ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Abutilon megapotamicum
JACQUELINE BARCELOS DA SILVA1; ALINE RAMM1; JOSIANE VERGARA
CASARIN2; ROSEANE MAIDANA MOREIRA3; MICHELI CARLA NADAL4;
MÁRCIA WULFF SCHUCH5
1
Engª Agrª, Mestrandas, Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Área de
concentração em Fruticultura de Clima Temperado. FAEM/UFPel, e-mail:
[email protected], [email protected]
²Bióloga, Drª Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Área de concentração em
Fruticultura de Clima Temperado. FAEM/UFPel, e-mail: [email protected]
3
Bióloga, Doutoranda, Programa de Pós-Graduação em Agronomia - Área de concentração
em Fruticultura de Clima Temperado. FAEM/UFPel, e-mail: [email protected]
4
Graduanda em Agronomia, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, FAEM/UFPel, email: [email protected]
5
Engª Agrª, Drª Profa. Titular do Departamento de Fitotecnia, FAEM/UFPel, e-mail:
[email protected]
Objetivou-se testar diferentes substratos e suas misturas no enraizamento de Abutilon
megapotamicum. As miniestacas foram preparadas com duas gemas, contendo uma
folha reduzida a 50% do seu tamanho original. Após o preparo foram acondicionadas
em embalagens plásticas articuladas com tampa Sanpack® contendo os substratos.
Utilizou delineamento experimental inteiramente ao acaso, unifatorial (vermiculita,
vermiculita+areia, vermiculita+casca de arroz carbonizada (CAC), areia e CAC+areia),
totalizando cinco tratamentos com quatro repetições de 20 miniestacas. Após 60 dias
acondicionadas em casa de vegetação a 25±2oC, foram avaliados a porcentagem de
enraizamento, o número de raízes e brotações, o comprimento de raízes e brotações. De
acordo com os dados as misturas de CAC+areia e vermiculita+CAC foram
significativas para as variáveis comprimento de raízes e brotações, promovendo 96% de
enraizamento.
Palavras-chave: Enraizamento; Lanterninha-japonesa; Substratos.
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