Att.: FRANCISCO HENRIQUE JUNIOR CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO (SABESP) (14) 3533-5542 Sua Referência DV nº25381/15 Assunto: Nossa Referência Data Proposta Nº 4002526877 28/08/15 CJ MOTOBOMBA CENTRÍFUGA P/ EEAT 2 - VALENTIM GENTIL PROPOSTA TÉCNICA & COMERCIAL Prezados Senhores Em atendimento à consulta em epígrafe,temos a satisfação de submeter à sua apreciação nossa proposta correspondente. Na expectativa de que a presente seja de seu agrado, colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos que porventura sejam desejados . DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO INTEGRAL AS ESPECIFICAÇÕES Declaramos por meio deste, atendimento integral as especificações técnicas, sem nenhum desvio de ordem técnica. Atenciosamente, 28 DE AGOSTO DE 2015 TERMO DE GARANTIA 1. Garantia total de todo bem e de todas as peças cobertas pela Especificação Técnica, contra todo defeito do bem, ou a falha em operação normal, pelo período de 12 (doze) meses após sua entrega em operação ou pelo período de 18 (dezoito) meses após sua entrega, prevalecendo aquele que se encerrar primeiro. Demais condições, conforme edital. Proposta nº: CRONOGRAMA EVENTOS 1º 2º 3º 4º Data: 5º FÍSICO MESES 6º 7º 8º PEDIDO / ASSINATURA DE CONTRATO FABRICAÇÃO TESTES MONTAGEM FINALIZAÇÃO PARA ENTREGA TRANSPORTE / ENTREGA NA OBRA O B S CRONOGRAMA DE ENTREGA DE 45 DIAS 4002526877 28/08/2015 9º 10º 11º 12º 13º COMPLEMENTO COMERCIAL 01. PREÇOS Os preços indicados referem-se aos equipamentos e acessórios descritos em nossa proposta e entendem-se: Material entregue conforme edital 02. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO Conforme edital. 03. PRAZO DE ENTREGA Conforme edital. 04. IMPOSTOS Todos impostos inclusos, conforme edital. Classificação Fiscal (NCM): Bombas e Conjuntos Moto-Bomba com vazão superior a 18 m³/h: 05. EMBALAGEM Conforme edital 06. VALIDADE DA PROPOSTA Conforme edital. 07.GARANTIA Conforme edital 84.13.70.90 Folha de dados N° do item do cliente:EEAT2-VALENTIM GENTIL Número: ES 3828439 Item n.°: 100 Quantidade: 1 METN150-125-250 GG NP1 02204A Bomba Centrífuga Meganorm para Uso Geral DIN EN ISO 2858 / ISO 5199 Versão nº: 1 Dados de funcionamento Vazão pretendido Altura manométrica pretendida Fluido bombeado Temperatura ambiente Temperatura do Fluido Densidade do fluído Viscosidade do fluído Pressão máxima de sucção Taxa de vazão mássica Potência máxima no diâm. nominal Fluxo mínimo permitido para a operação contínua estável Vazão térmica mínima 200,00 m³/h 25,00 m Água Água limpa Não contendo substâncias químicas e mecânicas que afetem os materiais 20,0 °C 20,0 °C 998 kg/m³ 1,00 mm²/s 0,00 bar.g 55,47 kg/s 21,90 kW 100,21 m³/h 50,10 m³/h Vazão Nominal Altura total calculada Rendimento Potência absorvida Velocidade de rotação da bomba NPSH requerido Pressão de funcionamento permissível Pressão de recalque 200,07 m³/h 25,02 m 78 % 17,4 kW ~1770 rpm Fluxo de massa mínima permitida para uma operação contínua estável Vazão mássica térmica mínima Altura de Shuttoff Fluxo de massa máxima admissível Projeto 27,78 kg/s 2,79 m 13,80 bar.g 2,55 bar.g 13,89 kg/s 28,77 m 106,04 kg/s Sistema simples 1 x 100 % Projeto Bomba standard Projeto Tipo de instalação Diâmetro nominal da sucção Pressão nominal de sucção Posição da sucção Flange de sucção usinado conforme norma. Diâmetro nominal do flange de recalque Pressão nominal de recalque Posição do recalque Flange de recalque usinado conforme norma. Vedação Fabricante Tipo Código de material ISO 2858 Montado na base Horizontal NPS 6 CL 125 Axial ASME B 16.1 NPS 5 CL 125 topo (0 ° / 360 °) ASME B 16.1 Cordão de gaxetas KSB BU5426 BU5426 Plano de selagem P1 cordão de gaxeta, líquido interno de selagem (Na) Um líquido livre de sólidos é assumido Desenho da câmara de Câmara de vedação padrão selagem Proteção anti toque Com Anel Desg. do Corpo Anel Desg. do Corpo Diâmetro do rotor 240,0 mm Dimensão da passagem livre 22,4 mm Sentido de rotação do motor Sentido Horário Construção do Suporte de Economy Mancal Tamanho do Suporte de 60 Mancal Selo de Mancal Retentor Tipo de rolamento Rolamentos anti-fricção Tipo de lubrificação Óleo Lubrificação do Mancal Vareta de nível do óleo Cor Azul ultramarino (RAL5002) azul-KSB PINTURA EM ACORDO COM NORMA SABESP BOMBA SERÁ FORNECIDA COM MANOMETROS COM ESCALA EM MCA. RENDIMENTO TOTAL DO CJ MOTOBOMBA (BOMBA+MOTOR) = 72,5% Folha de dados N° do item do cliente:EEAT2-VALENTIM GENTIL Número: ES 3828439 Item n.°: 100 Quantidade: 1 METN150-125-250 GG NP1 02204A Bomba Centrífuga Meganorm para Uso Geral DIN EN ISO 2858 / ISO 5199 Versão nº: 1 Motor, acessórios Fabricante Tipo de acoplamento Dimensão nominal Vulkan FLEXOMAX GE 112 Tipo de proteção do acoplamento Tamanho da proteção Material da proteção OSHA 250 SAE 1020 Tipo de base Tamanho da base Dreno da base Fixação da base Aço soldado BS-0067-06C Bandeja de gotejamento Chumbador em aço inox NBR10091 Forma A Tipo de motor Norma do motor Modelo (fabricante) Motor fornecido por Motor elétrico IEC WEG Motor padrão fornecido pela KSB - montado pela KSB B3 180M Alto Rendimento (IE2) ~1770 rpm Tipo de construção do motor Tamanho do motor Classe de rendimento Velocidade do motor Motor com terminal para aterramento da carcaça + ensaio rotina (certificado) Freqüência Tensão Nominal 60 Hz 220 V Potência Nominal P2 Reserva disponível Corrente nominal Taxa da corrente de partida Classe de isolamento Proteção do motor Cos phi a carga 4/4 Rendimento do motor a carga 4/4 Sensor de temperatura Posição da caixa de terminais 22,00 kW ~0,46 % 74,0 A 6,4 F conforme IEC 34-1 IP55W 0,84 93,0 % Enrolamento do motor Número de pólos Modo de ligação Método de refrigeração do motor Material do motor Operação com inversor de freqüência permitido. Níveis de pressão sonora do motor Sem 270° (esquerdo) Visto do lado do motor 220/380/440 V 4 Duplo Triângulo Resfriamento da superfície Ferro fundido cinzento GG / Ferro fundido Adequado para o funcionamento com inversor de freqüência 64 dBa Materiais G Observações 1 Critério geral para uma análise da água: pH >= 7; conteúdo de cloro (Cl) <=250 mg/kg. Cloreto (Cl2) <=0.6 mg/kg. Corpo espiral (102) Ferro fundido EN-GJL250/A48CL35B Tampa do corpo. (161) Ferro fundido EN-GJL250/A48CL35B Eixo (210) A576 GR1045 Rotor (230) Ferro fundido EN-GJL250/A48CL35B Suporte de Mancal (330) Anel Desg. do Corpo (502.1) Ferro fundido EN-GJL250/A48CL35B Anel de vedação em DPFA isento de amianto Bronze Anel Desg. do Corpo (502.2) Bronze Luva protetora do eixo (524) Ferro fundido cinzento GG / Ferro fundido Anel de vedação (411) Curva Característica N° do item do cliente:EEAT2-VALENTIM GENTIL Número: ES 3828439 Item n.°:100 Quantidade: 1 METN150-125-250 GG NP1 02204A Bomba Centrífuga Meganorm para Uso Geral DIN EN ISO 2858 / ISO 5199 01 estágio - rotor fechado Versão nº: 1 Altura total desenvolvida Qmin Qmin 30 Qmin [m] 269.0 20 240.0 218.0 0 50 [m³/h] 100 150 200 250 300 350 400 450 0 50 [m³/h] 100 150 200 250 300 350 400 450 0 50 [m³/h] 100 150 200 250 300 350 400 450 0 50 [m³/h] 100 150 200 250 Vazão 300 350 400 450 5.5 NPSH req. [m] 4.0 Rendimento 2.5 50 [%] Potência requerida. 0 20 [kW] 10 Dados da curva Velocidade da rotação Densidade do fluído Viscosidade Vazão Nominal Vazão pretendido Altura total desenvolvida ~1770 rpm 998 kg/m³ 1,00 mm²/s 200,07 m³/h 200,00 m³/h 25,02 m Altura manométrica pretendida Rendimento Potência absorvida NPSH requerido Número da curva Diâmetro efetivo do rotor 25,00 m 78 % 17,4 kW 2,79 m KGP.464/51 240,0 mm Plano de instalação N° do item do cliente:EEAT2-VALENTIM GENTIL Número: ES 3828439 Item n.°:100 Quantidade: 1 METN150-125-250 GG NP1 02204A Bomba Centrífuga Meganorm para Uso Geral DIN EN ISO 2858 / ISO 5199 140 5 530 Versão nº: 1 279 664 DN2 355 DN1 250 370 250 100 100 200 815 405 1215 440 1515 740 Desenho não está em escala Motor Fabricante do motor Tamanho do motor Potência do motor Número de pólos Velocidade da rotação Posição da caixa de terminais Base Projeto Tamanho Material Dreno da Base (8B) Chumbadores Dimensões em mm WEG 180M 22,00 kW 4 ~1770 rpm 270° (esquerdo) Visto do lado do motor Aço soldado BS-0067-06C Rp1, Bandeja de gotejamento M20x250 Conectar tubos sem estresse ou tensão! Conexões Tamanho nominal da sucção DN1 Diâmetro nominal do flange de recalque DN2 Pressão nominal de sucção Pressão nominal de recalque CL 125 CL 125 Acoplamento Fabricante do acoplamento Tipo de acoplamento Tamanho do acoplamento Espaçador Vulkan FLEXOMAX GE 112 0,0 mm Peso Líquido Bomba Base Acoplamento Proteção do acoplamento Motor Total NPS 6 / ASME B 16.1 NPS 5 / ASME B 16.1 152 kg 71 kg 5 kg 5 kg 168 kg 401 kg Para as conexões auxiliares ver o desenho anexo. Plano de conexão N° do item do cliente:EEAT2-VALENTIM GENTIL Quantidade: 1 METN150-125-250 GG NP1 02204A Bomba Centrífuga Meganorm para Uso Geral DIN EN ISO 2858 / ISO 5199 Número: ES 3828439 Item n.°:100 Versão nº: 1 Conexões Variante da Carcaça da bomba. 12A Saída circulação 13B Dreno de óleo 13D Reabastecimento/ ventilação 6B Dreno do líquido bombeado 1M.1 Conexão para manômetro 1M.2 Conexão para manômetro 8A Gotejamento 638 Copo de Ressuprimento Automático XX60 1/4 NPT 1/4 NPT Diâm. 20 Furada e Bujonada Furada e Bujonada Fechado com bujão de respiro 1/2 NPT Furada e Bujonada 1/4 NPT Furada e Bujonada 1/4 NPT Furada e Bujonada Rp 1/2 Rp 1/4 Furado Fornecido desmontado com o equipamento principal, para ser instalado pelo cliente de acordo com o manual de instruções EQUIPAMENTO SERÁ FORNECIDO COM TESTES E DESENHOS CONFORME EDITAL No.: 0 0 Data: 27-AGO-2015 FOLHA DE DADOS Motor trifásico de indução - Rotor de gaiola Cliente Linha do produto : 0 : W22 IR2 Carcaça Potência Freqüência Polos Rotação nominal Escorregamento Tensão nominal Corrente nominal Corrente de partida Ip/In Corrente a vazio Conjugado nominal Conjugado de partida Conjugado máximo Categoria Classe de isolação Elevação de temperatura Tempo de rotor bloqueado Fator de serviço Regime de serviço Temperatura ambiente Altitude Proteção Massa aproximada Momento de inércia Nível de ruído : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : : Dianteiro Rolamento 6311 C3 Intervalo de lubrificação 20000 h Quantidade de graxa 18 g 180M 30 HP 60 Hz 4 ~1770 1,94 % 220/380/440 V 74,0/42,8/37,0 A 474/274/237 A 6,4 28,0/16,2/14,0 A 119 Nm 230 % 270 % --F 80 K 19 s (quente) 1,15 S1 -20°C - +40°C 1000 IP55 168 kg 0,16569 kgm² 64 dB(A) Traseiro 6211 Z-C3 20000 h 11 g Carga 100% 75% 50% Observações: 0 Executor 0 Verificado 0 Fator potência 0,84 0,81 0,71 Rendimento (%) 93,0 92,8 92,5 Norma Técnica SABESP NTS 084 : 2001 REVESTIMENTO - GUIA 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas para: • • • • • • Especificação de revestimentos anticorrosivos; Identificação cromática de dutos, reservatórios e silos de armazenagem; Especificação de revestimentos de reforço; Qualificação de produtos e materiais para revestimento; Aplicação de manutenção de revestimentos processados em fábrica e no campo; Inspeção, testes e ensaios de revestimentos. Esta norma deve ser utilizada como um guia geral para os serviços de aplicação de revestimentos, sendo necessária a utilização dos documentos complementares listados no item 2 – Referências Normativas, aplicáveis aos procedimentos específicos. 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para esta norma, e devem ser considerados em suas versões mais recentes: NTS 036:1998 - Qualificação de produtos e materiais para revestimento NTS 039:1999 - Tintas - Medição de espessura de película seca NTS 041:1999 - Inspeção de aderência em revestimentos anticorrosivos NTS 042:1999 - Inspeção de revestimentos com Holiday Detector via seca NTS 085:2001 - Preparo de superfícies metálicas para pintura NTS 086:2001 - Aplicação de coal tar epóxi poliamida NTS 087:2001 - Aplicação de coal tar enamel NTS 089:2001 – Manuseio, estocagem e transporte de materiais para revestimento, tubos, peças e equipamentos revestidos NTS 090:2001 - Reparos em revestimento de tubos e peças NTS 144:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ferro fundido novos e sujeitos à umidade freqüente NTS 145:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos nãoferrosos sujeitos à umidade freqüente NTS 146:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ferro fundido pintados e sujeitos à umidade freqüente NTS 147:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ferro fundido novos sujeitos a ambientes úmidos e quimicamente agressivos NTS 148:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos nãoferrosos sujeitos a ambientes úmidos e quimicamente agressivos NTS 149:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ferro fundido pintados e sujeitos a ambientes úmidos e quimicamente agressivos NTS 150:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ferro fundido novos e sujeitos à abrasão e desgaste NTS 151:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos nãoferrosos e sujeitos à abrasão e desgaste 08/05/01 ou ou ou ou ou 1 NTS 084 : 2001 Norma Técnica SABESP NTS 152:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido pintados e sujeitos à abrasão e desgaste NTS 153:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais plásticos expostos a raios solares NTS 154:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido novos instalados em ambiente não-agressivo NTS 155:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos nãoferrosos instalados em ambiente não-agressivo NTS 156:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido pintados e instalados em ambiente não-agressivo NTS 157:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido novos, em contato direto com esgoto NTS 158:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais metálicos nãoferrosos em contato direto com esgoto NTS 159:2001 - Esquema de pintura para equipamentos e materiais em aço-carbono ou ferro fundido pintados e em contato direto com esgoto. 3 DEFINIÇÕES Executante: empresa responsável pela aplicação do material de revestimento. Substrato: material a ser revestido. 4 GENERALIDADES Antes do início dos serviços, o executante deve enviar o seu “procedimento executivo de aplicação” para a unidade de controle tecnológico da Sabesp para apreciação e julgamento. Esse procedimento deve estar de acordo com requisitos mínimos contidos no correspondente documento normativo da Sabesp relacionado no item 5 desta norma. Os materiais e produtos utilizados devem ser previamente qualificados pela Sabesp conforme documento normativo NTS 036 - Qualificação de produtos e materiais para revestimento. Todos os materiais utilizados devem possuir certificado de qualidade fornecidos pelo fabricante discriminando o produto, lote e prazo de validade. Os materiais para revestimento interno devem apresentar também atestado de não-toxicidade. Alterações nos procedimentos executivos de aplicação, nos tipos de revestimentos ou nos materiais e produtos utilizados só serão possíveis mediante prévia autorização da unidade de controle tecnológico da Sabesp. A execução dos serviços de revestimento deverá ser realizada por profissionais treinados e supervisionada por pessoas especializadas e experientes, sujeitos à prévia aprovação da Sabesp. A Sabesp se reserva o direito de paralisar, a qualquer tempo, todos os serviços que estejam sendo executados em desacordo com esta norma, as práticas recomendadas, procedimento executivo aprovado, e as normas de segurança aplicáveis. 5 CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO DE REVESTIMENTOS Estas condições orientam a aplicação de materiais para revestimentos anticorrosivos em substratos metálicos ferrosos sujeitos, quando em operação, à temperatura do fluido ou do ambiente (– 10°C a 60°C). Os materiais de revestimento podem ser aplicados na fábrica, canteiro de obras ou no campo. A relação com o nome comercial e fabricante dos produtos de revestimentos qualificados pela Sabesp pode ser obtida na unidade de controle tecnológico da Sabesp. 2 08/05/01 Norma Técnica SABESP NTS 084 : 2001 Todos os serviços, desde o preparo da superfície até a cura final da última camada de revestimento aplicado, só poderão ser executados em situação de absoluta limpeza, e nas seguintes condições atmosféricas: Umidade relativa do ar: máxima 85% Temperatura ambiente: mínima 5°C Temperatura do substrato: • • mínima 3°C acima do ponto de orvalho máxima 60°C. 5.1 Preparo da superfície O preparo da superfície a ser revestida deve ser executada por pessoas treinadas, e supervisionadas por profissional experiente, dentro das condições estabelecidas na norma NTS 085 – Preparo de superfícies metálicas para pintura. 5.2 Aplicação do revestimento A aplicação do material de revestimento deve seguir as recomendações do procedimento de aplicação específico do produto, e do esquema de pintura aceitável. Na tabela 1 são apresentados os sistemas de pintura para várias aplicações em estações de tratamento de água e de esgoto da Sabesp. Na tabela 2 são apresentados os sistemas de pintura aplicáveis às partes externas de tubulações de aço destinadas à condução de água ou esgoto, para cada tipo de ambiente encontrado na Sabesp. Na tabela 3 são apresentados os sistemas de pintura aplicáveis às partes internas de tubulações de aço destinadas à condução de água ou esgoto para ambientes encontrados na Sabesp. 5.3 Revestimento de reforço Nos trechos em que a tubulação passa da situação de enterrada (com revestimento “ coal tar enamel”) para aérea (com revestimento esmalte alumínio fenólico) é necessário executar um revestimento de reforço. O revestimento de reforço deve ser executado na região de transição mais um metro para cada lado, com a aplicação de uma camada de fita de polietileno revestida com alumínio. A aplicação dessa fita deve ser executada conforme as recomendações do fabricante. 08/05/01 3 NTS 084 : 2001 Norma Técnica SABESP Tabela 1: Sistemas de pintura Características Sistema de do local de pintura instalação Equipamentos ou Epóxi amida componentes sujeitos à imersão em água potável ou umidade freqüente Exemplos de aplicação comportas, tubulações e componentes ferrosos; castelos, manoplas, válvulas em geral, filtros, medidores de vazão, cavaletes, suporte de comportas, bombas, motores, base dos motores, redução do recalque, flanges, tubulações, exaustores, guarda-corpos, pontes rolantes, pedestais, caixas de comando, tampas, bocais de inspeção, tubos, suportes dos tubos e outros equipamentos metálicos Equipamentos ou Epóxi componentes modificado sujeitos a ambientes úmidos e quimicamente agressivos. Não se aplica a equipamentos imersos ou semiimersos no esgoto equipamentos e estruturas instalados nas galerias subterrâneas, que são muito úmidas e altamente contaminadas com cloroaminas; extintor e dosador de cal; equipamentos instalados próximo a tanques e tubulações que conduzem cloreto férrico; salas de cloração; castelos, manoplas, válvulas em geral, filtros, bombas, motores, flanges, tubulações, exaustores, tampas e outros equipamentos metálicos auxiliares que estão sujeitos aos vapores e gases emanados pelo esgoto. Equipamentos ou Alcatrão de grades de retenção de sólidos; componentes hulha epóxi- comportas instaladas na entrada de água bruta; sujeitos à abrasão amina pisos, grades, laterais de trilhos, degraus de escadas metálicas ou desgaste e outros equipamentos metálicos sujeitos à abrasão e desgaste. Equipamentos ou Poliuretano componentes confeccionados em plásticos expostos a raios solares. Equipamentos ou Esmalte componentes sintético instalados em ambientes nãoagressivos tubulações, válvulas em geral, eletrodutos, garras, tubos, suportes de fixação, caixinhas de passagem e qualquer outro equipamento confeccionado em material polimérico e exposto a raios solares. Equipamentos ou componentes sujeitos a contato ou imersão em esgoto Equipamentos ou componentes já pintados com borracha clorada Alcatrão de hulha curado com poliamida comportas, raspadores, tubulações, válvulas, flanges, aeradores, suportes, placas defletoras, calhas, grades, caixas coletoras e outros equipamentos que trabalhem imersos em esgoto ou em contato direto com ele Borracha clorada equipamentos, estruturas, tanques de armazenamento e tubulações instaladas em qualquer condição de uso e que já estão pintadas com borracha clorada escritórios, salas de comando, salas de filtros de ar, salas de compressores e outros ambientes onde não haja umidade ou agressividade química. NTS 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 * *Nota: A pintura à base de borracha clorada (Anexo A) só deve ser aplicada em situações de manutenção de equipamentos e estruturas já pintados com essa tinta e que ainda estejam em boas condições. Caso a pintura esteja em mau estado, remover toda a tinta e escolher um dos esquemas da tabela 1. Para o procedimento de aplicação de pintura à base de borracha clorada, seguir os passos descritos no anexo A. NOTA KSB: PODERÁ SER APLICADO NESTE FORNECIMENTO SISTEMA DE PINTURA CONFORME NTS 154 OU NTS 156 4 08/05/01 Norma Técnica SABESP NTS 084 : 2001 Tabela 2: Sistemas de pintura externa para tubulações de aço Características do local de aplicação Sistema de pintura Especificação Tubulação enterrada em solo natural • isento de elementos perfurantes • (rochas) • Coal tar enamel 0100-400-E45 Tubulação enterrada em solo rochoso, embutida em concreto ou argamassa vibrada • Coal tar enamel reforçado com “Rock Shield” Tubulação cravada • Coal tar enamel reforçado com concreto estruturado • Polietileno tripla camada NTS 087 Fita de polietileno a frio Polietileno tripla camada Tubulação aérea em ambiente • industrial, com insolação direta, sem • abrasão ou impacto (tráfego de pedestres ou veículos) • Epóxi mastic alumínio Tubulação aérea em ambiente • marítimo, sujeita a vapores de cloro, • com insolação, sem abrasão ou impacto • Epóxi mastic alumínio Tubulação abrigada em caixas, não sujeita à insolação ou intempérie • Coal tar epóxi • Epóxi puro sem solvente 0100-400-E46 Esmalte alumínio fenólico Poliuretano tar sem solvente Poliuretano tar sem solvente Poliuretano líquido sem solvente 0100-400-E47 NTS 086 Tabela 3: Sistemas de pintura interna para tubulações de aço Características do local de aplicação Tubulações enterradas, abrigadas ou submersas, destinadas ao transporte de água • Sistema de pintura Especificação coal tar epóxi 0100-400-E47 NTS 086 • coal tar enamel 0100-400-E45 NTS 087 Tubulação aérea destinada ao transporte de água • Tubulações enterradas, abrigadas, aéreas ou • submersas, destinadas ao transporte de esgoto 08/05/01 coal tar epóxi 0100-400-E47 NTS 086 coal tar epóxi 0100-400-E47 NTS 086 5 NTS 084 : 2001 Norma Técnica SABESP 6 PROCEDIMENTOS Os procedimentos a serem utilizados devem ser previamente aprovados pela SABESP através de sua unidade de controle tecnológico. Os serviços de aplicação de revestimentos só poderão ser iniciados após aprovação pela Sabesp do procedimento executivo a ser utilizado. O procedimento executivo deve conter no mínimo as seguintes informações: • nome do aplicador; • nome comercial do produto a aplicar; • preparo de superfície adotado; • descrição detalhada da técnica de aplicação; • cuidados com a segurança durante a aplicação. 7 CUIDADOS ESPECIAIS Após a execução dos serviços de revestimento, deve-se obedecer o tempo e condições de cura recomendados pelo fabricante do produto aplicado. Qualquer movimentação com a peça revestida só deve ser feita após a cura completa do revestimento aplicado. Nos produtos para revestimento que entram em contato com água potável, devem ser tomados cuidados adicionais quanto à cura (por exemplo: o tempo necessário para cura total do coal tar epóxi é de 7 dias). O manuseio, transporte e estocagem de peças revestidas devem ser feitos de acordo com a norma NTS 089 – Manuseio, estocagem e transporte de materiais para revestimento, tubos, peças e equipamentos revestidos. Pequenos danos no revestimento decorrentes do manuseio, montagem ou testes devem ser reparados conforme o esquema de pintura original e as orientações gerais descritas na norma NTS 090 – Reparos em revestimento de tubos e peças, observando sempre a compatibilidade entre os revestimentos já aplicados e os do reparo. 8 INSPEÇÃO, ENSAIOS E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO Os procedimentos de inspeção, ensaios e critérios de aceitação estão descritos nos esquemas de pintura específicos. Entretanto, é muito importante destacar que cada passo do processo de pintura requer acompanhamento cuidadoso desde o preparo da superfície até a aplicação da camada final de acabamento. 6 08/05/01 Norma Técnica SABESP NTS 084 : 2001 ANEXO A – Esquema de pintura para reparos em peças revestidas com borracha clorada Substrato: aço já pintado com tinta à base de borracha clorada. Tinta de fundo: “primer” à base de borracha clorada. Tinta intermediária: borracha clorada. Tinta de acabamento: borracha clorada. Procedimento de Aplicação As superfícies a serem pintadas devem ser preparadas conforme as recomendações contidas na norma NTS 085 – Preparo de superfícies metálicas para pintura. Seqüência para aplicação deste esquema de pintura: a) Se for verificada a presença de óleos e graxas, esfregar a superfície contaminada com panos limpos embebidos em xilol ou em outro solvente aromático não-oleoso. b) Lixar as regiões do substrato de aço que apresentam corrosão vermelha até remover a coloração avermelhada. c) Lixar as regiões em que se verifica dano da camada de tinta até remover as películas soltas de tinta. Continuar o lixamento para arredondar as bordas da película de tinta que permaneceu. Finalmente deve-se lixar levemente toda a superfície pintada, para quebra de brilho. d) Limpar a superfície lixada com ar comprimido seco. e) Fazer uma limpeza final das regiões de exposição do substrato com uso de solventes, de maneira a eliminar qualquer oleosidade residual presente na superfície. f) Aplicar uma demão de tinta “primer” à base de borracha clorada com 70 µm de espessura de película seca, somente nas regiões de exposição do substrato de aço. g) Aguardar o tempo recomendado pelo fabricante para repintura. h) Aplicar uma demão de tinta intermediária à base de borracha clorada com 70 µm de película seca, somente nas regiões com “primer” recentemente aplicado. i) Aguardar o tempo recomendado pelo fabricante para repintura. j) Aplicar uma demão de tinta de acabamento à base de borracha clorada com 40 µm de película seca em toda a superfície do componente. REVESTIMENTO – GUIA Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados à Divisão de Normas Técnicas - TDGN. 2) Tomaram parte na elaboração desta Norma: ÁREA T T 08/05/01 UNIDADE DE TRABALHO TDDP TCQF NOME Airton Checoni David Alex Cury Adilson Menegatte de Melo Campos 7 Bomba Padronizada para Uso Geral Meganorm Manual Técnico Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral Bombas centrífugas com vedação do eixo Abreviatura 32 Bomba padronizada para uso geral 160 G Meganorm C Significado Diâmetro nominal do flange de pressão [mm] Diâmetro nominal do rotor [mm] Material do corpo G Ferro fundido Material do rotor, quando diferente do material do corpo G Ferro fundido C Aço inoxidável Construção Estrutura Modelo ▪ Bomba com corpo espiral ▪ Instalação na horizontal ▪ Construção "back pull-out" ▪ Simples Estágio ▪ Cumpre os requisitos técnicos da norma ISO 5199 ▪ Dimensão e potência conforme EN 22858/ISO 2858 complementadas por bombas com as dimensões nominais DN 25, DN 200 e maiores Corpo da bomba ▪ Espiral dependendo dodo tamanho Voluta simples/espiral simples/Volutaduplo dupla dependendo tamanho ▪ Corpo espiral bipartido radialmente ▪ Corpo espiral com pés fundidos integrados Aplicações principais Centrais de abastecimento -▪Abastecimento de água de água Drenagem -▪Drenagem ▪ Irrigação - Irrigação Indústriade deaçúcar açúcar e álcool -▪Indústria álcool -▪ArIndústria condicionado de álcool -▪Building Service Ar condicionado -▪Instalações Instalações prediais prediais -▪Combate Combateàaincêndio incêndios ▪ Anéis de desgaste do corpo intercambiáveis (varia conforme projeto) Tipo do rotor ▪ Rotor radial fechado com palhetas curvadas Vedação do eixo ▪ Gaxeta ▪ Selos mecânicos simples ▪ Eixo com luva protetora do eixo intercambiável na zona de vedação do eixo Dados de operação Rolamentos Características operacionais Parâmetro Vazão Q Altura manométrica H Temperatura de serviço Pressão de serviço t p Valor até 1.160 m3/h (50 Hz) até 1.400 m3/h (60 Hz) até 162 m (50 Hz) até 233 m (60 Hz) -30 °C a +140 °C até 16 25 bar Mancal: ▪ Medium Duty1) – Rolamento livre: rolamentos cilíndricos – Rolamento de esferas de contato angular: em par ou de fileira dupla ▪ Economy – Rolamento livre: rolamento radial de esferas Denominação Exemplo: Meganorm 50-32-160 GC Esclarecimentos sobre a denominação Abreviatura Meganorm 50 1) 4 Significado Linha Diâmetro nominal do flange de sucção [mm] Lubrificação: ▪ Lubrificação com óleo ▪ Lubrificação a graxa Denominação do suporte do mancal Exemplo: CS50E disponível somente nos seguintes tamanhos: 250-200-400, 250-200-500, 250-200-315, 300-250-315 Meganorm Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral Denominação do suporte do mancal Denominação CS 50 E Descrição Suporte do mancal Designação das medidas (refere-se às dimensões da câmara de vedação e da extremidade do eixo) Modelo do mancal E = Economy = Medium Duty -2) Rolamentos utilizados Rolamentos padrão Modelo Suporte do mancal Mancal Lado da bomba NU208-E NU310-E NU312-E NU216-E 6208 C3 6310 C3 6312 C3 6216 C3 6208-2Z C3 6310-2Z C3 6312-2Z C3 6216-2Z C3 CS40 CS50 CS60 CS80 CS40E CS50E CS60E CS80E CS40E CS50E CS60E CS80E Medium Duty (lubrificação: óleo e graxa)1) Economy (lubrificação: óleo) Economy (lubrificação: graxa) Lado do acionamento 3208 2 x 73103) 2 x 73123) 2 x 72163) 6208 C3 6310 C3 6312 C3 6216 C3 6208-2Z C3 6310-2Z C3 6312-2Z C3 6216-2Z C3 Denominação das peças Material G GC CI Aço CrNiMo Anel de desgaste Luva protetora do eixo (selo mecânico) Luva protetora do eixo (gaxeta) Porca do rotor Aço CI CrNiMo Aço CrNiMo CI Abreviaturas usadas Abreviatura B Aço CrNiMo CI SS Material IS318 LTB2 ou CC480K-GS 1.4408/1.4404/1.4401/1.4571/A743 GR CF-8M/A276 TYPE 316/A479 GR 316L JL1040/A48CL35B 1.4408/A743 GR CF8M Revestimento/conservação Denominação das peças Material G Corpo espiral Tampa do corpo Rotor Eixo Suporte do mancal Base de apoio Tampa de vedação 2) 3) 4) 5) ▪ Revestimento e conservação conforme a norma KSB GC CI CI CI SS A576 GR 10455) CI Aço Aço CrNiMo Vantagens do produto ▪ Característicashidráulicas hidráulicasotimizadas otimizadas com e - Características com rendimento melhor NPSH excelentes, garantindo economia e eficiência rendimento e NPSH, garantindo economia com energéticas de forma sustentável eficiência de energia e de forma sustentável. ▪ Redução dos custos de investimento, pois é possível atingir - Diminuição custos de investimentos sendo possível os pontosdos de funcionamento com bombas menores. atingir os pontos de funcionamento com bombas menores. sem indicação Designação FAG: B-TVP-UA; designação SKF: BECBP disponível somente nos seguintes tamanhos: 250-200-400, 250-200-500, 250-200-315, 300-250-315 opcional 1.4021/ A276 TYPE 20 ou A276 TYPE 316 Meganorm 5 Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral Especificações técnicas Especificações técnicas 40-25-160 40-25-200 50-32-125 50-32-125.1 50-32-160.1 50-32-200.1 50-32-250.1 50-32-160 50-32-200 65-40-125 65-40-160 65-40-200 80-50-125 80-50-160 80-50-200 100-65-125 50-32-250 65-40-250 65-40-315 80-50-250 80-50-315 100-65-160 100-65-200 100-65-250 125-80-160 125-80-200 125-80-250 125-100-160 125-100-200 100-65-315 125-80-315 125-80-400 125-100-250 125-100-315 125-100-400 150-125-200 150-125-250 150-125-315 150-125-400 200-150-200 200-150-250 200-150-315 200-150-400 200-150-500 200-200-250 250-200-315 6) CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS50 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS80 CS80 CS80 CS80 CS80 [mm] 5,7 5,7 5,7 6,0 5,4 5,3 5,2 5,8 6,7 9,6 11,5 8,9 11,6 11,6 11,9 12,9 7,1 8,0 7,1 10,0 9,5 12,2 13,3 14,3 15,1 15,2 15,8 16,4 17,9 13,0 17,8 14,3 18,8 19,9 17,1 21,1 22,4 22,6 20,9 25,2 23,0 26,9 23,8 19,1 37,2 20,8 [mm] 169 209 139 139 170 204 254 174 209 139 174 209 142 174 219 141 261 260 326 260 323 174 219 260 174 219 269 185 219 320 334 398 262 334 401 224 269 334 419 224 269 334 419 504 260 320 [mm] 130 160 110 114 138 138 220 135 178 110 135 175 114 135 180 114 212 214 278 220 270 132 180 220 122 180 220 155 179 270 281 330 216 280 329 162 218 280 330 158 220 264 330 400 200 260 Selo mecânico [mm] 28 28 28 28 28 28 38 28 28 28 28 28 28 28 28 28 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 60 60 60 60 60 [mm] 40 40 40 40 40 40 50 40 40 40 40 40 40 40 40 40 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 80 80 80 80 80 [mm] 24 24 24 24 24 24 32 24 24 24 24 24 24 24 24 24 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 48 48 48 48 48 [mm] 35 35 35 35 35 35 45 35 35 35 35 35 35 35 35 35 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 65 65 65 65 65 [mm] 33 33 33 33 33 33 43 33 33 33 33 33 33 33 33 33 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 43 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 53 65 65 65 65 65 Ásia/ América Europa Gaxeta Mancal mín. Eixo seco máx. Acoplamento Diâmetro do rotor Diâmetro da entrada do rotor [mm] 44 44 63 52 52 54 58 63 62 74 70 69 88 87 83 99 63 73 75 84 86 92 100 101 124 115 115 135 142 107 115 129 145 142 142 160 162 162 162 179 191 192 191 190 190 222 Diâmetro da luva protetora do eixo Formato em espiral6) [mm] 6 6 10 7 6 6 6 9 7 14 13 9 20 17 14 26 8 8 8 11 10 21 17 15 32 25 19 38 33 14 19 15 27 23 18 41 37 31 26 60 49 40 33 23 62 50 Passagem livre Diâmetro do eixo na câmara de vedação Largura da saída do rotor Rotor Suporte do mancal Tamanho [mm] 35 35 35 35 35 35 45 35 35 35 35 35 35 35 35 35 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 55 65 65 65 65 65 E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E D E E E = espiral simples, D = espiral dupla Meganorm 7 Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral 250-200-400 250-200-500 300-250-315 CS80 CS80 CS80 Dimensões e conexões Dimensões da bomba 6) 8 E = espiral simples, D = espiral dupla Meganorm [mm] 222 222 270 [mm] 404 504 324 [mm] 320 400 260 [mm] 60 60 60 [mm] 80 80 80 [mm] 48 48 48 Selo mecânico [mm] 65 65 65 [mm] 65 65 65 Ásia/ América Europa Gaxeta Acoplamento Mancal mín. Eixo seco Diâmetro do rotor Passagem livre [mm] 18,4 20,6 26,7 máx. Diâmetro da luva protetora do eixo Formato em espiral6) [mm] 40 32 73 Diâmetro da entrada do rotor Diâmetro do eixo na câmara de vedação Largura da saída do rotor Rotor Suporte do mancal Tamanho [mm] 65 65 65 D D D Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral Dimensões da base da bomba e da extremidade do eixo Gaxeta Selo mecânico simples Conexões da vedação do eixo Conexões para a América Conexão Flange de pressão ≤ DN 50 NPT1/4 NPT1/4 NPT1/4 1 M.1 1 M.2 6B 7 E/A 8A 10 E/A 11 E.1 11 E.2 12 E 12 A 13 B 13 D 24 E/A Denominação DN 65 - DN 80 NPT1/4 NPT1/4 NPT3/8 Ø 12 (CS40: Ø 8) ≥ DN 100 NPT1/4 NPT1/4 NPT1/2 Rp1/2 NPT1/4 NPT1/4 NPT1/4 NPT1/4 NPT1/4 NPT1/4 (CS80: NPT1/2) Ø 20 NPT1/4 NPT1/4 638 Manômetro Manômetro Esvaziar líquido bombeado Entrada/saída do líquido de refrigeração Drenagem do líquido de vazamento Entrada/saída do fluido barreira Entrada do líquido de lavagem Entrada do líquido de lavagem Entrada do líquido de circulação Saída do líquido de circulação Drenagem do óleo Respiro Entrada/saída do fluído de fonte externa Nível do óleo NPT1/4 NPT1/4 Dimensões da bomba Suporte do mancal Tamanho 040-025-160 040-025-200 050-032-125 050-032-125.1 050-032-160 12 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 Meganorm Medidas da bomba [mm] DN1 DN2 40 40 50 50 50 25 25 32 32 32 a b c f g1 g2 h1 h2 m1 m3 n1 n3 n5 80 80 80 80 80 50 50 50 50 50 465 465 465 465 465 385 385 385 385 385 15 15 15 15 15 4 4 4 4 4 132 160 112 112 132 160 180 140 140 160 100 100 100 100 100 48 48 48 48 48 240 240 190 190 240 140 140 90 90 140 160 160 160 160 160 Bombas centrífugas com vedação do eixo Tamanho 050-032-160.1 050-032-200 050-032-200.1 065-040-125 065-040-160 065-040-200 080-050-125 080-050-160 080-050-200 100-065-125 050-032-250 050-032-250.1 065-040-250 065-040-315 080-050-250 080-050-315 100-065-160 100-065-200 100-065-250 125-080-160 125-080-200 125-080-250 125-100-160 125-100-200 100-065-315 125-080-315 125-080-400 125-100-250 125-100-315 125-100-400 150-125-200 150-125-250 150-125-315 150-125-400 200-150-200 200-150-250 200-150-315 200-150-400 200-150-500 200-200-250 250-200-315 250-200-400 250-200-500 300-250-315 Suporte do mancal Bomba padronizada para uso geral CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS80 CS80 CS80 CS80 CS80 CS80 CS80 CS80 Medidas da bomba [mm] DN1 DN2 50 50 50 65 65 65 80 80 80 100 50 50 65 65 80 80 100 100 100 125 125 125 125 125 100 125 125 125 125 125 150 150 150 150 200 200 200 200 200 200 250 250 250 300 32 32 32 40 40 40 50 50 50 65 32 32 40 40 50 50 65 65 65 80 80 80 100 100 65 80 80 100 100 100 125 125 125 125 150 150 150 150 150 200 200 200 200 250 a b c f g1 g2 h1 h2 m1 m3 n1 n3 n5 80 80 80 80 80 100 100 100 100 100 100 100 100 125 125 125 100 100 125 125 125 125 125 125 125 125 125 140 140 140 140 140 140 140 180 160 160 160 180 180 200 180 200 250 50 50 50 50 50 50 50 50 50 65 65 65 65 65 65 65 65 65 80 65 65 80 80 80 80 80 80 80 80 100 80 80 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 130 465 465 465 465 465 485 465 485 485 485 600 600 600 625 625 625 600 600 625 625 625 625 625 625 655 655 655 670 670 670 670 670 670 670 710 690 830 830 850 850 870 850 870 920 385 385 385 385 385 385 385 385 385 385 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 530 530 530 530 530 530 530 530 530 530 530 530 670 670 670 670 670 670 670 670 15 18 18 15 15 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 20 18 18 18 18 18 20 20 20 18 18 20 20 20 20 20 20 20 20 20 22 22 22 22 22 26 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 6 4 6 4 4 6 4 4 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 8 8 8 8 8 8 8 8 132 160 160 112 132 160 132 160 160 160 180 180 180 200 180 225 160 180 200 180 180 225 200 200 225 250 280 225 250 280 250 250 280 315 280 280 315 315 375 355 355 355 425 400 160 180 180 140 160 180 160 180 200 180 225 225 225 250 225 280 200 225 250 225 250 280 280 280 280 315 355 280 315 355 315 355 355 400 400 375 400 450 500 425 450 500 560 560 100 100 100 100 100 100 100 100 100 125 125 125 125 125 125 125 125 125 160 125 125 160 160 160 160 160 160 160 160 200 160 160 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 260 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 60 60 60 60 60 60 60 60 240 240 240 210 240 265 240 265 265 280 320 320 320 345 320 345 280 320 360 320 345 400 360 360 400 400 435 400 400 500 400 400 500 500 550 500 550 550 550 550 550 550 660 690 140 140 140 110 140 165 140 165 165 150 190 190 190 215 190 215 150 190 200 190 215 240 200 200 240 240 275 240 240 300 240 240 300 300 350 300 350 350 350 350 350 350 460 430 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 200 200 200 200 200 200 200 200 Tamanho 040-025-160 040-025-200 050-032-125 050-032-125.1 050-032-160 Suporte do mancal Dimensões da base da bomba e da extremidade do eixo CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 Extremidade do eixo [mm] d1 24 24 24 24 24 Base da bomba [mm] l t u y i1 i2 m2 n2 n4 s1 s2 v w 50 50 50 50 50 27 27 27 27 27 8 8 8 8 8 100 100 100 100 100 35 35 35 35 35 20 20 20 20 20 70 70 70 70 70 190 190 140 140 190 110 110 110 110 110 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 100 100 100 100 100 285 285 285 285 285 Meganorm 13 Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral Suporte do mancal Tamanho 050-032-160.1 050-032-200 050-032-200.1 065-040-125 065-040-160 065-040-200 080-050-125 080-050-160 080-050-200 100-065-125 050-032-250 050-032-250.1 065-040-250 065-040-315 080-050-250 080-050-315 100-065-160 100-065-200 100-065-250 125-080-160 125-080-200 125-080-250 125-100-160 125-100-200 100-065-315 125-080-315 125-080-400 125-100-250 125-100-315 125-100-400 150-125-200 150-125-250 150-125-315 150-125-400 200-150-200 200-150-250 200-150-315 200-150-400 200-150-500 200-200-250 250-200-315 250-200-400 250-200-500 300-250-315 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS40 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS50 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS60 CS80 CS80 CS80 CS80 CS80 CS80 CS80 CS80 Extremidade do eixo [mm] d1 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 32 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 42 48 48 48 48 48 48 48 48 Base da bomba [mm] l t u y i1 i2 m2 n2 n4 s1 s2 v w 50 50 50 50 50 50 50 50 50 50 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 27 27 27 27 27 27 27 27 27 27 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 51 51 51 51 51 51 51 51 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 14 14 14 14 14 14 14 14 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 140 180 180 180 180 180 180 180 180 180 180 35 35 35 35 35 35 35 35 35 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 60 47,5 47,5 60 60 60 60 60 60 60 60 75 60 60 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 95 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 39 39 39 39 39 39 39 39 70 70 70 70 70 70 70 70 70 95 95 95 95 95 95 95 95 95 120 95 95 120 120 120 120 120 120 120 120 150 120 120 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 190 190 190 190 160 190 212 190 212 212 212 250 250 250 280 250 280 212 250 280 250 280 315 280 280 315 315 355 315 315 400 315 315 400 400 450 400 450 450 450 450 450 450 560 560 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 140 140 140 140 140 140 140 140 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 18 14 14 18 19 18 18 18 18 18 18 23 19 18 23 23 24 23 23 23 23 23 23 23 23 28 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 18 18 18 18 18 18 18 18 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 170 170 170 170 170 170 170 170 285 285 285 285 285 285 285 285 285 285 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 370 500 500 500 500 500 500 500 500 Modelo do flange Modelo do flange de acordo com os materiais Material Europa/Ásia/América Norma G EN 1092-2 7) 14 Classe de pressão PN 16 em função do tamanho Meganorm Norma perfurada ASME B16.1 América Classe de pressão Classe 125 - Norma ASME B16.1 Classe de pressão Classe 125 Classe 2507) APENAS PARA REFERENCIA Esquema geral com lista de peças Esquema geral do modelo standard (com lubrificação a óleo) 16 Meganorm Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral APENAS PARA REFERENCIA Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral 901.22 Modelo com tampa de pressão encaixada Modelo com gaxeta Modelo com lubrificação a graxa (rolamentos Medium Duty) Selo mecânico com tampa do corpo cônica Modelo com lubrificação a óleo (rolamentos Economy) Lista de peças Peça nº 102 161 8) 9) 10) Composta por 102 411.01/.028)/038)/.048)/.109) 502.018) 902.01 903.01/.028)/.038)/.048) 920.01 161 502.028) 901.22 10)/31 902.02 920.02 Denominação da peça Corpo espiral Anel de vedação Anel de desgaste Prisioneiro Bujão roscado Porca sextavada Tampa do corpo Anel de desgaste Parafuso de cabeça sextavada Prisioneiro Porca sextavada não existente em todos os modelos Anel de vedação 411.10 (e 411.15 apenas no modelo com selo mecânico com tampa de vedação), de acordo com a temperatura de utilização. Pedidos de peças de reposição devem ser feitos à parte. apenas com tampa de pressão encaixada Meganorm 17 APENAS PARA REFERENCIA Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral Peça nº 183 210 Composta por 183 210 920.2111) 931.0111) 940.01/.02/.0912) 230 503.01/.028) 320.02 230 320.0211) 321.01 321.02 322.01 330 360.01 360.02 400.01 400.02 411.15 411.31 411.32 421.01 421.02 433.02 452.01 454.01 458.01 461.01 463.01 471.01 502.01 502.02 503.01 503.02 507.01 524.01 550.01 550.23 550.24 550.25 550.74 554.98 561.03 636.02 636.03 638 672 81-92 411.01/.02/.03/.04/.10/.15/31/.32/.46 400.01/02 901.04 901.30 901.31 901.32 901.98 902.15 903.46 321.01 13) 321.0213) 322.01 11) 330 360.01 360.02 400.01 400.02 411.159) 411.31 411.32 421.01 421.02 433.02 452.01 454.01 458.01 461.01 463.01 471.01 502.018) 502.028) 503.018) 503.028) 507.01 524.01 550.01 550.23 550.2414) 550.2514) 550.74 554.98 561.03 636.0214) 636.0314) 63815) 67215) 81-92 99-9 901.04 901.30 901.31 901.32 901.98 902.15 903.46 11) 12) 13) 14) 15) 18 não se aplica no caso de rolamentos Economy a partir de CS 60 apenas com rolamentos Economy apenas com lubrificação a graxa não aplicável com lubrificação a graxa Meganorm Denominação da peça Base de apoio Eixo Porca ranhurada Chapa de segurança Chaveta Rotor Anel de desgaste do rotor Rolamento de esferas duplo de contato angular (versão CS40) Rolamento radial de esferas Rolamento radial de esferas Rolamentos cilíndricos Suporte do mancal Tampa do mancal Tampa do mancal Junta de vedação Junta de vedação Anel de vedação Anel de vedação Anel de vedação Retentor Retentor Selo mecânico (completo) Aperta-gaxeta Anel aperta-gaxeta Anel cadeado Gaxeta Bandeja de drenagem Tampa de vedação Anel de desgaste Anel de desgaste Anel de desgaste do rotor Anel de desgaste do rotor Anel centrifugador Luva protetora do eixo Disco Disco Disco Disco Disco Arruela plana Pino ranhurado Pino graxeiro Pino graxeiro Nível do óleo Respiro Chapa de cobertura Anel de vedação Junta de vedação Parafuso de cabeça sextavada Parafuso de cabeça sextavada Parafuso de cabeça sextavada Parafuso de cabeça sextavada Parafuso de cabeça sextavada Prisioneiro Bujão roscado APENAS PARA REFERENCIA Bombas centrífugas com vedação do eixo Bomba padronizada para uso geral Peça nº 914.01 914.02 920.15 922 932.01 932.02 Composta por 914.01 914.02 920.15 922 932.01 932.02 Denominação da peça Parafuso interno sextavado Parafuso interno sextavado Porca sextavada Porca do rotor Anel retentor Anel retentor Consulte o modelo em questão na documentação fornecida. Meganorm 19 PLANO DE CONTROLE DA QUALIDADE ATUALIZAÇÃO 2.015 APENAS REFERENCIAL PODERÁ SER ALTERADO PARA ATENDIMENTO A SOLICITAÇÃO DA SABESP NOTA: TODOS TESTES SÃO REALIZADOS INDIVIDUALMENTE PIT - PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES / ITP - INSPECTION AND TEST PLAN 000000000000-0000 REV: 0 CONSULTA QUERY: OV / OV PROJETO PROJECT: CENTRIFUGA HORIZONTAL CLIENTE: CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SP CLIENTE FINAL END USER: 00000000000-0000 N° SÉRIE SERIAL NUMBER: EQUIPAMENTO EQUIPMENT: PEDIDO ORDER: 00000000000000000 TAG / TAG: PROPOSTA PROPOSAL: N/A OPERAÇÕES A SEREM REALIZADAS / OPERATIONS TO PERFORM 1) ATESTADO DE CONFORMIDADE MATERIAIS: CORPO, ROTOR, EIXO, ANÉIS DE DESGASTE E LUVA 2) TESTE HIDROSTÁTICO / HYDROSTATIC TEST Execução / Execution Sem Pintura de Fundo Without Primer Paint Pressão / Pressure (kgf/cm2) KSB Cliente Corpo da bomba / motor conf. edital B HP Tampa Discharge Cover conf. edital B HP Item. Critério de Aceitação / Acceptance by Hydraulic Institute Fluido de teste / Test Fluid Água Water Duração do Teste / Duration 30 min 3) BALANCEAMENTO / BALANCING Item. KSB Cj. girante Cliente A R 4) ENSAIO DE PERFORMANCE / PERFORMANCE TEST Execução / Execution QUA 016 Item. Motor + Bomba Motor + Pump KSB Cliente B HP ACIONADOR -PRÓPRIO EQUIPAMENTO Job Electric Motor Rotação / Rotation Nominal Rated Pontos de Medição / Measure Points Contratual + 5 Pontos Curva CRITERIO DE ACEITAÇÃO: ISO9906:2012 1B 6) INSPEÇÃO DE PINTURA / PAINTING INSPECTION Visual Visual Espessura de pelicula Tickiness dry painting Aderência ASTM D 3359 Gr.3A Adherence ASTM D 3359 Gr.3A Execução e Critério de Aceitação / Execution and Acceptance by Procedimento QUA 016 Procedure QUA 016 Item. Conjunto Moto-Bomba Motor-Pump Element KSB Cliente B HP APENAS REFERENCIAL PODERÁ SER ALTERADO PARA ATENDIMENTO A SOLICITAÇÃO DA SABESP NOTA: TODOS TESTES SÃO REALIZADOS INDIVIDUALMENTE PIT - PLANO DE INSPEÇÃO E TESTES / ITP - INSPECTION AND TEST PLAN 000000000000-0000 REV: 0 7) INSPEÇÃO FINAL / FINAL INSPECTION Inspeção Visual / Dimensional Visual Inspection with external set dimension check Critério de Aceitação / Acceptance by Item. KSB Cliente B HP Conjunto Moto-Bomba Motor-Pump Element Procedimento QUA 014 Procedure QUA 014 8) DATA-BOOK / DATA-BOOK Item. Execução / Execution Conjunto Moto-Bomba Motor-Pump Element Padrão KSB KSB Standard KSB A Conteúdo / Content Desenhos Certificados Certificated Drawings Certificados/Protocolos de Ensaios e testes Certificates/Tests Documents Manuais de Serviço e Operação Operation Manual Idiomas / Languages Português - Papel(cópias): 2 - CD(cópias): 1 NOTAS / NOTES A SABESP será notificada com pelo menos 5 (cinco) dias uteis de antecedência, para que possa enviar seu funcionário a fim de acompanhar os testes. DADOS PARA CONVOCAÇÃO DE INSPEÇÃO / INSPECTION CALLING DATA Não há contatos / There are no contacts DADOS PARA ENVIO DO DATA-BOOK / DATA-BOOK SENDING DATA Não há contatos / There are no contacts PIT em Aprovação EMISSÃO / ALTERAÇÃO STATUS DATA RESPONSÁVEL REVISÃO 0 Legenda / Subtitle A - Inspeção / A -Inspection with Certification B - Inspeção / Cliente / B -Inspection with Customer Inspector C - Inspeção no Fornecedor / C - Inspection on Supplier D - Inspeção / Cliente no Fornecedor / D - Inspection with the Customer Inspector on Supplier E - Inspeção do Fornecedor / E - Supplier Inspection with Certificate F - Classificadora / / Cliente / F - Certification Authority/ / Customer HP - Hold Point (Parada Obrigatória) / R - Relatórios / Certificados / R - Reports / Certificates RD - Análise de Documentação / RD - Reports review / WP - Witness Point/ Inspeção Acompanhada (Sem Parada) RESUMO DO CONTROLE DE QUALIDADE INSPEÇÃO E RECEBIMENTO DE MATERIAIS É realizado pelo Controle da Qualidade no ato do recebimento do material, através do confronto do material com desenhos de fabricação, normas aplicáveis, especificações de compra. Na matéria-prima fundida é feito uma inspeção visual, dimensional, composição química e propriedades físicas, indicadas no certificado. No motor elétrico é feita a conferência dos dados de plaqueta, verificação do flange e da ponta de eixo. NÃO CONFORMIDADE. Caso algum material/componente seja considerado não conforme pelo Controle da Qualidade é emitido um “Relatório de não conformidade”, sendo que o setor responsável pelo material fica incumbido de orientar de modo a efetuar a correção na peça ou então efetuar a devolução ao fornecedor, a fim de que a mesma seja reposta com as condições indicadas. QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Todos os fornecedores são submetidos a uma qualificação prévia, sendo que são realizadas auditorias temporárias a fim de reavaliar a capacidade do mesmo. No caso da constatação de refugo de uma peça é solicitada a presença do fabricante para que seja verificado o motivo do refugo, orientando-o de modo a efetuar a correção. CONTROLE DE QUALIDADE DE USINAGEM E FUNDIÇÃO Na matéria prima fundida, as peças passam por uma inspeção visual, sendo rejeitadas se constatados furos ou trincas. Se estiverem em conformidade são liberadas para a usinagem. Se durante o processo de usinagem for constatado algum defeito não constatado anteriormente, a mesma é devolvida e solicitado nova em substituição. Após o término de execução da fase de usinagem, todas as peças passam por uma inspeção visual e inspeção dimensional, com a finalidade de se verificar as dimensões e tolerâncias indicadas nos desenhos e normas aplicáveis. Após a inspeção, todas as peças são etiquetadas, sendo as mesmas liberadas ou refugadas, no caso de refugo as peças são bloqueadas a fim de se obter a ação corretiva. CONTROLE DE QUALIDADE DE MONTAGEM Uma vez que todas as demais fases do processo tiverem anteriormente o controle de qualidade, as peças e componentes chegam a fase de montagem já liberadas para uso, portanto é feito apenas o controle de folgas axiais e radiais, conforme procedimentos internos de engenharia. Todos os processos de auditagem interna seguem os procedimentos definidos pela ISO9001. DEMAIS TESTES Entendemos que o Plano de Controle de Qualidade empregado é bastante abrangente, onde consta todos os testes e ensaios aplicáveis aos produtos de nossa linha de fabricação. Sendo que deixamos a critério do cliente a especificação de qualquer teste adicional não constante do PCQ. Salientamos que todos os dados acima informados estão contidos nos Procedimentos da Qualidade, procedimentos estes que colocamos à disposição dos técnicos da SABESP para análise/averiguação dos métodos adotados, tais procedimentos não são fornecidos na íntegra, por se tratarem de documentos confidenciais. INSTRUMENTO DATA DA ÚLTIMA PERIODICIDADE ORGÃO INSPETOR AFERIÇÃO Manômetro de 16.06.15 120 dias KSB 1) 05.12.14 2 anos KSB 2) Trabalho Medidor de Vazão Vácuometro 3) (Coluna de Mercúrio) Amperímetro 13.12.14 720 dias CALIBRATEC-A.B.B. Voltímetro 02.09.14 720 dias CALIBRATEC-A.B.B. Watímetro 02.03.15 360 dias CALIBRATEC-A.B.B. Ponte de 18.12.12 1200 dias CALIBRATEC-A.B.B. 17.08.14 720 dias CALIBRATEC-A.B.B. Wheatstone Meg-Ohm 1) Os manômetros são aferidos pela KSB com base na máquina de peso morto, máquina esta aferida pelo IPT. 2) Aferição através de verificação dimensional do bocal de orifício. 3) Não existe aferição, tendo em vista tratar-se de uma característica física do elemento químico. 4) A.B.B. - ASEA BROWN BOVERI NOTA: O cos é determinado de modo indireto, por cálculo através de Voltagem, Amperagem e Potência Absorvida. DISCIPLINAR O CONTROLE PERIÓDICO DA CONFORMIDADE DO ESTADO DOS MEIOS DE MEDIÇÃO SUMÁRIO 1) VALIDADE 2) DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3) RESPONSABILIDADE 4) CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE MEDIÇÃO 4.1. Meios de Produção 4.2. Meios de Controle 4.3. Meios de Calibração 4.4. Meios Padrão de referência 5) SALA DE METROLOGIA 6) NÃO CONFORMIDADE EM MEIOS DE MEDIÇÃO PRODUÇÃO E CONTROLE 7) LIBERAÇÃO PARA USO DE MEIOS DE MEDIÇÃO 8) SISTEMA Q-MAN 9) AQUISIÇÃO DE MEIOS DE MEDIÇÃO 01) VALIDADE Este procedimento abrange todos os meios de medição utilizados pela Produção e Controle da Qualidade na aprovação de componentes de bombas e motores de nossa fabricação, bem como utilizado na aferição dos referidos meios de medição. É válido também para os meios de medição linear utilizados por outras áreas, tais como manutenção e Ferramentaria. 02) DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - QUA 017 Identificação e Gravação dos meios de medição - Manual SOFTWARE Q-MAN Série Q Informática. 03) RESPONSABILIDADE A responsabilidade pelo cumprimento desta diretriz e execução é da G.Q. (Garantia da Qualidade) 04) CLASSIFICAÇÃO DOS MEIOS DE MEDIÇÃO os meios de medição linear são assim classificados: 4.1. MEIOS DE PRODUÇÃO São aqueles utilizados pelo pessoal da Produção nas diversas operações do processo de fabricação. Os meios de produção são guardados no Almoxarifado de Ferramentas Dispositivos de usinagem. O requisitante através do cartão circulante e do desenho da peça, identifica os meios de medição que serão necessários para a execução das operações. O almoxarife apanha os meios de medição, colocando no lugar dos mesmos chapinhas com o nº da máquina do requisitante e arquiva as requisições. Após o uso, o operador os devolve ao Almoxarifado e recebe de volta as suas chapinhas. 4.2. MEIOS DE CONTROLE São aqueles utilizados no controle de entrada, intermediário e final pelo pessoal do Controle e Auditoria da Qualidade. Os meios de controle ficam em armários fechados na sala de metrologia. São de uso exclusivo dos Inspetores/Auditores, sendo proibida a sua utilização pelo pessoal da produção. Para diferenciar os meios de controle dos de produção ver procedimento QUA 017 4.3. MEIOS DE CALIBRAÇÃO São aqueles utilizados na calibração dos meios de produção e controle. Os meios de calibração ficam em armários fechados na sala de Metrologia. A família destes meios é composta dos blocos padrão, padrões de roscas, pinos milesimais, anéis padrão, padrões para micrômetros e máquinas universais de medição. O grau de precisão dos meios de calibração será sempre maior que os dos meios calibrados. 4.4. MEIOS PADRÃO DE REFERÊNCIA São aqueles utilizados para calibrar os meios de calibração. Consiste de uma caixa contendo 87 blocos padrão de referencia, a qual deverá permanecer sempre em um armário fechado, exceto quando estiver em uso. Essa caixa somente deverá ser usada na máquina universal de medição para os meios de calibração. O controle desse conjunto de blocos será feito por um instituto que emite um certificado da calibração, a qual deverá ser feita de acordo com a Norma técnica ISO 3650 e dicados os respectivos resultados obtidos. Esse certificado será guardado na Sala de Medição. Tal entidade é o INSTITUTO NACIONAL DE PESOS E MEDIDAS, em Duque de Caxias - (RJ), ou outro que pertença a rede brasileira de calibração. 05) SALA DE METROLOGIA A sala de Metrologia é um recinto fechado, no qual são feitas todas as aferições nos meios de medição linear. A sala é climatizada, com temperatura média de 20ºC e tolerância de + ou - 1ºC e umidade reletativa do ar em 50% + ou - 10%. Na sala de Medição existe um plano de aferição periódico dos meios de medição, de acordo com a do mesmo (Anexo 1). 06) NÃO CONFORMIDADES EM MEIOS DE MEDIÇÃO DE PRODUÇÃO E CONTROLE Qualquer tipo de dano encontrado na medição (desgaste e irregularidade) deve desencadear uma ação corretiva, seja de manutenção ou seja de substituição. Caso um meio de medição de controle ultrapasse a sua tolerância de utilização, o procedimento a ser adotado é o seguinte : - Verificar os últimos lotes de peças, cuja medição tenha sido utilizado exatamente de medição não conforme, proceder um recontrole de todas as peças envolvidas. 07) esse meio LIBERAÇÃO PARA USO DE MEIOS DE MEDIÇÃO Antes de colocar em uso qualquer meio de medição, seja proveniente de uma nova aquisição ou de um reparo e destinado a uso da KSB, o mesmo deve ser calibrado na sala de medição e sendo provado terá sua utilização autorizada, será encaminhado ao destinatário. 08) SISTEMA Q-MAN O Q-MAN é um software desenvolvido pela Série Q Informática, voltado a Gestão da Qualidade, com ênfase na Manutenção e Calibração de Instrumentos de medição. É um forte aliado no gerenciamento da Qualidade, pois os padrões estabelecidos poderão ser atingidos. E para tal o software proporciona as seguintes facilidades: - Mantém um banco de dados de todos os instrumentos existentes na empresa, com cadastrais completos. - Mantém um controle atualizados e ágil de prazos de manutenção preventiva. - Registra e armazena os valores encontrados em cada calibração realizada. dados - Registra e armazena as ocorrências de manutenção corretiva. - Mantém um controle da distribuição e localização física dos instrumentos no campo e no Almoxarifado. - Elabora relatórios gerências diversos. (Ver manual do Software Q-MAN). OBS.: O cadastramento é elaborado conforme plano de calibração periódica dos meios de medição (Anexo 1). 09) AQUISIÇÃO DE MEIOS DE MEDIÇÃO. As providencias para aquisição de qualquer meio de medição de utilização na KSB será competência da G.Q. independente do setor beneficiado ser a produção, controle, etc... É válido para a substituição ou uma nova aquisição. ANEXO 01 CÓDIGO DO MEIO DE MEDIÇÃO CÓDIGO DESCRIÇÃO FREQ.AFERIÇ. / DIAS 01 Relógio Comparador 360 02 Relógio Apalpador 360 03 Durometro 180 04 Comparador Eletrônico 720 05 Paquímetro 360 06 Paquímetro de Profundidade 360 07 Paquímetro Digital 360 08 Paquímetro c/ relógio comp. 360 09 Multimar 10 Micrômetro Tubular 180 11 Micrômetro Externo 180 12 Micrômetro Interno 180 13 Micrômetro Esp. Ajustável 180 14 Micrômetro de Profundidade 180 15 Base Magnética Não aplicável 16 Base de Medição 3600 17 Med. Espessura/Ultra A cada uso a cada uso SOM/CAM. 18 Medidor Junta c/ relógio. 360 comp. 19 Med. Paralelismo c/ relógio 360 Comp. 20 Tampão Liso Ver tabela 1 21 Tampão de rosca métrica 90 22 Tampão de Rosca DSP/Ps 90 23 Tampão de Rosca NPT 720 24 Tampão de Rosca BSPT 720 25 Tampão de Rosca UNC 720 26 Tampão de Rosca 720 WHITWORTH 27 Padrão de Rosca 1470 28 Arame para rosca 1470 29 Micrômetro c/ Relógio a cada uso comparador 30 Vareta 90 31 TE 180 32 Chapinha 360 33 Anel padrão p/ 1470 IMICRO/SÚBITO 34 Padrão p/ Micrômetro 1470 externo 35 Garfo ver tab. 2,3 e 4 36 Garfo tipo Chapinha 180 37 Garfo para cubo 180 38 Garfo para rosca 180 39 Garfo Ajustável para rosca a cada uso 40 Calib. p/ rasgo chaveta eixo 180 41 Calib. p/ rasgo chaveta furo 180 42 Calibrador Cônico 1800 43 Gabarito Não aplicável 44 Anel Liso 720 45 Anel de rosca UNC 720 46 Anel de rosca métrica 720 47 Anel de rosca BSP 720 48 Anel de rosca NPT 720 49 Anel de rosca BSPT 720 50 Altímetro 720 51 Súbito 52 Blocos padrão classe 0 1800 Blocos padrão classe 1,2 360 53 Pinos milesinal 1800 54 Nível 360 a cada uso 55 Escala 3) 56 Micrômetro Milesimal 180 57 Máquina Universal de 720 Medidas 58 Projetor de Perfil 3600 59 Balança Manométrica 3600 60 Esquadro sem base 360 61 Esquadro com base 360 62 Esquadro com fio 360 63 Esquadro Combinado 720 64 Esquadro Padrão 3600 65 Régua Triangular Paralela 1800 66 Régua com fio 720 67 Calço Paralelo 180 68 Desempenho classe 0 3600 Desempenho bancada 360 69 Rugosimetro a cada uso 70 Auto Centrante 180 71 Pente de Rosca 3600 72 Pente c/ Laminas raio ext/int. 3000 73 Pente com laminas de folga 3000 74 Acessórios p/ Blocos Padrão 360 75 Transferidor 720 76 Compasso interno 720 77 Padrão do Durometro 1800 78 Goniômetro 720 79 Trena 360 80 Calibrador para difusor 360 81 Tampão eletrónico marposs 720 82 Plano e paralelos óticos 3600 83 -- 84 -- 85 -- 86 -- 87 -- 88 -- 89 Torquimetro 120 90 Manômetro TH. PT 120 91 Bocal de Medição de Vazão 720 92 Motores de Bancada 720 93 Redutores 720 94 Watimetro 360 95 Voltímetro 720 96 Amperímetro 720 97 Amperímetro 720 98 Tacómetro 360 99 Termômetro Digital 1440 100 Cronometro 720 101 Decibilimetro antes do uso 102 Ponto de Thonsom 720 103 Ponte de Wheatstone 1200 104 Medidor de Vibração semanal/720 105 Balanceadora Dinâmica diária Obs.: 1) FREQUÊNCIA = 180 p/ U1, U2, U3, M1, M2, M3, Ferramentaria, Assistência Técnica e Metrologia 360 p/ os demais 2) FREQUÊNCIA = 90 p/ U1, U2, U3 180 p/ M1, M2, M3 e Ferramentaria, G.Q. TABELA 1 TAMPÃO LISO FREQUÊNCIA DE AFERIÇÃO EM DIAS TCLER./CAM A11 B11 D9 D11 E8 F6 F7 F8 G6 5 á 30 360 360 180 180 180 30 120 150 30 30 á 50 360 360 360 240 180 60 120 150 120 50 à 75 360 360 360 240 360 90 240 240 180 75 à 100 360 360 240 360 360 180 360 240 360 PO FREQUÊNCIA DE AFERIÇÃO EM DIAS TOLER./CAM G7 G8 H6 H7 H8 H9 H11 K7 M6 M7 J7 5 à 30 60 120 60 60 120 120 150 180 150 180 120 30 à 50 90 180 90 90 180 180 180 180 180 180 150 50 à 75 120 240 120 150 210 240 240 360 210 240 180 75 à 100 180 360 180 180 360 360 360 360 270 360 240 PO FREQUÊNCIA DE AFERIÇÃO EM DIAS TOLER./CAM PO 5 à 30 N6 N7 180 + - 0,05 360 + - 0,1 360 + - 0,15 360 + - 0,2 360 + - 0,3 360 180 30 à 50 180 180 360 360 360 360 360 50 à 75 240 240 360 360 360 360 360 75 à 100 360 360 360 360 360 360 360 TABELA 2 GARFOS FREQUÊNCIA DE AFERIÇÃO EM DIAS TOLER./ A11 B11 C11 D6 D9 D10 D11 D12 4 à 30 360 360 360 360 360 360 360 360 30 à 50 360 360 360 360 360 360 360 360 50 à 75 360 360 360 360 360 360 360 360 75 à 100 360 360 360 360 360 360 360 360 100 à 150 360 360 360 360 360 360 360 360 150 à 200 360 360 360 360 360 360 360 360 200 à 300 360 360 360 360 360 360 360 360 300 à 400 360 360 360 360 360 360 360 360 400 à 500 360 360 360 360 360 360 360 360 CAMPO FREQUÊNCIA DE AFERIÇÃO EM DIAS TOL.ER./CAM E7 E8 E9 F7 F8 F9 G5 G6 G7 4 à 30 180 180 180 120 120 150 90 90 60 30 à 50 180 180 180 150 150 180 90 120 90 50 à 75 180 180 180 150 150 180 120 150 120 75 à 100 180 180 180 150 180 180 -- 150 150 100 à 150 210 240 180 180 210 210 -- 180 180 150 à 200 240 240 360 180 240 240 -- 180 210 200 à 300 270 360 360 210 240 240 -- 210 240 300 à 400 300 360 360 240 240 -- -- 240 270 400 à 500 360 360 360 360 360 -- -- 270 -- PO FREQUÊNCIA DE AFERIÇÃO EM DIAS TOLER./CAM M5 M6 N6 N7 P6 R6 R7 R8 S6 K5 K6 K8 0.1 90 90 90 120 150 120 180 180 180 60 90 180 360 30 à 50 120 90 120 150 120 180 180 180 90 90 180 360 50 à 75 120 90 180 150 150 180 180 180 90 90 180 360 90 90 180 360 PO 4 à 30 75 à 100 120 180 180 180 210 180 100 à 150 120 240 180 180 180 120 120 180 360 150 à 200 180 180 120 120 180 360 200 à 300 180 180 150 150 300 à 400 180 180 150 150 400 à 500 180 180 TABELA 4 GARFOS 5 à 30 180 180 180 180 FREQUÊNCIA DE AFERIÇÃO EM DIAS TOLER./CAM + + + + PO - 0,03 - 0,04 - 0,05 - 0,08 30 à 50 360 360 360 360 50 à 75 360 360 360 360 75 à 100 360 360 360 360 100 à 150 360 360 360 360 150 à 200 360 360 360 -- 200 à 300 -- 360 360 -- 300 à 400 -- 360 360 -- 400 à 500 -- 360 360 -- ENSAIOS E TESTES O departamento responsável pelos Ensáios e Testes dos produtos é o DEPARTAMENTO DE TESTES DE PRODUTO, subdividido da seguinte forma: A) SEÇÃO DE BANCO DE PROVAS A.1. Pessoal Supervisor : Engenheiro Mecânico Coordenador : Técnico Mecânico Mecânico Montadores : 4 elementos A.2. Objetivo A finalidade do Banco de Provas é a verificação perante o inspetor de clientes ou firmas inspetoras, dos dados garantidos nos contratos e a verificação por amostragem de performance das bombas em série e de todas as bombas não seriadas. A.3. Normas As normas frequentemente obedecidas são: HIDRAULIC INSTITUTE DIN 1944 API 610 ISO 2848 A.4. Testes Hidrostáticos Equipamentos 1. Uma bomba de pistão acionada a ar comprimido, da Hidraulic Engineering Co., com capacidade de até 5.000 1bf/pol 2. 2. Três linhas de testes independente, alimentada pela bomba acima mencionada, podendo ser ampliada, se necessário. Essas linhas são utilizadas não só para atender os testes com inspetores, bem como para todos os nossos testes hidrostático internos realizados em todas as bombas. 3. Bombas de acionamento manual para uso portátil nos diversos pontos da fábrica. Descrição Os testes realizados, na grande maioria, são conforme a norma Hydraulic Institute. Para os demais casos não especiais, utiliza-se procedimento da Qualidade específico. A.5. Teste de Performance - Equipamentos 1) 29 motores elétricos de rotação fixas, com diversas polaridades, atendendo rotações entre 710 à 3500rpm, com possibilidade de testes horizontais e verticais. 2) 4 redutores de capacidade até 800 CV. 3) Manômetro tipo Bourdon de escalas diversas. 4) Torquímetro digitais para medir torque no eixo das bombas com capacidades de 0 a 500 Kpm, podendo ser usado nas diversas rotações. 5) Analisador de vibração marca BRUEL & KJAER 2515 6) Inversor de frequência ABB-SAMI STAR 350 KW Bancadas de Testes Stand D 1 Utiliza-se de um tanque circular de 12m de profundidade para testar bombas submersas e 1 verticais com pressões diversas até 80 Kgf/cm2. 1) Tubulações, bocais e capacidade hidráulicas. 125mm 100mm - vazão : 40 à 300m³/h - vazão : 20 à 130m³/h 2) Capacidade elétrica : 200KW. 3) Instrumento elétrico . 2 Wattímetros . 3 Amperímetros . 1 Voltímetro . Várias bobinas de escorregamento para medir rotação . Transformador de partida . Transformador de tensão variável de 0 - 500 volts Stand B1 e B2 Para testar bombas horizontais com pressão diversas até 80 Kgf/cm2. 1) Tubulações , bocais e capacidade hidráulica 125mm - vazão : 40 a 450m³/h 80mm - vazão : 9 a 160m³/h 65mm - vazão : 18 a 120m³/h 40mm - vazão : 3 a 22m³/h 2) Capacidade elétrica : 200 KW 3) Instrumento elétricos . Idem ao Stand D 1 Estes Stands B1 e B2 são alimentados por um tanque elevado de 70m3 com 3m de pressão positiva. Stand A1 Este Stand está dimensionado para atender a seguinte instalação: 1) Utilizar-se de 2 medidores indutivos de capacidade m3/h. total de até 8.000 2) Capacidade elétrica : 600 KW. 3) Instrumento elétricos: . Idem aos anteriores O Stand A1 destina-se aos testes nas bombas de vazões de até 8.000m3/h do tipo RDL, SPY, etc. horizontais. Stands A2 e A3 Destinam-se aos testes em bombas de vazões superiores a 300m3/h de baixa pressão (A2) e alta pressão (A3). 1) Tubulação, bocais e capacidade Hidráulicas. Estão disponíveis para uso, 25 bocais para medição de vazão construída conforme Norma DIN 1952 com dimensões entre diâmetro 32mm e 500mm, varrendo vazões entre 0,8 a 3250m³/h. 2) Capacidade elétrica : 600KW 3) Instrumento elétricos : . Idem aos anteriores. Stands A4, A5 e A6 Estes Stands embora constem nos desenhos A4, A5 e A6, podemos chamá-los unicamente de A4, pois engloba em um único local todas as bombas verticais e de grande porte. 1) Tubulações, medidores indutivos e capacidade hidráulica : 900mm - medidor indutivo - vazão até 2200m³/h 500mm - medidor indutivo - vazão até 6600m³/h 2) Capacidade elétrica : 1400KW 3) Instrumento elétricos: . Idem aos anteriores, com acréscimo de uma Mala de Medição Siemens - classe de precisão 0,5. Para os Stands A1, A2, A3 e A4 utilizamos um tanque com volume de aproximadamente 600m3. Métodos de Medidas 1) Vazão - Q: A vazão é medida através de placas de orifício (bocais) projetadas conforme norma DIN 1952 ATÉ 3250m³/h. Para vazão superiores até 22000m³/h a medição é feita através de Medidores Indutivos da FISCHER & PORTER. 2) Pressão - H: A medição de pressões para valores superiores a 10 metros é feita através de manômetros tipo Bourdon de classe 0,5 e são aferidos conforme plano de verificação periódica indicando no item 5.2, através de um manômetro de peso morto. Para pressões inferiores a 10 metros ou pressões de sucção (negativa) utilizamos manômetro de coluna de mercúrio. 3) Energia de velocidade convertida em metros : V² 2g V² é calculado levando em conta a vazão é a área da tubulação 2g no ponto de medição. Este valor 4) Potência - N: Para medir a potência há duas possibilidades: a) Medindo a potência elétrica através de 2 Wattímetros (circuito de Aron) e com curva de rendimento do motor tira-se a potência fornecida no eixo do motor. b) Introduzindo um torquímetro digital entre o motor e Bomba mede-se o torque no eixo. Conhecendo-se o torque e rotação calcula-se a potência no eixo. 5) Rotação - n: A rotação é medida com 03 aparelhos: a) Bobinas de escorregamento - este aparelho é usado para medir rotações de submersos ou de difícil acesso ao eixo. motores b) Tacômetro mecânico - com o contato direto do aparelho no eixo. c) Tacômetro digital - funciona com princípio de reflexão da luz (estroboscopia) por uma superfície refletora colocada sobre uma girante do conjunto. 6) Rendimento - : o rendimento é calculado tendo o conhecimento da vazão, pressão e a potência consumida, ou seja : = __QH__ N x 270 NPSH : Normalmente o teste é feito colocando-se uma válvula antes da entrada do líquido na bomba. Através da introdução de perdas de cargas na válvula de 3% do valor total da pressão da bomba. Podemos também testar as bombas variando o nível da água. Este teste não é frequente somente aplicável em casos especiais. Equipamentos existente em nosso BANCO DE PROVAS 1) MOTORES Potência Rotação (RPM) Construção 2 CV 3400 Horizontal 5CV 3500 Horizontal 10 CV 3510 Horizontal 15CV 3500 Horizontal 25CV 3520 Horizontal 40CV 3560 Horizontal 75CV 3565 Horizontal 100CV 3560 Horizontal 150CV 1780 Horizontal 0.75CV 1715 Horizontal 1.5CV 1700 Horizontal 3.0CV 1710 Horizontal 6.0CV 1730 Horizontal 7.5CV 3490 Horizontal 10CV 1760 Horizontal 12.5CV 1755 Vertical 15CV 1755 Horizontal 30CV 1770 Horizontal 60CV 880 Horiz./Vert. 250CV 1785 Horiz./Vert. 200CV 1185 Horiz./Vert. 50CV 1775 Horiz./Vert. 800CV 1785 Horizontal MOTORES Potência Rotação (RPM) Construção 100CV 1750 Horizontal 150CV 3575 Horiz./Vert. 300CV 710 Horiz./Vert. 380CV 1800 Horiz./Vert. 400CV 1200 Horizontal 2) REDUTORES RELAÇÃO POTÊNCIA 1:1,21 (1750/1450) 80CV 1:1,43 (1750/2500) 75CV 1:3,5 (1750/500) 500CV 1:2,0 (1750/3500) 500CV 1:1,511 (1750/1160) 800CV 1:2,0 (1750/875) 800CV 3) MEDIDORES DE VAZÃO Stand ø Tubulação -Q mín. -Q máx. (m³/h) Tipo Avulso 25 0,8 10 Bocal D 32 3 20 Bocal D 100 20 150 Bocal D 125 40 300 Bocal B1 40 3 22 Bocal B1 85 18 120 Bocal B2 80 20 150 Bocal B2 125 62 450 Bocal MEDIDORES DE VAZÃO Stand ø Tubulação -Q mín. -Q máx. (m³/h) Tipo A2/A3 80 20 150 Bocal A2/A3 150 100 630 Bocal A2/A3 300 320 2100 Bocal A1 500 490 3250 Bocal A1 500 340 6600 Indutivo A1 500 340 6600 Indutivo A4/A6 500 340 6600 Indutivo A4/A6 900 1200 22000 Indutivo Avulso 125 60/40 450/270 Bocal Avulso 150 90 640 Bocal Avulso 200 150 1150 Bocal Avulso 300 320 2100 Bocal Avulso 80 20 150 Bocal OBS.: 3.1 - Os medidores indutivos de ø 900mm funcionando em paralelo dão vazão máxima de 6.000m³/h. 3.2 - Para o medidor indutivo de ø 900mm nós não temos ainda as tubulações. 3.3 - A vazão máxima possível no momento é de 6.600m³/h. 3.4 - A vazão máxima para teste de NPSH é de 6000m³/h e o máximo valor possível de se conseguir hoje é de 7.0m. 4) PRESSÕES MÁXIMAS ADMISSÍVEIS : VÁLVULAS Diâmetro Pressão ø 32,40,50 64kg/cm² ø80 100kg/cm² ø150 100kg/cm² ø250 40kg/cm² ø300 10kg/cm² ø400 10kg/cm² ø500 10kg/cm² ø600 10kg/cm² OBS.: 4.1 - Válvulas de ø600mm é maior que temos no momento. 5) TORQUÍMETRO Capacidade em Potência : CV TORQUE ROTAÇÕES (RPM) 3500 1750 1750 880 500 0 - 50kpm 244 420 80 60 - 0 - 200kpm 970 480 320 245 - 0 - 500kpm 2440 1200 800 600 350 6) PONTE ROLANTE 1 Ponte de 03 toneladas - Altura máxima de elevação 5 metros - Vastec 2 Pontes de 05 toneladas - Altura máxima de elevação 5 metros - Vastec 1 Ponte de 18 toneladas - Altura máxima de elevação 9 metros - Vastec 7) TRANSFORMADORES OBS.: CAPACIDADE VOLTAGEM DE SAÍDA CONSTRUÇÃO 500 KVA 38O V Fixa 300 KVA 8 ~ 500 V Regulável 2000 KVA 4000 V Fixa 7.1 - O limite máximo para o transformador regulável em A é 380A. As potências máximas admissíveis nos testes são de: 150 CV em 220V 250 CV em 380V 400 CV em 440V 8) GRUPO DIESEL GERADOR Não está em operação 220 KVA Capacidade 50 = 60 Hz Ciclagem Amperagem Máxima 300 A em 440 V 9) AMPERÍMETRO DIGITAL - PEAK HOLD Capacidade : 1000A Observações Gerais : 1. A maior potência de teste no momento, com motor de baixa tensão (380V), de cliente ou nosso, é de 400CV. 2. Poderemos ligar motores de clientes até 1.800CV em 4.000V. 3. Devido a instalação de alta tensão da LIGTH estar sobre corregada, nesta região, os testes em bombas com motores de potências superiores de 1200 CV deverão ser realizados nos horários das 3:00 às 05:00 horas da manhã, quanto a MAIORIA das Indústrias estão paradas. 4. Segue anexo para conhecimento, planos de instalações de testes em nosso Banco Provas. de EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO DEPARTAMENTO DE TESTE DO PRODUTO Nº DENOMINAÇÃO MARCA MEDIDAS MODELO 01 Transformador de Força DOMINIT 100KVA DRSOM 02 Aparelho para teste alta tensão ELEKTROTECH 10KV UHB-26 LAB. 03 Painel p/ testes de bombas hidráulicas SIEMENS - 57KW/43KW 04 Painel p/ testes de bombas hidráulicas SIEMENS - 17.5KW/75KW 05 Talha elétrica DEMAG 500KG RUPK 06 Ponte Rolante VASTEC 5T 5T x 10mts. 07 Ponte Rolante Manual FACHINI - - 08 Mesa elevadora hidráulica ZELOSO 1000KG MEML 09 Comporta acionamento hidráulico LINDNER 2.00 x 3.00mts VAGÃO 10 Talha manual BERG STEEL 5t. OSIS 11 Mesa de teste de motores WEG - - RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO BANCO DE PROVAS Manômetro Bocal de medição de vazão Motores de Bancada Redutores Watímetros Voltímetros Amperímetro Tacômetro Termômetro Cronômetro Digital 1/100s Ponto de Thomson Ponte de Wheatstone Medidor de Vibração Decibilímetro Mala de Medição elétrica Inversor de Frequência RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA METROLOGIA MAQUINA UNIVERSAL DE MEDIÇÃO (BANCO NA METROLOGIA) COMPARADOR ELETRÔNICO MILITRON E TESA DIGITAL EXATIDÃO 0,1 um JOGO DE BLOCOS PADRÃO - CLASSE 0 - 0,5 mm a 100 mm - 87 PEÇAS JOGO DE BLOCOS PADRÃO - CLASSE 0 - 200 mm a 600 mm - 5 PEÇAS JOGOS DE PINOS MILESIMAL JOGO MICRÔMETRO E ARAME PARA ROSCAS EXTERNAS E INTERNAS COM PONTAS EM BALANÇA MANÔMETRICA - JOGO DE PESO MORTO DESEMPENO DE GRANITO RUGOSÍMETRO JOGO MICRÔMETRO MILESINAL PADRÃO DE ROSCAS MEDIDOR DE RESPESSURA POR ULTRA SOM MEDIDOR DE CAMADAS BASE DE MEDIÇÃO AUTO CENTRANTE PLANO E PARALELO ÓTICOS AFERIDOR DE MICRÔMETRO TUBULARES DURÔMETRO DE PROFUNDIDADE CILINDRO PADRÃO ALTÍMETRO DIGITAL 600 mm AFERIDOR DE RELÓGIOS COMPARADORES, APALPADORES E SÚBITOS AFERIDOR DE TORQUÍMETROS CRONÔMETRO PADRÃO DIGITAL 1/100s RÉGUA DE SENO PADRÃO BASE UNIVERSAL JOGO DE PRISMAS PADRÃO - CLASSE 0 RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA METROLOGIA (Cont....) MULTIMAR JOGOS MICRÔMETRO DE PROFUNDIDADE JOGO ESQUADRO E RÉGUA COM FIO RÉGUAS PARALELAS JOGO DE ANEL PADRÃO PARA AFERIÇÃO DE IMICROS - SÚBITOS - 8 mm a 150 mm JOGO BARRA PADRÃO PARA MICRÔMETRO EXTERNOS NÍVEL - EXATIDÃO 0,2 mm/m TERMÔMETRO PADRÃO - EXATIDÃO 0,1ºC RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS NA PRODUÇÃO, RELACIONADOS COM A METROLOGIA JOGOS DE MICRÔMETROS EXTERNOS E INTERNOS JOGOS DE MICRÔMETRO ESPECIAIS JOGOS DE GARFOS PARA ROSCA FIXO E AJUSTÁVEL CALIBRADORES TAMPÃO LISO PASSA E NÃO PASSA PARA FUROS CALIBRADOR TAMPÃO DE ROSCA P.NP CALIBRADOR TIPO GARFO P.NP. PARA DIÂMETRO EXTERNO CALIBRADOR PARA RASGO DE CHAVETAS EM EIXOS FUROS CALIBRADOR ESPECIAIS DE DIVERSOS TIPOS PARA MEDIÇÃO FUROS, VARETA, CHAPINHA, TÊ, ETC. ANEL DE ROSCA GABARITOS ESQUADROS RÉGUA DE FIO ALTÍMETROS PAQUÍMETROS PAQUÍMETROS ESPECIAIS PAQUÍMETROS DE PROFUNDIDADE RELÓGIOS COMPARADORES - APALPADORES JOGO DE BLOCOS PADRÃO - GRAU DE EXATIDÃO 2 RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS NA PRODUÇÃO, RELACIONADOS COM A METROLOGIA (Cont...) BASE MAGNÉTICA SÚBITOS CALIBRADORES CÔNICOS TRANSFERIDORES - GONIÔMETROS PENTE DE ROSCA PENTE DE RÁIO EXTERNO E INTERNO PENTE COM LÁMINAS DE FOLGA ESCALAS TORQUÍMETRO