PROGRAMA DE ALTA DIRECÇÃO
DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 2014
a
LISBOA, 19 EDIÇÃO
PADIS
«A decisão de investir no fortalecimento das competências e capacidades próprias, nestes momentos
de instabilidade económica e de incertezas, é muito
oportuna. Ao mesmo tempo, é uma resposta inteligente que permite assumir o controlo do futuro e
contribuir para a construção nacional em que o nosso
progresso se tem de ligar ao progresso dos outros.
Esta construção nacional obriga a trilhar o caminho
do aumento da produtividade dos trabalhadores do
conhecimento desafiando a autocomplacência, premiando o mérito, fazendo as mesmas coisas melhor,
e avançando para a rota da inovação, encontrando
novas soluções, novos modelos de negócio.
A única constante vai ser mudança e isto significa
dificuldades e sofrimento, mas não há inovação sem
mudança e estas vão ou podem ser inesperadas e
profundas. Assim, o ano letivo de 2013/14 vai desafiar a nossa resiliência – em face das dificuldades exteriores –, pôr à prova a nossa paciência – disponibilidade para aprender com os outros, com os próprios
erros – e apoiarmo-nos na consistência dos valores
que nos orientam, no caso da AESE o paradigma
humanista, que é harmónico com a natureza, renovando-nos pessoalmente.»
José Ramalho Fontes,
Diretor-Geral da AESE
MENSAGEM DO DIRETOR
O sector da saúde é caracterizado pela presença de profissionais – médicos, enfermeiros e gestores – com um muito elevado grau de diferenciação
técnica e de especialização, o que se traduz numa grande capacidade de
inovação, numa rigorosa intervenção e numa ampla gama de atuação.
Mas a par da elevada diferenciação dos profissionais, existe uma dificuldade de integração dos diferentes âmbitos, reconhecem-se obstáculos à
colaboração dos diversos grupos profissionais e assiste-se a um défice de
cooperação entre os profissionais de tão variadas áreas.
E, assim, o bom funcionamento das instituições, bem como o serviço
centrado no doente que se pretende, são desafios sempre presentes, metas
sempre inalcançadas, objetivos continuamente a reclamar novos esforços.
Também por isto o sector da saúde é repetidamente considerado, e
certeiramente, como um dos mais complexos e exigentes do ponto de vista
da organização e da gestão.
Conhecedores destas características ímpares do sector da saúde, o Programa de Alta Direcção de Instituições de Saúde – PADIS propõe uma plataforma multidisciplinar de aprendizagem na qual dirigentes do sector discutem
num ambiente inter pares problemas reais das organizações e das equipas.
Terei muito gosto em lhe apresentar pessoalmente a AESE e o PADIS.
Até lá, aceite os meus cumprimentos
José Fonseca Pires, Diretor do PADIS
[email protected]
3
FLORA MOURA
VOGAL EXECUTIVA DO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO,
ULS GUARDA
O PADIS permitiu-me o alargamento
de uma visão que considero estratégica. A metodologia de ensino,
que permite a interatividade com
a interação de competências e de
visões diferentes, a própria experiência entre setores diferenciados
- do público e do privado - e ainda
as diferenciações profissionais dos
participantes que compõe os grupos
de trabalho, fazem deste programa
uma formação de excelência.
4
ANTÓNIO VIEIRA PIRES
PRESIDENTE DO CONSELHO
DE ADMINISTRAÇÃO,
ULS CASTELO BRANCO
Este foi para mim um programa
muito aliciante, na medida em que
permitiu uma troca viva de experiências entre pessoas com formações
absolutamente diferentes. O programa é imbuído de um enorme rigor,
estruturado numa perspetiva muito
eficaz para uma boa formação de
pós-graduação na área da saúde.
Aconselho, claramente, a frequência
do PADIS.
JOÃO VAZ RICO
VOGAL EXECUTIVO DO CONSELHO
DE ADMINISTRAÇÃO, HOSPITAL
DISTRITAL DE SANTARÉM
A motivação fundamental para a
frequência do PADIS foi, de facto, a
necessidade que sentia de me sujeitar a um refresh dos conhecimentos
e a um exercício de reflexão. O
método do caso é extremamente
formativo e cativante, ao mesmo
tempo que é exigente ao requerer
dedicação e estudo, mas as mais
valias que daí se retiram são significativas. Os valores e orientações
premeiam o programa e são os mesmos que devem orientar e presidir à
nossa atuação enquanto dirigentes.
OBJETIVOS
DO PROGRAMA
Com o PADIS, os participantes vão:
• Treinar a sua capacidade de
articulação e de integração em grupos
de trabalho multidisciplinares;
• Melhorar a capacidade de decidir,
analisando o seu impacte nas outras
áreas do sistema de saúde;
• Exercitar as suas competências de
diálogo e de respeito interpares
perante problemas reais complexos;
• Desenvolver uma maior aptidão para
compreender a realidade interna e
o contexto social e económico em
que se insere o Sistema de Saúde;
• Melhorar as capacidades para integrar,
organizar, motivar e dirigir pessoas;
• Atualizar os conhecimentos, a
perícia e as aptidões diretivas;
• Ficar com pena de o
Programa ter terminado.
• Ampliar o conhecimento das diversas
vertentes e interações que constituem
a Gestão das Instituições de Saúde
numa perspetiva de otimização e
racionalização dos recursos;
5
ALGUMAS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE
CUJOS DIRIGENTES DE TOPO FREQUENTARAM
PROGRAMAS DA AESE NOS ÚLTIMOS ANOS:
6
ACES Algarve: Barlavento, Central e Sotavento
Centro Hospitalar do Nordeste
ACES Alto Tâmega
Centro Hospitalar do Porto
ACES Ave I
Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa
ACES Baixo Vouga II
Centro Hospitalar Universidade de Coimbra
ACES Cávado II e III
Clínica do Bonfim
ACES Dão Lafões I
ECOSAÚDE
ACES Douro I
Grupo Trofa Saúde
ACES Feira-Arouca
Hospital CUF Porto
ACES Grande Lisboa I
Hospital Distrital de Santarém
ACES Grande Lisboa VI – Loures
Hospital do Espírito Santo
ACES Grande Lisboa VII – Amadora
Hospital de Faro
ACES Grande Lisboa IX
Hospital Fernando da Fonseca
ACES Grande Lisboa XII – V. F. Xira
Hospital Garcia de Orta
ACES Grande Porto VI e VIII
Hospital Infante D. Pedro
ACES Gondomar
Hospital da Luz (E.S. Saúde)
ACES Oeste I
Hospital Magalhães Lemos
ACES Península Setúbal III
Hospital da Misericórdia da Mealhada
ACES Pinhal Litoral I
Hospital da Misericórdia de Paredes
ACES Porto: Ocidental e Oriental
Hospital da Prelada
ACES S. Tirso – Trofa
Hospitais Privados de Portugal
ACES Tâmega I
Hospital de S. João
Admin. Regional de Saúde (Alentejo)
Hospital de S. Marcos
Admin. Regional de Saúde (Algarve)
HPP Cascais
Admin. Regional de Saúde (LVT)
INFARMED
Admin. Regional de Saúde (Norte)
Inst. Português de Oncologia (Lisboa e Porto)
Centro de Genética Clínica
Maló Clinic
Centro Hospitalar do Alto Ave
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
Centro Hospitalar do Baixo Alentejo
Maternidade Júlio Diniz
Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio
Ministério da Saúde
Centro Hospitalar Barreiro – Montijo
S. Sociais CM Lisboa
Centro Hospitalar de Lisboa Norte
ULS Alto Minho
Centro Hospitalar de Lisboa – Zona Central
ULS Castelo Branco
Centro Hospitalar do Médio Ave
ULS Guarda
Centro Hospitalar Médio Tejo
ULS Matosinhos
A QUEM
SE DESTINA
O PADIS destina-se a Altos Dirigentes de
Instituições de Saúde (Cuidados Primários,
Hospitalares, Cuidados Continuados, Organismos
de Tutela, Organismos de Supervisão Técnica,
Deontológica e Operacional) dos setores público,
privado e social, nomeadamente: Membros
dos Conselhos Executivos e dos Conselhos
Clínicos dos ACES, Membros do Conselho de
Administração dos Hospitais, Diretores de Serviço,
Chefes de Serviço, ou equiparados.
Cada um dos participantes no programa PADIS
fica enriquecido com a participação simultânea
de Altos Dirigentes responsáveis das diversas
áreas: Médica, Cirúrgica, Imagiologia, Laboratório,
Urgência, Consultas, Enfermagem, Farmácia*,
Recursos Humanos, Financeira, Instalações,
Aprovisionamento, etc.
* O PADIS é creditado pela Ordem dos
Farmacêuticos com 5 CDP’s.
7
FILIPA CAMPILHO
ADMINISTRADORA,
TECNIFAR
Esta foi uma experiênca extremamente marcante e gratificante. Foi
uma oportunidade de adquirir novas
competências e, graças ao método
do caso, reaprendi a capacidade de
análise crítica que já tinha deixado
para trás. Este programa torna-se
ainda mais interessante fruto dos
contributos dos participantes que,
em conjunto com os excelentes
professores, fazem do PADIS um
programa muito rico. Um programa que não é teórico, mas em que
tudo o que aprendemos, podemos e
devemos, aplicar em todos os dias
da nossa vida.
8
ANTÓNIO MIRANDA
ENFERMEIRO DIRETOR DO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO,
ULS NORTE ALENTEJANO
Quando a instituição onde trabalho,
e da qual sou dirigente me propôs a
frequência do PADIS, não tinha uma
ideia definida sobre o que iria encontrar. A verdade é que se tornou
uma surpresa agradável. Facilmente,
o que aqui discutimos e aprendemos, se torna uma solução para os
problemas das nossas instituições.
Algumas das ideias que nos foram
apresentadas, inclusive na Clínica
Universidad de Navarra, são perfeitamente aplicáveis na nossa vida
quotidiana. Acabo o programa com
novas ideias e alguns projetos que
tratei de colocar em prática e que já
apresentam resultados positivos.
JORGE CRESPO
DIRETOR DA ÁREA DE
GESTÃO INTEGRADA MÉDICA 1,
CENTRO HOSPITALAR
UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA
O método do caso permite-nos,
por analogia ou em casos com que
nos identificamos bem, encontrar
soluções e outras perspetivas para
as nossas instituições. A visita à
Clínica Universidad de Navarra permite-nos conhecer uma instituição
diferente, gerida com uma grande
qualidade e com base em aprendizagem testada e sedimentada. O PADIS
é um programa abrangente, e na
minha perspetiva, muito eficaz.
MÉTODO DO CASO
O PADIS alia o rigor analítico e a relevância prática, o foco na ação e a cultura de
decisão, a responsabilidade social e a dimensão humanista. É uma estimulante
experiência formativa baseada no Método do Caso. Criado pela Harvard Business
School, o Método do Caso é um processo vivo e interativo de aprendizagem, descoberta
e partilha que desenvolve a competência analítica e favorece a decisão prudente.
A análise dos casos tem três fases:
Estudo Individual
O participante estuda
previamente o caso, o que lhe
exige algumas horas de trabalho
pessoal, procurando tomar
as decisões que a situação
lhe pede. O caso consiste na
descrição de uma situação
real, semelhante àquelas
que um dirigente encontra
na sua vida profissional.
Trabalho de Grupo
As conclusões de cada
participante são depois
discutidas numa reunião
de oito a dez pessoas.
O encontro de diferentes pontos
de vista – correspondentes ao
background de cada membro
do grupo, às suas caraterísticas
pessoais e aos seus modelos
de direção – acrescentam
valor à análise individual e
permitem a elaboração de um
plano de ação mais eficaz.
Sessão Geral
Finalmente, em plenário, o
professor dirige e coordena o
debate: sintetiza os aspetos
principais do Caso, relaciona
as teorias mais significativas
e realça os valores relevantes,
atendendo às várias
alternativas de solução e
aos possíveis critérios
de decisão.
Ao exame e discussão dos Casos, junta-se o
estudo da documentação científica e técnica
proporcionada pela AESE, e também a
participação em conferências-colóquio.
9
MAHOMED TAYOB
DIRETOR DE PLANEAMENTO,
ANÁLISE E CONTROLO, CENTRO
HOSPITALAR LISBOA OCIDENTAL
Poder intervir, independentemente
da opinião, é a base ideal para um
programa que contém na sua génese
uma propriedade de análise crítica
construtiva, o que faz com que cada
um de nós reaprenda a importância
de saber ouvir os outros e aprender
com essa audição democrática. Um
dos pontos cruciais foi, para mim,
a visita à Clínica Universidad de
Navarra, que nos permitiu um contacto com uma instituição de saúde
diferente do sistema nacional de
saúde. No fim dos três dias de programa, posso afirmar que irei sentir
falta do fórum de discussão e análise
que o PADIS me proporcionou.
10
RITA OLIVEIRA
DIRETORA TÉCNICA DA FARMÁCIA,
HOSPITAL CUF INFANTE SANTO
O PADIS exige muito mais de nós,
mas tudo o que temos de fazer a
mais para o programa, faz com que
o conhecimento que aqui adquirimos fique muito mais enraizado. O
método do caso é uma excelente via
de ensino e de aprendizagem e é,
neste programa, uma mais valia que
faz toda a diferença.
Tudo o que nós acrescentamos e
contribuímos é sempre tido como
mais valia, tornando as opiniões de
todos, muitas vezes divergentes, um
ponto alto positivo no contributo
deixado pela frequência no programa, pois do confronto das ideias
nasce a luz.
ESTRUTURA
DO PROGRAMA
COMPORTAMENTO
HUMANO NA ORGANIZAÇÃO
[15 sessões]
A Motivação e a Organização, a
Gestão dos Recursos Humanos, a
Liderança e Direção de Pessoas, e
a Ética na Liderança são as áreas
centrais destas sessões, discutidas
através dos seguintes focos:
• A gestão de equipas nas instituições;
• A avaliação do desempenho;
• Gestão de conflitos;
• Aspetos éticos da gestão da saúde.
…………………………………………
GESTÃO DE OPERAÇÕES
E EXCELÊNCIA NO SERVIÇO
[13 sessões]
Os conceitos básicos em Operações,
a Produtividade, a Inovação e a
Qualidade, o Aprovisionamento e a
Logística em Saúde, bem como as
Operações em Serviços, são as áreas
discutidas através dos seguintes temas:
• Avaliação das tecnologias médicas;
• Critérios gerais sobre compras;
• Subcontratação de serviços;
• Logística em saúde;
• Da satisfação à fidelização;
• Louvores, sugestões e reclamações;
• Incremento da produtividade;
• A melhoria permanente.
SISTEMAS DE SAÚDE [7 sessões]
• O Setor da Saúde: visão macro;
contexto global de mudança;
• Novas Tendências na
Gestão da Saúde;
• Mobilidade e distribuição de recursos;
• Articulação e integração de cuidados.
…………………………………………
SISTEMAS DE CONTROLO
DE GESTÃO E FINANÇAS
[6 sessões]
O Balanço e a Demonstração
de Resultados, a Tesouraria, os
Planos e Orçamentos; Controlo de
Gestão; as Finanças Previsionais e
a Avaliação de Investimentos são os
temas destas sessões, onde serão
abordados os seguintes elementos:
• Contabilidade financeira;
• Balanced Scorecard;
• Sistemas de custeio e
análise de custos;
• Indicadores de gestão;
• Análise de investimentos.
…………………………………………
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PARA A SAÚDE [6 sessões]
• O que são e para que servem;
• Análise, requisitos e plano de
implantação de um SI para a saúde;
• Registo de saúde eletrónico (RSE);
• SI como suporte a um plano de
melhoria de segurança e qualidade;
• Supervisão de projetos
de SI para a saúde;
• Alta direção e os SI para a saúde.
POLÍTICA DE EMPRESA E
DIREÇÃO-GERAL [5 sessões]
A Organização e a Estrutura, as
Relações de Poder e o Governo da
Instituição são as áreas destas sessões.
Os temas a abordar passam por:
• Plano de Negócio;
• Delegar e Organizar;
• Sistemas de Direção e
Cultura de Empresa;
• Estrutura de Gestão e
Estrutura de Governo;
• Planeamento estratégico.
…………………………………………
COMUNICAÇÃO
INTERPESSOAL [4 sessões]
• Comunicação verbal;
• A inteligência emocional;
• Comunicação em equipas e motivação;
• Liderança e comunicação.
…………………………………………
DIREÇÃO COMERCIAL [4 sessões]
• Estratégias de marketing em saúde;
• O risco comercial da saúde: perspetiva
do prestador e do financiador.
A sessão inicial com
a apresentação da
metodologia do PADIS e o
balanço e encerramento do
programa ocupam 3 sessões.
11
12
PROFESSORES E CONFERENCISTAS
ADOLFO GONZALEZ
PDE (AESE); Lic. em Engenharia
Mecâ­nica (U. Minho).
……………………………………………
ADRIÁN CALDART
PhD (IESE, U. Navarra); MSc (IESE,
U. Navarra); MBA (ESEADE, Buenos
Ai­res); BA (UCA, Buenos Aires).
……………………………………………
AGOSTINHO ABRUNHOSA
Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em
Gestão e Organização de Empresas
(ISEG).
……………………………………………
ANTÓNIO IDOATE
Doutor em Farmácia (U. Navarra);
Especialista em Farmácia Hospitalar,
Clínica Universidad de Navarra.
……………………………………………
CARMEN RUMEU
Diretora de Enfermagem da Clínica
Universidad de Navarra.
……………………………………………
ESTHER FERNÁNDEZ
Master em Gestão de Serviços de Saúde
e de Enfermagem; Membro dos Serviços
de Informática e de Informação da Clínica
Universidad de Navarra.
……………………………………………
EUGÉNIO VIASSA MONTEIRO
Doutor em Filosofia da Ação e Direção
de Organizações (U. Navarra); PADE
(AESE); SMG (John F. Kennedy School of
Government, Harvard University); Lic. em
Engenharia Eletrotécnica (IST).
……………………………………………
IGNÁCIO URRUTIA
Doutor em Contabilidade e Finanças
(U. Complutense de Madrid).
……………………………………………
JAVIER LAVILLA
Diretor do Serviço de Nefrologia; Membro
da Comissão de Formação Contínua da
Clínica Universidad de Navarra.
……………………………………………
JOÃO MARTINS DA CUNHA
Mestre em Comunicação nas Organiza­
ções (U. Complutense de Madrid);
PDE (AESE); PDA (I.I. San Telmo);
Lic. em Engenharia Civil (IST).
JORGE RIBEIRINHO MACHADO
Doutor em Filosofia da Ação e Di­reção de
Organizações (U. Navarra); Executive MBA
(AESE/IESE); Mestre em Planeamento
Urbano (U. Porto); Lic. em Engenharia
Civil (U. Porto).
……………………………………………
JOSÉ ANDRÉS GOMÉZ CANTERO
Diretor-Geral da Clínica Universidad
de Navarra.
…………………………………………
JOSÉ FONSECA PIRES
Executive MBA (AESE/IESE); Lic.
em Medicina (U. Porto).
……………………………………………
JOSÉ FRAÚSTO FERREIRA
PADE (AESE); Lic. em Organização
e Gestão de Empresas (ISCTE).
……………………………………………
JOSÉ MIGUEL PINTO DOS SANTOS
Doutor em Economia (U. Hiroshima);
MBA (U. Nova de Lisboa).
……………………………………………
JOSÉ MORAIS ANTAS
PADIS (AESE); DESIS (INA); Med.
Aeron. (CMA); Esp. Cir. Plas. (HSM);
Lic. em Medicina (U. Lisboa).
……………………………………………
JOSÉ RAMALHO FONTES
PADE (AESE); Lic. em Engenharia
Mecânica (U. Porto).
……………………………………………
MARIA DE FÁTIMA CARIOCA
DBA pela Manchester Business School
(U. Manchester); PDE (AESE); Mestre
em Matrimónio Y Família (U. Navarra);
Mestre em Engenharia de Sistemas e
Computadores (IST); Lic. Engenharia
Eletrotécnica (IST).
……………………………………………
NICOLÁS GARCÍA
Diretor Clínico da Clínica Universidad
de Navarra.
……………………………………………
NUNO BIGA
PDE (AESE); Phd. Eng. Civil, Esp. Gestão
de Construção (U. Coimbra); Mestre
Eng. Civil, Esp. Ciências da Construção
(U. Coimbra); Lic. Engenharia Civil (IST).
PEDRO FERRO
PADE (AESE); Mestrado em Ciência
Política (UCP); Executive MBA (IEP/
ESADE); Pós-graduação em Economia
Europeia (UCP); Lic. em Economia (UCP).
……………………………………………
PEDRO PIMENTEL
Doutor em Economia (U. Nova de
Lis­boa); Mestre em Engenharia Estrutural
(FEUP); Lic. em Engenharia Aeronáutica
(U. Politécnica de Madrid).
……………………………………………
PILAR LEÓN
Doutora em Medicina (U. Navarra);
Diretora do Departamento de
Humanidades Biomédicas; PDG (IESE).
……………………………………………
RAUL DINIZ
PADE (AESE); SPSN (John F.
Kennedy School of Government,
Harvard University); Lic. em Direito
(U. de Coimbra).
……………………………………………
RAMIRO MARTINS
MSc em Business Research (Henley
Business School); PADE (AESE);
PDA (II San Telmo); Lic. em Engenharia
Quími­ca (U. Porto).
……………………………………………
SANDÁLIO GOMEZ
Cátedra Relações Laborais (IESE –
SEAT); Doutor em Ciências Económicas
e Empresariais (IESE); Lic. Ciências
Económicas (U. Complutense de Madrid).
……………………………………………
SANTIAGO TEJERO
Doutor em Matemática; PDG (IESE);
Diretor da área de Novas Tecnologias
da Clínica Universidad de Navarra
(2000-2007).
……………………………………………
VASCO BORDADO
PADE (AESE); Lic. em Engenharia
Civil (IST).
13
CLÍNICA UNIVERSIDAD
DE NAVARRA
A AESE procurou estabelecer uma colaboração estreita com Instituições de saúde
relevantes, entre as quais destacamos a Clínica Universidad de Navarra.
O programa internacional de três dias na CUN, uma Instituição de referência mundial
inserida na estrutura de saúde da Comunidade Autónoma de Navarra, permite que cada
participante conheça diferentes culturas institucionais, novas formas de fazer e pensar
os pormenores organizacionais, assim como os métodos de gestão inovadores dessa
Unidade de Saúde, que prima pela Humanização e Qualidade dos Serviços que presta.
Do programa destes dias consta o conhecimento direto de áreas gerais: Internamento,
Consultas Externas, Imagiologia, Unidade de Cuidados Paliativos, Medicina Familiar,
Farmácia Hospitalar, Blocos Operatórios, Serviço de Dietas, Lavandaria, Call Center,
etc. Cada participante pode ainda fazer visitas aos Serviços e Especialidades do seu
interesse particular.
A visita conta com cinco sessões em aula:
• “O modelo de Gestão: o ponto de vista da Direção-Geral”;
• “A visão da Direção Médica: os desafios da medicina no século XXI”;
• “Cuidados de Enfermagem centrados no paciente”;
• “Sistemas de Informação: visão integradora do Médico e da Enfermeira”.
• “Segurança do doente e Qualidade de cuidados”.
Para mais informações sobre
a Clínica Universidad de Navarra
consulte www.cun.es
14
AESE BUSINESS SCHOOL
A AESE, a mais antiga Escola de Direcção e Negócios em Portugal, dedica-se,
desde 1980, à formação e ao aper­feiçoamento dos líderes empresa­riais, segundo
uma perspetiva cris­tã do Homem e da Sociedade.
O reconhecimento da sua ati­vidade no mundo
empresarial é resultado de quatro princípios
es­senciais que tornam a AESE uma escola
de negócios única: mais de 33 anos a
ensinar com o Método do Caso, a cultura da
aprendizagem participativa, a rede de Alum­ni e a
responsabilidade social e corporativa.
A visão internacional, o respeito pelos valores
humanos e éticos e a investigação aplicada,
rigorosa e atualizada são alguns dos fatores
apontados pelos mais de 4.600 dirigentes,
que, com a AESE, aper­feiçoaram os seus
conhecimentos em gestão e desenvolveram a
sua capacidade de tomada de decisão.
Desde 2006 que é Membro Ho­norário da
Ordem de Mérito, galardão concedido por atos e
serviços meritórios em favor da sociedade.
A AESE é um dos promotores da ASM – Angola
School of Management, em Luanda, dedicada à
formação dos empresários em Angola.
A AESE desenvolve, desde 2012, atividades em
Maputo, Moçambique.
15
REDE DE ESCOLAS
ASSOCIADAS E PARCEIRAS
S.M. ROSS
SORBONNE
IESE NY
IME
IESE MADRID
IESE BARCELONA
NU
IPADE
IIMA
INALDE
IDE
MDE
SBS
ASM
PAD
ISE
ESE
IAE
16
LBS
IEEM
CEIBS
Rede de Escolas
Associadas
Universidad Pan-Americana,
Mexico City, México.
ASM - Angola School of
Management, Luanda, Angola.
ISE - Instituto Superior da
Empresa, Brasil.
CEIBS - China Europe
International Business School,
Xangai, China.
LBS - Lagos Business School,
Pan-African University, Lagos,
Nigéria.
ESE - Escuela de Negocios.
Universidad de Los Andes,
Santiago do Chile, Chile.
MDE Business School (IHE-Afrique), Abidjan, Costa do
Marfim.
IAE - Escuela de Dirección y
Negocios, Universidad Austral,
Buenos Aires, Argentina.
NU - Nile University, School of
Business, Cairo, Egito.
IDE - Instituto de Desarrollo
Empresarial, Guayaquil, Equador.
IEEM - Instituto de Estudios
Empresariales de Montevideo,
Universidad de Montevideo,
Montevideo, Uruguai.
IESE Business School,
Universidad de Navarra,
Madrid e Barcelona, Espanha.
IESE NY, New York, EUA.
IME - Institute for Media
Entertainment, New York, EUA.
INALDE - Instituto de Alta
Dirección Empresarial,
Universidad de la Sabana,
Bogota, Colômbia.
PAD - Escuela de Dirección de la
Universidad de Piura, Peru.
SBS - Strathmore Business
School, Strathmore University,
Nairobi, Quénia.
Rede de Parcerias
Internacionais
IIMA – Indian Institute of
Management de Ahmedabad,
Índia.
Michigan - Stephen M. Ross
School of Business at the
University of Michigan, EUA.
IAE de Paris - Sorbonne
Graduate Business School, Paris,
França.
IPADE - Instituto Panamericano
de Alta Dirección de Empresa,
17
ALUMNI DA AESE
Os participantes nos programas de longa duração constituem o Agrupamento dos
Alumni da AESE. A relação da Escola com os seus Alumni, e destes entre si, gera uma
fonte inesgotável de conhecimento, experiência e contactos para o aperfeiçoamento
profissional e pessoal de todos.
Após a conclusão do PADIS,
os participantes man­têm o
contacto com a escola através
do Agrupamento de Alumni.
Para manter vivos os laços
criados entre os participantes e
destes com a Esco­la, a AESE
promove atividades des­tinadas a
manter os vínculos atuali­zados,
nos mais diversos aspetos da
vida empresarial e social.
18
As atividades dos Alumni
da AESE estabelecem uma
plataforma de aprendizagem
continuada e de transformação
permanente, através das
Sessões de Continuidade.
Estas conferências de fim de
tarde, são momentos em que
personalidades de reconhecido
mérito académico e profissional
falam sobre temas perti­nentes
da área da gestão, servindo e
facilitando a aprendizagem em
cada uma das áreas funcionais
da empre­sa ou na empresa
como um todo, in­serida na
sociedade.
Os participantes do PADIS
poderão aceder, desde
o início do programa, ao
networking, eventos e serviços
promovidos pela vasta rede
de Alumni da AESE.
CALENDÁRIO
19˚ PADIS LISBOA
Terça-feira à tarde e quarta-feira de manhã
ABRIL
22*29/30
MAIO
06/0713/1420/21 26/27/28***
JUNHO
03/04 11/12**17/18
JULHO
01/0208*
24/25
* Dia completo
** Dias da semana diferentes do habitual
*** Visita à Clínica Universidad de Navarra
VISITA À CLÍNICA
UNIVERSIDAD DE NAVARRA:
26 a 28 de maio de 2014
INFORMAÇÕES
O Programa é compatível com o trabalho profissional,
requerendo a presença semanal dos participantes nas
sessões de trabalho, durante dois meios-dias.
O PADIS, em Lisboa, realiza-se no edifício sede da AESE.
Preço da inscrição: 7.300 euros + IVA
No preço está incluído: documentação, material
de apoio, catering e estacionamento.
Gabinete de Admissões:
Eduarda Cabral
Telefone (+351) 217 221 530
Telemóvel (+351) 939 939 693
[email protected]
www.aese.pt
Edição AESE 2013
Fotografias arquivo fotográfico da AESE
Design Gráfico atelier adão paranhos
PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DA AESE
PADE
Programa de Alta
Direcção de Empresas
Duração: 21 semanas, em Lisboa. O PADE inclui uma estadia em Xangai, com a
duração de três dias úteis, e um programa de sessões na CEIBS – Escola de Negócios
chinesa que ocupa o 10º lugar no ranking mundial do Financial Times.
Participantes: Empresários e Dirigentes com um mínimo de 10 anos de experiência de
Alta Direção, ocupando posições de Alta Direção e Direção-Geral.
PDE
Programa Direcção
de Empresas
Duração: 24 semanas, no Porto e em Lisboa. Com conteúdo programático igual nas duas cidades.
Participantes: Diretores de primeira linha com um mínimo de 5 anos de experiência na função,
empresários e gestores de PMEs.
PGL
Programa de Gestão
e Liderança
Duração: 16 semanas, no Porto e em Lisboa. Com conteúdo programático igual nas duas cidades.
Participantes: Profissionais com mais de 5 anos de experiência, que são gestores de equipas ou
de projetos em grandes empresas, especialistas funcionais com perspetiva e vontade de aceder a
cargos de chefia, gestores de pequenas empresas, diretores ou chefes de loja.
Executive MBA AESE/IESE
Executive LL.M
GAEM
Gestão Avançada da
Economia do Mar
GAIN
Direção de Empresas
Agrícolas e Agroindustriais
GOS
Gestão das
Organizações Sociais
INCOMPANIES INTENSIVOS
INCOMPANIES CUSTOMIZADOS
Duração: 70 semanas, em Lisboa. Semanas internacionais intensivas.
Participantes: Licenciados com mais de 5 anos de experiência profissional, com capacidade
de trabalho e ambição, que queiram gerir empresas, ou progredir na carreira profissional.
Duração: 35 semanas, em Lisboa. Inclui semana intensiva na Universidad de Navarra.
Participantes: Advogados e juristas, com experiência profissional, que desejem
valorizar a sua formação, acrescentando conhecimentos de gestão, economia e do
direito dos negócios às suas competências jurídicas.
Duração: 14 semanas, em Lisboa. Visita à Universidade de Aveiro.
Participantes: Empresários, Alta Direção e Dirigentes de Associações Empresariais dos
vários setores da Economia do Mar, que pretendam aprofundar e partilhar experiências de
desenvolvimento de negócios e de internacionalização.
Duração: 10 semanas, em Lisboa. Em colaboração com o Instituto San Telmo.
Participantes: Empresários e Dirigentes do sector agroalimentar, incluindo Dirigentes Associativos,
que pretendam atualizar conhecimentos, consolidar competências, aprofundar e partilhar
experiências de negócios.
Duração: 16 semanas, em Lisboa.
Participantes: Dirigentes de topo de instituições da Economia Social, com sentido
de responsabilidade social e experiência.
Os Programas Intensivos de Formação de Executivos são a nova oferta de programas intra
empresa de curta duração, criados a partir de programas pré concebidos.
Os Programas Customizados da AESE são elaborados, caso a caso, para apoiar as
empresas na formação dos seus quadros. São soluções feitas à medida da estrutura, da
cultura e das ambições da empresa.
AESE - Lisboa | Edifício AESE | Calçada de Palma de Baixo n.º 12, 1600-177 Lisboa
Telefone [+351] 217 221 530 | Fax [+351] 217 221 550 | e-mail: [email protected]
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programa de alta direcção de instituições de saúde 2014