UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
PROJETO A VEZ DO MESTRE
O NOSSO LIXO DE CADA DIA
Por: Valfrida Carneiro Silva de Lima
Orientador: Celso Sanchez
Rio de Janeiro
2007
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”
PROJETO A VEZ DO MESTRE
O NOSSO LIXO DE CADA DIA
Monografia apresentada como um dos pré-requisitos para
a conclusão do curso de pós-graduação de Planejamento
e Educação Ambiental.
Por: Valfrida Carneiro Silva de Lima
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AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus que me tem dado vida e força para
continuar minha jornada aqui na Terra.
Á minha família que se privou da minha presença em
muitos momentos no decorrer do meu curso.
Às pessoas que me ajudaram de forma direta ou indireta
para meu crescimento intelectual, o meu especial,
obrigada.
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DEDICATÓRIA
Ao meu neto querido Gabriel Gonçalves de Lima, por
quem tenho muito amor!
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RESUMO
Esta pesquisa é fruto de observações e experiências vividas por mim no
dia a dia de um condomínio de classe média (média) em relação ao manejo e
descarte do lixo de forma incorreta contribuindo inconscientemente para
degradar o meio ambiente, comprometendo, dessa forma, a sustentabilidade
do planeta.
É imprescindível desenvolver uma consciência ecológica nessa
comunidade para que tenha um ouro “olhar” no que diz respeito ao seu lixo de
cada dia.
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METODOLOGIA
A presente pesquisa emprega dados bibliográficos com base científica
(antropológico, psicológico, sociológico, ecológico).
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SUMÁRIO
Agradecimentos_________________________________________________ 3
Dedicatória ____________________________________________________ 4
Resumo _______________________________________________________ 5
Metodologia ____________________________________________________ 6
Sumário _______________________________________________________ 7
Introdução _____________________________________________________ 8
1. A Educação Ambiental no Brasil __________________________________ 9
Política Nacional de Educação Ambiental – Lei 9795/99 _________________ 9
2. Objetivos Fundamentais da Educação Ambiental (Lei 9.795/99) ________ 11
3. Fundamentos da Educação Ambiental ____________________________ 15
Capítulo final __________________________________________________ 16
Conclusão ____________________________________________________ 18
Bibliografia ____________________________________________________ 19
Índice ________________________________________________________ 20
8
INTRODUÇÃO
A questão do lixo no Condomínio Holon, Tijuca, nasceu de observações
e análises sobre o comportamento do indivíduo em relação ao tratamento dos
resíduos e ao seu descompromentimento com o equilíbrio ambiental, pois só se
livrar dos detritos, por não possuir uma consciência ecológica, sem se
aperceber que no momento de descartá-los, faz de uma forma errônea,
provocando assim impacto ao meio ambiente.
Tal pesquisa não tem como objetivo esgotar as múltiplas discussões
sobre o assunto, porém poderá servir como uma ferramenta de trabalho para
aqueles que forem se debruçar sobre esse campo de estudo e ampliar as
discussões introduzidas nesta pesquisa.
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1. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – LEI 9795/99
1.1. Um breve histórico sobre o desenvolvimento da Educação
Ambiental
1.1.2. Década de 70
A partir dos anos 70, os debates sobre a problemática no cenário
mundial se intensificaram; sua relação com o desenvolvimento socioeconômico
das grandes potências e as mudanças de comportamento a partir da Educação
Ambiental.
A Conferência Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Educação Ambiental realizada em Estocolmo, em 1972, seguida da
Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental em Tbilisi foi o
marco inicial. O referencial, portanto, na Educação Ambiental seria a visão
naturalista dando ênfase às questões ambientais no ensino de Ciências
principalmente e buscando uma ou outra integração nas áreas de Geografia e
Educação Artística.
Neste período da história do nosso país e por causa do regime político
vigente na época, a Educação Ambiental desenvolveu-se sob a ótica do
naturalismo, sem contudo provocar grandes debates políticos que articulassem
as questões ambientais às socioeconômicas.
1.1.3. Década de 80
Na década de 80, com o início do processo de redemocratização, os
termos “abertura política” e “transição democrática” eram muito usados também
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para analisar questões ambientais, isto quer dizer, havia mais abertura para
discutir questões políticas.
Em 1988, com a promulgação da Constituição Federal valorizando o
meio ambiente e respaldando a lei 6938/81 – Política Nacional do Meio
Ambiente e o Sistema Nacional do meio Ambiente.
1.1.4. Década de 90
Na década de 90, sob orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais
– PCN, a Educação Ambiental não se constituiu como disciplina autônoma, isto
é, específica, tendo adquirido em sua formulação final o caráter de tema
transversal.
É nesse período que o movimento ambientalista se fortalece com a
proliferação de ONG ambientais. As ONG contribuíram para difundir e
fortalecer ainda mais a idéia de que o Estado não desempenhava, a contento,
o seu papel provedor para atender a demanda social.
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2. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(LEI 9.795/99)
“O estímulo e o fortalecimento de uma consciência crítica sobre a
problemática ambiental e social” (artigo 5°, inciso III) e a “construção de uma
sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nos princípios da liberdade,
igualdade, solidariedade, democracia, justiça social, responsabilidade e
sustentabilidade” (artigo 5°, inciso V).
2.1. A relação do meio ambiente e desigualdade social e
desenvolvimento tecnológico
Durante longo período da história o impacto ambiental das atividades
econômicas não foi tão relevante ou não foi assim considerando, porque a
capacidade de produzir, assim como degradar o meio eram insignificantes em
relação à disponibilidade e qualidade dos recursos. Com o desenvolvimento
tecnológico,
o
problema
ambiental
assumiu
proporções
maiores,
acompanhando o crescimento da riqueza e da população. Por sua vez, a falta
de infra-estrutura sanitária é um dentre vários fatores que revelam a outra face
da questão ambiental: a população gerada pela pobreza.
Ao final do século XX, a humanidade defronta-se com uma realidade
extremamente contraditória. De um lado, o avanço da ciência e sua
incorporação como força produtiva legaram à sociedade moderna uma
extraordinária capacidade de manipulação sobre a matéria. De fato, a
sociedade possui, hoje, uma estrutura produtiva tal que lhe permite extrair um
grande volume de recursos da natureza e, com alta eficiência, transformá-la em
bens de consumo humano. O mundo assiste à ascensão de uma nova ordem
econômica, motivada pela revolução científico-tecnológica.
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Paradoxalmente, a grande maioria de habitantes da Terra vive em
situação de carência de condições básicas de sobrevivência. Populações
pobres constroem suas residências sobre os lixões das cidades e contaminamse com o lixo e a água infectados, entre outros problemas ambientais comuns a
países pobres e subdesenvolvidos, como o Brasil. Depreende-se daí que o
social, o tecnológico e o ambiental são aspectos intimamente relacionados de
uma mesma realidade. Em conjunto, formam uma rede de problemas
interligados,
cuja
solução
é
indispensável
para
a
manutenção
do
desenvolvimento econômico. Para este fim, é essencial investir em saúde,
educação e em tecnologias que não poluam e que eliminem a poluição já
existente.
A crise ambiental está em gestação há muito tempo, embora apenas
hoje se expresse de forma nítida e ameaçadora. Para que se possa
encaminhar uma solução para o problema é essencial uma mudança de
desenvolvimento econômico, uma maior responsabilidade social e uma
transformação cultural.
Em busca de maximizar os lucros, as unidades produtivas não hesitaram
em consumir, à revelia, os recursos naturais e usufruíram do meio ambiente, de
forma irresponsável. A racionalidade econômica, voltada para interesses
imediatos, não considerou a oferta e a demanda das gerações futuras e nem
tampouco o dano sobre a natureza, decorrente das decisões de investimento.
Assim, os danos ecológicos foram manifestando sua força a longo prazo,
propagando-se pelo meio através de uma cadeia de intrincados processos
físicos e biológicos, tornando difícil a mensuração dos seus impactos sobre a
produção e a saúde humana. Criou-se assim, a ilusão de que o equilíbrio
ecológico fosse inabalável e de que os recursos naturais pudessem se
utilizados indiscriminadamente. Além disso, como os bens ambientais
encontram-se livres na natureza e não sujeitos ao mercado, para sua
aquisição, o seu preço é nulo e a propriedade não é privativa a ninguém. Em
razão disto, o impacto sobre o meio ambiente não se apresentou como uma
variável capaz de influir nas decisões econômicas. A sociedade, por sua vez,
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percebeu tais efeitos de forma dispersa no espaço e no tempo de modo que
não se formou qualquer objeção forte o bastante para se opor aos interesses
econômicos, responsável pela degradação ambiental.
2.2. Reciclagem de Resíduos e Qualidade Ambiental
A atividade econômica não é capaz de violar as leis de conservação da
matéria e da energia e, por isso, pode se dizer, segundo MILLS e GRAUES
(1986), que todos os materiais num sistema econômico ao início de um ano,
somados àqueles extraídos da natureza ao longo deste ano, igualam-se
àqueles existentes no sistema ao final do ano, mais aquele que é retornado ao
ambiente durante o ano. Em um prazo maior, todo produto da sociedade
transforma-se em resíduo, lançado ao meio ambiente.
Resíduos não descarregados no meio ambiente em todos os estágios da
atividade econômica: extração, processamento, distribuição e consumo. Tanto
as empresas quanto os consumidores lançam resíduos no meio ambiente. O
lançamento direto ocorre quando o material é retornado ao meio por quem o
gerou e o indireto é feito quando quem retorna com o material ao meio
ambiente é diferente de quem o rejeita, como é o caso, por exemplo, da
disposição do lixo urbano, feita por empresas ou órgãos públicos de limpeza.
A reciclagem de resíduos é a recuperação e a conversão de materiais
residuais em novos produtos a partir de produtos semelhantes e já usados; o
menos valioso é a conversão de materiais residuais em produtos com
características físicas inferiores. O critério básico está em saber se o material
recuperado substitui um material virgem na produção, fechando assim o
círculo. O objetivo global consiste em reduzir a quantidade de materiais que
entram na economia e que dela sai, evitando assim os custos ambientais
virgens e da remoção de detritos.
Algumas formas de reciclagem de plásticos, tais como a fabricação de
novas embalagens a partir de velhas, ocupa o alto da hierarquia. A reciclagem
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de plástico ainda não atingiu taxas próximas daquelas que são hoje obtidas
para metais, vidro e papel. Várias pesquisas têm sido feitas para
aproveitamento de resíduos plásticos, resultando na obtenção de alguns
produtos como bancos e mesas, postes e madeira plástica.
A vantagem da reciclagem reside no fato de que ela consome menos
energia, do que a produção dos materiais virgens, além de reduzir a taxa de
exploração dos recursos naturais.
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3. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Os fundamentos filosóficos da lei 9.795/99 estão concentrados no
binômio: cidadania e democracia. A democracia e justiça social estão
referendadas como pressupostos básicos. A partir desses fundamentos
identificaram-se quatro grandes desafios para a educação ambiental no país:
busca de uma sociedade democrática e socialmente justa, desvelamento das
condições de opressão social, prática de uma ação transformadora intencional,
necessidade contínua de busca de conhecimento.
A busca de uma sociedade democrática e socialmente justa já não se
pode almejar a partir de uma visão naturalista, contemplativa e de preservação.
Defende-se a idéia de que a sociedade e meio ambiente se integrem, havendo
pois uma estreita relação entre ambos; portanto a busca de uma sociedade
mais justa, igualitária e democrática. A discussão sobre a sustentabilidade em
sua essência perpassa por essas questões.
A lei 9.795/99 dá um enfoque relevante à questão social, poiis ela faz
clara referência nos seus princípios básicos a vinculação entre ética, educação,
trabalho e práticas sociais (artigo 4°, inciso IV) que abre caminho para o
desvelamento das relações de dominação em nossa realidade caso se discuta
de forma crítica, socialmente compromissada e atuante os trabalhos de
educação ambiental (Saito, 2002).
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CAPÍTULO FINAL
O problema do lixo e a importância da reciclagem.
Dentre as várias formas de poluição do meio ambiente, este estudo
destaca como objeto de estudo, aquelas decorrentes dos detritos sólidos,
conhecidos como lixo. Este pode ser definido, genericamente, como o conjunto
de resíduos sólidos e pastosos resultantes da atividade humana. Sua
inadequada disposição e tratamento podem levar à poluição do solo, do ar e
das águas subterrâneas e superficiais e constitui-se em um problema de saúde
pública.
Como afirma PEREIRA NETO (1980), o lixo constitui um sério problema
sanitário, quando não recebe os cuidados convenientes. As medidas tomadas
para solucionar este problema têm, em comum com outras medidas de
saneamento, o objetivo de prevenir e controlar doenças a ele relacionadas.
Além disto, visam ao efeito psicológico que uma comunidade limpa exerce
sobre os hábitos e costumes da população em geral, facilitando a instituição de
hábitos correlatos. Em etapa de evolução maior, visam atender ao senso
estético, diminuindo e eliminando certas incomodidades.
O mesmo autor acrescenta que o lixo constitui problema sanitário
porque, sendo mal cuidado, favorece a criação de insetos, como moscas e
mosquitos, responsáveis pela transmissão de 23 doenças, tais como: diarréias
infecciosas, amebíase, febre tifóide e paratifóide, helmintoses e outras
parasitoses, bouba, difteria, tracoma, etc. Os lixões servem, ainda, de criadouro
e esconderijo de ratos, animais que transitem 18 doenças, entre elas o tifo
murino e a leptospirose, que pode ser fatal.
O lixo doméstico pode gerar contaminações decorrentes de uma
variedade de bactérias, muitas delas patogênicas, tais como estreptococos,
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estafilococos, bacilos do tétano, salmonelas, etc. O lixo atrai ainda insetos e
ratos que, dada sua elevada taxa de reprodução, propagam rapidamente estas
bactérias patogênicas.
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CONCLUSÃO
A crescente produção dos resíduos sólidos no condomínio associada à
falta de consciência ecológica tem gerado muito lixo e acabarão por destruir o
ambiente de forma rápida e persistente. Dentro desta situação, a separação e
reciclagem dos detritos sólidos seriam algumas das soluções viáveis. Há
necessidade, além da coleta normal, de uma coleta seletiva e, portanto, uma
destinação adequada para o lixo seco. Os geradores nem tomam
conhecimento do destino de seus detritos. Tal problema logo se tornará
primordial, pois no ritmo, em que anda a sociedade, com tanto desperdício de
matéria-prima, a reutilização do lixo será uma atividade extremamente
requisitada e até lucrativa.
Esta proposta tem como objetivos promover a separação e a destinação
adequada dos resíduos gerados pela comunidade. A partir dessa perspectiva,
conscientizar as pessoas envolvidas: moradoras, familiares, agregados,
funcionários do prédio, empregadas domésticas, diaristas, público flutuante de
que o principal objetivo é buscar a melhoria do ambiente no qual estamos
inseridos para que todos gozem de uma qualidade de vida cada vez melhor.
19
BIBLIOGRAFIA
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e Fundamentos da Educação
Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
CARVALHO, Vilson Sérgio de. Educação Ambiental e Desenvolvimento
Comunitário. 2ª ed. RJ: Walk Editora, 2006.
MORIN, Edgard. Os Sete saberes necessários à educação do futuro. 11ª ed.
São Paulo: Cortez Editora, 2006.
ROIZMAN GORRESIO, Laura & FERREIRA, Elci. Jornada de amor à Terra. 2ª
ed. São Paulo: Palas Athena Editora, 2006.
KINDEL, Eunice Aita Isaia, SILVA, Fabiano Weber da, & GAMMARCO, Yanina
Micaela. Educação Ambiental: vários olhares e várias práticas. 2ª ed. Porto
Alegre: Editora Mediação, 2006.
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ÍNDICE
Agradecimentos_________________________________________________ 3
Dedicatória ____________________________________________________ 4
Resumo _______________________________________________________ 5
Metodologia ____________________________________________________ 6
Sumário _______________________________________________________ 7
Introdução _____________________________________________________ 8
1. A educação Ambiental no Brasil __________________________________ 9
Política Nacional de Educação Ambiental – Lei 9795/99 _________________ 9
1.1. Um breve histórico sobre o desenvolvimento da Educação Ambiental _ 9
2. Objetivos Fundamentais da Educação Ambiental (Lei 9.795/99) ________ 11
2.1. A relação do meio ambiente e desigualdade social e desenvolvimento
tecnológico __________________________________________________ 11
2.2. Reciclagem de Resíduos e Qualidade Ambiental_________________ 13
3. Fundamentos da Educação Ambiental ____________________________ 15
Capítulo final __________________________________________________ 16
O problema do lixo e a importância da reciclagem.___________________ 16
Conclusão ____________________________________________________ 18
Bibliografia ____________________________________________________ 19
Índice ________________________________________________________ 20
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FOLHA DE AVALIAÇÃO
Nome da Instituição: Universidade Candido Mendes – Instituto A Vez do
Mestre
Título da Monografia: O nosso lixo de cada dia.
Autor: Valfrida Carneiro Silva de Lima
Data da entrega: 29 de outubro de 2007
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