31 BUSINESS CENTER - Av. de Berna n.º 31, 2º Dtº, Sala 7 1050-038 LISBOA tlm: +351 937 979 476 fax: +351 211 919 805 [email protected] www.apai.org.pt çã lia o de Imp a oP iaçã ortug de A va oc sa cte ue Boletim n.º 31 s As s editorial por Nuno Ferreira Matos* julho 2014 Neste número notícias APAI Caros colegas, O período de férias aproxima-se a passos largos e este é um momento que todos nós devemos aproveitar para parar, descansar, mas, também, refletir. O País encontra-se, pelo menos aparentemente, num momento que se espera de viragem. Sentimos que o mercado do ambiente, que tão adormecido andou nos últimos tempos, faz os primeiros movimentos, preguiçosos é certo, mas os primeiros movimentos de acordar. Os consultores na área ambiental sentem um aumento das consultas (se bem que ainda não do trabalho disponível), os promotores vão estando atentos às oportunidades, os avaliadores, esses, continuam sempre no seu infindável trabalho de tentar responder e melhorar o processo de avaliação. Os tempos que passaram (e gostaria tanto que a aplicação deste tempo verbal se viesse a confirmar como a adequada!...) foram desafiantes para todos. Desafiantes e duros. Vimos o mercado do ambiente perder muitos dos seus atores. Sentimos, todos, sem exceção, dificuldades para atravessar um período que pode ter tido a capacidade de nos tornar mais fortes. Fomos obrigados a sair da nossa zona de conforto e procurar novas oportunidades, novos mercados, novos desafios. Fizemolo com dificuldade, mas não virámos a cara à batalha. Hoje olho para o ambiente em Portugal e para todos os seus atores e não posso deixar de sentir orgulho por pertencer a esta “classe”. Com todos os erros que cometemos (e que continuaremos a cometer, faz parte…) sinto que hoje se trabalha bem em ambiente em Portugal. Acho que somos exemplo. Acho que somos referência. Acho, também, que temos margem para melhorar. E queremos sempre fazê-lo. A APAI, como sempre, quer estar na “crista dessa onda”, a ajudar a melhorar e fazer crescer o “negócio” da avaliação ambiental em Portugal. Permitam-me deixar aqui uma nota particular para aquilo que, nos últimos tempos, temos conseguido fazer com a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. trabalhando em conjunto e participando ativamente na tentativa de melhoria por que pugnamos. Também esta relação tem sido marcante e, pensamos, positiva para todos. p. 2 a 4 Sessão sobre o Novo Regime Jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental por Susete Patrício Prémio Melhor “RNT de EIA” por Maria Helena Alves Prémio “A Participada” por Ana Roque AAE Mais Cursos APAI por Maria Helena Alves lá fora p. 5 Notícias da IAIA por Miguel Coutinho destaque p. 6 a 8 Argumento Visual - Diagramas “base” e “plus” por Anastássios Perdicoúlis, Júlio de Jesus e Luis E. Sanchez Os artigos assinados no presente Boletim são da responsabilidade de cada autor e não constituem a posição oficial da APAI sobre a matéria abordada. Resta-me desejar-vos umas ótimas férias e esperar que os “regressos” ao trabalho encontrem um País refortalecido e restabelecido. Eu, pessoalmente, acredito nisso. Direção (biénio 13/14) Nuno Ferreira Matos Nuno Ferreira Matos, Presidente Ana Cerdeira, Vice-Presidente Susete Patrício, Vice-Presidente Lígia Mendes, Vogal Maria Helena Alves, Vogal * [email protected] Membro Profissional n.º 174 da APAI A APAI é filiada na International Headquarters: 1330 23rd Street South, Suite C, Fargo, ND 58103 USA [email protected] | www.iaia.org Próxima edição: n.º 32 outubro de 2014 Equipa Editorial (13/14) Ana Cerdeira, Conteúdo Secretária Técnica Ana Roque International Association for Impact Assessment 1 oc As s Membros APAI A 10 de julho de 2014 a APAI registou 84 membros, dos quais 62 individuais e 22 colectivos. Dos membros individuais, 4 entram na categoria jovem e 37 gozam do estatuto de «Membro Profissional», tendo assinado o Código de Conduta e integrando a «Lista dos Membros Profissionais da APAI». Total a visão dos diferentes interlocutores interessados. Após a intervenção dos oradores convidados houve ainda lugar a um período de debate dedicado à partilha de experiências e troca de impressões entre os vários participantes. Augusto Serrano e Maria do Carmo Figueira (APA) e Rui Fonseca (CCDR Norte) - da esquerda para a direita do leitor. J o v e n s ( 6 %) Individuais Colectivos 0 10 s notícias APAI cte oP iaçã ortug de A va o de Imp a julho 2014 sa çã lia Boletim n.º 31 ue 20 30 40 50 60 70 80 90 Nº Novos Membros (10 de julho de 2014) Presidente da APAI, Nuno Ferreira Matos. Desde a última edição do Boletim APAI não se registou a adesão de novos membros à APAI. Participe no Boletim APAI Mesa Redonda: A perspetiva externa sobre o novo regime. Oradores: Nuno Ferreira Matos (APAI), João Sarmento (REFER), Nuno Marques (moderador, CCDR Algarve) João Joanaz de Melo (FCT-UNL) - da esquerda para a direita do leitor. Tendo em conta que a próxima edição sairá em outubro de 2014, faça-nos chegar os seus contributos até ao dia 15 de setembro de 2014 para <[email protected]>. Proponha artigos, notícias, envie-nos informação sobre eventos e publicações. Sessão sobre o Novo Regime Jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental por Susete Patrício* No passado dia 3 de junho teve lugar no Auditório da sede da Agência Portuguesa do Ambiente. I.P. (APA, I.P.) uma sessão de divulgação sobre o novo regime jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental (RJAIA) publicado pelo Decreto-lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro. Consultores, técnicos da administração, académicos e outros profissionais lotaram o auditório da APA, I.P.. Esta sessão foi promovida pela APA, I.P. e contou com a presença de vários oradores, entre os quais se destaca a presença do Presidente da APAI, Nuno Ferreira Matos. A iniciativa, que contou com a presença de uma vasta assistência constituída por consultores técnicos em AIA, membros de Comissões de Avaliação e representantes de promotores, visou apresentar as principais linhas de orientação do novo diploma legal, os desenvolvimentos verificados desde a data da sua publicação, assim como 2 *[email protected] Membro Individual n.º 212 da APAI Ordem Foram apresentadas 6 candidaturas pelas Autoridades de AIA (CCDR Norte, CCDR Centro, CCDR Alentejo e Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.), conforme consta, por ordem de submissão, no quadro seguinte: 2 3 4 5 6 "Cegonha Negra, Golf e Resort & SPA - 2.ª Fase" SODATUR Sociedade de Desenvolvimento Agro-Turístico, S.A. CCDR CENTRO "Loja IKEA de Coimbra" IKEA Portugal Móveis e Decoração, Lda CCDR ALENTEJO “Instalação de Pecuária Intensiva – Vacas Leiteiras na Herdade das Caldeirinhas” Sociedade Agropecuária das Caldeirinhas, Lda CCDR NORTE “Ampliação 2012 - Aumento da Capacidade de Fusão da TESCO” CCDR CENTRO CCDR NORTE “Remodelação do Parque Eólico de Cabeço Alto” APA “Linhas, a 400 kV, entre os Reforços de Potência de Salamonde II e Venda Nova III e o Posto de Corte de Vieira do Minho” oP iaçã ortug oc As s Decorreu até ao passado dia 15 de junho o prazo para a apresentação de candidaturas para a 8ª edição do Prémio «Melhor Resumo Não Técnico (RNT) de Estudo de Impacte Ambiental (EIA)». Proponente Tesco – Componentes para Automóveis, Lda Parque Eólico da Serra do Larouco, S.A. EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. s eventos por Maria Helena Alves* Projeto cte Prémio “Melhor RNT de EIA” 1 de A va o de Imp a notícias APAI Autoridade de AIA que apresentou a candidatura julho 2014 sa çã lia Boletim n.º 31 ue Equipa que elaborou o RNT Quero Vento, Serviços em Ambiente, Lda RECURSO Estudos e Projetos de Ambiente e Planeamento, Lda VLM Consultores, S.A. CATIM – Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica PROCESL Engenharia Hidráulica e Ambiental, Lda Atkins (Portugal), Lda Projetistas e Consultores Internacionais O Júri desta edição é composto por Maria Helena Alves, da APAI, Sofia Silva, da Direção Regional de Ambiente da Região Autónoma da Madeira, e por Carla Castelo, jornalista da SIC. CONGRESSO | IWA World Water Congress & Exhibition |21 - 26 de setembro de 2014 | Lisboa | Informações disponíveis em: www.iwa2014lisbon.org SEMINÁRIO | Responsabilidade Ambiental| 7 de outubro de 2014 | Lisboa| ���������������� Informações disponíveis em:www.apemeta.pt IAIA Special Symposium | Resettlement & Livelihoods| 21 - 22 de outubro de 2014 | Kruguer National Park, África do Sul| Informações disponíveis em: www.iaia.org 6ª GECAMB | Conferência de Gestão e Contabilidade Ambiental | 6 - 7 de novembro de 2014 | Leiria | Informações disponíveis em: www.gecamb. ipleiria.pt IAIA15 | Impact Assessment in the Digital Era |20 - 23 de abril de 2015 | Florença, Itália | Informações disponíveis em: www.iaia.org Os resultados deste Prémio serão divulgados até final de novembro. Para mais informação consulte www.apai.org.pt *[email protected] Membro Individual n.º 173 da APAI Prémio “A AAE Mais Participada” por Ana Roque* Na 3ª edição do Prémio “A Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) Mais Participada” a submissão de candidaturas decorreu até ao dia 15 de junho de 2014. Não foram apresentadas quaisquer candidaturas a este Prémio, ficando, este ano, o mesmo sem ser atribuído. Para mais informação consulte www.apai.org.pt *[email protected] Secretária Técnica da APAI 3 oc s notícias APAI cte oP iaçã ortug de A va o de Imp a julho 2014 sa çã lia Boletim n.º 31 ue As s Cursos APAI por Maria Helena Alves* A APAI está a promover, para o 2º semestre de 2014, a realização dos seguintes cursos: - Património Geológico na Avaliação de Impactes A APAI, em parceria com o Departamento de Ciências da Terra da Universidade do Minho, promove o curso sobre “Património Geológico na Avaliação de Impactes”. Esta iniciativa conta com o apoio da APA, I.P. e do Geosite (empresa de serviços em geociências, nomeadamente nas áreas de geoconservação, geoturismo e cartografia). Este curso será ministrado por José Brilha e por Paulo Pereira e será realizado em duas edições, uma em Braga (na Universidade do Minho) e outra na Amadora (na sede da APA, I.P.), respetivamente, a 2 de outubro e a 6 de novembro de 2014. O curso abordará os seguintes temas: conceitos fundamentais em património geológico e geoconservação; enquadramento da geoconservação na legislação portuguesa; exemplos de AIA e geoconservação em Portugal e em outros países europeus; património geológico de Portugal (estado da arte e inventário nacional); recomendações e procedimentos para a inclusão do património geológico no processo de AIA. - Fundamentos de Avaliação de Impacto Ambiental A APAI, com o apoio da REFER, E.P.E., promove o curso sobre “Fundamentos de Avaliação de Impacto Ambiental”. Este curso será ministrado por Júlio de Jesus e terá a duração de dois dias. Também será realizado em duas edições, uma no Porto e outra em Lisboa, respetivamente, a 25 e 26 de setembro e a 16 e 17 de outubro de 2014. O curso abordará os seguintes temas: os objetivos e os conceitos base da AIA, enquanto instrumento de Avaliação de Impactos; as fases da AIA, os tipos de metodologias usados em AIA e o papel da participação pública nos processos de decisão; os aspetos essenciais da Diretiva AIA e do atual regime jurídico nacional da AIA; a aplicação dos conceitos base da AIA às situações concretas das respetivas atividades profissionais em diferentes contextos técnicos e institucionais. As inscrições nestes cursos podem ser formalizadas em [email protected]. Para mais informação consulte www.apai.org.pt *[email protected] Membro Individual n.º 173 da APAI 4 oc s visto de lá longe fora cte oP iaçã ortug de A va o de Imp a julho 2014 sa çã lia Boletim n.º 31 ue As s Notícias da IAIA por Miguel Coutinho* No passado dia 11 de abril, no decorrer da IAIA14 que teve lugar em Viña del Mar no Chile, tive a honra de assumir a presidência da IAIA – International Association for Impact Assessment. Trata-se de um desafio muito estimulante que coincide com uma mudança importante ao nível da organização interna da IAIA, dado que a associação tem agora uma nova diretora executiva: Jill Baker. A Jill Baker, que tem uma longa experiência prévia com a IAIA, tendo sido membro da Direção, foi selecionada entre um grupo muito amplo de candidatos num concurso lançado a nível global e substitui a Rita Hamm, que exerceu esse cargo durante os últimos 20 anos. Ao trabalho diário e continuado da Rita Hamm se deve esta organização fantástica que reúne 1500 profissionais do mundo inteiro à volta da temática da avaliação de impactes. Abre-se assim uma nova página da história da IAIA. Ao longo do próximo ano pretendo orientar a minha intervenção, considerando quatro linhas/objetivos: § DOWN (down to basics): o básico de qualquer organização deveria ser a procura da sustentabilidade em todas as ações em que se envolve. É nesta perspetiva que a Direção da IAIA elaborou e aprovou recentemente a sua política de Gestão Sustentável de Eventos. A IAIA é uma organização que, entre outras coisas mais imateriais, produz eventos de média dimensão. Assim, é fundamental que as conferências organizadas pela IAIA sigam as diretrizes mais recentes publicadas sobre esta temática. Após a aprovação de uma política de sustentabilidade, é agora necessário operacionalizar esta prática introduzindo-a na rotina diária da associação. § IN (look inside): a diversidade de pessoas e atores sociais que fazem parte da IAIA é um dos seus principais ativos. Muitas destas pessoas auto-organizaram-se por assuntos de interesse criando Secções. Atualmente existem cerca de 15 Secções. Desafio desde já os membros da APAI a envolverem-se ativamente nas Secções através do IAIA Connect. Frequentemente, durante a organização das conferências anuais gera-se alguma tensão entre as Secções (os velhos voluntários) e a Comissão Organizadora (os novos voluntários). Quem conhece bem a IAIA sabe tratar-se de uma dificuldade recorrente, que merece ser analisada, criando mecanismos que a minimizem. Não há dúvidas que a IAIA sairá enriquecida com isso. § OUT (reach out): o potencial de aprendizagem, de conhecimento e de contactos da IAIA deve ser estendido ainda a mais geografias. Os afiliados têm aqui um papel muitíssimo importante. A IAIA não pode nem deve sobrepor-se às dinâmicas locais que motivam a criação de associações nacionais de avaliação de impactes. Porém, deve ter um papel ativo na identificação de indivíduos motivados e apoiá-los nos primeiros passos de formação de uma associação. A Rede de Língua Portuguesa de Avaliação de Impactes que a APAI tão bem conhece é um processo exemplar que pode dar muitas pistas das estratégias que podem ser utilizadas, assim como das dificuldades que lhe estão associadas. § UP (reach up): apesar dos seus estatutos preverem a existência de membros coletivos, a IAIA estrutura-se fundamentalmente sobre os seus membros individuais. Agora, o desafio é conseguir expandir a sua rede de membros coletivos à escala global. Para tal a IAIA terá de ser capaz de se mostrar como uma mais-valia para instituições e empresas, proporcionando alianças de longo prazo as quais promoverão a sustentabilidade da organização. Percorrer este caminho só é possível com a motivação e envolvimento de todos! Para tal, a IAIA conta com a APAI e com cada um dos seus membros. Para mais informação consulte www.iaia.org. *[email protected] Presidente da IAIA | Membro Profissional n.º 106 da APAI 5 oc s destaque visto de longe cte oP iaçã ortug de A va o de Imp a julho 2014 sa çã lia Boletim n.º 31 ue As s Argumento Visual - Diagramas “base” e “plus” por Anastássios Perdicoúlis [email protected] Membro Profissional n.º 70 da APAI por Júlio de Jesus [email protected] Membro Profissional n.º 1 da APAI N esta coluna e como primeiro caso de experimentação em termos de argumentação visual no contexto de Avaliação de Impactos trabalhamos interactivamente com Luís E. Sanchez, professor na Universidade de São Paulo, com material resultante de atividade prática realizada durante um curso de formação. O material original seguiu as regras dos diagramas causais descritivos (DCD) e foi facilmente transcrito para um diagrama base, como consta na Figura 1. Entre vários e-mails, tivemos que afinar assuntos de ortografia (apesar do acordo ortográfico em vigor) e de semântica (i.e. de significado), bem como corrigir alguns erros que sempre aparecem nas versões preliminares. Este primeiro diagrama base permitiu construir e verificar o argumento causal da amostra. Uma vez que o material original foi usado como exercício para ganhar experiência com diagramas em AIA, o diagrama (na parte do lado esquerdo) contém a[c]ções ainda não exploradas, apresentadas com fundo cinzento. É necessário salientar uma particularidade na leitura deste diagrama (DCD): cada impacto é composto por um elemento, representado por uma ‘caixa’, e uma ou mais modificações a este elemento, regist[r]adas na(s) seta(s) destinada(s) ao elemento. Por exemplo, o impacto social lê-se ‘a turbidez da água limita os usos de água pela população…’, que ‘flui’ mesmo no sentido das setas. Com o diagrama base assegurado, ganhámos ambição (ou curiosidade) para adicionar mais informação — por exemplo, a caracterização dos impactos — e chamamos esta segunda versão ‘plus’, que consiste 6 por Luis E. Sanchez [email protected] Professor Catedrático da USP, membro do corpo editorial da revista IAPA - Impact Assessment Project Appraisal na Figura 2. O desafio era fazer caber a informação extra no espaço limitado do diagrama, sem aumentar as suas dimensões ou complexidade, ou torná-lo difícil ou inútil. O pormenor relativamente às alterações provocadas a cada elemento foi registado nas setas como intensidade (INT), duração (DUR) e extensão espacial (EXT), ou introduzindo pontos de interrogação quando a informação é desconhecida, que será necessário completar posteriormente. Ainda enriquecemos o diagrama ‘plus’ em mais uma dimensão visual: a título experimental, adicionámos imagens em quatro nós para mostrar, por exemplo, o aspe[c]to visual da travessia e do soterramento das comunidades bent[ó] ônicas. A versão ‘plus’ do diagrama causal é mais detalhada ou mais ‘rica’ em informação do que a versão ‘base’. No entanto, mantivemos os respe[c]tivos tamanhos comparáveis por técnicas gráficas como a sobreposição das imagens nos nós, e a utilização de uma fonte mais condensada e pequena no texto das setas — i.e. as alterações provocadas a cada elemento. Embora com graus de pormenor diferentes, os diagramas podem ser usados em dois modos: na construção do argumento causal e na sua verificação. A versão ‘base’ pode servir como um esboço sucinto, para argumentar ou verificar como surgem os impactos das a[c]ções do projecto, enquanto a versão ‘plus’ oferece mais detalhes a quem precisa, por exemplo, de pensar exa[c]tamente como acontece a confluência de impactos no caso da turbidez da água, ou para verificar este argumento causal com pormenor técnico ou científico. oc As s Figura 1 (Versão “base”) 7 s destaque cte oP iaçã ortug de A va o de Imp a julho 2014 sa çã lia Boletim n.º 31 ue oc As s Figura 2 (Versão “plus”) 8 s destaque visto de longe cte oP iaçã ortug de A va o de Imp a julho 2014 sa çã lia Boletim n.º 31 ue