Panorama dos Estudos
Bibliométricos e Cientométricos
no Brasil e no mundo
Ida Regina C. Stumpf
PPGCOM/UFRGS
2013
Conteúdo
Um pouco de história dos Estudos Métricos: da
origem aos dias atuais. Os estudos métricos
no Brasil e a consolidação da área. Alguns
estudos sobre a Bibliometria e Cientometria
nacionais; Os EBBCs e as temáticas neles
desenvolvidas; Referências (não incluídas no
texto dos slides).
Origem
• A origem da Bibliometria e da Cientometria (B & C) é antiga,
mas nem todos os estudos são reconhecidos pelos
historiadores da Ciência;
Século XVIII - Estudos pioneiros :
- alemão Karl Heinrich Frömmichen (produção e comércio de
livros );
- veneziano Adrian Balbi (levantamentos estatísticos sobre poder
político na Europa e também sobre periódicos);
Século XIX –
- francês Alphonse Louis Pierre de Candolle (utiliza métodos
matemáticos para examinar o desenvolvimento científico em 14
países da Europa e nos Estados Unidos)
1ª metade Século XX
1917 - Cole e Eales aplicaram métodos estatísticos para analisar
a história da Anatomia, de 1543 até 1860, categorizando os
trabalhos por países, campos e categorias;
1923 - Edward W. Hulme emprega o termo estatística
bibliográfica, como foi originalmente conhecida a bibliometria
no livro “Statistical bibliography in relation to the growth of
modern civilization”;
1927 - Paul Gross e E. Gross publicam artigo na Science, no qual
determinam quais eram as revistas mais adequadas para uma
biblioteca de química, através da contagem das referências de
artigos do Journal of American Chemical Society .
1ª metade Século XX (2)
• Paul Otlet (1934)- cunhou o termo bibliometria
como a parte da Bibliologia/Bibliografia que se
ocupa da mensuração ou quantificação aplicada aos
livros (aritmética ou matemática bibliológica);
• Década de 1920 à 1940: formulação das 3 leis da
Bibliometria: Lei de Lotka, Lei de Zipf e Lei de
Bradford;
Lei de Lotka (1926)
• Também conhecida como Lei do Quadrado
Inverso;
• Foco: autores
• Mede a produtividade dos autores através de
um modelo de distribuição tamanhofrequência em um conjunto de documentos.
Lei de Bradford (1934)
• Também conhecida como Lei de Dispersão;
• Foco: periódicos;
• Mede a produtividade dos periódicos
científicos para que se estabeleça, por
exemplo, um núcleo e áreas de dispersão
sobre um determinado tema em um mesmo
conjunto de revistas.
Lei de Zipf (1949)
• Também conhecida como a Lei do Mínimo
Esforço;
• Foco: palavras;
• Permite contabilizar a frequência de uso de
palavras em vários textos, gerando uma lista
ordenada de termos de determinada
disciplina ou assunto.
2ª metade do Século XX
• Depois da 2ª Guerra Mundial, os governos da Europa e
dos Estados Unidos passaram a alocar recursos
específicos para a ciência e tecnologia e a interessar-se
pelo desenvolvimento das metodologias de indicadores
para avaliar a C&T;
• A partir anos 60 estudos métricos da informação se
tornaram mais sistemáticos e passaram a ser utilizados
para avaliar e monitorar as atividades científicas pelos
órgãos de fomento de países centrais;
• Derek Solla Price utiliza métodos bibliométricos e
cientométricos para analisar a ciência.
Marcos na história da Bibliometria
• Institute for Scientic Information (ISI), na Filadélfia, em
1955;
• Índices de Citação:

Idealizado por Eugene Garfield, iniciou com a
publicação de um boletim de sumários de periódicos
científicos e de obras coletivas. No início de 1960, lançou:

Index Chemics, índice para a área química, sobre
componentes e fórmulas moleculares;

Genetic Citatio Index, grande aceitação na área de
Ciências da Vida;
Marcos na história da Bibliometria (2)
Science Citation Index; SSCI; A&HCI, .....
Desenvolveu outros índices de citações, nos quais as
referências apensas aos artigos de milhares de
periódicos são reunidas e ordenadas sob vários
cabeçalhos (Science Citation Index e Social Sciences
Citation Index), viabilizados pela automação;

Hoje disponibilizados na Web of Science -WoS;

Base de dados com maior credibilidade mundial,
mesmo apresentando problemas.
Marcos na história da Cientometria
1960 – publicação do livro de Derek Solla Price “Little
Science, Big Science”
1993 - criação da International Society for
Scientometrics and Informetrics (ISSI)
Hoje
reconhecimento
• Reconhecimento da importância da ciência para o
desenvolvimento econômico;
• Necessidade de elaboração e organização de
mecanismos para avaliar e monitorar as atividades
científicas;
• O interesse por indicadores de produtividade (nº de
publicações) e de visibilidade (nº de citações)
disseminou-se na maioria dos países.
Consolidação da área
• Eventos:
 International Society of Scientometrics and
Informetrics Conference (ISSI) – já na 14ª edição;
• Periódicos:
 Scientometrics (1979);
 Journal of Informetrics;
 Webometrics;
 Journal of Information Science and Technology
(JASIST), ...
Consolidação da área (2)
• Laboratórios e Centros de Pesquisa em quase
todos os países;
Exemplos:
RAE (UK) classificação das universidades
Nova Zelândia Based Research –avalia Univ.
WISE Lab (China);
LEMI (UC3M – Espanha);
Veículo de comunicação da
comunidade:
Sigmetrics
 Lista de discussão sobre métricas;
 Special Interest Group on Metrics;

Divulga regularmente lista de trabalhos
publicados c/ abstract e referências;
 Papers of interest to readers of SIG-Metrics
List
Consolidação da área (3)
• Definições :




Bibliometria;
Cientometria;
Informetria;
Webometria.
Definição dos termos
• 1969, o termo bibliometria foi utilizado pelo
britânico Allan Pritchard no artigo “Statistical
bibliography or bibliometrics”, publicado no
Jounal of Documentation, sugerindo-a para
substituir o termo estatística bibliográfica;
cunhado por Edward Hulme em 1923.
• Possivelmente ignorava o emprego do termo,
em francês, feito por Paul Otlet;
Bibliometria
• “Estudo dos aspectos quantitativos da
produção, disseminação e uso da informação
registrada. A bibliometria desenvolve padrões
e modelos matemáticos para medir esses
processos, usando seus resultados para
elaborar previsões e apoiar tomadas de
decisões.”(TAGUE –SUTCKIFFE, 1992);
• Objetos de estudo: livros, documentos,
revistas, artigos, autores, usuários
Cientometria
• “Ciência das ciências” (SOLLA PRICE, 1963)
• “Cientometria é o estudo dos aspectos quantitativos
da ciência enquanto uma disciplina ou atividade
econômica. A cienciometria é um segmento da
sociologia da ciência, sendo aplicada no
desenvolvimento de políticas científicas. Envolve
estudos quantitativos das atividades científicas,
incluindo a publicação e, portanto, sobrepondo-se à
bibliometria.”(TAGUE –SUTCKIFFE, 1992);
• Objetos de estudo: disciplinas, assunto, áreas,
campos.
B&C
• “Os limites entre a bibliometria e cientometria
se apagaram nas últimas três décadas, e hoje
os termos são usados quase como sinônimos.”
(GLÄNZEL, 2005, p. 6).
Informetria
“É o estudo dos aspectos quantitativos da informação
em qualquer formato, e não apenas registros
catalográficos ou bibliográficos, referente a qualquer
grupo social, e não apenas aos cientistas. A
informetria pode incorporar, utilizar e ampliar os
muitos estudos de avaliação da informação que
estão fora dos limites tanto da bibliometria como da
cientometria.” (TAGUE –SUTCKIFFE, 1992);
Objetos de estudo: palavras, documentos, bases
de dados
Webometria
• Webometria é a análise quantitativa dos
fenômenos da web, baseando-se em métodos
informétricos e, normalmente, em problemas
relacionados com a bibliometria. (THELWALL,
2008)
• Objetos de estudo: sítios na WWW (URL, título,
tipo, domínio, tamanho e links) motores de busca.
Delimitação da bibliometria, cientometria, informetria e
webometria
Tipologia
Bibliometria
Cienciometria
Informetria
Webometria
Objetos
de
Estudo
Livros,
documentos,
revistas, artigos,
autores,
usuários
Disciplinas,
assunto, áreas,
campos
Palavras,
documentos, bases
de dados
Sítios na WWW
(URL, título, tipo,
domínio, tamanho e
links) motores de
busca
Variáveis
Número de
empréstimos
(circulação) e
de citações,
frequencia de
extensão de
frases etc.
Fatores que
diferenciam as
subdisciplinas.
Revistas,
autores,
documentos.
Como os
cientistas se
comunicam.
Difere da
cienciometria no
propósito das
variáveis: por
exemplo, medir a
recuperação, a
relevância, a
revocação, etc.
Número de páginas
por sítio, número de
links por sítio,
número de links que
remetem a um
mesmo sítio, número
de sítios
recuperados.
(Continuação)
Tipologia
Bibliometria
Cienciometria
Informetria
Webometria
Métodos
Ranking,
frequencia,
distribuição
Análise de
conjunto e de
correspondência
Modelo vetor-espaço,
modelos booleanos de
recuperação, modelos
probabilísticos;
linguagem de
processamento,
abordagens baseadas
no conhecimento,
tesauros.
Fator de Impacto da
Web (FIW),
densidade dos links,
sitações, estratégias
de busca
Objetivos
Alocar
recursos:
tempo,
dinheiro, etc
Identificar
domínios de
interesse. Onde
os assuntos estão
concentrados.
Compreender
como e quanto os
cientistas se
comunicam.
Melhorar a eficiência da Avaliar o sucesso de
recuperação.
determinado sítios,
detectar a presença
de países,
instituições e
pesquisadores na
rede e melhorar a
eficiência dos
motores de busca na
recuperação das
informações.
Novos recursos para estudos métricos
de informação
Bases de dados Multidisciplinares:
 WoS;
 Google Scholar;
 Scopus;
Bases de dados Disciplinares:
Chemical Abstract, Medline, Mathematical
Reviews e demais abstracts e índices
especializados;
Novos recursos para estudos métricos
de informação (2)
• Novos softwares para tratamento e análise
de dados:
Bibexcel;
Statistics Packet for Social Science (SPSS);
Microsoft Excel;
Pajek e Usinet (para análise de redes sociais);
Principais focos de estudos atuais
da área
• Segundo Schoepflin & Glanzel (2001):
 Teoria, leis e modelos;
 Estudo de casos;
 Novas metodologias e aplicações;
 Indicadores de ciência e tecnologia;
 Interface com aspectos ou temáticas da sociologia
da ciência;
 Discussões em torno de políticas e gestão em C&T.
JASIST
PEREIRA, Juliana Carvalho. Impacto do periódico JASIST:
produtividade e citações recebidas (2006-2010). TCC .
Curso de Biblioteconomia UFRGS, 2011.
Análise de 1.151 artigos publicados (2006-2011) e 3.806
citações.
Autores mais produtivos: Leydersdorff (Cientometria) e Thelwall
(Webometria);
Assuntos dos artigos mais citados: bases de dados, índice h,
mapeamento da ciência;
Revistas mais citadas: JASIST (19%), Scientometrics (10%)
Autores mais citados: geralmente são também os mais
produtivos na revista.
Brasil
• 1ºs estudos sistemáticos - década de 70, junto
ao mestrado em Ciência da Informação do
Instituto Brasileiro de Bibliografia e
Documentação (IBBD);
• Década de 80 e 90 - Estudos métricos sem o
devido reconhecimento;
• Hoje voltam a ter expressão, a comunidade está
se organizando.
Consolidação da área
• Eventos:
 Encontro Brasileiro de Bibliometria e
Cientometria (EBBC) (2008, 2010, 2012);
 ENANCIB – GT 7: Produção e Comunicação da
Informação em C & T.
Consolidação da área (2)
• Periódicos:
 Números especiais de revistas (EmQuestão);
 Dossiês (Liinc);
 Todas as revistas de CI publicam artigos sobre o
assunto;
 Revistas especializadas publicam artigos de seu
interesse.
• Editais de agências de fomento:
 FAPERGS - Edital nº 010/2010 - Cientometria
Novos recursos para estudos
B & C no Brasil
 Bases de Dados Multidisciplinar:
Scielo;
 Bases de Dados Especializadas:
Plataforma Lattes;
Diretório de Grupos de Pesquisa;
Base de Patentes (INPI).
Alguns estudos sobre produção em
Bibliometria no Brasil
URBIZAGÁSTEGUI- ALVARADO, Ruben. A Bibliometria no
Brasil. Ciência da Informação, v.13, n.2, p. 91-105,
jul./dez.1984.
Material: 26 teses e artigos (1972- 1983);
Técnicas mais usadas: Lei de Bradford (50%), Lei
de Lotka (14%);
Áreas de estudo: diversas
Estudos sobre produção em
Bibliometria no Brasil (2)
MACHADO, Raymundo das Neves. Análise cientométrica
dos estudos bibliométricos publicados em periódicos da
área de biblioteconomia e CI (1990-2005). Perspectivas
em CI, v.12, n.3, p. 2-20, set./dez.2007.
Material: 31 artigos em 5 títulos
Técnica mais usada: Análise de citação
Estudos sobre produção em
Bibliometria no Brasil (3)
MENEGHINI, Rogério; PACKER, Abel. The extent of
multidisciplinary authorship of articles of scientometrics
and bibliometrics in Brazil. Interciencia, v.35, n.7, jul. 2010.
Material: encontraram + ou - 200 artigos;
Busca mais ampla: Bibliometria, Cientometria, Informetria,
Avaliação Produção científica, ...
Fontes: Revistas várias áreas, Lattes , Google Acadêmico, ...
Resultados: 44 artigos na Ciência da Informação, 32
Scientometrics, 8 Braz. J. Medical Biological Research, ….
Importância: identificação da comunidade científica atual
Estudos sobre produção em
Bibliometria no Brasil (4)
MUELLER, Suzana. Estudos métricos da informação em C &
T no Brasil realizados sobre a unidade de análise artigos
de periódicos. Liinc Revista, Dossiê de Estudos Métricos
da Informação, 2013 (ainda não publicado).
Material: 54 estudos métricos (2011-2012);
Fontes: Anais do EBBC 2012 (23) e Anais do Enancib GT-7 2012
(2), base ABDCM (15) e Scielo Brasil (14);
Objetivo: analisar características dos estudos;
Resultados: maioria estudos aplicados que estudam produção
de uma área e a descrição das características da literatura,
poucos colaboração; bases mais utilizadas – WoS e outras
nacionais e 1 sul americana; anos de cobertura–média12;
Quadro 7 – Objetivo bibliométricos e aspectos mensurados pelos estudos
Quadro 2: Disciplinas ou tópicos estudados, em percentagem (n=45 trabalhos)
Fonte: dados da pesquisa
Quadro 3 – Instituições como tema de estudos métricos
Fonte: dados da pesquisa
Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
3 estudos
UFRGS
Universidade Federal de São Carlos,
1 estudo
UFSCAR
Universidade do Estado de São Paulo/ Marília, 1 estudo
UNESP/Marília
Universidade de Brasília/Faculdade de Ciência 1 estudo
da Informação – UnB/FCI
Instituto Federal da Paraíba,
1 estudo
IFPb
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
IBGE
1 estudo
Quadro 6 – Bases de dados utilizadas pelos estudos métricos da amostra
Qunatidade de estudos (n=54por 10.
*)
25
20
15
10
5
0
Bases consultadas pelos estudos da amostra
Quadro 4 – Quantidade de anos cobertos pelos estudos métricos examinados (n=52 trabalhos)
20
18
16
numero de trabalhos
14
12
10
8
6
4
2
0
1-3
anos
4-6
anos
7-9
anos
10-12
anos
13-15
anos
Fonte: dados da pesquisa
16-18
anos
19-21
anos
22-24
anos
25-27
anos
28-30
anos
31-33
anos
34-36
aos
número de anos cobertos
37-39
anos
40-42
anos
43-45
anos
46-48 mais de
anos 49 anos
1º EBBC – Rio de Janeiro, 2008
Surgiu como estratégia para:
(1) reunir e socializar os diferentes grupos de pesquisa que
vem atuando nestas áreas no Brasil e sua interação e
convergência como o estado da arte internacional;
(2) discutir não apenas as atuais tendências e carências das
áreas, particularmente o futuro destes estudos no país e;
(3) servir de experiência preparatória para o evento
internacional da ISSI, que se realizará no Brasil, em julho
2009.
Mesas-redondas:
• Os aspectos teóricos e metodológicos da cientometria;
• A multidisciplinaridade dos estudos cientométricos;
• Os estudos sobre indicadores de tecnologias e inovação;
• A cientometria e as interfaces com temas da Sociologia
da Ciência;
• Os indicadores cientométricos e as políticas e gestão em
Ciência & Tecnologia.
2º EBBC – São Carlos, SP, 2010
Eixos temáticos para trabalhos:
Análise de Citação;
Bases de dados;
Colaboração;
Indicadores;
Periódicos;
Métodos, Técnicas e
Ferramentas;
Webometria;
Acesso Aberto e
Publicações Eletrônicas;
Análise de Patentes;
Produtividade e
Publicações ;
Políticas de pesquisa;
Sociologia da Ciência e
Cientometria.
2º EBBC – São Carlos, SP, 2010
Sessões de comunicação oral
• Sessão 1 - Indicadores & Patentes;
• Sessão 2 - Periódicos & Webometria;
• Sessão 3 - Estudos Temáticos;
3º EBBC – Gramado - RS, 2012
Sessões de comunicação oral
• Produção e Produtividade (3 mesas – 16
trabalhos);
• Análise de Citação (6 trabalhos) ;
• Indicadores (6 trabalhos);
• Colaboração (2 mesas - 10 trabalhos);
• Webometria (4 trabalhos);
• Métodos, Técnicas e Ferramentas (6 trabalhos)
3º EBBC – Gramado - RS, 2012
Ênfase na apresentação de trabalhos:
Submetidos: 115
Aprovados: 48 comunicações orais; 54
pôsters;
Público-alvo: Previsto (240); Alcançado (173)
Assim, em nível mundial, ......
• Os estudos métricos da informação encontram-se
em pleno desenvolvimento;
• Pesquisadores de diferentes áreas investigam as
métricas da informação;
• Novos recursos e ferramentas vieram facilitar e
ampliar as possibilidades de estudos;
• Governos e Universidades estão interessados em
indicadores e rankings;
Assim, no Brasil, ......
• A área está se consolidando (grupos de pesquisa,
eventos, publicações, etc.);
• Governo e Universidades começam a demandar e
utilizar estudos;
• Maior nº de pesquisas sobre nossa realidade
utilizando recursos utilizados pelos países centrais;
• Participação nacional em eventos internacionais e
publicações é ainda incipiente;
• Mas vamos chegar lá com a união de todos!
Referências
(não incluídas no texto dos slides)
SCHOEPFLIN, U.; GLÄNZEL W. (2001) Two decades of
Scientometrics: an interdisciplinary field represented by its
leading journal. Scientometrics, v.50, n.2, p.301-312, 2001.
TAGUE –SUTCKIFFE, J. Na introduction to informetrics.
Information Processing & Management, v.28, n.1, p.1-3,
1992.
THELWALL, M. Bibliometric to Webometrics. Journal of
Information Science, v.34. n.4, p. 605–621 ,2008. Disponivel
em: http://jis.sagepub.com/cgi/reprint/34/4/605
Download

Apresentação Pré-EBBC