De 18 participantes, 17(94,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.16.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 23,5 Joelho E 23,5 Perna E 11,8 Perna D 5,9 Coxa D 5,9 Pé/tornozelo E 5,9 Punho E 5,9 Antebraço E 5,9 Braço E 5,9 Ombro D 5,9 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 439 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 88,2 Costas-inferior 88,8 Costas-médio 88,2 Perna D posterior 76,5 Perna E posterior 70,6 Região posterior pescoço 52,9 Coxa D posterior 41,2 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 440 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 348 5.16.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 18 participantes, 15(83,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.16.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho E Joelho D Pé/tornozelo E Perna E Coxa E Ombro D Pé/tornozelo D Perna D Coxa D Ombro E Punho E Antebraço E Braço E 33,3 33,3 13,3 13,3 13,3 13,3 6,7 6,7 6,7 6,7 6,7 6,7 6,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 441 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo 349 Bacia/região glútea 93,3 Costas-inferior 93,3 Costas-médio 93,3 Perna D 66,7 Perna E 66,7 Ombro E 53,3 Ombro D 46,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 442 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 88,9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 11,1 Entender fala em grandes salas 5,6 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 443 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.9 Consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em grandes salas 350 Sim 83,3 Não 16,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 444 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 61,1 Dor 38,9 Zumbido 22,2 Sensação de abafamento 11,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 445 – SINTOMAS NO OUVIDO, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.16.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 351 Dentre os 18 participantes, 18(100%) relataram que não sentem dificuldade para engolir alimentos. 5.16.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Rouquidão ao falar 94,4 Dor de garganta ao falar 94,4 Perda de voz 33,3 Cansaço ao falar 11,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 446 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ENGENHO VELHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17 Erval Seco Atividade principal: colheita. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.17.1 DOENÇAS QUE TÊM De 77 participantes, 37(48,1%) referiram ter alguma patologia. 352 D. Sist. Circ. 35,1 D. Sist. Osteo. Tec. Conj. 18,9 Trans. Ment. Comp. 18,9 D. Sist. Genito-uri. 10,8 D. Sist. Digest. 8,1 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 447 – DOENÇAS QUE TÊM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 77 participantes, 12(15,6%) referiram que tiveram alguma doença. D. Sist. Nerv. 25 D. Olhos 16,7 Neoplasia 8,3 D. Sist. Osteo. Tec. Conj. 8,3 D. Pele 8,3 D. Sist. Digest. 8,3 D. Sist. Resp. 8,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 448 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 353 De 77 participantes, 29(37,7%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 41,4 Queda sem especifícação 17,2 Traumatismo de memrbo inferior 10,3 Fraturas diversas 6,9 Lesão por esmagamento de punho e mão 6,9 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 449 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço(fadiga) 62,3 Dores de cabeça 45,5 Visão borrada 31,2 Tonturas 26 Dor nas costas 20,8 Nervosismo 18,2 Fraqueza 18,2 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 450 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 354 5.17.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço(fadiga) 83,1 Dores de cabeça 14,3 Nervosismo 10,4 Dormência dos braços e/ou pernas 7,8 Dor muscular 6,5 Nada 5,2 Calafrios 4,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 451 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 77 participantes, 61(79,2%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo. 5.17.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. 355 Cabeça 39,3 Joelho D 11,5 Joelho E 11,5 Ombro E 4,9 Ombro D 4,9 Abdome inferior 3,3 Abdome superior 3,3 Tórax 3,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 452 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Costas-inferior 55,7 Costas-médio 23 Cabeça 13,1 Bacia/região glútea 8,2 Região posterior pescoço 6,6 Joelho E 6,6 Joelho D 6,6 Coxa D 4,9 Coxa E 4,9 Costas-superior 4,9 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 453 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO 356 De 77 participantes, 49(63,6%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo. 5.17.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. 14,3 14,3 Joelho E 4,1 4,1 Abdome inferior 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 Perna D Perna E Ombro E Abdome superior Região anterior do pescoço 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 454 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. Costas-inferior 73,5 Costas-médio 26,5 Região posterior pescoço 14,3 Costas-superior 10,2 Cabeça 8,2 Perna D 6,1 Joelho D 6,1 Perna E 6,1 Joelho E 6,1 Bacia/região glútea 6,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 455 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 357 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 81,8 Entender fala em grandes salas 15,6 Ouvir TV ou rádio em volume normal 14,3 Sons de alarme 2,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 456 – DIFICULDADES PARA OUVIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Sim 74 Não 26 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 358 GRÁFICO 457 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 45,5 Dor 31,2 Zumbido 23,4 Sensação de abafamento 15,6 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 458 – SINTOMAS NO OUVIDO, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 359 Não 81,8 Alimentos sólidos 14,3 Alimentos líquidos 2,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 459 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.17.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 70,1 Dor de garganta ao falar 15,6 Rouquidão ao falar 14,3 Perda de voz 7,8 Cansaço ao falar 2,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 460 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ERVAL SECO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18 Esperança do Sul Atividade principal: administração da propriedade e pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 360 5.18.1 DOENÇAS QUE TÊM De 38 participantes, 33(86,8%) referiram ter alguma doença. D. Olho e anexos 84,8 D. Sist. Circ. 33,3 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 30,3 D. Sist. Digest. 15,2 T. Ment. Comp. 15,2 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 461 – DOENÇAS QUE TÊM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 38 participantes, 36(94,7%) referiram que tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 80,6 D. Sist. Digest. 19,4 D. Sist. Resp. 11,1 T. Ment. Comp. 8,3 D. Olho e anexos 5,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 462 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 361 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 38 participantes, 21(55,3%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 57,1 Entorses 23,8 Queda sem especificação 19 Acidente com máquina agrícola 14,3 Fraturas diversas 14,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 463 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 362 Cansaço (fadiga) 89,5 Dores de cabeça 73,7 Fraqueza 52,6 Nervosismo 34,2 Dormência dos braços e/ou pernas 31,6 Tonturas 28,9 Irritação no nariz 21,1 Visão borrada 21,1 Chiado no peito 21,1 Inchaço nas pernas 21,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 464 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 86,8 Dores de cabeça 21,1 Visão borrada 10,5 Tosse 7,9 Fraqueza 7,9 Chiado no peito 7,9 Inchaço nas pernas 7,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 465 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 363 De 38 participantes, 37(97,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.18.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. Joelho D 37,8 Ombro E 32,4 Joelho E 29,7 Ombro D 27 Perna D 13,5 Coxa D 13,5 Cabeça 13,5 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 466 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Costas-inferior 94,6 Costas-médio 94,6 Bacia/região glútea 91,9 Região posterior pescoço 62,2 Perna E 56,8 Ombro D 51,4 Perna D 48,6 Ombro E 48,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 467 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 364 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 38 participantes, 37(97,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.18.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. Joelho D 37,8 Joelho E 27 Perna D 8,1 Coxa D 8,1 Pé/tornozelo E 5,4 Ombro E 5,4 Antebraço E 5,4 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 468 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. 365 Bacia/região glútea 86,5 Costas-inferior 86,5 Costas-médio 86,5 Perna E 43,2 Perna D 37,8 Região posterior pescoço 32,4 Joelho E 27 Costas-superior 27 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 469 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.8 DIFICULDADE PARA OUVIR Não se aplica 86,6 Ouvir TV ou rádio em volume normal 13,2 Entender fala em grandes salas 7,9 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 470 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. 366 Sim 84,2 Não 15,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 471 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.10 SINTOMAS NO OUVIDO Dor 63,2 Não teve 31,6 Zumbido 31,6 Sensação de abafamento 21,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 472 – SINTOMAS NO OUVIDO, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 367 Não 92,1 Alimentos sólidos 7,9 Alimentos pastosos 2,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 473 – DIFICULDADE PARA OUVIR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.18.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Dor de garganta ao falar 89,5 Rouquidão ao falar 60,5 Perda de voz 42,1 Cansaço ao falar 13,2 Nenhum dos sintomas 10,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 474 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, ESPERANÇA DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.19 Frederico Westphalen 368 Atividade principal: criação/alimentação de bovinos. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.19.1 DOENÇAS QUE TÊM De 66 participantes, 37(56,1%) referiram ter alguma patologia. D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 43,2 D. Sist. Circ. 43,2 D. End. Nut. Met. 24,3 D. Sist. Resp. 18,9 D. Olho e anexos 18,9 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 % da amostra GRÁFICO 475 – DOENÇAS QUE TÊM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 66 participantes, 27(40,9%) referiram que tiveram alguma doença. 369 D. End. Nut. Met. 29,6 D. Sist. Genit-Urinários 25,9 D. Sist. Digest. 14,8 T. Ment. Comp. 14,8 Neoplasia 14,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 476 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 66 participantes, 15(22,7%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Fraturas diversas 33,3 Cortes em geral 33,3 Acidente de transporte não especificado 20 Lesão por esmagamento de punho e mão 13,3 Queda sem especificação 6,7 Acidente com máquina agrícola 6,7 Atropelamento por carroça 6,7 Outros traumatismos não especificados da perna 6,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 GRÁFICO 477 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 370 5.19.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 57,6 Dormência dos braços e/ou pernas 57,6 Dores de cabeça 37,9 Tonturas 22,7 Nervosismo 19,7 Nada 13,6 Dor nas costas 12,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 478 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 83,3 Dormência dos braços e/ou pernas 56,1 Dores de cabeça 31,8 Nervosismo 10,6 Tonturas 7,6 Dor no corpo 6,1 Nada 4,5 Chiado no peito 4,5 Falta de ar 4,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 479 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 371 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 66 participantes, 42(63,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.19.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 40,5 Perna D 35,7 Coxa D 35,7 Joelho E 35,7 Perna E 33,3 Coxa E 33,3 Punho D 33,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 480 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. 372 Costas-inferior 38,1 Costas-médio 38,1 Bacia/região glútea 31 Costas-superior 26,2 Região posterior pescoço 7,1 Perna E 7,1 Perna D 7,1 Joelho D 7,1 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 481 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 66 participantes, 48(72,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.19.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 45,8 Joelho E 41,7 Punho D 41,7 Punho E 41,7 Antebraço D 39,6 Braço D 39,6 Antebraço E 39,6 36 37 38 39 40 41 42 % da amsotra 43 44 45 46 47 GRÁFICO 482 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 373 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior Costas-médio Costas-superior Bacia/região glútea Ombro E Ombro D Antebraço D Braço D Antebraço E Braço E Região posterior pescoço 50 50 35,4 27,1 10,4 10,4 8,3 8,3 8,3 8,3 8,3 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 483 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 81,8 Entender fala em grandes salas 15,4 Ouvir TV ou rádio em volume normal 10,8 Sons de alarme 4,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 484 – DIFICULDADES PARA OUVIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 374 5.19.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Sim 83,3 Não 16,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 485 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 48,5 Dor 30,3 Secreção 25,8 Sensação de abafamento 9,1 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 486 – SINTOMAS NO OUVIDO, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 375 5.19.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 93,9 Alimentos sólidos 6,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 487 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.19.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 90,9 Perda de voz 7,6 Rouquidão ao falar 6,1 Dor de garganta ao falar 3 Cansaço ao falar 3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 488 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, FREDERICO WESTPHALEN, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 376 5.20 Gramado dos Loureiros Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.20.1 DOENÇAS QUE TÊM De 31 participantes, 23(74,2%) referiram ser portadores de alguma patologia. D. Sist. Circ. 52,2 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 47,8 D. Olho e anexos 47,8 D. End. Nut. Met. 30,4 D. Sist. Digest. 21,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra GRÁFICO 489 – DOENÇAS QUE TÊM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 31 participantes, 28(90,3%) referiram que tiveram alguma doença. 377 D. Infec. Parasit. 82,1 D. Sist. Digest. 14,3 D. End. Nut. Met. 10,7 D. Sist. Genit-Urinário 7,1 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 7,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 490 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 31 participantes, 21(67,7%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 47,6 Entorses 23,8 Fraturas diversas 14,3 Batidas 9,5 Queda sem especificação 9,5 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 491 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 378 5.20.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Dores de cabeça 58,1 Cansaço (fadiga) 48,4 Visão borrada 48,4 Dormência dos braços e/ou pernas 41,9 Tonturas 35,5 Fraqueza 22,6 Dor no peito 16,1 Irritação no nariz 16,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 492 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Nada 38,7 Visão borrada 32,3 Cansaço (fadiga) 22,6 Dormência dos braços e/ou pernas 16,1 Dores de cabeça 16,1 Inchaço nas pernas 6,5 Tonturas 6,5 Nervosismo 6,5 Fraqueza 6,5 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 493 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 379 5.20.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 31 participantes, 27(87,1%) referiram sentir dor durante o trabalho. 5.20.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Ombro E 33,3 Ombro D 33,3 Joelho D 33,3 Joelho E 29,6 Antebraço D 18,5 Braço D 18,5 Punho D 14,8 Punho E 14,8 Antebraço E 14,8 Braço E 14,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 494 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 77,8 Costas-inferior 77,8 Costas-médio 55,6 Região posterior pescoço 51,9 Costas-superior 22,2 Perna D 18,5 Coxa D 18,5 Perna E 18,5 Joelho E 18,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 380 GRÁFICO 495 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 31 participantes, 21(67,7%) referiram sentir dor após o trabalho. 5.20.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 38,1 Joelho E 33,3 Ombro D 33,3 Ombro E 28,6 Antebraço D 14,3 Braço D 14,3 Punho E 14,3 Antebraço E 14,3 Braço E 14,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 496 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo 381 Bacia/região glútea 81 Costas-inferior 81 Costas-médio 52,4 Costas-superior 23,8 Joelho E 19 Região posterior pescoço 19 Joelho D 14,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 497 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 93,5 Ouvir TV ou rádio em volume normal 6,5 Entender fala em grandes salas 6,5 Sons domésticos 3,2 Sons de alarme 3,2 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 498 – DIFICULDADES PARA OUVIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. 382 Sim 90,3 Não 9,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 499 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.10 SINTOMAS NO OUVIDO Dor 77 Zumbido 48,4 Sensação de abafamento 32,3 Não teve 19,4 Secreção 19,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 500 – SINTOMAS NO OUVIDO, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 383 5.20.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 96,8 Alimentos sólidos 3,2 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 501 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.20.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Rouquidão ao falar 64,5 Dor de garganta ao falar 61,3 Perda de voz 22,6 Cansaço ao falar 19,4 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 502 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, GRAMADO DOS LOUREIROS, RS, BRASIL, 2013 384 Fonte: Organizadores, 2013 5.21 Iraí Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.21.1 DOENÇAS QUE TÊM De 49 participantes, 37(75,5%) referiram ter alguma doença D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 56,8 D. Sist. Circ. 56,8 D. Olho e anexos 54,1 T. Ment. Comp. 24,3 D. Sist. Resp. 16,2 D. End. Nut. Met. 16,2 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 503 – DOENÇAS QUE TÊM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 49 participantes, 40(81,6%) referiram que tiveram alguma doença. 385 D. Sist. Resp. 62,5 D. Ouvido 22,5 D. Infec. Parasit. 22,5 D. Sist. Digest. 15 D. Sangue e Hematop. 12,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 504 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.3 Tipo de acidente de trabalho De 49 participantes, 47(95,9%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 85,1 Entorses 27,7 Batidas 19,1 Queda sem especificação 14,9 Fraturas diversas 12,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 505 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 386 Cansaço (fadiga) 83,7 Dores de cabeça 63,3 Visão borrada 63,3 Tonturas 61,2 Fraqueza 59,2 Nervosismo 57,1 Irritação 44,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 506 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 79,6 Visão borrada 42,9 Dormência dos braços e/ou pernas 36,7 Dores de cabeça 34,7 Fraqueza 32,7 Inchaço nas pernas 30,6 Tonturas 26,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amsotra 70 80 90 GRÁFICO 507 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 387 De 49 participantes, 47(95,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.21.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Ombro E 46,8 Ombro D 42,6 Joelho E 31,9 Punho D 25,5 Punho E 23,4 Perna D 21,3 Braço D 21,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 508 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 68,1 Costas-inferior 61,7 Região posterior pescoço 51,1 Costas-médio 48,9 Perna D 44,7 Perna E 44,7 Ombro D 42,6 Ombro E 42,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 388 GRÁFICO 509 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 49 participantes, 37(75,5%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.21.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 27 Joelho D 24,3 Punho D 21,6 Ombro E 21,6 Ombro D 21,6 Punho E 18,9 Mão D 16,2 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 510 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo 389 Bacia/região glútea 62,2 Costas-inferior 62,2 Costas-médio 48,6 Região posterior pescoço 37,8 Ombro D 35,1 Ombro E 32,4 Perna D 24,3 Perna E 24,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 511 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 69,4 Entender fala em grandes salas 28,6 Ouvir TV ou rádio em volume normal 20,4 Sons domésticos 12,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 512 – DIFICULDADES PARA OUVIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. 390 Não 69,4 Sim 30,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 513 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.10 SINTOMAS NO OUVIDO Zumbido 59,2 Dor 59,2 Sensação de abafamento 49 Secreção 28,6 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 514 – SINTOMAS NO OUVIDO, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 391 Não 89,8 Alimentos sólidos 8,2 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 515 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.21.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Rouquidão ao falar 49 Cansaço ao falar 44,9 Perda de voz 42,9 Nenhum dos sintomas 32,7 Dor de garganta ao falar 26,5 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 516 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, IRAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22 Jaboticaba Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 392 5.22.1 DOENÇAS QUE TÊM De 48 participantes, 22(45,8%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 40,9 D. Sist. Circ. 27,3 D. Sist. Resp. 9,1 D. Sist. Nerv. 9,1 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 % da amostra GRÁFICO 517 – DOENÇAS QUE TÊM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 48 participantes, 7(14,6%) referiram que tiveram alguma doença D. Sist. Resp. 42,9 D. Infec. Parasit. 28,6 T. Ment. Comp. 14,3 D. Sist. Genit-Urinário 14,3 D. Sist. Digest. 14,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 393 GRÁFICO 518 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 48 participantes, 7(14,6%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Amputação traumática de punho e mão 28,6 Fraturas diversas 28,6 Atropelamento por carroça 14,3 Acidente com máquina agrícola 14,3 Queda sem especificação 14,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 519 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 394 Cansaço (fadiga) 81,3 Dores de cabeça 64,6 Inchaço nas pernas 37,5 Dormência dos braços e/ou pernas 33,3 Tonturas 20,8 Dores no estômago 18,8 Visão borrada 14,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 520 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 68,8 Dores de cabeça 62,5 Inchaço nas pernas 16,7 Dormência dos braços e/ou pernas 14,6 Dores no estômago 6,3 Visão borrada 4,2 Tonturas 4,2 Nervosismo 4,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 521 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 395 De 48 participantes, 40(83,3%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo. 5.22.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Coxa E 15 Coxa D 15 Perna D 12,5 Perna E 12,5 Joelho E 12,5 Antebraço D 12,5 Antebraço E 12,5 11 11,5 12 12,5 13 13,5 % da amostra 14 14,5 15 15,5 GRÁFICO 522 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-médio 80 Costas-inferior 72,5 Costas-superior 27,5 Região posterior pescoço 25 Joelho E 20 Joelho D 20 Perna D 15 Coxa D 15 Perna E 15 Coxa E 15 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 523 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 396 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 48 participantes, 26(54,2%) referiram que sentem dor em alguma região do corpo. 5.22.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Perna D 32,1 Coxa D 23,1 Perna E 23,1 Coxa E 23,1 Joelho D 15,4 Joelho E 15,4 Antebraço E 7,7 Braço E 7,7 Cabeça 7,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 524 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo 397 Costas-inferior 73,1 Costas-médio 73,1 Costas-superior 34,6 Região posterior pescoço 26,9 Perna D 23,1 Coxa D 23,1 Perna E 23,1 Coxa E 23,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 525 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 81,3 Ouvir TV ou rádio em volume normal 14,6 Entender fala em grandes salas 12,5 Sons domésticos 8,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 526 – DIFICULDADES PARA OUVIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE 398 Sim 72,9 Não 27,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 527 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 70,8 Dor 18,8 Zumbido 16,7 Sensação de abafamento 10,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 528 – SINTOMAS NO OUVIDO, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 399 Não 89,6 Alimentos sólidos 10,4 Alimentos líquidos 2,1 Alimentos pastosos 2,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 529 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.22.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 97,9 Rouquidão ao falar 2,1 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 530 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, JABOTICABA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23 Lajeado do Bugre Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 400 5.23.1 DOENÇAS QUE TÊM De 39 participantes, 14(35,9%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 71,4 T. Ment. Comp. 14,3 D. End. Nut. Met. 14,3 D. Sist. Genit-Urinário 7,1 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 7,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 531 – DOENÇAS QUE TEM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 39 participantes, 6(15,4%) referiram que tiveram alguma doença. D. Sist. Digest. 50 D. Sist. Circ. 33,3 D. Ouvido 16,7 D. End. Nut. Met. 16,7 D. Sist. Resp. 16,7 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 401 GRÁFICO 532 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 39 participantes, 6(15,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 33,3 Fraturas diversas 33,3 Amputação traumática de punho e mão 16,7 Auputação traumática a nível de tornozelo e pé 16,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 GRÁFICO 533 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 402 Dormência dos braços e/ou pernas 69,2 Dores de cabeça 64,1 Cansaço (fadiga) 53,8 Nervosismo 48,7 Irritação 35,9 Tonturas 20,5 Falta de ar 20,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 534 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 79,5 Dormência dos braços e/ou pernas 66,7 Dores de cabeça 48,7 Nervosismo 35,9 Dores no estômago 20,5 Tonturas 15,4 Irritação 15,4 Falta de ar 15,4 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 535 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 403 De 39 participantes, 27(69,2%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.23.6.1 Por durante o trabalho, região anterior do corpo Antebraço D 40,7 Braço D 40,7 Perna E 40,7 Perna D 40,7 Antebraço E 40,7 Braço E 40,7 Punho D 25,9 Punho E 25,9 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 536 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 51,9 Costas-inferior 51,9 Costas-médio 44,4 Costas-superior 44,4 Perna D 7,4 Perna E 7,4 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 537 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 404 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 39 participantes, 22(56,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.23.7.1 Dor após trabalho região anterior do corpo. Perna D Coxa D Perna E Coxa E Joelho E Joelho D Punho D Antebraço D Braço D Punho E Antebraço E Braço E 40,9 40,9 40,9 40,9 36,2 31,8 18,2 18,2 18,2 18,2 18,2 18,2 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 538 – DOR APÓS TRABALHO REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo 405 Bacia/região glútea 54,5 Costas-inferior 54,5 Costas-médio 54,5 Costas-superior 54,5 Pé/tornozelo D 4,5 Joelho D 4,5 Pé/tornozelo E 4,5 Joelho E 4,5 Mão D 4,5 Mão E 4,5 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 539 – DOR APÓS TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 87,2 Entender fala em grandes salas 10,3 Ouvir TV ou rádio em volume normal 7,7 A distância 5,1 Sons de alarme 5,1 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 540 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. 406 Sim 92,3 Não 7,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 541 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 53,8 Dor 46,2 Secreção 5,1 Zumbido 2,6 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 542 – SINTOMAS NO OUVIDO, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 407 Não 97,4 Alimentos sólidos 2,6 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 543 – DIFICULDADE PARA OUVIR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.23.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 82,1 Perda de voz 10,3 Cansaço ao falar 7,7 Rouquidão ao falar 5,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 544 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LAJEADO DO BUGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24 Liberato Salzano 408 Atividade principal: administração da propriedade. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.24.1 DOENÇAS QUE TÊM De 102 participantes, 52(51,0%) referiram ter alguma doença. D. End. Nut. Met. 50 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 40,4 D. Sist. Circ. 36,5 D. Sist. Digest. 9,6 D. Sist. Resp. 5,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 545 – DOENÇAS QUE TÊM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 102 participantes, 40(39,2%) referiram que tiveram alguma doença. 409 D. End. Nut. Met. 20 D. Sist. Digest. 17,5 Neoplasia 10 D. Sist. Genit-Urinário 10 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 7,5 D. Sist. Resp. 7,5 D. Sist. Circ. 7,5 T. Ment. Comp. 7,5 D. Infec. Parasit. 7,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 546– DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 102 participantes, 17(16,7%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 47,1 Queda sem especificação 23,5 Fraturas diversas 17,6 Outros traumatismos não especificados da perna 5,9 Perfuração ocular 5,9 Choque elétrico 5,9 Mordedura ou golpe provocado por animal 5,9 Traumatismo de membro inferior 5,9 0 5 10 15 20 25 30 35 % da amostra 40 45 50 GRÁFICO 547 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 410 5.24.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Dormência dos braços e/ou pernas 77,5 Nervosismo 75,5 Cansaço (fadiga) 69,6 Irritação 63,7 Dores de cabeça 49 Dores no estômago 20,6 Tonturas 17,6 Falta de ar 17,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 548 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 76,5 Dormência dos braços e/ou pernas 73,5 Dores de cabeça 38,2 Nervosismo 36,6 Irritação 22,5 Dores no estômago 15,7 Tonturas 10,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 549 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 411 5.24.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 102 participantes, 97(95,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.24.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Braço D 38,1 Braço E 37,1 Antebraço D 35,1 Joelho D 33 Joelho E 33 Perna D 28,9 Perna E 28,9 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 550 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo 412 Bacia/região glútea 77,3 Costas-inferior 74,2 Costas-médio 59,8 Costas-superior 57,7 Joelho E 10,3 Joelho D 9,3 Perna E 9,3 Coxa E 9,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 551 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 102 participantes, 84(82,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.24.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Punho E 26,2 Punho D 25 Antebraço D 25 Braço D 25 Antebraço E 25 Braço E 25 Joelho D 22,6 Joelho E 22,6 20 21 22 23 24 % da amostra 25 26 27 GRÁFICO 552 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 413 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 73,8 Bacia/região glútea 72,6 Costas-médio 64,3 Costas-superior 60,7 Perna E 7,1 Região posterior pescoço 7,1 Joelho D 4,8 Coxa D 4,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 553 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 78,4 Entender fala em grandes salas 18,6 Ouvir TV ou rádio em volume normal 15,7 Sons de alarme 3,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 554 – DIFICULDADES PARA OUVIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 414 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Sim 81,4 Não 18,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 555 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.10 SINTOMAS NO OUVIDO 415 Não teve 69,6 Dor 29,4 Secreção 13,7 Sensação de abafamento 5,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 556 – SINTOMAS NO OUVIDO, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 94,1 Alimentos sólidos 4,9 Alimentos pastosos 2 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 557 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.24.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 416 Nenhum dos sintomas 84,3 Perda de voz 9,8 Cansaço ao falar 6,9 Rouquidão ao falar 3,9 Dor de garganta ao falar 2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 558 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, LIBERATO SALZANO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25 Miraguaí Atividade principal: criação/alimentação de suínos. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.25.1 DOENÇAS QUE TÊM De 76 participantes, 48(63,2%) referiram ter alguma patologia. 417 D. Sist. Circ. 45,8 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 31,3 D. End. Nut. Met. 12,5 D. Sist. Digest. 6,3 D. Sist. Resp. 6,3 D. Olho e anexos 6,3 Neoplasia 6,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 559 – DOENÇAS QUE TÊM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 76 participantes, 10(13,2%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 40 D. Sist. Circ. 20 T. Ment. Comp. 20 D. End. Nut. Met. 10 D. Olho e anexos 10 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 560 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 418 De 76 participantes, 4(5,3%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 75 Acidente com máquina agrícola 25 Traumatismo de membro inferior 25 Queda sem especificação 25 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 561 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Dormência dos braços e/ou pernas 75 Cansaço (fadiga) 64,5 Dores de cabeça 51,3 Falta de ar 17,1 Nervosismo 14,5 Tonturas 11,8 Nada 7,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 562 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 419 Dormência dos braços e/ou pernas 72,4 Cansaço (fadiga) 71,1 Dores de cabeça 47,4 Nervosismo 19,7 Falta de ar 13,2 Tonturas 13,2 Tosse 9,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 563 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.6 Dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando De 76 participantes, 55(72,4%) referiram que sentem em alguma parte do corpo. 5.25.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. Cabeça 34,5 Região 14,5 Joelho D 12,7 Coxa D 12,7 Joelho E 12,7 Coxa E 12,7 Abdome inferior 12,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 420 GRÁFICO 564 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Costas-inferior Costas-médio Costas-superior Bacia/região glútea Região posterior pescoço Cabeça Perna E Joelho E Pé/tornozelo D Perna D Joelho D 76,4 76,4 74,5 65,5 47,3 23,6 14,5 14,5 14,3 14,5 14,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 565 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 76 participantes, 68(89,5%) referiram que sentem em alguma parte do corpo. 5.25.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. 421 30,9 Punho E 19,1 19,1 19,1 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 17,6 Punho D Joelho D Joelho E Antebraço D Ombro E Ombro D 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 566 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.7.2 Dor após trabalho, região posterior do corpo. Costas-inferior 75 Costas-médio 73,5 Costas-superior 73,5 Bacia/região glútea 64,7 Região posterior pescoço 44,1 Perna D 19,1 Joelho D 19,1 Perna E 19,1 Joelho E 19,1 Cabeça 19,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 567 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 422 Não se aplica 72,4 Entender fala em grandes salas 19,7 Sons domésticos 11,8 Toque do telefone 11,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 568 – DIFICULDADES PARA OUVIR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Sim 77,6 Não 22,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 569 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.10 SINTOMAS NO OUVIDO 423 Dor 43,4 Não teve 35,5 Secreção 18,4 Zumbido 2,6 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 570 – SINTOMAS NO OUVIDO, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.25.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Dentre os 76 participantes, 76(100%) relataram que não sentem dificuldade para engolir alimentos. 5.25.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 96,1 Cansaço ao falar 2,6 Rouquidão ao falar 1,3 Perda de voz 1,3 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 571 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, MIRAGUAÍ, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 424 5.26 Nonoai Atividade principal: plantio direto. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.26.1 DOENÇAS QUE TÊM De 48 participantes, 34(70,8%) referiram ter alguma patologia. D. Olho e anexos 55,9 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 38,2 D. Sist. Circ. 35,3 D. End. Nut. Met. 29,4 D. Ouvido 11,8 T. Ment. Comp. 11,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 572 – DOENÇAS QUE TÊM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 48 participantes, 44(91,7%) referiram que tiveram alguma doença. 425 D. Infec. Parasit. 84,1 D. Sist. Digest. 9,1 T. Ment. Comp. 6,8 D. Sist. Genit-Urinário 6,8 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 6,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 573 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 48 participantes, 31(64,7%) referiram que sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 46,9 Entorses 21,9 Fraturas diversas 21,9 Lesão por esmagamento de punho e mão 15,6 Queda sem especificação 12,5 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 574 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 426 Cansaço (fadiga) 77,1 Dormência dos braços e/ou pernas 45,8 Dores de cabeça 45,8 Irritação no nariz 43,8 Visão borrada 25 Inchaço nas pernas 25 Tonturas 25 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 575 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 64,6 Dores de cabeça 27,1 Irritação no nariz 22,9 Dormência dos braços e/ou pernas 16,7 Visão borrada 14,6 Nada 12,5 Inchaço nas pernas 8,3 Irritação na garganta 8,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 576 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 427 5.26.6 Dor em alguma parte do corpo quando está trabalhando De 48 participantes, 45(93,8%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.26.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. Ombro D 26,7 Ombro E 26,7 Joelho E 24,4 Joelho D 15,6 Antebraço E 15,6 Perna E 13,3 Antebraço D 13,3 Braço D 13,3 Braço E 13,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 577 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Bacia/região glútea 82,2 Costas-inferior 80 Costas-médio 62,2 Região posterior pescoço 46,7 Costas-superior 31,1 Perna D 26,7 Perna E 22,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 428 GRÁFICO 578 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 48 participantes, 36(75,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.26.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. Joelho E 27,8 Joelho D 19,4 Perna E 13,9 Ombro E 13,9 Ombro D 13,9 Coxa E 11,1 Antebraço D 11,1 Antebraço E 11,1 Braço E 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 579 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. 429 Bacia/região glútea 75 Costas-inferior 66,7 Costas-médio 52,8 Costas-superior 30,6 Região posterior pescoço 27,8 Perna D 16,7 Joelho D 16,7 Ombro D 16,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 580 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 72,9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 25 Entender fala em grandes salas 22,9 Sons domésticos 20,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 581 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. 430 Sim 54,2 Não 45,8 40 42 44 46 48 50 % da amostra 52 54 56 GRÁFICO 582 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.10 SINTOMAS NO OUVIDO Dor 68,8 Zumbido 45,8 Sensação de abafamento 35,4 Não teve 27,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 583 – SINTOMAS NO OUVIDO, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 431 Não 93,8 Alimentos sólidos 4,2 Alimentos líquidos 2,1 Alimentos pastosos 2,1 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 584 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.26.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Não se aplica 72,9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 25 Entender fala em grandes salas 22,9 Sons domésticos 20,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 585 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NONOAI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27 Nova Boa Vista Atividade principal: plantio direto; colheita e pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado. 432 Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.27.1 DOENÇAS QUE TÊM De 31 participantes, 20(64,5%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 65 D. Olho e anexos 50 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 25 D. End. Nut. Met. 20 T. Ment. Comp. 15 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 586 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 31 participantes, 15(48,4%) referiram que tiveram alguma doença. D. Olho e anexos 20 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 13,3 D. Sist. Resp. 13,3 D. Infec. Parasit. 6,7 D. Sist. Nerv. 6,7 T. Ment. Comp. 6,7 D. End. Nut. Met. 6,7 0 5 10 15 % da amostra 20 25 433 GRÁFICO 587 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 31 participantes, 14(54,8%) referiram que sofreram algum tipo de acidentes de trabalho. Cortes em geral 52,9 Intoxicação por agrotóxico 23,5 Queda sem especificação 17,6 Fraturas diversas 11,8 Amputação traumática de punho e mão 5,9 Lesão por esmagamento de punho e mão 5,9 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 588 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 434 Cansaço (fadiga) 67,3 Nervosismo 48,4 Dores de cabeça 38,7 Dormência dos braços e/ou pernas 22,6 Visão borrada 19,4 Dores no estômago 16,1 Inchaço nas pernas 12,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 589 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 48,4 Nada 45,2 Zumbino no ouvido 9,7 Irritação na garganta 6,5 Diminuição da audição 6,5 Dormência dos braços e/ou pernas 6,5 Irritação no nariz 3,2 Visão borrada 3,2 Dores de cabeça 3,2 Inchaço nas pernas 3,2 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 590 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 435 De 31 participantes, 23(74,2%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.27.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Braço D 8,7 Braço E 8,7 Abdome inferior 4,3 Abdome superior 4,3 Tórax 4,3 Joelho E 4,3 Joelho D 4,3 0 1 2 3 4 5 6 % da amostra 7 8 9 10 GRÁFICO 591 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Bacia/região glútea 78,3 Costas-inferior 43,5 Perna E 21,7 Joelho E 21,7 Pé/tornozelo E 17,4 Coxa E 17,4 Perna D 13 Joelho D 13 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 592 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 436 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 31 participantes, 18(58,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.27.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. Ombro D 22,2 Ombro E 16,7 Braço E 16,7 Mão D 11,1 Punho D 11,1 Antebraço D 11,1 Braço D 11,1 Mão E 11,1 Punho E 11,1 Antebraço E 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 593 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. 437 Costas-inferior Pé/tornozelo E Costas-superior 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 Joelho E Mão D Antebraço D Mão E Antebraço E Costas-médio 0 10 16,7 16,7 16,7 22,2 20 77,8 38,9 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 594 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 80,6 Entender fala em grandes salas 12,9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 9,7 Sons domésticos 6,5 Sons de alarme 6,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 595 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. 438 Não 64,5 Sim 35,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 596 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 58,1 Dor 22,6 Zumbido 16,1 Sensação de abafamento 16,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 597 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.27.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 439 Dos 31 participantes, 31(100%) relataram que não sentem dificuldade para engolir alimentos. 5.27.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 74,2 Rouquidão ao falar 16,1 Dor de garganta ao falar 9,7 Perda de voz 6,5 Cansaço ao falar 3,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 598 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVA BOA VISTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28 Novo Barreiro Atividade principal: criação/alimentação de bovinos. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.28.1 DOENÇAS QUE TÊM De 50 participantes, 36(72,0%) referiram ter alguma doença. 440 D. Sist. Circ. 38,9 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 33,3 D. End. Nut. Met. 30,6 D. Sist. Digest. 16,7 D. Olho e anexos 16,7 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 599 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 50 participantes, 27(54,0%) referiram que tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 33,3 D. Sist. Resp. 22,2 D. Sist. Genit-Urinário 14,8 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 11,1 D. Ouvido 11,1 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 600 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 441 De 50 participantes, 20(40,0%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Fraturas diversas 20 Cortes em geral 20 Queda sem especificação 15 Acidente com máquina agrícola 10 Entorses 10 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 601 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 36,7 Nada 30 Dores de cabeça 24 Tonturas 24 Dormência dos braços e/ou pernas 22 Irritação no nariz 10 Inchaço nas pernas 10 Dores no estômago 10 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 602 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 442 5.28.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 52 Nada 30 Dormência dos braços e/ou pernas 18 Dores de cabeça 18 Zumbino no ouvido 14 Diminuição da audição 8 Inchaço nas pernas 6 Tonturas 6 Visão borrada 6 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 603 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 50 participantes, 32(64,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.28.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. 443 Coxa D 15,6 Joelho E 15,6 Coxa E 15,6 Joelho D 12,5 Abdome superior 12,5 Antebraço D 9,4 Antebraço E 9,4 Abdome inferior 9,4 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 604 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Costas-inferior 71,9 Costas-médio 68,8 Região posterior pescoço 15,6 Costas-superior 12,5 Bacia/região glútea 12,5 Coxa D 9,4 Pé/tornozelo E 9,4 Coxa E 9,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 605 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO 444 De 50 participantes, 27(54,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.28.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. Coxa E 33,3 Coxa D 29,6 Joelho E 11,1 Joelho D 7,4 Braço D 7,4 Braço E 7,4 Abdome inferior 7,4 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 606 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. Costas-inferior Costas-médio Coxa D Coxa E Costas-superior Região posterior pescoço Pé/tornozelo D Pé/tornozelo E Perna E Braço D Braço E Cabeça 66,7 59,3 22,2 22,2 18,5 14,8 7,4 7,4 7,4 7,4 7,4 7,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 607 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 445 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 94 Entender fala em grandes salas 6 Ouvir TV ou rádio em volume normal 4 A distância 2 Sons domésticos 2 Sons de alarme 2 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 608 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. Sim 90 Não 10 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 446 GRÁFICO 609 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 74 Zumbido 14 Secreção 10 Dor 8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 610 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 447 Não 98 Alimentos pastosos 2 0 20 40 60 % da amsotra 80 100 120 GRÁFICO 611 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.28.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 90 Rouquidão ao falar 14 Perda de voz 8 Dor de garganta ao falar 4 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 612 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO BARREIRO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29 Novo Tiradentes 448 Atividade principal: criação/alimentação de bovinos; criação/alimentação de aves; administração da propriedade. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.29.1 DOENÇAS QUE TÊM De 44 participantes, 22(50,0%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 27,3 D. Sist. Circ. 27,3 D. End. Nut. Met. 18,2 D. Ouvido 9,1 T. Ment. Comp. 9,1 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 GRÁFICO 613 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 44 participantes, 14(31,8%) referiram que tiveram alguma doença. 449 T. Ment. Comp. 14,3 D. Sist. Genit-Urinário 7,1 D. Sist. Resp. 7,1 D. Sist. Circ. 7,1 Neoplasia 7,1 D. Infec. Parasit. 7,1 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 614 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 44 participantes, 14(31,8%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 30,8 Perfuração ocular 15,4 Fraturas diversas 15,4 Queda sem especifícação 15,4 Acidente de transporte não especificado 7,7 Traumatismo de memrbo inferior 7,7 Mordedura de insetos e de outros artópodes… 7,7 Lesão por esmagamento de punho e mão 7,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 615 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 450 5.29.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Nervosismo 70,5 Cansaço (fadiga) 68,2 Dores de cabeça 43,2 Dormência dos braços e/ou pernas 36,4 Dores no estômago 22,7 Tonturas 22,7 Falta de ar 15,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 616 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 70,5 Nervosismo 38,6 Dormência dos braços e/ou pernas 36,4 Dores de cabeça 31,8 Irritação 11,4 Dores no estômago 11,4 Falta de ar 9,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 617 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 451 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 44 participantes, 42(95,5%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.29.6.1 Dor durante o trabalho parte anterior do corpo Joelho D 31 Joelho E 28,6 Coxa D 26,2 Perna D 23,8 Coxa E 23,8 Braço E 21,4 Perna E 21,4 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 618 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.6.2 Dor durante o trabalho parte posterior do corpo 452 Bacia/região glútea 76,2 Costas-inferior 69 Costas-médio 50 Costas-superior 45,2 Ombro D 28,6 Braço E 26,2 Joelho E 26,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 619 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 44 participantes, 39(88,6%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.29.7.1 Dor após o trabalho parte anterior do corpo Joelho D 30,8 Joelho E 25,6 Coxa E 23,1 Coxa D 20,5 Ombro E 20,5 Ombro D 20,5 Perna D 17,9 Perna E 17,9 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 620 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 453 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.7.2 Dor após o trabalho parte posterior do corpo Bacia/região glútea 71,8 Costas-inferior 71,8 Costas-médio 51,3 Costas-superior 48,7 Joelho E 25,6 Ombro E 25,6 Ombro D 25,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 621 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 90,9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 9,1 Sons domésticos 2,3 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 622 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 454 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. Sim 72,7 Não 27,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 623 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.10 SINTOMAS NO OUVIDO 455 Não teve 63,6 Dor 27,3 Zumbido 15,9 Sensação de abafamento 6,8 Secreção 6,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 624 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 95,5 Alimentos pastosos 4,5 Alimentos sólidos 2,3 Alimentos líquidos 2,3 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 625 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.29.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 456 Nenhum dos sintomas 68,2 Dor de garganta ao falar 20,5 Perda de voz 15,9 Cansaço ao falar 6,8 Rouquidão ao falar 4,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 626 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO TIRADENTES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30 Novo Xingu Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.30.1 DOENÇAS QUE TÊM De 34 participantes, 29(85,3%) referiram ter alguma doença. 457 D. End. Nut. Met. 55,2 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 44,8 D. Olho e anexos 41,4 T. Ment. Comp. 20,7 D. Sist. Circ. 20,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 627 – DOENÇAS QUE TÊM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 34 participantes, 19(55,9%) referiram que já tiveram alguma doença. Neoplasia D. Sist. Genit-Urinário D. Infec. Parasit. D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. D. Sist. Nerv. D. da Pele e Tec. Subcut. D. Sist. Digest. D. Sist. Resp. D. Sist. Circ. D. Ouvido 26,3 26,3 15,8 10,5 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 5,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 GRÁFICO 628 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 458 De 34 participantes, 8(23,5%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Fraturas diversas 50 Entorses 12,5 Queda sem especificação 12,5 Cortes em geral 12,5 Perfuração ocular 12,5 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 629 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 85,3 Fraqueza 50 Dormência dos braços e/ou pernas 50 Visão borrada 32,4 Nervosismo 29,4 Dores de cabeça 29,4 Inchaço nas pernas 29,4 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 630 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 459 5.30.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 94,1 Dormência dos braços e/ou pernas 61,8 Fraqueza 47,1 Inchaço nas pernas 26,5 Dores de cabeça 20,6 Irritação 14,7 Dor no peito 11,8 Visão borrada 11,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 631 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 34 participantes, 29(85,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.30.6.1 Dor durante o trabalho parte anterior do corpo 460 Ombro E 10,3 Ombro D 10,3 Perna D 6,9 Coxa D 6,9 Coxa E 6,9 Braço E 6,9 Região pélvica 6,9 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 632 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.6.2 Dor durante o trabalho parte posterior do corpo Bacia/região glútea 65,5 Ombro D 48,3 Costas-inferior 44,8 Joelho E 37,6 Pé/tornozelo E 31 Pé/tornozelo D 27,6 Joelho D 27,6 Perna E 27,6 Coxa E 27,6 Região posterior pescoço 27,6 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 633 – DOR DURANTE O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO 461 De 34 participantes, 29(85,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.30.7.1 Dor após o trabalho parte anterior do corpo Cabeça anterior 6,9 Perna D anterior 3,4 Ombro E anterior 3,4 Ombro D anterior 3,4 Região pélvica 3,4 Região anterior do pescoço 3,4 0 1 2 3 4 5 % da amostra 6 7 8 GRÁFICO 634 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE ANTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.7.2 Dor após o trabalho parte posterior do corpo Bacia/região glútea 69 Costas-inferior 48,3 Ombro D 44,8 Pé/tornozelo E 37,9 Ombro E 37,9 Região posterior pescoço 37,9 Joelho D 34,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 635 – DOR APÓS O TRABALHO PARTE POSTERIOR DO CORPO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 462 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 73,5 Ouvir TV ou rádio em volume normal 23,5 Entender fala em grandes salas 20,6 Sons de alarme 17,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 636 – DIFICULDADES PARA OUVIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. Não 64,7 Sim 35,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 463 GRÁFICO 637 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 67,6 Zumbido 14,7 Secreção 14,7 Dor 11,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 638 – SINTOMAS NO OUVIDO, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 464 Não 91,2 Alimentos pastosos 8,8 Alimentos sólidos 2,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 639 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.30.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 88,2 Rouquidão ao falar 11,8 Cansaço ao falar 8,8 Perda de voz 2,9 Dor de garganta ao falar 2,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 640 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, NOVO XINGU, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31 Palmeira das Missões Atividade principal: plantio direto. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 465 5.31.1 DOENÇAS QUE TÊM De 111 participantes, 25(22,5%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 56 D. End. Nut. Met. 28 D. Sist. Digest. 16 D. Sist. Genit-Urinário 16 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 12 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 641 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 111 participantes, 29(26,1%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Digest. 27,6 D. Sist. Circ. 17,2 D. Sist. Genit-Urinário 10,3 D. Sist. Resp. 10,3 D. End. Nut. Met. 10,3 D. Infec. Parasit. 10,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 466 GRÁFICO 642 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 111 participantes, 26(23,4%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Queda sem especificação 26,9 Cortes em geral 26,9 Acidente com máquina agrícola 23,1 Entorses 11,5 Mordedura de insetos e de outros artópodes não venenosos 7,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 GRÁFICO 643 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 467 Nada 60,4 Cansaço (fadiga) 24,3 Irritação 4,5 Tonturas 3,6 Dor nas costas 3,4 Dores no estômago 2,7 Irritação no nariz 2,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 644 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 56,8 Cansaço (fadiga) 31,5 5,4 5,4 3,6 2,7 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 1,8 Dores de cabeça Irritação na garganta Fraqueza Irritação Dimunuição da audição Irritação no nariz 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 645 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 468 De 111 participantes, 55(49,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.31.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Abdome inferior 21,8 Perna D 10,9 Perna E 9,1 Braço D 9,1 Abdome superior 9,1 Tórax 9,1 Ombro E 7,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 646 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 38,2 Costas-médio 25,5 Costas-superior 16,4 Região posterior pescoço 14,5 Perna D 12,7 Perna E 12,7 Ombro D 7,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 647 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 469 5.31.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 111 participantes, 50(45,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.31.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Abdome inferior 22 Perna D 14 Perna E 14 Ombro E 10 Tórax 10 Coxa D 8 Região anterior do pescoço 8 Cabeça 8 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 648 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 46 Costas-médio 26 Costas-superior 20 Região posterior pescoço 18 Perna E 16 Perna D 14 Pé/tornozelo E 8 Coxa E 8 Ombro E 8 Ombro D 8 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 470 GRÁFICO 649 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 86,5 Sons de alarme 9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 6,3 Entender fala em grandes salas 6,3 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 650 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE 471 Sim 62,2 Não 37,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 651 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 84,7 Zumbido 7,2 Dor 6,3 Sensação de abafamento 3,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 652 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 472 Não 97,3 Alimentos pastosos 9 Alimentos líquidos 1,8 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 653 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.31.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 82 Dor de garganta ao falar 8,1 Cansaço ao falar 6,3 Rouquidão ao falar 6,3 Perda de voz 5,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 654 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMEIRA DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 473 5.32 Palmitinho Atividade principal: criação/alimentação de bovinos. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.32.1 DOENÇAS QUE TÊM De 52 participantes, 39(75,0%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 51,3 D. Olho e anexos 46,2 D. End. Nut. Met. 34,2 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 30,8 D. Sist. Digest. 17,9 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 655 – DOENÇAS QUE TÊM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 52 participantes, 39(75,0%) referiram que já tiveram alguma doença. 474 D. Sist. Genit-Urinário 41 D. Sist. Digest. 17,9 D. Sist. Resp. 12,8 D. Infec. Parasit. 12,8 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 10,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 656 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 52 participantes, 28(34,6%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Queda sem especificação 21,1 Cortes em geral 21,1 Outros traumatismos 15,8 Impacto causado por objetos lançados, projetados ou em queda 10,5 Entorses 10,5 Fraturas diversas 10,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 657 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 475 Cansaço (fadiga) 88,5 Dormência dos braços e/ou pernas 32,7 Dores de cabeça 30,8 Fraqueza 26,9 Dores no estômago 11,5 Dor no peito 11,5 Tonturas 9,6 Nervosismo 9,5 Nada 9,6 Dor nas costas 9,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 658 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 90,4 Dormência dos braços e/ou pernas 11,5 Dores de cabeça 11,5 Fraqueza 9,6 Nada 7,7 Dor no corpo 5,8 Inchaço nas pernas 3,8 Tonturas 3,8 Náuseas 3,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 659 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 476 5.32.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 52 participantes, 45(86,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.32.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Perna D 22,2 Perna E 20 Abdome superior 17,8 Antebraço E 15,6 Joelho E 15,6 Antebraço D 15,6 Coxa D 13,3 Coxa E 13,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 660 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 33,3 Bacia/região glútea 26,7 Perna D 24,4 Perna E 24,4 Costas-médio 24,4 Joelho E 15,6 Costas-superior 15,6 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 477 GRÁFICO 661 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 52 participantes, 40(76,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.32.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Perna D Joelho D Perna E Joelho E Tórax Cabeça Coxa E Mão D Antebraço E Braço E Abdome superior 12,5 10 10 10 10 10 7,5 7,5 7,5 7,5 7,5 0 2 4 6 8 % da amostra 10 12 14 GRÁFICO 662 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo 478 Bacia/região glútea 32,5 Costas-inferior 32,5 Costas-médio 22,5 Perna E 20 Perna D 17,5 Costas-superior 15 Região posterior pescoço 12,5 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 663 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 94,2 A distância 3,8 Ouvir TV ou rádio em volume normal 3,8 Sons domésticos 3,8 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 664 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE 479 Sim 84,6 Não 15,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 665 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 55,8 Dor 32,7 Zumbido 17,3 Sensação de abafamento 3,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 666 – SINTOMAS NO OUVIDO, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 480 Não 98,1 Alimentos líquidos 1,9 Alimentos pastosos 1,9 Alimentos sólidos 1,9 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 667 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.32.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 86,5 Perda de voz 5,8 Dor de garganta ao falar 3,8 Cansaço ao falar 3,8 Rouquidão ao falar 3,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 668 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PALMITINHO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33 Pinhal Atividade principal: criação/alimentação de suínos. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 481 5.33.1 DOENÇAS QUE TÊM De 32 participantes, 6(18,6%) referiram ter alguma doença sendo que 6(100%) doenças do sistema circulatório. 5.33.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 32 participantes, 2(6,3%) referiram que já tiveram alguma doença. D. da Pele e Tec. Subcut. 50 T. Ment. Comp. 50 Neoplasia 50 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 669 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 32 participantes, 8(25,0%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho. 482 Lesão por esmagamento de punho e mão 50 Cortes em geral 25 Fraturas diversas 25 Amputação traumática de punho e mão 12,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 670 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Nervosismo 62,5 Cansaço (fadiga) 43,8 Irritação 40,6 Dores de cabeça 31,3 Nada 31,3 Inchaço nas pernas 12,5 Dormência dos braços e/ou pernas 9,4 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 671 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 483 Cansaço (fadiga) 56,3 Nada 28,1 Dores de cabeça 18,8 Inchaço nas pernas 6,3 Visão borrada 6,3 Dormência dos braços e/ou pernas 3,1 Nervosismo 3,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 672 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 32 participantes, 17(53,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.33.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Pé/tornozelo D Pé/tornozelo E Mão E Perna D Joelho D Coxa D Perna E Joelho E Coxa E Mão D Braço D Punho E Cabeça 17,6 17,6 11,8 5,9 5,9 5,9 5,9 5,9 5,9 5,9 5,9 5,9 5,9 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 673 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 484 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-super Costas-inferior Costas-médio Bacia/região glútea Região posterior pescoço Pé/tornozelo D Pé/tornozelo E Mão D Mão E Braço E Ombro D 64,7 58,8 58,8 47,1 17,6 11,8 11,8 11,8 11,8 11,8 11,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 674 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 32 participantes, 16(50,0%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.33.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo 485 Ombro E 18,8 12,5 12,5 12,5 12,5 12,5 Pé/tornozelo E Coxa E Perna D 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 6,3 Perna E Braço D Punho E Região pélvica 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 675 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-superior 68,8 Costas-inferior 56,3 Costas-médio 62,5 Bacia/região glútea 31,3 Região posterior pescoço 25 Pé/tornozelo E 6,3 Pé/tornozelo D 6,3 Joelho E 6,3 Ombro E 6,3 Ombro D 6,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 676 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 486 Não se aplica 93,8 Ouvir TV ou rádio em volume normal 3,1 Sons domésticos 3,1 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 677 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE. Sim 90,6 Não 9,4 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 678 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.10 SINTOMAS NO OUVIDO 487 Dor 53,1 Zumbido 50 Sensação de abafamento 40,6 Não teve 31,3 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 679 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.33.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Dentre os 32 participantes não houve relato de dificuldade para engolir alimentos. 5.33.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 96,9 Rouquidão ao falar 3,1 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 680 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHAL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 488 5.34 Pinheirinho do Vale Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.34.1 DOENÇAS QUE TÊM De 45 participantes, 22(48,9%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 40,9 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 31,8 D. Olho e anexos 22,7 D. End. Nut. Met. 18,2 T. Ment. Comp. 13,6 0 5 10 15 20 25 30 % da amsotra 35 40 45 GRÁFICO 681 – DOENÇAS QUE TÊM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 45 participantes, 19(42,2%) referiram que já tiveram alguma doença. 489 D. Sist. Genit-Urinário 42,1 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 15,8 D. Sist. Resp. 15,8 D. Sist. Circ. 10,5 D. Sist. Digest. 5,3 Neoplasia 5,3 D. Infec. Parasit. 5,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 682 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 45 participantes, 18(40,0%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Fraturas diversas 22,2 Queda sem especificação 22,2 Amputação traumática de punho e mão 16,7 Acidente com máquina agrícola 11,1 Traumatismo de membro inferior 11,1 Cortes em geral 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 683 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 490 5.34.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 51,1 Nada 26,7 Dores de cabeça 17,8 Dormência dos braços e/ou pernas 13,3 Nervosismo 11,1 Dor nas costas 11,1 Tonturas 6,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 684 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 75,6 Nada 13,3 Dores no estômago 6,7 Dormência dos braços e/ou pernas 4,4 Dores de cabeça 4,4 Dor no corpo 2,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 685 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 491 5.34.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 45 participantes, 28(62,2%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.34.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Cabeça 21,4 Joelho D 17,9 Perna E 17,9 Perna D 14,3 Joelho E 14,3 Coxa E 14,3 Região pélvica 14,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 686 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo 492 Costas-inferior 46,4 Bacia/região glútea 28,6 Costas-médio 17,9 Coxa D 10,7 Ombro E 10,7 Ombro D 10,7 Perna D 7,1 Perna E 7,1 Joelho E 7,1 Coxa E 7,1 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 687 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 45 participantes, 17(37,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.34.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 23,5 Joelho E 23,5 Antebraço D 11,8 Ombro E 11,8 Ombro D 11,8 Abdome inferior 11,8 Cobeça 11,8 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 688 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 493 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 58,8 Costas-médio 23,5 Joelho D 11,8 Joelho E 11,8 Ombro E 11,8 Pé/tornozelo D 5,9 Coxa E 5,9 Ombro D 5,9 Costas-superior 5,9 Região posterior pescoço 5,9 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 689 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 77,8 Ouvir TV ou rádio em volume normal 13,3 Sons domésticos 8,9 Entender fala em grandes salas 6,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 690 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 494 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS. Sim 82,2 Não 17,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 691 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES GRUPOS, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.10 SINTOMAS NO OUVIDO 495 Não teve 60 Dor 28,9 Secreção 8,9 Zumbido 6,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 692 – SINTOMAS NO OUVIDO, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 97,8 Alimentos sólidos 2,2 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 693 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.34.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 496 Nenhum dos sintomas 71,1 Perda de voz 8,9 Cansaço ao falar 8,9 Rouquidão ao falar 6,7 Dor de garganta ao falar 6,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 694 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PINHEIRINHO DO VALE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35 Planalto Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.35.1 DOENÇAS QUE TÊM De 77 participantes, 64(83,1%) referiram ter alguma doença. 497 D. Olho e anexos 53,1 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 39,1 D. Sist. Circ. 39,1 D. Sist. Digest. 25 D. End. Nut. Met. 15,6 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 695 – DOENÇAS QUE TÊM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 77 participantes, 73(94,8%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit 75,3 D. Sist. Digest. 15,1 D. Sist. Genit-Urinário 11 D. Sist. Resp. 9,6 T. Ment. Comp. 5,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 696 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 498 De 77 participantes, 46(59,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 67,4 Entorses 52,2 Fraturas diversas 15,2 Queda sem especificação 10,9 Batidas 6,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 697 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 75,3 Dormência dos braços e/ou pernas 63,6 Tonturas 48,1 Dores de cabeça 46,8 Visão borrada 42,9 Nervosismo 41,6 Fraqueza 32,5 Dores no estômago 32,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 698 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 499 Cansaço (fadiga) 44,2 Dormência dos braços e/ou pernas 42,9 Visão borrada 29,9 Dores de cabeça 19,5 Tonturas 18,2 Dores no estômago 14,3 Nervosismo 11,7 Fraqueza 11,7 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 699 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 77 participantes, 73(94,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.35.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 30,1 Ombro E 28,8 Ombro D 28,8 Joelho D 27,4 Perna E 15,1 Perna D 13,7 Coxa E 11 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 500 GRÁFICO 700 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 91,8 Costas-inferior 89 Costas-médio 80,8 Região posterior pescoço 60,3 Costas-superior 39,7 Perna E 32,9 Ombro D 31,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 701 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 77 participantes, 54(70,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.35.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo 501 Joelho E 24,1 Joelho D 20,4 Perna D 13 Perna E 13 Ombro D 13 Coxa E 11,1 Coxa D 9,3 Ombro E 9,3 Antebraço E 9,3 Braço E 9,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 702 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 85,2 Costas-inferior 79,6 Costas-médio 64,8 Região posterior pescoço 40,7 Costas-superior 38,9 Perna D 25,9 Joelho D 24,1 Perna E 24,1 Joelho E 24,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 703 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 502 Não se aplica 77,9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 20,8 Sons domésticos 19,5 Entender fala em grandes salas 18,2 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 704 – DIFICULDADES PARA OUVIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS Sim 50,6 Não 48,5 49,4 49 49,5 50 % da amostra 50,5 51 GRÁFICO 705 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.10 SINTOMAS NO OUVIDO 503 Dor 70,1 Zumbido 46,8 Sensação de abafamento 42,9 Secreção 28,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 706 – SINTOMAS NO OUVIDO, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 84,4 Alimentos sólidos 14,3 Alimentos líquidos 7,8 Alimentos pastosos 6,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 707 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.35.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 504 Nenhum dos sintomas 44,2 Rouquidão ao falar 35,1 Perda de voz 35,1 Dor de garganta ao falar 31,2 Cansaço ao falar 27,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 708 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, PLANALTO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36 Redentora Atividade principal: plantio direto. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.36.1 DOENÇAS QUE TÊM De 127 participantes, 22(17,3%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 31,8 D. Sist. Circ. 31,8 D. End. Nut. Met. 18,2 D. Sist. Resp. 13,6 D. Sist. Digest. 9,1 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 505 GRÁFICO 709 – DOENÇAS QUE TÊM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 127 participantes, 7(5,5%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Resp. 57,1 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 28,6 D. Sist. Digest. 14,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 710 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 127 participantes, 8(6,3%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. 506 Fraturas diversas 62,5 Acidente de transporte não especificado 12,5 Amputação traumática de punho e mão 12,5 Lesão por esmagamento de punho e mão 12,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 711 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Nada 36,2 Cansaço (fadiga) 34,6 Dores de cabeça 30,7 Irritação no nariz 25 Nervosismo 19,7 Dormência dos braços e/ou pernas 19,7 Tonturas 18,9 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 712 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 507 Cansaço (fadiga) 42,5 Nada 34,6 Dores de cabeça 30,7 Fraqueza 20,5 Tonturas 18,9 Dormência dos braços e/ou pernas 17,3 Visão borrada 13,4 Inchaço nas pernas 13,4 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 713 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 127 participantes, 74(58,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.36.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 39,2 Punho D 39,2 Punho E 39,2 Antebraço D 36,5 Antebraço E 35,1 Joelho D 33,8 Mão D 29,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 714 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 508 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-superior 50,7 Costas-médio 46,6 Costas-inferior 41,1 Região posterior pescoço 38,4 Punho E 21,9 Punho D 20,5 Mão E 19,2 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 715 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 127 participantes, 78(61,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.36.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo 509 Joelho E 44,9 Punho E 39,7 Punho D 37,2 Antebraço E 34,6 Antebraço D 33,3 Coxa D 28,2 Coxa E 28,2 Mão D 28,2 Mão E 28,2 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 716 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-médio 54,5 Costas-superior 55,8 Costas-inferior 45,5 Região posterior pescoço 44,2 Punho D 24,7 Punho E 24,7 Joelho E 20,8 Mão E 20,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 717 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 510 Não se aplica 85 Ouvir TV ou rádio em volume normal 13,4 Sons domésticos 8,7 Entender fala em grandes salas 7,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 718 – DIFICULDADES PARA OUVIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 86,6 Não 13,4 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 719 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.10 SINTOMAS NO OUVIDO 511 Não teve 69,3 Dor 25,2 Zumbido 22 Sensação de abafamento 14,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 720 – SINTOMAS NO OUVIDO, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 96,9 Alimentos pastosos 8 Alimentos sólidos 8 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 721– DIFICULDADE PARA ENGOLIR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.36.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 512 Nenhum dos sintomas 91,3 Cansaço ao falar 8 Rouquidão ao falar 5,5 Perda de voz 5,5 Dor de garganta ao falar 2,4 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 722 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, REDENTORA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37 Rio dos Índios Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.37.1 DOENÇAS QUE TÊM De 52 participantes, 35(67,3%) referiram ter alguma doença. D. Olho e anexos 68,6 D. Sist. Circ. 48,6 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 22,9 T. Ment. Comp. 14,3 D. End. Nut. Met. 14,3 0 10 20 30 40 50 60 70 80 % da amostra 513 GRÁFICO 723 – DOENÇAS QUE TÊM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 52 participantes, 52(100%) referiram que já tiveram alguma doença D. Infec. Parasit. 90,4 D. End. Nut. Met. 17,3 D. Sist. Digest. 15,4 T. Ment. Comp. 7,7 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 3,8 D. Sist. Circ. 3,8 D. Olho e anexos 3,8 Neoplasia 3,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 724 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 52 participantes, 27(51,9%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. 514 Cortes em geral 59,3 Entorses 22,2 Fraturas diversas 14,8 Impacto causado por objetos lançados,… 3,7 Queimadura não especificada 3,7 Acidente com máquina agrícola 3,7 Batidas 3,7 Queda sem especificação 3,7 Mordedura ou golpe provocado por animal 3,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 725 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 65,4 Dores de cabeça 48,1 Dormência dos braços e/ou pernas 42,3 Visão borrada 32,7 Irritação no nariz 25 Tonturas 19,2 Inchaço nas pernas 17,3 Fraqueza 17,3 Chiado no peito 17,3 Nada 17,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 726 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 515 Cansaço (fadiga) 44,2 Nada 36,5 Visão borrada 21,2 Dormência dos braços e/ou pernas 21,2 Dores de cabeça 13,5 Inchaço nas pernas 7,7 Irritação no nariz 5,8 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 727 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.2.37.2.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 52 participantes, 41(78,8%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.37.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Ombro E 29,3 Ombro D 26,8 Joelho E 17,1 Antebraço D 17,1 Braço D 17,1 Antebraço E 14,6 Braço E 14,6 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 728 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 516 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 92,7 Costas-inferior 92,7 Costas-médio 82,9 Região posterior pescoço 70,7 Perna D 34,1 Perna E 29,3 Costas-superior 29,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 729 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 52 participantes, 32(61,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.37.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo 517 Joelho E 18,8 Ombro E 15,5 Joelho D 12,5 Perna E 12,5 Antebraço D 12,5 Braço D 12,5 Ombro D 12,5 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 730 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 87,5 Bacia/região glútea 84,4 Costas-médio 62,5 Região posterior pescoço 31,3 Costas-superior 28,1 Perna D 15,6 Joelho D 15,6 Antebraço E 15,6 Braço E 15,6 Ombro D 15,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 731 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 518 Não se aplica 86,5 Ouvir TV ou rádio em volume normal 13,5 Sons domésticos 7,7 Entender fala em grandes salas 3,8 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 732 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 84,6 Não 15,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 733 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.10 SINTOMAS NO OUVIDO 519 Dor 59,6 Não teve 38,5 Sensação de abafamento 21,2 Zumbido 17,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 734 – SINTOMAS NO OUVIDO, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.37.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Dentre os 52 participantes, 52(100%) relataram que não sentem dificuldade para engolir alimentos. 5.37.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Dor de garganta ao falar 55,8 Rouquidão ao falar 40,4 Nenhum dos sintomas 25 Perda de voz 19,2 Cansaço ao falar 13,5 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 520 GRÁFICO 735 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RIO DOS ÍNDIOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38 Rodeio Bonito Atividade principal: criação/alimentação de suínos. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.38.1 DOENÇAS QUE TÊM De 48 participantes, 7(14,6%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 57,1 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 28,6 D. End. Nut. Met. 28,6 D. Sist. Digest. 14,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 736 – DOENÇAS QUE TÊM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 48 participantes, 8(16,7%) referiram que já tiveram alguma doença. 521 D. Sist. Digest. 25 D. Infec. Parasit. 25 Neoplasia 12,5 D. Sist. Resp. 12,5 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 12,5 D. da Pele e Tec. Subcut. 12,5 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 GRÁFICO 737 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 48 participantes, 10(20,8%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 30 Fraturas diversas 20 Amputação traumática de punho e mão 20 Queda sem especificação 10 Acidente com máquina agrícola 10 Queimadura não especificada 10 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 738 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 522 Nervosismo 39,6 Cansaço (fadiga) 37,5 Nada 29,2 Visão borrada 18,8 Irritação 16,7 Dores de cabeça 12,5 Dormência dos braços e/ou pernas 10,4 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 739 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 37,5 Nada 27,1 Tosse 12,5 Visão borrada 10,4 Dormência dos braços e/ou pernas 8,3 Nervosismo 8,3 Dores de cabeça 6,3 Tonturas 6,3 Zumbino no ouvido 6,3 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 740 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 523 De 48 participantes, 24(50,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.38.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Pé/tornozelo D 12,5 Joelho D 8,3 Pé/tornozelo E 8,3 Joelho E 8,3 Perna D 4,2 Perna E 4,2 Ombro E 4,2 Ombro D 4,2 Tórax 4,2 0 2 4 6 8 % da amostra 10 12 14 GRÁFICO 741 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 54,2 Costas-médio 45,8 Costas-superior 41,7 Bacia/região glútea 33,3 Região posterior pescoço 25 Joelho D 16,7 Joelho E 16,7 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 742 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 524 5.38.7 Dor em alguma parte do corpo depois do trabalho De 48 participantes, 28(58,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.38.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Pé/tornozelo D 10,7 Joelho D 10,7 Pé/tornozelo E 10,7 Joelho E 10,7 Coxa D 7,1 Perna E 7,1 Coxa E 7,1 Braço E 7,1 0 2 4 6 % da amostra 8 10 12 GRÁFICO 743 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 46,4 Costas-médio 46,4 Costas-superior 42,9 Bacia/região glútea 35,7 Região posterior pescoço 28,6 Joelho E 14,3 Joelho D 10,7 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 744 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 525 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 93,2 Entender fala em grandes salas 6,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 745 – DIFICULDADE PARA OUVIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 70,8 Não 29,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 526 GRÁFICO 746 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 52,1 Zumbido 33,3 Sensação de abafamento 25 Dor 25 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 747 – SINTOMAS NO OUVIDO, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 97,9 Alimentos líquidos 2,1 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 527 GRÁFICO 748 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.38.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 81,3 Perda de voz 10,4 Rouquidão ao falar 10,4 Dor de garganta ao falar 2,1 Cansaço ao falar 2,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 749 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RODEIO BONITO, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39 Ronda Alta Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.39.1 DOENÇAS QUE TÊM De 104 participantes, 48(46,2%) referiram ter alguma doença. 528 D. Sist. Circ. 39,6 D. End. Nut. Met. 35,4 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 25 D. Sist. Digest. 10,4 Neoplasia 8,3 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 750 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 104 participantes, 12(11,5%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 33,3 D. End. Nut. Met. 25 Neoplasia 25 D. da Pele e Tec. Subcut. 25 D. Sist. Digest. 16,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 751 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 529 De 104 participantes, 7(6,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Queda sem especificação 28,6 Acidente com máquina agrícola 14,3 Cortes em geral 14,3 Mordedura ou golpe provocado por animal 14,3 Fraturas diversas 14,3 Amputação traumática de punho e mão 14,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 752 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Dormência dos braços e/ou pernas 87,5 Cansaço (fadiga) 76,9 Dores de cabeça 56,7 Nervosismo 19,2 Inchaço nas pernas 8,7 Falta de ar 6,7 Tonturas 4,8 Nada 4,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 753 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 530 5.39.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 91,3 Dormência dos braços e/ou pernas 91,3 Dores de cabeça 56,7 Nervosismo 19,2 Inchaço nas pernas 7,7 Falta de ar 6,7 Dor no peito 6,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 754 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 104 participantes, 79(76,0%) referiram sentir dor em alguma dor no corpo. 5.39.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Cabeça 57 Joelho E 43 Joelho D 43 Perna D 41,8 Coxa D 41,8 Perna E 41,8 Coxa E 41,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 531 GRÁFICO 755 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 58,2 Costas-inferior 58,2 Costas-médio 53,2 Costas-superior 49,4 Perna E 16,5 Joelho E 16,5 Coxa E 16,5 Perna D 16,5 Joelho D 16,5 Coxa D 16,5 0 10 20 30 40 % da amsotra 50 60 70 GRÁFICO 756 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 104 participantes, 102(98,1%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.39.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo 532 Cabeça 56,9 Joelho D 48 Joelho E 48 Coxa E 47,1 Perna D 45,1 Coxa D 45,1 Perna E 45,1 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 757 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 62,7 Bacia/região glútea 60,8 Costas-médio 55,9 Costas-superior 52,9 Perna E 19,6 Perna D 18,6 Joelho D 18,6 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 758 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 533 Não se aplica 96,2 Entender fala em grandes salas 3,8 A distância 1 Ouvir TV ou rádio em volume normal 1 Sons domésticos 1 Sons de alarme 1 0 20 40 60 80 % da amostra 100 120 GRÁFICO 759 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 96,2 Não 3,8 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 760 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.10 SINTOMAS NO OUVIDO 534 Não teve 49 Dor 46,2 Secreção 18,3 Sensação de abafamento 1,9 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 761 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 98,6 Alimentos sólidos 1 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 762 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.39.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 535 Nenhum dos sintomas 94,2 Rouquidão ao falar 3,8 Perda de voz 3,8 Dor de garganta ao falar 2,9 Cansaço ao falar 2,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 763 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDA ALTA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40 Rondinha Atividade principal: criação/alimentação de bovinos. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.40.1 DOENÇAS QUE TÊM De 74 participantes, 40(54,1%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 45 D. Sist. Circ. 40 D. End. Nut. Met. 25 D. Olho e anexos 25 D. Sist. Resp. 7,5 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 % da amostra 536 GRÁFICO 764 – DOENÇAS QUE TÊM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 74 participantes, 35(47,3%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 34,3 D. Sist. Genit-Urinário 17,1 D. Sist. Circ. 11,4 Neoplasia 11,4 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 8,6 D. Sist. Resp. 8,6 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 765 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 74 participantes, 28(37,8%) referiam que já sofreram algum acidente de trabalho. 537 Cortes em geral 35,7 Queda sem especificação 17,9 Fraturas diversas 14,3 Acidente com máquina agrícola 10,7 Entorses 10,7 Amputação traumática de punho e mão 10,7 Lesão por esmagamento de punho e mão 10,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 766 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 37,8 Dores de cabeça 33,8 Dormência dos braços e/ou pernas 32,4 Nervosismo 27 Nada 25,7 Tonturas 21,6 Dores no estômago 16,2 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 767 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 538 Cansaço (fadiga) Nada Dormência dos braços e/ou pernas Dores de cabeça Tonturas Nervosismo Cólicas Dores no ouvido Inchaço nas pernas Irritação no nariz Visão borrada Zumbino no ouvido 50 29,7 17,6 8,1 4,1 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 2,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 768 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 74 participantes, 55(74,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.40.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 18,2 Joelho E 14,5 Coxa D 12,7 Coxa E 12,7 Pé/tornozelo D 5,5 Perna D 5,5 Pé/tornozelo E 5,5 Perna E 5,5 Antebraço D 5,5 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 769 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 539 5.40.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 56,4 Costas-médio 38,2 Bacia/região glútea 36,4 Perna E 12,7 Perna D 9,1 Joelho E 9,1 Ombro D 9,1 Costas-superior 9,1 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 770 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 74 participantes, 44(59,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.40.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho D 20,5 Joelho E 15,9 Coxa D 9,1 Coxa E 9,1 Perna D 6,8 Perna E 6,8 Antebraço D 6,8 Braço D 6,8 Antebraço E 6,8 Braço E 6,8 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 771 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 540 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 52,3 Costas-médio 36,4 Bacia/região glútea 31,8 Região posterior pescoço 15,9 Perna E posterior 13,6 Perna D posterior 11,4 Ombro E posterior 11,4 Costas-superior 11,4 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 772 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 94,6 Ouvir TV ou rádio em volume normal 4,1 Entender fala em grandes salas 2,7 Sons domésticos 1,4 Sons de alarme 1,4 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 773 – DIFICULDADES PARA OUVIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 541 5.40.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 85,1 Não 14,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 774 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 70,3 Dor 18,9 Zumbido 12,2 Sensação de abafamento 12,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 775 – SINTOMAS NO OUVIDO, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 542 5.40.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 97,3 Alimentos sólidos 2,7 Alimentos pastosos 1,4 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 776 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.40.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 85,1 Perda de voz 6,8 Rouquidão ao falar 4,1 Dor de garganta ao falar 4,1 Cansaço ao falar 2,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 777 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, RONDINHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 543 5.41 Sagrada Família Atividade principal: criação/alimentação de aves. 5.2.41.2 Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.41.1 DOENÇAS QUE TÊM De 43 participantes, 27(62,8%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 37 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 18,5 D. Sist. Digest. 11,1 D. Olho e anexos 3,7 D. Sangue e Hematop. 3,7 D. Infec. Parasit. 3,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 778 – DOENÇAS QUE TÊM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 43 participantes, 13(30,2%) referiram já terem tido alguma doença. 544 T. Ment. Comp. 15,4 D. Sangue e Hematop. 7,7 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 7,7 D. da Pele e Tec. Subcut. 7,7 D. Sist. Digest. 7,7 D. Sist. Resp. 7,7 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 GRÁFICO 779 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 43 participantes, 24(55,8%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 37,5 Entorses 16,7 Amputação traumática de punho e mão 12,5 Fraturas diversas 12,5 Traumatismo de membro inferior 4,2 Queda sem especificação 4,2 Perfuração ocular 4,2 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 780 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 545 Cansaço (fadiga) 44,2 Nervosismo 37,2 Dores de cabeça 34,9 Irritação 34,9 Visão borrada 32,6 Tonturas 27,9 Fraqueza 25,6 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 781 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 46,5 Nada 25,6 Nervosismo 23,3 Dores de cabeça 20,9 Irritação 16,3 Fraqueza 11,6 Inchaço nas pernas 7 Tonturas 7 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 782 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 546 De 43 participantes, 39(90,7%) referiram que sentem dor durante o trabalho. 5.41.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Ombro D 20,5 Antebraço D 17,9 Ombro E 17,9 Antebraço E 17,9 Joelho E 15,4 Joelho D 12,8 Perna E 10,3 Braço D 10,3 Braço E 10,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 783 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 74,4 Bacia/região glútea 69,2 Costas-médio 64,1 Costas-superior 23,1 Ombro D 20,5 Perna D 17,9 Perna E 17,9 Ombro E 17,9 Região posterior pescoço 17,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 784– DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 547 5.41.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 43 participantes, 23 (53,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.41.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Ombro E 26,1 Ombro D 26,1 Antebraço D 21,7 Antebraço E 21,7 Braço D 17,4 Braço E 17,4 Joelho D 13 Joelho E 13 Cabeça 13 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 785 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 78,3 Costas-médio 78,3 Bacia/região glútea 69,6 Ombro D 34,8 Costas-superior 34,8 Ombro E 30,4 Região posterior pescoço 30,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 548 GRÁFICO 786 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 86 Entender fala em grandes salas 11,6 Ouvir TV ou rádio em volume normal 7 Sons de alarme 4,7 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 787 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. 549 Sim 65,1 Não 34,9 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 788 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 81,4 Zumbido 14 Sensação de abafamento 7 Dor 7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 789 – SINTOMAS NO OUVIDO, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 550 Não 93 Alimentos líquidos 7 Alimentos pastosos 4,7 Alimentos sólidos 4,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 790 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.41.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 86 Cansaço ao falar 9,3 Rouquidão ao falar 4,7 Perda de voz 4,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 791 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SAGRADA FAMÍLIA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42 São José das Missões 551 Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.42.1 DOENÇAS QUE TÊM De 46 participantes, 20(43,5%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 35 D. End. Nut. Met. 35 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 30 D. Sist. Digest. 15 D. Olho e anexos 15 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 792 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 46 participantes, 20(43,5%) referiram que já tiveram alguma doença. 552 D. Sist. Digest. 35 D. Olho e anexos 20 T. Ment. Comp. 15 D. Sist. Genit-Uriário 15 D. Sist. Resp. 15 D. Sist. Circ. 15 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 793 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 46 participantes, 12(26,1%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Fraturas diversas 23,1 Ruptura de tendão 16,7 Lesão por esmagamento de punho e mão 7,7 Cortes em geral 7,7 Acidente de transporte não especificado 7,7 Perfuração ocular 7,7 Entorses 7,7 Intoxicação por agrotóxico 7,7 Outros traumatismos 7,7 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 794 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 553 Nervosismo 52,2 Visão borrada 39,1 Dores de cabeça 37 Nada 17,4 Tonturas 15,2 Dormência dos braços e/ou pernas 13 Dores no estômago 10,9 Irritação na garganta 10,9 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 795 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 58,7 Visão borrada 41,3 Dormência dos braços e/ou pernas 39,1 Dores de cabeça 39,1 Nervosismo 21,7 Inchaço nas pernas 19,6 Irritação 13 Zumbibo no ouvido 13 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 796 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 554 De 46 participantes, 25(54,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.42.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 16 Pé/tornozelo D 12 Joelho D 12 Ombro E 12 Perna D 8 Pé/tornozelo E 8 Perna E 8 Ombro D 8 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 797 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior Região posterior pescoço Ombro E Ombro D Costas-médio Pé/tornozelo D Antebraço D Braço D Antebraço E Braço E Costas-superior Cabeça 64 32 28 28 8 4 4 4 4 4 4 4 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 798 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 555 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 46 participantes, 38(82,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.42.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Pé/tornozelo D 15,8 Joelho D 15,8 Joelho E 15,8 Perna D 13,2 Pé/tornozelo E 10,5 Perna E 10,5 Coxa D 7,9 Ombro E 7,9 Ombro D 7,9 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 799 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior Região posterior pescoço Ombro E Ombro D Pé/tornozelo D Coxa D Perna D Joelho D Pé/tornozelo E Perna E Joelho E 55,3 28,9 26,3 26,3 15,8 15,8 13,2 13,2 13,2 13,2 13,2 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 556 GRÁFICO 800 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 87 Ouvir TV ou rádio em volume normal 8,7 Entender fala em grandes salas 8,7 Sons domésticos 4,3 Sons de alarme 4,3 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 801 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. 557 Sim 63 Não 37 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 802 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 71,7 Zumbido 19,6 Dor 19,6 Secreção 13 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 803 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 558 Não 89,1 Alimentos pastosos 6,5 Alimentos líquidos 2,2 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 804 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.42.12 Sinais e sintomas ao falar Nenhum dos sintomas 78,3 Rouquidão ao falar 15,2 Perda de voz 8,7 Cansaço ao falar 8,7 Dor de garganta ao falar 4,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 805 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO JOSÉ DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 559 5.43 São Pedro das Missões Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.43.1 DOENÇAS QUE TÊM De 36 participantes, 9(25,0%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 22,2 D. End. Nut. Met. 22,2 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 11,1 D. Olho e anexos 11,1 D. Sist. Nerv. 11,1 Neoplasia 11,1 D. Infec. Parasit. 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 806 – DOENÇAS QUE TÊM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 36 participantes, 8(22,2%) referiram que já tiveram algum tipo de doença. 560 D. Infec. Parasit. 25 D. Sist. Digest. 25 D. Sist. Genit-Urinário 12,5 D. Sist. Circ. 12,5 T. Ment. Comp. 12,5 Neoplasia 12,5 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 807 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 36 participantes, 15(41,7%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 33,3 Queda sem especificação 20 Entorses 13,3 Acidente com máquina agrícola 13,3 Fraturas diversas 13,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 808 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 561 5.43.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 52,8 Nervosismo 36,1 Dores de cabeça 33,3 Irritação 27,8 Dormência dos braços e/ou pernas 25,7 Visão borrada 25 Dores no estômago 22,2 Nada 22,2 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 809 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 44,4 Nada 25 Dores de cabeça 22,2 Fraqueza 16,7 Dormência dos braços e/ou pernas 16,7 Visão borrada 16,7 Zumbido no ouvido 13,9 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 810 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 562 5.43.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 36 participantes, 23(63,9%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.43.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho E Ombro E Antebraço E Abdome inferior Perna D Joelho D Coxa D Perna E Coxa E Antebraço D Ombro D Cabeça 13 13 13 13 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 0 2 4 6 8 % da amostra 10 12 14 GRÁFICO 811 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior Costas-médio Região posterior pescoço Perna E Bacia/região glútea Costas-superior Perna D Joelho D Coxa D Joelho E Coxa E Ombro E Cabeça 47,8 21,7 21,7 13 13 13 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 812 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 563 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 36 participantes, 25(69,4%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.43.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Braço D 16 Ombro E 16 Antebraço E 16 Braço E 16 Joelho E 12 Antebraço D 12 Ombro D 12 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 813 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 32 Costas-superior 24 Costas-médio 20 Pé/tornozelo E 16 Pé/tornozelo D 12 Perna D 12 Perna E 12 Bacia/região glútea 12 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 564 GRÁFICO 814 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 72,2 Ouvir TV ou rádio em volume normal 22,2 Entender fala em grandes salas 13,9 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 815 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. 565 Sim 69,4 Não 30,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 816 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 55,6 Dor 25 Zumbido 19,4 Sensação de abafamento 8,3 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 817 – SINTOMAS NO OUVIDO, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 566 Não 97,2 Alimentos sólidos 2,8 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 818 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.43.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 72,2 Cansaço ao falar 16,7 Perda de voz 16,7 Dor de garganta ao falar 11,1 Rouquidão ao falar 11,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 819 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SÃO PEDRO DAS MISSÕES, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44 Sarandi 567 Atividade principal: plantio direto e colheita. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.44.1 DOENÇAS QUE TÊM De 73 participantes, 45(61,6%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 46,7 D. End. Nut. Met. 35,6 D. Olho e anexos 35,6 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 22,2 D. Sist. Digest. 11,1 T. Ment. Comp. 8,9 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 820 – DOENÇAS QUE TÊM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 73 participantes, 60(82,2%) referiram que já tiveram alguma doença. 568 D. Sist. Genit-Urinário 30 D. Olho e anexos 26,7 D. Sist. Digest. 25 D. Infec. Parasit. 25 D. Sist. Resp. 18,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 821 – DOENÇAS QUE TIVERAM, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 73 participantes, 20(27,4%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 40 Fraturas diversas 20 Queda sem especificação 15 Impacto causado por objetos lançados,… 5 Intoxicação por agrotóxico 5 Perfuração ocular 5 Choque elétrico 5 Lesão por esmagamento de punho e mão 5 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 822 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 569 Dormência dos braços e/ou pernas 28,8 Nervosismo 27,4 Cansaço (fadiga) 26 Nada 26 Dores de cabeça 19,2 Visão borrada 17,8 Inchaço nas pernas 16,4 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 823 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Nada 54,8 Dormência dos braços e/ou pernas 15,1 Inchaço nas pernas 12,3 Cansaço (fadiga) 8,2 Dores de cabeça 6,9 Visão borrada 5,5 Tonturas 4,1 Tosse 4,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 824 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 570 De 73 participantes, 55(75,3%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.44.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Ombro D 13,5 Ombro E 11,5 Joelho D 7,7 Antebraço D 7,7 Braço E 7,7 Região pélvica 7,7 Cabeça 7,7 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 825 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea Costas-inferior Região posterior pescoço Costas-superior Coxa D Coxa E Pé/tornozelo D Pé/tornozelo E Antebraço D Antebraço E Ombro D Costas-médio Cabeça 34,6 34,6 9,6 9 7,7 5,9 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 826 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO 571 De 73 participantes, 37(50,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.44.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Ombro E Ombro D Braço D Braço E Cabeça Pé/tornozelo D Joelho D Pé/tornozelo E Joelho E Região pélvica Abdome inferior 13,5 13,5 10,8 8,1 8,1 5,4 5,4 5,4 5,4 5,4 5,4 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 GRÁFICO 827 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 40,5 Bacia/região glútea 29,7 Coxa D 10,8 Região posterior pescoço 10,8 Coxa E 8,1 Costas-médio 8,1 Pé/tornozelo D 5,4 Pé/tornozelo E 5,4 Joelho E 5,4 Braço E 5,4 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 828 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 572 5.44.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 67,1 Entender fala em grandes salas 23,3 Ouvir TV ou rádio em volume normal 17,8 Sons de alarme 6,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 829 – DFICULDADE PARA OUVIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 61,6 Não 38,4 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 830 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 573 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 57,5 Zumbido 21,9 Dor 12,3 Sensação de abafamento 12,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 831 – SINTOMAS NO OUVIDO, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.44.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 98,6 Alimentos sólidos 1,4 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 832 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 574 5.44.12 Sinais e sintomas ao falar Nenhum dos sintomas 82,2 Rouquidão ao falar 9,6 Perda de voz 8,2 Dor de garganta ao falar 5,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 833 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SARANDI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45 Seberi Atividade principal: administração da propriedade. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.45.1 DOENÇAS QUE TÊM De 107 participantes, 64(59,8%) referiram ser portadores de alguma doença. 575 D. Sist. Circ. 42,2 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 32,8 T. Ment. Comp. 15,6 D. End. Nut. Met. 15,6 D. Sist. Digest. 9,4 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 834 – DOENÇAS QUE TÊM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 107 participantes, 33(30,8%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Resp. 18,2 D. Infec. Parasit. 15,2 Neoplasia 12,1 D. Sist. Digest. 12,1 D. End. Nut. Met. 9,1 D. da Pele e Tec. Subcut. 9,1 D. Sist. Genit-Urinário 9,1 0 2 4 6 8 10 12 % da amostra 14 16 18 20 GRÁFICO 835 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 576 De 107 participantes, 28(26,2%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 36,7 Fraturas diversas 23,3 Queda sem especificação 10 Acidente de transporte não especificado 10 Mordedura ou golpe provocado por animal 6,7 Entorses 6,7 Atropelamento por carroça 6,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 836 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Dores de cabeça 53,3 Nervosismo 43 Cansaço (fadiga) 42,1 Dormência dos braços e/ou pernas 36,4 Visão borrada 33,6 Tonturas 30,8 Dores no estômago 27,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 837 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 577 Nada 39,3 Cansaço (fadiga) 38,3 Dores de cabeça 11,2 Dores no estômago 7,5 Inchaço nas pernas 5,6 Tonturas 5,6 Visão borrada 3,7 Nervosismo 3,7 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 % da amostra GRÁFICO 838 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 107 participantes, 78(72,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.45.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 24,4 Joelho D 23,1 Perna D 11,5 Perna E 10,3 Antebraço D 9 Ombro D 9 Ombro E 7,7 Antebraço E 7,7 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 839 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 578 5.45.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 43,6 Bacia/região glútea 33,3 Costas-médio 12,8 Costas-superior 9 Ombro D 6,4 Perna E 3,8 Joelho E 3,8 Coxa E 3,8 Perna D 3,8 Joelho D 3,8 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 840 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 107 participantes, 63(58,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.45.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho E 31,7 Ombro E 15,9 Ombro D 14,3 Perna D 12,7 Perna E 12,7 Braço D 12,7 Braço E 12,7 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 579 GRÁFICO 841 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo 38,1 Bacia/região glútea 19 14,3 Perna E 11,1 11,1 Joelho D 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 7,9 Pé/tornozelo E Coxa E Antebraço E Costas-superior 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 842 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 91,6 Entender fala em grandes salas 7,5 Ouvir TV ou rádio em volume normal 1,9 A distância 0,9 Sons domésticos 0,9 Sons de alarme 0,9 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 843 – DIFICULDADES PARA OUVIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 580 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 72,9 Não 27,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 844 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 52,3 Zumbido 33,6 Dor 30,8 Sensação de abafamento 24,3 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 581 GRÁFICO 845 – SINTOMAS NO OUVIDO, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 86,9 Alimentos sólidos 9,3 Alimentos líquidos 7,5 Alimentos pastosos 4,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 846 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.45.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 55,1 Rouquidão ao falar 30,8 Cansaço ao falar 24,3 Dor de garganta ao falar 18,7 Perda de voz 10,3 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 847 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, SEBERI, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 582 5.46 Taquaruçu do Sul Atividade principal: administração da propriedade. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.46.1 DOENÇAS QUE TÊM De 23 participantes, 9(39,1%) referiram ter alguma doença. D. Olho e anexos 55,6 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 22,2 D. Sist. Digest. 22,2 D. Sist. Circ. 22,2 D. Sist. Nerv. 11,1 D. da Pele e Tec. Subcut. 11,1 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 848 – DOENÇAS QUE TÊM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 23 participantes, 5(21,7%) referiram que já tiveram alguma doença. 583 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 40 D. Olho e anexos 40 D. Sist. Genit-Urinário 20 D. da Pele e Tec. Subcut. 20 D. Sist. Circ. 20 D. Sist. Nerv. 20 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 849 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 23 participantes, 10(43,5%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Fraturas diversas 30 Lesão por esmagamento de punho e mão 20 Perfuração ocular 10 Acidente com máquina agrícola 10 Amputação traumática de punho e mão 10 Cortes em geral 10 Mordedura ou golpe provocado por animal 10 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 850 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 584 Nada Cansaço (fadiga) Dormência dos braços e/ou pernas Nervosismo Fraqueza Cólicas Dores no estômago Dores de cabeça Inchaço nas pernas Tonturas Dor nas costas Dor muscular 56,5 17,4 8,7 8,7 8,7 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 4,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 851 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 56,5 Nada 30 Dormência dos braços e/ou pernas 13 Dores de cabeça 8,7 Dores no estômago 4,3 Fraqueza 4,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 852 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 585 De 23 participantes, 17(73,9%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.46.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Ombro E 29,4 Ombro D 23,5 Joelho D 17,6 Joelho E 17,6 Mão E 11,8 Punho E 11,8 Antebraço E 11,8 Braço E 11,8 Abdome inferior 11,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 853 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 52,9 Costas-inferior 35,3 Região posterior pescoço 17,6 Ombro D 11,8 Ombro E 11,8 Costas-médio 11,8 Costas-superior 11,8 Joelho D 11,8 Pé/tornozelo D 11,8 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 854 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 586 5.46.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 23 participantes, 18(78,3%) referiram que sentem do em alguma parte do corpo. 5.46.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Ombro D 27,8 Joelho D 22,2 Ombro E 22,2 Joelho E 16,7 Mão E 16,7 Punho E 16,7 Braço D 11,1 Antebraço E 11,1 Braço E 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 855 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea Ombro E Ombro D Costas-inferior Região posterior pescoço Pé/tornozelo D Perna E Coxa E Punho D Braço D Braço E 44,4 22,2 22,2 16,7 11,1 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 587 GRÁFICO 856 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO POSTERIOR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 95,7 Entender fala em grandes salas 4,3 0 20 40 60 80 % da amostra 100 120 GRÁFICO 857 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS 588 Sim 73,9 Não 26,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 858 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 82,6 Zumbido 13 Dor 4,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 859 – SINTOMAS NO OUVIDO, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 589 Não 95,7 Alimentos sólidos 4,3 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 860 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.46.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 95,7 Rouquidão ao falar 4,3 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 861 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TAQUARUÇU DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47 Tenente Portela Atividade principal: criação/alimentação de aves. 590 Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.47.1 DOENÇAS QUE TÊM De 67 participantes, 29(43,3%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 27,6 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 24,1 D. End. Nut. Met. 20,7 T. Ment. Comp. 17,2 D. Sist. Resp. 6,9 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 GRÁFICO 862 – DOENÇAS QUE TÊM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 67 participantes, 10(14,9%) referiram que já tiveram alguma doença. Neoplasia 20 D. Infec. Parasit. 20 D. Sist. Digest. 20 D. Sist. Resp. 20 D. Sist. Circ. 10 D. Sist. Genit-Urinário 10 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 10 D. de Pele e Tec. Subcut. 10 0 5 10 15 % da amostra 20 25 591 GRÁFICO 863 – DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 67 participantes, 5(7,5%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. Fraturas diversas 40 Acidente com máquina agrícola 20 Queda sem especificação 20 Cortes em geral 20 Mordedura ou golpe provocado por animal 20 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 GRÁFICO 864 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 592 Dormência dos braços e/ou pernas 79,1 Dores de cabeça 56,7 Cansaço (fadiga) 32,8 Nervosismo 22,4 Nada 13,4 Falta de ar 7,5 Fraqueza 7,5 Inchaço nas pernas 7,5 Dor nas costas 7,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 865 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 88,1 Dormência dos braços e/ou pernas 80,6 Dores de cabeça 58,2 Nervosismo 17,9 Falta de ar 10,4 Tonturas 9 Dores no estômago 7,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 866 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 67 participantes, 40(59,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 593 5.47.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Punho D Punho E Joelho E Joelho D Coxa D Perna D Perna E Coxa E Antebraço D Braço D Antebraço E Braço E Ombro D 42,5 42,5 40 40 37,5 37,5 37,5 37,5 37,5 37,5 37,5 37,5 37,5 35 36 37 38 39 40 % da amostra 41 42 43 GRÁFICO 867 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Bacia/região glútea 75 Costas-inferior 75 Costas-médio 72,5 Costas-superior 67,5 Joelho D 12,5 Joelho E 12,5 Perna D 10,3 Perna E 10,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 868 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO 594 De 67 participantes, 61(91,0 %) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.47.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Joelho D Joelho E Perna D Coxa D Coxa E Perna E Punho D Antebraço D Braço D Antebraço E Braço E 57,4 57,4 55,7 55,7 55,7 54,1 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 869 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 62,3 Bacia/região glútea 60,7 Costas-médio 55,7 Costas-superior 52,5 Perna D 9,8 Joelho D 9,8 Perna E 9,8 Joelho E 9,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 870 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 595 Não se aplica 85,1 Entender fala em grandes salas 13,4 Ouvir TV ou rádio em volume normal 11,9 Sons domésticos 6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 871 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS. Sim 77,6 Não 22,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 872 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 596 5.47.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 62,7 Dor 32,8 Secreção 17,9 Zumbido 7,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 873 – SINTOMAS NO OUVIDO, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.47.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Dentre os 67 participantes, 67(100%) relataram que não sentem dificuldade para engolir alimentos. 5.47.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 597 Nenhum dos sintomas 85,1 Perda de voz 10,4 Rouquidão ao falar 6 Cansaço ao falar 4,5 Dor de garganta ao falar 3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 874 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TENENTE PORTELA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.48 Tiradentes do Sul Atividade principal: ordenha mecânica. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.48.1 DOENÇAS QUE TÊM De 78 participantes, 3(3,8%) referiram ter alguma doença. 598 D. Sist. Resp. 33,3 D. End. Nut. Met. 33,3 Neoplasia 33,3 D. Infec. Parasit. 33,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 875 – DOENÇAS QUE TEM, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.48.2 DOENÇAS QUE JÁ TIVERAM De 78 participantes, 1(1,3%) referiu que teve alguma doença, sendo esta do sistema respiratório. 5.48.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 78 participantes, 1(1,3%) referiu que sofreu algum tipo de acidente de trabalho, sendo este denominado como cortes em geral. 5.48.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 599 Nada 66,7 Cansaço (fadiga) 15,4 Dor muscular 11,5 Nervosismo 6,4 Irritação 5,1 Dores de cabeça 5,1 Irritação no nariz 3,8 Fraqueza 3,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 876 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.48.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 51,3 Nada 44,9 Dormência dos braços e/ou pernas 11,5 Nervosismo 10,3 Inchaço nas pernas 10,3 Irritação 9 Dores de cabeça 7,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 877 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.48.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 600 De 78 participantes, 6(7,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.48.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Cabeça 50 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 33,3 Perna D Coxa D Perna E Coxa E Punho D Braço D Mão E Antebraço E Ombro D Região anterior do pescoço 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 878 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.48.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Região posterior pescoço 100 Ombro D 83,3 Ombro E 66,7 Mão D 50 Punho D 50 Mão E 50 Punho E 50 Costas-superior 50 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 879 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 601 5.48.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 78 participantes, 19(24,4%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.48.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo Cabeça 15,8 Joelho E 10,5 Abdome superior 10,5 Joelho D 5,3 Ombro D 5,3 Região anterior do pescoço 5,3 0 2 4 6 8 10 % da amostra 12 14 16 18 GRÁFICO 880 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.48.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo ] Região posterior pescoço 57,9 Ombro D 36,8 Costas-médio 36,8 Costas-superior 36,8 Perna D 31,6 Perna E 31,6 Ombro E 26,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 881 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 602 5.48.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 91 Entender fala em grandes salas 6,4 Ouvir TV ou rádio em volume normal 3,8 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 882 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.48.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS Sim 87,2 Não 12,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 883 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRAS PESSOAS EM LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE OU EM GRANDES SALAS, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 603 5.48.10 SINTOMAS NO OUVIDO Dor 50 Não teve 44,9 Zumbido 15,4 Secreção 9 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 884 – SINTOMAS NO OUVIDO, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.48.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Dentre os 78 participantes, 78(100%) relataram que não sentem dificuldade para engolir alimentos. 5.48.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 83,3 Rouquidão ao falar 6,4 Perda de voz 6,4 Dor de garganta ao falar 2,6 Cansaço ao falar 1,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 604 GRÁFICO 885 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TIRADENTES DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49 Três Palmeiras Atividade principal: plantio convencional Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.49.1 DOENÇAS QUE TÊM De 60 participantes, 49(81,7%) referiram ter alguma patologia. D. Olho e anexos 53,1 D. Sist. Circ. 51 T. Ment. Comp. 22,4 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 20,4 D. End. Nut. Met. 18,4 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 886 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.2 DOENÇAS QUE TIVERAM De 60 participantes, 55(91,7%) referiram que já tiveram alguma doença. 605 D. Infec. Parasit. 85,5 D. Sist. Digest. 7,3 D. Sist. Resp. 5,5 D. Sist. Circ. 5,5 D. Sist. Genit-Urinário 5,5 Neoplasia 5,5 T. Ment. Comp. 5,5 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 887 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 60 participantes, 31(51,7%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 64,5 Entorses 25,8 Queda sem especificação 12,9 Outros traumatismos 6,5 Fraturas diversas 6,5 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 888 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 606 Cansaço (fadiga) 86,7 Dores de cabeça 53,3 Fraqueza 46,7 Inchaço nas pernas 30 Tonturas 28,3 Dormência dos braços e/ou pernas 26,7 Falta de ar 26,7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 889 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 90 Dores de cabeça 15 Falta de ar 13,3 Fraqueza 11,7 Dormência dos braços e/ou pernas 10 Inchaço nas pernas 10 Nada 8,3 Visão borrada 8,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 890 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 607 De 60 participantes, 49(81,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.49.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. Joelho E 32,7 Joelho D 30,6 Perna D 14,3 Perna E 14,3 Ombro E 12,2 Ombro D 12,2 Coxa D 10,2 Coxa E 10,2 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 891 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Bacia/região glútea 98 Costas-inferior 98 Costas-médio 95,9 Perna D 62,2 Perna E 59,2 Coxa D 46,9 Região posterior pescoço 46,9 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 892 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO 608 De 60 participantes, 47(78,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.49.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. Joelho D 34 Joelho E 34 Perna E 14,9 Ombro E 14,9 Perna D 12,8 Ombro D 12,8 Coxa D 10,6 Coxa E 10,6 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 GRÁFICO 893 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. Bacia/região glútea 80,9 Costas-inferior 80,9 Costas-médio 74,5 Perna D 59,6 Perna E 57,4 Costas-superior 40,4 Região posterior pescoço 40,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 894 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO,TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 609 5.49.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 83,3 Ouvir TV ou rádio em volume normal 16,7 Entender fala em grandes salas 16,7 Sons domésticos 3,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 895 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Sim 81,7 Não 18,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 610 GRÁFICO 896 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 55 Dor 46,7 Zumbido 11,7 Sensação de abafamento 8,3 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 897 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 95 Alimentos pastosos 5 Alimentos sólidos 5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 611 GRÁFICO 898 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.49.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR. Rouquidão ao falar 65 Dor de garganta ao falar 65 Perda de voz 38,3 Nenhum dos sintomas 21,7 Cansaço ao falar 11,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 899 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PALMEIRAS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50 Três Passos Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.50.1 DOENÇAS QUE TÊM De 86 participantes, 63(73,3%) referiram ter alguma doença. 612 D. Olho e anexos 44,4 D. Sist. Circ. 27 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 22,2 D. Ouvido 11,1 T. Ment. Comp. 6,3 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 % da amostra GRÁFICO 900 – DOENÇAS QUE TÊM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.2 DOENÇAS QUE TIVERAM De 86 participantes, 75(87,2%) referiram que tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 68 D. Sist. Digest. 17,3 D. Sist. Resp. 9,3 T. Ment. Comp. 5,3 D. Sist. Genit-Urinário 5,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 901 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 613 De 86 participantes, 51(59,3%) referiram que sofreram algum acidente de trabalho. Cortes em geral 49 Entorses 13,7 Fraturas diversas 13,7 Mordedura ou golpe provocado por animal 9,8 Queda sem especificação 7,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 902 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 81,4 Dores de cabeça 41,9 Visão borrada 37,2 Inchaço nas pernas 31,4 Tonturas 31,4 Dormência dos braços e/ou pernas 25,6 Fraqueza 22,4 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 903 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 614 Cansaço (fadiga) 89,5 Visão borrada 18,6 Dormência dos braços e/ou pernas 10,5 Dores de cabeça 10,5 Fraqueza 8,1 Inchaço nas pernas 8,1 Tonturas 7 Nada 7 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 904 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 86 participantes, 71(82,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.50.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo Joelho D Joelho E Ombro E Ombro D Pé/tornozelo E Braço D Pé/tornozelo D Perna D Perna E Coxa E Punho D Antebraço D 28,2 25,4 19,7 15,5 7 7 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 0 5 10 15 % da amostra 20 25 30 GRÁFICO 905 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 615 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo Costas-inferior 93 Bacia/região glútea 91,5 Costas-médio 88,7 Região posterior pescoço 59,2 Costas-superior 38 Perna E 33,8 Perna D 32,4 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 906 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 86 participantes, 65(75,6%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.50.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. Joelho E 29,2 Joelho D 23,1 Ombro E 13,8 Pé/tornozelo E 12,3 Pé/tornozelo D 7,7 Ombro D 7,7 Perna E 6,2 Braço D 6,2 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 616 GRÁFICO 907 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. Bacia/região glútea 93,8 Costas-inferior 93,8 Costas-médio 83,1 Região posterior pescoço 38,5 Costas-superior 36,9 Perna D 24,6 Perna E 24,6 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 908 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 84,9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 11,6 Entender fala em grandes salas 8,1 Sons domésticos 5,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 909 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 617 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Sim 82,6 Não 17,4 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 910 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 50 Dor 46,5 Zumbido 24,4 Sensação de abafamento 22,1 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 618 GRÁFICO 911 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 97,7 Alimentos sólidos 2,3 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 912 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.50.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Dor de garganta ao falar 64 Rouquidão ao falar 58,1 Perda de voz 41 Nenhum dos sintomas 27,9 Cansaço ao falar 5,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 913 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRÊS PASSOS, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 619 5.51 Trindade do Sul Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.51.1 DOENÇAS QUE TÊM De 62 participantes, 28(45,2%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Circ. 53,6 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 22,2 T. Ment. Comp. 17,9 D. End. Nut. Met. 17,9 D. Infec. Parasit. 3,6 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 914 – DOENÇAS QUE TÊM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.2 DOENÇAS QUE TIVERAM De 62 participantes, 6(9,7%) referiram que já tiveram alguma doença. 620 D. Sist. Genit-Urinário 50 D. Sist. Circ. 16,7 T. Ment. Comp. 16,7 D. End. Nut. Met. 16,7 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 915 – DOENÇAS QUE TIVERAM, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO Não houve relato de acidente de trabalho entre os 62 participantes. 5.51.4 Sinais e sintomas durante o trabalho Dormência dos braços e/ou pernas 80,6 Dores de cabeça 66,1 Nervosismo 45,2 Cansaço (fadiga) 30,6 Tonturas 21 Irritação 19,4 Dor nas costas 12,9 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 916 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 621 5.2.51.2.5 Sinais e sintomas após o trabalho Cansaço (fadiga) 83,9 Dormência dos braços e/ou pernas 79 Dores de cabeça 58,1 Nervosismo 16,1 Tonturas 14,5 Dores no estômago 8,1 Fraqueza 4,8 Irritação 4,8 Dor no corpo 4,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 917 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 62 participantes, 27(43,5%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.51.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. Antebraço D 63 Braço D 63 Punho E 63 Antebraço E 63 Braço E 63 Punho D 59,3 Perna E 33,3 Joelho E 33,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 918 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 622 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Costas-inferior 42,9 Costas-médio 42,9 Costas-superior 42,9 Bacia/região glútea 35,7 Região posterior pescoço 10,7 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 919 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 62 participantes, 37(59,7%) referiram que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.51.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. 623 Antebraço D Braço D Punho E Antebraço E Braço E Punho D Perna D Joelho D Coxa D Perna E Joelho E Coxa E Ombro E Ombro D Cabeça 59,5 59,5 59,5 59,5 59,9 56,8 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 24,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 920 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. Bacia/região glútea 54,1 Costas-inferior 54,1 Costas-médio 51,4 Costas-superior 51,4 Região posterior pescoço 10,8 Perna D 2,7 Joelho D 2,7 Perna E 2,7 Joelho E 2,7 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 921 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 624 Não se aplica 87,1 Entender fala em grandes salas 12,9 Ouvir TV ou rádio em volume normal 3,2 A distância 1,6 Sons domésticos 1,6 Sons de alarme 1,6 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 922 – DIFICULDADES PARA OUVIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Sim 93,5 Não 6,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 923 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 625 5.51.10 SINTOMAS NO OUVIDO Dor 51,6 Não teve 43,5 Secreção 16,1 Zumbido 1,6 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 924 – SINTOMAS NO OUVIDO, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Não 96,8 Alimentos líquidos 1,6 Alimentos pastosos 1,6 0 20 40 60 % da amostra 80 100 120 GRÁFICO 925 – DIFICULDADE PARA ENGOLIR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.51.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 626 Nenhum dos sintomas 91,9 Rouquidão ao falar 6,5 Cansaço ao falar 4,8 Perda de voz 4,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 926 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, TRINDADE DO SUL, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52 Vicente Dutra Atividade principal: plantio direto. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.52.1 DOENÇAS QUE TÊM De 48 participantes, 17(35,4) referiram ter alguma doença. 627 D. Olho e anexos 58,8 D. Sist. Circ. 29,4 D. Ouvido 17,6 D. da Pele e Tec. Subcut. 11,8 D. Sist. Nerv. 11,8 D. End. Nut. Met. 11,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 927 – DOENÇAS QUE TÊM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.2 DOENÇAS QUE TIVERAM De 48 participantes, 19(39,6%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Sist. Nerv. 31,6 D. Sist. Circ. 26,3 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 21,1 D. da Pele e Tec. Subcut. 21,1 D. Sist. Resp. 15,8 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 928 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO 628 De 48 participantes, 25(52,1%) referiram que já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Cortes em geral 32 Fraturas diversas 24 Acidente de transporte não especificado 12 Perfuração ocular 8 Mordedura de insetos e de outros artópodes não venenosos 8 Amputação traumática de punho e mão 8 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 GRÁFICO 929 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Nada 70,8 Dormência dos braços e/ou pernas 10,4 Dores de cabeça 10,4 Cansaço (fadiga) 10,4 Calafrios 6,3 Tonturas 6,3 Visão borrada 6,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 930 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 629 5.52.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Cansaço (fadiga) 50 Dores de cabeça 37,5 Dormência dos braços e/ou pernas 33,3 Nervosismo 18,8 Tonturas 18,8 Visão borrada 18,8 Dores no estômago 16,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 931 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 48 participantes, 17(35,4%) referiam que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.52.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. Perna E 33,3 Joelho E 26,7 Coxa E 26,7 Antebraço E 13,3 Abdome inferior 13,3 Abdome superior 13,3 Tórax 13,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 630 GRÁFICO 932 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Costas-médio 40 Cabeça 26,7 Costas-inferior 20 Costas-superior 6,7 Antebraço E 6,7 Pé/tornozelo E 6,7 Perna E 6,7 Pé/tornozelo D 6,7 Perna D 6,7 0 5 10 15 20 25 % da amostra 30 35 40 45 GRÁFICO 933 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 48 participantes, 41(85,4%) referiam que sentem dor em alguma parte do corpo. 5.52.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. 631 Perna E 48,8 Coxa E 43,9 Perna D 39 Joelho E 39 Coxa D 36,6 Joelho D 31,7 Antebraço E 29,3 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 934 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.7.2 DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO. Perna E 43,9 Perna D 36,6 Coxa D 34,1 Coxa E 34,1 Joelho E 29,3 Joelho D 29,3 Antebraço E 26,8 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 935 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.8 DIFICULDADES PARA OUVIR 632 Não se aplica 93,8 Ouvir TV ou rádio em volume normal 6,3 Entender fala em grandes salas 2,1 Sons domésticos 2,1 0 10 20 30 40 50 60 70 % da amostra 80 90 100 GRÁFICO 936 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Sim 75 Não 25 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 937 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.10 SINTOMAS NO OUVIDO 633 Não teve 77,1 Dor 8,3 Secreção 6,3 Zumbido 6,3 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 938 – SINTOMAS NO OUVIDO, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.52.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Dentre os 48 participantes, 48(100%) referiram que não sentem dificuldade para engolir alimentos. 5.52.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Nenhum dos sintomas 85,4 Dor de garganta ao falar 8,3 Perda de voz 4,2 Rouquidão ao falar 4,2 Cansaço ao falar 2,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 634 GRÁFICO 939 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VICENTE DUTRA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53 Vista Alegre Atividade principal: plantio direto e colheita. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.53.1 DOENÇAS QUE TÊM De 21 participantes, 14(66,7%) referiram ter alguma doença. D. Sist. Nerv. 28,6 D. Sist. Circ. 21,4 D. Sist. Digest. 21,4 D. Olho e anexos 14,3 Neoplasia 14,3 D. Ouvido 14,3 D. Sist. Resp. 14,3 0 5 10 15 20 % da amostra 25 30 35 GRÁFICO 940 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.2 DOENÇAS QUE TIVERAM De 21 participantes, 9(42,9%) referiram que tiveram alguma doença. 635 D. Sist. Digest. 44,4 D. Sist. Resp. 33,3 D. Ouvido 22,2 D. Sist. Nerv. 22,2 D. End. Nut. Met. 22,2 Neoplasia 22,2 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 22,2 D. da Pele e Tec. Subcut. 22,2 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 GRÁFICO 941 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 21 participantes, 14(66,7%) referiram que já sofreram acidente de trabalho. Cortes em geral 21,3 Acidente com máquina agrícola 14,3 Queda sem especificação 14,3 Mordedura ou golpe provocado por animal 14,3 Fraturas diversas 14,3 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 942 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO 636 Nervosismo 81 Cansaço (fadiga) 76,2 Dores de cabeça 42,9 Irritação 42,9 Fraqueza 38,1 Tonturas 38,1 Visão borrada 28,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 943 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO Nervosismo 85,7 Dores de cabeça 47,6 Irritação 42,9 Fraqueza 38,1 Visão borrada 28,6 Dormência dos braços e/ou pernas 23,8 Dores no estômago 23,8 Falta de ar 23,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 944 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO 637 De 21 participantes, 17(81,0%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.53.6.1 Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. Cabeça Abdome inferior Perna D Pé/tornozelo E Perna E Braço E Pé/tornozelo D Joelho D Coxa D Joelho E Braço D Região pélvica Região anterior do pescoço 64,7 35,3 17,6 17,6 17,6 17,6 11,8 11,8 11,8 11,8 11,8 11,8 11,8 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 945 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Bacia/região glútea 52,9 Costas-inferior 52,9 Região posterior pescoço 41,2 Pé/tornozelo D 23,5 Perna D 23,5 Perna E 23,5 Coxa D 17,6 Pé/tornozelo E 17,6 Coxa E 17,6 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 946 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 638 5.53.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 21 participantes, 18(85,7%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.53.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. Cabeça Abdome inferior Joelho E Região anterior do pescoço Pé/tornozelo D Perna D Joelho D Coxa D Pé/tornozelo E Abdome superior Tórax 55,6 27,8 16,7 16,7 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 GRÁFICO 947 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. Costas-inferior 55,6 Bacia/região glútea 33,3 Região posterior pescoço 33,3 Costas-médio 27,8 Pé/tornozelo D 16,7 Perna D 16,7 Pé/tornozelo E 16,7 Perna E 16,7 0 10 20 30 % da amostra 40 50 60 639 GRÁFICO 948 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Não se aplica 81 Entender fala em grandes salas 19 Ouvir TV ou rádio em volume normal 9,5 Sons domésticos 9,5 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 GRÁFICO 949 – DIFICULDADES PARA OUVIR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE Sim 71,4 Não 28,6 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 640 GRÁFICO 950 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 76,2 Sensação de abafamento 19 Zumbido 4,8 Secreção 4,8 Dor 4,8 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 951 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.53.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR Dentre os 21 participantes, 21(100%) referiram que não sentem dificuldade para engolir alimentos. 5.53.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR 641 Nenhum dos sintomas 90,5 Perda de voz 4,8 Dor de garganta ao falar 4,8 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 952 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA ALEGRE, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54 Vista Gaúcha Atividade principal: criação/alimentação de aves. Agravos mais prevalentes conforme gráficos abaixo 5.54.1 DOENÇAS QUE TÊM De 29 participantes, 21(72,4%) referiram ter alguma doença. D. Olho e anexos 42,9 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 38,1 D. Sist. Digest. 33,3 D. End. Nut. Met. 14,3 T. Ment. Comp. 9,5 0 5 10 15 20 25 30 % da amostra 35 40 45 50 642 GRÁFICO 953 – DOENÇAS QUE TÊM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.2 DOENÇAS QUE TIVERAM De 29 participantes, 26(89,7%) referiram que já tiveram alguma doença. D. Infec. Parasit. 73,1 T. Ment. Comp. 11,5 D. End. Nut. Met. 11,5 D. Sist. Genit-Urinário 7,7 D. Sist. Osteo. Musc. Tec. Conj. 7,7 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 GRÁFICO 954 – DOENÇAS QUE TIVERAM, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.3 TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO De 29 participantes, 20(69,0%) referiram que já sofreram algum acidente de trabalho. 643 Cortes em geral 45 Fraturas diversas 20 Queda sem especifícação 10 Outros traumatismos não especifícados da perna 5 Entorses 5 Traumatismo de membro inferior 5 Amputação traumática de punho e mão 5 Lesão por esmagamento de punho e mão 5 0 5 10 15 20 25 30 35 % da amostra 40 45 50 GRÁFICO 955 – TIPO DE ACIDENTE DE TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.4 SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO Cansaço (fadiga) 65,5 Fraqueza 44,8 Nervosismo 24,1 Inchaço nas pernas 24,1 Dormência dos braços e/ou pernas 24,1 Nada 20,7 Dores no estômago 17,2 Dores de cabeça 17,2 Tonturas 17,2 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 956 – SINAIS E SINTOMAS DURANTE O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.5 SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO 644 Cansaço (fadiga) 55,2 Nada 37,9 Nervosismo 20,7 Fraqueza 20,7 Visão borrada 13,8 Dores no estômago 13,8 Dor no peito 10,3 Dormência dos braços e/ou pernas 10,3 Dores de cabeça 10,3 Inchaço nas pernas 10,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 GRÁFICO 957 – SINAIS E SINTOMAS APÓS O TRABALHO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.6 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO QUANDO ESTÁ TRABALHANDO De 29 participantes, 27(93,1%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.54.6.1Dor durante o trabalho, região anterior do corpo. Joelho D 22,2 Joelho E 22,2 Ombro E 18,5 Ombro D 14,8 Perna D 11,1 Perna E 11,1 Antebraço D 11,1 Braço D 11,1 0 5 10 15 % da amostra 20 25 GRÁFICO 958 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 645 5.54.6.2 Dor durante o trabalho, região posterior do corpo. Bacia/região glútea Costas-inferior Costas-médio Região posterior pescoço Costas-superior Ombro D Perna D Joelho D Coxa D Perna E Joelho E Coxa E Ombro E 77,8 77,8 74,1 59,3 40,7 18,5 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 11,1 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 959 – DOR DURANTE O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.7 DOR EM ALGUMA PARTE DO CORPO DEPOIS DO TRABALHO De 29 participantes, 23(79,3%) referiram sentir dor em alguma parte do corpo. 5.54.7.1 Dor após o trabalho, região anterior do corpo. Joelho E 21,7 Joelho D 17,4 Antebraço D 17,4 Braço D 17,4 Ombro E 17,4 Antebraço E 13 Braço E 13 0 5 10 15 % da amostra 20 25 646 GRÁFICO 960 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO ANTERIOR DO CORPO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.7.2 Dor após o trabalho, região posterior do corpo. Bacia/região glútea Costas-inferior Costas-médio Região posterior pescoço Costas-superior Joelho E Joelho D Perna E Coxa E Antebraço E Braço E Ombro D 60,9 60,9 47,8 43,5 34,8 13 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 8,7 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 961 – DOR APÓS O TRABALHO, REGIÃO POSTERIOR DO CORPO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.8 DIFICULDADES PARA OUVIR Dentre os 29 participantes, 29(100%) referiram que não têm dificuldade para ouvir. 5.54.9 CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE 647 Sim 89,7 Não 10,3 0 10 20 30 40 50 60 % da amostra 70 80 90 100 GRÁFICO 962 – CONSEGUE CONVERSAR COM OUTRA PESSOA EM GRUPOS, LUGARES COM BARULHO, AO USAR O TELEFONE, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.10 SINTOMAS NO OUVIDO Não teve 58,6 Dor 31 Zumbido 10,3 Sensação de abafamento 10,3 0 10 20 30 40 % da amostra 50 60 70 GRÁFICO 963 – SINTOMAS NO OUVIDO, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 5.54.11 DIFICULDADE PARA ENGOLIR 648 Dentre os 29 participantes, 29(100%) referiram que não têm dificuldade para engolir alimentos. 5.54.12 SINAIS E SINTOMAS AO FALAR Dor de garganta ao falar 79,3 Rouquidão ao falar 55,2 Perda de voz 27,6 Nenhum dos sintomas 17,2 0 10 20 30 40 50 % da amostra 60 70 80 90 GRÁFICO 964 – SINAIS E SINTOMAS AO FALAR, VISTA GAÚCHA, RS, BRASIL, 2013 Fonte: Organizadores, 2013 A tabela abaixo apresenta a tabulação cruzada dos municípios de abrangência do estudo com as atividades realizadas. 649 TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 Municípios Alpestre Ametista do Sul Barra do Guarita Barra Funda Boa Vista das Missões Bom Progresso Braga Caiçara Cerro Grande Chapada Constantina Coronel Bicaco Cristal do Sul Derrubadas Dois Irmãos das Missões Engenho Velho Erval Seco Esperança do Sul Frederico Westphalen Gramado dos Loureiros Iraí Jaboticaba Lajeado do Bugre Liberato Salzano Miraguaí Nonoai Nova Boa Vista Novo Barreiro Novo Tiradentes Novo Xingu Palmeira das Missões Palmitinho Pinhal Pinheirinho do Vale Planalto Redentora Rio dos Índios Rodeio Bonito Ronda Alta Rondinha Sagrada Família São José das Missões São Pedro das Missões Sarandi Seberi Plantio direto n (%) 86 (87,8) 28 (53,8) 15 (88,2) 9 (47,4) 8 (40,0) 17 (85,0) 45 (80,4) 43 (93,5) 23 (74,2) 59 (62,1) 87 (89,7) 66 (82,5) 36 (90,0) 42 (100) 19 (55,9) 14 (77,8) 74 (96,1) 31 (81,6) 54 (81,8) 23 (74,2) 40 (81,6) 19 (39,6) 34 (87,2) 89 (87,3) 66 (86,8) 48 (100) 31 (100) 41 (82,0) 37 (84,1) 33 (97,1) 96 (86,5) 45 (86,5) 17 (53,1) 35 (77,8) 39 (50,6) 93 (73,2) 45 (86,5) 25 (52,1) 89 (85,6) 51 (68,9) 35 (81,4) 39 (84,8) 27 (75,0) 73 (100) 92 (86,0) Plantio convencional n (%) 33 (33,7) 48 (92,3) 17 (100) 6 (31,6) 0 (0,0) 20 (100) 3 (5,4) 20 (43,5) 12 (38,7) 19 (20,0) 34 (35,1) 9 (11,3) 0 (0,0) 41 (97,6) 12 (35,3) 18 (100) 16 (20,8) 30 (78,9) 16 (24,2) 30 (96,8) 45 (91,8) 0 (0,0) 9 (23,1) 23 (22,5) 13 (17,1) 45 (93,8) 3 (9,7) 0 (0,0) 7 (15,9) 9 (26,5) 13 (11,7) 5 (9,6) 0 (0,0) 6 (13,3) 72 (93,5) 9 (7,1) 50 (96,2) 1 (2,1) 14 (13,5) 18 (24,3) 19 (44,2) 17 (37,0) 11 (30,6) 0 (0,0) 64 (59,8) Colheita n (%) 92 (93,9) 26 (50,0) 8 (47,1) 7 (36,8) 6 (30,0) 10 (50,0) 46 (82,1) 33 (71,7) 1 (3,2) 41 (43,2) 91 (93,8) 27 (33,8) 17 (42,5) 34 (81,0) 8 (23,5) 4 (22,2) 76 (98,7) 18 (47,4) 11 (16,7) 22 (71,0) 43 (87,8) 8 (16,7) 3 (7,7) 9 (8,8) 3 (3,9) 41 (85,4) 31 (100) 35 (70,0) 13 (29,5) 33 (97,1) 83 (74,8) 2 (3,8) 7 (21,9) 1 (2,2) 21 (27,3) 79 (62,2) 44 (84,6) 19 (39,6) 8 (7,7) 34 (45,9) 32 (74,4) 43 (93,5) 23 (63,9) 73 (100) 102 (95,3) Manuseio maq. agrícola n (%) 48 (49,0) 2 (3,8) 6 (35,3) 10 (52,6) 0 (0,0) 9 (45,0) 25 (44,6) 27 (58,7) 1 (3,2) 28 (29,5) 59 (60,8) 9 (11,3) 6 (15,0) 36 (85,7) 8 (23,5) 7 (38,9) 46 (59,7) 20 (52,6) 14 (21,2) 14 (45,2) 20 (40,8) 6 (12,5) 2 (5,1) 31 (30,4) 11 (14,5) 43 (89,6) 30 (96,8) 30 (60,0) 23 (52,3) 18 (52,9) 76 (68,5) 0 (0,0) 11 (34,4) 0 (0,0) 7 (9,1) 61 (48,0) 42 (80,8) 20 (41,7) 26 (25,0) 30 (40,5) 16 (37,2) 16 (34,8) 25 (69,4) 50 (68,5) 74 (69,2) Ordenha mecânica n (%) 37 (37,8) 2 (3,8) 9 (52,9) 8 (42,1) 6 (30,0) 7 (35,0) 6 (10,7) 28 (60,9) 5 (16,1) 44 (46,3) 71 (73,2) 16 (20,0) 9 (22,5) 29 (69,0) 17 (50,0) 6 (33,3) 31 (40,3) 27 (71,1) 29 (43,9) 6 (19,4) 17 (34,7) 9 (18,8) 3 (7,7) 31 (30,4) 41 (53,9) 30 (62,5) 23 (74,2) 25 (50,0) 24 (54,5) 27 (79,4) 35 (31,5) 25 (48,1) 5 (15,6) 10 (22,2) 9 (11,7) 30 (23,6) 22 (42,3) 13 (27,1) 51 (49,0) 57 (77,0) 16 (37,2) 22 (47,8) 11 (30,6) 35 (47,9) 39 (36,4) Ordenha manual n (%) 31 (31,6) 35 (67,3) 11 (64,7) 5 (26,3) 7 (35,0) 16 (80,0) 13 (23,2) 7 (15,2) 10 (32,3) 22 (23,2) 15 (15,5) 8 (10,0) 12 (30,0) 17 (40,5) 6 (17,6) 8 (44,4) 33 (42,9) 29 (76,3) 18 (27,3) 8 (25,8) 40 (81,6) 19 (39,5) 18 (46,2) 42 (41,2) 24 (31,6) 15 (31,3) 3 (9,7) 10 (20,0) 10 (22,7) 7 (20,6) 10 (9,0) 14 (26,9) 4 (12,5) 20 (44,4) 59 (76,6) 26 (20,5) 39 (75,0) 2 (4,2) 30 (28,8) 8 (10,8) 10 (23,3) 16 (34,8) 5 (13,9) 20 (27,4) 55 (51,4) Criação suínos n (%) 80 (81,6) 42 (80,8) 14 (82,4) 14 (73,7) 9 (45,0) 10 (50,0) 30 (53,6) 42 (91,3) 25 (80,6) 47 (49,5) 88 (90,7) 33 (41,3) 24 (60,0) 36 (85,7) 25 (73,5) 18 (100) 61 (79,2) 30 (78,9) 51 (77,3) 28 (90,3) 37 (75,5) 27 (56,3) 30 (76,9) 88 (86,3) 74 (97,4) 45 (93,8) 18 (58,1) 40 (80,0) 38 (86,4) 27 (79,4) 46 (41,4) 44 (84,6) 18 (56,3) 33 (73,3) 65 (84,4) 64 (50,4) 51 (98,1) 34 (70,8) 89 (85,6) 52 (70,3) 38 (88,4) 40 (87,0) 29 (80,6) 43 (58,9) 80 (74,8) Criação ovinos n (%) 10 (10,2) 6 (11,5) 0 (0,0) 3 (15,8) 0 (0,0) 1 (5,0) 9 (16,1) 2 (4,3) 0 (0,0) 10 (10,5) 10 (10,3) 2 (2,5) 3 (7,5) 3 (7,1) 2 (5,9) 4 (22,2) 5 (6,5) 2 (5,3) 1 (1,5) 6 (19,4) 1 (2,0) 6 (12,5) 0 (0,0) 1 (1,0) 2 (2,6) 22 (45,8) 0 (0,0) 1 (2,0) 0 (0,0) 3 (8,8) 30 (27,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 2 (4,4) 4 (5,2) 17 (13,4) 7 (13,5) 2 (4,2) 5 (4,8) 11 (14,9) 5 (11,6) 4 (8,7) 5 (13,9) 5 (6,8) 11 (10,3) Criação bovinos n (%) 86 (87,8) 46 (88,5) 17 (100) 13 (68,4) 12 (60,0) 17 (85,0) 31 (55,4) 43 (93,5) 21 (67,7) 56 (58,9) 89 (91,8) 24 (30,0) 15 (37,5) 42 (100) 30 (88,2) 14 (77,8) 67 (87,0) 30 (78,9) 62 (93,9) 24 (77,4) 48 (98,0) 37 (77,1) 27 (69,2) 96 (94,1) 73 (96,1) 46 (95,8) 27 (87,1) 42 (84,0) 43 (97,7) 33 (97,1) 64 (57,7) 46 (88,5) 12 (37,5) 33 (73,3) 66 (85,7) 79 (62,2) 50 (96,2) 27 (56,3) 94 (90,4) 67 (90,5) 35 (81,4) 40 (87,0) 28 (77,8) 67 (91,8) 102 (95,3) Criação peixes Criação aves n (%) 28 (28,6) 26 (50,0) 15 (88,2) 11 (57,9) 4 (20,0) 9 (45,0) 13 (23,2) 29 (63,0) 1 (3,2) 37 (38,9) 36 (37,1) 6 (7,5) 5 (12,5) 26 (61,9) 5 (14,7) 10 (55,6) 29 (37,7) 21 (55,3) 20 (30,3) 18 (58,1) 32 (65,3) 6 (12,5) 0 (0,0) 2 (2,0) 2 (2,6) 45 (93,8) 11 (35,5) 19 (38,0) 0 (0,0) 16 (47,1) 23 (20,7) 15 (28,8) 5 (15,6) 5 (11,1) 24 (31,2) 45 (35,4) 36 (69,2) 14 (29,2) 5 (4,8) 23 (31,1) 17 (39,5) 19 (41,3) 19 (52,8) 22 (30,1) 52 (48,6) n (%) 61 (62,2) 45 (86,5) 17 (100) 14 (73,7) 14 (70,0) 20 (100) 26 (46,4) 46 (100) 31 (100) 66 (69,5) 89 (91,8) 61 (76,3) 19 (47,5) 42 (100) 34 (100) 16 (88,9) 71 (92,2) 35 (92,1) 57 (86,4) 31 (100) 49 (100) 41 (85,4) 38 (97,4) 96 (94,1) 73 (96,1) 45 (93,8) 26 (83,9) 41 (82,0) 43 (97,7) 34 (100) 47 (42,3) 43 (82,7) 9 (28,1) 36 (80,0) 75 (97,4) 58 (45,7) 52 (100) 20 (41,7) 100 (96,2) 63 (85,1) 42 (97,7) 45 (97,8) 35 (97,2) 63 (86,3) 102 (95,3) Administração da propriedade n (%) 88 (89,8) 42 (80,8) 17 (100) 11 (57,9) 6 (30,0) 20 (100) 31 (55,4) 39 (84,8) 26 (83,9) 26 (27,4) 93 (95,9) 50 (62,5) 23 (57,5) 38 (90,5) 21 (61,8) 15 (83,3) 49 (63,6) 37 (97,4) 52 (78,8) 24 (77,4) 46 (93,9) 5 (10,4) 33 (84,6) 101 (99,0) 69 (90,8) 33 (68,8) 28 (90,3) 19 (38,0) 43 (97,7) 28 (82,4) 78 (70,3) 34 (65,4) 2 (6,3) 33 (73,3) 54 (70,1) 31 (24,4) 44 (84,6) 3 (6,3) 96 (92,3) 57 (77,0) 40 (93,0) 44 (95,7) 29 (80,6) 65 (89,0) 103 (96,3) 650 Taquaruçu do Sul Tenente Portela Tiradentes do Sul Três Palmeiras Três Passos Trindade do Sul Vicente Dutra Vista Alegre Vista Gaúcha 10 (43,5) 50 (74,6) 26 (33,3) 52 (86,7) 59 (68,6) 51 (82,3) 48 (100) 19 (90,5) 28 (96,6) 3 (13,0) 20 (29,9) 19 (24,4) 60 (100) 78 (90,7) 19 (30,6) 29 (60,4) 0 (0,0) 28 (96,6) 4 (17,4) 2 (3,0) 26 (33,3) 14 (23,3) 27 (31,4) 1 (1,6) 46 (95,8) 19 (90,5) 25 (86,2) 10 (43,5) 5 (7,5) 11 (14,1) 18 (30,0) 15 (17,4) 1 (1,6) 2 (4,2) 3 (14,3) 17 (58,6) 15 (65,2) 22 (32,8) 55 (70,5) 21 (35,0) 34 (39,5) 14 (22,6) 23 (47,9) 16 (76,2) 22 (75,9) 3 (13,0) 32 (47,8) 11 (14,1) 39 (65,0) 74 (86,0) 30 (48,4) 28 (58,3) 1 (4,8) 17 (58,6) 4 (17,4) 62 (92,5) 23 (29,5) 50 (83,3) 76 (88,4) 51 (82,3) 37 (77,1) 18 (85,7) 25 (86,2) 0 (0,0) 3 (4,5) 2 (2,6) 4 (6,7) 7 (8,1) 2 (3,2) 2 (4,2) 0 (0,0) 0 (0,0) 2 (8,7) 61 (91,0) 47 (60,3) 52 (86,7) 79 (91,9) 47 (75,8) 40 (83,3) 18 (85,7) 28 (96,6) 1 (4,3) 2 (3,0) 2 (2,6) 8 (13,3) 25 (29,1) 2 (3,2) 10 (20,8) 5 (23,8) 17 (58,6) 1 (4,3) 67 (100) 32 (41,0) 58 (96,7) 84 (97,7) 61 (98,4) 41 (85,4) 18 (85,7) 29 (100) 22 (95,7) 56 (83,6) 17 (21,8) 53 (88,3) 80 (93,0) 49 (79,0) 36 (75,0) 12 (57,1) 28 (96,6) TABELA 20 – ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS TRABALHADORES RURAIS NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE, RS, BRASIL, 2013 - CONTINUAÇÃO Municípios Alpestre Ametista do Sul Barra do Guarita Barra Funda Boa Vista das Missões Bom Progresso Braga Caiçara Cerro Grande Chapada Constantina Coronel Bicaco Cristal do Sul Derrubadas Dois Irmãos das Missões Engenho Velho Erval Seco Esperança do Sul Frederico Westphalen Gramado dos Loureiros Iraí Jaboticaba Lajeado do Bugre Liberato Salzano Miraguaí Nonoai Nova Boa Vista Novo Barreiro Pulverizador costa manual n (%) 65 (66,3) 42 (80,8) 17 (100) 6 (31,6) 4 (20,0) 19 (95,0) 8 (14,3) 43 (93,5) 11 (35,5) 35 (36,8) 81 (83,5) 36 (45,0) 26 (65,0) 38 (90,5) 23 (67,6) 17 (94,4) 66 (85,7) 37 (97,4) 32 (48,5) 28 (90,3) 43 (87,8) 6 (12,5) 22 (56,4) 61 (59,8) 29 (38,2) 45 (93,8) 28 (90,3) 17 (34,0) Pulverizador costal motorizado n (%) 10 (10,2) 0 (0,0) 0 (0,0) 3 (15,8) 1 (5,0) 0 (0,0) 4 (7,1) 4 (8,7) 0 (0,0) 12 (12,6) 4 (4,1) 4 (5,0) 3 (7,5) 2 (4,8) 0 (0,0) 0 (0,0) 4 (5,2) 1 (2,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (2,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 4 (8,3) 0 (0,0) 1 (2,0) Pulverizador tratorizado n (%) 28 (28,6) 5 (9,6) 6 (35,3) 10 (52,6) 2 (10,0) 9 (45,0) 32 (57,1) 31 (67,4) 1 (3,2) 30 (31,6) 51 (52,6) 19 (23,8) 7 (17,5) 29 (69,0) 15 (44,1) 7 (38,9) 29 (37,7) 17 (44,7) 21 (31,8) 6 (19,4) 17 (34,7) 7 (14,6) 5 (12,8) 34 (33,3) 12 (15,8) 28 (58,3) 31 (100) 30 (60,0) Pulverização puxada a boi n (%) 7 (7,1) 1 (1,9) 2 (11,8) 0 (0,0) 0 (0,0) 3 (15,0) 7 (12,5) 2 (4,3) 2 (6,5) 0 (0,0) 1 (1,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 2 (4,8) 0 (0,0) 0 (0,0) 2 (2,6) 1 (2,6) 1 (1,5) 0 (0,0) 3 (6,1) 0 (0,0) 1 (2,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (2,1) 0 (0,0) 0 (0,0) Cuida das Hortaliças n (%) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 7 (12,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (1,0) 1 (1,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (1,5) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (2,0) Perene n (%) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 4 (7,1) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (1,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) Extração de basalto n (%) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 2 (3,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 651 Novo Tiradentes Novo Xingu Palmeira das Missões Palmitinho Pinhal Pinheirinho do Vale Planalto Redentora Rio dos Índios Rodeio Bonito Ronda Alta Rondinha Sagrada Família São José das Missões São Pedro das Missões Sarandi Seberi Taquaruçu do Sul Tenente Portela Tiradentes do Sul Três Palmeiras Três Passos Trindade do Sul Vicente Dutra Vista Alegre Vista Gaúcha 29 (65,9) 32 (94,1) 31 (27,9) 15 (28,8) 8 (25,0) 17 (37,8) 63 (81,8) 21 (16,5) 51 (98,1) 17 (35,4) 38 (36,5) 29 (39,2) 25 (58,1) 34 (73,9) 15 (41,7) 51 (69,9) 85 (79,4) 0 (0,0) 29 (43,3) 14 (17,9) 54 (90,0) 78 (90,7) 27 (43,5) 43 (89,6) 3 (14,3) 25 (86,2) 0 (0,0) 0 (0,0) 19 (17,1) 1 (1,9) 3 (9,4) 0 (0,0) 0 (0,0) 8 (6,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 2 (1,9) 3 (4,1) 2 (4,7) 2 (4,3) 3 (8,3) 2 (2,7) 5 (4,7) 0 (0,0) 0 (0,0) 5 (6,4) 0 (0,0) 2 (2,3) 0 (0,0) 3 (6,3) 4 (19,0) 2 (6,9) 15 (34,1) 16 (47,1) 65 (58,6) 4 (7,7) 12 (37,5) 2 (4,4) 8 (10,4) 68 (53,5) 31 (59,6) 17 (35,4) 34 (32,7) 34 (45,9) 13 (30,2) 13 (28,3) 21 (58,3) 66 (90,4) 60 (56,1) 7 (30,4) 8 (11,9) 7 (9,0) 16 (26,7) 20 (23,3) 5 (8,1) 0 (0,0) 16 (76,2) 15 (51,7) 1 (2,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (1,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (2,1) 1 (1,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 4 (3,7) 1 (4,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (1,7) 2 (2,3) 1 (1,6) 0 (0,0) 0 (0,0) 3 (10,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (0,9) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 1 (4,3) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 0 (0,0) 652 6 DISCUSSÃO As discussões deste estudo são apresentadas em quatro subcapítulos: perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do CEREST MACRONORTE; condições de saúde do trabalhador rural; características do trabalho e agrupamento de municípios de acordo com a prevalência dos agravos e a descrição da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município. 6.1 Perfil socioeconômico e demográfico dos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do Cerest Macronorte O predomínio do sexo masculino assemelha-se ao estudo de Jacobson et al., (2009), Faria et al., (2000), nos quais a prevalência foi de 53,6%, 56,3% respectivamente. Resultado maior foi encontrado no estudo de Araújo et al., (2007) e Soares, Almeida, Moro (2003), com predomínio de 74,5% e 94,2% respectivamente. Dado divergente foi encontrado no estudo de Menegat e Fontana (2010) em que 36,4% eram do sexo masculino. O estudo de Froehlich et al., (2011) realizado na região Central do RS, constatou a consolidação do processo de masculinização rural que atinge principalmente a população adulta. Silva e Schneider (2010) abordam que a migração das mulheres ocorre durante a juventude, antes da formação de sua família, em busca de independência financeira, formação escolar, trabalho e realização pessoal. Além disso, cita a forma de herança que privilegia os filhos homens no município de Veranópolis (Silva e Schneider, 2010 apud Carneiro, 2001), fator que pode relacionar-se com o predomínio de homens no meio rural. A masculinização, neste estudo, também pode relacionar-se às características do trabalho rural ser braçal. A média de idade encontrada neste estudo difere do estudo de Araújo et al., (2007) e Soares, Almeida, Moro (2003), nos quais a média foi de 34,8±11,1 e 32,3±12,3 respectivamente. No Brasil, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), a faixa etária de 40 a 59 anos é mais frequente, totalizando 24,0% da população geral (IBGE, 2011). O resultado desta pesquisa revela que o presente grupo de trabalhadores rurais abrange basicamente adultos de meia-idade, o que pode relacionar-se com o êxodo rural da população jovem devido a problemas de infraestrutura, tais como estradas, energia elétrica, rede escolar, centros de saúde e centros comunitários para recreação (WOLFART, 2013). Somado a isso, encontra-se o fenômeno do envelhecimento populacional, fazendo com que a 653 faixa etária da população no meio rural seja de pessoas acima de 40 anos (GODOY, et al., 2009). A cor branca, de acordo com a PNAD, com população geral, na região sul do Brasil, foi de 77,8% (IBGE, 2013) e, no estudo de Fehlberg, Santos, Tomasi (2001) realizado em Pelotas (RS), predominou em 96,6%, dados que se assemelham aos encontrados nesta pesquisa e que podem associar-se ao o predomínio da colonização de europeus nesta região. Dentre os participantes, constatou-se que 2476(82,6%) são casados (as) ou têm companheiro (a), aproximando-se ao resultado de Faria et al., (2000) e Menegat, Fontana (2010) nos quais 73,6% e 86% dos trabalhadores rurais eram casados ou tinham companheiro, respectivamente. Em relação à média da região Sul do Brasil, com prevalência de 61,9% que vivem em união (companhia de cônjuge ou companheiro (a) - casamento civil e/ ou religioso e união consensual), os resultados do presente estudo foram maiores, enquanto a média nacional é ainda menor 57,1%. (IBGE, 2013). Os trabalhadores rurais possuem mediana de 2,5 filhos. O estudo de Zoldan (2005) identificou frequência maior para 2 filhos. Apesar das medidas de tendência central tenham sido diferentes, os resultados evidenciam a tendência das gerações na redução do número de filhos. Nos estudos de Zoldan (2005), Soares, Freitas, Coutinho, (2005), Jacobson et al., (2009), 56,5%, 64,1% e 71,5%, respectivamente, possuíam ensino fundamental incompleto. Dados menores foram encontrados no estudo de Lima (2008) e Menegat, Fontana (2010), nos quais 47,6% e 50,0%, respectivamente, possuíam ensino fundamental incompleto. Da mesma forma que nos estudos de Heemann (2009) com fumicultores, e Schmidt, Godinho (2006) prevaleceu baixo nível de escolaridade (ensino fundamental incompleto). Os mesmos autores (2009; 2006) associam tais resultados à idade precoce de inicio no trabalho rural, dificultando a continuidade dos estudos (impossibilidade de conciliação de ambos) e aumentando o desgaste físico. Além disso, Araújo et al., (2007) aborda que a baixa escolaridade dificulta a interpretação de rótulos dos produtos químicos e, no estudo de Moreira et al., (2002) concluise que nenhum dos trabalhadores entrevistados conseguiu entender o significado das orientações contidas em um rótulo de Gramoxone®, aumentando assim o risco de intoxicações por estes produtos. Em relação à renda, dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (2011) apresentam renda média mensal familiar agrícola no Brasil, (em set. 654 2009), para a agricultura familiar, de R$ 727,00 e agricultura patronal1 de R$ 7.249,00. Vale destacar que a presente pesquisa, realizada nos 54 municípios de abrangência do CEREST MACRONORTE, considerou apenas a renda proveniente da produção rural e teve mediana de R$ 700,00. De acordo com Ney e Hoffmann (2008), algumas condições são responsáveis pela desigualdade de renda na agricultura, como a distribuição da posse da terra, o perfil educacional da população e as desigualdades inter-regionais, sendo a distribuição da posse da terra a variável preponderante na explicação da desigualdade de renda na agricultura brasileira. Tal condição é corroborada pelo presente estudo, que demostra a discrepância de renda e de posses de terra (renda mínima R$ 16,00, máxima R$ 36.000,00; área da propriedade mínima 0,3 ha e máxima 1.500 ha). Quanto ao tamanho da propriedade em que trabalha, estudo de Soares, Almeida, Moro (2003) encontrou maiores propriedades, porém com menor área cultivada: 27,2±57,5 ha 7,6±25,2 ha respectivamente (quando comparado ao presente estudo). Cabe destacar que a medida de tendência central foi diferente em ambos os estudos. O tamanho da propriedade é um indicativo de exposição química maior ou menor aos trabalhadores rurais. Conforme Schmidt, Godinho (2006), os pequenos produtores apresentam maior exposição química nas diferentes formas de exposição. Os médios e grandes produtores, devido à maior renda, optam pela adaptação de máquinas e equipamentos agrícolas ou então delegam as atividades laborais aos empregados, ficando estes mais expostos aos riscos. Em relação aos grupos comunitários, cabe destacar que os trabalhadores rurais participam dos mesmos. Porém há uma baixa prevalência de participação em grupos de saúde (3,1%), o que pode relacionar-se a dificuldade de acesso e a baixa disponibilidade dos mesmos na área rural. De acordo com o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), em 2011, 33,3% dos benefícios concedidos aos beneficiários rurais foram aposentadoria por idade (BRASIL, 2011c). Dados estes, semelhantes à pesquisa nos 54 municípios de abrangência do CEREST MACRONORTE, em que 24,4% dos trabalhadores rurais ativos entrevistados recebem este benefício. 1 Refere-se aos estabelecimentos onde a direção dos trabalhos não é exercida pelo produtor e/ou o trabalho contratado é superior ao familiar. Além disso, ainda que estes dois critérios não sejam verificados, o estabelecimento é de agricultura patronal se a área for superior a que a família pode explorar com base em seu próprio trabalho associado à tecnologia de que dispõe. 655 Percebe-se que, na região estudada, há um predomínio de trabalhadores aposentados e ainda ativos na atividade rural, situação que pode associar-se ao envelhecimento da população rural. De acordo com Godoy, et al., (2009) é um fato que está ocorrendo neste meio e está ligado diretamente ao aumento do benefício da aposentadoria como uma renda adicional aos agricultores familiares. No estudo de Heemann (2009), com fumicultores, 37,5% consideram o trabalho pouco valorizado e 23,1% não valorizado pela sociedade. Para a autora, o sentimento de pouca valorização do trabalho desenvolvido influencia na autoestima e, consequentêmente, no desenvolvimento de suas atividades, uma vez que os sujeitos com estima baixa acabam perdendo o prazer e a vontade de trabalhar, o que aumenta também o risco de ocorrência de acidentes ou desenvolvimento de doenças. Para Monteiro (2004), o baixo reconhecimento da sociedade traz cargas psicológicas indiretas, podendo ser sinalizador para a formação de uma imagem sofrida do agricultor familiar. O estudo de Roth et al., (2006), realizado com jovens agricultores de Mato Queimado/RS, aborda a migração destes para a Suíça em busca de melhores condições de vida, uma vez que, neste país, o trabalho agrícola é mais valorizado quando comparado ao Brasil. Por outro lado, na pesquisa de Oliveira e Zambrone (2006), apenas 14,2% dos participantes gostariam de se mudar para a área urbana e as razões da permanência na zona rural são decorrentes da relação com a comunidade local, do medo de mudanças e da insegurança nas cidades. Gasparini (2012, p. 74) acrescenta como fatores: a baixa perspectiva de oportunidades na área urbana pelos poucos anos de estudo; o fato de se tratar de um trabalho do qual se têm domínio; a possibilidade de se ter autonomia sem chefia externa e o próprio sentimento de pertencimento e identificação com a área rural, por apreciar e valorizar os aspectos deste meio. Levando em consideração a prevalência da criação/alimentação de aves na região do estudo, cabe destacar que o trabalho com a avicultura pode desenvolver problemas de saúde pelo acúmulo de gases como amônia, dióxido e monóxido de carbono e, para a bovinocultura, os problemas de origem postural. (SILVA et al., 2014). Quanto à pulverização de agrotóxicos, nesta pesquisa, o uso do pulverizador costal manual foi mais prevalente (57,3%), do que a pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado (36,4%), o que pode aumentar as chances de intoxicação por agrotóxicos em 16% 656 em relação aos que usam outros equipamentos para este fim, de acordo com Soares, Freitas, Coutinho (2005). Para Lima (2008), o uso de máquina de bomba costal (pulverizador costal manual) pode contribuir para problemas ergonômicos, dores lombares e em membros superiores, dermatoses por contato direto com o agrotóxico na pele devido ao vazamento da bomba, maior carga de trabalho e esforço operacional em função do peso lombar. Quanto à produção nas propriedades, no estudo de Faria et al., (2000), 81,0% das unidades produtivas cultivavam milho. No estudo de Zoldan (2005), 86,9% dos trabalhadores rurais cultivavam milho, 8,7% horticultura e 4,3% produção de leite. O autor (2005) supõe que, por serem pequenas propriedades e desenvolver em atividades como a suinocultura, a produção de leite e a produção própria de milho, sobre a qual não incidem custos de frete e impostos, torna-se vantajosa para o agricultor, pois os custos são reduzidos, aproximando-se da realidade da presente pesquisa. Em relação à infraestrutura das propriedades, no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, as propriedades possuem em média 3,15 estrebarias por propriedade, 2,16 carroças, 2,13 galpões/paióis, 1,13 casa e 1,12 automóvel. A maioria 2094(69,9%) das propriedades possui média de 0,8 automóvel. Resultado semelhante foi encontrado no estudo de Zoldan (2005) em que 66,66% das propriedades possuíam automóvel. Ainda no estudo de Zoldan (2005), os equipamentos agrícolas mais citados foram tratores (15,88%), plantadeiras (14,0%), pulverizadores, (13,1%), grades (10,28%), arados (9,3%), colheitadeiras (8,4%), pés de pato (7,5%), carretas (7,5%). Para a autora (2005), a existência de equipamentos agrícolas nas propriedades permitiu inferir que os agricultores estão deixando de utilizar somente equipamentos de tração animal e, portanto, estão utilizando equipamentos que reduzem a mão de obra, tecnificando as propriedades. Por outro lado, na presente pesquisa, identificou-se baixa prevalência (39,9%) de propriedades que possuem trator e implementos agrícolas para o desenvolvimento de suas atividades, o que pode se justificar pelo predomínio de pequenas propriedades, nas quais é comum a gestão compartilhada de maquinários e equipamentos agrícolas. 6.2 Condições de saúde do trabalhador rural Todo trabalhador, no exercício de sua profissão, está sujeito a um acidente de trabalho e algumas profissões apresentam probabilidades maiores do que outras, sendo o 657 trabalho rural significativamente mais perigoso; estima-se que muitos agricultores estão expostos a riscos de acidentes e sofram sérios problemas de saúde. (TEIXEIRA e FREITAS, 2003). De acordo com a NR 4 dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, as atividades ligadas à agricultura e pecuária têm sido reconhecidas como uma das ocupações de maior risco, sendo enquadradas no grau de risco 3. (BRASIL, 2014a). Segundo o Art. 19 da Lei nº 8.213/1991, acidente de trabalho é: o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda/redução, permanente ou têmporária, da capacidade para o trabalho. (BRASIL, 1991, p. 11). Considera-se ainda acidente de trabalho típico, de trajeto e doença ocupacional. O acidente tipo de trajeto ocorre com data e hora definidas (ocorrência instantânea) e conforme o art. 21, “no percurso de casa para o trabalho ou vice-versa, qualquer que seja o meio de locomoção”. (BRASIL, 1991, p. 13). Doença ocupacional é de ocorrência insidiosa, ao longo do têmpo, podendo ser dividida em doença profissional e doença do trabalho. De acordo com Cabral, (2011), doença profissional é a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante na relação oficial. A doença do trabalho, é a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. (BRASIL, 1991). No estudo de Fehlberg, Santos e Tomasi (2001), os tipos de acidente encontrados foram semelhantes à presente pesquisa, sendo o corte a principal lesão com 50% dos casos, seguido por 13% contusões e 7,1% fraturas. Os mesmos autores (2001) encontraram prevalência de11% de acidentes de trabalho na zona rural no município de Pelotas, RS. Estudo que avaliou os registros hospitalares de pacientes acidentados, atendidos no período de dois anos, em Ribeirão Preto, SP, constatou que, dos 6.122 prontuários de rurícolas, 618(10,09%) haviam sofrido acidente de trabalho. (SILVEIRA et al., 2005). Conforme dados do Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador do Rio Grande do Sul (SIST-RS) processado pelo Sistema de Analise de Negócios (SAN), no período de 2012, nos municípios pertencentes à área de abrangência do CEREST MACRONORTE/RS, 658 foram notificados 724 acidentes de trabalho, 104 acidentes de trabalho graves no meio rural. (RIO GRANDE DO SUL, 2013). Pesquisa realizada nas 115 agências do INSS do interior paulista encontrou 58.204 acidentes de trabalho, ocorridos na área rural, no período de 1997 a 1999. Desses acidentes, 929(1,6%) eram de trajeto, 5.354(9,2%) doenças do trabalho e 51.644(88,7%) acidentes-tipo. (TEIXEIRA, FREITAS, 2003). De acordo com Nussbaumer, Dapper, Kalil (2009) foram notificados por meio do Relatório Individual de Notificação de Agravos (RINA), 19.488 agravos no Rio Grande do Sul, sendo que 17.869 (91,69%) foram acidentes de trabalho e, destes, 16.665 (93,26%) ocorreram no local de trabalho e 1.204 (6,73%) no trajeto. Em 2011 foram notificados, 34.941 agravos, sendo 94,28% acidentes de trabalho e 5,72%, doenças. Dentre os acidentes de trabalho, 86,37% ocorreram no local de trabalho e 6,68% no trajeto. (RIO GRANDE DO SUL, 2013). No Brasil, segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social (AEPS), o setor da agropecuária registrou por meio de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), em 2011, 21.515 acidentes de trabalho, sendo 19.399 acidentes típicos e 1.903 de trajeto. (BRASIL, 2011c). A gravidade dos acidentes pode ser expressa em termos da necessidade de afastamento do trabalho, mostrando um número elevado de afastamento 674(69,7%) na presente pesquisa. No estudo de Teixeira, Freitas (2003), do total dos acidentes de trabalho sofridos pelos trabalhadores da área rural, 61,2% afastaram-se até 15 dias de suas atividades e 32,3% superior a 15 dias. No Rio Grande do Sul, em 2011, foram registrados 58.887 acidentes de trabalho, destes 49.840 trabalhadores se afastaram de suas atividades (BRASIL, 2011c). Já no Brasil foram registrados, no mesmo período, 730.585 acidentes de trabalho, sendo que 611.576 afastaram-se. O afastamento do trabalhador de suas atividades laborais acima de 15 dias pode trazer prejuízos dos pontos de vista: econômico, social e pessoal. Nesse caso, a Previdência Social, que arca com os direitos do trabalhador durante o afastamento e também o próprio trabalhador, que além de ter reduzido seu salário, fica “afastado” de suas atividades laborais, e dependendo do tipo de acidente, pode haver um comprometimento físico e mental. (RIBEIRO, 2000). No que se refere às atitudes quando apresentam algum problema de saúde, os resultados encontrados diferem do estudo de Menegat e Fontana (2010) e Heemann (2009) 659 com fumicultores; no primeiro, os entrevistados relataram que, quando adoecem, têm como primeiro recurso o uso das plantas medicinais e somente procuram a unidade de saúde se ocorrer agravamento da doença; no segundo, 51,9% procuram o hospital, 32,7% posto de saúde, 7,7% consultas particulares e 7,7% não procuram médico. Apesar do presente estudo apresentar maior prevalência na procura por posto de saúde, chamou atenção a prevalência do uso de remédio caseiro (39,6%) e automedicação (19,2%), o que pode relacionar-se à questão cultural e ao fácil acesso às ervas medicinais. Dos entrevistados, 51,3% apresentaram alguma doença, sendo as mais citadas (21,1%) as doenças do sistema circulatório(a hipertensão arterial sistêmica tiveram prevalência de 601(38,6%) dos que referiram ter alguma doença). Dado menor foi encontrado no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, no qual 19,2% afirmaram ter algum problema de saúde. No estudo de Menegat e Fontana (2010), os principais problemas de saúde referidos foram 40,9% relacionados à coluna vertebral e 27,3% hipertensão arterial. No estudo de Faria, Rosa e Facchini (2009), entre os entrevistados, 27,7% informaram ter alguma doença crônica: 11,3% cardiovasculares, 3,1% depressão, 1,7% artroses/osteoporose e 2,8% asma/alergias. Estes dados, juntamente com a média de idade dos participantes do estudo, relacionam-se à alta procura por consultas e exames periódicos, sendo, em maioria (80,3%), realizados pelo SUS. Em relação à avaliação auditiva, dados maiores foram encontrados por Manjabosco, Morata, Marques (2004) em que 60% dos trabalhadores avaliados com exame de audiometria apresentaram transtorno auditivo. Dos que apresentaram alteração nos limiares auditivos, a queixa de zumbido foi de 52% dos participantes. A discrepância com a presente pesquisa pode relacionar-se ao fato de não terem sido realizados os exames de audiometrias. Além das implicações sobre a saúde geral e a qualidade de vida dos agricultores expostos a agrotóxicos, alguns produtos químicos presentes no processo produtivo podem ser nocivos à audição. Neste sentido, estudo com trabalhadores rurais do Povoado Colônia Treze, Lagarto, estado de Sergipe, revelou que houve associação dose feitos dos agrotóxicos sobre a saúde auditiva e a qualidade de vida. (SENA, VARGAS, OLIVEIRA, 2013). Neste sentido percebe-se que o trabalhador agrícola está exposto a vários agentes nocivos à saúde, incluindo ruídos de vários tipos, vibrações e produtos químicos específicos, como agrotóxicos, os quais podem agir simultaneamente, comprometendo a audição. Outro agravante com trabalhadores agrícolas é o fato de não realizarem acompanhamento periódico à saúde e principalmente à audição como fazem os trabalhadores de indústrias com ruído intenso. (MANJABOSCO, MORATA, MARQUES, 2004). 660 Em relação aos sinais e sintomas referidos durante a atividade rural, estudo de Heemann (2009), com fumicultores, 67,3% sentem algum tipo de mal estar durante a jornada de trabalho, os mais citados foram, 42,3% cansaço (fadiga), 34,6% irritação, 31,7% tosse, 24,0% náusea, 22,1% fraqueza, 14,4% nervosismo e 13,5% dor de cabeça. No que se refere aos sinais e sintomas após a atividade rural no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, 51,9% afirmaram sentir algum tipo de mal estar após a jornada de trabalho, as mais citadas foram 37,5% cansaço (fadiga), 24,4% fraqueza, 22,1% irritação, 19,2% tosse, 14,4% nervosismo e 6,7% náuseas. Os trabalhadores rurais apresentam elevado risco para o desenvolvimento de fadiga laboral, pela exposição a agressores mecânicos, uso de ferramentas diversas e manuseio de máquinas, agentes de natureza física como a radiação solar, descargas elétricas; temperaturas extremas, o ruído e fatores próprios da organização do trabalho, com longas jornadas, ciclos de trabalho intensivo, relacionados às distintas fases de produção, relações subalternas que se perpetuam desde os tempos da escravatura, entre outras (DIAS, 2006). Já a “dor de cabeça”, no estudo de Peres, Rozemberg, Lucca (2005), com olericultores, foi o sintoma mais relacionado ao uso de agrotóxicos. Assim, as dores de cabeça são facilmente identificadas como um problema de saúde decorrente do uso/manipulação dos agrotóxicos muito provavelmente por serem um sintoma alerta do organismo, que geralmente acomete o trabalhador após um evento no qual este tenha se exposto a agrotóxicos. Quanto à sensação de dor durante o trabalho, a maioria respondeu afirmativamente, sendo as “costas” (coluna vertebral) a região do corpo mais citada, seguida por joelhos e ombros. Após o trabalho, prevaleceram “costas” (coluna vertebral), joelhos e região anterior das pernas. Dados semelhantes foram encontrados no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, no qual 79,8% afirmaram sentir dor no corpo durante a jornada de trabalho, sendo a região mais referida as costas-médio com 49,0%. Neste mesmo estudo, 57,7% referiram sentir dor no corpo após a jornada de trabalho, mantendo-se a região costas-médio a mais referida (26,0%), seguida da região das coxas. Estudo de Liu et al., (2012), com trabalhadores rurais da China, apontou que 38,4% dos trabalhadores referiram dor nas costas nos últimos três meses, destes 25,4% tiveram a qualidade e a quantidade do trabalho afetadas pela dor. Os resultados encontrados no presente estudo traduzem as características do trabalho na região da pesquisa onde prevaleceram as atividades com uso de máquinas e equipamentos manuais, sendo fatores que podem contribuir para as dores autorrelatadas. Neste sentido, 661 Monteiro (2004) acrescenta que o trabalho manual e suas condições de realização nem sempre são favoráveis à manutenção da integridade física do agricultor, vindo este a apresentar dores e alterações como resultados da sua relação com os meios de que dispõe de realizar as tarefas. Quanto à prevalência de tabagismo entre trabalhadores rurais, dados semelhantes foram encontrados nos estudos de Faria, Rosa e Facchini (2009), com fruticultores, e Heemann (2009), com fumicultores, nos quais a prevalência de tabagismo foi de 12,8% e 10,6% respectivamente. Já no estudo de Lima (2008), a prevalência de tabagistas foi de 31,7%. No presente estudo, o percentual de fumantes está abaixo da média nacional de 12,1% (BRASIL, 2013) e do percentual de 20,4% em áreas rurais (INCA, 2011). Apesar dessa baixa prevalência, estudos (BRASIL, 2004; CAI et al., 2012) destacam correlação entre tabagismo e baixo nível de escolaridade: pessoas de baixa escolaridade têm probabilidade cinco vezes maior de se tornar fumantes, enquanto indivíduos com níveis mais elevados de educação apresentam menor probabilidade de fumar (p<0,01). Em relação ao consumo de bebidas alcoólicas, no estudo de Araújo et al., (2007) e de Lima (2008), o consumo de álcool pelos agricultores foi maior: 60,8% e 57,3% respectivamente. Também no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, a prevalência foi de 82,5% e no de Faria, Rosa e Facchini (2009), com fruticultores, 90,7% faziam uso de bebidas alcoólicas. Estudo realizado com indivíduos maiores de 15 anos alcoolistas, do sexo masculino e residentes na área rural de Cumanayagua, Cuba, aborda que o alcoolismo não afeta somente o indivíduo que consome, como desestrutura a família e a interação com a sociedade. Pais e familiares alcoolistas podem ter uma influência negativa fornecendo estilos de vida inadequados durante o desenvolvimento do indivíduo (PEREIRA et al., 2013). Cabe destacar que trabalhadores que consomem bebidas alcoólicas estão mais susceptíveis a riscos de acidentes de trabalho. 6.3 Características do trabalho No que diz respeito à idade de inicio na atividade rural, resultado semelhante foi encontrado no estudo de Araujo et al., (2007) em que o ingresso na atividade rural foi em torno de 13 anos. Estes resultados mostram o envolvimento dos trabalhadores na atividade rural ainda na infância impulsionado pela pobreza, pois quanto menor a renda da família e a escolaridade da 662 pessoa de referência da unidade familiar, maior o risco de ingresso precoce no mundo do trabalho. (BRASIL, 2011d). De acordo com Almeida (2005), em estudo com fumicultores acostumados com o sistema de produção familiar, os trabalhadores veem a participação dos filhos nos afazeres como uma forma de aprendizado para o trabalho rural e colaboração com a manutenção familiar. Por outro lado, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego e com base na Constituição Federal, considera-se trabalho infantil as “atividades econômicas e/ou atividades de sobrevivência, com ou sem finalidade de lucro, remuneradas ou não, realizadas por crianças ou adolescentes em idade inferior a 16 anos”. (BRASIL, p. 6, 2011d) salvo em condições de aprendiz a partir de 14 anos sendo proibido o trabalho penoso, em locais insalubres e perigosos a menores de dezoito anos. (BRASIL, 1988). Estudo realizado por Oliveira, Zambrone (2006) constatou que o trabalho era compartilhado por todos os membros da família inclusive crianças que “ajudavam” nas atividades agrícolas. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) (2013), 60% das crianças envolvidas no trabalho infantil estão na agricultura, sendo esta realidade uma questão cultural. No presente estudo, os trabalhadores rurais são, na sua maioria, proprietários. Resultados semelhantes foram encontrados no estudo de Menegat, Fontana (2010), Oliveira, Zambrone (2006) e Jacobson et al., (2009), em que 91%, 92,9% e 84,0%, respectivamente. Outros estudos encontraram resultados diferentes como o de Soares, Almeida e Moro (2003), em que a maioria 49,0% era meeiros/arrendatários seguido de 28,0% proprietários. Da mesma forma, no estudo de Delgado e Paunagartten (2004) 40% eram meeiros, 38% proprietários, 7% arrendatários, 7% ocupantes, 4% empregados, 2% arrendatários e/ou donos da terra e 2% sócios de lavoura. O expressivo número de proprietários pode relacionar-se ao predomínio da agricultura familiar na região estudada, bem como, ao fato da maioria (92,3%) dos trabalhadores rurais residirem na propriedade em que trabalham. O trabalho familiar de pequenos produtores rurais possui característica solitária (NEIVA, BRITO, 2008), o que pode justificar o fato de a maioria (57,2%) trabalhar às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outras pessoas e também a sensação de cansaço relatada por 45,8% dos trabalhadores rurais no final do trabalho. Resultado semelhante foi encontrado no estudo de Heemann (2009), com fumicultores, em que 46,15% referiram sentir-se cansados. 663 No que diz respeito à realização de intervalo durante o trabalho, a maioria (95,3%) dos trabalhadores rurais o fazem, principalmente ao meio-dia, com jornada diária de trabalho superior a 8 horas. O estudo de Heemann (2009), com fumicultores, apontou resultados menores (65,38%) com média de 11,53 horas trabalhadas por dia. Cabe salientar que o intervalo realizado pelos trabalhadores da pesquisa foi mais frequente no horário do almoço, não caracterizando efetivamente uma pausa entre as atividades laborais. Em relação à jornada de trabalho, estudo de Menegat, Fontana (2010) foi de 10 a 14 horas por dia para72,7%, estudo de Rangel, Rosa, Sarcinelli (2011), de 8 a 12 horas para 75% e de Faria (2000), de 10,6 a 12,5 horas diárias. No que se refere a máquinas e ferramentas utilizadas no trabalho, dados semelhantes foram encontrados no estudo de Heemann (2009) com fumicultores onde todos (100%) os entrevistados utilizavam arado e enxada;96,15% carroça, pulverizador costal manual e uso da foice; 92,31% plantadeira manual; 43,27% adubadeira; 40,38% trator; 17,31% pulverizador manual; 16,35% pá e 0,96% grade. Percebe-se que os trabalhadores rurais fazem uso maior de máquinas e ferramentas manuais, sendo que a mecanização e a modernização abrangem menos de 50% dos participantes do estudo. Esse tipo de processo de trabalho pode afetar a saúde física e mental dos trabalhadores rurais, tais como fadiga, Lesão por Esforço Repetitivo (LER), Distúrbio osteomuscular relacionada ao trabalho (Dort), transtornos mentais, acidentes de trabalho entre outros. A fadiga é uma importante manifestação da inadequação das estruturas corporais às exigências de trabalho e sintoma relevante presente nas LER/Dort. De acordo com Barros, Bezerra e Bezerra, (2013) os fatores que levam à fadiga podem ser fisiológicos, psicológicos, ambientais e sociais. Os trabalhadores rurais, em virtude da exposição aos agressores mecânicos pelo uso de ferramentas diversas e manuseio de máquinas, tratores, serras elétricas, foices, facões, entre outros; agentes de natureza física como a radiação solar, descargas elétricas; têmperaturas extremas, frio e calor; o ruído; e fatores próprios da organização do trabalho, com longas jornadas, ciclos de trabalho intensivo, relacionados às distintas fases de produção e relações subalternas estão expostos a risco elevado para o desenvolvimento de fadiga laboral. Entre as diversas consequências no ambiente de trabalho, a fadiga pode causar baixo rendimento, risco elevado de envolver-se em acidentes de trabalho ou cometer erros na atividade desenvolvida, desenvolvimento de lesões de esforço, entre outros. (OLIVEIRA et al., 2010). 664 As LER/Dort são danos decorrentes da utilização excessiva, imposta ao sistema musculoesquelético e da falta de tempo para recuperação. Caracterizam-se pela ocorrência de vários sintomas, concomitantes ou não, de aparecimento insidioso, geralmente nos membros superiores, tais como dor, parestesia, sensação de peso e fadiga. Abrangem quadros clínicos do sistema musculoesquelético adquiridos pelo trabalhador submetido a determinadas condições de trabalho. (BRASIL, 2012c). Quanto ao uso de produtos químicos, dados maiores foram encontrados no estudo de Heemann (2009), onde todos (100%) os fumicultores usavam na lavoura de tabaco, adubo, ureia e calcário. No que se refere ao tempo de exposição, estudo de Araújo et al., (2007) apresentou semelhança com tempo médio estimado de exposição de agrotóxicos em torno de 20 anos. Dentre os produtos químicos utilizados, o terceiro mais prevalente (86,7%) foi o uso de agrotóxicos. Estudo de Brito, Gomide, Câmara (2009) e Araújo et al., (2007), apresentaram resultados de 70% e 73% respectivamente. Resultados maiores foram encontrados nos estudos de Oliveira e Zambrone (2006) e Rangel, Rosa, Sarcinelli (2011) em que 94,2% e 95%dos participantes usavam agrotóxicos e no de Jacobson et al., (2009) a prevalência foi de 59,7%. De acordo com o decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002 que regulamenta a Lei federal nº 7.802/1989 define-se agrotóxico: “produtos e agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou plantadas, e de outros ecossistêmas e de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem como as substâncias e os produtos empregados, como desfolhantes, dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento”. (BRASIL, p. 1, 2002b). O uso indiscriminado de agrotóxicos têm trazido vários efeitos indesejáveis para os seres humanos e o ambiente. Estima-se que dois terços dos agrotóxicos existentes sejam utilizados na agricultura (RANGEL, ROSA, SARCINELLI, 2011), sendo que a cultura da soja ocupa o primeiro lugar na comercialização de agrotóxicos no país com 47,1%, seguida do milho com 11,4%. (THEISEN, 2010). Em relação aos efeitos no meio ambiente, ganha importância o destino das embalagens. Preocupa na presente pesquisa encontrar trabalhadores que queimam, reutilizam, guardam, enterram e jogam nas encostas de rios as embalagens, realidade corroborada nos estudos abaixo descritos: 665 AUTOR/ANO POPULAÇÃO DO ESTUDO RESULTADO Delgado e Paumgartten Trabalhadores rurais 13% enterram; (2004) 11% queimam; 8% deixam na própria lavoura; 6% reúnem os restos e jogam na mata. Brito, Gomide e Câmara Trabalhadores rurais 62,5% queimam as (2009) embalagens Rangel, Rosa, Sarcinelli, Trabalhadores rurais 62,5% entregam no local de (2011) recolhimento de embalagem vazias; 12,5% entrega em casas de venda; 10,0% queima; 5,0% recolhimento pelo proprietário; 10,0% não sabe Leite e Torres, (2008) Trabalhadores rurais de um 69% queimam; assentamento 25% jogam fora; 6% enterram Jacobson et al., (2009) Trabalhadores rurais 22,8% guardam; 19,7% queimam; 4,0% enterram; 2,0% jogam no rio Faria, Rosa e Facchini (2009) Fruticultores 9,8% queimam; 3,8% armazenam; 1,3% enterram Gonçalves et al., (2012) Trabalhadores indígenas 40,7% dos queimam; 5,4% realizam a tríplice lavagem QUADRO 3 – DESTINO DE EMBALAGENS DESCRITO CONFORME LITERATURA Segundo o ultimo Censo Agropecuário, o destino das embalagens de agrotóxicos do Rio Grande do Sul foi: 69,3% devolvem ao comércio/coleta seletiva, 23,2% guardam no estabelecimento, 7,8% queimam/enterram, 2,1% reaproveitam, 1,9% colocam no lixo comum, 1,0% largam no campo e 0,7% outros destinos. (IBGE, 2006c). Quanto ao descarte das embalagens, a Lei nº 9.974de 6 de junho de 2000, artigo 6º§ 2º determina que: “os usuários de agrotóxicos, seus componentes e afins deverão efetuar a devolução das embalagens vazias dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas, no prazo de até um ano, contado da data de compra, ou prazo superior, se autorizado pelo órgão registrante, podendo a devolução ser intermediada por postos ou centros de 666 recolhimento, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente". (BRASIL, 2000, p. 1). Estes resultados mostram que alguns trabalhadores continuam destinando as embalagens de forma inadequada, lançando-as no ambiente. A falta de orientação quanto ao destino correto das embalagens pode acarretar em danos tanto para o trabalhador, quanto ao meio ambiente e animais. A exposição aos agrotóxicos pode causar quadros de intoxicação aguda ou crônica. Quando em grandes doses por um curto período, os agrotóxicos causam os chamados efeitos agudos, caracterizados por náusea, vômito, cefaleia, tontura, salivação, sudorese, desorientação, parestesias, irritação da pele e das mucosas, cólicas abdominais, fraqueza, fasciculação muscular, dificuldade respiratória, arritmias cardíacas, hemorragia, convulsões, coma e morte. (SILVA et al., 2005; ARAUJO et al., 2007). Quanto aos efeitos crônicos relacionam-se a exposições por longos períodos e em baixas concentrações, ocasionando alterações imunológicas, hematológicas, genéticas, malformações congênitas e neoplasias, além de disfunções dos sistêmas nervoso, respiratório, cardiovascular, geniturinário, gastrintestinal, hepático, reprodutivo, endócrino, da pele e dos olhos. Também há relatos de reações alérgicas, alterações comportamentais que podem evoluir para quadro de ansiedade, depressão e suicídio. (BIOLCHI, 2003; BRASIL, 2006; ARAUJO et al., 2007; SCHOENHALS, FOLLADOR, SILVA, 2009). No estudo de Soares, Freitas, Coutinho (2005), os fatores de risco identificados que aumentaram a probabilidade de intoxicação foram: o não uso de equipamentos de proteção, a lavagem dos equipamentos em tanque de uso doméstico e a utilização do pulverizador costal manual. Indivíduos que relataram não usar EPI têm 193% a mais de chance de se intoxicar em relação aos indivíduos que usam ao menos um tipo de proteção. De acordo com a Norma Regulamentadora 6 (NR-6), considera-se EPI, “todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho”. (BRASIL, p. 1, 2014b). O uso dos EPIs está descrito de acordo com as necessidades de cada atividade no item 31.20.2 da NR 31, que versa sobre segurança e saúde no trabalho em áreas como agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura. (BRASIL, 2014c). Dados maiores em comparação à presente pesquisa foram encontrados no estudo de Faria, Rosa e Facchini (2009) e Heemann (2009), em que mais de 94% dos fruticultores e 100% dos fumicultores faziam uso de EPIs. 667 Resultados preocupantes foram encontrados no estudo de Delgado e Paumgartten (2004), em que 92% informaram não usar qualquer tipo de EPI para preparar e/ou aplicar os pesticidas. No de Araújo et al., (2007); Gonçalves et al., (2012); Seifert, Santiago, (2009) e Jacobson et al., (2009) os trabalhadores referiram não usar regularmente ou mesmo não utilizar EPIs na atividade agrícola, 69,9%; 63,6%; 62,0% e 59,7% respectivamente. No estudo de Leite e Torres (2008), 86% relataram não usar os EPIs, pelo fato de serem muito caros, apesar de saberem dos riscos. O não uso de EPIs pode estar relacionado de acordo com Delgado, Paumgartten (2004); Soares, Freitas, Coutinho (2005); Oliveira, Zambrone (2006) e Schmidt e Godinho (2006) a fatores como: falta de costume, sensação de desconforto, calor, dificuldade para a realização do trabalho e de locomoção, fator econômico para aquisição dos mesmos e a ansiedade relativa às perdas de produção, que faz com que os trabalhadores se apressem e deixem de cumprir as regras básicas de proteção. Os EPIs mais utilizados pelos fumicultores no estudo de Heemann (2009), foram 98,08% chapéu, 94,23% botas, 54,81% luvas, 29,81% máscara e 7,69% óculos de proteção. No estudo de Araújo et al., (2007), os mais citados foram 41,9% botas, 9,3% avental e 11,6% luva. No de Faria, Rosa e Facchini (2009), os fruticultores faziam uso 98,3% de botas, 96,9% chapéu, 94,1% luva, 95,2% mascara e 95,5% roupa de proteção. Na pesquisa de Ambrosi e Maggi (2013), 20% usam mascara, 20% chapéu, 17%, bota e luva, 15% avental/macacão e 11% óculos. O EPI é uma das principais formas que o trabalhador rural têm para se prevenir contra intoxicações, acidentes e exposição solar que podem colocar a sua vida em risco, sendo a sua utilização necessária nas diversas atividades que realizam. Independente da atividade realizada, os trabalhadores devem receber informações sobre riscos ou danos que podem sofrer se não usarem os EPIs; conhecer as finalidades, o modo de uso, a forma de higienização e conservação do EPI; tempo de vida útil e outras especificações, entre outras. No estudo de Faria, Rosa e Facchini (2009), em fruticultores 8,6% relataram nunca ter recebido orientações, já no estudo de Araújo et al., (2007), 46% referiram ter recebido treinamento. Os resultados demonstram, de forma geral, que os trabalhadores rurais não recebem ou pouco recebem orientações referentes à utilização e conservação de EPIs. Quanto às vestimentas utilizadas para o trabalho rural, estudo de Heemann (2009) realizado com fumicultores revela que as mais utilizadas foram 91,35% calça, 64,42% camiseta de manga comprida, 35,58% camiseta de manga curta e 8,65% bermuda. Em 668 comparação ao estudo, os resultados da presente pesquisa, demostram que as vestimentas utilizadas, de uma certa, forma também oferecem algum tipo de proteção como: o uso de calça comprida, botas, chapéu e camiseta de manga comprida. 6.4 Agrupamento dos municípios de acordo com os agravos mais prevalentes e a correlação da atividade principal com os agravos mais prevalentes de cada município O trabalho rural expõe os trabalhadores aos mais diversos riscos, como o quadro abaixo. Tipo risco Físico de Fator de risco Situação de trabalho Calor Trabalho ao ar livre, sob radiação solar, junto a máquinas, motores e caldeiras; dificuldades para reposição hídrica por acesso à água ou barreiras naturais Trabalho ao ar livre Frio, vento e chuva Raios (descarga elétrica) Vibração Ruído Radiação Solar Químico Agentes químicos diversos, fertilizantes e adubos, agrotóxicos, na forma de gases, poeiras, névoas Trabalho em campo aberto por ocasião de tempestades Operação de máquinas agrícolas, tratores, serra elétrica, produzindo vibração de corpo inteiro ou vibração localizada, particularmente em mãos e braços Trabalho com máquinas: tratores, colheitadeiras, tratores, colocação de ferradura em animais Trabalho em campo aberto por longos períodos, com exposição à radiação ultravioleta Aplicação de adubos fertilizantes (nitratos, fosfatos e sais de potássio – NPK, compostos de enxofre, magnésio, manganês, ferro, zinco, cobre, entre outros) Preparo de misturas e aplicação de agrotóxicos (formicidas, larvicidas, bernicidas, acaricidas, carrapaticidas, molusquicidas, raticidas, repelentes, fungicidas, herbicidas, desfolhantes, desflorantes, dessecantes, antibrotantes, esterilizantes, bactericidas, reguladores do crescimento vegetal) Tratamento e armazenagem de grãos O armazenamento e manuseio de excrementos de animais podem expor o Agravo ou dano para a saúde Estresse térmico, câimbras, síncope pelo calor, fadiga pelo calor, insolação. Afecções de vias aéreas superiores, resfriados. Choque elétrico. Lombalgia, doença vascular periférica, doença osteomuscular. Perda da audição e outras efeitos extra-auditivos decorrentes da exposição ao ruído, como distúrbio do sono, nervosismo, alterações gastrointestinais. Câncer de pele. Dermatite de contato. Rinites e conjuntivite. Intoxicação por agrotóxicos. Doença respiratória obstrutiva, Bronquite, asma ocupacional. Doença pulmonar restritiva, doença pulmonar intersticial com fibrose. Câncer. Doença neurológica. Alteração de humor e do comportamento. Alterações endócrinas. Alterações reprodutivas. 669 Biológico Bactérias, vírus, fungos, ácaros Picadas de animais peçonhentos trabalhador a ácido sulfídrico e amônia Preparo e manuseio de ração para animais, feno embolorado, ração em decomposição, fibras de cana de açúcar, preparo de cogumelos, tratamento de aves em confinamento. Manejo de animais Trabalho de preparo de solos, limpeza de pastos, capina e colheita Mecânicos Ferramentas manuais cortantes, pesadas, pontiagudas Máquinas e implementos agrícolas Relações de trabalho Organização do trabalho Precarização Sazonalidade da produção que impõem sobrecarga de trabalho Uso de fação, foice, machado, serra, enxada, martelo, Ferramentas inadequadas, adaptadas e em mau estado de conservação Rinites, conjuntivites. Doenças respiratórias obstrutivas, asma ocupacional “Pulmão do Agricultor” ou Hipersensibilidade ou alveolite alérgica. Febre Q, brucelose, psitaciose, tularemia, tuberculose bovina ou aviária, leptospirose, histoplamose, raiva. Picadas de cobras e aranhas. Queimaduras por lagartas. Lesões agudas: acidentes do trabalho com cortes, esmagamento, etc. Lesões hiperceratose. Acidentes do lombalgia, DORT. Trabalho distante do domicílio do trabalhador, alojamento precário, com más condições de saneamento e conforto. Alimentação inadequada, longas jornadas de trabalho, sob forte pressão de têmpo. Relações de trabalho precárias e rigidamente hierarquizadas crônicas: trabalho, Sofrimento mental, Distúrbios de sono e humor. Fadiga. DORT. QUADRO 4 - FATORES DE RISCO E POSSÍVEIS AGRAVOS OU DANOS PARA A SAUDE DO TRABALHADOR RELACIONADOS AO TRABALHO RURAL Fonte: Adaptado de DIAS, 2006 apud ALMEIDA, 1995; DIAS, et al., 2001 Dentre os agravos, as doenças respiratórias são reconhecidas como sério problema na agricultura. Nos EUA, um levantamento de atestados de óbitos realizado em vinte e quatro estados, de 1988 a 1998, indicou que trabalhadores da agricultura apresentaram taxas de mortalidade aumentadas para asma, bronquite, histoplasmose, tuberculose, pneumonia, influenza e pneumonia de hipersensibilidade. (NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH, 2007). Outros agravos agudos e crônicos são relatados por Freitas e Garcia (2012), entre trabalhadores rurais, foram amputações, doenças cardiovasculares, artrite, câncer de pele e perda auditiva. Além disso, mais de um terço dos que trabalham com alimentação de animais confinados sofrem de síndrome tóxica de poeira orgânica, dermatites e zoonoses (SCHENKER; KIRKHORN, 2001). 670 No estudo de Silva et al., (2014), destaca-se na criação de aves, a presença de gases como amônia, dióxido e monóxido de carbono nos galpões avícolas, prejudicando a saúde dos trabalhadores que se encontram expostos a bactérias, poeiras e fungos. Em estudo de Faria et al., (2006), conclui-se que os avicultores apresentavam mais sintomas de doença respiratória crônica e os agricultores expostos a poeira apresentavam mais sintomas de asma. O sistema de confinamento de animais, principalmente de suínos e aves, além de atividades ligadas ao manuseio de grãos de cerais, cultivo de plantas em estufas e o uso de agrotóxicos foram relacionados com asma. (FARIA et al., 2006). A modernização da agricultura, que ampliou a mecanização da lavoura e a utilização de agrotóxicos, aumentou potencialmente alguns riscos de acidentes. Os trabalhadores da agricultura e da pecuária estão constantêmente expostos a inúmeros agentes físicos, químicos e biológicos, como máquinas, implementos, ferramentas manuais, agrotóxicos, entre outros (JESUS e BRITO, 2009). Cabe salientar que máquinas adequadas ao meio e operadores capacitados têm menor chance de produzir acidentes de trabalho (REIS, 2009). De acordo com SCHLOSSER et al., (2002) se antes os acidentes estavam restritos a quedas e ferimentos com enxadas e facões, hoje os trabalhadores rurais em seu trabalho diário estão se acidentando mais devido à utilização intensa de maquinário agrícola. Segundo o relatório da Organização Internacional do Trabalho, no período de 2003 a 2008 no mundo, a maior parte dos acidentes de trabalho aconteceu na agricultura, setor em que 10,2 trabalhadores, a cada 100 mil, sofreram algum tipo de acidente. A indústria foi o segundo setor com 4,3 trabalhadores acidentados. (INTERNATIONAL LABOUR OFFICE, 2011). De acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o cultivo de cana-deaçúcar ocupou em 2011 o primeiro lugar no número de acidentes de trabalho, seguido da criação de bovinos, produção florestal (florestas plantadas) e criação de aves. (BRASIL, 2012d). Na criação de bovinos, além dos riscos de acidentes, notam-se efeitos de origem postural. Estudo de Maia e Rodrigues (2012) realizado no estado da Bahia, em setor de ordenha, descreveu irregularidades nas condições higiênico-sanitárias, podendo resultar em riscos biológicos, ergonômicos e de acidentes. Além disso, Maia e Rodrigues (2012) observam que o trabalho com animais de grande porte pode constituir risco de acidente. A NR 31, no itêm 31.18.2, indica que, em todas as etapas dos processos de trabalhos com animais, devem ser disponibilizadas aos trabalhadores informações sobre formas corretas e locais adequados de aproximação, contato e 671 imobilização, maneiras de higienização pessoal e do ambiente e reconhecimento e precauções relativas a doenças transmissíveis. (BRASIL, 2014c). De acordo com a NR 17, as condições dos ambientes de trabalho devem estar adequadas às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza da atividade a ser executada, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. (BRASIL, 2014d). Limitações do estudo Considera-se como limitação do estudo ter sido delineamento transversal, o que impossibilita a identificação de causalidade. Coleta dos dados por autorrelato nas questões das condições de saúde, sem confirmação diagnóstica, dificultando o aprofundamento das informações. A extensa área de abrangência do estudo, a qual apresenta diversidades culturais, de atividades, produções, de propriedades, entre outras. Sugestões de estudos Elaboração de novas pesquisas por microrregiões e/ou municípios, por atividades e agravos específicos relacionados ao trabalho. Efetuar comparações entre os dados da pesquisa com os dados do SIST e/ou Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A associação do tipo de atividade com os agravos mais prevalentes. CONCLUSÃO Nos trabalhadores rurais dos municípios de abrangência do Cerest Macronorte, predominaram sexo masculino, cor branca, casados/companheiro e baixa escolaridade (ensino fundamental incompleto) com média de idade de 49,9 anos e renda média mensal proveniente somente da atividade rural de R$ 1.638,21±2.678,8. Em relação às propriedades, predominaram as pequenas, de agricultura familiar e com a maior parte da propriedade destinada para a atividade rural. 672 Quanto aos benefícios que os trabalhadores rurais receberam do INSS, percebeu-se que, dos que receberam aposentadoria por idade, a maioria necessitou permanecer em atividade como forma de complementar a renda. Um aspecto preocupante é a percepção dos trabalhadores rurais de que a atividade rural é pouco rentável e pouco valorizada pela sociedade, o que pode ser fator desmotivacional para o desenvolvimento das mesmas, contribuindo para o êxodo rural, especialmente dos jovens. Evidenciou-se a diversidade de atividades realizadas, das produções e das máquinas e ferramentas rudimentares utilizadas no trabalho, o que pode correlacionar-se à diversidade de agravos à saúde dos trabalhadores. Ainda como fatores de riscos aos agravos, têm-se a falta de pausas entre as atividades laborais, jornada excessiva e idade precoce de inicio na atividade rural, situações que, somadas, justificariam a sensação de cansaço no final do dia de trabalho. Em relação às condições de saúde dos trabalhadores rurais, verificou-se que a maioria costuma realizar consultas/exames periódicos por meio do Sistema Único de Saúde, porém preocupou o fato de não realizarem exames ocupacionais, o uso de remédio caseiro e a automedicação. Os trabalhadores rurais, em sua maioria, relataram apresentar alguma doença, com predomínio das doenças do sistema circulatório, seguindo o padrão da população geral e podendo relacionar-se ao trabalho desenvolvido pelos mesmos em pé. O segundo grupo de doenças mais prevalentes foi as osteomusculares. Houve relato de fadiga, cefaleia e parestesias em membros superiores e inferiores, além de dor nos ombros, joelhos e coluna durante o trabalho. Após o trabalho, além dos já citados, ganhou relevância a dor na região anterior das pernas. Diante do exposto, evidencia-se que a atividade rural é penosa, desgastante e exaustiva, tendo em vista sua natureza braçal, expondo o trabalhador a diversos riscos. Altos índices de uso de produtos químicos, a exposição prolongada e o uso inadequado de EPIs são dados discrepantes ao baixo relato de intoxicações por agrotóxicos, situação que nos remete ao subdiagnóstico e à subnotificação desses casos. Ainda que a maioria tenha relatado o descarte correto das embalagens de produtos químicos, é preocupante que exista uma parcela dos trabalhadores que, ainda, queima, reutiliza, guarda, enterra, coloca no lixo e nas encostas dos rios. Com isso, ressalta-se a importância do trabalho intersetorial por meio de vigilâncias, a fim de orientar, conscientizar e fiscalizar o uso dos produtos químicos pelos trabalhadores rurais. 673 Observou-se quanto aos EPIs, de forma geral, que houve predomínio do uso de equipamentos básicos, que por servirem de vestimenta facilitariam o uso. Já os demais EPIs cujo uso demandaria treinamento/instrução apresentaram menor utilização. Constatou-se número considerável de acidentes de trabalho em que a maioria é de acidentes tipo que, em grande parte, ocorreram com suas próprias máquinas e ferramentas, podendo ser ocasionados por fatores como: falta de atenção e treinamento, condições inadequadas e sobrecarga de trabalho, entre outros. Assim, a partir dos resultados encontrados, pôde-se conhecer melhor a realidade de cada município, bem como as fragilidades que dizem respeito ao trabalho rural, que irão nortear as ações de educação em saúde, prevenção de doenças e acidentes de trabalho, as quais podem ser desenvolvidas de forma intersetorial, multidisciplinar e interdisciplinar pelo Cerest Macronorte. Espera-se ainda, que a pesquisa amplie o olhar dos profissionais de saúde e gestores municipais sobre o trabalhador rural. REFERÊNCIAS ALMEIDA, W.F. Trabalho Agrícola e sai relação com Saúde/Doença. In: Mendes, R. (Org.) Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro. Editora Atheneu, 1995. p. 487-543. AMBROSI, J. N.; MAGGI, M. F. Acidentes de trabalho relacionados às atividades agrícolas. Cascavel, Acta Iguazu, v. 2, n. 1, p. 1-13, 2013. ARAUJO, A. J.; LIMA, J. S.; MOREIRA, J. C., et al. Exposição múltipla a agrotóxicos e efeitos à saúde: estudo transversal em amostra de 102 trabalhadores rurais, Nova Friburgo, RJ. Ciência e saúde coletiva, v. 12, n. 1, p. 115-130, 2007. ALMEIDA, G. E. G. Fumo: servidão moderna e violação de direitos humanos. Curitiba: Terra de Direitos, 2005. p. 168. BARROS, L. M. de; BEZERRA, L. R.; BEZERRA, M. A. R. Caracterização dos trabalhadores rurais sujeitos a fadiga laboral no município de Bom Jesus-PI. Disponível em: <http://www.ufpi.br/20sic/Documentos/RESUMOS/Modalidade/EnsinoMedio/bc573864331a 9e42e4511de6f678aa83.pdf>. Acesso em: 16 de setêmbro de 2013 BIOLCHI, M. A. Contexto rural: a cadeia produtiva do fumo. Departamento de Estudos Sócio-Econômicos Rurais. (DESER). Revista do Departamento de Estudos SócioEconômicos Rurais, Curitiba (PR), Gráfica Popular, v. 3, n. 4, dez. 2003. BRASIL. Casa Civil, Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 21 nov. 2013 674 ______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde. Tabaco e pobreza, um círculo vicioso – a convenção-quadro de controle do tabaco: uma resposta. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. ______. Lei 5.889 de 08 de junho de 1973. Estatui normas reguladoras do trabalho rural. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5889.htm>. Acesso em 30 de Jul., 2012. ______. Lei nº 9.974 - de 6 de junho de 2000. Altera a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Disponível em: <http://www3.dataprev.gov.br/SISLEX/paginas/42/2000/9974.htm> Acesso em: 02, nov. 2013. ______. Lei 8.023, de 12 de abril de 1990. Altera a legislação do Imposto de Renda sobre o resultado da atividade rural, e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 abr. 1990b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8023.htm>. Acesso em 02 nov., 2011. ______. Ministério da Saúde. Lei 8.080 de 1990a. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: <portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/LEI8080.pdf>. Acesso em 22 jul., 2012. ______. Ministério da Saúde. Portaria nº 1339/GM de 18 de novembro de 1999. Lista de doenças relacionadas ao trabalho. Disponível em: drt2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port99/GM/GM-1339.html. Acesso em 15 out. 2014. _____. Decreto Nº 7.602, de 7 de novembro de 2011a. Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho PNSST. Disponível em: http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A337452280133B7CAEF757E91/PNSST%20%2 8Decreto%20n.%C2%BA%207.602_11%29.pdf. Acesso em: 15 out. de 2014 ______. Ministério da Saúde. Portaria nº 104, de 25 de janeiro de 2011b. Define as terminologias adotadas em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos profissionais e serviços de saúde. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/2011/prt0104_25_01_2011.html>. Acesso em: 21, nov. 2013. ______. Ministério da Previdência Social. Anuário Estatístico da Previdência Social. Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social – Brasília: MPS/DATAPREV, Brasília, v. 20, p. 1-888, 2011c. 675 ______. Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Adolescente Trabalhador. Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil. – 2. ed. – Brasília : Ministério do Trabalho e Emprego, 2011d. ______. Ministério da Saúde. Portaria nº Portaria nº 1.125/2005. Dispõe sobre os propósitos da política de saúde do trabalhador para o SUS. Disponível em: < http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2005/GM/GM-1125.htm>. Acesso em: 14 dez. 2014. ______. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012a. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html>. Acesso em: 14 dez. 2014. ______. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012b. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2014b. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Dor relacionada ao trabalho: lesões por esforços repetitivos (LER): distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (Dort) / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012c. ______. Ministério do Trabalho e Emprego. Anuário Estatístico de Acidente do Trabalho AEAT 2011. Brasília: DF, v. 1, p. 1-944 2012d. Disponível em <http://www.mps.gov.br/arquivos/office/1_130129-095049-870.pdf> Acesso em 28 fev. 2013 ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2012: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. ______. Ministério de Saúde. Portaria nº 2.728 de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e da outras providências. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_renast_2728.pdf, acesso em: 7 nov. 2013. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Ações Programáticas. Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Protocolo de Atenção à Saúde dos Trabalhadores Expostos a agrotóxicos. Versão: ago. 2006. Disponível em: <portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/integra_agrotoxicos.pdf>. Acesso em: 25 abr., 2013. ______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF80808145B269620145D2D2CC874DCC/NR04(Atualizada)2014.pdf> Acesso em: 23 set 2014a. 676 ______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A47594D04014767F2933F5800/NR06(atualizada)2014.pdf>. Acesso em: 23 set 2014b. ______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 31-Segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura, exploração florestal e aquicultura. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4295EFDF0143067D95BD746A/NR31(atualizada)2013.pdf>. Acesso em 23 set 2014c. ______. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17 – Ergonomia. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.pdf>. Acesso em: 23 set 2014d. ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Caderno de Atenção Básica, nº 5. Saúde do Trabalhador. Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde do Trabalhador. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002a. ______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002b. Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4074.htm#art98>. Acesso em: 19set. 2013. ______. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm. Acesso em: 23 nov. 2013. BRITO, P. F.; GOMIDE, M.; CÂMARA, V. M. Agrotóxicos e saúde: realidade e desafios para mudança de práticas na agricultura. Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, p. 207-225, 2009. CABRAL, L. A. A. Abre a CAT?: (nexo casual no acidente de trabalho: doença ocupacional) São Paulo, LTr, 2011. CARNEIRO, Maria José. “Herança e identidade de gênero entre agricultores familiares”. In: Estudos Feministas, v. 9, n. 1, Florianópolis, 2001. CARVALHO, A. L. P. A. et al. Enfermagem e a Saúde do Trabalhador: A Experiência de um Trabalho Educativo. [internet]. Disponível em http://www.abennacional.org.br/2SITEn/Arquivos/N.005.pdf. Acesso em: 15 out. 2014. 677 CAI, L.; WU, X, GOYAL, A, et al. Patterns and socioeconomic influences of tobacco exposure in tobacco cultivating rural areas of Yunnan Province, China. BMC Public Health, v. 12, p. 842, 2012. DELGADO, I. F; PAUMGARTTEN, F. J. R. Intoxicação e uso de pesticidas por agricultores do município de Paty do Alferes, Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 180-186, 2004. DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE). Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural / Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Estatísticas do Meio Rural 2010-2011. 4.ed. São Paulo: DIEESE; NEAD; MDA, 2011. DIAS, E,C. et al. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2001. [Série A Normas e Manuais Técnicos no. 114] 580 p. DIAS, E. C. Condições de vida, trabalho, saúde e doença dos trabalhadores rurais no Brasil. Saúde do Trabalhador Rural – RENAST. Org. Tarcísio Márcio Magalhães Pinheiro. p. 1-27. Versão fev 2006. FARIA, N. M. X.; FACCHINI, L. A.; FASSA, A. G., et al. Processo de produção rural e saúde na serra gaúcha: um estudo descritivo. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 16, n. 1, p. 115-128, jul./mar., 2000. FARIA, N. M. X.; ROSA, J. A. R.; FACCHINI, L. A. Intoxicação por agrotóxico entre trabalhadores rurais de fruticultura, Bento Gonçalves, RS. Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 2, p. 335-344, 2009. FARIA, N. M. X.; FACHINI, L. A.; FASSA, A. G.; TOMASI, E. Trabalho rural, exposição a poeiras e sintomas respiratórios entre agricultores. Rev Saúde Pública, v. 40, n. 5, p. 827-36, 2006. FEHLBERG, M. F.; SANTOS, I. S.; TOMAZI, E. Acidentes de trabalho na zona rural de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil: um estudo transversal de base populacional. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 17, n. 6, p. 1375-1381, 2001. FREITAS, C. M.; GARCIA, E. G., Trabalho, saúde e meio ambiente na agricultura. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 37, n. 125, p. 12-16, 2012. FROEHLICH, J. M.; RAUBER, C. C.; CARPES, R. H., et al. Êxodo seletivo, masculinização e envelhecimento da população rural na região central do RS. Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 9, p. 1674-1680, set., 2011. GASPARINI, M. F. Trabalho rural, saúde e contextos socioambientais - Estudo de caso sobre a percepção dos riscos associados à produção de flores em comunidades rurais do município de Nova Friburgo (RJ). Dissertação (Mestrado) em Ciências na área de Saúde Pública – Escola Nacional de Saúde Pública, Sergio Arouca, Rio de Janeiro, 134 f., 2012. 678 GODOY, C. M. T.; PÉREZ, F. I. C.; WIZNIEWSKY, J. G.; et al. Juventude rural, envelhecimento e o papel da aposentadoria no meio rural: a realidade do município de Santa Rosa/RS. In: Apresentação Oral-Agricultura Familiar e Ruralidade. 48º Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, Campo Grande, 25 a 28 de julho de 2009. GONÇALVES, A. A.; BATISTA, D.; MIRANDA, L. A., et al. Educação em saúde com trabalhadores: relato de uma experiência. Revista Associação Portuguesa de Sociologia, v. 11, n. 4, p. 473-77 out./dez. 2008. GONÇALVES, G. M. S.; GURGEL, I. G. D.; COSTA, A. M, et al. Uso de agrotóxicos e a relação com a saúde na etnia Xukuru do Ororubá, Pernambuco, Brasil. Saúde e Sociedade. São Paulo, v. 21, n. 4, p. 1001-12, 2012. HEEMANN, F. O cultivo do fumo e condições de saúde e segurança dos trabalhadores rurais. Porto Alegre, 2009. 171p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Faculdade de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. HULLEY, S. B, et al. Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. INCA. Instituto Nacional de Câncer. Organização Pan-Americana de Saúde. Pesquisa especial de tabagismo – PETab: relatório Brasil. Instituto Nacional de Câncer. Organização PanAmericana da Saúde. Rio de Janeiro: INCA, 2011. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/resultados_gerais_amostra/re sultados_gerais_amostra_tab_pdf.shtm>. Acesso em: 10 de maio de 2011. ______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Pessoal ocupado nos estabelecimentos agropecuários em 31.12, com laços de parentesco com o produtor e empregados contratados sem laços de parentesco com o produtor, segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação – 2006a. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/agropecuaria/censoagro/2006/tabela4_1.p df>. ______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Condição do produtor - Total Masculino e Feminino - Número de estabelecimentos agropecuários. Censo Agropecuário 2006b. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/têmas.php?sigla=rs&têma=censoagro ______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Censo agropecuário 2006. Resultados preliminares. Rio de Janeiro, p.1-146, 2006c. ______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de Indicadores, 2011. Rio de Janeiro, 2012. 679 ______. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de Indicadores, 2012. Rio de Janeiro 2013. INTERNATIONAL LABOUR OFFICE. ILO introductory report: global trends and challenges on occupational safety and health : XIX World Congress on Safety and Health at Work: Istanbul Turkey, 11-15 Septêmber 2011, International Labour Office.- Geneva: ILO, 2011. JACOBSON, L. S. V.; HACON, S. S.; ALVARENGA, L., et al. Comunidade pomerana e o uso de agrotóxicos: uma realidade pouco conhecida, Ciência e Saúde Coletiva, v. 14, n. 6, p. 2239-2249, 2009. JESUS, C. S; BRITO, T. A. estudo dos acidentes de trabalho no meio rural: análise dos processos e condições de trabalho. Revista Saúde.com; v. 5, n. 2, p. 141-146, 2009. LEITE, K. da C.; TORRES, M. B. R.O uso de agrotóxicos pelos trabalhadores rurais do assentamento catingueira Baraúna-RN. Revista Verde (Mossoró – RN – Brasil) v. 3, n. 4, p. 06-28, outubro/dezembro de 2008. LIMA, P. J. P. Possíveis doenças físicas e mentais relacionadas ao manuseio de agrotóxicos em atividades rurais, na região de Atibaia, SP/Brasil, São Paulo, 2008. 158p. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. LIU, X.; WANG, L.; STALLONES, L., et al. Back Pain among Farmers in a Northern area of China. Spine (Phila Pa 1976), v. 37, n. 6, p. 508–514, Mar., 2012. MAIA, L. R.; RODRIGUES, L. B. Saúde e segurança no ambiente rural: uma análise das condições de trabalho em um setor de ordenha. Ciência Rural, Santa Maria, v. 42, n. 6, p.1134-1139, jun, 2012. MANJABOSCO, C. W.; MORATA, T. C.; MARQUES, J. M. Perfil Audiométrico de Trabalhadores Agrícolas, International Archivesof Otorhinolaryngology, v. 8, n. 4, 2004. MENEGAT, R. P.; FONTANA, R. T., Condições de trabalho rural e sua interface com o risco de adoecimento, Ciência, Cuidado e Saúde, v. 9, n. 1, p. 52-59, 2010. MOREIRA, J. C.; et al. Avaliação integrada do impacto do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana em uma comunidade agrícola de Nova Friburgo, RJ. Ciência e Saúde Coletiva, v. 7, n. 2, p. 299-311, 2002. MONTEIRO, J. C. O processo de trabalho e o desencadeamento dos agravos à saúde dos trabalhadores rurais: um estudo ergonômico na agricultura familiar em Santa Catarina. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistêmas da Universidade Federal de Santa Catarina - Doutor em Engenharia de Produção. Florianópolis, 2004. NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONALSAFETY AND HEALTH. Respiratory disease in agricultural workers: mortality and morbidity statistics. Cincinnati: Niosh, 680 2007. Disponível em: <http://www.cdc.gov/niosh/docs/2007-106/pdfs/2007-106.pdf>.Acesso em: 17 out. 2013. NUSSBAUMER, L.; DAPPER, V.; KALIL, F. Agravos relacionados ao trabalho notificados no sistema de informações em saúde do trabalhador no Rio Grande do Sul, 2008. Boletim Epidemiológico, v. 11, n. 1, março, edição especial, 2009. NEY, M. G.; HOFFMANN, R. A contribuição das atividades agrícolas e não-agrícolas para a desigualdade de renda no Brasil rural. Economia Aplicada (online), v. 12, n. 3, p. 365-393, 2008. NEIVA, E. R.; BRITO, M. J. P. de. Redes sociais e mudança em um grupo de produtores rurais do planalto central. Revista psicologia: Organização e Trabalho v. 8, n. 1, p. 5-24, 2008. OLIVEIRA, J. R. S.; VIGANÓ, M. G.; LUNARDELLI, M. C. F.; et al. Fadiga no trabalho: como o psicólogo pode atuar? Psicologia em Estudo, Maringá, v. 15, n. 3, p. 633-638, jul./set. 2010. OLIVEIRA, M. L. F.; ZAMBRONE, F. A. D., Vulnerabilidade e intoxicação por agrotóxicos em agricultores familiares do Paraná; Ciência, Cuidado e Saúde, v. 5, supl., n. 99-106, 2006. PENHA; A. B. A., et al. Projeto de irrigação alcaçuz: Qualidade de vida e riscos Ergonômicos na agricultura Sustentável. In: XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Rio de Janeiro, 2008. PERES, F.; ROZEMBERG, B.; LUCCA, S. R. Percepção de riscos no trabalho rural em uma região agrícola do Estado do Rio de Janeiro, Brasil: agrotóxicos, saúde e ambiente. Cad. Saúde Pública, v. 21, n. 6, p.1836-1844, nov./dez. 2005. RANGEL, C. F.; ROSA, A. C. S.; SARCINELLI, P. de N. Uso de agrotóxicos e suas implicações na exposição ocupacional e contaminação ambiental. Caderno de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 435-42, 2011. RIBEIRO, M. C. S. A. Acidentes de trabalho referidos por trabalhadores moradores na Região Metropolitana de São Paulo em 1994: um levantamento de base populacional. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo, p. 126, 2000. RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Analise de Negócios (SAN). Acesso em 02 out. 2013. Disponível em: https://san.procergs.rs.gov.br/apl/san/default.asp RIO GRANDE DO SUL. Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador. In: Diagnóstico Principal. SIST, portearia nº 3908/1998. Relatório Individual de Notificação de Agravo. RINA. ROTH, J. D.; WESZ JUNIOR, V. J.; MATTOS, V. M. M; et al. Jovens Agricultores Gaúchos na Suíça: novas fronteiras de trabalho? Desenvolvimento em Questão, Editora Unijuí, ano 4, n. 7, p. 169-183, jan./jun., 2006. 681 ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. SCHENKER, M. B.; KIRKHORN, S. Human Health Effects of Agriculture: Physical Diseases and Illnesses. National Ag Safety Database (NASD), Atlanta: NASD/Niosh/CDC, 2001. (Part of AHS-NET2001 – reviewed 2004). Disponível em: <http://nasdonline.org/document/1836/d001772/humanhealth-effects-of-agriculture-physicaldiseases-and.html>. Acesso em: 17 out. 2013. SCHNEIDER; S. Agricultura familiar e emprego no meio rural brasileiro: análise comparativa das regiões Sul e Nordeste. Parcerias Estratégicas, Porto Alegre, n.22, jun./2006. SCHMIDT, M. L. G.; GODINHO, P. H., Um breve estudo acerca do cotidiano do trabalho de produtores rurais: intoxicações por agrotóxicos e subnotificações, Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, São Paulo, v. 31, n. 113, p. 27-40, 2006. SCHOLSSER, J. F.; et al., Caracterização dos acidentes com tratores agrícolas. Ciência Rural, Santa Maria, v. 32, n. 6, 2002. SEIFERT, A. L.; SANTIAGO, D. C. Formação dos profissionais das áreas de ciências agrárias em segurança do trabalho rural. Ciência e Agrotecnologia. v. 33, n. 4, jul./ago., 2009. SENA, T. R. R.; VARGAS, M. M.; OLIVEIRA, C. C. C. Saúde auditiva e qualidade de vida em trabalhadores expostos a agrotóxicos. Ciência & Saúde Coletiva, n. 18, v. 6, p. 1753-61, 2013. SCHOENHALS, M.; FOLLADOR, F. A. C.; SILVA, C. Análise dos impactos da fumicultura sobre o meio ambiente, saúde dos fumicultores e iniciativas de gestão ambiental na indústria do tabaco. Engenharia Ambiental, Espírito Santo do Pinhal, v. 6, n. 2, p. 16-37, maio/ago., 2009. SILVA, J. M.; NOVATO-SILVA, E.; FARIA, H. P., et al. Agrotóxico e trabalho: uma combinação perigosa para a saúde do trabalhador rural. Revista Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 4, out./dez., 2005. SILVA, R. B. T. R.; NÄÄS, I. A.; SILVEIRA, N., et al. Insalubridade do trabalhador na produção animal: uma questão de educação e informação. Acesso em: 10 dez. 2014. Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Insalubridadetrabalhador-producao-animal_000gy2ydy2d02wx7ha0b6gs0xs36np7q.pdf>. SILVA, C. B. C.; SCHNEIDER, S. Gênero, trabalho rural e pluriatividade. In: SCOTT, Parry; CORDEIRO; Rosineide e MENEZES, Marilda (Org.) Gênero e Geração em Contextos Rurais. Florianópolis/SC, Ed. Mulheres, p. 183-207, 2010. SILVEIRA, C. A., ROBAZZI, M. L. C. C., MARZIALE, M. H. P., et al. Acidente de trabalho entre trabalhadores rurais e da agropecuária identificados através de Registros hospitalares. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 4, n. 2, p. 120-128, 2005. 682 SOARES, W.; ALMEIDA, R. M. V. R.; MORO, S. Trabalho rural e fatores de risco associados ao regime de uso de agrotóxicos em Minas Gerais, Brasil; Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 1117-27, 2003. SOARES, W. L.; FREITAS, E. A. V.; COUTINHO, J. A. G. Trabalho rural e saúde: intoxicação por agrotóxicos no município de Teresópolis – RJ; Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 43, n. 4, p. 685-701, 2005. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Traduzido por Alfredo Alves de Farias. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1981. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ALIMENTAÇÃO E AGRICULTURA. Alto al trabajo infantil em la agricultura: OIT y FAO. Ciudad de México, 11 de junio de 2013. Disponível em: http://www.rlc.fao.org/es/paises/mexico/noticias/alto-al-trabajo-infantil-en-la-agricultura-oity-fao/. Acesso em: 05 de maio 2013. TEIXEIRA, M. L. P.; FREITAS, R. M. V. Acidentes do trabalho rural no interior paulista. São Paulo em Perspectiva, v. 17, n. 2, p. 81-90, 2003. THEISEN, G. O Mercado de Agroquímicos. XV MET – Encontro Nacional sobre metodologias e Gestão de laboratórios da Embrapa II Simpósio sobre Metodologias de Laboratório de Pesquisa Agropecuária – A pesquisa agropecuária como instrumento para a competitividade e o desenvolvimento sustentável. Disponível em: <http://www.cpact.embrapa.br/eventos/2010/met/palestras/28/281010_PAINEL3_GIOVANI _THEISEN.pdf>. Acesso em: 19 set 2013. ZOLDAN, R. Condições e procedimentos na manipulação de agrotóxicos por trabalhadores rurais; Florianópolis, 2005. 105p. Dissertação (Mestrado em psicologia) Programa de pós-graduação em psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina. REIS, A. V. Acidentes com máquinas agrícolas: texto de referencia para técnicos e extensionistas. Pelotas: Ed universitária, UFPEL, 2009. WOLFART, R. A. Envelhecimento no campo. Disponível http://www.agrodebate.com.br/_conteudo/2013/02/colunistas/colunistas_1/6753-envelhecimento-no-campo.html. Acesso em: 20 de jun. 2013. em: PEREIRA, F. I. H.; LÓPEZ, G. M.; JUVIEL, A. I. F, et al. Alcoholismo y factores de riesgo: estúdio descriptivo de corte transversal en área rural de Cumanayagua, Cuba. Medwave, Ene/Feb, v. 13, n. 1, 2013. 683 APÊNDICE 684 APÊNDICE A - INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS Universidade Regional Integrada – Câmpus de Frederico Westphalen Centro de Referência em Saúde do Trabalhador – Palmeira das Missões “PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS TRABALHADORES RURAIS E AGRAVOS RELACIONADOS AO TRABALHO RURAL NOS MUNICÍPIOS DE ABRANGÊNCIA DO CEREST MACRONORTE” 1. Número do instrumento: _______________________________ 2. Coordenadoria Regional de saúde (1) 15ª CRS (2) 19ª CRS 3. Município: _____________________________________________ 4. Entrevistador(a): ___________________________ Código: ____________________ Data da entrevista: ___ / ___ / _____ Horário de inicio entrevista: _____:_____ DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 5. Qual o seu nome? ________________________________________________________ 6. Qual seu endereço residencial? ___________________________________________ 7. Qual seu endereço profissional?__________________________________________ 8. Qual o seu telefone/contato?______________________________________________ 9. Qual a sua idade?____________anos 10. Sexo (1) Masculino (2) Feminino 11. Qual a sua cor? (1) Branca (2) Preta (3) Parda (4) Amarela (5) Outra – Qual? __________ 12. Participa de algum grupo comunitário? (1) Sim. Qual? (1) Religioso (2) Cultural (3) Saúde (4) Sindicato (5) ONG (6) Movimentos Sociais (7) Conselhos (8) Outros – Qual? _______________ (2) Não 13. Você sabe ler e escrever? (1) Sim (2) Não Se não pule para a questão 15 14. Qual a sua escolaridade? (1) 1° Grau Incompleto (Ensino Fundamental Incompleto) (2) 1° Grau Completo (Ensino Fundamental Completo) (3) 2° Grau Incompleto (Ensino Médio Incompleto) (4) 2° Grau Completo (Ensino Médio Completo) (5) Nível Técnico incompleto (6) Nível Técnico Completo (7) Superior Incompleto (8) Superior Completo (9) Pós-Graduação 15. Qual sua situação conjugal? (1) Casado(a) ou com companheiro(a) (2) Separado(a), divorciado(a) (3) Viúvo(a) (4) Solteiro (a) (5) Outro. Qual _____________________________ 16. Você têm filhos? (1) Sim Número de filhos: ______________ (2) Não Se não pule para a questão 18 17. Qual é a idade dele(s)?_______________ 685 18. Você recebe benefício do INSS? (1) Sim: (1) Auxílio Doença – Por quê? _______________________ (2) Auxílio Acidente – Por quê?______________________ (3) Pensão por morte do cônjuge (4) Aposentadoria especial (5) Aposentadoria por idade (6) Aposentadoria por tempo de serviço (2) Não 19. Qual renda mensal provém somente da produção rural? _______________em reais CARACTERISTICAS DO TRABALHO – TRABALHADOR, ATIVIDADE E LOCAL 20. Com que idade começou a trabalhar na atividade rural? _________ anos 21. Você reside na propriedade em que trabalha? (1) Sim (2) Não 22. Qual é o seu tipo de vínculo com a propriedade? (1) Proprietário (a) (2) Empregado (a) (3) Posseiro (a) (4) Arrendatário (a) (5) Meeiro (6) Parceiro (a) (7) Outro. Qual _________________________ 23. Durante a atividade rural você fica: (1) Sempre sozinho (2) Às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outra(s) pessoas (3) Sempre acompanhado de outra(s) pessoas 24. Quantas pessoas moram na propriedade?____________pessoas 25. Quantas pessoas trabalham na atividade rural?_____________pessoas 26. Das pessoas que trabalham na atividade rural, quantas são da família?____pessoas 27. Quantos dias por semana você trabalha? _________________________dias 28. Quantas horas você trabalha por dia?________________horas 29. Você faz intervalo durante o trabalho? (1) Sim Quando?____________________ Quanto tempo (horas)?________________ (2) Não 30. No final do dia de trabalho, como você se sente? (1) Descansado (2) Um pouco cansado (3) Cansado (4) Muito cansado 31. Você acha que a sua ATIVIDADE é rentável (dá retorno)? (1) Sim (2) Não (3) Pouco 32. Você acha que o seu trabalho é valorizado pela sociedade? (1) Sim (2) Não (3) Pouco 33. Quantos hectares têm a propriedade em que você trabalha? ____________hectares 34. Destes, quantos são utilizados para atividade rural? ______________ hectares 35. Que tipo de atividade você realiza na propriedade? (1) Plantio direto (2) Plantio convencional (3) Colheita (4)Manuseio de maquinário agrícola (5) Ordenha mecânica (6) Ordenha manual (7) Criação/alimentação de suínos (8) Criação/alimentação de ovinos (9) Criação/alimentação de bovinos (10) Criação/alimentação de peixes (11) Criação/alimentação de aves (12) Administração da propriedade (13) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual (14) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal motorizado (15) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado (16) Outras. Quais?____________ 686 36. Que tipo de produção têm na propriedade? (1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte) (2) Trigo (8) Milho (14) Cana-de-açúcar (3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão (4) Aveia (10) Cevada (16) Leite (5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves (6) Mel (12) Peixes (18) Outros: ___________________ 37. A quais delas você dedica mais tempo (máximo 3)? (1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte) (2) Trigo (8) Milho (14) Cana-de-açúcar (3) Frutas (9) Hortaliças (15) Feijão (4) Aveia (10) Cevada (16) Leite (5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves (6) Mel (12) Peixes (18) Outros: ___________________ 38. O que têm de infraestrutura na propriedade? (1) Casa - quantas?_________ (10) Armazém - Galpão - quantos?_____ (2) Estufa - quantas?________ (11) Silo - quantos?_____ (3) Estrebaria - quantas?_____ (12) Aviário - Galinheiro - quantos?_____ (4) Açude — quantos?______ (13) Trator - quantos?_____ (5) Carroça - quantas?______ (14) Colheitadeira/ceifadeira - quantas? _____ (6) Semeadeira – quantas?______ (15) Carreta – quantas? _______ (7) Arado – quantos? ______ (16) Caminhão - quantos? ______ (8) Automóvel - quantos?_____ (17) Outros – Quais. Especificar ___________ (9) Moto - quantos?_____ Quantos? _____________ 39. Quais são as máquinas e ferramentas que você utiliza no trabalho? (1) Trator (6) Colheitadeira (11) Enxada (2) Foice (7) Plantadeira Manual (12) Plantadeira Motorizada (3) Adubadeira (8) Carroça (13) Arado (4) Pulverizador tratorizado (9) Pulverizador Costal Manual (14) Pá (5) Ordenhadeira (10) Pulverizador Costal Motorizado (15) Outros. Quais: __________ CONDIÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR 40. Quando você têm algum problema de saúde, o que você faz: (1) Procuro serviço de saúde – Qual? ____________ (2) Toma remédio por conta (3) Faz remédio caseiro (4) Outros. Quais?_______ 41. Você costuma realizar consultas/exames periódicos de saúde? (1) Sim (2) Não Se a resposta for não pule para a 43. 42. Você realiza essas consultas/exames através de: (1) Plano privado de Saúde (2) Convênio (3) SUS (4) Particular (5) Outros. Quais?_______ 43. Você têm alguma doença? (1) Sim (2) Não (3) Não sabe Se a resposta for não ou não sabe pule para a 45 44. Quais doenças você TÊM: ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ (1) Doenças Infecciosas e Parasitárias (2) Neoplasias (Tumores) (3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos (4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas (5) Transtornos Mentais e do Comportamento (6) Doenças do Sistema Nervoso 687 (7) Doenças do Olho e Anexos (8) Doenças do Ouvido (9) Doenças do Sistema Circulatório (10) Doenças do Sistema Respiratório (11) Doenças do Sistema Digestivo (12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo (13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo (14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário (15) Doenças não identificadas 45. Você já teve alguma doença? (1) Sim (2) Não Se a resposta for não pule para a 47 46. Quais doenças você JÁ TEVE: ________________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________ (1) Doenças Infecciosas e Parasitárias (2) Neoplasias (Tumores) (3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos (4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas (5) Transtornos Mentais e do Comportamento (6) Doenças do Sistema Nervoso (7) Doenças do Olho e Anexos (8) Doenças do Ouvido (9) Doenças do Sistema Circulatório (10) Doenças do Sistema Respiratório (11) Doenças do Sistema Digestivo (12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo (13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo (14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário (15) Doenças não identificadas 47. Você já sofreu algum acidente de trabalho? (1) Sim – Que tipo. ______________________________________________________ (2) Não Se a resposta for não pule para a 50 48. Em que momento aconteceu o acidente de trabalho? (1) Indo ou voltando do trabalho (2) No trabalho 49. Teve que afastar-se do trabalho? (1) Sim (2) Não 50. Quando ESTÁ TRABALHANDO você sente ou têm: (1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre (4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia (7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios (10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas (13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago (16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas (19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores (22) Visão borrada (23) Irritação no nariz (24) Desmaio (25) Irritação na garganta (26) Nada (27) Outros. Especificar:________________ 51. DEPOIS DO TRABALHO você sente ou têm: (1) Vômito (2) Náuseas (3) Febre (4) Tosse (5) Falta de ar (6) Diarreia (7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios (10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas (13) Irritação (14) Dor no peito (15) Dores no Estômago (16) Dores no ouvido (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas (19) Tonturas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores (22) Visão borrada (23) Irritação no nariz (24) Desmaio (25) Zumbido no ouvido (26) Diminuição da audição (27) Irritação na garganta 688 (28) Nada (29) Outros. Especificar:____________________ 52. Você sente DOR em alguma parte do corpo QUANDO ESTÁ trabalhando? (1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor (2) Não Frente Costas Legenda Frente 1 - Cabeça anterior 2 - Região anterior do pescoço 3 - Tórax 4 - ABDOMEM superior 5 - ABDOMEM inferior 6 - Região pélvica 7 - Ombro D. anterior 8 - Braço E. anterior 9 - Antebraço E. anterior 10 - Punho E. anterior 11 - Mão E. anterior 12 - Ombro E. anterior 13 - Braço D. anterior 14 - Antebraço D. anterior 15 - Punho D. anterior 16 - Mão D. anterior 17 - Coxa E. anterior 18 - Joelho E. anterior 19 - Perna E. anterior 20 - Pé/tornozelo E. anterior 21 - Coxa D. anterior 22 - Joelho D. anterior 23 - Perna D. anterior 24 - Pé/tornozelo D. anterior Legenda Costas 1 - Cabeça posterior 2 - Região posterior pescoço 3 - Costas-superior 4 - Costas-médio 5 - Costas-inferior 6 - Bacia/região glútea 7 - Ombro D. posterior 8 - Braço E. posterior 9 - Antebraço E. posterior 10 - Punho E. posterior 11 - Mão E. posterior 12 - Ombro E. posterior 13 - Braço D. posterior 14 - Antebraço D. posterior 15 - Punho D. posterior 16 - Mão D. posterior 17 - Coxa E. posterior 18 - Joelho E. posterior 19 - Perna E. posterior 20 - Pé/tornozelo E. posterior 21 - Coxa D. posterior 22 - Joelho D. posterior 23 - Perna D. posterior 24 - Pé/tornozelo D. posterior 53. Você sente DOR em alguma parte do corpo DEPOIS de trabalhar? (1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor (2) Não 689 Frente Legenda: idem a anterior Costas 54. Você já realizou algum tipo de avaliação auditiva? (1) Sim Qual?_________________________ (2) Não 55. Você sente alguma destas dificuldades para ouvir? (1) Sons de alarme (2) Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos) (3) Entender a fala em grandes salas (igreja, festas) (4) Ouvir TV ou radio em volume normal (5) Outras: quais? ______________________ (6) Não se aplica 56. Você consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em grandes grupos? (1) Sim (2) Não 57. Você já teve algum dos sintomas, no ouvido? (1) Dor (2) Secreção (3) Sensação de abafamento (4) Zumbido (5) Não teve 58. Você faz uso de aparelho auditivo? (1) Sim. Localização (1) Unilateral (2) Bilateral (2) Não 59. Você têm dificuldade para engolir? (1) Sim, alimentos sólidos (2) Sim, alimentos pastosos (3) Sim, alimentos líquidos (4) Não 60. Você já sentiu ou sente algum dos sintomas? (1) Rouquidão (2) Cansaço ao falar (3) Dor na garganta ao falar (4) Perda de voz (5) Nenhum dos sintomas 61. Em relação ao cigarro você é: 690 (1) Fumante (2) Em abstinência (3) Não fumante Se a resposta for não pule para a 66.Se a resposta for fumante em abstinência pule para a 64 62. A quantos anos você é fumante? _________________anos 63. Com que idade começou a fumar? 64. Você fumou por quanto têmpo? 65. Parou de fumar a quanto têmpo? 66. Você consome bebidas alcoólicas? (1) Sim – Com que frequência? __________________ (2) Não 67. Você utiliza produtos químicos na sua lavoura? (1) Sim. Quais: (1) Adubo (2) Ureia (3) Calcário (4) Agrotóxicos: (1) Herbicida (2) Inseticida (3) Fungicida (4) Antibrotante (5) Não sabe informar (5) Outro produto químico -Qual:_________________ (2) Não Se a resposta for não pule para a questão 70. 68. Há quanto tempo você utiliza os produtos químicos?____________________anos 69. O que é feito para o descarte das embalagens de produtos químicos? (1) Queimo (2) Enterro (3) Devolvo para o fornecedor (4) Tríplice lavagem e devolução para o fornecedor (5) Reutilizo (6) Outro. Qual:__________________________________ 70. Você utiliza Equipamentos de Proteção Individual no seu trabalho? (1) Sim (2) Não Se a resposta for não pule para a 75 71. Quais? (1) Óculos de proteção (2) Máscara (3) Botas (4) Chapéu (5) Protetor de Ouvido (6) Capacete (7) Protetor solar (8) Macacão (9) Outro. Qual:__________________________________ 72. Você faz uso: (1) Sempre (2) Às vezes 73. Como você teve acesso aos Equipamentos de Proteção Individual? (1) Comprou (2) Ganhou do patrão (3) Outro. Qual ________________ 74. Recebeu treinamento ou instruções para o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual? (1) Sim (2) Não 75. Que tipo de vestimenta você usa para trabalhar? (1) Camiseta de manga comprida (2) Camiseta de manga curta (3) Calça comprida (4) Bermuda (5) Sapato (6) Bota (7) Chinelo (8) Boné (9) Chapéu (10) Outro - Qual:_______________________ Salário mínimo no Brasil vigente no mês de julho é de 622,73 Horário término da entrevista: ____:____ 691 OBRIGADO PELA PARTICIPAÇÃO! 692 APÊNDICE B - MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA DE DADOS 693 Neste documento encontram-se informações para auxiliar na aplicação do instrumento da pesquisa: perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e agravos relacionados ao trabalho rural nos municípios de abrangência do Cerest Macronorte. Critérios de inclusão: Ser trabalhador (a) rural, de ambos os sexos; Exercer atividade rural nos municípios pertencentes a 15ª Coordenadoria Regional de Saúde e a 19ª Coordenadoria Regional de Saúde; Desenvolver como atividade laboral exclusivamente o trabalho rural; Estar desenvolvendo atividade rural a mais de 1 ano; Trabalhador rural: Segundo o art. 2º da Lei nº 5.889/73, toda pessoa física que, em propriedade rural, presta serviços de natureza não eventual a empregador rural, sob a dependência deste e mediante salário. Além dessa definição legal, considera-se também trabalhador rural todo aquele que explora direta ou indiretamente a atividade rural. Atividade Rural: Considera-se como atividade rural a exploração das atividades agrícolas, pecuárias, apicultura, avicultura, suinocultura, sericicultura, piscicultura (pesca artesanal de captura do pescado in natura) e outras de pequenos animais, a extração e a exploração vegetal e animal; a transformação de produtos agrícolas ou pecuários, sem que sejam alteradas a composição e as características do produto in natura, realizada pelo próprio agricultor, com equipamentos e utensílios usualmente empregados nas atividades rurais, utilizando-se exclusivamente matéria-prima produzida na área explorada, tais como descasque de arroz, conserva de frutas, entre outras; produção de carvão vegetal e produção de embriões de rebanho em geral. Também, o cultivo de florestas que se destinem ao corte para comercialização, consumo ou industrialização. (BRASIL, 1990). Trabalho rural: Todo aquele ligado à agricultura e à pecuária, onde os métodos de execução dos respectivos trabalhos tenham por finalidade a produção e não a industrialização ou comércio. 694 O manual de instruções serve para esclarecer suas duvidas, PORTANTO, DEVE ESTAR SEMPRE COM VOCÊ. Não tenha vergonha de consultá-lo. Consulte o manual SEMPRE QUE SE FIZER NECESSÁRIO, inclusive durante a entrevista. Releia o manual periodicamente. Ao chegar no local da coleta lembre-se que você deverá estar devidamente credenciado com crachá de identificação. Ao iniciar, apresente-se, fale porque você está ali e pergunte se o TRABALHADOR RURAL deseja participar, dizendo-lhe da importância da sua participação, explicando o objetivo do estudo “Traçar o perfil epidemiológico dos trabalhadores rurais e dos agravos relacionados à atividade rural nos municípios de abrangência do CEREST MACRONORTE” Desejando participar do estudo ele deverá assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, lembrando ao participante que no termo contém o telefone e contatos caso queira esclarecer dúvidas. Uma cópia deste fica com o trabalhador e uma com o entrevistador. Mantenha seu celular desligado enquanto estiver entrevistando. Não masque chicletes, nem coma ou beba algum alimento durante a entrevista. Ao iniciar uma entrevista, tente concluí-la sem interrupções, o trabalhador não pode ficar com dúvidas sobre a questão, portanto procure responder e esclarecer aquilo que ele não compreendeu. PREENCHA O QUESTIONÁRIO A CANETA COM LETRA LEGÍVEL, DE FORMA E SEM RASURAS. Não faça codificação (abreviaturas ex.: vc, tb, siglas ex. STR) durante a entrevista. Em caso de dúvida anote tudo no questionário e busque esclarecer com o pesquisador responsável e bolsista do projeto. Não se esqueça dos materiais: Crachá de identificação Manual de instruções Instrumentos de coleta de dados Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Caneta e prancheta. Faça referência ao nome do (a) participante. É uma forma de ganhar a atenção e manter o interesse do(a) participante. Por exemplo: “Sr. Fulano, o que você acha sobre....” e não simplesmente “o que você acha sobre...”. 695 Nunca demonstre aprovação, surpresa, espanto diante das respostas. Lembre-se que o proposito da entrevista é obter informações e não influenciar condutas ou emitir julgamentos. A postura do entrevistador (a) deve ser neutra em relação às respostas do (a) participante. LEMBRE-SE QUE VOCÊ NÃO PODE INFLUENCIAR OU SUGERIR RESPOSTAS. INSTRUÇÕES GERAIS: Todos os campos deverão ser preenchidos a partir de informações fornecidas pelo trabalhador. Nenhum campo deve ficar em branco. 1. Número do instrumento: 0015 Todo questionário terá um número em quatro dígitos, iniciando em 0001, seguindo em sequência. 2. Coordenadoria Regional de saúde (1) 15ª CRS (2) 19ª CRS Identificação da coordenadoria a qual pertence o entrevistado 3. Município: Ex: Palmeira das Missões Identificação do município onde está sendo aplicado o questionário. 4. Entrevistador(a):_____________________________ Código: ________________ Data da entrevista: ___ / ___ / _____ Horário de inicio entrevista: _____:_____ Nome do entrevistador: nome completo, de quem está aplicando o questionário. Código do entrevistador. Cada entrevistador receberá um código de identificação do pesquisador responsável. Ex.: 01 Data da realização da entrevista: ____/___/___ O horário de início da entrevista: deve ser escrita no modo 24 horas, exemplo: 03:15 horas da tarde, deve ser codificada como 15:15 horas. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 696 5. Qual o seu nome?____________________________________________________ Nome da fonte da informação: deverás anotar o nome (por extenso) da pessoa que se autodenominar trabalhador rural, explicando a ele que o nome é somente para o controle de qualidade, que seu sigilo/anonimato está assegurado. 6. Qual seu endereço residencial? ________________________________________ Endereço residencial: Preencha o endereço do trabalhador rural - é importante que este dado seja o mais preciso possível. 7. Qual seu endereço profissional?________________________________________ Endereço profissional: Endereço onde o entrevistado trabalha, pois às vezes ele reside em um município, por ex: Frederico Westphalen e trabalha em um estabelecimento rural em Seberi. Importante que este dado seja o mais preciso possível. 8. Qual o seu telefone/contato? ___________________________________________ Preencha com o número de telefone residencial e/ou celular para eventuais dúvidas do pesquisador, se não existir, registre como “não têm”. 9. Qual a sua idade?_______________ anos Pergunte e registre a idade do entrevistado em anos completos. Ex. 36 anos 10. Sexo (1) Masculino (2) Feminino Pergunte e registre o sexo do entrevistado. Como ele se autodenomina. 11. Qual a sua cor? (1) Branca (2) Preta (3) Parda (4) Amarela (5) Outra. Qual ____________ Pergunte e registre como o entrevistado se autodenomina. 12. Participa de algum grupo comunitário? (1) Sim. Qual. (1) Religioso (2) Cultural (3) Saúde (4) Sindicato (5) ONG (6) Movimentos Sociais (7) Conselhos (8) Outros – Qual? ________________________ (2) Não 697 Pergunte e registre se o trabalhador rural participa de algum grupo na comunidade em que vive, se sim especificar qual. Ex.: Religioso (pastoral da criança, grupo de jovens, grupos ligados a igrejas); Cultural (Terceira Idade, CTG); Saúde (Grupo de Hipertensão, Diabetes, controle de peso, Alcoólicos Anônimos, Saúde Mental); Sindicatos (Sindicato Rural ou outro); ONG (Cededica, Amigos da Terra, Amigos da Mata); Movimentos Sociais (MST, Mulheres Campesinas, Movimento dos Pequenos Agricultores); Conselhos (Conselhos de Saúde, etc.). 13. Você sabe ler e escrever? (1) Sim (2) Não Se não pule para a questão 15 Pergunte e registre como o sujeito se autodenomina 14. Qual a sua escolaridade? (1) 1° Grau Incompleto (Ensino Fundamental Incompleto) (2) 1° Grau Completo (Ensino Fundamental Completo) (3) 2° Grau Incompleto (Ensino Médio Incompleto) (4) 2° Grau Completo (Ensino Médio Completo) (5) Nível Técnico incompleto (6) Nível Técnico Completo (7) Superior Incompleto (8) Superior Completo (9) Pós-Graduação Pergunte e registre a escolaridade do trabalhador rural. Grau de instrução: 1º grau – da 1ª serie a 8ª série. 2º grau – do 1º ano ao 3º ano. Nível Técnico (cursos técnicos como o Técnico de Informática, Técnico Agrícola, Técnico em Segurança do Trabalho), Superior(curso universitário, faculdade), Pós-graduação (curso de especialização, mestrado ou doutorado). 15. Qual sua situação conjugal? (1) Casado(a) ou com companheiro(a) (3) Viúvo(a) (2) Separado(a), divorciado(a) (4) Solteiro (a) (5) Outro. Qual _____________________________ 698 Pergunte e registre a situação conjugal do trabalhador rural, se é casado(a) ou mora com companheiro(a); separado(a), divorciado (a); viúvo; solteiro ou outro. Se for outro, descrever qual. 16. Você têm filhos? (1) Sim Número de filhos: ______________ (2) Não Se não pule para a questão 18 Pergunte e registre se o entrevistado têm filhos, se Sim anote o número de filhos vivos. Ex. 03. 17. Qual é a idade deles? ____________________ Pergunte e registre qual é a idade dos filhos. 18. Você recebe benefício do INSS? (1) Sim: (1) Auxílio Doença – Por quê? _____________________________________ (2) Auxílio Acidente – Por quê? ____________________________________ (3) Pensão por morte do cônjuge (4) Aposentadoria especial (5) Aposentadoria por idade (6) Aposentadoria por tempo de serviço (2) Não Pergunte e registre se o trabalhador recebe algum benefício do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Caso receba auxílio doença perguntar por que motivo (se foi por alguma doença ou acidente de trabalho e qual/quais foram). Auxílio-acidente: Benefício pago ao trabalhador que sofre um acidente e fica com sequelas que reduzem sua capacidade de trabalho. Têm direito ao auxílio-acidente o trabalhador empregado, o trabalhador avulso e o segurador especial (ex. Trabahador rural). O empregado doméstico, o contribuinte individual e o facultativo não recebem o benefício. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012). Auxilio-doença: Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, exceto o 699 doméstico, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho. Para os demais segurados inclusive o doméstico, a Previdência paga o auxílio desde o início da incapacidade e enquanto a mesma perdurar. Em ambos os casos, deverá ter ocorrido o requerimento do benefício. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012). Aposentadoria Especial: Benefício concedido ao segurado que tenha trabalhado em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. Para ter direito à aposentadoria especial, o trabalhador deverá comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício (15, 20 ou 25 anos). (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012). Aposentadoria por idade: Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino a partir dos 65 anos e do sexo feminino a partir dos 60 anos de idade. Os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria por idade com cinco anos a menos: a partir dos 60 anos para homens e a partir dos 55 anos, mulheres. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012). Aposentadoria por tempo de contribuição: Pode ser integral ou proporcional. Para ter direito à aposentadoria integral, o trabalhador homem deve comprovar pelo menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos. Para requerer a aposentadoria proporcional, o trabalhador têm que combinar dois requisitos: tempo de contribuição e idade mínima. (MINISTERIO DA PREVIDENCIA SOCIAL, 2012). 19. Qual renda mensal provém somente da produção rural?_____________em reais. Pergunte e registre, quanto da renda, provém somente da produção rural. CARACTERISTICAS DO TRABALHO – TRABALHADOR, ATIVIDADE E LOCAL 20. Com que idade começou a trabalhar na atividade rural? _________ anos. Pergunte e registre ao trabalhador rural com que idade (em anos) começou a trabalhar na atividade rural. Se o mesmo responder que desde pequeno ou desde sempre, questione então a idade aproximada ex.: 10 anos. 700 21. Você reside na propriedade em que trabalha? (1) Sim (2) Não Pergunte e registre se o local onde o trabalhador rural mora condiz com o mesmo que trabalha. 22. Qual é o seu tipo de vínculo com a propriedade? (1) Proprietário(a) (2) Empregado(a) com carteira assinada (3) Empregado(a) sem carteira assinada (5) Arrendatário(a) (7) Parceiro(a) (4) Posseiro(a) (6) Meeiro (8) Outro. Qual ______________ Registrar se o trabalhador é: Proprietário: Dono das terras Empregado com ou sem carteira assinada: É a pessoa contratada para prestar serviços para um empregador, numa carga horária definida, mediante salário (SALES, 2007). Posseiro: São trabalhadores rurais que ocupam terras do governo com a finalidade de desenvolver a agropecuária, ex.: assentados. (FREITAS, 2012). Arrendatários: São agricultores que não possuem terras, mas que dispõem de equipamentos agrícolas. Desse modo, para produzir, alugam ou arrendam a terra de terceiros. O pagamento do aluguel é realizado em moeda corrente ou com parte da produção. (FREITAS, 2012). Meeiro: Agricultor que trabalha em terras que pertencem a outra pessoa. Em geral o meeiro ocupa-se de todo o trabalho, e reparte com o dono da terra o resultado da produção. O dono da terra fornece o terreno, a casa e, às vezes, um pequeno lote para o cultivo particular do agricultor e de sua família. Fornece, ainda, equipamento agrícola e animais para ajudar no trabalho. (DICIONÁRIO INFORMAL, 2012). Parceiros: É um trabalhador que, mediante um acordo realizado com o proprietário da terra, utiliza a propriedade como um todo e divide com este a produção obtida na proporção previamente combinada (metade, um terço, um quarto...). Esse tipo de trato predomina nas culturas têmporárias, ou seja, nas culturas de ciclo curto, sendo ainda encontrada em certas áreas do Brasil. (FREITAS, 2012). 23. Durante a atividade rural você fica: (1) Sempre sozinho 701 (2) Às vezes sozinho e às vezes acompanhado de outra(s) pessoas (3) Sempre acompanhado de outra(s) pessoas Pergunte e registre se o trabalhador rural fica sozinho ou acompanhado durante a atividade rural. 24. Quantas pessoas moram na propriedade?____________pessoas. Pergunte e registre o número de pessoas na propriedade. 25. Quantas pessoas trabalham na atividade rural?_____________pessoas. Pergunte e registre quantas pessoas trabalham na atividade rural. 26. Das pessoas que trabalham na atividade rural, quantas são da família?_________pessoas. Pergunte e registre quantas pessoas que trabalham na atividade rural são da família. 27. Quantos dias por semana você trabalha? ______________ dias. Pergunte e registre quantos dias na semana ele trabalha na atividade rural. 28. Quantas horas você trabalha por dia? ________________ horas Pergunte e registre a jornada de trabalho diária do trabalhador rural. 29. Você faz intervalo durante o trabalho? (1) Sim Quando?_________________ Quanto tempo (horas)?_____________ (2) Não Pergunte e registre quantas horas o trabalhador dedica à atividade rural. Se sim registrar se faz intervalo: pela manha, no almoço e de tarde. Quantas horas dura cada intervalo. 30. No final do dia de trabalho, como você se sente? (1) Descansado (3) Cansado (2) Um pouco cansado (4) Muito cansado Pergunte e registre como o trabalhador rural sente-se no final do dia de trabalho, se está descansado, pouco cansado, cansado ou muito cansado. 702 31. Você acha que sua ATIVIDADE é rentável (dá retorno)? (1) Sim (2) Não (3) Pouco Pergunte e registre se o trabalhador rural acha sua atividade rentável, retorno financeiro, sim, não ou pouco rentável. 32. Você acha que o seu trabalho é valorizado pela sociedade? (1) Sim (2) Não (3) Pouco Pergunte e registre se o trabalhador rural acha que seu trabalho é valorizado pela sociedade. Se as pessoas que não estão no ambiente rural veem o seu trabalho como um trabalho importante. Se sim, não ou pouco valorizado. 33. Quantos hectares têm a propriedade em que você trabalha?________ hectares. Pergunte e registre quantos hectares de terra à propriedade têm no total (mato, potreiros, açudes, áreas de reflorestamento, etc.). Um hectare representa uma unidade de medida de área equivalente a 10.000 m2. Ou seja, 1 ha = 10.000 m2 Uma colôniarepresenta uma unidade de medida de área equivalente a 250.000 m2. Ou seja, 1 colonia = 250.000 m2 , 1 colonia = 25 hectares. 34. Destes, quantos são utilizados para atividade rural? ______________ hectares Pergunte e registre quantos hectares é destinada a atividade rural. 35. Que tipo de atividade você realiza na propriedade? (1) Plantio direto (3) Colheita (2) Plantio convencional (4) Manuseio de maquinário agrícola (5) Ordenha mecânica (6) Ordenha manual (7) Criação/alimentação de suínos (9) Criação/alimentação de bovinos (11) Criação/alimentação de aves (8) Criação/alimentação de ovinos (10) Criação/alimentação de peixes (12) Administração da propriedade (13) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal manual (14) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador costal motorizado (15) Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado (16) Outras. Quais?____________ Pergunte e registre quais as atividades que o trabalhador rural realiza na propriedade. 703 Lembre-se: Resposta de múltipla escolha Plantio direto: É um sistema diferenciado de manejo do solo, visando diminuir o impacto da agricultura e das máquinas agrícolas (tratores, arados, etc) sobre o mesmo. Plantio convencional: É aquele em que a terra é arada, ou seja, revolvida, posteriormente gradeada, onde são desmanchados os torrões que ficam e depois é feita a semeadura ou plantio de mudas. Ex: plantio de fumo. Colheita: Ato de colher (produtos agrícolas); apanhar, recolher algo que se plantou, que se cultivou. Manuseio de maquinário agrícola: Ato de utilizar os equipamentos agrícolas como trator, colheitadeira etc. Ordenha mecânica: É a retirada do leite da vaca através de maquinas por meio da ordenhadeira. Ordenha manual: É o sistema mais antigo de ordenha onde o trabalhador retira o leite da vaca à mão. Criação/alimentação de suínos: de porco. Criação/alimentação de ovinos: de ovelhas. Criação/alimentação de bovinos: de bois, vacas etc. Criação/alimentação de peixes: de peixe. Criação/alimentação de aves: de galinhas, codornas, etc. Administração: Ato de gerenciar de organizar a propriedade, os produtos, os trabalhadores. Pulverização de agrotóxicos com pulverizador manual: Pulverizar é reduzir um corpo em pequenos fragmentos, borrifar em gotas. Pulverizadores São máquinas nas quais os líquidos são bombeados sob pressão através de orifícios (bicos) e explodem ao serem lançados contra o ar, por descompressão. Pulverizadores Manuais são máquinas costais com capacidade máxima de 20 litros. (FILHO e SANTOS, 2001). Pulverização de agrotóxicos com pulverizador motorizado: Motorizados são do tipo costais motorizados, cujo bombeamento do fluido é feito por 704 um motor 2 têmpos de alta rotação. Apresentam um rendimento de 60 a100 m2/bico. (FILHO e SANTOS, 2001). Pulverização de agrotóxicos com pulverizador tratorizado: Pulverizadores Tratorizados possuem reservatórios que variam de 400 a 5000 litros de capacidade. São montados nos três pontos ou na barra de tração e são acionados pela tomada de potência. Têm como componentes básicos: depósitos com agitadores; bomba; filtros; reguladores de pressão; bicos. (FILHO e SANTOS, 2001). 36. Que tipo de produção têm na propriedade? (1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte) (2) Trigo (8) Milho (3) Frutas (9) Hortaliças (4) Aveia (10) Cevada (16) Leite (5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves (6) Mel (12) Peixes (14) Cana-de-açúcar (15) Feijão (18) Outros:_________________ Pergunte e registre quais produtos têm na propriedade. Hortaliças: São termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento. Cevada:É um cereal e representa uma das principais fontes de alimento para pessoas e animais. Ovinos: ex: ovelhas. 37. A quais delas você dedica mais tempo (máximo 3)? (1) Soja (7) Fumo (13) Carne (Gado de Corte) (2) Trigo (8) Milho (3) Frutas (9) Hortaliças (4) Aveia (10) Cevada (16) Leite (5) Suínos (11) Ovinos (17) Aves (6) Mel (12) Peixes (14) Cana - de - açúcar (15) Feijão (18) Outros:_________________ Registrar em quais das atividades ele dedica mais tempo de trabalho, sendo possível colocar no máximo 3. 705 Hortaliças: São termos nutricionais, agrícolas e culinários que se referem a plantas ou suas partes, geralmente consumidas por humanos como alimento. Cevada:É um cereal e representa uma das principais fontes de alimento para pessoas e animais. Ovinos: ex: ovelhas. 38. O que têm de infraestrutura na propriedade? (1) Casa - quantas? ___________ (9) Moto- quantas? _____________ (2) Estufa - quantas? __________ (10) Armazém - Galpão - quantos?____ (3) Estrebaria - quantas? _______ (11) Silo - quantos?_________________ (4) Açude - quantos? __________ (12) Aviário - Galinheiro - quantos? ____ (5) Carroça - quantas? _________ (13) Trator - quantos?________________ (6) Semeadeira - quantas? ______ (14) Colheitadeira/ceifadeira - quantas?___ (7) Arado - quantos? ___________ (15) Carreta – quantas? _______________ (8) Automóvel - quantos? _______ (16) Caminhão - quantos? ____________ (17) Outros. Quais. Especificar ________ Quantos? __________ Pergunte e registre o que têm de infraestrutura na propriedade que trabalha, e a quantidade. Por exemplo, casa - 01. Estufa: São estruturas com o objetivo de acumular e conter o calor no seu interior, mantendo assim uma têmperatura maior no seu interior que ao seu redor. Normalmente composta de uma caixa e uma fonte de calor, normalmente utilizada para cultivar (plantas, árvores etc.). Estrebaria: Um local onde se abrigam animais. Açude: São construções feitas com diversas finalidades: a principal delas é armazenar água. Carroça: É um meio de transporte, movida por tração humana ou animal. Semeadeira: Equipamento utilizado para o plantio de sementes (FILHO e SANTOS, 2001). Arado: É um instrumento que serve para lavrar (arar) os campos, revolvendo a terra com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um melhor desenvolvimento das raízes das plantas. 706 Armazém: É um espaço físico em que se depositam matérias-primas, produtos à espera de ser transferidos ao transportado etc. Silo: É uma benfeitoria agrícola destinada ao armazenamento de produtos agrícolas, geralmente depositados no seu interior sem estarem ensacados. Aviário: É um grande recinto para a criação de aves. Trator: É um tipo de máquina que exerce transporte. Possibilita a execução de trabalho produtivo com conforto ao operador, multiplicando a força humana (FILHO e SANTOS, 2001). Colheitadeira: É um equipamento agrícola destinado à colheita de lavouras, tais como de cana-de-açucar, algodão, grãos etc (FILHO e SANTOS, 2001). Carreta: equipamento agrícola de carroceria de madeira puxado pelo trator podendo ser de duas ou mais rodas. 39. Quais são as máquinas e ferramentas que você utiliza no trabalho? (1) Trator (2) Foice (3) Adubadeira (6) Colheitadeira (7) Plantadeira Manual (8) Carroça (11) Enxada (12) Plantadeira Motorizada (13) Arado (4) Pulverizador tratorizado (9) Pulverizador Costal Manual (14) Pá (5) Ordenhadeira (10) Pulverizador Costal Motorizado (15) Outros. Quais: ___ Pergunte e registre que tipo de equipamento o trabalhador rural utiliza para a realização do trabalho rural. Trator: É um tipo de máquina que exerce transporte. Possibilita a execução de trabalho produtivo, multiplicando a força humana (FILHO e SANTOS, 2001). Foice: É uma ferramenta agrícola utilizada para roçar. Adubadeira: Equipamento para a distribuição de adubos na propriedade. (FILHO e SANTOS, 2001). Pulverizador tratorizado: Pulverizadores tratorizados possuem reservatórios que variam de 400 a 5000 litros de capacidade. (Tipo trator) (FILHO e SANTOS, 2001). Ordenhadeira: Máquina para ordenhar vacas (tirar o leite da vaca) (FILHO e SANTOS, 2001). Colheitadeira: Equipamento agrícola destinado à colheita de lavouras, tais como de cana-de-açucar, algodão, grãos etc. (FILHO e SANTOS, 2001). 707 Plantadeira Manual: Máquina manual utilizada para plantar. (FILHO e SANTOS, 2001). Carroça: É um meio de transporte, movida por tração humana ou animal. Pulverizador Costal Manual: Maquina de passar veneno. Pulverizador Costal Motorizado: Maquina de passar veneno, cujo bombeamento do fluido é feito por um motor 2 têmpos de alta rotação. (FILHO e SANTOS, 2001). Enxada: Utensílio de ferro a que se adapta um cabo longo, e com o qual se cava a terra. Plantadeira Motorizada/tracionada: Permite que se plante sementes em filas bem espaçadas numa profundidade específica, acionada por força de um motor, tração animal ou trator (FILHO e SANTOS, 2001). Arado: É um instrumento que serve para lavrar (arar) os campos, revolvendo a terra com o objetivo de descompactá-la e, assim, viabilizar um melhor desenvolvimento das raízes das plantas. Pá: Ferramenta formada de uma chapa de ferro ou de madeira mais ou menos côncava, ajustada a um cabo e destinada a remover terra, ou detritos. CONDIÇÕES DE SAÚDE DO TRABALHADOR 40. Quando você têm algum problema de saúde, o que você faz: (1) Procuro serviço de saúde – Qual? ____________ (2) Toma remédio por conta (3) Faz remédio caseiro (4) Outros. Quais?_______ Pergunte e registre ao trabalhador rural o que faz quando adoece. Exemplos de serviços de saúde: Postos de Saúde, Hospital, etc. Toma remédio por conta: Automedica-se. Exemplos de remédios caseiros: Chá, xaropada, emplastro, etc. 41. Você costuma realizar consultas/exames periódicos de saúde? (1) Sim (2) Não Pergunte e registre se o trabalhador rural realiza consultas/exames regularmente. Se a resposta for não pule para a 43. 708 42. Você realiza essas consultas/exames através de: (1) Plano privado de Saúde (2) Convênio (3) SUS (4) Particular (5) Outros. Quais________ Pergunte e registre caso afirmativo a questão anterior se ele utiliza para estas consultas/exames. Plano privado de Saúde: Pagamento mensal para alguma administradora de planos que prestam serviços de saúde. Exemplos: UNIMED, CASSI, IPE, etc. Convênio sindicato: Fornecido a associados em sindicatos. Exemplo: convenio de saúde como Sindicato dos Trabalhadores Rurais. SUS: Sistema Único de Saúde, gratuito. Particular: Por conta própria. 43. Você têm alguma doença? (1) Sim (2) Não (3) Não sabe Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele têm alguma doença, não têm doença ou não sabe. Se a resposta for não, ou não sabe pule para a questão 45. 44. Quais doenças você TÊM: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ (1) Doenças Infecciosas e Parasitárias (2) Neoplasias (Tumores) (3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos (4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas (5) Transtornos Mentais e do Comportamento (6) Doenças do Sistema Nervoso (7) Doenças do Olho e Anexos (8) Doenças do Ouvido (9) Doenças do Sistema Circulatório (10) Doenças do Sistema Respiratório (11) Doenças do Sistema Digestivo 709 (12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo (13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo (14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário (15) Doenças não identificadas Pergunte e registre quais são as doenças que o trabalhador rural possui, essa questão é de múltipla escolha, descreva nas linhas a resposta da pessoa e marque nas opções correspondentes. e •Tuberculose • Carbúnculo (Antraz) • Brucelose • Leptospirose • Tétano • Psitacose, ornitose, doença dos tratadores de aves • Dengue (dengue clássico) • Febre amarela • Hepatites virais • Doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) • Dermatofitose (B35) e outras micoses superficiais • Candidíase • Paracoccidioidomicose (blastomicose sul americana, blastomicose brasileira, Doença de Lutz) • Malária • Leishmaniose cutânea ou leishmaniose cutâneo-mucosa • Neoplasia maligna do estômago Neoplasias (Tumores) • Angiossarcoma do fígado • Neoplasia maligna do pâncreas • Neoplasia maligna da cavidade nasal e dos seios paranasais • Neoplasia maligna da laringe • Neoplasia maligna dos brônquios e do pulmão • Neoplasia maligna dos ossos e cartilagens articulares dos membros (inclui Sarcoma Ósseo) Doenças do Sangue e dos •Síndromes mielodisplásicas • Outras anemias devidas a transtornos enzimáticos Órgãos Hematopoéticos • Anemia hemolítica adquirida • Anemia aplástica devida a outros agentes externos e anemia aplástica não-especificada • Púrpura e outras manifestações hemorrágicas • Agranulocitose (neutropenia tóxica) • Outros transtornos especificados dos glóbulos brancos: leucocitose, reação leucemóide • Metahemoglobinemia Doenças Endócrinas, • Hipotireoidismo devido a substâncias exógenas • Outras porfirias Nutricionais e Metabólicas Transtornos Mentais e do • Demência em outras doenças específicas classificadas em outros locais Comportamento Doenças Infecciosas Parasitárias 710 Doenças do Sistema Nervoso Doenças do Olho e Anexos Doenças do Ouvido • Delirium, não-sobreposto à demência, como descrita • Transtorno cognitivo leve • Transtorno orgânico de personalidade • Transtorno mental orgânico ou sintomático não especificado • Alcoolismo crônico • Episódios depressivos • Estado de estresse pós-traumático • Neurastenia (inclui síndrome de fadiga) • Outros transtornos neuróticos especificados (inclui neurose profissional) • Transtorno do ciclo vigília-sono devido a fatores nãoorgânicos • Sensação de estar acabado (síndrome de burn-out, síndrome do esgotamento profissional) • Ataxia cerebelosa • Parkinsonismo secundário devido a outros agentes externos • Outras formas especificadas de tremor • Transtorno extrapiramidal do movimento não especificado • Distúrbios do ciclo vigília-sono • Transtornos do nervo trigêmeo • Transtornos do nervo olfatório (inclui anosmia) • Transtornos do plexo braquial (síndrome da saída do tórax, síndrome do desfiladeiro torácico) • Mononeuropatias dos membros superiores: síndrome do túnel do carpo; outras lesões do nervo mediano: síndrome do pronador redondo; síndrome do canal de Guyon lesão do nervo cubital (ulnar): síndrome do túnel cubital; outras mononeuropatias dos membros superiores: compressão do nervo supra-escapular • Mononeuropatias do membro inferior: lesão do nervo poplíteo lateral • Outras polineuropatias: polineuropatia devida a outros agentes tóxicos e polineuropatia induzida pela radiação • Encefalopatia tóxica aguda • Blefarite • Conjuntivite • Queratite e queratoconjuntivite • Catarata • Inflamação coriorretiniana • Neurite óptica • Distúrbios visuais subjetivos • Otite média não-supurativa (barotrauma do ouvido médio) • Perfuração da membrana do tímpano • Outras vertigens periféricas • Labirintite • Perda da audição provocada pelo ruído e trauma acústico 711 Doenças do Circulatório Doenças respiratório do • Hipoacusiaototóxica • Otalgia e secreção auditiva • Outras percepções auditivas anormais: alteração temporáriado limiar auditivo, comprometimento da discriminação auditiva e hiperacusia • Otite barotraumática • Sinusite barotraumática • Síndrome devida ao deslocamento de ar de uma explosão Sistema • Hipertensão arterial e doença renal hipertensiva ou nefrosclerose • Angina pectoris • Infarto agudo do miocárdio • Cor pulmonale SOE ou doença cardiopulmonar crônica • Placas epicárdicas ou pericárdicas • Parada cardíaca • Arritmias cardíacas • Aterosclerose e doença aterosclerótica do coração • Síndrome de Raynaudg • Acrocianose e acroparestesia Sistema Faringite aguda não-especificada (dor de garganta) • Laringotraqueíte aguda e laringotraqueíte crônica • Outras rinites alérgicas • Rinite crônica • Sinusite crônica • Ulceração ou necrose do septo nasal e perfuração do septo nasal • Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas (inclui asma obstrutiva, bronquite crônica, bronquite asmática, bronquite obstrutiva crônica) • Asma • Pneumoconiose dos trabalhadores do carvão • Pneumoconiose devida ao asbesto (asbestose) e a outras fibras mineirais • Pneumoconiose devida à poeira de sílica (silicose) • Pneumoconiose devida a outras poeiras inorgânicas: beriliosesiderose e estanhose • Doenças das vias aéreas devidas a poeiras orgânicas: bissinose • Pneumonite por hipersensibilidade à poeira orgânica: pulmão do granjeiro (ou pulmão do fazendeiro); bagaçose; pulmão dos criadores de pássaros; suberose; pulmão dos trabalhadores de malte; pulmão dos que trabalham com cogumelos; doença pulmonar devida a sistêmas de ar condicionado e de umidificação do ar; pneumonite de hipersensibilidade devida a outras poeiras orgânicas; pneumonites de hipersensibilidade devidas à poeira orgânica não-especificada (alveolite alérgica extrínseca SOE; e pneumonite de hipersensibilidade SOE) • Afecções respiratórias devidas à inalação de produtos 712 químicos, gases, fumaças e vapores: bronquite e pneumonite (bronquite química aguda); edema pulmonar agudo (edema pulmonar químico); síndrome da disfunção reativa das vias aéreas e afecções respiratórias crônicas • Derrame pleural e placas pleurais • Enfisema intersticial • Transtornos respiratórios em outras doenças sistêmicas do tecido conjuntivo classificadas em outra parte: síndrome de Caplang Doenças do Sistema Digestivo • Erosão dentária • Alterações pós-eruptivas da cor dos tecidos duros dos dentes • Gengivite crônica • Estomatite ulcerativa crônica • Gastroenterite e colite tóxicas • Cólica do chumbo • Doença tóxica do fígado: com Necrose Hepática; com Hepatite Aguda; com Hepatite Crônica Persistente; com outros Transtornos Hepáticos • Hipertensão portal Doenças da Pele e do Tecido • Dermatoses pápulo-pustulosas e suas complicações infecciosas Subcutâneo • Dermatite alérgica de contato • Dermatites de contato por irritantes • Urticária de Contato • Queimadura solar • Outras alterações agudas da pele devidas à radiação ultravioleta: dermatite por fotocontato (dermatite de berloque); urticária solar; outras alterações agudas especificadas e outras alterações sem outra especificação • Alterações da pele devidas à exposição crônica à radiação não-ionizante: ceratoseactínica; dermatite solar, “pele de fazendeiro”, “pele de marinheiro” • Radiodermatites (aguda, crônica e não-especificada) • Outras formas de acne: cloracne • Outras formas de cistos foliculares da pele e do tecido subcutâneo: elaioconiose ou dermatite folicular • Outras formas de hiperpigmentação pela melanina: melanodermia • Leucodermia, não classificada em outra parte (inclui vitiligo ocupacional) • Porfiria cutânea tardia • Ceratose palmar e plantar adquirida • Úlcera crônica da pele não classificada em outra parte • Geladura (frostbite) Doenças do Sistema • Gota induzida pelo chumbo Osteomuscular e do Tecido • Outras artroses • Síndrome cervicobraquial Conjuntivo • Dorsalgia: cervicalgia; ciática e lumbago com ciática • Sinovites e tenossinovites: dedo em gatilho, tenossivite 713 do estilóide radial (de Quervain); Outras sinovites e tenossinovites e sinovites e tenossinovites, não especificadas • Transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso, o uso excessivo e a pressão de origem ocupacional: sinovite crepitante crônica da mão e do punho; bursite da mão; bursite do olécrano; outras bursites do cotovelo; outras bursites pré-rotulianas; outras bursites do joelho; outros transtornos dos tecidos moles relacionados com o uso, o uso excessivo e a pressão e transtorno não especificado dos tecidos moles, relacionados com o uso, o uso excessivo e a pressão • Fibromatose de fáscia palmar: contratura ou moléstia de Dupuytreng • Lesões do ombro: capsulite adesiva do ombro (ombro congelado, periartrite do ombro); síndrome do manguito rotatório ou síndrome do supra-espinhoso; tendinite bicipital; tendinite calcificante do ombro; bursite do ombro; outras lesões do ombro e lesões do ombro, não especificadas • Outras entesopatias: epicondilite medial e epicondilite lateral (cotovelo de tenista) • Outros transtornos especificados dos tecidos moles, não classificados em outra parte (inclui Mialgia) • Osteomalacia do adulto induzida por drogas • Fluorose do esqueleto • Osteonecrose: osteonecrose devida a drogas e outras osteonecroses secundárias • Osteólise (de falanges distais de quirodáctilos) • Osteonecrose no “Mal dos Caixões” • Doença de Kienböckg do adulto (osteocondrose do adulto do semilunar do carpo) e outras osteocondropatias especificadas Doenças do Sistema Gênito- • Síndrome nefrítica aguda • Doença glomerular crônica Urinário • Nefropatia túbulo-intersticial induzida por metais pesados • Insuficiência renal aguda • Insuficiência renal crônica • Cistite aguda • Infertilidade masculina Fonte: BRASIL, 2001 45. Você já teve alguma doença? (1) Sim (2) Não 714 Pergunte e registre se ao trabalhador rural se ele já teve alguma doença ou não. Se a resposta for não, pule para a questão 47. 46. Quais doenças você JÁ TEVE: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ (1) Doenças Infecciosas e Parasitárias (2) Neoplasias (Tumores) (3) Doenças do Sangue e dos Órgãos Hematopoéticos (4) Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas (5) Transtornos Mentais e do Comportamento (6) Doenças do Sistema Nervoso (7) Doenças do Olho e Anexos (8) Doenças do Ouvido (9) Doenças do Sistema Circulatório (10) Doenças do Sistema Respiratório (11) Doenças do Sistema Digestivo (12) Doenças da Pele e do Tecido Subcutâneo (13) Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo (14) Doenças do Sistema Gênito-Urinário (15) Doenças não identificadas Pergunte quais são as doenças que o(a) responsável pela trabalho rural já teve: por exemplo asma., essa questão pode ter múltiplas respostas, descreva nas linhas a resposta da pessoa e marque nas opções correspondentes. OBS.: idem a questão anterior para explicações 47. Você já sofreu algum acidente de trabalho? (1) Sim – Que tipo. ______________________________________________________ (2) Não Pergunte e registre se o trabalhador rural sofreu acidente de trabalho, se a resposta for não pule para a 50. Acidente de trabalho: é aquele acidente que ocorre no exercício de atividade a serviço e provoca lesão corporal ou perturbação funcional, que pode causar a morte, a perda ou a redução permanente ou temporáriada capacidade para o trabalho. (BRASIL, 1976). 715 48. Em que momento aconteceu o acidente de trabalho? (1) Indo ou voltando do trabalho (2) No trabalho Em caso de a questão anterior ser afirmativa responder se o acidente foi, indo ao trabalho, voltando do trabalho ou no trabalho. Indo ou voltando do trabalho: Deslocamento de ida ou de volta da pessoa para o local que desenvolve a atividade rural. No trabalho: No local onde desenvolve a atividade rural. 49. Teve que afastar-se do trabalho? (1) Sim (2) Não Pergunte e registre se este trabalhador rural teve que se afastar do trabalho devido ao acidente sofrido. 50. Quando ESTÁ TRABALHANDO você sente ou têm: (1) Vômito (4) Tosse (2) Náuseas (5) Falta de ar (3) Febre (6) Diarreia (7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (9) Calafrios (10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (12) Cólicas (13) Irritação (14) Dor no peito (16) Dores no ouvido (19) Tonturas (22) Visão borrada (15) Dores no Estômago (17) Dores de cabeça (18) Dormência dos braços e/ou pernas (20) Inchaço nas pernas (21) Tremores (23) Irritação no nariz (24) Desmaio (25) Irritação na garganta (26) Nada (27) Outros. Especificar:_____ Pergunte e registre ao trabalhador rural, se ele já apresentou algum(s) dos sintomas, durante o trabalho rural. Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. (ABC da Saúde, 2012). Náuseas: É uma desagradável sensação de vontade de vomitar. Geralmente é sentida na parte superior do abdômen. Varia em intensidade e pode ou não ser seguida por vômito. (ABC da Saúde, 2012). Febre: É a elevação da têmperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitas como indicadores de febre as têmperaturas: retal acima de 38º C e Axilar ou oral acima de 37,5º C. (ABC da Saúde, 2012). 716 Tosse: É a expulsão barulhenta e súbita do ar dos pulmões e que pode ou não estar acompanhada de muco (catarro). (ABC da Saúde, 2012). Falta de ar: Dispneia é o termo usado pelos médicos para se referirem à falta de ar ou encurtamento da respiração. A pessoa afetada têm a sensação de não conseguir “pegar mais ar” ou não conseguir respirar profundamente. Poderá também sentir dificuldade para colocar o ar para fora dos pulmões (ABC da Saúde, 2012). Diarreia: Quando há um maior número de evacuações, acompanhado de fezes de consistência diminuída, disformes, pastosas ou líquidas (ABC da Saúde, 2012). Cansaço (fadiga): É usada cotidianamente para descrever uma série de males que vão desde um estado genérico de letargia até uma sensação específica de calor nos músculos provocada pelo trabalho intenso. Fisiologicamente, "fadiga" descreve a incapacidade de continuar funcionando ao nível normal da capacidade pessoaldevido a uma percepção ampliada do esforço (ABC da Saúde, 2012). Nervosismo: É uma característica biológica do ser humano, que antecede momentos de perigo real ou imaginário, marcada por sensações corporais desagradáveis, tais como uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no tórax, transpiração etc (ABC da Saúde, 2012). Calafrios: Ocorre quando o corpo da pessoa é efetivamente tomado por arrepios em uma tentativa fisiológica de aumentar a têmperatura do corpo até o novo ponto de ajuste (ABC da Saúde, 2012). Chiado no Peito: É essencialmente um ruído agudo, algo como um assobio, que emana quando o ar passa através das passagens aéreas. (ABC da Saúde, 2012). Fraqueza: Falta de força, de solidez, de resistência: fraqueza de constituição, falta de ânimo (ABC da Saúde, 2012). Cólicas: É uma dor que ocorre em órgãos ocos, especialmente estômago, intestino e útero. Caracteriza-se por ciclos de dor intensa, com aumento gradual da intensidade até um pico e depois melhora lentamente (ABC da Saúde, 2012). Irritação: Irritabilidade falta de paciencia, mau humor, angústia e reações explosivas. A irritação é uma resposta normal do ser humano frente a frustrações e situações desagradáveis e está relacionada à agressividade que carregamos internamente (ABC da Saúde, 2012). Dor no peito: Dor no peito não é sinônimo de doença do coração. Existêm no tórax diversas estruturas que podem doer. Citam-se doenças do esôfago, do pulmão, das 717 pleuras, da aorta, dos músculos, das costelas, das mamas e da pele. Alterações da coluna podem provocar dores no peito confundíveis com doenças do coração (ABC da Saúde, 2012). Dores no Estômago: Podem ser devidas a muitas causas, algumas das quais graves, mas na maior parte dos casos são provocadas por perturbações digestivas (ABC da Saúde, 2012). Dores no ouvido: Ou otalgia pode ser causada por doenças no próprio ouvido (causa otológica) ou por doenças e/ou distúrbios em outras estruturas orgânicas próximas ou mais distantes do ouvido (causa não otológica) (ABC da Saúde, 2012). Dores de cabeça: Constitui problema frequente na população em geral, sendo uma das causas mais comuns de busca de atendimento médico. Ela pode ocorrer isoladamente como manifestações de um complexo sintomático agudo, como a enxaqueca (cefaleias primárias), ou pode fazer parte de uma doença em desenvolvimento, como infecções, neoplasia cerebral ou sangramentos intracranianos (cefaleias secundárias) (ABC da Saúde, 2012). Dormência dos braços e/ou pernas: Formigamento, sensação estranha nos membros, como se ele estivesse coberto por alguma coisa, ou como se algo estivesse andando sobre o mesmo (ABC da Saúde, 2012). Tonturas: Tontura é o termo que representa genericamente todas as manifestações de desequilíbrio. As tonturas estão entre os sintomas mais frequentes em todo o mundo e são de origem labiríntica em 85% dos casos. Mais raramente, as tonturas podem ser de origem visual, neurológica ou psíquica. Vertigem é um tipo particular de tontura, caracterizando-se por um sensação de rotação (ABC da Saúde, 2012). Inchaço nas pernas: Acúmulo de líquidos no corpo causando a sensação e aumento das pernas (ABC da Saúde, 2012). Tremores: É um movimento muscular involuntário, de certa forma rítmico, que envolve movimentações oscilatórias de uma ou mais partes do corpo. É o mais comum de todos os movimentos involuntários e pode afetar as mãos, braços, cabeça, face, cordas vocais, tronco e pernas. A maioria dos tremores ocorre nas mãos. As causas comuns não patológicas incluem frio, medo, calafrio e falta de sono (ABC da Saúde, 2012). Visão borrada: Visão distorcida e embaçada. Irritação no nariz: Coceira e ardência no nariz. 718 Irritação na garganta: É uma inflamação, normalmente causada por refluxo, nariz entupido ou poeira que entrou na garganta. Os sintomas são coceira, secura e sensação de que algo arranha (ABC da Saúde, 2012). Desmaio: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação, pode ser devido a múltiplas causas, desde um simples susto (ansiedade, tensão emocional) até um quadro encefálico (ABC da Saúde, 2012). 51. DEPOIS DO TRABALHO você sente ou têm: (1) Vômito (2) Náuseas (4) Tosse (5) Falta de ar (3) Febre (6) Diarreia (7) Cansaço (fadiga) (8) Nervosismo (10) Chiado no Peito (11) Fraqueza (13) Irritação (14) Dor no peito (16) Dores no ouvido (19) Tonturas (9) Calafrios (12) Cólicas (15) Dores no Estômago (17) Dores de cabeça (20) Inchaço nas pernas (22) Visão borrada (18) Dormência dos braços e/ou pernas (21) Tremores (23) Irritação no nariz e/ou garganta (24) Desmaio (25) Zumbido no ouvido (26) Diminuição da audição (27) Irritação na garganta (28) Nada (29) Outros. Especificar:______________________ Pergunte e registre ao trabalhador rural, se ele já apresentou algum(s) dos sintomas: por exemplo: náusea, vômito, tontura, etc. apos o trabalho rural. OBS: idem a questão anterior para explicações. 52. Você sente DOR em alguma parte do corpo QUANDO ESTÁ trabalhando? (1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor (2) Não Pergunte e registre se o trabalhador rural sente alguma dor quando está trabalhando se a resposta for sim marcar no boneco em qual parte do corpo é esta dor conforme legenda abaixo. Legenda Frente 1 - Cabeça anterior 2 - Região anterior do pescoço 3 - Tórax 5 - ABDOMEM inferior 6 - Região pélvica 8 - Braço E. anterior 9 - Antebraço E. anterior 11 - Mão E. anterior 12 - Ombro E. anterior 4 - ABDOMEM superior 7 - Ombro D. anterior 10 - Punho E. anterior 13 - Braço D. anterior 719 14 - Antebraço D. anterior 15 - Punho D. anterior 16 - Mão D. anterior 17 - Coxa E. anterior 18 - Joelho E. anterior 19 - Perna E. anterior 20 - Pé/tornozelo E. anterior 21 - Coxa D. anterior 22 - Joelho D. anterior 23 - Perna D. anterior 24 - Pé/tornozelo D. anterior Legenda Costas 1 - Cabeça posterior 4 - Costas-médio 2 - Região posterior pescoço 3 - Costas-superior 5 - Costas-inferior 6 - Bacia/região glútea 7 - Ombro D. posterior 8 - Braço E. posterior 9 - Antebraço E. posterior 11 - Mão E. posterior 12 - Ombro E. posterior 14 - Antebraço D. posterior 10 - Punho E. posterior 13 - Braço D. posterior 15 - Punho D. posterior 16 - Mão D. posterior 17 - Coxa E. posterior 18 - Joelho E. posterior 19 - Perna E. posterior 20 - Pé/tornozelo E. posterior 21 - Coxa D. posterior 22 - Joelho D. posterior 23 - Perna D. posterior 24 - Pé/tornozelo D. posterior 53. Você sente DOR em alguma parte do corpo DEPOIS de trabalhar? (1) Sim - No boneco desenhado abaixo, marque um X nas partes que você sente dor. (2) Não Pergunte e registre se o trabalhador rural sente alguma dor depois do trabalho se a resposta for sim marcar no boneco em qual parte do corpo é esta dor conforme legenda abaixo. Legenda Frente Idem anterior Legenda Costas Idem anterior 54. Você já realizou algum tipo de avaliação auditiva? (1) Sim Qual?_________________________ (2) Não Pergunte e registre se o trabalhador rural já realizou algum tipo de avaliação auditiva se a resposta for sim registrar qual. Avaliação auditiva: A avaliação auditiva pode constar apenas de observação e investigação clínica (observação dos condutos auditivos através da meatoscopia e localização sonora através de instrumentos sonoros) como também exames de audiometria, impedanciometria, BERA, tomográfica computadorizada, etc... 720 55. Você sente alguma destas dificuldades para ouvir? (1) Sons de alarme (2) Sons domésticos (de dentro de casa, eletrodomésticos) (3) Entender a fala em grandes salas (igreja, festas) (4) Ouvir TV ou radio em volume normal (5) Outras: quais? ______________________ (6) Não se aplica Pergunte e registre se ele sente alguma dificuldade para ouvir alguma dessas situações. Sons de alarme: ambulância, polícia, bombeiros... Sons domésticos: toque do telefone, liquidificador, campainha... Entender a fala em grandes salas: Entender o som da fala humana em ambientes ruidosos (com muito barulho) ou com distorção de som (eco da igreja). Ouvir TV ou radio em volume normal: nesse caso ele mesmo (o entrevistado) irá referir que coloca o volume da TV alto para poder escutar. Não se aplica: Não têm nenhuma dificuldade para ouvir. 56. Você consegue conversar com outras pessoas em lugares com barulho, ao usar o telefone ou em grandes grupos? (1) Sim (2) Não Pergunte e registre se ele sente dificuldade de manter uma conversa na presença de muitas pessoas que também estejam em conversas paralelas, com barulhos. Nesta questão, se a pessoa referir que consegue atender ao telefone somente do lado direito, por exemplo, já pode marcar a resposta sim. 57. Você já teve algum dos sintomas, no ouvido? (1) Dor (2) Secreção (3) Sensação de abafamento (4) Zumbido (5) Não teve Pergunte e registre se o trabalhador rural já sentiu algo nas orelhas como, dor, secreção, sensação de abafamento, zumbido ou se não teve nenhum dos sintomas. Dor: Sensação desagradável, que varia desde desconforto leve a excruciante. Secreção: Liquido inflamatório que pode escorrer das orelhas em casos de infecção, na presença de fungos, muitas vezes provocando mau cheiro nos condutos auditivos. 721 Sensação de abafamento: Sensação de ouvido tapado ou quando a pessoa refere ouvir com mais intensidade o som da própria voz. Zumbido: É um som que não está ao nosso redor, mas dentro de nós (dentro da via auditiva). Nesse caso, a pessoa queixa-se de “mosquito gritando” ou “barulho de chuva” na cabeça, o dia todo ou quando vai dormir. 58. Você faz uso de aparelho auditivo? (1) Sim. Localização: (1) Unilateral (2) Bilateral (2) Não Pergunte e registre se o trabalhador rural faz uso de aparelho auditivo se a resposta for sim localiza-lo se é Unilateral ou Bilateral. Importante definir. Unilateral: Em apenas um dos ouvidos. Bilateral: Em ambos os ouvidos. 59. Você têm dificuldade para engolir? (1) Sim, alimentos sólidos (3) Sim, alimentos líquidos (2) Sim, alimentos pastosos (4) Não Pergunte e registre se ele têm dificuldade de engolir e que tipo de alimentos, por exemplo: Alimentos líquidos: São alimentos de aparência aguada(ex: suco, leite, água). Alimentos sólidos: São aqueles que para serem ingeridos precisamos mastigar, triturar, morder (ex: maça, carnes). Alimentos pastosos: Alimentos que sofreram ação mecânica como liquidificação e subdivisão. (Ex: purê de batata, mingau, papinha de criança). 60. Você já sentiu ou sente algum dos sintomas? (1) Rouquidão ao falar (3) Dor na garganta ao falar (2) Cansaço ao falar (4) Perda de voz (5) Nenhum dos sintomas Pergunte e registre se o trabalhador rural sente Rouquidão, cansaço ao falar, dor na garganta ao falar, perda de voz, nenhum dos sintomas resposta de múltipla escolha. Rouquidão: É um termo frequentêmente usado pelos pacientes para descrever uma alteração na qualidade da voz (disfonia). A impossibilidade de emitir som (afonia) e a 722 dor para falar (odinofonia) também são muitas vezes interpretados como Rouquidão (ABC da Saúde, 2012). Cansaço ao falar: Fadiga, canseira apresentada quando fala. Dor na garganta ao falar: Irritação, sensação de garganta apertada e desconforto ao falar. Perda de voz: A voz some, não consegue emitir som. 61. Em relação ao cigarro você é: (1) Fumante (2) Fumante em abstinência (3) Não fumante Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele fuma, já foi fumante ou se nunca fumou. Se a reposta for não fumante pule para a 66 ou se for fumante em abstinência pule para a 64. Fumante: pessoa que fuma um ou mais cigarros por dia. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2003). Fumante em abstinência (ex-fumante): pessoa em abstinência há mais de 06 meses (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2003). Não fumante: pessoa que até pode ter experimentado, mas nunca mais fumou (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2003). 62. A quantos anos você é fumante? _________________anos Pergunte e registre há quantos anos que o trabalhador rural fuma. Em anos. 63. Com que idade começou a fumar? Pergunte e registre com que idade o trabalhador rural começou a fazer uso do fumo. 64. Você fumou por quanto têmpo? Pergunte e registre por quanto tempo o trabalhador rural em abstinência fumou. 65. Parou de fumar a quanto têmpo? Pergunte e registre a quanto tempo o trabalhador rural em abstinência parou de fumar. 66. Você consome bebidas alcoólicas? (1) Sim. Com que frequência? _______________________________________ (2) Não 723 Pergunte e registre ao trabalhador rural se ele consome bebida alcoólica. Se sim qual a frequência: por exemplo, às vezes, no final de semana. Bebidas alcoólicas:é toda a bebida que contenha álcool etílico, também chamado de etanol. 67. Você utiliza produtos químicos na sua lavoura? (1) Sim. Quais: (1) Adubo (2) Ureia (3) Calcário (4) Agrotóxicos: (1) Herbicida (2) Inseticida (3) Fungicida (4) Antibrotante (5) Não sabe informar (5) Outro produto químico. Qual:_________________ (2) Não Se a resposta for não pule para a questão 75. Pergunte e registre se o trabalhador rural utiliza produtos químicos na lavoura se a resposta for sim colocar quais. Se a resposta for não pule para a questão 75. Adubo: São compostos químicos que visam suprir as deficiências em substâncias vitais à sobrevivência dos vegetais. São aplicados na agricultura com o intuito de melhorar a produção. Ureia: É um composto orgânicocristalino, incolor. Calcário: É um mineral, com aparência de pó branco. Agrotóxicos:É uma substância ou mistura de substâncias destinadas a impedir a ação ou matar diretamente animais, ervas daninhas etc, tendo os Herbicidas (para matar ervas daninhas), Inseticidas (utilizados para matar insetos), Fungicidas (para matar fungos), Antibrotante atua inibindo o crescimento de botões axiais. 68. Há quanto tempo você utiliza os produtos químicos?__________________ anos. Pergunte e registre a quanto tempo (anos) o trabalhador rural vem utilizando produtos químicos. 69. O que é feito para o descarte das embalagens de produtos químicos? (1) Queimo (2) Enterro 724 (3) Devolvo para o fornecedor (5) Reutilizo (4) Tríplice lavagem e devolução para o fornecedor (6) Outro. Qual______________ Pergunte e registre o que o trabalhador rural faz para o descarte das embalagens dos produtos químicos. Queima: Põe fogo. Enterro: Se faz um buraco na terra e coloca a embalagem dentro. Devolvo para o fornecedor: Mandam para quem forneceu o produto as embalagens do mesmo. Tríplice lavagem: Lavar três vezes a embalagem. Reutilizo: Utiliza a embalagem para outro fim. 70. Você utiliza Equipamento de Proteção Individual no seu trabalho? (1) Sim (2) Não Pergunte e registre se o trabalhador faz uso dos equipamentos de proteção individual (EPI), no seu trabalho. Se a resposta for não pule para a 75. EPI - Equipamentos de Proteção Individual: Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. (NR 6, 2012). 71. Quais? (1) Óculos de proteção (2) Máscara (3) Botas (4) Chapéu (5) Protetor de Ouvido (6) Capacete (7) Protetor solar (8) Macacão (9) Outro. Qual __________________________________________________ Se a resposta for sim à questão anterior responder aqui quais. 72. Você faz uso: (1) Sempre (2) Às vezes Pergunte e registre qual a frequência do uso destes equipamentos de proteção. 73. Como você teve acesso aos Equipamentos de Proteção Individual? (1) Comprou (2) Ganhou do patrão (3) Outro. Qual?__________ 725 Pergunte e registre como o trabalhador rural adquiriu os Equipamentos de Proteção Individual. 74. Recebeu treinamento ou instruções para o uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual? (1) Sim (2) Não Pergunte e registre se o trabalhador rural recebeu treinamento para o uso dos equipamentos de proteção individual. 75. Que tipo de vestimenta você usa para trabalhar? (1) Camiseta de manga comprida (3) Calça comprida (5) Sapato (2) Camiseta de manga curta (4) Bermuda (6) Bota (7) Chinelo (8) Boné (9) Chapéu (10) Outro. Qual: ________________ Pergunte e registre que tipo de vestuário o trabalhador utiliza na atividade rural. Não esqueça de registrar o horário de término da entrevista e agradeça a participação. 726 REFERÊNCIAS ABC da Saúde. Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br/ Acesso em 30 de ago. de 2012. BRASIL, LEI No 6.367, DE 19 DE OUTUBRO DE 1976. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6367.htm. Acesso em 30 de ago. de 2012. ______. Lei 8.023, de 12 de abril de 1990. Altera a legislação do Imposto de Renda sobre o resultado da atividade rural, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 abr. 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8023.htm>. Acesso em 02 agos., 2012. ______. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. ______. Ministério da Previdência Social. Disponível em: <http://www.mpas.gov.br>. Acesso em: 30 de ago. 2012. Dicionário informal. Disponível em:<http://www.dicionarioinformal.com.br>. Acesso em: 30 de ago. 2012. FILHO, Abilio Garcia dos Santos; SANTOS, João Eduardo Guarneti Garcia. Apostila de Máquinas Agrícolas. Bauru, São Paulo, 2001. FREITAS, Eduardo. Formas de trabalho rural no Brasil. Disponível em: <http://www.alunosonline.com.br/geografia/formas-trabalho-rural-brasil.html>. Acesso em: 30 de ago. 2012. NORMA REGULAMENTADORA - 6 (NR 6) - Equipamento de Proteção Individual EPI. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A2800001388130953C1EFB/NR06%20(atualizada)%202011.pdf>. Acesso em 30 de ago.de 2012. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Classificação Estatística Internacional de Doenças e problemas relacionadas a saúde – Manual de Instruções, 10. Ed. rev. 2. Reimp – São Paulo: editora da Universidade de são Paulo, 2009. SALES, Albanisa. Administração & RH Módulo II. Disponível em:<http://www.cairu.br/biblioteca/arquivos/Administracao/Administracao_RH_Modulo_II.p df>. Acessoem: 30 de ago. 2012. 727 WORLD HEALTH ORGANIZATION. Definitions of smoking. Global link. Geneva: World Health Organization; 2003. 728 A presente edição foi composta pela URI, em caracteres Times New Roman, formato e-book, pdf, em novembro de 2015.