GEOGRAPHY OF AFFECTION 6 Portuguese Artists in New York GEOGRAPHY OF AFFECTION 6 Portuguese Artists in New York October 21 - November 21 2010 © 2010 Rooster Gallery Tiago Estrada / Miguel Ângelo Rocha / Maria João Salema / Isabel Pavão / Carlos Roque / Teresa Henriques Esporão proudly sponsors the opening of Rooster Gallery and its first ever exhibition with Portuguese artists. We at Esporão believe art and wine go hand in hand. Focusing on originality and innovation, since the first vintage in 1985, Herdade do Esporão has marked each Reserva and Private Selection with a reproduction of an original piece from a fine artist, thus forging a link between the universal culture of wine and world of art and creating an alliance that represents the unique character of the Esporão brand. www.esporao.com A message from João de Vallera, Ambassador of Portugal It is with deep satisfaction that I hereby associate É com profunda satisfação que, por este meio, me myself to the inauguration of the “Rooster Gallery of associo à inauguração da “Rooster Gallery of Contem- Contemporary Art,” which will provide, for the first time porary Art” que, pela primeira vez, passará a disponibi- in New York City, a permanent stage for the promotion lizar na cidade de Nova Iorque um palco permanente of Portuguese culture through the presentation of fine destinado à promoção e divulgação da cultura portu- art works created by an emergent new generation of guesa através da apresentação de trabalhos de artes Portuguese artists, namely those who have chosen to plásticas criados por uma emergente nova geração de further their professional careers in the United States. artistas nacionais, nomeadamente os que escolheram prosseguir as suas carreiras profissionais nos Estados The multidisciplinary dialogue which underlies this cul- Unidos. tural project, conceived under the arc of a “geography of affections,” will certainly foster fruitful interactions O diálogo multidisciplinar que suporta este projecto amongst Portuguese painters and sculptors and artistic cultural, concebido sob o arco de uma “geografia de creators from other countries and cultures. afectos,” certamente promoverá o desenvolvimento de interacções frutuosas entre pintores e escultores por- Finally, I wish to commend André Escarameia and tugueses e criadores artísticos provenientes de outros Alexander Slonevsky for this landmark initiative, and países e culturas. praise the quality of the works that make up the inaugural collective exhibition, authored by the artists Isabel Por último, desejo louvar André Escarameia e Alexander Pavão, Tiago Estrada, Miguel Ângelo Rocha, Maria Slonevsky por esta marcante iniciativa e, ao mesmo João Salema, Carlos Roque and Teresa Henriques. The tempo, enaltecer a qualidade das obras que compõem expression of their talent offers a singular opportunity a exposição colectiva inaugural, da autoria dos artistas for the general public to appreciate a truly representa- Isabel Pavão, Tiago Estrada, Miguel Ângelo Rocha, tive mosaic of Portuguese contemporary art. Maria João Salema, Carlos Roque e Teresa Henriques. A expressão do seu talento oferece uma oportunidade João de Vallera singular para que o grande público possa apreciar um Ambassador of Portugal verdadeiro mosaico representativo da arte contemporânea portuguesa. João de Vallera Embaixador de Portugal Geography of Affection: Six Portuguese Artists in New York Miguel Ângelo Rocha Maria João Salema Tiago Estrada Isabel Pavão Carlos Roque Teresa Henriques Geografia dos Afectos: Seis Artistas Portugueses em Nova Iorque Miguel Ângelo Rocha “Where are we really going? Always home.” —Novalis Maria João Salema Tiago Estrada Isabel Pavão Carlos Roque Teresa Henriques “Para onde caminhamos afinal? Sempre para casa.” —Novalis The first exhibition presented by Rooster Gallery Con- Geography apart, the works included in this exhibition A primeira exposição que a Rooster Gallery Contem- Estrada, Isabel Pavão, Carlos Roque ou Teresa Hen- temporary Art—Geography of Affection: Six Portuguese do not have an obvious connection or a direct relation- porary Art apresenta – Geografia dos Afectos: Seis riques, decidiram fazer desta cidade a sua cidade. Artists in New York—is not just an exhibition. It is also ship with one another, and it may be the differences Artistas Portugueses em Nova Iorque – não é apenas the story of New York: the story of those who have that are most compelling. They function as independent uma exposição é, também, a história de Nova Iorque, Os trabalhos apresentados nesta exposição não têm made New York their home and a map of the city’s units, living and operating in divergent ways in the a história daqueles que fizeram de Nova Iorque a uma ligação óbvia ou uma relação directa entre si e as human relationships. In short, it is about friendship, gallery space. To honor these differences, the gallery sua casa e um mapa das relações humanas nesta dissensões entre eles são, muitas vezes, reais. Funcio- the bonds forged here in the crucible of work and life, has dispensed with the usual curatorial narrative. cidade. Geografia dos Afectos é, portanto, sobre um nam como unidades independentes, com uma presença and serves as a place of permanence which provides Instead, the artists’ statements are the only external lugar de permanência que confere identidade, sobre e uma vida distintas, sem um fio condutor que elabore identity and a sense of belonging. aid. Thus the viewer is allowed to focus on the artists’ vínculos afectivos, sobre amizade. Esta exposição é uma narrativa no espaço galerístico. Assim, o estilo perceptions of their own works—a more organic first um lugar para pertencer. não-narrativo da exposição permite que o espectador But, as its subtitle indicates, Geography of Affection: contact between audience and art. This choice also Six Portuguese Artists in New York is also about origins. enables the public to develop its own connection with Mas, Geografia dos Afectos, como o seu subtítulo tas têm do seu próprio trabalho. A única ajuda externa It aggregates the work of six artists whose early cultural the pieces, while “traveling” freely in a new “geography.” indica – Seis Artistas Portugueses em Nova Iorque – é, consiste nas declarações dos artistas, no seu olhar, o também, sobre as origens. Neste sentido, a exposição que, do nosso ponto de vista, é uma forma válida de reúne as propostas de seis artistas portugueses que estabelecer contacto entre o espectador e as propos- vivem e trabalham em Nova Iorque mas cuja matriz cul- tas artísticas, enquanto “viaja” livremente numa nova tural não nasceu aqui. “geografia.” influences are rooted abroad, and casts Rooster Gallery Contemporary Art as a catalyst in drawing public atten- In new geographies, affection measures the distances. tion to these works. In fact, Rooster Gallery plans to organize an annual exhibition of new Portuguese André Escarameia & Alexander Slonevsky artists, who, like Miguel Ângelo Rocha, Maria João New York, October 2010 se foque exclusivamente nas percepções que os artis- Salema, Tiago Estrada, Isabel Pavão, Carlos Roque and A Rooster Gallery Contemporary Art apresenta-se como Teresa Henriques, decided to make this city their own. uma galeria que procura atrair a atenção do público Nas novas geografias, os afectos medem as distâncias. para estas propostas e pretende organizar anualmente André Escarameia & Alexander Slonevsky uma exposição com seis artistas portugueses que, tal Nova Iorque, Outubro de 2010 como Miguel Ângelo Rocha, Maria João Salema, Tiago Miguel Ângelo Rocha born 1964 in Lisbon Far and Near 3 2010 mixed media 38 x 47 x 8 inches Far and Near 2 2010 mixed media 29 x 16 x 6 inches Far and Near 1 2010 mixed media 38 x 46 x 10 inches Maria João Salema born 1974 in Maputo, Mozambique Imaginary Landscapes 2010 oil on wood 48 x 70 inches Tiago Estrada born 1967 in Braga Change 2009 giclee print 33 x 50 inches Isabel Pavão born 1960 in Oporto Brooklyn Bridge Series 1999 - 2000 mixed media on canvas 16 x 20 inches Carlos Roque born 1969 in Lisbon Mundo Moderno #2 2009 digital print 27 x 22 inches Teresa Henriques born 1978 in Lisbon Cynicism / Anxiety 2010 mixed media 12 x 8 x 13 inches Anna 2010 mixed media 15 x 6 x 5 inches Artist Statements Tiago Estrada / Change Miguel Ângelo Rocha / Far and Near These three pieces are, as always, about seeing. About what is really there and what you see. This, of course, engages different political dimensions of art but also of life, love and death. They are also about memory and imagination. About what is close to you and far away. They do not follow linear time, as one thing after another. Imagination can bring together thoughts and events of an ancient time and still have the potential to ignite the present. Esta três peças são, como sempre, sobre o olhar, sobre aquilo que verdadeiramente é e sobre aquilo que de facto vemos. Implica, naturalmente, diferentes dimensões políticas sobre a arte mas, também, sobre o amor e a morte. São, de igual modo, sobre a memória e a imaginação, sobre aquilo que nos é próximo e longínquo. Não segue uma linha temporal, como a um acontecimento ao qual se sucede outro. A imaginação pode juntar pensamentos e acontecimentos de outrora e ter ainda o potencial de despoletar o presente. Maria João Salema / Imaginary Landscapes The art work is a fluid grid of 20 oil on panel paintings. Vibrant imaginary landscapes are set upon and juxtaposed to luminous monochromatic fields of purples, reds, greens and blues, creating a torn window-like vision of a distant horizon. Inspired in part by childhood memories in Mozambique and Portugal, and rooted in the traditions of western painting, although appearing abstract, they invoke distant prairies, deserts, mountains and lakes. They open up a world in which the viewer can personally reflect on the color, form and light, as the composition subtly seems to advance, recede and drift in space. These works are made to be discovered over time and invite you to mentally create a window into your innermost memories. Este trabalho é um painel composto por 20 pinturas de pequeno formato a óleo sobre madeira. As pinturas são paisagens imaginárias sobre luminosas superfícies monocromáticas de vermelhos, azuis, verdes, violetas, criando uma sensação de janela rasgada num horizonte distante. Inspiradas, em parte, por memórias de uma infância passada em Moçambique e Portugal e com raízes nas tradições da pintura ocidental, embora pareçam abstractas, invocam distantes planícies, desertos, montanhas e lagos. Abrem um mundo para o espectador usufruir a composição em que luz e cor parecem deslizar, avançando e recuando alternadamente no espaço. Feitas para serem descobertas ao correr do tempo, convidam a invocar a suas mais secretas memórias. We all have an urge to stack things. The premise behind “Change” reflects upon this type of obsessive behavior and the accumulation/consumption excess typical of the Capitalist logical (or illogical) discourse. A cycle of constant collapsing. The pocket change from daily transactions was used to arrange each stack of coins. These solo street performance/photos were done on the sidewalks around my neighborhood in Greenpoint, Brooklyn. “Change” can be easily reenacted in any other currency/countries. Todos temos necessidade de empilhar coisas. A ideia por detrás de “Change” reflecte sobre este tipo de comportamento obsessivo e o excesso da acumulação/consumo, típico do discurso lógico (ou ilógico) capitalista. Um ciclo de colapso constante. Os trocos que sobram das transacções diárias foram utilizados em cada pilha de moedas. Esta solitária performance/ fotografia foi efectuada nos passeios do meu bairro em Greenpoint, Brooklyn. “Change” pode ser repetido com qualquer unidade monetária e em qualquer país. Isabel Pavão / Brooklyn Bridge Series Brooklyn Bridge paintings belong to the New York series and are intimately related in their conceptual and pictorial process: the framing and the central plane reappear, now relating to the New York Landmarks / clichés, used as patterns to develop this series of paintings. The series was started in 1996. The title emerges in the ambiguity of its formulation, making a world that, in the original is neutral, and thus subverting its origin. It explicitly refers to New York, those iconic elements being part of the canvas as ready-mades and than painted over; the objects themselves tend to invade the painting that wraps, integrates and frames them. In the Brooklyn Bridge series, I incorporated, as usual, intimations of my past work. This group of paintings was done in 1999 and 2000 and is inspired by landmarks / icons of New York, like the Empire State Building, Brooklyn Bridge, Central Park and the Twin Towers. I stopped work on the series when September 11 happened. As pinturas Brooklyn Bridge pertencem à New York series e estão intimamente ligadas no seu processo conceptual e representativo: o enquadramento e o plano central reaparecem relacionando-se, agora, com o cliché do uso dos Landmarks Nova-Iorquinos, usados como padrões nesta série de pinturas. Estas séries iniciaram-se em 1996. O título emerge da ambiguidade da sua própria formulação, criando um universo que por sua vez subverte a sua origem neutra. Relaciona-se explicitamente com Nova Iorque e os seus elementos icónicos apresentam-se na tela como readymades intervencionados e essas mesmas intervenções tendem a invadir a pintura que envolve, integra e emoldura os referidos elementos. Na Brooklyn Bridge series, integrei, como é habitual, reminiscências do meu trabalho passado. Este conjunto foi criado em 1999 e 2000 e é inspirado nos landmarks e ícones de Nova York, tal como a Brooklyn Bridge, o Empire State Building, o Central Park ou as Twin Towers. A interrupção deu-se aquando dos atentados de 11 de Setembro. Carlos Roque / Mundo Moderno #2 Teresa Henriques / Anna This artwork is part of a series entitled “Mundo Moderno” (Modern World). It was made in response to an invitation from the Portuguese art magazine L+Arte to produce a six-page artist project. It was published in the June 2010 issue. Este trabalho faz parte de uma série intitulada “Mundo Moderno”. Foi realizado como resposta a um convite para criar um projecto de seis páginas para a revista portuguesa L+Arte e foi publicado na edição de Junho de 2010. “Mundo Moderno” is a sequence of compositions created on a computer utilizing dozens of drawings, layered together to create a fabric of sorts. The source drawings, part of an ongoing body of work that I have been developing over the last few years, are based on photographs of modern cities from all over the world. The theme of this body of work is modernism and how it shapes the landscape. It’s a reflection of the modern city, how it represents the ambition of modern living, and the rise and fall of modernist utopias. “Mundo Moderno” é uma sequência de composições criadas em computador utilizando vários desenhos sobrepostos em conjunto de forma a criar um malha de pormenores. Os desenhos que estão na sua origem fazem parte de um trabalho desenvolvido nos últimos anos e baseiam-se em fotografias de cidades modernas à volta do mundo. A sua temática aborda o Modernismo e a sua afirmação na paisagem. É uma reflexão sobre a cidade contemporânea, como esta representa a ambição da vida moderna, bem como a emergência e queda das utopias modernistas. Teresa Henriques / Cynicism / Anxiety This work is made up of withdrawal and suspension. The lines presented draw profiles that cannot be contained within two dimensions. On the wall or in the air, there are rebellious outlines willing to expose their palpable nature. O trabalho é feito de recuo e suspensão. As linhas que se apresentam desenham perfis insubordináveis às duas dimensões. Na parede e no ar, encontram-se riscos rebeldes dispostos a expor a sua natureza palpável. Another step back, and I choose rudimentary mechanisms, compulsive in their ceaseless repetition of movements. Thus they emerge, identified with another order of being, as human as they are ineffable (Cynicism, Anxiety). Um passo atrás e escolho mecanismos rudimentares e compulsivos na repetição de movimentos. Dessa forma, emergem identificados com outras ordens, tão humanas quanto inefáveis (Cinismo, Ansiedade). Turned upside down, exposing the void interior of a thought inside a human profile. I reveal the true nature of that which does not meet the eye: moods, values, fears and pathologies conditioning what is seen. Precise metaphors of daily life, materializing the point whence the world is seen, making that escape point invisible and the space of the observers themselves the eye’s focus. Virando do avesso, exponho o interior vazio de um pensamento num perfil humano. Revelo a natureza daquilo que escapa ao olhar: os humores, valores, medos e patologias que condicionam tudo aquilo que se vê. Metáforas precisas da experiência quotidiana, materializando o ponto a partir do qual o mundo é visto. Assim, esse ponto de fuga invisível – o espaço do observador – torna-se, ele mesmo, objecto de visão. ...I went to my studio, pulled the drawing books out, sat down on the floor and started drawing. I soon realized that my desire was to do it physically. I started taking everything off the shelves, leftovers from these past two years. I found a windshield wiper engine and I rushed to search for cables to power it. After putting it to work, I had to resolve how I would set it in space. I hung it up with a nylon thread to the ceiling and hooked a copper wire to the tip of the engine but I didn’t like the result. The wire was dancing in space in a movement that I found uninteresting. I thought the problem was that it was hanging from the ceiling, so I found a way to install it on the wall. The outcome was better, but the dance of the wire still meant nothing to me. It was then, looking at the movement that the engine made, that an image sprang to my mind, followed by enormous nostalgia. Whenever Anna saw that we had some free time, she would ask to go to the hammock. It would normally happen while we were cooking, or just after that. This memory is always with me, but while looking at the engine, I felt the scent of home again. Playing with Anna in the hammock had a profound impact on me. I think I took more from it than Anna did. It gave me, during those moments, the wisdom of a girl playing. It fed that wisdom that I only knew from memory, as if, for a moment, I was again a small girl, just like I am when I’m working at the studio. To go back to the piece: it’s called Ana/Anna, it has a swing with a tall girl sitting on it, and the engine produces the movement. ...fui para o meu estúdio, puxei dos cadernos, senteime no chão e comecei a desenhar. Logo percebi que a minha vontade era fazê-lo fisicamente. Comecei a tirar tudo das prateleiras. Materiais que tinham sobrado destes dois anos. Descobri um motor de limpa párabrisas e apressei-me a procurar cabos que o pudessem ligar à electricidade. Depois de o pôr a trabalhar, tinha que resolver como pô-lo no espaço. Pendurei-o com fios de nylon ao tecto e pus um arame de cobre agarrado à ponta do motor mas, não gostei do resultado. O arame dançava no espaço num movimento que me pareceu desinteressante. Achei que o problema era por estar pendurado no tecto. Então, arranjei maneira de o agarrar à parede. O resultado foi melhor, mesmo assim, a dança do arame não me dizia nada. Foi, aí, ao olhar para o movimento que o motor fazia, que me surgiu uma imagem na cabeça seguida de uma enorme saudade. Sempre que a Ana via que tínhamos um “tempo morto” pedia para ir para a rede. Normalmente era enquanto estávamos a cozinhar, ou logo a seguir a isso. Esta memória está sempre em mim. Porém, naquele momento intensificou-se. Ao olhar para o movimento do motor senti o cheiro da nossa casa daquela altura. As brincadeiras na rede com a Ana tiveram um profundo impacto em mim. Acho que tirei mais delas do que Ana. Deu-me, naqueles momentos, a sabedoria duma menina a brincar. Alimentou essa sabedoria que eu apenas tinha de memória, como, se por instantes, voltasse a ser pequena, tal como sou quando estou no estúdio a trabalhar. Voltando à peça: chama-se Ana, tem um baloiço com uma menina alta sentada nele e o motor faz o movimento. Acknowledgements Rooster Gallery Contemporary Art would like to thank all the people who, in a direct or indirect way, gave their support and helped to open this space and mount this exhibition: His Excellency the Ambassador of Portugal in Washington DC, João de Vallera, His Excellency the Cultural Counselor of Portugal in the US, Prof. José Goulart, the Trade and Investment Commissioner of AICEP Portugal Global, Dr. Rui Boavista Marques, Stephen Rosenberg, Janos Gat, Jan Castro, Esporão SA through their Brand Manager in the US Blanche Aldaco, Tiago Estrada, Isabel Pavão, Miguel Ângelo Rocha, Maria João Salema, Carlos Roque, Teresa Henriques, Lee Wells, Zita Body, Phillipe Kourkoulis, Shawn Fernald, Justin Olson, Mirai Sayama, João Pinto Monteiro, Leigh Ann Osbourne, Karl von Trott, Pedro Pascoinho, Greco & the French Diner team, Soraja Helac, Nicola Damjanovic, Crista Giuliani, Russell Floersch, Eduardo Rosa & all the Galeria 7 team, Milla Lozanova, Stephanie Erdmann, Pedro Carneiro dos Santos, Alexandra Pinho, Ester Correia, João Mascarenhas, Luís Caseiro, Bill Brady, Peter Muscato, Collette Blanchard, Erik Sommer, Rodney White. A special thank you to Bobbie Slonevsky, Joaquim Oliveira and Cecília Escarameia. Agradecimentos A Rooster Gallery Contemporary Art gostaria de agradecer a todos os que directa ou indirectamente apoiaram e incentivaram a abertura deste espaço e a realização desta exposição: Exmo Sr Embaixador de Portugal em Washington DC João de Vallera, Exmo Sr Conselheiro Cultural de Portugal nos EUA Prof. José Goulart, Director Coordenador da AICEP Portugal Global Dr. Rui Boavista Marques, Stephen Rosenberg, Janos Gat, Jan Castro, Esporão SA através do seu Brand Manager nos EUA Blanche Aldaco, Tiago Estrada, Isabel Pavão, Miguel Ângelo Rocha, Maria João Salema, Carlos Roque, Teresa Henriques, Lee Wells, Zita Body, Phillipe Kourkoulis, Shawn Fernald, Justin Olson, Mirai Sayama, João Pinto Monteiro, Leigh Ann Osbourne, Karl von Trott, Pedro Pascoinho, Greco e toda a equipa do French Diner, Soraja Helac, Nicola Damjanovic, Crista Giuliani, Russell Floersch, Eduardo Rosa e toda a equipa da Galeria 7, Milla Lozanova, Stephanie Erdmann, Pedro Carneiro dos Santos, Alexandra Pinho, Ester Correia, João Mascarenhas, Luís Caseiro, Bill Brady, Peter Muscato, Collette Blanchard, Erik Sommer, Rodney White. Um agradecimento especial para Bobbie Slonevsky, Joaquim Oliveira e Cecília Escarameia.