7 INTRODUÇÃO A produção acadêmica deverá seguir um sistema normativo, tendo como diretrizes as normas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT1). O objetivo primordial para a exigência de um padrão na apresentação dos trabalhos acadêmicos é a divulgação dos dados técnicos obtidos e analisados e registrá-los em caráter permanente, proporcionando a outros pesquisadores, fontes fiéis de pesquisas, capazes de nortear futuros trabalhos, facilitando sua recuperação nos diversos sistemas de informação utilizados no país. Portanto, este “Manual” tem por objetivo organizar a estrutura e uniformizar recomendações normativas para trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, monografias, projetos e outros), fornecemdp aos corpos docente e discente da UNILAGO um padrão apoiado em normas científicas internacionalmente aceitas, conforme as normas: • NBR 14724:2005 - Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação; • NBR 15287:2005 - Informação e Documentação – Projeto de pesquisa – Apresentação; • NBR 6023:2002 - Informação e Documentação - Referências – Elaboração; • NRB 6024:2003 – Numeração progressiva das seções de um documento – Procedimento; • NBR 6027:2003 – Sumários – Procedimento; • NBR 6028:2003 – Resumos – Procedimentos, • NBR 10520:2002 – Informação e documentação - Citações em documentos – Apresentação. Por se tratar de um estudo do conteúdo das referidas normas, por vezes será utilizado o texto dos originais. Salientamos que não abordamos na integra o 1 ABNT é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileira, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudos Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudos (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). (NBR 14724:2005) 8 conteúdo das referidas normas neste instrumento, mas sim uma seleção de informações pertinentes. Lembramos que a Biblioteca oferece consulta aos originais. Conforme a NBR14724:2005, para efeito deste manual seguem as seguintes definições: Dissertação: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título de mestre. Tese: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou similar. Trabalhos acadêmicos (trabalho de conclusão de curso – TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. 9 1 MODELO PARA COMPOSIÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FIGURA 1 – Estrutura do Trabalho Acadêmico A estrutura de um trabalho acadêmico compreende: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. 10 A Figura 1 descreve a estrutura padrão que os Trabalhos Acadêmicos e TCC devem adotar. Ela foi baseada no conteúdo da NBR 14724:2005 e deve funcionar como modelo indispensável para a elaboração dos Trabalhos Acadêmicos e TCC. Todos elementos representados na figura 1 serão abordados neste manual. Além disso, os anexos ao final deste texto oferecem esquemas práticos e resumidos das formatações que devem ser seguidas em cada caso. É recomendável que antes de iniciar o trabalho em um editor de texto, o autor subdivida-o em duas partes para facilitar o processo de numeração de páginas e de impressão. Assim em um primeiro arquivo o autor pode alocar os elementos que não devem ser numerados, ou seja, a Capa, a Página de Rosto, da Ficha Catalográfica, o Termo de Aprovação, a Dedicatória, o Agradecimento, a Epígrafe, o Resumo, o Abstract, a(s) Lista(s) e Sumário. Em um segundo arquivo, estarão os demais elementos a partir da Introdução, que devem ser ordenados sequencialmente por algarismos arábicos. Apesar das diferenças de formatação existem entre cada um dos diferentes elementos que serão tratados, é importante destacar que as margens são constantes durante todo o trabalho (ver 5.1). A fonte do texto também é sempre a mesma, Arial no tamanho 12 com espaçamento 1,5 entre linhas (ver 5.4), excetuando-se alguns casos que serão registrados adiante. As folhas do trabalho serão impressas somente na frente de cada folha. 1.1 Termos utilizados Para tanto, o entendimento de alguns termos precisa ser uniforme, a saber: • Relatório de Estágio: é a descrição de atividades para-acadêmicas, previamente indicadas ou autorizadas pelo respectivo curso; • Relatório de Audiência: é a descrição e/ou análise de audiências judiciais assistidas/acompanhadas pelo aluno; • Relatório de Aula Prática: é a descrição das atividades desenvolvidas, previamente orientadas pelo professor; • Artigo (também denominado de paper): trabalho escrito, geralmente de 11 conclusão de disciplina, sobre tema indicado pelo professor, com 10 - 20 páginas, de pesquisa ou revisão bibliográfica ou resolução de problema; • Projeto: trabalhos de conclusão de curso – TCC – elaborado pelo aluno como exigência para o curso de graduação .são solicitados; • 1 Monografia (também denominada Trabalho de Conclusão de Curso ou TCC): elaborado pelo aluno como exigência para o curso de graduação ou pós-graduação lato sensu (especialização); geralmente, abrange 50-100 páginas; • Dissertação (também denominada tese de mestrado): trabalho de conclusão de curso de mestrado (stricto sensu), abrange 100-120 páginas; • Tese: trabalho de conclusão do doutorado (stricto sensu), geralmente contém mais de 200 páginas, e do qual se exige uma contribuição original para a área de conhecimento. 1.2 Erros gramaticais Devido aos erros recorrentes nos trabalhos apresentados, recomenda-se observar as regras gramaticais/lexicais necessárias à produção acadêmica. Neste sentido, são apresentadas algumas recomendações, tais como: • Não usar expressões como: Meio ambiente ou habitat natural: meio significa ambiente e ambiente significa meio, donde se conclui que quem emprega meio ambiente está querendo dizer ambiente ambiente ou meio meio, o que é inaceitável. O mesmo ocorrer com as expressões: “riscos futuros”, “projetos para o futuro”, “sorriso nos lábios”, “erário público”. • Existem alguns pleonasmo(s) cuja função na frase é serem enfáticos, admitidos pela gramática. Eis alguns: “ver com os próprios olhos”, “voltar atrás”, “recordar o passado”. “sorriso nos lábios”, “erário público”. Existem alguns pleonasmos cuja função na frase é serem enfáticos, admitidos pela gramática. Eis alguns: “ver com os próprios olhos”, “voltar atrás”, “recordar o passado”. • É comum o emprego equivocado do termo “através”, significando “por meio de”, • 12 “por via de”, “por”, “pela”, “pelo”. O emprego da palavra através deve ser evitado quando se quiser dizer: “por meio de”, “por via de”. É um vício de linguagem bastante comum. Através só se refere a coisas físicas (através da mata, do lago, do oceano, o som através da parede, o luar através das folhas etc.). A liberdade literária admite seu emprego, como exceção, quando usado em sentido metafórico: através dos dias, das semanas, dos meses, dos anos, dos séculos, dos milênios ou, como Dante, guiado por Virgílio, “Através do Inferno”. • Emprego do advérbio de lugar onde. Gramaticalmente, isso só é possível quando se refere a um lugar físico. Ex: onde deixei o livro, a chave, o casaco? No texto é preferível – e gramaticalmente mais correto – substituir por em que. • Em trabalhos acadêmicos devem ser evitadas expressões da moda, como repercutir, disponibilizar, oportunizar e outros que tais. • Nunca empregar a forma gerundiva: “Nós vamos estar fazendo”. Esta forma é anglicismo, não admissível na Língua Portuguesa. • Em termos de – modismo. Evitar • Isto Posto é errado, deve-ser usar Posto isto; • Devido ao fato de que ... – substituir por: devido a, por causa de... 13 2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho. 2.1 Capa (elemento obrigatório) A Capa (Anexo A, p. 90), é a proteção externa do trabalho e o elemento inicial de um trabalho acadêmico de qualquer espécie, pois se imprimem as informações indispensáveis a sua identificação. Nela devem ser apresentadas as seguintes informações, de acordo com a ordem: a) Nome Completo da Instituição: União das Faculdades dos Grandes Lagos b) Nome da Instituição: Unilago c) Nome do Curso d) Nome completo do(a) Autor(a) e) Título e Subtítulo do Trabalho f) Local (Cidade) da Instituição: São José do Rio Preto g) Ano da entrega do Trabalho Na capa todo o texto deve ser digitado em Arial, letras em MAIÚSCULAS, centralizado e com espaçamento entre linhas simples. O nome completo da Instituição e o curso formam o título superior com letras tamanho 14. Deixando 05 espaços em branco abaixo do Título Superior para ser inserido o nome completo do(a) autor(a) com letras tamanho 14. Outros 10 espaços em branco para ser inserido o Título e Subtítulo do trabalho com letras tamanho 16 e negrito. O título inferior, composto pelo local e pelo ano devem ser alocados nas duas últimas linhas da folha e letras tamanho 14. 14 2.2 Lombada (elemento obrigatório para TCC) Lombada é a parte da capa que reúne as margens internas ou dobras das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira; também chamada de dorso. (NBR 12225:2004) A lombada deve conter os seguintes elementos: a) Nome(s) do(s) autor(es), quando houver, deve ser impresso no mesmo sentido da lombada, ou seja, longitudinalmente (da esquerda para Direita) e legível do alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está com a face dianteira voltada para cima (Fig. 2). Se houver mais de um autor, os nomes devem ser impressos um abaixo do outro e separados por sinal de pontuação, ponto e vírgula, abreviando-se ou omitindo-se o(s) prenome(s), quando necessário, no caso de autores pessoais. b) Título do Trabalho, impresso da mesma forma que o(s) nome(s) do(s) autor(es), abreviado, quando necessário; c) Nome da Instituição: UNILAGO d) Elementos alfanuméricos de identificação de volume, fascículo e data, se houver. NOTA: Recomenda-se a reserva de um espaço, se possível de 30 mm (3.0 cm), na borda inferior da lombada, sem comprometer as informações ali contidas, para a colocação de elementos de identificação que possibilitem a localização do documento. SILVA, João da VAZ, Pedro METODOLOGIA UNILAGO 2008 3 Cm FIGURA 2 - Modelo Lombada 15 2.3 Folha de rosto (elemento obrigatório) A folha de rosto é muito similar à capa uma vez que apresenta basicamente as mesmas informações. Entretanto, alguns outros dados devem ser incluídos nesta folha para detalhar uma pouco mais a identificação do trabalho. 2.3.1 Anverso da folha de rosto (elemento obrigatório) Os elementos do anverso da folha de rosto (Anexo B, p. 91) devem figurar na seguinte: a) Nome completo do(a) Autor(a) b) Título Principal do Trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação; c) Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título principal, precedido de dois-pontos; d) A margem direita, colocar a natureza do trabalho (trabalho acadêmico, trabalho de conclusão de curso e outros); o objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição, o programa e a área de concentração (Tab. 1); e) Nome do orientador e do co-orientador se houver. Nos Trabalhos Acadêmicos nome do professor f) Local (Cidade) da Instituição: São José do Rio Preto g) Ano da entrega do Trabalho 2.3.2 Verso da folha de rosto (elemento obrigatório somente para TCC) Deve conter a ficha catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente (consultar bibliotecária). 16 TABELA 1 – Texto Natureza do Trabalho TEXTO NATUREZA DO TRABALHO Graduação - Trabalho Acadêmico Trabalho Acadêmico apresentado à disciplina _____do ___ Ano/Semestre do Curso de ____ da União das Faculdades dos Grandes Lago – UNILAGO. Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO, para obtenção do Título de graduação em _____________. Monografia - Graduação Monografia apresentada a União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO, para obtenção do Título de graduação em ___________________. Monografia - Pós-Graduação Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da União das Faculdades dos Grandes Lago – UNILAGO, para obtenção do Título de Especialista em _____________. A ficha catalográfica é o conjunto de dados sistematicamente ordenados, que têm por objetivo identificar resumidamente o assunto tratado e os aspectos físicos da obra. Como ela deve seguir os padrões estabelecidos pelo AACR2 (Código de Catalogação Anglo-Americano), sua confecção é realizada pelo órgão competente da Faculdade, a Biblioteca da UNILAGO. Apesar do autor do trabalho não elaborar a ficha, ele tem total responsabilidade por ela, uma vez que deve ceder com antecedência as informações solicitadas e, após recebê-la, imprimir em todas as cópias da obra. O processo segue basicamente os seguintes passos: aproximadamente 15 dias úteis antes da entrega da obra, ou seja, com o trabalho praticamente finalizado, o autor deve entrar em contato com as responsáveis da biblioteca e prestar as seguintes informações: a. Nome completo do(a) autor(a); b. Título e subtítulo do trabalho; c. Nome do Orientador(a); 17 d. Local: São José do Rio Preto e. Ano de defesa; f. Número de páginas; g. Grau acadêmico; f. Nome do Programa: Graduação em ___, ou Pós-Graduação em ____; h. Palavras-chave (3 ou 4); O quadro da Ficha Catalográfica é uma caixa de texto retangular de 7,5 cm de altura por 12,5 cm de largura, espaço entre linhas simples, fonte Arial, Tamanho da fonte 12, alinhamento justificado, que deve ser alocada na parte inferior do verso da página de rosto, centralizada na página. (Anexo C, p. 92) O CDD (Classificação Decimal de Dewey) é um sistema de classificação de bilbiotecas e o nº deve ser fornecido pela bilbiotecária, pois através deste se organiza todo o conhecimento. 2.4 Errata (Elemento opcional, sem indicação numérica) Elemento opcional, que consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguida das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso. A errata (Fig. 3), se houver, deve ser inserida logo após a folha de rosto. (ABNT-NBR 14724). O texto da errata deve estar disposto da seguinte maneira: ERRATA Folha Linha Onde se lê Leia-se 20 15 Calúdio Cláudio FIGURA 3 – Exemplo de Errata 18 2.5 Folha de aprovação (Elemento obrigatório, sem indicação numérica e sem titulo) Os trabalhos, depois de aprovados e corrigidos, devem trazer a folha de aprovação, colocada logo após a folha de rosto. Deve ser constituída pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e a assinatura dos membros componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do trabalho. (Anexo D, p. 93) NOTA: quando da entrega dos Exemplares Definitivos, deverão estar impressos os nomes dos Membros da Banca Examinadora, a data da defesa e o resultado obtido. 2.6 Dedicatória (elemento opcional, sem indicação numérica e sem Título) A página de dedicatória é um elemento opcional do trabalho acadêmico no qual o autor oferece a obra, ou presta homenagem a alguém, de forma clara e breve. Apresentação gráfica do texto da dedicatória, estilo de fonte e tamanho são opcionais. Um exemplo (Anexo E, p. 94) a frase da dedicatória deve é alocada na metade inferior da terceira folha do trabalho. Deixando 24 espaços 1,5 em branco a partir da primeira linha da página, ou seja, na 25ª linha, foi redigido o texto em Arial, tamanho 12, alinhado à direita, sem deixar ultrapassar a metade esquerda da folha. 2.7 Agradecimento A página de agradecimentos (Anexo F, p. 95) também é um elemento opcional, sem indicação numérica, centralizado, onde o autor dirige palavras de reconhecimento àqueles que contribuíram para a elaboração do trabalho. O 19 conteúdo não deve ultrapassar uma página e por isso, é necessário que ele seja sucinto e objetivo. Apresentação gráfica do texto da dedicatória, estilo de fonte e tamanho são opcionais. O título "Agradecimentos" é facultativo quando se inicia a frase com “Agradeço[...]”. 2.8 Epígrafe O terceiro elemento opcional dos pré-textuais é a folha da Epígrafe (Anexo G, p. 96), onde é citada uma sentença escolhida pelo autor, que deve guardar coerência com o tema abordado na obra. Logo após a frase, o nome do autor da citação deve ser incluído, e se não houver, a palavra anônimo deve ser redigida. Pode ser colocada no inicio de cada capítulo. A epígrafe de poucas linhas deve ser redigida entre aspas duplas e sua apresentação gráfica do texto, estilo de fonte e tamanho são opcionais. 2.9 Resumo O resumo na língua vernácula é um elemento obrigatório nos Trabalhos de Conclusão de Curso, monografias, dissertação e tese. Tem como objetivo informar, suficientemente, ao leitor os pontos mais relevantes da obra, para que ele possa decidir sobre a conveniência da leitura da mesma. Para atingir este objetivo, o texto deve ser preciso e claro, permitindo ao leitor a compreensão do assunto sem dificuldades. Ele deve ser composto por uma seqüência de frases correntes, que ressaltem o tema, a finalidade, a metodologia, os resultados e as conclusões do trabalho. Nos resultados, deve-se ressaltar o surgimento de fatos novos, descobertas significativas, contradições a teorias anteriores, relações e efeitos novos verificados. Deve-se descrever as conclusões, ou seja, as conseqüências dos resultados e o 20 modo como eles se relacionam aos objetivos propostos no documento, em termos de recomendações, aplicações, sugestões, novas relações e hipóteses aceitas ou rejeitadas. No resumo não devem ser usados tópicos, enumerações, quadros, tabelas gráficos, ilustrações, equações e fórmulas, além de abreviaturas, siglas, símbolos e tampouco citações. Deve-se dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa. Após a inclusão do título, que deve estar em negrito, letras MAIÚSCULAS, centralizado em Arial no tamanho 14, deve ser deixado um espaço de 1,5 em branco. O texto do resumo deve ser redigido em Arial no tamanho 12, sem negrito, itálico ou sublinhado, com as letras minúsculas. O parágrafo tem alinhamento justificado, deve iniciar junto à margem esquerda (portanto, sem tabulação) e não deve ter recuos para as linhas seguintes. O espaçamento entre linhas deve ser simples. O texto não deve ultrapassar 500 palavras em um único parágrafo. Logo abaixo, deixado um espaço em branco, devem ser inseridas as palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na lingua. (Fig. 4) RESUMO O resumo é uma representação do texto original. Apresenta o máximo de informação importante com o mínimo de extensão, evitando pontos obscuros. Não deve ser confundido com o extrato do documento original, pois é um novo texto. De acordo com a produção científica, sua estrutura consiste em justificativa da temática geral, objetivos ou contribuição pretendida, metodologia aplicada ou procedimentos utilizados, revelação dos novos fatos (resultados), avaliação e apresentação de relações (conclusão). Palavras-chave: Resumo científico. Produção de texto. Estrutura do resumo. FIGURA 4 – Exemplo de resumo na língua vernácula 21 2.10 Resumo em língua estrangeira Elemento obrigatória nos Trabalhos de Conclusão de Curso, monografias, dissertação e tese. Segue o mesmo conceito e as mesmas regras do resumo em língua vernácula, digitado em folha separada. Consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação internacional (em inglês abstract, em espanhol Resume, em francês Résumé). Recomenda-se que o resumo em língua estrangeira, apenas traduza a versão do resumo em língua vernácula. Após a inclusão do título, que deve estar em negrito, letras MAIÚSCULAS, centralizado em Arial no tamanho 14, deve ser deixado um espaço de 1,5 em branco. O resumo em língua estrangeira deve ser redigido em Arial no tamanho 12, sem negrito ou sublinhado, com as letras minúsculas. O parágrafo tem alinhamento justificado, deve iniciar junto à margem esquerda (portanto, sem tabulação) e não deve ter recuos para as linhas seguintes. O espaçamento entre linhas deve ser simples. É importante observar que o resumo em língua estrangeira deve estar inteiramente em itálico Logo abaixo, deixado um espaço em branco, devem ser inseridas as palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavraschave e/ou descritores, na lingua. (Fig. 5) ABSTRACT XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Keywords: FIGURA 5 – Exemplo de resumo em língua estrangeira – Inglês 22 2.11 Listas de Ilustrações, Tabelas, Anexos, Abreviaturas, Siglas e Símbolos Elementos opcionais, que devem ser elaborados de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. (Fig. 6, 7 e 8) Quando necessário recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenho, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). O uso de cores, nos trabalhos acadêmicos, só é permitido nas ilustrações (ABNT NBR 14724:2005). LISTA DE FIGURAS (Após Título, dois espaços entrelinhas 1,5 cm, fonte Arial tamanho 14, maiúsculo, centralizado e negrito) FIGURA 1 - Estrutura do Trabalho Acadêmico / TCC ...............................................05 FIGURA 2 - Modelo Lombada ...................................................................................06 FIGURA 3 – Exemplo de Errata ................................................................................08 (fonte Arial tamanho 12, espaço entrelinhas 1,5 cm entre uma figura e outra) FIGURA 6 – Exemplo Lista de Figura LISTA DE TABELA (Após Título, dois espaços entrelinhas 1,5 cm, fonte Arial tamanho 14, maiúsculo, centralizado e negrito) TABELA 1 – Texto Natureza do Trabalho .................................................................05 (fonte Arial tamanho 12, espaço entrelinhas 1,5 cm entre uma Tabela e outra) FIGURA 7 – Exemplo Lista de Tabela 23 LISTA DE ANEXOS (Após Título, dois espaços entrelinhas 1,5 cm, fonte Arial tamanho 14, maiúsculo, centralizado e negrito) ANEXO A – Capa .....................................................................................................45 ANEXO B – Folha de Rosto ......................................................................................46 ANEXO C – Ficha Catalográfica ..............................................................................47 ANEXO D – Folha de Aprovação ..............................................................................48 ANEXO E – Dedicatória ............................................................................................49 (fonte Arial tamanho 12, espaço entrelinhas 1,5 cm entre um Anexo e outro) FIGURA 8 – Exemplo Lista de Anexos DICA: para obter alinhamento uniforme dos números de páginas nas listas e sumários é necessário configurar tabulação => formatar ~ Tabulação ~ Parada de Tabulação 15,5 cm ~ Alinhamento Esquerdo ~ Preenchimento opção 2 ~ OK. 2.12 Sumário O sumário é mais um elemento obrigatório da parte pré-textual de uma obra e consiste na enumeração de suas principais partes, capítulos, seções, pontos, itens ou outras divisões, na mesma ordem e na mesma grafia em que a matéria nela se sucede. Não se deve confundir um sumário com um índice ou uma lista, apesar de até mesmo o próprio Word entender as duas como sinônimos. O objetivo do sumário é organizar e indicar ao leitor a disposição geral da obra de forma sucinta e objetiva, enquanto que índices e listas são mais específicos e detalhados, tratando de elementos da mesma natureza. Por exemplo: Índice Analítico; Índice Onomástico etc. O sumário deve identificar para cada divisão o seu respectivo indicativo de numeração (se houver), seu título e sua página inicial, exatamente com a mesma grafia e formatação adotada no texto (exceto o negrito que não deve ser utilizado 24 nesta listagem). Devem ser incluídas todas as listas apresentadas, os capítulos e seções do desenvolvimento e os elementos pós-textuais: Referências (antiga Bibliografia) e se houver, Glossário, capa dos Apêndices e capa dos Anexos. O resumo e o abstract não devem ser inseridos na listagem. Também não se deve fazer uma referência circular e indicar o próprio sumário na listagem. Em uma nova página, o título sumário deve ser incluído em letras MAIÚSCULAS e negrito, alinhado ao centro e sem tabulação alguma. Deixando dois espaços entrelinhas de 1,5 cm em branco abaixo deste título. A listagem das seções deve ser iniciada, junto à margem esquerda, seguindo a ordem e a numeração em que elas foram apresentadas no texto, cada uma em uma linha, com espaçamento entrelinhas 1,5 cm entre elas. (Fig. 9) Os Títulos dos capítulos devem ser em letra maiúscula, já os subtítulos em minúsculo. Entre um capitulo e outro dar um espaço entrelinha 1,5 cm em branco. A introdução, conclusão e referências não são numeradas. SUMÁRIO (Após Título, dois espaços entrelinhas 1,5 cm, fonte Arial tamanho 14, maiúsculo, centralizado e negrito) LISTA DE FIGURAS..................................................................................................05 LISTA DE TABELAS .................................................................................................06 LISTA DE ANEXOS ..................................................................................................07 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................08 1 MODELO PARA COMPOSIÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................................................................11 1.1 Termos Utilizados................................................................................................12 1.2 Erros Gramaticais................................................................................................13 2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ..............................................................................15 25 2.1 Capa (elemento obrigatório)................................................................................15 2.2 Lombada (elemento obrigatório para TCC) .........................................................16 2.3 Folha de Rosto (elemento obrigatório) ................................................................17 CONCLUSÃO............................................................................................................54 REFERÊNCIAS.........................................................................................................57 ANEXOS ...................................................................................................................60 FIGURA 9 – Exemplo de Sumário O alinhamento dos pontos para inserir a pagina deve ficar o mais próximo da margem direita. Para tanto sugere-se configuração no Word: Inserir Cursor do Word no final da palavra digitada no sumário ~ ir em Formatar ~ Tabulação ~ parada de tabulação 15,5 cm (Fig. 10) ~ Alinhamento Esquerdo ~ Preenchimento 2 ~ OK ~ Apertar tecla TAB. FIGURA 10 – Formatação Tabulação para Sumário 26 3 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO Os elementos textuais compõem a obra propriamente dita, expondo e desenvolvendo a matéria, geralmente através de três partes fundamentais: a) Introdução; b) Desenvolvimento; e c) Conclusão. Cada uma dessas três partes, assim como suas divisões, abordagens e técnicas de redação dependem da preferência do autor da obra e da supervisão do orientador. Independentemente das características individuais do autor e de sua obra, alguns expedientes devem ser utilizados para fundamentar o trabalho e servir de apoio para corroborar as idéias do texto. Estes elementos são: as citações, as notas de rodapé, as abreviaturas e siglas, os símbolos, os quadros, as tabelas, os gráficos e as demais ilustrações. 3.1 Citações De forma geral, pode–se definir as citações como informações extraídas de outras fontes que objetivam corroborar as idéias desenvolvidas na obra. As citações são informações relacionadas com o tema de estudo, encontradas nas diferentes referências de pesquisa, utilizadas para enriquecer o texto, fundamentando-o, esclarecendo-o ou complementando-o, além de possibilitar análises, sínteses e discussões sobre o tema. aplicam-se as seguintes definições: Citação: Menção de uma informação extraída de outra fonte. Citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Citação direta: Transcrição textual de parte da obra de um autor consultado. Citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado. 27 Notas de referência: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. Notas de rodapé: Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, podendo também, aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica. Notas explicativas: Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto. As citações podem aparecer: a) No texto; b) Em notas de rodapé. Nos trabalhos acadêmicos, a citação é um elemento mais que obrigatório, e que deve ser utilizado com seriedade. A qualidade e a quantidade de citações na obra são certamente muito importantes, mas o seu tratamento e sua transcrição merecem atenção especial, uma vez que citar é necessário, mas copiar inadvertidamente é expressamente proibido. O conjunto de uma citação é composto por, necessariamente, três partes. A primeira delas é a “citação” propriamente dita, a segunda é o “sistema de chamada” e, a terceira é a “referência”. A citação propriamente dita nada mais é que o texto onde o autor da dissertação, ou tese, transcreve as informações que julgou interessantes para o enriquecimento de sua obra, que foram encontradas em outras fontes. Elas podem ser observadas em duas variações básicas: a citação direta e a indireta. 3.1.1 Orientações Gerais Antes de entender as diferentes formas de como as citações podem ser indicadas, é fundamental saber como elaborar uma citação. 28 3.1.1.1 Supressões no início ou no meio Se o trecho extraído é o início de um período, a reprodução deve manter a letra maiúscula inicial. Entretanto, se for um período já iniciado, a letra minúscula é que deve ser mantida e a supressão indicada. Nas citações diretas e citações de citações são permitidas estas omissões desde que o sentido do texto citado seja mantido, porém, elas devem ser indicadas por reticências, entre colchetes, e sempre dentro das aspas do trecho citado. a) Início de trecho: aspas e maiúscula. Segundo Furlan (1999, p. 65): “O sistema é necessário para a manutenção da ordem.” b) Trecho já iniciado: aspas, supressão inicial e minúscula. Waltirni (1979, p. 65) confirma: “[...] antes de comer é necessário caçar." c) Trecho já iniciado: supressão no meio do texto. “Assim, [...] sempre se deve atentar para os cuidados sanitários.” (LIMA, 1995, p. 54). 3.1.1.2 Ponto final O ponto final de uma citação deve sempre ficar dentro das aspas, mesmo que o sistema de chamada venha depois (neste caso o sistema também recebe um ponto final). a) Fim do trecho: ponto e aspas. Segundo Furlan (1999, p. 65): “O sistema é necessário para a manutenção da ordem.” b) Fim do trecho: ponto e aspas. Segundo German e Winfrey (2000, p. 56), “[...] aceitar reformas propostas é questão moral." c) Fim do trecho: ponto e aspas. “Mesmo sem motivos aparentes, os pesquisadores devem observar as variáveis pouco correlacionadas.” (LIMA, 1985, p. 72). 29 3.1.1.3 Supressões no final As supressões no final devem ser seguidas somente pelas aspas de fechamento, sem ponto final. Para o caso específico em que o sistema de chamada vem após a citação, também não se deve colocar ponto entre o trecho e o sistema. a) Fim do trecho: supressão final e aspas (sem nenhum ponto). Rosental (1979, p. 65) afirma: “Quando se deseja instruir [...] é preciso ser instruído [...]” b) Fim do trecho: supressão final e aspas (sem nenhum ponto). Mesmo assim, Mullins (1999, p. 45) confirma que “[...] realizar somente projetos de organizações governamentais não é suficiente [...]” c) Fim do trecho: ponto, aspas (sem ponto), sistema de chamada e ponto. “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência [...]” (SÁ, 1995, p. 6). 3.1.1.4 Outros exemplos a) Erro gramatical ou de Conceito: quando identificados no texto original, a expressão (sic) (que significa assim mesmo) poderá ser incluída, entre parênteses, logo após o trecho ou período equivocado. Entretanto, recomendase muita cautela no uso deste recurso. b) Interpolações, acréscimos ou comentários devem seguir o seguinte modelo: [ ] c) Ênfase ou Destaque: deve seguir o seguinte modelo: grifo ou negrito ou itálico. d) Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações, etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo: O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)2. 2 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001. 30 e) Quando na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo: Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio grande do Sul, nos séculos XIX e XX (em fase de elaboração)3. f) Para enfatizar trechos de citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplo: “[...] para que tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO,1916, p. 46, grifo nosso). “[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p.12, grifo do autor). g) Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses. Exemplo: “Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa). h) 3.1.2 Citação direta As citações textuais, formais ou diretas (ipsis litteris) são aquelas onde ocorre a reprodução textual de um trecho de uma obra com todas as suas características originais como grafia, pontuação e sentido. 3 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002. 31 3.1.2.1 Citação de até três linhas A citação deve ser inserida no próprio texto, entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar a ocorrência de aspas duplas no interior de citação. Exemplos: Segundo Barbour (1971, p. 35): “O estudo da morfologia dos terrenos ativos é indispensável [...]” A humanidade evolui “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência [...]” (SÁ, 1995, p. 27). 3.1.2.2 Citação de mais de três linhas A citação deve ser inserida em um parágrafo distinto, sem as aspas duplas, situada a 4 cm da margem esquerda, justificado, fonte Arial tamanho 10. O espaçamento entrelinas do texto da citação deve ser simples e 1,5 antes e depois dele. Exemplos: [...] apesar de muito eficiente. A teleconferência permite ao individuo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso de televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181). A teleconferência vai além com [...] Segundo Martins (2001, p. 255), [...] os testes não-paramétricos são particularmente úteis para decisões sobre dados oriundos de pesquisas da área de ‘ciências humanas’. Para aplicá-los, não é necessário admitir hipóteses sobre distribuições de probabilidade da população da qual tenham sido extraídas amostras para a análise. Assim, para a coleta da variável [...] 32 3.1.2.3 Quando a citação é em idioma estrangeiro Para uma citação em língua estrangeira, além das regras determinadas anteriormente, o trecho deve ser apresentando no texto traduzido para a língua portuguesa e seu original, em uma nota de rodapé. Exemplo: [...] que seja necessário para o entendimento da situação. Segundo Manlew (1989, p.21): “A história nos prova que não importa quem você é ou o que você faz para viver, sempre haverá um futuro brilhante a espera de você.”4 3.1.3 Citação Indireta As citações livres ou indiretas, por outro lado, são aquelas que ocorrem quando o autor da dissertação ou tese, ao redigir seu texto, baseia-se em trechos de outros autores. Elas podem aparecer de duas formas distintas: a) Paráfrase: A paráfrase é a expressão da idéia do outro, com palavras próprias do autor do trabalho, mantendo a citação aproximadamente do mesmo tamanho da original. A paráfrase quando fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação direta. Deve citar a fonte. Exemplos: [...] sempre que possível. A lei não pode ser vista como algo passivo e reflexivo, mas como uma força ativa e parcialmente autônoma, a qual mediatiza as várias classes (GENOVESE, 1974, p. 26). Segundo Lindt (2003, p. 30), as sociedades devem se administrar de forma independente, sem qualquer tipo de influência externa de países mais poderosos. b) Condensação: A condensação é uma frase elaborada pelo autor do trabalho, onde a idéia ou conceito é mantido, mas o texto é sintetizado. Exemplos: 4 “History proves us that no matter who you are or what you do to live, there will always be a brilliant future waiting for you.” 33 O futuro desenvolvimento dos sistemas de informação depende exclusivamente da capacidade da habilidade dos recursos humanos das empresas em poder absorver rapidamente as novidades (MARCHEGIANI, 1995, p. 48). Outro fator [...] [...] conveniência direta. Em Whigs and Hunters, E. P. Thompson (1977) analisa a sociedade inglesa dos séculos XVIII e XIX, tenta recuperar o espaço da luta de classes, a estrutura do domínio, o ritual da pena capital e dedica especial atenção à hegemonia que a lei estabelece nesse campo. Nessa mesma abordagem [...] 3.1.4 Sistema de Chamada O sistema de chamada é a indicação simplificada, no texto, da fonte onde a citação foi obtida. Ela não só indica o autor responsável pela citação como também facilita ao leitor o aprofundamento ou a conferência posterior da referência. Há duas formas de indicar no texto a fonte das citações: o sistema de chamada autor-data e o sistema de chamada numérico. Para os trabalhos acadêmicos da UNILAGO é obrigatório o uso do primeiro, ou seja, o autor-data, lembrando que é necessário que este método seja adotado consistentemente ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências. No sistema autor-data, o sobrenome do autor é grafado em letras MAIÚSCULAS – quando estiver dentro dos parênteses, ou com a primeira letra em maiúscula do sobrenome e as demais em minúsculas – quando estiver no texto, seguido do ano de publicação e do número da página (quando houver), ambos entre parênteses (Fig. 10). Exemplo: “Apesar das aparências, a descontrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293). Como lembra Martins (1984, p. 56), o futuro desenvolvimento da informação está cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização. 34 ESPAÇO (SOBRENOME, ano, página) ou Sobrenome (ano, página) FIGURA 11 – Sistema Autor-data Dentro deste modelo básico algumas variações podem ser observadas e merecem cuidados especiais. Recomenda-se acompanhar as regras de citações, juntamente com as regras das referências (ver 3.1.4.2) para evitar incongruências no trabalho. a) Quando o(s) nome(s) do autor(es), instituição(ões) responsável(eis) estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação for direta. Exemplos: Em Teatro Aberto (1963, p. 79) relata-se a emergência do teatro do absurdo. Segundo Morais (1995. p. 32) assinala “[...] a presença de concreções de bauxita no Rio Cricon.” A pesquisa anterior já citava a existência de erros (WILLIANSON, 1950, p. 56). b) Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplos: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, O., 1958) (BARBOSA, Celso, 1965) c) As citações de diversos documentos do mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências. Exemplo: 35 De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b) d) As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionadas simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplo: (CRUZ; CORREA; COSTA; 1998, 1999, 2000) e) As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por vírgula, em ordem alfabética. Exemplo: Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, da necessidade de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991). 3.1.4.1 Sistema autor-data Neste sistema, a indicação da fonte é feita: a) Pelo sobrenome do autor, ou pelo nome da entidade responsável, até o primeiro sinal de pontuação, seguidos(s) da data da publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses. Exemplos: No texto: A chamada pandestística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX “na Alemanha em particular.” (LOPES, 2000, p. 225). Na lista de referências: 36 LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. São Paulo: Max Limonad, 2000. No texto: Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os “juristas medievais justificavam formalmente a validade do direito romano ponderando que este era o direito do Império romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império romano.” Na lista de referências: BOBBIO, Norberto. O positivo Jurídico: lições de filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995. Quando há dois autores (ou organizadores) os sobrenomes devem ser separados por ponto-e-vírgula quando dentro dos parênteses e unidos pela letra e quando fora. Exemplo: No texto: De fato, semelhante equacionamento do problema conteria o risco de se considerar a literatura meramente como uma fonte a mais de conteúdos já previamente disponíveis, em outros lugares, para a teologia. (JOSSUA; METZ, 1976, p. 3). Na lista de referências: JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Johan Baptist. Editoria: Teologia e Literatura. Concilium. Petrópolis, v. 115, n. 5, p. 2-5, 1976. No texto: Merrian e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem um papel crucial no processo de aprendizagem autodirigida. Na lista de referências: MERRIAN,S.; CAFFARELLA,rR. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass, 1991. Quando há três ou mais autores (ou organizadores): O sobrenome de apenas um deles deve ser redigido, seguindo da expressão et al em itálico. Este mesmo sobrenome deverá ser redigido nas Referências. Exemplo: 37 [...] dessa possibilidade um tanto quanto factível (CHIRAC et al, 1995, p. 23). Iudicibus et al (1986, p. 67) afirmam que [...] Quando há coincidência de sobrenomes de autores: O prenome por extenso também deve ser acrescentado, sempre em minúsculas e após o sobrenome. Caso ainda haja coincidência com o prenome, outro sobrenome pode ser incluído. Exemplo: [...] assim que possível (SILVA, Cláudio, 1958, p. 45). “A oposição fortalece a democracia.” (SILVA, Caio Prado, 1999, p. 42). Segundo Roberto Silva (1978, p. 72), é necessário [...] Quando o autor é uma entidade, sociedade, organização, universidade, etc.: deve ser indicada a sigla, ou abreviatura, no sistema de chamada e o nome por extenso nas Referências. No cão de não existir uma sigla, o nome deve ser colocado por extenso. Exemplos: A tabela 2 confirma os dados apresentados anteriormente (IBGE, 1999, p. 57). [...] do marketing social das companhias.” (AMERICAN FINANCE ASSOCIATION, 1965, p. 23). Segundo o IBGE (2001, p. 32) [...] Quando o autor é um órgão governamental (ministérios, secretarias, prefeituras, etc.) ou tem uma denominação genérica: deve-ser indicar apenas o órgão superior ou jurisdição geográfica a qual pertence e, se houver mais de um, em um mesmo ano deve-ser acrescentar letras minúsculas (a, b, c, ...). Exemplo: No texto: “Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância, sem quaisquer restrições estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros.” (COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p. 34). Na lista de referências: COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. União européia. Luxemburgo: serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Européias, 1992. 38 No texto: O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é chamado Contrato de Gestão, que conduziria à captação de recursos privados como forma de reduzir os investimentos públicos no ensino superior (BRASIL, 1995). Na lista de referências: BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995. Quando o autor não pode ser identificado: O título da obra deve ser indicado ao invés do nome do autor. Exemplo: [...] dos navios negreiros portugueses.” (A VIDA DE UM NAVEGADOR, 1901, p. 13). Quando há uma citação de citação: As citações de citações ocorrem quando o autor inclui trechos de textos de outras fontes, que já fazem menções a referências bibliográficas de terceiros. Este tipo de citação é um caso muito especial e deve ser somente utilizada na total impossibilidade de acessar o documento original. Deve ser acrescentado o sobrenome do autor do documento não consultado seguido pelo autor do documento efetivamente consultado, com a expressão apud (citado por) em itálico. Exemplo: “[...] sempre que se fizer necessário para os ônibus metropolitanos.” (SÃO PAULO, 1970, p. 48 apud ZULEIKA, 1988, p. 159). Niubo (1902, p. 34), citado por Fillol (1919, p. 22), afirma que o centralismo da monarquia [...] [..] devido à monarquia, de acordo Niubo (1902, p. 34 apud FILLOL, 1919, p. 22). Quando a fonte da citação é um periódico: Para o caso de artigos, as regras descritas até o momento devem ser seguidas. Para o caso de todo o periódico ter sido consultado e/ou não houver autor, o título deve ser apresentado no sistema de chamada. A página não deve ser indicada. Exemplo: [...] apesar do tênue controle fiscal que foi realizado (O ESTADO DE S. PAULO, 2003a). 39 Segundo o MIT Science Journal (2001), “[…] os computadores muitas vezes prejudicam a eficiência dos trabalhadores no nível de chão de fábrica.” Quando a fonte da citação é um evento: Para o caso de artigos, as regras descritas até o momento devem ser seguidas. Para o caso de todo o evento ter sido consultado e/ou não houver autor, o nome do evento deve ser apresentado no sistema de chamada. A página não deve ser indicada. Exemplo: “[...] a crença na divulgação por meios eletrônicos.” (ENEAD, 1989). Os trabalhos apresentados ao ENEAD (1989) comprovam que as faculdades no país [...] Expressões em latim (tab. 2): Para referenciar citações subseqüentes no texto podem ser utilizadas as expressões em latim, desde que redigidas em itálico, sem negrito. Exemplos: [...] atingiram níveis muito altos (FORD, 2003, p. 31). “[...] sempre que for possível.” (Id., 1999, p. 42). Citação subseqüente do mesmo autor. Segundo Welsh (1989, p. 65): “O desenvolvimento dos meios ilícitos [...]” [...] distribuição vagarosa de alimentos na população (Ibid., p. 34). Citação subseqüente do mesmo autor e da mesma obra. Narvon (1962, p. 43) afirma que “[...] a comunidade [...]” [...] distribuição vagarosa de alimentos na população (WELSH, 1989, p. 34). [...] apesar de outros estudos indicarem o oposto (NARVON, op. cit., p. 67) Citação não subseqüente do mesmo autor e da mesma obra. [...] sempre que for possível publicar tal informação no Plano de Marketing (KOTELERI, 1996, passim). [...] a pesquisa revelou dados controvertidos (Cf. FURLAN, 1998). Varias passagens de uma mesma obra. 40 TABELA 2 - Expressões em latim Id. = Idem Quando a citação seguinte é do(s) mesmo(s) autor(es), mas proveniente de uma obra diferente. Ibid. = Ibidem Quando a citação seguinte é do(s) mesmo(s) autor(es) e de uma mesma obra. Op. cit. = Quando a citação é do(s) mesmo(s) autor(es) e de uma mesma Opus citatum obra, mas ela não é subseqüente. Passim: Quando a citação (não necessariamente subseqüente) vem de diversas passagens, de várias páginas da obra. Cf.: Quando o autor deseja que o leitor confira ou confirme a citação (não necessariamente subseqüente) de determinado autor. Apud Quando há uma citação de citação b) Pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso de obras sem indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação do documento e da(s) páginas da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses. Exemplos: No texto: “As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade.” (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55). Na lista de referências: ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987. c) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte. Exemplos: No texto: E eles disseram “globalização”, e soubemos que ra assim que chamavam a ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se diluem, não pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4). Na lista de referências: A FLOR Prometida. Folha de São Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995. 41 No texto: “Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos 5 anos.” (NOS CANAVIAIS..., 1995, p. 12). Na lista de referências: NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16 jul. 1995, O País, p. 12. 3.1.5 Referências A terceira e última parte componente de uma citação é a referência, ou seja, a informação detalhada da fonte onde o autor retirou a citação. Todas elas devem ser apresentadas na seção Referências, seguindo regras específicas (ver 4.1). 3.2 Notas de Rodapé As notas de rodapé devem ser exclusivamente explicativas, ou seja, empregadas apenas para esclarecimentos sobre o texto ou, então, para adicionar informações. Deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e o numérico para notas explicativas. As notas de rodapé podem ser conforme 3.2.1 e 3.2.1. Todas as notas deverão ser numeradas e aparecer no pé-de-página da respectiva folha em que consta a nota. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas, Fonte Arial, tamanho 10 e espaço entre linhas simples. Exemplos: ______________ 1 Veja-se com exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netz (1976). Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte no estudo de Rahner (1962) 2 42 Os passos para inserção da nota de rodapé no Word: Inserir ~ referencias ~ notas ~ Notas de rodapé (Fig. 11) ~ no fim de pagina ~ formato do número 1, 2, 3, ... ~ iniciar em 1 ~ numeração continua ~ Aplicar no documento inteiro ~ inserir. FIGURA 12 – Formatação Nota de Rodapé 3.2.1 Notas de referência A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva. Não se inicia a numeração a cada página. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. Exemplo: No rodapé da página: ______________ 8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994. As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões, abreviadas quando for o caso: 43 a) Idem - mesmo autor - Id. Exemplo: ______________ 8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9. 9 Id., 2000, p. 19. b) Ibidem - na mesma obra - Ibid. Exemplo: ______________ 3 DURKHEIM, 1925, P. 176 4 Ibid., p. 190. c) Opus citatum, opere citato - obra citada - op. cit. Exemplo: ______________ 8 ADORNO, 1996, p. 38. 9 GARLAND, 1990, p. 42-43. 10 ADORNO, op. Cit. P. 40. d) Passim - aqui e ali, em diversas passagens – passim. Exemplo: ______________ 5 RIBEIRO, 1997, passim. e) Loco Citato – no lugar citado – Loc. Cit. Exemplo: ______________ 4 TOMASELLI; PORTER, 1992, p. 33-46. 5 TOMASELLI; PORTER, loc. cit. f) Confira, confronte - Cf. Exemplo: ______________ 3 CF. CALDEIRA, 1992. g) Sequentia - seguinte ou que se segue - et seq. Exemplo: ______________ 7 FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq. A expressão apud - citado por, conforme, segundo – pode também ser usada no texto. Exemplos: No texto: Segundo Silva (apud ABREU, 199, p. 3) diz ser [...] “[…] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215). 44 No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993) o ato de ler envolve um processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear. No rodapé da página: ______________ 7 EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2-3. As expressões constantes nas alíneas a), B), C) e F), só podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem. 3.2.2 Notas explicativas A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva. Não se inicia a numeração a cada página. Exemplos: No texto: O comportamento liminar correspondente à adolescência vem se constituindo numa das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da Criança e do Adolescente.5 No texto: Os pais estão sempre confrontados diante das duas alternativas: vinculação escolar ou vinculação profissional.6 5 Se a tendência é a universalização das representações sobre a periodização dos ciclos de vida desrespeitada a especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões de grupos de pressão integrados à moralização de tais formas de inserção de crianças e jovens. 6 Sobre essa opção dramática, ver também Morice (1996, p. 269-290). 45 3.3 Abreviaturas e Siglas As abreviaturas e siglas são as representações de palavras ou expressões através de suas letras ou sílabas iniciais, sendo habitualmente utilizadas em trabalhos acadêmicos, onde freqüentemente são repetidas várias vezes. A inclusão destes elementos no texto pode ocorrer a qualquer momento, desde que sejam redigidos em letras maiúsculas, sem negrito, sublinhado ou itálico, na mesma fonte e tamanho do texto corrente. A abreviatura ou sigla deve ter seu significado redigido, entre vírgulas, parênteses ou nota de rodapé, apenas quando for apresentada pela primeira vez no texto. Exemplos: A ABRT, Associação Brasileira de Regras Tecnológicas, foi fundada na cidade de Rio de Janeiro em 1976 [...] [...] apesar da ABRT definir os pré-requisitos mínimos exigidos pelos programas. 3.4 Símbolos Os símbolos são imagens ou sinais que substituem nomes ou ações durante o trabalho e, de certa forma, cumprem uma função similar à exercida pelas abreviaturas e siglas. Sua inclusão no texto pode ocorrer a qualquer momento, desde que os símbolos sejam redigidos, sempre que for possível, sem negrito, sublinhado ou itálico, na mesma fonte e tamanho do texto corrente. Na primeira vez que aparecer no texto, o símbolo deve estar entre parênteses, logo após seu significado ter sido redigido. Nas demais ocasiões, o símbolo pode ser apresentado individualmente. Os símbolos usualmente utilizados não necessitam ser indicados. Exemplos: 46 O coeficiente de risco (β) foi estudado a partir de 1346 ações de empresas [...] [...] o β das companhias de eletrônicos evidenciaram um grande fator de risco. 3.5 Quadros e Tabelas Os quadros e as tabelas são conjuntos de informações apresentados em colunas e linhas, que têm como objetivo principal apoiar as idéias expostas no texto, elucidando, explicando, complementando e/ou simplificando seu entendimento. Nos quadros as informações expostas são predominantemente qualitativas, isto é, palavras e textos. Por outro lado, as tabelas apresentam informações predominantemente quantitativas, em forma de números, valores, percentagens, sejam ou não tratados estatisticamente. Como estes dois elementos são muito similares, suas características serão apresentadas em conjunto. Tanto um quadro quanto uma tabela podem ser incluídos a qualquer momento no desenvolvimento da obra. A indicação deve ocorrer diretamente no texto, fazendo parte de uma afirmação isolada ou entre parênteses. Exemplos: O Quadro 15 evidencia os fatores que são diretamente responsáveis [...] [...] de acordo com as evidências apresentadas (Tabela 18). [...] apesar dos valores encontrados na Tabela 41, os distúrbios [...] Os quadros e as tabelas devem ser alocados entre parágrafos (nunca entre linhas), sem texto corrente aos seus lados e próximos do trecho ao qual fazem referência. Eles devem estar centralizados na página e com disposição de texto alinhada, letra Arial tamanho 12, espaço entre linhas simples e na cor preta para digitação dos dados da tabela. Cores de fundo são facultativas, mas sua utilização deve ser moderada. Todos os quadros e tabelas do desenvolvimento da obra devem se 47 enquadrar nas margens adotadas, não podendo ultrapassá-las em nenhuma hipótese. Caso a inclusão de um destes elementos seja indispensável para o trabalho e não possa ser reduzida aos padrões citados, ela poderá ser incluída como um Apêndice ou Anexo, ao final da obra. "As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993)". Sua identificação aparece no topo da tabela, o título7 é precedido pela palavra “TABELA”, seguido do seu número de ordem (em algarismos arábicos), letra Arial, tamanho 10, centralizado, sem recuos ou tabulações e espaçamento de seu texto é simples. A Fonte deve situar-se logo abaixo da tabela, letra Arial, tamanho 10, alinhado a borda esquerda do quadro ou tabela. É obrigatória a indicação da fonte quando a tabela não for elaborada pelo autor. A estrutura da tabela é constituída de traços (retas perpendiculares), é delimitada em sua parte superior e na parte inferior por traços horizontais paralelos (Tab. 3). Não delimitar (fechar) por traços verticais dos extremos da tabela à direita e à esquerda. Caso algum valor tabulado mereça explicação, este poderá ser salientado por um asterisco abaixo da tabela. Quando uma tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior repetindo-se o cabeçalho e o título na página seguinte. Cada página deve ter uma das seguintes indicações: continua (na primeira), conclusão (na última) e continuação (nas demais). As indicações de fontes e notas devem aparecer na página de conclusão da tabela e com fonte 10. TABELA 3 – Exemplo: Representativa das idades dos professores IDADE 21 a 25 26 a 31 32 a 35 36 a 40 TOTAL FREQÜÊNCIA 01 01 02 03 07 % 14% 14% 43% 29% 100% Fonte: Silva & Oliveira, 2002. A fonte externa ou referência do elemento (dados e informações de outra pesquisa) deve ser registrada seguindo as orientações apresentadas nas citações. 7 também chamado de legenda. 48 Caso o próprio autor tenha elaborado o objeto, esta informação não deve ser indicada. Ao final da inclusão de todos os quadros e tabelas, uma lista pré-textual para cada tipo de objeto deve ser elaborada, de acordo com as orientações deste manual. Os quadros e tabelas dos Apêndices e Anexos não devem entrar nestas listas. 3.6 Gráficos e Demais Ilustrações Ilustrações são todas as figuras, desenhos, rascunhos, esquemas, diagramas, fluxogramas, organogramas, fotografias, mapas e demais imagens da dissertação, ou tese, que servem para elucidar, explicar, complementar e simplificar o entendimento do texto. Apesar de também serem ilustrações e de servirem para o mesmo propósito, os gráficos devem ter um tratamento diferenciado, como será visto a seguir. Sua indicação deve ocorrer diretamente no texto, fazendo parte de uma afirmação isolada ou entre parênteses, assim como ocorre com os quadros e tabelas. Um gráfico, ou qualquer outra ilustração, pode ser incluído a qualquer momento no desenvolvimento da obra. Sua indicação deve ocorrer diretamente no texto, fazendo parte de uma afirmação isolada ou entre parênteses, assim como ocorre com os quadros e tabelas. Os gráficos e demais ilustrações devem ser alocados entre parágrafos (nunca entre linhas), sem texto corrente aos seus lados e próximos do trecho ao qual fazem referência. Eles devem estar centralizados na página e com disposição de texto alinhada. Todas as ilustrações do desenvolvimento da obra devem se enquadrar nas margens adotadas, não podendo ultrapassá-las em nenhuma hipótese. Caso a inclusão de um gráfico, ou outro tipo de ilustração, seja indispensável para o trabalho e não possa ser reduzida aos padrões citados, ela poderá ser incluída como um Apêndice ou Anexo), ao final da obra, sem necessariamente obedecer às margens. 49 Os textos e números inseridos nos gráficos e nas ilustrações devem ser redigidos em Arial tamanho 10 na cor preta e com espaçamento simples. Cores são facultativas, mas sua utilização deve ser moderada. Os demais detalhes estéticos ficam a cargo do autor, desde que a configuração seja mantida em todo o trabalho. Uma legenda correspondente ao gráfico ou demais ilustrações deve ser obrigatoriamente indicada. A legenda de ambos casos deve apresentar o número seqüencial dentro da obra, o título e a fonte. Ela deve sempre ser alocada abaixo do objeto, seja um gráfico ou outra ilustração qualquer, e nunca pode vir separada. Seu alinhamento também é centralizado, sem recuos ou tabulações e o espaçamento de seu texto é simples. A numeração da legenda deve seguir a ordem em que os gráficos ou demais ilustrações são apresentados no texto, com seqüência própria e contínua, independente dos títulos de partes ou das páginas da obra. Assim, temos uma numeração para quadros, uma para tabelas (Tab. 1-3), uma para gráficos e uma última para as demais ilustrações (Fig. 1-10). A numeração deve ser sempre precedida pela palavra Gráfico ou Ilustração através de algarismos arábicos, redigidos em Arial tamanho 10, letras minúsculas e em negrito. Os gráficos e demais ilustrações dos Apêndices e Anexos não fazem parte da seqüência do desenvolvimento do trabalho. O título da legenda vem logo depois, separado por um traço simples. O texto deve ser breve, porém explicativo, redigido na mesma formatação, indicando se possível o tipo de ilustração ou gráfico de que se trata. Após a legenda propriamente dita, deve ser acrescentada a fonte de onde foi adquirido o Gráfico ou a Ilustração. Caso o próprio autor tenha elaborado o objeto, não é necessário indicar essa informação. A fonte deve ser alocada uma linha abaixo da legenda, em Arial tamanho 10, mas sem negrito, com espaçamento simples e alinhamento centralizado. Ao final da inclusão de todos gráficos e ilustrações, devem ser elaboradas listas pré-textuais, uma para cada tipo de objeto, de acordo com as orientações deste manual. Os gráficos e outras ilustrações dos Apêndices e Anexos não devem entrar nestas listas. As equações e fórmulas são um caso muito particular de ilustração e podem ser destacadas do texto corrente através de uma caixa de texto simples (Fig. 12). 50 Este procedimento facilita a formatação durante a inclusão de equações importadas de outros programas, além de deixar o texto da fórmula mais organizado. As caixas de texto devem estar centralizadas na página e com disposição de texto alinhada, enquadrando-se nas margens da página, não podendo ultrapassá-las em nenhuma hipótese (exceto nos Apêndices e Anexos). O texto das caixas deve ser redigido com a fonte Arial no tamanho 10 e na cor preta. Exemplo: x2 + y2 = z2 …(1) (x2 + y2)/5 = n FIGURA 13 – Exemplo Formula 51 4 ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS 4.1 Referencias A listagem das referências é um elemento obrigatório e essencial em qualquer trabalho uma vez que consiste na identificação de todos os documentos utilizados para corroborar as idéias expostas no desenvolvimento da obra. O objetivo principal é possibilitar ao leitor a recuperação e consulta das fontes utilizadas e, por este motivo, é fundamental que se tome cuidado especial na sua apresentação, principalmente na uniformidade. Todas as citações efetivamente referenciadas no texto devem ter sua fonte correspondente nas Referências, seguindo os nomes dos autores ou entidades exatamente da forma como foram citadas no desenvolvimento do trabalho. As obras que somente foram consultadas, porém não mencionadas, também podem ser relacionadas de acordo com o interesse e responsabilidade do autor. 4.2 Aspectos gráfico das Referências e Citações Inicialmente deve ser colocado o título Referências em página própria, com letras MAIÚSCULAS, em negrito, alinhamento centralizado, fonte Arial tamanho 14, deixando dois espaços simples abaixo. Não se numera no corpo do trabalho como capitulo. Todas as referências, bibliográficas ou não, devem ser apresentadas em uma lista ordenada alfabeticamente. • Fonte: permanece a mesma fonte do desenvolvimento, Arial, tamanho 12; • Espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e dois espaços para separá-las. • Alinhamento: a margem esquerda, justificado, não havendo recuo à esquerda e nenhum tipo de enumeração ou item; 52 • Pontuação: Os Dois Pontos (:) são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:; A Virgula (,) é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume e o número, páginas da revista e após o título da revista; O Ponto e vírgula (;) seguidos de espaço são usados para separar os autores; O hífen é utilizado entre páginas seqüenciais (ex: 10-15) e entre datas de fascículos também seqüenciais (ex: 1998-1999); A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex: 7/9, 1979/1981); O parêntese é usado para o título que caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. Exemplos: Coordenador – usar: (Coord.), Organizador – usar: (Org.), Compilador – usar: (Comp.) etc. Exemplo: BOSI, Alfredo (Org.); As chaves com reticências são usadas para indicar supressão de títulos ou parte textual. Ex: [...]. 4.2.1 Orientações Gerais As orientações gerais para a elaboração de referências foram baseadas na NBR 6023 da ABNT, de agosto de 2002. Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: a) Autor: Pessoa(s) física(s) responsável(is) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento. Os autores devem ser indicados pelo último sobrenome, em MAIÚSCULAS, seguido dos prenomes e outros sobrenomes, por extenso. A Tabela 4, a seguir ilustra como deve ser a apresentação dos nomes de autores. 53 TABELA 4 - Apresentação de Nomes de Autores Sobrenome simples: ARMENDES, José Roberto Silva PATROCÍNIO, Mauro Ferreira PICHON, Priscila Fortunato Lima Sobrenome simples + preposição: ASSIS, Machado de GONZAGA, Paulo Bonfa de ALMEIDA, Marcelo Luxemburgo de Sobrenome composto: CASTELO BRANCO, Maria Almeida Sá CRUZ E SOUSA, João da Mata GUILHERME VELHO, Murilo Fernandes Sobrenome composto de parentesco: CASAROTTO FILHO, Maurício Pinto PERREAULT JR., Willian VIEIRA SOBRINHO, Alfredo José Castro Sobrenome composto de preposição: VAN GAAL, Louis DI PIETRO, Giacomo Luigi DE LA SALLE, Gerard Sobrenomes ligados por hífen: ALMADA-NEGREIROS, Luis Ignácio GOMES-MORIANA, Igor SÁ-CARNEIRO, Andréia Oliveira • Para se separar os nomes de dois autores utiliza-se o ponto-e-vírgula; • Para três ou mais, utiliza-se a expressão et al, em itálico, após o nome de apenas um deles. • Nos casos em que o autor é um organizador ou compilador, utiliza-se a expressão (Org.) após seu nome. Exemplos: DE LUCA, Andrea Marchetti; JOHNSON JR., technologies. London: Makron Books, 1968. Alexander Ratcus. Misfits BRITTO, Ronaldo Almeida de et al. Crime na ciência. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 1999. VAN BASTEN, Binne; DE BOER, Frank (Org.). A mais nova laranja mecânica. 3. ed. São Paulo: Sinousa, 1997. 54 JENANS, Marie Friendly et al (Org.). Textos selecionados desenvolvimento humano. 8. ed. Rio de Janeiro: Carioca, 1994. sobre o b) Autor entidade: Instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s), comissão(ões), entre outros, responsável(is) por publicações e que não se distingue autoria pessoal. c) Capítulo, seção ou parte: Divisão de um documento, numerado ou não. d) Documento: Qualquer suporte que contenha informação registrada, formando uma unidade, que possa servir para consulta, estudo ou prova. Inclui impressos, manuscritos, registros audiovisuais e sonoros, imagens, entre outros. e) Edição: Todos os exemplares produzidos a partir de um original ou matriz. Pertencem à mesma edição de uma obra, todas as suas impressões, reimpressões, tiragens etc., produzidas diretamente ou por outros métodos, sem modificações, independentemente do período decorrido desde a primeira publicação. A edição deve ser indicada com as abreviaturas dos números ordinais e da palavra edição, ambas redigidas no idioma do documento. Caso seja a primeira edição da obra, não se deve indicar este elemento na referência. Além disso, alguns documentos, como dissertações e teses, não apresentam edições e por isso, também não devem ser indicadas. Exemplos: HOSKIN, Robert Erwin. Financial accounting: a user perspective. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons, 1997. GUALBERTO, Luciano; PRESTES, Lineu. A vida acadêmica. 19. ed. São Paulo: Atlas, 1980. FRANÇA, Julia Lea et al. Manual para publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. A Tabela 5, a seguir, indica os principais números de edição nos idiomas mais utilizados. 55 TABELA 5 - Números de Edições em Outros Idiomas Português 2. ed. 3. ed. 4. ed. 5. ed. 6. ed. 7. ed. 8. ed. 9. ed. 10. ed. Espanhol 2. ed. 3. ed. 4. ed. 5. ed. 6. ed. 7. ed. 8. ed. 9. ed. 10. ed. Inglês 2nd ed. 3rd ed. 4th ed. 5th ed. 6th ed. 7th ed. 8th ed. 9th ed. 10th ed. Francês 2ème ed. 3ème ed. 4ème ed. 5ème ed. 6ème ed. 7ème ed. 8ème ed. 9ème ed. 10ème ed. f) Editora: Casa publicadora, pessoa(s) ou instituição responsável pela produção editorial. Conforme o suporte documental, outras denominações são utilizadas: produtora (para imagens em movimento) gravadora (para registros sonoros), entre outras. NOTA – Não confundir com a designação do editor, utilizada para indicar o responsável intelectual ou científico que atua na reunião de artigos para uma revista, jornal etc. ou que coordena ou organiza a preparação de coletâneas. g) Monografia: Documento constituído de uma só parte ou de um número preestabelecido de partes que se complementam. h) Publicação seriada: Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades físicas sucessivas, com designações numéricas e/ou cronológicas, e destinada a ser continuada indefinidamente. As publicações seriadas incluem periódicos, jornais, publicações anuais (relatórios, anuários etc.), revistas, atas, comunicações de sociedades, entre outros. NOTA – Não confundir com “coleção” ou “série editorial”, que são recursos citados pelos editores ou pelas instituições responsáveis, para reunir conjuntos específicos de obras que recebem o mesmo tratamento gráfico-editorial (formato, características visuais e tipográficas, entre outras) e/ou que mantêm correspondência temática entre si. Uma coleção ou série editorial pode reunir monografias (como, por exemplo, Coleção Primeiros Passos, Série Nossos Clássicos, Série Literatura Brasileira, Série Relatórios) ou constituir publicação editada em partes, com objetivo 56 de formar futuramente uma coleção completa (por exemplo: Série Século XX, Série Bom Apetite, entre outras). i) Referência: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. J) Separata: Publicação de parte de um trabalho (artigo de periódico, capítulo de livro, colaborações em coletâneas etc.), mantendo exatamente as mesmas características tipográficas e de formatação da obra original, que recebe uma capa, com as respectivas informações que a vinculam ao todo, e a expressão “Separata de” em evidência. As separatas são utilizadas para distribuição pelo próprio autor da parte, ou pelo editor. l) Subtítulo: Informações apresentadas em seguida ao título, visando esclarecê-lo ou complementa-lo, de acordo com o conteúdo do documento. m) Suplemento: Documento que se adiciona a outro para ampliá-lo ou aperfeiçoálo, sendo sua relação com aquele apenas editorial e não física, podendo ser editado com periodicidade e/ou numeração própria. n) título: Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de um documento. O título deve ser em negrito e o subtítulo (precedido pelos dois pontos e sem negrito) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento original e sem letras maiúsculas, exceto a primeira letra e os nomes próprios. Caso a obra consultada seja em idioma estrangeiro, tanto o título quanto o subtítulo devem ser apresentados em itálico. Exemplos: PIASTRE, Celso. Arte sacra: espaço sagrado para a eternidade. São Paulo: Loyola, 1998. SCHAUM, Donald. Schaum´s outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. DOHERTY, Ashley Suzan et al. Clock: the time-is-money society. New Hampshire: Withley, 1978. 57 4.2.2 Regras Gerais • Usa-se em maiúsculo: Sobrenome do autor; Primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex.: OS GRANDES clássicos.); Entidades coletivas (na entrada direta); Nomes geográficos: quando anteceder um órgão governamental da administração. Exemplo: BRASIL. Ministério da Educação; Títulos de eventos (congressos, seminários, etc.). • Para destacar o título do documento referenciado, utilizar o recurso negrito. • Quando não localizar o local e/ou editor, utilizar as expressões em latim de forma abreviada e entre colchetes: sine loco: sem indicação de local de publicação => [S.l.]; sine nomime: sem indicação editor => [s.n.] ou [S.l.: s.n.]. • Devem ser deixados apenas 6 espaços quando forem referidas mais de uma obra do mesmo autor, de forma seqüencial. Exemplo: SILVA, J. Conhecer. São Paulo: Saraiva,1998. ______. Saber. São Paulo: Saraiva, 1999. 4.3 Modelos de Referências 4.3.1 Monografia Inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual, guias, catálogo (ou folders), enciclopédias (ou almanaques), dicionários etc. Podem ser referenciados por inteiro, somente em partes, ou através de meio eletrônico. 58 Os elementos essenciais são: SOBRENOME, Prenomes. Título da obra: subtítulo(se houver). Edição. Local: Editora, ano. Exemplo: GOMES, L.G.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. Os elementos responsabilidade complementares (ilustrador, são: tradutor, indicações revisor, de adaptador, outros tipos compilador de etc.); informações sobre características físicas do suporte material, páginas e/ou volumes, ilustrações. Dimensões, série editorial ou coleção, notas e ISBN (International Standard Book Numbering), entre outros. Dentro do modelo básico, algumas variações podem ser observadas e merecem cuidados especiais. a) Quando há apenas um autor. Exemplos: NEPOMUCENO, Fernando. Planejamento dos históricos contábeis. 3. ed. São Paulo: Rochester, 1976. WILLIANSON, Philip Seymour. Global trends: the mass marketing. London: McArthy, 1950. b) Quando há dois autores: os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula. Exemplos: SÁ, Ana Maria; LIMA, Alberto Murato Lopes de. Análise de demonstrações contábeis gerais: pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 1980. PRICE, Jonathan Geoffrey; MC DOWELL, Malcom. Walking on the dark side of the moon. 2nd ed. New York: Royal, 1995. c) Quando há três ou mais autores: o nome de apenas um deles deve ser redigido, seguindo da expressão et al em itálico. Exemplos: IUDICÍBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1986. CHIRAC, d) Jacques et al. C´est la vie. 3e ed. Paris: L´Arc, 1995. Quando há um organizador (ou compilador) de uma coletânea de vários autores: o nome deve ser indicado seguido da expressão (Org.). Exemplos: 59 COSTAL, Ana Maria Vaz (Org.). Centralização da educação: coordenação e financiamento. São Paulo: FUNPAD, 1997. GONZALEZ, Armando (Org.). La sociedad y la riqueza: el inicio de una nueva era. 2. ed. Santa Fé de Bogotá: Ediciones del Prado, 1993. e) Quando há dois organizadores (ou compiladores) de uma coletânea de vários autores: os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula e, na seqüência, a expressão (Org.). Exemplos: GOUVEA, Luiz Alberto; BARROS, Maria Souza (Org.). Estudo crítico da educação no município de São Paulo. São Paulo: Nacional, 1985. ROBERTSON, Hugh; DEVILLE, Roger (Org.). Institucional marketing: the future of the organizations. 4th ed. Chicago: Makron Books, 1995. f) Quando há três ou mais organizadores (ou compiladores) de uma coletânea de vários autores: o nome de apenas um deles deve ser indicado, seguindo da expressão et al em itálico e, na seqüência, a expressão (Org.). Exemplos: SCARLATO JÚNIOR, Gilberto Cunha et al (Org.). Globalização e espaço latinoamericano. São Paulo: Hucitec, 1993. JANSSENS, Melissa et al (Org.). Assets Management. New York: St. Martin´s Press, 1995. g) Quando o autor é uma entidade, sociedade, organização, universidade, etc: O nome deve ser indicado por extenso, seguido da sigla ou abreviatura (se houver), sempre de acordo com as citações correspondentes. Caso a própria entidade publique o trabalho, não é necessário indicar a editora. Exemplos: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Normas de apresentação tabular. 2. ed. Rio de Janeiro, 1999. AMERICAN FINANCE ASSOCIATION. The new frontiers of finance. New York: Mc Donaldson, 1965. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP. Normas da comissão de pósgraduação. 5. ed. São Paulo, 2002. 60 h) Quando o autor é um órgão governamental (como ministérios, secretarias, prefeituras etc) ou tem uma denominação genérica: o nome deve ser precedido pelo órgão superior ou pela jurisdição geográfica à qual pertence, sempre de acordo com as citações correspondentes. Caso a própria entidade publique o trabalho, não é necessário indicar a editora. Exemplos: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. BRASIL. Ministério da Justiça. O poder judiciário no Brasil. 3. ed. Brasília, 2001. UNITED STATES OF AMERICA. Federal Reserve. The two decades of money in the USA. Fort Knox, 1991. i) Quando há duas ou mais obras do(s) mesmo(s) autor(es) com anos iguais: seguindo a ordem alfabética do título, uma letra minúscula (a, b, c, ...) deve ser acrescentada ao ano de publicação. Exemplos: WILLIANSON, David; ROBERTSON, Richard. Controle de estoques. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1986a. WILLIANSON, David; ROBERTSON, Richard. Just in time. 2nd ed. Stockholm: Kungsgatan, 1986b. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Fundação para o Vestibular. FUVEST 2004: escolhendo uma carreira de sucesso. São Paulo, 1999a. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Gerenciamento em repartições públicas. São Paulo, 1999b. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola Politécnica. O perfil do aluno da Poli. São Paulo, 1999c. j) Quando o autor não pode ser identificado: a primeira palavra do título, sem contar artigos ou preposições, deve ser redigida em MAIÚSCULAS. Exemplos: A VIDA de um navegador. Rio de Janeiro: Ilumina, 1901. ART for its own sake. Chicago: Nonpareil, 1910. 61 k) Quando a monografia é parte integrante de uma coleção de várias obras: o nome da coleção e o número do livro devem ser indicados após o ano e entre parênteses. Exemplos: MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores, 6). UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Redação e editoração. Curitiba, 2000. (Normas para a apresentação de documentos científicos, 8). l) Quando há uma citação de citação no texto: duas obras distintas devem ser incluídas nas referências, seguindo a ordem alfabética de autor: 1) Uma correspondente ao documento efetivamente consultado; 2) Outra correspondente ao documento não consultado, seguido da expressão apud (citado por) e pela obra efetivamente consultada. SÃO PAULO (Prefeitura). Secretaria dos Transportes. Estudo topográfico da cidade de São Paulo para a implantação do sistema de trolebus integrado. São Paulo, 1970 apud ZULEIKA, Miriam Hipólito. O sistema de transporte como medida de desenvolvimento humano. São Paulo, 1988. Dissertação (Mestrado em Administração) - Programa de Pós-Graduação em Administração, Departamento de Administração, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. ZULEIKA, Miriam Hipólito. O sistema de transporte como medida de desenvolvimento humano. São Paulo, 1988. Dissertação (Mestrado em Administração) - Programa de Pós-Graduação em Administração, Departamento de Administração, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. FILLOL, Josep Arcarons. La institución del socialismo. Barcelona: Ramblas, 1919. NIUBO, Lluis. Desde el mercantilismo hasta hoy. Barcelona: Quique Gasch, 1902 apud FILLOL, Josep Arcarons. La institución del socialismo. Barcelona: Ramblas, 1919. 62 4.3.2 Partes de Monografias Em outros casos, ao invés de utilizar toda a monografia, apenas determinadas partes deste tipo de fonte bibliográfica são consultadas (capítulos, trechos, fragmentos e outras seleções específicas de uma obra). De forma geral, as regras de aplicação são as mesmas que as das monografias como um todo, ou seja, quando há um autor, quando há um organizador etc. Porém, para estes casos específicos de partes de monografia deve ser observado o seguinte formado básico: SOBRENOME DO AUTOR DO CAPÍTULO, Prenomes. Título do capítulo: subtítulo. In: SOBRENOME DO AUTOR DA OBRA, Prenomes. Título da obra: subtítulo. Edição. Local: Editora, ano. Este formato deve ser utilizado em três ocasiões: a) Quando o autor do capítulo selecionado é diferente do autor da obra: o(s) nome(s) do(s) autor(es) do capítulo e o título (sem negrito) devem ser indicados inicialmente, seguidos da expressão In em itálico e dos dados da obra onde foi extraída tal parte. Exemplos: RIOS, Miriam; BONIFÁCIO, José Alberto. Dez formas práticas para acertar as contas. In: MANUELE, José Antonio et al. Aprenda a controlar suas finanças particulares. 3. ed. São Paulo: Rochester, 1976. SAMIR, Johnny River. Learning to manage human resources. In: ARCARONS, Lluis; SAMIR, Johnny River. Human resources management: the next step towards humanization. Los Angeles: New Line, 2001. b) Quando o capítulo faz parte de uma coletânea: o(s) nome(s) do(s) autor(es) do capítulo e o título (sem negrito) devem ser indicados inicialmente, seguidos da expressão In em itálico e dos dados da obra onde foi extraída tal parte, devendo-se acrescentar a expressão (Org.) para indicar o(s) compilador(es). Exemplos: ROMANOSKI, Igor Luizion. O limiar da cultura. In: ARLINGTON, Albert Duvall (Org.). A cultura e as sete artes. 5. ed. Rio de Janeiro: Ícarus, 1977. 63 AMERICAN PUBLICITY ASSOCIATION. The line between publicity and advertisement. In: SCHUMANN, Lätteur et al (Org.). Advertisement. 2nd ed. Hamburg: Die Siemiens, 1957. c) Quando o capítulo é do mesmo autor da obra: seu nome não deve ser repetido, e deve-se substituí-lo por linha de 1,5 cm (ou 6 espaços marcados com traço inferior). Exemplos: ROTH, David Lee et al. Administração de informática: o conceito. In: ______. Autores consagrados escrevem sobre a administração da informática. Porto Alegre: Fronteyra, 1999. PARKER, Robert Allan. Capitalists societies and their money. In: ______. Capitalism: friend or foe. 4th ed. Chicago: Brown Brothers, 1980. 4.3.3 Monografias em Meio Eletrônico Para as monografias ou partes de monografias obtidas em meio legível por computador, deve-se obedecer aos mesmos formatos recomendados anteriormente, acrescidos das informações sobre descrição física do meio: disquete, CD-ROM, Internet. No caso específico desta última, as informações sobre o endereço eletrônico e a data de acesso do documento também devem ser indicadas. Como a Internet é um meio muito volátil, aconselha-se não referenciar material eletrônico de curta duração nas redes. a) Quando a monografia for retirada de CD-ROM: após os dados da referência, deve ser acrescentada a expressão CD-ROM. Exemplos: VAN GARSCHAGEN, Donaldson Mattlew. Nova Barsa CD. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1998. CD-ROM. AMERICAN FINANCE ASSOCIATION. The new frontiers of finance. New York: Mc Donaldson, 1965. CD-ROM. PARKER, Robert Allan. Capitalists societies and their money. In: ATKINSON, Joshua Elliot. Capitalism: friend or foe. 5th ed. Chicago: Brown Brothers, 1980. CD-ROM. 64 b) Quando a monografia for retirada da Internet: após os dados da referência, devem ser apresentados o endereço eletrônico entre os sinais menor e maior (precedido da expressão Disponível em:) e a data de acesso ao documento (precedido da expressão Acesso em:). Exemplos: FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Manual de orientação para crescimento da receita própria municipal. São Paulo, 2000. Disponível em: <http://www.fgvsp.br/academico/Manual.doc>. Acesso em: 12 fev. 2001. PAKULA, Ingrid Schalfen et al. Management as a management toll. Washington, DC: Mc Donaldson & Wilson, 1999. Disponível em: <http://www.mpapers.org/academic/ingrid/tool.doc>. Acesso em: 07 jul. 2002. DICKINSON, Bruce; HARRIS, Steve. The major players of the market. In: SAMMET, Tobias et al (Org.). Principles of economics applied to the music industry. Berlin: Avantasia, 2001. Disponível em: <http://www.tobias sammet.net/books/principles/dickinson_and_harris.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2002. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. Disponível em: <http:///www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.html>. Acesso em: 08 jun 1999. 4.3.4 Outros Exemplos de Monografias A seguir temos exemplos de monografias específicas. a) Dicionários. Exemplos: HOUAISS, Antonio. Novo dicionário Folha Webster´s: português/inglês. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. inglês/português, FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Pequeno dicionário brasileiro da língua portuguesa. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963. THE AMERICAN heritage dictionary of England language. 3rd ed. Boston: Houghton Miffin, 1992. 65 b) Dissertações e teses. Exemplos: HULLINGS, Stephen George. Contabilidade e responsabilidade fiscal. São Paulo, 1997. Dissertação (Mestrado em Ciências Contabéis) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Contabéis, Departamento de Contabilidade e Atuária, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. OLIVEIRA NETO, Marcio Santos. Análise microeconômica das cooperativas produtoras de leite no interior do Estado de São Paulo. São Paulo, 1988. Tese (Doutorado em Economia) - Programa de Pós-Graduação em Economia, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. RIBEIRO, Ricardo Luiz Mendes. Crescimento e distribuição de renda. São Paulo, 1994. Dissertação (Mestrado em Economia e Finanças Públicas) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getulio Vargas. BARCELOS, Marcello Buarque. Ensaio tecnológico da colheita de soja transgênica. Campinas, 1998. Tese (Doutorado em Nutrição) - Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas. c) Manuais. Exemplos: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. CD-ROM. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Esportes e Turismo. Coordenadoria de Turismo. Turismo no código de defesa do consumidor: manual de esclarecimentos. São Paulo, 1991. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇAO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. Disponível em: <http://www.ibict.org.br/manuais/editoracao.doc>. Acesso em: 21/02/2000. d) Catálogos, álbuns e folders. Exemplos: MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo). Museu da Imigração - São Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Almeida Júnior: um artista revisado: de 25 de janeiro a 16 de março de 2000 – catálogo. São Paulo, 2000. 66 INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vincenzo Pastore: fotografias: de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa da Cultura de Poços de Caldas, Poços de Caldas, MG. [S.l.], 1997. FUNDACIÓN JUAN MARCH. Goya: gravuras: de 16 de octubre a 29 de noviembre de 1998 – folder. Havana, 1998. e) Enciclopédias e almanaques. Exemplos: ENCYCLOPEDIA BRITANNICA DO BRASIL. Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo, 1987. (Enciclopédia Mirador Internacional, 2). VAN GARSCHAGEN, Donaldson Mattlew. Nova Barsa CD. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1998. CD-ROM. TORELLY FILHO, Milton. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d´A Manhã. 3. ed. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Almanaques do Barão Itararé, 4). ALMANAQUE Abril 97. São Paulo: Abril, 1997. 4.4 Periódicos Publicações periódicas são os jornais, revistas, boletins, journals e outros que tenham freqüência periódica de publicação e que apresentem artigos científicos, editoriais, matérias jornalísticas ou reportagens e seções. Assim como ocorre com as monografias, as diferentes variações de periódicos podem ser consultadas por inteiro, somente em partes ou através de meio eletrônico. Apesar das especificações de cada uma dessas vias de consulta, há uma característica importante que vale igualmente para as três: a freqüência de publicação. É fundamental que se apresentem informações identificando este elemento no documento consultado, ou seja, dados como o ano, volume, número e edição. DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 2128/06/2000. 67 OXFORD Medical Journal: total quality in medicine. Oxford: Atkinsons Brothers, n. 653, 05/1989. LETHBRIDGE, Tiago. Quase não sobra nada. Veja. São Paulo: Abril, ed. 1816, ano 36, n. 33, 20/08/2003. Além disso, em muitos episódios o próprio jornal ou revista é o responsável pela editoração e publicação. Nestes casos, assim como ocorre com as monografias, não é necessário repetir duas vezes o nome da editora após o local. STEELE, Leroy Warren. Selecting R&D programs and objectives. Research and Technology Management. [S.l.], v. 31, 03-04/1988. A seguir estão descritas as regras para cada uma das vias de consulta de periódicos. 4.4.1 Periódicos por Inteiro a) Quando os periódicos são utilizados por completo, isto é, quando uma revista, boletim ou jornal é consultado por inteiro, o título do periódico deve estar todo em negrito e sua primeira palavra deve ser redigida em MAIÚSCULAS: TÍTULO do Periódico: subtítulo e/ou título do volume (se houver). Local: Editora, número, volume (e/ou fascículo), data. Exemplos: DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 2128/06/2000. CONJUNTURA Econômica: As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, 1984. OXFORD Medical Journal: total quality in medicine. Oxford: Atkinsons Brothers, n. 653, 05/1989. O ESTADO de S. Paulo. São Paulo, ano 124, n. 40151, 22/09/2003. 68 REVISTA Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, n. 285, 12/1999. b) Quando há dois ou mais periódicos com o mesmo nome e com o mesmo ano, uma letra minúscula (a, b, c, ...) deve ser acrescentada ao ano de publicação, seguindo a ordem alfabética do título (se houver) ou, em segundo caso, seguindo a ordem crescente de data de publicação ou de edição. Exemplos: MIT Science Journal: analyzing statistical packages. Boston, n. 11, 06-09/2001a. MIT Science Journal: computers: are they here to help us? Boston, n. 12, 1012/2001b. EXAME. São Paulo: Abril, ano 31, n. 595, 06/1999a. EXAME. São Paulo: Abril, ano 31, n. 598, 09/1999b. 4.4.2 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. A forma mais convencional de se referenciar periódicos é através de seus artigos, ensaios, editoriais, entrevistas, reportagens, seções, entre muitos outros. O formato básico é o seguinte: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo: subtítulo. Título do Periódico: subtítulo e/ou título do volume (se houver). Local: Editora, número, volume (e/ou fascículo), paginação inicial e final (se houver), data. Dentro deste modelo básico algumas variações podem ser observadas e merecem cuidados especiais. a) Quando há apenas um autor: Exemplos: DRUCKER, Peter Ferdinand. The new productivity challenge. Johnson Business Review. Brooklin: St. Johnson, v. 69, n. 6, p. 23-32, 11-12/1991. WATANABE, Marta. Aumenta uso de incentivo ao terceiro setor. Gazeta Mercantil. São Paulo, n. 12342, p. B7, 14/01/2000. 69 KALETSKY, Anatole. O voto sueco muda tudo. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 124, n. 40151, p. A15, 22/09/2003. b) Quando há dois autores: os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula. Exemplos: SOARES, Ludmila; ALVES, Roberto Pinto. Controle de custos na indústria agropecuária. Exame. São Paulo: Abril, ed. 924, ano 16, n. 12, p. 24, 11/02/2000. MACEDO, Flávio; MELLO, Fausto. Nilmário acha ‘infeliz’ crítica de Lafer. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 124, n. 40151, p. A5, 22/09/2003. MCGRATH, Michael E.; HOOLE, Richard W. Manufacturing’s new economies of scale. Harvard Business Review. Boston, v. 70, n. 3, p. 105-120, 05-06/1992. c) Quando há três ou mais autores: o nome de apenas um deles deve ser redigido, seguindo da expressão et al em itálico. Exemplos: MEIRA, Paulo Marcelo Campos et al. Agentes exclusivos e escritórios no exterior: da decisão a implantação - a experiência da indústria brasileira de calçados. Revista de Administração de Empresas - RAE. Rio de Janeiro: v. 23, n. 4, p. 58-69, 1012/1983. ALMEIDA, Fernando Silva de et al. Moeda única. Economia mundial. Curitiba: Nova Esperança, ano 6, n. 54, 11/1995. d) Quando o autor não pode ser identificado ou quando o artigo é um editorial: a primeira palavra do título da obra deve ser redigida em MAIÚSCULAS. Exemplos: SURGIMENTO e expansão dos cursos de administração no Brasil 1952-1983. Ciência e Cultura. São Paulo: Globo, v. 11, n. 7, p. 15-21, 07/1989. A EMPRESA Souza Cruz consolida preferência nacional. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, n. 21332, p. C12, 15/12/1999. e) Quando o artigo se encontra em caderno especial: o caderno (ou publicação especial) deve ser indicado após a referência do periódico. Não é necessário indicar cadernos convencionais tais como internacional, nacional ou economia; nestes casos deve-se indicar apenas a página. Exemplos: 70 LULA perde votos no interior. Folha de S. Paulo. São Paulo, p. E2, 20/08/1998. Especial Eleições. MATHIAS, Antonio David; TANABE, Hiroshi Miashiro. O Buraco na camada de ozônio. Revista Atmosfera Brasil. São Paulo, v. 4, n. 2, 07/1997. Edição Especial. f) Quando há dois ou mais artigos do(s) mesmo(s) autor(es) com anos iguais: uma letra minúscula (a, b, c, ...) deve ser acrescentada ao ano de publicação, sempre seguindo a ordem alfabética do título (se houver) ou, em segundo caso, seguindo a ordem crescente de data (mês) de publicação ou de edição. Exemplos: BUENO, Debora; GOLDSTEIN, Joshua. Ataque fundamentalista esquenta o pacto entre facções. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 115, n. 31559, p. A14, 22/08/1992a. BUENO, Debora; GOLDSTEIN, Joshua. Continuam as ofensivas palestinas. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 115, n. 31498, p. A13, 17/01//1992b. BUENO, Debora; GOLDSTEIN, Joshua. Crise em Israel se intensifica. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 115, n. 31501, p. A14, 21/01//1992c. g) Artigos e/ou matéria de revista, boletim, etc. Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver), título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as informações de período e data de publicação. COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em pautaRevista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2 p. 15-21, set. 1997. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex-Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997. MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n.2, primavera 1998. 71 h) Artigos e/ou matéria de revista, boletim, etc. em meio eletrônico SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em:<http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998. RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998. WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998. SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. KELLY, R. Eletronic publishing at APS: its not just online journalism. APS Newes Online, Los Angeles , Nov. 1996. Disponível em:< http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html> Acesso em: 25 nov. 1998. ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 9nov. 1998. Disponível em: http://www.diariodonordeste.com.br. Acesso em: 28 nov. 1998 4.4.3 Eventos Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto dos documentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações). Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título, subtítulo (se houver) do documento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação. Os elementos complementares são: denominações de seções ou divisões do evento, indicação de quantidade de volumes ou partes, indicações de responsabilidade etc. 72 SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte. Anais...Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. IUFOSTINTERNACIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings... Valencia: Instituto de Agroquimica y Tecnologia de Alimentos, 1984. REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997. a) Trabalho apresentado em evento: Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão “in:”, título do evento, numeração do evento (se houver), ano e local de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada. Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publicação. MARTIN NETO, L; BAYER, C.; MIELNICZUK, j.Alterações/qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos...Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141. BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9.; 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. Colaboração em Reunião SOUZA, L.S.; BORGES, A.L.; REZENDE, J.O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4. CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, 73 Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm> Acesso em: 21 jan. 1997. GUNCHO, M.R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD. SABROZA, P.C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa - redonda. Disponível em: http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999. KRZYZANOWSKI, R.F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer às necessidades dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 1996, Rio de Janeiro. Interligações da Tecnologia da Informação: um elo futuro. Disponível em: <http://www.bireme.br/cgibin/crics3/texto?titulo=valor+agregado+no+mundo>. Acesso em: 26 jan. 1999. 4.4.4 Patente Os elementos essenciais são: entidade responsável, autor, título, número da patente e datas (do período de registro). Exemplos: EMBRAPA. Unidade de apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995. 4.4.5 Documento Jurídico Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais). Legislação: Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas 74 emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento. Exemplos: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n.º 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência: Legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. BRASIL. Medida provisória n.º 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. SÃO PAULO (Estado). Decreto n. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex-Coletânea de legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.62, n. 3, p. 217-220, 1998. BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n. 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução n.º 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n. 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Código BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Jurisprudência (decisões judiciais): Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais. 75 Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. Exemplos: BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n.º 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n. 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-Corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-Corpus n.º 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In:______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. Doutrina: Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada em forma convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers, artigos de jornal,congressos, reuniões etc. Exemplos: BARROS, R.G. de Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995. BRASIL. Lei n.º 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov/br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998. 76 BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Julgamento: 1963/12/16. SUDIN vol. 0000-01 PG00037. Revista Experimental de Direito e Telemática. Disponível em: <http://www.prodausc.com.br/ciberjur/stf.html>. Acesso em: 29 nov. 1998. 4.4.6 Imagem em movimento Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros. Os elementos essenciais são: título, subtítulo (se houver), créditos (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros), elenco relevantes, local, produtora, data, especificação do suporte em unidades físicas e duração. Os elementos complementares são: sistema de reprodução, indicadores de som e cor e outras informações relevantes. Exemplos: OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color. CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de ClemontTonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 filme (106 min), son., color., 35 mm. BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Itérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers, c 1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na novela “Do androids dream of eletric sheep?” de Philip K. Dick. 4.4.7 Documento iconográfico Inclui documentos bidimensionais tais como original e/ou reprodução de obra de arte, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz entre outros. 77 Os elementos essenciais são: autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou indicação Sem título, entre colchetes), data e características físicas (especificação do suporte, indicação de cor, dimensões). Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento. Quando o documento estiver em forma impressa ou em meio eletrônico, acrescentam-se os dados da publicação (local, editora, data) ou o endereço eletrônico. Exemplos: KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fot., color. 16 cm x 56 cm. FRAIPONT, E. Amílcar II. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Cocacola. Conjunto de Transparências O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22 transparências, color., 25 cm x 20 cm. O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia de Carmem Souza. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos: color.+ 1 fita cassete sonoro (15 min) mono. SAMÚ, R. Vitória: 18:35 h. 1977. 1 grav., serigraf., color., 46 cm x 63 cm. Coleção particular. MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cmx50 cm. Coleção particular. VASO. TIFF. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIF>. 1999. Acesso em: 28 out. 1999. LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni á Rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar condicionado e ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água gelada. 15 jul. 1996. projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744/96/Folha 10. 78 4.4.8 Documento Cartográfico Inclui Atlas, mapa, globo, fotografia aére entre outros. As referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos, acrescidos das informações técnicas sobre escalas e outras representações utilizadas (latitudes, longitudes, meridianos etc.) formato e/ou outros dados mencionados no próprio item, sempre que necessário para sua identificação. ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO ( São Paulo, SP). Regiões de governo do estado de São Paulo. São Paulo, 1994. Plano Cartográfico do Estado de São Paulo. Escala 1:2.000. BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000. NSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÀFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. Fx 28, n. 15. Escala 1:35.000. LANDSAT TM5. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. Imagem de Satélite. Canais 3, 4 e composição colorida 3,4 e 5. Escala 1:100.000. Digital ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration. GOES-08: SE. 13 jul. 1999, 17:45Z. IRO4. Itajaí: UNIVALI. Imagem de satélite: 1999071318.GIF: 557 KB. 4.4.9 Documento sonoro e musical Inclui disco, CD (compact disc), fita cassete, fita magnética de rolo, partituras, entre outros. Os elementos essenciais são: compositor(es) ou intérprete(s), título, subtítulo (se houver), outras indicações de responsabilidade (entrevistadores, diretor artístico, produtor etc.), local, gravadora (ou equivalente), data, especificação do 79 suporte em características físicas e duração. Quando necessário, ao final da referência, acrescentam-se notas relativas a outros dados. MPB especial. [Rio de janeiro]: Globo: Movieplay, c1995. 1 CD (50 min.). (Globo collection, 2). Long Play (um intérprete e vários compositores) ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p 1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estéreo, 12 pol. SILVA, L.I.L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: Depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAISP, 1991. 2 fitas cassete (120 min), 33/4 pps, estéreo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAISP. FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete (60 min.), 3 ¾ pps., estéreo. SIMONE. Face a face.[S.I.]: Em odeon Brasil, p 1977. 1 CD (ca. 40 min.). Remasterizado em digital]. ALCIONE. Toque macio. A. Gino [Compositor]. In:_____. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Prepsch. São Paulo: RCA Victor, p 1988. São Paulo: RCA Victor, p 1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol. Lado A, faixa 1 (4 min 3 s). SIMONE. Jura secreta. S. Costa, A. Silva. [Compositores]. In: ______; Face a face. [S.I.]: Emi-Odeon Brasil, p 1977. 1 CD (ca. 40 min). Faixa 7 (4 min 22 s). Remasterizado em digital. BARTÓK, B. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura (73p.). Orquestra. GALLET, L (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano. VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeiro: [s.n], 1916. 1 partitura (23p.). Violoncelo. 80 4.4.10 Documento tridimensional Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representações (fósseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos, entre outros). Os elementos essenciais são: autor(es), quando for possível identificar o criador artístico do objeto, título e subtítulo (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou descrever o objeto), data, características físicas (especificação do objeto, materiais, técnicas, dimensões, entre outras). Quando necessário à identificação, acrescentam-se outras informações no final da referência. Exemplos: DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável, borracha colorida e cordel, dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por ocasião da restropectiva de Duchamp na Tate Gallery (Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwarz. Título original: Sculpture for travelling. TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com a imagem de Nossa Senhora e o menino no fuste também decorado com detalhes azuis. Europa, séc. XVIII-XIX. 10,7 cm de diâm. x 24,5 cm de alt. BULE de porcelana: família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre fundo branco, pegador de tampa em formato de fruto Marca Companhia das Índias. China, séc. XIX. 17 cm de alt. 4.4.11 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (Site), arquivos em disco rígido, disquetes, programas e conjuntos de programas, mensagens eletrônicas entre outros. Os elementos essenciais são: autor, denominação ou título e subtítulo (se houver), do serviço ou produto, indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e data de acesso. No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à denominação atribuída ao arquivo. Exemplos: Banco de Dados BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25 nov. 1998. 81 ÁCAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”, Bases de Dados Tropical: no ar desde 1985. Disponível em:<http://www.bdt.org/bdt/acarosp>. Acesso em: 28 nov. 1998. BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 25 nov. 1998. BOOK ANNOUNCEMENT 13 MAY 1997. Produced by J.Drummond. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/bioline/DBSearch?BIOLINEL+READC+57>. Acesso em: 25 nov. 1998. CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponíveis em: <http//www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998. GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos, Fundação Cultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em: <http//www.virtualvale.com.Br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc.normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 7 mar. 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol. Word for Windows 7.0. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, versão 3.7. MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.I.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. Brinquedo Interativo CDROM ALLIE’S play house. Palo Alto, CA.: MPC/Opcode Interactive, 1993. 1 CD-ROM. Windows 3.1. CD-ROM PAU no gato! Por que? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimídia Educational, [1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1. ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 26 jan. 2000. 82 As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para bordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa. 83 5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS TRABALHOS ACADÊMICOS 5.1 Margens Deve-se utilizar para todas as folhas do trabalho a configuração no editor de texto Word (arquivo ~ configurar página): a) Margens (fig. 14) Superior: 3 cm Inferior: 2 cm Esquerda: 3 cm Direita: 2 cm 8 Medianiz em trabalhos acadêmicos em Espiral: 0,5 cm Posição da Medianiz: Esquerda FIGURA 14 – Margens 8 Medianiz – margem de medianiz adiciona um espaço extra à margem lateral ou superior do documento que se planeja encadernar, assegurando que o texto não será ocultado na encadernação. 84 Medianiz em Capa Dura – TCC (Fig. 15): 1,0 cm Posição da Medianiz: Esquerda FIGURA 15 – Medianiz em capa dura b) Papel (Fig. 16): Tamanho do Papel: A4: 29,7 cm x 21,0 cm c) Layout (Fig. 17): Cabeçalho: 2 cm A configuração do cabeçalho 2 cm no layout na configuração de página, possibilita que a numeração fique a 2 cm da borda superior e a 2 cm da borda direita. (NBR 15287:2005) 85 FIGURA 16 – Tamanho Papel 5.2 Parágrafo O Recuo de parágrafo (Fig. 18) da primeira linha de ser de 1,5 cm (editor de texto Word ~ formatar ~ parágrafo ~ recuo ~ especial = primeira linha ~ por = 1,5 cm) 5.3 Numeração das Paginas A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábica, no canto superior da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o ultimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Letra Arial, tamanho 10. 86 FIGURA 17 – Layout FIGURA18 – Parágrafo 87 5.4 Espacejamento A configuração do espacejamento entre linhas no editor Word segue: formatar ~ parágrafo. (Fig 18) Todo texto deve ser digitado com espaço 1,5 entre linhas. Os títulos devem ser separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5 entre linhas. Da mesma forma os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5 cm. (ABNT NBR 14724:2005) As citações de mais de três linhas, notas, referências, resumos, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, capa, folha de rosto, referências, devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples. 5.5 Títulos de capítulos e/ou subdivisões internas do texto Utiliza-se o mesmo tipo de letra – Arial, contudo com destaque: a) nos Capítulos o tamanho da letra deve ser 14, letras maiúsculas e negrito; b) nas Subdivisões o tamanho da letra deve ser 12 em negrito somente com a inicial maiúscula. 5.6 Indicativo numérico da seção Deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do documento, a qual deve preceder o titulo alinhada a esquerda, separada por um espaço de caractere. São empregados algarismos arábicos na numeração. Quando necessário enumerar assuntos dentro de uma seção, esta pode ser subdividida em seção 88 secundária e, se necessário, em alíneas, ordenadas alfabeticamente por letras minúsculas seguidas de parênteses. Exemplo: 1 ...................... 1.1.................... 1.2.................... xxa) ......... ; xxb) ......... ; xxc) ......... . 2 ...................... 2.1 ................... 5.7 Títulos sem Indicativo numérico Os títulos sem indicativo numérico: erratas, agradecimento, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumario, referências, glossários, apêndice(s), anexo(s), índice(s), introdução e conclusão. Devem ser centralizados. 5.8 Elementos sem títulos e sem indicativo numérico Fazem parte desses elementos: folha de aprovação, dedicatória e epigrafe. Os respectivos títulos de cada elemento não aparecem na página. 5.9 Formatação dos anexos Elemento opcional. O(s) anexo(s) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto. 89 REFERËNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:2005 Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ______. NBR 15287:2005 - Informação e documentação – Projeto de pesquisa Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ______. NBR 12225:2004 - Informação e documentação –.Lombada - Apresentação Rio de Janeiro: ABNT, 2004. ______. NBR 10520:2002 - Informação e documentação – Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 6023:2002 - Referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 6027:2003 - Informação e documentação –. Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ______. NBR 6028: Resumos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 6029:2006 - Informação e documentação – Livros e Folhetos Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 90 ANEXO A - CAPA Margem Superior: 3 Cm. UNIÃO UNIÃODAS DASFACULDADES FACULDADESDOS DOSGRANDES GRANDESLAGOS LAGOS UNILAGO UNILAGO CURSO DEDE _________ CURSO _______ Margem Esquerda: 3 cm. Arial tamanho 14, maiúsculas, centralizado, espaçamento simples. NOME DO ALUNO TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO Arial 16, negrito, centralizado, maiúsculas, espaçamento simples. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2008 Margem Inferior: 2 cm. Margem Direita : 2 cm. Arial tamanho 14, maiúsculas, centralizado, espaçamento simples. Situado nas duas últimas linhas da folha OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 91 ANEXO B – FOLHA DE ROSTO Margem Superior: 3 Cm. UNIÃO DAS FACULDADES DOS NOME COMPLETO DO GRANDES AUTOR(ES)LAGOS UNILAGO CURSO DE _________ Margem Esquerda: 3 cm. Arial tamanho 14, maiúsculas, centralizado, espaçamento simples. TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO Arial 16, negrito, centralizado, maiúsculas, espaçamento simples. Texto: Arial, tamanho 12, sem negrito, em minúsculas, alinhamento a direita, com espaçamento simples. Parágrafo com recuo de 8,0 cm. Trabalho Acadêmico apresentado à disciplina _____do ___ Ano/Semestre do Curso de ____ da União das Faculdades dos Grandes Lago – UNILAGO. Profª.Ms Sandra R.Chalela Ayub SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2008 Margem Inferior: 2 cm. Margem Direita : 2 cm. Arial tamanho 14, maiúsculas, centralizado, espaçamento simples. Situado nas duas últimas linhas da folha OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 92 ANEXO C – FICHA CATALOGRÁFICA AYUB, Sandra Regina Chalela Manual para Normalização dos Trabalhos Acadêmicos da UNILAGO / Sandra Regina Chalela Ayub; Patrícia Maria Onofre Colombo Silva. 3. ed. Atual. Orientador: XXXXXXXX. São José do Rio Preto, SP, 2008. XX p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em ____) – União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO. 1. Documentação – Normalização. 2. TCC – Normalização. 3. ABNT – Normalização. CDD - XXXXXX OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 93 ANEXO D – FOLHA DE APROVAÇÃO UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS UNILAGO Trabalho de Conclusão de Curso elaborado por: Nome(s) do(s) aluno(s) Aprovado pela Banca Examinadora, aceito pela UNILAGO – União das Faculdades dos Grandes Lagos e homologado como requisito parcial à obtenção do título de Graduado em (Nome do Curso) – Habilitação:........................................................................................................ Nota atribuída pela Banca Examinadora: __________________ Membros da Banca Examinadora: (Nome) ______________________________ (ass) _________________________ (Nome) ______________________________ (ass) _________________________ São José do Rio Preto, ___ de Novembro de 2008. OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 94 ANEXO E – DEDICATÓRIA Dedico este estudo: aos meus pais, João e Paula; à minha irmã, Ana; à minha companheira, Fernanda. OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 95 ANEXO F – AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS Foram muitos, os que me ajudaram a concluir este trabalho. Meus sinceros agradecimentos... ...a Deus, pois, sem sua ajuda, nada teria sido possível; ...à minha família, pela confiança e pelo apoio; ...a Fulano (ou À FULANA) de tal, por sua força, conhecimento e disposição, diante das minhas limitações; ...às amigas do mestrado, pelas conversas e pela amizade; ...às professoras Ana Clara e Maria Augusta, pelas valiosas sugestões, na banca de qualificação; ...à direção, aos professores e aos alunos que participaram deste trabalho; ...ao Prof. Dr. Fulano de tal, por aceitar a orientação deste estudo e conduzir seu desenvolvimento, com muita sabedoria e paciência. OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 96 ANEXO G – EPÍGRADE “O homem é um ser que vive de ilusões e de esperanças, às quais nunca puderam dar morte os grandes cataclismas da história. Uma das mais bonitas idéias é de um Direito do Trabalho que, de uma vez para sempre, na luta entre o Capital e o Trabalho, ponha o primeiro, e a Economia em si, a serviço do segundo.” (Mário de La Cueva) This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com. The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF. 7 INTRODUÇÃO A produção academica deverá seguir um sistema normativo, tendo como diretrizes as normas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT1). O objetivo primordial para a exigência de um padrão na apresentação dos trabalhos acadêmicos é a divulgação dos dados técnicos obtidos e analisados e registrá-los em caráter permanente, proporcionando a outros pesquisadores, fontes fiéis de pesquisas, capazes de nortear futuros trabalhos, facilitando sua recuperação nos diversos sistemas de informação utilizados no país. Portanto, este “Manual” tem por objetivo organizar a estrutura e uniformizar recomendações normativas para trabalhos acadêmicos (teses, dissertações, monografias, projetos e outros), fornecemdp aos corpos docente e discente da UNILAGO um padrão apoiado em normas científicas internacionalmente aceitas, conforme as normas: • NBR 14724:2005 - Informação e Documentação – Trabalhos Acadêmicos – Apresentação; • NBR 15287:2005 - Informação e Documentação – Projeto de pesquisa – Apresentação; • NBR 6023:2002 - Informação e Documentação - Referências – Elaboração; • NRB 6024:2003 – Numeração progressiva das seções de um documento – Procedimento; • NBR 6027:2003 – Sumários – Procedimento; • NBR 6028:2003 – Resumos – Procedimentos, • NBR 10520:2002 – Informação e documentação - Citações em documentos – Apresentação. Por se tratar de um estudo do conteúdo das referidas normas, por vezes será utilizado o texto dos originais. Salientamos que não abordamos na integra o 1 ABNT é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileira, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudos Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por Comissões de Estudos (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). (NBR 14724:2005) 8 conteúdo das referidas normas neste instrumento, mas sim uma seleção de informações pertinentes. Lembramos que a Biblioteca oferece consulta aos originais. Conforme a NBR14724:2005, para efeito deste manual seguem as seguintes definições: Dissertação: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título de mestre. Tese: documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou similar. Trabalhos acadêmicos (trabalho de conclusão de curso – TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. 9 1 MODELO PARA COMPOSIÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO FIGURA 1 – Estrutura do Trabalho Acadêmico A estrutura de um trabalho acadêmico compreende: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. 10 A Figura 1 descreve a estrutura padrão que os Trabalhos Acadêmicos e TCC devem adotar. Ela foi baseada no conteúdo da NBR 14724:2005 e deve funcionar como modelo indispensável para a elaboração dos Trabalhos Acadêmicos e TCC. Todos elementos representados na figura 1 serão abordados neste manual. Além disso, os anexos ao final deste texto oferecem esquemas práticos e resumidos das formatações que devem ser seguidas em cada caso. É recomendável que antes de iniciar o trabalho em um editor de texto, o autor subdivida-o em duas partes para facilitar o processo de numeração de páginas e de impressão. Assim em um primeiro arquivo o autor pode alocar os elementos que não devem ser numerados, ou seja, a Capa, a Página de Rosto, da Ficha Catalográfica, o Termo de Aprovação, a Dedicatória, o Agradecimento, a Epígrafe, o Resumo, o Abstract, a(s) Lista(s) e Sumário. Em um segundo arquivo, estarão os demais elementos a partir da Introdução, que devem ser ordenados sequencialmente por algarismos arábicos. Apesar das diferenças de formatação existem entre cada um dos diferentes elementos que serão tratados, é importante destacar que as margens são constantes durante todo o trabalho (ver 5.1). A fonte do texto também é sempre a mesma, Arial no tamanho 12 com espaçamento 1,5 entre linhas (ver 5.4), excetuando-se alguns casos que serão registrados adiante. As folhas do trabalho serão impressas somente na frente de cada folha. 1.1 Termos utilizados Para tanto, o entendimento de alguns termos precisa ser uniforme, a saber: • Relatório de Estágio: é a descrição de atividades para-acadêmicas, previamente indicadas ou autorizadas pelo respectivo curso; • Relatório de Audiência: é a descrição e/ou análise de audiências judiciais assistidas/acompanhadas pelo aluno; • Relatório de Aula Prática: é a descrição das atividades desenvolvidas, previamente orientadas pelo professor; • Artigo (também denominado de paper): trabalho escrito, geralmente de 11 conclusão de disciplina, sobre tema indicado pelo professor, com 10 - 20 páginas, de pesquisa ou revisão bibliográfica ou resolução de problema; • Projeto: trabalhos de conclusão de curso – TCC – elaborado pelo aluno como exigência para o curso de graduação .são solicitados; • 1 Monografia (também denominada Trabalho de Conclusão de Curso ou TCC): elaborado pelo aluno como exigência para o curso de graduação ou pós-graduação lato sensu (especialização); geralmente, abrange 50-100 páginas; • Dissertação (também denominada tese de mestrado): trabalho de conclusão de curso de mestrado (stricto sensu), abrange 100-120 páginas; • Tese: trabalho de conclusão do doutorado (stricto sensu), geralmente contém mais de 200 páginas, e do qual se exige uma contribuição original para a área de conhecimento. 1.2 Erros gramaticais Devido aos erros recorrentes nos trabalhos apresentados, recomenda-se observar as regras gramaticais/lexicais necessárias à produção acadêmica. Neste sentido, são apresentadas algumas recomendações, tais como: • Não usar expressões como: Meio ambiente ou habitat natural: meio significa ambiente e ambiente significa meio, donde se conclui que quem emprega meio ambiente está querendo dizer ambiente ambiente ou meio meio, o que é inaceitável. O mesmo ocorrer com as expressões: “riscos futuros”, “projetos para o futuro”, “sorriso nos lábios”, “erário público”. • Existem alguns pleonasmo(s) cuja função na frase é serem enfáticos, admitidos pela gramática. Eis alguns: “ver com os próprios olhos”, “voltar atrás”, “recordar o passado”. “sorriso nos lábios”, “erário público”. Existem alguns pleonasmos cuja função na frase é serem enfáticos, admitidos pela gramática. Eis alguns: “ver com os próprios olhos”, “voltar atrás”, “recordar o passado”. • É comum o emprego equivocado do termo “através”, significando “por meio de”, • 12 “por via de”, “por”, “pela”, “pelo”. O emprego da palavra através deve ser evitado quando se quiser dizer: “por meio de”, “por via de”. É um vício de linguagem bastante comum. Através só se refere a coisas físicas (através da mata, do lago, do oceano, o som através da parede, o luar através das folhas etc.). A liberdade literária admite seu emprego, como exceção, quando usado em sentido metafórico: através dos dias, das semanas, dos meses, dos anos, dos séculos, dos milênios ou, como Dante, guiado por Virgílio, “Através do Inferno”. • Emprego do advérbio de lugar onde. Gramaticalmente, isso só é possível quando se refere a um lugar físico. Ex: onde deixei o livro, a chave, o casaco? No texto é preferível – e gramaticalmente mais correto – substituir por em que. • Em trabalhos acadêmicos devem ser evitadas expressões da moda, como repercutir, disponibilizar, oportunizar e outros que tais. • Nunca empregar a forma gerundiva: “Nós vamos estar fazendo”. Esta forma é anglicismo, não admissível na Língua Portuguesa. • Em termos de – modismo. Evitar • Isto Posto é errado, deve-ser usar Posto isto; • Devido ao fato de que ... – substituir por: devido a, por causa de... 13 2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS Os elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho. 2.1 Capa (elemento obrigatório) A Capa (Anexo A, p. 90), é a proteção externa do trabalho e o elemento inicial de um trabalho acadêmico de qualquer espécie, pois se imprimem as informações indispensáveis a sua identificação. Nela devem ser apresentadas as seguintes informações, de acordo com a ordem: a) Nome Completo da Instituição: União das Faculdades dos Grandes Lagos b) Nome da Instituição: Unilago c) Nome do Curso d) Nome completo do(a) Autor(a) e) Título e Subtítulo do Trabalho f) Local (Cidade) da Instituição: São José do Rio Preto g) Ano da entrega do Trabalho Na capa todo o texto deve ser digitado em Arial, letras em MAIÚSCULAS, centralizado e com espaçamento entre linhas simples. O nome completo da Instituição e o curso formam o título superior com letras tamanho 14. Deixando 05 espaços em branco abaixo do Título Superior para ser inserido o nome completo do(a) autor(a) com letras tamanho 14. Outros 10 espaços em branco para ser inserido o Título e Subtítulo do trabalho com letras tamanho 16 e negrito. O título inferior, composto pelo local e pelo ano devem ser alocados nas duas últimas linhas da folha e letras tamanho 14. 14 2.2 Lombada (elemento obrigatório para TCC) Lombada é a parte da capa que reúne as margens internas ou dobras das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira; também chamada de dorso. (NBR 12225:2004) A lombada deve conter os seguintes elementos: a) Nome(s) do(s) autor(es), quando houver, deve ser impresso no mesmo sentido da lombada, ou seja, longitudinalmente (da esquerda para Direita) e legível do alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho está com a face dianteira voltada para cima (Fig. 2). Se houver mais de um autor, os nomes devem ser impressos um abaixo do outro e separados por sinal de pontuação, ponto e vírgula, abreviando-se ou omitindo-se o(s) prenome(s), quando necessário, no caso de autores pessoais. b) Título do Trabalho, impresso da mesma forma que o(s) nome(s) do(s) autor(es), abreviado, quando necessário; c) Nome da Instituição: UNILAGO d) Elementos alfanuméricos de identificação de volume, fascículo e data, se houver. NOTA: Recomenda-se a reserva de um espaço, se possível de 30 mm (3.0 cm), na borda inferior da lombada, sem comprometer as informações ali contidas, para a colocação de elementos de identificação que possibilitem a localização do documento. SILVA, João da VAZ, Pedro METODOLOGIA UNILAGO 2008 3 Cm FIGURA 2 - Modelo Lombada 15 2.3 Folha de rosto (elemento obrigatório) A folha de rosto é muito similar à capa uma vez que apresenta basicamente as mesmas informações. Entretanto, alguns outros dados devem ser incluídos nesta folha para detalhar uma pouco mais a identificação do trabalho. 2.3.1 Anverso da folha de rosto (elemento obrigatório) Os elementos do anverso da folha de rosto (Anexo B, p. 91) devem figurar na seguinte: a) Nome completo do(a) Autor(a) b) Título Principal do Trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação; c) Subtítulo: se houver, deve ser evidenciada a sua subordinação ao título principal, precedido de dois-pontos; d) A margem direita, colocar a natureza do trabalho (trabalho acadêmico, trabalho de conclusão de curso e outros); o objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição, o programa e a área de concentração (Tab. 1); e) Nome do orientador e do co-orientador se houver. Nos Trabalhos Acadêmicos nome do professor f) Local (Cidade) da Instituição: São José do Rio Preto g) Ano da entrega do Trabalho 2.3.2 Verso da folha de rosto (elemento obrigatório somente para TCC) Deve conter a ficha catalográfica, conforme o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente (consultar bibliotecária). 16 TABELA 1 – Texto Natureza do Trabalho TEXTO NATUREZA DO TRABALHO Graduação - Trabalho Acadêmico Trabalho Acadêmico apresentado à disciplina _____do ___ Ano/Semestre do Curso de ____ da União das Faculdades dos Grandes Lago – UNILAGO. Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO, para obtenção do Título de graduação em _____________. Monografia - Graduação Monografia apresentada a União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO, para obtenção do Título de graduação em ___________________. Monografia - Pós-Graduação Monografia apresentada ao Programa de Pós-Graduação Lato Sensu da União das Faculdades dos Grandes Lago – UNILAGO, para obtenção do Título de Especialista em _____________. A ficha catalográfica é o conjunto de dados sistematicamente ordenados, que têm por objetivo identificar resumidamente o assunto tratado e os aspectos físicos da obra. Como ela deve seguir os padrões estabelecidos pelo AACR2 (Código de Catalogação Anglo-Americano), sua confecção é realizada pelo órgão competente da Faculdade, a Biblioteca da UNILAGO. Apesar do autor do trabalho não elaborar a ficha, ele tem total responsabilidade por ela, uma vez que deve ceder com antecedência as informações solicitadas e, após recebê-la, imprimir em todas as cópias da obra. O processo segue basicamente os seguintes passos: aproximadamente 15 dias úteis antes da entrega da obra, ou seja, com o trabalho praticamente finalizado, o autor deve entrar em contato com as responsáveis da biblioteca e prestar as seguintes informações: a. Nome completo do(a) autor(a); b. Título e subtítulo do trabalho; c. Nome do Orientador(a); 17 d. Local: São José do Rio Preto e. Ano de defesa; f. Número de páginas; g. Grau acadêmico; f. Nome do Programa: Graduação em ___, ou Pós-Graduação em ____; h. Palavras-chave (3 ou 4); O quadro da Ficha Catalográfica é uma caixa de texto retangular de 7,5 cm de altura por 12,5 cm de largura, espaço entre linhas simples, fonte Arial, Tamanho da fonte 12, alinhamento justificado, que deve ser alocada na parte inferior do verso da página de rosto, centralizada na página. (Anexo C, p. 92) O CDD (Classificação Decimal de Dewey) é um sistema de classificação de bilbiotecas e o nº deve ser fornecido pela bilbiotecária, pois através deste se organiza todo o conhecimento. 2.4 Errata (Elemento opcional, sem indicação numérica) Elemento opcional, que consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguida das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso. A errata (Fig. 3), se houver, deve ser inserida logo após a folha de rosto. (ABNT-NBR 14724). O texto da errata deve estar disposto da seguinte maneira: ERRATA Folha Linha Onde se lê Leia-se 20 15 Calúdio Cláudio FIGURA 3 – Exemplo de Errata 18 2.5 Folha de aprovação (Elemento obrigatório, sem indicação numérica e sem titulo) Os trabalhos, depois de aprovados e corrigidos, devem trazer a folha de aprovação, colocada logo após a folha de rosto. Deve ser constituída pelo nome do autor do trabalho, título do trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e a assinatura dos membros componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do trabalho. (Anexo D, p. 93) NOTA: quando da entrega dos Exemplares Definitivos, deverão estar impressos os nomes dos Membros da Banca Examinadora, a data da defesa e o resultado obtido. 2.6 Dedicatória (elemento opcional, sem indicação numérica e sem Título) A página de dedicatória é um elemento opcional do trabalho acadêmico no qual o autor oferece a obra, ou presta homenagem a alguém, de forma clara e breve. Apresentação gráfica do texto da dedicatória, estilo de fonte e tamanho são opcionais. Um exemplo (Anexo E, p. 94) a frase da dedicatória deve é alocada na metade inferior da terceira folha do trabalho. Deixando 24 espaços 1,5 em branco a partir da primeira linha da página, ou seja, na 25ª linha, foi redigido o texto em Arial, tamanho 12, alinhado à direita, sem deixar ultrapassar a metade esquerda da folha. 2.7 Agradecimento A página de agradecimentos (Anexo F, p. 95) também é um elemento opcional, sem indicação numérica, centralizado, onde o autor dirige palavras de reconhecimento àqueles que contribuíram para a elaboração do trabalho. O 19 conteúdo não deve ultrapassar uma página e por isso, é necessário que ele seja sucinto e objetivo. Apresentação gráfica do texto da dedicatória, estilo de fonte e tamanho são opcionais. O título "Agradecimentos" é facultativo quando se inicia a frase com “Agradeço[...]”. 2.8 Epígrafe O terceiro elemento opcional dos pré-textuais é a folha da Epígrafe (Anexo G, p. 96), onde é citada uma sentença escolhida pelo autor, que deve guardar coerência com o tema abordado na obra. Logo após a frase, o nome do autor da citação deve ser incluído, e se não houver, a palavra anônimo deve ser redigida. Pode ser colocada no inicio de cada capítulo. A epígrafe de poucas linhas deve ser redigida entre aspas duplas e sua apresentação gráfica do texto, estilo de fonte e tamanho são opcionais. 2.9 Resumo O resumo na língua vernácula é um elemento obrigatório nos Trabalhos de Conclusão de Curso, monografias, dissertação e tese. Tem como objetivo informar, suficientemente, ao leitor os pontos mais relevantes da obra, para que ele possa decidir sobre a conveniência da leitura da mesma. Para atingir este objetivo, o texto deve ser preciso e claro, permitindo ao leitor a compreensão do assunto sem dificuldades. Ele deve ser composto por uma seqüência de frases correntes, que ressaltem o tema, a finalidade, a metodologia, os resultados e as conclusões do trabalho. Nos resultados, deve-se ressaltar o surgimento de fatos novos, descobertas significativas, contradições a teorias anteriores, relações e efeitos novos verificados. Deve-se descrever as conclusões, ou seja, as conseqüências dos resultados e o 20 modo como eles se relacionam aos objetivos propostos no documento, em termos de recomendações, aplicações, sugestões, novas relações e hipóteses aceitas ou rejeitadas. No resumo não devem ser usados tópicos, enumerações, quadros, tabelas gráficos, ilustrações, equações e fórmulas, além de abreviaturas, siglas, símbolos e tampouco citações. Deve-se dar preferência ao uso da terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa. Após a inclusão do título, que deve estar em negrito, letras MAIÚSCULAS, centralizado em Arial no tamanho 14, deve ser deixado um espaço de 1,5 em branco. O texto do resumo deve ser redigido em Arial no tamanho 12, sem negrito, itálico ou sublinhado, com as letras minúsculas. O parágrafo tem alinhamento justificado, deve iniciar junto à margem esquerda (portanto, sem tabulação) e não deve ter recuos para as linhas seguintes. O espaçamento entre linhas deve ser simples. O texto não deve ultrapassar 500 palavras em um único parágrafo. Logo abaixo, deixado um espaço em branco, devem ser inseridas as palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, na lingua. (Fig. 4) RESUMO O resumo é uma representação do texto original. Apresenta o máximo de informação importante com o mínimo de extensão, evitando pontos obscuros. Não deve ser confundido com o extrato do documento original, pois é um novo texto. De acordo com a produção científica, sua estrutura consiste em justificativa da temática geral, objetivos ou contribuição pretendida, metodologia aplicada ou procedimentos utilizados, revelação dos novos fatos (resultados), avaliação e apresentação de relações (conclusão). Palavras-chave: Resumo científico. Produção de texto. Estrutura do resumo. FIGURA 4 – Exemplo de resumo na língua vernácula 21 2.10 Resumo em língua estrangeira Elemento obrigatória nos Trabalhos de Conclusão de Curso, monografias, dissertação e tese. Segue o mesmo conceito e as mesmas regras do resumo em língua vernácula, digitado em folha separada. Consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação internacional (em inglês abstract, em espanhol Resume, em francês Résumé). Recomenda-se que o resumo em língua estrangeira, apenas traduza a versão do resumo em língua vernácula. Após a inclusão do título, que deve estar em negrito, letras MAIÚSCULAS, centralizado em Arial no tamanho 14, deve ser deixado um espaço de 1,5 em branco. O resumo em língua estrangeira deve ser redigido em Arial no tamanho 12, sem negrito ou sublinhado, com as letras minúsculas. O parágrafo tem alinhamento justificado, deve iniciar junto à margem esquerda (portanto, sem tabulação) e não deve ter recuos para as linhas seguintes. O espaçamento entre linhas deve ser simples. É importante observar que o resumo em língua estrangeira deve estar inteiramente em itálico Logo abaixo, deixado um espaço em branco, devem ser inseridas as palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavraschave e/ou descritores, na lingua. (Fig. 5) ABSTRACT XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX Keywords: FIGURA 5 – Exemplo de resumo em língua estrangeira – Inglês 22 2.11 Listas de Ilustrações, Tabelas, Anexos, Abreviaturas, Siglas e Símbolos Elementos opcionais, que devem ser elaborados de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. (Fig. 6, 7 e 8) Quando necessário recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenho, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros). O uso de cores, nos trabalhos acadêmicos, só é permitido nas ilustrações (ABNT NBR 14724:2005). LISTA DE FIGURAS (Após Título, dois espaços entrelinhas 1,5 cm, fonte Arial tamanho 14, maiúsculo, centralizado e negrito) FIGURA 1 - Estrutura do Trabalho Acadêmico / TCC ...............................................05 FIGURA 2 - Modelo Lombada ...................................................................................06 FIGURA 3 – Exemplo de Errata ................................................................................08 (fonte Arial tamanho 12, espaço entrelinhas 1,5 cm entre uma figura e outra) FIGURA 6 – Exemplo Lista de Figura LISTA DE TABELA (Após Título, dois espaços entrelinhas 1,5 cm, fonte Arial tamanho 14, maiúsculo, centralizado e negrito) TABELA 1 – Texto Natureza do Trabalho .................................................................05 (fonte Arial tamanho 12, espaço entrelinhas 1,5 cm entre uma Tabela e outra) FIGURA 7 – Exemplo Lista de Tabela 23 LISTA DE ANEXOS (Após Título, dois espaços entrelinhas 1,5 cm, fonte Arial tamanho 14, maiúsculo, centralizado e negrito) ANEXO A – Capa .....................................................................................................45 ANEXO B – Folha de Rosto ......................................................................................46 ANEXO C – Ficha Catalográfica ..............................................................................47 ANEXO D – Folha de Aprovação ..............................................................................48 ANEXO E – Dedicatória ............................................................................................49 (fonte Arial tamanho 12, espaço entrelinhas 1,5 cm entre um Anexo e outro) FIGURA 8 – Exemplo Lista de Anexos DICA: para obter alinhamento uniforme dos números de páginas nas listas e sumários é necessário configurar tabulação => formatar ~ Tabulação ~ Parada de Tabulação 15,5 cm ~ Alinhamento Esquerdo ~ Preenchimento opção 2 ~ OK. 2.12 Sumário O sumário é mais um elemento obrigatório da parte pré-textual de uma obra e consiste na enumeração de suas principais partes, capítulos, seções, pontos, itens ou outras divisões, na mesma ordem e na mesma grafia em que a matéria nela se sucede. Não se deve confundir um sumário com um índice ou uma lista, apesar de até mesmo o próprio Word entender as duas como sinônimos. O objetivo do sumário é organizar e indicar ao leitor a disposição geral da obra de forma sucinta e objetiva, enquanto que índices e listas são mais específicos e detalhados, tratando de elementos da mesma natureza. Por exemplo: Índice Analítico; Índice Onomástico etc. O sumário deve identificar para cada divisão o seu respectivo indicativo de numeração (se houver), seu título e sua página inicial, exatamente com a mesma grafia e formatação adotada no texto (exceto o negrito que não deve ser utilizado 24 nesta listagem). Devem ser incluídas todas as listas apresentadas, os capítulos e seções do desenvolvimento e os elementos pós-textuais: Referências (antiga Bibliografia) e se houver, Glossário, capa dos Apêndices e capa dos Anexos. O resumo e o abstract não devem ser inseridos na listagem. Também não se deve fazer uma referência circular e indicar o próprio sumário na listagem. Em uma nova página, o título sumário deve ser incluído em letras MAIÚSCULAS e negrito, alinhado ao centro e sem tabulação alguma. Deixando dois espaços entrelinhas de 1,5 cm em branco abaixo deste título. A listagem das seções deve ser iniciada, junto à margem esquerda, seguindo a ordem e a numeração em que elas foram apresentadas no texto, cada uma em uma linha, com espaçamento entrelinhas 1,5 cm entre elas. (Fig. 9) Os Títulos dos capítulos devem ser em letra maiúscula, já os subtítulos em minúsculo. Entre um capitulo e outro dar um espaço entrelinha 1,5 cm em branco. A introdução, conclusão e referências não são numeradas. SUMÁRIO (Após Título, dois espaços entrelinhas 1,5 cm, fonte Arial tamanho 14, maiúsculo, centralizado e negrito) LISTA DE FIGURAS..................................................................................................05 LISTA DE TABELAS .................................................................................................06 LISTA DE ANEXOS ..................................................................................................07 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................08 1 MODELO PARA COMPOSIÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO........................................................................................11 1.1 Termos Utilizados................................................................................................12 1.2 Erros Gramaticais................................................................................................13 2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ..............................................................................15 25 2.1 Capa (elemento obrigatório)................................................................................15 2.2 Lombada (elemento obrigatório para TCC) .........................................................16 2.3 Folha de Rosto (elemento obrigatório) ................................................................17 CONCLUSÃO............................................................................................................54 REFERÊNCIAS.........................................................................................................57 ANEXOS ...................................................................................................................60 FIGURA 9 – Exemplo de Sumário O alinhamento dos pontos para inserir a pagina deve ficar o mais próximo da margem direita. Para tanto sugere-se configuração no Word: Inserir Cursor do Word no final da palavra digitada no sumário ~ ir em Formatar ~ Tabulação ~ parada de tabulação 15,5 cm (Fig. 10) ~ Alinhamento Esquerdo ~ Preenchimento 2 ~ OK ~ Apertar tecla TAB. FIGURA 10 – Formatação Tabulação para Sumário 26 3 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO Os elementos textuais compõem a obra propriamente dita, expondo e desenvolvendo a matéria, geralmente através de três partes fundamentais: a) Introdução; b) Desenvolvimento; e c) Conclusão. Cada uma dessas três partes, assim como suas divisões, abordagens e técnicas de redação dependem da preferência do autor da obra e da supervisão do orientador. Independentemente das características individuais do autor e de sua obra, alguns expedientes devem ser utilizados para fundamentar o trabalho e servir de apoio para corroborar as idéias do texto. Estes elementos são: as citações, as notas de rodapé, as abreviaturas e siglas, os símbolos, os quadros, as tabelas, os gráficos e as demais ilustrações. 3.1 Citações De forma geral, pode–se definir as citações como informações extraídas de outras fontes que objetivam corroborar as idéias desenvolvidas na obra. As citações são informações relacionadas com o tema de estudo, encontradas nas diferentes referências de pesquisa, utilizadas para enriquecer o texto, fundamentando-o, esclarecendo-o ou complementando-o, além de possibilitar análises, sínteses e discussões sobre o tema. aplicam-se as seguintes definições: Citação: Menção de uma informação extraída de outra fonte. Citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. Citação direta: Transcrição textual de parte da obra de um autor consultado. Citação indireta: Texto baseado na obra do autor consultado. 27 Notas de referência: Notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. Notas de rodapé: Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, podendo também, aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica. Notas explicativas: Notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto. As citações podem aparecer: a) No texto; b) Em notas de rodapé. Nos trabalhos acadêmicos, a citação é um elemento mais que obrigatório, e que deve ser utilizado com seriedade. A qualidade e a quantidade de citações na obra são certamente muito importantes, mas o seu tratamento e sua transcrição merecem atenção especial, uma vez que citar é necessário, mas copiar inadvertidamente é expressamente proibido. O conjunto de uma citação é composto por, necessariamente, três partes. A primeira delas é a “citação” propriamente dita, a segunda é o “sistema de chamada” e, a terceira é a “referência”. A citação propriamente dita nada mais é que o texto onde o autor da dissertação, ou tese, transcreve as informações que julgou interessantes para o enriquecimento de sua obra, que foram encontradas em outras fontes. Elas podem ser observadas em duas variações básicas: a citação direta e a indireta. 3.1.1 Orientações Gerais Antes de entender as diferentes formas de como as citações podem ser indicadas, é fundamental saber como elaborar uma citação. 28 3.1.1.1 Supressões no início ou no meio Se o trecho extraído é o início de um período, a reprodução deve manter a letra maiúscula inicial. Entretanto, se for um período já iniciado, a letra minúscula é que deve ser mantida e a supressão indicada. Nas citações diretas e citações de citações são permitidas estas omissões desde que o sentido do texto citado seja mantido, porém, elas devem ser indicadas por reticências, entre colchetes, e sempre dentro das aspas do trecho citado. a) Início de trecho: aspas e maiúscula. Segundo Furlan (1999, p. 65): “O sistema é necessário para a manutenção da ordem.” b) Trecho já iniciado: aspas, supressão inicial e minúscula. Waltirni (1979, p. 65) confirma: “[...] antes de comer é necessário caçar." c) Trecho já iniciado: supressão no meio do texto. “Assim, [...] sempre se deve atentar para os cuidados sanitários.” (LIMA, 1995, p. 54). 3.1.1.2 Ponto final O ponto final de uma citação deve sempre ficar dentro das aspas, mesmo que o sistema de chamada venha depois (neste caso o sistema também recebe um ponto final). a) Fim do trecho: ponto e aspas. Segundo Furlan (1999, p. 65): “O sistema é necessário para a manutenção da ordem.” b) Fim do trecho: ponto e aspas. Segundo German e Winfrey (2000, p. 56), “[...] aceitar reformas propostas é questão moral." c) Fim do trecho: ponto e aspas. “Mesmo sem motivos aparentes, os pesquisadores devem observar as variáveis pouco correlacionadas.” (LIMA, 1985, p. 72). 29 3.1.1.3 Supressões no final As supressões no final devem ser seguidas somente pelas aspas de fechamento, sem ponto final. Para o caso específico em que o sistema de chamada vem após a citação, também não se deve colocar ponto entre o trecho e o sistema. a) Fim do trecho: supressão final e aspas (sem nenhum ponto). Rosental (1979, p. 65) afirma: “Quando se deseja instruir [...] é preciso ser instruído [...]” b) Fim do trecho: supressão final e aspas (sem nenhum ponto). Mesmo assim, Mullins (1999, p. 45) confirma que “[...] realizar somente projetos de organizações governamentais não é suficiente [...]” c) Fim do trecho: ponto, aspas (sem ponto), sistema de chamada e ponto. “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência [...]” (SÁ, 1995, p. 6). 3.1.1.4 Outros exemplos a) Erro gramatical ou de Conceito: quando identificados no texto original, a expressão (sic) (que significa assim mesmo) poderá ser incluída, entre parênteses, logo após o trecho ou período equivocado. Entretanto, recomendase muita cautela no uso deste recurso. b) Interpolações, acréscimos ou comentários devem seguir o seguinte modelo: [ ] c) Ênfase ou Destaque: deve seguir o seguinte modelo: grifo ou negrito ou itálico. d) Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates, comunicações, etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo: O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)2. 2 Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001. 30 e) Quando na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo: Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio grande do Sul, nos séculos XIX e XX (em fase de elaboração)3. f) Para enfatizar trechos de citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplo: “[...] para que tenha lugar a produção de degenerados, quer physicos quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO,1916, p. 46, grifo nosso). “[...] b) desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, v. 2, p.12, grifo do autor). g) Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses. Exemplo: “Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode julgar-se pecador e identificar-se com seu pecado.” (RAHNER, 1962, v. 4, p. 463, tradução nossa). h) 3.1.2 Citação direta As citações textuais, formais ou diretas (ipsis litteris) são aquelas onde ocorre a reprodução textual de um trecho de uma obra com todas as suas características originais como grafia, pontuação e sentido. 3 Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002. 31 3.1.2.1 Citação de até três linhas A citação deve ser inserida no próprio texto, entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar a ocorrência de aspas duplas no interior de citação. Exemplos: Segundo Barbour (1971, p. 35): “O estudo da morfologia dos terrenos ativos é indispensável [...]” A humanidade evolui “[...] por meio da mesma ‘arte de conversação’ que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência [...]” (SÁ, 1995, p. 27). 3.1.2.2 Citação de mais de três linhas A citação deve ser inserida em um parágrafo distinto, sem as aspas duplas, situada a 4 cm da margem esquerda, justificado, fonte Arial tamanho 10. O espaçamento entrelinas do texto da citação deve ser simples e 1,5 antes e depois dele. Exemplos: [...] apesar de muito eficiente. A teleconferência permite ao individuo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso de televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p. 181). A teleconferência vai além com [...] Segundo Martins (2001, p. 255), [...] os testes não-paramétricos são particularmente úteis para decisões sobre dados oriundos de pesquisas da área de ‘ciências humanas’. Para aplicá-los, não é necessário admitir hipóteses sobre distribuições de probabilidade da população da qual tenham sido extraídas amostras para a análise. Assim, para a coleta da variável [...] 32 3.1.2.3 Quando a citação é em idioma estrangeiro Para uma citação em língua estrangeira, além das regras determinadas anteriormente, o trecho deve ser apresentando no texto traduzido para a língua portuguesa e seu original, em uma nota de rodapé. Exemplo: [...] que seja necessário para o entendimento da situação. Segundo Manlew (1989, p.21): “A história nos prova que não importa quem você é ou o que você faz para viver, sempre haverá um futuro brilhante a espera de você.”4 3.1.3 Citação Indireta As citações livres ou indiretas, por outro lado, são aquelas que ocorrem quando o autor da dissertação ou tese, ao redigir seu texto, baseia-se em trechos de outros autores. Elas podem aparecer de duas formas distintas: a) Paráfrase: A paráfrase é a expressão da idéia do outro, com palavras próprias do autor do trabalho, mantendo a citação aproximadamente do mesmo tamanho da original. A paráfrase quando fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação direta. Deve citar a fonte. Exemplos: [...] sempre que possível. A lei não pode ser vista como algo passivo e reflexivo, mas como uma força ativa e parcialmente autônoma, a qual mediatiza as várias classes (GENOVESE, 1974, p. 26). Segundo Lindt (2003, p. 30), as sociedades devem se administrar de forma independente, sem qualquer tipo de influência externa de países mais poderosos. b) Condensação: A condensação é uma frase elaborada pelo autor do trabalho, onde a idéia ou conceito é mantido, mas o texto é sintetizado. Exemplos: 4 “History proves us that no matter who you are or what you do to live, there will always be a brilliant future waiting for you.” 33 O futuro desenvolvimento dos sistemas de informação depende exclusivamente da capacidade da habilidade dos recursos humanos das empresas em poder absorver rapidamente as novidades (MARCHEGIANI, 1995, p. 48). Outro fator [...] [...] conveniência direta. Em Whigs and Hunters, E. P. Thompson (1977) analisa a sociedade inglesa dos séculos XVIII e XIX, tenta recuperar o espaço da luta de classes, a estrutura do domínio, o ritual da pena capital e dedica especial atenção à hegemonia que a lei estabelece nesse campo. Nessa mesma abordagem [...] 3.1.4 Sistema de Chamada O sistema de chamada é a indicação simplificada, no texto, da fonte onde a citação foi obtida. Ela não só indica o autor responsável pela citação como também facilita ao leitor o aprofundamento ou a conferência posterior da referência. Há duas formas de indicar no texto a fonte das citações: o sistema de chamada autor-data e o sistema de chamada numérico. Para os trabalhos acadêmicos da UNILAGO é obrigatório o uso do primeiro, ou seja, o autor-data, lembrando que é necessário que este método seja adotado consistentemente ao longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências. No sistema autor-data, o sobrenome do autor é grafado em letras MAIÚSCULAS – quando estiver dentro dos parênteses, ou com a primeira letra em maiúscula do sobrenome e as demais em minúsculas – quando estiver no texto, seguido do ano de publicação e do número da página (quando houver), ambos entre parênteses (Fig. 10). Exemplo: “Apesar das aparências, a descontrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p. 293). Como lembra Martins (1984, p. 56), o futuro desenvolvimento da informação está cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização. 34 ESPAÇO (SOBRENOME, ano, página) ou Sobrenome (ano, página) FIGURA 11 – Sistema Autor-data Dentro deste modelo básico algumas variações podem ser observadas e merecem cuidados especiais. Recomenda-se acompanhar as regras de citações, juntamente com as regras das referências (ver 3.1.4.2) para evitar incongruências no trabalho. a) Quando o(s) nome(s) do autor(es), instituição(ões) responsável(eis) estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data, entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação for direta. Exemplos: Em Teatro Aberto (1963, p. 79) relata-se a emergência do teatro do absurdo. Segundo Morais (1995. p. 32) assinala “[...] a presença de concreções de bauxita no Rio Cricon.” A pesquisa anterior já citava a existência de erros (WILLIANSON, 1950, p. 56). b) Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. Exemplos: (BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965) (BARBOSA, O., 1958) (BARBOSA, Celso, 1965) c) As citações de diversos documentos do mesmo autor, publicados num mesmo ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espacejamento, conforme a lista de referências. Exemplo: 35 De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b) d) As citações indiretas de diversos documentos da mesma autoria, publicados em anos diferentes e mencionadas simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplo: (CRUZ; CORREA; COSTA; 1998, 1999, 2000) e) As citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados simultaneamente, devem ser separadas por vírgula, em ordem alfabética. Exemplo: Ela polariza e encaminha, sob a forma de “demanda coletiva”, da necessidade de todos (FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997). Diversos autores salientam a importância do “acontecimento desencadeador” no início de um processo de aprendizagem (CROSS, 1984; KNOX, 1986; MEZIROW, 1991). 3.1.4.1 Sistema autor-data Neste sistema, a indicação da fonte é feita: a) Pelo sobrenome do autor, ou pelo nome da entidade responsável, até o primeiro sinal de pontuação, seguidos(s) da data da publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses. Exemplos: No texto: A chamada pandestística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX “na Alemanha em particular.” (LOPES, 2000, p. 225). Na lista de referências: 36 LOPES, José Reinaldo de Lima. O Direito na História. São Paulo: Max Limonad, 2000. No texto: Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os “juristas medievais justificavam formalmente a validade do direito romano ponderando que este era o direito do Império romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império romano.” Na lista de referências: BOBBIO, Norberto. O positivo Jurídico: lições de filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995. Quando há dois autores (ou organizadores) os sobrenomes devem ser separados por ponto-e-vírgula quando dentro dos parênteses e unidos pela letra e quando fora. Exemplo: No texto: De fato, semelhante equacionamento do problema conteria o risco de se considerar a literatura meramente como uma fonte a mais de conteúdos já previamente disponíveis, em outros lugares, para a teologia. (JOSSUA; METZ, 1976, p. 3). Na lista de referências: JOSSUA, Jean Pierre; METZ, Johan Baptist. Editoria: Teologia e Literatura. Concilium. Petrópolis, v. 115, n. 5, p. 2-5, 1976. No texto: Merrian e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem um papel crucial no processo de aprendizagem autodirigida. Na lista de referências: MERRIAN,S.; CAFFARELLA,rR. Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass, 1991. Quando há três ou mais autores (ou organizadores): O sobrenome de apenas um deles deve ser redigido, seguindo da expressão et al em itálico. Este mesmo sobrenome deverá ser redigido nas Referências. Exemplo: 37 [...] dessa possibilidade um tanto quanto factível (CHIRAC et al, 1995, p. 23). Iudicibus et al (1986, p. 67) afirmam que [...] Quando há coincidência de sobrenomes de autores: O prenome por extenso também deve ser acrescentado, sempre em minúsculas e após o sobrenome. Caso ainda haja coincidência com o prenome, outro sobrenome pode ser incluído. Exemplo: [...] assim que possível (SILVA, Cláudio, 1958, p. 45). “A oposição fortalece a democracia.” (SILVA, Caio Prado, 1999, p. 42). Segundo Roberto Silva (1978, p. 72), é necessário [...] Quando o autor é uma entidade, sociedade, organização, universidade, etc.: deve ser indicada a sigla, ou abreviatura, no sistema de chamada e o nome por extenso nas Referências. No cão de não existir uma sigla, o nome deve ser colocado por extenso. Exemplos: A tabela 2 confirma os dados apresentados anteriormente (IBGE, 1999, p. 57). [...] do marketing social das companhias.” (AMERICAN FINANCE ASSOCIATION, 1965, p. 23). Segundo o IBGE (2001, p. 32) [...] Quando o autor é um órgão governamental (ministérios, secretarias, prefeituras, etc.) ou tem uma denominação genérica: deve-ser indicar apenas o órgão superior ou jurisdição geográfica a qual pertence e, se houver mais de um, em um mesmo ano deve-ser acrescentar letras minúsculas (a, b, c, ...). Exemplo: No texto: “Comunidade tem que poder ser intercambiada em qualquer circunstância, sem quaisquer restrições estatais, pelas moedas dos outros Estados-membros.” (COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS, 1992, p. 34). Na lista de referências: COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPÉIAS. União européia. Luxemburgo: serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Européias, 1992. 38 No texto: O mecanismo proposto para viabilizar esta concepção é chamado Contrato de Gestão, que conduziria à captação de recursos privados como forma de reduzir os investimentos públicos no ensino superior (BRASIL, 1995). Na lista de referências: BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília, DF, 1995. Quando o autor não pode ser identificado: O título da obra deve ser indicado ao invés do nome do autor. Exemplo: [...] dos navios negreiros portugueses.” (A VIDA DE UM NAVEGADOR, 1901, p. 13). Quando há uma citação de citação: As citações de citações ocorrem quando o autor inclui trechos de textos de outras fontes, que já fazem menções a referências bibliográficas de terceiros. Este tipo de citação é um caso muito especial e deve ser somente utilizada na total impossibilidade de acessar o documento original. Deve ser acrescentado o sobrenome do autor do documento não consultado seguido pelo autor do documento efetivamente consultado, com a expressão apud (citado por) em itálico. Exemplo: “[...] sempre que se fizer necessário para os ônibus metropolitanos.” (SÃO PAULO, 1970, p. 48 apud ZULEIKA, 1988, p. 159). Niubo (1902, p. 34), citado por Fillol (1919, p. 22), afirma que o centralismo da monarquia [...] [..] devido à monarquia, de acordo Niubo (1902, p. 34 apud FILLOL, 1919, p. 22). Quando a fonte da citação é um periódico: Para o caso de artigos, as regras descritas até o momento devem ser seguidas. Para o caso de todo o periódico ter sido consultado e/ou não houver autor, o título deve ser apresentado no sistema de chamada. A página não deve ser indicada. Exemplo: [...] apesar do tênue controle fiscal que foi realizado (O ESTADO DE S. PAULO, 2003a). 39 Segundo o MIT Science Journal (2001), “[…] os computadores muitas vezes prejudicam a eficiência dos trabalhadores no nível de chão de fábrica.” Quando a fonte da citação é um evento: Para o caso de artigos, as regras descritas até o momento devem ser seguidas. Para o caso de todo o evento ter sido consultado e/ou não houver autor, o nome do evento deve ser apresentado no sistema de chamada. A página não deve ser indicada. Exemplo: “[...] a crença na divulgação por meios eletrônicos.” (ENEAD, 1989). Os trabalhos apresentados ao ENEAD (1989) comprovam que as faculdades no país [...] Expressões em latim (tab. 2): Para referenciar citações subseqüentes no texto podem ser utilizadas as expressões em latim, desde que redigidas em itálico, sem negrito. Exemplos: [...] atingiram níveis muito altos (FORD, 2003, p. 31). “[...] sempre que for possível.” (Id., 1999, p. 42). Citação subseqüente do mesmo autor. Segundo Welsh (1989, p. 65): “O desenvolvimento dos meios ilícitos [...]” [...] distribuição vagarosa de alimentos na população (Ibid., p. 34). Citação subseqüente do mesmo autor e da mesma obra. Narvon (1962, p. 43) afirma que “[...] a comunidade [...]” [...] distribuição vagarosa de alimentos na população (WELSH, 1989, p. 34). [...] apesar de outros estudos indicarem o oposto (NARVON, op. cit., p. 67) Citação não subseqüente do mesmo autor e da mesma obra. [...] sempre que for possível publicar tal informação no Plano de Marketing (KOTELERI, 1996, passim). [...] a pesquisa revelou dados controvertidos (Cf. FURLAN, 1998). Varias passagens de uma mesma obra. 40 TABELA 2 - Expressões em latim Id. = Idem Quando a citação seguinte é do(s) mesmo(s) autor(es), mas proveniente de uma obra diferente. Ibid. = Ibidem Quando a citação seguinte é do(s) mesmo(s) autor(es) e de uma mesma obra. Op. cit. = Quando a citação é do(s) mesmo(s) autor(es) e de uma mesma Opus citatum obra, mas ela não é subseqüente. Passim: Quando a citação (não necessariamente subseqüente) vem de diversas passagens, de várias páginas da obra. Cf.: Quando o autor deseja que o leitor confira ou confirme a citação (não necessariamente subseqüente) de determinado autor. Apud Quando há uma citação de citação b) Pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso de obras sem indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação do documento e da(s) páginas da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses. Exemplos: No texto: “As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a sociedade.” (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55). Na lista de referências: ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987. c) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte. Exemplos: No texto: E eles disseram “globalização”, e soubemos que ra assim que chamavam a ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se diluem, não pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4). Na lista de referências: A FLOR Prometida. Folha de São Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995. 41 No texto: “Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos 5 anos.” (NOS CANAVIAIS..., 1995, p. 12). Na lista de referências: NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola. O Globo, Rio de Janeiro, 16 jul. 1995, O País, p. 12. 3.1.5 Referências A terceira e última parte componente de uma citação é a referência, ou seja, a informação detalhada da fonte onde o autor retirou a citação. Todas elas devem ser apresentadas na seção Referências, seguindo regras específicas (ver 4.1). 3.2 Notas de Rodapé As notas de rodapé devem ser exclusivamente explicativas, ou seja, empregadas apenas para esclarecimentos sobre o texto ou, então, para adicionar informações. Deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e o numérico para notas explicativas. As notas de rodapé podem ser conforme 3.2.1 e 3.2.1. Todas as notas deverão ser numeradas e aparecer no pé-de-página da respectiva folha em que consta a nota. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas, Fonte Arial, tamanho 10 e espaço entre linhas simples. Exemplos: ______________ 1 Veja-se com exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netz (1976). Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte no estudo de Rahner (1962) 2 42 Os passos para inserção da nota de rodapé no Word: Inserir ~ referencias ~ notas ~ Notas de rodapé (Fig. 11) ~ no fim de pagina ~ formato do número 1, 2, 3, ... ~ iniciar em 1 ~ numeração continua ~ Aplicar no documento inteiro ~ inserir. FIGURA 12 – Formatação Nota de Rodapé 3.2.1 Notas de referência A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva. Não se inicia a numeração a cada página. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. Exemplo: No rodapé da página: ______________ 8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994. As subseqüentes citações da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, utilizando as seguintes expressões, abreviadas quando for o caso: 43 a) Idem - mesmo autor - Id. Exemplo: ______________ 8 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 9. 9 Id., 2000, p. 19. b) Ibidem - na mesma obra - Ibid. Exemplo: ______________ 3 DURKHEIM, 1925, P. 176 4 Ibid., p. 190. c) Opus citatum, opere citato - obra citada - op. cit. Exemplo: ______________ 8 ADORNO, 1996, p. 38. 9 GARLAND, 1990, p. 42-43. 10 ADORNO, op. Cit. P. 40. d) Passim - aqui e ali, em diversas passagens – passim. Exemplo: ______________ 5 RIBEIRO, 1997, passim. e) Loco Citato – no lugar citado – Loc. Cit. Exemplo: ______________ 4 TOMASELLI; PORTER, 1992, p. 33-46. 5 TOMASELLI; PORTER, loc. cit. f) Confira, confronte - Cf. Exemplo: ______________ 3 CF. CALDEIRA, 1992. g) Sequentia - seguinte ou que se segue - et seq. Exemplo: ______________ 7 FOUCAULT, 1994, p. 17 et seq. A expressão apud - citado por, conforme, segundo – pode também ser usada no texto. Exemplos: No texto: Segundo Silva (apud ABREU, 199, p. 3) diz ser [...] “[…] o viés organicista da burocracia estatal e o antiliberalismo da cultura política de 1937, preservado de modo encapuçado na Carta de 1946.” (VIANNA, 1986, p. 172 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215). 44 No modelo serial de Gough (1972 apud NARDI, 1993) o ato de ler envolve um processamento serial que começa com uma fixação ocular sobre o texto, prosseguindo da esquerda para a direita de forma linear. No rodapé da página: ______________ 7 EVANS, 1987 apud SAGE, 1992, p. 2-3. As expressões constantes nas alíneas a), B), C) e F), só podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem. 3.2.2 Notas explicativas A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva. Não se inicia a numeração a cada página. Exemplos: No texto: O comportamento liminar correspondente à adolescência vem se constituindo numa das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da Criança e do Adolescente.5 No texto: Os pais estão sempre confrontados diante das duas alternativas: vinculação escolar ou vinculação profissional.6 5 Se a tendência é a universalização das representações sobre a periodização dos ciclos de vida desrespeitada a especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões de grupos de pressão integrados à moralização de tais formas de inserção de crianças e jovens. 6 Sobre essa opção dramática, ver também Morice (1996, p. 269-290). 45 3.3 Abreviaturas e Siglas As abreviaturas e siglas são as representações de palavras ou expressões através de suas letras ou sílabas iniciais, sendo habitualmente utilizadas em trabalhos acadêmicos, onde freqüentemente são repetidas várias vezes. A inclusão destes elementos no texto pode ocorrer a qualquer momento, desde que sejam redigidos em letras maiúsculas, sem negrito, sublinhado ou itálico, na mesma fonte e tamanho do texto corrente. A abreviatura ou sigla deve ter seu significado redigido, entre vírgulas, parênteses ou nota de rodapé, apenas quando for apresentada pela primeira vez no texto. Exemplos: A ABRT, Associação Brasileira de Regras Tecnológicas, foi fundada na cidade de Rio de Janeiro em 1976 [...] [...] apesar da ABRT definir os pré-requisitos mínimos exigidos pelos programas. 3.4 Símbolos Os símbolos são imagens ou sinais que substituem nomes ou ações durante o trabalho e, de certa forma, cumprem uma função similar à exercida pelas abreviaturas e siglas. Sua inclusão no texto pode ocorrer a qualquer momento, desde que os símbolos sejam redigidos, sempre que for possível, sem negrito, sublinhado ou itálico, na mesma fonte e tamanho do texto corrente. Na primeira vez que aparecer no texto, o símbolo deve estar entre parênteses, logo após seu significado ter sido redigido. Nas demais ocasiões, o símbolo pode ser apresentado individualmente. Os símbolos usualmente utilizados não necessitam ser indicados. Exemplos: 46 O coeficiente de risco (β) foi estudado a partir de 1346 ações de empresas [...] [...] o β das companhias de eletrônicos evidenciaram um grande fator de risco. 3.5 Quadros e Tabelas Os quadros e as tabelas são conjuntos de informações apresentados em colunas e linhas, que têm como objetivo principal apoiar as idéias expostas no texto, elucidando, explicando, complementando e/ou simplificando seu entendimento. Nos quadros as informações expostas são predominantemente qualitativas, isto é, palavras e textos. Por outro lado, as tabelas apresentam informações predominantemente quantitativas, em forma de números, valores, percentagens, sejam ou não tratados estatisticamente. Como estes dois elementos são muito similares, suas características serão apresentadas em conjunto. Tanto um quadro quanto uma tabela podem ser incluídos a qualquer momento no desenvolvimento da obra. A indicação deve ocorrer diretamente no texto, fazendo parte de uma afirmação isolada ou entre parênteses. Exemplos: O Quadro 15 evidencia os fatores que são diretamente responsáveis [...] [...] de acordo com as evidências apresentadas (Tabela 18). [...] apesar dos valores encontrados na Tabela 41, os distúrbios [...] Os quadros e as tabelas devem ser alocados entre parágrafos (nunca entre linhas), sem texto corrente aos seus lados e próximos do trecho ao qual fazem referência. Eles devem estar centralizados na página e com disposição de texto alinhada, letra Arial tamanho 12, espaço entre linhas simples e na cor preta para digitação dos dados da tabela. Cores de fundo são facultativas, mas sua utilização deve ser moderada. Todos os quadros e tabelas do desenvolvimento da obra devem se 47 enquadrar nas margens adotadas, não podendo ultrapassá-las em nenhuma hipótese. Caso a inclusão de um destes elementos seja indispensável para o trabalho e não possa ser reduzida aos padrões citados, ela poderá ser incluída como um Apêndice ou Anexo, ao final da obra. "As tabelas apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993)". Sua identificação aparece no topo da tabela, o título7 é precedido pela palavra “TABELA”, seguido do seu número de ordem (em algarismos arábicos), letra Arial, tamanho 10, centralizado, sem recuos ou tabulações e espaçamento de seu texto é simples. A Fonte deve situar-se logo abaixo da tabela, letra Arial, tamanho 10, alinhado a borda esquerda do quadro ou tabela. É obrigatória a indicação da fonte quando a tabela não for elaborada pelo autor. A estrutura da tabela é constituída de traços (retas perpendiculares), é delimitada em sua parte superior e na parte inferior por traços horizontais paralelos (Tab. 3). Não delimitar (fechar) por traços verticais dos extremos da tabela à direita e à esquerda. Caso algum valor tabulado mereça explicação, este poderá ser salientado por um asterisco abaixo da tabela. Quando uma tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior repetindo-se o cabeçalho e o título na página seguinte. Cada página deve ter uma das seguintes indicações: continua (na primeira), conclusão (na última) e continuação (nas demais). As indicações de fontes e notas devem aparecer na página de conclusão da tabela e com fonte 10. TABELA 3 – Exemplo: Representativa das idades dos professores IDADE 21 a 25 26 a 31 32 a 35 36 a 40 TOTAL FREQÜÊNCIA 01 01 02 03 07 % 14% 14% 43% 29% 100% Fonte: Silva & Oliveira, 2002. A fonte externa ou referência do elemento (dados e informações de outra pesquisa) deve ser registrada seguindo as orientações apresentadas nas citações. 7 também chamado de legenda. 48 Caso o próprio autor tenha elaborado o objeto, esta informação não deve ser indicada. Ao final da inclusão de todos os quadros e tabelas, uma lista pré-textual para cada tipo de objeto deve ser elaborada, de acordo com as orientações deste manual. Os quadros e tabelas dos Apêndices e Anexos não devem entrar nestas listas. 3.6 Gráficos e Demais Ilustrações Ilustrações são todas as figuras, desenhos, rascunhos, esquemas, diagramas, fluxogramas, organogramas, fotografias, mapas e demais imagens da dissertação, ou tese, que servem para elucidar, explicar, complementar e simplificar o entendimento do texto. Apesar de também serem ilustrações e de servirem para o mesmo propósito, os gráficos devem ter um tratamento diferenciado, como será visto a seguir. Sua indicação deve ocorrer diretamente no texto, fazendo parte de uma afirmação isolada ou entre parênteses, assim como ocorre com os quadros e tabelas. Um gráfico, ou qualquer outra ilustração, pode ser incluído a qualquer momento no desenvolvimento da obra. Sua indicação deve ocorrer diretamente no texto, fazendo parte de uma afirmação isolada ou entre parênteses, assim como ocorre com os quadros e tabelas. Os gráficos e demais ilustrações devem ser alocados entre parágrafos (nunca entre linhas), sem texto corrente aos seus lados e próximos do trecho ao qual fazem referência. Eles devem estar centralizados na página e com disposição de texto alinhada. Todas as ilustrações do desenvolvimento da obra devem se enquadrar nas margens adotadas, não podendo ultrapassá-las em nenhuma hipótese. Caso a inclusão de um gráfico, ou outro tipo de ilustração, seja indispensável para o trabalho e não possa ser reduzida aos padrões citados, ela poderá ser incluída como um Apêndice ou Anexo), ao final da obra, sem necessariamente obedecer às margens. 49 Os textos e números inseridos nos gráficos e nas ilustrações devem ser redigidos em Arial tamanho 10 na cor preta e com espaçamento simples. Cores são facultativas, mas sua utilização deve ser moderada. Os demais detalhes estéticos ficam a cargo do autor, desde que a configuração seja mantida em todo o trabalho. Uma legenda correspondente ao gráfico ou demais ilustrações deve ser obrigatoriamente indicada. A legenda de ambos casos deve apresentar o número seqüencial dentro da obra, o título e a fonte. Ela deve sempre ser alocada abaixo do objeto, seja um gráfico ou outra ilustração qualquer, e nunca pode vir separada. Seu alinhamento também é centralizado, sem recuos ou tabulações e o espaçamento de seu texto é simples. A numeração da legenda deve seguir a ordem em que os gráficos ou demais ilustrações são apresentados no texto, com seqüência própria e contínua, independente dos títulos de partes ou das páginas da obra. Assim, temos uma numeração para quadros, uma para tabelas (Tab. 1-3), uma para gráficos e uma última para as demais ilustrações (Fig. 1-10). A numeração deve ser sempre precedida pela palavra Gráfico ou Ilustração através de algarismos arábicos, redigidos em Arial tamanho 10, letras minúsculas e em negrito. Os gráficos e demais ilustrações dos Apêndices e Anexos não fazem parte da seqüência do desenvolvimento do trabalho. O título da legenda vem logo depois, separado por um traço simples. O texto deve ser breve, porém explicativo, redigido na mesma formatação, indicando se possível o tipo de ilustração ou gráfico de que se trata. Após a legenda propriamente dita, deve ser acrescentada a fonte de onde foi adquirido o Gráfico ou a Ilustração. Caso o próprio autor tenha elaborado o objeto, não é necessário indicar essa informação. A fonte deve ser alocada uma linha abaixo da legenda, em Arial tamanho 10, mas sem negrito, com espaçamento simples e alinhamento centralizado. Ao final da inclusão de todos gráficos e ilustrações, devem ser elaboradas listas pré-textuais, uma para cada tipo de objeto, de acordo com as orientações deste manual. Os gráficos e outras ilustrações dos Apêndices e Anexos não devem entrar nestas listas. As equações e fórmulas são um caso muito particular de ilustração e podem ser destacadas do texto corrente através de uma caixa de texto simples (Fig. 12). 50 Este procedimento facilita a formatação durante a inclusão de equações importadas de outros programas, além de deixar o texto da fórmula mais organizado. As caixas de texto devem estar centralizadas na página e com disposição de texto alinhada, enquadrando-se nas margens da página, não podendo ultrapassá-las em nenhuma hipótese (exceto nos Apêndices e Anexos). O texto das caixas deve ser redigido com a fonte Arial no tamanho 10 e na cor preta. Exemplo: x2 + y2 = z2 …(1) (x2 + y2)/5 = n FIGURA 13 – Exemplo Formula 51 4 ELEMENTOS PÓS TEXTUAIS 4.1 Referencias A listagem das referências é um elemento obrigatório e essencial em qualquer trabalho uma vez que consiste na identificação de todos os documentos utilizados para corroborar as idéias expostas no desenvolvimento da obra. O objetivo principal é possibilitar ao leitor a recuperação e consulta das fontes utilizadas e, por este motivo, é fundamental que se tome cuidado especial na sua apresentação, principalmente na uniformidade. Todas as citações efetivamente referenciadas no texto devem ter sua fonte correspondente nas Referências, seguindo os nomes dos autores ou entidades exatamente da forma como foram citadas no desenvolvimento do trabalho. As obras que somente foram consultadas, porém não mencionadas, também podem ser relacionadas de acordo com o interesse e responsabilidade do autor. 4.2 Aspectos gráfico das Referências e Citações Inicialmente deve ser colocado o título Referências em página própria, com letras MAIÚSCULAS, em negrito, alinhamento centralizado, fonte Arial tamanho 14, deixando dois espaços simples abaixo. Não se numera no corpo do trabalho como capitulo. Todas as referências, bibliográficas ou não, devem ser apresentadas em uma lista ordenada alfabeticamente. • Fonte: permanece a mesma fonte do desenvolvimento, Arial, tamanho 12; • Espaçamento: as referências devem ser digitadas, usando espaço simples entre as linhas e dois espaços para separá-las. • Alinhamento: a margem esquerda, justificado, não havendo recuo à esquerda e nenhum tipo de enumeração ou item; 52 • Pontuação: Os Dois Pontos (:) são usados antes do subtítulo, antes da editora e depois do termo In:; A Virgula (,) é usada após o sobrenome dos autores, após a editora, entre o volume e o número, páginas da revista e após o título da revista; O Ponto e vírgula (;) seguidos de espaço são usados para separar os autores; O hífen é utilizado entre páginas seqüenciais (ex: 10-15) e entre datas de fascículos também seqüenciais (ex: 1998-1999); A barra transversal é usada entre números e datas de fascículos não seqüenciais (ex: 7/9, 1979/1981); O parêntese é usado para o título que caracteriza a função e/ou responsabilidade, de forma abreviada. Exemplos: Coordenador – usar: (Coord.), Organizador – usar: (Org.), Compilador – usar: (Comp.) etc. Exemplo: BOSI, Alfredo (Org.); As chaves com reticências são usadas para indicar supressão de títulos ou parte textual. Ex: [...]. 4.2.1 Orientações Gerais As orientações gerais para a elaboração de referências foram baseadas na NBR 6023 da ABNT, de agosto de 2002. Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: a) Autor: Pessoa(s) física(s) responsável(is) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de um documento. Os autores devem ser indicados pelo último sobrenome, em MAIÚSCULAS, seguido dos prenomes e outros sobrenomes, por extenso. A Tabela 4, a seguir ilustra como deve ser a apresentação dos nomes de autores. 53 TABELA 4 - Apresentação de Nomes de Autores Sobrenome simples: ARMENDES, José Roberto Silva PATROCÍNIO, Mauro Ferreira PICHON, Priscila Fortunato Lima Sobrenome simples + preposição: ASSIS, Machado de GONZAGA, Paulo Bonfa de ALMEIDA, Marcelo Luxemburgo de Sobrenome composto: CASTELO BRANCO, Maria Almeida Sá CRUZ E SOUSA, João da Mata GUILHERME VELHO, Murilo Fernandes Sobrenome composto de parentesco: CASAROTTO FILHO, Maurício Pinto PERREAULT JR., Willian VIEIRA SOBRINHO, Alfredo José Castro Sobrenome composto de preposição: VAN GAAL, Louis DI PIETRO, Giacomo Luigi DE LA SALLE, Gerard Sobrenomes ligados por hífen: ALMADA-NEGREIROS, Luis Ignácio GOMES-MORIANA, Igor SÁ-CARNEIRO, Andréia Oliveira • Para se separar os nomes de dois autores utiliza-se o ponto-e-vírgula; • Para três ou mais, utiliza-se a expressão et al, em itálico, após o nome de apenas um deles. • Nos casos em que o autor é um organizador ou compilador, utiliza-se a expressão (Org.) após seu nome. Exemplos: DE LUCA, Andrea Marchetti; JOHNSON JR., technologies. London: Makron Books, 1968. Alexander Ratcus. Misfits BRITTO, Ronaldo Almeida de et al. Crime na ciência. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 1999. VAN BASTEN, Binne; DE BOER, Frank (Org.). A mais nova laranja mecânica. 3. ed. São Paulo: Sinousa, 1997. 54 JENANS, Marie Friendly et al (Org.). Textos selecionados desenvolvimento humano. 8. ed. Rio de Janeiro: Carioca, 1994. sobre o b) Autor entidade: Instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s), comissão(ões), entre outros, responsável(is) por publicações e que não se distingue autoria pessoal. c) Capítulo, seção ou parte: Divisão de um documento, numerado ou não. d) Documento: Qualquer suporte que contenha informação registrada, formando uma unidade, que possa servir para consulta, estudo ou prova. Inclui impressos, manuscritos, registros audiovisuais e sonoros, imagens, entre outros. e) Edição: Todos os exemplares produzidos a partir de um original ou matriz. Pertencem à mesma edição de uma obra, todas as suas impressões, reimpressões, tiragens etc., produzidas diretamente ou por outros métodos, sem modificações, independentemente do período decorrido desde a primeira publicação. A edição deve ser indicada com as abreviaturas dos números ordinais e da palavra edição, ambas redigidas no idioma do documento. Caso seja a primeira edição da obra, não se deve indicar este elemento na referência. Além disso, alguns documentos, como dissertações e teses, não apresentam edições e por isso, também não devem ser indicadas. Exemplos: HOSKIN, Robert Erwin. Financial accounting: a user perspective. 2nd ed. New York: John Wiley & Sons, 1997. GUALBERTO, Luciano; PRESTES, Lineu. A vida acadêmica. 19. ed. São Paulo: Atlas, 1980. FRANÇA, Julia Lea et al. Manual para publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996. A Tabela 5, a seguir, indica os principais números de edição nos idiomas mais utilizados. 55 TABELA 5 - Números de Edições em Outros Idiomas Português 2. ed. 3. ed. 4. ed. 5. ed. 6. ed. 7. ed. 8. ed. 9. ed. 10. ed. Espanhol 2. ed. 3. ed. 4. ed. 5. ed. 6. ed. 7. ed. 8. ed. 9. ed. 10. ed. Inglês 2nd ed. 3rd ed. 4th ed. 5th ed. 6th ed. 7th ed. 8th ed. 9th ed. 10th ed. Francês 2ème ed. 3ème ed. 4ème ed. 5ème ed. 6ème ed. 7ème ed. 8ème ed. 9ème ed. 10ème ed. f) Editora: Casa publicadora, pessoa(s) ou instituição responsável pela produção editorial. Conforme o suporte documental, outras denominações são utilizadas: produtora (para imagens em movimento) gravadora (para registros sonoros), entre outras. NOTA – Não confundir com a designação do editor, utilizada para indicar o responsável intelectual ou científico que atua na reunião de artigos para uma revista, jornal etc. ou que coordena ou organiza a preparação de coletâneas. g) Monografia: Documento constituído de uma só parte ou de um número preestabelecido de partes que se complementam. h) Publicação seriada: Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades físicas sucessivas, com designações numéricas e/ou cronológicas, e destinada a ser continuada indefinidamente. As publicações seriadas incluem periódicos, jornais, publicações anuais (relatórios, anuários etc.), revistas, atas, comunicações de sociedades, entre outros. NOTA – Não confundir com “coleção” ou “série editorial”, que são recursos citados pelos editores ou pelas instituições responsáveis, para reunir conjuntos específicos de obras que recebem o mesmo tratamento gráfico-editorial (formato, características visuais e tipográficas, entre outras) e/ou que mantêm correspondência temática entre si. Uma coleção ou série editorial pode reunir monografias (como, por exemplo, Coleção Primeiros Passos, Série Nossos Clássicos, Série Literatura Brasileira, Série Relatórios) ou constituir publicação editada em partes, com objetivo 56 de formar futuramente uma coleção completa (por exemplo: Série Século XX, Série Bom Apetite, entre outras). i) Referência: Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. J) Separata: Publicação de parte de um trabalho (artigo de periódico, capítulo de livro, colaborações em coletâneas etc.), mantendo exatamente as mesmas características tipográficas e de formatação da obra original, que recebe uma capa, com as respectivas informações que a vinculam ao todo, e a expressão “Separata de” em evidência. As separatas são utilizadas para distribuição pelo próprio autor da parte, ou pelo editor. l) Subtítulo: Informações apresentadas em seguida ao título, visando esclarecê-lo ou complementa-lo, de acordo com o conteúdo do documento. m) Suplemento: Documento que se adiciona a outro para ampliá-lo ou aperfeiçoálo, sendo sua relação com aquele apenas editorial e não física, podendo ser editado com periodicidade e/ou numeração própria. n) título: Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de um documento. O título deve ser em negrito e o subtítulo (precedido pelos dois pontos e sem negrito) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento original e sem letras maiúsculas, exceto a primeira letra e os nomes próprios. Caso a obra consultada seja em idioma estrangeiro, tanto o título quanto o subtítulo devem ser apresentados em itálico. Exemplos: PIASTRE, Celso. Arte sacra: espaço sagrado para a eternidade. São Paulo: Loyola, 1998. SCHAUM, Donald. Schaum´s outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing, 1956. DOHERTY, Ashley Suzan et al. Clock: the time-is-money society. New Hampshire: Withley, 1978. 57 4.2.2 Regras Gerais • Usa-se em maiúsculo: Sobrenome do autor; Primeira palavra do título quando esta inicia a referência (ex.: OS GRANDES clássicos.); Entidades coletivas (na entrada direta); Nomes geográficos: quando anteceder um órgão governamental da administração. Exemplo: BRASIL. Ministério da Educação; Títulos de eventos (congressos, seminários, etc.). • Para destacar o título do documento referenciado, utilizar o recurso negrito. • Quando não localizar o local e/ou editor, utilizar as expressões em latim de forma abreviada e entre colchetes: sine loco: sem indicação de local de publicação => [S.l.]; sine nomime: sem indicação editor => [s.n.] ou [S.l.: s.n.]. • Devem ser deixados apenas 6 espaços quando forem referidas mais de uma obra do mesmo autor, de forma seqüencial. Exemplo: SILVA, J. Conhecer. São Paulo: Saraiva,1998. ______. Saber. São Paulo: Saraiva, 1999. 4.3 Modelos de Referências 4.3.1 Monografia Inclui livro, folheto, trabalho acadêmico (teses, dissertações, entre outros), manual, guias, catálogo (ou folders), enciclopédias (ou almanaques), dicionários etc. Podem ser referenciados por inteiro, somente em partes, ou através de meio eletrônico. 58 Os elementos essenciais são: SOBRENOME, Prenomes. Título da obra: subtítulo(se houver). Edição. Local: Editora, ano. Exemplo: GOMES, L.G.F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998. Os elementos responsabilidade complementares (ilustrador, são: tradutor, indicações revisor, de adaptador, outros tipos compilador de etc.); informações sobre características físicas do suporte material, páginas e/ou volumes, ilustrações. Dimensões, série editorial ou coleção, notas e ISBN (International Standard Book Numbering), entre outros. Dentro do modelo básico, algumas variações podem ser observadas e merecem cuidados especiais. a) Quando há apenas um autor. Exemplos: NEPOMUCENO, Fernando. Planejamento dos históricos contábeis. 3. ed. São Paulo: Rochester, 1976. WILLIANSON, Philip Seymour. Global trends: the mass marketing. London: McArthy, 1950. b) Quando há dois autores: os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula. Exemplos: SÁ, Ana Maria; LIMA, Alberto Murato Lopes de. Análise de demonstrações contábeis gerais: pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 1980. PRICE, Jonathan Geoffrey; MC DOWELL, Malcom. Walking on the dark side of the moon. 2nd ed. New York: Royal, 1995. c) Quando há três ou mais autores: o nome de apenas um deles deve ser redigido, seguindo da expressão et al em itálico. Exemplos: IUDICÍBUS, Sérgio de et al. Contabilidade introdutória. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1986. CHIRAC, d) Jacques et al. C´est la vie. 3e ed. Paris: L´Arc, 1995. Quando há um organizador (ou compilador) de uma coletânea de vários autores: o nome deve ser indicado seguido da expressão (Org.). Exemplos: 59 COSTAL, Ana Maria Vaz (Org.). Centralização da educação: coordenação e financiamento. São Paulo: FUNPAD, 1997. GONZALEZ, Armando (Org.). La sociedad y la riqueza: el inicio de una nueva era. 2. ed. Santa Fé de Bogotá: Ediciones del Prado, 1993. e) Quando há dois organizadores (ou compiladores) de uma coletânea de vários autores: os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula e, na seqüência, a expressão (Org.). Exemplos: GOUVEA, Luiz Alberto; BARROS, Maria Souza (Org.). Estudo crítico da educação no município de São Paulo. São Paulo: Nacional, 1985. ROBERTSON, Hugh; DEVILLE, Roger (Org.). Institucional marketing: the future of the organizations. 4th ed. Chicago: Makron Books, 1995. f) Quando há três ou mais organizadores (ou compiladores) de uma coletânea de vários autores: o nome de apenas um deles deve ser indicado, seguindo da expressão et al em itálico e, na seqüência, a expressão (Org.). Exemplos: SCARLATO JÚNIOR, Gilberto Cunha et al (Org.). Globalização e espaço latinoamericano. São Paulo: Hucitec, 1993. JANSSENS, Melissa et al (Org.). Assets Management. New York: St. Martin´s Press, 1995. g) Quando o autor é uma entidade, sociedade, organização, universidade, etc: O nome deve ser indicado por extenso, seguido da sigla ou abreviatura (se houver), sempre de acordo com as citações correspondentes. Caso a própria entidade publique o trabalho, não é necessário indicar a editora. Exemplos: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Normas de apresentação tabular. 2. ed. Rio de Janeiro, 1999. AMERICAN FINANCE ASSOCIATION. The new frontiers of finance. New York: Mc Donaldson, 1965. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP. Normas da comissão de pósgraduação. 5. ed. São Paulo, 2002. 60 h) Quando o autor é um órgão governamental (como ministérios, secretarias, prefeituras etc) ou tem uma denominação genérica: o nome deve ser precedido pelo órgão superior ou pela jurisdição geográfica à qual pertence, sempre de acordo com as citações correspondentes. Caso a própria entidade publique o trabalho, não é necessário indicar a editora. Exemplos: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. BRASIL. Ministério da Justiça. O poder judiciário no Brasil. 3. ed. Brasília, 2001. UNITED STATES OF AMERICA. Federal Reserve. The two decades of money in the USA. Fort Knox, 1991. i) Quando há duas ou mais obras do(s) mesmo(s) autor(es) com anos iguais: seguindo a ordem alfabética do título, uma letra minúscula (a, b, c, ...) deve ser acrescentada ao ano de publicação. Exemplos: WILLIANSON, David; ROBERTSON, Richard. Controle de estoques. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1986a. WILLIANSON, David; ROBERTSON, Richard. Just in time. 2nd ed. Stockholm: Kungsgatan, 1986b. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Fundação para o Vestibular. FUVEST 2004: escolhendo uma carreira de sucesso. São Paulo, 1999a. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Gerenciamento em repartições públicas. São Paulo, 1999b. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola Politécnica. O perfil do aluno da Poli. São Paulo, 1999c. j) Quando o autor não pode ser identificado: a primeira palavra do título, sem contar artigos ou preposições, deve ser redigida em MAIÚSCULAS. Exemplos: A VIDA de um navegador. Rio de Janeiro: Ilumina, 1901. ART for its own sake. Chicago: Nonpareil, 1910. 61 k) Quando a monografia é parte integrante de uma coleção de várias obras: o nome da coleção e o número do livro devem ser indicados após o ano e entre parênteses. Exemplos: MARX, Karl. Manuscritos econômico-filosóficos e outros textos escolhidos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Os Pensadores, 6). UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Redação e editoração. Curitiba, 2000. (Normas para a apresentação de documentos científicos, 8). l) Quando há uma citação de citação no texto: duas obras distintas devem ser incluídas nas referências, seguindo a ordem alfabética de autor: 1) Uma correspondente ao documento efetivamente consultado; 2) Outra correspondente ao documento não consultado, seguido da expressão apud (citado por) e pela obra efetivamente consultada. SÃO PAULO (Prefeitura). Secretaria dos Transportes. Estudo topográfico da cidade de São Paulo para a implantação do sistema de trolebus integrado. São Paulo, 1970 apud ZULEIKA, Miriam Hipólito. O sistema de transporte como medida de desenvolvimento humano. São Paulo, 1988. Dissertação (Mestrado em Administração) - Programa de Pós-Graduação em Administração, Departamento de Administração, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. ZULEIKA, Miriam Hipólito. O sistema de transporte como medida de desenvolvimento humano. São Paulo, 1988. Dissertação (Mestrado em Administração) - Programa de Pós-Graduação em Administração, Departamento de Administração, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. FILLOL, Josep Arcarons. La institución del socialismo. Barcelona: Ramblas, 1919. NIUBO, Lluis. Desde el mercantilismo hasta hoy. Barcelona: Quique Gasch, 1902 apud FILLOL, Josep Arcarons. La institución del socialismo. Barcelona: Ramblas, 1919. 62 4.3.2 Partes de Monografias Em outros casos, ao invés de utilizar toda a monografia, apenas determinadas partes deste tipo de fonte bibliográfica são consultadas (capítulos, trechos, fragmentos e outras seleções específicas de uma obra). De forma geral, as regras de aplicação são as mesmas que as das monografias como um todo, ou seja, quando há um autor, quando há um organizador etc. Porém, para estes casos específicos de partes de monografia deve ser observado o seguinte formado básico: SOBRENOME DO AUTOR DO CAPÍTULO, Prenomes. Título do capítulo: subtítulo. In: SOBRENOME DO AUTOR DA OBRA, Prenomes. Título da obra: subtítulo. Edição. Local: Editora, ano. Este formato deve ser utilizado em três ocasiões: a) Quando o autor do capítulo selecionado é diferente do autor da obra: o(s) nome(s) do(s) autor(es) do capítulo e o título (sem negrito) devem ser indicados inicialmente, seguidos da expressão In em itálico e dos dados da obra onde foi extraída tal parte. Exemplos: RIOS, Miriam; BONIFÁCIO, José Alberto. Dez formas práticas para acertar as contas. In: MANUELE, José Antonio et al. Aprenda a controlar suas finanças particulares. 3. ed. São Paulo: Rochester, 1976. SAMIR, Johnny River. Learning to manage human resources. In: ARCARONS, Lluis; SAMIR, Johnny River. Human resources management: the next step towards humanization. Los Angeles: New Line, 2001. b) Quando o capítulo faz parte de uma coletânea: o(s) nome(s) do(s) autor(es) do capítulo e o título (sem negrito) devem ser indicados inicialmente, seguidos da expressão In em itálico e dos dados da obra onde foi extraída tal parte, devendo-se acrescentar a expressão (Org.) para indicar o(s) compilador(es). Exemplos: ROMANOSKI, Igor Luizion. O limiar da cultura. In: ARLINGTON, Albert Duvall (Org.). A cultura e as sete artes. 5. ed. Rio de Janeiro: Ícarus, 1977. 63 AMERICAN PUBLICITY ASSOCIATION. The line between publicity and advertisement. In: SCHUMANN, Lätteur et al (Org.). Advertisement. 2nd ed. Hamburg: Die Siemiens, 1957. c) Quando o capítulo é do mesmo autor da obra: seu nome não deve ser repetido, e deve-se substituí-lo por linha de 1,5 cm (ou 6 espaços marcados com traço inferior). Exemplos: ROTH, David Lee et al. Administração de informática: o conceito. In: ______. Autores consagrados escrevem sobre a administração da informática. Porto Alegre: Fronteyra, 1999. PARKER, Robert Allan. Capitalists societies and their money. In: ______. Capitalism: friend or foe. 4th ed. Chicago: Brown Brothers, 1980. 4.3.3 Monografias em Meio Eletrônico Para as monografias ou partes de monografias obtidas em meio legível por computador, deve-se obedecer aos mesmos formatos recomendados anteriormente, acrescidos das informações sobre descrição física do meio: disquete, CD-ROM, Internet. No caso específico desta última, as informações sobre o endereço eletrônico e a data de acesso do documento também devem ser indicadas. Como a Internet é um meio muito volátil, aconselha-se não referenciar material eletrônico de curta duração nas redes. a) Quando a monografia for retirada de CD-ROM: após os dados da referência, deve ser acrescentada a expressão CD-ROM. Exemplos: VAN GARSCHAGEN, Donaldson Mattlew. Nova Barsa CD. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1998. CD-ROM. AMERICAN FINANCE ASSOCIATION. The new frontiers of finance. New York: Mc Donaldson, 1965. CD-ROM. PARKER, Robert Allan. Capitalists societies and their money. In: ATKINSON, Joshua Elliot. Capitalism: friend or foe. 5th ed. Chicago: Brown Brothers, 1980. CD-ROM. 64 b) Quando a monografia for retirada da Internet: após os dados da referência, devem ser apresentados o endereço eletrônico entre os sinais menor e maior (precedido da expressão Disponível em:) e a data de acesso ao documento (precedido da expressão Acesso em:). Exemplos: FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Manual de orientação para crescimento da receita própria municipal. São Paulo, 2000. Disponível em: <http://www.fgvsp.br/academico/Manual.doc>. Acesso em: 12 fev. 2001. PAKULA, Ingrid Schalfen et al. Management as a management toll. Washington, DC: Mc Donaldson & Wilson, 1999. Disponível em: <http://www.mpapers.org/academic/ingrid/tool.doc>. Acesso em: 07 jul. 2002. DICKINSON, Bruce; HARRIS, Steve. The major players of the market. In: SAMMET, Tobias et al (Org.). Principles of economics applied to the music industry. Berlin: Avantasia, 2001. Disponível em: <http://www.tobias sammet.net/books/principles/dickinson_and_harris.pdf>. Acesso em: 02 nov. 2002. SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e organizações ambientais em matéria de meio ambiente. In: ______. Entendendo o meio ambiente. São Paulo, 1999. Disponível em: <http:///www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual.html>. Acesso em: 08 jun 1999. 4.3.4 Outros Exemplos de Monografias A seguir temos exemplos de monografias específicas. a) Dicionários. Exemplos: HOUAISS, Antonio. Novo dicionário Folha Webster´s: português/inglês. São Paulo: Folha da Manhã, 1996. inglês/português, FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Pequeno dicionário brasileiro da língua portuguesa. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963. THE AMERICAN heritage dictionary of England language. 3rd ed. Boston: Houghton Miffin, 1992. 65 b) Dissertações e teses. Exemplos: HULLINGS, Stephen George. Contabilidade e responsabilidade fiscal. São Paulo, 1997. Dissertação (Mestrado em Ciências Contabéis) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Contabéis, Departamento de Contabilidade e Atuária, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. OLIVEIRA NETO, Marcio Santos. Análise microeconômica das cooperativas produtoras de leite no interior do Estado de São Paulo. São Paulo, 1988. Tese (Doutorado em Economia) - Programa de Pós-Graduação em Economia, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. RIBEIRO, Ricardo Luiz Mendes. Crescimento e distribuição de renda. São Paulo, 1994. Dissertação (Mestrado em Economia e Finanças Públicas) - Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getulio Vargas. BARCELOS, Marcello Buarque. Ensaio tecnológico da colheita de soja transgênica. Campinas, 1998. Tese (Doutorado em Nutrição) - Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas. c) Manuais. Exemplos: SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria de Planejamento Ambiental. Estudo de impacto ambiental – EIA, Relatório de impacto ambiental – RIMA: manual de orientação. São Paulo, 1989. CD-ROM. SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Esportes e Turismo. Coordenadoria de Turismo. Turismo no código de defesa do consumidor: manual de esclarecimentos. São Paulo, 1991. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇAO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA IBICT. Manual de normas de editoração do IBICT. 2. ed. Brasília, DF, 1993. Disponível em: <http://www.ibict.org.br/manuais/editoracao.doc>. Acesso em: 21/02/2000. d) Catálogos, álbuns e folders. Exemplos: MUSEU DA IMIGRAÇÃO (São Paulo). Museu da Imigração - São Paulo: catálogo. São Paulo, 1997. PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Almeida Júnior: um artista revisado: de 25 de janeiro a 16 de março de 2000 – catálogo. São Paulo, 2000. 66 INSTITUTO MOREIRA SALLES. São Paulo de Vincenzo Pastore: fotografias: de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa da Cultura de Poços de Caldas, Poços de Caldas, MG. [S.l.], 1997. FUNDACIÓN JUAN MARCH. Goya: gravuras: de 16 de octubre a 29 de noviembre de 1998 – folder. Havana, 1998. e) Enciclopédias e almanaques. Exemplos: ENCYCLOPEDIA BRITANNICA DO BRASIL. Enciclopédia Mirador Internacional. São Paulo, 1987. (Enciclopédia Mirador Internacional, 2). VAN GARSCHAGEN, Donaldson Mattlew. Nova Barsa CD. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1998. CD-ROM. TORELLY FILHO, Milton. Almanaque para 1949: primeiro semestre ou Almanaque d´A Manhã. 3. ed. São Paulo: Studioma: Arquivo do Estado, 1991. (Almanaques do Barão Itararé, 4). ALMANAQUE Abril 97. São Paulo: Abril, 1997. 4.4 Periódicos Publicações periódicas são os jornais, revistas, boletins, journals e outros que tenham freqüência periódica de publicação e que apresentem artigos científicos, editoriais, matérias jornalísticas ou reportagens e seções. Assim como ocorre com as monografias, as diferentes variações de periódicos podem ser consultadas por inteiro, somente em partes ou através de meio eletrônico. Apesar das especificações de cada uma dessas vias de consulta, há uma característica importante que vale igualmente para as três: a freqüência de publicação. É fundamental que se apresentem informações identificando este elemento no documento consultado, ou seja, dados como o ano, volume, número e edição. DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 2128/06/2000. 67 OXFORD Medical Journal: total quality in medicine. Oxford: Atkinsons Brothers, n. 653, 05/1989. LETHBRIDGE, Tiago. Quase não sobra nada. Veja. São Paulo: Abril, ed. 1816, ano 36, n. 33, 20/08/2003. Além disso, em muitos episódios o próprio jornal ou revista é o responsável pela editoração e publicação. Nestes casos, assim como ocorre com as monografias, não é necessário repetir duas vezes o nome da editora após o local. STEELE, Leroy Warren. Selecting R&D programs and objectives. Research and Technology Management. [S.l.], v. 31, 03-04/1988. A seguir estão descritas as regras para cada uma das vias de consulta de periódicos. 4.4.1 Periódicos por Inteiro a) Quando os periódicos são utilizados por completo, isto é, quando uma revista, boletim ou jornal é consultado por inteiro, o título do periódico deve estar todo em negrito e sua primeira palavra deve ser redigida em MAIÚSCULAS: TÍTULO do Periódico: subtítulo e/ou título do volume (se houver). Local: Editora, número, volume (e/ou fascículo), data. Exemplos: DINHEIRO: revista semanal de negócios. São Paulo: Ed. Três, n. 148, 2128/06/2000. CONJUNTURA Econômica: As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n. 9, 1984. OXFORD Medical Journal: total quality in medicine. Oxford: Atkinsons Brothers, n. 653, 05/1989. O ESTADO de S. Paulo. São Paulo, ano 124, n. 40151, 22/09/2003. 68 REVISTA Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro: IBGE, n. 285, 12/1999. b) Quando há dois ou mais periódicos com o mesmo nome e com o mesmo ano, uma letra minúscula (a, b, c, ...) deve ser acrescentada ao ano de publicação, seguindo a ordem alfabética do título (se houver) ou, em segundo caso, seguindo a ordem crescente de data de publicação ou de edição. Exemplos: MIT Science Journal: analyzing statistical packages. Boston, n. 11, 06-09/2001a. MIT Science Journal: computers: are they here to help us? Boston, n. 12, 1012/2001b. EXAME. São Paulo: Abril, ano 31, n. 595, 06/1999a. EXAME. São Paulo: Abril, ano 31, n. 598, 09/1999b. 4.4.2 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. A forma mais convencional de se referenciar periódicos é através de seus artigos, ensaios, editoriais, entrevistas, reportagens, seções, entre muitos outros. O formato básico é o seguinte: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo: subtítulo. Título do Periódico: subtítulo e/ou título do volume (se houver). Local: Editora, número, volume (e/ou fascículo), paginação inicial e final (se houver), data. Dentro deste modelo básico algumas variações podem ser observadas e merecem cuidados especiais. a) Quando há apenas um autor: Exemplos: DRUCKER, Peter Ferdinand. The new productivity challenge. Johnson Business Review. Brooklin: St. Johnson, v. 69, n. 6, p. 23-32, 11-12/1991. WATANABE, Marta. Aumenta uso de incentivo ao terceiro setor. Gazeta Mercantil. São Paulo, n. 12342, p. B7, 14/01/2000. 69 KALETSKY, Anatole. O voto sueco muda tudo. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 124, n. 40151, p. A15, 22/09/2003. b) Quando há dois autores: os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula. Exemplos: SOARES, Ludmila; ALVES, Roberto Pinto. Controle de custos na indústria agropecuária. Exame. São Paulo: Abril, ed. 924, ano 16, n. 12, p. 24, 11/02/2000. MACEDO, Flávio; MELLO, Fausto. Nilmário acha ‘infeliz’ crítica de Lafer. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 124, n. 40151, p. A5, 22/09/2003. MCGRATH, Michael E.; HOOLE, Richard W. Manufacturing’s new economies of scale. Harvard Business Review. Boston, v. 70, n. 3, p. 105-120, 05-06/1992. c) Quando há três ou mais autores: o nome de apenas um deles deve ser redigido, seguindo da expressão et al em itálico. Exemplos: MEIRA, Paulo Marcelo Campos et al. Agentes exclusivos e escritórios no exterior: da decisão a implantação - a experiência da indústria brasileira de calçados. Revista de Administração de Empresas - RAE. Rio de Janeiro: v. 23, n. 4, p. 58-69, 1012/1983. ALMEIDA, Fernando Silva de et al. Moeda única. Economia mundial. Curitiba: Nova Esperança, ano 6, n. 54, 11/1995. d) Quando o autor não pode ser identificado ou quando o artigo é um editorial: a primeira palavra do título da obra deve ser redigida em MAIÚSCULAS. Exemplos: SURGIMENTO e expansão dos cursos de administração no Brasil 1952-1983. Ciência e Cultura. São Paulo: Globo, v. 11, n. 7, p. 15-21, 07/1989. A EMPRESA Souza Cruz consolida preferência nacional. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, n. 21332, p. C12, 15/12/1999. e) Quando o artigo se encontra em caderno especial: o caderno (ou publicação especial) deve ser indicado após a referência do periódico. Não é necessário indicar cadernos convencionais tais como internacional, nacional ou economia; nestes casos deve-se indicar apenas a página. Exemplos: 70 LULA perde votos no interior. Folha de S. Paulo. São Paulo, p. E2, 20/08/1998. Especial Eleições. MATHIAS, Antonio David; TANABE, Hiroshi Miashiro. O Buraco na camada de ozônio. Revista Atmosfera Brasil. São Paulo, v. 4, n. 2, 07/1997. Edição Especial. f) Quando há dois ou mais artigos do(s) mesmo(s) autor(es) com anos iguais: uma letra minúscula (a, b, c, ...) deve ser acrescentada ao ano de publicação, sempre seguindo a ordem alfabética do título (se houver) ou, em segundo caso, seguindo a ordem crescente de data (mês) de publicação ou de edição. Exemplos: BUENO, Debora; GOLDSTEIN, Joshua. Ataque fundamentalista esquenta o pacto entre facções. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 115, n. 31559, p. A14, 22/08/1992a. BUENO, Debora; GOLDSTEIN, Joshua. Continuam as ofensivas palestinas. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 115, n. 31498, p. A13, 17/01//1992b. BUENO, Debora; GOLDSTEIN, Joshua. Crise em Israel se intensifica. O Estado de S. Paulo. São Paulo, ano 115, n. 31501, p. A14, 21/01//1992c. g) Artigos e/ou matéria de revista, boletim, etc. Os elementos essenciais são: autor(es) (se houver), título do artigo ou matéria, subtítulo (se houver), título da publicação, local de publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do artigo ou matéria, as informações de período e data de publicação. COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em pautaRevista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998. GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2 p. 15-21, set. 1997. TOURINHO NETO, F. C. Dano ambiental. Consulex-Revista Jurídica, Brasília, DF, ano 1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997. MANSILLA, H. C. F. La controversia entre universalismo y particularismo en la filosofia de la cultura. Revista Latinoamericana de Filosofia, Buenos Aires, v. 24, n.2, primavera 1998. 71 h) Artigos e/ou matéria de revista, boletim, etc. em meio eletrônico SILVA, M.M.L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em:<http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998. RIBEIRO, P. S. G. Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo, ano 3, n. 18, ago. 1998. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frameartig.html>. Acesso em: 10 set. 1998. WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n. 75, set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 set. 1998. SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998. KELLY, R. Eletronic publishing at APS: its not just online journalism. APS Newes Online, Los Angeles , Nov. 1996. Disponível em:< http://www.aps.org/apsnews/1196/11965.html> Acesso em: 25 nov. 1998. ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 9nov. 1998. Disponível em: http://www.diariodonordeste.com.br. Acesso em: 28 nov. 1998 4.4.3 Eventos Inclui trabalhos apresentados em eventos (parte do evento) ou o conjunto dos documentos, reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceedings, entre outras denominações). Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título, subtítulo (se houver) do documento (anais, atas, tópico temático etc.), seguido dos dados de local de publicação, editora e data da publicação. Os elementos complementares são: denominações de seções ou divisões do evento, indicação de quantidade de volumes ou partes, indicações de responsabilidade etc. 72 SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13., 1995, Belo Horizonte. Anais...Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p. IUFOSTINTERNACIONAL SYMPOSIUM ON CHEMICAL CHANGES DURING FOOD PROCESSING, 1984, Valencia. Proceedings... Valencia: Instituto de Agroquimica y Tecnologia de Alimentos, 1984. REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20., 1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997. a) Trabalho apresentado em evento: Os elementos essenciais são: autor(es), título do trabalho apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão “in:”, título do evento, numeração do evento (se houver), ano e local de realização, título do documento (anais, atas, tópico temático etc.), local, editora, data de publicação e página inicial e final da parte referenciada. Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar a publicação. MARTIN NETO, L; BAYER, C.; MIELNICZUK, j.Alterações/qualitativas da matéria orgânica e os fatores determinantes da sua estabilidade num solo podzólico vermelho escuro em diferentes sistemas de manejo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Resumos...Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. p. 443, ref. 6-141. BRAYNER, A.R.A.; MEDEIROS, C.B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9.; 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29. Colaboração em Reunião SOUZA, L.S.; BORGES, A.L.; REZENDE, J.O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4. CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, 73 Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm> Acesso em: 21 jan. 1997. GUNCHO, M.R. A educação à distância e a biblioteca universitária. In: SEMINÁRIO DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 1 CD. SABROZA, P.C. Globalização e saúde: impacto nos perfis epidemiológicos das populações. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA, 4., 1998, Rio de Janeiro. Anais eletrônicos... Rio de Janeiro: ABRASCO, 1998. Mesa - redonda. Disponível em: http://www.abrasco.com.br/epirio98/>. Acesso em: 17 jan. 1999. KRZYZANOWSKI, R.F. Valor agregado no mundo da informação: um meio de criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da informação e melhor satisfazer às necessidades dos clientes/usuários. In: CONGRESSO REGIONAL DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE, 3., 1996, Rio de Janeiro. Interligações da Tecnologia da Informação: um elo futuro. Disponível em: <http://www.bireme.br/cgibin/crics3/texto?titulo=valor+agregado+no+mundo>. Acesso em: 26 jan. 1999. 4.4.4 Patente Os elementos essenciais são: entidade responsável, autor, título, número da patente e datas (do período de registro). Exemplos: EMBRAPA. Unidade de apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multisensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995. 4.4.5 Documento Jurídico Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos textos legais). Legislação: Compreende a Constituição, as emendas constitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal) e normas 74 emanadas das entidades públicas e privadas (ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa, entre outros). Os elementos essenciais são: jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, numeração e data, ementa e dados da publicação. Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento. Exemplos: BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n.º 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex-Coletânea de Legislação e Jurisprudência: Legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995. BRASIL. Medida provisória n.º 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514. SÃO PAULO (Estado). Decreto n. 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Dispõe sobre a desativação de unidades administrativas de órgãos da administração direta e das autarquias do Estado e dá providências correlatas. Lex-Coletânea de legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.62, n. 3, p. 217-220, 1998. BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n. 17, de 1991. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2º, do artigo 1º da Resolução n.º 72, de 1990. Coleção de leis da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 183, p. 1156-1157, maio/jun. 1991. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Decreto-lei n. 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a consolidação das leis do trabalho. Lex-Coletânea de legislação: edição federal, São Paulo, v. 7, 1943. Código BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995. Jurisprudência (decisões judiciais): Compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais. 75 Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou ementa) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. Exemplos: BRASIL. Tribunal Regional Federal. Região, 5. Administrativo. Escola Técnica Federal. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei n.º 8.270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cível n. 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-Corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-Corpus n.º 181.636-1, da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília, DF, 6 de dezembro de 1994. Lex-Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In:______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16. Doutrina: Inclui toda e qualquer discussão técnica sobre questões legais, consubstanciada em forma convencional ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers, artigos de jornal,congressos, reuniões etc. Exemplos: BARROS, R.G. de Ministério Público: sua legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995. BRASIL. Lei n.º 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov/br/mp_leis/leis_texto.asp?ld=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998. 76 BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n.º 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Julgamento: 1963/12/16. SUDIN vol. 0000-01 PG00037. Revista Experimental de Direito e Telemática. Disponível em: <http://www.prodausc.com.br/ciberjur/stf.html>. Acesso em: 29 nov. 1998. 4.4.5 Imagem em movimento Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros. Os elementos essenciais são: título, subtítulo (se houver), créditos (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros), elenco relevantes, local, produtora, data, especificação do suporte em unidades físicas e duração. Os elementos complementares são: sistema de reprodução, indicadores de som e cor e outras informações relevantes. Exemplos: OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 fita de vídeo (30 min), VHS, son., color. CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de ClemontTonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pera; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 filme (106 min), son., color., 35 mm. BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Itérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers, c 1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na novela “Do androids dream of eletric sheep?” de Philip K. Dick. 4.4.6 Documento iconográfico Inclui documentos bidimensionais tais como original e/ou reprodução de obra de arte, fotografia, desenho técnico, diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz entre outros. 77 Os elementos essenciais são: autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou indicação Sem título, entre colchetes), data e características físicas (especificação do suporte, indicação de cor, dimensões). Quando necessário, ao final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento. Quando o documento estiver em forma impressa ou em meio eletrônico, acrescentam-se os dados da publicação (local, editora, data) ou o endereço eletrônico. Exemplos: KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fot., color. 16 cm x 56 cm. FRAIPONT, E. Amílcar II. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Cocacola. Conjunto de Transparências O QUE acreditar em relação à maconha. São Paulo: CERAVI, 1985. 22 transparências, color., 25 cm x 20 cm. O DESCOBRIMENTO do Brasil. Fotografia de Carmem Souza. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI, 1985. 31 diapositivos: color.+ 1 fita cassete sonoro (15 min) mono. SAMÚ, R. Vitória: 18:35 h. 1977. 1 grav., serigraf., color., 46 cm x 63 cm. Coleção particular. MATTOS, M. D. Paisagem-Quatro Barras. 1987. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cmx50 cm. Coleção particular. VASO. TIFF. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIF>. 1999. Acesso em: 28 out. 1999. LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni á Rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. DATUM CONSULTORIA E PROJETOS. Hotel Porto do Sol São Paulo: ar condicionado e ventilação mecânica: fluxograma hidráulico, central de água gelada. 15 jul. 1996. projeto final. Desenhista: Pedro. N. da obra: 1744/96/Folha 10. 78 4.4.6 Documento Cartográfico Inclui Atlas, mapa, globo, fotografia aére entre outros. As referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos, acrescidos das informações técnicas sobre escalas e outras representações utilizadas (latitudes, longitudes, meridianos etc.) formato e/ou outros dados mencionados no próprio item, sempre que necessário para sua identificação. ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO ( São Paulo, SP). Regiões de governo do estado de São Paulo. São Paulo, 1994. Plano Cartográfico do Estado de São Paulo. Escala 1:2.000. BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000. NSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÀFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. Fx 28, n. 15. Escala 1:35.000. LANDSAT TM5. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. Imagem de Satélite. Canais 3, 4 e composição colorida 3,4 e 5. Escala 1:100.000. Digital ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration. GOES-08: SE. 13 jul. 1999, 17:45Z. IRO4. Itajaí: UNIVALI. Imagem de satélite: 1999071318.GIF: 557 KB. 4.4.7 Documento sonoro e musical Inclui disco, CD (compact disc), fita cassete, fita magnética de rolo, partituras, entre outros. Os elementos essenciais são: compositor(es) ou intérprete(s), título, subtítulo (se houver), outras indicações de responsabilidade (entrevistadores, diretor artístico, produtor etc.), local, gravadora (ou equivalente), data, especificação do 79 suporte em características físicas e duração. Quando necessário, ao final da referência, acrescentam-se notas relativas a outros dados. MPB especial. [Rio de janeiro]: Globo: Movieplay, c1995. 1 CD (50 min.). (Globo collection, 2). Long Play (um intérprete e vários compositores) ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Propschi. São Paulo: RCA Victor, p 1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estéreo, 12 pol. SILVA, L.I.L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: Depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAISP, 1991. 2 fitas cassete (120 min), 33/4 pps, estéreo. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAISP. FAGNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete (60 min.), 3 ¾ pps., estéreo. SIMONE. Face a face.[S.I.]: Em odeon Brasil, p 1977. 1 CD (ca. 40 min.). Remasterizado em digital]. ALCIONE. Toque macio. A. Gino [Compositor]. In:_____. Ouro e cobre. Direção artística: Miguel Prepsch. São Paulo: RCA Victor, p 1988. São Paulo: RCA Victor, p 1988. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estéreo., 12 pol. Lado A, faixa 1 (4 min 3 s). SIMONE. Jura secreta. S. Costa, A. Silva. [Compositores]. In: ______; Face a face. [S.I.]: Emi-Odeon Brasil, p 1977. 1 CD (ca. 40 min). Faixa 7 (4 min 22 s). Remasterizado em digital. BARTÓK, B. O mandarim maravilhoso: op. 19. Wien: Universal, 1952. 1 partitura (73p.). Orquestra. GALLET, L (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano. VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeiro: [s.n], 1916. 1 partitura (23p.). Violoncelo. 80 4.4.8 Documento tridimensional Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representações (fósseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados, monumentos, entre outros). Os elementos essenciais são: autor(es), quando for possível identificar o criador artístico do objeto, título e subtítulo (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou descrever o objeto), data, características físicas (especificação do objeto, materiais, técnicas, dimensões, entre outras). Quando necessário à identificação, acrescentam-se outras informações no final da referência. Exemplos: DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável, borracha colorida e cordel, dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por ocasião da restropectiva de Duchamp na Tate Gallery (Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwarz. Título original: Sculpture for travelling. TAÇA de vidro à maneira de Veneza, com a imagem de Nossa Senhora e o menino no fuste também decorado com detalhes azuis. Europa, séc. XVIII-XIX. 10,7 cm de diâm. x 24,5 cm de alt. BULE de porcelana: família rosa, decorado com buquês e guirlandas de flores sobre fundo branco, pegador de tampa em formato de fruto Marca Companhia das Índias. China, séc. XIX. 17 cm de alt. 4.4.9 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico Inclui bases de dados, listas de discussão, BBS (Site), arquivos em disco rígido, disquetes, programas e conjuntos de programas, mensagens eletrônicas entre outros. Os elementos essenciais são: autor, denominação ou título e subtítulo (se houver), do serviço ou produto, indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e data de acesso. No caso de arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à denominação atribuída ao arquivo. Exemplos: Banco de Dados BIRDS from Amapá: banco de dados. Disponível em: <http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 25 nov. 1998. 81 ÁCAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por Carlos H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA “ANDRÉ TOSELLO”, Bases de Dados Tropical: no ar desde 1985. Disponível em:<http://www.bdt.org/bdt/acarosp>. Acesso em: 28 nov. 1998. BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 25 nov. 1998. BOOK ANNOUNCEMENT 13 MAY 1997. Produced by J.Drummond. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/bioline/DBSearch?BIOLINEL+READC+57>. Acesso em: 25 nov. 1998. CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponíveis em: <http//www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998. GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba. São José dos Campos, Fundação Cultural Cassiano Ricardo, 1998. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em: <http//www.virtualvale.com.Br/oamis/civitas>. Acesso em: 27 nov. 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc.normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 7 mar. 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol. Word for Windows 7.0. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia. Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, versão 3.7. MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.I.]: Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM. Brinquedo Interativo CDROM ALLIE’S play house. Palo Alto, CA.: MPC/Opcode Interactive, 1993. 1 CD-ROM. Windows 3.1. CD-ROM PAU no gato! Por que? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Multimídia Educational, [1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1. ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 26 jan. 2000. 82 As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de nenhuma outra fonte para bordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa. 83 5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS TRABALHOS ACADÊMICOS 5.1 Margens Deve-se utilizar para todas as folhas do trabalho a configuração no editor de texto Word (arquivo ~ configurar página): a) Margens (fig. 14) Superior: 3 cm Inferior: 2 cm Esquerda: 3 cm Direita: 2 cm 8 Medianiz em trabalhos acadêmicos em Espiral: 0,5 cm Posição da Medianiz: Esquerda FIGURA 14 – Margens 8 Medianiz – margem de medianiz adiciona um espaço extra à margem lateral ou superior do documento que se planeja encadernar, assegurando que o texto não será ocultado na encadernação. 84 Medianiz em Capa Dura – TCC (Fig. 15): 1,0 cm Posição da Medianiz: Esquerda FIGURA 15 – Medianiz em capa dura b) Papel (Fig. 16): Tamanho do Papel: A4: 29,7 cm x 21,0 cm c) Layout (Fig. 17): Cabeçalho: 2 cm A configuração do cabeçalho 2 cm no layout na configuração de página, possibilita que a numeração fique a 2 cm da borda superior e a 2 cm da borda direita. (NBR 15287:2005) 85 FIGURA 16 – Tamanho Papel 5.2 Parágrafo O Recuo de parágrafo (Fig. 18) da primeira linha de ser de 1,5 cm (editor de texto Word ~ formatar ~ parágrafo ~ recuo ~ especial = primeira linha ~ por = 1,5 cm) 5.3 Numeração das Paginas A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábica, no canto superior da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o ultimo algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Letra Arial, tamanho 10. 86 FIGURA 17 – Layout FIGURA18 – Parágrafo 87 5.4 Espacejamento A configuração do espacejamento entre linhas no editor Word segue: formatar ~ parágrafo. (Fig 18) Todo texto deve ser digitado com espaço 1,5 entre linhas. Os títulos devem ser separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5 entre linhas. Da mesma forma os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5 cm. (ABNT NBR 14724:2005) As citações de mais de três linhas, notas, referências, resumos, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, capa, folha de rosto, referências, devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples. 5.5 Títulos de capítulos e/ou subdivisões internas do texto Utiliza-se o mesmo tipo de letra – Arial, contudo com destaque: a) nos Capítulos o tamanho da letra deve ser 14, letras maiúsculas e negrito; b) nas Subdivisões o tamanho da letra deve ser 12 em negrito somente com a inicial maiúscula. 5.6 Indicativo numérico da seção Deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do documento, a qual deve preceder o titulo alinhada a esquerda, separada por um espaço de caractere. São empregados algarismos arábicos na numeração. Quando necessário enumerar assuntos dentro de uma seção, esta pode ser subdividida em seção 88 secundária e, se necessário, em alíneas, ordenadas alfabeticamente por letras minúsculas seguidas de parênteses. Exemplo: 1 ...................... 1.1.................... 1.2.................... xxa) ......... ; xxb) ......... ; xxc) ......... . 2 ...................... 2.1 ................... 5.7 Títulos sem Indicativo numérico Os títulos sem indicativo numérico: erratas, agradecimento, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumario, referências, glossários, apêndice(s), anexo(s), índice(s), introdução e conclusão. Devem ser centralizados. 5.8 Elementos sem títulos e sem indicativo numérico Fazem parte desses elementos: folha de aprovação, dedicatória e epigrafe. Os respectivos títulos de cada elemento não aparecem na página. 5.9 Formatação dos anexos Elemento opcional. O(s) anexo(s) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente, utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto. 89 REFERËNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:2005 Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ______. NBR 15287:2005 - Informação e documentação – Projeto de pesquisa Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ______. NBR 12225:2004 - Informação e documentação –.Lombada - Apresentação Rio de Janeiro: ABNT, 2004. ______. NBR 10520:2002 - Informação e documentação – Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 6023:2002 - Referências – elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 6027:2003 - Informação e documentação –. Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ______. NBR 6028: Resumos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 6029:2006 - Informação e documentação – Livros e Folhetos Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 90 ANEXO A - CAPA Margem Superior: 3 Cm. UNIÃO UNIÃODAS DASFACULDADES FACULDADESDOS DOSGRANDES GRANDESLAGOS LAGOS UNILAGO UNILAGO CURSO DEDE _________ CURSO _______ Margem Esquerda: 3 cm. Arial tamanho 14, maiúsculas, centralizado, espaçamento simples. NOME DO ALUNO TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO Arial 16, negrito, centralizado, maiúsculas, espaçamento simples. SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2008 Margem Inferior: 2 cm. Margem Direita : 2 cm. Arial tamanho 14, maiúsculas, centralizado, espaçamento simples. Situado nas duas últimas linhas da folha OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 91 ANEXO B – FOLHA DE ROSTO Margem Superior: 3 Cm. UNIÃO DAS FACULDADES DOS NOME COMPLETO DO GRANDES AUTOR(ES)LAGOS UNILAGO CURSO DE _________ Margem Esquerda: 3 cm. Arial tamanho 14, maiúsculas, centralizado, espaçamento simples. TÍTULO E SUBTÍTULO DO TRABALHO Arial 16, negrito, centralizado, maiúsculas, espaçamento simples. Texto: Arial, tamanho 12, sem negrito, em minúsculas, alinhamento a direita, com espaçamento simples. Parágrafo com recuo de 8,0 cm. Trabalho Acadêmico apresentado à disciplina _____do ___ Ano/Semestre do Curso de ____ da União das Faculdades dos Grandes Lago – UNILAGO. Profª.Ms Sandra R.Chalela Ayub SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 2008 Margem Inferior: 2 cm. Margem Direita : 2 cm. Arial tamanho 14, maiúsculas, centralizado, espaçamento simples. Situado nas duas últimas linhas da folha OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 92 ANEXO C – FICHA CATALOGRÁFICA AYUB, Sandra Regina Chalela Manual para Normalização dos Trabalhos Acadêmicos da UNILAGO / Sandra Regina Chalela Ayub; Patrícia Maria Onofre Colombo Silva. 3. ed. Atual. Orientador: XXXXXXXX. São José do Rio Preto, SP, 2008. XX p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em ____) – União das Faculdades dos Grandes Lagos – UNILAGO. 1. Documentação – Normalização. 2. TCC – Normalização. 3. ABNT – Normalização. CDD - XXXXXX OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 93 ANEXO D – FOLHA DE APROVAÇÃO UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS UNILAGO Trabalho de Conclusão de Curso elaborado por: Nome(s) do(s) aluno(s) Aprovado pela Banca Examinadora, aceito pela UNILAGO – União das Faculdades dos Grandes Lagos e homologado como requisito parcial à obtenção do título de Graduado em (Nome do Curso) – Habilitação:........................................................................................................ Nota atribuída pela Banca Examinadora: __________________ Membros da Banca Examinadora: (Nome) ______________________________ (ass) _________________________ (Nome) ______________________________ (ass) _________________________ São José do Rio Preto, ___ de Novembro de 2008. OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 94 ANEXO E – DEDICATÓRIA Dedico este estudo: aos meus pais, João e Paula; à minha irmã, Ana; à minha companheira, Fernanda. OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 95 ANEXO F – AGRADECIMENTOS AGRADECIMENTOS Foram muitos, os que me ajudaram a concluir este trabalho. Meus sinceros agradecimentos... ...a Deus, pois, sem sua ajuda, nada teria sido possível; ...à minha família, pela confiança e pelo apoio; ...a Fulano (ou À FULANA) de tal, por sua força, conhecimento e disposição, diante das minhas limitações; ...às amigas do mestrado, pelas conversas e pela amizade; ...às professoras Ana Clara e Maria Augusta, pelas valiosas sugestões, na banca de qualificação; ...à direção, aos professores e aos alunos que participaram deste trabalho; ...ao Prof. Dr. Fulano de tal, por aceitar a orientação deste estudo e conduzir seu desenvolvimento, com muita sabedoria e paciência. OBS: A figura acima não está em escala e o quadro representa uma folha A4. 96 ANEXO G – EPÍGRADE “O homem é um ser que vive de ilusões e de esperanças, às quais nunca puderam dar morte os grandes cataclismas da história. Uma das mais bonitas idéias é de um Direito do Trabalho que, de uma vez para sempre, na luta entre o Capital e o Trabalho, ponha o primeiro, e a Economia em si, a serviço do segundo.” (Mário de La Cueva) This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com. The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.