O problema da poluição tem se tornado uma das mais graves ameaças à
qualidade de vida da população.
Estudos realizados em vários países do mundo (incluindo o Brasil) indicam que
o coração é um dos “alvos” preferenciais da ação dos poluentes atmosféricos.
A exposição aos níveis de poluição atuais, aumenta o risco de infarto do
miocárdio, de arritmias e agravam a condição clínica de pessoas portadoras
de insuficiência cardíaca.
Os veículos automotores são os principais causadores dessa poluição em todo
o mundo. As emissões causadas por veículos, carregam diversas substâncias
tóxicas que, em contato com o sistema respiratório, podem produzir vários
efeitos negativos para a saúde.
Os efeitos da poluição sobre o coração são mais evidentes em:
• Obesos;
• Diabéticos;
• Idosos;
• Hipertensos; e
• Portadores de altos níveis de colesterol “ruim” ( LDL).
A poluição de um modo geral causa impacto sobre cada habitante. Ela colabora
no agravamento de doenças cardiovasculares, menor peso ao nascer, maior
chance de abortamento e redução discreta da expectativa de vida.
Crianças expostas a níveis elevados de poluentes atmosféricos durante a
gestação ou nas fases inicias da vida após o nascimento, têm maior risco para
o desenvolvimento de doenças cardíacas na fase adulta.
A fuligem (fumaça preta) que encontramos no ar que respiramos, mantém-se
suspensa na atmosfera e pode penetrar nas defesas do organismo, atingir
os alvéolos pulmonares e ocasionar:
• Mal estar;
• Irritação dos olhos, garganta, pele, etc;
• Dor de cabeça, enjôo;
• Bronquite;
• Asma;
• Câncer de pulmão.
Veja como você também pode colaborar
com o meio ambiente
• Use o seu carro preferencialmente para longas distâncias. Em
distâncias curtas, caminhe ou use bicicleta;
• Quanto menos gasolina ou diesel você queimar, mais estará
contribuindo para melhorar a qualidade do meio ambiente. Faça
sempre a manutenção geral de seu carro e mantenha o motor bem
regulado, consumindo menos combustível e poluindo menos o ar;
• Quando estiver parado ou em engarrafamentos intensos, desligue
o motor do carro;
Ao contrário da poluição das águas, por exemplo, onde é possível realizar um
pré-tratamento da água poluída para poder oferecê-la ao consumo, não existe
uma “estação de tratamento de ar”. Por exemplo, quando estamos presos
em um congestionamento, nossos olhos vêem (ou mesmo, nossos narizes
sentem) nossos rios degradados e poluídos. O risco que os rios representam
à nossa saúde é mínimo, dado que não bebemos ou nos banhamos naquelas
águas. No entanto, não conseguimos evitar a exposição às emissões invisíveis
de poluentes liberados pelas centenas de veículos que estão ao nosso lado.
• Prefira veículos a álcool ou biocombustíveis;
Para evitar os efeitos dos poluentes sobre o coração você deve, na medida do
possível, procurar evitar as vias de alto tráfego no seu deslocamento diário,
mesmo que isso signifique um aumento do tempo de trânsito. Não pratique a
sua caminhada ao longo das avenidas. Evite o exercício nos parques entre 10
da manhã até as 4 da tarde para fugir do pico de ozônio. Beba bastante água
nos dias de maior poluição. Deixe o seu carro em casa e ande a pé pelas ruas
de menor movimento.
• Procure dar preferência ao transporte público em seus
deslocamentos. Se não for possível, dê carona a seus vizinhos e
colegas de trabalho.
• Deixe o carro na garagem um dia por semana. A cada quilômetro
rodado, um automóvel lança no ar 430 gramas de CO2, um dos
gases responsáveis pelo efeito estufa. Se você deixar seu carro
em casa um dia por semana, considerando que seu percurso seja
de 20 km, deixará de emitir por ano cerca de 440 kg de CO2 na
atmosfera;
O problema da poluição tem se tornado uma das mais graves ameaças à
qualidade de vida da população.
Estudos realizados em vários países do mundo (incluindo o Brasil) indicam que
o coração é um dos “alvos” preferenciais da ação dos poluentes atmosféricos.
A exposição aos níveis de poluição atuais, aumenta o risco de infarto do
miocárdio, de arritmias e agravam a condição clínica de pessoas portadoras
de insuficiência cardíaca.
Os veículos automotores são os principais causadores dessa poluição em todo
o mundo. As emissões causadas por veículos, carregam diversas substâncias
tóxicas que, em contato com o sistema respiratório, podem produzir vários
efeitos negativos para a saúde.
Os efeitos da poluição sobre o coração são mais evidentes em:
• Obesos;
• Diabéticos;
• Idosos;
• Hipertensos; e
• Portadores de altos níveis de colesterol “ruim” ( LDL).
A poluição de um modo geral causa impacto sobre cada habitante. Ela colabora
no agravamento de doenças cardiovasculares, menor peso ao nascer, maior
chance de abortamento e redução discreta da expectativa de vida.
Crianças expostas a níveis elevados de poluentes atmosféricos durante a
gestação ou nas fases inicias da vida após o nascimento, têm maior risco para
o desenvolvimento de doenças cardíacas na fase adulta.
A fuligem (fumaça preta) que encontramos no ar que respiramos, mantém-se
suspensa na atmosfera e pode penetrar nas defesas do organismo, atingir
os alvéolos pulmonares e ocasionar:
• Mal estar;
• Irritação dos olhos, garganta, pele, etc;
• Dor de cabeça, enjôo;
• Bronquite;
• Asma;
• Câncer de pulmão.
Veja como você também pode colaborar
com o meio ambiente
• Use o seu carro preferencialmente para longas distâncias. Em
distâncias curtas, caminhe ou use bicicleta;
• Quanto menos gasolina ou diesel você queimar, mais estará
contribuindo para melhorar a qualidade do meio ambiente. Faça
sempre a manutenção geral de seu carro e mantenha o motor bem
regulado, consumindo menos combustível e poluindo menos o ar;
• Quando estiver parado ou em engarrafamentos intensos, desligue
o motor do carro;
Ao contrário da poluição das águas, por exemplo, onde é possível realizar um
pré-tratamento da água poluída para poder oferecê-la ao consumo, não existe
uma “estação de tratamento de ar”. Por exemplo, quando estamos presos
em um congestionamento, nossos olhos vêem (ou mesmo, nossos narizes
sentem) nossos rios degradados e poluídos. O risco que os rios representam
à nossa saúde é mínimo, dado que não bebemos ou nos banhamos naquelas
águas. No entanto, não conseguimos evitar a exposição às emissões invisíveis
de poluentes liberados pelas centenas de veículos que estão ao nosso lado.
• Prefira veículos a álcool ou biocombustíveis;
Para evitar os efeitos dos poluentes sobre o coração você deve, na medida do
possível, procurar evitar as vias de alto tráfego no seu deslocamento diário,
mesmo que isso signifique um aumento do tempo de trânsito. Não pratique a
sua caminhada ao longo das avenidas. Evite o exercício nos parques entre 10
da manhã até as 4 da tarde para fugir do pico de ozônio. Beba bastante água
nos dias de maior poluição. Deixe o seu carro em casa e ande a pé pelas ruas
de menor movimento.
• Procure dar preferência ao transporte público em seus
deslocamentos. Se não for possível, dê carona a seus vizinhos e
colegas de trabalho.
• Deixe o carro na garagem um dia por semana. A cada quilômetro
rodado, um automóvel lança no ar 430 gramas de CO2, um dos
gases responsáveis pelo efeito estufa. Se você deixar seu carro
em casa um dia por semana, considerando que seu percurso seja
de 20 km, deixará de emitir por ano cerca de 440 kg de CO2 na
atmosfera;
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