Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito Santo Sicoob Sul-Serrano - CNPJ: 00.815.319/0001-75 Demonstrações Contábeis 1º S E M E S T R E D E 2014 Relatório da Administração Senhores Associados, 6. Submetemos a V. Sas. as Demonstrações Contábeis do primeiro semestre de 2014 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito Santo – Sicoob Sul Serrano em milhares de reais, na forma da legislação em vigor. O Patrimônio de Referência da Cooperativa em 30/06/2014 era de R$ 122.804 mil. O crescimento em relação a última apuração do primeiro semestre anterior foi de 22,27%. 1. Patrimônio de Referência Patrimônio de Referência Política Operacional Em 2014, o Sicoob Sul-Serrano completa 19 anos, mantendo a vocação de instituição financeira cooperativa muito atrativa para investimentos e para obtenção de crédito. A atuação junto aos Associados se dá pela captação de depósitos, pela concessão de empréstimos e pela prestação de serviços financeiros. 2. Sobra Bruta Os balanços da Cooperativa são auditados por auditores externos, que emitem relatórios conclusivos os quais são levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria sendo emitidos pareceres para conhecimento da Assembléia Geral. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe tal competência. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa utiliza várias ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito é adotado o Manual de Crédito, desenvolvido, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação, homologado pelo Sicoob Central ES, aprovado e instituído pelo Conselho de Administração da Cooperativa. Além do Estatuto Social, são seguidos regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regulamento do Conselho de Administração, o Regulamento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral e o Código de Ética. Avaliação dos resultados A Cooperativa obteve no primeiro semestre de 2014 um resultado de R$ 13.243 mil, que representou um retorno anual sobre o Patrimônio de Líquido de 11%. estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. 7. Número de Associados O número de associados saiu de 28.802 para 30.305, o que corresponde a um crescimento de 5,22% no ano. Número de Associados A cooperativa ainda adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de carreira que contempla a remuneração adequada, a segregação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos Associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 13. Conselho Fiscal Retorno sobre o Patrimônio Líquido 8. Receitas de Prestação de Serviços e tarifas Nossas receitas de prestação de serviços e tarifas somaram R$ 5.383 mil elevando-se 19,33% em relação a 2013. Receita de Prestação de Serviços e Tarifas 3. Ativos O ativo total somou R$ 556.386 mil em 2014, evoluindo 34,19% em relação ao primeiro semestre de 2013. Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 128.815 mil, o que equivale a um aumento de 159,13% em relação ao ano anterior. 9. Número de Funcionários O número de funcionários aumentou em 4,19% no primeiro semestre de 2014 passando de 191 funcionários para 199. Número de Funcionários Carteira de Crédito 10. Índice da Basiléia O índice de Basiléia praticado pela Cooperativa saiu de 27,00% para 29,45% em 30/06/2014. Este índice supera o percentual de 13% exigido para as cooperativas de crédito. Índice da Basiléia Captação Total de Recursos Captados 11. O Patrimônio Líquido do Sicoob Sul Serrano encerrou 2014 com um crescimento de 26,72 % em relação ao primeiro semestre de 2013, apresentando soma de R$ 131.268 mil. Total Patrimônio Líquido Todos os integrantes da equipe do Sicoob ES aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob – Sicoob Confederação. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. Com a edição da Resolução 3.849 de 25/03/2010 o Conselho Monetário Nacional possibilitou às cooperativas singulares de crédito firmar convênio para compartilhamento e utilização de componente organizacional de ouvidoria único mantido na central, confederação ou banco cooperativo do sistema. Diante dessa possibilidade foi instituído o componente único de ouvidoria mantido no Bancoob que iniciou suas atividades a partir de 1º de julho de 2010 para as cooperativas que aderiram ao convênio. A Cooperativa a partir dessa data aderiu ao componente único de ouvidoria e passou a trabalhar com a estrutura compartilhada. Toda essa estrutura tem a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No primeiro semestre de 2014, a Ouvidoria da Cooperativa registrou 19 demandas sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos por esta cooperativa. Dessas demandas 16 foram classificadas procedentes e 03 foram classificadas improcedentes, todas resolvidas antes do prazo legal estabelecido, que é de 15 (quinze) dias, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. As captações chegaram a R$ 335.526 mil. Em comparação ao primeiro semestre anterior, observa-se um crescimento de 41,41%. Veja, a seguir, a distribuição das captações. Patrimônio Liquido Código de Ética Embora a alteração em sua estrutura não houve diferenças para o associado e a comunidade que continuam recebendo tratamento de qualidade para as demandas registradas no sistema tecnológico - Sistema de Ouvidoria do Sicoob, no atendimento via DDG 0800 ou mesmo na própria cooperativa, através de correspondência entregue. A Carteira de Crédito obteve um crescimento de 19,70%, alcançando R$ 406.520 mil. Verifique, abaixo, a distribuição da Carteira de Crédito. 5. 14. 15. Sistema de Ouvidoria Total de Ativos 4. Eleito na Assembleia Geral Ordinária, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados. A Cooperativa realiza também todas as consultas cadastrais e faz a avaliação do associado por meio do Rating (avaliação por pontos), buscando, assim, garantir ao máximo a liquidez das operações. É adotada ainda a política de classificação de risco de crédito da carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas pela Resolução CMN nº 2.682. No primeiro semestre de 2014, houve uma concentração de 91,05% nos níveis de risco “A” a “C”. 12. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos cooperados definir e assegurar a execução dos objetivos da Cooperativa, contribuindo para a sua continuidade e fortalecimento dos princípios cooperativistas. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na Assembleia Geral, que é a reunião de todos os Associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara segregação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões 1.2 Risco de Crédito a) O gerenciamento de risco de crédito desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontrase evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, esta Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 1.3 Risco Operacional a) O gerenciamento do risco operacional desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. b) Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. d) As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. e) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). f) Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR). g)Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, esta Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 1.4 Gerenciamento de Capital a) A estrutura de gerenciamento de capital desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: 16. Resumo da Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Risco e de Capital da Cooperativa – Ano 2014 I. avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; 1.1 II. planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; Riscos de Mercado e de Liquidez a) O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez desta Cooperativa objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2013. b) Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, esta Cooperativa aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. e) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, esta Cooperativa possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. III. adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e pela confiança depositada em nossa Cooperativa de crédito e na nossa Administração. Aos colaboradores e parceiros pela dedicação ao trabalho em nossa instituição. Venda Nova do Imigrante - ES, 17 de julho de 2014. Conselho de Administração Demonstrações Contábeis | 1º SEMESTRE DE 2014 Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito Santo - Sicoob Sul-Serrano - CNPJ: 00.815.319/0001-75 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido Balanço Patrimonial EM 30/06/2014 E DE 2013 (EM MILHARES DE R$) ATIVO Circulante Disponibilidades Títulos e Valores Mobiliários Carteira Própria Relações Interfinanceiras Correspondente no País Centralização Financeira - Cooperativas Operações de Crédito Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Rurais e Agroindustriais (-) Provisão para Operações de Crédito Outros Créditos Créditos por Avais e Fianças Honrados Rendas a Receber Diversos (-) Provisão para Outros Créditos de Liq. Duvidosa Outros Valores e Bens Outros Valores e Bens Despesas Antecipadas Não Circulante Realizável a Longo Prazo Títulos e Valores Mobiliários Carteira Própria Operações de Crédito Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Rurais e Agroindustriais Outros Créditos Diversos Permanente Investimentos Participação em Cooperativas Imobilizado de Uso Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso (-) Depreciações Acumuladas Intangível Ativos Intangíveis (-) Amortização Acumulada Diferido Gastos de Organização e Expansão (-) Amortização Acumulada TOTAL Nota PASSIVO Circulante Depósitos Depósito à Vista Depósito Sob Aviso Depósito a Prazo Relações Interdependências Recursos em Trânsito de Terceiros Obrigações Por Empréstimos e Repasses Emprestimos no País - Outras Instituições Outras Obrigações Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas Não Circulante Exigível a Longo Prazo Obrigações Por Empréstimos e Repasses Emprestimos no País - Outras Instituições Outras Obrigações Diversas Patrimônio Líquido Capital Social De Domiciliados No País (-) Capital a Realizar Reserva de Sobras Sobras Acumuladas TOTAL Nota 30/6/2014 4 5 6 7 8 4 6 7 9 10 11 12 30/6/2014 13 14 16 15 16 16 14 410.151 335.526 89.566 10.034 235.926 102 102 66.178 66.178 8.345 53 2.526 665 5.101 14.967 30/6/2013 30/6/2013 12.465 12.465 2.502 2.502 131.268 85.427 87.008 (1.581) 32.598 13.243 556.386 17 19 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações de Sobras ou Perdas 401.291 5.033 4.996 4.996 129.061 246 128.815 258.056 216.710 61.308 (19.962) 3.165 1.373 1.796 (4) 980 860 120 155.095 134.900 3.909 3.909 128.502 119.121 9.381 2.489 2.489 20.195 14.854 14.854 3.989 796 6.309 (3.116) 425 823 (398) 927 2.614 (1.687) 556.386 286.741 8.290 685 685 49.906 196 49.710 224.660 185.525 49.869 (10.734) 2.031 34 494 1.541 (38) 1.169 952 217 127.893 109.825 3.225 3.225 104.212 96.207 8.005 2.388 2.388 18.068 13.037 13.037 3.444 520 5.922 (2.998) 467 786 (319) 1.120 2.401 (1.281) 414.634 299.022 237.272 64.918 11.003 161.351 3 3 56.495 56.495 5.252 57 1.349 533 3.313 12.019 9.603 9.603 2.416 2.416 103.593 66.497 66.722 (225) 25.370 11.726 414.634 EM 30/06/2014 E DE 2013 (EM MILHARES DE R$) Ingressos da Intermediação Financeira Operações de Crédito Resultado de Operações com Tít. e Valores Mobil. e Instr. Financeiros Dispêndios da Intermediação Financeira Operações de Captação no Mercado Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses Provisão para Operações de Créditos Resultado Bruto Intermediação Financeira Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Operacionais Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços Rendas (Ingressos) de Tarifas Dispêndios/Despesas de Pessoal Outras Dispêndios/Despesas Administrativas Dispêndios/Despesas Tributárias Ingressos de Depósitos Intercooperativos Outros Ingressos/Rendas Operacionais Outros Dispêndios/Despesas Operacionais Resultado Operacional Resultado Não Operacional Resultado Antes da Tributação Imposto de Renda e Contribuição Social Sobras / Perdas Líquidas Nota 20 21 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 30/6/2014 40.088 39.660 428 (20.760) (10.997) (2.223) (7.540) 19.328 (5.869) 1.943 3.440 (8.608) (7.047) (152) 4.950 631 (1.026) 13.459 19 13.478 (235) 13.243 30/6/2013 29.860 29.477 383 (10.047) (5.323) (1.654) (3.070) 19.813 (8.005) 1.353 3.158 (6.964) (6.143) (111) 1.380 317 (995) 11.808 64 11.872 (146) 11.726 EM 30/06/2014 E DE 2013 (EM MILHARES DE R$) Capital Eventos Capital Subscrito Saldo em 31/12/12 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital Cotas Capital à Pagar - Ex-associados Movimentações de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas Saldos em 30/06/13 Saldo em 31/12/13 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital Cotas Capital à Pagar - Ex-associados Movimentações de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Sobras ou Perdas Líquidas Saldos em 30/06/14 56.834 Sobras ou Perdas Acumuladas Reserva Legal Capital a Realizar (419) 25.370 7.834 3.632 (1.578) 194 66.722 75.215 (225) (230) 25.370 32.598 9.893 4.276 (2.376) (1.351) 87.008 (1.581) As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações dos Fluxos de Caixa 32.598 Totais 7.879 89.664 (7.834) (45) (45) 11.726 11.726 9.938 3.826 (1.578) 11.726 103.593 117.521 (9.893) (45) (45) 13.243 13.243 2.925 (2.376) 13.243 131.268 EM 30/06/2014 E DE 2013 (EM MILHARES DE R$) DESCRIÇÃO 30/6/2014 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício Antes da Tributação IRPJ / CSLL Depreciações e Amortizações Provisão para perda com operações de crédito Resultado das baixas por obsolescencia do Ativo Imobilizado Resultado da venda de Ativo Imobilizado Aumento (redução) em ativos operacionais Títulos e Valores Mobiliários Relações Interfinanceiras Operações de Crédito Outros Créditos Outros Valores e Bens Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista Depósitos sob Aviso Depósitos a Prazo Outros Depósitos Outras Obrigações Relações Interfinanceiras Obrigações por Empréstimos e Repasses Relações Interdependências Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais Atividades de Investimentos Aplicação no Intangível Aplicação no Diferido Inversões em Imobilizado de Uso Inversões em Investimentos Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital Devolução de Capital à Cooperados Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período No Fim do Período Variação Líquida das Disponibilidades 30/6/2013 13.478 (235) 589 7.540 8 11.872 (146) 570 3.070 11 21.380 15.377 (527) (246) (19.565) (1.077) (27) 11.729 (98) (57.357) 39 253 13.609 (247) 38.048 (2.723) (12) 112 31 48.756 6.168 (604) 23.174 (5.368) (2) 16.267 2 9.580 (39) (2) (830) (1.137) (2.008) (2) (728) (2.112) (2.842) 2.925 (2.376) (45) 504 47.252 3.826 (1.578) (45) 2.203 8.941 86.596 133.848 47.252 49.059 58.000 8.941 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Notas Explicativas 1. Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito Santo SICOOB SUL-SERRANO, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 02/05/1995, filiada à Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santos – SICOOB CENTRAL ES e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares de centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução 3.859/10 do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB SUL-SERRANO com sede em Venda Nova do Imigrante possui Postos de Atendimento - PA nas seguintes localidades: Brejetuba, Afonso Cláudio, Laranja da Terra, Marechal Floriano, Iúna, Ibatiba, Irupi, Conceição do Castelo, Muniz Freire, Vila Betânea, Pedra Azul, Ceasa, São João de Viçosa, Ibitirama, Campo Grande, Enseada, Jardim Camburi, Reta da Penha. O SICOOB SUL-SERRANO tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; EM 30/06/2014 E DE 2013 (EM MILHARES DE R$) (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. Em 02 de março de 2006 ocorreu a transformação do SICOOB SUL-SERRANO para entidade de “Livre Admissão de Associados”; aprovada junto ao Banco Central do Brasil - BACEN em 10 de agosto de 2006. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, considerando as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, tendo sido aprovas pela administração em 15 de julho de 2014. Demonstrações Contábeis | 1º SEMESTRE DE 2014 Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito Santo - Sicoob Sul-Serrano - CNPJ: 00.815.319/0001-75 Notas Explicativas EM 30/06/2014 E DE 2013 (EM MILHARES DE R$) Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09. 3. a) Resumo das principais práticas contábeis Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pro-rata temporis” e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: Caixa/numerário em trânsito e depósitos bancários Relações interfinanceiras – centralização financeira Total d) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”). m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos. n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, as quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social 8.290 128.815 49.710 O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. 133.848 58.000 r) Operações de crédito Provisão para operações de crédito Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL ES e ações do Bancoob, são avaliados pelo método de custo de aquisição. h) k) 30/06/2013 A Resolução CMN nº 2.682/09 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (rico mínimo) a H (risco máximo). g) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. O ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. 5.033 Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. f) j) 30/06/2014 As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. Imobilizado Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 30 de junho de 2014 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2014. 4. Títulos e valores mobiliários Em 30 de junho de 2014 e 2013, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários do SICOOB SUL-SERRANO estavam assim compostas: Descrição Títulos de Renda Fixa – Curto Prazo Títulos de Renda Fixa – Longo Prazo Total 30/06/2014 4.996 3.909 8.905 30/06/2013 685 3.225 3.910 Edificações, Instalações, Móveis e Equipamentos, Sistema de Processamento de Dados, Sistemas de Comunicação, Sistema de Segurança e Sistemas de Transporte, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. O montante de R$ 8.905 mil (oito milhões, novecentos e cinco mil) refere-se a operações que estão vinculadas ao Acordo de Compensação assinado entre a Cooperativa e o Bancoob com o objetivo de mitigação de risco de crédito, sendo seus vencimentos correspondentes aos vencimentos dos contratos de repasse do crédito rural, com rendimentos entre 98% a 100% do CDI. i) 5. Diferido Relações interfinanceiras O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 5 anos. Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa depositada junto ao SICOOB CENTRAL ES, conforme determinado no artigo 37 da Resolução CMN nº 3.859/10. Encontram-se ainda nesse grupo os valores referentes aos correspondentes bancários. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o a) 6. Operações de crédito Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682 de 21/12/1999: Adto Deposit., Total Prov. Nível / Percentual de Emprést. Cheque Financ. Financ. 30/06 / Tít. Risco / Situação Especial Rurais 2014 30/06 Desc. * e Conta 2014 Garant. AA Nor. 9 1 10 A 0,50% Nor. 124.341 7.071 32.700 50.054 214.166 1.071 B 1% Nor. 108.405 3.211 4.937 17.591 134.144 1.341 B 1% Venc. 1.693 291 983 230 3.197 32 C 3% Nor. 11.551 740 420 1.206 13.917 417 C 3% Venc. 3.599 55 890 122 4.666 140 D 10% Nor. 13.415 226 37 700 14.378 1.438 D 10% Venc. 1.827 2 596 12 2.437 244 E 30% Nor. 1.906 49 39 12 2.006 602 E 30% Venc. 479 146 15 640 192 F 50% Nor. 530 12 23 120 685 342 F 50% Venc. 283 66 18 367 183 G 70% Nor. 5.623 237 12 5.872 4.110 G 70% Venc. 371 244 615 430 H 100% Nor. 2.591 150 200 465 3.406 3.406 H 100% Venc. 5.061 359 462 132 6.014 6.014 Total Normal 268.371 11.697 38.356 70.160 388.584 12.727 Total Vencido 13.313 707 3.387 529 17.936 7.235 Total Geral 281.684 12.404 41.743 70.689 406.520 19.962 Provisões (16.671) (812) (1.257) (1.222) (19.962) Total Líquido 265.013 11.592 40.486 69.467 386.558 * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas. b) Total 30/06 2013 Prov. 30/06 2013 194.945 103.826 1.693 18.575 2.538 8.999 1.679 991 742 798 959 579 328 1.195 1.759 329.908 9.698 339.606 (8.719) 330.887 975 1.038 17 557 76 900 168 297 223 399 480 405 230 1.195 1.759 5.766 2.953 8.719 Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento (dias): De 91 a Acima de Total 360 360 Empréstimos 49.401 102.123 94.729 246.253 Títulos Descontados 32.885 2.546 35.431 Financiamentos 5.229 12.122 24.392 41.743 Financiamentos Rurais 16.037 45.271 9.381 70.689 Total 103.552 162.062 128.502 394.116 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. Descrição c) Até 90 Composição da carteira de crédito por tipo de cliente e atividade econômica: Descrição 30/06/2014 % da carteira Setor Privado – Comércio 63.080 16,00 Setor Privado – Indústria 15.831 4,02 Setor Privado - Agropecuário 2.180 0,55 Setor Privado – Serviços 131.598 33,39 Pessoa Física 180.974 45,92 Outros 453 0,12 Total 394.116 100 d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 30/06/2014 Saldo Inicial 14.213 Constituições/Reversões no semestre 7.558 Transferência para Prejuízo no semestre (1.809) Total 19.962 e) Concentração dos Principais Devedores: 30/06/2013 9.394 3.072 (1.732) 10.734 % Cart. % Cart. 30/06/2014 30/06/2013 Total Total Maior Devedor 9.775 2,40 11.626 3,42 10 Maiores Devedores 58.461 14,37 59.912 17,63 50 Maiores Devedores 131.482 32,32 109.058 32,09 f) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: Descrição Descrição 30/06/2014 Saldo início do semestre 17.799 Valor das operações transferidas no período 1.809 Valor das operações recuperadas no período (1.638) Valor dos juros recebidos nas operações 23 recuperadas Valor dos descontos concedidos nas opera(506) ções recuperadas Total 17.487 7. Outros Créditos – Curto e longo prazo 30/06/2013 15.602 1.732 (352) 13 (145) 16.850 Valores referentes às importâncias devidas à Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no País, conforme demonstrado: Descrição – curto prazo 30/06/2014 30/06/2013 Rendas a Receber (a) 1.373 494 Devedores por Compra de Valores e Bens (b) 504 544 Títulos e Créditos a Receber (c) 308 308 Devedores Diversos 592 183 Avais e Fianças Honrados 33 Adiantamento e Antecipações Salariais 363 307 Diversos 29 200 Provisão para Outros Créditos (4) (38) Total 3.165 2031 a) Em rendas a receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do Sicoob Central R$ 1.029 mil e outras rendas; b) Valor referente à venda parcelada de bens recebidos em dação de pagamento; c) Em títulos e créditos a receber estão registrados os valores a receber de tarifas; Descrição – longo prazo 30/06/2014 30/06/2013 Devedores por Depósito e Garantia (a) 2.489 2.388 a) Trata-se de montante depositado em juízo referente questionamento da cobrança indevida do PIS e COFINS de atos cooperativos e INSS sobre cédula de presença. Valor correspondente encontra-se registrado na nota 17. 8. Outros valores e bens Encontram-se registrados neste grupo: Descrição 30/06/2014 30/06/2013 Bens não de Uso Próprio 836 936 Almoxarifado 24 16 Despesa Antecipada 120 217 Total 980 1.169 Os Bens Não de Uso Próprio, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estão sujeitos a depreciação ou correção. A seguir, relação dos bens que compõem o saldo de 30/06/14: DATA DESCRIÇÃO 27/07/10 Propriedade rural com área de 1.129.535m2 Área rural medindo 127.998,57 m2 em de Afonso Claudio. 30/05/11 9. VALOR R$ mil 648 188 Investimentos O saldo é representado por aportes de capital efetuados pela Cooperativa na Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santos - SICOOB CENTRAL ES e aquisição de ações do Banco Cooperativo do Brasil S.A. BANCOOB, conforme demonstrado: Descrição SICOOB CENTRAL ES BANCOOB TOTAL 10. Imobilizado de uso 30/06/2014 12.192 2.662 14.854 30/06/2013 11.002 2.035 13.037 Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Edificações Instalações Móveis e Equipamentos Sistema de Processamento de Dados Sistemas de Comunicação Sistema de Segurança Sistemas de Transporte Imobilizações em curso TOTAL Depreciação acumulada TOTAL Taxa de 30/06/2014 30/06/2013 Deprec. 4% 796 520 10% 643 595 10% 1.660 1.565 20% 2.268 2.379 10% 212 187 10% 641 604 20% 137 156 (*) 748 436 7.105 6.442 (3.116) (2.998) 3.989 3.444 (*) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passarão a ser depreciadas. 11. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares. Descrição Direito de Uso Amortização acumulada TOTAL Taxa de Amort. 10% 30/06/2014 823 (398) 425 30/06/2013 786 (319) 467 O valor registrado na rubrica “Intangível”, refere-se a 19 licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida em 01/06/2009, da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devidamente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR. 12. Diferido Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, softwares adquiridos até novembro/2008, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente. Taxa de Amort. Benfeitorias 20% Gastos Pré-Operacionais 20% Programa de Computador -Software 20% Instalação e Adaptação de 10% Dependências TOTAL Amortização acumulada TOTAL Descrição 13. 30/06/2014 30/06/2013 2.311 177 121 2.109 164 123 5 5 2.614 (1.687) 927 2.401 (1.281) 1.120 Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil) por CPF/ CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. 14. Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto ao Banco Cooperativo do Brasil S.A – BANCOOB e Sicoob Central ES para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições – curto prazo BANCOOB SICOOB CENTRAL ES Total Taxa Venc. Diversas Diversos Diversas Diversos 30/06/2014 30/06/2013 42.138 24.040 66.178 47.808 8.687 56.495 Demonstrações Contábeis | 1º SEMESTRE DE 2014 Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito Santo - Sicoob Sul-Serrano - CNPJ: 00.815.319/0001-75 Notas Explicativas Instituições – longo prazo BANCOOB Total 15. Taxa Venc. Diversas Diversos EM 30/06/2014 E DE 2013 (EM MILHARES DE R$) 30/06/2014 30/06/2013 12.465 9.603 12.465 9.603 Obrigações sociais e estatutárias Descrição FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) Cotas de capital a pagar (b) Gratificações (c) Total 30/06/2014 30/06/2013 1.100 544 822 604 2.526 447 358 1.349 (a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituídos pelo resultado dos atos não-cooperados e 5% das sobras líquidas do exercício, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em conta de passivo segue determinação do plano de contas do COSIF. (b) Refere-se a cotas de capital a devolver de associados desligados. (c) Refere-se a bônus de produtividade vinculado a metas. 16. Outras obrigações - Diversas Descrição Despesas de Pessoal (a) Outras Despesas Administrativas (b) Credores Diversos – País Cheques Descontados (c) Obrigações por Prestação de Serviço de Pagamento (d) Outras (e) Total (a) (b) 30/06/2014 30/06/2013 1.623 1.287 657 868 363 276 1.616 395 706 487 854 5.819 590 3.903 Refere-se a provisão para pagamento de obrigações trabalhistas, férias, 13° Salários e encargos incidentes sobre as obrigações; Refere-se a provisão para pagamento de despesas com, alugueis R$ 49 mil, custódia de valores e bens R$ 6 mil, comunicações R$ 78 mil, manutenção e conservador de bens R$ 9 mil, transporte R$ 8 mil, seguro R$ 192 mil, plano de saúde R$ 6 mil, compensação R$ 251 mil, seguros a recolher R$ 34 mil, outras R$ 24 mil; (c) Refere-se a cheques depositados relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 30/06/2014; (d) Refere-se aos convênios de folhas de pagamento com empresas associadas; (e) Maior representatividade refere-se ao grupo impostos e contribuições a recolher, com destaque para os impostos e contribuições incidentes sobre a folha de pagamento no montante de R$ 665 mil. 17. Outras obrigações - Diversas - Provisões para riscos tributários e trabalhistas Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: Descrição PIS (a) COFINS (a) INSS (b) Trabalhista Outras contingências (c) Total 30/06/2014 Prov. p/ Dep. conting. judiciais 394 394 2.027 2027 68 68 13 2.502 2.489 30/06/2013 Prov. p/ Dep. conting. judiciais 378 378 1.948 1.948 62 62 11 17 2.416 2.388 (a) PIS e COFINS – quando do advento da lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em garantia. (b) Depósitos judiciais referente ao processo do INSS sobre cédulas de presença. (c) Refere-se a ações de indenização por danos morais e materiais. 18. Instrumentos financeiros O SICOOB SUL-SERRANO opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. 19. a) Patrimônio líquido Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 40%, utilizada para reparar possíveis perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Or- dinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 04 de abril de 2014, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, no valor de R$ 9.938 mil (nove milhões, novecentos e trinta e oito mil). 20. Outros ingressos/rendas operacionais Descrição Recuperação de despesas diversas Rendas de Repasse Delcredere Reversão de provisões operacionais Outras Rendas Operacionais (Dist.Sobras s. Participação Sicoob Central). Total 21. 30/06/2014 30/06/2013 80 45 108 3 6 440 266 631 317 Outros dispêndios/despesas operacionais Descrição Descontos concedidos - operações de crédito Contribuição ao fundo garantidor de depósitos Cancelamento de tarifas pendentes Multa e juros diversos Correspondente bancário Bonificação de Seguro Prestamista Tarifa Consulta/Saque Cirrus Cabal Diversos (a) Total 30/06/2014 423 232 287 5 65 2 2 10 1.026 30/06/2013 281 318 242 64 51 39 995 a) Refere-se a despesas com: Perdas de Cartão de Credito; Tarifa Recebimento Convênio – Inss; Mensagens SMS – Cartões; Outras contribuições Diversas e Outras despesas R$ 10 mil. 22. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no primeiro semestre de 2014: MONTANTE DAS OPERAÇÕES ATIVAS R$ 1.345 MONTANTE DAS OPERAÇÕES PASSIVAS R$ 1.944 % em relação à carteira total 0,18 % em relação à carteira total 1,77 Operações ativas e passivas – saldo em 30/06/2014: OPERAÇÕES ATIVAS NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO VALOR DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO PCLD (PROVISÃO PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA) Conta Corrente Crédito Rural Empréstimo Títulos Descontados 9 1.898 227 6 (-) (15) (1) (-) % DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO À CARTEIRA TOTAL 0,07 2,68 0,08 0,02 OPERAÇÕES PASSIVAS – SALDO EM 30/06/2014 % em relação Valor do Natureza dos Depósitos à carteira Taxa Média - % Deposito total Depósitos a Vista 380 0,42 90% a 103% Depósitos a Prazo 6.326 2,63 CDI Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/ remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: TAXA APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO / DIRETORIA EXECUTIVA 3,50% a. m. a 4,80% 3,50% a. m. a 4,80% a. m. a. m. 3,50% a. m. a 4,80% 3,50% a. m. a 4,80% a. m. a. m. 1,09% a.m. a 4,00% 1,09% a.m. a 4,00% a.m. a.m. NATUREZA DAS TAXAS APLICADAS EM OPERAÇÕES ATIVAS E RELAÇÃO ÀS PARTES PASSIVAS RELACIONADAS Cheque Especial Conta Garantida Desconto de Cheques 0,95% a.m. a 4,50% a.m. CDI + 0,20% a CDI + CDI + 0,20% a CDI 3,00% + 3,00% 1,10% a.m. a 2,80% Crédito Rural - RPL 1,10% a.m. a 2,80% a.m. a.m. 2% a.a. a 10,50% a.a. 2% a.a. a 10,50% Crédito Rural - Repasses + TR a.a. + TR Aplicação Financeira 90% a 103% CDI 90% a 103% CDI Empréstimos 0,95% a.m. a 4,50% a.m No primeiro semestre de 2014, os benefícios monetários e não monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, custeio parcial de plano de saúde, seguro de vida, previdência privada e vale alimentação, apresentando-se da seguinte forma: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS 1ºSEMESTRE DE 2014 (R$ mil) Honorários e Cédula de Presença 282 Remuneração 169 Plano de Saúde / Seguro de Vida / Vale Alimentação / Previdência 31 Privada 23. Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santos – SICOOB CENTRAL ES O SICOOB SUL-SERRANO, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central de Crédito do Espírito Santo - SICOOB Central ES, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL ES, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL ES a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB SUL-SERRANO responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL ES perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL ES, em 31 de dezembro de 2013, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 31 de janeiro de 2014, com opinião sem modificação. As demonstrações contábeis de 30 de junho de 2014, são auditadas por outros auditores independentes, cujo trabalho está em andamento. 24. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 30 de junho de 2014, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 12.248 mil (doze milhões, duzentos e quarenta e oito mil) (30/06/2013 - R$ 6.671 mil), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 25. Índice de Basiléia O Patrimônio de Referência - PR da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de R$ 68.586 mil (sessenta e oito milhões, quinhentos e oitenta e seis mil) em 30 de junho de 2014 e R$ 52.079 mil (cinquenta e dois milhões, setenta e nove mil) em 30 de junho de 2013. 27. Contingências Ativas Dos processos judiciais existentes, a cooperativa é autora de processos relativos a ações de cobrança, que totalizam o montante de R$ 3.801 mil (três milhões, oitocentos e um mil) cujo parecer jurídico relativo à probabilidade de ganho está classificado como “provável” ou “praticamente certo”, porém sem definição, com suficiente segurança, do prazo de conclusão. 28. Ao Conselho de Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO SUL-SERRANA DO ESPÍRITO SANTO. SICOOB SUL-SERRANO Venda Nova do Imigrante - ES Prezados Senhores: Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito Santo - SICOOB SUL-SERRANO, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2014 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito Santo - SICOOB SUL-SERRANO é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrana do Espírito Santo - SICOOB SUL-SERRANO em 30 de junho de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Belo Horizonte, 25 de agosto de 2014. Seguros contratados – Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 26. Relatório de Auditoria Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Sul-Serrano do Espírito Santo, dos processos judiciais em que figura como polo passivo, foram classificadas como perda possível processos no montante de R$ 10 mil (dez mil). Cleto Venturim Diretor Presidente CPF: 707.572.917-91 Domingos Roberto Feitosa Perim Diretor Vice-Presidente CPF: 201.725.677-34 Fábia Lorena Rosi Mantovanelli Contadora – CRC/ES-013868/O-8 CPF: 007.835.517-62 Antonio Alberto Sica Contador CRC/MG 080.030/O-0 “S” ES CNAI 1845