ANAIS DA JORNADA DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA DOS
CURSOS DE GRADUAÇÃO DA
FACULDADE ARAGUAIA
CURSO DE PEDAGOGIA
DE 31/05 A 01/06/2012
FACULDADE ARAGUAIA
Unidade Centro
Endereço: Rua 18 nº 81 - Centro - Goiânia-GO, CEP: 74.030.040
Fone: (62) 3224-8829
Unidade Bueno
Endereço: Av. T-10 nº 1.047, Setor Bueno - Goiânia-GO, CEP: 74.223.060
Fone: (62) 3274-3171
Site Institucional
www.fara.edu.br
Diretoria Geral:
Prof. Arnaldo Cardoso Freire
Diretoria Financeira:
Profa. Adriana Cardoso Freire
Diretora Administrativa
Profa. Ana Angélica Cardoso Freire
Diretoria Pedagógica:
Profa. Ms. Rita de Cássia R.Del Bianco
Diretor de Pós-Graduação:
Professor Hernalde Menezes
Coordenadora do Curso de Pedagogia
Profa. Liliane Barros de Almeida
Colegiado Docente:
Prof. Esp. Adriana Vettorazzo
Prof. Ms.Maria Lúcia Gonçalves
Prof. Ms.Alessandra Leão
Prof. Ms.Marlene da Silva Faria
Prof. Ms.Aline de Fátima Sales Silva
Prof. Esp.Marlucy R. da S. Arraes
Prof. Ms.Antônio Evaldo Oliveira
Prof. Ms.Milna Martins Arantes
Prof. Ms.Camila Pina de Barros
Prof. Esp.Michely Mordon Alves
Prof. Ms.Daniela Couto Lobo
Prof. Esp.Paulo César Rodrigues
Prof. Ms.Edna Misseno Pires
Prof. Ms.Paulo Roberto Miranda
Prof. Ms.Elias Pascoal
Prof. Ms.Rogério José de Almeida
Prof. Ms.Estelamaris Brant Scarel
Prof. Esp.Rosangela Maria de Oliveira Maia
Prof. Ms.Giselle Honoratto Gondim
Prof. Ms.Sônia Maria dos Santos Menezes
Prof. Ms.Jaime Ricardo Ferreira
Prof. Ms.Suely Maria dos Santos Menezes
Prof. Ms.Joice Duarte Batista Lobo
Prof. Ms. Sylvana Bernardi Noleto
Prof. Ms.Julenice Alves da Silva
Prof. Ms. Valdirene Alves de Oliveira
Prof. Ms.Márcia Ferreira Torres Pereira
APRESENTAÇÃO
O presente projeto tem como objetivo fomentar uma reflexão ampliada com os
alunos do curso de Pedagogia a respeito do tema “Fundamentos da Educação: as matrizes
do pensamento pedagógico”. Com vista a possibilitar aos alunos a ampliação dos seus
saberes a respeito dos Fundamentos da Educação, o papel social da escola, do professor
pedagogo e sua formação, sua importância para a sociedade e para formação humana.
Para tanto, o trabalho do eixo temático a ser desenvolvido no 1º semestre, terá como
ponto de partida a leitura e o estudo do pensamento de teóricos que fundamentam o
campo de estudos da pedagogia, de forma sistemática e planejada, envolvendo todas as
disciplinas que compõem a matriz curricular em cada período. Neste sentido, as disciplinas
deverão buscar pontos de intersecção com os elementos do eixo temático, com vistas a
construir um processo interdisciplinar, que possibilite aos alunos uma visão coerente da
temática, ressaltando sua complexidade e dinamicidade.
Essa perspectiva considera que cada área de atuação não pode prescindir de um
aprofundamento teórico de conceitos fundamentais, pois a compreensão destes é basilar à
formação inicial de um profissional. Neste caso, na formação de professores, mediante
licenciatura em Pedagogia. Seguindo esta diretriz os professores do curso de Pedagogia,
apontaram alguns pensadores para o estudo de cada período do curso:
1º Período – Sócrates
4º Período – Jean-Jacques Rousseau
2º Período – Èmile Durkheim
5º Períodos – Pierre Bourdieu
3º Período – John Dewey
6º Período – Karl Marx
7º Período – Theodor W. Adorno
Assim refletir sobre os sentidos da escola e da formação do aluno a partir das
contribuições de alguns pensadores clássicos, faz-se necessário para a consolidação de uma
formação superior que busque verticalizar seu projeto de ensino na relação teoria e prática,
bem como na reflexão e articulação entre os desafios de ser em primeiro lugar um aluno do
curso superior e futuro professor, reestruturar o saber e o ensinar em uma sociedade
complexa e confusa nas formulações das idéias informais e formais. Para isso, se faz
necessário perceber que o papel social da escola, do professor, do conhecimento, do aluno e
da comunidade escolar precisam ser (re) significados.
Acredita-se que a centralidade e a importância do eixo “Fundamentos da Educação”,
bem como das discussões decorrentes dessa temática contribuirão de forma significativa
para a formação consistente e coerente com a práxis pedagógica de nossos alunos e
professores.
Prof. Ms. Liliane Barros de Almeida
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
DATA: 31 de maio
CONFERÊNCIA: Iniciação Científica e Produção Acadêmica na Graduação
PROFESSORA: Marisa Alves Vento
HORÁRIO: 18h30 as 20h
LOCAL: Auditório da Unidade Centro
DATA: 01 de junho
APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADEMICOS
HORÁRIO: 18h30 as 22h
LOCAL: Salas de aula da Unidade Centro
COORDENADORES DO EVENTO: Claudio Ferreira, Hamilcar Costa, Liliane Barros,
Ronaldo Rosa e Soraya.
Coordenação do curso de Pedagogia, Colegiado Docente e Discente, Núcleo Docente
Estruturante.
1° Período – Estudo sobre o pensamento de Sócrates
Grupo
Fernanda Carneiro
Flavia Larissa
Iara Rocha
Janiele Lopes
Jucineide da Silva
Kamila Rodrigues
Albenita Soares
Anariana Jarves
Andressa Pereira
Bruna Fernandes
Caroline Lopes
Cássia Regina
Deliana Alves Borges
Diana Cherola
Edinair Franscisca
Elisangela Cerqueira
Érida Samaida Mota
Euda Ferreira de
Karine Helba dos Keila
Maria Firmino Inacio
Kely Cristina Quirino
Kennedy Teixeira da
Lorrany Rêgo de Jesus
Luzia de Fátima de
Marcielly da Silveira
Maria Cleuzanir
Maria do Carmo
Maria Eudina
Natalia da Silva
Natálya Mariane
Nilzanete Barbosa
Patricia de Souza
Patricia Marra
Rosana de Oliveira
Rosenilde da Silva
Samara Regina
Sandra Lollato
Tálita Francele Alves
Thais Araújo Sousa
Vanusa Candido Pires
Professor
Orientador
Suely Amado
Paulo
Roberto
Miranda
Estelamaris
Scarel
Antonio
Evaldo
Gizele
Honorato
Jayme
Ricardo
Liliane
Barros
Modalidade
do Trabalho
Data
Horário
Exposição
Oral
01/06/2012
18h40 – 19h
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Local
Sala 101
Sala 101
19h10 –
19h30
Sala 101
19h40 – 20h
Sala 101
20h20 –
20h40
Sala 101
20h50 –
21h10
Sala 101
21h20 –
21h40
Sala 101
21h40 – 22h
2° Período – Estudo do pensamento de Èmile Durkheim
Grupo
Angelita Ferreira da Silva
Benaia Priscilla Borges
Bruna Isabella Gonçalves
Camila Fernandes
Clésia Vieira
Cyntia Ferreira dos Santos
Daniela Carolina
Danielle Afonso
Dêres Lopes de Oliveira
Elis Resende Lima
Eudinéia Freire da Silva
Francismar da Silva
Franca Carvalho
Glauciene Alves Ferreira
Jéssika Alves Straioto
Kamyla Maria Borges
Lucileide Longo Ribeiro
Michelle Rodrigues de
Paula Naiara Dourado dos
Priscila Gonçalves da Silva
Rafaela Aparecida de
Rafaella Batista Borges
Renata Fernandes
Carvalho Frazão
Sandra Sueli Cardoso dos
Santos Vanúncio
Thatiany Nazaré da
Professor Modalidade
Orientador
do
Trabalho
Paulo
Roberto
Miranda
Estelamaris
Scarel
Antonio
Evaldo
Gizelle
Honorato
Marlene
Faria
Elias
Paschoal
Data
Horário
Exposição
Oral
01/06/2012
18h30 – 19h
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Local
Sala 201
Sala 201
19h10 –
19h40
Sala 201
19h50 –
20h20
Sala 201
20h30 – 21h
Sala 201
21h – 21h30
Sala 201
21h30 – 22h
3° Período – Estudo do pensamento de John Dewey
Grupo
Alessandra Candida
Alessandra Xavier de
Jesus Mendonça
Alyne Fernandes Vilela
Ana Caroline Santos
Andrea Mendes Viana
Bárbara Marques da
Charlene Fite e Silva
Leandra Moreira
Lorena Sodré Gontijo
Lorrayne Brito da Silva
Luciana de Sousa Abreu
Lucimeiry Lourenço
Marlucia dos Santos
Milleni Martins de Faria
Natânia Santos Silva
Paula Raymara
Thais Costa Bezerra
Regiane Ribeiro Alves
Renato de Carvalho da
Sandra Vieira de Paiva
Sarah Pereira Xavier
Tatiane Luiz Fernandes
Vania Costa da Silva
Dalvina Nascimento
Danielle Cristina Santos
Diana Sasse Fabiano
Giselma Francisco de
Helena Ferreira do
Nascimento Sales
Juliana Alves Pires Dutra
Karlucia Pereira Ribeiro
Kelly Nunes Caetano
Professor Modalidade
Orientador
do
Trabalho
Marlene
Faria
Elias
Paschoal
Aline Salles
Milna
Martins
Data
Horário
Exposição
Oral
01/06/2012
18h30 –
19h20
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Local
Sala 202
Sala 202
19h30 –
20h10
Sala 202
20h40 –
21h10
Sala 202
21h20 – 22h
4° Período – Estudo do pensamento de Jean Jacques Rousseau
Grupo
Alda Souza de Abreu
Ana Lúcia da Silva Franco
Ana Paula Fonseca
Ariane Silva
Bianca Teodoro da Silva
Camila Cardoso de
Carla Feitosa de Andrade
Cleurislene Rodrigues
Conceição Maria de
Dalvani Silva dos Santos
Ennika Maciel Campos
Flávia Barbosa Marçal
Kricya Maria Aristides
Laice Pereira Borges
Leidiane Maria do
Letícia de Oliveira Santos
Lucineide de Paiva Correa
Mara Rúbia Alves Pereira
Maria Hélia de Souza
Franciele Ribeiro Martins
Giselle Alves de Carvalho
Hilda Maria Evangelista
Jales Cardoso da Silva
Jamiliane de Souza
Jheisy da Rocha Nunes
Karlla Viana Costa
Núbia Fernanda Martins
Patrycia Helena Scarlatelli
Raimunda Coutinho
Rita de Cássia Melo
Solismária dos Santos
Tatiane Farias de Almeida
Valdeci Lopes da Silva
Professor Modalidade
Orientador
do
Trabalho
Rogério
Almeida
Milna
Martins
Daniele
Couto
Márcia
Torres
Valdirene
Oliveira
Data
Horário
Exposição
Oral
01/06/2012
18h30 –
19h10
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Local
Sala 203
Sala 203
19h20 – 20h
Sala 203
20h20 – 21h
Sala 203
21h – 21h30
Sala 203
21h30 – 22h
5° Período – Estudo do pensamento de Pierre Bourdieu
Grupo
Aline Aparecida
Ludmila de Souza
Maria Cristiane
Sara de Oliveira
Aparecida Eleni
Cleuza
Jalice
Joelly
Magda Rosa
Adriane Cintia de Jesus
Cícera Eduarda da Silva
Fabiana de Aquino Silva
Giselle de O. Santos Vieira
Karine Alves de Oliveira
Kênia S. Cerqueira
Cleidinice Maria
Frantielly Eloíza L. M.
Ketlen Lourenço dos
Leidiane Oliveira Szalek
Roselaine Monteiro dos
Wênia Janides da Silva
Ludmila de Souza Pereira
Magda Rosa da Silva
Maria Cristiane de Souza
Martha Pereira de Aguiar
Meirielly Pereira Dias
Natércio Ferreira Brunes
Aline Cristina
Joice Carvalho
Martha Aguiar
Samara Rodrigues
Luciane Rodrigues
Letiane Zucolotto
Professor Modalidade
Orientador
do
Trabalho
Paulo
Roberto
Estelamaris
Scarel
Elias
Paschoal
Aline Salles
Alessandra
Leão
Márcia
Torres
Data
Horário
Local
Exposição
Oral
01/06/2012
18h30 – 19h
Sala 03
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Sala 03
19h10 –
19h40
Sala 03
19h50 –
20h20
Sala 03
20h30 – 21h
Sala 03
21h – 21h30
Sala 03
21h30 – 22h
6° Período – Estudo do pensamento de Karl Marx
Grupo
Professor Modalidade
Orientador
do
Trabalho
Data
Horário
18h30 –
19h10
Hariany Gonçalves
Julyanne Rodrigues Silva
Karla Plácido de Lima
Daniela
Couto
Exposição
Oral
01/06/2012
Alcilene Rosa Mendonça
Angela Cristiane Alves
Angela Maria Sousa
Valdirene
Oliveira
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Lorena Costa de Almeida
Nayara Vieira Leite
Sandra Rosa Teixeira
Semires Moraes
Emília Rachel Brito Ribas
Fernanda Correia
Francisca Natália Bezerra
Simone Cristina Lacerda
Tatyane Pereira de
Vanessa Fleury de
Wênia Janides da Silva
Alessandra
Leão
Michely
Mordon
Julenice
Alves
Local
Sala 303
Sala 303
19h20 – 20h
Sala 303
20h20 – 21h
Sala 303
21h – 21h30
Sala 303
21h30 – 22h
7° Período – Estudo do pensamento de Theodor W. Adorno
Grupo
Nayara Mendonça
Patrícia Michele Costa
Patrícia Pereira Martins
Regina Lúcia da Silva
Silvia Ferreira Corazza
Suely de Souza Cruz
Weslane Marques Xavier
Divina Rosa de Souza
Edivania Ribeiro de Sousa
Emilene Vilela Medeiros
Erica Adriana de Faria
Fernanda Mendes Dias
Flivia Silva Cravo Moreira
Adriana Maria da Paz
Ana Flávia Bernardo de
Angela Vilela Lima
Cláudia Pereira da Silva
Clésia Inácia de Oliveira
Daniela Teixeira
Jaqueline Nunes da Mata
Joanês da Silva Coelho
Jordana Maria Machado
Kelley Dayane Martins
Kelly Aline Aparecida
Luana Justino Ferreira
Marcelle Melo Pereira
Marli de Assumpção
Nathália Rotoli
Maria Gilma
Professor Modalidade
Orientador
do
Trabalho
Suely
Amado
Liliane
Barros
Márcia
Torres
Sonia
Maria
Elias
Paschoal
Data
Horário
Exposição
Oral
01/06/2012
18h30 –
19h10
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Exposição
Oral
01/06/2012
Local
Sala 303
Sala 303
19h20 – 20h
Sala 303
20h20 – 21h
Sala 303
21h – 21h30
Sala 303
21h30 – 22h
Resumo dos trabalhos
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Karine Helba dos Santos, Keila Maria Firmino Inacio, Kely Cristina Quirino da Silva,
Kennedy Teixeira da Araújo, Lorrany Rêgo de Jesus, Luzia de Fátima de Faria Vieira .
Modalidade do Trabalho: Resumo
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Antonio Evaldo Oliveira
...Mais inteligente é aquele que sabe que não sabe...
Santos K. H.; InacioMF; Silva KCQ; Araújo KT; Jesus LR, Almeida
LFFV1
No texto, o autor Jostein Gaarder, apresenta a Sofia os três maiores filósofos da Grécia
Antiga: Sócrates, Platão e Aristóteles. Ele diz a Sofia que estes três filósofos "marcaram
profundamente a civilização europeia", diz também, que os filósofos da natureza são
frequentemente, chamados de pré-socráticos, por terem vindos antes de Sócrates. Mas, o
foco principal do texto, é a vida e a sabedoria atribuída a Sócrates, pois, ele é o primeiro
filósofo a nascer em Atenas, e ele e seus dois sucessores atuaram em Atenas ( Platão e
Aristóteles ), apartir de então Atenas passa a ser o centro da cultura grega, nessa mesma
época surgem os que se autodenominavam Sofistas, que eram um grupo de mestres e
filósofos vindos das colônias gregas. Este grupo de sofistas eram críticos à mitologia
tradicional, mas ao mesmo tempo rejeitavam tudo e qualquer especulação filosófica
desnecessária. Já Sócrates, defendia a arte de dialogar, "filosofar”, pois, ele não queria
propriamente ensinar, dizia que iria aprender com seus interlocutores. Em suas conversas
ele frequentemente induzia seus interlocutores a ver os pontos fracos de suas próprias
reflexões, como que se ele, enquanto Sócrates, não soubesse nada. Sócrates achava que
sua tarefa era ajudar as pessoas a "parir" uma opinião própria, mais acertada, pois o
verdadeiro conhecimento tem de vir de dentro, e não pode ser obtido "expremendo-se" os
outros. Pois, só o conhecimento vindo de dentro é capaz de revelar o verdadeiro
discernimento, é um processo natural. Assim fingindo não saber nada, forçava as pessoas a
usar a razão. O texto, também, destaca a importância do Método de Ensino de Sócrates que
se divide em duas partes denominadas: ironia e maiêutica. Ironia é o ato de interrogar os
interlocutores sobre aquilo que se pensa saber. Questionar de modo implacável as
respostas de sues interlocutores. Com habilidade de raciocínio, procura evidenciar as
contradições afirmadas, os novos problemas que surgiam a cada resposta. Lapidando as
pessoas para o conhecimento. Maiêutica é o ato que inicia o caminho da reconstrução de
suas próprias ideias, conhecer as próprias ideias. A arte de trazer a luz, dar a luz ao
conhecimento. O que o diferenciava Sócrates dos sofistas é que ele, como professor, como
mestre, não cobrava nada em seus ensinamentos. Sócrates se autodenominava filósofo, no
mais verdadeiro sentido da palavra: um "amante da sabedoria".
GAARDER, Jostein. O MUNDO DE SOFIA: Romance da história da Sofia: 71 a 86.
1
Acadêmicos do curso de Pedagogia, 1º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Deliana Alves Borges, Diana Cherola, Edinair Franscisca, Elisangela
Cerqueira, Érida Samaida Mota, Euda Ferreira.
Modalidade do Trabalho: Resumo
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Estelamaris Brant Scarel
...Mais inteligente é aquele que sabe que não sabe...
Borges DA; Cherola D; Franscisca E; Cerqueira E; Mota ES; Ferreira E1
O texto discute sobre a vida de Sócrates, situando – o na filosofia Grega. Em
primeiro lugar, o autor expõe que diferentemente dos sofistas, filósofos e
pesquisadores naturais céticos, para os quais não havia uma verdade segura,
Sócrates inaugura, em Atenas, uma nova forma de pensar filosoficamente pondo o
homem como o centro, uma vez que a partir desse filósofo “O centro de interesse
em Atenas se deslocou para o homem e para sua posição na sociedade”. Em
segundo, fala da vida de Sócrates afirmando que ele nasceu em Atenas no ano 470
a.C, tornando-se um dos filósofos mais influentes de todos os tempos. Usava de
diálogo para ajudar as pessoas esclarecer suas ideias levando – os ao
conhecimento deles mesmos. Acreditava seguir uma voz divina dentro de si
considerando sua consciência mais importante que sua vida, tanto que não buscou
sua absolvição quando foi acusado de corromper os jovens por suas ideias
subversivas e negar a existência dos deuses atenienses. Diferente dos sofistas, não
cobrava por seus ensinamentos, pois considerava que nada sabia isso o
incomodava. Acreditava na razão e não na sociedade por isso era racionalista.
Morreu em 399 a.C, após beber veneno diante de seus amigos.
GAADER, Jostein. Sócrates: mais inteligente é aquele que sabe que não sabe In: O mundo
de Sofia: romance da história da filosofia. Trad. João Azenha Jr. São Paulo: Companhia das
letras, 2000, p.71 - 86
__________________________
1
Acadêmicas do curso de Pedagogia, 1º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (ES): Albenita Soares de Souza; Anariana Jarbas de Melo; Andressa Pereira
Furtado; Bruna Fernandes Vieira da Silva; Caroline Lopes; Cássia Regina Barreiros.
Modalidade do Trabalho: Resumo
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Paulo Roberto Miranda
...Mais inteligente é aquele que sabe que não sabe...
Souza ASS; Melo AJ; Furtado AP; Silva BFV; Lopes C; Barreiros CR 1
Os três maiores filósofos da Antiguidade foram Sócrates, Platão e Aristóteles. Quando
passamos dos filósofos da natureza para Sócrates, verificamos também uma mudança
essencial em todo o projeto filosófico.O centro de interesse em Atenas se deslocou para o
homem e para sua posição na sociedade. Os sofistas eram pessoas estudadas que
ganhavam a vida em Atenas ensinando os cidadãos, eles viam com olhos muitos críticos a
mitologia tradicional. Para eles ninguém jamais seria capaz de encontrar respostas
realmente seguras e definitivas para os mistérios da natureza e do universo, conhecido
como ceticismo. Os sofistas resolveram, então, dedicar-se à questão do homem e de seu
lugar na sociedade. Sócrates tentou mostrar que algumas normas são realmente absolutas
e de validade universal.Sócrates era capaz de ficar horas parado, totalmente mergulhado
em pensamentos. Diziam que se poderiam vasculhar o presente e o passado e não se
encontrariam ninguém comparável a ele. Apesar disso, Sócrates foi condenado à morte por
sua atividade como filósofo, foi condenado em corromper a juventude. Conhecemos a vida
de Sócrates através de Platão que escreveu muitos diálogos ou conversas filosóficas, nos
quais Sócrates aparece. A imagem que Platão formulou dele é a que inspira o pensamento
ocidental há quase dois mil e quatrocentos anos. Sócrates dialogava, discutia, durante as
conversas, frequentemente conseguia levar seus interlocutores a ver os pontos fracos de
suas próprias reflexões. Ele forçava as pessoas a usar a razão, ele era capaz de fingir
ignorante, ou de mostrar-se mais tolo do que realmente era, chamamos a isto de ironia
socrática.Sócrates sempre dizia que ouvia uma voz divina dentro de si, ele foi acusado de
“corromper a juventude” e de “não reconhecer a existência dos deuses”. Ele poderia muito
bem ter pedido clemência. E poderia ter salvo a sua vida se concordasse em deixar Atenas,
mas se tivesse feito isto, não teria sido Sócrates, ele considerava sua própria consciência- e
a verdade- mais importante do que sua vida.Sócrates foi contemporâneo dos sofistas. Como
eles, Sócrates também se ocupava das pessoas e da vida das pessoas, e não dos
problemas filósofos naturais. Ele levava as pessoas a refletir sobre a vida e os costumes,
sobre o bem e o mal, não cobrava absolutamente nada por seus ensinamentos,
considerava-se um “amante da sabedoria”, cujo objetivo é chegar a sabedoria. Um filósofo
sabe muito bem que, no fundo sabe muito pouco, por isto ele viveu tentando chegar ao
verdadeiro conhecimento. Sócrates sabia que não sabia e isto o atormentava, tornou-se
filosofo, isto é, alguém que não desiste, que busca incansavelmente chegar ao
conhecimento. Sócrates foi também um racionalista convicto.Sócrates estava preocupado
justamente em encontrar definições claras e válidas universalmente para o que é certo e o
que é errado, ele acreditava que a capacidade de distinguir entre o certo e o errado estava
na razão, e não na sociedade.
GAADER, Jostein. Sócrates: mais inteligente é aquele que sabe que não sabe In: O mundo
de Sofia: romance da história da filosofia. Trad. João Azenha Jr. São Paulo: Companhia das
letras, 2000, p.71 - 86
Acadêmicas do curso de Pedagogia, 1º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (ES): Iara Rocha de Oliveira; Janiele Lopes Costa; Juscineide da Silva Nascimento;
Kamila Rodrigues Ferreira Dias.
Modalidade do Trabalho:
Resumo
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Suely Amado
Sócrates e seu método para fazer pensar
Oliveira IR; Costa JL; Nascimento JS; Dias KRF 1
Filósofos da natureza são aqueles que vieram antes de Sócrates os chamados de pré-socráticos. Por
volta de 450 a.C Atenas transformou-se no centro cultural do mundo grego, a filosofia tomou um novo
rumo. A cidade de Atenas volta-se para o homem e para a sua posição na sociedade. Entre os
atenienses era particularmente importante falar bem, fazendo com que os mestres e filósofos que se
concentravam em Atenas, os chamados sofistas, tinham um ponto de vista conhecido pelos filósofos
como ceticismo. Eles se dedicavam a questão do homem e de seu lugar na sociedade, ensinando a
retórica e a falácia para homens se darem bem na política e na profissão e cobravam por este trabalho.
Diferente de Sócrates que se auto determinava filosofo no sentido mais verdadeiro da palavra. Um
filosofo é na verdade um amante da sabedoria, alguém cujo objetivo é chegar à sabedoria. O
verdadeiro filósofo sabe muito bem que, no fundo, sabe muito pouco. Sócrates dizia que a única coisa
que sabia era que não sabia nada por tomar consciência da sua ignorância, quanto mais sabe, percebe
que ainda tem muito a aprender. Sócrates nasceu em Atenas em 470 a.C onde passou toda a sua vida,
nas ruas, nas praças e mercados onde conversava com toda a sorte de pessoas, levando-as a questionar
e refletir entre o que julgavam saber. Ele era um filosofo enigmático entre os mais influentes sobre o
pensamento europeu, não escreveu nem uma linha, tudo que conhecemos foi através de seus
discípulos, principalmente Platão. Sócrates usava como método em seu processo de filosofar a: Ironia
e a Maiêutica. A Ironia para interrogar seus interlocutores sobre aquilo que precisava saber, fazendoos tomar consciência das suas ignorâncias, levando-os a tomar consciência profunda de suas próprias
respostas das conseqüências que poderiam ser retiradas de suas reflexões, muitas vezes repletas de
conceitos vagos e imprecisos. Cujo quando fingia que não sabia de nada, Sócrates forçava as pessoas a
usar o raciocínio, a razão. O seu método de perguntar que ele chamava de ironia socrática. A maiêutica
socrática funcionava a partir de dois momentos essenciais: um primeiro em que Sócrates levava os
seus interlocutores a pôr em causa as suas próprias concepções e teorias acerca de algum assunto; e
um segundo momento em que conduzia os interlocutores a uma nova perspectiva acerca do tema em
abordagem. Daí que a maiêutica consistisse num autêntico parto de ideias, pois, mediante o
questionamento dos seus interlocutores, Sócrates levava-os a colocar em causa os seus "preconceitos"
acerca de determinado assunto, conduzindo-os a novas ideias acerca do tema em discussão,
reconhecendo assim a sua ignorância e gerando novas ideias, mais próximas da verdade. No ano de
399 a.C Sócrates foi acusado de corromper a juventude e de não reconhecer a existência dos deuses,
sendo considerado culpado por júri. Condenado a morte poderia pedir clemência se concordasse em
deixar Atenas, ele considerava sua própria consciência e a verdade mais importante do que sua vida.
Mas se tivesse feito essa não seria Sócrates, na presença de seus discípulos tomou um cálice de cicuta
e morreu envenenado.
GAADER, Jostein. Sócrates: mais inteligente é aquele que sabe que não sabe In: O mundo de Sofia:
romance da história da filosofia. Trad. João Azenha Jr. São Paulo: Companhia das letras, 2000, p.71 –
86.
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Acadêmicas do curso de Pedagogia, 1º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (ES): Samara Regina; Sandra Lollato; Thais Araujo Sousa
Modalidade do Trabalho: Resumo
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Liliane Barros de Almeida
...Mais inteligente é aquele que sabe que não sabe...
Regina S; Lollato S; Sousa TA 1
Ao nos referirmos a Sócrates, podemos dizer que ele julgava ouvir dentro de si uma
voz divina,que foi caracterizada como consciência. Essa consciência indicava-lhe o
que estava certo ou errado. Quem soube o que era o bem, praticaria o bem, pois o
verdadeiro saber leva as pessoas a agir corretamente. De acordo com Sócrates, o
questionamento é a melhor forma de “limpar as pessoas”. A cada resposta, Sócrates
fazia novas perguntas, fazendo com que as pessoas refletissem. Para este filósofo o
verdadeiro conhecimento tem de vir de dentro. Só o conhecimento que vem do
interior é a verdadeira inteligência. Se este método fosse utilizado para o
aperfeiçoamento do ensino escolar, a educação poderia dar saltos de qualidade no
aspecto da formação humana pelo diálogo, alcançando assim seus objetivos. O
questionamento paciente e tolerante pode levar à humanização das relações de
aprendizagem e instigar a curiosidade daquele que se propõe a aprender. Pode
levar o individuo a superar seus limites, originando novos conceitos, chegando a “dar
a luz” a uma opinião própria, pois todo ser humano tem o direito de ir e vir, como o
de pensar, refletir, e criar. Segundo Sócrates o conhecimento possui um tipo de
valor, que seria “valor pratico”, e consequentemente seria de uma natureza
universal, pois quando alguém recorre à razão, retira qualquer coisa de si mesmo.
Sócrates conseguiu criar e utilizar um método de ensino, inovador para sua época,
através de seu exemplo poderíamos adotar uma postura de investigação e
inquietação diante do conhecimento despertando a vontade de saber
continuamente.
GAADER, Jostein. Sócrates: mais inteligente é aquele que sabe que não sabe In: O
mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Trad. João Azenha Jr. São Paulo:
Companhia das letras, 2000, p.71 - 86
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Acadêmicas do curso de Pedagogia, 1º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (ES): Tálita Francele, Vanusa Candida
Modalidade do Trabalho: Resumo
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Liliane Barros de Almeida
...Mais inteligente é aquele que sabe que não sabe...
Francele T; Candida V 1
Sócrates nasceu próximo a Atenas por volta de 469 a.C, filho de uma família humilde,
seu pai era escultor e sua mãe parteira, aprendeu a profissão do pai, porém foi na
profissão da mãe que ele descobriu sua verdadeira vocação. Ele dizia que o
conhecimento está dentro das pessoas “que são capazes de aprender por si
mesmas”. O método utilizado por ele, para transmitir seus conhecimentos e
sabedoria era o diálogo, que consistia em fazer perguntas que direcionava a pessoa
à descoberta da verdade, método esse, adquirido através da profissão de sua mãe, o
qual ele divide em dois momentos: O primeiro correspondia às "dores do parto",
momento em que o filósofo, partindo da ideia de que nada sabia, levava o ouvinte a
apresentar suas opiniões, logo em seguida ele fazia com que o individuo percebesse
suas próprias contradições e começava uma purificação da mente. Mas só essa
limpeza não levava à verdade, é quando, acontece a segunda parte do processo que
ocorria o "parto das idéias", como se fosse o nascimento do conhecimento ia
reconstruindo o seu conceito, até chegar a uma definição verdadeira do
questionamento. A partir das ideias de Sócrates, sugerimos que o papel do educador
é, então, o de ajudar o discípulo a caminhar nesse sentido, despertando sua
cooperação para que ele consiga por si próprio "iluminar" sua inteligência e sua
consciência. Assim, o verdadeiro mestre não é um provedor de conhecimentos, mas
alguém que desperta nos espíritos seu conhecimento interior. Segundo Sócrates, o
mestre deve admitir a reciprocidade ao exercer sua função iluminadora, permitindo
que os alunos contestem seus argumentos da mesma forma que contesta os
argumentos dos alunos. Para o filósofo, só a troca de idéias dá liberdade ao
pensamento e a sua expressão - condições imprescindíveis para o aperfeiçoamento
do ser humano.
GAADER, Jostein. Sócrates: mais inteligente é aquele que sabe que não sabe In: O
mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Trad. João Azenha Jr. São Paulo:
Companhia das letras, 2000, p.71 - 86
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Acadêmicas do curso de Pedagogia, 1º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Benaia Priscila Borges Silva, Bruna Gonçalves, Camila Fernandes
Modalidade do Trabalho: Exposição oral
Área do Conhecimento: Sociologia
Orientador (res): Paulo Roberto Miranda
Educação e Classe Social
Silva BPB, Gonçalves B, Fernandes C1
A sociedade capitalista é uma sociedade dividida em classes sociais, que são grupos de pessoas com
status social diferente devido a critérios diversos, sendo que ocorre um controle de uma classe sobre a
outra. A educação varia de uma classe para outra, ou seja, uma educação para a classe dominante
(elite), e uma educação para as classes trabalhadoras. Assim, a educação varia de acordo com o meio
em que o indivíduo está inserido.
Palavras-chave: classe social, educação, desigualdade
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Acadêmicas do curso de Pedagogia, 2º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Rafaella Batista Borges; Renata Fernandes Carvalho Frazão; Sandra
Sueli Cardoso dos Santos Vanúncio; Thatiany Nazaré da Paixão
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Pesquisa e Prática Pedagógica
Orientador (res): Elias Paschoal
Educação e reprodução: contribuições de Durkheim
Borges RB; Frazão RFC; Vanúncio SSCS; Paixão TN3
Émile Durkheim, considerado fundador da sociologia. Debruçou-se sobre essa
ciência, destacando-se em duas obras referenciais: Da Divisão do Trabalho Social
(1893) e As Regras do Método Sociológico (1895), onde, na primeira, analisa o
problema da ordem num sistema social de individualismo econômico, e na segunda,
define fato social e esquematiza a trama metodológica com que estudou os
fenômenos sociais.Como fruto de seus estudos, defendeu que as gerações
passadas são responsáveis pela formação dos princípios que dirigem a atual
educação, pelos vestígios de um processo que foi aproveitado e aperfeiçoado,
sendo que o mesmo acontecerá com as gerações futuras, na preparação das
crianças. Só assim poder-se-ia afirmar que existiria educação. Aquela educação que
tem um papel importante: o de educar a criança para viver em sociedade,
beneficiando todos os membros envolvidos, num viver em harmonia, primeiramente
com os membros de sua família. Nesse sentido, a principal finalidade da educação,
por mais que seja repetitiva, pois é aplicada a todos as gerações, é a de socializar o
individuo, torná-lo “ser social”.
Palavras-chave: Durkheim; educação; sociologia; manutenção; harmonia.
3
Acadêmicas do 2º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Danielle Cristina Santos de Almeida, Kelly Nunes Caetano de Sousa,
Luciana de Sousa Abreu
Modalidade do Trabalho: Ensaio Curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Milna Martins Arantes
de Almeida, DCS4; de Souza, KNC5;Abreu, SA6.
John Dewey e o conceito de professor reflexivo
O objetivo desse ensaio é discutir o conceito de professor reflexivo, e sua
importância para a formação dos professores. Segundo John Dewey (1859-1952), a
educação é o meio pelo qual o homem pode desenvolver este pensamento reflexivo,
isto é, questionar, problematiza sua prática, examiná-la mentalmente e dar-lhe
consideração séria e consecutiva com vistas a superar a prática existente. Esperase com este ensaio que o professor sinta-se desafiado a refletir sobre a educação, a
escola e a prática pedagógica.
Palavras-Chave: Dewey. Pensamento reflexivo. Formação de professores
4
Acadêmica do curso de Pedagogia, 3º período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia, 3º período – Faculdade Araguaia
6
Acadêmica do curso de Pedagogia, 3º período – Faculdade Araguaia
5
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Helena F. do Nascimento Sales; Juliana Alves Pires Dutra;
Pereira Ribeiro Silva
Modalidade do Trabalho: Ensaio Curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Milna Martins Arantes
Karlucia
Sales, HFN7; Dutra, JAP8;Silva, KPR9.
O Conceito de professor reflexivo em John Dewey
O objetivo desse ensaio é de discutir o conceito do professor reflexivo, o qual é
caracterizado como a capacidade do homem de questionar a sua pratica, analisar e
ser criativo. Para tanto, busca-se na filosofia de Dewey (1859-1952) resignificar este
conceito, com vistas a superar o pensamento roteiro, bem como encontrar equilíbrio
entre razão e emoção e teoria e prática. Espera-se com este ensaio que o professor
sinta-se desafiado a refletir sobre a educação, a escola e a prática pedagógica.
Palavras- chave: Dewey. Professor Reflexivo. Prática Pedagógica
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Acadêmica do curso de Pedagogia, 3º período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia, 3º período – Faculdade Araguaia
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Acadêmica do curso de Pedagogia, 3º período – Faculdade Araguaia
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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor(es): Alyne Fernandes Vilela, Andrea Mendes Viana, Alessandra Cândida
Avelar
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Estatística em Educação
Orientadora: Marlene Aparecida da Silva Faria
John Dewey: A experiência democrática em sala de aula
10
11
Fernandes, A ; Viana, A ; Avelar, A
e-mail: [email protected]
12
O presente ensaio curto aborda o pensamento do professor sendo reflexivo trabalhando ao
lado do aluno através de uma continua experiência para que essa educação seja
estimulante e interessante no sentido de proporcionar o desenvolvimento em sala de aula
essa é à base de uma escolarização para uma sociedade verdadeiramente democrática.
Ainda ressalta a critica que Dewey faz as escolas públicas de centralizar o ensino na
pedagogia das escolas. Demonstra que a partir dessa experiência professor aluno os
resultados podem ser vivenciados na forma de que o conhecimento passa a ter significado.
Palavras-chave: teoria e prática, criatividade, educação.
10
Acadêmica de Estatística em Educação do 3º Período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
Acadêmica de Estatística em Educação do 3º Período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
12
Acadêmica de Estatística em Educação do 3º Período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Lorrayne Brito da Silva Silveira; Marlucia dos Santos Viana; Milleni
Martins de Faria ; Natânia Santos Silva Leite
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Didática
Orientador (res): Elias Paschoal
John Dewey e o ideário escolanovista
Silveira LBS; Viana MS; Faria MM; Leite NSS 13
Esse trabalho aborda a Escola Nova de John Dewey, um professor de filosofia
Norte-Americano para quem a escola deveria ser um ambiente de formação de um
novo homem,sendo a experiência é um conceito central no seu pensamento. Para
Dewey, a educação tem como eixo norteador a vida, pratica e aprendizagem. No
Brasil o escolanovismo desenvolveu-se sob importantes impactos de transformações
econômicas, politicas e sociais, na época do governo de Getúlio Vargas.o
movimento Escola Nova resulta da tentativa de superar a escola tradicional, para
que se possa de fato construir o conhecimento através da relação professor e aluno,
prevalecendo o saber e saber fazer.
PALAVRAS-CHAVE: Escola, formação, experiência, relação professor/aluno
.
13
Acadêmicas do 3º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Leandra Moreira Gomes Vitória Lorena Sodré Gontijo; Lucimeiry
Lourenço da Costa Bastos
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Didática
Orientador (res): Elias Paschoal
John Dewey e o movimento escolanovista: algumas considerações
Vitória LMG; Gontijo LS; Bastos LLC14
John Dewey nasceu em 1859 em Burlington ,uma cidade do estado Norte Americano de Vermont . A proposta pedagógica de John Dewey originou-se da
observação de que a escola de seu tempo continuava orientada pelos valores
tradicionais. Em decorrência disso, Dewey propõe que o aluno tivesse que ser visto
como o centro do processo Educacional. Desse pensamento surge a Escola Nova,
propondo que o aluno tenha sua própria autonomia na abordagem da realidade e
solucionando problemas na prática. No Brasil é notável a contribuição do filosofo
Anísio Teixeira, que de volta de uma viagem aos EUA e, bem entusiasmado com o
pensamento de Dewey e sua proposta de combater a escola elitista e acadêmica
tradicional, cria no Brasil, em companhia de outros pensadores, o movimento
escolanovista com o intuito de democratizar e transformar a sociedade através da
educação.
Palavras-chave: Dewey; Escola Nova; Autonomia; educação.
14
Acadêmicas do 3º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor(res): Paula Raymara Thais Costa Bezerra; Sandra Vieira de Paiva; Vânia
Costa da Silva
Modalidade do Trabalho: Apresentação oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientador(es): Profa. Ms Aline de Fátima Sales Silva
A importância de John Dewey para o pensamento pedagógico
brasileiro
BEZZERA, Paula15, PAIVA, Sandra16 SILVA, Vânia17
As ideias do educador americano Jonh Dewey tiveram um impacto muito grande no
pensamento pedagógico brasileiro. Foi a partir de suas concepções que se constituiu um
movimento que marcou profundamente a educação em nosso país e delineou uma nova
perspectiva da educação, do ensino e da formação que ainda tem muito a contribuir nos
dias atuais. O movimento escolanovista revolucionou a pedagogia na década de 30 no
Brasil, colocando questões à prática docente nunca antes levantadas, o que promoveu
grande entusiasmo por parte dos educadores e otimismo em relação ao ensino em nosso
país.
Palavras-chaves: pedagogia, docência e ensino.
15
16
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Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor(res): Regiane Ribeiro Alves; Renato de Carvalho Silveira
Modalidade do Trabalho: Apresentação oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientador(es): Profa. Ms Aline de Fátima Sales Silva
A escola nova de John Dewey
ALVES, Regiane18, SILVEIRA, Renato19
O movimento escolanovista foi um marco na história da educação brasileira. A perspectiva
de construção de uma escola nova em contraposição a escola tradicional, excessivamente
rígida e propedêutica, provocou um entusiasmo no campo educacional em nosso país.
Dewey, valorizava a experiência concreta e a relação dialógica em sala de aula. Para ele, o
conhecimento deveria ser significativo e contextualizado, promovendo uma formação para
além da escolarização. Essas ideias se difundiram a partir das pesquisas de John Dewey,
educador estadunidense que influenciou gerações de professores no início do século XX e
ainda tem muito a nos dizer nos dias atuais.
Palavras-chaves: escola, experiência e democracia.
18
19
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 3º período.
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 3º período.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Cirlene Maria Silva, Dalvina Nascimento Santos, Giselma Francisco de Oliveira
Modalidade do Trabalho: Ensaio Curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Milna Martins Arantes
Silva, CM20; Santos, DN 21;Oliveira, GF22.
PROFESSOR REFLEXIVO: contribuições do pensamento de John
Dewey
Esse trabalho tem como objetivo discutir o conceito de professor reflexivo a partir do
estudo de Jonh Dewey. O conceito de professor reflexivo se torna cada vez mais
relevante na formação do professor. O professor que reflete sobre sua ação está
sempre envolvido num processo investigativo, não só tentando compreender a si
próprio, mas também procura lutar para a melhoria da qualidade da educação e da
escola, bem como dos processos de ensino-aprendizagem. Portanto, espera-se que
este ensaio fomente esta discussão.
Palavras- Chave : Formação de professor, Professor Reflexivo, Prática Pedagógica
20
Acadêmica do curso de Pedagogia, 3º período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia, 3º período – Faculdade Araguaia
22
Acadêmica do curso de Pedagogia, 3º período – Faculdade Araguaia
21
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Patrycia Scarlatelli; Rita de Cássia Melo; Valdeci Lopes da Silva Araújo
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Valdirene Oliveira
CONTRIBUIÇÕES DE JEAN JACQUES ROUSSEAU PARA A HUMANIDADE
23
Patrycia Scarlatelli; Rita de Cássia Melo; Valdeci Lopes da Silva Araújo2
Este ensaio tem por objetivo apresentar algumas ideias de Jean Jacques Rousseau,
referentes ao seu primeiro capítulo do livro “Emílio ou da Educação”. Nele traçamos um
paralelo entre o que vem a ser infância na concepção desse filósofo e o que ele apresentou
como um modelo educacional ideal, pautado na educação natural. Mediante as
contribuições de Rousseau, brevemente apontamos a atualidade das sua considerações na
educação e em outras áreas.
Palavras-chave: educação, infância, contribuições
23
Ensaio Curto produzido a partir das discussões empreendidas pelo Eixo Temático do Curso de
Pedagogia da Faculdade Araguaia – FARA, sob orientação do Professora Ms. Valdirene Alves de Oliveira.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Hilda Maria; Núbia Fernandes; Solismária dos Santos
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Valdirene Oliveira
Educação e Qualidade
Maria H; Fernandes N; Santos S 24
Este texto acadêmico apresenta a importância da teoria de Rousseau na busca de uma
educação de qualidade para o desenvolvimento da Educação Infantil. Discutindo sobre a
educação da primeira infância e a fundamentação dos pais no crescimento e
desenvolvimento de seus filhos. Define também que a criança é um ser livre e natural, que
ela deve “aprender a aprender” e a sociedade tem que respeitar o sentimento da criança
como um sujeito de direito, pois ela faz parte do contexto social. Aborda a utilização das
brincadeiras como fundamento no processo do ensino/aprendizagem.
Palavra chave: Infância, desenvolvimento, aprendizagem
24
Acadêmicas do 4º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Ana Paula Fonseca; Camila Cardoso de Oliveira
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Rogério José de Almeida
Rousseau, educação e sociedade da informação25
Ana Paula Fonseca26; Camila Cardoso de Oliveira2
A partir das atividades propostas no Eixo Temático do curso de Pedagogia da Faculdade
Araguaia, bem como nas discussões empreendidas na disciplina Educação e Novas
Tecnologias, observamos a necessidade de realizar um diálogo entre as ideias
preconizadas por Jean-Jacques Rousseau sobre a educação em relação à sociedade
informacional contemporânea. Nosso objetivo principal neste ensaio é fazer uma análise das
ideias sobre a educação na sociedade da informação a partir das ideias engendradas por
Rousseau. Para tanto partimos para uma discussão sobre a teoria educacional proposta no
livro Emílio ou da Educação pensando suas contradições quando aplicadas à atualidade,
principalmente no que concerne ao conceito de educação natural e o diálogo necessário que
se estabelece na sociedade da informação entre a educação e as novas tecnologias.
Palavras-chave: Comunicação; Crianças; Natural.
25
Ensaio Curto produzido a partir das discussões empreendidas pelo Eixo Temático do Curso de Pedagogia da
Faculdade Araguaia – FARA, sob orientação do Prof. Ms. Rogério José de Almeida.
26
Alunas do quarto período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia – FARA.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Ana Lúcia da Silva Franco; Bianca Teodoro da Silva
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Rogério José de Almeida
PROCESSO PEDAGÓGICO EM ROUSSEAU E VYGOTSKY27
Ana Lúcia da Silva Franco28; Bianca Teodoro da Silva2
Durante a realização das atividades do Eixo Temático do curso de Pedagogia da Faculdade
Araguaia, observou-se a necessidade de realizar uma discussão acerca das ideias
preconizadas por Jean-Jacques Rousseau no que concerne à influência da sociedade sobre
a educação da criança. Para fazer esse contraponto, optou-se por realizar um diálogo entre
Rousseau e Lev Semenovitch Vygotsky. Assim, o presente ensaio tem por objetivo discorrer
sobre as concepções de educação infantil nas perspectivas teóricas dos dois autores. Tal
temática se baseia na importância de se refletir sobre a educação na infância, que se
apresenta muito controversa em se tratando de perspectivas teóricas importantes para a
pedagogia e que apontam para lados opostos em relação à educação. Esses modelos de
educação são exemplares, portanto, cabe ao pedagogo fazer a transição tornando mais
acessível aos dias de hoje, para que da mesma forma venha desenvolver como um
processo educativo tanto no meio escolar como no meio social.
Palavras-chave: Criança; Educação; Sociedade.
27
Ensaio Curto produzido a partir das discussões empreendidas pelo Eixo Temático do Curso de Pedagogia da
Faculdade Araguaia – FARA, sob orientação do Prof. Ms. Rogério José de Almeida.
28
Alunas do quarto período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia – FARA.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Alda Souza de Abreu Mangabeiro; Ariane Silva
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Rogério José de Almeida
EDUCAÇÃO, INDIVÍDUO E SOCIEDADE: A IDEIAS DE
ROUSSEAU E DURKHEIM29
Alda Souza de Abreu Mangabeiro30; Ariane Silva2
A presente temática para este ensaio surgiu da necessidade de se pensar e discutir
as ideias de Jean-Jacques Rousseau, muito bem trabalhadas ao longo do primeiro
semestre de 2012 no Eixo Temático do quarto período do curso de Pedagogia da
Faculdade Araguaia, não em si mesmo, mas em contraposição a um teórico que
concebe a perspectiva de educação de forma totalmente oposta. Assim, parte-se
para o objetivo principal deste ensaio que é contrapor as ideias de educação em
Rousseau com as ideias teorizadas pelo sociólogo francês Émile Durkheim. Há,
então, por um lado uma concepção de Rousseau de crítica a uma dependência em
relação à sociedade, privilegiando uma educação pautada no princípio da liberdade,
já em Durkheim tem-se um aprendizado social por meio do processo de socialização
que nada mais é do que a educação.
Palavras-chave: Coletividade; Criança; Liberdade.
29
Ensaio Curto produzido a partir das discussões empreendidas pelo Eixo Temático do Curso de Pedagogia da
Faculdade Araguaia – FARA, sob orientação do Prof. Ms. Rogério José de Almeida.
30
Alunas do quarto período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia – FARA.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Carla Feitosa de Andrade; Ennika Maciel Campos Pereira; Flávia
Barbosa
Modalidade do Trabalho: Ensaio Curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Milna Martins Arantes
de Andrade, CF31; Pereira, EMC32; Barbosa F33.
Rousseau e o conceito infância
O trabalho tem por objetivo central apresentar em linhas gerais o pensamento de
Rousseau em relação à inância e a educação infantil. O autor destaca como ponto
central a liberdade e formação moral e política das crianças, a educação natural, a
valorização das necessidades e interesses das crianças em contraposição ao ensino
tradicional imposta pelos adultos. Portanto, espera-se com este artigo fazer uma
breve reflexão a respeito do conceito de infância presente na obra Emílio, ou da
Educação.
Palavras-Chaves: Infância. Liberdade. Educação Natural.
31
Acadêmica do curso de Pedagogia, 4º período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia, 4º período – Faculdade Araguaia
33
Acadêmica do curso de Pedagogia, 4º período – Faculdade Araguaia
32
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Cleurislene Rodrigues Vieira; Conceição Maria de O. e Silva; Dalvani
Silva dos Santos
Modalidade do Trabalho: Ensaio Curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Milna Martins Arantes
Vieira, CR34; e Siva, CMO35; dos Santos, D S36.
Sociedade moderna, velhos problemas: o conceito de infância em Rousseau
Esse ensaio tem como objetivo apresentar o conceito de infância presente na obra
Emílio, ou da Educação de Rousseau (1999). Nessa obra a infância é vista como
uma etapa da vida que deve ser vivida plenamente no ritmo da natureza,
aproveitando a capacidade infantil sem interferir em seus interesses e desejos.
Portanto, espera-se com este artigo fazer uma breve reflexão a respeito do conceito
de infância presente na obra Emílio, ou da Educação.
Palavras-Chaves: Infância. Liberdade. Educação Natural.
34
Acadêmica do curso de Pedagogia, 4º período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia, 4º período – Faculdade Araguaia
36
Acadêmica do curso de Pedagogia, 4º período – Faculdade Araguaia
35
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Jamilianne Souza Almeida Gomes, Giselle Alves de Carvalho, Jheisy da
Rocha Nunes Fernandes
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Prof.ª MS. Márcia Ferreira Torres Pereira
Concepção de Educação em Rousseau: uma possível relação com
a educação inclusiva
Gomes, Jamilianne Souza Almeida37; De Carvalho, Giselle Alves38;
Fernandes, Jheisy da Rocha Nunes39
O ensaio aqui exposto teve como ponto de partida estabelecer uma relação entre a
concepção de educação pensada por Jean Jacques Rousseau e a concepção de Educação
Inclusiva. Para esse teórico e filósofo, a educação deve atender ao princípio das
necessidades do individuo que esta sendo educado, ou seja, a educação deve ser para
formar o homem de forma integral e natural sem que exista qualquer influência da sociedade
que para ele corrompe o indivíduo. A partir das leituras e estudos da disciplina Educação
Inclusiva I, podemos entender que a educação inclusiva tem como objetivo principal, garantir
os direitos da pessoa portadora de deficiência, levando em consideração a necessidade de
uma reformar radical em toda sociedade para sua efetivação.
Palavras-chave: interação, inclusão e formação humana,
37
Acadêmica do curso de Pedagogia – 4º período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia – 4º período – Faculdade Araguaia
39
Acadêmica do curso de Pedagogia – 4º período – Faculdade Araguaia
38
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Franciele Ribeiro Martins; Karla Viana; Jalles Cardoso da Silva
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Prof.ª MS. Márcia Ferreira Torres Pereira
Enfoques sobre o pensamento de Rousseau e a Educação Inclusiva
Da Silva, Jalles Cardoso40; Sousa, Franciele Ribeiro Martins41; Viana, Karla42
Este texto foi realizado através de leitura, reflexão e de diversas elaborações a respeito da
educação na visão de Rousseau filósofo iluminista percurso do romantismo no século XIX
para estabelecer como objetivo as relações de sua teoria com os estudos referentes à
educação inclusiva. Rousseau decorre sobre educação e sociedade. A idéia propõe uma
analogia entre a educação compreendida por uma concepção naturalista do processo
formação humana na sociedade moderna para se pensar a educação inclusiva como prática
política e social contemporânea, que busca a superação das desigualdades no processo de
educação escolar.
Palavras-chave: sociedade; desigualdades, formação.
40
Acadêmico do curso de Pedagogia – 4º Período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia – 4º Período – Faculdade Araguaia
42
Acadêmica do curso de Pedagogia – 4º Período – Faculdade Araguaia
41
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Maria Hélia de Souza Porto
Modalidade do Trabalho: Comunicação oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res):Ms. Daniella Couto Lôbo
Emilio, um exemplo à educação infantil
43
de Souza Porto, Maria Hélia
e-mail: [email protected]
Este ensaio retrata parte do livro Emilio ou da educação, do filosofo Jean Jacques
Rousseau, que nele expõem suas ideias sobre a educação, tendo como finalidade a
formação do homem livre e visando sempre o respeito a liberdade humana, sendo
assim, nos apresenta Emilio, como o ideal de aluno, uma criança perfeita que tem
liberdade para fazer suas escolhas. As ideias de Rousseau trouxeram contribuições
para educação infantil e formação de docente.
Palavras-chave: homem, educação, infância, Rousseau
43
Acadêmica do 4º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Lucineide de Paiva Correa Cardoso
Modalidade do Trabalho: Comunicação oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Ms. Daniella Couto Lôbo
EDUCAÇÃO NATURALISTA SEGUNDO A VISÃO DE JEANJACQUES ROUSSEAU
44
de Paiva Correa Cardoso, Lucineide
e-mail: [email protected]
Rousseau, filósofo da virada do século XVII, contribuiu com a Educação na infância,
como outros filósofos, deixou sua marca na educação e de alguma forma preparou o
caminho para novas pesquisas, investigações e descobertas do processo de
construção do conhecimento para a Educação Infantil. Sua contribuição não foi
somente pedagógica mas, também política e moral. A educação está associada na
política, deve-se ter esperança de um mundo melhor, valorizando a busca de uma
sociedade igualitária e justa. É preciso educar o cidadão com ênfase na formação
política. O objetivo desse ensaio é apresentar algumas reflexões sobre a educação
naturalista na perspectiva de Rousseau.
Palavras chaves: Emilio, infância, estudo
44
Acadêmica do 4º período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Laice Pereira Borges
Modalidade do Trabalho: Comunicação Oral
Área do Conhecimento:Educação
Orientador (res):Ms. Daniella Couto Lôbo
O Mestre Rousseau e sua criação Emílio
45
Pereira Borges, Laice
e-mail: [email protected]
Rousseau criou o livro Emílio ou Da Educação com a finalidade da formação de um
homem livre, que implica necessariamente o respeito pela liberdade da criança. A
criança tendo na sua infância uma liberdade fisica e durante o seu crescimento
deverá descobrir e conquistar a liberdade interior. Emílio não passa de um tratado
sobre a bondade original do homem e destina-se a demonstrar como o vício e o
erro. Rousseau acredita que há um caminho que pode reconduzir o indivíduo a sua
antiga bondade, trabalhando para que isso seja concretizado e evitado.O objetivo
desse ensaio é apresentar algumas reflexões sobre parte da obra Emilio e suas
contribuições aos estudos sobre a infância.
Palavras chaves: Emilio, Rousseau e Infância.
45
Acadêmica do 4º período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Kricya Maria Aristides neto
Modalidade do Trabalho: Comunicação Oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Ms. Daniella Couto Lôbo
Emílio: contribuição de Rousseau aos estudos da infância
46
Aristides Neto, Kricya Maria
e-mail: [email protected]
Jean-Jacques Rousseau, filósofo e pensador da sociedade moderna. Nascido em
1712 suas obras são consideradas atuais e trouxeram contribuições para a
educação. O referido autor é considerado o primeiro a reconhecer a importância da
infância, propõe uma educação que respeite a integridade, a autencidade e
autônomia da criança. Essas ideias estão expressas no livro: Emílio, ou da
Educação, escrito em 1762, considerado pelo próprio Rousseau como sua melhor e
mais importante obra. O objetivo desse ensaio é expor algumas considerações
sobre a obra de Rousseau e suas contribuições a educação na infância.
Palavras chaves: Rousseau, Emílio, infância
46
Acadêmica do 4º período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es):Charlene Fite e Silva
Modalidade do Trabalho: Comunicação Oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Ms. Daniella Couto Lôbo
O papel da educação na formação humana na perspectiva de
Rousseau
47
Fite e Silva, Charlene
Email: [email protected]
Esse trabalho discute o papel da educação na formação humana, com base na
leitura do primeiro capítulo do livro Emílio de Rousseau (1712). O ato de educar e
suas implicações na sociedade, no educador e no educando. Ao longo do trabalho
serão discutidos sobre os três tipos de educação que provém respectivamente da
natureza, homem e coisas. O trabalho também abordará o que é a educação
humana de forma integral segundo a visão de Rousseau e qual o papel da escola e
do professor na sociedade atual.
Palavras -chaves: Homem, Sociedade e Educação.
47
Acadêmica do 4º período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Raimunda Coutinho Oliveira, Tatiane Farias de Almeida
Modalidade do Trabalho: Ensaio de Iniciação Científica
Área do Conhecimento: Emilio, Ou da Educação
Orientador (res): Profª Ms. Valdirene Alves de Oliveira
A Utopia da Educação
Oliveira RC; Almeida TF48
e-mail: [email protected]
O presente ensaio tem o objetivo de definir as idéias de Rousseau, as suas concepções e o
seu pensamento em relação ao conceito de infância. Na sua época a sociedade era vista
como prejudicial na formação do sujeito e só a educação segundo ele formaria um sujeito
com vontades e individualidades, que não se deixaria corromper pela sociedade corrupta.
Na sua obra Emílio, o filósofo abre novos horizontes para a educação infantil e a partir dele
a criança passa a ser vista como sujeito de direitos.
Palavras chave: sociedade, formação, infância.
48
Acadêmica de Pedagogia – Licenciatura – Eixo Temático - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Alline Aparecida de Sousa; Ludmila de Souza Pereira Primo; Maria
Cristiane de Souza Barbosa; Meirielly Pereira Dias; Sara de Oliveira
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Prof.ª MS. Paulo Roberto Miranda
Capital cultural e educação
Sousa AA; Primo LSP; Barbosa MCS; Dias MP; Oliveira S 49
Este texto foi realizado através de leitura, reflexão e de diversas elaborações a respeito da
educação na visão de Rousseau filósofo iluminista percurso do romantismo no século XIX
para estabelecer como objetivo as relações de sua teoria com os estudos referentes à
educação inclusiva. Rousseau decorre sobre educação e sociedade. A idéia propõe uma
analogia entre a educação compreendida por uma concepção naturalista do processo
formação humana na sociedade moderna para se pensar a educação inclusiva como prática
política e social contemporânea, que busca a superação das desigualdades no processo de
educação escolar.
Palavras-chave: sociedade; desigualdades, formação.
49
Acadêmica do curso de Pedagogia – 4º Período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Aline Cristina de Jesus Osório; Luciane Maria Rodrigues e Samara Rodrigues
Milhomem
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Prof.ª MS. Márcia Ferreira Torres Pereira
A educação para a diversidade e desigualdades sociais
Osório, Aline Cristina de Jesus50; Rodrigues, Luciane Maria51;
Milhomem, Samara Rodrigues52
O texto propõe uma discussão sobre as desigualdades sociais e culturais presentes nas
escolas e a compreensão de uma educação inclusiva, que exige pensar a concepção de
sociedade na contemporaneidade. Uma vez que o objetivo das relações sociais na
sociedade capitalista implica o acesso aos recursos econômicos para suprir as
necessidades dos indivíduos como também para alcançar maior participação social e
política, a competitividade dos saberes também se faz presente pelos mais aptos. Esse é
um embate que se impõe sobre a educação inclusiva. Para o estudo buscamos os textos
como “Preconceito e Inclusão” e “Normalização e diferenciação do indivíduo com deficiência
mental: uma análise do filme os dois mundos de Charly” de José Leon Crochík refletidos na
disciplina de Educação Inclusiva II e a partir dos estudos de Educação e emancipação de
Theodor Adorno para fazer o diálogo com o pensador Pierre Bourdieu. Considera-se que os
fatores que favorecem ou desfavorecem a escolaridade na sociedade das desigualdades
podem ser observados pelo capital cultural, influenciado pelo econômico, que demarca
diferenças e representações sociais.
Palavras-chave: sociedade, desigualdades sociais, representações sociais
50
Acadêmica do curso de Pedagogia – 5º Período – Faculdade Araguaia.
Acadêmica do curso de Pedagogia – 5º Período – Faculdade Araguaia.
52
Acadêmica do curso de Pedagogia – 5º Período – Faculdade Araguaia.
51
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Joice Carvalho Nascimento e Martha Pereira de Aguiar
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Prof.ª MS. Márcia Ferreira Torres Pereira
A Educação escolar frente os problemas Sociais e Culturais
Nascimento, Joice Carvalho53; De Aguiar, Martha Pereira54;
Esse ensaio tem como objetivo estabelecer uma relação entre os estudos da disciplina
Educação Inclusiva II com o texto “A escola conservadora:as desigualdades frente à escola
e a cultura” de Pierre Bourdieu. A partir dessa relação, pode-se observar que as
desigualdades presentes na sociedade promovem na escola uma segregação dos mesmos
permitindo os desfavorecimentos do sujeito frente as oportunidades de uma formação geral.
A reflexão propõe pensar na escola como responsável pela formação do sujeito apresenta
uma relação conflituosa frente à uma sociedade que inclui e ao mesmo tempo exclui,
considerando as propostas políticas inclusivas que se distinguem da realidade social
excludente.
Palavras-chave: inclusão, desigualdades sociais, cultura
53
54
Acadêmica do curso de Pedagogia – 5º Período – Faculdade Araguaia.
Acadêmica do curso de Pedagogia – 5º Período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor(es): Aparecida Eleni dos Reis; Cleuza Pereira Cézar da Cunha; Eliete de
Almeida Oliveira; Jalice Rodrigues Santana; Joélly Antônia Pereira; Magda Rosa da
Silva Coelho; Raquel Maria de Souza Silva
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientadora: Estelamaris Brant Scarel
O DIPLOMA E O CARGO
Reis AE; Cunha CPC; Oliveira EA; Santana JR; Pereira JA; Coelho MRS; Silva RMS
55
O objetivo do presente ensaio é buscar entender como ocorre o processo de educação na
atualidade considerando a visão de Pierre Bourdieu (1998). Na sua perspectiva, a escola
ocupa um papel fundamental na reprodução técnica social. É por isso que, suas
contribuições são fundamentações para compreender – mos esse processo. São analisadas
as reflexões do autor sobre a relação entre herança familiar (sobretudo, cultural) e
desempenho escolar e, também, são discutidas suas teses sobre o papel da escola na
reprodução e legitimação das desigualdades sociais.
Palavra chaves: Bourdieu, Educação, Diploma, Cargo.
55
Acadêmicas do 3º Período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Adriane Cintia de Jesus; Cícera Eduarda da Silva Almeida; Fabiana de Aquino
Silva
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Organização do Trabalho Pedagógico
Orientador (res): Elias Paschoal
A escola e as desigualdades socioculturais: reflexões em
Pierre bourdieu
Jesus AC; Almeida CES; Silva FA 56
Neste ensaio é discutida e relacionada à produção do mundo cultural e escolar,
diante os manifestos de desigualdade. Para isso utilizasse da análise do texto “A
Escola Conservadora: a Desigualdade Frente à Escola e a Cultura”, escrito em 2007
por Nogueira e Catani, frente à discussão da legitimação do Capital Cultural, e obra
de um pensador da teoria de que o processo educativo que ocorre dentro da escola
é desigual.
Palavras-chave: Escola, desigualdade, capital cultural, classe social
56
Acadêmicas do 5º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Giselle de O. Santos Vieira; Karine Alves de Oliveira; Kênia S. Cerqueira
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Organização do Trabalho Pedagógico
Orientador (res): Elias Paschoal
QUANDO A VIOLÊNCIA É SIMBÓLICA: REFLEXÕES EMPIERRE
BOURDIEU
Vieira GOS; Oliveira KA; Cerqueira KS
57
Neste ensaio é abordado o tema “Quando a violência é simbólica nas reflexões de
Pierre Bourdieu”, a qual corresponde a um tipo de violência que é exercida em parte
com o consentimento de quem a sofre e por diferentes instituições da sociedade: O
Estado. A mídia, a escola, etc. Na teoria, perceber-se que através da educação o
individuo pode compreender e é capaz de distinguir quando está sendo vítima da
violência simbólica e tornar-se um ator social que vai contra a sua legitimação. É
lamentável que a escola não vem educando para formar cidadãos e sim para
legitimar o poder simbólico da classe dominante. Uma boa interação entre professor
e alunos é fundamental na superação do processo de violência Simbólica na escola.
Assim, a escola poderá finalmente cumprir sua função de formar cidadãos
preparados para transcender o determinismo social e cultural do processo de
violência simbólica, construindo uma sociedade cada vez mais livre e igualitária.
Palavras-chave: Escola, Violência Simbólica,Cidadania, Consciência
57
Acadêmicas do 5º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor(res): Roselaine Monteiro dos Santos; Leidiane O. Resende Szalek; Wênia
Janides Morais; Cleidinice Maria Marcelino da Silva
Modalidade do Trabalho: Apresentação oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientador(es): Profa. Ms Aline de Fátima Sales Silva
A escola liberta? Escola e mobilidade social em Pierre Bourdieu
SANTOS, Roselaine58, SZALEK, Leidiane59,MORAES, Wênia60,SILVA, Cleidinice61
O campo da educação está permeado de discussões e teorias sobre a função social da
escola. Para o pensamento pedagógico libertador, a educação é mola propulsora do
processo de emancipação dos homens, é por meio dela que os trabalhadores adquirem
consciência crítica e se constroem como seres autônomos e livres. Diferente dessa
concepção, para Pierre Bourdieu, a escola longe de promover a justiça e a igualdade social
é uma instância que se contribui para a reprodução e manutenção da hegemonia,
inculcando de forma arbitrária, por meio de uma violência simbólica, concepções e práticas
que representam os interesses da classe dominante.
Palavras-chaves: educação, poder e dominação.
58
59
60
61
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor(res): Eliane Oliveira Macedo; Frantielly Eloíza L. M. Santos; Ketlen Lourenço
dos Santos;Renata da Silva Correa
Modalidade do Trabalho: Apresentação oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientador(es): Profa. Ms Aline de Fátima Sales Silva
A cultura escolar em Pierre Bourdieu
MACEDO, Eliane62, SANTOS, Frantielly63, SANTOS, Ketlen64,CORREA, Renata65
A cultura escolar, ao contrário do que se apresenta no senso comum, não é uma cultura
neutra, universal, desprovida de intencionalidades. A cultura escolar segundo Pierre
Bourdieu é a cultura da classe dominante, que é imposta a toda a sociedade como única
realidade possível, inculcando nos indivíduos uma ideologia que mantém e reproduz o
status quo. É imprescindível conhecer esses mecanismos sutis de dominação na tentativa
de sair dessa inércia cultural e desvelar todo o arsenal elaborado pela ideologia dominante
no sentido de mover-se na direção contrária a essa lógica determinista e excludente.
Palavras-chaves: escola, cultura e poder.
62
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65
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
Acadêmica do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia, 5º período.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Ana Ediellen Carvalho F. de Araujo, Beatriz Mariano A. Rocha, Tayná
Regina de A. Galvão
Modalidade do Trabalho: Ensaio curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Profª Ms. Alessandra Leão
Herança cultural, escola e aprendizagem
Leão, A66; Araujo, Ana Ediellen Carvalho França de², Rocha, Beatriz Mariano Aires ³,
Galvão, Tayná Regina de Alencar4
e-mail: [email protected]
O presente registro se concretiza com a proposta de discorrer sobre a influência da herança
cultural no processo ensino aprendizagem realizado na instituição escolar, discussão que
constitui o foco deste ensaio, fundamentado basicamente nos estudos de Pierre Bourdieu. A
partir da perspectiva deste autor, pode-se afirmar que a cultura escolar continua sendo uma
cultura aristocrática, seletiva e excludente na medida em que desconsidera as questões
sociais, econômicas e culturais do aprendiz.
Palavras-chave: Escola- Cultura -Desigualdade
66
Mestre em Educação pela UFG-Go, Psicopedagoga (PUC-Go), Pedagoga (UFG-Go) professora da Faculdade
Araguaia.
² Acadêmica do curso de Pedagogia, 5º período – Faculdade Araguaia
³ Acadêmica do curso de Pedagogia, 5º período – Faculdade Araguaia
4
Acadêmica do curso de Pedagogia, 5º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Eveline dos Santos Luz e Natércio Ferreira Brunes Neto
Modalidade do Trabalho: Ensaio curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Profª Ms. Alessandra Leão
O CAPITAL CULTURAL E SUA RELAÇÃO COM OS “HERDEIROS” E
COM OS “DESERDADOS”
Leão, A¹, Luz, E.S², Neto, NFB67
Este ensaio pretende discutir os escritos de Bourdieu, fundamentalmente sobre as análises
por ele realizadas referente às possibilidades engendradas em torno do capital cultural que
se constitui, ou não, como um instrumento legitimador das desigualdades sociais, existentes
no sistema educacional, na modernidade. Em suma, o propósito deste texto é discorrer
sobre a problemática social instaurada, ao constatarmos o privilégio de acesso e de
consumo deste “patrimônio cultural” apropriado pelos componentes das classes mais
favorecidas e estabelecida socialmente como um recurso eficaz que favorece a aquisição
dos saberes escolares, aproximando seus consumidores dos conhecimentos escolares e da
linguagem veiculada na escola, o que por sua vez é fator extremamente contraditório. Pois
na medida em que proporciona maiores possibilidades de sucesso escolar àqueles que a
ele tem acesso, também amplifica as dificuldades daqueles que a ele não tem acesso,
pricipalmente por falta de condições econômicas e sociais.
Palavras-chave: Sistema educacional; desigualdades sociais; capital cultural.
67
Acadêmicos do 5º período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Selma Batista; Silvana Barbosa, Viviane Alves
Modalidade do Trabalho: Ensaio
Área do Conhecimento: Administração Educacional - Gestão Democrática
Orientador (res): Valdirene Oliveira
A escola numa perspectiva democrática
Batista S; Barbosa S, Alves V68
Com a Gestão democrática a escola pode vir a ser o espaço de desconstrução das forças
conservadoras na busca pela democratização em que o ensino possa responder as
demandas sociais. Apresentaremos a gestão democrática como seguimento educacional,
por uma visão crítico social. Infelizmente, nos dias atuais, mesmo diante da defesa da
gestão democrática, os índices educacionais ainda não são os ideais, o que para alguns
estudiosos são o reflexo da gestão escolar que considera a escola como uma empresa
funcionando num modelo hierarquizado, esquecendo o objetivo principal, a formação de
pessoas. Todavia, ressalta-se que esse tratamento é em decorrência das políticas
educacionais emanadas do Estado, explicando a existência de tantos defensores da
descentralização numa visão distorcida da realidade.
Palavras-Chave: gestão democrática, gestão escolar, descentralização.
68
Acadêmicas do 3º período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Francisca Natália B. Borges, Fernanda Correia de Sousa e Emília Rachel
R.Baltazar
Modalidade do Trabalho: Resumo
Área do Conhecimento: Educação
Orientadora: Michely Mordon
Relações de produção capitalista
Mordon, M69; Borges, FNB70; de Sousa, FC71; Baltazar, ERR72.
Este resumo busca explicar, teoricamente o trabalho livre e a troca do trabalho por dinheiro e
tem o objetivo de se ter um trabalho assalariado assim homem passa a ver o trabalho não como
desfrute, mas como sua valorização e para o homem obter esse valor ele precisou separar - se
da terra que era considerada seu laboratório natural de trabalho. O homem vivia em propriedade
comunal e tudo que produzia era dividido com todos, então produziam o necessário para se
manter e o excedente usavam como produto para a troca. Ressaltando que primeiramente
tanto o produto quanto a troca só servia ao bem comum da comunidade. Sendo assim, não se
tinha a idéia de propriedade privada, ou seja, proprietários e não proprietários. Destacamos
também alguns modos de produção como, escravista no qual os donos dos meios de produção
utilizavam do trabalho dos escravos para produzir seus produtos. E os escravos tinham uma
relação de sujeição com seus donos. No modo de produção asiático os escravos e camponeses
eram obrigados a entregar tudo que produzia ao estado. Já no feudalismo os senhores eram os
donos dos meios de produção e servos trabalhavam em troca de casa e comida. Por sua vez,
vem o modo de produção capitalista que tem sua caracterização pela mão de obra assalariada.
Uma vez que as relações de produção capitalista têm os burgueses com proprietários dos meios
de produção. Desse modo o indivíduo não consegue produzir tudo que necessita para se
satisfazer tais como; alimentos, roupas e habitação. Passando a depender de outros indivíduos
da mesma sociedade para que assim suas necessidades sejam satisfeitas. Nesse sentido cada
indivíduo executa uma profissão diferente, os produtos que são produzidos por cada profissional
são trocados, desde que tenha valor de troca, em outras palavras, tenham valor no mercado.
Logo concluímos que em todas as atualidades históricas os homens que tem a posse do poder
se apropriam do trabalho daqueles que não possuem meios e precisa vender sua força de
trabalho para sobreviver.
Palavras-Chaves: Trabalho, Troca, Capital
69
Especialista em Língua Portuguesa e psicopedagogia. Professroa de Téorias Métodos e Praticas da
Língua portuguesa - Faculdade Araguaia
70
Acadêmica do 6º período de Pedagogia - Faculdade Araguaia
71
Acadêmica do 6º período de Pedagogia - Faculdade Araguaia
72
Acadêmica do 6º período de Pedagogia - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Vanessa Fleury de Campos, Tatyane P. Morais, Isamar Dias Lopes Saba
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientadora: Julenice Alves da Silva
Breve Paralelo entre as Relações de Produção Capitalista e o
Desenvolvimento de Competências do Professor
da Silva, JA73; de Campos, VF74; de Morais, TP75; Saba, IDL76.
e-mail: [email protected]
O presente estudo tem o propósito de apresentar um breve paralelo entre as relações de
produção capitalista e o desenvolvimento de competências do professor, visto que da mesma
forma que o desenvolvimento de um modo de produção para o outro ocorre a partir da evolução
das forças produtivas e da luta de classes sociais, com o processo educacional não é diferente;
compete ao professor, enquanto agente de transformação da realidade, desenvolver com eficácia
suas competências didático-pedagógicas e sustentar a aprendizagem por meio de um ensino que
possibilite ao aluno sua intervenção social como sujeito ativo desse processo. Foi possível
perceber, por meio de estudos bibliográficos, a existência de uma ligação direta entre o
conhecimento e as relações de produção materiais, estas serviriam para melhorar a qualidade de
vida do homem; com isso, o profissional de educação, ou melhor, o professor terá como papel
fundamental nesse processo: explicar os mecanismos de funcionamento do capitalismo e como
este se constitui; fazer da escola um instrumento de luta proletária; afirmar que todos os esforços
direcionam para transformar a sociedade e diminuir a influência da classe dominante no interior da
escola. Portanto, faz-se necessário que o professor reflita sobre suas competências no saber
fazer com eficiência aquilo que se propõe, para que haja um avanço significativo no processo de
ensinar e aprender, uma vez que por meio das relações de produção e seu processo de
desenvolvimento, o indivíduo, sujeito histórico, passa a necessitar de uma educação que lhe
proporcione autonomia intelectual e um conhecimento amplo, capaz de atender às exigências do
mundo atual e do mercado de trabalho.
Palavras-chave: relações de produção, competências, professor
73
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75
76
Mestre em Ciências da Educação, professora de Pesquisa e Prática Pedagógica V - Faculdade Araguaia
Acadêmica do 6º período de Pedagogia - Faculdade Araguaia
Acadêmica do 6º período de Pedagogia - Faculdade Araguaia
Acadêmica do 6º período de Pedagogia - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Ana Flávia Bernardo de Oliveira, Simone Cristina Lacerda da Silva Mesquita
Modalidade do Trabalho: Exposição Oral
Área do Conhecimento: Educação
Orientadora: Julenice Alves da Silva
Considerações Acerca da Visão Capitalista de Karl Marx
da Silva, JA77; de Oliveira, AFB78; Mesquita, SCLS79.
e-mail: [email protected]
Este estudo tem o objetivo de apresentar algumas considerações acerca da visão
capitalista de Karl Marx, uma vez que a mais-valia é o fator predominante no sistema
capitalista, além disso, neste sistema, quanto menor o valor pago ao operário e
quanto maior a duração da jornada de trabalho, tanto maior o lucro empresarial, já a
produção e a distribuição das riquezas são regidas pelo mercado. Dessa forma, o
capitalista entrega ao trabalhador uma parte do valor que este produziu, sob forma
de salário, e se apropria do restante sob a forma de mais-valia. O trabalho em
questão foi realizado por meio de estudos bibliográficos o qual possibilitou perceber
que no sistema capitalista, cuja força de trabalho humana é uma mercadoria, o
trabalhador não tem o que vender para sobreviver a não ser a sua força de trabalho,
dessa forma, este é explorado pelo patrão que fica com o lucro. Diante desse
contexto, nota-se que o movimento do capital vai além da acumulação; existe uma
luta de concorrência entre os capitalistas individuais, que se esforçam para produzir
a maior quantidade possível de mercadorias e vendê-las ao menor preço; até
porque, num sistema capitalista, essa é a lei da sobrevivência, ou seja, as pequenas
e médias empresas são compradas pelas maiores e ainda existem casos de duas ou
mais empresas de alto porte se unir para eliminar uma terceira. Portanto, fica a
questão: até que ponto é saudável essa competição de uma empresa maior “engolir”
uma empresa menor?
Palavras-chave: capitalismo, força de trabalho, mais-valia
77
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Mestre em Ciências da Educação, professora de Pesquisa e Prática Pedagógica V - Faculdade Araguaia
Acadêmica do 6º período de Pedagogia - Faculdade Araguaia
Acadêmica do 6º período de Pedagogia - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Hariany Gonçalves
Modalidade do Trabalho: Comunicação oral
Área do Conhecimento:Educação
Orientador (res):Ms. Daniella Couto Lôbo
Algumas reflexões sobre sociedade sustentável e educação
Gonçalves, Hariany1
e-mail: [email protected]
Este ensaio tem a finalidade de apresentar reflexões sobre educação ambiental e o conceito da
sustentabilidade. Diante a crise ambiental que se abateu sobre o mundo nas últimas décadas
surgiu o conceito de uma sociedade sustentável, ou seja, surgiu a necessidade do
desenvolvimento de uma sociedade que respeita o meio em que vive. Hoje é um tema
indispensável nas pautas de discussão das mais diversas organizações e nos mais diferentes
níveis de organização da sociedade, desde as pequenas atitudes até as grandes estratégias e
investidas. Uma forma de desenvolvimento que não está mais no plano abstrato, e que se
mostra cada dia mais real e possível, perante as inúmeras constatações.
Palavras chaves: Sustentabilidade, desenvolvimento e tecnologia
__________________
1
Acadêmica do 6º período de Pedagogia - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Kelly Aline Aparecida Machado
Modalidade do Trabalho: Comunicação Oral
Área do Conhecimento:Educação
Orientador (res): Ms. Daniella Couto Lôbo
Reflexões sobre educação, meio ambiente e consumo.
80
Aparecida Machado, Kelly Aline
email: [email protected]
Este ensaio tem o objetivo de refletir sobre a questão ambiental e o consumo na
atualidade. Estamos nos depararmos com estado de calamidade ambiental e
sabendo que o consumo desenfreado é um dos grandes fatores que agrava essa
situação, vê-se a necessidade de implementar mais ações e projetos em prol da
conscientização e mudança de padrões de consumo. A sociedade tem que ter
ciência de que se não mudarmos os nossos hábitos de consumo e padrão de
produção pouco deixaremos para a nossa próxima geração, se faz necessário um
conjunto de mudanças para que tenhamos um mundo sustentável.
Palavras -chaves: educação, meio ambiente e conscientização.
80
Acadêmica do 6 º período do curso de Pedagogia - Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Karla Plácido de Lima e Jullyanne Rodrigues Silva Barbosa
Modalidade do Trabalho: Comunicação Oral
Área do Conhecimento:Educação
Orientador (res):Ms. Daniella Couto Lôbo
Industrialização, tecnologias e a educação ambiental: algumas reflexões
81 Plácido de Lima, Karla Rodrigues Silva Barbosa, Jullyanne
e-mail: [email protected]
Este ensaio pretende apresentar algumas reflexões sobre tecnologias,
industrialização e educação ambiental. Nos últimos anos o desenvolvimento das
novas tecnologias vem se avançando a cada dia e com ela trazendo uma grande
preocupação para o meio ambiente. O meio ambiente requer um maior
comprometimento de todos, no que se refere aos cuidados e na preservação dos
recursos naturais. A educação ambiental precisa ser efetivada nas escolas de forma
mais abrangente, utilizando as mais diversas formas de metodológicas para
estimular o aluno e envolvê-lo em uma proposta que vá além do conhecimento, e
traga consciência.
Palavras- chaves: tecnologia, sociedade, educação ambiental
Acadêmicas do 6º período do Curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Lorena Costa, Nayara Vieira Leite, Sandra Rosa, Semires Moraes
Modalidade do Trabalho: Ensaio Curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Profª Ms. Alessandra Leão
Surgimento da propriedade privada e do ideário capitalista, um estudo
fundamentado em Marx.
Leão, A82; Leite, NV83; Rosa, S84; Costa, L4; Moraes, S5
e-mail: [email protected]
O presente texto discorre sobre as ideias de Marx (1991) acerca do surgimento da
propriedade privada e posterior desenvolvimento das propriedades comunais à partir
da sedimentação do homem à terra e consequente aprimoramento dos instrumentos
de trabalho e das técnicas de produção gerando o amplo desenvolvimento da
agricultura. O período de transição da propriedade comunal- ager publicus para a
propriedade privada, para Marx constitui-se como um marco historicamente
caracterizado pela geração de excedentes de produção, proveniente da agricultura,
transformando a economia de subsistência em uma economia nascente de maior
produtividade.
Palavras-chave: Propriedade Comunal\ Propriedade Privada\ Excedentes.
82
Mestre em Educação pela UFG-Go, Psicopedagoga (PUC-Go), Pedagoga (UFG-Go) professora da Faculdade
Araguaia.
² Acadêmica do curso de Pedagogia, 6º período – Faculdade Araguaia
3
Acadêmica do curso de Pedagogia, 6º período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia, 6º período – Faculdade Araguaia
5
Acadêmica do curso de Pedagogia, 6º período – Faculdade Araguaia
4
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Angela Cristiane Alves Silva; Angela Maria Carneiro
Modalidade do Trabalho: Ensaio Curto
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador : Prof. Ms. Valdirene Alves de Oliveira
Breve paralelo entre as formações econômicas pré-capitalistas e
suas prováveis consequências na atualidade
Silva, ACA85;Carneiro, AM86;
e-mail: [email protected]
Este ensaio pretende traçar um breve paralelo entre as formações econômicas précapitalistas e suas prováveis consequências observadas na sociedade atual. Abordando
historicamente as modificações ocorridas no modo de produção a partir da sociedade
comunal, perpassando pela constituição da propriedade privada e as relações estabelecidas
entre trabalho livre e assalariado. A transposição de trabalho livre para trabalho assalariado
provocou uma alteração nas relações econômicas, estabelecendo uma relação na qual
quem tem poder econômico domina os demais. Desta dominação originam-se as
desigualdades sociais.
Palavras-chave: relações econômicas; modo de produção; trabalho livre e
assalariado; desigualdade.
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Acadêmica do curso de Pedagogia, 6º período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia, 6º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Patrícia Pereira Martins e Regina Lúcia e Silva
Modalidade do Trabalho: Eixo Temático
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Profa Ms. Suely Amado
EDUCAÇÃO PARA TOLERÂNCIA, RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
Martins PP; Regina Lúcia e Silva RL87
Aushwitz foi o nome dado ao um campo de concentração nazista em 20 de maio de 1940.
Adolf Hitler assumiu o poder na Alemanha em 1930, em um momento de forte crise
econômica após a Primeira Guerra Mundial. Muitos viam esperança de uma nova
Alemanha, sem humilhações do pós-guerra. De postura sempre radical, o questionamento
de Hitler era do por que não exterminar alguns grupos indesejáveis para sociedade.
Aprender a conviver com o diferente não é somente um desafio atual, já faz parte da história
da humanidade, com rivalidades de grupos em seus embates de diferenças ideológicas e
rivalidades.
Palavras-chave: reflexão, consciência, barbárie.
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Acadêmicas do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Patrícia Michele Costa
Modalidade do Trabalho: Paper
Área do Conhecimento: Filosofia
Orientador (res): Suely Amado
AUSCHWITZ: UMA POSSÍVEL REFLEXÃO PARA A TOLERÂNCIA
Costa PM 88
O presente texto pretende apresentar uma reflexão a partir do pensamento de Theodor
Adorno com vistas á busca da emancipação no processo educacional em detrimento das
implicações oriundas dos acontecimentos em Auschwitz, os quais representaram uma cruel
intolerância á diversidade religiosa, racial e cultural, responsável pelo extermínio de milhões
de pessoas inocentes de forma planejada. Neste artigo, pretende-se articular uma proposta
de educação mediante uma prática docente fundada na ética, a qual prima pela tolerância e
o respeito mútuo entre educadores e educandos.
Palavras-chave: Auschwitz, tolerância, prática docente e ética.
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Acadêmicas do 2º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Alcilene Rosa Mendonça; Suely torres
Modalidade do Trabalho: Paper
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador (res): Suely Amado
Mendonça, AR 89 ; Torres, S90.
EDUCAÇAO: FORMANDO PARA A CIDADANIA
Este paper apresenta um breve histórico do que foi Auschwitz, procura demonstrar como a
sociedade atua sobre o indivíduo ditando um paradigma a seguir, assim, este estudo busca
apontar quais conceitos a escola deve trabalhar para a formação de um cidadão capaz de
conviver bem coletivamente evitando que uma barbárie como a de Auschwitz se repita.
Após vários estudos entende-se que é necessário uma educação que trabalhe no sentido de
formar o indivíduo por completo, capaz de exercer cidadania, respeitando o outro
independente de sua cor, raça ou opção sexual.
Palavras-Chave: Sociedade. Escola. Cidadania.
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Acadêmica do curso de pedagogía, 7 º periodo – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de pedagogía, 7 º periodo – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Jaqueline Nunes Da Mata; Joanês Da Silva Coelho; Luana Justino Ferreira
Guedes
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Prof.ª MS. Sônia Maria dos Santos Menezes
Educação para a tolerância e para o respeito às diferenças
91
Mata JN; Coelho JS; Guedes LJF ;
O presente trabalho aborda o tema Educação para a tolerância e para o respeito à
diferença, a partir dos fatos ocorridos no campo de concentração de Auschwitz, nome dado
a um campo de concentração localizado no Sul da Polônia, criado durante o regime nazista
em 1940, comandado por Adolf Hitler. Portanto, analisaremos as possíveis consequências
morais e intelectuais causadas nas pessoas após esse acontecimento histórico. Concluímos
discutindo como o papel da educação e do professor pode trazer novas estratégias e rumos
para uma formação integral do sujeito.
Palavras-chave: educação, barbárie, professores
91
Acadêmica do curso de pedagogía, 7 º periodo – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Kelley Dayane Martins Silva; Marcelle Melo Pereira
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: educação
Orientadora: Prof.ª MS. Sônia Maria dos Santos Menezes
UMA EDUCAÇÃO PARA EMANCIPAÇÃO
Kelley Dayane Martins Silva92; Marcelle Melo Pereira93;
O presente texto trata das reflexões de Theodor Adorno acerca do papel da educação para
impedir que a barbárie acontecida em Auschwitz se repita, considerando aspectos
relevantes como o capitalismo no período pós-guerra. Além do esforço que a educação
deve ter, Adorno analisa a educação do ponto de vista humanista voltado para o indivíduo
emancipado, garantindo assim maior compreensão da sociedade e também no convívio com
os outros. Este estudo também abrange a temática voltada para o papel do educador capaz
de transformar a realidade, valorizando o contexto histórico de cada sujeito, tornando-o
capaz de responder pelos seus atos e ser consciente de seus direitos e deveres enquanto
cidadão.
PALAVRAS-CHAVE: barbárie, educação e emancipação.
92
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Acadêmica do 7° período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
Idem nota 1
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Clésia Inácia de Oliveira
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Prof.ª MS. Márcia Ferreira Torres Pereira
Educação e sociedade: um confronto necessário à emancipação
De Oliveira, Clésia Inácia94
O referente estudo tem como objetivo fundamental atentar para a relevância da educação
como direito e garantia de possibilidades de emancipação dos sujeitos. A educação
contemporânea deixa de ser fundamentada nos princípios da democracia, da formação
humana, focalizando a construção do conhecimento para as relações de produção e
consumo, dos interesses de minorias. Diante dos estudos realizados na disciplina Educação
e trabalho, tendo como texto temático “Educação após Auschwitz” de Theodor Adorno, uma
discussão crítica foi proposta sobre uma realidade submetida ao processo de coisificação do
homem analisada após a Segunda Guerra Mundial. O destaque desse texto é considerar a
educação para a construção de uma real civilização que permita uma formação condizente a
uma prática capaz de emancipar sujeitos sobre a realidade histórica e social.
Palavras-chaves: formação cultural, pensamento crítico, consciência coisificada.
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Acadêmica do curso de Pedagogia – 7º Período – Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Angela Vilela Lima e Daniela Teixeira de Carvalho
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Prof.ª MS. Márcia Ferreira Torres Pereira
Educação para a obediência ou para a reflexão?
Lima, Angela Vilela95; De Carvalho, Daniela Teixeira96; Pereira, Márcia Ferreira
Torres97
Esse trabalho procura refletir como tem sido pensada a educação na sociedade
contemporânea no âmbito da formação para o trabalho. A partir de leituras e estudos
realizados na disciplina Educação e Trabalho do curso de Pedagogia foi possível refletir
sobre as novas exigências contemporâneas presentes na educação, na formação e no
trabalho do professor. A realidade social contemporânea pensada historicamente assim
como as transformações no mundo do trabalho exige constantes desafios, entre eles as
mudanças do dia-a-dia, da competição do mercado, das novas tecnologias cada vez mais
implantadas em um ambiente em permanente transformação. O texto “Educação Após
Auschwitz” de Teodor Adorno foi escolhido como eixo temático, pois estabelece na relação
entre educação e trabalho, um novo cenário nas relações entre os indivíduos.
Palavras-chave: formação, trabalho, barbárie.
95
Acadêmica do curso de Pedagogia, 7º Período – Faculdade Araguaia.
Acadêmica do curso de Pedagogia, 7º Período – Faculdade Araguaia.
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Professora Orientadora da Disciplina Educação e Trabalho do curso de Pedagogia – Faculdade Araguaia.
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IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autoras: Adriana Maria da Paz Trindade e Cláudia Pereira da Silva
Modalidade do trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Prof.ª MS. Márcia Ferreira Torres Pereira
Educação para a tolerância e o respeito às diferenças
Da Silva, Cláudia Pereira98; Trindade, Adriana Maria da Paz99
O trabalho proposto parte de uma revisão bibliográfica e de estudos realizados na disciplina
Educação e trabalho do curso de pedagogia. Buscou-se compreender que a educação
reconhecida como o lugar da reflexão, das construções dos conhecimentos e promoção de
cultura, a formação superior para a autonomia e emancipação dos sujeitos parece perder
seu sentido, impondo a necessidade da reflexão sobre o tipo de ser humano que se
pretende formar. Na nossa sociedade moderna capitalista, o principio de toda destruição é a
propriedade privada, pois, a competitividade para alcançar condições mais civilizatórias, ou
seja, conquistar o mercado pelo consumo exige dos indivíduos aquilo que foi necessário ser
reprimido inicialmente: a violência, a agressividade, o ódio, a paixão.
Palavras chaves: educação- sociedade- cultura.
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Acadêmica do curso de Pedagogia – 7º Período – Faculdade Araguaia
Acadêmica do curso de Pedagogia – 7º Período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autores: Edivânia Ribeiro de Sousa e Fernanda Mendes Dias Riesel
Modalidade do Trabalho: Paper
Área do conhecimento: Educação
Orientadora: Liliane Barros de Almeida
Educação Após Auschwitz: para refletir sobre a formação humana
SOUSA, de Ribeiro Edivânia 100; RIESEL, Dias Mendes Fernanda 101
Neste estudo, busca-se identificar os paradigmas da formação humana, a partir de
uma análise do texto ‘Educação após Auschwitz’, de autoria de Theodor Adorno. A
problemática do trabalho envolve a necessidade de se verificar que tipo de indivíduo
a educação está formando. Nota-se que a educação dos tempos modernos, citada
por Adorno, não foi totalmente erradicada, sendo que ainda se percebem vestígios
de uma educação sem comprometimento e a falta de uma visão mais humana neste
campo.
Palavras-Chave: Sociedade. Problemática. Educação
100
101
Acadêmica do curso de Pedagogia 7º Período- Faculdade Araguaia.
Acadêmica do curso de Pedagogia 7º Período- Faculdade Araguaia.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Maria Gilma Matos; Meire Gouveia
Modalidade do Trabalho: Paper
Área do Conhecimento: Pesquisa e Prática Pedagógica
Orientador (res): Elias Paschoal
Educação após Auschwitz: por uma ação humanizadora
Matos MG; Gouveia M 102
O presente trabalho tem como finalidade expor as idéias e o pensamento de Adorno
com relação a educação e os desafios diante de diversas problemáticas. Dentro das
expectativas com relação a Educação, é discutido nesse trabalho subtemas
relevantes, como “A Educação Infantil e o Desafio da Humanização”, onde se tem
um olhar mais atento para a educação infantil e para a sociedade. Outro tema a ser
discutido e pontuado é a “Educação e a Emancipação”, onde Adorno defende um
processo educacional capaz de criar e manter uma sociedade com base na
dignidade e no respeito às diferenças. Outra questão abordada será “A Autoridade e
o Autoritarismo na Educação Escolar”, onde se indaga se é possível ter autoridade
sem perder a postura democrática, sem exercer o autoritarismo. Por fim, será
acrescentado também um tema bastante discutido nos dias atuais que é a
“Educação Infantil como Alicerce das Relações Humanas e a Prevenção das
Barbáries na Sociedade”. . De fato, é preciso educar as crianças para que se
estabeleçam na relação uns com os outros, valorizá-las como pessoa, fazer delas
seres pensantes, tolerantes, responsáveis, conscientes e críticos para a vida social
significativa.
Palavras-chave: Auschwitz, tolerância, prática docente, barbárie.
102
Acadêmicas do 7º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Maria dos Reis; Marli Assumpção; Natália Rotoli
Modalidade do Trabalho: Paper
Área do Conhecimento: Pesquisa e Prática Pedagógica
Orientador (res): Elias Paschoal
ADORNO E A EDUCAÇÃO COMO PREVENÇÃO DA BARBÁRIE
Reis M; Assumpção M; Rotoli N103
O presente artigo apresenta uma reflexão sobre a contribuição da Escola de
Frankfurt, principalmente a de Theodor Wiesengrund Adorno, na interpretação do
fenômeno barbárie ocorrido nos campos de concentração em Auschwitz, a partir do
qual, Adorno situa o processo educacional em duas diferentes vias: numa
caracteriza o processo de humanização como progresso da civilização, no qual o
homem cria melhores condições com os avanços tecnológicos. Porém, em outra via,
à medida que se humaniza, esse mesmo homem utiliza-se desses novos recursos
para "dominar", cometer atrocidades contra a própria espécie, havendo um
retrocesso que é flagrantemente anticivilizatório e desumano. Adorno contribuiu
muito para a reflexão sobre a relação educação e sociedade, apontando para a
necessidade de serem superadas as condições de violência construídas
historicamente pelo homem, afirmando que desbarbarizar tornou-se a questão mais
urgente da educação hoje em dia.
Palavras-chave: Auschwitz, barbárie, educação e humanização
103
Acadêmicas do 7º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Silvia S. Corazza; Weslane M. Xavier
Modalidade do Trabalho: Paper
Área do Conhecimento: Filosofia
Orientador (res): Suely Amado
UM OLHAR MAIS ATENTO PARA A EDUCAÇÃO APÓS AUSCHWITZ
Corazza SS; Xavier WM 104
Neste trabalho apresentamos uma reflexão sobre o que ocorreu em Auschwitz, que
era um grupo de campos de concentração localizados no Sul da Polônia,
comandado por Adolf Hitler. Mais concretamente, refletimos sobre a importância de
um olhar mais atento para a educação após Auschwitz, principalmente na primeira
infância valorizando a educação intelectual, cultural e social, com a preocupação de
que Auschwitz não se repita.
Palavras-chave: Educação após Auschwitz. Educação cultural e social.
104
Acadêmicas do 7º período do curso de Pedagogia da Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Patricia de Sousa Pinho; Nilzanete Barbosa Guimarães; Rosenilde da Silva
Oliveira; Rosana de O. Santos Monteiro; Natállya Mariane; Patrícia Marra
Modalidade do Trabalho: Resumo
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador: Jaime Ricardo Ferreira
Pinho, PS1; Guimarães, NB2; Oliveira, RS3; Monteiro, ROS4; Mariane, N5; Marra, P6.
Sócrates representa um divisor de águas. A partir de Sócrates, Atenas passou a constituir o centro da
cultura grega, isso aconteceu por volta de 450 a.C.. Em Atenas desenvolveu-se uma democracia com
assembleias populares e tribunais, onde as pessoas recebiam educação suficiente para poder
participar dos processos democráticos. Com isso um grupo de mestres filósofos concentrou-se em
Atenas. Sócrates tentou mostrar que algumas normas são realmente absolutas e possuem validade
universal. Sabe-se que Sócrates nasceu em Atenas onde passou sua vida. Nas praças dos mercados e
nas ruas, conversava com todas as pessoas, era capaz de ficar horas parado totalmente mergulhado
em pensamentos. É considerado o fundador das mais diversas correntes filosóficas. A vida de Sócrates
é conhecida por meio de Platão, seu discípulo. O ponto central de toda atuação de Sócrates como
filósofo estava no fato de que ele não queria propriamente ensinar. Ao “ensinar” ele não tinha a
posição de um professor tradicional, ele dialogava. Sócrates só perguntava como se não soubesse de
nada, frequentemente conseguia levar seu interlocutor a ver os pontos fracos de suas próprias
reflexões, reconhecendo o que era certo ou errado, justamente porque fingia que não sabia nada.
Sócrates forçava as pessoas a usar a razão, fingia ser ignorante, isso é chamado de ironia socrática.
Sócrates trazia a pessoa a um novo conhecimento, o que é caracterizado como maiêutica. Dizia que
ouvia uma voz divina dentro de si, protestava contra o fato das pessoas serem condenadas à morte.
No ano de 399 a.C. foi acusado de “corromper a juventude” e de “não reconhecer a existência dos
deuses”, foi julgado por um júri de cinquenta pessoas. Poderia ter pedido clemência, porém, se isso
tivesse ocorrido não seria Sócrates. Afirmou o tempo todo que tudo que fizera fora para o bem do
Estado. Pouco depois na frente de seus amigos íntimos, bebeu cicuta. Sócrates dominava a retórica,
desafiava os que tinham poder, criticava todas as formas de injustiça e abuso de poder.
Autodenominava-se filósofo “amante da sabedoria”, alguém cujo objetivo era chegar à sabedoria, uma
pessoa que reconhecia que há muita coisa além do que ela podia entender, vivia atormentado por isto.
Sócrates ousou mostrar às pessoas que elas sabiam muito pouco. De um modo geral, as pessoas ou
acham que estão cem por cento certas, ou se mostram indiferentes. Sócrates era como um curinga
nem cem por cento seguro, nem indiferente, ele sabia apenas que nada sabia, acreditava que o
conhecimento do que é certo leva agir correto, por isso, é tão importante ampliar conhecimento. Ele
acreditava que a capacidade de distinguir entre o certo e o errado estava na razão, e não na sociedade.
Sócrates acreditava na razão humana e foi um racionalista convicto.
Palavras – chave: Educação, conhecimento, sabedoria.
Referência:
GAARDEN, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo, Cia. das Letras, 4 ed., 1995.
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Flívia Silva Cravo Moreira
Modalidade do Trabalho: Paper
Área do Conhecimento: Educação
Orientador (res): Liliane Barros Almeida
Moreira, F. S. C105.
Educação para a Resistência ou para Repetição: Algumas reflexões
O presente texto pretende expor alguns determinantes presentes na sociedade atual, com impactos
e repercussões para o indivíduo e para a educação escolar que, porventura possa contribuir para a
resistência ou para a repetição da barbárie ocorrida em Auschwitz. Para tanto, são tomados como
referenciais teóricos reflexões acerca dos textos de Theodor W. Adorno, “Educação após Auschwitz”
(1995) e “Tabus acerca do Magistério” (2006), o “Mal-estar na civilização” por Sigmund Freud (2006),
dentre outros, que poderão contribuir para as reflexões do tema proposto. Os objetivos que
permeiam esta discussão centram-se em identificar como as mudanças ocorridas na sociedade atual
afetam a vida dos indivíduos e os fins da educação. Assim, a discussão apreendida nesse texto
encontra-se dividida em três momentos que se completam: primeiro procura-se retomar
brevemente o contexto histórico, social e político em que Auschwitz ocorreu; em segundo,
compreender o movimento dialético existente entre a sociedade vigente, o indivíduo e a educação;
e, por fim, elencar alguns determinantes presentes no âmbito da educação que podem contribuir
para a repetição ou para a resistência de que Auschwitz não se repita.
Palavras-chaves: Auschwitz, indivíduo, sociedade, educação.
105
Acadêmica do curso de Pedagogia, 7º período – Faculdade Araguaia
IDENTIFICAÇÃO DO TRABALHO
Autor (es): Marcielly da Silveira Dias Rodrigues; Maria Cleuzonir Noleto Souza; Maria do Carmo
de S. D. Ribeiro; Maria Eudina F. do Nascimento; Natália da Silva Campo
Modalidade do Trabalho: Resumo
Área do Conhecimento: Pedagogia
Orientador: Gizelle Honorato
Rodrigues MSD; Souza MCN; Ribeiro MCSD; Nascimento MEF; Campos NS 6.
Sócrates só fazia perguntas, como se não soubesse nada. Durante a conversa,
frequentemente conseguia levar seu interlocutor a ver os pontos fracos de sua própria
reflexões. Dizem que a mãe de Sócrates era parteira, e o próprio Sócrates costumava
comparar a atividade que exercia com a de uma parteira. Sócrates achava, portanto, que
sua tarefa era ajudar as pessoas a “parir” uma opinião própria, mas acertada, pois o
verdadeiro conhecimento tem que vir de dentro e não pode ser obtido “espremendo-se os
outros”. Sócrates forçava as pessoas a usar a razão. Ele era capaz de se fingir ignorante, ou
de mostrar-se mais tolo do que realmente era. Chamamos a isto de ironia socrática. Foi
assim que ele conseguiu expor as fraquezas do pensamento dos atenienses. Sócrates dizia
que Atenas era como uma égua preguiçosa e ele um mosquito que lhe picava o flanco para
mostrar-lhe que ela ainda estava viva. Mas Sócrates não vivia pegando no pé das pessoas
apenas por que queria atormentá-las. Havia qualquer coisa dentro dele que não lhe deixava
outra saída senão esta. Ele sempre dizia que ouvia uma voz divina dentro de si. Sócrates
protestava a morte. Além disso, recusava-se a denunciar seus inimigos políticos. No fim, isto
lhe custou a própria vida. No ano de 399 a. C., ele foi acusado de “corromper a juventude” e
de “não reconhecer a existência dos deuses”. Por uma maioria apertada, Sócrates foi
considerado culpado por um júri de cinquenta pessoas. Sócrates afirmou o tempo todo que
tudo o que fizera fora para o bem do Estado. Não adiantou, pouco depois, na presença de
seus inimigos mais íntimos, bebeu um cálice de cicuta. Sócrates foi contemporâneo dos
sofistas. Como eles, Sócrates também se ocupava da vida das pessoas, e não dos
problemas dos filósofos naturais. Alguns séculos mais tarde, um filósofo romano Cícero
disse que Sócrates havia trazido a filosofia do céu para a terra, transformando cidades e
casas em sua morada e teria levado as pessoas a refletirem sobre a vida e os costumes,
sobre o bem e o mal. Mas Sócrates diferia dos sofistas, isto é, uma pessoa, sábia. Ao
contrário dos sofistas ele não cobrava absolutamente nada por seus ensinamentos. Se
denominava um “amante da sabedoria”. Um filósofo sabe muito bem que, no fundo ele sabe
muito. Sócrates foi uma dessas raras pessoas. Ele sabia muito bem que nada sabia sobre a
vida e o mundo. E agora é que vem o mais importante: O fato de saber tão pouco não o
deixava em paz. Sócrates dizia que a única coisa que sabia era que não sabia de nada.
Para Sócrates era importante encontrar conhecimentos. Sócrates acreditava que o
conhecimento do que é certo leva ao agir correto. E só quem faz o que é certo, assim dizia
Sócrates. Pode se transformar num homem de verdade. Sócrates estava preocupado
justamente em encontrar definições claras e válidas universalmente para o que é certo e o
que é errado. Contrariamente aos sofistas, ele acreditava que a capacidade de distinguir
entre o certo e o errado estava na razão, e não na sociedade.
Palavras – chave: Educação, conhecimento, sabedoria.
Referência:
GAARDEN, Jostein. O Mundo de Sofia. São Paulo, Cia. das Letras, 4 ed., 1995.
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Pedagogia - Jornada Científica 2012-1