B – ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DE PEÇAS E CONTEÚDOS – EXERCÍCIO 2008
Tomadas de Contas dos ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO PODER EXECUTIVO
ÓRGÃO/ENTIDADE
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS /SVS/MS
RESPONSÁVEL PELA JUNTADA DOS DOCUMENTOS – PEÇAS EXIGIDAS (art.
13, IN/TCU 57/2008)
LOCALIZAÇÃO (*)
(Volume / fls.)
1. UNIDADE
I. Rol de responsáveis (art. 10 da IN/TCU 57/2008).
_
II. Relatório de Gestão com os conteúdos do anexo II apresentados em títulos específicos, destacando a localização dos itens abaixo
discriminados
1 - 183
180
• Demonstrativo relacionando as dispensas de instauração de TCE, conforme indicado no
item 15 do Anexo II
III. Informações contábeis
ƒ Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada sobre as informações
182
constantes do Siafi
ƒ Demonstrativo dos pagamentos de despesas de natureza sigilosa, incluindo aqueles
ANEXO O
efetuados mediante suprimento de fundos
IV. Declaração da Unidade de Pessoal quanto ao atendimento por parte dos responsáveis da obrigação de apresentação da declaração
de bens e rendas
ANEXOS P & Q
V. Relatórios e pareceres de instâncias que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão
ƒ
Relatório emitido pelo órgão de correição com a descrição sucinta das Comissões de
ANEXO R
Inquérito e Processos Administrativos Disciplinares instaurados na unidade jurisdicionada
no período com o intuito de apurar dano ao Erário, fraudes ou corrupção.
ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL
LOCAL/DATA
ANANINDEUA 30 DE ABRIL DE 2009
2. ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO
VI. Relatório de auditoria de gestão, emitido pelo órgão de controle interno competente
VII. Certificado de auditoria emitido pelo órgão de controle interno competente
VIII. Parecer conclusivo do dirigente do órgão de controle interno competente
SITUAÇÃO
1 ( ) A Tomada de Contas está constituída de todas as peças relacionadas no art. 13 da IN/TCU 57/2008 e conteúdos constantes dos
Anexos II a VIII e X da DN/TCU __/2008, estando em condição de ser encaminhada ao TCU.
2 (
) Ausente(s) na Tomada de Contas a(s) peça(s)/conteúdo(s) exigido(s) pela IN/TCU 57/2008 e pela DN/TCU __/2008,
relacionado(s) abaixo, com a respectiva justificativa, se houver:
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________________
ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL
LOCAL/DATA
3. ASSESSOR ESPECIAL / SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO
IX. Pronunciamento ministerial ou da autoridade equivalente
LOCAL/DATA
ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL
(*) Nos casos em que a UJ não tenha conteúdos objetivos para compor a peça requerida, escrever “não se aplica”.
RELATÓRIO DE GESTÃO 2008
© 2009, MS/SVS/Instituto Evandro Chagas
Presidente da República
Luis Inácio Lula da Silva
Ministro da Saúde – MS
José Gomes Temporão
Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS
Secretário-Executivo
Gerson Oliveira Penna
Instituto Evandro Chagas – IEC
Diretora
Elisabeth Conceição de Oliveira Santos
Serviços, Seções e Unidades de Apoio
João Carlos Lopes da Silva
Gilberta Bensabath
Margarete Maria de Figueiredo Garcia
Pedro Fernando da Costa Vasconcelos
Maria Luiza Lopes
Raimundo Bahia Pantoja
Manoel do Carmo Pereira Soares
Iracina Maura de Jesus
Sebastião Aldo da Silva Valente
Manoel Gomes da Silva Filho
Alexandre da Costa Linhares
Vânia Barbosa da Cunha Araújo
Nelson Veiga
José António Picanço Diniz Junior
Serviço de Administração
Serviço de Epidemiologia
Serviço de Recursos Humanos
Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas
Seção de Bacteriologia e Micologia
Seção de Criação e Produção de Animais de Lab.
Seção de Hepatologia
Seção de Meio Ambiente
Seção de Parasitologia
Seção de Patologia
Seção de Virologia
Biblioteca
Laboratório de Geoprocessamento
Laboratório de Microscopia Eletrônica
Ministério da Saúde – MS
Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS
Instituto Evandro Chagas – IEC
Assessoria de Planejamento
RELATÓRIO DE GESTÃO 2008
Ananindeua, Pará
Abril de 2009
Consolidação do relatório
Assessoria de Planejamento
Maria do Perpétuo Socorro Gonçalves dos Santos
João Geraldo Monteiro Alves
Coordenação
Normalização e editoração
Biblioteca do IEC
Colaboração
Os textos de cada área são de autoria dos Serviços, Seções, e Unidades de apoio à Pesquisa.
SERVIÇOS
Serviço de Administração
Serviço de Epidemiologia
Serviço de Recursos Humanos
SEÇÕES CIENTÍFICAS
Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas
Seção de Bacteriologia e Micologia
Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório
Seção de Hepatologia
Seção de Meio Ambiente
Seção de Parasitologia
Seção de Patologia
Seção de Virologia
UNIDADE DE APOIO A PESQUISA
Biblioteca
Laboratório de Geoprocessamento
Laboratório de Microscopia Eletrônica
Instituto Evandro Chagas (Ananindeua – PA)
Relatório de gestão 2008. ― Ananindeua, 2009.
152p.: il.
1. Relatório anual. 2. Gestão em saúde. 3 Instituto
Governamentais de Pesquisa. I. Título.
CDU: 061.6 (075)
Lista de siglas e abreviaturas
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
ACE
Accessory cholera enteroxin
ADCA
Assessoria de Desenvolvimento Científico e Acadêmico
AEQ-MAL
Avaliação Externa da Qualidade de Diagnóstico Laboratorial da
Malária
AIDS
Acquired Immunodeficiency
Imunodeficiência Adquirida
ALCOA
Aluminum Company of America
AMOT
Associação dos Mineradores de Ouro do Tapajós
ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
ASCOM
Assessoria de Comunicação
ASPLAN
Assessoria de Planejamento
ASSIEC
Associação dos Servidores do Instituto Evandro Chagas
ATCC
American Type Culture Collection
AUP
Atendimento Único de Pacientes
BAIP
Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários
BIREME
Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em
Ciências da Saúde
BMPEGCH
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Humanas
BSE
Boletim de Serviço
BVS
Biblioteca Virtual em Saúde
CAPES
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CAT
Comunicação de Acidente de Trabalho
CCB
Centro de Ciências Biológicas
CCS
Centro de Ciências da Saúde
CCZ
Centro de Controle de Zoonoses
CDC
Centers for Disease Control and Prevention
CECAL
Centro de Criação de Animais de Laboratório
Syndrome
/
Síndrome
da
CEDIM
Centro de Documentação, Informação e Memória
CENP
Centro Nacional de Primatas
CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da
Amazônia
CEPAN
Conselho de Ética em Pesquisa Animal
CESUPA
Centro Universitário do Estado do Pará
CETEM
Centro de Tecnologia Mineral
CGE
Controle Geral de Equipamentos
CGLAB
Coordenação Geral de Laboratórios de Saúde Pública
CGPLO
Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento
CGVAM
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental
CIEE
Centro de Integração Empresa e Escola
CIEVS
Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde
CLT
Consolidação das Leis do Trabalho
CMV
Citomegalovirus
CNPq
Conselho Nacional
Tecnológico
COC
Casa de Oswaldo Cruz
CODEM
Companhia de desenvolvimento e administração da área
metropolitana de Belém.
CONAMA
Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONEP
Conselho Nacional de Ética em Pesquisa
COSEMS
Conselho de Secretarias Municipais de Saúde
CPL
Comissão Permanente de Licitação
CPRM
Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais
CRICS
Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde
CRPHF
Centro de Referência Professor Hélio Fraga
CT
Toxina colérica
CTX
Cefotaxima
de
Desenvolvimento
Científico
e
CVRD
Companhia Vale do Rio Doce
DeCS
Descritores em Ciências da Saúde
DENFRAME
Innovative diagnostic tools and therapeutic approaches for
dengue disease
DNA
Ácido desoxirribonucléico
DNPM
Departamento Nacional de Produção Mineral
DOU
Diário Oficial da União
DSI
Disseminação Seletiva da Informação
DST
Doenças Sexualmente Transmissíveis
EBV
Epstein-Barr Virus / Vírus Epstein-Barr
EGPA
Eletroforese em gel de poliacrilamida
ELISA
Enzyme-Linked Immunosorbent Assay
EMATER
Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural
EMBRATEL
Empresa Brasileira de Telecomunicações
ENSP
Escola Nacional de Saúde Pública
ESS
Epidemiologia e Serviços de Saúde
ETE-UNA
Tratamento de Esgoto do Una
FAPEMIG
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
FAPESP
Fundação do Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
FAPESPA
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará
FEICIPA
Feira de Ciências do Estado do Pará
FIDESA
Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia
FIOCRUZ
Fundação Oswaldo Cruz
FNS
Fundo Nacional de Saúde
FSCMPA
Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará
GES
Gastroenteritis / Gastroenterite
GPS
Global Positioning System / Sistema de Posicionamento Global
HAV
Hepatitis A vírus / Vírus da hepatite A
HBV
Hepatitis B virus / Vírus da Hepatite B
HCMV
Human cytomegalovirus / Citomegalovírus Humano
HEMOCENTRO
Centro de Hematologia e Hemoterapia
Hg
Mercúrio
HIV
Human Immunodeficiency Virus / Vírus da Imunodeficiência
humana
hMPV
Metapneumovirus
HPV
Human Papillomavirus / Papilomavírus Humano
HSCMPA
Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Pará
HTLV
Vírus Linfotrópico de Células T Humanas
IBAMA
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
IEC
Instituto Evandro Chagas
IESUS
Informe Epidemiológico do SUS
IFNOPAP
Imaginário nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazônia
Paraense
IgG
Imunoglobulina G
IgM
Imunoglobina M
INCTC
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Células-Tronco e
Terapia Celular
IPEN
Instituto de Patologia Experimental do Norte
IPHAN
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
ISI
Institute for Scientific Information
ISO
International Organization for Standardization / Organização
Internacional para Padronização
JCR
Journal Citation Report
JICA
Japan International Cooperation
Cooperação Internacional do Japão
LABGEO
Laboratório de Geoprocessamento
LACEN
Laboratório Central
LCR
Líquido cefalorraquidiano
Agency
/
Agência
de
LILACS
Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
LILDBI
LILACS Descrição Bibliográfica e Indexação
LOAS
Lei Orgânica de Assistência Social
LT
Leishmaniose tegumentar
LV
Leishmaniose Visceral
LVR
Laboratório de Vírus Respiratórios
MCT
Ministério da Ciência e Tecnologia
MO
Ponto de monitoramento
MPEG
Museu Paraense Emilio Goeldi
MS
Ministério da Saúde
NAG
Não aglutinantes
NIMD
National Institute For Minamata Disease / Instituto Nacional para
Doença de Minamata
OJS
Open Journal System
OMS
Organização Mundial da Saúde
OPAS
Organização Pan-Americana da Saúde
PAT
Plano Anual de Trabalho
PC
Banco de dados da Produção científica
PCR
Polymerase Chain Reaction / Reação em Cadeia da Polimerase
PFGE
Pulsed Field Gel Electrophoresis
PIATAM mar
Potenciais Impactos Ambientais do Transporte de Petróleo e
Derivados na Zona Costeira Amazônica
PIBIC
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
PLAMSUS
Sistema de Planejamento, Orçamento e Monitoramento das
Ações do SUS.
PMD
Projeto Governamental de Macrodrenagem
PNCM
Programa Nacional para Controle da Malária
PNHV
Programa Nacional de Prevenção e Controle das Hepatites
Virais
PPA
Plano Plurianual
PRO
Procedimentos de Rotinas Operacionais
PTRES
Programa de Trabalho Resumido
RAVREDA
Rede de Avaliação de Drogas Antimaláricas
RBPS
Revista Brasileira de Pneumologia Sanitária
RFLP
Polymorphism, Restriction Fragment Length / Polimorfismo de
Fragmento de Restrição
RIFI
Reação de Imunofluorescência Indireta
RNA
Ácido ribonucléico
RNP
Rede Nacional de Ensino e Pesquisa
Rns
Recém-nascidos
RT-PCR
Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
RV
Rotavírus
SAARB
Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas
SABIO
Seção de Bioterio
SABMI
Seção de Bacteriologia e Micologia
SACPA
Seção de Criação e Produção de Animais de Laboratório
SAHEP
Seção de Hepatologia
SAMAM
Seção de Meio Ambiente
SAOFI
Seção de Execução Orçamentária e Financeira
SAP
Sistema de Acompanhamento de Projetos
SAPAR
Seção de Parasitologia
SAPAT
Seção de Patologia
SAVIR
Seção de Virologia
SEAC
Secretaria de Apoio aos Conselhos
SEADM
Serviço de Administração
SEARH
Serviço de Recursos Humanos
SECULT
Secretaria de Estado da Cultura do Pará
SEDECT
Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia
SEOFI
Seção de Execução Orçamentária e Financeira
SES
Secretaria Estadual de Saúde
SESAT
Setor de Saúde do Trabalhador
SESI
Serviço Social da Indústria
SESP
Fundação Serviços de Saúde Pública
SESPA
Secretaria Estadual de Saúde do Pará
SEVEP
Serviço de Epidemiologia
SGE
Serviços Gerais e Engenharia Ltda
SIAFI
Sistema de Administração Financeira
SIAPE
Sistema de Administração de Pessoal
SICAF
Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores
SIDA/AIDS
Síndrome
da
Imunodeficiência
Imunnodeficiency Syndrome
SIPAD
Sistema Integrado de Passagens e Diárias
SIPAM
Sistema de Proteção da Amazônia
SISPAT
Sistema de Controle Patrimonial
SOALM
Setor de Almoxarifado
SOCAD
Setor de Cadastro
SOCOM
Setor de Compras
SODRH
Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos
SOMAT
Setor de Material e Patrimônio
SOPAG
Setor de Pagamento
SRC
Síndrome da Rubéola Congênita
SUS
Sistema Único de Saúde
SVS
Secretaria de Vigilância em Saúde
TCC
Trabalho de Conclusão de Curso
TCP
Toxin-coregulated pilus
Adquirida
/
Aquirid
TORCHS
Infecções congênitas do grupo
Citomegalovírus, Herpes e Sífilis
Toxoplasmose,
Rubéola
UEPA
Universidade Estadual do Parál
UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais
UFPA
Universidade Federal do Pará
UFPE
Universidade Federal de Pernambuco
UFRA
Universidade Federal Rural da Amazônia
UGR
Unidade Gestora Responsável
UJ
Unidade Jurisdicionada
UML
Linguagem de Modelagem Unificada
UNESCO
United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization
/ Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e
a Cultura
UNIFESP
Universidade Federal de São Paulo
UNIPAR
Universidade Paraense
URE
Unidade de Referência
URR
Unidades de Respostas Rápidas
VERO
Células de rim de macaco verde africano
VCA
Viral capsid antigen
VIGRUB
Vigilância da Rubéola
VPI
Vibrio Pathogenicity Island / Ilha de Patogenicidade de Vibrio
VRS
Vírus respiratório sincicial
ZOT
Zona Occludens Toxin
Lista de ilustrações
Figura 1 –
Distribuição dos casos e controles de gastroenterites agudas
em quatro clínicas pediátricas de Belém, Pará: 12/05/2008 a
30/12/2008...............................................................................
17
Distribuição dos casos suspeitos de mononucleose
infecciosa examinados para o vírus de Epstein Barr, no
período de janeiro a dezembro de 2008................................,,
25
Percentual de positividade do EBV em amostras sorológicas
pesquisadas no período de janeiro a dezembro de
2008.........................................................................................
26
Distribuição dos casos de vírus Epstein Barr pesquisados
quanto ao sexo.........................................................................
26
Figura 5 –
Casos positivos de EBV por faixa etária..................................
27
Figura 6 –
Distribuição sazonal dos casos de IRA investigados em
2008.........................................................................................
34
Figura 7 –
Vírus identificados em casos de IRA em 2008........................
34
Figura 8 –
Recebimento de Espécimes por Área Técnica no
CEREC/SEVEP no período de 1º de jan. a 25 de nov. de
2008.........................................................................................
51
Recebimento de Espécimes no CEREC/SEVEP/IEC por
Região em 2008......................................................................
52
Figura 10 –
Vigilância ativa em Síndrome Febril – 2008............................
54
Figura 11 –
Vigilância ativa em síndromes diarréicas, 2008.......................
55
Figura 12 –
Vigilância ativa em Síndrome Ictérica – 2008..........................
56
Figura 13 −
Estudo Epidemiológico em Imigrantes – 2008.........................
57
Figura 14 –
Número de alunos alocados no PIBIC/2008, por Seção.........
89
Figura 15 –
Percentual de servidores por nível..........................................
128
Figura 16 –
Percentual de servidores por carreira......................................
128
Figura 17 –
Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção/Setor, e
nível: médio/superior................................................................
129
Figura 18 –
Nº de Alunos Alocados no PIBIC/2008, por Seção..................
130
Figura 19 –
Quantidade de servidores capacitados/capacitações por
Serviço/Seção/Setor................................................................
138
Figura 2 –
Figura 3 –
Figura 4 –
Figura 9 –
Figura 20 –
Figura 21 –
Figura 22 –
Figura 23 –
Figura 24 –
Distribuição dos trabalhadores vacinados contra Sarampo e
Rubéola por sexo. Belém-PA. 2008.........................................
141
Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente
de trabalho por sexo e faixa etária. Belém- Pará. 2008
.................................................................................................
142
Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente
de trabalho por categoria funcional. Belém- Pará.
2008.........................................................................................
143
Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram
acidente de trabalho por tipo de acidente. Belém- Pará.
2008.........................................................................................
143
Demonstração do valor contratado, por modalidade, em
forma de gráfico.......................................................................
156
Figura 25 –
Execução do Crédito por Natureza de Despesa em 2008
173
Quadro 1 –
Viagens de campo..................................................................
11
Quadro 2 –
Amostras seqüenciadas no Laboratório de Biologia
Molecular da Seção de Arbovirologia......................................
12
Exames para esclarecimento diagnóstico realizados pela
SABMI no ano de 2008............................................................
37
Recebimento de espécimes no CEREC/SEVEP/IEC em
2008* por Unidade da Federação............................................
52
Recebimento de Espécimes no CEREC/SEVEP/IEC por
Região em 2008......................................................................
52
Estudo de Surtos ocorridos na Amazônia e/ou outras regiões
do país atendidos pelo IEC em 2008, por agravo........................
58
Distribuição de animais para os laboratórios do iEC e
instituições conveniadas .........................................................
98
Quadro 8 –
Deslocamento de servidores para o exterior...........................
124
Quadro 9 −
Servidores do IEC cedidos a outros órgãos em 2008.............
136
Quadro 10 − Quantidade de servidores capacitados/capacitações por
Serviço/ Seção/Setor...............................................................
137
Quadro 11 – Ações desenvolvidas pela Saúde do Trabalhador ..................
141
Quadro 12 – Dados do programa ................................................................
165
Quadro 13 – Dados da Ação........................................................................
166
Quadro 3 –
Quadro 4 –
Quadro 5 –
Quadro 6 –
Quadro 7 –
Quadro 14 –
Informações sobre as definições feitas pelo Ordenador de
despesas da UG, consoante previsão do art. 6º da Portaria MP nº
41, de 04.03.2005
Quadro 15 − Resumo dos atos registrados no SISAC quanto a admissão,
desligamento, concessão de aposentadoria e pensão,
ocorridos no IEC, no exercício de 2008
Tabela 1 –
Tabela 2 –
Tabela 3 –
Tabela 4 –
Tabela 5 –
Tabela 6 –
Tabela 7 –
Tabela 8 –
Tabela 9 –
Tabela 10 –
Tabela 11 –
Tabela 12 –
Tabela 13 –
179
180
Meta prevista e realizada referente a ação especifica do IEC
2008.........................................................................................
4
Exames realizados de apoio a pesquisa para elucidação
diagnóstica em humanos, realizada pela SAARB do IEC, em
2008.........................................................................................
10
Exames realizados de apoio a pesquisa para elucidação
diagnóstica em animais, realizada pela SAARB do IEC em
2008.........................................................................................
10
Exames realizados de apoio a pesquisa para elucidação
diagnóstica Hantavírus e Raiva, realizada pela SAARB do
IEC, em 2008...........................................................................
10
Exames realizados de apoio a pesquisa para elucidação
diagnóstica Raiva em animais, realizada pela SAARB do
IEC, em 2008...........................................................................
11
Exames sorológicos realizados pelo Laboratório de Doença
de Chagas no IEC, em 2008, em Ananindeua, Pará...............
49
Exames parasitológicos realizados pelo Laboratório de
Doença de Chagas no IEC, em 2008, em Ananindeua, Pará
50
Recebimento de Espécimes por Área Técnica no IEC no
período de 1º de jan. a 25 de
ov. de
2008.............................
51
Vigilância ativa em Síndrome Febril, referente ao período de
mar. a dez. 2008......................................................................
54
Vigilância ativa em Síndrome Diarréica – Março a
Dezembro/08...........................................................................
55
Vigilância ativa em Síndrome Ictérica – Março a
Dezembro/08...........................................................................
56
Estudo Epidemiológico em Imigrantes – Março a
Dezembro/08............................................................................
57
Resultado do isolamento de Vibrio cholerae e Vibrio mimicus
de acordo com os diferentes pontos de monitoramento e os
respectivos números de cepas isoladas, Belém-Pa, no
período janeiro a dezembro de 2008......................................
65
Tabela 14 –
Distribuição mensal dos isolados de Vibrio cholerae de
acordo com os pontos de monitoramento na região
metropolitana de Belém-Pa no período de janeiro a
dezembro, 2008.......................................................................
65
Número de amostras de água analisadas, segundo
parâmetros e Instituições solicitantes, no Laboratório de
Microbiologia Ambiental/SAMAM/IEC, em 2008 .....................
68
Quantitativo de amostras de água analisadas segundo
parâmetros e Instituições solicitantes, no Laboratório de
Físico-química/SAMAM/IEC, em 2008.....................................
69
Análises sorológicas para Rubéola, realizadas na
SAMAM/IEC, em 2008.............................................................
71
Análises sorológicas para HCMV, realizadas na SAMAM/IEC
em 2008...................................................................................
72
Produção intelectual do IEC, no período de jan. a dez. de
2008.........................................................................................
85
Tabela 20 –
Demonstrativo das orientações ocorridas no IEC em 2008.....
87
Tabela 21 –
Número de bolsista distribuídos nos diversos Serviços e
Seções do IEC ........................................................................
89
Quantidade de Antígenos e antisoros produzidos e
distribuídos pelo Instituto Evandro Chagas – IEC...................
92
Quantidade de Reagentes distribuídos pelo Instituto Evandro
Chagas – IEC, em 2008, por instituição solicitante nacional e
internacional / unidade federada..............................................
93
Consolidado sobre o atendimento de cópias de artigos
científicos e capítulos de livros aos usuários realizado em
2008, pela Biblioteca do IEC, em Ananindeua........................
106
Demonstrativo sobre as revistas científicas inseridas no
Portal de Fontes de Informações Eletrônicas no período de
janeiro a dezembro de 2008 na Biblioteca do IEC, em
Ananindeua..............................................................................
107
Atividades de digitalização de artigos científicos e capítulos
de livros, realizadas em 2008, na Biblioteca do IEC, em
Ananindeua..............................................................................
109
Download de artigos, livros, capítulos de livro localizados na web
realizados em 2008 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.....
109
Localização e download de documentos relativos a atos
públicos e normativos de interesse do IEC, realizadas em
2008 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua............................
111
Tabela 15 –
Tabela 16 –
Tabela 17 –
Tabela 18 –
Tabela 19 –
Tabela 22 –
Tabela 23 –
Tabela 24 –
Tabela 25 –
Tabela 26 –
Tabela 27 –
Tabela 28 –
Tabela 29 –
Recuperação e download de atos públicos e normativos de
interesse do IEC realizadas em 2008 na Biblioteca do IEC,
em Ananindeua........................................................................
111
Material produzido no ano de 2008 na Biblioteca do IEC, em
Ananindeua................................................................................
112
Alimentação de documentos na base de dados Coleção
Biomedicina e Saúde Pública no ano de 2008 na Biblioteca
do IEC, em Ananindeua...........................................................
113
Alimentação de documentos na base de dados Eventos no
ano de 2008 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua................
114
Matérias veiculadas em jornais Indexadas na base de dados
Notícias, no ano de 2008 na Biblioteca do IEC, em
Ananindeua..............................................................................
114
Alimentação da base de dados de legislação, em 2008, na
Biblioteca do IEC, em Ananindeua..........................................
115
Elaboração de páginas em HTML para a homepage do
Instituto Evandro Chagas no ano de 2008 na Biblioteca do
IEC, em Ananindeua................................................................
120
Tabela 36 –
Quantitativo de servidores do IEC por cargo e nível...............
127
Tabela 37 –
Número de servidores por tipo de carreiras existentes no
IEC...........................................................................................
128
Tabela 38 –
Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção /Setor...
129
Tabela 39 –
Número de Alunos Alocados no PIBIC/2008, por Seção ........
130
Tabela 40 –
Quantidade de estágios e treinamentos realizados por
Seção a profissionais oriundos dos LACEN’s e/ou SES e
SMS da Região Amazônica.....................................................
131
Quantitativo de servidores, bolsistas, consultores e
estagiários do IEC por Unidades referentes as Áreas meio e
fim, em 2008............................................................................
132
Quantitativo de profissionais terceirizados do IEC, por
unidades, referentes às Áreas meio e fim, em 2008...............
133
Consolidado da Força de Trabalho, por área fim e meio do
IEC 2008..................................................................................
134
Consolidado de cargos comissionados distribuídos por
unidade, área meio, em 2008..................................................
135
Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram
acidente de trabalho por tipo e local de lotação. Belém-Pará.
2008.........................................................................................
142
Tabela 30 –
Tabela 31 –
Tabela 32 –
Tabela 33 –
Tabela 34 –
Tabela 35 –
Tabela 41 –
Tabela 42 –
Tabela 43 –
Tabela 44 –
Tabela 45 –
Tabela 46 –
Demonstrativo das aquisições dos programas da
SVS..........................................................................................
146
Tabela 47 –
Aquisição de bens móveis por conta contábeis em 2008........
147
Tabela 48 –
Dados consolidados.................................................................
148
Tabela 49 –
Investimento em Equipamentos por Setor/Seção em 2008.....
148
Tabela 50 –
Número de atendimentos realizados pelo Setor de
Informática , no IEC.................................................................
149
Dispensas, Inexigibilidades e Licitações realizadas no IEC
em 2008...................................................................................
156
Tabela 52 –
Valores e respectivo percentual dos Processos 2008.............
157
Tabela 53 –
Valor das Dispensas, Inexigibilidades e Licitações
empenhadas no IEC, por modalidade, e elemento de
despesa em 2008....................................................................
157
Demonstrativo sobre o acesso realizado por cidades
brasileiras a página de compras do IEC, durante o período
de abril a dezembro de 2008 ..................................................
158
Acessos por países à página Compras do IEC, durante o
período de abril a Dezembro de 2008.....................................
159
Acessos à página Compras IEC por conteúdo, durante o
período de Janeiro a Dezembro de 2008................................
160
Acompanhamento dos contratos vigentes e termos aditivos
de serviços continuados do IEC/SVS/2008...........................
162
Acompanhamento de contratos vigentes para aquisição de
serviços e obra – IEC/2008....................................................
163
Quantitativo de pesquisas realizadas no IEC, incluindo as
mantidas de anos anteriores e as iniciadas em 2008 .............
168
Evolução dos gastos gerais do IEC, no período de 2006 a
2008.........................................................................................
171
Tabela 61 –
Demonstrativo dos recursos recebidos relativos a ação especifica
do IEC e de ações da SVS/MS, em 2008........................................
171
Tabela 62 –
Execução do crédito por natureza de despesa, do IEC em 2008....
172
Tabela 63 –
Demonstrativo da execução das despesas do IEC em 2008, por
função programática.........................................................................
175
Tabela 64 –
Consolidado da execução das despesas do IEC em 2008..............
175
Tabela 51 –
Tabela 54 –
Tabela 55 –
Tabela 56 –
Tabela 57 –
Tabela 58 –
Tabela 59 –
Tabela 60 –
Tabela 65 –
Gastos realizados com capacitação da força de trabalho do
IEC, em 2008
176
Consolidado de restos a pagar não processados 2007–
(pagos em 2008 ) referentes a manutenção do IEC e a
outros créditos.........................................................................
177
Restos a pagar não processados 2007 – (pagos em 2008)
referente a manutenção do IEC..............................................
177
Restos a pagar não processados 2007 – (pagos em 2008)
referente a outros créditos licitados no IEC...........................
177
Empenhos de 2006 inscritos em restos a pagar processados
2007 – (pagos em 2008) no IEC..............................................
177
Tabela 70 –
Cartão de crédito corporativo: série histórica das despesas
179
Tabela 71 –
Despesas com servidores ativos do quadro do IEC nos anos
de 2006 a 2008........................................................................
180
Despesas decorrentes de pagamentos de funções de
confiança, no período de 2006 a 2008, no IEC.......................
181
Despesas com pessoal cedido pelo IEC , com ônus e sem
ônus, nos anos de 2006 a 2008..............................................
181
Consolidado dos gasto com pessoal nas áreas meio e fim do
IEC, em 2008...........................................................................
182
Consolidado dos gastos com pessoal das áreas meio e fim...
182
Tabela 66 −
Tabela 67 −
Tabela 68 −
Tabela 69 −
Tabela 72 −
Tabela 73 −
Tabela 74 −
Tabela 75 –
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
Sumário
1 Identificação........................................................................................................
1
1.1 Estrutura organizacional..................................................................................
1
2 Objetivos e metas institucionais e/ou programáticas..........................................
4
2.1 Responsabilidades institucionais – papel da unidade na execução das
políticas públicas.............................................................................................
5
2.1.1 Atenção à Saúde..........................................................................................
5
2.1.2 Promoção à Saúde.......................................................................................
5
2.1.3 Complexo Industrial/Produtivo da Saúde......................................................
5
2.1.4 Cooperação Internacional.............................................................................
5
2.1.5 Força de Trabalho em Saúde.......................................................................
5
2.1.6 Qualificação da Gestão.................................................................................
5
2.1.7 Participação e Controle Social......................................................................
5
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas...........
6
2.2.1 Atenção à Saúde..........................................................................................
6
2.2.1.1 Investigações anátomo patológicas...........................................................
6
2.2.1.2 Ações desenvolvidas na área de doenças hepáticas................................
6
2.2.1.2.1 Programa................................................................................................
7
2.2.1.2.2 Parceria...................................................................................................
7
2.2.1.2.3 Resultados..............................................................................................
7
2.2.1.2.4 Conclusão...............................................................................................
8
2.2.1.3 Estudos relativos às arboviroses e febres hemorrágicas..........................
8
2.2.1.3.1 Febre Amarela........................................................................................
8
2.2.1.3.2 Dengue...................................................................................................
8
2.2.1.3.3 Virus Oropouche.....................................................................................
9
2.2.1.3.4 Virus Mayaro...........................................................................................
9
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
2.2.1.3.5 Hantavirus...............................................................................................
9
2.2.1.3.6 Virus da Raiva.........................................................................................
9
2.2.1.3.7 Resultados..............................................................................................
9
2.2.1.3.8 Viagens de campo..................................................................................
11
2.2.1.3.9 Parcerias.................................................................................................
12
2.2.1.4 Ações relativas a vírus...............................................................................
13
2.2.1.4.1 Rotavirus.................................................................................................
15
2.2.1.4.2 Retrovírus...............................................................................................
23
2.2.1.4.3 Enterovirus..............................................................................................
23
2.2.1.4.4 Epstein Barr............................................................................................
24
2.2.1.4.5 Astrovírus, Calicivírus e Adenovírus entéricos.......................................
27
2.2.1.4.6 Viroses exantemáticas............................................................................
30
2.2.1.4.7 Virús respiratórios...................................................................................
32
2.2.1.4.8 Papilomavírus.........................................................................................
35
2.2.1.5 Ações que envolvem bactérias e micoses.................................................
36
2.2.1.5.1 Parcerias.................................................................................................
36
2.2.1.5.2 Problemas...............................................................................................
37
2.2.1.5.3 Resultados..............................................................................................
37
2.2.1.5.4 Exames realizados nas atividades de projetos.......................................
38
2.2.1.6 Pesquisas parasitológicas................................................,........................
39
2.2.1.6.1 Toxoplasmose.........................................................................................
39
2.2.1.6.2 Leishmaniose..........................................................................................
41
2.2.1.6.3 Malária....................................................................................................
43
2.2.1.6.4 Enteroparasitoses...................................................................................
48
2.2.1.6.5 Doença de Chagas.................................................................................
49
2.2.1.7 Vigilância epidemiológica...........................................................................
50
2.2.1.7.1 Resultados..............................................................................................
51
2.2.1.8 Atendimento Único de Pacientes...............................................................
58
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
2.2.1.9 Estudos ambientais...........................................................................................
59
2.2.1.9.1 Parcerias........................................................................................................
60
2.2.1.9.2 Resultados...............................................................................................
61
2.2.1.10 Outras atividades de suporte às ações da Secretaria de Vigilância em
Saúde / MS........................................................................................................
78
2. 2. 2 Promoção da Saúde...................................................................................
78
2.2.2.1 Cursos e treinamentos promovidos...........................................................
79
2.2.2.1.1 Curso de Formação de Técnico em Laboratório....................................
79
2.2.2.1.2 Curso Diagnóstico Laboratorial das Parasitoses Humanas:
Atualização em Técnicas Avançadas.....................................................
79
2.2.2.1.3 I Workshop de Geoprocessamento Aplicado à Vigilância em Saúde da
Região Metropolitana de Belém..............................................................
79
2.2.2.1.4 Curso Técnico de Coleta e Preservação de Amostras de Água.............
80
2.2.2.1.5 Curso de Determinação de Parâmetros Físico-químicos em Água
Segundo a ISO IEC 17025.....................................................................
80
2.2.2.1.6 Curso de Diagnóstico Laboratorial das Leishmanioses..........................
80
2.2.2.1.7 Curso de Capacitação em Diagnóstico e Tratamento das Leishmanioses.........
81
2.2.2.1.8 I Curso Intensivo de Biomonitoramento da Poluição, através de
Espécies Vegetais...................................................................................
81
2.2.2.1.9 Curso de Vigilância Epidemiológica da Doença de Chagas na
Amazônia Brasileira...............................................................................
81
2.2.2.1.10 Workshop sobre Mudanças Climáticas e Proteção a Saúde................
82
2.2.2.1.11 II Encontro de Estagiários do IEC.........................................................
82
2.2.2.1.12 Treinamento em Metodologias Cromatográficas de Absorção Atômica...............
82
2.2.2.1.13 Curso Coleta e Preservação de Amostras de Água.............................
82
2.2.2.1.14 Curso de Capacitação sobre a Cólera e Reunião de Vigilância Ambiental
em Saúde–Vigilância da qualidade da Água para o Consumo Humano.....
83
2.2.2.1.15 I Curso Intensivo de Biomonitoramento................................................
83
2.2.2.2 Titulação....................................................................................................
83
2.2.2.3 Participação em treinamentos internacionais............................................
84
2.2.2.3.1 Meio Ambiente........................................................................................
84
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
2.2.3 Complexo Industrial/Produtivo da Saúde......................................................
84
2.2.3.1 Produção intelectual..................................................................................
84
2.2.3.2 Orientações acadêmicas...........................................................................
87
2.2.3.2.1 Iniciação Científica..................................................................................
87
2.2.3.3 Premiações................................................................................................
90
2.2.3.3.1 Menção Honrosa.....................................................................................
90
2.2.3.3.2 Premio.....................................................................................................
91
2.2.3.3.3 Medalha de ouro.....................................................................................
91
2.2.3.4 Produção de antígenos..............................................................................
92
2.2.3.5 Coleção biológica.......................................................................................
93
2.2.3.3.1 Virus........................................................................................................
93
2.2.3.3.2 Parasitologia...........................................................................................
94
2.2.3.3.3 Meio Ambiente........................................................................................
95
2.2.3.6 Apoio técnico à pesquisa científica............................................................
96
2.2.3.6.1 Animais de Laboratório...........................................................................
96
2.2.3.6.2 Documentação, informação e memória..................................................
98
2.2.3.6.3 Informações georreferenciadas..............................................................
122
2.2.4 Força de trabalho em Saúde........................................................................
124
2.2.5 Apoio administrativo à pesquisa científica....................................................
126
2.2.5.1Recursos humanos.....................................................................................
126
2.2.5.1.1 Cadastro de Pessoal...............................................................................
126
2.2.5.2 Ações administrativas................................................................................
144
2.2.5.2.1 Gestão de Patrimônio.............................................................................
144
2.2.5.2.2 Informática..............................................................................................
149
2.2.5.2.3 Manutenção............................................................................................
154
2.2.5.2.4 Gestão de Material..................................................................................
155
2.2.5.2.5 Transportes.............................................................................................
164
2.3 Programas – dados gerais do programa e principais ações do programa......
165
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
2.4 Desempenho Operacional...............................................................................
168
2.4.1 Evolução de gastos gerais............................................................................
171
3 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos............
176
4 Restos a Pagar de Exercícios Anteriores...........................................................
177
5 Demonstrativo de transferências recebidas e realizadas no Exercício..............
178
6 Previdência Complementar Patrocinada............................................................
178
7 Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos......
178
8 Renúncia Tributária.............................................................................................
178
9 Declaração sobre a regularidade dos beneficiários diretos de renúncia............
178
10 Operações de fundos........................................................................................
178
11 Despesas com cartão de Crédito Corporativo..................................................
179
12 Recomendações do órgão ou Unidade de Controle Interno.............................
179
13 Determinações e Recomendações do TCU.....................................................
179
14 Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão
praticados, no exercício....................................................................................
179
15 Dispensas de Instauração de TCE e TCE, cujo envio ao TCU foi dispensado...
180
16 Informações sobre a composição de recursos Humanos: total da despesa
por exercício (2006, 2007 e 2008)....................................................................
180
16.1 Servidores Ativos do quadro próprio Contratados CLT em exercício na
Unidade..........................................................................................................
180
16.2 Ocupantes de funções de confiança, sem vínculo........................................
181
16.3 Contratações temporárias..............................................................................
181
16.4 Pessoal Terceirizado: Vigilância/Limpeza, Apoio Administrativo. Outras
atividades, Estagiários.......................................................................................................................
181
16.5 Pessoal requisitado: com ônus e sem ônus..................................................
181
16.6 Pessoal cedido: com ônus e sem ônus.........................................................
182
16.7 Pessoal envolvido em ações finalísticas X ações de suporte da unidade............
182
17 Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para
a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão.............................
182
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
18 Declaração do Contador Responsável Pela Unidade Jurisdicionada - UJ,
Atestando que os Demonstrativos Contábeis constantes do Sistema SIAFI
(Balanços Orçamentários, Financeiro, Patrimonial e a Demonstração das
Variações Patrimoniais, previstos na Lei Nº. 4.320/64) e o Demonstrativo
Levantado por Unidade Gestora Responsável - UGR (válido apenas para as
Unidades Gestoras Não Executoras) refletem a adequada Situação
Orçamentária, Financeira e Patrimonial da UJ que apresenta Relatório de
Gestão..............................................................................................................
182
Anexos...................................................................................................................
183
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
1 Identificação
Em 1934 Henrique Penna, publicou um artigo que revelou 41 casos de
leishmaniose visceral em estados do norte e nordeste do país. Carlos Chagas, então
diretor do Instituto Oswaldo Cruz, incumbiu seu filho Evandro Serafim Lobo Chagas
de estudar a sintomatologia e epidemiologia do Calazar. Em junho de 1936,
Henrique Aragão, assumiu a direção do Instituto Oswaldo Cruz e criou a comissão
para estudos de Leishmaniose Visceral Americana nos estados de Sergipe, Alagoas,
Pernambuco, Ceará, Piauí e posteriormente no Pará. Em decorrência desse estudo,
em 10 de novembro de 1936, o Governador do Estado do Pará, José Carneiro da
Gama Malcher, através da Lei nº 59, criou o Instituto de Patologia Experimental do
Norte (IPEN), com o objetivo de estudar o Calazar e outras endemias regionais −
malária, leishmaniose tegumentar, filariose, bouba e as verminoses intestinais.
Somente em 9 de dezembro de 1940, o IPEN recebeu o atual nome de Instituto
Evandro Chagas (IEC) , em homenagem ao pesquisador Evandro Chagas, falecido
em 8 de novembro do mesmo ano.
O IEC é dotado de personalidade jurídica de direito público (CNPJ
00.394.544/0025-52), é órgão da Administração Direta do Poder Executivo,
vinculado ao Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância em Saúde –
SVS, com sede na Rodovia BR-316 km 07 s/n – Levilândia – Ananindeua-PA – CEP
67.030-000, telefones: (91) 3214-2214, 3214-2238, 3214-2258 e 3214-2264,
endereço da página oficial na internet : WWW.iec.pa.gov.br . Tem como dirigente
máximo sua Diretora, hierarquicamente subordinada ao Sr. Secretario de Vigilância
em Saúde. Têm suas competências definidas no Decreto nº 5.974, de 29.11.2006,
publicado no Diário Oficial da União de 30.11.2006 e sua Estrutura organizacional na
Portaria nº 2.123, de 07.10.2004, publicada no Diário Oficial da União nº 196, de
11.10.2004. Apresenta-se o Organograma oficial da Secretaria de Vigilância em
Saúde no Anexo 1. O código da Unidade Jurisdicionada/Unidade Gestora no SIAFI é
25700 - Gestão 01, em funcionamento, tendo como função de governo
predominante a área da Saúde e como tipo de atividade os Estudos no campo da
Saúde Pública e da Biomedicina.
1
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão / 2008
Identificação
O Instituto possui dois campi, sendo a sede principal em Ananindeua e
um campus em Belém. Na sede, está funcionando a maior parte das seções e
serviços, ficando no campus de Belém, temporariamente, apenas alguns projetos, a
seção de Hepatologia e Microscopia Eletrônica e parte dos laboratórios de Malária e
coccídeos.
Nos três últimos anos, observa-se que houve um crescimento institucional
acima do esperado. Dessa forma, o Instituto vem executando suas ações dentro de
uma estrutura organizacional que, embora não oficial, é a necessária para responder
a demanda crescente exigida pelas políticas de saúde pública.
1.1 Estrutura organizacional
Assessoria
a) Gabinete da Diretoria;
b) Assessoria de Comunicação (ASCOM;)
c) Assessoria de Desenvolvimento Científico e Acadêmico (ADCA)
d) Assessoria de Planejamento (ASPLAN)
Técnico-Administrativas
e) Serviço de Administração (SEADM)
− Seção de Execução Orçamentária e Financeira (SEOFI)
− Setor de Almoxarifado (SOALM)
− Setor de Compras (SOCOM)
− Setor de Material e Patrimônio (SOMAT)
f) Serviço de Recursos Humanos (SERH)
− Setor de Desenvolvimento de Recursos Humanos ( SODRH)
− Setor de Cadastro (SOCAD);
− Setor de Pagamento (SOPAG).
Técnicas de Apoio
g) Centro de Documentação Informação e Memória (CDIM) antiga Biblioteca
h) Laboratório de Georeferenciamento (LABGEO)
Técnico-Científicas
i) Serviço de Epidemiologia (SEVEP)
j) Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas (SAARB)
k) Seção de Bacteriologia e Micologia (SABMI)
l) Seção de Criação e Reprodução de Animais de Laboratório (SACPA)
m) Seção de Meio Ambiente (SAMAM)
2
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão / 2008
Identificação
n) Seção de Parasitologia (SAPAR)
o) Seção de Patologia (SAPAT)
p) Seção de Virologia (SAVIR)
q) Seção de Hepatologia (SAHEP)
r) Microscopia Eletrônica
s) Análises Clínicas de Malária
Nome completo da unidade e sigla
Instituto Evandro Chagas (IEC)
CNPJ
Nº 00.394.544/0025-52
Natureza jurídica
Órgão da Administração Direta do Poder Executivo
Vinculação ministerial
Ministério da Saúde
Endereço completo da sede
Rodovia BR-316 km 07 s/n – Levilândia –
Ananindeua-PA – CEP 67.030-000 – Fone: (91)
3214-2214
Endereço da página institucional na www.iec.pa.gov.br
Internet
Normativos de criação, definição de
competências
e
estrutura
organizacional e respectiva data de
publicação no Diário Oficial da União
Instituído pela Lei Estadual nº. 59, de 11 de
novembro de 1936, têm suas competências
definidas no Decreto nº 5.974, de 29.11.2006,
publicado no DOU de 30.11.2006 e estrutura
organizacional na Portaria nº 2.123, de 07.10.2004,
publicada no DOU nº 196, de 11.10.2004.
Código da UJ titular do relatório
Nº 257003 – Gestão 01
Código da UJ abrangidas
-
Situação da unidade
funcionamento
quanto
ao Em funcionamento
Função de governo predominante
Saúde
Tipo de atividade
Estudos no campo da Saúde Pública e da
Biomedicina
Unidades gestoras utilizadas no SIAFI
Nome
Código
Instituto Evandro Chagas
257003
Identificação da Unidade Jurisdicionada
3
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
2 Objetivos e metas institucionais e/ou programáticas
De acordo com a Lei Orçamentária Anual de 2008 o Instituto Evandro
Chagas executa a Ação 4386 – Pesquisas e Inovações Tecnológicas em Medicina
Tropical e Meio Ambiente no IEC, dentro do Programa 1201 – Ciência, Tecnologia
e Inovação no Complexo da Saúde do Ministério da Saúde.
A finalidade da ação é obter e difundir conhecimentos científicos e
técnicos no âmbito da vigilância em saúde, das ciências biológicas, do meio
ambiente e da medicina tropical com atuação nacional e com ênfase na Amazônia
Legal e tem como beneficiários as instituições de pesquisa, ensino e saúde, que
direta ou indiretamente se utilizam dos resultados de estudos de pesquisa
publicados pelo IEC, tanto para tomada de decisões e implementação de políticas
públicas, quanto para comunidade acadêmica, no que se refere à produção do
conhecimento, beneficiando a população em geral em relação às medidas de
promoção de saúde, principalmente, na prevenção e controle de doenças.
A referida ação possui meta física e financeira proposta e realizada
pelo IEC em 2008, ambas, registradas no Sistema PLAMSUS do Ministério do
Planejamento e Orçamento conforme se demonstra na Tabela abaixo:
Tabela 1 – Meta prevista e realizada referente a ação especifica do IEC 2008
Meta Prevista
Meta Realizada
Física
Financeira
Física
Financeira
Realizar 100 pesquisas
R$ 23.930.808,95
156 pesquisas realizadas
R$ 21.543.243,94
Fonte: SAOFI/SEADM/IEC
De acordo com o demonstrado na tabela 1, observa-se que o IEC
ultrapassou sua meta registrando um acréscimo de 56% nas pesquisas, além do
previsto, muito embora persista a deficiência de pessoal do quadro efetivo e
insuficiência de recursos. Vale ressaltar que só foi possível atingir a meta em
virtude do contingente de técnicos contratados se somarem aos pesquisadores
do quadro.
4
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
2 Objetivos e metas institucionais e/ou programáticas
Como o Ministério da Saúde não determinou indicador para a Ação
específica do IEC, só foi possível utilizar o indicador de avaliação de desempenho
que é determinado pela Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento (CGPLO)
da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), ou seja, só é possível estabelecer
comparação, em percentuais, entre as meta definida na ação específica do IEC
prevista no PPA 2008-2011− Realizar 100 pesquisas − com aquelas previstas no
Plano Anual de Trabalho (PAT)/2008 e sua execução.
2.1 Responsabilidades institucionais – papel da unidade na
execução das políticas públicas
Além de sua ação específica no Plano Plurianual “Ação 4386” dentro do
“Programa 1201”, o Instituto cumpriu as políticas públicas emanadas do Governo
Federal dentro do Programa Mais Saúde conforme especificado a seguir:
2.1.1 Atenção à Saúde
2.1.2 Promoção à Saúde
2.1.3 Complexo Industrial/Produtivo da Saúde
2.1.4 Cooperação Internacional
2.1.5 Força de Trabalho em Saúde
2.1.6 Qualificação da Gestão
2.1.7 Participação e Controle Social
.
5
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão/2008
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das
políticas públicas
2.2.1 Atenção à Saúde
2.2.1.1 Investigações anátomo patológicas
Foram realizados 46.411 exames de apoiou as pesquisas biomédicas,
nas áreas de hematologia, bioquímica, imunologia e urinálise, referentes ao
atendimento dos 8.275 pacientes entre aqueles oriundos das pesquisas realizadas
no IEC e dos encaminhados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Como laboratório
de Referência Nacional para Febres Hemorrágicas realizou 11.700 exames com
amostras vindas de várias regiões do país, encaminhados para o IEC, para que
fosse realizado diagnóstico laboratorial da Febre Amarela e da Dengue, além dessas
analisou outras relativas aos agravos de importância para a saúde pública. Atuou em
surtos de relevância nacional para o esclarecimento de diagnósticos e epizootias,
contribuindo ativamente junto ao Ministério da Saúde, para a melhoria da saúde
pública.
A Seção de Anatomia Patológica (SAPAT) avançou nos estudos das
dislipidemias em crianças e adolescentes do Estado do Pará, como também no
estudo das condições de vida e do desenvolvimento infantil de duas comunidades
ribeirinhas da ilha de Itanduba e ilha do Pacuí, ambas pertencentes ao município de
Cametá no Pará, projeto executado em parceria com a Universidade Federal do
Pará (UFPA). Atuou junto a Universidade Estadual do Pará no estudo do perfil
imunológico de indivíduos HIV reativos realizados em Belém do Pará; e no Perfil
imunopatológico de indivíduos HTLV positivos também na cidade de Belém do Pará.
2.2.1.2 Ações desenvolvidas na área de doenças hepáticas
O IEC atua como Laboratório de Referência para a região Norte e parte a
região Nordeste no que concerne a sorologia e biologia molecular para identificação
de marcadores de infecções agudas e crônicas pelos vírus das Hepatites A, B, C, D
e E.
6
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.1.2.1 Programa
Participa junto com o Hospital da Santa Casa de Misericórdia do Pará
(HSCMPA) e com o Departamento de Patologia da UFPA do “Programa de
Hepatopatias do Hospital da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará – Infraestrutura e epidemiologia clínica em 15 anos de atendimento” relacionado às
Hepatopatias crônicas da região, realizando exames sorológicos e biomoleculares.
2.2.1.2.2 Parceria
Em parceria com o Ministério da Saúde/Secretaria de Vigilância em Saúde
(SVS) e Universidade Federal de Pernambuco vem participando do “Estudo de
prevalência da base populacional das infecções pelos vírus das Hepatites A, B e C
nas capitais do Brasil”, examinando 10% das amostras para contraprova, além das
amostras indeterminadas coletadas nas capitais do Norte e Nordeste, este estudo
iniciado em 2004, tem previsão para ser concluído em 2009.
Desde 2006 o IEC, vem trabalhando com a Coordenação Geral de
Laboratórios – CGLAB / SVS / MS, nos testes de Biologia molecular para diagnóstico
quantitativo (carga viral) do HBV-DNA, atendendo a demanda dos estados do Acre,
Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Tais exames apóiam o
Programa Nacional de Hepatites Virais para a região Amazônica.
2.2.1.2.3 Resultados
No ano de 2008 foram investidos esforços específicos na padronização de
técnicas biomoleculares para a detecção de infecções pelo vírus da hepatite D
(Delta), no levantamento de reservatórios para a detecção de hidatidose hepática
policística, no ajuste das atividades do IEC junto ao Programa Nacional de
Prevenção e Controle das Hepatites Virais (PNHV) e à Coordenação Nacional de
Laboratórios, além da finalização de estudos sobre resposta vacinal para hepatite B
em uma tribo indígena da Amazônia brasileira.
Para o diagnóstico das hepatites virais foram realizados no IEC em 2008,
13.606 exames em apoio à pesquisa e vigilância, sendo 13.009 sorológicos e 597 de
biologia molecular. E 9.512 exames para confirmação diagnóstica, sendo 8.181
sorológicos e 1.331 de biologia molecular.
7
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.1.2.4 Conclusão
De um modo geral, a particularidade de trabalhar com doenças e agravos
crônicos (hepatopatias crônicas infecciosas, metabólicas e neoplásicas, dentre
outras) acresce aspectos que devem ser considerados na condução das atividades
do IEC na área de Hepatopatias. A morbidade e mortalidade para as doenças de
natureza crônico-degenerativa não se revestem do mesmo impacto das doenças
agudas endêmico-epidêmicas no âmbito da saúde pública regional-nacional. Não há
esse razoável entendimento pela própria comunidade e esclarecimentos nesse
sentido ainda precisam ser feitos. Também, parcialmente por isso, as doenças
crônicas infecciosas e/ou degenerativas e suas ações quanto a pesquisa e atenção
tendem a ser negligenciadas, em seu conjunto, particularmente na Amazônia.
2.2.1.3 Estudos relativos às arboviroses e febres hemorrágicas
2.2.1.3.1 Febre Amarela
Em relação à febre amarela foi prestado apoio à vigilância na investigação
de casos suspeitos em humanos e epizootias no Brasil, bem como no Paraguai,
como Centro Colaborador da OMS, para esclarecimento de casos humanos
suspeitos de febre amarela urbana. Ademais estudos experimentais sobre a
patogenicidade e epidemiologia molecular do vírus amarílico foram realizados.
2.2.1.3.2 Dengue
Quanto ao dengue o IEC participou na investigação de casos de dengue
no Pará e no Brasil, desenvolveu estudos de epidemiologia molecular destacando-se
a participação no Projeto DENFRAME (Innovative diagnostic tools and therapeutic
approaches for dengue disease), projeto multicêntrico e multidisciplinar em parceria
com a comunidade européia cujos objetivos eram estudar em detalhes os aspectos
virológicos, sorológicos, imunológicos, imunopatológicos e moleculares da doença
causada pelo vírus dengue. Nesse projeto foi possível fazer a avaliação de novos
métodos laboratoriais de diagnóstico, como a detecção de antígenos NS1 do vírus
dengue e de sorologia pela detecção de IgM pelo método de ELISA rápido
desenvolvido pela Seção de Arbovirologia.
8
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.1.3.3 Virus Oropouche
Em relação ao Vírus Oropouche foram feitos estudos de epidemiologia
molecular assim como foi descrito pela primeira vez na Amazônia Paraense
ocidental a presença do genótipo II, anteriormente descrito no Peru e em regiões da
Amazônia Brasileira Oriental.
2.2.1.3.4 Virus Mayaro
Para o Vírus Mayaro foi feita investigação de um pequeno surto de febre
do Mayaro este ano na localidade de Santa Bárbara/PA, sobre o qual há um artigo
em fase de preparação.
2.2.1.3.5 Hantavirus
A identificação dos hantavírus circulantes nos ecossistemas da Amazônia
brasileira, onde ainda eram desconhecidos, bem como o desenvolvimento de
estudos para verificar a associação desses hantavírus com seus hospedeiros
reservatórios naturais e as interações vírus-roedor-humano, foram informações
importantes para o entendimento da epidemiologia das hantaviroses, constituindo
achados inéditos na Amazônia brasileira nesse biênio.
2.2.1.3.6 Virus da Raiva
Para o vírus da raiva, o diagnóstico laboratorial realizado no Instituto
Evandro Chagas foi essencial para a confirmação dos casos suspeitos e
conhecimento
da
espécie
animal
transmissora
subsidiando
medidas
para
intervenção e controle de ocorrência de casos futuros.
2.2.1.3.7 Resultados
Foram realizados 130.928 exames em apoio à pesquisa e elucidação
diagnóstica em humanos (93.926) e animais (37.002), conforme tabelas abaixo:
9
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Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 2 − Exames realizados de apoio a pesquisa para elucidação diagnóstica em
humanos, realizada pela SAARB do IEC, em 2008
AMOSTRAS POSITIVAS/EXAMINADAS
AGRAVOS
Dengue
Febre amarela
Isolamento
viral em
células
Isolamento viral
em
camundongos
Sorologia
MAC
ELISA
Sorologia
IH
RT-PCR
391/4.240
NA
806/7.346
-
81/685
0/4.240
0/1.104
*/7.346
-
1/514
-
-
0/34
-
0/2
6/4.240
-
53/318
-
-
-
-
11/168
-
-
397/4.240
0/1.104
870*/7.866
4.185**
82/1.201
VNO/ Saint Louis
Mayaro
Oropouche
ARBOVÍRUS
(GERAL)
* Dados a confirmar
** Amostras testadas com 19 tipos de arbovírus
NA: não se aplica
Tabela 3 − Exames realizados de apoio a pesquisa para elucidação diagnóstica em animais,
realizada pela SAARB do IEC em 2008
AMOSTRAS POSITIVAS/EXAMINADAS
Agravos
Isolamento viral
em células
Isolamento viral em
camundongos
Sorologia IH
RT-PCR
-
NA
-
-
10/680
33 */2.353
-
0/260
-
-
-
0/22
1/680
-
-
-
-
-
-
-
Outros arbovírus
1/680
-
-
-
Arbovírus (geral)
12/680
33*/2.353
1.773**
0/282
Dengue
Febre amarela
VNO/ Saint Louis
Mayaro
Oropouche
- Correspondente a 26 amostras de primatas (13 animais) e 01 lote de mosquitos (20 a
30 mosquitos)
** Amostras testadas com 19 tipos de arbovírus
NA: não se aplica
Tabela 4 − Exames realizados de apoio a pesquisa para elucidação diagnóstica Hantavírus
e Raiva, realizada pela SAARB do IEC, em 2008
Agravo
HANTAVÍRUS
Amostras recebidas
REAGENTES/Examinadas
Humanas
Roedores
Humanas
Roedores
TOTAL
612
139
40/612
0/139
40/751
Amostras recebidas
RAIVA
POSITIVAS/Examinadas
Humanas
Animais
Humanas
Animais
02
1.638
0/02
18/1.635*
TOTAL
18/1.637*
* Três amostras foram prejudicadas para exame
10
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Foram recebidas 1.722 amostras de animais, vários estados para exame,
conforme distribuição a seguir:
Tabela 5 − Exames realizados de apoio a pesquisa para elucidação diagnóstica Raiva em
animais, realizada pela SAARB do IEC, em 2008
Positivas / Examinadas / Recebidas
ESPÉCIE
Canina
Bovino
Equino
Felino
Quiróptera
Outras
0/324/324
0/2/2
0/1/1
0/6/6
0/55/56
0/1/1
0/389/390
-
-
-
-
1c/1/1**
-
1/1/1
10b/966/967
4a/11/11
0/1/1
0/21/22
0/317/318
0/6/6
14/1322/1325
-
-
-
-
-
3/6/6*
3/6/6
10/1290/1291
4/13/13
0/2/2
0/27/28
1/373/375
3/13/13
18/1718/1722
Amazonas
Amapá
Pará
São Paulo
Total
Total
(1)
Notas: Sinal convencional utilizado:
*
Amostras referentes à Avaliação externa de qualidade
**Recebemos o camundongo para confirmação do diagnóstico da amostra procedente de quiróptero
a
Tracuateua (dois), Santarém e Ourém; b Marabá (oito), Tucuruí e São Geraldo do Araguaia;
c
Macapá.
(1) Outras: sem identificação, Bubalina, Cunícula, Símia, roedor, Suína
2.2.1.3.8 Viagens de campo
Para elucidar epizootias foram realizadas sete viagens de campo pela
equipe de entomologia (Quadro 1).
SURTO
PERÍODO
LOCAL
27/1 a 11/2/2008
Bahia/Remanso
25/1 a 3/2/2008
Goiás / Goiânia
Mayaro
16/3 a 4/4/2008
Pará/Santa Bárbara
Dengue
14 a 19/4/2008
Pará/Juruti
8 a 10/4/2008
Pará/Cametá
Febre amarela
Febre amarela
26/6 a 12/7/2008
6 a 18/7/2008
Pará/Vila Sansão/Marabá
Bahia/ Salvador
Quadro 1 − Viagens de campo realizadas pela equipe de Entomologia da SAARB no ano de
2008
11
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.1.3.9 Parcerias
Mantém parceria com os seguintes órgãos: Organização Pan-americana
de Saúde, Universidade do Texas, Comunidade Européia, Universidade Federal do
Pará, Universidade de São Paulo, Instituto Butantã, Laboratório Central do Amapá,
Laboratório Central do Tocantins, Companhia Vale do Rio Doce e ALCOA.
Arbovirus
Seqüenciamento
Oropouche
Seqüência completa: Segmento SRNA (740 nt) e
segmento M (parcial): gene Gn (500nt) 30 cepas;
gene Gc (600 nt): 30 cepas (600 nt)
Tucunduba
Genoma completo para o segmento SRNA (1080
nt): duas cepas
Gamboa
Genoma parcial (segmento MRNA, 450 nt): 15
cepas
Mayaro
Gene E2 (seqüência completa 2252 nt): quatro
cepas isoladas em Belém e Santa Bárbara
Dengue virus (denv3)
Genoma completo: cepas de Rondônia: seis (10473
nt) Gene E: sete cepas de Belém.
Dengue virus (denv1)
- 30 cepas de vários estados brasileiros (2.450 nt)
Febre amarela
Seqüência completa do gene E e 3`NCR (1430 nt e
400 nt, respectivamente): sete cepas (06 de
primatas e um artrópode) isoladas
Dengue virus (denv-2)
Gene E completo: dez cepas de Belém isoladas
(1550 nt) 11 cepas de vários estados brasileiros
gene E completo; gene E de uma cepa de VDEN2
isolada de mosquito Aedes aegypti procedente do
Maranhão
Hantavirus
Segmento SRNA (parcial: 400nt):
Rio Mamoré: duas cepas
Vírus da raiva
Gene N completo (1451 nt); gene G completo (1620
nt): quatro cepas
Total de cepas seqüenciadas
168 cepas seqüenciadas
Total de nucleotídeos
seqüenciados
28.345 nt
Quadro 2 − Amostras seqüenciadas no Laboratório de Biologia Molecular da Seção de
Arbovirologia
12
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
No laboratório de Entomologia foram identificados 15.726 artrópodes
hematófagos de material recebido de outros Estados da Federação e 41.907
provenientes das viagens de campo realizadas no Estado do Pará.
2.2.1.4 Ações relativas a vírus
A SAVIR, como as demais seções técnicas do IEC, procura conciliar atividades
pertinentes à pesquisa científica, apoio à vigilância epidemiológica e na elucidação
etiológica das síndromes compatíveis com viroses.
No campo dos retrovírus, destaque-se a sua função confirmando resultados
preliminares oriundos da rede oficial. Das 410 amostras sorológicas testadas em 2008, 186
(45,4%) amostras resultaram positivas para HIV. Ressalte-se ainda a total negatividade para
o HIV em 163 espécimes clínicos oriundas da área do Projeto Salobo, Parauapebas, Pará,
não obstante prevalecerem notórios fluxos migratórios nesse polo mineral do estado.
No tocante aos vírus entéricos, destaque-se a participação da SAVIR na rede
oficial de vigilância das gastrenterites por rotavírus, como Laboratório Nacional de
Referência. No Pará, o IEC promove suporte especificamente ao município de Marituba, um
dos 5 polos nacionais estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Das 117 amostras recebidas,
previamente positivas para rotavírus, selecionaram-se 50 para a caracterização molecular,
denotando-se a ampla predominância do eletroferotipo curto, provavelmente associado ao
genótipo G2. Fato digno de nota se constituiu na ampla predominância do tipo G2 (94% das
amostras caracterizadas), oriundas dos vários estados da Amazônia brasileira. A
predominância desse tipo também se constatou a partir do exame das amostras
provenientes da região do Projeto Salobo, detectando-se apenas o tipo G2; por conseguinte,
refletindo padrão aparentemente regional em maior escala. Ainda no contexto dos rotavírus,
registrem-se os estudos em comunidade Quilombola de Ananindeua, contudo, revelando
índice relativamente baixo de positividade (<5%). Assinale-se que não se registrou a
presença de rotavírus nas amostras fecais obtidas dos animais domésticos aí existentes.
Dada a importância crescente atribuída à transmissão entre espécies, iniciaram-se estudos
visando à detecção de rotavírus em suínos e aves da área metropolitana periférica, com
positividade notória nos primeiros (~10%). Ainda na condição de Centro de Referência
Nacional para Rotavírus, a SAVIR avaliou surto de diarréia entre neonatos da Fundação
Santa Casa de Misericórdia do Pará, com positividade alcançando 50% das 53 amostras
examinadas.
A SAVIR também desenvolve análises quanto a outros enteropatógenos virais,
quais sejam, astrovírus e calicivírus, via procedimentos moleculares. Isso compreende tanto
o uso da reação em cadeia da polimerase como o próprio sequenciamento genético. A
13
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
implementação da metodologia que permite concentrar amostras de água obtidas de vários
locais na cidade e arredores permitirá avaliar-se a dispersão desse agentes virais nas
coleções hídricas e o seu potencial na gênese das gastrenterites esporádicas e epidêmicas.
Como Laboratório Regional de Referência na vigilância das paralisias flácidas
agudas para a região norte e parte da nordeste, identificaram-se em 2008 um poliovírus
vacinal tipo 3, 16 enterovírus não caracterizados como pólio e um adenovírus. Cabe
ressaltar que não se estabeleceu de forma cabal a associação entre esses agentes e os
casos de paralisia flácida aguda examinados.
A pesquisa do vírus de Epstein-Barr representa significativa demanda no apoio à
rotina do atendimento médico, particularmente naquelas situações caracterizadas como
adenopatias febris. Em 2008, das 823 amostras sorológicas testadas, 138 (16,8%)
resultaram positivas. No que tange ao apoio propiciado ao Projeto Salobo, alcançou-se
positividade superior a 20% entre as centenas de amostras sorológicas examinadas.
Como centro de investigações com vacinas contra rotavírus, a SAVIR prosseguiu
no desenvolvimento do estudo de fase IV, caso-controle, envolvendo 4 clínicas pediátricas
de significativa demanda na cidade. As centenas de casos (crianças com gastrenterite por
rotavírus), paralelamente aos controles hospitalares e de vizinhança correlatos, ensejarão
uma análise robusta quanto à efetividade vacinal ainda durante 2009.
Como Centro Nacional de Gripe, OMS, e Laboratório de Referência Regional,
Ministério da Saúde, a SAVIR executa intensiva vigilância das infecções respiratórias
agudas na região, em associação com órgãos oficiais de saúde. Como de praxe, observouse maior incidência nos meses de março e abril, com mais de 500 espécimes examinados
em 2008. Os agentes virais influenza, parainfluenza, adenovírus e o vírus respiratório
sincicial concorreram com a quase totalidade das infecções. Um dado de particular
importância se constituiu no fato de as cepas circulantes do vírus influenza se mostrarem
compatíveis com as preparações vacinais preconizadas para administração em 2008.
Importante assinalar a primeira detecção no Brasil do bocavírus associado a quadro
respiratório. Paralelamente, configurou-se como pioneiro na Amazônia o achado do
metapneumovírus (agente descrito recentemente), também em quadros respiratórios. A
SAVIR também prosseguiu suas ações no campo dos papilomavírus humanos, na condição
de centro nacional credenciado pelo Ministério da Saúde. Além das pesquisas no campo
das lesões anogenitais e penianas, ora se desenvolvem estudos voltados aos tumores
prostáticos.
No que tange à etiologia das viroses exantemáticas, alguns achados merecem
destaque. Nesse contexto registre-se a detecção do eritrovírus genótipo 3 em pacientes
14
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
selecionados na região amazônica, incluindo-se caso de lúpus eritematoso sistêmico.
Dignos de nota, ainda, os achados mostrando a multiplicidade genética do genótipo 1 dos
eritrovírus, aliás, variante associada a distúrbios hematológicos oriundos dos bancos de
sangue da região amazônica.
A
SAVIR,
assim
como
as
demais
seções
do
IEC,
ampliou
significativamente as suas ações na formação de pessoal, quer no que tange às
capacitações técnicas específicas, quer implementando projetos nas esferas da
graduação e pós-graduação.
Na Seção de Virologia do IEC, foram atendidos 2.446 pacientes para
elucidação diagnóstica, encaminhados pelos LACEN´s em 2008.
Demonstrativo de pacientes atendidos para elucidação diagnóstica na Seção e Virologia do IEC em
2008, por mês
MESES
QUANTIDADE
JANEIRO
312
FEVEREIRO
157
MARÇO
222
ABRIL
259
MAIO
376
JUNHO
142
JULHO
250
AGOSTO
150
SETEMBRO
239
OUTUBRO
181
NOVEMBRO
0
DEZEMBRO
158
TOTAL
2446
Fonte: Seção de Virologia/IEC/SVS
2.2.1.4.1 Rotavirus
Em 2008 o Instituto prosseguiu no seu papel como Laboratório Nacional
de Referência para Rotavírus do Ministério da Saúde, integrando a rede oficial de
vigilância e representa o único centro de pesquisas clínicas em vacina contra
rotavírus no País, além de contribuir para alcance da meta da SVS/MS (Introduzir
novas vacinas no calendário básico de vacinação). Dentro da Macro Etapa/Atividade
15
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
dessa meta (Promover e viabilizar estudos que demonstrem a necessidade da
introdução da vacina no calendário), o IEC participou dos estudos de fase II e III
relacionadas à vacina contra rotavírus na América Latina, com resultados
satisfatórios a ponto de determinarem a introdução do imunizante no setor público
nacional. Disso adveio a presente linha de investigação que, em última análise,
objetiva caracterizar a efetividade da vacina contra rotavírus; a par disso, visa a
monitorar as amostras circulantes de rotavírus.
A Fase IV do Projeto Rotavírus Caso-Controle − designação abreviada
para o título oficial do estudo − se desenvolve desde 12/05/2008, compreendendo
primariamente a vigilância intensiva das hospitalizações por gastrenterite (GE)
aguda nas quatro clínicas pediátricas locais com mais expressiva demanda. Tais
unidades de vigilância abrangem: Clínicas Santa Terezinha e Pio XII, além da
Policlínica Infantil de Nazaré e o Hospital Serzedelo Corrêa. O objetivo primário se
encontra descrito em protocolo básico (de 14/01/2008) submetido e aprovado pelo
Comitê de Ética em Pesquisa do IEC, consistindo essencialmente em avaliar a
efetividade da vacina RotarixTM (GlaxoSmithKline). A necessidade subseqüente de
introduzir modificações metodológicas gerou duas emendas, designadas 1 e 2:
15/4/2008 e 25/6/2008, respectivamente.
O presente relato descreve sucintamente o estágio atual do estudo em
questão, ressaltando o rendimento alcançado pela vigilância das GEs e a decorrente
identificação
dos
controles.
A
par
disso,
resumem-se
situações
que
inadvertidamente se traduziram em desvios ou violações do protocolo, e, ao final,
tecem-se comentários gerais sobre a evolução do estudo, conquanto ainda
inconclusivos no tocante aos objetivos centrais propostos.
a) Resultados preliminares obtidos
A Figura 1 exibe o rendimento alcançado a partir da vigilância intensiva
das gastrenterites agudas em quatro clínicas pediátricas de Belém, denotando os
indicadores quanto à identificação dos casos e controles; estes, compreendendo os
hospitalares e de vizinhança (domiciliares). Até 30 de dezembro pp. identificaram-se
nas 4 clínicas 2.672 casos em potencial, além dos 2.936 possíveis controles
hospitalares [Figura 1(a)]. Paralelamente, procedeu-se à triagem de 253 controles
domiciliares. Esses quantitativos “brutos” ensejaram a inclusão efetiva de 368 casos,
16
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
logrando-se o pareamento com 339 controles hospitalares e outros 238
caracterizados como domiciliares. A rigor, pois, superou-se a meta mínima
estabelecida na Emenda 2 ao protocolo, qual seja, 230. Ao exame da Figura 1(a)
também se depreende a taxa global de positividade para rotavírus, 27%, refletindo
598 amostras contendo o antígeno viral entre os 2.183 espécimes efetivamente
processados pelo método imuno-enzimático. Presentemente se levam a efeito os
procedimentos moleculares com vistas à determinação dos sorotipos virais
circulantes.
Todas as
clínicas*
Possíveis casos
2672
Possíveis controles
Hospitalares
Controles
domiciliares triados
2936
253
Com amostras
Sem amostras
Triados
Não triados
Incluídos
Não incluídos
2211**
461
566
2370
238
18
Positivas/Casos
Não coletadas
Incluídos
598/368
430
339
Negativas
Ainda pode coletar
Não incluídos
1549
31
227
* Santa Terezinha, Policlínica de Nazaré, Pio XII e Pediátrica do Pará
** Pendentes de resultados em número de 28
Figura 1 − Distribuição dos casos e controles de gastroenterites agudas em quatro clínicas
pediátricas de Belém, Pará: 12/05/2008 a 30/12/2008
As clínicas concorreram, individualmente, com números comparáveis se
cotejados os contingentes de casos e controles (hospitalares e domiciliares).
Considerados os casos, especificamente, tais quantitativos variaram de 85
(Policlínica Infantil de Nazaré) a 101 (Pediátrica do Pará/Hospital Serzedelo Corrêa).
Quanto aos controles hospitalares e de domicílio, observaram-se variações de 79 a
88 e 51 a 72, respectivamente; ainda nesse contexto, prevaleceram as inclusões
advindas da Clínica Pediátrica do Pará.
17
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Os resultados disponíveis refletem os primeiros 6 -7 meses de trabalho no
âmbito do Estudo Rotavírus Caso-Controle; por conseguinte ainda não há
possibilidade de efetuar-se qualquer análise conclusiva quanto ao objetivo central do
estudo, qual seja, a caracterização da efetividade vacinal. Não obstante, algumas
observações parecem cabíveis no presente estágio do projeto, particularmente
quanto ao rendimento alcançado.
A abordagem de quase seis mil crianças (e seus familiares),
considerando-se todo o contexto dos casos e controles (hospitalares e domiciliares),
constitui indicador convincente quanto à eficiência alcançada pela vigilância
intensiva diária efetuada primariamente nas quatro clínicas eleitas da cidade. Os
quantitativos comparáveis entre essas unidades de vigilância refletem claramente a
notória adesão das mesmas, também consubstanciada, assim admitimos, pela
presença do designado “visitador fixo” em cada hospital. Essa prática, altamente
satisfatória em estudo anterior (o “Epi-Strep”), concorre decisivamente para
consolidar a receptividade dos profissionais de saúde atuantes nessas clínicas, o
que assegura o desenvolvimento satisfatório do estudo. A propósito, também
consideramos que a distribuição regular do Informativo Rota Caso-Controle (três
números publicados até o final do ano) contribuiu para a atualização dos
profissionais de saúde atuantes nas clínicas além de fortalecer os laços de adesão
ao nosso empreendimento.
Outro fato digno de nota reside no elevado percentual de situações em
que se logrou a obtenção da amostra fecal, ou seja, 2.211 espécimes clínicos (83%)
dos 2.672 casos identificados. A propósito, a positividade para rotavírus variou
significativamente ao longo do período em questão, abrangendo intervalo de 12%
(dezembro) a 60,3% (meados de agosto). Como ainda não se procedeu às análises
concernentes ao estado vacinal das crianças, persiste prematura qualquer conclusão
a propósito dos objetivos precípuos do estudo, fato a certamente elucidar-se ao
longo dos próximos cinco meses.
A evolução do presente estudo ao longo dos próximos meses permite-nos
antecipar o alcance satisfatório das metas estabelecidas, com ênfase à efetividade
vacinal e a caracterização das cepas circulantes de rotavírus.
18
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
b) Problemas advindos deste Estudo
− Problemas de ordem logística no acesso às famílias no campo
− Risco inerente às atividades de campo devido à violência
− Equipe limitada, tanto no âmbito hospitalar como nas atividades de
campo
c) Perspectivas
− Prosseguir recrutamento dos casos de gastrenterite e controles
− Proceder à análise da efetividade vacinal
− Definir perfil de circulação das amostras virais
− Alcançar meta de pelo menos 500 casos e o mesmo número dos
controles hospitalares.
O IEC, enquanto Centro Nacional de Referência para Rotaviroses abrange
cinco municípios da região norte, sendo que no Pará o município de Marituba,
coordenado pela Secretaria de Saúde do município é o pólo que faz a seleção dos
casos quando o menor é atendido no Setor de Reidratação Oral (TRO). O espécime
fecal é então colhido e enviado para o Laboratório Central do estado (LACEN), que
testa
os
espécimes
fecais
para
a
presença
de
rotavírus
pelo
Ensaio
Imunoenzimático (ELISA) e posteriormente envia os casos positivos para rotavírus
para o laboratório do IEC objetivando a genotipagem de rotavírus.
d) Resultados
Desta forma no período de janeiro a dezembro de 2008 foram recebidas
no IEC 117 amostras fecais provenientes dos LACENS sendo selecionados 50
(48%) para a caracterização molecular. Dessas, 36 foram positivas pelo teste de
eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA) com predominância do eletroferotipo
curto (89% - 32/36) em relação ao longo (11% - 4/36).
A RT-PCR foi conduzida nas 50 amostras sendo 23 provenientes do
estado do Amazonas (23/50-46%), 12 do estado do Amapá (12/50-24%), quatro do
Piauí (4/50-8%), seis de Roraima (6/50-12%) e cinco do Pará (5/50-10%).
Foi possível identificar o genótipo G em 35 amostras (gene VP7) sendo
33 (94%) caracterizadas como genótipo G2, um (3%) como G1. Para o gene VP4,
das 38 amostras genotipadas, 23 (60%) apresentaram genótipo P[4], 11 (29%)
reagiram com o P[6] e três (8%) com o P[8].
19
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
As combinações binárias envolvendo os genótipos G e P foram
determinadas em 34 (68%) dos casos. Os genótipos encontrados foram os
seguintes: 23 (68%) amostras G2P[4], nove (26%) G2P[6], um (3%) G2P[8] e
um(3%) G1P[8].
Infecção mista constituída pelos genótipos G1+G2 e P[4]+P[6] foi
identificada em um espécime mesmo após teste com os iniciadores específicos.
15
Das 117 amostras recebidas,
39 (34%) pertenciam a crianças que não
haviam recebido a vacina contra RVs, 11 (9%) a crianças que receberam a vacina e
67 (57%) não foram identificadas quanto ao seu estado vacinal. A média de idade
dos casos positivos foi de 3,5 anos e todos os pacientes apresentavam pelo menos
um dos três sintomas característicos de infecção por RVs (febre, vômito e diarréia).
Dentre as atividades realizadas quanto à caracterização molecular de
rotavírus em crianças de outras localidades, o IEC recebeu 179 espécimes fecais de
crianças menores de cinco anos com gastroenterite aguda proveniente do Projeto
Salobo, localizado em Parauapebas, Pará. Foram testadas por EGPA 89 amostras
(49,7%) com positividade de 15,7% − 14/89. O eletroferotipo curto foi detectado em
92,9% − 13/14 seguido do eletroferotipo longo em 7,1% − 1/14. A genotipagem das
amostras foi conduzida em 57,1% − 8/14 sendo caracterizado o genótipo G2P[4] em
todos os espécimes testados.
Outro projeto conduzido na área de gastroenterites é o estudo envolvendo
crianças residentes na Comunidade Quilombola do Abacatal. A área do estudo está
localizada no município de Ananindeua, Pará, situada na mesorregião metropolitana
de Belém. É constituída por 67 famílias, sendo que a população é estimada em 315
habitantes, incluindo 79 crianças menores de 10 anos de idade. No período de abril
a novembro de 2008 foram atendidas por pediatras do projeto 70 crianças
participantes do estudo com a colheita de 70 amostras fecais, sendo 31 (55,7%) de
crianças que apresentaram diarréia e (44,3% − 39/70) de crianças sem diarréia
(controles).
Os espécimes fecais foram testados por imunocromatografia resultando
em 4,3% (3/70) positivas para rotavírus. A EGPA foi conduzida em 52 amostras com
a identificação do eletroferotipo curto em dois espécimes provenientes de crianças
com menos de 5 anos, confirmando os resultados obtidos por imunocromatografia.
O terceiro caso foi oriundo de uma criança com sete anos, e não foi confirmado pela
EGPA.
20
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Com relação aos animais que vivem na comunidade em questão foram
pesquisados animais domésticos e domesticados com o objetivo de se determinar a
circulação de rotavírus em animais no período de março a julho de 2008. Foi colhido
um total de 77,6% (857/1.181) amostras de fezes de animais domésticos
cadastrados na comunidade: caninos (71%-49/69), suínos (37,5%-9/24), felino
(8,3%-1/12) e aves (83,53%-857/1.026). Os espécimes de caninos, suínos e felinos
foram colhidos com uso de sonda simples lubrificada com vaselina e o das aves em
um “pool” de amostras fecais depositadas nos galinheiros, cada um correspondente
a população de aves criadas por uma família. No momento da colheita nenhum dos
animais apresentava sinais clínicos de diarréia. Todos os espécimes foram
submetidos à técnica de imunocromatografia para detecção de RVs do grupo A (kit
comercial Rota-Strip, CORIS, Bioconcept). Em seguida foi feita a extração do ácido
nucléico viral e realizada a técnica de eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA).
Dos espécimes testados, todos apresentaram resultados negativos para
RVs pela imunocromatografia. As amostras de caninos foram ainda submetidas à
EGPA visando à pesquisa dos grupos B a G de RVs, sendo todas negativas. Foi
demonstrada a ausência de RVs (A-G) nos caninos e RVs A nos outros animais e
reforça a importância de se ampliar a colheita de amostras fecais para animais com
diarréia, bem como realizar o exame parasitológico e à EGPA para todos os grupos
de RVs.
Outra pesquisa relativa à circulação de rotavírus em animais diz respeito à
identificação de rotavírus em amostras fecais de leitões nas fases de maternidade
(até 30 dias) e creche (31 a 60 dias) em cinco granjas localizadas na região
metropolitana de Belém, Pará. O método de colheita utilizado foi o de estimulação
retal com a utilização de sonda lubrificada. A pesquisa de rotavírus foi realizada pela
técnica de imunocromatografia, utilizando-se dois kits: Rota-Strip (BioConcept) e SD
Rotavírus (Bioline), seguido de eletroforese em gel de poliacrilamida (EGPA). Das
142 amostras coletadas 116 (81,7%) foram testadas por imunocromatografia
utilizando-se os kits Rota-Strip da BioConcept e o SD Bioline Rotavírus resultando
em positividade para rotavírus de 10,3% - 12/116. Dentre os animais positivos
observou-se que todos eram provenientes de baias de creche de uma mesma
propriedade e que a maioria deles apresentava febre e diarréia como principal
sintomatologia.
21
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Com relação à pesquisa de rotavírus em aves criadas na região
metropolitana de Belém, Pará, no ano de 2008, foram realizadas duas viagens para
colheita de material sendo uma para granja pertencente ao município de Ananindeua
e outra para granja pertencente a Santo Antônio do Tauá. Nessas viagens foram
colhidas 16 amostras, sendo oito de consistência normal e oito de consistência
alterada. A pesquisa de rotavírus foi realizada pela técnica de imunocromatografia
com o kit Rota-Strip (BioConcept) resultando todas negativas para rotavírus.
O IEC como laboratório de apoio a vigilância sanitária ajudou na
elucidação de um surto ocorrido na Unidade de Neonatologia da Fundação Santa
Casa de Misericórdia do Pará, envolvendo 58 neonatos, sendo 45 provenientes da
Unidade de Neonatologia, sete da Pediatria e seis não identificados. No período de
14 a 24 de julho de 2008, amostras fecais foram coletadas de 20,8% - 11/53
pacientes com gastroenterite, 64,1% - 34/53 assintomáticos (controles) e 15,1% 8/53 não identificados. Todos os espécimes foram submetidos ao teste de
Aglutinação do Látex e Imunocromatografia, sendo os positivos analisados por
eletroforese em gel de poliacrilamida para a determinação do eletroferotipo.
Dos 53 espécimes fecais testados 11 recém-nascidos (Rns) sintomáticos
da Unidade de Neonatologia foram positivos para rotavírus , sendo que 54,5% (6/11)
apresentaram resultados positivos para RVs e foram caracterizados como
eletroferotipo longo. O eletroferotipo curto foi observado em dois casos oriundos da
ala de pediatria, cuja infecção ocorreu simultaneamente ao surto da unidade
neonatal. Todos os pacientes eram Rns prematuros com idade média de 14,3 dias.
Dentre os 35 neonatos-controle a positividade para o antígeno viral foi detectado em
2,94% (1/34).
Do estudo dos Rotavírus resultaram as seguintes publicações: dois
artigos indexados, dois Resumos de trabalhos publicados em revistas indexadas,
um Resumo publicado em revista não indexada, 20 Resumos publicados em anais
de congressos, duas palestras em eventos, nove participações em eventos, três
participações em bancas examinadoras e a organização de um evento − XIII
Seminário Interno do PIBIC-IEC: Mudanças Climáticas e Saúde na Amazônia
Instituto Evandro Chagas, Belém, Pará, Brasil, 3 e 4 de julho de 2008.
22
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e) Parcerias
Para desenvolver este estudo o IEC conta com a Parceria do
Departamento de Virologia Comparada da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
2.2.1.4.2 Retrovírus
O Instituto atuou no campo dos retrovírus, com destaque para as
mielopatias crônicas associadas ao HTLV e no tocante ao suporte diagnóstico como
centro regional de referência no campo do HIV; até início de 2008 se constituiu em
um dos pólos nacionais de genotipagem do HIV-1.
a) Resultados
Foram testadas 410 amostras objetivando a detecção de anticorpos para
HIV-1 durante o ano de 2008. A positividade encontrada para HIV-1 em 186 (45,4%)
do sexo masculino foi (10,8%) enquanto para 224 (54,6%) do sexo feminino foi
(3,6%). Além destas foram também analisadas 163 amostras provenientes do
Projeto Salobo e a detecção de anticorpos para HIV-1 foi totalmente negativa.
2.2.1.4.3 Enterovirus
O IEC, através da Seção de Virologia, manteve o seu importante papel
como órgão oficial de vigilância das paralisias flácidas agudas, atuando na condição
de centro regional.
a) Resultados
Em 2008 foram recebidas 120 amostras fecais procedentes dos
Laboratórios Centrais de sete estados da região norte do Brasil e de dois estados da
região nordeste (Maranhão e Piauí).
Podemos citar como principais realizações: o isolamento de 17 amostras
de enterovírus e um de adenovírus.
Dentre os enterovírus se identificou um
poliovírus vacinal, os demais foram enterovírus “não pólio”, cuja finalidade era
verificar se os poliovírus estavam presentes em amostras de pacientes com paralisia
flácida aguda.
23
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Em 2008 foram examinadas 15 amostras de líquor procedentes das
diversas clínicas e hospitais de Belém com resultado negativo para enterovírus.
Como resultados das pesquisas foram identificados um poliovírus tipo três
vacinal, 16 enterovírus não pólio e um adenovírus de casos de paralisia.
Além destes achados resultaram da vigilância das paralisias flácidas
aguda: Aulas ministradas no Curso de mestrado do Núcleo de Medicina Tropical,
Participação no II Congresso Norte Nordeste de Infectologia como moderador da
mesa redonda intitulada: Viroses respiratórias e gastrointestinais, Participação no
Congresso Brasileiro de Biomedicina realizado em Belém, Pará com o resumo e o
pôster intitulados “Detecção de genoma enteroviral em fluidos celulares positivos
provenientes de casos de paralisia flácida aguda, na região norte do Brasil” e a
Participação no XIV Congresso Médico Amazônico realizado em Belém, Pará, com o
resumo e o pôster intitulados “Detecção de genoma enteroviral em fluidos celulares
positivos provenientes de casos de deficiência motora aguda e flácida, ocorridos na
região norte do Brasil no período de 1996 a 2002”.
Para execução deste Estudo contou com a parceria da Organização Pan
Americana da Saúde.
Possui uma Viroteca com 17 amostras de Enterovírus e uma de
Adenovírus.
A demora no recebimento de reagentes, causada em grande parte por
trâmites que não dependem do IEC e a falta de pessoal foram os problemas
detectados em 2008, mas em 2009 esforços serão envidados para minimizar essa
demora na entrega dos reagentes e na solicitação do concurso público, pois no
laboratório de Enterovírus, atuam além de um profissional de nível superior, uma
servidora de nível médio com carga horária reduzida e uma profissional de nível
superior (bolsista SVS/ FIDESA).
2.2.1.4.4 Epstein Barr
O IEC empreendeu estudos de epidemiologia molecular envolvendo o
vírus de Epstein-Barr (EBV), assim como aquele da varicela-zóster; nesse contexto
destaquem-se os linfomas associados ao EBV.
Entre os agentes virais associados a processos neoplásicos, destaca-se
o vírus de Epstein Barr (EBV), pertencente à família Herpesviridae, subfamília
24
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Gammaherpesvirinae, sendo o único representante deste gênero que tem
particularidade de infectar seres humanos. O EBV é o agente etiológico da
mononucleose infecciosa, doença que apresenta como manifestações clínicas:
febre, faringite e linfadenomegalia. Quanto ao período de incubação, pode variar de
quatro a seis semanas, e a transmissão ocorre geralmente pelo contato direto com
as secreções de orofaringe ou indiretamente por manipulação de objetos pessoais
contaminados pelo agente viral.
a) Resultados
Foram analisadas 823 amostras sorológicas da demanda espontânea do
Instituto Evandro Chagas, no período de janeiro a março de 2008. Utilizou-se o
método imunoenzimático (ELISA) para detecção de anticorpos IgG-VCA, segundo o
“Kit DRG Diagnostic, (Germany)“.
Em 16,7% (138/823) das amostras sorológicas foram detectados
anticorpos IgM-VCA específicos para o EBV, com 52,9% compreendendo o sexo
masculino. As faixas etárias (em anos) de <10, 11-20, 21-30, 31-40 e >40 registraram
percentuais de positividade de 47,1% (65/138), 13,0% (18/138), 13,8% (19/138), 7,2%
(10/138) e 18,0% (25/138) respectivamente.
450
400
350
409
414
300
MASCULINO
250
FEMININO
200
150
100
73
50
65
0
TOTAL DE CASOS
EBV POSITIVOS
Figura2 − Distribuição dos 823 casos suspeitos de mononucleose infecciosa examinados
para o vírus de Epstein Barr, no período de janeiro a dezembro de 2008
25
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70
65
60
50
40
25
30
19
18
20
11
10
0
0 l- 10
11 l- 20
21 l- 30
31 l- 40
> 40
Figura 3 – Percentual de positividade do EBV em amostras sorológicas pesquisadas no
período de janeiro a dezembro de 2008
O laboratório de vírus Epstein Barr participou do Projeto “Avaliação da
situação saúde-doença nas áreas de influência do Projeto Salobo e do Parque
Zoobotânico de Carajás, Pará, Brasil, decorrente do ecossistema local e dos
movimentos migratórios”, obtendo os seguintes percentuais para os 278 casos
investigados quanto à pesquisa de anticorpos IgM para o EBV, com 20,1% (56/278)
de positividade; sendo que o sexo feminino representou 55,4% dos investigados
conforme Figura 3.
Masculino
44.6%
25
POSITIVO
20.1%
Feminino
55.4%
31
222
NEGATIVO
79.9%
Dados do Projeto Salobo.
Figura 4 – Distribuição dos casos de vírus Epstein Barr pesquisados
quanto ao sexo
26
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Conforme descrito na figura 5, a distribuição dos casos positivos por faixa
etária demonstrou que em 33,9% (19/56) dos indivíduos investigados, com idades
de 11-20 anos, o EBV foi mais freqüente.
33.9%
35.0
30.0
25.0
21,4%
20.0
15.0
21.4%
19
12
12
10.0
10.7%
12.5%
7
6
5.0
0.0
0 l- 10
11 l- 20
21 l- 30
31 l- 40
> 40
FAIXA ETÁRIA
Figura 5 – Casos positivos de EBV por faixa etária
a) Problemas
Os problemas identificados neste ano foram:
a) Falta de pessoal qualificado para o grupo de pesquisa do EBV;e
b) Demora na aquisição de reagentes (primers, enzimas).
2.2.1.4.5 Astrovírus, Calicivírus e Adenovírus entéricos
Em 2008 ampliaram-se as investigações sobre vírus entéricos com o
advento de metodologias moleculares para a detecção de astrovírus, calicivírus e
adenovírus entéricos, mercê de intercâmbio com o Centers for Disease Control and
Prevention, Atlanta, Geórgia, EUA.
a) Resultados
No ano de 2008 foram realizados testes de reação em cadeia da
polimerase precedida de transcrição reversa (RT-PCR), para a detecção de
astrovírus e calicivírus em espécimes fecais provenientes de diversos projetos,
envolvendo principalmente crianças diarréicas, menores de cinco anos, quais sejam:
Salobo, Vigilância Intensiva das Diarréias, Quilombolas, Caso-Controle e HospitalSentinela. A maioria da amostras positivas para esses agentes foram seqüenciadas,
analisadas e comparadas às registradas no Banco de Genes.
27
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Neste ano, também, foi estabelecida metodologia para concentração de
águas, sendo que a mesma já esta sendo empregada em um projeto que envolve a
detecção dos calicivírus e astrovirus em diferentes ecossistemas aquáticos situados
na Região Metropolitana de Belém. Das 25 amostras coletadas no período de
setembro a dezembro de 2008, 8 foram testadas e duas apresentaram-se
fracamente positivas para astrovírus. Análises complementares ainda estão sendo
realizadas.
No período de janeiro a dezembro de 2008 foram realizadas:
a) 1579 extrações de ácido ribonucléico (RNA)
b) 3108 reações de RT-PCR, para detecção dos astrovírus e
calicivírus, sendo que todos os testes foram acompanhados de um
controle
positivo
e
negativo.
Além
disso,
as
amostras
que
apresentaram resultados positivos ou duvidosos foram repetidas desde
a extração. Das confirmadas como positivas, foram feitas mais quatro
reações com o intuito de se obter um volume maior do produto, o qual
foi purificado, quantificado e seqüenciado. Quase todas as amostras
positivas já foram seqüenciadas, analisadas e comparadas às
registradas no Banco de Genes.
b) Projetos
Os materiais testados neste período foram provenientes de diferentes
projetos:
−Projeto Salobo: Testadas 88 amostras, dessas 2 (2,3%) foram
positivas para astrovírus e 10 (11,4%) para calicivírus, sendo todas
classificadas como norovírus no seqüenciamento.
− Projeto Vigilância Intensiva das Diarréias: Dos 232 espécimes
testados, 31 (13,4%) apresentaram resultados positivos para
astrovírus, sendo que 26 já foram classificados: 21 (80,8%) como tipo
1, 2 (7,7%) como tipo 2 e 3 (11,5%) como tipo 8. Quanto aos
calicivírus, a positividade encontrada foi de 18,5% (43/232), sendo 24
(55,8%) classificadas como norovírus, 9 (20,9%) como sapovírus e as
demais ainda se encontram em análise.
− Projeto Quilombolas: Das 55 amostras testadas quanto a detecção
dos calicivírus e astrovírus, 1 (1,8%) foi positiva para esses últimos.
28
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− Projeto Caso-Controle: Do total de 77 amostras trabalhadas, 3 (3,9%)
foram positivas para astrovírus e 13 (16,9%) para calicivírus, estas
últimas detectadas principalmente no mês de dezembro. O
seqüenciamento já foi realizado em nove das 13 amostras positivas
para calicivírus, sendo todas classificadas como norovírus.
− Projeto Hospital-Sentinela: Nesse estudo foram testados 277
espécimes fecais coletados em um Posto de Saúde quanto à
presença dos calicivírus. A positividade obtida foi de 8,3% (23/277),
sendo 56,5% (13/23) classificadas como norovírus e 30,4% (7/23)
como
sapovírus.
Três
amostras
ainda
se
encontram
em
processamento.
c) Os achados mais relevantes em 2008
O teste de RT-PCR empregado na detecção dos calicivírus utiliza um par
de “iniciadores“ que detecta tanto os norovírus como sapovírus. Deste modo fomos
os primeiros no Brasil a observar a presença dos sapovírus em casos de diarréia
infantil;
− Devido estar sendo realizado o seqüenciamento de todas as
amostras com resultado positivo para calicivírus, foi possível
verificar que diferentes cepas de norovírus e sapovírus, circularam
em Belém no período de 1992 a 2006;
−Quanto aos astrovírus a maioria das amostras seqüenciadas foram
classificadas como tipo 1, que também foi o predominante em
estudos realizados em anos anteriores. No entanto no Projeto
Vigilância Intensiva das Diarréias, os tipos 2 e 8 foram também
detectados por percentuais de 0,9% e 1,3% respectivamente;
−Estabelecimento de metodologia na área de virologia ambiental no
IEC.
d) Parcerias
Para desenvolver estes projetos contou com a parceria do Departamento
de Virologia Comparada (troca de metodologia e de experiências) da Fundação
Oswaldo Cruz
29
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e) Problemas identificados em 2008 e perspectivas para 2009
a) Demora na compra de reagentes e materiais de consumo utilizados
no laboratório, o que pode prejudicar a pesquisa dos mesmos; e
b) a Contratação de pessoal efetivo com qualificação, para
preenchimento
de
vagas
existentes
no
Laboratório
por
aposentadoria ou novas necessidades.
2.2.1.4.6 Viroses exantemáticas
Fortaleceu a área das viroses exantemáticas com o advento de métodos
moleculares voltados aos herpes vírus humanos 6, 7 e 8, bem como ao parvovírus
B19, com proveitoso intercâmbio estabelecido com a Universidade de São Paulo.
a) As principais realizações ocorridas nesta área foram:
− Caracterização molecular do sorotipo D91.1 dos eritrovírus, família
parvoviridae, em amostras de soro de indivíduos portadores de
artropatia, eritema infeccioso e casos de desordens hematológicas;
− Caracterização molecular de três linhagens distintas de eritrovírus,
genótipo 1, família parvoviridae, circulando independentemente na
região Amazônica;
− Detecção do genótipo 3 dos eritrovírus, família parvoviridae, em
paciente portador de lúpus eritematoso sistêmico na região
amazônica;
− Detecção de uma linhagem pertencente ao genótipo 1 dos eritrovirus,
família parvoviridae, que circula predominantemente entre pacientes
com desordens hematológicas oriundos de banco de sangue da
região amazônica.
Essas realizações têm como finalidade: Alerta aos profissionais da área
de saúde sobre a circulação desses agentes virais, alguns considerados emergentes
em nossa região; Apoiar o esclarecimento diagnóstico a pacientes oriundos da rede
pública de saúde da região Norte, principalmente no que tange as doenças
exantemáticas; Realizar a caracterização molecular de novos subtipos de agentes
virais circulantes em nossa região.
30
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b) Resultados
Os resultados obtidos em 2008 foram:
− Da captura de anticorpos IgM – 100 amostras testadas, sendo 30
amostras positivas;
− Da captura de anticorpos IgG – 150 amostras testadas, das quais
100 foram positivas;
− Número de amostras examinadas no PCR convencional – 51
amostras testadas, sendo 20 positivas;
− Número de amostras examinadas no PCR em tempo real – 70
testadas, 49 positivas;
− Números de amostras seqüenciadas: 10 amostras seqüenciadas
com êxito;
− Resultados relativos à captura de anticorpos IgM para o HHV-6/HHV7 - Testadas: 40 amostras, Positivo: 20 amostras;
− Resultados relativos à captura de anticorpos IgG para o HHV-6/HHV7 - Testadas: 40 amostras - Positivo: 35 amostras;
− Resultados relativos à captura de anticorpos IgM para o eritrovírus
B19 - Testadas: 373 amostras - Positivo: 20 amostras;
− Resultados relativos à captura de anticorpos IgG para o eritrovírus
B19 - Testadas: 44 amostras - Positivo: 30 amostras;
−Resultados relativos à captura de anticorpos IgM para o HHV-6 Testadas: 289 amostras - Positivo: 80 amostras;
− Resultados relativos à captura de anticorpos IgG para o HHV-6 Testadas: 61 amostras - Positivas: 48 amostras;
c) Achados mais relevantes
Caracterização molecular do genótipo 3 dos eritrovírus em pacientes com
diferentes manifestações clínicas oriundos da região amazônica; Caracterização
molecular de três linhagens pertencentes ao genótipo 1 dos eritrovírus em pacientes
da região amazônica; Detecção do genótipo 3 dos eritrovírus em paciente portador
de lúpus eritematoso sistêmico; Detecção de uma linhagem pertencente ao genótipo
31
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
1 dos eritrovírus
circulando predominantemente
entre pacientes portadores de
desordens hematológicas oriundos de banco de sangue da região amazônica.
d) Parcerias
Para o desenvolvimento destes estudos conta-se com as parcerias: do
Sistema único de saúde, da Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde; do
Hospital João de Barros Barreto; dos Hospitais particulares, Universidade de S.
Paulo/ Instituto de Ciências Biomédicas II, Empresa Baxter, AG, Viena, Áustria,
Hemocentros da região Norte e dos LACENS de toda região Amazônica.
e) Problemas
Os problemas identificados em 2008 foram: Necessidade de pessoal
técnico para as atividades laboratoriais e a Maior celeridade na compra de reagentes
para desenvolvimento das pesquisas.
2.2.1.4.7 Virús respiratórios
O laboratório de vírus respiratórios (LVR) do Instituto Evandro Chagas
(IEC) é credenciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como Centro de
Referencia Nacional em Influenza e desenvolve há 33 anos atividades de apoio a
vigilância epidemiológica da gripe e a pesquisa de diferentes vírus respiratórios na
Amazônia e em todo território Nacional.
Atualmente, o LVR é reconhecido pelo Ministério da Saúde como
laboratório de referência no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Influenza tendo
sob sua responsabilidade a detecção e identificação do vírus nos Estados de
Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do
Norte e Roraima. Este Sistema tem como objetivos monitorar a emergência de
cepas epidêmicas dos vírus da influenza contribuindo para a atualização anual da
vacina anti-gripal, responder a situações inusitadas como epidemias e pandemias,
identificar cepas de vírus influenza resistentes a antivirais, avaliar o impacto da
vacinação contra a gripe, acompanhar a tendência da morbidade e da mortalidade
associadas à doença e produzir e disseminar informações epidemiológicas.
O LVR também realiza investigações sobre a etiologia e o comportamento
epidemiológico de doenças ocasionadas por outros patógenos tais como Vírus
32
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
respiratório sincicial (VRS), adenovírus, parainfluenza, metapneumovirus (hMPV) e
Bocavirus em pacientes portadores de infecções respiratória aguda (IRA) na cidade
de Belém e nos Estados anteriormente citados.
a) As principais realizações ocorridas nesta área foram
Através de uma rede de observação, em unidades de saúde Municipais e
Estaduais, pacientes com sintoma de IRA (febre, ainda que apenas referida, coriza,
tosse ou dor de garganta na ausência de outros diagnósticos) são investigados na
busca da associação de vírus ao quadro clínico apresentado. A pesquisa é realizada
durante todo ano onde semanalmente são coletadas amostras de secreção
respiratória (aspirado de nasofaringe, swab nasal e oral) de indivíduos com até cinco
dias de doença. Os espécimes uma vez obtidos são encaminhados ao laboratório de
vírus respiratórios do IEC para processamento diagnóstico.
No laboratório, os métodos de diagnóstico utilizados envolvem o cultivo do
vírus em sistemas sensíveis ao seu crescimento (linhagem de células / ovos
embrionados) e a rápida detecção viral pela técnica de imunofluorescência. Métodos
moleculares (reação em cadeia mediada pela polimerase e sequenciamento de
genes virais) também são utilizados na caracterização genética dos vírus
detectados.
b) Resultados alcançados
Os resultados obtidos em 2008 indicaram que o perfil sazonal das IRA
associadas a vírus revelou a ocorrência de uma maior prevalência de casos nos
meses de março e abril (Figura 6). Foram examinados espécimes clínicos de 515
pacientes sendo comprovada a etiologia viral em amostras de 118 (22,91%)
indivíduos. Os agentes virais foram caracterizados (Figura 7) como vírus da
influenza A (12,7%), B (11%), parainfluenza (24,6%), adenovírus (19,5%), VRS
(26,3%). As cepas de influenza detectadas revelaram ser antigenicamente
relacionadas às estirpes presentes na vacina preconizada para o ano de 2008.
33
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Nº de espécimes identificado
140
120
100
80
60
40
20
0
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
Figura 6 – Distribuição sazonal dos casos de IRA investigados em 2008
V.R.S.
Parainfluenza
26,3%
12,7%
24,6%
19,5%
11,0% 5,9%
Influenza A
Adenovírus
Influenza B
hMPV
Figura 7 – Vírus identificados* em casos de IRA em 2008
Os estudos desenvolvidos pelo IEC vêm demonstrando que o
comportamento sazonal da gripe nas regiões norte e parte da Nordeste é singular
sendo mais incidente na estação chuvosa, entretanto surtos isolados da doença
também podem ser observados no período de menor pluviosidade. Este perfil difere
significativamente do padrão encontrado em outras regiões como sul, sudeste e
centro-oeste do país onde surtos ocorrem somente a partir do mês de Junho. Neste
34
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
contexto, é freqüente em nossa região a detecção precoce de cepas virais
epidêmicas.
Quanto à detecção de novos agentes virais associados à IRA, merecem
destaque a identificação, pela primeira vez no Brasil, do agente infeccioso Bocavirus
recentemente descrito por pesquisadores de outros países. Além desse achado foi
detectada, pela primeira vez na Amazônia, a presença do metapneumovirus.
Finalmente, algumas ações deixaram de ser executadas, adiando a
otimização das atividades já estabelecidas e ou previstas para o período. Nesta
conjuntura, não foi possível a implementação da vigilância da influenza agregada de
dados epidemiológicos tais como percentuais de internação e mortalidade. A
disponibilidade
de
um
profissional
para
coleta
das
referidas
informações
epidemiológicas, esta prevista para o ano de 2009 objetivando uma vigilância
conforme é, internacionalmente, preconizada.
2.2.1.4.8 Papilomavírus
O laboratório de papilomavírus do IEC possui reconhecimento junto ao
Ministério da Saúde como centro de referência Nacional no diagnóstico de infecções
ocasionadas pelos vírus do papiloma humano (HPV). Neste contexto, a atividade de
pesquisa desenvolvida neste laboratório tem contribuído de maneira efetiva para um
melhor conhecimento das infecções pelo HPV em grupos populacionais sob risco na
Amazônia.
As atividades de pesquisa realizadas são prioritariamente orientadas a
investigação da associação do HPV ao câncer ano-genital que ocorre na região
amazônica.
a) As principais realizações ocorridas nesta área foram
O material de estudo é constituído pela demanda espontânea que é
representada por pacientes portadores de neoplasias benignas e malignas do trato
ano-genital, oriundos dos hospitais de câncer e serviços de DST existentes na
região.
Os espécimes clínicos (esfregaços de lesões e biopsias ou fragmentos de
peças cirúrgicas) são analisados quanto à presença de DNA viral através de
35
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
técnicas moleculares de diagnóstico comercial e também por técnicas convencionais
de biologia molecular como PCR e Hibridação reversa.
As atividades de investigação com Papilomavírus foram ampliadas para a
área de tumores prostáticos, Essas atividades foram realizadas com amostras
processadas no laboratório de Papilomavírus para pesquisa de DNA viral de HPV
em tecido prostático. Um total de 103 amostras foram processadas sendo que
destas, 65 foram de adenocarcinomas prostáticos, 36 de hiperplasias benignas e 32
tecidos normais essas amostras demonstraram uma baixa positividade, onde 2 (3%)
adenocarcinomas foram identificadas positivas quanto a presença de DNA viral.
Apesar desses resultados iniciais, dados observados na literatura que
indicam até 65% de positividade em uma amostragem populacional de tecido com
diversas classificações histológicas entre normal e neoplasia maligna, justificam a
análise de um novo grupo amostral, onde novas amostras de tecido neoplásico
exclusivamente maligno serão avaliadas quanto à presença de DNA viral. Além das
atividades com tecido tumoral prostático, a pesquisa com HPV também foi realizada
em amostras tumorais malignas de pênis onde uma série de 34 casos foi testada
onde se obteve um apositividade de 5 (15%) entre essas amostras.
2.2.1.5 Ações que envolvem bactérias e micoses
Em 2008, o IEC manteve entre suas prioridades o atendimento à
população com suspeita de infecções bacterianas ou fúngicas e encaminhada pela
rede pública e privada de saúde, por meio da execução de testes laboratoriais para
confirmação diagnóstica.
2.2.1.5.1 Parcerias
Outro ponto prioritário foi o desenvolvimento de projetos de pesquisa,
novos ou em andamento. Para isto, contando com as parcerias de outros centros de
pesquisa, como a UNIFESP, a FIOCRUZ, a UFPA. Além disso, a SABMI ainda
contou com o apoio do CNPq, da Companhia Vale do Rio Doce e da ALCOA. Tais
parcerias permitiram o suporte, seja técnico ou financeiro, projetos de pesquisa,
cujos
resultados,
têm
sido
traduzidos
em
esclarecimentos
de
situações
epidemiológicas e patogênicas novas, envolvendo microrganismos bacterianos e
fúngicos e em artigos científicos.
36
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.1.5.2 Problemas
Os percalços encontrados para o cumprimento das atividades propostas
podem ser resumidos aos seguintes:
a) falta de atendimento aos pedidos de compra de insumos e
equipamentos;
b) carência de recursos humanos, o que tem sobrecarregado
técnicos e pesquisadores que atualmente acumulam funções para
que as atividades não sejam descontinuadas. Para manutenção
das atividades atualmente implantadas o laboratório de biologia
molecular, por exemplo, seria necessária uma equipe constituída
por: dois pesquisadores, dois técnicos de nível superior e um
técnico de nível médio, além dos alunos e estagiários como
colaboradores. Por outro lado, a Seção de Bacteriologia não tem
pessoal técnico para desenvolver as atividades como Laboratório
de Referência Regional dentro do aprimoramento de novas
técnicas em meningites bacterianas, leptospirose, além de difteria,
coqueluche e monitoramento de resistência, o que é realizado
pela mesma pessoa, que também gerencia o Laboratório de
Micobacterioses.
2.2.1.5.3 Resultados
Foram executados de 3.303 exames para esclarecimento diagnóstico
conforme Quadro 3.
Atividade
Antibiograma
Baciloscopia
Cultura para Fungos
Cultura de Materiais Diversos/ Outros Exames
Cultura para Micobactérias
Exames de Coprocultura realizadas - Projeto
Exames de Coprocultura realizadas - Rotina
Hemocultura
Pesquisa Direta para Fungos
Soroaglutinação Microscópica para Leptospira
Sorologia para Fungos
Sorologia p/ Febre Tifóide - Reação de Widal-Rotina
Testes de Imunofluorescência / VDRL/ Bacterioscopia
Teste de Sensibilidade
Urocultura
Exame realizados
57
344
105
106
318
321
371
311
203
343
99
318
180
77
150
Quadro 3 − Exames para esclarecimento diagnóstico realizados pela SABMI no ano de 2008
37
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Os testes sorológicos realizados no Laboratório de Micologia auxiliaram o
diagnóstico de nove casos de paracoccidioidomicose, três casos de histoplasmose,
um caso de aspergilose pulmonar e um caso de criptococose. O método de cultivo
permitiu o diagnóstico de dois casos de histoplasmose, Por meio da pesquisa direta
para fungos foi possível diagnosticar casos de meningite criptocócica, quatro casos
de cromomicose e dois casos de doença de Jorge Lobo.
Os
isolamentos
e
identificações
de
enteropatógenos
bacterianos
realizados em coprocultura identificaram os seguintes agentes patogênicos:
Salmonella Typhi – 19, Salmonella grupo B – dois, Salmonella grupo D – um
Aeromonas sóbria – um, Plesiomonas shigelloides – dois, Shigella flexneri – 18,
Shigella sonnei – cinco, Escherichia coli enterotoxigênica – ST – um e os realizados
em hemoculturas identificaram seis Salmonella Typhi.
2.2.1.5.4 Exames realizados nas atividades de projetos
a) Projeto Juruti:
− Exames de Coprocultura – 214
− Isolamentos e identificações de enteropatógenos bacterianos em
coprocultura identificaram os seguintes agentes patogênicos:
• Salmonella spp. – dois,
•Aeromonas sóbria – um
•Aeromonas hydrophila – um,
•Shigella flexneri – 20,
•Shigella sonnei – oito
b) Projeto Salobo:
− Exames de Coprocultura realizadas – 379
− Isolamentos e identificações de enteropatógenos bacterianos
realizados em coprocultura - agentes patogênicos identificados:
•Salmonella grupo D – dois,
•Salmonella grupo B – seis,
•Aeromonas sóbria – três,
•Shigella flexneri – 16,
•Shigella sonnei – três,
•Plesiomonas shigelloides – dois e
•E. coli 0114 – um.
38
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Foram atendidos 41 indivíduos para diagnóstico de infecção por
micobactérias não tuberculosas. A técnica de PRA (PCR - restrição enzimática do
gene hsp65) foi desenvolvida para 62 amostras, já que é necessária obtenção de
bacilo em três espécimes clínicos de origem pulmonar ou um espécime mais
resultado de exame histopatológico compatível. Trinta e duas espécies foram
seqüenciadas para caracterização molecular por meios dos marcadores moleculares
16S DNA, hsp65 e rpoB.
A seção conta com três pesquisadores cursando pós-graduação, sendo
dois em nível de doutorado e um em nível de mestrado.
2.2.1.6 Pesquisas parasitológicas
2.2.1.6.1 Toxoplasmose
O IEC, através do Laboratório de Toxoplasmose do Instituto Evandro
Chagas desenvolvia atividades técnico-científicas apenas nos municípios de Belém
e Ananindeua, porém, com os resultados obtidos verificou-se a necessidade de
expansão dos estudos à outros municípios paraenses e eventualmente a outros
estados. A partir de estudo soroepidemiológico (1996-2001) realizado na região
metropolitana de Belém, observou-se elevada soroprevalência de toxoplasmose
(78%) com os parâmetros epidemiológicos sugerindo o elevado consumo de carne,
como possível fator responsável por essa taxa elevada. Tais observações
reforçaram a necessidade de se conhecer melhor a biologia do parasito e a
epidemiologia da infecção.
Atualmente dentre as atividades desenvolvidas no Laboratório de
Toxoplasmose está à avaliação ou reavaliação clínico-epidemiológica de pacientes
com suspeita da infecção, encaminhados pela rede pública de saúde (estado e
municípios). Esta atividade vem sendo coordenada por profissional médica através
de convênio entre IEC e Universidade do Estado do Pará (UEPA). Os pacientes são
classificados dentro de seus respectivos grupos de risco (Gestantes, neonatos,
imunossuprimidos, ocular, etc.), a partir daí são avaliados clinicamente e fornecem
informações (pessoais, epidemiológicas, outras) que são inseridas em ficha clínicoepidemiológica individual. A triagem sorológica dos pacientes é feita pela Reação de
Imunofluorescência Indireta (RIFI) para detecção de IgG e IgM anti-T. gondii.
39
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
A realização da sorologia para toxoplasmose no IEC por muito tempo
dependeu exclusivamente de antígenos disponíveis comercialmente, o que onerava
bastante o orçamento institucional em virtude da alta demanda de testes realizados.
Com a celebração de convênios com a Universidade Federal do Pará
(UFPA) e a Universidade Paranaense (UNIPAR), que envolveu treinamento e troca
de tecnologia, atualmente mantemos, no recém-construído biotério experimental de
toxoplasmose, cepas virulentas e avirulentas de Toxoplasma gondii, o que possibilita
nesse primeiro momento, a produção própria de antígenos do parasito para
utilização na RIFI (sorologia humana) e no método de aglutinação direta-MAD
(Sorologia animal).
Com a produção própria de antígeno, e com o apoio de veterinários e
estudantes da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e da UFPA, iniciou
também a avaliação sorológica pelo método de aglutinação direta modificada (MAD)
de animais destinados a consumo humano e que podem estar envolvidos na cadeia
de transmissão de toxoplasmose na região metropolitana de Belém e em outros
municípios do estado. Além da determinação do estado sorológico desses animais,
realiza-se o isolamentos de cepas de T. gondii a partir de amostras de seus tecidos,
o que posteriormente possibilitará a caracterização genotípica das cepas isoladas e
consequentemente a determinação dos principais genótipos circulantes nos
municípios investigados no estado, através do método RFLP-PCR.
a) Resultado
Este ano realizou-se 2.473 exames para apoio as pesquisa e elucidação
diagnóstica:
−
2.021
exames
de
pacientes
atendidos
e/ou
encaminhados
diretamente ao laboratório
− 169 exames de pacientes oriundos dos municípios de Castanhal,
Gurupá, Abaetetuba, Marituba, Nova Esperança do Piriá, Mojú,
Paragominas, Tucuruí, Bragança, Santarém, Monte Alegre, Igarapé
Miri
− 35 exames de pacientes encaminhados de Clínicas, hospitais e
unidades de saúde de Belém:
40
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− 248 exames de pacientes abrangidos pelos projetos atendidos no
Surto ocorrido nas tribos indígenas de Altamira, na investigação em
Santana-Macapá, na Vila de Sucurijú, na Ilha de Cotijuba, na
Cajapió, em Monção, nas grávidas de Tucuruí e Castanhal e nos
funcionários de matadouros de Castanhal:
Foram realizados testes sorológicos (Método de aglutinação modificada)
em amostras de soro de animais:
− 21 amostras de sangue de felinos silvestres do Parque Ecológico de
Capitão Poço-PA (Projeto em parceria com a Universidade Federal
Rural da Amazônia- UFRA)
− 30 amostras de sangue de bovinos e bubalinos de Castanhal (Projeto
em parceria com a Universidade Federal do Pará - UFPA).
− 62 amostras de sangue de galinhas de criação doméstica (Projeto
envolvendo os municípios de Belém, Marapanim, Cametá e Tucuruí)
b) Dificuldades
Em 2008 não foi feito nenhum teste ELISA, pois as solicitações feitas para
aquisição de Kits somente foram contempladas no mês de dezembro do referido
ano.
A análise de fatores epidemiológicos relacionados a toxoplasmose foi
comprometida a partir da criação do serviço médico unificado, pois a ficha utilizada
no referido serviço não atende as informações epidemiológicas para tal análise.
Falta de profissionais efetivos da instituição o que limita as atividades
rotineiras do laboratório apenas ao turno da manhã, visto que, os técnicos são
profissionais que recebem auxílio financeiro que ainda não permitem que os mesmo
permaneçam exercendo as atividades laboratoriais em horário integral.
2.2.1.6.2 Leishmaniose
O programa de Leishmaniose do IEC abriga um total de nove laboratórios
para desenvolver suas atividades de pesquisas voltadas para esclarecer os
mecanismos de transmissão das Leishmanioses humanas na região de modo a
permitir o estabelecimento de medidas de controle. Como complemento dessas
investigações faz parte dos estudos o conhecimento da fauna flebotomínea e de
mamíferos silvestres responsáveis pela transmissão e manutenção das Leishmanias
41
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
em natureza, seus hábitos e ecologia. No programa é esclarecido o diagnóstico
laboratorial e o tratamento de 100% dos pacientes portadores de Leishmaniose
visceral e leishmaniose tegumentar que procuram o ambulatório do programa no
IEC. São Identificadas as Leishmanioses do homem no Estado do Pará com
diagnóstico, isolamento e identificação das espécies de Leishmania utilizando- se
enzimas, anticorpos monoclonais, técnicas de biologia molecular e estudo da sua
eco-epidemiologia.
a) Projeto
Participação do programa no projeto Salobo da Companhia Vale do Rio
Doce, um projeto multidisciplinar envolvendo outros programas, pesquisando a
presença do parasita Leishmania em vetores flebotomíneos e reservatórios animais
com três excursões durante o período.
b) Resultados
Como resultado deste trabalho na Serra de Carajás foi detectado a
presença do vetor Lutzomyia longipalpis principal transmissor da Leishmania (Le.)
chagasi agente etiológico da Leishmaniose visceral no Brasil, e importante atentar
para a importância desse achado e desse vetor, haja vista que anteriormente já
havia sido identificada a presença do reservatório silvestre desta zoonose, a raposa,
Cerdocyon thous. Cuidados devem ser tomados para que o Carajás não venha, no
futuro, a tornar-se mais uma área endêmica de Leishmaniose visceral no Brasil.
Continuidade do projeto “Inquérito canino e humano da Leishmaniose
visceral de Cametá – Pará “ com dez excursões.
Prosseguimento das intervenções na área endêmica de Leishmaniose
visceral de Cametá – PA, através do projeto ”Estudos da sazonalidade do Lutzomyia
longipalpis na área endêmica de Cametá”, com quatro excursões realizadas.
Em Cametá, foi identificada em coletas mais de 20 espécies de
flebotomíneos, sendo o Lutzomyia longipalpis a espécie mais prevalente com 97,5%
do universo identificado, sugerindo o aumento da casuística dos casos humanos
transmitidas por este flebotomíneo.
O inquérito humano coletou amostras de 1.913 pacientes com uma
positividade de 350 casos correspondendo a 18.3% das amostras estudadas. O
inquérito canino coletou amostras de 363 animais com 89 positivos e um percentual
42
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
de 24.5% do universo pesquisado. Por fim destacamos a parceria do programa com
o projeto temático Fundação Amparo para Desenvolvimento da Pesquisa do Estado
do Pará e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo que irá embasar
muito mais os trabalhos de pesquisas no campo das Leishmanioses.
2.2.1.6.3 Malária
a) laboratório de pesquisas básicas
O Laboratório de Pesquisas Básicas em Malária pertencente a Seção de
Parasitologia (SAPAR) abrange as áreas de Parasitos, Biologia Molecular e
Entomologia, este último, estratégico para o desenvolvimento de estudos sobre
vetores de malária na região amazônica. Este Laboratório desenvolve atividades
relativas à biologia dos parasitos causadores da malária humana, diagnóstico
laboratorial (parasitológico e molecular), cultivo do Plasmodium falciparum,
resistência in vitro dos plasmódios aos antimaláricos e bases moleculares desta
resistência, com ênfase ao Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax, qualidade
do diagnóstico parasitológico, qualidade dos antimaláricos utilizando o sistema
MiniLab®, atividade plasmodial de extratos de plantas amazônicas, coleta e
identificação dos mosquitos anofelinos transmissores de malária humana, taxa de
paridade e índice de infecção dos mosquitos, resistência de espécies de mosquitos
anofelinos aos inseticidas, implantação e manutenção de colônias de espécies de
mosquitos anofelinos e infecção experimental. Além disto, realiza treinamentos para
profissionais e estudantes de origens diversas tais como: Universidades públicas e
privadas, Secretarias de Saúde, Órgãos públicos municipais, estaduais e federais.
As atividades desenvolvidas tanto na área dos parasitos como na dos mosquitos
vetores de malária, são realizadas em consonância com o PNCM (Programa
Nacional de Controle da Malária) e de acordo com as necessidades das populações
detectadas pelo referido Programa. Vale ressaltar que este Laboratório é Referência
Nacional para a Amazônia em relação ao diagnóstico laboratorial de malária.
43
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Projetos desenvolvidos
Como o Laboratório executa ações relacionadas a projetos de
pesquisa envolvendo seres humanos e/ou animais vertebrados e invertebrados
(mosquitos), estes sempre são analisados pelos conselhos deliberativos: CEP
(Conselho de Ética em Pesquisa do IEC), CEPAN (conselho de Ética em Pesquisa
Animal do IEC) e Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) no caso de
estudos multicêntricos ou envolvimento de pesquisadores e financiamento
estrangeiro. Geralmente, também há necessidade de liberação pelo IBAMA, ANVISA
(quando há envio ou recebimento de material biológico do exterior) e Ministério da
Agricultura (transporte de material biológico dentro do país). Além disto, há
realização de reuniões da equipe e com as instituições parceiras para tomada de
decisões quanto à elaboração dos projetos e execução das atividades referentes
aos mesmos.
O Laboratório de Malária possui, em andamento, quatro projetos de
pesquisa, referente sobre aspectos da biologia, fisiologia e genética dos vetores de
malária, sobre drogas antimaláricas e avaliação externa da qualidade do diagnóstico
laboratorial da malária humana.
Quanto ao desenvolvimento acadêmico e formação de recursos
humanos, dá apoio aos cursos: a) para técnicos em entomologia de malária: nível
médio e superior; b) para a graduação e pós-graduação, c) o Curso de Formação de
Laboratorista: aulas práticas e teóricas sobre diagnóstico de parasitos da malária
humana; d) treinamentos em entomologia geral (coleta, identificação, etc.),
diagnóstico de malária, cultivo in vitro, técnicas para determinação do nível de
resistência aos antimaláricos, taxa de infecção e fonte alimentar dos mosquitos
vetores, e; e) treinamento teórico-prático em diagnóstico laboratorial de malária
humana: ferramentas disponíveis para o diagnóstico de malária: da microscopia a
biologia molecular.
− Resultados
Na área da Entomologia apresentou os seguintes resultados: a) avaliou e
detectou infecção em 12.346 mosquitos, b) na Biologia Molecular realizou 500
exames de Reações em Cadeia da Polimerase (PCR) para detecção de DNA de
Plasmodium spp. e nos Parasitos − confecção de 410 lâminas de Gota Espessa
44
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
corada pelo método de Walker − Controle de qualidade do diagnóstico laboratorial
de malária – AEQ-MAL (IEC/SVS/MS, PNCM, CGLAB e projeto RAVREDA)
preparação de 200 painéis contendo dez lâminas cada, Controle de qualidade dos
antimaláricos (projeto RAVREDA - MiniLab) - 94 medicamentos avaliados.
− Parcerias e convênios
O Instituto desenvolve ações relativas ao estudo da malária em conjunto
(projetos, pesquisas, orientações, etc) com Órgãos públicos da área da saúde
nacionais e internacionais, além de outras áreas do conhecimento quais sejam:
− Nacionais
• PNCM/SVS/MS: coordenação, organização ou participação de
treinamentos, cursos, reuniões de trabalho e desenvolvimento das
ações previstas no projeto RAVREDA (Rede Amazônica de
Vigilância da Resistência às Drogas Antimaláricas) sobre
diagnóstico parasitológico e molecular, controle de qualidade de
antimaláricos (MiniLab), monitoramento da susceptibilidade dos
mosquitos vetores aos inseticidas, determinação de níveis séricos
dos
antimaláricos,
monitoramento
da
susceptibilidade
do
Plasmodium falciparum aos antimaláricos e implementação da
avaliação das medidas de controle antivetoriais.
• CGLAB: controle de qualidade do diagnóstico parasitológico da
malária (sistema de avaliação dos laboratórios nacionais) –
Projeto RAVREDA
• SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE (SESPA): órgão colaborador
e facilitador através do Departamento de Controle de Endemias
(coordenador atual: Dr. Paulo Édson) das ações do projeto
RAVREDA (diagnóstico parasitológico e molecular, controle de
qualidade
de
susceptibilidade
antimaláricos
dos
(Mini-Lab),
mosquitos
vetores
monitoramento
aos
da
inseticidas,
determinação de níveis séricos dos antimaláricos, monitoramento
da susceptibilidade do Plasmodium falciparum aos antimaláricos e
implementação
da
avaliação
das
medidas
de
controle
antivetoriais), Além do Desenvolvimento das ações do projeto
45
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
pesquisa “Diagnóstico laboratorial de malária: Novo teste
disponível?
recém
aprovado
pelo
PPSUS,
edital
MS/CNPq/SECTAM – No. 001/2006.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA): Colaboração em
diferentes projetos de pesquisa na área de saúde tanto no Centro
de Ciências Biológicas (CCB) quanto no Centro de Ciências da
Saúde (CCS) – Curso de Farmácia, além da Coordenação do
grupo temático “Doenças Tropicais – Malária” do projeto PIATAM
(Potenciais Impactos Ambientais do Transporte de Petróleo e
Derivados na Zona Costeira Amazônica) – UFPA/Petrobrás e da
Participação no Curso de Pós-Graduação em Biologia de Agentes
Infecciosos e Parasitários (BAIP) no colegiado, na docência e
orientação de dissertação de Mestrado e tese de Doutorado,
graduação e pós-graduação de cursos da área de saúde.
• FIOCRUZ: desenvolvimento de projeto de pesquisa e do sistema
de controle de qualidade do diagnóstico parasitológico de malária
com o Laboratório de Pesquisas em Malária, coordenado pelo Dr.
Cláudio Ribeiro.
• UFMG: desenvolvimento de projeto de tese de doutorado e
confirmação das avaliações de triagem realizadas no Laboratório
de Entomologia de Malária.
• CESUPA: participação em cursos de especialização e orientação
de graduandos e alunos do curso de especialização.
• ALCOA: financiamento parcial de projeto de pesquisa aprovado
pelo CNPq intitulado Saúde no município de Juruti, Pará: cenário
atual, desafios e possibilidades.
• CVRD: desenvolvimento de atividades do projeto Salobo,
coordenado pela Dra. Gilberta Bensabath.
• Museu Paraense Emílio Goeldi:Projeto Belo Monte referente ao
grupo temático de vetores para realização de levantamento
faunístico de insetos hematófagos alados, vetores de organismos
causadores de doenças em humanos.
46
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Internacionais:
• Wadsworth Center – University of New York (projeto NIH/USA):
desenvolvimento de projeto de pesquisa sobre vetores de malária
no Brasil e que é financiado pelo NIH/USA.
• Ministérios da Saúde dos seguintes países: Bolívia, Colômbia,
Equador,
Guiana,
RAVREDA)
–
Peru,
Suriname
desenvolvimento
de
e
Venezuela
projetos
de
(Projeto
pesquisa.
Financiados pelo MS/OPAS/USAID-USA.
• Centers for Disease Control and Prevention (CDC), National
Center for Zoonotic, Vectorborne, and Enteric Diseases, Division
of Parasitic Diseases, Malaria Branch, Atlanta, GA. Vigilância
molecular para o rastreio da origem e dispersão de mutações
resistentes aos medicamentos na América do Sul.
− Perspectivas
Na área do estudo da malária, espera-se em 2009, implementar: as
técnicas de PCR convencional para detecção de Plasmodium spp. em mosquitos
anofelinos, PCR em Tempo Real para diagnóstico de Plasmodium spp. e para
detecção de SNPs relacionados aos marcadores genéticos candidatos à resistência
às drogas antimaláricas; Participar efetivamente com apresentações orais, resumos
e pôsteres no Congresso Brasileiro de Parasitologia; Elaborar e publicar textos
científicos (Entomologia, Parasitos e Biologia Molecular).
b) Ensaios clínicos
O IEC estuda os aspectos epidemiológicos, clínicos, laboratoriais e
terapêuticos da malária na Amazônia, sobretudo no Estado do Pará. Contribui com
estudos meticulosos de avaliação da resposta dos plasmódios aos antimaláricos de
uso oficial no Brasil, integrando o RAVREDA (Rede Amazônica de Vigilância da
Resistência aos Antimaláricos).
Ressalta-se que sendo a malária uma patologia febril, o sinal clínico
“febre” é o principal motivo pelo qual, os pacientes procuram o serviço.
Enquanto os pacientes aguardam o resultado do exame parasitológico
para malária, os médicos (do quadro efetivo ou colaborador- projetos de pesquisa)
47
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
realizam uma anamnese minuciosa e de posse de alguns exames laboratoriais
realizados nos serviços de apoio do IEC conseguem estabelecer o diagnóstico de
malária, além de outras patologias infecciosas, como Febre tifóide, Leishmaniose
visceral, Dengue, Doença de Chagas, Hepatites B e C, Infecção Urinária, dentre
outras. Essa atividade tem permitido não somente prestar assistência à população
(em sua grande maioria carente de recursos sociais e econômicos) como tem
permitido comparar manifestações clínicas comuns à malária e a outras patologias,
ao mesmo tempo em que possibilita diagnosticar co-infecções, que muitas vezes
modificam o curso clínico ou a resposta terapêutica da malária. O estabelecimento
de parceria entre o Programa de Ensaios Clínicos e diversos serviços do IEC, se
traduz na canalização dos esforços, com reflexos positivos na qualidade do
atendimento prestado, gerando economia de recursos humano e material.
−Resultados
Em 2008 realizou gota espessa em 1979 pacientes com história atual de
febre, das quais foram positivas para Plasmodium vivax 237, para Plasmodium
Falciparum 41 e para infecções mistas, oito
Os pacientes com patologia febril que procuram, o IEC, provenientes
principalmente da Amazônia Brasileira, ou até mesmo do Exterior (Guiana, Países
do Continente Africano), vem por demanda espontânea ou referenciados por
profissionais de saúde e são acompanhados diariamente até que apresentem dois
exames de gota espessa negativo em dias consecutivos. Nessa ocasião,
complementam o tratamento no domicílio, retornando para controle clínico
laboratorial no término do tratamento e nos controles de cura. Adota-se a mesma
conduta para os pacientes internados.
2.2.1.6.4 Enteroparasitoses
Ainda
com
relação
às
pesquisas
parasitológicas
na
área
de
Enteroparasitoses, em 2008 foram desenvolvidas as seguintes atividades: o
Diagnóstico parasitológico e imunoenzimático da amebíase e giardíase e
criptosporidiose, o Diagnóstico das parasitoses intestinais (Direto, Sedimentação,
Faust), o Diagnóstico coproscópico da esquistossomose (Kato-Katz), o Diagnóstico
sorológico da Toxocaríase, o Diagnóstico molecular da amebíase e giardíase e o
Isolamento de E. histolytica/E. dispar.
48
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
a) Viagem de campo
Nas viagens de campo realizadas relativas ao Projeto Juruti coletou 547
caramujos dos quais foram identificadas duas espécies: Biomphalaria glabrata (com
teste de susceptibilidade positivo à infecção experimental com cepa PC de
S.mansoni) e B. amazônica (testes ainda em andamento) e ao projeto Salobo
identificou uma espécie de planorbideo - Biomphalaria kuhniana. A espécie não
apresenta susceptibilidade para o Schistosoma mansoni.
b) Resultados
Realizou os seguintes exames: 3.644 exames coproscópicos nos
métodos, direto, faust, sedimentação, MIF e Kinyo; 116 exames para diagnóstico da
esquistossomose mansoni realizado pelo método de Kato-katz; 46 exames para
diagnóstico da toxocaríase realizado pelo método sorológico.
c) Perspectivas
Em 2009 espera ampliar suas atividades realizando a Genotipagem de
isolados de Giardia lamblia e Cryptosporidium sp oriundas de material fecal humano
e de animais e o Diagnóstico sorológico da esquistossomose mansônica com
ocorrência no Pará.
2.2.1.6.5 Doença de Chagas
a) Resultados
− Exames realizados
O Laboratório de Chagas realizou, durante o ano de 2008, 3.766 exames
sorológicos, 992 exames parasitológicos e atendeu 1284 pacientes (Tabela 6).
Tabela 6 − Exames sorológicos realizados pelo Laboratório de Doença de Chagas no IEC,
em 2008, em Ananindeua, Pará
Positivos/
Negativos/
Reagentes
Não reagentes
Hemaglutinação
465
2439
2.904
Imunofluorescência
687
165
862
Teste aplicado
Total
Total
3.766
49
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 7 − Exames parasitológicos realizados pelo Laboratório de Doença de Chagas no
IEC, em 2008, em Ananindeua, Pará
Pacientes
Animais
Teste aplicado
Total
POS
NEG
POS
NEG
Xenodiagnóstico
28
75
36
63
202
Hemoculturas
28
359
7
148
542
Exame a fresco/QBC
48
117
32
51
248
Total
992
− Pacientes atendidos
Foram atendidos 1.284 pacientes durante o ano de 2008 entre tratados,
em acompanhamento e encaminhados pela rede SUS.
− Surtos investigados
O Laboratório de Chagas participou da investigação de 11 surtos de
doença de Chagas ocorridos oito no Pará e três no Amapá, contribuindo no
diagnóstico
laboratorial,
tratamento
e
acompanhamento
dos
pacientes
e
esclarecimento dos mecanismos de transmissão.
2.2.1.7 Vigilância epidemiológica
O Apoio à vigilância epidemiológica é realizado através da coordenação
das notificações, da descentralização de técnicas de diagnóstico laboratorial, do
entrosamento com as instituições de saúde e da centralização de recebimentos de
espécimes biológicas.
O Núcleo de Bioestatística assessora os pesquisadores do IEC e CNP no
desenho e análise dos seus projetos de pesquisa.
O Núcleo de Estudos Epidemiológicos coordena os Estudos de surtos, a
Avaliação da situação de saúde, a Abordagem sindrômica no estudo das endemias
e os estudos de vacinas.
O bem estar e a segurança dos pacientes são outra preocupação do IEC,
através do Serviço de epidemiologia. O que culminou com a elaboração do projeto
de Atendimento Único de Pacientes (AUP), até sua efetiva implantação em maio de
2008, se inicia uma maneira mais eficiente e segura de atendimento ao público,
50
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
eliminando
os
riscos
da
circulação
de
espécimes
clínicos,
pacientes
e
acompanhantes nas seções e áreas de biossegurança da Instituição.
2.2.1.7.1 Resultados
a) Central de Recebimentos
Para o auxílio no esclarecimento da etiologia das doenças de notificação
são recebidos na Central de Recebimento, os espécimes enviados pelo SUS de
todas as regiões do Brasil e encaminhados as seções técnicas para serem
examinadas, conforme demonstrado na tabela 8.
Tabela 8 − Recebimento de Espécimes por Área Técnica no IEC, no período de 1º de jan. a
25 de nov. de 2008
Seções
SAARB
SAPAT
SABMI
SAHEP
SAMAM.
SAPAR
SAVIR
Total
UF
Outras UF
PA
Total Seção
570
4777
63
673
9
24
467
6583
10
2162
182
48
890
623
185
4100
580
6939
245
721
899
647
652
10683
Fonte: IEC/SEVEP
12000
(mil)
10000
8000
Outras UF
PA
Total Seção
6000
4000
2000
0
Anat. Patol.
Fonte: CEREC/SEVEP/IEC
Arbovírus
Bacteriologia Hepatologia
Meio Amb. Parasitologia
Virologia
Total Ano
Seções Técnicas
Figura 8 − Recebimento de Espécimes por Área Técnica no CEREC/SEVEP no período de
1º de jan. a 25 de nov. de 2008
51
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
UF
Quantidade
UF
Quantidade
UF
Quantidade
AC
17
MA
31
RJ
12
AL
6
MG
69
RN
19
AM
81
MS
14
RO
42
AP
32
MT
83
RR
19
BA
37
PA
888
RS
15
CE
9
PB
3
SC
1
DF
24
PE
6
SE
9
ES
26
PI
13
SP
1
GO
64
PR
7
TO
53
TOTAL 1581
Fonte: CEREC/SEVEP/IEC
Quadro 4 − Recebimento de espécimes no CEREC/SEVEP/IEC, por Unidade da Federação, no
período e 1º de jan. a 25 de nov. em 2008
Região
Quantidade
Região
Quantidade
Centro-Oeste
185
Sudeste
108
Norte
1132
Sul
23
Nordeste
133
Total
1581
Fonte: CEREC/SEVEP
Quadro 5 − Recebimento de Espécimes no CEREC/SEVEP/IEC por Região em 2008
Centro-Oeste
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Figura 9 − Recebimento de Espécimes no CEREC/SEVEP/IEC por Região
em 2008* (*Até 25/11)
52
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
b) Pesquisas em andamento
A pesquisa “Avaliação das Alterações Ambientais e Sociais e sua
Influência no Quadro Nosológico nas Áreas de Influência das Minas de Ferro do
Complexo Carajás, da Mina de Manganês do Azul e do Salobo” é coordenada pelo
SEVEP do IEC com a participação das demais seções do Instituto. Esse estudo é
realizado em uma região da Amazônia bastante afetada pelas alterações
ambientais, em grande parte, resultado da exploração mineral e alto volume
migratório. Os estudos são desenvolvidos tanto em humanos quanto em animais.
Essa pesquisa é feita de forma multidisciplinar e interdisciplinar com
estudos em humanos transversais (inquéritos) e vigilância ativa com abordagem
sindrômica. Estudos ecoepidemiológicos, reservatórios e transmissores, em três
municípios: Parauapebas (APA do Gelado, Parque Zoobotânico, Manganês do
Azul); Marabá (Tapirapé-Aquiri) e Canaã dos Carajás (Serra Sul).
Na abordagem sindrômica foram obtidos os seguintes resultados:
− No estudo de surtos a etiologia ser diferente daquela suposta
clinicamente;
− A ocorrência de um mesmo agente patogênico na mesma síndrome;
− Foram estudados 579 pacientes distribuídos em síndromes: febril,
diarréica, ictero-hemorrágica, e imigrante (Tabela 9, Figura 10,
Tabela 10, Figura 11, Tabela 11, Figura 12, Tabela 12, Figura 13 );
− Circulação dos vírus Dengue 3 e Dengue 2 na área rural;
−Confirmação laboratorial da etiologia pelo vírus da febre amarela em
caso de insuficiência hepato-renal aguda no município de
Parauapebas;
− Presença de um genótipo de rotavírus não incluído na vacina; e
− Presença de rotavírus em crianças vacinadas.
53
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 9 − Vigilância ativa em Síndrome Febril, referente ao período de mar. a dez. 2008
Feminino
Masculino
Total
Faixa etária
n.º
%
n.º
%
n.º
%
0a4
25
7,9%
20
6,3%
45
14,3%
5a9
18
5,7%
15
4,8%
33
10,5%
10 a 14
14
4,4%
22
7,0%
36
11,4%
15 a 19
14
4,4%
15
4,8%
29
9,2%
20 a 29
27
8,6%
34
10,8%
61
19,4%
30 a 39
27
8,6%
23
7,3%
50
15,9%
40 a 49
10
3,2%
15
4,8%
25
7,9%
50 a 59
9
2,9%
11
3,5%
20
6,3%
Acima de 59
6
1,9%
6
1,9%
12
3,8%
Não informado
1
0,3%
3
1,0%
4
1,3%
151
47,9%
164
52,1%
315
100,0%
Total
V ig ilâ nc ia a tiva e m S índrom e F e bril ‐ 2008
80
61
60
50
45
36
33
40
29
25
20
20
12
4
de
Nã
o
a
im
Ac
59
in
fo
rm
ad
o
59
a
50
a
49
39
40
a
30
a
29
19
20
a
15
a
9
10
5
a
4
a
0
14
0
Figura 10 − Vigilância ativa em Síndrome Febril - 2008
54
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 10 − Vigilância ativa em Síndrome Diarréica - Março a Dezembro/08
Feminino
Masculino
Total
Faixa etária
nº
%
nº
%
nº
%
0a4
37
20,3%
50
27,5%
87
47,8%
5a9
14
7,7%
9
4,9%
23
12,6%
10 a 14
3
1,6%
5
2,7%
8
4,4%
15 a 19
3
1,6%
6
3,3%
9
4,9%
20 a 29
9
4,9%
14
7,7%
23
12,6%
30 a 39
8
4,4%
7
3,8%
15
8,2%
40 a 49
3
1,6%
5
2,7%
8
4,4%
50 a 59
1
0,5%
5
2,7%
6
3,3%
Acima de 59
2
1,1%
0
0,0%
2
1,1%
Não informado
0
0,0%
1
0,5%
1
0,5%
Total
80
44,0%
102
56,0%
182
100,0%
V ig ilâ nc ia a tiva e m S índrom e Dia rré ic a ‐ 2008
100
87
80
60
40
23
23
20
15
9
8
8
6
2
1
de
59
in
fo
rm
ad
o
59
o
Nã
Ac
im
a
50
a
49
a
40
30
a
39
29
a
20
15
a
19
14
a
9
10
a
5
0
a
4
0
Figura 11 − Vigilância ativa em síndromes diarréicas, 2008
55
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 11 − Vigilância ativa em Síndrome Ictérica - Março a Dezembro/08
Feminino
Masculino
Total
Faixa etária
n.º
%
n.º
%
n.º
%
0a4
2
4,4%
4
8,9%
6
13,3%
5a9
2
4,4%
2
4,4%
4
8,9%
10 a 14
1
2,2%
3
6,7%
4
8,9%
15 a 19
2
4,4%
4
8,9%
6
13,3%
20 a 29
2
4,4%
8
17,8%
10
22,2%
30 a 39
1
2,2%
4
8,9%
5
11,1%
40 a 49
1
2,2%
3
6,7%
4
8,9%
50 a 59
3
6,7%
1
2,2%
4
8,9%
Acima de 59
0
0,0%
2
4,4%
2
4,4%
Total
14
31,1%
31
68,9%
45
100,0%
V ig ilâ nc ia a tiva e m S índrom e Ic té ric a ‐ 2008
10
10
8
6
6
6
5
4
4
4
4
4
2
2
59
59
Ac
im
a
50
de
a
49
40
a
39
30
a
29
a
20
15
a
14
a
9
10
5
a
4
a
0
19
0
Figura 12 − Vigilância ativa em Síndrome Ictérica ‐ 2008
56
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 12 − Estudo Epidemiológico em Imigrantes - Março a Dezembro/08
feminino
masculino
Total
Faixa etária
n.º
%
n.º
%
n.º
%
0a4
0
0,0%
1
2,7%
1
2,7%
5a9
0
0,0%
0
0,0%
0
0,0%
10 a 14
0
0,0%
0
0,0%
0
0,0%
15 a 19
1
2,7%
2
5,4%
3
8,1%
20 a 29
5
13,5%
13
35,1%
18
48,6%
30 a 39
1
2,7%
6
16,2%
7
18,9%
40 a 49
2
5,4%
3
8,1%
5
13,5%
50 a 59
0
0,0%
3
8,1%
3
8,1%
Acima de 59
0
0,0%
0
0,0%
0
0,0%
Total
9
24,3%
28
75,7%
37
100,0%
E studo E pide m iológ ic o e m Im ig ra nte s ‐ 2008
20
18
15
10
7
5
5
3
59
59
de
a
a
Ac
im
40
50
a
39
30
a
29
20
a
19
49
0
a
a
9
10
5
a
4
a
0
3
0
14
0
0
15
1
Figura 13 − Estudo Epidemiológico em Imigrantes - 2008
c) Viagem de campo
Em fevereiro de 2008 uma equipe do Serviço de Epidemiologia investigou
no município de Bagre (PA), casos suspeitos de febre tifóide. A equipe atendeu
57
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
aproximadamente 130 pacientes na Unidade Mista de Saúde, que relatavam, em
sua maioria, o mesmo padrão de sintomas: febre elevada prolongada, diarréia, dor
abdominal, náusea, vômito, cefaléia e, em alguns casos, hepato-esplenomegalia.
A expedição teve um saldo de 75 famílias atendidas, com 103 amostras
coletadas para estudo da febre tifóide, sendo que 85 tiveram diagnóstico positivo.
d) Surtos Investigados
De forma interdisciplinar ou individual as Seções Técnico-científicas do IEC,
se deslocam aos municípios da região Amazônica e demais regiões do país para
atender surtos, promovendo a elucidação diagnóstica de casos febris e/ou diarréicos
para após os resultados disponibilizar as informações as Secretarias Estaduais e/ou
Municipais de Saúde para que possam implementar as medidas saneadoras.
SURTO
Febre Amarela
LOCAL
PERÍODO
Remanso − BA
27/1 a 11/2/2008
Goiânia − GO
25/1 a 3/2/2008
Cametá − PA
8 a 9/5/2008
Vila Sansão/Parauapebas −- PA
26/6 a 12/7/2008
Salvador − BA
6/6 a 18/7/2008
Mayaro
Santa Bárbara − PA
16/3 a 4/4/2008
Dengue
Juruti − PA
14/4 a 19/5/2008
Investigação clínica,
epidemiológica e laboratorial
de casos suspeitos de Febre
Tifóide
Bagre − PA
1/2 a 8/2/2008
Belém − PA
Jul./2008
Belém − PA
Jul./20008
Doença de Chagas
Quadro 6 − Estudo de Surtos ocorridos na Amazônia e/ou outras regiões do país atendidos pelo
IEC em 2008, por agravo
2.2.1.8 Atendimento Único de Pacientes
Um dos destaques alcançados pelo IEC em 2008 foi a implantação do
Atendimento Único de Pacientes (AUP). O atendimento, que antes acontecia de
forma descentralizada, fazendo com que muitas vezes o doente fosse encaminhado
58
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
a diversos setores, sendo submetidos a diversas investigações sorológicas, o que
tornava o processo demorado e cansativo.
Atualmente, com o novo sistema, as filas de doentes que se formavam em
frente ao IEC, em que os porteiros faziam o “encaminhamento” às seções foram
substituídas pelo AUP, obedecendo a protocolos clínicos e laboratoriais.
2.2.1.9 Estudos ambientais
O IEC através da Seção de Meio Ambiente – SAMAM desenvolve estudos
e ações em saúde pública e ambiental, focalizando o impacto de poluentes em
populações e no ambiente amazônico.
Atualmente o IEC atua em diversas linhas de pesquisa, nas seguintes
áreas:
− toxicologia: metais pesados, com destaques para o mercúrio,
organoclorados e fosforados;
− físico-química de água;
− microbiologia ambiental: bactérias, cianobactérias, zooplancton e
fitoplancton;
− virologia: citomegalovírus e rubéola; e
− biologia molecular: agentes virais e bacterianos.
Além das pesquisas em andamento, atua também em ações de vigilância
ambiental, atendendo a demandas do Ministério da Saúde e das Secretarias
estaduais e municipais de saúde e de meio ambiente, na investigação de impactos
ambientais emergentes e que podem representar algum risco à saúde das
populações.
Na área ambiental o IEC possui a missão de desenvolver estudos na
interface saúde e ambiente na região amazônica, bem como contribui para a
vigilância ambiental em saúde, através de ações de vigilância ou assessoria técnica
às instâncias do SUS regionais ou nacionais, tais como os Laboratórios Centrais de
Saúde Pública (LACEN’s). A SAMAM vem atendendo a demandas de diversas
regiões do país para análises de poluentes em matrizes biológicas e ambientais, em
vista da conclusão da reforma dos Laboratórios de Toxicologia, e o processo de
credenciamento como Laboratório de Referência Nacional para Metais.
59
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.1.9.1 Parcerias
O desenvolvimento científico e técnico da área ambiental do IEC tem sido
fundamentado em estudos multiinstitucionais e interdisciplinares, contando para isso
com a realização de parcerias como estratégia de fortalecimento das equipes e
instituições envolvidas. Os parceiros são de âmbito local ou regional, nacionais e
internacionais.
a) Parceiros locais ou regionais
− Secretarias de Saúde e de Ambiente do Estado do Pará;
− Instituto Estadual de Proteção Ambiental do Amapá;
− Secretarias Municipais de Saúde e de Meio Ambiente dos municípios
de Itaituba, Santarém e Barcarena;
− Fundação Nacional de Saúde − Coordenação Regional do Pará e
Unidades de Santarém e de Itaituba;
− Associação dos Mineradores de Ouro do Tapajós (AMOT);
− Hospital Menino Jesus de Itaituba;
− Universidade Federal do Pará (Núcleo de Medicina Tropical, Instituto
de Ciências Biológicas, Geociências e de Química),
− Museu Paraense Emílio Goeldi,
− Companhia de Pesquisas de Recursos Minerais (CPRM);
− Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM),
− Hospital da Rede Sarah Kubistchek;
− Ministério Público dos Estados do Pará e Amapá,
− Sistema de Proteção da Amazônia - Centros Regionais do Pará e de
Rondônia.
b) Parcerias nacionais:
− Universidade Federal do Rio de Janeiro (Instituto de saúde Coletiva),
− Fundação Oswaldo Cruz;
− Centro de Tecnologia Mineral (CETEM),
− Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia
(CENSIPAM);
− FUNASA - Brasília.
60
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
c) Parcerias internacionais:
− Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA)
− Instituto Nacional para a Doença de Minamata,
− Universidade de Maryland−USA.
A área ambiental do IEC está composta pelos laboratórios de Toxicologia,
Microbiologia ambiental, Virologia, Cultura de Tecidos, Biologia molecular, FísicoQuímica de água, e setores de esterilização, epidemiologia, atendimento e
secretaria. Essa estrutura da SAMAM possibilita a atuação interdisciplinar nas
demandas da Seção e nas ações em parceria com outras instituições.
2.2.1.9.2 Resultados
a) Ação Toxicologia: metais pesados, com destaques para o mercúrio,
organoclorados e fosforados
− Exposição ao mercúrio em populações amazônicas em áreas impactadas e
em áreas controle
Nesta ação, o IEC desenvolve projetos em populações expostas ao
mercúrio em condições ambientais (populações ribeirinhas expostas por ingestão de
pescado contendo mercúrio) ou ocupacionais (trabalhadores de garimpo ou de lojas
de compra e venda de ouro, expostas ao vapor de mercúrio), bem como grupos
específicos sob risco à saúde como é o caso de mulheres em idade reprodutiva e
crianças. Também são desenvolvidas ações de diagnóstico toxicológico em
pacientes encaminhados ao IEC por instituições como hospitais, Junta Médica
Federal, outras instâncias do SUS ou por demanda espontânea. Nesse âmbito, em
2008 foram realizadas 151 determinações de mercúrio em cabelo, 38 em urina e 313
em sangue. Em termos de projeto, em 2008 continuaram as atividades em Itaituba,
Pará, envolvendo mulheres em idade fértil e crianças, conforme descrito a seguir.
− Projeto Maernita
Durante o ano de 2008, equipes da Seção de Meio Ambiente do Instituto
Evandro Chagas – SAMAM / IEC realizaram duas etapas de trabalho de campo
(primeiro e segundo semestre) no Município de Itaituba em continuidade ao projeto
61
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
de pesquisa “Mercúrio em mães e recém-nascidos de Itaituba – Maernita”. No
período de 15 a 23. 5.2008, foram coletadas (sangue e cabelo de mães e seus
respectivos filhos), totalizando 138 registros do Maernita II.
No período de 30. 9 a 10.10.2008 foi realizada a segunda colheita de
espécimes biológicos do Maernita II, tendo sido localizados 51 pares mãe/filho. Em
ambos os períodos realizou-se supervisão da primeira etapa e transporte dos
materiais coletados no Hospital Menino Jesus (sangue de cordão umbilical, sangue e
cabelo materno e tecido placentário).
Em 2008 foram analisadas para mercúrio total 302 amostras de sangue do
projeto Maernita II.
− Mercúrio na biota aquática de áreas de risco de poluição e em áreas controle
Esta ação inclui estudos sobre os teores de mercúrio em peixes de várias
bacias da região amazônica como indicador de exposição ambiental ao mercúrio,
Em 2008 em continuidade ao projeto voltado para o delineamento de
estratégias de utilização do pescado no contexto das ações de vigilância ambiental
em saúde de populações expostas ao mercúrio, coletou 246 espécimes do Distrito
de Barreiras no município de Itaituba/PA, as quais estão em processamento no
laboratório de Toxicologia. Em 2008 foram realizadas 278 análises de metilmercúrio
em peixes procedentes da localidade Barreiras e São Luiz do Tapajós, coletadas em
períodos anteriores.
− Geoquímica do mercúrio em solo, sedimento e água na região amazônica
Os principais estudos nesta ação tem sido desenvolvidos nos estados do
Pará, bacia do Tapajós, estado do Acre, sub-bacia do rio Acre e estado do Amapá.
Em 2008 foram realizadas atividade de organização e preparação das
amostras de solo e sedimentos coletados em anos anteriores e ainda não
analisadas (devido a pane no equipamento, só recentemente substituído). As
amostras são submetidas à secagem, desagregação, peneirização em frações
granulométricas e armazenadas em frascos até o momento da análise. Estão nesse
processo 70 amostras do estado do Amapá e 440 amostras do estado do Pará (São
Luiz do Tapajós, Barreiras e rio Iriri).
62
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
b) Ação microorganismos, meio Ambiente e saúde
Esta ação envolve os laboratórios de Microbiologia Ambiental, Virologia e de
Biologia Molecular do IEC. Este último dá suporte às pesquisas de ambas as áreas. Na
área de microbiologia, realiza o isolamento e a identificação fenotípica e molecular de
enteropatógenos bacterianos de espécimes ambientais, inclusive em águas
superficiais destinadas ao consumo humano. A caracterização dos espécimes
bacterianos isolados inclui a pesquisa de fatores de virulência para a saúde humana.
Tem sido objeto de investigação a capacidade de alguns patógenos de interferir nos
processos de transformações de metais.
Na área de virologia, desenvolvem-se estudos e ações em relação aos vírus
da rubéola e da Citomegalia, contribuindo-se ainda com a vigilância epidemiológica
desses agravos. O laboratório de Virologia do IEC tem como atividade de rotina o
atendimento de pacientes encaminhados por unidades de saúde do Estado e
Municípios, e Hospitais da rede pública. O principal objetivo do laboratório em saúde
pública é auxiliar no diagnóstico clínico da citomegalia pós-natal e congênita
(HCMV), Rubéola e Síndrome da Rubéola Congênita-SRC, através de análises
laboratoriais por diferentes métodos tais como: método sorológico, molecular e
isolamento dos vírus. Como atividades paralelas, são desenvolvidas análises de
amostras biológicas (sangue, urina e saliva) obtidas a partir de projetos de pesquisas
em saúde humana envolvendo o vírus da Rubéola e o Citomegalovírus.
− Microbiologia Ambiental
• Estudo da Avaliação da Qualidade da Água Superficial do
Manancial do Utinga que Pertence ao Sistema de Abastecimento
da Cidade de Belém-Pa
Durante o ano de 2008 foram realizadas duas coletas no segundo
semestre (agosto e outubro) em três pontos do manancial do Utinga (entrada da
captação de água do lago Bolonha -Ponto 1; Canal que liga o lago Água Preta com o
lago Bolonha -Ponto 2 e saída da ETA Bolonha - Ponto 3). Em ambos os pontos, as
coletas foram estratificadas ao longo da coluna d’água em cinco profundidades.
Foram realizados 16 testes físico-químicos e dois bacteriológicos (colimetria e
contagem padrão de bactérias heterotróficas). Em ambas as coletas adotou-se a
seguinte metodologia para cada mês: cinco amostras no ponto 1, cinco amostras no
63
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
ponto 2 e uma amostra no ponto 3, totalizando 23 amostras nos dois meses de
coleta.
Os resultados desta avaliação mostraram que não houve estratificação
dos resultados em nenhuma das variáveis analisadas ao longo da coluna d água nos
dois pontos de amostragem (ponto 1 e 2), corroborando com os dados preliminares
do ano de 2007.
Todos os resultados das análises físico-químicas das amostras de água
coletadas nos pontos um e dois, quando comparados aos padrões aplicados às
águas doces de classe 2 estabelecidos na Resolução CONAMA nº 357/05,
mostraram-se de acordo com a mesma.
As amostras dos pontos 1; 2 e 3 (sistema de abastecimento da cidade de
Belém-Pa), mais as amostras do igarapé Tucunduba (MO-08), Porto do açaí (MO14), Ver-o-pêso (MO-12), e ETE-UNA (MO-13), que são pontos de amostragens
utilizados na rotina pelo laboratório de microbiologia ambiental para detecção de
Vibrio nestes ambientes, também foram utilizadas a partir do mês de setembro a
dezembro de 2008 para detecção de vírus da hepatite A (HAV), Salmonella sp. e
análises colimétricas nestes diferentes ecossistemas.
A detecção do vírus da hepatite A (HAV) é feita através de análises
moleculares, e até o presente momento estas amostras encontram-se em processo
de investigação, através das técnicas de Reação em Cadeias de Polimerase (PCR)
e sequenciamento.
• Projeto de Monitoramento Ambiental para Cólera na Região
Metropolitana de Belém-PA no ano de 2008
O monitoramento ambiental para cólera permite não só a detecção
precoce da circulação do Vibrio cholerae toxigênico, como também, delimita a sua
distribuição no ambiente, auxiliando na identificação e controle de pontos críticos
permitindo a adoção imediata de medidas sanitárias importantes na prevenção de
um novo surto de cólera em Belém-PA.
Na região metropolitana de Belém-PA, o monitoramento ambiental para
cólera é realizado pelo Instituto, atrvaés da Seção de Meio Ambiente desde 1992.
64
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Os pontos monitorados no ano de 2008: foram igarapé Tucunduba-P01, Ver-o-PêsoP02, Estação Elevatória de Esgoto do Canal do UNA-P03 e Porto do Açaí-P04.
O resumo dos resultados obtidos no projeto, neste ano, encontra-se
descrito nas tabelas 13 e 14.
Tabela 13 − Resultado do isolamento de Vibrio cholerae e Vibrio mimicus de acordo com os
diferentes pontos de monitoramento e os respectivos números de cepas
isoladas, Belém-Pa, no período janeiro a dezembro de 2008
Local
Tipo de água
Total de
amostras
avaliadas
Positivas
V.cholerae
Nº
cepas
Positivas
V.mimicus
Nº
cepas
M008
Tucunduba
Superficial (Igarapé)
25
19
61
6
8
M012
Ver-oPeso
Superficial
Guamá)
(rio
25
15
51
6
9
M013
ETE-UNA
Esgoto (estação de
tratamento)
25
4
12
-
-
M014
Porto Açaí
Superficial
Guamá)
25
18
56
4
6
100
56
180
16
23
Ponto
(rio
TOTAL
Tabela 14 −Distribuição mensal dos isolados de Vibrio cholerae de acordo com os pontos
de monitoramento na região metropolitana de Belém-Pa no período de janeiro
a dezembro, 2008.
Características
Tipo de
água
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Tota
l
Tucunduba
Superficial
(Igarapé)
11
2
8
9
7
9
7
-
4
4
3
1
63
Ver-oPeso
Superficial
(rio
Guamá)
2
7
-
4
5
1
10
1
6
5
8
2
51
ETEUNA
Esgoto
(estação
de
tratamento
)
4
2
-
-
2
-
5
-
-
-
-
3
16
Porto
do Açaí
Superficial
(rio
Guamá)
6
-
10
3
4
6
9
2
6
-
7
3
56
23
11
18
16
19
16
31
3
16
9
18
9
186
Ponto
Local
M008
M012
M013
M014
Meses do ano
TOTAL
Atualmente, existem aproximadamente 200 sorogrupos de Vibrio
cholerae, entre eles, os tradicionalmente relacionados à cólera que são os
sorogrupos O1 (sorotipo Inaba e Ogawa) e mais recentemente o O139 Bengal. É
65
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
importante ressaltar que dentro do sorogrupo O1 temos tanto linhagens ambientais,
como aquelas envolvidas em epidemias.
O Vibrio cholerae O1, toxigênico, pode produzir a toxina colérica (CT) que
é responsável pela diarréia secretória característica da cólera. Esta toxina é
codificada pelos genes ctxA e ctxB. Além da CT, a zona occludens toxin (ZOT) e a
accessory cholera enteroxin (ACE) tem seus genes, zot e ace respectivamente,
localizados no elemento genético CTXφ que é um bacteriófago filamentoso que está
presente no cromossomo de isolados de Vibrio cholerae toxigênico e ausente em
isolados não toxigênicos.
A patogenicidade de Vibrio cholerae depende da combinação de vários
fatores de virulência, entre eles, a habilidade em produzir CT e a capacidade de
aderir e colonizar o intestino delgado por meio de um fator de colonização conhecido
como toxin-coregulated pilus (TCP). O TCP encontra-se codificado em um
bacteriófago lisogênico VPIφ, que a exemplo do CTXφ é também um elemento
genético transponível que, uma vez inserido no genoma bacteriano, pode atuar
como receptor para o CTXφ.
CT e TCP estão mais diretamente associados a isolados virulentos de
Vibrio cholerae e, raramente, são encontrados em isolados ambientais em períodos
pré ou pós epidêmicos.
− Projeto Diversidade Genética de isolados ambientais de Vibrio cholerae da
Amazônia Brasileira
O Vibrio cholerae é um microrganismo abundante e natural de ambientes
aquáticos, particularmente, águas costeiras, estuarinas e rios de água doce. Em
1991, a sétima pandemia de cólera chegou a América do Sul pela costa do oceano
Pacífico espalhando-se pelo Brasil no mesmo ano. Neste estudo, foram aplicadas
as técnicas de Eletroforese em Gel de Campo Pulsado (PFGE) e PCR para analisar
150 amostras de Vibrio cholerae O1 e NAG (não O1 e não O139) isoladas de
amostras ambientais (esgoto, rio, peixe, copépodo) entre 1977 e 2007. Em todas as
amostras isoladas durante a epidemia na região norte (1991 – 1996) foi detectado
um ou mais dos genes carreados pelo CTXφ e mostraram pertencer a um único
clone, mesmo tendo sido isolados em anos diferentes.
66
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Os isolados carreadores da toxina termo-estável stn, todos NAG, foram
distribuídos em clones distintos sugerindo transferência horizontal de genes.
Identificamos um clone de NAG que persistiu no ambiente (esgoto) por pelo menos
três anos (1978-1980).
V. cholerae é uma espécie muito diversa, constituída de várias
populações. Isolados de O1 e NAG foram distribuídos em distintos perfis
moleculares por PFGE, embora alguns deles tenham sido agrupados em alguns
casos.
A persistência de alguns isolados com genomas altamente relacionados
por anos sugere uma excelente adaptação desta linhagem as condições ambientais
locais, as quais, até o momento, tinham se mostrado desfavoráveis a persistência
da linhagem pandêmica da sétima epidemia de cólera.
− Projeto Diversidade Genética de isolados ambientais de Vibrio cholerae da
Amazônia Brasileira
O Vibrio cholerae é um microrganismo abundante e natural de ambientes
aquáticos, particularmente, águas costeiras, estuarinas e rios de água doce. Em
1991, a sétima pandemia de cólera chegou a América do Sul pela costa do oceano
Pacífico espalhando-se pelo Brasil no mesmo ano. Neste estudo, foram aplicadas
as técnicas de Eletroforese em Gel de Campo Pulsado (PFGE) e PCR para analisar
150 amostras de Vibrio cholerae O1 e NAG (não O1 e não O139) isoladas de
amostras ambientais (esgoto, rio, peixe, copépodo) entre 1977 e 2007. Em todas as
amostras isoladas durante a epidemia na região norte (1991 – 1996) foi detectado
um ou mais dos genes carreados pelo CTXφ e mostraram pertencer a um único
clone, mesmo tendo sido isolados em anos diferentes.
Contrariando o status quo a respeito do isolamento de Vibrio cholerae O1
toxigênico em períodos inter-epidêmicos, em setembro de 2007 obtivemos um
isolado positivo que se encontra em análise molecular.
Os isolados carreadores da toxina termo-estável stn, todos NAG, foram
distribuídos em clones distintos sugerindo transferência horizontal de genes.
Identificamos um clone de NAG que persistiu no ambiente (esgoto) por pelo menos
três anos (1978-1980).
67
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
V. cholerae é uma espécie muito diversa, constituída de várias
populações. Isolados de O1 e NAG foram distribuídos em distintos perfis
moleculares por PFGE, embora alguns deles tenham sido agrupados em alguns
casos.
A persistência de alguns isolados com genomas altamente relacionados
por anos sugere uma excelente adaptação desta linhagem as condições ambientais
locais, as quais, até o momento, tinham se mostrado desfavoráveis a persistência
da linhagem pandêmica da sétima epidemia de cólera.
−
Análises
realizadas
na
rotina
do
Laboratório
de
Microbiologia
Ambiental/SAMAM/IEC durante o ano de 2008
O Laboratório de Microbiologia Ambiental da SAMAM/IEC realizou em
2008, testes de tipagem molecular (PFGE) de bactérias patogênicas, tais como:
Enterobacter, Serratia, Vibrio e a espécie Salmonella typhi, relacionados
principalmente a rotina e estudos em colaboração com outros grupos de pesquisa.
Realizou-se ainda, reações em cadeia da polimerase (PCR) para
diagnóstico de virulência de isolados bacterianos ambientais e seus respectivo
sequenciamento. Abaixo, apresentamos a descrição dos parâmetros trabalhados
pelo LMA em 2008.
Tabela 15 − Quantitativo de amostras de água analisadas segundo parâmetros e Instituições
solicitantes, no Laboratório de Microbiologia Ambiental/SAMAM/IEC, em 2008
Nº
Amostras
Análises
realizadas
Janeiro
52
86
Fevereiro
74
135
Março
50
76
Abril
82
134
−Coliformes
termotolerantes
Maio
51
91
−E.coli;
Junho
105
172
− Vibrio cholerae;
Julho
85
172
Agosto
130
241
Setembro
103
195
Outubro
63
115
Novembro
135
244
Dezembro
84
156
1014
1817
Mês
Total
Parâmetros
Órgãos
Matriz
−Coliformes totais;
−Salmonella sp.;
−Cianobactérias;
−Contagem Padrão
de Bactérias CPH
Heterotróficas
(CPH)
− Hospital Universitário
Barros Barreto;
−Unidade Neo Natal da
Santa Casa de
Misericórdia;
Água
−Particulares;
−SETRAM, etc.
68
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
c) Físico-Química de água
O Instituto Evandro Chagas desenvolve junto com instituições ligadas ao
governo (Prefeituras, Promotorias de Justiça, Secretarias ambientais e de saúde,
Universidades), parcerias no sentido de avaliar a qualidade da água consumida pela
população e avaliação dos impactos advindos da atividade industrial dentre outras,
em municípios localizados principalmente nos estados do Pará e Amapá.
Entre as parcerias realizadas com as Promotorias e Procuradorias de
Justiça podemos citar aquelas referentes aos municípios de Santa Maria do Pará,
Salinópolis/PA Redenção/PA e em Macapá/AP. No município de Altamira o trabalho
foi realizado a partir de uma solicitação do Ministério da Justiça em nome da Polícia
Federal.
No quadro abaixo estão descritos o quantitativo de amostras coletadas, assim como
os parâmetros analisados.
Tabela 16 − Quantitativo de amostras de água analisadas segundo parâmetros e Instituições
solicitantes, no Laboratório de Físico-química/SAMAM/IEC, em 2008
Nº.
Análises
Amostras
realizadas
Janeiro
45
635
Fevereiro
32
729
Março
70
986
Abril
57
969
− TDS; Salinidade;
Justiça;
Maio
50
850
− OD; Turbidez;
Polícia Federal;
Junho
81
1377
Julho
78
1326
Agosto
94
1598
Setembro
48
816
− Alcalinidade;
Outubro
79
1343
− Cloro Total; Cloro
Novembro
293
4981
SECTAM;
Dezembro
38
841
− Livre; Cloreto; N-
CPRM;
965
16.451
Mês
Total
Parâmetro
− pH; Temperatura;
− Condutividade;
− STS; Cor; DQO;
− DBO;
NO3; N-NO2; NNH3; PO4-3; SO4
Órgãos
Matriz
Secretaria de Saúde;
Promotorias de
UFPA;
Exército;
Água
COMARA;
Particulares;
Etc.
d) Virologia
No ano de 2008, o laboratório de virologia atendeu a demanda de 4.269
solicitações para realizar diagnóstico sorológico de rubéola e citomegalovírus
(tabelas 1 e 2). Desse universo de solicitações, incluem-se as análises sorológicas
69
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
feitas através do atendimento Unificado do IEC e/ou no atendimento ambulatorial de
gestantes do pré-natal.
Nesse ano, ocorreram dois eventos importantes na epidemiologia da
rubéola no Estado do Pará, pequenos surtos de rubéola em alguns municípios
paraenses e a campanha Nacional de Vacinação contra Rubéola em mulheres em
idade fértil ocorrido no mês de agosto, havendo um diferencial no atendimento das
gestantes do pré-natal que foram às gestantes vacinadas inadvertidamente durante
a campanha de vacinação e casos de gestantes com suspeitas de rubéola causada
por vírus selvagem. O IEC/SVS, atendeu a solicitação de apoio as Secretarias de
Saúde do Estado e Município para realizar o diagnóstico por isolamento viral de
casos suspeitos de rubéola de pequenos surtos ocorridos em Belém e no município
de Prainha, totalizando 128 casos dos quais 58 amostras procediam de Belém,
todas negativas e 70 pertenciam ao município de Prainha destas 64 amostras
apresentaram efeito citopático sugestivo da presença do vírus da rubéola no material
examinado, devendo as mesmas serem confirmadas por método molecular e por
imunofluorescência com anticorpo monoclonal. Os materiais coletados foram
Secreção de orofaringe, saliva e urina. As células utilizadas para o diagnóstico da
rubéola por isolamento viral foram às células VERO (ATCC) e células de cultivo
primário de Epífise de coelho. Sendo que 48 amostras apresentaram efeito em
células de Epífise e 16 em células VERO.
O IEC também realiza o diagnóstico molecular através de solicitações
médicas para diagnóstico da citomegalia em pacientes imunodeprimidos suspeitos
de infecção viral e pacientes com paralisia neuromuscular envolvendo o
Citomegalovírus como um dos possíveis agentes causais. As amostras destinadas
ao diagnóstico molecular são também encaminhadas para diagnóstico paralelo por
isolamento viral em células de cultivo primário de fibroblasto humano quando a
suspeita for citomegalovírus, e linhagem contínua quando a suspeita for rubéola. Os
materiais utilizados para diagnóstico por ambos os métodos são saliva, urina e LCR
para diagnóstico de citomegalia e urina e secreção de orofaringe quando a suspeita
for rubéola.
No
ano
de
2008
foram
realizadas
análises
moleculares
para
complementação diagnóstica da citomegalia em 100 amostras de pacientes
suspeitos da doença assim distribuídos:
70
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− hemodialisados − dois;
− SIDA = 33;
− transplantados = 20;
− TORCH = 14;
− gestantes = dez e
− Vinte e um pacientes procedentes de Hospitais da rede pública
com solicitações médicas para diagnóstico molecular.
Dentre as atividades de pesquisa do laboratório, um projeto foi encerrado,
o VIGRUB, que fazia a vigilância da rubéola em gestantes atendidas em duas
Unidades Básicas de Saúde. O laboratório de virologia do IEC ainda realizou
sorologia de 51 gestantes do projeto “VIGRUB” de janeiro a março, desse total 47
apresentavam anticorpos IgG anti-Rubéola e quatro ausência. Dois novos projetos
de pesquisa foram iniciados no Laboratório de Virologia do IEC com o vírus da
rubéola: um sobre “Isolamento e identificação do vírus da Rubéola em dois sistemas
celulares” e outro de “Caracterização molecular do vírus da rubéola no Estado do
Pará”. Ambos os projetos fazem parte do Programa Nacional de Controle da SRC e
Eliminação do Vírus da Rubéola. Outro projeto com o vírus da Rubéola teve sua
continuidade em 2008 e está sendo desenvolvido como dissertação de Mestrado, o
projeto tem como título: Avaliação do impacto epidemiológico da rubéola no período
pré e pós-vacinal.
Tabela 17 – Análises sorológicas para Rubéola, realizadas na SAMAM/IEC , em 2008
RUBÉOLA
IgG analis.
IgG (+)
IgM analis.
IgM (+)
Jan.
266
229
225
1
Fev.
212
194
188
0
Mar.
242
211
208
0
Abr.
160
138
141
1
Mai.
98
77
72
2
Jun.
82
66
61
3
Jul.
106
87
77
25
Ago.
109
93
96
7
Set.
179
151
145
12
Out.
156
135
142
6
Nov.
205
179
181
2
Dez.
151
132
129
3
TOTAL
1966
1692
1665
62
71
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 18 – Análises sorológicas para HCMV, realizadas na SAMAM/IEC, em 2008
HCMV
IgG analis.
IgG (+)
IgM analis.
IgM (+)
Jan.
488
476
334
2
Fev.
376
364
261
1
Mar.
438
373
295
5
Abr.
441
423
307
5
Mai.
278
260
193
4
Jun.
181
173
136
4
Jul.
247
240
168
9
Ago.
271
260
199
6
Set.
411
391
333
6
Out.
275
264
244
5
Nov.
293
281
263
2
Dez.
267
250
221
2
TOTAL
3966
3755
2954
51
− Projeto Salobo
O Laboratório de virologia da SAMAM/IEC tem colaborado com outras
Seções no diagnóstico viral de rotina e/ou em projetos de saúde humana. O
laboratório de virologia vem colaborando com o “Projeto Salobo” que tem como
objetivo a investigação da síndrome febril e ictérica, realizando o diagnóstico
laboratorial para Citomegalovírus Humano por métodos sorológicos. Em 2008, para
atender ao Projeto Salobo, o Laboratório de Virologia, recebeu 355 amostras de soro
sangüíneo para diagnóstico sorológico do HCMV pelo método ELISA, entre as quais
339 eram IgG positivas, 16 IgG negativas e 4 IgM positivas.
− Cultura de Tecidos
O IEC possui um laboratório de cultura de tecidos que visa fornecer
células em cultura para uso em diagnósticos de agravos e estudos ligados à
72
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Biologia, de um modo geral. Pelo fato do IEC ser um dos maiores Institutos de
pesquisa e vigilância epidemiológica do Brasil e estar localizado na região
Amazônica, a proposta inicial do laboratório de cultura de tecidos foi a formação de
um banco de culturas primárias de animais vertebrados, uma vez que, este tipo de
tecido mantém as características genéticas fundamentais do animal doador,
tornando-se um substituto equivalente aos animais de laboratório para testes em
investigação biológica.
− Projeto
Na vigência de 2008 destacamos significante avanço na manutenção das
culturas primárias e das linhagens celulares, principalmente através da utilização de
meio de cultivo não enriquecido com soro bovino fetal (SBF). O laboratório de cultura
de tecidos do IEC foi convidado a participar do projeto: “Instituto Nacional de Ciência
e Tecnologia em Células-Tronco e Terapia Celular – INCTC”, financiado pelo CNPq
através do edital Nº 15/2008 - MCT/CNPq/FNDCT/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP.
estando ligado ao grupo do HEMOCENTRO de Ribeirão Preto – SP, com função
definida de fornecer células tronco adultas e embrionárias para pesquisa na terapia
celular, através do subprojeto 4: “Cultura de células tronco adultas e embrionárias de
animais e humanos para uso em terapias celulares”, coordenado pela pesquisadora
do IEC Maria de Fátima Lima de Assis com a colaboração da equipe do laboratório
de cultura do IEC (Pesquisadores: Walber Victor de Moraes Pinto, Maria Izabel de
Jesus; Apoio técnico: Eni Costa Barbosa).
Ressaltamos a introdução do uso das células primárias de EPIFISE de
coelho (ref.: CO 06) obtidas no laboratório de cultivo celular do IEC na qual
observamos resposta satisfatória quando utilizadas para isolamento do vírus da
Rubéola. Apesar de a literatura biomédica referir como sendo a célula alvo para o
vírus da Rubéola a linhagem de células VERO, estamos formatando publicação que
adiciona ao diagnóstico citopatológico dos vírus causadores de afecções articulares,
as células de EPIFISE.
d) Impactos ambientais e saúde nos processos industriais e minerários
O IEC vem desenvolvendo nos últimos anos estudos sistemáticos para
acompanhamento dos impactos gerados pelas atividades minero-industriais na
73
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Amazônia e conseqüentes riscos a saúde. Suas principais pesquisas e objetivos são
apresentadas abaixo relatando-se as atividades desenvolvidas no ano de 2008.
− Programa Interações de Vigilância Ambiental em Saúde na Área Industrial e
Portuária dos Municípios de Barcarena e Abaetetuba no Pará
A partir do projeto “Avaliação da qualidade das águas superficiais de duas
drenagens localizadas nas proximidades do Porto de Vila do Conde considerando as
condições sócio-econômicas, ambientais e da qualidade de vida da população
residente no município de Barcarena”, o IEC passou a desenvolver desde 2007
estudos dos impactos das atividades industriais em ecossistemas aquáticos do
município de Barcarena. Em 2008 este estudo foi abrangido pelo Programa
Barcarena, envolvendo os municípios de Barcarena e Abaetetuba, a partir da
assinatura do Termo de Ajuste de Conduta (Procedimento n°001/2007-MP/1ªPJB),
assinado entre o Ministério público do Pará e a empresa Rio Capim Caulim S/A,
tendo como intervenientes o Instituto Evandro Chagas e o Instituto Internacional de
Educação do Brasil. O Programa visa o monitoramento ambiental e avaliação da
saúde de comunidades adjacentes à área industrial e portuária, bem como
comunidades controle.
No final de 2008, foram realizadas duas viagens para coleta de amostras
ambientais (água, material em suspensão, sedimentos) nas drenagens estudadas.
Nas amostras coletadas serão realizadas análises físico-químicas e determinação
dos teores de metais pesados em 08 pontos de amostragem dos igarapés Curuperê,
Dendê, Arrozal, Murucupi, Arienga, Arapiranga, Guajará do Beja e 16 pontos no Rio
Pará. Foram coletadas também 168 amostras de peixes das principais drenagens do
município de Barcarena e amostras de água para análise semi-quantitativa de óleos
e graxas.
Dentro do Programa Barcarena, desde novembro de 2008 o Laboratório
de Microbiologia vem desenvolvendo trabalhos em uma nova linha de pesquisa, o
estudo da comunidade planctônica, comunidade esta constituída por um conjunto de
diversificados
grupos
taxonômicos,
os
quais
podem
ser
utilizados
como
bioindicadores da qualidade ambiental pela sua capacidade de adaptar suas funções
metabólicas às diferentes mudanças ambientais. Nesse aspecto, o laboratório de
microbiologia (Laboratório de Biologia Molecular) também irá analisar a diversidade
molecular planctônica e bentônica deste diversificado ecossistema.
74
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
O objetivo do Laboratório de microbiologia ambiental dentro do Programa
Barcarena é:
− Identificar e quantificar os fitoplânctons e zooplânctons;
− Determinar a concentração de metais pesados (Hg) no plâncton;
− Relacionar os indicadores microbiológicos de qualidade da água com
a composição da comunidade planctônica e de cianobactérias;
− Identificar e quantificar as cianobactérias;
− Quantificar cianotoxinas quando da predominância de espécies
tóxicas;
− Observar possível sazonalidade dos plânctons e cianobactérias;
− Avaliar a composição da fauna e flora planctônica como indicadora
de impacto ambiental;
− Quantificar os coliformes;
− Analisar a diversidade molecular planctônica e bentônica deste
diversificado ecossistema.
No ano de 2008 foi realizada uma coleta dentro do Projeto Barcarena, nos
quais foram coletadas um total de 36 amostras da comunidade zooplanctônica e 56
amostras da comunidade fitoplanctônica, distribuídas ao longo das seguintes
drenagens: Igarapé Dendê, Igarapé Curuperê, Rio Pará, Rio Arienga, Rio
Arapiranga, Rio Murucupí, Rio Guajará do Beja e Furo do Arrozal.
Para as análises de diversidade molecular planctônica foram coletadas 16
amostras com rede de 64µm e para análises molecular bentônica foram coletadas
08 amostras de sedimento de fundo com o auxílio de uma draga.
As amostras da comunidade planctônica e da diversidade molecular
planctônica e bentônica estão em processo de análise.
e) Saneamento, saúde e sociedade
O IEC desenvolve nesta ação, estudos com abordagem sócio-ambiental
em saúde pública e meio ambiente. O projeto “Indicadores sócio-ambientais para
vigilância continuada de Saúde Ambiental” (CNPQ/UFPA/IEC) continuou a
divulgação dos principais resultados em relação à pesquisa sócio-ambiental
realizada no bairro do Barreiro (subárea 5 do Projeto Governamental de
75
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Macrodrenagem − PMD da Bacia do Una) e em mais três sub-áreas do PMD (sub
áreas 1, 3 e 7) na zona urbana do município de Belém.
Em 2008 foram publicados os artigos referentes aos resultados
epidemiológicos e sócio-ambientais do Projeto de Indicadores para vigilância de
Saúde Ambiental, enfocando o uso de uma escala baseada em escores para
categorias de variáveis que compõem uma proposta de indicadores de saúde
ambiental
envolvendo
cidadania,
cultura,
educação,
infra-estrutura
urbana,
paisagem urbana, saúde, saneamento básico, serviços urbanos e violência urbana,
com escores variando de zero a 5 pontos. Foram também divulgados, em 2008, em
periódico indexado, os resultados da oficina de educação ambiental realizada com
crianças de uma escola do bairro do Barreiro, abordando os conceitos de cidadania
ecológica, saneamento e lixo, bem como a percepção sócio-ambiental.
f) Outras atividades analíticas desenvolvidas
Desde a década de 90 o IEC realiza avaliação da exposição de agentes
de saúde pública da Fundação Nacional de Saúde - FUNASA em relação à
organofosforados (através da dosagem de colinesterase sérica) e posteriormente, a
partir do momento em que passou a contar com equipamento de cromatografia
gasosa, deu início à determinação sérica de DDT e seus metabólitos nesses
trabalhadores e ex-trabalhadores. Atualmente, o IEC realiza determinação de
colinesterase sérica em agentes de saúde das Secretarias de Saúde de Belém e de
Ananindeua. Em 2008, o Laboratório de Toxicologia realizou 61 determinações de
DDT em pacientes encaminhados pela referida Fundação.
g) Perspectivas para 2009
Em 2008 o Laboratório de Toxicologia do IEC foi concluído em sua maior
parte, necessitando apenas a complementação de alguns ambientes. Nesse ano, os
equipamentos forma reinstalados nas novas dependências após a necessária
adequação estrutural dos sistemas de gases, capelas, etc. Uma grande conquista
em 2008 foi a criação de uma sala exclusiva para análise de mercúrio, com
ambientes diferenciados para mercúrio total e metilmercúrio, não prevista
inicialmente na reforma do laboratório. Com a reativação plena do laboratório em
2009, haverá um incremento significativo na capacidade operacional da Seção de
76
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Meio Ambiente, com a implantação de Sistema de Gerência da Qualidade e gradual
a creditação das metodologias usando as normas e/ou protocolos da ISO/IEC
17025.
Em 2009, a Seção deverá dar continuidade às linhas de pesquisa
desenvolvidas nos grupos de pesquisa da Seção (Mercúrio, Saúde e Ambiente) com
os projetos que serão mantidos e outros que estão previstos para iniciar.
Na linha relacionada ao mercúrio, os projetos previstos para 2008
incluem:
− Continuação do projeto Mercúrio em mães e recém nascidos de
Itaituba, Pará (Maernita II).
− Estudo dos impactos do mercúrio na saúde de ribeirinhos:
implicações para a vigilância em saúde ambiental, na região do
Tapajós, Pará.
− Projeto de avaliação da saúde humana e ambiente com ênfase em
mercúrio em cidades das sub-bacias dos rios Acre/Purus e Juruá,
estado do Acre, em cooperação com o Censipam e SIPAM − Porto
Velho e Secretarias de Saúde e Universidade Federal do Acre.
− Continuação do mapeamento das bacias hidrográficas amazônicas
em relação aos teores de Hg no pescado.
− Estudo ambiental do mercúrio e outros metais no município de Juruti,
Pará (dentro do Projeto Juruti/SEPAR-IEC)
Em relação aos estudos de impactos ambientais e saúde nos processos
industriais e minerários, destaca-se para 2008 a continuidade do Programa
Barcarena, com a realização de estudos de saúde, além do monitoramento
ambiental, em prosseguimento.
Em relação à linha de microorganismos, meio Ambiente e saúde,
prosseguirão os estudos referentes ao V. cholerae e a outros patógenos de
importância para a vigilância em saúde, incluindo a defesa de tese de doutorado
nessa área.
Em 2008, além da rotina de diagnóstico laboratorial, o laboratório de
virologia e biologia molecular continuará a colaboração do projeto “Salobo” e um
77
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
estudo retrospectivo da rubéola no Estado do Pará. Será ainda iniciado dentro do
Projeto Juruti (SEPAR/IEC) um estudo da ocorrência de Rubéola e Citomegalovírus
no contexto das TORCH’s em mulheres em idade fértil de Juruti, Pará
2.2.1.10 Outras atividades de suporte às ações da Secretaria de Vigilância
em Saúde / MS
Dentro do Programa Mais Saúde, a Secretaria de Vigilância em Saúde
(SVS/MS) tem como metas:
− implantar 55 unidades de Resposta Rápidas estaduais e em capitais e
uma para atendimento no MERCOSUL (Paraguai), em 2011. A
contribuição do Instituto para que a SVS atinja essa meta, foi licitar e
adquirir equipamentos no valor de R$ 2.038.228,40, para estruturação
da unidade do Pará. Deste valor já foram doados equipamentos no
valor de R$ 1.819.223,96.
− reduzir em 40% a incidência de Malária passando de 603 mil casos
em 2005, para 361.800 até 2011, mediante ampliação do acesso a
diagnóstico e tratamento pelas Equipes de Saúde da Família e
intensificação das ações de controle vetorial na Amazônia Legal.
− O IEC contribuiu com a SVS/MS, adquirindo lanches, botes,
veículos e aparelhos de GPS para distribuição aos estados
contemplados pelo PNCM – Programa Nacional para o Controle
da Malária, no valor de R$ 3.962.920,00, dos quais já foram
doados R$ 3.645.120,00.
A participação do IEC como colaborador na execução das ações
desenvolvidas pelo Ministério da Saúde, através da SVS, contribuiu para mostrar a
importância e a estrutura necessária para desenvolver essas atividades, além de
possibilitar que a equipe de trabalho adquirisse mais experiência.
2. 2. 2 Promoção da Saúde
O IEC apóia a SVS/MS na Medida 1.6 do Programa Mais Saúde –
Estabelecer programas de educação e comunicação para promoção de hábitos que
reduzam os riscos de doenças dentro da Macro Etapa/Atividade (Introduzir nos
78
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
estados e municípios processos de educação permanente em promoção de saúde,
voltados aos profissionais de atenção básica), através de treinamentos e
capacitações dos quais podemos citar
2.2.2.1 Cursos e treinamentos promovidos
2.2.2.1.1 Curso de Formação de Técnico em Laboratório
Promovido pelo IEC, para capacitar servidores das Secretarias de Saúde
dos Estados do Pará e do Amazonas com carga horária total de 1.320 horas,
dividida
nos
módulos
Bacteriologia/Micologia,
supervisionado.
de
Biossegurança,
Bioquímica/Urinálise
e
Hematologia,
Virologia,
Parasitologia,
além
de
estágio
Este ano formou 32 alunos, sendo 26 para o Estado do Pará
(Abaetetuba, Belém, Cametá, Limoeiro do Ajurú, Marabá, Marituba, Oriximiná, Porto
de Móz e São João da Ponta), 5 para o Estado do Amazonas (Boca do Acre, Pauiní
e Lábrea) e 1 para o Estado do Amapá (Porto Grande)
2.2.2.1.2
Curso
Diagnóstico
Laboratorial
das
Parasitoses
Humanas:
Atualização em Técnicas Avançadas
Promovido pela Seção de Parasitologia do IEC, no período 29.09 a
10.10.2008, visando capacitar profissionais de laboratório para diagnosticar
parasitoses intestinais e a esquistossomose mansônica, enfatizando a importância
epidemiológica de abordagem técnica qualitativa com aplicação do diagnóstico nos
estados do Norte e na região da baixada maranhense, com aulas práticas e teóricas
e tendo como clientela 15 (quinze) profissionais de nível médio e superior da
FIOCRUZ-AM, do IEC, dos LACEN´s do Pará, Maranhão, Amapá, Acre, Rondônia,
Roraima, e das Secretarias Municipais de Saúde de Bragança, Capanema e
Quatipuru
2.2.2.1.3 I Workshop de Geoprocessamento Aplicado à Vigilância em Saúde da
Região Metropolitana de Belém
Promovido pelo Laboratório de Geoprocessamento do IEC no dia
11.12.2008, no Auditório do IEC em Ananindeua-PA, visando discutir e propor as
bases de um protocolo estadual, para análises dos contextos de saúde, associando
tecnologias de geoprocessamento ao modo de ação convencional, tendo como
79
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
clientela 30 profissionais da área de vigilância em saúde que se utilizam ou irão
utilizar a ferramenta de geoprocessamento das Secretarias Municipais de Saúde de
Abaetetuba, Ananindeua, Barcarena, Belém, Benevides, Marituba, Santa Bárbara e
Santa Izabel (Capital e Região metropolitana de Belém), Secretaria Estadual de
Saúde, Fundação Nacional de Saúde, EMATER, Universidade Estadual do Pará,
COSEMS.
2.2.2.1.4 Curso Técnico de Coleta e Preservação de Amostras de Água
Promovido pela Seção de Meio Ambiente deste Instituto, visando
aperfeiçoar e padronizar as técnicas utilizadas na coleta e preservação de amostras
de água, realizado na própria Seção, no período de 18 a 22.02.2008, com carga
horária de 20 horas, capacitando 10 servidores da Seção e de demais Seções do
IEC;
2.2.2.1.5 Curso de Determinação de Parâmetros Físico-químicos em Água
Segundo a ISO IEC 17025
Promovido pelo Laboratório de Análise Físico-Química da Seção de Meio
Ambiente deste Instituto, visando aperfeiçoar e padronizar as técnicas utilizadas nos
ensaios de cor, pH, turbidez, fluoretos e cloro residual livre, adaptados para
laboratórios com sistema de qualidade de água, realizado na própria Seção, no
período de 25 a 29.02.2008, com carga horária de 20 horas, tendo como publico
alvo 10 servidores da Seção e de demais Seções do IEC;
2.2.2.1.6 Curso de Diagnóstico Laboratorial das Leishmanioses
Promovido pelo Laboratório de Imunologia das Leishmanioses, no período
de 13 a 15.03.2008, no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde do município de
Juruti, com carga horária de 12 horas, tendo como objetivo capacitar 21 (vinte e um)
profissionais de saúde de nível médio do SUS, no diagnóstico laboratorial das
Leishmanioses Tegumentar e Visceral, além da co-infecção Leishmanioses/HIV,
visando o controle e a notificação de casos;
80
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.2.1.7
Curso
de
Capacitação
em
Diagnóstico
e
Tratamento
das
Leishmanioses
Promovido pelo Laboratório de Imunologia das Leishmanioses, no período
de 17 a 19.03.2008, no Auditório da Secretaria Municipal de Saúde do município de
Juruti, com carga horária de 12 horas, tendo como objetivo capacitar 22 (vinte e
dois) profissionais de saúde de nível superior do SUS, no diagnóstico e tratamento
das Leishmanioses Tegumentar e Visceral, com aulas práticas de coloração e leitura
de lâminas e determinação de técnica de ELISA.
2.2.2.1.8 I Curso Intensivo de Biomonitoramento da Poluição, através de
Espécies Vegetais
Promovido pela Coordenação Geral de Vigilância Ambiental da Secretaria
de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde – Programa VIGIAR, ocorrido no
município de Barcarena − PA, no período de 28 a 30.08.2008, foi ministrado pelo
professor doutor Paulo Saldiva, da Faculdade de Medicina, da Universidade de São
Paulo, tendo como objetivo capacitar 26 profissionais de saúde dos seguintes
órgãos Centro de Referência professor Hélio Fraga, SES/ES, SMS/CAMAÇARI,
SES/MT, IEC/SAMAM, DEMA/PA, SMS/BARCARENA-PA, LACEN-PA, SESPA,
Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Barcarena − PA, Centro de Ciências
Biológicas/Lab. De Biotecnologia da UFPA, SMS Abaetetuba, Defesa Civil, Instituto
Médico Legal.
2.2.2.1.9 Curso de Vigilância Epidemiológica da Doença de Chagas na
Amazônia Brasileira
Promovido pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Secretaria Executiva
de Saúde Pública e Secretaria Municipal de Saúde, ministrado em Cametá − PA, no
período de 01 a 05.12.2008, com o objetivo de capacitar profissionais envolvidos na
vigilância epidemiológica de endemias a atuar no Plano Estadual para Controle da
Doença de Chagas no Estado do Pará, com carga horária de 30 horas, com a
participação de 32 profissionais.
81
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.2.1.10 Workshop sobre Mudanças Climáticas e Proteção a Saúde
O IEC sediou workshop o realizado no período de 29/09 a 03/10, em
Ananindeua, promovido pela Coordenação Geral de Vigilância Ambiental da
Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, pelo Instituto Evandro
Chagas e pela Organização Pan-Americana de Saúde, com apoio da Petrobrás.
2.2.2.1.11 II Encontro de Estagiários do IEC
Promovido pelo Serviço de Recursos Humanos do Instituto, 10 a
12.12.2008, Auditório IEC Ananindeua-PA, promovido pelo Serviço de Recursos
Humanos/IEC, com objetivo de estabelecer o intercâmbio de experiências entre os
estagiários dos diversas serviços/seções/setores do IEC, reforçar orientações sobre
a nova lei que regulamenta os estágios, explanar sobre a importância do estágio na
vida profissional de cada estudante e apresentar palestras de temas variados.
2.2.2.2.12 Treinamento em Metodologias Cromatográficas de Absorção
Atômica
Atendendo à solicitação do Laboratório Central do estado do Ceará, a
Seção de Meio Ambiente (SAMAM/IEC) enviou dois técnicos para ministrar no
período de 10 a 24 de Outubro de 2008, treinamento para capacitação de dez
técnicos do LACEN em técnicas de Cromatografia gasosa e Absorção Atômica em
amostras ambientais.
2.2.2.2.13 Curso Coleta e Preservação de Amostras de Água
Este curso visou a capacitação e atualização de técnicos nas atividades
em físico-química e foi ministrado por pesquisadores da SAMAM, do Laboratório de
Toxicologia e Físico-Química, para técnicos da própria Seção e outras do IEC no
período de 18 a 22 de fevereiro de 2008, com carga horária de 20 horas participação
de dez técnicos.
82
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.2.2.14 Curso de Capacitação sobre a Cólera e Reunião de Vigilância
Ambiental em Saúde – Vigilância da qualidade da Água para o
Consumo Humano
Esta capacitação ocorreu em Brasília e foi promovida pela Coordenação
Geral de Laboratórios − CGLAB/SVS, no período de 4 a 9 de maio de 2008.
2.2.2.1.15 I Curso Intensivo de Biomonitoramento
Este curso ocorreu no âmbito do Programa Barcarena, na cidade
respectiva, com o apoio da SVS/CGVAM − Programa VIGIAR, e foi ministrado pelo
Prof. Dr. Paulo Saldiva, da Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo. O
curso possibilitou o conhecimento de métodos de biomonitoramento da poluição do
ar utilizando espécies vegetais e contou com a participação de diversas instituições
do estado do Pará, bem como profissionais do Rio de Janeiro − RJ, Brasília − DF e
Vitória − ES. Participaram seis pesquisadores da SAMAM. A organização do curso
foi realizada pelo Coordenador do Programa Barcarena, Chefia de Gabinete da
Direção do IEC e CGVAM.
2.2.2.2 Titulação
Ao longo destes anos o IEC vem investido na formação de seu quadro
funcional, podemos destacar as titulações hoje existentes tanto na área técnicocientífica, quanto na área administrativa:
− Especialistas: 34
− Mestres: 44
− Doutores: 25
Além daquelas que se encontram em andamento:
− Especializações: 3
− Mestrados: 11
− Doutorados: 9
83
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.2.3 Participação em treinamentos internacionais
2.2.2.3.1 Meio Ambiente
− Técnicas de Análise de Mercúrio I (Technic Mercury analysis)
Minamata − Japão. Participação de três servidores da SAMAM;
29.02 a 25.03.2008.
− Curso de Saúde I − Minamata − Japão. Participação um servidor da
SAMAM. 29.02 a 25.03.2008.
2.2.3 Complexo Industrial/Produtivo da Saúde
2.2.3.1 Produção intelectual
A produção intelectual do IEC é constituída pela contribuição dos
pesquisadores e técnicos para o desenvolvimento científico, técnico e acadêmico
nas áreas de atuação do IEC, e estão subdivididas por categorias, conforme descrito
a seguir: a) produção cientifica: que envolve a publicação de artigos, capítulos de
livros, comunicações científicas, teses e dissertações defendidas (Anexo A); b) as
atividades técnicas: são aquelas que contemplam as reuniões técnicas científicas,
elaboração de provas de concurso público, assessorias, consultorias, capacitações
ministradas para profissionais, avaliação de cursos, coordenação de eventos e
cursos que são ministrados por profissionais do IEC; c) atividades cientificas: são
aquelas que demonstram a efetiva participação dos pesquisadores, pelo
reconhecimento de sua atuação na área científica, reunindo as atividades de
parecerista como referee e assessor ad hoc de revistas nacionais e intencionais.
Envolve, ainda, a consultoria de projetos de iniciação científica, de mestrado e
doutorado; d) elaboração de documentos institucionais: como manuais, relatórios
técnicos, apostilas, folhetos e outros; e) apresentação de trabalhos em eventos
como: conferências, palestras, pôsteres e similares, f) entrevistas concedidas para
jornais, rádios, televisão, e g) na área acadêmica: computa a participação do
pesquisador em processos de ensino e orientação. Nesta área são contempladas as
aulas ministradas na docência, na especialização, no mestrado e doutorado, assim
como registra sua participação como membro de bancas examinadoras. O total da
produção intelectual do Instituto está discriminada na tabela 19.
84
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 19 − Produção intelectual do IEC, no período de jan. a dez. de 2008
continua
DESCRIÇÃO
Artigos em
revista
Publicados
No prelo
Aceitos
Submetidos
Tese
defendida
Dissertação
defendida
Livro
Capítulos
Reuniões
Assessoria
Consultoria
Capacitação
(aulas
ministradas
para
profissionais)
Avaliação de
cursos
SEÇÕES E SERVIÇO
SAARB SABMI SAHEP SAMAM SAPAT SAPAR SAVIR SEVEP SABIO LABGEO TOTAL
Artigos de periódicos , livros e trabalhos acadêmicos
8
2
5
3
1
1
2
3
-
1
8
3
-
15
4
13
2
2
-
-
-
-
43
3
13
14
1
1
2
-
-
-
1
-
-
-
-
1
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
3
-
-
-
1
-
1
-
-
-
5
7
1
10
10
22
-
-
14
1
1
1
-
-
-
56
2
21
-
-
-
-
1
6
1
-
-
-
8
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
Atividades técnicas
1
11
-
Atividades científicas
Parecerista
(Referee ou
assessor ad
hoc) de
revistas
nacionais
Parecerista
(Referee ou
assessor ad
hoc) de
revistas
estrangeiras
Consultoria
de projeto
Iniciação
científica
Projeto de
doutorado
Parecerista
do PIBIC
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
2
-
-
-
2
-
-
-
-
-
8
-
-
-
-
-
Documentos institucionais
Relatórios
técnicos e de
produtos
Outros
41
18
22
-
-
-
54
-
10
39
25
19
-
-
228
-
-
-
5
-
-
5
85
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 19 − Produção intelectual do IEC, no período de jan. a dez. de 2008
conclusão
DESCRIÇÃO
Conferências,
palestras e
Comunicação
oral
Pôsteres
(Painéis)
Mesa redonda
Tema livre
Workshop
Jornais
Televisão
Rádio
Ensino Médio
Supervisão
bolsista CIEE
Orientação
bolsista PIBIC
Junior
Estágio
voluntário
Graduação
Orientação de
TCC
(defendido)
Orientação
bolsista PIBIC
(apresentado)
Orientação
bolsista CIEE
Orientação /
supervisão de
estágio
Orientação
estágio
voluntário
Pós-graduação
Aulas
ministradas
Orientação de
especialização
(concluída)
Orientação de
doutorado
(defendido)
Orientação de
mestrado
(defendido)
Membro banca
TCC
Mestrado
Doutorado
SEÇÕES E SERVIÇO
SAARB SABMI SAHEP SAMAM SAPAT SAPAR SAVIR SEVEP SABIO LABGEO TOTAL
Eventos
-
-
5
-
-
19
17
-
-
2
43
25
21
7
14
-
44
38
-
-
3
152
-
-
7
-
-
1
1
-
-
-
3
10
3
3
-
-
1
-
1
1
-
2
-
-
-
6
8
3
2
2
2
2
3
-
5
-
-
-
16
-
-
-
-
-
-
2
-
-
-
2
-
-
-
-
2
-
-
-
-
-
2
2
5
3
1
6
3
7
1
-
2
30
11
3
4
1
-
4
13
-
-
1
37
1
1
1
1
1
1
3
-
-
-
9
-
-
-
-
-
-
7
-
-
-
7
-
1
-
-
9
-
-
-
-
-
10
-
-
-
-
-
6
3
-
-
-
9
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
1
1
-
-
-
-
-
1
-
-
-
2
3
-
-
-
-
1
-
-
-
-
4
1
1
8
2
-
-
-
-
1
1
1
3
1
2
-
-
-
9
9
3
2
2
Entrevistas
4
5
3
Produção acadêmica
86
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.3.2 Orientações acadêmicas
Os pesquisadores do Instituto realizaram 167 orientações, conforme
tabela 20
Tabela 20 − Demonstrativo das orientações ocorridas no IEC em 2008
TIPO DE ORIENTAÇÃO
QUANTIDADE
FAPESPA/IEC-PIBIC JUNIOR – Bolsista Ensino Fundamental e Médio
15
PIBIC/CNPq/IEC - Nível superior (Graduação)
35
FAPESPA/IEC/FIDESA − Nível superior (Graduação)
15
CIEE – CENTRO INTEGRADO ENSINO ESCOLA – Nível Médio e Superior
28
TRAB. DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO - TCC
22
ESPECIALIZAÇÃO/APERFEIÇOAMENTO
6
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
32
TESE DE DOUTORADO
14
2.2.3.2.1 Iniciação Científica
Ao longo desses 13 anos de parceria com o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), através do Programa Institucional
de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), o IEC vem possibilitando maior interação
entre a graduação e a pós-graduação, qualificando alunos para os programas de
pós-graduação, e ainda estimulando os pesquisadores produtivos a envolverem
estudantes de graduação nas atividades científica e tecnológica para proporcionar
ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e
métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensar cientifico e
da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto direto com os
problemas de pesquisa.
A concretização deste Programa se dá com a realização de uma reunião
anual, na forma de seminário ou congresso, onde os bolsistas apresentam sua
produção científica, sob a forma de pôsteres, resumos e/ou apresentações orais.
Essas apresentações são avaliadas pelo Comitê Institucional do Programa com base
nos produtos apresentados na reunião anual e por critérios da própria instituição e
posteriormente são publicados em livro, CD ou página da Instituição na internet.
87
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
No período de 2 a 4 de julho de 2008, ocorreu o XIII Seminário Interno do
IEC intitulado: Mudanças Climáticas e Saúde na Amazônia com apresentação oral e
exposição de pôsteres pelos bolsistas, visando à avaliação final dos projetos pelos
membros do comitê institucional, comitê externo e representante do CNPq.
Participaram deste seminário os 35 bolsistas e mais 102 participantes envolvendo
orientadores, comitês interno e externo, servidores, estagiários do IEC e alunos de
outras instituições. O Seminário contou ainda, com o apoio financeiro do IEC e da
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Pará – FAPESPA.
Como resultado do Seminário pode-se registrar
− A publicação do Livro de Resumos;
− O Ingresso de (20% - 6/30) dos bolsistas do PIBIC em programas de
Pós-Graduação;
− A apresentação dos trabalhos dos três alunos que mais se
destacaram no seminário do PIBIC 2008, na 60ª Reunião Anual da
SBPC, em Campinas/SP, ocorrido no período de 13 a 18/07/2008;
− Participação de 15 bolsistas no II Congresso Norte e Nordeste de
Infectologia, ocorrido em Belém-Pará, no Centro de Convenções da
Amazônia – Hangar, 28 a 30 /11/2008;
− Dois bolsistas receberam premiação – um recebeu o Prêmio
Leônidas Braga Dias, referente ao melhor tema livre e o outro
recebeu Menção Honrosa pelo trabalho apresentado no II
Congresso Norte e Nordeste de Infectologia ocorrido em BelémPará, no Centro de Convenções da Amazônia – Hangar, 28 a 30
/11/2008.
Ao longo dos anos o CNPq vem disponibilizando para o Instituto Evandro
Chagas 30 bolsas de Iniciação Científica para alunos de graduação e em 2008
foram acrescidas mais cinco bolsas, totalizando 35 cotas para a vigência 2008/2009.
Além das 35 cotas disponibilizadas pelo CNPq, o IEC recebeu mais 15 da Fundação
de Amparo à Pesquisa (FAPESPA), através de convênio assinado entre a FAPESPA
e com a interveniência da Fundação Instituto para o Desenvolvimento da Amazônia
(FIDESA), totalizando assim, 50 bolsistas de Iniciação Científica.
88
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Na tabela 21 e figura 14 se apresenta o número de bolsistas distribuídos
nos diversos Serviços e Seções do IEC para o biênio 2007-2008.
Tabela 21 − Número de bolsista distribuídos nos diversos Serviços e Seções do IEC
SERVIÇOS, SEÇÕES E SETORES
Nº de bolsistas
ARBOVIROLOGIA
9
BACTERIOLOGIA
5
BIOTÉRIO
1
CENTRO NACIONAL DE PRIMATAS
2
GEOPROCESSAMENTO
2
HEPATOLOGIA
1
MEIO AMBIENTE
5
MICROSCOPIA ELETRÔNICA
4
PARASITOLOGIA
8
VIROLOGIA
13
TOTAL
50
14
12
10
8
SEPAR
SEVIR
6
SEBAC
SEARB
4
SAHEP
2
CENP
0
Geoprocessamento
Biotério
Número de bolsistas
Microscopia
Meio Ambiente
Figura 14 −Número de alunos alocados no PIBIC/2008, por Seção
Como resultado da parceria entre o IEC, a Fundação de Amparo a
Pesquisa do Estado do Pará, por meio da Secretaria de Ciência Tecnologia e Meio
Ambiente – SEDECT e do CNPq o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica – Júnior (PIBIC - Jr), vem se desenvolvendo desde 2007, visando
incentivar e potenciar talentos entre os estudantes de quinta a oitava séries do
ensino fundamental, e do ensino médio, regular e profissionalizante da rede pública
do Estado do Pará. Em 2008, foram selecionados 15 bolsistas para participar de
89
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
atividades científicas, onde serão orientados e avaliados por pesquisador
qualificado.
Demonstram-se abaixo os resultados dos trabalhos desenvolvidos por
estes bolsistas, tais como:
− Participação de bolsistas na XIII Feira Paraense de Ciência e
Tecnologia, realizada no período de 21 a 23 de outubro de 2008, em
Belém, Pará no Centro de Convenções da Amazônia
– Hangar;
− Apresentação de trabalhos na XIII Feira de Ciências e Tecnologia do
Estado do Pará (FEICIPA). Hangar − Centro de Convenções da
Amazônia no Período de 21 a 23 de outubro de 2008;
2.2.3.3 Premiações
2.2.3.3.1 Menção Honrosa
− Virologia
• Caracterização molecular dos tipos g e p de rotavirus circulantes
na região amazônica. Apresentado no XIV Congresso Médico
Amazônico: Saúde e Meio Ambiente, Compromisso PanAmazônico e Responsabilidade de Todos. Promovido pela
Sociedade Médico- Cirúrgica do Pará, no período de 27 a 30 de
abril de 2008, em Belém – Pará,
− Parasitologia (concedida no IX Jornada de Doenças Tropicais do
Baixo Amazonas. Santarém-PA, Julho de 2008) para os trabalhos:
• Focos de Leishmaniose visceral canina no município de
Juruti,Pará: Um Fator de risco para a urbanização da doença
humana. MIRANDA J.F.C.; CHAGAS AP; DICKSON, LAJ;
RIBEIRO JF; MOTA, EF; SOUZA, NF; GARCEZ, LM.
• Parasitismo Intestinal em manipuladores de alimentos residentes
no município de Juruti− Pará. RODRIGUES, Izabel.
• Parasitismo intestinal em pacientes com diarréia aguda residentes
no município de Juruti−PA. RODRIGUES, Izabel
90
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.3.3.2 Premio
− Virologia
• prêmio da Academia Brasileira de Letras da Sociedade Brasileira
de Pediatria como um dos três melhores artigos originais
publicados no Jornal de Pediatria em 2007.
• Segurança, imunogenicidade e eficácia protetora de duas doses
da vacina RIX 4414, contendo rotavírus atenuados de origem
humana
− Meio Ambiente
• Recebeu premio de melhor trabalho no XIV Congresso Médico
Amazônico – 2008, com o resumo Avaliação das condições de
saúde e a exposição ao mercúrio metálico em duas comunidades
garimpeiras na Amazônia. Antonio M. M. Miranda, Elisabeth O.
Santos, Edílson S. Brabo, Marcelo O. Lima, Kleber R. Faial.
− Bacteriologia
•Com o trabalho: Freqüência de Micobactérias não tuberculosas
Associadas à Infecção Pulmonar. Pará, 2004 – 2007. Ana Roberta
F Costa; Karla VB Lima; Tereza CO Corvelo; Maisa S Souza;
Ismare P Furlaneto; José G Santos; Ana C Fonseca; Maria L Lopes.
− Parasitologia
• Apresentando o trabalho: Soroprevalência da Toxoplasmose na
Vila de Sucuriju, uma Comunidade Pesqueira Localizada no
Litoral do Estado do Amapá. Ediclei L do Carmo; Júlia E
Figueredo; Nair SS Monteiro; Rodrigo R Marinho; Giselle MR
Viana; Marinete M Póvoa.
2.2.3.3.3 Medalha de ouro
− Parasitologia
• Concedida ao Dr Raph Lainson, pelo American BIographical
Institute dos Estados Unidos da América, em reconhecimento a
91
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
contribuição individual e ao conhecimento médico patológico em
Leishmaniose
2.2.3.4 Produção de antígenos
O Instituto produz antígenos e antisoros de Febre Amarela, Dengue,
Toxoplasmose,
Leishmaniose,
Paracoccidioides
brasiliensis,
Histoplasma
capsulatum e Aspergillus fumigatus, para seu consumo e para distribuição aos
Laboratórios Centrais de Saúde e/ou Instituições de Ensino e Pesquisa. Além
desses o IEC distribuiu reagentes para instituições nacionais e internacionais que
buscam apoio junto às unidades cientificas. Neste exercício foram produzidos 1.706
ml e distribuídos 394,5 ml de antígenos e antisoros conforme se demonstra na tabela 22.
Tabela 22 – Quantidade de Antígenos e antisoros produzidos e distribuídos pelo Instituto
Evandro Chagas – IEC
PRODUZIDOS
DISTRIBUÍDOS
(ml)
(ml)
20
-
1.148
358
FEBRE AMARELA
78
36,5
HISTOPLASMA CAPSULATUM *
50
-
LEISHMANIOSE
310
-
PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS*
20
-
TOXOPLASMOSE HUMANA*
60
-
TOXOPLASMOSE ANIMAL*
20
-
1.706
394,5
ANTÍGENOS E ANTÍSOROS
ASPERGILLUS FUMIGATUS *
DENGUE
TOTAL
Nota: Sinais convencionais utilizados
*Antígenos e antisoros produzidos para uso interno
Dos reagentes distribuídos (tabela 23), 409 ml foram para Dengue e
36,5ml para febre amarela, em atendimento a 12 instituições, sendo quatro
estrangeiras: México, Costa Rica, El Salvador, Paraguai, Equador e oito LACEN’s
nacionais como: Minas Gerais, Amazonas, Amapá, Ceará, Distrito federal, Pará, Rio
de Janeiro e Rio Grande do Sul.
92
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 23 – Quantidade de Reagentes distribuídos pelo Instituto Evandro Chagas – IEC, em
2008, por instituição solicitante nacional e internacional/unidade federada
Dengue1 ml
Dengue2 ml
Dengue
3 ml
Dengue4 ml
Febre
amarela
ml
-
-
-
-
2,5
FUNED/MG
35
24
43,5
-
-
IMT/AM
5
5
5
-
-
INCIENSA (Costa Rica)
2,5
2,5
2,5
2,5
4,5
LACEN/AP
6,5
6,5
6,5
-
-
LACEN/CE
2,5
2,5
2,5
-
2,5
LACEN/DF
5
5
5
-
5
LACEN (El Salvador)
-
-
-
-
2
LACEN/GO
52,5
20
15
-
-
LACEN/MG
12,5
12,5
12,5
-
5
LACEN/PA
29,5
19
15
-
6
LACEN/RJ
-
2,5
-
-
-
LACEN/RS
10
10
3,5
-
4
UFB/MG
7,5
7,5
7,5
-
-
UFRJ/RJ
-
2,5
-
-
WDC/PARAGUAI
-
-
-
-
2,5
Y M TROPICAL (Equador)
-
-
-
-
2,5
168,5
119,5
118,5
2,5
36,5
DESTINO/UF
COL.STO.TOMAS (México)
TOTAL
2.2.3.5 Coleção biológica
2.2.3.5.1 Virus
a) Rotavirus
O laboratório de Rotavírus possui as seguintes coleções biológicas
a) amostras de fezes de crianças: 419 amostras fecais
− Provenientes da rede de vigilância de rotavírus: 117 amostras
fecais
− Provenientes do projeto Salobo: 179 amostras fecais
− Provenientes do projeto quilombola: 70 amostras fecais
• Diarréico (55,7% - 31/70)
• Controle (44,3% - 39/70)
93
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Provenientes do surto da Santa Casa: 53 amostras fecais
b) amostras de fezes de animais: 1339 amostras
− Provenientes de animais domésticos e domesticados da
comunidade quilombola: 77,6% (857/1.181), Caninos (71%49/69), Suínos (37,5%-9/24), Felino (8,3%-1/12) e Aves
(83,53%-857/1.026).
− Provenientes de suínos das granjas situadas na região
metropolitana de Belém, Pará: 142 amostras:
• Granja 1 (4,92%-7/142) (primeira fase)
• Granja 2 (7,04%-10/142) (primeira fase)
•Granja 3 (23,9%-34/142) (primeira fase)
• Granja 3 (30,2%-43/142) (segunda fase)
• Granja 4 (23,2%-33/142) (primeira fase)
• Granja 5 (10,5%-15/142) (primeira fase)
− Provenientes de aves das granjas situadas na região
metropolitana de Belém, Pará: 16 amostras
• Granja 1: oito amostras
• Granja 2: oito amostras
b) Epstein Barr
O Laboratório de Epstein Barr possui coleção biológica composta de: uma
Soroteca com 138 amostras sorológicas positivas para o vírus de Epstein Barr e uma
Viroteca com 178 amostras de casos de linfomas.
c) doenças exantemáticas
A coleção biológica existente no Laboratório é de: Soroteca: 1000
espécimes clínicos e Viroteca (detecção de DNA) com 100 espécimes clínicos
2.2.3.5.2 Parasitologia
a) Toxoplasmose
Por mais de 30 anos o IEC mantém um criobanco de Leishmania com
vistas a estudos taxonômicos através da identificação das amostras isoladas.
94
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Entre as principais realizações e descobertas pelo programa podemos
nominar as seguintes:
2.2.3.5.3 Meio Ambiente
a) Banco de células
Desde sua formação até 2006, o banco de células compôs um acervo de
4.593 ampolas congeladas a -170ºC, em nitrogênio líquido. A maior característica
desse estoque é a variabilidade de animais e órgãos em culturas primárias (em sua
maioria) e linhagens permanentes mantidas no laboratório de cultura de tecidos da
seção de Meio Ambiente, como por exemplo: Tecidos de vários órgãos de diversas
espécies de macacos do Novo Mundo; boi; coelho, morcego; e em especial células
de vários tecidos humanos (prepúcio, córnea, esclera, coto umbilical, membrana
externa de placenta e tecido central de placenta). O banco também mantém
linhagens contínuas de algumas células utilizadas em diagnósticos (VERO; HEP-2;
HT; B95-A; MDBK, RD, CACO, MDCK).
Nos anos de 2007 e 2008, ampliamos o número de amostras do Banco
assim como catalogamos o estoque de ampolas congeladas em um banco de dados
que se encontra em fase de conclusão. A rotina do Laboratório de cultura, paralela
à atividade do banco de células, continua com o uso de culturas primárias e
linhagens contínuas principalmente no diagnóstico de acometimento viral. Nesse
ano também estabelecemos o protocolo para obtenção de células-tronco adultas,
oriundas de dente decíduo (dente de leite). As primeiras culturas estão armazenadas
em nitrogênio líquido (-170°C) e já fazem parte do acervo do banco de células.
Contudo, essas células precisam ser ampliadas e o protocolo mais aperfeiçoado
para posterior uso.
b) Banco de amostras de peixe
O IEC possui um banco com cerca de 18 mil amostras de peixes da
Amazônia.
95
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.3.6 Apoio técnico à pesquisa científica
2.2.3.6.1 Animais de Laboratório
O laboratório responsável pela criação e a produção de animal do IEC
encontra-se em processo de reformulação de seus plantéis, ambientes e
procedimentos, desde que se constatou a necessidade de transformações após o
diagnóstico de contaminação da colônia de roedores mantida no biotério pelo vírus
da coriomeningite linfocítica. Concomitantes ao diagnóstico da situação passada
foram observados: a) falta de manutenção periódica e falta de higiene nas
instalações do biotério; b) falha na aplicação das normas de biossegurança e
interrupção do funcionamento contínuo dos sistemas de exaustão e refrigeração
fatores que influenciaram na contaminação das colônias de animais, já eliminadas
do plantel, e que evidenciaram a falta de um modelo de gestão no biotério.
Para corrigir essas falhas foram implantadas medidas para recuperação
dos plantéis objetivando oferecer animais de qualidade às pesquisas rotineiras
realizadas no IEC e às pesquisas científicas realizadas no Estado do Pará por outras
instituições que utilizam animais oriundos do Biotério do IEC, tendo sido alcançada
as metas iniciais do projeto de reformulação, tais como: reimplantação de colônias
de camundongos Swiss Weber e Balb-C An, hamsters, ratos McCoy e ovinos;
organização do manejo zootécnico de todas as colônias de animais com
apresentação de relatórios de produção periódicos; implantação de novos métodos
de sangria em ovinos e coelhos; implantação de controle de biossegurança nas
dependências do biotério; seleção de alimentação correta para cada espécie animal;
aquisição de equipamentos importantes para manutenção da biossegurança como
nova autoclave com impressão dos ciclos para avaliação da eficácia da esterilização,
aquisição de equipamentos de lavanderia profissional e aquisição de racks
ventilados, onde já estão sendo criados parte dos camundongos e hamsters;
implantação do conceito dos 3R´s (replacement, reduction e refinement) através da
adoção de planejamento de produção animal através da requisição por cronogramas
semestrais. O Biotério também conseguiu aprovar um projeto no Programa de
Iniciação Científica da instituição, incluindo na equipe uma bolsista do curso de
biologia que atualmente estuda novas opções de material para cama dos roedores.
96
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
a) Resultados do sucesso das ações já implementadas e dados resumidos de
produção do Biotério no ano de 2008
− Aprovação do projeto e subprojeto:
• “Avaliação da utilização de madeiras amazônicas como material para
cama de roedores de laboratório” no Programa Institucional de
Bolsas
de
Iniciação
Científica (PIBIC),
tendo
como
Fonte
financiadora a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado Pará
(FAPESPA);
• “Disponibilização de primatas neotropicais (novo mundo) e da espécie
Chlorocebus aethiops (espécie do velho mundo) para pesquisas com
células-tronco adultas e embrionárias como modelo biológico para
terapias celulares” do projeto “Instituto Nacional de Pesquisa em
Células Tronco e Terapia Celular” conforme edital do CNPq/
MCT/FNDCT
/CAPES/FAPEMIG/FAPERJ/FAPESP no 15/2008.
− Produção de animais
− Crescimento das Colônias de Animais mantidos na SACPA 2008
• Cobaias (Cavia porcellus): Matrizes originárias do CECAL/FIOCRUZ
(RJ)
Recebidos: 20
Nascimentos: 35
Desmame:31
Descarte:14
Óbitos:9
Plantel atual:29
• Coelhos (Oryctagulus cuniculus)
Nascimentos: 108
Desmame: 91
• Balb C Na: Linhagem isogênica de matrizes procedentes da
CEMIB/UNICAMP (SP)
97
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Colônia atual: 273
• Hamsters (Mesocricetus auratus) Matrizes procedentes da
FIOCRUZ (BA)
Nascimentos: 352
Desmames: 170
• Ratos (Rattus novegircus) McCoy
Nascimentos: 302
Desmames: 208
− Distribuição de animais e sangue
Animais
OVINOS
Solicitante
Sangue doado (ml)
SEBAC/IEC
2550
HUJBB/UFPA
9600
LANAGRO/MAGRI
150
Subtotal
COELHO
12.300
SAPAR/IEC
4260
SABMI/IEC
1260
SAARB/IEC
80
Subtotal
5.600
Total geral
.17900
Quadro 7 − Distribuição de animais para os laboratórios do iEC e instituições
conveniadas
2.2.3.6.2 Documentação, informação e memória
A Biblioteca é o setor responsável pela preservação da memória
institucional, organização da documentação, e divulgação da produção interna para
a comunidade científica, assim como, pela disseminação da informação técnica e
científica, oriundas de órgãos externos, que atuam na mesma área de investigação
do Instituto Evandro Chagas (IEC) para o corpo de pesquisadores da instituição.
Realiza atendimento in loco e a distância ao usuário. Edita obras no formato
impresso de autoria do IEC e eletrônico da SVS/MS e instituições parceiras e
normalização trabalhos técnicos e acadêmicos como atividade de suporte a pósgraduação. Realiza estudos sobre a utilização da produção científica do IEC; efetua
98
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
coleta, análise técnica e seleção de dados e de documentos destinados à
composição da memória institucional. Desenvolve critérios de controle de qualidade
e conteúdo de fontes de informações. Gerencia e controla a qualidade das bases de
dados da coleção virtual; pelo controle, manutenção e automação do acervo
impresso e de multimídia; pela preservação da memória institucional e composição
do vocabulário controlado das bases adaptadas. Estabelece políticas de aquisição
planificada interinstitucional. Realiza a manutenção e atualização dos programas
que geram as bases de dados; e pelo controle de qualidade das informações
fornecidas pelas demais unidades da Biblioteca. Além dessas, também é
encarregada de identificar e buscar soluções para os problemas dos hardwares,
softwares, pelas atividades de segurança das cópias dos arquivos gerados pela
Biblioteca, e pelo gerenciamento da BVS-site e da página institucional.
Pela diversificação de atividades que passaram a ser assumidas pela
Biblioteca, ficou evidenciada a necessidade de sua reestruturação de modo
responder, de forma eficaz, as demandas advindas das novas atribuições. Desse
modo, foi proposto à Direção a criação de um setor que reunisse atividades afins,
que passasse a atuar como gestor da Biblioteca, do Arquivo, do Museu e da Editora.
Após o aval da Direção o processo, embora ainda informal, teve inicio em setembro
de 2008, com uma reunião realizada, no Rio de Janeiro, entre profissionais do IEC
com o vice-diretor e chefias do Museu e Arquivo da Casa Oswaldo Cruz/FIOCRUZ.
Como conseqüência, em novembro de 2008, foi realizada uma visita técnica por
aqueles profissionais e por um museólogo do Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN) do Rio de Janeiro, nos campi do IEC em Ananindeua e
Belém, para traçar as diretrizes do Museu e formalizar convênio entre IEC e
IPHAN/RJ, assim como, definir pontos para subsidiar o convênio de parceria que se
estabelecerá entre o Evandro Chagas e a FIOCRUZ, no assessoramento do
processo de criação do Centro de Documentação, Informação e Memória (CEDIM).
Considerando que a Biblioteca já está consolidada, a discussão girou em
torno da reestruturação do Arquivo, criação do Museu e transformação da Unidade
de Editoração em Editora.
99
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
a) Realizações
− Arquivo
O Arquivo do IEC sempre esteve sob responsabilidade do Serviço de
Administração e foi observado pela Biblioteca que o tratamento dispensado, para
armazenagem e recuperação da documentação, estava fora dos padrões
recomendados para organização de arquivos de instituições públicas.
Considerando a sua experiência em gerencia e execução de acervos
eletrônico e virtual, a Biblioteca propôs realizar um projeto para resgatar a história da
saúde pública no Estado do Pará – cujo acervo deverá ser composto por
documentos administrativos, com valor histórico – e viabilizar a automação do
arquivo corrente do IEC.
Muito embora ainda não exista, oficialmente, o órgão gestor de
documentação e informação, a Biblioteca assumiu, tecnicamente, as ações que
visam à reestruturação do Arquivo e recebeu, extra-oficialmente, ainda no seu
formato original, em dezembro de 2008, o arquivo do Arbovírus. Dando
prosseguimento às ações para a reestruturação do arquivo, em julho de 2008, foi
solicitada assessoria ao Arquivo Público do Estado do Pará, considerando seu
reconhecimento, por pares, no âmbito nacional, tendo a Secretaria de Cultura do
Estado do Pará (SECULT), a quem o Arquivo é subordinado, enviado dois técnicos
para realizar o diagnóstico sobre situação do acervo, que acenaram favoráveis a
assessorar a Biblioteca, com propostas que viabilizasse a elaboração de um
convenio entre a Secretaria e o IEC, entretanto, a partir daquele mês a Biblioteca
não obteve mais retorno do Órgão, muito embora o IEC tenha insistido na retomada
do processo. Paralelamente, considerando que, por décadas, o Instituto foi
subordinado à Fundação SESP e por um tempo à FIOCRUZ, foi realizado, por um
profissional da Biblioteca, o mapeamento do material existente no arquivo
permanente do SESP e solicitada sua transferência para as dependências do
Instituto, assim como, sugerido que na comissão da COC/FIOCRUZ, para discutir a
proposta de criação do CEDIM, viesse um profissional responsável pelo Arquivo, de
forma a intermediar, junto COC, a obtenção de cópias da documentação referente
ao IEC que se encontra sob guarda da FIOCRUZ, além de contar com sua
100
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
assessoria na escolha da metodologia a ser empregada na execução do
processamento técnico a ser adotado para automação do acervo.
Para dar prosseguimento ao projeto de recuperação do arquivo, a
Biblioteca identificou, inicialmente, o problema da falta de um espaço físico para
abrigar os documentos administrativos que constituem o arquivo permanente, e a
documentação histórica, resultado de mais de 70 anos de existência da Instituição.
Além desse, para executar as ações pertinentes ao serviço de recuperação,
preservação e de disponibilização do acervo para consulta, necessitará de apoio
administrativo, quanto à redistribuição de pessoal.
A proposta é que seja prevista uma vaga no concurso para um
arquivista e, inicialmente, contar com dois profissionais de nível médio para dar
suporte às atividades de recuperação registro, e guarda do material.
− Museu
Em fase de implantação o Museu do IEC, está sendo executado com a
participação da Biblioteca e de profissionais de outros setores do Instituto. Para
iniciar o processo, técnicos do IEC participaram do 3º Fórum Nacional de Museus,
em julho de 2008, onde foi possível estabelecer contato com profissionais do IPHAN
e FIOCRUZ, os quais sugeriram agendar reunião para aprofundar a discussão sobre
criação do museu. Em setembro, aproveitando a estada de profissionais da
Biblioteca (pôsteres e reuniões) e Gabinete (estande) no 8º Congresso Regional de
Informação em Ciências da Saúde (CRICS8), no Rio de Janeiro, ocorreu a reunião
para tratar do Museu/IEC, realizada na Casa Oswaldo Cruz/FIOCRUZ e contou com
a participação de técnicos do Evandro Chagas, da COC e IPHAN e foi consenso a
necessidade de uma visita técnica para realizar um diagnostico situacional das áreas
a serem estudadas. Ainda naquele período, no Rio de Janeiro, os técnicos do IEC
puderam conhecer a estrutura e funcionamento de alguns museus como o Museu da
Vida / FIOCRUZ e o Museu da Astronomia, este último sugerido pelo IPHAN,
considerando a similaridade quanto à estrutura deste com a da proposta para o
museu institucional. Em novembro, com a vinda dos profissionais da COC/FIOCRUZ
e IPHAN/RJ, foi discutida a proposta do Museu do IEC e elaborado um plano de
trabalho, contendo recomendações sobre a formalização da cooperação técnica
entre as instituições, que deverá ocorrem em 2009 por meio de convênio.
101
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Em se tratando da implantação de uma estrutura, não existe uma equipe
para atuar na área. Atualmente, os servidores envolvidos no projeto possuem suas
atribuições regulares em outras áreas por esse motivo será necessário a
disponibilidade de pessoal com dedicação exclusiva para o serviço.
Como proposta sugere-se que seja prevista uma vaga no concurso para
um museólogo e um historiador, e contar com dois profissionais de nível médio para
dar suporte às atividades a serem implantadas. Quanto ao historiador, este seria
responsável por ações tanto do arquivo histórico como do museu.
− Editora
A propósito da criação da Editora, também objeto de estudo do grupo de
trabalho formado pelo EC e COC/FIOCRUZ, a discussão iniciou sobre a
nomenclatura mais condizente ao setor em razão das atividades e atribuições
inerentes a ele. Quanto às atividades, aquelas que, hoje, são realizadas pela atual
Unidade de Editoração da Biblioteca passarão a fazer parte desse novo Setor.
Dentro da Editora foi criado o Núcleo Editorial que ficará responsável pela gerência
da revista científica do IEC.
A Biblioteca já vinha executava as atividades, inerentes ao cargo, com
certa dificuldade, isso em função de vir trabalhando com o limite mínimo de pessoal,
sendo necessário, frequentemente, recorrer à força tarefa formada por outros
profissionais da Biblioteca, que deixam de executar suas atividades, não menos
importantes, para dar apoio à essas em decorrência da necessidade de
cumprimento de prazos.
Propõe-se que seja efetuada a contratação de três profissionais de nível
médio para executar atividades de apoio às ações de caráter científico e
administrativo. Esses também darão apoio às atividades da Editora.
− Revista científica
Atendendo pedido da Direção, a Biblioteca desenvolveu o Projeto para
editoração de uma publicação periódica pelo IEC, com o objetivo de divulgar o
resultado de pesquisas nas áreas da biomedicina, saúde pública, meio ambiente e
antropologia médica, por meio da editoração eletrônica e impressa de um periódico
científico, cuja edição do primeiro volume e fascículo, está prevista para outubro de
102
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2009. Entretanto, para assegurar que a revista obedeça aos critérios de indexação
exigidos pelas bases de dados, como: manter a periodicidade, e assegurar
regularidade quanto a sua divulgação. Além do cumprimento das obrigações
científicas que não onera o processo, será necessária a contratação de profissionais
para compor a equipe responsável pela execução das atividades de cunho
administrativo, esses sim, com ônus para o IEC.
Em se tratando da implantação de uma estrutura, não existe uma equipe
para atuar na área. Quanto às atividades cientificas e de gerencia administrativa
foram assumidas por profissionais de nível superior do quadro do IEC, entretanto
aquelas de apoio administrativo estão descobertas, sendo necessário que a
Biblioteca lance mão, novamente, da força tarefa de outras unidades.
− Automação de serviços internos
Foi
desenvolvido
um
programa
para
auxiliar
a
divulgação
da
Disseminação Seletiva da Informação (DSI) e de alerta Bibliográfico, e passou a ser
denominado “observer”. O objetivo do programa é oferecer autonomia e flexibilidade
de acesso ao usuário na busca de informação. O Observe ainda se encontra em
fase teste e deverá ser implantado no primeiro semestre de 2009.
No apoio a normalização de trabalhos acadêmicos foi desenvolvido um
formulário eletrônico que irá auxiliar o usuário na elaboração de referencias de
trabalho técnicos e científicos citados, oferecendo a opção de escolha da norma que
deverá seguir: ISO, ABNT ou Vancouver. Encontra-se em fase de teste e deverá ser
disponibilizado, também, no inicio de 2009.
− Suporte técnico a outras seções do IEC
Dá-se ênfase as ações desenvolvidas pela Biblioteca quanto ao auxilio as
atividades inerentes das seções cientificas, serviços e associação de servidores.
Neste contexto, se destaca a criação da página do programa Barcarena sob
responsabilidade da Seção de Meio-Ambiente; criação da web site do setor de
compras/ SEADM – que facilitou o processo de licitação, fornecendo acesso dos
fornecedores às modalidades de licitação promovidas pelo IEC; criou-se a página do
Programa Institucional de Bolsa Iniciação Científica do IEC (PIBIC), assim como,
foram desenvolvidos formulários de cadastro eletrônico dos associados para a
103
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
ASSIEC; e estão em estudo o layout das páginas do Serviço de Epidemiologia e da
Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas.
− Editoração de obras do IEC
No ano de 2008, foram editados o Livro de resumos PIBIC 2008 e as
versões em inglês e espanhol do folheto “Conhecendo o IEC” e se encontra em fase
de diagramação o Atlas de parasitas da ordem Haemosporida (Protozoa: Coccidae)
de répteis da fauna amazônica do Brasil.
Muito embora se observe que a experiência, dos profissionais da
Biblioteca, que atuam na área de editoração, esteja consolidada, ainda assim, há
necessidade da atualização dos profissionais do setor, considerando a constante
evolução dos softwares utilizados no processo de diagramação.
A Biblioteca recorre à força tarefa formada por outros profissionais da
Biblioteca, que deixam de executar suas atividades para dar apoio as essas em
decorrência da necessidade de cumprimento de prazos.
Para dar continuidade ao trabalho será necessário contratar um
profissional de nível superior para executar atividades técnicas de editoração e um
do nível médio para dar apoio às ações de caráter científico e administrativo.
− Participação em eventos
A Biblioteca vem se organizando de forma a dar apoio às atividades de
divulgação do Instituto em eventos nacionais e internacionais, elaborando folhetos,
proferindo apresentações on-site, sobre o Instituto e a BVS/IEC, no próprio estande,
assim como, oferecendo mini-cursos sobre como elaborar estratégia de busca para
realizar pesquisa bibliográfica na BVS/IEC e em outras bibliotecas virtuais, assim
como, acessar outras fontes de informação.
Ressalta-se que, pela primeira vez, a Biblioteca inscreveu dois trabalhos,
em um evento internacional, de cunho científico da área de informação em ciência
da saúde, os quais foram aceitos e apresentados em forma de pôster.
104
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Criação de base de dados
Em 2008, foi criada a base de dados Desenho Técnico, com o objetivo de
resgatar a parte da memória institucional referente às plantas arquitetônicas das
obras executadas no IEC, e assim possibilitar que o Serviço de Administração,
passe a ter gerência sobre o banco de dados, que permite, por meio eletrônico,
acesso a essas plantas, tanto para simples visualização em PDF, quanto para
impressão no tamanho original. Dentre as dificuldades, destaca-se a falta de um
vocabulário controlado específico, em função da área de engenharia e arquitetura
ser muito restrita no DeCS (Descritores em Ciências da Saúde).
− Certificação BVS/IEC
Foi solicitado, e se encontra em andamento, o processo de certificação da
BVS junto à rede BIREME.
b) Resultados
− Atendimento ao Usuário
Em 2008, dos 1.718 artigos científicos solicitados por 526 usuários, a Biblioteca
atendeu: a) 1.006 referentes à busca de artigos no Portal da CAPES para 244 usuários
internos, 21 profissionais do MS e um para usuário externo; b) para a rede BIREME
atendeu a todos os pedidos que totalizaram 18 artigos; e c) do acervo interno, formato
impresso, para atender 154 usuários, foram escaneados 494 documentos distribuídos entre
artigos e capítulos de livros, sendo que destes, 459 foram para 134 usuários internos, 33
para 16 servidores do Ministério e quatro artigos para dois usuários externos (tabela 24).
Pelos dados coletados observa-se que, no atendimento, houve melhoria na
qualidade dos serviços prestados considerando que este foi todo online, o que significa que
o tempo gasto, na tramitação do processo, foi o necessário para a Biblioteca fazer o
download ou escanear o artigo do acervo local e retransmiti-lo por e-mail. A demanda maior
se concentrou ao portal da CAPES, desta forma, somente 198 artigos foram solicitados via
comutação − serviço pago − sendo 195 para o IEC e três para usuário externo. Nesse tipo
de atendimento o IEC despendeu R$1.011,00, ainda assim, em termos financeiros foi
vantajoso para o Instituto por que a despesa anual da Biblioteca com assinatura de
periódicos, até 2002, era superior a U$100 mil dólares. Identificou-se também que houve
105
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
redução de pedidos da BIREME para o IEC, neste caso, pode ser justificado pelo fato de a
Biblioteca não renovar sua coleção de periódicos, assim como também, por que aquela
Rede é usuária da CAPES.
Tabela 24 – Consolidado sobre o atendimento de cópias de artigos científicos e capítulos de
livros aos usuários realizado em 2008, pela Biblioteca do IEC, em Ananindeua
1º Semestre
2º Semestre
Total
Descrição
U
Portal da CAPES
A
U
A
U
A
117
390
149
616
266
1006
9
9
9
9
18
18
Acervo local
100
328
52
168
152
496
Comutação
42
101
48
97
90
198
268
828
258
890
526
1718
BIREME
Total
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Atendimento ao Usuário
Notas: U = usuário; A = artigo; - = sem atendimento
− Editoração e Normalização
− Revista científica do IEC
Dentre os resultados que mais se destacaram no ano de 2008, pode-se
eleger a elaboração do projeto para a criação da Revista Pan-Amazônico de Saúde,
o periódico científico do Instituto Evandro Chagas. O projeto foi apresentado ao
Conselho Técnico Científico do IEC e aprovado com algumas ressalvas. Quanto ao
sistema de submissão, a Biblioteca adaptou-o do Open Journal System (OJS) o qual
foi denominado “publicar”. Foi traçado um cronograma de atividades para 2008 /
2009, que prevê o desenvolvimento das ações a seguir, e que vem sendo executado
dentro do prazo estabelecido. Desse modo, a previsão para publicação do primeiro
fascículo está marcada para o mês de novembro do mesmo ano. A revista será no
formato eletrônico, de modo a diminuir gastos com impressão e postagem. Somente
o primeiro fascículo, está prevista a editoração também impressa, isso em
decorrência de ser um número especial que será lançado no aniversário do IEC.
Considerando que a edição eletrônica prevê versão do texto em três
línguas: português, inglês e espanhol, foi realizada a seleção de profissionais com
domínios nesses idiomas para executar atividades de tradução e/ou correção
ortográfica e gramatical.
106
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Ainda sobre a revista vale ressaltar que o IEC obteve o financiamento
para impressão do fascículo inaugural, junto a Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado do Pará (FAPESPA), orçado em R$ 44.500,00 (quarenta e quatro mil e
quinhentos reais).
− Editoração de revistas eletrônicas
No período de janeiro a dezembro de 2008, foi realizado trabalho de
conversão de arquivos do formato impresso para o eletrônico das revistas:
Epidemiologia e Serviços de Saúde (ESS), editada pela SVS; Revista Paraense de
Medicina (RPM) da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará (FSCMP);
Informe Epidemiológico do SUS (IESUS) da SVS; Boletim de Pneumologia Sanitária
(BPS) e Revista Brasileira de Pneumologia Sanitária (RBPS), ambos do Centro de
Referência Professor Hélio Fraga (CRPHF); Boletim do Museu Paraense Emílio
Goeldi Ciências Humanas (BMPEGCH) e Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi
Ciências Naturais (BMPEGCN), editadas pelo Museu Paraense Emílio Goeldi
(MPEG).
No período, foram editados e inseridos, 11 volumes e 18 fascículos,
indexados no Portal de periódicos da BVS/IEC. A indexação se manteve dentro da
média esperada se comparada ao trabalho executado, em 2007. Cabe mencionar
que a Biblioteca atingiu a meta proposta, por que indexou todos os fascículos
recebidos e editados no ano 2008. Alem disso, como forma de completar a coleção
eletrônica, também processou as edições dos anos anteriores. Do total demonstrado
na tabela 25, oito volumes e 12 fascículos correspondem aos anos de 1998 a 2000 e
2006 – 2007 e três volumes e seis fascículos referentes ao ano de 2008.
Tabela 25 – Demonstrativo sobre as revistas científicas inseridas no Portal de Fontes de
Informações Eletrônicas no período de janeiro a dezembro de 2008 na
Biblioteca do IEC, em Ananindeua.
(continua)
Título do periódico
Informações bibliográficas
Ano
Vol.
Números
Boletim de Pneumologia Sanitária
2006
14
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi.
Ciências Humanas
2006
1 1 -
2008
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi.
Ciências Naturais
- - 3 - -
Subtotal
Vol. Num.
1
1
- - -
1
1
3 1 -
- - -
1
1
2006
1 1 -
- - -
1
1
2008
3 1 -
- - -
1
1
107
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 25 – Demonstrativo sobre as revistas científicas inseridas no Portal de Fontes de
Informações Eletrônicas do IEC, no período de janeiro a dezembro de 2008, na
Biblioteca do IEC, em Ananindeua
(conclusão)
Título do periódico
Epidemiologia e Serviços de Saúde
Informações bibliográficas
Ano
Vol.
Subtotal
Números
Vol.
Num.
2008
17
1
2
3
4
-
1
4
1998
7
1
-
-
-
-
1
1
1999
8
1
2
3
4
-
1
4
2000
9
*
*
*
*
s.1
1
1
Revista Paraense de Medicina
2007
21
*
2
3
-
-
1
2
Revista Brasileira de Pneumologia
Sanitária
2007
15
1
**
**
**
**
1
1
11
18
Informe Epidemiológico do SUS
Total
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização.
Nota: - = a serem processados e /ou em processamento; * = fascículos já disponíveis, cuja editoração eletrônica
foi realizada nos anos anteriores: ** = só foi publicado um volume no referido ano.
No serviço de formatação e diagramação foi realizada a conversão de 154
artigos de PDF1 para HTML2, sendo executadas as atividades de revisão e correção
de texto de 1.446 páginas. Posteriormente, estes foram submetidos aos processos
de editoração eletrônica
− Digitalização de texto completo para a coleção de Biomedicina e
Saúde Pública da BVS/IEC
Grande parte da documentação que compõe a coleção de saúde pública
da Biblioteca é composta por obras produzidas pelo Instituto e por outros
organismos governamentais parceiros nacionais e internacionais. A coleção está
distribuída entre separatas de artigos científicos, capítulos de livros, monografias
seriadas, como aquelas produzidas pelo Ministério da Saúde (MS); Fundação
Nacional de Saúde (FNS), SVS, Organização Mundial da Saúde (OMS) e
Organização Pan-americana de Saúde (OPAS) que se encontram tanto nos
formatos impresso, como no eletrônico.
No ano de 2008, foi realizada a digitalização de 84 documentos impressos,
com um total de 600 páginas, destinados ao resgate e a preservação da memória
institucional (tabela 26), assim como o download de 101 trabalhos publicados que
computaram 6.243 páginas (tabela 27), que se encontram indexados em bases de dados
1
2
Portable Document Format – documentos eletrônicos que preservam a aparência do original.
HyperText Markup Language – linguagem de formatação utilizada em documentos publicados na Internet.
108
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
externas e cujo objetivo é de compor o acervo eletrônico da BVS/IEC e atualizar o usuário,
sobre investigações que vem sendo realizadas em suas respectivas áreas de atuação.
Tabela 26 – Atividades de digitalização de artigos científicos e capítulos de livros, realizadas
em 2008, na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.
Meses
Descrição
jan
fev
mar
D
P
D
abr
P
D
maio
P
D
Subtotal
jun
D
P
P
D
P
D
Artigos
12
65
4
24
2
5
1
7
-
-
Capítulos
47
338
1
12
-
-
-
-
-
Subtotal
59
403
5
36
2
5
1
7
-
1
10
20
111
-
-
-
48
350
-
1
10
68
461
Meses
Descrição
jul
D
ago
P
D
set
P
D
out
P
nov
D
P
D
Subtotal
dez
P
D
P
P
D
P
Artigos
-
-
1
8
-
-
12
85
2
14
-
-
15
107
Capítulos
-
-
-
-
-
-
1
32
-
-
-
-
1
32
Subtotal
-
-
1
8
-
-
13
117
2
14
-
-
16
139
59
403
6
44
2
5
14
124
2
14
1
10
84
600
Total
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização.
Nota: D = documentos; P = páginas; - = sem produção.
Tabela 27– Download de artigos, livros, capítulos de livro localizados na web realizados em 2008
na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.
Meses
Descrição
jan
D
Artigos
fev
P
2
10
Capítulos, livros
mar
D
P
3
27
1
30
D
abr
P
3
28
D
maio
P
D
Subtotal
jun
P
D
P
jul
D
Artigos
Capítulos, livros
9
ago
33
3
15
2
19
17
132
5
651
2
594
7
1835
15
3110
32
3242
set
P
D
P
69
25
253
D
out
P
P
4
Subtotal
Descrição
D
D
nov
P
D
P
4
25
-
-
2
19
3
342
17
1338
6
929
Subtotal
Total
Subtotal
dez
D
3
P
26
D
P
43
392
26
2609
69
3001
101
6243
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização.
Nota: D = documentos; P = páginas; - = sem produção.
109
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Outros documentos indexados pela BVS/IEC
De modo a resgatar toda a forma de contribuição produzida pelo IEC, a
Biblioteca, passou a dar atenção especial à literatura cinzenta, que no Instituto é
composta pelos relatórios institucionais, pelas apresentações em eventos; assim
como pelos atos normativos referentes à Instituição, notícias citando o órgão,
veiculadas nos meios de comunicação; bem como pelo registro da participação do
pesquisador em viagens de campo.
Desse modo, no ano de 2008, foram mapeadas, recuperadas e
digitalizadas 569 páginas de resumos referentes a eventos, como: palestras,
mesas redondas, pôsteres e outros, registrando a participação de pesquisadores,
técnicos, colaboradores, consultores e bolsistas do IEC.
As notícias sobre o IEC e a SVS, em 2008, somaram 384 matérias
veiculadas na mídia impressa e eletrônica, dentre aquelas recuperadas pelo IEC,
entretanto, esse número ainda é inconsistente, dado que foi comprovado por meio
de consulta ao site da SVS, onde foram detectadas inúmeras notícias sobre o
Instituto e que são desconhecidas por ele. Contudo, já está em fase de negociação
com a ASCOM/SVS, a recuperação dessas. Do trabalho realizado pela Biblioteca,
no primeiro semestre, o mês de janeiro se destacou com 153 notícias, em virtude do
surto de febre amarela ocorrido nesse período.
Dentre os atos públicos e normativos referentes ao IEC e leis da
administração pública foram mapeados e inseridos na base de legislação 463
documentos de interesse para a área administrativa do IEC (tabela 28). No mesmo
período foram localizados 260 atos administrativos referentes às viagens de campo,
reuniões técnicas e administrativas; e capacitações realizadas por servidores,
colaboradores e consultores do IEC. O material foi recuperado do Diário Oficial da
União (DOU) e do Boletim de Serviço (BSE) do MS (tabela 29).
110
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 28 – Localização e download de documentos relativos a atos públicos e normativos
de interesse do IEC, realizadas em 2008 na Biblioteca do IEC, em
Ananindeua.
Meses
Descrição
fev
mar
abr
maio
jun
34
38
50
42
34
43
Meses
Pesquisa, localização e download de documentos
Total
Subtotal
jan
241
Subtotal
jul
ago
set
out
nov
dez
49
19
17
56
45
36
222
83
57
67
98
79
79
463
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização.
Tabela 29 – Recuperação e download de atos públicos e normativos de interesse do IEC
realizadas em 2008 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.
Meses
Descrição
Pesquisa,
localização e
download de
documentos
Total
jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2
1
83
23
26
4
40
1
28
19
9
24
260
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização.
Nota: - = sem produção.
− Normalização de trabalho técnico-científico
No exercício de 2008, os dados estatísticos revelam novamente um ótimo
desempenho alcançado pela Biblioteca, foram realizadas quatro normalizações de
plano de qualificação de mestrado e uma tese de autoria de pesquisadores do IEC.
− Obras editadas pelo Instituto Evandro Chagas
Com o objetivo de atender a crescente demanda do material de
divulgação em eventos de caráter nacional e internacional, o folheto “Conhecendo o
IEC” foi editado, pela primeira vez em 2007, apenas em português. Em 2008 foi
observada a necessidade de se começar a produzir esse tipo de material também
em outros idiomas, considerando a participação freqüente do Instituto não só
eventos como também reuniões internacionais e desse modo, foram lançadas as
versões inglesa e espanhola.
111
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Para executar o serviço de tradução foram contratados dois profissionais
e posteriormente coube a Biblioteca a responsabilidade de editoração, controle de
qualidade, no processo de impressão do material, junto à gráfica. A tabela 30
demonstra que além da impressão de 440 exemplares da versão em inglês, e 435
da versão em espanhol, foram reimpressos 7.660 exemplares em português,
totalizando 8.535 publicações.
Tabela 30 – Material produzido no ano de 2008 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.
Tipo de material
Folheto conhecendo o IEC
Português
Inglês
Espanhol
Livro de resumo do PIBIC 2008
Pasta do IEC
Pôsteres da Biblioteca
Total
Total
7660
440
435
630
3925
2
11.093
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Editoração e Normalização
Os livros de resumos do PIBIC, somente a partir de 2007, passaram a ser
editados na Biblioteca e impressos em gráfica convencional. E em 2008 registra-se a
edição de 630 exemplares da obra (tabela XX). Além desses, foram produzidos dois
pôsteres para serem apresentados no CRICS8.
Foram produzidos também, quatro documentos em mídia digital como:
AIDS/HIV. Série: Doenças Diagnosticadas no IEC; Livro de Resumos PIBIC/2008;
Produção científica da Seção de Meio Ambiente e Doença de Chagas. Além da
criação de uma capa para o Livro: Manual de Análises de Mercúrio para a Seção de
Meio Ambiente.
Vale registrar que estão em processo de editoração as publicações: “Atlas
de parasitas da ordem Haemosporida (Protozoa: Coccidae) de répteis da fauna
amazônica do Brasil” e “Caderno Informativo sobre as Leishmanioses no Estado do
Pará”.
− Outras atividades
Além de desenvolver as ações definidas no Plano Anual de Trabalho, a
Unidade de Editoração atende solicitações emergenciais de alguns setores do IEC.
Foi realizado o escaneamento, em OCR, de 37documentos para o Serviço de
Administração, totalizando 457 páginas; dois documentos com 23 páginas, para o
Setor de Informática; e foram digitalizadas, para compor o processo do Setor de
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Compras, duas plantas arquitetônicas das seções de Parasitologia e do Arbovírus.
Além desse trabalho foi digitado um folheto manuscrito com 18 páginas, elaborado
pelo Laboratório de Leishmaniose da SAPAR para, posteriormente, se editado na
Biblioteca. Finalmente, foi oferecido para todos os pesquisadores do IEC, o serviço
de conversão de texto de PDF para Word, dos seus respectivos capítulos do livro
“Doenças e infecciosas e parasitárias: enfoque amazônico” para serem atualizados,
considerando que os mesmos serão incluídos em uma nova publicação coordenada
pelo mesmo organizador da citada obra. Do montante, solicitado e atendido foram
computados 17 artigos com 263 páginas.
− Processamento Técnico da Informação
− Descrição e indexação de documentos na Base Coleção Biomedicina
e Saúde Pública
Com relação a essa Coleção, além da produção científica do IEC, foram
indexadas as publicações adquiridas pela Biblioteca, por permuta e/ou doação,
como também, as obras editadas MS, OPAS, OMS, e outras, totalizando a inserção
de 235 publicações na base, (Tabela 31). Se compararmos o número de registros de
2008 a produção de 2007 que somou 342 ocorrências, observa-se que esta se
mostrou relativamente baixa, contudo essa diferença pode ser justificada por que,
em junho de 2008, houve a substituição do profissional responsável pela
alimentação da base, por outro que, antes de retomar o trabalho, necessitou passar
por uma capacitação, em virtude da singularidade da metodologia adotada pela
Biblioteca, e familiarizar-se com a terminologia exigida para a área de biomedicina e
saúde pública, que envolve o processo de leitura técnica interpretativa para realizar
a indexação.
Tabela 31– Alimentação de documentos na base de dados Coleção Biomedicina e Saúde
Pública no ano de 2008 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.
Desc riç ão
Meses
jun jul
4
5
jan
35
fev
5
mar
9
abr
4
maio
7
-
2
6
-
27
19
-
-
2
-
-
-
Teses
1
-
-
-
1
1
Total
36
7
17
4
35
24
Artigos
Livros
Capítulos de Livros
Total
ago
16
set
17
out
-
nov
2
dez
4
-
-
3
17
4
2
80
-
-
-
38
-
-
40
-
4
-
-
-
7
16
24
55
6
6
235
5
108
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Processamento Técnico da Informação.
Nota:- = sem produção.
113
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Base Eventos
Foram indexados 240 resumos de trabalhos e palestras apresentados por
pesquisadores e colaboradores do IEC em eventos nacionais e internacionais, dando
maior visibilidade à literatura cinzenta produzida pelo Instituto (tabela 32).
Tabela 32 – Alimentação de documentos na base de dados Eventos no ano de 2008 na
Biblioteca do IEC, em Ananindeua.
Meses
Descrição
Total
Jan
Fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
Indexação em base
de dados
-
1
-
-
-
35
18
14
2
32
107
31
240
Inserção de
documentos em
formato PDF
-
1
-
-
-
35
18
14
2
32
107
31
240
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Processamento Técnico da Informação.
− Base Notícias
Foram referenciadas e dispostas na base, em texto completo, recortes
das matérias citando o Instituto e a SVS, veiculadas em jornais de circulação
nacional e/ou internacional.
Na tabela 33 observa-se que foram indexadas 247 matérias na base
“Noticias” da BVS.
Tabela 33 – Matérias veiculadas em jornais Indexadas na base de dados Notícias, no ano
de 2008 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua.
Meses
Instituições
Total
jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
IEC
73
35
09
11
03
18
10
16
16
13
04
10
218
SVS
2
2
-
2
3
1
-
2
2
5
7
3
29
Total
75
37
9
13
6
19
10
18
18
18
11
13
247
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Processamento Técnico da Informação.
Nota: - = sem produção.
− Legislação
No período de janeiro a dezembro de 2008, foram indexados 463
documentos administrativos relativos a leis, portarias, decretos, licitações entre
outros.
114
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Paralelamente, foi realizado o trabalho de download do Diário Oficial da
União - DOU eletrônico e do Boletim de Serviço do MS – BSE para resguardar o
texto referente ao ato. Foram obtidas e anexadas na base, em texto completo, 463
cópias dos documentos referenciados (tabela 34).
Tabela 34 – Alimentação da base de dados de legislação, em 2008, na Biblioteca do IEC,
em Ananindeua
Descrição
Meses
jan
34
Indexação em base de dados
Total
Descrição
jul
Total
Nota: - = sem produção.
mar
abr
maio
50
42
34
38
ago
set
out
nov
jun
43
Total
241
dez
49
19
17
56
45
36
222
83
57
67
98
79
79
463
Meses
jan
34
Inserção de documentos em formato PDF
fev
jul
fev
mar
abr
Maio
50
42
34
38
ago
Total
set
out
nov
jun
43
241
dez
49
19
17
56
45
36
222
83
57
67
98
79
79
463
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Processamento Técnico da Informação.
− Base Viagem – pesquisa de campo
A base foi criada para suprir a necessidade da Direção quanto ao acesso
às informações relativas às viagens de campo realizadas nas investigações
científicas. Posteriormente, se estendeu para o registro das viagens de capacitação,
reunião técnica ou administrativa realizadas por funcionários, pesquisadores e
colaboradores do IEC, como forma de subsidiar o RH. No período de janeiro a
dezembro de 2008 foi inserido um total de 260 registros.
− Base Multimeios
Em 2008, o processo de coleta e processamento técnico de materiais
especiais, contabilizou o tratamento de imagem de 711 fotos referentes a trabalhos
de campo e eventos técnico-científicos. Além desse material, foram inseridos na
base nove vídeos, sendo um institucional e oito sobre entrevistas com
pesquisadores do IEC, veiculadas pela televisão e Internet; três cartazes, três
folderes, e quatro slides perfazendo um total de 24 registros, conforme mostra a
tabela 26. Esse número, embora considerado pequeno, justifica-se pelo fato de que
a base se encontra em construção.
115
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Base de Desenho Técnico
O trabalho constou, inicialmente, do mapeamento realizado, pela
Biblioteca, nas seções do Serviço de Administração, seguido do tratamento de
imagens, descrição técnica e inserção das plantas na base de dados. No período de
jun. a dez. foram inseridos 76 registros, com suas respectivas imagens (Tabela XX).
As plantas que já estão disponíveis são as referentes às obras de construção do
Biotério da Parasitologia; Arbovirologia e Febre Hemorrágicas, NB3 e o prédio para
abrigar o acervo da Biblioteca.
− Banco de dados da Produção científica (PC)
No ano de 2008, foram inseridos 355 documentos no banco de dados PC,
assim como realizada revisão na descrição e indexação dos trabalhos registrados,
em 2007.
− Cooperação técnica
− Indexação para a base LILACS/BIREME
Em virtude de convenio entre a BIREME e o IEC, é de responsabilidade
da Biblioteca o processamento técnico dos artigos, de três títulos de periódicos,
editados por outros órgãos, para indexação na base de dados LILACS/BIREME. A
contribuição da Biblioteca para aquela base computou 47 artigos processados e
migrados.
− Migração de dados para outras bases
Foi realizado recorte da área de saúde pública da Coleção do IEC com a
migração de 65 registros para a base de dados da BVS de Doenças Infecciosas e
Parasitárias (BVS-DIP) e sete registros para a base de dados “Thesis” da Escola
Nacional de Saúde Pública (ENSP), ambas da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
− Aquisição, Divulgação e Intercâmbio
− Aquisição
Da mesma forma que em 2007, a aquisição de publicações, através de
sistema de compra, não foi realizada, muito embora tenha sido efetuado estudo
sobre a necessidade de atualização de acervo de livro-texto, para dar suporte aos
116
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
usuários alunos da pós-graduação. Sensibilizada com o problema a Direção acenou
para que o processo de compras seja retomado em 2009.
Quanto às doações, em 2008, a Biblioteca continuou recebendo
publicações de outros órgãos. Neste ano, foram computadas 1.215 obras recebidas
entre livros, folhetos e fascículos de periódicos, ultrapassando o montante de
publicações recebidas em 2007, que somaram 915 obras.
Outra atividade de relevância, identificada neste período, diz respeito à
migração de registros de periódicos correntes da coleção da Biblioteca do IEC para
o Portal de Revistas Científicas da BIREME. Pelo convênio assinado entre as duas
instituições, há obrigatoriedade do envio regular desses dados a fim de evitar a
exclusão do acervo institucional daquele Portal. Observa-se que, mesmo a Biblioteca
não venha renovando sua assinatura de periódicos, ainda assim, a base SECS
contou com a colaboração do Instituto com a inserção de seis novos títulos de
revistas recebidas por doação e/ou permuta somando um total 123 fascículos.
− Divulgação
O fluxo de informações divulgadas para comunidade científica é
proveniente dos documentos recebidos na Biblioteca, que promove a disseminação
dessas obras por meio eletrônico. Em 2008, foram divulgados 315 registros entre
livros, folhetos, DVDs, teses e dissertações. Além desses, recebeu e divulgou 62
separatas de trabalhos publicados entre 2007 e 2008, resultantes das investigações
científicas realizadas no IEC.
Por meio da Disseminação Seletiva da Informação (DSI) foi divulgado o
sumário dos periódicos do Portal da CAPES e de outras publicações recebidas na
Biblioteca, para os pesquisadores do IEC e do MS, de acordo com a área de
atuação do pesquisador. No ano de 2008, o serviço computou o envio de 671
fascículos eletrônicos, e 25 sumários de outras publicações para esses usuários. Em
2007, essa divulgação computou a remessa de 1.178 fascículos de revistas da
CAPES para esses usuários. A diferença de 507 fascículos a menor em 2008, se
justifica pelo fato de que, nesse ano, só foram divulgados os números correntes,
enquanto que, 2007, além daqueles correspondentes ao ano, foram também,
disseminados fascículos correspondestes aos anos anteriores, considerando que em
117
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2006 houve interrupção do trabalho, em razão do servidor responsável pelo serviço
ter pedido demissão, sem reposição de mão de obra.
Com relação às obras e ao material de folheteria editados pelo IEC, foi
realizado amplo trabalho de divulgação institucional por meio da distribuição 20.984
exemplares desses materiais, ultrapassando o ano de 2007 que totalizou 20.580. O
material foi difundido em eventos nacionais e internacionais, quando o IEC esteve
presente, assim como, em reuniões técnicas nesses âmbitos; alem de ser distribuído
aos visitantes. Esse ano, o trabalho se estendeu à rede pública de ensino
fundamental e médio, em feiras de ciência, cujo tema foi o Instituto, através da
doação de publicações e empréstimo de pôsteres sobre o IEC.
Além dessas atividades foram distribuídas, para as Seções e Serviços do
IEC, 355 publicações avulsas recebidas de outros órgãos.
− Intercâmbio
Em 2008, por meio do programa de permuta e doação de publicações,
estabelecido com instituições de ensino e pesquisa, a Biblioteca intercambiou 75
exemplares, distribuídos entre cinco títulos editados pelo IEC, e doou 55 duplicatas
− Suporte Técnico de Informática
As atividades realizadas para atualização da BVS foram executadas
dentro do previsto.no período, foram transferidos 453 arquivos PDF do File Server
para servidor da Biblioteca, relativos as base de Eventos, Notícias, Coleção
Biomedicina e Saúde Pública, Desenho técnico. Com relação às atualizações e
gerações dessas bases, foram realizadas 230 ocorrências referentes a novos
registros indexados no LILDBI da BVS/IEC.
Sobre as variantes de nomes de autor, foram gerados 56 arquivos “de
autor normalizado” dos artigos científicos produzidos no âmbito institucional, com a
finalidade de recuperar todos os registros, embora grafados de formas diferentes nas
revistas. Foram realizados 186 atendimentos com a finalidade de editar/atualizar
bases, corrigir falhas de indexação e problemas com arquivos PDF.
Considerando que os aplicativos LILDBI e iaH, adotados pela Biblioteca para
gerenciamento e atualização da Biblioteca Virtual, passaram por processo de
atualização na BIREME, foi necessário que a Biblioteca realizasse essas alterações a
118
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
fim de poder continuar adotando-os. Desse modo, em maio, foram feitas atualizações
das versões 1.5 para a 1.6 do LILDBI e 2.4 para 2.6.3 do iaH.
Além
dessas
atividades
a
Biblioteca
prestou
apoio
às
seções
administrativas e científicas quanto à atualização da Website do IEC, com o
desenvolvimento e inclusão das páginas do Setor de Compras/SADM e do Programa
Barcarena/SAMAM.
Em setembro de 2008, com a chegada de um novo funcionário da área de
informática, outras ações foram criadas com objetivo de implantar novos os serviços
que serão oferecidos pela Biblioteca. Para isso, foi necessário realizar alguns
estudos para o desenvolvimento dessas novas atividades:
−Analises de sistemas e avaliações de utilização na biblioteca
−Instalações e configurações de ambiente para desenvolvimento PHP
−Ajuste de classes PHP para o Sistema Alerta
− Criação de classes JAVA para o sistema formatador cientifico
A
partir
de
Setembro
de
2008,
foi
retomado
o
trabalho
de
desenvolvimento do sistema de georreferenciamento com a reedição de páginas
web, que compreende a criação de novos arquivos em HTML, configurações e
criação de ambiente local para teste do sistema. Dentre as modificações, destacamse a integração da base InfoGeo com o sistema I3Geo – base de domínio público
sobre informações cartográficas. Foi necessária a utilização da Linguagem de
modelagem unificada (UML), para permitir a visualização periférica dos links
envolvidos no processo. Criação de interfaces Java – Classes abstratas para
possibilitar a interação entres sistemas distintos como o I3GEO e InfoGeo.
− Criação de 75 arquivos HTML
− Configurações e criação de 15 ambientes locais para teste do
sistema de Georeferenciamento
− Criação de 35 Classes JAVA para o Sistema Georeferenciamento
− Dezoito estudos tecnológicos de sistemas georeferenciados
− Criação de seis UML de sistemas
− Formatação de sete layouts sistemas em desenvolvimento
119
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Criação de 13 interfaces Java sistemas
− Estudos e pesquisas
− Biblioteca Virtual em Saúde do IEC (BVS/IEC)
Em 2008, a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) do IEC, continuou
oferecendo os serviços já consolidados nas as bases de dados do acervo do IEC,
como também, de outras fontes de informação. No período foi criada e está
disponível na BVS/IEC, a base de Desenho Técnico que reúne as plantas
arquitetônicas das obras dos prédios do IEC.
− Website do Instituto Evandro Chagas
Em 2008, na homepage do IEC, foram hospedados os novos sites
desenvolvidos na Biblioteca, como o do Setor de Compras, da Associação dos
Servidores do IEC e do Programa Ambiental de Barcarena. (tabela 35).
Tabela 35 – Elaboração de páginas em HTML para a homepage do Instituto Evandro
Chagas no ano de 2008 na Biblioteca do IEC, em Ananindeua
Desc riç ão
Meses
Total
jan
fev
mar
abr
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
2
9
4
52
18
42
40
34
36
40
32
59
368
contato@iec
21
13
16
10
13
14
6
8
3
24
14
3
145
Notícias divulgadas
83
43
13
17
14
18
9
8
5
7
2
8
227
Eventos Divulgados
3
5
-
3
-
4
3
7
10
7
5
2
49
Páginas em HTML
elaboradas
Fonte: Biblioteca IEC – Unidade de Estudos e Pesquisas.
− Estudos de acesso
O estudo sobre o acesso da Web Site e da BVS passou a ser realizado a
partir de setembro de 2007.
− Página do IEC
O Brasil continua com a maioria dos acessos computando 346.187
consultas enquanto que os demais países somam 1.394, totalizando 347.581
acessos. O estudo de acesso por país, realizado em 2007, compreendeu o período
de setembro a dezembro, em 2008 registra-se um crescimento 40,26% acessos se
comparado ao mesmo período daquele ano.
120
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
No Brasil, dos quatro estados que apresentaram o maior índice de
consultas, destacam-se, Pará, que aparece com 279.725 acessos, São Paulo com
44.998, Rio de Janeiro com 6.127 consultas, seguido de Minas Gerais com 2.540.
Dentre esses Estados, 293 cidades acessaram a página, sendo que das sete que
apresentaram o maior índice de consultas, destacam-se, Belém (PA), que aparece
com 238.763 acessos, Carajás (PA) com 40.614, Barueri (SP) com 40.434, Rio de
Janeiro (RJ) com 5.880, Salvador (BA) com 3.715, São Paulo (SP) com 2.923, Belo
Horizonte (MG) com 2.136.
Com relação às consultas internacionais, em 2008, a página do IEC, foi
visitada por 66 países, dos quais os Estados Unidos aparecem com 486 acessos,
seguido por Portugal com 135 consultas.
Dentre as instituições parceiras, no âmbito nacional, se destaca a
Fundação Oswaldo Cruz, com 217 visitas, seguido da Universidade de São Paulo
com 214 consultas, Universidade de Brasília com 33 e a somatória das demais
computam 126, totalizando 590 acessos (tabela 42).
Com relação às internacionais, foram computados 95 acessos, desses,
aparece em primeiro lugar a Universidade de Lauseane (Suíça) com 45, seguido do
Instituto Pasteur Cayenne (França) com 11 consultas
A relevância do IEC para a saúde pública pode ser evidenciada pelo
número de acesso aos assuntos disponíveis na web site. Em, 2008 foram
computados 446.970 registros, e dentre esses, se destacam as informações: “sobre
o IEC” com 9.397 acessos; “estrutura organizacional” 1.334; “Projetos e pesquisas”
4.799; “Informações em Saúde” 11.380.
− Página da BVS/IEC
Embora o número de consultas informados em 2007 tenha sido referente
a apenas quatro meses − de setembro a dezembro − em 2008, se comparado ao
mesmo período, observa-se que a BVS apresentou um aumento significativo de
1.755% no seu desempenho. E considerando o número de acessos durante o ano
de 2008 foram computadas 79.555 pesquisas, por visitantes de diversos países. O
Brasil continua liderando com 75.816 acessos, seguido de Portugal com 1.779,
Estados Unidos 430.
121
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Sobre os conteúdos mais acessados, destacou-se a pesquisa por bases
de dados que contempla os principais estudos realizados pelas seções científicas,
com 298 consultas; seguido das informações georreferenciadas com 293, e
informações gerais sobre a Biblioteca que foram acessadas 152 vezes.
Dentre as instituições nacionais que mais acessaram as informações da
BVS destacam-se a Universidade de São Paulo com 361 acessos, enquanto que em
2007 foram computados apenas sete, a Universidade Federal de Minas 111,
Universidade de Campinas com 54, Universidade do Rio Grande do Sul com 54
consultas. As demais instituições somaram 797, totalizando 1.355 visitas.
Entre as internacionais destacam-se a Universidade do Porto com 24 e a
Universidade de Aveiro com 15, ambas de Portugal.
2.2.3.6.3 Informações georreferenciadas
No exercício de 2008 o Laboratório de Geoprocessamento do IEC
desenvolveu atividades de pesquisa em temas relacionados à saúde e apoio às
unidades organizacionais e parceiros externos. Essa atuação resultou em produção
científica e ampliação da capacidade do LabGeo, dentro das diretrizes da Instituição
e de acordo com as normas próprias da área.
a) Realizações
Para cumprir suas atribuições esta unidade organizacional, dentro da
linha de políticas públicas próprias do IEC, atua como assessoria, consultoria e
unidade executora, realizando essas diversas atividades nos modos de solicitação e
iniciativa própria.
As solicitações são na forma de pedidos oficiais de colaboração em temas
específicos ligados à saúde, cuja elucidação pode ser acelerada ou ampliada com
emprego de geotecnologias, pois essas tecnologias podem reunir e relacionar
muitas variáveis e integrar áreas de conhecimento correlatas – ambiental,
epidemiológica e socioeconômica – melhor situando os fenômenos da saúde
pública, em determinado espaço de tempo. Algumas atividades são relativas à
produção de ciência e formação de mão de obra. Estas estão expressas nos
estágios, orientações acadêmicas, treinamentos e organização de eventos, com
parcerias internas e externas. Estima-se haver, nessas produções, o conteúdo
122
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
próprio à evolução de novos profissionais e aprimoramento dos que já se ocupam
com a saúde. Outro esforço do LabGeo/IEC desenvolve-se no sentido de renovar a
tecnologia e métodos de trabalho. Nessa linha houve melhorias com a fixação de
membros da equipe e sua conseqüente ampliação, permitindo a iniciativa da
prospecção em novas áreas de estudo, o que será mantido em 2009. Dessa
condição também resultaram as instalações de unidades de georreferenciamento na
Prefeitura de Ananindeua e na SESPA.
A produção de 2008 esbarrou em algumas dificuldades. Foram superadas
as questões de equipamento e pessoal com a colaboração da Direção-Geral no que
dependeu de sua intervenção e da parceria com unidades do IEC no relativo às
diversas integrações com as áreas do conhecimento e definição de objetos de
trabalho. As soluções nessa esfera também se deram com as parcerias externas
anteriormente citadas.
No exercício de 2009 se manterá o ritmo e o volume de produção com a
expectativa de maior envolvimento com as áreas fim do IEC, e a produção de
material também aplicável às soluções locais, em razão desses envolvimentos e do
conhecimento gerado com os sucessivos trabalhos de campo.
b) Resultados
Foram realizados oito trabalhos de campo para georeferenciamento e
coleta de dados ecoepidemiológicos e socioeconômicos para análise laboratorial no
LabGeo/IEC ou apoio para atividades de outras unidades organizacionais do IEC e
também parceiros externos, tais como, SESPA e Prefeituras Municipais de
Capanema, Cametá, Abaetetuba e Barcarena; Centro de Controle de Zoonoses CCZ; Núcleo da Universidade Federal do Pará em Bragrança, IFNOPAP; Museu
Paraense Emilio Goeldi – MPEG; cinco visitas técnicas para intercâmbio e contatos
visando estudo e cooperação com a parceria do Laboratório de Geoprocessamento
da FioCruz; CODEM; Centro de Controle de Zoonoses - CCZ; Escola do SUS;
Coordenação de Endemias da Secretaria Executiva de Saúde do Estado do Pará
(SESPA); duas assessorias técnico-metodológicas para orientação e apoio na
preparação de pessoal, instalação de software e
equipamentos para implantar
laboratórios de geoprocessamento na Prefeitura Municipal de Ananindeua e para
SESPA; desenvolveu dois aplicativos para construção de banco de dados e bases
cartográficas para o Projeto Juruti em parceria com a Seção de Parasitologia do IEC
123
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
e a ALCOA World Alumina Brasil Participações Ltda; implantação de dois software
versão demo para avaliação e simulador multimídia desenvolvido no LabGeo/IEC;
produção de 47 imagens e mapas temáticos para trabalhos próprios e por
solicitações internas do IEC e de terceiros.
2.2.4 Força de trabalho em Saúde
Em relação à qualificação dos pesquisadores dado as especializações
que são necessárias à realização das pesquisas, foram instruídos os processos
conforme quadro 8, com a finalidade de possibilitar o deslocamento de servidores,
sem ônus para o IEC com a finalidade de participarem de eventos, a convite da
Organização Pan-Americana da Saúde/OPAS e outros organismos internacionais,
onde compartilharam conhecimentos com outros profissionais de diversas áreas de
pesquisa e discutiram possibilidades de, no futuro, serem desenvolvidos estudos
colaborativo entre o Instituto Evandro Chagas e organismos internacionais.
Servidores
Ana Yece da Neves Pinto
Eventos
• No Período de 10/09 a 24/10/2008, Genebra - Suiça Curso avançado em Imunologia, vacinologia e
biotecnologia. Processo nº 25209.006075/2008-54.
Memorando nº 524/AISA/MS, de 06/08/2008.
Alexandre da Costa Linhares
• No período de 01 a 05/06/2008, Istambul - Turquia- 8th
International
Rotavirus
Symposium.
Processo
nº
25209.003304/2008-89. Portaria nº 979, publicada no DOU
nº 94 de 19/05/2008.
Ana Cecília Ribeiro Cruz
• No período de 09 a 13/06/2008, Panamá – Panamá Reunião dos Centros Colaboradores da OPAS/OMS e
Laboratórios Nacionais de Referência para Dengue na
Região das Américas. Processo nº 25209.004590/200808. Memorando nº 346/AISA/MS, de 10/06/2008.
Elisabeth C. de Oliveira Santos
• No período de 18 a 23/05/2008, Lima – Peru – 1º Seminário
Pan-Americano de Gestão Sócio-Ambiental: Propostas e
Experiências Amazônicas. Processo nº 25209003900/200869. Portaria nº 948, publicada no DOU nº 93 de 16/05/2008.
Marcio Roberto Teixeira Nunes
• No período de 14 a 19/10/2008, Paris- França - Reunião
final
do
Projeto
DEFRAME.
Processo
nº
25209.007761/2008-42. Memorando nº 719/AISA/MS, de
08/10/2008.
continua
Quadro 8 − Deslocamento de servidores para o exterior
124
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Servidores
Eventos
Mirleide Cordeiro dos Santos
• No período de 11 a 22/08/2008, Guayaquil – Equador Capacitação sobe técnicas de laboratório e diagnóstico de
influenza humana em Guayaquil.
Marinete Marins Povoa
• No período de 05/07 a 02/08/2008, Atlanta, Georgia – EUA Training program em molecular survellance methods for
characterizing malaria drug resistant parasites in Brazil.
Proc. nº 25209.004988/2008-36. Portaria nº 1.302, DOU nº
122 de 27/06/2008.
Raimunda do Socorro da Silva
Azevedo - 01040612
• No período de 14 a 19/10/2008 ,
ParisFrança
Reunião final do Projeto DENFRAME. Processo nº
25209.007763/2008-31. Portaria nº 2.136, publicada no
DOU nº 197 de 10/10/2008.
Wyller Alencar de Mello
Pedro F da Costa Vasconcelos
• No período de 11 a 22/08/2008, Guayaquil - Equador Capacitação sobe técnicas de laboratório e diagnóstico de
influenza humana em Guayaquil
• No período de 16 a 20.01.08, Cidade México – México − II
Reunião das Américas Dengue Prevention Board.
Processo nº 25209.009723/2007-43. Portaria nº 34,
publicada no DOU nº 8 de 11/01/2008.
• No período de 13 a 16/02.2008, Cidade México – México Reunião da Comissão sobre Implicações das Mudanças
Climáticas na Epidemia de Dengue. Processo nº 25209.
• No período de 14 a 20/03/2008, Atlanta/EUA - VII
International Conference on Emerging Infectious Diseases.
Processo nº 25209.000479/2008-34. Portaria nº 340,
publicada no DOU nº 38 de 26/02/2008.
• No período de 29/04 a 04/05/2008, Assunção – Paraguai IX Congresso Paraguaio de Medicina Interna. Processo nº
25209.002926/2008-90. Portaria nº 783, publicada no
DOU nº 79 de 25/04/2008.
• No período de 13 a 21/10/2008, Phuket – Tailândia Reunião das Américas e Asian Denguie Prevention Board
e II Conferência Internacional de dengue e febre
hemorrágica de dengue. Processo nº 25209.007667/200893. Portaria nº 2135, publicada no DOU nº 197 de
10/10/2008.
• No período de 05 a 12/12/2008, Nova Orleans – EUA Congresso anual da Sociedade Americana de Medicina
Tropical e Higiene e Reunião para padronização de
resultados sorológicos de flavivírus. Processo nº
25209.009101/2008-04. Portaria nº 2.842, publicada no
DOU nº 229 de 25/11/2008
Conclusão
Quadro 8 − Deslocamento de servidores para o exterior
125
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.5 Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.5.1Recursos humanos
Em 2008 o IEC teve como foco a criação de uma nova carreira. Em 28 de
agosto de 2008, foi publicada a MP 441/09, hoje convertida na Lei nº 11.907/09, que
cria a Carreira em Pesquisa e Investigação Biomédica em Saúde Pública. Referida
carreira veio corrigir uma situação de injustiça salarial, uma vez que servidores
desempenhavam atividades semelhantes, porém com enormes distorções salariais.
Essa conquista só foi possível porque a Direção do IEC, numa luta travada desde
sua nomeação – ocorrida em 6.2.06 – teve apoio total do Secretário de Vigilância em
Saúde do MS, da Secretária Executiva do Ministério da Saúde, do Secretário
Executivo do Ministério do Planejamento e do próprio Ministro da Saúde.
Após a conquista da nova carreira, e em razão das longas negociações a
que o IEC se submeteu nos últimos anos, os servidores se conscientizaram para a
necessidade de se unirem e criarem uma Associação, que tivesse, entre outros, o
objetivo de representar e apoiar os interesses dos associados perante o IEC e/ou
outros órgãos e entidades. Após todo um processo democrático de campanha e de
eleição, a Diretoria da ASSIEC – Associação dos Servidores do Instituto Evandro
Chagas tomou posse em 8.10.08.
O Serviço de Recursos Humanos tem em sua estrutura os seguintes
setores: Desenvolvimento de Recursos Humanos (SODRH); Cadastro (SOCAD)
Pagamento (SOPAG); Setor de Saúde do Trabalhador (SESAT) onde é agregado o
GABINETE ODONTOLÓGICO.
2.2.5.1.1 Cadastro de Pessoal
O Setor atua controlando a vida funcional dos servidores, atualizando
constantemente os seus dados e efetuando um controle rigoroso do quadro de
servidores, de acordo com a estrutura organizacional vigente, bem como do
quantitativo de pessoal do órgão, distribuído por área meio/área fim, que hoje
apresenta a seguinte configuração (Tabela 36)
126
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 36 – Quantitativo de servidores ativos do IEC em 2008, por cargo/nível
CARGOS
QUANT.
Administrador
1
Ecônomo
1
2
Guarda de Endemias
1
Arquiteto
1
Laboratorista
9
Bibliotecário
1
Motorista Oficial
1
Economista
1
Enfermeiro
4
&
Médico
12
Nível Médio
Ciência
Técnico
1
Técnico em Contabilidade
3
Técnico de Laboratório
2
7
Odontólogo
2
Pesquisador
23
Visitador Sanitário
Subtotal
47
Subtotal
Agente Administrativo
10
Agente Portaria
2
Agente Saúde Pública
3
Artífice Especializado
1
Assistente de Administração
1
Assistente em C & T
44
Atendente
20
Auxiliar Administrativo
2
Auxiliar de Administração
3
Auxiliar de Enfermagem
8
Auxiliar de Serv. Gerais
5
Subtotal
99
63
Técnico em Cartografia
Nível
Auxiliar
Nível Superior
1
QUANT.
Digitador
Analista em
Tecnologia
Nível Médio
CARGOS
89
Auxiliar de Serviços
Gerais
1
Auxiliar em C&T
1
Auxiliar Técnico
18
Subtotal
20
Total geral
255
Fonte: SEARH/IEC.
OBS: − Aposentados: 73;
− Pensionistas: 30
− Instituidores de Pensão: 19
Vale registrar que a força de trabalho do IEC é composta, em sua maioria,
por trabalhadores não efetivos do quadro, nas mais diversas modalidades, como por
exemplo: estagiários, terceirizados e bolsistas, como pode ser observado nos itens
que se seguem:
127
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
80
70
60
50
40
30
20
10
0
NS
NI
NA
%
servidores/nível
NS - Nível Superior (18,36%)
NI – Nível Intermediário (73,83%)
NA – Nível Auxiliar (7,81%)
Figura 15 − Percentual de servidores por nível
Tabela 37 – Número de servidores por tipo de carreiras existentes no IEC
Situação funcional
Quant.
Servidores da Carreira de C&T
143
Servidores da Carreira de Pesquisa e Investigação Biomédica
112
Servidores da Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho
1
Cargo Comissionado
1
Total
257
Fonte: SEARH/IEC.
60
50
40
C&T
30
CPIBSP
20
CPST
10
0
% servidores
C&T – Carreira de Ciência e Tecnologia (55,86%)
CPIBSP – Carreira de Pesquisa e Investigação Biomédica em Saúde Pública (43,75%)
CPST – Carreira da Previdência, Saúde e Trabalho (0,39%)
Figura 16 − Percentual de servidores por carreira
Ampliando o conceito de desenvolvimento de recursos humanos o Instituto
dispõe de 28 vagas para estagiários de nível médio e superior, de acordo com contrato
celebrado entre o Instituto Evandro Chagas e a Empresa Centro de Integração
128
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Empresa e Escola (CIEE), distribuídas pelos diversos Serviço/Seções/Setores,
preenchidas conforme tabela 38 e figura 17 a seguir:
Tabela 38 − Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção /Setor
Seção/Serviço/Setor
Nível Superior
Nível Médio
SAARB
1
2
SAMAM
1
1
SAPAT
-
2
SAPAR
1
2
SAVIR
2
2
SEARH
2
1
SOALM
-
1
SEAC
-
1
SACPA
-
1
SOMAM
-
1
SOCOM
-
2
SABMI
1
2
SAHEP
1
1
9
19
TOTAL
SAARB
SAMAM
20
18
SAPAT
SAPAR
SAVIR
SEARH
SOALM
16
14
12
10
SEAC
SACPA
SOMAM
SOCOM
SABMI
8
6
4
2
0
Nível Superior
Nível Médio
SAHEP
TOTAL
Figura 17 – Estagiários do CIEE, distribuídos por Serviço/Seção/Setor,
e nível: médio/superior
Com a finalidade de se adequar à nova legislação dos estágios, e ainda,
como forma de atender a um contingente maior de alunos da rede pública e privada,
o IEC vem firmando parceria, através de convênios, que tem, entre outros, o objetivo
129
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
de propiciar estágio curricular obrigatório e não obrigatório a estudantes
regularmente matriculados nas diversas Instituições de Ensino.
Em 2008 foi firmado convênio com o CESUPA - Centro Universitário do
Estado do Pará, e hoje tramitam mais seis convênios que estão em fase final de
elaboração.
O PIBIC contempla 50 bolsistas distribuídos nos diversos Serviços,
Seções e Setores do IEC, abaixo discriminado:
Tabela 39 − Número de Alunos Alocados no PIBIC/2008, por Seção
Quantidade
SERVIÇOS, SEÇÕES E SETORES
Arbovirologia
9
Parasitologia
8
Bacteriologia
5
Microscopia eletrônica
4
Virologia
13
Geoprocessamento
2
Centro nacional de primatas
2
Meio ambiente
5
Biotério
1
Hepatologia
1
TOTAL
50
7
SAPAR
6
SAVIR
5
SABMI
4
SAARB
3
SAHEP
CENP
2
SEVEP
1
0
Geoprocessamento
Quantidade Bolsistas
Microscopia
Figura 18 − Nº de Alunos Alocados no PIBIC/2008, por Seção
130
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Além dos bolsistas do CIEE e PIBIC/CNPq, o IEC recebe em suas Seções
Técnicas servidores de outras Instituições Públicas, tais como, Secretarias
Municipais de Saúde e LACEN´s, para treinamento em serviço, assim como
universitários para estágios obrigatórios e não obrigatórios, sempre sob a supervisão
de um pesquisador, por período que pode variar de seis meses a dois anos, de
acordo com a Lei 11.788/08 e ON-07/08 do Ministério do Planejamento, conforme
tabela 40.
Tabela 40 − Quantidade de estágios e treinamentos realizados por Seção a profissionais
oriundos dos LACEN’s e/ou SES e SMS da Região Amazônica
SEÇÃO
ESTÁGIOS
TREINAMENTOS
TOTAL
Arbovirologia
3
4
7
Bacteriologia
16
2
18
Patologia
4
1
5
Hepatologia
1
3
4
Meio Ambiente
6
-
6
30
4
34
Virologia
4
3
7
Epidemiologia
2
-
2
Parasitologia
TOTAL
66
17
83
Podemos, ainda, citar que em 2008 houve a contratação de 37(trinta e
sete) consultores (especializados, mestres e doutores), pela UNESCO, através da
Secretaria de Vigilância em Saúde/MS, para dar suporte às atividades de vigilância
em saúde e pesquisas do IEC.
Em razão da necessidade de serviço, em decorrência da constante
ampliação de suas atividades, o Instituto agrega um contingente de pessoal
terceirizado
desempenhando
atividade
de
apoio
administrativo, informática,
manutenção, vigilância, e conservação e limpeza, conforme especificado nas tabelas
41, 42 e 43
131
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 41 − Quantitativo de servidores, bolsistas, consultores e estagiários do IEC por
Unidades referentes as Áreas meio e fim, em 2008
ARBIVIROLOGIA
28
3
9
8
3
51
BACTERIOLOGIA
22
3
5
4
16
50
4
1
1
1
-
7
HEPATOLOGIA
16
2
1
3
1
23
MEIO AMBIENTE
16
2
5
8
6
37
fim
SERVIDORES BOLSA BOLSA
CONSULTORES ESTAGIÁRIO TOTAL
EFETIVOS
CIEE
PIBIC
PATOLOGIA
17
2
-
2
4
25
PARASITOLOGIA
54
3
8
5
30
100
Área
UNIDADES
MICROSCOPIA
-
-
4
-
-
4
25
4
13
4
4
50
EPIDEMIOLOGIA
4
-
-
1
2
7
BIBLIOTECA
3
-
-
-
-
3
GEOPROCESSAMENTO
-
-
2
1
-
3
SAUDE TRABALHADOR
1
-
-
-
-
1
PRIMATAS
-
-
2
-
-
2
SUBTOTAL
190
20
50
37
66
363
DIRETORIA
4
-
-
-
-
4
RECURSOS HUMANOS
1
3
-
-
-
4
DESENV. REC. HUMANOS
2
-
-
-
-
2
PAGAMENTO PESSOAL
1
-
-
-
-
1
CADASTRO
2
-
-
-
-
2
ASS. COMUNICAÇÃO
5
-
-
-
-
5
ASS. PLANEJAMENTO
4
-
-
-
-
4
ALMOXARIFADO
3
1
-
-
-
4
ORÇ. E FINANÇAS
4
-
-
-
-
4
COMPRAS/CPL
7
2
-
-
-
9
PATRIMÔNIO
4
-
-
-
-
4
INFORMÁTICA
2
-
-
-
-
2
ASS. ACADÊMICA
1
-
-
-
-
1
ADMINISTRAÇÃO
16
-
-
-
-
16
GER. QUALIDADE
1
-
-
-
-
1
APOIO CONSELHOS
-
1
-
-
-
1
MANUTENÇÃO
8
1
-
-
-
9
65
8
-
-
-
73
255
28
50
37
66
436
Área
meio
BIOTÉRIO
VIROLOGIA
SUBTOTAL
TOTAL GERAL
Fonte: SEADM, RH/IEC
132
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 42 − Quantitativo de profissionais terceirizados do IEC, por unidades, referentes às
Áreas meio e fim, em 2008
UNIDADES
Área fim
MI MONTREAL
SINETEL
FIEL
VIGILÂNCIA
TOTAL
6
1
-
-
-
7
BACTERIOLOGIA
3
1
-
-
-
4
12
1
-
-
-
13
HEPATOLOGIA
2
2
-
-
-
4
MEIO AMBIENTE
2
3
-
-
-
5
PATOLOGIA
1
2
-
-
-
3
PARASITOLOGIA
2
3
-
-
-
5
VIROLOGIA
2
2
-
-
-
4
EPIDEMIOLOGIA
2
2
-
-
-
4
BIBLIOTECA
1
10
-
-
-
11
GEOPROCESSAMENTO
-
1
-
-
-
1
33
28
-
-
-
61
DIRETORIA
-
1
-
-
-
1
REC. HUMANOS
-
1
-
-
-
1
DESENV. REC. HUM.
-
1
-
-
-
1
ALMOXARIFADO
3
2
-
-
-
5
ORÇ. E FINANÇAS
-
1
-
-
-
1
COMPRAS / CPL
-
3
-
-
-
3
PATRIMÔNIO
1
1
-
-
-
2
INFORMÁTICA
-
1
27
-
-
28
ADMINISTRAÇÃO
7
10
-
-
-
17
INICIAÇÃO CIENTIF.
-
1
-
-
-
1
MANUTENÇÃO
2
-
22
-
24
RESTAURANTE
3
-
-
-
3
POSTOS DE VIG.
-
-
-
38
38
ÁREAS EXTERNAS
29
-
-
-
29
Subtotal
45
22
27
22
38
154
78
50
27
22
38
215
Subtotal
meio
SGE
ARBOVIROLOGIA
BIOTÉRIO
Área
E. B. CARDOSO
TOTAL
Fonte: SEADM, RH/IEC
133
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 43− Consolidado da Força de Trabalho, por área fim e meio do IEC 2008
Força de trabalho
Categoria
Área fim
Servidores efetivos
Área meio
Total
190
65
255
Bolsistas CIEE
20
8
28
Bolsistas PIBIC
50
-
50
Consultores
37
-
37
Estagiários
66
-
66
Terceirizados
61
154
215
424
227
651
Total
Fonte: SEADM, RH/IEC
O Serviço de Recursos Humanos, assim como todo o Instituto, encontra
sérios problemas com relação à falta de pessoal, contando hoje com um efetivo
muito aquém de suas necessidades. Para amenizar a situação, recorreu-se à
contratação de pessoal de apoio administrativo. Entendemos que essa solução,
paliativa, até ajuda, mas não resolve o problema, tanto pela rotatividade de
funcionários, como pelas restrições de acesso a determinados sistemas que, por
recomendações superiores, só podem ser operacionalizados por servidores efetivos.
Na busca da solução, mesmo que parcial deste problema, o IEC vem
solicitando há vários anos autorização para realização de concurso público. Para
viabilizá-lo,
tramita
junto
aos
órgãos
competentes
o
processo
nº
03.080.000.569/2004-52, a fim de se obter aprovação de edital para a realização de
concurso público, através do qual se atenderá as necessidades das unidades
técnicas e administrativas que atualmente se ressentem da falta de pessoal, o que
trás enormes dificuldades, se considerarmos as expansões das ações do órgão.
− Quantitativo de Cargos Comissionados
O IEC possui 22 cargos comissionados, sendo 13 na área meio e nove na
área fim, distribuídos por unidade na tabela 44
134
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 44 − Consolidado de cargos comissionados distribuídos por unidade, área meio e
fim, em 2008
ÁREA MEIO
CARGO
CÓDIGO
DAS 101.4
38.0062
GABINETE
1
DAS 102.1
38.0063
GABINETE
1
DAS 102.1
38.0064
GABINETE/INFORMÁTICA
1
DAS 101.1
38.0065
SERVIÇO DE ADMINISTRAÇÃO
1
DAS 101.1
38.0070
SERVIÇO DE RECURSOS HUMANOS
1
DAS 101.1
38.0075
SERVIÇO TÉC. CIENTÍFICO/BIBLIOTECA
1
FG-1
38.0066
SEÇÃO DE EXEC. ORÇ. FINANCEIRA
1
FG-2
38.0067
SETOR DE ALMOXARIFADO
1
FG-2
38.0068
SETOR DE COMPRAS
1
FG-2
38.0069
SETOR DE MATERIAL E PATRIMÔNIO
1
FG-2
38.0071
SETOR DE DESENVOLVIMENTO DE RH
1
FG-2
38.0072
SETOR DE CADASTRO
1
FG-2
38.0073
1
UNIDADE
QUANT.
CARGO
CÓDIGO
SETOR DE PAGAMENTO
ÁREA fim
TOTAL ÁREA MEIO
DAS 101.1
38.0074
SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA
1
FG-1
38.0076
SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA
1
FG-1
38.0077
SEÇÃO DE BACTERIOLOGIA
1
FG-1
38.0078
SEÇÃO DE HEPATOLOGIA
1
FG-1
38.0079
SEÇÃO DE MEIO AMBIENTE
1
FG-1
38.0080
SEÇÃO DE PARASITOLOGIA
1
FG-1
38.0081
SEÇÃO DE PATOLOGIA
1
FG-1
38.0082
SEÇÃO DE VIROLOGIA
1
38.0083
SEÇÃO DE PROD. CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE
LABORATÓRIO
1
FG-1
UNIDADE
13
QUANT.
TOTAL ÁREA FIM
9
TOTAL GERAL
22
Fonte: RH/IEC
− Quantitativo de Pessoal Cedido
Em 2008, o IEC cedeu a ouros órgãos públicos, dois servidores conforme
descrito no quadro 9
135
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
NOME
ÓRGÃO
Siape nº 479274
Waltair Maria Martins
Pereira**
Siape nº 477496
*José Paulo
Nascimento Cruz
Instituto de Assistência a
Saúde dos Servidores do
Estado - IASEP
SIPAM
DOCUMENTO LEGAL
Portaria SRH nº 2387/08 DOU de
27.8.08 Processo nº
25209.003.968/2008-48
Portaria GAB/MS-2852/08
Processo nº
25000.180.284/2008-03
Notas: * Ônus para o órgão cedente
** Ônus para o órgão cessionário
Fonte: RH/IEC
Quadro 9 − Servidores do IEC cedidos a outros órgãos em 2008
− Movimentações
• Vacâncias
Márcia Cristina Gomes de Oliveira, cargo Farmacêutica-Bioquímica,
matrícula SIAPE nº 520169, data da vacância: 1.4.2008, Fundamentação Legal:
Inciso VIII, Artigo 33 da lei nº 8.112/90, Instrumento Legal: Portaria nº 30/2008,
publicada no DOU de 15.4.2008.
− Enquadramento na Carreira de Pesquisa e Investigação Biomédica
em Saúde Pública
Em razão edição da Medida Provisória n° 441/08, de 29.8.2008, hoje
transformada na Lei nº 11.907/09, efetuamos o enquadramento de 112 servidores
ativos que fizeram opção para ingresso na nova Carreira do IEC, bem como de 15
aposentados e de sete pensionistas.
− Licença para Capacitação
• Instrução de um processo de concessão de Licença para
Capacitação da servidora abaixo:
- Marluce Matos de Moraes, SIAPE nº 479078, Enfermeira,
Classe S, Padrão III (Processo nº 25.209.010.381/2008-95).
− Outros
• Elaboração de 73 portarias com as respectivas publicações em
Boletins de Serviços e Diários Oficiais da União.
136
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
• Concessão de 20 certidões de tempo de serviço, exercidos em
condições insalubres, sob regime celetista, de acordo com o
acórdão TCU 2008/2006.
• Concessão de Abono de Permanência a cinco servidores.
• Atualização cadastral de 73 aposentados e 32 pensionistas.
− Desenvolvimento de Recursos Humanos
Na área da vigilância em saúde a qualidade dos atores envolvidos é
imprescindível para a prestação dos serviços, em especial na área da pesquisa.
Partindo desse pressuposto o Desenvolvimento de Recursos Humanos ocupa papel
importante na gestão do IEC.
Nesse sentido, no ano de 2008, foram disponibilizadas 115 capacitações
em cursos, treinamentos, Simpósios, Encontros, Congressos e Seminários,
resultando 235 (duzentos e trinta e cinco) capacitados, sendo 115 (cento e quinze)
servidores (tabela e Gráfico
) e 120 (cento e vinte) funcionários distribuídos entre
estagiários do CIEE; bolsistas do PIBIC; estagiários não bolsistas; e contratados da
UNESCO, FIDESA, OPAS, SGE, E.B. Cardoso, e de diversos colaboradores,
conforme planilha constante no quadro 10
Serviço/Seção/Setor
Servidores capacitados
DIRETORIA – DIR
BIBLIOTECA – BIB
SETOR DE MANUTENÇÃO – SOMAM/SEADM
INFORMÁTICA – INF/SEADM
SEÇÃO DE EXEC. ORÇ. E FINANC. – SAOFI/SEADM
SETOR DE ALMOXARIFADO – SOALM/SEADM
SETOR DE COMPRAS – SOCOM/SEADM
SEÇÃO DE PARASITOLOGIA – SAPAR
SEÇÃO DE HEPATOLOGIA – SAHEP
SEÇÃO DE VIROLOGIA – SAVIR
SEÇÃO DE BACTERIOLOGIA E MICOLOGIA - SABMI
SEÇÃO DE MEIO AMBIENTE – SAMAM
SEÇÃO DE ARBOVIROLOGIA – SAARB
SEÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA – SEVEP
SEÇÃO DE RECURSOS HUMANOS – SEARH
SEÇÃO DE PATOLOGIA – SAPAT
4
1
1
1
2
3
5
25
4
20
9
15
9
1
7
8
TOTAL
115
Fonte: RH/IEC
Quadro 10 − Quantidade de servidores capacitados/capacitações por Serviço/
137
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Seção/Setor
DIR
25
BIB
SOMAM
INF
20
SAOFI
SOALM
SOCOM
SAPAR
15
SAHEP
SAVIR
SABMI
10
SAMAM
SAARB
SEVEP
5
SEARH
SAPAT
0
Servidores capacitados
Figura 19 − Quantidade de servidores capacitados/capacitações por Serviço/Seção/Setor
Essas capacitações buscaram atender aos diversos Serviços, Seções e
Setores, o que caracteriza, efetivamente, a intenção de melhoria dos serviços
realizados pelo órgão, bem como o aperfeiçoamento do desempenho funcional do
servidor.
− Eventos
Os eventos promovidos pelo IEC, foram descriminados na seção 2.2.4
− Diárias iniciadas em finais de semana
Os valores pagos relativos a diárias iniciadas no final de semana
(incluindo a sexta-feira e excluindo o domingo) ou feriado foram justificadas no
Sistema Integrado de Passagens e Diárias (SIPAD)
138
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Expectativas para o exercício de 2009:
Retomar as atividades do programa Geração Saúde, que tem como
objetivo, entre outros, melhorar o clima organizacional; contribuir para o
desenvolvimento integral dos trabalhadores por meio de atividades que reduzem o
estresse, desenvolvem a concentração e o raciocínio, despertam a capacidade
reflexiva e introspectiva, aprimoram a cultura geral e a capacidade criativa e,
proporcionam o desenvolvimento da autodisciplina e do espírito de equipe. Podemos
destacar a ginástica, o canto, dança, defesa pessoal e oficinas de artes e
artesanato, respeitando as características e interesse de cada grupo, como
atividades que contribuem para alcançar esses objetivos.
Realizar curso de Informática (WORD, EXCEL, INTERNET e POWER
POINT), com apoio da Equipe de Informática do IEC, para pessoal administrativo e
estagiários do IEC.
Realizar curso “Redação Oficial” para Secretárias (os) do IEC com o
objetivo de desenvolver e aperfeiçoar competências referentes à redação de atos e
comunicações oficiais.
Realizar o III Encontro de estagiários do IEC com o objetivo de
estabelecer intercâmbio de experiências entre os estagiários dos diversos
Serviço/Seções/Setores do IEC, reforçar orientações sobre a nova lei que
regulamenta os estágios, explanar sobre a importância do estágio na vida
profissional de cada estudante e apresentar palestras sobre temas variados.
− Saúde do Trabalhador
Ao se pensar a questão de saúde dos trabalhadores, um espaço de
saúde, é importante que seja considerada a legislação, ditada pela constituição de
1998 que atribui a atenção à saúde do trabalhador como responsabilidade do
Sistema Único de Saúde - SUS, regulamentado em outubro de 1990, através da Lei
Orgânica de Assistência Social – LOAS, n°.8080. Esta é acrescida pelo plano
institucional via comissão interministerial de saúde do trabalhador em novembro
de1993, cujas diretrizes norteiam intervenções em conjunto com órgãos de governo,
139
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
traduzidos em uma série de normas, portarias e ordens de serviço que atribuem
responsabilidade direta das ações de saúde dos trabalhadores a setores da saúde,
trabalho e previdência social.
A lei 8.112 prevê que a assistência a saúde do servidor, de seus
dependentes e do pensionista, terá como diretriz básica o implemento de ações
preventivas voltadas para a promoção da saúde e serão prestadas diretamente pela
entidade ao qual estiver vinculado o servidor, ou mediante convenio ou contrato, ou
ainda na forma de auxilio, mediante ressarcimento. A aprovação do Regime Jurídico
Único desde 1990 beneficiou a criação de serviços de saúde com recursos e
estruturas
físicas,
organizacionais
e
critérios
periciais
diferenciados,
com
potencialidades e dificuldades desconhecidas pelo conjunto da Administração
Pública Federal, sentida a ausência de uma política nacional de saúde do servidor
definida pelo Estado Brasileiro. Nos últimos cinco anos o governo Federal tem
empreendido esforços no trato de questões referentes às políticas de saúde dos
servidores, segundo preceitos da constituição federal de modo a legitimar relações
de trabalho mais justas e equânimes.
O atendimento a Saúde do Trabalhador vem sendo realizado pelo Setor
de Saúde do Trabalhador, setor de fato e não de direito dentro do Organograma
Institucional está vinculado ao Serviço de Recursos Humanos do Instituto e tem
como missão realizar ações que visem à promoção da saúde dos trabalhadores do
IEC, com vistas à melhoria da qualidade de vida e seus importantes reflexos nas
ações prestadas em seus processos de trabalho.
No ano de 2008 nossas atividades ficaram mais centradas no
desenvolvimento do projeto de pesquisa “Situação imunológica dos profissionais de
Saúde de um laboratório de Pesquisa em Relação ao Vírus da Hepatite B”, e no
desenvolvimento do Programa de Vacinação Continuada.
As ações desenvolvidas, pela equipe, durante o exercício de 2008, foram às
seguintes (Quadro 11)
140
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Procedimentos
Atendimento
quantidade
Verificação de Pressão Arterial: 21
Domiciliar - 05
Visitas
Hospitalar – 03
Visita ao CRIE: 1
Visita ao SESI: 3
Entrevistas
Vacinação
Continuada
IEC - 24
CENP - 168
Febre Amarela – 202 doses aplicadas:119 no IEC e 83 no CENP
Influenza – 330 doses aplicadas. Sendo 201 no IEC e 129 CENP.
Dupla Viral – 233 doses aplicadas. Sendo 68 IEC e 165 CENP.
Nota: Entrevista para o preenchimento de Cadastro Individual do Trabalhador no Instituto Evandro Chagas e no
Centro Nacional de Primatas (CENP).
Fonte: SESAT/RH/IEC
Quadro 11 – Ações desenvolvidas pela Saúde do Trabalhador
FONTE: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS
Figura 20 − Distribuição dos trabalhadores vacinados contra Sarampo e Rubéola por
sexo. Belém-PA. 2008
− Notificação de Acidente
Recebemos seis formulários de Comunicação de Acidente de Trabalho
(CAT), mas é grande a sub-notificação dos acidentes, apesar de visível melhora,
continuamos solicitando apoio de todos, gestores, chefias imediatas e dos
servidores em geral para melhorar a situação.
141
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Acompanhamos um trabalhador acidentado a Unidade de Referência para
Doenças Infecciosas, como procedimento legal, dentro do prazo preconizado, para
medidas como quimioprofilaxia e exames de controle e ao SESI para fazer
vacinação. Acompanhamento a Unidade de Referência (URE): 1
Tabela 45 − Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente de trabalho por
tipo e local de lotação. Belém-Pará. 2008
LOCAL TIPO Subst. Química Inseto Perfuro Cortante Vidraria Queimadura* Total
Arbovirologia
-
-
01
-
01
02
Bacteriologia
-
-
-
01
-
01
Parasitologia
01
02
-
-
-
03
TOTAL
01
02
01
01
01
06
FONTE: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS
Nota: * Queimadura por radiação ultravioleta
2
1.8
20 à 30 anos
1.6
31 à 40 anos
41 à 50 anos
1.4
> que 50 anos
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
0
Masculino
Feminino
FONTE: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS
Figura 21 − Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente de
trabalho por sexo e faixa etária. Belém- Pará. 2008
142
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Outros
16.7%
Estagiário
16.7%
Terceirizado
16.7%
Efetivo
50.0%
Contratado
0.0%
FONTE: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS
Figura 22 − Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente de
trabalho por categoria funcional. Belém- Pará. 2008
Perfuro cortante
16.7%
Sustâncias
químicas
16.7%
Insetos
33.3%
Queimadura
16.7%
Vidrarias
16.7%
FONTE: SESAT/SEARH/IEC/SVS/MS
Figura 23 − Distribuição dos trabalhadores do IEC que sofreram acidente de
trabalho por tipo de acidente. Belém- Pará. 2008
143
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Problema
A
falta
de
acompanhamento
dos
trabalhadores
representa
risco
considerável à saúde, muitas vezes as medidas preventivas mais elementares são
necessárias.
− Proposta
− Que o SESAT seja oficializado no organograma da Instituição, para
que com respaldo legal, possa dar incremento às atividades do setor;
− Designação de comissão de equipe multiprofissional de saúde, em
conformidade com a Portaria Nº. 1.675, de 6 de outubro de 2006,
para desenvolvimento das atividades relacionadas ao campo de
saúde do trabalhador;
− Adequação da estrutura física e logística do setor;
− Disponibilizar recursos para aquisição de materiais e equipamentos
necessários;
2.2.5.2 Ações administrativas
2.2.5.2.1 Gestão de Patrimônio
Dentro da área Administrativa, o Setor de Patrimônio tem a competência
de gerir, catalogar e controlar os bens adquiridos pela Instituição e que, por serem
públicos, implicam em responsabilidade da gestão mantê-los com o cadastro
individual atualizado de forma correta e adequada, evitando extravio e danos físicos
Para cumprir seu papel de registro e controle dos bens patrimoniais
móveis e imóveis da Instituição, o Setor de Patrimônio registrou este ano a aquisição
de equipamentos na ordem de R$-14.892.320,53 (Quatorze milhões, oitocentos e
noventa e dois mil, trezentos e vinte reais e cinqüenta e três centavos), visando
implementar algumas Seções e modernizar outras, além de atender as demandas
de projetos coordenados pela SVS/MS, conforme demonstrativos por Conta Contábil
e por Setor, nas tabelas que seguem.
144
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Merece destaque avaliar a origem orçamentária acima:
Restos a pagar não processados em 2007 (pagos em 2008)
Pagamentos efetuados em 2008
TOTAL
12.936.995,94
1.955.324,59
14.892.320,53
Além de desenvolver as atribuições concernentes ao Setor de Patrimônio
de forma clara e completa, houve o início dos procedimentos para a implantação do
SIPAT – Sistema de Controle Patrimonial, de responsabilidade do Ministério da
Saúde. Tomando como ponto de partida a base de dados do sistema utilizado
anteriormente, esta proposta de trabalho tornou-se uma questão de ordem, uma vez
que todas as atribuições do Setor estão, direta e indiretamente, ligadas a esta base
de dados. Destacam-se, neste contexto, as dificuldades encontradas para a
efetivação da implantação do sistema, uma vez que a sua base ainda está em fase
de adequação à realidade local.
Uma situação que merece atenção dentro das atividades do Setor, é a
necessidade de monitorar a movimentação de determinados bens, como aparelhos
de ar condicionado, extintores de incêndio e equipamentos de informática, que são
deslocados sem documentação e sem notificação ao Setor de Patrimônio.
Outra atividade desenvolvida, excepcionalmente, foi a aquisição e
distribuição de bens para atender dois programas coordenados pela Secretaria de
Vigilância e Saúde, quais sejam: o PNCM – Programa Nacional para o Controle da
Malária e as URR – Unidades de Respostas Rápidas aos Surtos e Emergências em
Saúde Pública. Tal atividade demandou o direcionamento de um servidor
exclusivamente para coordenar o bom andamento do processo, em que a demanda
muito grande de tarefas, envolvendo relações com todas as unidades federativas
para, em conjunto, efetivarem as ações de recebimento, guarda e entrega de bens
através de Termos de Doação, além de contatos comerciais com os fornecedores
para o acompanhamento e cumprimento dos prazos estabelecidos em contrato e
finalizando com o encaminhamento de cada processo para a quitação junto ao
SAOFI.
145
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
a) Resultados alcançados
Uma ação que, sem dúvida, contribuiu para a melhoria dos serviços prestados
pelo Setor foi o início dos trabalhos para a implantação do SIPAT – Sistema de
Controle Patrimonial. Mesmo trabalhando com o sistema de modo precário, visto
que a sua base ainda sofre ajustes para se adequar às situações locais, já é
possível apontar resultados positivos que contribuem para solucionar problemas
anteriormente existentes.
Destacaram-se as despesas realizadas pelo Serviço de Administração
para instalação e padronização do mobiliário nos laboratórios que foram transferidos
do IEC Belém, além das aquisições para atender o CIEVS e o Programa de Malaria.
Destaca-se, neste contexto, o montante de R$-3.962.920,00 (Três milhões,
novecentos e sessenta e dois mil, novecentos e vinte reais) destinados a compra de
lanchas, botes, veículos e aparelhos de GPS para distribuição aos estados
contemplados pelo PNCM – Programa Nacional para o Controle da Malária e de
R$-2.038.228,40 (Dois milhões, trinta e oito mil, duzentos e vinte e oito reais e
quarenta centavos) destinados a equipamentos de informática para a implantação
das URR – Unidades de Respostas Rápidas, coordenadas pelo CIEVS – Segunda
Etapa.
Tabela 46 − Demonstrativo das aquisições dos programas da SVS
Projeto
Aquisição ($)
Doação ($)
CIEVS/URR
2.038.228,40
1.819.223,96
CGPNCM/MALÁRIA
3.962.920,00
3.645.120,00
TOTAL
6.001.148,40
5.464.343,96
A participação do IEC no contexto nacional como colaborador nas ações
desenvolvidas pelo Ministério da Saúde através da Secretaria de Vigilância em
Saúde, contribuiu para mostrar a importância e a estrutura necessária para
desenvolver tal atividade, além da experiência adquirida pela equipe para trabalhar
tal situação.
146
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 47− Aquisição de bens móveis por conta contábeis em 2008
1º SEMESTRE
Nº
Conta
1421200
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
04
-
2.100,00
289,00
-
-
-
2.389,00
06
-
3.580,00
-
-
-
-
3.580,00
08
108.485,60
1.708,00
1.339.121,52
1.151.244,80
2.206.424,42
1.370.644,70
12
-
14.480,00
320,00
31.170,00
1.311,70
8.335,90
55.617,60
20
-
-
503.704,32
-
299.824,00
185.891,68
989.420,00
30
-
-
-
-
77.358,84
3.410,00
80.768,84
33
-
2.780,00
-
-
-
6.621,00
9.401,00
34
-
559,00
-
-
-
-
35
4.997,06
-
5.028,00
51.480,00
969.285,40
51.842,16
38
2.592,00
-
-
-
-
-
2.592,00
42
-
-
-
-
-
1.400,00
1.400,00
48
-
-
87.999,99
-
-
-
87.999,99
Subtotal
Nº
Conta
1421200
04
116.074,66
25.207,00
1.936.462,83
1.233.894,80
3.554.204,36
1.628.145,44
2º SEMESTRE
Jul
-
Ago
-
Total
6.177.629,04
559,00
1.082.632,62
8.493.989,09
Total
Set
62.395,98
Out
44.000,00
Nov
1.240,00
Dez
660,00
108.295,98
492,54
210,00
1.118,60
8.960,00
12.301,14
06
1.520,00
08
3.601,56
3.869,00
917.014,78
117.354,00
158.597,05
598.357,47
1.798.793,86
12
8.154,90
4.111,10
2.450,00
1.586,75
14.737,00
54.115,00
85.154,75
20
759.562,50
119.687,50
95.750,00
24
-
-
30
868,00
-
6.119,00
32
-
-
1.605,00
34
-
-
35
650.000,00
-
-
-
-
-
-
7.740,00
7.740,00
-
348.569,97
370.836,97
15.280,00
-
-
975.000,00
-
-
1.605,00
-
510,00
1.692,04
2.202,04
-
250.999,00
3.031,00
910.930,00
36
-
-
-
150,00
-
125,00
275,00
38
-
-
-
-
-
1.258,00
1.258,00
39
-
-
-
-
-
6.086,00
40
-
800,00
-
-
-
800,00
6.086,00
-
42
10.085,10
2.268,00
48
1.438.300,00
454.200,00
51
-
-
52
-
-
Subtotal
2.872.092,06
590.221,60
6.900,00
-
11.276,50
-
4.960,90
450,00
88.755,90
117.796,40
-
-
14.910,00
1.907.410,00
-
-
3.259,30
5.900,00
82.687,00
1.110.703,80
266.228,65
427.651,65
1.131.433,68
3.259,30
88.587,00
6.398.331,44
147
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 48 − Dados consolidados sobre a aquisição de bens móveis, por conta contábeis, em 2008
Nº Conta 1421200
1º
2º
Total
semestres
semestre
(04) Aparelho de Medição
2.389,00
108.295,98
110.684,98
(06) Aparelho e Equipamento de Comunicação
3.580,00
12.301,14
15.881,14
6.177.629, 04
1.798.793,86
7.976.422,90
55.617,60
85.154,75
140.772,35
989.420,00
975.000,00
1.964.420,00
7.740,00
7.740,00
370.836,97
451.605,81
1.605,00
1.605,00
(08) Equipamento de Laboratório
(12) Aparelho e Utensílios Domésticos
(20) Embarcações
(24) Equipamento de proteção e Segurança
(30) Máquina e Equipamento Energéticos
80.768,84
(32) Máquina e Equipamento Gráficos
(33) Equipamento de Áudio, Vídeo e Foto
9.401,00
(34) Máquina e Equipamento Diversos
(35) Equipamento de Processamento de Dados
9.401,00
559,00
2.202,04
2.761,04
1.082.632,62
910.930,00
1.993.562,62
275,00
275,00
1.258,00
3.850,00
(36) Máquina e Equipamento de Escritório
(38) Máquina e Equipamento Oficina
-
2.592,00
(39) Equipamento Hidráulico e Elétrico
-
6.086,00
6.086,00
(40) Equipamento Ag Rod
-
800
800,00
1.400,00
117.796,40
119.196,40
87.999,99
1.907.410,00
1.995.409,99
(42) Mobiliário em Geral
(48) Veículos Diversos
(51) Peças não incorporadas à imóveis
-
3.259,30
3.259,30
(52) Veículos Rodoviários
-
88.587,00
88.587,00
6.398.331,44
14.892.320,53
Total geral
8.493.989,09
Tabela 49 −Investimento em Equipamentos por Setor/Seção em 2008
SERVIÇOS, SEÇÕES E SETORES
Administração
Arbovirologia
Bacteriologia
VALOR
PERCENTUAL DE INVESTIMENTO
4.002.629,92
27%
831.841,34
6%
412.865,83
3%
Biotério
4.134.341,28
28%
Diretoria
2.064.158,80
14%
90.504,45
1%
Hepatologia
65.706,79
-
Informática
47.918,60
-
298.428,02
2%
Epidemiologia
Manutenção predial
Meio ambiente
1.683.547,89
11%
Patologia
562.415,50
4%
Parasitologia
493.12812
3%
Transporte
176.586,99
1%
VIROLOGIA
TOTAL
28.247,00
-
14.892.320,53
100%
148
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.5.2.2 Informática
Área de informática do Instituto Evandro Chagas é formada por uma
equipe de 12 Técnicos de Suporte, 02 Técnicos de Eletrônica, 01 Técnico de
Telefonia, 05 Analista de Suporte Jr., 04 Analistas de Suporte Pleno, 01 Analista de
Sistemas Pleno, 01 Secretária e 01 Responsável pela Seção. Essa equipe tem sob
sua responsabilidade um parque computacional composto de 522 estações de
trabalho, 195 impressoras (sendo 28 de rede), 383 no-breaks, 22 scanners, 55
computadores portáteis, 26 servidores de rede, 01 estação de trabalho configurada
como servidor, e 1050 pontos de telecomunicações, estes quantitativos estão
distribuídos nos campus IEC-BEL, IEC-ANA e CENP.
a) Realizações
Com relação aos atendimentos listados no Sistema de Chamados temos
o quantitativo relacionado na tabela 50.
Tabela 50 − Número de atendimentos realizados pelo Setor de Informática , no IEC
DESCRIÇÃO DE SERVIÇO
QUANT.
Atendimento a aplicativos corporativos
800
Ativação de ponto de telecomunicação
122
Instalação de equipamentos áudios-visuais
315
Manutenção de Impressoras
312
Manutenção de Monitores
250
Manutenção de No-Breaks
524
Melhorias Infra-estrurtura de Rede
Reinstalação de Sistema Operacional
60
Remanejamento de Estação de Trabalho
141
Suporte a Telefonia (Conf. Ramal)
115
Suporte a usuários
3667
Total
6306
Fonte: SOINF/SEADM/IEC
− Fibra óptica e CTP-APL
Instalação da infra-estrutura necessária (fibra óptica) e CTP-APL do link de
comunicação entre as novas instalações prediais SEARB e SEPAR (Insetário e
Biotério) ao prédio do SEADM do IEC Ananindeua.
149
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
O trabalho possibilitou a ativação da comunicação via rede de
computadores, disponibilizando aplicativos administrativos (SCA, Bancos de Dados
de Pesquisa); serviço de email corporativo; internet; e a ativação do sistema de
telefonia dos prédios.
− Link de comunicação
Foi ativado o link de comunicação entre o IEC Campus I e II, bem
como do IEC com as instituições do consórcio da Rede Nacional de
Pesquisa e Ensino (RNP), proporcionou ao IEC comunicação de alta
velocidade entre os sites Belém e Ananindeua (1GBbps) e economia
de, aproximadamente, R$ 3 mil reais/mês, valor pago à Embratel,
provedora anterior, que fornecia o link de 512Kbps de velocidade
(Prime Link);
− Rede lógica estruturada
− Instalação
• Acompanhamento da instalação de rede lógica estruturada (dados
e voz) do novo prédio do Arbovírus, em Ananindeua, o que
possibilitou a ativação dos computadores e telefones do Setor.
• Acompanhamento da instalação de rede lógica estruturada (dados
e voz) do novo prédio da Parasitologia (Insetário e Biotério), em
Ananindeua;
− Expansão
• No prédio do Arbovírus, implantando mais 54 pontos de
telecomunicações
possibilitando
ativar
equipamentos:
computador, impressoras aparelhos telefônicos ou faxes.
• No prédio do novo auditório foi estruturada a rede cabeada (dados
e voz) e rede sem fio (wireless) para dar suporte à atividades
inerentes aos eventos. Em 2008, com essa nova estrutura, foi
possível sediar o evento internacional “Workshop sobre mudanças
climáticas e proteção a saúde” promovido pela OPAS/MS/SVS.
150
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Projeto
Foi elaborado projeto da rede lógica do novo prédio da Parasitologia
(Insetário e Biotério), em Ananindeua; visando a composição do
processo de licitação para contratação do serviço.
− Estação de trabalho
− Instalação
Foram instaladas 15 novas máquinas pertencentes a Projetos de
Pesquisa;
− Aquisição
− Peças
Foram adquiridas para manutenção de computadores, impressoras,
monitores e no-breaks, possibilitando recuperar 1.424 equipamentos.
− Antivírus
Aquisição e implementação das soluções de antivírus TrendMicro
(malwares), adquiridos pelo Instituto resultando na proteção e
controle
mantendo
maior
disponibilidade
dos
recursos
computacionais da Instituição.
− Estações de trabalho
Para substituir equipamentos obsoletos, foram adquiridos 50
computadores, em cumprimento ao processo de atualização do
parque computacional
− Sistema de Telefonia
• Aquisição de dois softwares, um para a central telefônica de
Belém e outro para Ananindeua
• Aquisição da central telefônica de Belém
Essas medidas permitiram maior controle e gerência sobre o
sistema de telefonia resultando, de imediato, numa economia de
R$ 5.000,00 na conta telefônica da Instituição.
151
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Rotinas operacionais
Elaboração
de
Procedimentos
de
Rotinas
Operacionais
(PRO’s)
destinados ao Suporte Técnico e Rede, o que resulta em maior agilidade na solução
de incidentes.
− Desenvolvimento de sistemas
− Implantação Controle Geral de Equipamentos (CGE)
Programa desenvolvido pela Informática com finalidade de controlar e
gerenciar os equipamentos sob responsabilidade da Informática
(computadores,
impressoras,
monitores,
no-breaks,
teclados,
scanners).
− Implantação do Sistema de Acompanhamento de Projetos (SAP) dos
Comitês de Ética Humana e Animal. Foi desenvolvido o SAP para dar
suporte às atividades de controle e gerência dos Comitês de Ética
Humana e Animal.
− Gerenciamento do Sistema Comunidade Virtual (SCV) do IEC
Ferramenta desenvolvida para favorecer a interação entre o corpo de
profissionais do IEC, quanto à apresentação de temas de interesse institucional
permitindo que haja troca de idéias, apresentação de propostas, discussões e
debates.
− Projeto IECNET
− Migração do Microsoft Exchange 5.5 para Microsoft Exchange 2003
(Servidor de Correio Eletrônico)
A solução de correio eletrônico em funcionamento, desde 1998,
estava ultrapassada e sem suporte do fabricante. Com essa
migração foram corrigidos os problemas de falhas na comunicação e
perda de e-mails.
152
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
− Upgrade para 512 Kb memória de 25 computadores
Melhorou o desempenho dos equipamentos que possuíam menos de 512
Kb de memória.
− Contratação de Serviços Especializados
Para dar apoio ao IEC/CENP, campus Belém/Ananindeua, foi licitada e
formalizada a contratação de serviços terceirizados para realizar as atividades de
Desenvolvimento de Sistemas de Informação e oferecer Sustentação Operacional
de Recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)
− Implementação do serviço de telefonia
− Upgrade da central telefônica (Ananindeua)
Necessário para realizar o controle e gerenciamento das linhas
telefônicas da instituição, por unidades.
b) Perspectivas
Em 2009 pretende-se realizar: a Elaboração de projeto para licenciamento
de softwares; a Elaboração de projeto rede sem fio (Wireless) para o IEC-ANA; a
Aquisição de ativos de rede que atendam ao Projeto de Rede Estruturada do Bloco
Central e aos demais blocos em reforma e construção; a Elaboração e implantação
de um projeto de segurança de rede constando da definição da rede de perímetro,
DMZ e rede local; a Elaboração de uma política de segurança dos recursos de
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); a Elaboração e implantação de um
Projeto de Rede Estruturada (Dados/Voz) que atenda aos demais prédios do bloco
central (SEVIR, SEPAR, SEBAC, SEMAM, SEAP e Manutenção) e SABIO,
integrando ao projeto os demais blocos em reforma e construção; a Implantação de
sistema informatizado para integrar a área administrativa através de aplicações que
gerenciem as informações e a Implantação de sistema informatizado para integrar
as áreas de pesquisa através de aplicações que gerenciem as informações.
c) Dificuldades
As áreas administrativas e de pesquisa ainda relegam a área de
Tecnologia da Informação e Comunicação quando decidem planejar e adquirir
153
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
produtos ou serviços, conduta que normalmente transtorna o planejamento da
seção;
Ausência de um servidor substituto da Chefia da Seção;
Falta
de
assessoria
para
orientar
as
decisões
que
requeiram
conhecimento jurídico;
Falta de espaço físico e mobiliários adequados para guarda de peças e
equipamentos;
Falta de espaço físico e mobiliário adequados para manutenção dos
equipamentos;
Infra-estrutura de recepção dos chamados via telefone, não apropriada;
Levantamento das necessidades de softwares junto às áreas de pesquisa
e administrativa, a partir da definição de perfil do usuário;
Morosidade das empresas no envio de propostas de preços para
especificação do valor estimativo dos produtos solicitados nos Pedidos de Bens e
Serviços;
Morosidade no atendimento às solicitações de serviço junto à EMBRATEL
e Oi;
2.2.5.2.3 Manutenção
O Setor atua para que os serviços, setores e seções do IEC não sofram
solução de continuidade por problemas em equipamentos, ferramental ou
instalações.
A equipe está dividida por áreas de atuação: elétrica, eletrônica,
refrigeração, hidráulica e serviços diversos; procurando realizar manutenções
corretivas solicitadas através de documento denominado ordem de serviço (O.S),
elaborado pelas seções e encaminhada à manutenção; e manutenções preventivas
objetivando minimizar ao máximo os problemas.
Durante o ano o setor atendeu 1.981 chamados, através de O.S e
relacionados em anexo, além inúmeros atendimento emergenciais solicitados per
telefone ou pessoalmente; e em atividades de infra-estrutura como a fiscalização e
supervisão da implantação da nova rede elétrica de 13.8KVA, imprescindível para
154
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
atender a demanda de energia do IEC haja vista o seu crescimento; e como
adequações no prédio novo do Arbovírus/NB3.
Procura-se identificar os componentes utilizados durante um ano para
serem adquiridos para o ano seguinte; entretanto como é impossível prever todos os
problemas é sempre necessário compras emergenciais através de suprimentos de
fundos mensais ou bimestrais.
A maior dificuldade enfrentada pela manutenção é a falta de pessoal do
quadro efetivo, necessário para gerenciar a equipe em sua maioria terceirizada.
2.2.5.2.4 Gestão de Material
O SETOR DE COMPRAS (SOCOM) e a COMISSÃO PERMANENTE DE
LICITAÇÃO (CPL) são equipes distintas do IEC, mas que atuam no mesmo espaço
físico, visando melhor aproveitar a mão-de-obra disponível.
A CPL tem como atividade principal realizar licitações para aquisição de
bens e serviços, priorizando a modalidade de Pregão, mas também realizando as
demais modalidades regidas pela Lei 8.666/93, nos casos em que o Pregão não é
aplicável (Concorrências, Tomadas de Preços e Convites para obras e serviços de
engenharia, por exemplo).
Já o SOCOM tem como finalidade a aquisição de bens e serviços, através
de processos de isenção de licitação e inexigibilidade, a emissão e entrega das
notas de empenho das dispensas e inexigibilidades, bem como dos Pregões,
Concorrências, Tomadas de Preços e Convites, atuando também no gerenciamento
dos Contratos e no cadastramento de fornecedores no SICAF.
Nesse sentido, visando cumprir as necessidades de materiais e serviços
dos diversos Serviços, Seções e Setores do IEC, no ano de 2008 foram realizados
501 (quinhentos e um) processos distintos, envolvendo dispensas, inexigibilidades,
caronas e licitações, conforme discriminados nas tabelas 51 e gráfico a seguir:
155
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 51 − Dispensas, Inexigibilidades e Licitações realizadas no IEC em 2008.
Modalidade
Quantidade
DISPENSA DE LICITAÇÃO
409
INEXIGIBILIDADE
14
CARONA
03
PREGÃO
70
CARTA CONVITE
02
TOMADA DE PREÇO
03
TOTAL
501
Fonte: SOCOM/CPL/SEADM/IEC
Gráfico
DISPENSA
CARONA
PREGÃO
CARTA CONVITE
TOMADA DE PREÇO
Fonte: SOCOM/ CPL/SEADM/IEC
Figura 24 – Demonstração do valor contratado, por modalidade, em forma de gráfico
Na tabela 52 pode-se visualizar as contratações realizadas, fazendo um
paralelo entre o montante contratado e o percentual correspondente.
156
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 52 – Valores e respectivo percentual dos Processos 2008
MODALIDADE
VALOR
%
DISPENSA
2.130.981,17
11,94%
INEXIGIBILIDADE
3.136.841,91
17,57%
CARONA
484.512,80
2,71%
PREGÃO
11.013.215,21
61,70%
CARTA CONVITE
188.202,63
1,05%
TOMADA DE PREÇO
897.896,68
5,03%
TOTAL
17.851.650,40
100,00%
Fonte: SOCOM/ CPL/SEADM/IEC
Na Tabela 53visualiza-se o valor contratado por modalidade e elemento de
despesa:
Tabela 53 − Valor das Dispensas, Inexigibilidades e Licitações empenhadas no IEC, por
modalidade, e elemento de despesa em 2008.
Elemento de
Despesa
Dispensa
Modalidades
Inexigibilidade. Carona
Pregão
Carta
convite
Tomada
de preço
Total
339030
1.218.533,43
82.190,00
-
5.108.489,80
-
-
6.409.213,23
339039
549.437,38
147.840,00
353.000,00
2.341.290,88
-
153.597,85
3.545.166,11
339033
339037
449052
449051
239.677,73
123.332,63
2.906.811,91
-
131.512,80
-
208.398,61
794.704,80
2.560.331,12
-
188.202,63 744.298,83
208.398,61
794.704,80
5.838.333,56
1.055.834,09
2.130.981,17
3.136.841,91
484.512,80 11.013.215,21 188.202,63 897.896,68 17.851.650,40
Total
Fonte: SOCOM/ CPL/SEADM/IEC
Na oportunidade, é importante relatar algumas dificuldades encontradas
pelo SECOM E CPL, inerentes às particularidades singulares das atividades
desenvolvidas pelo IEC.
O IEC é um órgão da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da
Saúde, voltado à Saúde Pública e Pesquisa Biomédica, com atividades nas áreas da
Virologia, Parasitologia, Bacteriologia, Patologia, Epidemiologia e Meio Ambiente e
157
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
os resultados obtidos possibilitam a difusão das informações correlatas, favorecendo
o entendimento das interações que ocorrem entre o homem e a natureza, mais
precisamente no tocante às doenças próprias da região amazônica. E para tanto,
necessariamente necessita do atendimento a situações emergenciais das mais
variadas, principalmente no tocante à saúde pública, haja vista exigir quase sempre
ações que não podem esperar, por envolver a vida humana.
Por essa razão, justifica-se a necessidade de se efetuar esses pedidos
emergenciais, pelos mais diversos motivos, todos devidamente identificados nos
respectivos Pedidos de Bens e Serviços. Conseqüentemente, só é possível atender
a essas necessidades, dentro de prazo viável, com o uso dos mecanismos
disponibilizados pela Lei nº 8.666/93, relativos à dispensa de Licitação, haja vista
envolver casos em que as aquisições jamais poderiam ser planejadas, por se tratar
de situações que emergiram em seu momento próprio, impossíveis de prever.
Contudo, para evidenciar toda imparcialidade que é dispensada no
atendimento dessas necessidades, o Setor de Compras desenvolveu um
mecanismo, na página do IEC (www.iec.pa.gov.br – Setor de Compras e Licitação –
Dispensas de Licitação), que dá publicidade dessas dispensas, permitindo que todo
fornecedor interessado participe da disputa, cujo resultado igualmente é publicado.
Para comprovar que existe realmente uma grande participação nesses
processos, na maioria dos casos superior às das licitações desenvolvidas no IEC,
apresentamos o demonstrativo (Tabela 54)
Tabela 54 − Demonstrativo sobre o acesso realizado por cidades brasileiras a página de
compras do IEC, durante o período de abril a dezembro de 2008
Cidades brasileiras
Belém
Rio de Janeiro
São Paulo
Barueri
Belo Horizonte
Carajás
Curitiba
Porto Alegre
São Luis
Salvador
Brasília
Outros
Total
Meses
abr
161
246
72
9
25
7
11
5
26
562
maio
210
398
55
17
22
20
4
8
4
22
760
jun
jul
550
17
58
7
2
26
15
1
1
3
3
683
403
21
38
91
3
15
11
3
8
10
603
ago
432
23
61
149
5
14
10
17
27
5
10
753
set
out
nov
dez
604
5
101
28
15
16
18
10
5
4
806
434
39
137
41
15
14
32
4
3
16
735
326
26
48
46
81
6
13
31
3
6
9
595
318
36
22
26
63
2
9
6
9
5
11
507
Total
3438
811
592
240
182
146
140
115
109
76
44
609
6502
Fonte:: Unidade de Estudos e Pesquisas /Biblioteca IEC
158
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
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Dos países estrangeiros temos registros de 66 acessos, os Estados
Unidos com oito está na frente. Este número ainda é bem reduzido, e certamente
aumentará a partir do momento em que a página do IEC estiver na língua inglesa.
Tabela 55 – Acessos por países à página Compras do IEC, durante o período de abril a
Dezembro de 2008
Meses
Países
Total
abr
Brasil
maio
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
562
760
683
603
753
806
735
595
507
6502
Estados Unidos
1
2
-
-
-
1
2
1
1
8
Espanha
-
1
-
-
-
-
-
-
-
1
Reino Unido
-
-
1
-
-
-
-
-
-
1
Japão
-
-
-
1
-
-
-
-
-
1
Portugal
-
-
-
-
-
-
-
1
-
1
Angola
-
-
-
-
-
-
1
-
-
1
Dinamarca
1
-
-
-
-
-
-
-
-
1
Moçambique
1
-
-
-
-
-
-
-
-
1
Costa de Marfim
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
Bélgica
-
-
-
1
-
-
-
-
-
1
565
763
684
605
753
808
738
597
508
6519
Total
Fonte: Unidade de Estudos e Pesquisas/ Biblioteca IEC
Nota:- = sem acesso.
Como pode se observado, o destaque dos acessos vai para o link de
dispensa de licitação, com 17.866 consultas, seguido dos pregões eletrônicos com
1.203 e tomadas de preço 1.033 (Tabela 56).
159
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 56 – Acessos à página Compras IEC por conteúdo, durante o período de Janeiro a
Dezembro de 2008
Meses
Conteúdo
abr
maio
Total
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
Página inicial
700
810
744
627
834
907
872
620
558
6672
Contato
25
27
12
14
20
20
8
16
13
155
2215
2267
2195
1973
2312
1936
2111
1588
1269
17866
Concorrência
127
92
62
74
76
80
71
71
77
730
Tomadas de preço
136
109
82
102
102
149
118
116
119
1033
Convites
152
104
-
-
-
-
-
-
-
256
Pregões presenciais
155
117
90
83
104
103
105
72
79
908
Pregões eletrônicos
191
211
113
112
117
142
154
74
89
1203
-
-
6
8
16
20
27
15
14
106
Dispensa de licitação
Cadastro e atualização
de dados
Fonte: Unidade de Estudos e Pesquisas/ Biblioteca IEC
A página do SOCOM/SEADM, muito embora criada somente em abril de 2008,
teve um índice de acesso significativo. Dentre as cidades brasileiras que mais acessaram,
destacam-se Belém com 3.438 consultas, Rio de Janeiro com 811 e São Paulo com 592 .
Parece ainda interessante destacar que para cotação de materiais do diaa-dia, qualquer empresa pode se valer de tabelas pré-elaboradas, cuja apresentação
de proposta é pouco onerosa e praticamente em nada prejudica sua rotina de
trabalho. Todavia, para uma adequada cotação de produtos de laboratório (quase a
totalidade das aquisições realizadas pelo IEC), as empresas necessitam dispor de
um funcionário por tempo significativo, para efetuar diversas ligações telefônicas,
grande parte interurbanas, o que envolve custo considerável. E visto que a maioria
desses casos envolve produtos importados, com preços baseados em moedas
estrangeiras, de flutuação constante, o custo passa a ser ainda mais significativo,
tornando compreensível o fato das empresas dificilmente se prestarem para o
fornecimento de orçamentos, quando percebem estar diante de uma cotação para
estimativa de preços de um pregão.
Não obstante, se a cotação envolver itens em demasia, os custos para
elaboração subirão proporcionalmente, obstando ainda mais o atendimento.
160
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
O caso é mais grave quando a cotação é encaminhada às empresas
locais. Além dos argumentos acima, afirmam que as do sul e sudeste, pela
vantagem de possuírem a maioria das fábricas do país às proximidades e um
número maior de consumidores, possuem um volume de vendas muito superior, o
que reflete na compra, dando-lhes vantagens no preço. Argumentam também que
elas levam ainda vantagem frente ao imposto reduzido e frete, o que resulta numa
somatória de motivos que as impede de concorrer em pé de igualdade.
Conseqüentemente, tudo motiva terem preços superiores, razão de jamais
conseguirem vencer nos processos de pregão, justificando sobremaneira a falta de
interesse em colaborar.
Dessa realidade se abstrai que o quantitativo de solicitações de propostas
(verbais, por e-mail, por fax, etc.), é muitas vezes superior ao número de orçamentos
obtidos (em papel timbrado, recebidas via e-mail, por fax, etc.), o que evidencia a
envergadura dos obstáculos que devem ser transpostos para a conclusão das
pesquisas de mercado para instauração dos processos licitatórios citados, tendo em
vista a formalidade exigida, este talvez o maior problema atualmente enfrentado
pelas equipes envolvidas.
161
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Contratos
Os contratos continuados e de aquisição de materiais, equipamentos e obras, se encontram descriminados na planilha a seguir:
Tabela 57 − Acompanhamento dos contratos vigentes e termos aditivos de serviços continuados do IEC/SVS/2008
EMPRESA
CONTRATADA
EB. Cardoso
FIEL Vigilância
MI Montreal
Correios
RADIOBRAS
COSANPA
SGE
SINETEL
REDE Celpa
Imprensa
Nacional
Transp.
Transcidade
CIEE
Computer Store
Computer Store
MODALIDADE
Pregão
Nº 05/04
Pregão
Nº 75/04
Pregão
Nº 30/2008
Dispensa
Inexigibilidade
Nº 12/03
Inexigibilidade
Nº 14/2005
05/2007
Pregão
Nº 08/2008
Dispensa
Nº 39/2005
Inexigibilidade
Nº 11/2005
Pregão
Nº 25/2006
Pregão
nº 24/2006
Pregão
nº 17/2007
Pregão
Nº 61/2008
VIGENCIA
(60 meses)
VALOR
MENSAL
VALOR
ANUAL
PROROGAÇÃO/
ACRÉSCIMO DATA ASSTA
6.3.2010
111.315,63
1.279.816,44
8.5.2008
7.3.2005
6.3.2010.
75.527,32
937.932,96
11.9.2006
31/2008
1.8.2008
31.7.2009
149.207,84
1.790.494,08
002.037/2004-07
09/03
1.1.2005
31.12.2010
6.250,00
75.000,00
001.911/2003-08
01/04
2.2.2005
1.1.2010
4.512,40
54.148,84
001.723/2005-33
08/05
22.7.2005
21.7.2010
5.162,63
61.951,66
08/07
2.4.2007
1.4.2012
107.103,72
001.904/2005-60
22/08
2.4.2008
1.4.2013
66.225,40
001.727200511
06/05
1.10.2005
30.9.2010
003.851/2005-11
22/05
1.11.2005
30.10.2006
5.000,00
60.000,00
Coleta de lixo
006.247/2006-28
17/06
14.11.2006
13.11.2011
10.650,00
127.800,00
Estágio/ escola
004.059/2006-65
16/06
4.12.2006
3.12.2011
8.323,70
99.884,40
Produção de cópias
009.733/2006-06
32/07
14.8.2007
13.8.2012
2.904,00
34.848,00
Impressão e reprodução
de documentos
007.527/2008-15
40/08
18.12.2008
17/12/2013
14.000,00
168.000,00
OBJETO
Serviço de Limpeza e
Conservação
Serviços de Vigilância
Armada
Serviços Técnicos de
informática
Serviços postais e
Telemáticos
Serviço de Publicidade
Legal
Água e esgoto
Serviço de atividades
especializadas
Manutenção de Rede
Fria e Elétrica
Fornecimento de energia
elétrica
Publicação de matérias
no D.O.U.
N 25.209.
CONTRAT
O
001.370/2004-91
03/05
7.3.2005
003.408/2004-60
04/05
000.480/2002-73
SIPAR
010.771/2006-01
Inicio
Término
75.000,00
1.1.2007 a
31.12.2008
2.1.2008 a
31.12.2008
22.07.2007
22.07.2008
1º a 4º ADITIVO
794.704.80
900.000,00
2.4.2008 a
1.4.2009
1.10.2008 a
30.9.2009
1.11.2007 a
30.10.2008
1.1.2008 a
31.12.2008
4.12.2008 a
3.12.2009
14.8.2008 a
13.8.2009
18.12.2008 a
17.12.2009
OBS: Os valores mensais referentes aos contratos de gases, publicidade no jornal, serviços postais, serviços de publicação no DOU energia elétrica, água
e passagens aéreas são apenas estimativos.
162
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
Tabela 58 − Acompanhamento de contratos vigentes para aquisição de serviços e obra – IEC/2008
CONTRATADO
O. Q. SEABRA
Civil Norte
Hiletra
Construções
Construtora
Viena Star
Obra Prima
Engenharia
Posto Platino
White Martins
Equipe Frio
PRESTEC
Constar
Distak Turismo
MODALIDADE
Carta Convite
nº 03/2008
Tomada de
Preços
nº 01/2008
Carta Convite
nº 03/2008
Tomada de
Preços nº
02/2008
Tomada de
Preços nº
03/2008
Pregão
nº 10/2007
Pregão
nº 03/2008
Tomada de
Preços nº
03/2007
Tomada de
Preços nº
02/2007
Pregão
nº 11/2008
OBJETO
SIPAR
N 25.209.
VIGENCIA
Nº
CONTRATO
Inicio
Termino
VALOR DO
CONTRATO
VALOR
MENSAL
TERMO
ADITIVO
-
Prorrogaçã
o.
30 dias
-
-
-
Prorrogaçã
o 15 dias
-
-
-
-
-
-
97.588,
Ampliação guarita
006.704/08-46
36/2008
03.12.2008
01.02.2009
Ampliação do prédio
principal administração
009.820/2007
38/2008
04.12.2008
02.04.2009
Cobertura metálica
Arbovírus
008.675/2008-57
01/2009
07.01.2009
07.03.2009
Rua de acesso nb3 e
arbovírus
006.731/2008-19
02/2009
12.01.2009
11.05.2009
Demolição do prédio da
Parasitologia (Belém)
007.417/2008-53
03/2009
13.01.2009
11.07.2009
Aquisição óleo diesel e
gasolina.
010.183./2006-60
19/2008
27.03.2008
31.12.08
Aquisição de gases
industriais.
30.4.2008
31.12.2008
6.192,00
-
009.598/2007-71
17/08
2.5.2008
31.12.2008
176.039,10
-
-
Rede de distribuição
elétrica
004.051/2007-80
02/2008
02.01.2008
02.04.2008
-
-
Urbanização NB3
005.486/2007-41
01/2008
02.01.2008
02.05.2008
-
-
Passagens Aéreas
000.392/2008-67
21/20008
25.03.2008
31.12.2008
394.854,05
90.614,06
349.444,78
153.597,85
109.800,00
229.126,53.
685.007,33.
208.398,61
23.155,40
-
163
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2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.2.5.2.5 Transportes
O IEC possui uma frota de 52 veículos, dos quais 32 estão em processo
de alienação.
Para execução de atividades diárias e viagens de campo, gastou com
combustível R$ 68.285,00 e com a Manutenção da frota − incluído as revisões
obrigatórias dos carros novos – R$33.096,26.
Visando diminuir as despesas com manutenção dos veículos é necessário
a aquisição de vinte veículos e uma moto para renovação da frota, além da
aquisição de veículos específicos para o transporte de animais e lixo, reduzindo o
custo de transporte e destino final do material.
a) Problema
− Área física - necessidade de adequação da sala e/ou construção de
espaço físico maior para abrigar o Setor de transporte, além da
construção de área especifica para limpeza e pequenos serviços
nos veículos.
− Falta de cronograma de viagens, dificultando a elaboração de escala.
− Quantidade de Motoristas (onze) insuficiente para atender a toda
rotina do Instituto e as viagens de campo.
164
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Relatório de gestão
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas.
Apoio administrativo à pesquisa científica
2.3 Programas – dados gerais do programa e principais
ações do programa
O Instituto Evandro Chagas executa uma ação do Programa 1201 –
Ciência, Tecnologia e Inovação no Complexo da Saúde do Ministério da Saúde
(Quadro 12), em cumprimento as políticas públicas emanadas do Governo
Federal:
Dados do Programa
Tipo de Programa
Finalístico
Objetivo Geral
Estabelecer
uma
estratégia
nacional
de
desenvolvimento e inovação para o complexo
produtivo de bens e serviços de saúde no país, por
intermédio da interação entre saúde, pesquisa,
desenvolvimento tecnológico e inovação no complexo
de saúde, orientando, apoiando e realizando
investimentos para a produção científica e de insumos
estratégicos para saúde.
Objetivos Específicos
Gerente do Programa
Reinaldo Guimarães
Gerente Executivo
Suzanne Jacob Serruya
Responsável pelo
programa no âmbito
da UJ
-
Indicadores ou
parâmetros utilizados
1) Taxa de Pesquisas Publicadas em Revistas de
Relevante Importância para a Comunidade Científica
2) Número de Pesquisas Realizadas na Região Sul
3) Número de Insumos e Produtos de saúde Desenvolvidos
pela FIOCRUZ
4) Número de Patentes Depositadas
5) Número de Métodos e Processos em Saúde Pública
Desenvolvidos pela FIOCRUZ
6) Número de Pesquisas Realizadas na Região Nordeste
7) Número de Pesquisas Realizadas na Região Norte
8) Número de Pesquisas Realizadas na Região Sudeste
Público-alvo
(beneficiários)
Usuários do SUS; Gestores e instituições de Saúde do
SUS; Laboratórios Públicos de produção de Insumos de
Saúde; Instituições de Ensino e Pesquisa; Instituições do
Complexo Produtivo da Saúde.
Fonte: ASPLAN/IEC
Quadro 12 – Dados do programa
165
Instituto Evandro Chagas. Assessoria de Planejamento
fevereiro de 2008
Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
O IEC possui apenas a Ação 4386 – Pesquisas e Inovações Tecnológicas
em Medicina Tropical e Meio Ambiente no IEC, dentro do Programa que é sua ação
específica dentro do PPA 2008-2011 (Quadro xx).
Dados da Ação
Tipo
Finalística
Finalidade
Obter e difundir conhecimentos científicos e técnicos no
âmbito da vigilância em saúde, das ciências biológicas, do
meio ambiente e da medicina tropical com atuação nacional
e com ênfase na Amazônia Legal
Descrição
Desenvolvimento de pesquisas; elaboração de protocolos;
viagens de campo para atender surtos e obter material
biológico para as pesquisas; treinamento de equipes de
campo; apresentação de trabalhos científicos em
congressos; publicações de trabalhos científicos; oficinas de
trabalho para definição de linhas de pesquisa; realização de
eventos técnicos; contratação de consultores e
pesquisadores; intercâmbio com universidades e outras
instituições de pesquisa nacional e internacional; aquisição
de insumos e mat. Permanente; transporte de material e
carga.
Coordenador
Nacional da
ação
Elisabeth Conceição de Oliveira Santos
Unidades
executoras
Instituto Evandro Chagas
Áreas da UJ
responsáveis por Seções técnico-científicas
gerenciamento
ou execução da
ação
Competências
institucionais
requeridas para
a execução da
ação
O IEC tem como missão instituir a saúde pública e a
pesquisa biomédica. Para isso precisa realizar ações que
vão da pesquisa clínica, diagnóstico, detecção de agentes
etiológicos das doenças e vigilância epidemiológica dos
agravos. Lida com tecnologias de ponta.
Fonte: ASPLAN/IEC
Quadro 13 – Dados da Ação
166
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fevereiro de 2008
Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
Em 2008 o IEC obteve conquistas importantes: aumentou o número de
projetos de pesquisa e diversificou a natureza de algumas, iniciou estudos de ponta
na área de genética de microorganismos e de células tronco, adquiriu equipamentos
de última geração, concluiu o prédio da Seção de Arbovirologia e Febres
Hemorrágicas e o Laboratório de Segurança de nível três – NB3, dos quais existem
10 no país, e que deverá estar com o licenciamento concluído o mais tardar em maio
ou junho do próximo ano, foram detectados vírus novos, duas patentes estão sendo
pleiteadas na área laboratorial, ocorreu aumento da produção científica publicada
em revistas indexadas e vários trabalhos foram premiados, obteve a aprovação de
uma carreira própria “Carreira de Pesquisa Biomédica e Saúde Pública”, participou
ativamente do Programa Mais Saúde do Ministério da Saúde executando ações de
promoção a saúde, elucidando surtos e fazendo diagnósticos em pacientes locais e
provenientes de diferentes Estados da Amazônia e de outras regiões do Brasil e da
Pan Amazônia, preparou recursos humanos interna e externamente, inclusive fora
do país, mantém um Curso de Técnico em Laboratório, formando profissionais para
o SUS dos vários municípios do Estado do Pará e do Amazonas, reconhecido pelo
MEC, mas que a partir de 2009 espera-se transformar em uma escola
profissionalizante na área de saúde, organizou em sua Biblioteca um centro de
documentação e está providenciando a publicação de uma Revista Eletrônica, que
será lançada em novembro de 2009, comemorando os 73 anos da Instituição, está
providenciando projeto e aguardando o recurso, na ordem de 20 milhões, que será
disponibilizado pelo Ministério da Saúde para construção de uma fábrica de
imunobiológicos, dos quais o IEC já fabrica e distribui pelos Laboratórios Centrais
dos Estados Amazônicos e algumas outras regiões do país, entretanto o interesse
imediato do Ministério da Saúde/MS é a vacina contra a febre amarela, pois essa
endemia, a febre amarela silvestre, que antes atingia apenas a Amazônia, com as
mudanças no clima, já está no centro Oeste, parte do sudeste e chegando ao Sul do
país.
Os projetos de pesquisa realizados no IEC atingiram a quantidade de 156,
com índice de 56%, acima da meta prevista (100), conforme demonstra tabela baixo:
167
Instituto Evandro Chagas. Assessoria de Planejamento
fevereiro de 2008
Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
Tabela 59 – Quantitativo de pesquisas realizadas no IEC, incluindo as mantidas de anos
anteriores e as iniciadas em 2008
Seção
Iniciadas
Mantidas
Total / Seção
Arbovirologia
2
19
21
Bacteriologia
10
16
26
Epidemiologia
1
-
1
Hepatologia
1
9
10
Meio ambiente
1
8
9
Patologia
3
2
5
12
48
60
8
16
24
38
118
156
Parasitologia
Virologia
Total geral
Nota: - = Não realizado.
Fonte: ASPLAN/SEADM/IEC.
2.4 Desempenho Operacional
Desde 2005, por determinação da Coordenação Geral de Planejamento e
Orçamento (CGPLO) da SVS/MS, o IEC tem seu desempenho avaliado através da
comparação percentual entre a meta definida na ação específica do IEC, prevista no
PPA 2008-2011 de “realizar 100 pesquisas” e nas metas previstas no Plano Anual de
Trabalho/2008 e sua execução.
O IEC, no cumprimento de sua missão institucional, também avalia seu
desempenho nos aspectos físico, financeiro e social. No aspecto físico os resultados
foram referidos nos posicionamentos anteriores sobre o planejamento, a execução e
a avaliação do PPA e do Plano Anual de Trabalho (PAT). No financeiro, o orçamento
previsto na Lei Orçamentária Anual (LOA) e recebido pelo Instituto neste exercício,
resultou no percentual de execução de 90,02%. No social, às atividades finalística
de atendimento da prevenção de doenças e manutenção da saúde da população
através das atividades executadas para atender as políticas públicas emanadas do
Programa de Governo “Mais Saúde”.
168
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fevereiro de 2008
Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
Constata-se que na avaliação do PAT/2008, algumas metas foram
concluídas e outras não foram executadas em decorrência, principalmente, de
insuficiência de recursos humanos e/ou limitação orçamentária e financeira, durante
o exercício. Quanto ao aspecto financeiro, o IEC recebeu reforço de dotação, no
valor de R$ 5.470.000,00, conforme Nota de Movimentação de Crédito números:
4820 e 4883, amparados pela Lei nº 11.870, de 19.12.2008, pelo fato de que, o
mesmo só foi repassado após 21 de dezembro, teve a sua execução prejudicada
forçando o IEC devolver R$ 2.387.565,01.
Como
citado
anteriormente,
foram
adotados
critérios
qualitativos,
determinados pela SVS/MS, para mensurar o desempenho da gestão do IEC. Estes
tomaram por base o modelo de avaliação qualitativa de autoria de Donabedian,
publicado na década de 1960, e que até hoje continua sendo uma referência mundial
quando se avalia qualidade nos serviços de saúde.
Assim, em 2008, as ações e metas do IEC, previstas no PAT, foram
avaliadas partindo-se do estabelecimento de três blocos a saber: estrutura, processo
e resultado:
a) Metodologia
−Estrutura
Diz respeito aos recursos ou insumos utilizados ou necessários a
conclusão da ação – infra-estrutura, recursos existentes (humanos, materiais e
financeiros)
−Processo
Procedimentos ou atividades empregadas que permitam transformar os
recursos em resultados.
−Resultado
Representa respostas ou mudanças verificadas nos públicos alvos ou nos
pacientes.
Tomando por base esses referenciais, a avaliação do cumprimento das
metas do PAT foi definida nos conceitos de desempenho atrelado aos intervalos de
índices percentuais alcançados relacionados a seguir:
169
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fevereiro de 2008
Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
−Agrupamento por intervalos percentuais de alcance de meta
− Tipo 1 : Meta que permite gradação de alcance
CLASSIFICAÇÃO DE DESEMPENHO POR
ALCANCE DE METAS
Intervalos percentuais de 20
Desempenho
< = 30%
Ruim
> = 31% a 50% - Regular
Regular
> = 51% a 70% - Bom
Bom
= 71% a 90% - Muito Bom
Muito Bom
> 90 % - Excelente
Excelente
Fórmula para medir a gradação de alcance da Meta (Fonte: Donabedian,1966)
− Tipo 2: Não permite gradação de alcance
Conceitos
% de Alcance
Meta Alcançada
Meta Não Alcançada
100
0
Desempenho
Excelente
Ruim
Fórmula para avaliar metas que não permitam graduação de alcance ( Fonte: Donabedian,1966)
b) Resultado da avaliação
Avaliando as oito ações previstas para 2008, após a aplicação da
metodologia recomendada podemos dizer que:
− Processo/ Tipo 1
Das 16 metas previstas, dez foram cumpridas na sua totalidade, isto é,
atingiram desempenho Excelente, inclusive três metas atingiram mais de 100% do
índice previsto.
Analisando de acordo com a classificação de desempenho por alcance de
metas, pode-se afirmar que: dez metas alcançaram o desempenho Excelente , seis
metas alcançaram o desempenho Ruim.
− Estrutura/ Tipo 2
Oito metas previstas, somente uma foi cumprida, as sete restantes
obtiveram conceito de desempenho Ruim. O não cumprimento destas metas deve-se
a fatos alheios a nossa vontade.
170
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fevereiro de 2008
Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
Para melhor compreensão da avaliação realizada (Anexo B) os resultados
obtidos, total ou parcialmente e/ou a não execução das ações com as justificativas se
destacando os fatores restritivos a sua execução.
2.4.1 Evolução de gastos gerais
Tabela 60 – Evolução dos gastos gerais do IEC, no período de 2006 a 2008
DESCRIÇÃO
2006
2007
2008
1. Passagens
120.967,94
167.585,14
382.479,93
2. Diárias e Ressarcimento de Despesas em
viagens
225.074,73
237.535,80
319.905,53
22.192,66
43.755,06
79.003,67
2.234.649,00 1.990.248,12
2.223.466,94
3. Serviços Terceirizados
3.1. Publicidade
3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação
3.3. Tecnologia da informação
652.580,40
3.4. Outras Terceirizações
658.351,93
1.283.939,42
1.758.008,01 1.511.508,38
1.948.132,68
3.5. Suprimentos de Fundos
85.982,10
86.116,85
111.729,45
-
-
2.925,08
5.099.454,84 4.695.101,28
6.351.582,70
4. Cartões de Crédito Corporativo
Totais
O Fundo Nacional de Saúde (FNS) transferiu ao IEC no PTRES 5708, R$
26.857.853,23 dos quais R$ 23.930.808,95 para custear as despesas relativas à
Ação 4386 – Pesquisas e Inovações Tecnológicas em Medicina Tropical e Meio
Ambiente no IEC. E nos PTRES 5210, 5472, 21776, 21777, 21894, 21900, 21901,
21906 R$ 2.927.044,28, para as despesas referentes às ações da SVS conforme
demonstrado na tabela 61.
Tabela 61 – Demonstrativo dos recursos recebidos relativos a ação especifica do IEC e de
ações da SVS/MS, em 2008
Unidade Gestora
Descentralização
orçamentária
IEC
SVS
Fonte
Dotação
Recebida do FNS
TOTAL
PTRES 5708
0151
R$ 22.224.809,00
PTRES 5708
0153
R$ 1.705.999,95
OUTROS PTRES
0151
R$ 2.927.044,28
R$ 2.927.044,28
TOTAL
R$ 26.857.853,23
R$ 26.857.853,23
R$ 23.930.808,95
Fonte: SAOFI/SEADM/IEC
171
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Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
Da dotação recebida para execução das pesquisas e manutenção do órgão,
permitiu contemplar diversas despesas no valor de R$21.543.243,94 conforme
discriminado na tabela 62 e figura 25.
Tabela 62 – Execução do crédito por natureza de despesa, do IEC em 2008
Natureza da
Especificação
despesa
3390.14.00
Diárias – pessoal civil
3390.30.00
Material de consumo (Fonte 0151000000)
3390.30.00
Valor (R$)
(%)
181.830,53
0,84
2.753.800,85
12,78
Material de consumo (Restos a pagar)
945.644,10
4,39
3390.30.00
Material de consumo (Fonte 0153000000)
430.847,94
2,00
3390.30.00
Material de consumo (Restos a pagar)
734.130,74
3,40
3390.33.00
Passagens e despesas com locomoção
400.656,40
1,86
3390.36.00
Outros serviços terceirizados – pessoa física
363.719,18
1,69
3390.37.00
Locação de mão-de-obra
4.171.599,62
19,36
3390.39.00
Outros serv. Terc. – pes. Juríd. (Fonte 0151000000)
4.158.887,14
19,30
3390.39.00
Outros serv. Terc. – pes. Juríd. (Restos a pagar)
560.996,48
2,61
3390.39.00
Outros serv. Terc. – pes. Juríd. (Fonte 0153000000)
300,00
0,01
3390.39.00
Outros serv. Terc. – pes. Juríd. (Restos a pagar)
39.445,43
0,18
3390.47.00
Obrigações Tributárias Contribuições
240,02
0,01
3390.93.00
Indenizações e restituições
7.362,26
0,03
3391.30.00
Material Consumo Op. Intra Orçamentária
1.380,00
0,01
3391.39.00
79.503,67
0,38
45.752,57
0,22
4490.51.00
Outros serviços de terceiros pessoa jurídica
(operação intra orçamentária)
Outros tributos e contribuições (operação intra
orçamentária)
Obras e instalações
127.278,20
0,59
4490.51.00
Obras e instalações (Restos a pagar)
946.548,46
4,39
4490.52.00
Equipamento e material permanente
1.754.561,59
8,14
4490.52.00
Equipamento e material permanente (Restos a
3.838.758,76
17,81
3391.47.00
pagar)
Total
21.543.243,94 100,00
Fonte:SAOFI/SEADM/IEC
172
Instituto Evandro Chagas. Assessoria de Planejamento
fevereiro de 2008
Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
39.445,43; 0,18%
734.130,74; 3,40%300; 0,01%
181.830,53; 0,84%
2.753.800,85; 12,78%
430.847,94; 2,00%
3.838.758,76; 17,81
945.644,10; 4,39%
400.656,40; 1,86%
1.754.561,59; 8,14%
946.548,46; 4,39%
127.278,20; 0,59%
45.752,57; 0,22%
363.719,18; 1,69%
79.503,67; 0,38%
1.380,00; 0,01%
4.171.599,62; 19,36%
7.362,26; 0,03%
240,02; 0,01%
4.158.887,14; 19,30%
560.996,48; 2,61%
3390.14.00 DIARIAS - PESSOAL CIVIL
3390.33.00 PASS. E DESPESAS COM LOCOMOCAO
3390.39.00 OUT. SERV. TERC .- PESSOA JURIDICA
3390.93.00 INDENIZACOES E RESTITUICOES
3391.47.00 O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC.
4490.52.00 EQUIP. E MATERIAL PERMANENTE
3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO ( 0153 R.PAGAR )
3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO
3390.36.00 OUT. SERV. TERC. – PESSOA FISICA
3390.39.00 OUT.SERV.TERC.PJURID. (R. PAGAR)
3391.30.00 MAT.CONSUMO-OP.INTRE ORÇ.
4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES
4490.52.00 EQUIP. E MAT. PERM.
(R.PAGAR)
3390.39.00 O. SERV. TERC .- P. JURIDICA ( 0153000000 )
3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO (R.PAGAR)
3390.37.00 LOCACAO DE MAO-DE-OBRA
3390.47.00 O.TRIB.E CONT.-OP.INTRA-ORC.
3391.39.00 O. SERV.T.-PES.JURID-OP.INTRA-ORC.
4490.51.00 OBRAS E INSTALACOES (R.PAGAR)
3390.30.00 MATERIAL DE CONSUMO
( 0153000000 )
3390.39.00 O. SERV. TERC .- P. JUR. ( 0153 R.PAGAR )
Fonte: SAOFI/SEADM/IEC
Figura 25 – Execução do Crédito por Natureza de Despesa em 2008
173
Instituto Evandro Chagas. Assessoria de Planejamento
fevereiro de 2008
Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
Analisando a execução financeira deste Instituto, conforme demonstrativo
de execução da despesa por função programática (Tabela 63) podem ser feitas as
seguintes considerações:
A dotação recebida pelo Instituto do FNS foi de R$ 26.827.299,41 para
custear as despesas do IEC e da SVS. Desta foram empenhados R$ 23.924.671,46
dos quais R$ 14.914,896, 78 foram liquidados e R$ 9.009.774,68 inscritos em restos
a pagar. Do total recebido somente R$ 2.387.565,01 foram devolvidos ao Fundo o
que pode ser justificado pelo fato de que o valor
suplementados ao IEC foi
repassado após o dia 20 de dezembro, o que dificultou sua execução em virtude de
tempo exíguo para efetuar licitações, constantes da seção 2.4.
A dotação especifica para custear as despesas do IEC, somaram R$
23.930.808,95 sendo empenhados R$ 21.543.243, liquidados R$14.477.719,97
inscritos em restos a pagar R$7.065.523,97 e devolvidos ao Fundo foi R$
2.387.565,01. Deste modo, o montante de recursos disponibilizados para execução
da Ação específica do IEC, foi executado em 90,02%.
174
Instituto Evandro Chagas. Assessoria de Planejamento
fevereiro de 2008
Relatório de Gestão 2008: Gestão de programas e ações
Tabela 63 – Demonstrativo da execução das despesas do IEC em 2008, por função programática
PTRES
Natureza
da
Despesa
Dotação
Recebida (a)
Despesas
Despesa
Empenhada (b)
Despesa
Liquidada (c)
(%) de
Execução Restos a Pagar
(b/a)
Devolvido
10571120143860001 – PESQUISAS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MEDICINA TROPICAL E MEIO AMBIENTE NO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
5708
339014
Diária pessoal civil
181.830,53
181.830,53
181.830,53
100,00%
5708
339030
Material de consumo
5708
339033
5708
5.909.871,89
4.864.423,63
3.184.648,79
82,31%
Passagem e desp. c/ loc.
400.656,40
400.656,40
400.656,40
100,00%
0
0
339036
O. Serv. Terc. Pessoa Física
363.719,18
363.719,18
363.719,18
100,00%
0
0
5708
339037
Locação de mão-de-obra
4.171.599,62
4.171.599,62
4.171.599,62
100,00%
0
0
5708
339039
O. Serv. Terc. P. Jurídica
4.759.629,05
4.759.629,05
4.159.187,14
100,00%
600.441,91
0
5708
339047
Obrigações Trib. Contribuições
240,02
240,02
240,02
100,00%
0
0
5708
339093
Indenizações e Rest.
7.362,26
7.362,26
7.362,26
100,00%
0
0
5708
339130
Mat. Cons. Op. Int. Orç.
1.380,00
1.380,00
1.380,00
100,00%
0
0
5708
339139
O. Serv. T. Pes. J. Op. Int.Orc.
114.214,00
79.503,67
79.503,67
69,61%
0
34.710,33
5708
339147
O. Trib. Contrib. Op. Int. Orc.
76.306,00
45.752,57
45.752,57
59,96%
0
30.553,43
5708
449051
Obras e Instalações
1.554.000,00
1.073.826,66
127.278,20
69,10%
946.548,46
480.173,34
5708
449052
Equipamentos e Mat. Perm.
6.390.000,00
5.593.320,35
1.754.561,59
87,53%
3.838.758,76
796.679,65
23.930.808,95
21.543.243,94
14.477.719,97
90,02%
7.065.523,97
2.387.565,01
TOTAL
0
0
1.679.774,84 1.045.448,26
Fonte: SAOFI/SEADM/IEC.
Tabela 64 – Consolidado da execução das despesas do IEC em 2008
Natureza da despesa
Custeio
Capital
TOTAL
Dotação recebida
15.986.808,95
7.944.000,00
23.930.808,95
Despesa
empenhada
14.876.096,93
6.667.147,01
21.543.243,94
Despesa liquidada
12.595.880,18
1.881.839,79
14.477.719,97
Restos a pagar
2.280.216,75
4.785.307,22
7.065.523,97
RECURSOS
DEVOLVIDOS
1.276.852,99
1.110.712,02
2.387.565,01
Fonte: SAOFI/SEADM/IEC.
175
Quanto às despesas com capacitação foi gasto o total de R$314.632,58,
sendo R$ 74.565,19 gasto com diárias para capacitação, com passagens
R$149.897,00; com deslocamento R$6.266,58 e com inscrições R$83.903,81.
No ano de 2008, o IEC investiu 41% do total de R$ 181.830,53, da rubrica
339014 – com diárias para capacitação, o que demonstra a preocupação da direção
em atualizar profissionais para o desempenho de suas atividades.
Tabela 65 − Gastos realizados com capacitação da força de trabalho do IEC, em 2008
Serviços/Seções
Diárias
Passagens
Deslocamentos
Inscrições
Total
ADMINISTRAÇÃO
6.432,99
11.196,64
604,67
9.548,00
27.782,30
ARBOVIROLOGIA
12.089,04
32.721,36
1.209,34
9.350,00
55.369,74
BACTERIOLOGIA
4.322,71
15.749,44
494,73
4.185,00
24.751,88
BIBLIOTECA
3.893,31
5.542,96
219,88
1.250,00
10.906,15
BIOTÉRIO
2.463,50
5.014,84
164,91
240,00
7.883,25
DIRETORIA*
5.859,83
2.790,00
384,79
11.853,10
20.887,72
40,00
40,00
EPIDEMIOLOGIA
-
-
-
HEPATOLOGIA
4.890,30
13.021,96
439,76
3.230,00
21.582,02
MEIO AMBIENTE
7.199,21
11.900,34
439,76
7.199,21
26.738,52
PARASITOLOGIA
9.381,42
24.269,18
824,55
7.904,00
42.379,15
PATOLOGIA
1.868,89
4.280,00
164,91
3.489,60
9,803,40
REC. HUMANOS
3.090,91
1.818,24
54,97
1.080,00
6.044,12
VIROLOGIA
7.874,39
21.492,04
714,61
11.040,00
41.121,04
OUTROS**
5.198,69
100,00
549,70
13.494.90
19.343,29
74.565,19
149.897,00
6.266,58
83.903,81
314.632,58
Total
Fonte: SERH/IEC
Nota: * o valor informado envolve gastos em capacitação dos servidores que compõe unidades que não constam
do organograma oficial do IEC, mas que estão subordinados, diretamente, a Direção.
** refere-se ao pagamento de colaboradores eventuais, cujo objetivo é realizar trabalho de consultoria
para a Instituição como um todo.
3 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou
recursos
O IEC não efetuou reconhecimento de passivos por insuficiência de
créditos ou recursos, no exercício de 2008, conforme Declaração do Chefe do
Serviço de Administração (Anexo C)
176
4 Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
4.1 Demonstrativo de restos a pagar por grupo de despesa
Tabela 66 − Consolidado de restos a pagar não processados 2007– (pagos em 2008 )
referentes a manutenção do IEC e a outros créditos
GRUPO DE DESPESA
INSCRITOS
CANCELADOS
A
B
PAGOS
%
C
A PAGAR
Canc.
%
DESPESAS DE
CUSTEIOS
8.270.072,57
126.473,51
8.143.599,06 98,47
1,53
-
DESPESAS DE CAPITAL
14.009.301,14
4.530,00 14.004.771,14 99,97
0,03
-
TOTAL
22.279.373,71
131.003,51 22.148.370,20 99,41
0,59
-
Tabela 67− Restos a pagar não processados 2007 – (pagos em 2008) referente a
manutenção do IEC
GRUPO DE DESPESA
INSCRITOS
CANCELADOS
A
B
PAGOS
C
%
%
Canc.
A PAGAR
DESPESAS DE CUSTEIOS
4.694.944,53
97.873,49
4.597.071,04
97,92
2,08
-
DESPESAS DE CAPITAL
4.603.715,92
4.530,00
4.599.185,92
99,90
0,10
-
TOTAL
9.298.660,45
102.403,49
9.196.256,96
98,90
1,10
-
Tabela 68− Restos a pagar não processados 2007 – (pagos em 2008) referente a outros
créditos licitados no IEC
GRUPO DE DESPESA
INSCRITOS
CANCELADOS
A
B
DESPESAS DE CUSTEIOS
3.575.128,04
DESPESAS DE CAPITAL
9.405.585,22
TOTAL
12.980.713,26
28.600,02
28.600,02
PAGOS
C
%
%
3.546.528,02
99,20
9.405.585,22 100,00
12.952.113,24
99,78
Canc.
A PAGAR
0,80
-
-
-
0,22
-
Tabela 69− Empenhos de 2006 inscritos em restos a pagar processados 2007 – (pagos em
2008) no IEC
GRUPO DE
DESPESA
INSCRITOS
A
CANCELADOS
B
PAGOS
C
%
%
Canc.
A PAGAR
DESPESAS DE
CAPITAL
50.000,00
43.075,00
6.925,00
13,85
86,15
-
TOTAL
50.000,00
43.075,00
6.925,00
13,85
86,15
-
177
5 Demonstrativo de transferências recebidas e realizadas
no Exercício
Em 2008 o IEC não recebeu e nem efetuou transferências mediante
convênio, acordo, ajuste, termo de parceria ou outros instrumentos congêneres, bem
como a título de subvenção, auxilio ou contribuição (Anexo D).
6 Previdência Complementar Patrocinada
Este Instituto não possui previdência complementar patrocinada no
exercício 2008 (Anexo E).
7 Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados
com recursos externos
É representado pelos financiamentos de projetos de pesquisa celebrados
com instituições nacionais e organismos internacionais e são executados pela
interveniência de fundações como: Fundação Instituto para o Desenvolvimento da
Amazônia (FIDESA) e Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa
(FADESP).
8. Renúncia Tributária
Este Instituto não efetuou renúncia tributária no exercício 2008 (Anexo F).
9 Declaração sobre a regularidade dos beneficiários
diretos de renúncia
Este Instituto não possui beneficiários diretos de renúncia no exercício
2008 (Anexo G).
10 Operações de fundos
Este Instituto não executou operações de fundos no exercício 2008
(Anexo H).
178
11 Despesas com cartão de Crédito Corporativo
Tabela 70 – Cartão de crédito corporativo: série histórica das despesas
Fatura
Saque
Anos
Quantidade
Valor
Quantidade
Valor
2006
-
-
-
-
2007
-
-
-
-
2008
67
2.925,08
-
-
Limite de utilização total da UG: R$ 20.000,00
Natureza dos gastos permitidos: 3390.30 e 3390.39
Limites concedidos a cada portador
Portador
Limite
Augusto Pereira Cordeiro
R$ 4.000,00
Quadro 14 – Informações sobre as definições feitas pelo Ordenador de despesas da UG,
consoante previsão do art. 6º da Portaria MP nº 41, de 04.03.2005
12 Recomendações do órgão ou Unidade de Controle
Interno
As recomendações recebidas da Controladoria Geral da União (CGU)
estão disponíveis no Plano de providencias 2007( Anexo I).
13 Determinações e Recomendações do TCU
Este Instituto não recebeu determinações e nem recomendações do
Tribunal de Contas da União no exercício 2008 (Anexo J)
14 Atos de admissão, desligamento, concessão de
aposentadoria e pensão praticados, no exercício
179
ATOS QUANTIDADE REGISTRADOS NO SISAC
Atos
Quantidade
Registrados no SISAC (quantidade)
Admissão
-
-
Desligamento
1
1
Aposentadoria
6
6
Pensão
Quadro 15 − Resumo dos atos registrados no SISAC quanto a admissão, desligamento, concessão
de aposentadoria e pensão, ocorridos no IEC, no exercício de 2008
Os atos praticados pela Instituição estão em conformidade com os
registrados no SISAC.
Quanto aos julgamentos do Tribunal de Contas da União (TCU), sobre os
atos registrados no SISAC, o IEC informa que mantém controle sobre essas
decisões.
15 Dispensas de Instauração de TCE e TCE, cujo envio ao TCU foi
dispensado
O IEC não realizou tomada de contas especiais neste exercício (Anexo K)
16
Informações sobre a composição de recursos
Humanos: total da despesa por exercício (2006, 2007 e
2008)
16.1 Servidores Ativos do quadro próprio Contratados CLT em
exercício na Unidade
Tabela 71 – Despesas com servidores ativos do quadro do IEC nos anos de 2006 a 2008
2006
2007
2008
Descrição
Qtde
Despesa
Quant
Despesa
Qtde
Despesa
Servidores Ativos do
quadro próprio em
exercício na Unidade
Funcionários Contratados
– CLT em exercício na
Unidade
Total Pessoal Próprio
Fonte: RH/IEC
264
11.514.236,34
260
11.503.267,03
255
15.856.977,06
-
-
-
-
-
-
264
11.514.236,34
260
11.503.267,03
255
15.856.977,06
180
16.2 Ocupantes de funções de confiança, sem vínculo
Tabela 72 − Despesas decorrentes de pagamentos de funções de confiança, no
período de 2006 a 2008, no IEC
2006
2007
2008
Descrição
Ocupantes de funções de
Qtde
Despesa
Qtde
Despesa
Qtde
Despesa
1
18.650,77
1
25.232,57
2
29.705,18
confiança, sem vínculo
Fonte: RH/IEC
16.3 Contratações temporárias
O Instituto não efetuou contratações de temporários (Lei 8.745/1993), nos
anos de 2006, 2007 e 2008 (Anexo L)
16.4 Pessoal Terceirizado: Vigilância/Limpeza, Apoio Administrativo.
Outras atividades, Estagiários
Tabela 73 − Consolidado das despesas realizadas pelo IEC, com pessoal terceirizado e
estagiários, nos exercícios de 2006 a 2008
2006
2007
2008
Descrição
Qtde
Despesa
Qtde
Despesa
Qtde
Despesa
Pessoal Terceirizado
Vigilância/Limpeza
116
2.234.649,00 116
1.990.248,12 116
2.223.466,94
Pessoal Terceirizado
Apoio Administrativo
64
936.719,22 48
1.084.789,02 50
1.295.892,15
Pessoal Terceirizado
Outras atividades
30
827.545,18 28
997.494,72 49
1.483.482,04
Estagiários
133
Total
343
74.390,93 130
4.073.304,33
322
86.890,61 144
19.263,72
4.159.422,47 359
5.022.104,85
Fonte: SEOFI/SEADM/IEC
16.5 Pessoal requisitado: com ônus e sem ônus
O IEC não possui pessoal nessa situação (Anexo M)
181
16.6 Pessoal cedido: com ônus e sem ônus
Tabela 74 − Despesas com pessoal cedido pelo IEC, com ônus e sem ônus, nos anos de
2006 a 2008
Descrição
2006
2007
2008
Qtde
Despesa
Qtde
Despesa
Qtde
Despesa
Pessoal Cedido pela Unidade, com
ônus
-
-
4
190.428,34.
-
-
Pessoal Cedido pela Unidade, sem
ônus
2
67.290,16
-
-
2
109.687,35
Total Pessoal cedido pela Unidade
2
67.290,16
4
190.428,34
2
109.687,35
Fonte: RH/IEC
16.7 Pessoal envolvido em ações finalísticas X ações de suporte da
unidade
Tabela 75 − Consolidado dos gastos com pessoal nas áreas meio e fim do IEC, em
2008
Descrição
2008
Qtde
Despesa
Pessoal envolvido em ações finalísticas da Unidade
424
10.722.527,42
Pessoal envolvido em ações de suporte da Unidade
227
10.156.553,50
Total Geral
651
20.879.080,92
Fonte: SEOFI/SEADM,RH/IEC
17 Outras informações consideradas pelos responsáveis como
relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho
da gestão
18
a
Declaração do Contador Responsável Pela Unidade
Jurisdicionada - UJ, Atestando que os Demonstrativos
Contábeis
constantes
do
Sistema
SIAFI
(Balanços
Orçamentários, Financeiro, Patrimonial e a Demonstração das
Variações Patrimoniais, previstos na Lei Nº. 4.320/64) e o
Demonstrativo Levantado por Unidade Gestora Responsável UGR (válido apenas para as Unidades Gestoras Não Executoras)
refletem a adequada Situação Orçamentária, Financeira e
Patrimonial da UJ que apresenta Relatório de Gestão
O IEC vem apresentar a declaração do contador responsável, refletindo
situação financeira, orçamentária e patrimonial do Órgão (Anexo N)
182
ANEXOS
183
184
Anexo A
1 PRODUÇÃO CIENTÍFICA
1.1 ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS
1. ALENCAR, J.; CASTRO, F.; MONTERIRO, H. A. O; SILVA, O. V;
DÉGALLIER, N.; MARCONDES, C. B.; GUIMARÃES, A. E. New records of
Haemagogus (Haemagogus) from Northern and Northeastern Brazil
(Diptera: Culicidae, Aedini). Zootaxa, n. 1779, p. 65-68, 2008.
2. AMADOR, M. P. S. C.; CUNHA, M. H. C. M.; CRUZ, C. A. V. Analise
imunodiagnóstica do teste anti-PGL-I na diferenciação entre Hanseníase
clínica e reação hansênica pós-cura. Cad. Saúde Colet., (Rio J.), v. 15, n.
3, p. 357-368, 2007. Publicado em 2008.
3. ARAÚJO, E. C.; SOARES, M. C. P.; CARDOSO, V. C.; SILVEIRA, D. M. R.
Neonate of mother with chronic hepatitis B – case report. Rev. Para. Med.,
v. 22, n. 2, p. 67-71, 2008.
4. ASSIS, M. F. L.; SANTOS, E. C. O.; JESUS, I. M.; JESUS, M. I.; PINTO, W.
V. M.; MEDEIROS, R. L. F.; SILVA, D. F. L. Uso da cultura de células em
testes diagnósticos laboratoriais em medicina e biologia. Cad. Saúde
Colet., (Rio J.), v. 15, n. 3, p. 425-432, 2007. Publicado em 2008.
5. BARBOSA, T. F. S.; MEDEIROS, D. B. A.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.;
CASSEB, L. M. N.; MEDEIROS, R.; PEREIRA, A. S.; VALLINOTO, A. C. R.;
VALLINOTO, M.; BEGOT, A. L.; LIMA, R. J. S.; VASCONCELOS, P. F. C.;
NUNES, M. R. T. Molecular epidemiology of rabies virus isolated from
different sources during a bat-transmitted human outbreak occurring in
Augusto Correa municipality, Brazilian Amazon. Virology, v. 370, p. 228236, 2008.
6. BARBOSA, T. F. S.; TRAVASSOS DA ROSA, E. S.; MEDEIROS, D. B. A.;
CASSEB, L. M. N.; PEREIRA, A. S.; BEGOT, A. L.; LIMA, R. J. S; NUNES,
M. R. T.; VASCONCELOS, P. F. C. Epidemiologia Molecular do Vírus da
raiva no Estado do Pará no período de 2000 a 2005: Emergencia e
transmissão por Morcegos Hematófagos (Desmodus Rotundus). Cad.
Saúde Colet., (Rio J.), v. 15, n. 3, p. 329-348, 2007. Publicado em 2008.
7. BASTOS, F. C.; LIMA, K. V. B.; SÁ, L. L. C.; SOUZA, C. O.; LOPES, M. L.;
RAMOS, F. L. P. Variabilidade genética de amostras de Salmonella Typhi
isoladas de surto e de casos esporádicos ocorridos em Belém, Brasil. J.
Bras. Patol. Med. Lab., v. 44, n. 4, p. 271-276, 2008.
8. BLANTON , R. E.; SILVA, L. K.; MORATO, V. G.; PARRADO, A. R.; DIAS,
J. P.; MELO, P. R. S.; REIS, E. A. G.; GODDARD, K. A. B.; NUNES, M. R.
T; RODRIGUES, S. G.; VASCONCELOS, P. F. C.; REIS, M. G.; BARRETO,
M. L.; TEIXEIRA, M G. Genetic ancestry and income are associated with
dengue hemorrhagic fever in a highly admixed population. Eur. J. Hum.
Genet., v.16, p. 762-765, 2008.
9. CAMPOS, M. B.; GOMES, C. M. C.; SOUZA, A. A.; LAINSON, R.;
CORBETT, C. E. P.; SILVEIRA, F. T. In vitro infectivity of species of
Leishmania (Viannia) responsible for American cutaneous leishmaniasis.
Parasitol. Res., v. 103, p. 771-776, 2008.
10. CARVALHO, V. L.; SILVA, E. V. P.; VIEIRA, C. M. A.; VIEIRA, C. M. A.;
VASCONCELOS, P. F C. Genetic characterization cf Orthobunyavirus
Melao, Strains Be Ar633512 And Be Ar8033 and experimental infection in
golden hamsters (Mesocricetus auratus). J. Gen. Virol., v. 23, p. 125-130,
2008.
11. CERAVOLO, I. P; SOUZA-SILVA, F. A; FONTES, C. J. F; BRAGA, E. M;
MADUREIRA, A. P; KRETTLI, A. U; SOUZA, J. M; BRITO, C. F. A; ADAMS,
J. H; CARVALHO, L. H. Inhibitory properties of the antibody response to
Plasmodium vivax duffy binding protein in an area with unstable malaria
transmission. Scand J. Immunol., v. 67, p. 270-278, 2008.
12. CONSTENLA, D. O.; LINHARES, A. C.; RHEINGANS, R. D.; ANTIL, L. R.;
WALDMAN, E. A.; SILVA, L. J. Economic Impact of a Rotavirus Vaccine in
Brazil. J. Health Popul. Nutr., v. 26, n. 4, p. 388-396, 2008.
13. DINIZ JUNIOR, J. A. P.; SANTOS, Z. A.; BRAGA, M. A. G.; DIAS, Á. L. B.;
SILVA, D. E. A.; MEDEIROS, D. B. A.; BARROS, V. L. R.; CHIANG, J. O.
Early and late pathogenic events of newborn mice encephalitis
experimentally induced by Itacaiunas and Curionópolis Bracorhabdoviruses
infection. PLoS ONE, v. 3, n. 3, p. 1-12, 2008.
14. DOLABELA, M. F.; OLIVEIRA, S. G; NASCIMENTO, J. M.; PERES, J. M.;
WAGNER, H.; PÓVOA, M. M.; OLIVEIRA, A. B. In vitro antiplasmodial
activity of extract and constituents from Esenbeckia febrifuga, a plant
traditionally used to treat malaria in the Brazilian Amazon. Phytomedicine,
v. 15, p. 367-372, 2008.
15. DUARTE, A. M. R.; MALAFRONTE, R. S.; CERUTTI JR, C.; CURADO, I.;
PAIVA, B. R.; MAEDA, A. Y.; YAMASAKI, T.; SUMMA, M. E. L.; NEVES, D.
V. D. A.; OLIVEIRA, S. G.; GOMES, A. Plasmodium infections in brazilian
wild monkeys: reservoirs for human infections? Acta Trop., v. 107, n. 2, p.
179-185, 2008.
16. FERNANDES, A. A. M.; CARVALHO, L. J.; MOURA; ZANINI, G. M.;
VENTURA, A. M. R. S.; SOUZA, J. M.; COTIAS, P. M.; SILVA-FILHO, I. L.;
DANIEL-RIBEIRO, C. T. Similar Cytokine Responses and Degrees of
Anemia in Patients with Plasmodium falciparum and Plasmodium vivax
Infections in the Brazilian Amazon Region. Clin. vaccine immunol., v. 15,
n. 4, p. 650-658, 2008.
17. FERREIRA, I. D.; MARTINELLI, A.; RODRIGUES, L. A.; CARMO, E. L.;
ROSÁRIO, V. E.; PÓVOA, M. M.; CRAVO, P. Plasmodium falciparum from
Pará state (Brazil) shows satisfactory in vitro response to artemisinin
derivatives and absence of the S769N mutation in the SERCA-type
PfATPase6. Trop. Med. Int. Health; v. 13, n. 2, p. 199-207, 2008.
18. FREITAS, R. B.; MELO, F. L.; OLIVEIRA, D. S.; ROMANO, C. M.;
FREITAS, M. R.C.; MACÊDO, O.; LINHARES, A. C.; ZANOTTO, P. M. A.;
DURIGON, E. L. Molecular characterization of human erythrovirus B19
strains obtained from patients with several clinical presentations in the
Amazon region of Brazil. J. Clin. Virol., v. 43, p. 60-65, 2008.
19. FURLANETO, I. P.; SOUSA, E. B.; BRITO, M. L.; LIMA, G. LEANDRO F.;
LOPES, M. L.; SILVA, S. H. M.; LIMA, K. V. B. Avaliação de diferentes
procedimentos para extração de DNA a partir de esfregaços corados pelo
método de Ziehl-Neelsen. Cad. Saúde Colet., (Rio J.), v. 15, n. 3, p. 401414, 2007. Publicado em 2008.
20. GABBAY, Y. B.; BORGES, A. A.; OLIVEIRA, D. S.; LINHARES, A. C.;
MASCARENHAS, J. D. P.; BANARDI, C. R. M.; SIMÕES, C. M. O.; WANG,
Y.; GLASS, R. I.; JIANG, B. Evidence for zoonotic transmission of group C
rotaviruses among children in Belém, Brazil. J. Med. Virol., v. 80, p. 1661674, 2008.
21. GOMES-GOUVÊA, M. S.; SOARES, M. C. P.; MELLO, I. M. V. G. C.;
BRITO, E. M. F.; MOIA, L. J. M. P.; BENSABATH, G.; NUNES, H. M.;
CARRILHO, F. J.; PINHO, J. R. R. Hepatitis D and B virus genotypes in
chronically infected patients from the Eastern Amazon Basin. Acta Trop., v.
106, p. 149-155, 2008.
22. JUNES-GILL, K.; SICHERO, L.; MACIAG, P. C.; MELLO, W.; NORONHA,
V.; VILLA, L. L. Human papillomavirus type 16 variants in cervical Cancer
from an admixtured population in Brazil. J. Med. Virol., v. 80, n. 9, p. 16391645, 2008.
23. LAINSON, R.; DA SILVA, F. M. M.; FRANCO, C. M.; DE SOUZA, M. C. New
species of Eimeria and Isospora (Protozoa: Eimeriidae) in geochelone spp.
(Chelonia: Testudinidae) from Amazonian Brazil. Parasite, v. 15, p. 531538, 2008.
24. LAINSON, R; SILVA, F. M. M.; FRANCO, C. M. Trypanosoma
(Megatrypanum) saloboense n. sp. (Kinetoplastida: Trypanosomatidae)
parasite of Monodelphis emiliae (Marsupiala: Didelphidae) from Amazonia
Brasil. Parasite, v. 15, n. 2, p. 99-103, 2008.
25. LIMA, M. O.; FAIAL, K. R. F.; BRABO, E. S.; SANTOS, E. C. O.;
ANGÉLICA, R. S.; MENDES, R. A.; CARNEIRO, B. S.; SÁ, L. L. C.; VALE,
E. R.; JESUS, I. M. Avaliação de Arsênio total, de elementos traços de
Bacteriológica em águas de consumo na comunidade do Elesbão, Município
de Santana, Estado do Amapá, Brasil. Cad. Saúde Colet., (Rio J.), v. 15, n.
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58. VIANA-NIERO, C.; LIMA, K. V. B.; LOPES, M. L.; RABELLO, M. C. S;
MARSOLA, L. R.; BRILHANTE, V. C. R.; DURHAM, A. M.; LEÃO, S. C.
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1.2 CAPÍTULOS DE LIVROS, PUBLICADOS, ORGANIZADOS E EDIÇÕES
1. CAMARGO, Z. P.; MARQUES DA SILVA, S. H. Diagnóstico imunológico
das infecções fúngicas. In: ALMEIDA, S. R. (Org.). Ciências
farmacêuticas: Micologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, v. 1,
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2. DANIEL-RIBEIRO, C.; DEL-PORTILLO, H.; ZALIS, M.; PÓVOA. M. M.;
TAUIL, P. L. Repertoire of the groups conducting malaria research in
Brazil. Brasília: Bárbara Bela, 2008. v. 1, 144p.
3. OLIVEIRA, C. S.; AZEVEDO, R. S. S.; VASCONCELOS, P. F. C. Febre
Hemorrágica. In: FREIRE, L. M. S. (Org.). Diagnóstico diferencial em
pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008, v. 1, p. 570-579.
1.3 TESE E DISSERTAÇÕES CONCLUÍDAS
1. FREITAS, R. B. Caracterização molecular de eritrovírus humano B19
isolados na Região Amazônica. 2008. 148f. Tese (Doutorado em
Ciências) – Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo,
São Paulo, 2008.
2. TRAVASSOS DA ROSA, E. S. Associação vírus-hospedeiro e
epidemiologia molecular de hantavírus em distintos ecossistemas
amazônicos: Maranhão e Pará – Mato Grosso. 2008. 152f. Tese
(Doutorado em Biologia Parasitária) – Instituto Oswaldo Cruz, Rio de
Janeiro, 2008.
3. VALENTE, S, A, S. Estudos dos surtos de doenças de Chagas
ocorridas no Pará e Amapá: análise parasitológica, sorológica e
molecular. 2008. 162f. Tese (Doutorado em Biologia Parasitária) – Instituto
Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2008.
1.4 TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS (PÔSTERES/PAINÉIS)
1. ALMEIDA, A. J. B.; COSTA, E. A. S.; VIEIRA, J. L. F.; VALENTE, V. C.;
VALENTE, S. A. S. Doença de Chagas aguda no Estado do Amapá:
avaliação clinica e laboratorial após quatro anos de tratamento. . In:
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Resumos... Uberaba: [s.n.], 2008. p. 83.
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BIOMEDICINA, 11., Belém. Resumos... Belém: [s.n.], 2008.
3. ALVES, J. C. S.; CASTRO, C. M. O.; GOMES, M. L. C. Detecção de
genoma enteroviral em fluidos celulares positivos provenientes de casos de
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período de 1996 a 2006. In: CONGRESSO MÉDICO AMAZÔNICO, 14.,
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5. AMADOR, M. P. S. C.; SCALERCIO, R. A.; LIMA, K. V. B. Associação da
região 3'UTR do Gene humano NRAMP1 com susceptibilidade para
hanseníase, estado do Pará, Brazil 2006. In: CONGRESSO MUNDIAL DE
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Porto Alegre: [s.n.], 2008.
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9. ARAGAO, G. C.; SIQUEIRA, J. A. M.; RODRIGUES, E. L.; LIMA, I. C. G.;
MASCARENHAS, J. D. P.; GABBAY, Y. B.; LINHARES, A. C. Detecção de
astrovírus e calicivírus em fezes de crianças diarréicas durante uma
vigilância ativa em hospitais, ambulatórios e postos de saúde de Belém,
Pará: resultados preliminares. In: CONGRESSO MÉDICO AMAZÔNICO,
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infecção experimental em cultivos celulares contínuos L20B, RD e HEp-2
em cultura primária de neurônio por amostra viral de paciente com
Deficiência Motora Aguda e Flácida (DMAF). In: CONGRESSO MÉDICO
AMAZÔNICO, 14., 2008, Belém. Anais... Belém: [s.n.], 2008.
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paciente com Deficiência Motora Aguda e Flácida pelas Células do Sistema
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Qualidade das baciloscopias de escarro realizadas em unidade laboratoriais
no município de Belém, Pará. In: ENCONTRO DA REDE TB, 3., 2008,
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16. CAMPOS, M. B.; SOUZA, A. A. A; CORRÊA, Z. J. C.; SILVEIRA, F. T.
Avaliação da soro-prevalencia de anticorpos IGG contra leishmaniose
visceral na área de abrangência da Serra de Carajás (Projeto Salobo),
Estado do Pará, Brasil. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 41, p. 186, 2008.
Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical, 44, 2008, Porto Alegre.
17. CAPATTI, G. C.; STORTI-MELO, L. M.; SOUZA-NEIRAS, W. C. A.;
PÓVOA, M. M. Associação dos genótipos da CSP de plasmodium vivax
(VK210, VK247 e P. vivax-lake) e do grupo sanguíneo Duffy entre
comunidades Brasileiras da Região Amazônica. Rev. Soc. Bras. Med.
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Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44, 2008, Porto Alegre.
18. CARMO, E. L.; BICHARA, C. N.; VIANA, G. M. R.; FIGUEREDO, J. E.;
MONTEIRO, N. S. S.; MARINHO, R. R.; NASCIMENTO, J. M. S.; POVOA,
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19. CARMO, E. L.; FIGUEREDO, J. E.; MONTEIRO, N. S. S.; MARINHO, R. R.;
VIANA, G. M. R.; POVOA, M. M. . Soroprevalência de Toxoplasmose na
Vila de Sucurijú, Uma Comunidade Pesqueira Localizada no Litoral do
Amapá. In: CONGRESSO MÉDICO AMAZÔNICO, 14., 2008, Belém.
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20. CARMO, E. L.; PÓVOA, M. M. Human toxoplasmosis: an outbreak in Monte
Dourado district, Pará state, Brazil. In: CONGRESSO CENTENÁRIO DE
TOXOPLASMA, 2008, Búzios. Resumos... Búzios: [s.n.], 2008. p. 124.
21. CARNEIRO, A. R.; CRUZ, A. C. R.; SILVA, E. V. P.; VASCONCELOS, H.
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dengue 1 circulantes no Brasil no período de 1994 a 2006. Rev. Soc. Bras.
Med. Trop., v. 41, p. 153, 2008. Suplemento. Apresentado no Congresso da
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44, 2008, Porto Alegre.
22. CARNEIRO, L. A.; ALVES, M. M.; SOARES, M. C. P. Dioctophyma renale
no speothos venaticus (Cachorro-do-mato-vinagre). Rev. Soc. Bras. Med.
Trop., v. 41, p. 136, 2008. Suplemento. Apresentado no Congresso da
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44, 2008, Porto Alegre.
23. CARNEIRO, R. A.; CRUZ, A. C. R.; VASCONCELOS, H. B.; NUNES, M. R.
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2008, Uberaba. Resumos... Uberaba: [s.n.], 2008. p. 133-134.
140. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C. C.; BARREIROS, M. A.
Novas tecnologias no processos de avaliação dos recursos naturais da
Amazônia. In: ENCONTRO DE GEOGRAFIA FISÍCA DA AMAZÔNIA, 2.,
2008, Belém. Resumos... Belém: UFPA, 2008.
141. VEIGA, N. G.; SOUZA, C. C.; SOFFIATTI, N. F. L.; GASPARETTO, D.;
BARREIROS, M. A.; GOMES, B.; BARBOSA, F. Análise espaço-temporal
da incidência da malária nos municípios de Bragança e Augusto Corrêa,
no período de janeiro de 2001 a fevereiro de 2008. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE CIÊNCIAS GEODÉSICAS E TECNOLOGIA DA
GEOINFORMAÇÃO, 2., 2008, Recife. Anais... Recife: Universidade
Federal de Pernambuco, 2008.
142. VEIGA, N.; GASPARETTO, D. Modelo de análise espaço-temporal da
prevalência da malária, no município de Bragança e Augusto Correa PA,
no período de 2001 a 2006. In: COLOQUIO INTERNACIONAL DE
GEOCRÍTICA, 10., 2008, Barcelona, Espanha. Resumos... Barcelona,
Espanha: [s.n.], 2008.
143. VEIGA, N.; GASPARETTO, D.; SOUZA, C.; MONTEIRO, J.; ALVES, M.
Classificação de dados botânicos e geomorfológicos, utilizando redes
neurais artificiais, aplicados a análise ecoepidemiológica da doença de
Chagas em Abaetetuba, Barcarena e Bragança, no Estado do Pará no
período de 2000 a 2006. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
DE COMPUTAÇÃO, 28., Belém. Anais... Belém: Sociedade Brasileira de
Computação, 2008.
144. VENTURA, A. M.; OHNISHI, M. D. Anticorpos antiocardiolipina e
antimembrana de hemáceas e anemias em crianças e adolescentes com
malária por vivax. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 41, p. 179, 2008.
Suplemento. Apresentado no Congresso da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical, 44, 2008, Porto Alegre.
145. VIANA, G. M. R.; CHAMMA, N. N.; CARMO, E. L.; PERES, J. M. V.;
NASCIMENTO, J. M. S.; CARDOSO, B. S.; PÓVOA, M. M. Comparação
entre os resultados dos testes de diagnóstico rápido - TDR (Optimal e
Palutop+4) e nested-PCR com os da gota espessa(GE) para o diagnóstico
laboratorial de malária em amostras de pacientes provenientes de área
endêmica no estado do Pará. In: REUNIÃO NACIONAL DE PESQUISA
EM MALÁRIA, 11., 2008, Manaus. Anais... Manaus: Instituto Nacional de
Pesquisa da Amazônia, 2008. v.1. p. 29-30.
146. VIANA, L. F. O.; XIMENES, L. S. C.; LIMA, E. S. F.; SANTOS, M. C. S.;
SILVA, D. L.; LINHARES, A. C.; NÉRI, D. L.; MENEZES, E. M. F. C.;
MASCARENHAS, J. D. P.; GABBAY, Y. B.; CARNEIRO, I. C. DO
ROSÁRIO DE SOUZA. Surto de infecção nosocomial por rotavírus em
unidade neonatal de um hospital público em Belém, Pará. In:
CONGRESSO NORTE NORDESTE DE INFECTOLOGIA, 2., 2008,
Belém. Resumos... Belém: Sociedade Brasileira de Infectologia, 2008. p.
39.
1.6 RELATÓRIOS TÉCNICOS
1. BARBOSA, T. F. S. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a detecção do antígeno viral utilizando a técnica de
Imunofluorescência Direta (IFD) em amostras biológicas suspeitas de
raiva recebidas dos diversos municípios do estado do Pará, no
período de janeiro a junho de 2007. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
2. BARBOSA, T. F. S. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Isolamento viral utilizando a técnica de Prova Biológica
(PB) em amostras biológicas suspeitas de raiva recebidas dos
diversos municípios do estado do Pará, no período de julho a
dezembro de 2007. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
3. BARBOSA, T. F. S. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Caracterização antigênica utilizando a técnica de
Imunofluorescência Indireta (IFI) em amostras biológicas suspeitas de
raiva recebidas dos diversos municípios do Estado do Pará no período
de janeiro a dezembro de 2007. Ananindeua: IEC, set. 2008.
4. BARBOSA, T. F. S. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Detecção do antígeno viral utilizando a técnica de
Imunofluorescência Direta (IFD) em amostras biológicas suspeitas de
raiva recebidas dos diversos municípios do estado do Pará, no
período de julho a dezembro de 2007. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
5. BARBOSA, T. F. S. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Perfil epidemiológico da raiva no estado do Pará no
período de janeiro a dezembro de 2007, baseado nas técnicas de IFD,
PB e IFI. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
6. BARBOSA, T. F. S. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Isolamento viral utilizando a técnica de Prova Biológica
(PB) em amostras biológicas suspeitas de raiva recebidas dos
diversos municípios do estado do Pará, no período de janeiro a junho
de 2007. Ananindeua: IEC, maio. 2008.
7. CARMO, E. L. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a avaliação sorológica para Toxoplasmose em residentes da Vila de
Sucurijú-AP. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
8. CARMO, E. L. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo o
perfil sorológico para toxoplasmose em pacientes portadores do HIV,
assintomáticos, atendidos, na Seção de Parasitologia do Instituto
Evandro Chagas, Ananindeua-PA. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
9. CARMO, E. L. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
descrição de um estudo piloto em uma amostra da população
residente na Ilha de Cotijuba, ni município de Belém, com a
determinação do perfil sorológico para Toxopalsmose no referido
grupo. Ananindeua: IEC, set. 2008.
10. CARMO, E. L. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a descrição de um estudo piloto em uma amostra da população
residente no município de Santana-Amapá, com determinação do perfil
sorológico para Toxoplasmose no referido grupo. Ananindeua: IEC,
mar. 2008.
11. CARMO, E. L. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
descrição de um estudo piloto em uma amostra de mulheres grávidas
realziando avaliação pré-natal no município de Tucuruí-PA com
determinação do perfil sorológico para Toxoplasmose no referido
grupo. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
12. CARMO, E. L. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a descrição de um estudo piloto em uma amostra da população
residente nos municípios de Monção e Cajapió, no Estado do
maranhão, com a determinação do perfil sorológico para
Toxoplasmose no referido grupo. Ananindeua: IEC, maio 2008.
13. CARNEIRO, B. S. Primeiro relatório técnico entregue a OPAS, contendo
a avaliação do meio ambiente com ênfase em mercúrio nas sub-bacias
dos rios ACRE/Purus e Juruá, Estado do Acre. Ananindeua: IEC, abr.
2008.
14. CARNEIRO, B. S. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a metodologia, critérios para avaliação da qualidade das
águas superficiais das principais drenagens localizadas no entorno
das cidades de Sena Madureira e Manuel Urbano. Ananindeua: IEC, out.
2008.
15. CARNEIRO, B. S. Segundo relatório técnico entregue a OPAS,
contendo o planejamento das atividades de campo para amostragem
de água superficial, sedimento e material particulado nas sub-bacias
dos rios Acre/Purus e Juruá, Estado do Acre, durante o mês de março
de 2008. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
16. CARNEIRO, B. S. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a descrição da amostragem, os resultados físico-químicos e
elementos traços nas águas superficiais das principais drenagens das
cidades de Sena Madureira e Manuel Urbano. Ananindeua: IEC, dez.
2008.
17. CARNEIRO, B. S. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo uma compilação de dados dos principais resultados das
análises de mercúrio no pescado na Amazônia ao longo dos últimos
10 anos. Ananindeua: IEC, fev. 2008.
18. CARNEIRO, L. A. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a distribuição dos canídeos silvestres, potenciais
reservatórios de Echinococcus sp na Amazônia Brasileira. Ananindeua:
IEC, jan. 2008.
19. CARNEIRO, L. A. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo com a finalidade de padronizar conduta de
acesso, contenção e coleta de espécimes de felídeos silvestres,
visando o diagnóstico de infecção por Echinococcus sp. Ananindeua:
IEC, jul. 2008.
20. CARNEIRO, L. A. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Protocolo com a finalidade de padronizar exame
parasitológico de Echinococcus sp. em material fecal dos canídeos e
felídeos silvestres. Ananindeua: IEC, set. 2008.
21. CARNEIRO, L. A. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a distribuição dos felídeos silvestres, potenciais
reservatórios de Echinococcus sp na Amazônia Brasileira. Ananindeua:
IEC, mar. 2008.
22. CARNEIRO, L. A. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a relação predador-presa envolvendo canídeos, felídeos e roedores
silvestres da Amazônia Brasileira. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
23. CARNEIRO, L. A. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a protocolo com a finalidade de padronizar conduta de
acesso, contenção e coleta de espécimes de canídeos silvestres,
visando o diagnóstico de infecção por Echinococcus sp. Ananindeua:
IEC, maio 2008.
24. CASTRO, C. M. O. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os achados clínico-epidemiológicos de casos de PFA
ocorridos no estado do Piauí em 2007. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
25. CASTRO, C. M. O. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o uso da técnica de RT-PCR em casos de PFA positivos para
enterovírus ocorridos no estado do Maranhão no período de 2003 a
2007. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
26. CASTRO, C. M. O. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o utilização do seqüenciamento genômico na sorotipagem
de enterovírus não pólio isolados de casos de PFA ocorridos no
estado do Piauí no período de 2003 a 2007. Ananindeua: IEC, set. 2008.
27. CASTRO, C. M. O. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o achados clínico-epidemiológicos de casos de PFA
ocorridos no estado do Maranhão em 2007. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
28. CASTRO, C. M. O. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a utilizacão do sequenciamento genômico na sorotipagem
de enterovírus não pólio isolados de casos de PFA ocorridos no
estado do Maranhão no período de 2003 a 2007. Ananindeua: IEC, nov.
2008.
29. CASTRO, C. M. O. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o uso da técnica de RT-PCR em casos de PFA positivos para
enterovírus ocorridos no estado do Piauí no período de 2003 a 2007.
Ananindeua: IEC, maio 2008.
30. CHIANG, J. O. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a Análise de anticorpos contra 19 tipos diferentes de arbovírus em
soro de mamíferos silvestres capturados no ano de 2007, no município
de Parauapebas, PA. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
31. CHIANG, J. O. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o isolamento viral em camundongos albinos suíços recém nascidos, a
partir de amostras biológicas de animais silvestres capturados no ano
de 2007, no município de Parauapebas/Pará. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
32. CHIANG, J. O. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o Isolamento viral em camundongos albinos suíços recém nascidos, a
partir de amostras biológicas de humanos coletadas no ano de 2007,
nos postos de saúde do município de Parauapebas/Pará. Ananindeua:
IEC, set. 2008.
33. CHIANG, J. O. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Análise de anticorpos contra 19 tipos diferentes de
arbovírus em soro de aves capturadas no ano de 2007, no município
de Parauapebas, PA. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
34. CHIANG, J. O. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
Perfil epidemiológico das arboviroses no ano de 2007 do município de
Parauapebas/Pará. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
35. CHIANG, J. O. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a análise de anticorpos contra 19 tipos diferentes de arbovírus em
soro de humanos coletados no ano de 2007 nos postos de saúde do
município de Parauapebas/Pará, no ano de 2007. Ananindeua: IEC,
maio. 2008.
36. COSTA, M. M. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
as técnicas de pesquisa direta de fungos patogênicos em espécimes
clínicos diversos. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
37. COSTA, M. M. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
as técnicas de identificação de espécies de Dermatófitos. Ananindeua:
IEC, jul. 2008.
38. COSTA, M. M. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
as técnicas de isolamento e identificação de fungos dimórficos
patogênicos. Ananindeua: IEC, set. 2008.
39. COSTA, M. M. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo as Técnicas de identificação de fungos Filamentosos de
interesse clínico. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
40. COSTA, M. M. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
identificação e isolamento de fungos patogênicos em espécimes
clínicos encaminhados ao laboratório de micologia do Instituto
Evandro Chagas, no período de maio de 2007 a maio de 2008.
Ananindeua: IEC, nov. 2008.
41. COSTA, M. M. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
as técnicas de identificação de fungos leveduriformes de interesse
clínico. Ananindeua: IEC, maio 2008.
42. CRUZ, A. C. R. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO contendo
os resultados do seqüenciamento de nucleotídeos de isolamento do
vírus dengue 1 obtidos no Instituto Evandro Chagas. Ananindeua: IEC,
jan. 2008.
43. CRUZ, A. C. R. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
Resultados do sequenciamento de nucleotídeos dos sorotipos de
dengue do vírus dengue obtidos de Aedes aegypti, coletados na
Amazônia e, eventualmente de outras regiões brasileiras. Ananindeua:
IEC, jul. 2008.
44. CRUZ, A. C. R. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO em
setembro/2008, contendo a Análise filogenética e a distribuição de
sorotipos e dos genótipos do vírus dengue obtidos de Aedes aegypti.
Ananindeua: IEC, set. 2008. Ananindeua: IEC, set. 2008.
45. CRUZ, A. C. R. Segundo relatório Técnico entregue a UNESCO,
contendo Resultados dos marcadores de virulência vírus isolamento
do vírus dengue 1 usando técnicas de biologia molecular e
sequenciamento nucleotídico. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
46. CRUZ, A. C. R. Sexto relatório técnico contendo o perfil epidemiológico
do vírus dengue a partir de isolamentos obtidos de Aedes aegypti
entregue a UNESCO. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
47. CRUZ, A. C. R. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo análises filogenéticas e a distribuição dos genótipos
circulantes do dengue 1 na Amazônia e, eventualmente de outras
regiões brasileiras. Ananindeua: IEC, maio. 2008.
48. DINIZ, J. A. P. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o isolamento e caracterização ultraestrutural do vírus Itacaiunas em
cultivos primários de células do sistema nervoso central de
camundongos albinos recém-nascidos. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
49. DINIZ, J. A. P. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo o
Isolamento e caracterização ultraestrutural do vírus Juruaçá em
cultivos primários de células do sistema nervoso central de
camundongos albinos recém-nascidos. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
50. DINIZ, J. A. P. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo o
isolamento e caracterização ultraestrutural do vírus Piry em cultivos
primários de células do sistema nervoso central de camundongos
albinos recém-nascidos. Ananindeua: IEC, set. 2008.
51. DINIZ, J. A. P. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo isolamento e caracterização ultraestrutural do vírus
Curionopolis em cultivos primários de células do sistema nervoso
central de camundongos albinos recém-nascidos. Ananindeua: IEC,
mar. 2008.
52. DINIZ, J. A. P. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo o
Isolamento e caracterização ultraestrutural do vírus Jurona em
cultivos primários de células do sistema nervoso central de
camundongos albinos recém-nascidos. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
53. DINIZ, J. A. P. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o Isolamento e caracterização ultraestrutural do vírus Marabá em
cultivos primários de células do sistema nervoso central de
camundongos albinos recém-nascidos. Ananindeua: IEC, maio 2008.
54. FAIAL, K. R. F, Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a avaliação dos níveis de mercúrio total e metil-mercúrio em
peixes da localidade de São Luiz do Tapajós, município de Itaituba-Pa.
Ananindeua: IEC, jul. 2008.
55. FAIAL, K. R. F. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o trabalho de campo desenvolvido na localidade de São Luiz
do Tapajós, descrevendo procedimentos de coleta, preservação das
amostras de peixes para análise de mercúrio total, metil-mercúrio e
selênio. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
56. FAIAL, K. R. F. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a avaliação da avaliação da concentração de selênio em
peixes da localidade de São Luiz do Tapajós, município de Itaituba-PA.
Ananindeua: IEC, set. 2008.
57. FAIAL, K. R. F. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a caracterização física e hábitos das principais espécies de
peixes consumidos pela população ribeirinha da localidade de São
Luis do Tapajós-PA. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
58. FAIAL, K. R. F. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o resultado das etapas anteriores como contribuição para o
entendimento da toxidade do mercúrio total a sua forma orgânica mais
tóxica, metil mercúrio e selênio no pescado consumido pela população
de São Luiz do Tapajós. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
59. FAIAL, K. R. F. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a elaboração de protocolos analíticos para determinação de
mercúrio total, metil-mercúrio e selênio em amostra de peixes.
Ananindeua: IEC, maio 2008.
60. FAIAL, K. R. F.; MEDEIROS, R.; MONTEIRO, H. Reconhecimento da
área para implantação de Projeto em Juruti/PA. Ananindeua: IEC, 2008.
61. GARCEZ, L. M. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO em
janeiro/2008, contendo o Procedimento Operacional Padrão (POP) para
coleta de amostra de pele (biópsia) destinada ao diagnóstico
molecular (PCR) da leishmaniose tegumentar e à semeadura em meio
de cultura. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
62. GARCEZ, L. M. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o plano de trabalho para a capacitação de Laboratoristas funcionários
da Secretaria Municipal de Saúde de Juruti/Pará em diagnóstico
Laboratorial da leishmaniose visceral. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
63. GARCEZ, L. M. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Procedimento Operacional Padrão (POP) para isolamento
de Leishmania em cultura e criopreservação do isolado utilizando
biópsia de pele em casos suspeitos de leishmaniose tegumentar.
Ananindeua: IEC, mar. 2008.
64. GARCEZ, L. M. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o plano de trabalho para a capacitação de Laboratoristas
funcionários da Secretaria Municipal de Saúde de Juruti/Pará em
diagnóstico Laboratorial da leishmaniose tegumentar. Ananindeua:
IEC, maio 2008.
65. GONÇALVES, N. V. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o modelo de estruturação do banco Georreferenciado de
dados ambientais, epidemiológicos e socioeconômico dos Municípios
de Bragança e Augusto Correa –Pa. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
66. GONÇALVES, N. V. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a análise da evolução espacial da malária e
esquistossomose, nos Município de Bragança e Augusto Correa-Pa,
no período de 2003 a 2007. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
67. GONÇALVES, N. V. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a descrição do acervo de imagens georreferenciadas
geradas com informações sobre a malária e esquistossomose, nos
município de Bragança e Augusto Correa-Pa, no período de 2003 a
2007. Ananindeua: IEC, set. 2008.
68. GONÇALVES, N. V. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a análise da distribuição espacial da esquistossomose no
Município de Bragança e Augusto Correa-Pa, no período de 2003 a
2007. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
69. GONÇALVES, N. V. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a descrição do Sistema Multimídia para Disseminação de
Informação Georreferenciada Relacionada à Incidência da Malária e
Hanseníase, nos municípios de Bragança e Augusto Corrêa-Pa, no
período de 2003 a 2007. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
70. GONÇALVES, N. V. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Análise da distribuição espacial da malária, nos municípios
de Bragança e Augusto Correa-PA. Ananindeua: IEC, maio 2008.
71. LIMA, K. V. B. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a Avaliação da qualidade das baciloscopias desenvolvidas no
município de Ananindeua para diagnóstico da tuberculose.
Ananindeua: IEC, jan. 2008.
72. LIMA, K. V. B. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
Análise da qualidade das baciloscopias aplicadas ao diagnóstico da
tuberculose no município de Belém-PA. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
73. LIMA, K. V. B. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
Frequência de infecções pulmonares por micobactérias em
Ananindeua-PA. Ananindeua: IEC, set. 2008.
74. LIMA, K. V. B. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a Avaliação da qualidade das baciloscopias desenvolvidas no
município de Belém para diagnóstico da tuberculose. Ananindeua: IEC,
mar. 2008.
75. LIMA, K. V. B. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
frequência de infecções pulmonares por micobactérias em Belém.
Ananindeua: IEC, nov. 2008.
76. LIMA, K. V. B. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a Análise da qualidade das baciloscopias aplicadas ao diagnóstico da
tuberculose no município de Ananindeua-PA. Ananindeua: IEC, maio.
2008.
77. LIMA, K. V. B.; BRITO, M. L.; SANTANA, Z. Projeto para avaliação da
qualidade de baciloscopias desenvolvidas no município de
Ananindeua para diagnóstico da tuberculose. 2008. Ananindeua: IEC,
jan. 2008.
78. LIMA, M. O. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
proposta de projeto de pesquisa para avaliação da qualidade das
águas superficiais das drenagens Curuperê e Dendê Localizadas nas
Proximidades do Processo Industrial de Beneficiamento de Caulim,
Considerando as Condições Climáticas e Regimes de Marés.
Ananindeua: IEC, jan. 2008.
79. LIMA, M. O. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo o
planejamento das atividades de campo para amostragem de águas de
consumo nas comunidades de Ilha de São João, Canaã, Curuperê e
Bairro industrial, todas localizadas nas proximinidades de processo
industrial de beneficiamento do caulim no Município de BarcarenaPará. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
80. LIMA, M. O. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
descrição da amostragem e resultados físico-químicos e elementos
traços nas águas superficiais dos igarapés Curuperê e Dendê
localizadas
nas
proximidades
do
processo
industrial
de
beneficiamento de caulim no município de Barcarena-Pará.
Ananindeua: IEC, set. 2008.
81. LIMA, M. O. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
proposta de projeto de pesquisa para avaliação da qualidade das
águas de consumo das comunidades da Ilha São João, Canaã,
Curuperê e Bairro Industrial, localizadas nas proximidades do
processo industrial de beneficiamento de caulim, considerando as
condições ambientais, saúde e qualidade de vida da população
residente no seu entorno. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
82. LIMA, M. O. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo o
descrição da amostragem e resultado físico-químicos e elementos
traços e bacteriológico nas águas de consumo das águas de consumo
das comunidades da Ilha São João, Canaã, Curuperê e Bairro
Industrial localizadas nas proximidades do processo industrial de
beneficiamento de caulim no município de Barcarena – Pará.
Ananindeua: IEC, nov. 2008.
83. LIMA, M. O. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo o
Planejamento de Atividades de Campo para Amostragem de Águas
Superficiais nos Igarapés Curuperê e Dendê Localizados nas
Proximidades de Processo Industrial de Beneficiamento de Caulim no
Município de Barcarena-Pará. Ananindeua: IEC, maio 2008.
84. MARTINS, L. C. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Inquérito sorológico em eqüinos residentes no Município
de Camaçari/BA para detecção de anticorpos para o Vírus da febre do
Nilo Ocidental e outros arbovírus. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
85. MARTINS, L. C. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o Inquérito sorológico em aves migratórias e residentes no município
de Salinopólis/PA para detecção de anticorpos para o Vírus da febre
do Nilo Ocidental e outros arbovírus. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
86. MARTINS, L. C. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o
Inquérito sorológico em eqüinos residentes no município
Maquiné/RS para detecção de anticorpos para o Vírus da febre do Nilo
Ocidental e outros arbovírus. Ananindeua: IEC, set. 2008.
87. MARTINS, L. C. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o inquérito sorológico em aves migratórias e residentes e
eqüinos residentes no Município de Fernando de Noronha/PE para
detecção de anticorpos para o Vírus da febre do Nilo Ocidental e
outros arbovírus. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
88. MARTINS, L. C. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a Avaliação do perfil epidemiológico dos arbovírus circulantes nos
municípios de Camaçari/BA, Fernando de Noronha/PE, Foz de
Iguaçu/PR, Salinopólis/PA e Maquine/RS onde foram realizados os
inquéritos sorológicos em aves migratórias e residentes e em eqüinos.
Ananindeua: IEC, nov. 2008.
89. MARTINS, L. C. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Inquérito sorológico em eqüinos residentes no município
de Foz do Iguaçu/PR para detecção de anticorpos para o Vírus da febre
do Nilo Ocidental e outros arbovírus. Ananindeua: IEC, maio. 2008.
90. MEDEIROS, D. B. A. Primeiro relatório técnico contendo a detecção de
anticorpos IgG para hantavírus em amostras de soro ou sangue de
populações humanas residentes na Amazônia brasileira, coletadas no
período de janeiro a dezembro de 2006, entregue a UNESCO.
Ananindeua: IEC, jan. 2008.
91. MEDEIROS, D. B. A. Quarto relatório técnico contendo detecção de
anticorpos IgM para hantavírus em amostras de soro ou sangue de
populações humanas residentes na Amazônia brasileira, coletadas no
período de janeiro a dezembro de 2007, entregue a UNESCO.
Ananindeua: IEC, jul. 2008.
92. MEDEIROS, D. B. A. Quinto relatório técnico contendo detecção de
anticorpos IgG em amostras de sangue de roedores capturados na
Amazônia brasileira, entre a UNESCO. Ananindeua: IEC, set. 2008.
93. MEDEIROS, D. B. A. Segundo relatório técnico contendo a detecção de
anticorpos IgM para hantavírus em amostras de soro ou sangue de
populações humanas residentes na Amazônia brasileira, coletadas no
período de janeiro a dezembro de 2006, entregue a UNESCO.
Ananindeua: IEC, mar. 2008
94. MEDEIROS, D. B. A. Sexto relatório técnico contendo a perfil
epidemiológico da SCPH na Amazônia brasileira, no período de janeiro
de 2006 a dezembro de 2007, entregue a UNESCO. Ananindeua: IEC,
nov. 2008.
95. MEDEIROS, D. B. A. Terceiro relatório técnico contendo a detecção de
anticorpos IgG para hantavírus em amostras de soro ou sangue de
populações humanas residentes na Amazônia brasileira, coletadas no
período de janeiro a dezembro de 2007, entregue a UNESCO.
Ananindeua: IEC, maio. 2008.
96. MEDEIROS, R. L. F. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os critérios de seleção das amostras de pacientes
sintomáticos com o seguinte perfil imunológico: 40 indivíduos igM anti
HCMV reagente (=) e igM anti HCMV não reagente (-), inicialmente
triado pelo método de ELISA. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
97. MEDEIROS, R. L. F. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o estudo comparativo das técnicas ELFA e ELISA, no
diagnóstico da infecção recente pelo Citomegalovírus Humano (HCMV)
em pacientes sintomáticos, através da detecção de IgM anti-HCMV.
Ananindeua: IEC, jul. 2008.
98. MEDEIROS, R. L. F. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o documento técnico comparando estatisticamente os
resultados obtidos pelas análises sorológicas através dos métodos
ELFA e ELISA. Ananindeua: IEC, set. 2008.
99. MEDEIROS, R. L. F. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo de tratamento do material coletado a ser
analisado pelo método ELFA. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
100. MEDEIROS, R. L. F. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o parecer final sobre a relação entre os resultados
laboratoriais envolvendo os métodos diagnósticos (ELFA e ELISA) a
fim de auxiliar no diagnóstico de infecção recente pelo HCMV em
pacientes sintomáticos. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
101. MEDEIROS, R. L. F. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Diagnóstico de infecção recente pelo HCMV através do
método ELFA para detecção das IgM anti-HCMV. Ananindeua: IEC,
maio. 2008.
102. MELO, A. J. M. Primeiro relatório técnico entregue a OPAS, contendo
a Avaliação de um modelo por Síndrome Febril de Vigilância
Epidemiológica na Região Amazônica tomando-se por base a
situação saúde-doença de pacientes com casos menos graves e/ou
assintomáticos, atípicos ou com um longo tempo de evolução com
diagnostico indefinido, que procuram o ambulatório de atendimento
único do IEC, considerando o período de Janeiro a Dezembro de
2006. Ananindeua: IEC, 2008.
103. MELO, A. J. M. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Reestruturação do Sistema de Controle de Recebimento
de Espécimes Informatizado do SEVEP/CEREC/ IEC/SVS/MS.
Ananindeua: IEC, 2008.
104. MELO, A. J. M. Segundo relatório técnico entregue a OPAS, contendo
a Proposta de implantação do atendimento único aos pacientes
portadores de febres de origem obscura ou desconhecida, no
Instituto Evandro Chagas. Ananindeua: IEC, 2008.
105. MELO, A. J. M. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Proposta de criação de um relatório de controle
bimestral da participação do IEC/SVS/MS no Sistema de Vigilância
Epidemiológica. Ananindeua: IEC, 2008.
106. MELO, A. J. M. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Proposta de avaliação das inadequações quanto a
notificação e ao exame laboratorial. Ananindeua: IEC, 2008.
107. MENDES, R. A. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Proposta de Projeto de Pesquisa com a metodologia a
ser utilizada para análise de DDT em amostras de peixe. Ananindeua:
IEC, jan. 2008.
108. MENDES, R. A. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os resultados de DDT em amostras de peixe coletadas
anteriormente para avaliar o grau de contaminação e bioacumulação
das espécies nos anos de uso intenso do DDT no combate a malária.
Ananindeua: IEC, jul. 2008.
109. MENDES, R. A. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os resultados de DDT em amostras de peixe coletadas
nesta etapa para avaliar o grau de contaminação atual das espécies,
após a proibição do DDT no combate a malária. Ananindeua: IEC, set.
2008.
110. MENDES, R. A. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a revisão bibliográfica atualizada com dados de análise de
DDT em amostras de peixe na região Amazônica. Ananindeua: IEC,
mar. 2008.
111. MENDES, R. A. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a correlação entre os resultados de DDT em amostras de peixe
coletadas ao longo dos anos do rio Tapajós. Ananindeua: IEC, nov.
2008.
112. MENDES, R. A. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o planejamento, coleta e análise de DDT em uma área do
Rio Tapajós estudada para a pesquisa de DDT no pescado da
Amazônia. Ananindeua: IEC, maio 2008.
113. MENDONCA, N. M.; MACHADO, L. G.; CUNHA, M. V. P. O.; SERRA, I. S.
D.; FERREIRA, F. S. F. Parecer técnico da qualidade da água da ETA
da ALBRAS, para fins de potabilidade. Ananindeua: IEC, 2008.
114. MENDONCA, N. M.; SERRA, I. S. D.; CUNHA, M. V.; MARTINS, R. P. G.
Parecer Técnico de Caracterização de Resíduos Sólidos e Solo na
área de estiocagem de refratários da Albras. Ananindeua: IEC, 2008.
115. NEVES, F. A. R. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o levantamento de dados epidemiológicos para
composição do projeto de pesquisa buscando identificar e descrever
a prevalência de portadores de dislipidemias entre crianças e
adolescentes do Estado do Pará. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
116. NEVES, F. A. R. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o metodologia de coleta de material e execução das
análises, previstas no protocolo de pesquisa. Ananindeua: IEC, jul.
2008.
117. NEVES, F. A. R. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o resultados da análise estatística dos resultados obtidos a
partir da coleta de material e das análises previstas no protocolo de
pesquisa e identificação e descrição das prevalência de portadores
de dislipidemia entre crianças e adolescentes do Estado do Pará.
Ananindeua: IEC, set. 2008.
118. NEVES, F. A. R. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo de pesquisa buscando identificar e descrever a
prevalência de portadores de dislipidemias entre crianças e
adolescentes do Estado do Pará. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
119. NEVES, F. A. R. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo de implantação do projeto de pesquisa
buscando identificar e descrever a prevalência de portadores de
dislipidemias entre crianças e adolescentes do Estado do Pará.
Ananindeua: IEC, maio 2008.
120. NUNES, M. R. T. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Protocolo para amplificação do genoma (Segmentos
SRNA e MRNA) dos Phlebovirus pertencentes ao grupo Candiru
(Alenquer, Itaituba, Candiru, Morumbi e Serra Norte) isolados na
Amazônia Brasileira. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
121. NUNES, M. R. T. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Protocolo para amplificação do genoma (segmentos
1,2,3,4,5,6,7,8,9 e 10) do vírus Breu branco isolado na Amazônia
brasileira. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
122. NUNES, M. R. T. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a seqüência nucleotídica dos segmentos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8,
9 e 10 do vírus Breu branco (Reoviridae, Orbivirus) isolado na
Amazônia brasileira. Ananindeua: IEC, set. 2008
123. NUNES, M. R. T. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Seqüência nucleotídica dos Phlebovirus pertencentes ao
grupo Candiru (Alenquer, Itaituba, Candiru, Morumbi e Serra Norte)
isolados na Amazônia Brasileira empregando a técnica de
sequenciamento automático. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
124. NUNES, M. R. T. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a análise filogenética comparativa do vírus Breu Branco
com outros vírus pertencentes ao gênero Orbivirus, bem como com
outros membros representantes de outros gêneros da família
Reoviridae. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
125. NUNES, M. R. T. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Análise filogenética comparativa dos phlebovirus
pertencentes ao grupo Candiru (Alenquer, Itaituba, Candiru, Morumbi
e Serra Norte) isolados na Amazônia Brasileira com phlebovírus
oriundos de outras regiões do mundo. Ananindeua: IEC, maio. 2008.
126. OLIVEIRA, D. S. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a caracterização molecular de amostras de astrovírus
detectadas em um estudo com a vacina RRV-TV, Realizado no
período de 1990 a 1992. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
127. OLIVEIRA, D. S. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a investigação da heterogeneidade genética de amostras
de rotavírus, caracterizadas como pertencentes ao genótipo P[8],
detectado em amostras testadas no Instituto Evandro Chagas.
Ananindeua: IEC, jul. 2008.
128. OLIVEIRA, D. S. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o estudo da evolução molecular dos casos de astrovírus
tipo 2 ao longo de 18 anos, detectado em amostras testadas no
Instituto Evandro Chagas. Ananindeua: IEC, set. 2008.
129. OLIVEIRA, D. S. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o estudo da evolução molecular do astrovírus tipo 1 ao
longo de 18 anos, detectado em amostras testadas no Instituto
Evandro Chagas. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
130. OLIVEIRA, D. S. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a caracterização molecular de amostras de calcivírus,
gênero Norovirus, detectados em crianças hospitalizadas na cidade
de Belém. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
131. OLIVEIRA, D. S. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a investigação da heterogeneidade genética de amostras
de rotavírus, caracterizadas como pertencentes ao genótipo G2,
isoladas em Parauapebas, no ano de 2006. Ananindeua: IEC, maio
2008.
132. PINTO, A. Y. N. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a análise epidemiológica de surto recente de Doença de
Chagas ocorrido em Abaetetuba/Pará. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
133. PINTO, A. Y. N. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a análise de respostas sorológicas quantitativas de
anticorpos anti- T. cruzi após tratamento em uma casuística de
indivíduos
atendidos
para
demanda
diagnóstica
no
Labchagas/Pesquisa clínica do IEC: identificação de casos crônicos
autóctones. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
134. PINTO, A. Y. N. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a revisão dos riscos da infecção por T. cruzi ao concepto
em gestantes infectadas agudamente: procedimentos padronizados
para atenção às gestantes com Doença de Chagas Aguda e condutas
durante o seguimento de grupos de risco (gestantes). Ananindeua: IEC,
set. 2008.
135. PINTO, A. Y. N. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo análise e evolução atual de indivíduos infectados em surto
familiar de doença de Chagas aguda ocorrida em Ponta de Pedras,
Ilha do Marajó, 1999. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
136. PINTO, A. Y. N. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a distribuição espaço-temporal de aglomerados de casos de doença
de Chagas aguda no período entre 1996 a 2006. Ananindeua: IEC, nov.
2008.
137. PINTO, A. Y. N. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Demonstrativo de casuística de menores de 15 anos
tratados em fase aguda de Doença de Chagas comparada a
incidência em adultos e suas respostas ao tratamento com
benzonidazol em médio prazo. Ananindeua: IEC, maio 2008.
138. PINTO, W. V. M. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo Documento técnico descrevendo os critérios de seleção
das amostras a serem pesquisadas. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
139. PINTO, W. V. M. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o modelo de formatação e alimentação dos dados
epidemiológicos dos participantes em banco de dados. Ananindeua:
IEC, jul. 2008.
140. PINTO, W. V. M. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo as análises estatísticas, destacando a significância dos
resultados obtidos. Ananindeua: IEC, set. 2008.
141. PINTO, W. V. M. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os resultados de análises laboratoriais sobre a pesquisa de
anticorpos da classe IgG contra o vírus da Rubéola. Ananindeua: IEC,
mar. 2008.
142. PINTO, W. V. M. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Relação entre os resultados laboratoriais envolvendo os
métodos diagnósticos, detecção de anticorpos igG e IgM contra o
vírus da Rubéola. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
143. PINTO, W. V. M. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo as análises estatísticas, destacando a significância dos
resultados obtidos. Ananindeua: IEC, maio 2008.
144. RIBEIRO, N. A. B. Documento técnico contendo resultados e análises
referentes às pesquisas de vírus da Família Coronaviridae em
amostras de tecido hepático de humanos e animais silvestres,
coletados no período de 1990 a 2007 e acondicionados no criobanco
da Seção de Hepatologia do IEC. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
145. RIBEIRO, N. A. B. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a proposta para teste de sensibilidade de iniciadores
utilizados no diagnóstico de vírus do gênero Orthohepadnavirus,
com destaque para o HBV, utilizando soro de pacientes analisados
qualitativa e quantitativamente. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
146. RIBEIRO, N. A. B. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o resultado para os testes com iniciadores para o
diagnóstico biomolecular de Hepacivirus. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
147. RIBEIRO, N. A. B. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a proposta para melhoria na metodologia dos testes
Biomoleculares, com iniciadores previamente usados para o
diagnóstico do vírus HDV na SAHEP/IEC. Ananindeua: IEC, set. 2008.
148. RIBEIRO, N. A. B. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o desenho de iniciadores de espécies do gênero
Hepacivirus, baseado no alinhamento de seqüências nucleotídicas
disponíveis. Ananindeua: IEC, jul. 2008. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
149. RIBEIRO, N. A. B. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o resultado para a melhoria na metodologia dos testes
biomoleculares, com iniciadores previamente usados para o
diagnóstico do vírus HDV na SAHEP-IEC. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
150. RIBEIRO, N. A. B. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o resultado dos testes de sensibilidade dos iniciadores
para o diagnóstico biomolecular de Orthohepadnavirus, aplicados a
amostras do criobanco de espécimes da SAHEP/IEC. Ananindeua:
IEC, maio 2008.
151. RODRIGUES, A. O. M.; VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D. Sistema
Multimídia de Simulação de Análises Ecoepidemiológicas.
Ananindeua: IEC, 2008.
152. SÁ, L. L. C. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
avaliação dos níveis de mercúrio total e metil-mercúrio em peixes da
localidade de São Luiz do Tapajós, município de Itaituba-Pa.
Ananindeua: IEC, jul. 2008.
153. SÁ, L. L. C. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
Avaliação da avaliação da concentração de selênio em peixes da
localidade de São Luiz do Tapajós, município de Itaituba-PA.
Ananindeua: IEC, set. 2008.
154. SÁ, L. L. C. Segundo relatório Técnico entregue a UNESCO em
março/2008, contendo a Caracterização física e hábitos das
principais espécies de peixes consumidos pela população ribeirinha
da localidade de São Luis do Tapajós-PA. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
155. SÁ, L. L. C. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo o
Resultado das etapas anteriores como contribuição para o
entendimento da toxidade do mercúrio total a sua forma orgânica
mais tóxica, metil mercúrio e selênio no pescado consumido pela
população de São Luiz do Tapajós. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
156. SÁ, L. L. C. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO, contendo a
elaboração de protocolos analíticos para determinação de mercúrio
total, metil-mercúrio e selênio em amostra de peixes. Ananindeua:
IEC, maio 2008.
157. SANTOS, M. C. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a proposta para implementação do procedimentos
laboratoriais visando
o isolamento e identificação de Vírus
Respiratório Sincicial. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
158. SANTOS, M. C. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo as propostas de implementação dos procedimentos
laboratoriais visando à detecção do genoma de Vírus Respiratório
Sincicical. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
159. SANTOS, M. C. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o relatório de realização dos procedimentos laboratoriais
que propiciem a tipificação de Vírus Respiratório Sincicial.
Ananindeua: IEC, set. 2008.
160. SANTOS, M. C. Segundo o relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a execução de técnicas que possibilitem o isolamento de
Vírus Respiratório Sincicial. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
161. SANTOS, M. C. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o Relatório de execução de técnicas laboratoriais que propiciem a
caracterização genética de Vírus Respiratório Sincicial. Ananindeua:
IEC, Nov. 2008.
162. SANTOS, M. C. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a execução de técnicas laboratoriais para confirmação de
Vírus Respiratório Sincicial isolados em cultivos celulares.
Ananindeua: IEC, maio 2008.
163. SEGURA, M. N. O. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Identificação entomológica de mosquitos hematófagos
capturados na abrangência do município de Marabá, na localidade
Flona Tapirapé – Aquiri Lt. 700 no Estado do Pará e a realização de
tentativas de isolamento de arbovírus nos lotes das espécies
identificadas, em 2007. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
164. SEGURA, M. N. O. Quarto relatório Técnico entregue a UNESCO,
contendo o resultado da captura, identificação, separação em lotes
por espécie para tentativas de isolamento viral dos espécimes
capturados
no
Parque
Zoobotânico
no
município
de
Parauapebas/Pará, no ano de 2007. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
165. SEGURA, M. N. O. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Identificação entomológica de mosquitos hematófagos
capturados no município de Anajás no Estado do Pará e a realização
de tentativas de isolamento de arbovírus nos lotes das espécies
identificadas, em 2007. Ananindeua: IEC, set. 2008.
166. SEGURA, M. N. O. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o resultado da captura, identificação, separação em lotes
por espécie para tentativa de isolamento viral dos espécimes
capturados no município do São Luís - MA, no ano de 2007.
Ananindeua: IEC, mar. 2008.
167. SEGURA, M. N. O. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o Resultado da captura, identificação, separação em lotes
por espécie para tentativas de isolamento viral dos espécimes
capturados no APA DO GELADO (Área de Proteção Ambiental) no
município de Parauapebas/Pará, no ano de 2007. Ananindeua: IEC,
nov. 2008.
168. SEGURA, M. N. O. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o resultado da captura, identificação, separação em lotes
por espécies para tentativas de isolamento viral nas populações de
artrópodes hematófagos capturados no município de Natal/RN, no
ano de 2007. Ananindeua: IEC, maio. 2008.
169. SILVA, D. F. L. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o modelo de questionário e documento de consentimento
para a utilização na pesquisa em saúde humana. Ananindeua: IEC, jan.
2008.
170. SILVA, D. F. L. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo de tratamento do material a ser analisado
através dos diferentes métodos de diagnóstico empregados.
Ananindeua: IEC, jul. 2008.
171. SILVA, D. F. L. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
a proposta de elaboração e armazenamento dos dados
epidemiológicos das voluntárias do estudo e dos resultados das
análises. Ananindeua: IEC, set. 2008.
172. SILVA, D. F. L. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os procedimentos de coleta e tratamento das amostras
biológicas para os diferentes métodos de diagnóstico empregados.
Ananindeua: IEC, mar. 2008.
173. SILVA, D. F. L. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
concluindo todas as etapas de análise, discussão dos resultados e
avaliação das metodologias empregadas. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
174. SILVA, D. F. L. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os protocolos de tratamento do material a ser analisado
através dos diferentes métodos de diagnóstico empregados.
Ananindeua: IEC, maio 2008.
175. SILVA, E. V. P. Primeiro relatório técnico contendo os resultados das
análises realizadas com amostras sanguíneas de humanos
provenientes do estado do Rio Grande do Norte, entregue UNESCO.
Ananindeua: IEC, jan. 2008.
176. SILVA, E. V. P. Quarto relatório técnico contendo os resultados das
análises realizadas com amostras sanguíneas de humanos
provenientes do estado do Rio Grande do Norte, entregue a
UNESCO. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
177. SILVA, E. V. P. Quinto relatório técnico contendo os resultados das
análises realizadas com amostras sanguíneas de humanos
provenientes dos estados do Amapá e Tocantins correspondentes
aos meses de janeiro a agosto de 2008, entregue a UNESCO.
Ananindeua: IEC, set. 2008.
178. SILVA, E. V. P. Segundo relatório técnico contendo resultados das
análises realizadas com amostras sanguíneas de humanos
provenientes dos estados do Amapá e Maranhão correspondentes
aos meses de janeiro a dezembro de 2007, entregue a UNESCO.
Ananindeua: IEC, mar. 2008.
179. SILVA, E. V. P. Sexto relatório técnico contendo os resultados das
análises realizadas com amostras sanguíneas de humanos
provenientes dos estados do Amazonas e Roraima correspondentes
aos meses de janeiro a novembro de 2008, entregue a UNESCO.
Ananindeua: IEC, nov. 2008.
180. SILVA, E. V. P. Terceiro relatório técnico contendo resultados das
análises realizadas com amostras sanguíneas de humanos
provenientes dos estados do Amazonas e Roraima correspondentes
aos meses de janeiro a dezembro de 2007, entregue a UNESCO.
Ananindeua: IEC, nov. 2008.
181. SILVA, K. S. M. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os resultados da implantação de novas colônias de
camundongos Swiss Weber e da linhagem Balb-C An: resultados de
quarentenamento, qualidade dos animais e crescimento populacional das
colônias. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
182. SILVA, K. S. M. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os resultados da implantação de novas colônias de
hamsters e ratos Wistar: resultados de quarentenamento, qualidade dos
animais e crescimento populacional das colônias: treinamento dos
funcionários em normas de biossegurança. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
183. SILVA, K. S. M. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os resultados do controle de estoque de materiais e
insumos utilizados no biotério. Ananindeua: IEC, set. 2008.
184. SILVA, K. S. M. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os resultados da organização do manejo zootécnico e
sanitário e implantação de novo método de sangria em lagomorfos
(coelhos) e acompanhamento da reforma do prédio central do
biotério. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
185. SILVA, K. S. M. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO em
novembro/2008, contendo os resultados da organização do manejo
z6otécnico e sanitário de implantação de novo método de sangria em
ovinos: publicação de trabalhos científicos oriundos dos resultados de
investigação do controle de qualidade e ambiental e demais possíveis
experimentos realizados com animais do SACPA. Ananindeua: IEC, nov.
2008.
186. SILVA, K. S. M. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo os resultados da implantação do laboratório de controle de
qualidade de animais e ambientes e controle de saúde dos
tratadores. Ananindeua: IEC, maio 2008.
187. SILVA, M. C. M. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o estudo epidemiológico das parasitoses intestinais no
município de Juruti-Pará. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
188. SILVA, M. C. M. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o avaliação da frequência de parasitoses intestinais em
manipuladores de alimentos, município de Juruti-PA. Ananindeua:
IEC, jul. 2008
189. SILVA, M. C. M. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a análise comparativa da frequência comparativa da
frequência das parasitoses intestinais nos diferentes grupos
estudados e períodos de estudo, município de Juruti-PA. Ananindeua:
IEC, set. 2008
190. SILVA, M. C. M. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a avaliação da frequência de parasitoses intestinais na
pópulação geral, município de Juruti-PA. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
191. SILVA, M. C. M. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO, contendo
o estabelecimento de um plano final de ação para a preservação das
parasitoses intestinais junto a Secretaria Municipal de Saúde de
Juruti-PA. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
192. SILVA, M. C. M. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o avaliação da frequência de parasitoses intestinais em
gupos diarréicos, município de Juruti-PA. Ananindeua: IEC, maio 2008.
193. SILVA, S. H. M. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a produção de exoantígenos do fungo patogênico
Histoplasma capsulatum, para diagnóstico sorológico da
histoplasmose e protocolo para produção de soros hiperimunes
contra exoantígenos de Histoplasma capsulatum aplicados como
controle positivo em testes sorológicos. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
194. SILVA, S. H. M. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a aplicação do ensaio de ELISA para auxílio no diagnóstico
de infecção por Histoplasma capsulatum. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
195. SILVA, S. H. M. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a freqüência de anticorpos contra exoantígenos de
Histoplasma capsulatum em pacientes atendidos na Seção de
Bacteriologia e Micologia do Instituto Evandro Chagas. Ananindeua:
IEC, set. 2008.
196. SILVA, S. H. M. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo as Caracterização do perfil protéico dos exoantígenos do
fungo termo-dimórfico Histoplasma capsulatum. Ananindeua: IEC,
mar. 2008.
197. SILVA, S. H. M. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a aplicação do ensaio de imunodifusão para diagnóstico de
infecção causado por Histoplasma capsulatum. Ananindeua: IEC, maio
2008.
198. SOUSA, J. T. Primeiro relatório técnico entregue a OPAS, contendo o
quantificação sorológica da interleucina IFN-y em pacientes HIV
reativos e grupo controle. Ananindeua: IEC, abr. 2008.
199. SOUSA, J. T. Primeiro relatório técnico entregue ao PNUD, contendo
o quantificação sorológica da interleucina IFN em pacientes HTLV
reativos e grupo controle, com o objetivo de observar se o vírus está
promovendo
imuno-estimulação
da
resposta
imunológica.
Ananindeua: IEC, nov. 2008.
200. SOUSA, J. T. Segundo relatório técnico entregue a OPAS, contendo a
quantificação sorológica da Interleucina IL-10 em pacientes HIV
reativos e grupo controle. Ananindeua: IEC, jun. 2008.
201. SOUSA, J. T. Segundo relatório técnico entregue ao PNUD, contendo
a quantificação sorológica da Interleucina IL-10 em pacientes HTLV
reativos e grupo controle com o objetivo de observar se o vírus está
promovendo
imuno-estimulação
da
resposta
imunológica.
Ananindeua: IEC, dez. 2008.
202. SOUSA, J. T. Sexto relatório técnico entregue ao PNUD, contendo o
estudo imuno-histoquímico para antígenos do Toxoplasma gondii em
segmento de placenta de gestantes da área de garimpo de Itaituba,
Pará. Ananindeua: IEC, fev. 2008.
203. SOUZA, C. O. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Etiologia das enteroinfecções atendidas na Seção de
Bacteriologia e Micologia do instituto Evandro Chagas, no ano de
2006 e 2007. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
204. SOUZA, C. O. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a etiologia das infecções urinárias atendidas na Seção de
Bacteriologia e Micologia do Instituto Evandro Chagas, no ano de
2006 e 2007. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
205. VALENTE, V. C. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo operacional padrão para caracterização
molecular de Trypanosoma cruzi. Ananindeua: IEC, jan. 2008.
206. VALENTE, V. C. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o relatório final sobre a fauna de triatomínios dos
reservatórios silvestres, caracterização molecular preliminar prévia
dos isolados e do soro-prevalência de anticorpos pata o T. cruzi na
área de influência do Projeto Salobo, Carajás – Pará. Ananindeua: IEC,
jul. 2008.
207. VALENTE, V. C. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o relatório preliminar sobre a distribuição espacial e
georreferenciamento da fauna triatomínica associada a surtos de
doença de Chagas no Estado do Pará. Ananindeua: IEC, set. 2008.
208. VALENTE, V. C. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo operacional padrão para produção de
antígenos para testes de imunofluorescência indireta utilizando
cepas regionais. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
209. VALENTE, V. C. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a descrição de surto de doença de Chagas no município
de Breves, Pará. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
210. VALENTE, V. C. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a criação de cartilha e folder com a orientação sobre a
prevenção da doença de Chagas, instruções e boas práticas para
manipulação de alimentos associados na transmissão. Ananindeua:
IEC, maio 2008.
211. VEIGA, N. G.; GASPARETTO, D. Análise Espaço-Temporal da
Incidência da Malária, no Município de Bragança e Augusto CorreaPa, no período de 2000 a 2007. Ananindeua: IEC, 2008.
212. VIANA, G. M. R. Primeiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo da preparação de lâminas de Gota Espessa
(GE)/Esfregaços coradas pelo Giemsa e dos TDRs (OPTIMAL e
PALUTOP+4) dos pacientes e/ou indivíduos selecionados para o
estudo e leitura dos resultados destes testes. Ananindeua: IEC, jan.
2008.
213. VIANA, G. M. R. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a análise da comparação dos resultados obtidos pelo
Nested-PCR com os da microscopia convencional de GE corada pelo
Giemsa. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
214. VIANA, G. M. R. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a Análise da comparação entre os resultados obtidos pelos
TDRs (OPTIMAL® e PALUTOP+4®) e pelo Nested-PCR com os da
microscopia convencional de Gota Espessa (GE) corada pelo
Giemsa, analisados e comentados. Ananindeua: IEC, set. 2008.
215. VIANA, G. M. R. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a análise da comparação dos resultados obtidos pelos
TDRs (OPTIMAL e PALUTOP+4) dos pacientes e/ou indivíduos
selecionados para o estudo com os das Gotas Espessas (GE)
coradas pelo Giemsa. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
216. VIANA, G. M. R. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a análise crítica da eficácia obtida pelos TDRs (OPTIMAL®
e PALUTOP+4®) e pelo Nested-PCR em detectar a infecção malárica
em comparação com a Gota Espessa (GE) corada pelo Giemsa.
Ananindeua: IEC, nov. 2008.
217. VIANA, G. M. R. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo da realização da técnica de Nested-PCR
usando DNA extraído das lâminas de GE coradas dos pacientes e/ou
indivíduos selecionados para o estudo. Ananindeua: IEC, maio 2008.
218. WANZELLER, A. L. M. Quarto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a metodologia para identificação viral pelos métodos:
ensaio imunoenzimático indireto (ELISA), eletroforese em gel de
poliacrilamida (EGPA) e imonocromatografia (ICT) destinados ao
diagnóstico de gastroenterites virais. Ananindeua: IEC, jul. 2008.
219. WANZELLER, A. L. M. Quinto relatório técnico entregue a UNESCO,
protocolo de utilização da microscopia eletrônica para confirmação
da presença viral em cultivos celulares e revelação de micrografias.
Ananindeua: IEC, set. 2008.
220. WANZELLER, A. L. M. Segundo relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo a metodologia para o desenvolvimento da técnica de
linhagem celular contínua (MA-104) em laboratório para inoculação
de amostras fecais. Ananindeua: IEC, mar. 2008.
221. WANZELLER, A. L. M. Sexto relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo de caracterização molecular RT-PCR de
amostras positivas para cultivo celular. Ananindeua: IEC, nov. 2008.
222. WANZELLER, A. L. M. Terceiro relatório técnico entregue a UNESCO,
contendo o protocolo para isolamento de agentes virais entéricos em
cultivos celulares. Ananindeua: IEC, maio 2008.
ANEXO B
Quadro de Acompanhamento - PAT/2008
Janeiro a Dezembro/2008
PERÍODO DE REFERÊNCIA:
1. AÇÃO IEC/SVS: Informatização do Serviço de Administração
2. COORDENAÇÃO GERAL: Instituto Evandro Chagas - IEC
4. UNIDADE DE
MEDIDA
5. ÍNDICE
ESPERADO
6. ÍNDICE
ALCANÇADO (*)
Contratar empresa para criar e implantar 2 sistemas no
Serviço de Administração
Sistemas
implantados
2
0
Contratar empresa para criar e implantar 1 sistemas no
Serviço de Recursos Humanos
Sistema
implantado
1
0
3. META(S)
Legenda:
Desempenho
Intervalos percentuais de 20
<=30% - Ruim
> = 31% a 50% - Regular
> = 51% a 70% - Bom
= 71% a 90% - Muito Bom
> 90 % - Excelente
7. JUSTIFICATIVA
Por questões técnicas e
administrativas as metas serão
executada somente após as
adequações do prédio
administrativo e instalações das
novas estações de trabalho
Anexo C
Anexo C
Anexo D
Ananindeua-PA,
DECLARAÇÃO
Declaro para efeito do Relatório
que o Instituto
Evandro
Chagas
não possui
de Gestão
Previdência
do exercício
Complementar
Patrocinada.
06 de fevereiro de 2009
RODOVIA BR 316- KM07, SN' -BAIRRO -LEVILANDIA-CEP
67.030-000-ANANINDEUA-PA- FONE: (091) 214-2000
http://wwwiecpa.govbr
de2008,
Anexo F
Anexo G
Anexo H
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
2008
1
Anexo I
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
UNIDADE JURISDICIONADA: INSTITUTO EVANDRO CHAGAS − IEC
Relatório n° 208075/2007
1 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE
1.1 PESQUISAS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM MEDICINA
TROPICAL NO IEC
1.1.1 CONSTATAÇÃO (012)
Insuficiência dos Indicadores de Desempenho Operacional
1.1.1.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Proceder à elaboração de indicadores que sejam capazes de refletir com
maior efetividade e eficiência os seus resultados operacionais.
1.1.1.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
1.1.1.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
A recomendação está sendo observada.
1.1.2 CONSTATAÇÃO (013)
Não utilização de Cartão de Pagamento do Governo Federal
contrariando a determinação do art. 2º, §2º do Decreto nº 5.355/2005,
vigente à época do fato.
1.1.2.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Efetuar gestões junto ao SERASA e Banco do Brasil para fins de
regularização do CNPJ e implantação do Cartão de Pagamento do Governo
Federal.
1.1.2.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
2008
2
1.1.2.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Após o recebimento da mensagem eletrônica da senhora Rosemary
Mosqueira, Assistente Negocial do Banco do Brasil, informando das
restrições impeditivas em função do cadastro do CNPJ do Instituto Evandro
Chagas no SERASA, cópia anexo, foram adotadas as seguintes
providencias:
a) Envio do oficio 1070/2008 ao Diretor do SERASA, cópia anexo;
b) Relação dos registros de inadimplências fornecida pelo Banco do Brasil S.A.,
anexo;
c) Relação emitida pelo SERASA dos verdadeiros inadimplentes, para o qual o
Instituto Evandro Chagas NADA CONSTA. Conforme relação anexa; e
d Emissão de oficio para Gerência do Banco do Brasil para o imediato registro.
Cópia anexa.
1.1.3 CONSTATAÇÃO (014)
Existência de dezenove Processos de Concessão de Diárias com
deslocamentos em finais de semana sem justificativa.
1.1.3.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Abster-se de conceder diárias que envolvam deslocamentos realizados nos
finais de semana, salvo relevante motivo de interesse público devidamente
comprovado.
1.1.3.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
1.1.3.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Dentre as PCD’s relacionadas, informo que as de nºs 0100, 0226, 0228, 0230,
0231, 0232, 0233, 0256, 0269, 0273 e 0502/07 têm justificativa no
Memorando que as originou, os quais fazem parte dos processos que foram
entregues à equipe de auditoria.
Nas demais, realmente não consta a justificativa, embora tenhamos solicitado,
e reiterado, às chefias que prestassem essa informação.
1.1.4 CONSTATAÇÃO (015)
Participação de consultores em Programas de Capacitação.
1.1.4.1 RECOMENDAÇÕES
1.1.4.1.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Dar preferência a servidores efetivos na participação de programas de
capacitação.
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
2008
3
1.1.4.1.2 RECOMENDAÇÃO: 002
Efetuar gestões junto ao Ministério da Saúde para a deflagração de
concurso público, com a maior brevidade possível, visando à
recomposição de seu quadro de pessoal efetivo.
1.1.4.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO:
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
1.1.4.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
1.1.4.3.1 RECOMENDAÇÃO 001
A política de capacitação no âmbito do Ministério da Saúde, já prioriza a
participação de servidores efetivos do seu quadro de pessoal.
Porém, neste caso específico, nos deparamos com um problema, que,
aliás, não é observado apenas no Instituto Evandro Chagas, mas em todo
o Ministério da Saúde, que é a carência de pessoal. E, devido a essa
carência, algumas atividades relevantes de pesquisa são executadas,
exclusivamente, por consultores.
1.1.4.3.2 RECOMENDAÇÃO 002
Já existe um processo tramitando no Ministério do Planejamento, no qual
está previsto a abertura de 198 vagas, de cargos diversos, a serem
preenchidas através de concurso público.
1.1.5 CONSTATAÇÃO (016)
Impropriedades em inexigibilidades de licitação.
1.1.5.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Cumprir as formalidades consubstanciadas na Lei 8.666/93 no que tange às
inexigibilidades de licitações, mormente à justificativa de preços e à
regularidade fiscal do fornecedor.
1.1.5.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO:
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
1.1.5.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
As providências estão sendo observadas.
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
2008
4
1.1.6 CONSTATAÇÃO (017)
Fracionamento de despesa em compras diretas.
1.1.6.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Proceder a um planejamento mais efetivo de suas necessidades, mormente
em relação à insumos de laboratório, abstendo-se, dessa feita, de incorrer
em fracionamento de despesa em seus processos de compra direta.
1.1.6.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO:
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
1.1.6.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Apesar da grande dificuldade de se prevenir situações emergentes como os
surtos de doenças, informamos que providências estão sendo tomadas no
sentido de se atender as recomendações apresentadas.
1.1.7 CONSTATAÇÃO (018)
Contratação emergencial injustificada.
1.1.7.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Efetuar contratação emergencial, somente, se presentes os requisitos legais
do art. 24, IV da Lei 8.666/93, fazendo constar nos autos dos processos a
comprovação dos motivos determinantes da contratação direta.
1.1.7.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
1.1.7.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS:
A recomendação está sendo observada.
1.1.8 CONSTATAÇÃO (019)
Existência de defeito em peças de bens móveis adquiridos para o
Laboratório de Arbovírus.
1.1.8.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Envidar esforços para solucionar os defeitos detectados em auditoria antes
que expire o prazo de garantia dos produtos.
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
2008
5
1.1.8.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
1.1.8.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Através do Ofício SEADM/IEC/SVS/MS nº 0968/2008, de 22.04.2008
(Anexo), cobramos da empresa Indústria Brasileira de Móveis Ltda – IBRAM,
providências que sanassem os defeitos encontrados nos móveis. A mesma
respondeu através do Ofício datado de 10.06.2008 (Anexo), que
providenciaria as substituições.
Ressalta-se que nas data de expedição deste Plano as peças a serem
susbtituídas nos móveis já se encontram no IEC, aguardando a chegada do
técnico da empresa para execução dos serviços.
1.1.9 CONSTATAÇÃO (020)
Existência de contratos administrativos com vigência expirada e objeto
ainda não concluído.
1.1.9.1 RECOMENDAÇÕES
1.1.9.1.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Envidar esforços junto à Contratada no sentido de solucionar as
pendências existentes de créditos remanescentes de obra com a
finalidade de dar início ao funcionamento dos laboratórios.
1.1.9.1.2 RECOMENDAÇÃO: 002
Atender o disposto no art 73, inciso I da Lei 8.666/93 por ocasião da
entrega da obra em tela.
1.1.9.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO:
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
1.1.9.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Para cumprimento da exigência, em face da total impossibilidade de se
encontrar, no quadro funcional do Instituto, profissionais com o perfil
necessário para instauração de procedimentos administrativos apontados
pela Controladoria Geral da União – Regional Pará, a Direção do Instituto
encaminhou o OFÍCIO/SEADM/IEC/SVS/MS Nº 0745/2008, em anexo, ao
Corregedor Setorial do Ministério da Saúde, solicitando colaboração a
respeito.
Não obstante, visando dar celeridade ao atendimento, também fora
encaminhado o OFÍCIO/SEADM/IEC/SVS/MS Nº 1197, à empresa
NORENGE, exigindo providências imediatas para adimplemento dos
apontamentos, cujo desatendimento motivou sua suspensão junto ao SICAF
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
2008
6
(conforme comprovante em anexo), que por sua vez promoveu a retomada
dos serviços e providências no sentido de regularizar sua situação junto ao
IEC.
Cabe ainda registrar que a suspensão será mantida até que a área técnica
libere a contratada dos apontamentos contidos no ofício em questão.
Até o momento do fechamento do presente Plano, tendo em vista a
apresentação de relatório favorável dos engenheiros responsáveis, a empresa
teve cancelada a sua suspensão no SICAF, uma vez que as pendências que
motivaram o registro foram executadas
2 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
2.1 MOVIMENTAÇÃO
2.1.1 CONSTATAÇÃO (009)
2.1.1.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Regularizar o processo de cessão do servidor de matrícula SIAPE nº 103850,
sob pena de retorno do mesmo à Unidade auditada.
2.1.1.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO:
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
2.1.1.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Entramos em contato com a servidora, quando ainda estava sendo realizada
auditoria da CGU no IEC, mostrando a necessidade de ser providenciada,
com urgência, a abertura de processo solicitando redistribuição para um
órgão da Carreira de C&T. Já reiteramos esse pedido, e fomos informados
de que está sendo mantido contato com a Fundacentro, com vistas a
oficializar essa redistribuição.
2.1.2 CONSTATAÇÃO (010)
Falta de providências para o efetivo ressarcimento de despesas com
servidor cedido ao Governo do Estado.
2.1.2.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Comunicar o fato à Advocacia Geral da União para que sejam tomadas as
medidas cabíveis.
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
2008
7
2.1.2.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO:
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
2.1.2.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
O fato já foi comunicado à Advocacia Geral da União, através do Ofício nº
750/2008/SEARH/IEC/SVS/MS, de 28.3.08, cuja cópia anexamos, porém, até
o momento não obtivemos pronunciamento daquele órgão.
2.2 REMUNERAÇÃO, BENEFÍCIOS E VANTAGENS
2.2.1 INFORMAÇÃO
2.3 REGIME DISCIPLINAR
• PROCESSOS DISCIPLINARES
2.3.1 CONSTATAÇÃO (011)
Ausência de apuração de responsabilidade funcional de servidores.
2.3.1.1 RECOMENDAÇÃO: 001
Adotar medidas efetivas para a responsabilização dos agentes.
2.3.1.2 POSICIONAMENTO DO GESTOR EM RELAÇÃO À RECOMENDAÇÃO:
(2)
Assinale abaixo o n° correspondente ao posicionamento
(1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo
2.3.1.3 PROVIDÊNCIAS A SEREM IMPLEMENTADAS
Através do Ofício SEADM/IEC/SVS/MS nº 0745/2008, de 27.03.2008 (anexo),
solicitamos a Corregedoria Setorial do Ministério da Saúde colaboração no
sentido de auxiliar na composição das referidas comissões, face a dificuldade
de nomeação por falta de pessoal capacitado para essa finalidade.
A
Corregedoria
respondeu
através
do
Ofício
15867/2008/CSMS/CORAS/CRG/CGU-PR, de 23.05.2008 (anexo)
impossibilidade de auxiliar considerando que nem na Corregedoria e nem
órgãos parceiros consultados possuem engenheiro civil com lotação
disponível para compor comissão.
nº
da
os
ou
Instituto
Evandro Chal!as.
Chagas, Assessoria
Assessoria de
Instituto Evandro
de Planejamento
Planejamento
PLANO
PLANO DE PROVID~NCIAS
PROVIDÊNCIAS
Maria da Conceicao
Enviado em:
Para:Assunto:
Mendes
julho de 2008
9
Chagas
[email protected],br
quinta-feira, 13 de março de 200812:31
Maria da Conceicao Mendes Chagas
Re: cartão coorporativo
Senhor,
Informamos
que as diversas
tentativas
em gerar
cartões
corporativos
aos portadores
cadastrados
pelo Instituto
Evandro
Chagas, não tem logrado
êxito
em função de restrições
impeditivas
cadastradas
no CNPJ do Instituto
Evandro Chagas pelo SERASA.
Ressaltamos
que ap6s a regularizaçao
das restrições,
os pedidos
de cartões,
orapendentes,
serao normalizados
automaticamente.
Cordialmente,
~osernary
~ssistente
Mosqueira
Negocial
Instituto
Evandro Chal!as.
Chagas, Assessoria
Assessoria de
Instituto Evandro
de Planejamento
Planejamento
PLANO
PLANO DE PROVID~NCIAS
PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
10
Oficio n° 1070/2008/DIR/IEC/SVS/MS
Pará, 08 de maio de 2008
Ao Senhor Diretor do SERASA
Seção -Belém
-Pará
Senhor Diretor,
Solicito
a Vossa
completa
Instituto
Senhoria
das inscrições
Evandro
informar
a esta
de débitos existentes
Chagas,
Instituição
no SERASA
uma
Relação
em nome do
para que assim, de posse dos fornecedores
emitentes e cartórios de registros informados, este Instituto possa dar
início a regularização
das pendências presentes.
A referida
relação poderá ser entregue ao nosso servidor o Sr. Edvaldo
Rodrigues
Castro,
documento
CPF N° 124.396.902-44,
Barroso,
492 -Marco
de identidade
ou no seguinte
-Belém
-PA.
PA-007093/0-0
Endereço:
Avenida
CRC-PA,
Almirante
CEP 67.130-840.
certeza de sua habitual compreensão,
agradecemos.
Atenciosamente
f ~..t~
ELISABETH C. DE'ô'i:íVI:JRA SANTOS
Diretora do Instituto Evandro éhagas / SVS / MS
.-Av.
Almirante Barroso, 492 -CEP: 66090-000 -Belém-Pará -Fone: (91) 3246 64 22
Rodovia:BR 316 -Km 07 -S/N -Bairro Levilândia -CEP: 67.030-000 -Ananindeua-Pará -Fone: (91) 3214 20 00
Ananindeua,
1
2.
Na
3.
Instituto
Evandro Chal!as.
Chagas, Assessoria
Assessoria de
Instituto Evandro
de Planejamento
Planejamento
PLANO
PLANO DE PROVID~NCIAS
PROVIDÊNCIAS
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor
Anotacao
Observacao
julho de 2008
11
SERASA
sistema de Origem:
1674 S.PUBLICOBELEM
Data da Ocorrencia:
30(04(2004
0112 SERASA-PROTESTO -FAUTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
1.680,00
3 PRACA: NIU UF:
RJ CIDADE:
NOVA IGUACU
:
:
:
Matricula/CPF
oependencia
---Oata----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
03/05/2004
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
:
0790
:
REAL
:
334,16
: CARTORIO:
1 PRACA: CBF UF:
RJ CIDADE:
CABO FRIO
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59:
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE:
cliente
300.072.765:
SERASA
Sistema de Origem ::
Fonte InfonnacaoDependenciaAnotacao
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
07/05/2004
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Tipo
: 0790 REAL
Moeda
Valor Anotacao
10.260,00CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGCcodigo
Observacao
2 PRACA: BLM UF:
PA CIDADE:
BELEM
Responsavel
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-Consulta
007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTECodigo
cliente:
300.072.765Fonte
Informacao:
SERASA :
Sistema de Origem:Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
18/05/2004Anotacao
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
: 0790 REAL
Valor Anotacao
:
680,00
Observacao
: CARTORIO: 3 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-0O7.002.5~0
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
cliente:
300.072..,765
Fonte InfoX11lacao:
:
Anotacao
:
Tipo
:
SERASA
Sistema [de Origem:Dependencia
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
20/05/2004
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
0790 REAL
Valor
:
Anotacao
Observacao
:
: CARTORIO:
1.320,00
1 PRACA: RJO UF:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
12
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:00
: OO.394.5~4/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
06/04/2004
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
20.620,80
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta,
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
99 PRACA: BSA UF:
DF CIDADE:
BRASILIA
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.00~.590
0765 CANUDOS
~4/04/~008
10:14:00
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data daOcorrencia:
26/04/2004
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
2.674,02
:
1 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
Responsavel
Consulta
007.002.590
RJ CIDADE:
Dependencia
0765
CANUDOS
RIO DE JANEIRO
---Data--24/04/2008
--Hora-1.0:13:59
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS- MINISTE:
300.072.765:
cliente
SERASA
Sistema de Origem::
InforrnacaoDependenciaAnotacao
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
30/04/2004:
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
; IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Oçorrencias:
CPF/CGCCodigo
Fonte
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente
:
0790
REAL
: CARTORIO:
15.120,00
3 PRACA: NIU UF:
RJ CIDADE:
NOVA IGUACU
Matricula/CPF
Dependencia
---Data--;--Hora-007.002.590
0765 CANUDOS;
24/04/2008
10:13:59
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
30/04/2004
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
3.780,00
: CARTORIO: 3 PRACA: NIU UF: \RJ CIDADE: NOVA IGUACU
Matricula/CPF
Dependencia
---Data---'
--Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
: 300.072.765
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
13
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:00:
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE:
300.072.765:
SERASA
Sistema de Origem::
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
03/03/2004:
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO:
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente
Fonte Informacao
DependenciaAnotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
julho de 2008
:
0790
REAL
1.091,35
CARTORIO 4 PRACA: RJO UF:
Responsavel
Consulta
Matricula/CPF
007.002.590
CPF/CGC
Codigo cliente:
:
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
RIO DE JANEIRO
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
RJ CIDADE:
Nome:
INSTITUTO
"--Data--24/04/2008
--Hora-10:14:00
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
16/03/2004
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
313,~7
1 PRACA: CBF UF:
Matricula/CPF
007.002.590
Dependencia
0765 CANUDOS
--Hora-10:14:00
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem:Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
23/03/2004Anotacao
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTOTipo
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:Moeda:
0790 REALValor
:
896,25
: CARTORIO: 2 PRACA: BLM UF: PA CIDADE: BELEM
Codigo cliente
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
INSTITUTO
---Data--24/04/2008
:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Nome:
CABO FRIO
CPF/CGC
cliente:
Anotacao
Observacao
00.394.544/0025-52
300.072.765
RJ CIDADE:
EVANDRO CHAGAS -MINISTECodigo
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:00:
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE:
300.072.765:
SERASA
Sistema de Origem::
1674 S.PUBLICO SELEM
Data da Ocorrencia:
25/03/2004:
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO:
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias::
0790 REAL:
1.091,35:
CARTORIO: 3 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
Responsavel
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-Consulta
007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:00
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTECodigo
cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem:Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
06/04/2004Anotacao
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:Moeda
: 0790 REAL
:
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
:
julho de 2008
14
Tipo
Moeda
00.394.544/0025-52
Nome; INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE:
300.072.765:
SERASA
Sistema de origem::
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
26/01/2004:
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO:
FORTE
Quantidade de Ocorrencias::
0790 REAL
Valor Anotacao
Observacao
CARTORIO:
CPF/CGC
Codigo cliente
Fonte Informacao
Dependencia
Anotacao
340,00:
1 PRACA: PAE UF:
RS CIDADE:
PORTO ALEGRE
Responsavel
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-Consulta
007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:01
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITifro EVANDROCHAGAS-MINISTE
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem :Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
26/01/2004Anotacao
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
: FORTE
Quantidade de ocorrencias:Moeda:
0790 REAL
Valor Anotacao
:
70,00
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
1 PRACA: PAE UF:
Matricula/CPF
007.002.590
RS CIDADE:
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
INSTITUTO
~
---Data--24/04/2008
--Hora-10:14:01
CPF/CGC
cliente:
:
Fonte Informacao:
Tipo
Moeda
SERASA ,
Sistema de Origem :Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
03/02/2004Anotacao
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
:: IMPEDITIVA
Quantidade
de Ocorrencias:
0790 REAL RELATIVA
.
Valor Anotacao
Observacao
:
86.400,00
: CARTORIO: 2 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
EVANDRO CHAGAS -MINISTECodigo
Matricula/CPF
Dependencia
I-~ ---Pata----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:01
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDRO CHAGAS -MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema
de origem::
1674 S.PUB~ICO BELEM
Data da Ocorrencia:
03/02/2004:
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA
PGTO:
IMPEDITIVA
RELATIVA
Quantidade
de Ocorrencias::
0790 ~
20.160,00:
CARTORIO: 2 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
:
:
Codigo cliente:
Fonte Informacao: :
DependenciaAnotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Nome:
PORTO ALEGRE
Matricula/CPF
007.002.590
:
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Nome:
INSTITUTO
~-~ ---Data--24/04/2008
--Hora-10:14:01
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem:
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
16/02/2004
Anotacao
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantida~e de Ocorrencias:
Moeda
:
Valor Anotacao
Observacao
:
560,04
: CARTORIO: 1 PRACA: CBF UF: RJ CIDADE: CABOFRIO
0790
REAL
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
:
cliente:
Informacao:
:
Anotacao
:
Tipo
:
Moeda
:
Valor Anotacao
:
Observacao
:
julho de 2008
15
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTECodigo
300.072.765Fonte
SERASA
Sistema de Origem:Dependencia
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
21/05/2004
0112 SERASA-PROTESTO ~ FALTA PGTO
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
430,99
CARTORIO: 1 PRACA: CBF UF: RJ CIDADE: CABOFRIO
ResponsavelConsultaMatricula/CPF
007.002.590
Dependencia
0765
CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:59
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor
Observacao
3 PRACA: NIU UF:
RJ CIDADE:
NOVA IGUACU
Matricul'a!CPF
Dependencia--~
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
03/05/2004
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
:
:
:
:
REAL
:
334,16
: CARTORIO:i 1 PRACA: CBF UF:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
RJ CIDADE:
CABO FRIO
Matricula/CPF
Dependencia--~
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de origem:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
07/05/2004
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
10.260,00,
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
16
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
30/04/2004
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
1.680,00
: 0790
Anotacao
julho de 2008
: CARTORIO:
2 PRACA: BLM UF: 'PA CIDAD~:
:BELEM
:
:
:
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
18/05/2004
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
:
0790 REAL
Valor Anotacao
Observacao
:
680,00
.,
: CARTORIO: 3 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
:
:
:
:
:
:
:
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:59
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
20/05/2004
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
,I
1.320,00
i ,,
: CARTORIO:
1 PRACA: RJO UF:
RJ CIDADE:' RIO DE JANEIRO
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Moeda
Valor
Anotacao
Observacao
:
0790
:
REAL
!
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
:
Observacao
: CARTORIO:
:
:
:
:
:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
3 PRACA: RJO UF:
RJ CIDADE:
RIO DEjJANEIRO
Dependencia---"~-~
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:56
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
15/04/2005
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
760,00
4 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
RJ CIDADE:
Dependencia
0765 CANUDOS
Nome:
INSTITUTO
RIO DE JANEIRO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:56
:
00.394.544/0025-52
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
:
:
:
:
300.072.765
SERASA
Sistema de origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
26/04/2005
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
24.960,00
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
17
1.754,39
Matricula/CPF
007.002.590
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
julho de 2008
1 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
EVANDRO CHAGAS -' MINISTE
RJ CIDADE:
Dependencia
0765 CANUDOS
RIO DE JANEIRO
"""
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:56
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
10/05/2005
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
7.126,40
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Matricula/CPF
007.002.590
:
00.394.544/0025-52
300.072.765
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
3 PRACA: NIU UF:
RJ CIDADE:
NOVA IGUACU
Dependencia-~---,-0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
Nome:
INSTITUTO
--Hora-10:13:56
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
10/05/2005
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA ~GTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
4.313,60
3 ~RACA: NIU UF: R.J CIDADE:, NOVA IGUACU
Matricula/C~F
007.002.590
Dependencia--~
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:56
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Matricula/CPF
007.002.590
:
julho de 2008
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.165
Nome:
INSTITUTO
---Data--24/04/2008
18
--Hora-10:13:56
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem:
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
16/02/2005
Anotacao
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
Valor
:
Anotacao
0790
REAL
:
Observacao
96.720,00
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
3 PRACA: NIU UF:
Matricula/CPF
007.002.590
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
Observacao
: CARTORIO:
NOVA IGUACU
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
Responsavel
Consulta
2 PRACA: BLM UF:
Matricula/CPF
007.002.590
:
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
PA CIDADB:
BELEM
Dependencia--~~--0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Nome:
INSTITUTO
---Data--24/04/2008
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
~ Data da Ocorrencia:
09/03/2005
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO!
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
30.790,00
2 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
RIO DE JANEIRO
Dependencia
0765 CANUDOS
Nome:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data d~ Qcorrencia:
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO' .
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
: IMPEDITIVA RELATIVA
: 0790 REAL
:
566,20
Observacao
: CARTORIO:
2 PRACA: RJO UF:
INSTITUTO
---Data--24/04/2008
Dependencia
Anotacao
:
:
:
00.394.544/0025-52
300.072.765
SERASA
RJ CIDADE:
:
:
--Hora-10:13:56
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
CPF/CGC
codigo
cliente:
Fonte Informacao:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
--Hora-10:13:56
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
21/02/2005
0112 SERASA -PROTESTO ~ FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
\ Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
I ..
2.400,00
I
:
:
:
:
:
CPF/CGC
Codigo cliente:
RJ CIDADE:
--Hora-10:13:56
EVANDRO!CHAGAS -MINISTE
Sistema
de Origem
Quantidade
RJ CIDADE:
:
15/03/2005
de Ocorrencias:
RIO DE JANEIRO
Matricula/CPF
Dependencia
~ ---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:56
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da OQorrencia:
29/03/2005
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Pependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
3 PRACA: NIU UF:
Matricula/CPF
007.002.590
:
19
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
18/01/2005
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PG~O
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
i
45.234,00
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
julho de 2008
RJ CIDADE:
~Dependencia~
0765 CANUDOS
NOVA IGUACU
I
:
~ ---Pata--24/04/2008
~-Hora-10:13:56
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
18/01/2005
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
45.234,00
:
:
:
:
:
: CARTORIO:
3 PRACA: NIU UF:
RJ CIDADE:
NOVA IGUACU
Matricula/CPF
~
~Dependencia
i-"1 ---Data---~Hora~~
007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:56
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINIST
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
18/01/2005
0~12 SERASA -PROTESTO -FALTA,PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
:
:
:
:
Moeda
:
Valor Anotacao
Observacao
:
45.234,00
: CARTORIO: 3 PRACA: NIU UF: RJ CIDADE: NOVA IGUACU
0790
REAL
,
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Matricula/CPF
007.002.590
:
00.394.544/0025-52
300.072.765
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Nome:
INSTITUTO
---Data-~24/04/2008
--Hora10:13:5
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
SERASA
Sistema de origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
18/01/2005
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
13.000,00
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Dependencia---I-J-J
0765 CANUDOS
2 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
:
:
:
:
:
:
:
RJ CIDADE:
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Nome:
INSTITUTO
RIO DE JANEIRO
'
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:56
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
28/01/2005
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
1.091,35
CARTORIO: 1 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
~o
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Valor
Anotacao
:
Observacao
Responsave 1
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
810,00
: CARTORIO:
!
3 PRACA: RJO UF:
:
:
:
:
:
:
:
Matricula/CPP
007.002.590
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
:
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Nome:
Fonte Informacao:
SERASA
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Sistema de Origem :
Data da Ocorrencia:
01/01/2005
:
: FRACA
Quantidade
: 0790 REAL
:
17,32
: CREDOR: INTELIG UF: RJ PRINCIPAL: S
:
:
:
:
:
: CARTORIO:
:
:
:
:
:
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
Fonte
Inforrnacao:
de Ocorrencias:
3 PRACA: NIU UF:
RJ CIDADE:
NOVA IGUACU
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:56
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
18/01/2005
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
45.234,00
:
Observacao
CPF/CGC
Codigo cliente:
SERASA -OUTROS
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:01
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
18/01/2005
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
77.544,00
:
Observacao
--Hora-10:13:56
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
Anotacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
0200
INSTITUTO
---Data--24/04/2008
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
20
Matricula/CPF
~--Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:57
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
17/12/2004
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
1.017,00
CARTORIO: 9 PRACA: SPOUF: SP CIDADE: SAO PAULO
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
julho de 2008
3 PRACA: NIU UF:
Matricula/CPF
007.002.590
:
Dependencia---~--0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
SERASA
RJ CIDADE:
Nome:
INSTITUTO
Sistema
NOVA IGUACU
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:56
EVANDROcCHAGAS -MINISTE
de Origem :
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
21
Responsavel
Matricula/CPF
w
DependeAcia--w--w---Data----Hora-Consulta
007.002.590
0765 CANUDOS
i. ; 24/04/2008
10:13:57
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem :
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
25/11/2004
Anotacao
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
Moeda
Valor
: FRACA
: 0790 REAL
Anotacao
Observacao
:
;
Observacao
: CARTORIO:
Moeda
Anotacao
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Nome:
INSTITUTO
RIO DE JANEIRO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:57
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
29/11/2004
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
842,96
1 PRACA: CBF UF:
RJ CIDADE:
CABO F~IO
:
:
:
Matricula/CPF
---w---Dependencia
'_": ---Data--w-Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:57
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
03/12/2004
0112 SERASA w PROTESTO-FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
:
0790
:
REAL
;
1.473,34
: CARTORIO:
1 PRACA: CBF UF:
RJ CIDADE:
CABO F~IO
Matricula/CPF
Dependencia
~- ---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:57
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
D~ta da Ocorrencia:
08/12/2004
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
842,96
:
:
:
:
:
:
; CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
RJ CIDADE:
Dependencia---w--;
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
;
;
:
:
;
Valor
1 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao;
Dependencia
Anotacao
Tipo
de Ocorrencias:
45,00
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Quantidade
1 PRACA: CBF UF:
Matricula/CPF
007.002.590
;
RJ CIDADE:
~-Dependencia--w
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Nome:
INSTITUTO
CABO FRIO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:57
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem :
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
10/12/2004
Anotacao
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
:
0790 REAL
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
22
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem :
Dependencia
: 1674 S.~UBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
08/11/2004
Anotacao
: 0112 SERASA -PROTESTO ~ FALTA PGTO
Tipo
: IMPEDITIVA RELATIVA'
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
Valor
:
Anotacao
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
2.033,00
3 PRACA: RJO UF:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Matricula/CPF
Dependencia
---Data---~Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:57
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
10/11/2004
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
566,80
CARTORIO: 3 PRACA: NIU UF: RJ CIDADE: NOVA IGUACU \.
:
:
:
:
:
:
:
Matricula/CPF
Dependencia
~-- ---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:57
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de origem:
: 1674 S.PUBLICO BE~EM
Data da Ocorrencia:
11/11/2004
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
25.700,00
,
Observacao
: CARTORIO:
:
:
:
:
:
:
:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
REAL
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
0790
:
99 PRACA: BSA UF:
BRASILIA
Matricula/CPF
~Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/Q4/2008
10:13:57
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
.Data da Oqorrencia:
18/11/2004
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
2.400,00
CARTORIO: 1 PRACA: BLMUF: PA CIDADE: BELEM
Matricula/CPF
007.002.590
:
DF CIDADE:
00.394.544/0025-52
300.072.765
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
Dependencia
0765 CANUDOS
Nome:
INSTITUTO
---Data--24/04/2008
-~Hora-10:13:57
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
24/11/2004
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
1.971,49
4 PRACA: RJO UF:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Valor
Anotacao
:
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
julho de 2008
23
10.530,00
: CARTORIO:
4 PRACA: RJO UF:
~
CIDADE:
RIO DE JANEIRO
.,
Matr1.cula
/ CPP
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:57
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
: 1674 S.PUBLICO SELEM
Data da Ocorrencia:
01/11/2004
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
915,00
Observacao
: CARTORIO:
1 PRACA: RJO UF:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Responsavel
Matricula/CPP
Dependencia
---Data----Hora-Consulta
007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:57
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem :
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO SELEM
Data da Ocorrencia:
03/11/2004
Anotacao
: 0112
Tipo
: FRACA
Moeda
:
Valor
Anotacao
Observacao
-FALTA
PGTO
Quantidade
de Ocorrencias:
0790 REAL
:
35,81
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
SERASA -PROTESTO
2 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
Nome:
'INSTITUTO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:57
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
sistema de origem:
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO SELEM
Data da Ocorrencia:
03/11/2004
Anotacao
: 0112 SERASA-PROTESTO -PALTA PGTO
Tipo
: FRACA
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
Valor
:
Anotacao
Observacao
0790
35,81
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anocacao
Observacao
2 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
,
RJ CIDADE:' RIO DE JANEIRO
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:57
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de origem:
: 1674 S.PUBLICO SELEM
Data da Ocorrencia:
04/11/2004
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
; :
:
1.385,27
: CARTORIO:
Respons ave 1
Consulta
CPF/CGC
REAL
:
1 PRACA: CBF UF: ,RJ CIDADB:
Matricula/CPF
007.002.590
:
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
CABO FRIO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:57
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE~
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Responsavel
Matricula/CPF
Consulta
CPF/CGC
codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
~~-~-~-Depende~cia
julho de 2008
'--1 ---Data---
24
--Hora--
007.002.590
0765 CANUDOS'
24/04/2008
10:13:58
: 00.394.544/0025~S2
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de origem:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
19/10/2004
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
: FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
290,65
: CARTORIO: 1 PRACA: CBF UF: RJ CIDADE: CABOFRIO
:
:
:
Matricula/CPF
Dependencia
:-..;- -~-Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:57
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
20/10/2004
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
:
0790 REAL
Valor Anotacao
Observacao
:
2.400,00
: CARTORIO: 2 PRACA: BL~ UF: PA CIDADE: BELEM
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotaçao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
:
Matricula/CPF
Dependencia
'_": ---Data----Hora~~
007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:57
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Oçorrencia:
23/10/2004
0200 SERASA -OUTROS
FORTE
Quantidade de Ocorrençias:
0790 REAL
50,62
CREDOR: INTELIG UF: RJ PRINCIPAL: S
:
:
:
:
:
:
:
Responsavel
Matricula/CPF
-~-~~~-Dependencia
---Data----Hora-Consulta
007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:01
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem:
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da.Ocorrencia:
25/10/2004
Anotacao
:
Tipo
: IMPEDITIVA RELATIVA
Moeda
:
Valor
Anotaçao
Observacao
Fonte Informaçao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
0790
SERASA -PROTESTO
1 PRACA: CBF UF:
Matricula/CPF
007.002.590
:
:
:
:
PGTO
Quantidade
de Ocorrençias:
969,32
: CARTORIO:
:
-FALTA
REAL
:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
0112
00.394.544/0025-52
300.072.765
RJ CIDADE:
Dependencia
0765 CANUDOS
Nome:
INSTITUTO
CABO FRIO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:57
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
28/10/2004
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Oçorrencias:
0790 REAL
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
25
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
25/08/2004
: 01l2 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
5.760,00
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
RIO DE JANEIRO
: 0790 REAL
Anotacao
:
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
12.388,05
: CARTORIO:
:
:
:
:
:
:
:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:58
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
28/09/2004
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
: FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
:
Anotac~o
0790 REAL
:
Observacao
150,00
: CARTORIO:
Respcnsavel
Consulta
CPF/CGCcliente:
Codigo
4 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
Dependencia
---Qata----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:58
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
06/09/2004
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
FRACA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
33,40
CARTORIO: 3 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Valor
RJ CIDADE:
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:58
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da ocorrencia:
03/09/2004
: 01l2 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
Valor
4 PRACA: RJO UF:
3 PRACA: PAE UF:
Matricula/CPF
007.002.590
:
00.394.544/0025-52
300.072.765
RS CIDADE:
Dependencia
0765 CANUDOS
Nome:
INSTITUTO
'
PORTO ALEGRE
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:58
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem :
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
19/10/2004
Anotacao
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
: FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
Valor
:
Anotacao
Observacao
0790
REAL
:
: CARTORIO:
227,10
1 PRACA: CBF UF:
RJ CIDADE:
CABO FRIO
26
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Valor
Anotacao
Observacao
:
julho de 2008
26
125,58
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
2 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
~-Hora-10:13:53
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
16/04/2007
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
2.200,00
Observacao
: CARTORIO:
:
:
:
3 PRACA: RJO UF:
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Matricula/CPF'
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:53
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS~ MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
26/06/2007
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
:
Valor Anotacao
Observacao
:
482,67
: CARTORIO: 1 PRACA: BLMUF:
Responsavel
Consulta
INSTITUTO
~--
:
:
Nome:
RIO DE JANEIRO
CPF/CGC
Codigo cliente:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
00.394.544/0025-52
300.072.765
RJ CIDADE:
0790
REAL
Matricula/CPF
007.002.590
PA CIDADE: BELEM
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:53
I
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Matricula/CPF
007.002.590
:
julho de 2008
Dependencia---r--0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Nome:
INSTITUTO
---Data--24/04/2008
27
--Hora-10:13:54
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO SELEM
Data da Ocorrencia:
06/02/2007
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE
Quantidad~ de Ocorrencias:
0790 REAL
83,72
CARTORIO: 1 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
:
:
:
:
:
:
Responsavel
Consulta
Matricula/CPF
007.002.590
Dependencia
0765 CANuDos
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:54
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem :
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
06/02/2007
Anotacao
:
Tipo
: FORTE
Moeda
:
Valor Anotacao
Observacao
:
167,44
I
: CARTORIO: 3 PRACA: RJO UF: RJ CIDAOE:.RIO DE JANEIRO
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor
Anotacao
Observacao
0112
0790
SERASA -PROTESTO
-FALTA
PGTO
Quantidade
de Ocorrencias:
REAL
Matricula/CPF
Dependencia
~ ---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:54
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
,Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO SELEM
Data da ,Oqorrencia:
06/02/2007
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL,
:
:
:
:
:
:
.54,28
: CARTORIO: 3 PRACA: RJO UF:
'Responsavel
Consulta
Matricula/CPF
007.002.590
Dependencia
0765 CANUDOS
Dependencia
Anotacao
Tipo
,r:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da 'Ocorrencia:
06/02/2007
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
:
Anotacao
Observacao
0790
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
i Sistema
,de origem
:
REAL
:
125,58
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
INSTITUTO
--Hora-10:13:54
:
Moeda
Nome:
---Data--24/04/2008
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Valor
00.394.544/0025-52
300.072.765
SERASA
"I
,t
RJ CIDADB: RIO DE JANEIRO
2 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
RJ CIDADB:
Dependencia
0765 CANUDOS
Nome:
RIO DE JANEIRO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:54
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
:
00.394.544/0025-52
300.072.765
SERASA
INSTITUTO EVANDRO CHAGAS -MINISTE
I
' Sistema ,de Origem:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
:
:
:
:
1674 S.PUBLICp BELEM
Data da Ocorrencia:
06/02/2007
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE.
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL'
I
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
Anotacao
Tipo
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
,Quantidade
Valor
:
Moeda
Anotacao
:
Observacao
REAL
:
:
:
:
Moeda
:
Anotacao
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:5
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
06/02/2007
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
83,72
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
i,
4 PRACA: RJO UF:
:
Observacao
de Ocorrencias:
,;
,7.645,74
,
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Valor
0790
28
4 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Dependencia
0765 CANPDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:54
CPF/CGC
:
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
:
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema ~e Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
06/02/2007
Anotacao
:
0112
Tipo
: FORTE
Moeda
:
Valor
Anotacao
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor
:
:
:
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codiao cliente:
PGTO
de Ocorrencias:
0790 REAL
125,58
: CARTORIO:
:
-FALTA
Q~antid~de
:
:
Anotacao
SERASA -,PROTES'rO
4 PRACA: RJO UF:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:54
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
06/02/2007
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
:
83,72
: CARTORIO:
1 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
RJ CIDADE:
Dependencia
0765 CANUDOS
: 00.394.544/0025-52
300.072.765
RIO DE JANEIRO
~--
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:54
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Responsavel
Consulta
Matricula/CPF
007.002.590
julho de 2008
Dependencia
0765 CANUDOS!
---Data--! 24/04/2008
29
--Hora-10:14:01
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
07/11/2006
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
750,00
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
2 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
RJ CIDADE:
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:55
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
04/12/2006
: 0200 SE~SA -OUTROS
: FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
:
Valor Anotacao
Observacao
:
168,80
: CREDOR: MINUANOUF: RJ PRINÇIPAL:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
RIO DE :JANEIRO
0790
REAL
Matricula/CPF
007.002.590
:
S
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Nome:
INSTfTUTO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:14:01
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
Fonte Informacao:
SERASA ,
Sistema de Origem :
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
12/12/2006
Anotacao
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
: FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
Valor
:
Anotacao
Observacao
0790 REAL
:
66,00
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
99 PRACA: BSA UP: ;DF CIDADE:
Matricula/CPF
007.002.590
Dependencia--~
0765 CANUDOS
BRASILIA
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:55
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
20/12/2006
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
78,79
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
4 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPP
007.002.590
:
RJ CIDADE:
-~
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Nome:
Fonte Informacao:
SERASA
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
INSTITUTO
RIO DE JANEIRO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:55
EVANDRO CHAGAS -MINIST
Sistema de Origem:
Data da Ocorrencia:
26/01/2007~
Nome
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Tipo
: IMPEDITIVA RELATIVA
Moeda
: 0790 RF.AJ..
Valor
Anotacao
Observacao
:
Quantidade
26.091,20
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
Matricula/CPF
007.002.590
:
Fonte Informacao.
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
SiRASA
: 1674 S.PUBLICO BELEM
: 0200 SERASA -OtrrROS
: FRACA
: 0790 REAL
Valor
:
Anotacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Matricula/CPF
007.002.590
:
:
:
:
:
:
:
:
:
:
:
:
:
:
---Data--24/04/2006
Sistema
de Origem
Data da OCorrencia:
, Quantidade
:
07/12/2005
UF:
RJ PRINC!PAL:
S
~--
---Data--24/04/2006
--Hora-10:14:01
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
02/02/2006
0112 SERASA -PROTESTO -F~TA
PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
3.775,00
CARTORIO: 2 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
Nome:
INSTITUTO
---Data--24/0i/2008
--Hora-10:13:55
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
300.072.765
Informacao:
SiRASA
Sistema
,de or:j.gem
: 1674 S.PUBLICO SELEM
Data da Ocorrencia:
Anotacao
Tipo
Moeda
: 0200 SERASA -OUTROS
: FRACA
: 0790 REAL
Quantidade
Valor
:
Anotacao
:
de OCorrencias:
Dependencia
Ob:servacao
--Hora-10:13:55
Nome. INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTi
Dependencia
0765 CANUDOS
Matricula/CPF
007.002.590
Codigo cliente:
Fonte
BRASILIA
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2006
10:13:55
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
; Data da Ocorrencia:
13/07/2006
0112 SERASA -PROTESTO -PALTA PGTO i
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
16.374,00
CARTORIO: 3 PRACA: RJO UP: RJ CIDAÇE: RIO DE JANEIRO
Responsavel
Consulta
CPF/ÇGC
DF CIDADE:
24,90
: CREDOR: !NTBL!G
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
de Ocorrencias:
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
30
I :
99 PRACA: BSA Ul':
CPF/c.'GC
Codigo cliente:
Observacao
julho de 2008
18,27
: CREDOR: AMAZONIA CE Ul':
PRINCIPAL:
S
:
07/09/2006
de Ocorrencias
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
31
Responsavel
Matricula/CPF
Dependencia
---D~ta----HoraConsulta
007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:0
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINIST
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem :
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
26/09/2005
Anotacao
: 0112
Tipo
:
IMPEDITIVA RELATIVA
Moeda
:
0790
Valor Anotacao
Observacao
:
4.560,00
: CARTORIO: 4 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
SERASA -PROTESTO
-FALTA
PGTO
Quantidade
de Ocorrencias:
REAL
Matricula/CPF
007.002.590
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora10:13:5
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
05/10/2005
: 0200 SERASA -OUTROS
: FRACA
Quantidade de Ocorrencias
Moeda
:
Valor Anotacao
Observacao
:
40,41!
: CREDOR: INTELIG UF: RJ PRINCIPAL: S
0790
Responsavel
Consulta
REAL
Matricula/CPF
007.002.590
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
Observacao
: CARTORIO:
:
:
:
:
:
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:14:01
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO 'EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
11/10/2005
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
FRACA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
34,57
4 PRACA: BHE UF:
MG CIDADE:
BELO HORIZONTE
Responsavel
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-Consulta
007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:55
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema qe Origem:
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
15/10/2005
Anotacao
:
Tipo
: FORTE
Moeda
:
Valor Anotacao
Observacao
:
58,78
: CREDOR: INTELIG UF: RJ PRINCIPAL: S
Responsavel
Consulta
0200
0790
SERASA -OUTROS
Quantidade
de Ocorrencias:
REAL
Matricula/CPF
007.002.590
Dependencia
0765 CANUDOS
~----Data--í '24/04/2008
--Hora-10:14:01
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
Codigo cliente:
300.072.765
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem :
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
16/11/2005
Anotacao
: 0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
:
:
:
:
:
:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
32
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
01/07/2005
0200 SERASA -OUTROS
FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
99,10
CREDOR: INTELIG UF: RJ PRINCIPAL:
Matricula/CPF
007.002.590
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:14:01
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
01/08/2005
: 0200 SERASA -OUTROS
: FRACA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
21,33
i
: CREDOR: INTELIG UF: RJ PRINCIPAL: S
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Matricula/CPF
Dependenc~a
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:14:01
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
01/08/2005
: 0200 SBRASA-OUTROS
: FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
199,67
; i
: CREDOR: INTELIG UF: RJ PRINCIPAL: S:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
julho de 2008
Matricula/CPF
007.002.590
:
00.394.544/0025-52
300.072.765
Dependencia---~--0765 CANUDOS
Nome:
INSTITUTO
---Data--24/04/2008
--Hora-10:14:01
EVANDRO CHAGAS -MINIS
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
:
:
:
::
SBRASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
11/08/200
0112 SERASA -PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
!
4.370,00
'i '.
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINIST
300.072.765
SERASA
Sistema de Orig~
:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
01/09/2005
: 0200 SERASA-OUTROS
: FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
i
:
166,93':
;
: CREDOR: INTELIG UF: RJ PRINCIPAL: S
2 PRACA: RJO UF:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Observacao
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
Observacao
Matricula/CPF
007.002.590
CPF/CGC
Codigo cliente:
:
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
INSTITUTO
--Hora-10:13:55
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
3 PRACA: RJO UF:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Matricula/CPF
Dependencia
---~ata----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:55
00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
03/06/2005
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
1.091,35
'I
:
:
:
::
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
codigo
cliente:
Nome:
---Data--24/04/2008
SERASA
Sistema de Origem :
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
25/05/2005
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
0790 REAL
1.380,00
:
Observacao
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
4 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
:
:
:
:
:
:
Observacao
: CARTORIO:
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Dependencia
0765 CANUDOS
00.394.544/0025-52
300.072.765
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Responsavel
Consulta
33
: CARTORIO: 3 PRACA: RJO UF: RJ CIDADE: RIO DE JANEIRO
Responsavel
Consulta
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
julho de 2008
Nome:
INSTITUTO
I
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:55
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
SERASA
Sistema de Origem:
1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
14/06/2005
0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
.'.
IMPEDITIVA RELATIVA
Quant~dade de Ocorrenc~as:
0790 REAL
3.000,00
2 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:55
I
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVÁNDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
01/07/2005
: 0200 SERASA -OUTROS
: FORTE
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
228,38
: CREDOR: INTELIG UF: RJ PRINCIPAL: S
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS'
! 24/04/2008
10:14:01
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO 'EVANDROCHAGAS-MINISTE~
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
CPF/CGC
codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
Observacao
julho de 2008
34
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem :
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
10/05/2005
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
3.000,00
: CARTORIO: 3 PRACA: NIU UF: RJ CIDADE: NOVA IGUACU .
Responsavel
Consulta
Matricula/CPF
007.002.590
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
--Hora-10:13:56
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
Moeda
Valor Anotacao
: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
SERASA
Sistema de Origem:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
12/05/2005
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
: 0790 REAL
:
1.008,00
Observacao
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
:
Anotacao
Moeda
Valor
0790
985,60
: CARTORIO:
Observacao
3 PRACA: NIU UF:
I'
RJ CIDADE:
NOVA IGUACU
Matricula/CPF
-~
Dependencia
---Data----Hora: 00.394.544/0025-52
Nome: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINISTE
300.072.765
I
SERASA
Sistema 'de Origem:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
25/05/2005
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
:
Anotacao
RIO DE JANEIRO
REAL
:
Observacao
Responsavel
CPF/CGC
Codigo cliente:
Fonte Informacao:
Dependencia
Anotacao
Tipo
RJ CIDADE:
Matricula/CPF
Dependencia
---Data----Hora-007.002.590
0765 CANUDOS
24/04/2008
10:13:56
: 00.394.544/0025-52
Nom~: INSTITUTO EVANDROCHAGAS-MINIST
300.072.765
,
SERASA,
Sistema de origem:
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data da Ocorrencia:
17/05/2005
: 0112 SERASA ~ PROTESTO-FALTA PGTO
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quan~id~de de Ocorrencias:
Moeda
Valor
2 PRACA: RJO UF:
0790 REAL
:
680,00
: CARTORIO:
Responsavel
Consulta
4 PRACA: RJO UF:
Matricula/CPF
007.002.590
I
RJ CIDADE:
RIO DE JANEIRO
Dependencia
0765 CANUDOS
---Data--24/04/2008
i
CPF/CGC
Codigo cliente:
:
00.394.544/0025-52
300.072.765
Nome:
INSTITUTO
--Hora-10:13:56
I
EVANDRO CHAGAS -MINISTE
Fonte Informacao:
SERASA
Sistema de Origem:
Dependencia
: 1674 S.PUBLICO BELEM
Data daOcorrencia:
25/05/2005
Anotacao
: 0112 SERASA-PROTESTO -FALTA PGTO
Tipo
: IMPEDITIVA RELATIVA
Quantidade de Ocorrencias:
Moeda
Valor
Anotacao
:
:
0790 REAL
'I
'
2.300,00
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
35
Pág.: 01
BELEM, 04 de junho de 2008
À(Ao)
INSTITUTO
EVANDRO
AV ALMIRANTE
APJUR-0240/08
CHAGAS
BARROSO
492.
MARCO
BELÉM-PA
CEP 66090000
Prezado(a) Senhor(a),
De posse de corresporidência
de V. Sà;, vimos
informar que para o
até esta data. às 13:02:31. no banco de dados da SERASA consta(m) a(s)seguinte(s)
MINISTERIO
anotação(ões)
CNPJ 00.394.544/0025-52,
com
DA SAUDE
Pendência(s)
Financeira(s)
Dt.Anot.
Emprosannstitulção
0,4/12/2000
MINUANO
07/12/2005
INTEL)G
15/10/2005
05/10/2005
INTELlG
INTELlG
01/09/2005
INTELlG
01/08/2005
01/08/2005
INTELlG
INTELlG
01/07/2005
01/07/2005
INTELlG
INTELlG
'
I
..
,':
01/01/2005
INTELlG
23/10/2004
INTELlG
MINISTERIO
DA SAUDE AP
Pendêncla(~}
Financeira(s)
Praça
RIO DE JANEIRO
UF
RJ
R$ 168.~0
0037
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
AJ
AJ
A$24.90
A$ 58.78
0037
RIO DE 'JANEIRO
RJ.
R$ 40.41
0037
0037
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
RJ
AJ
A$ 168.93
A$199.67
0037
0037
0037
RIO 9E JANEIRO
AJ
A$ 21 ,33:
RIO ,DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
0037
RIO DE JANEIRO
RJ
AJ
RJ
A$ 99.10
'AS 228.38
R~ 17.32
0037
r
RIO DE JANEIRO
RJ
A$ 50.62
Praça
UF
Valor
R$ 18.27
Ag.
0001
0037
Dt.Anot.
07/09/2006
Empresa/lnstltulção
AMAZONIA CE
Ag.
0001
ESTRITORIO
DE REPRESENTACOES
,
Valor
MINISTERIO
Protesto(s)
Lavrado
em
20/12/2006
Cartório
Nome da Cidade
UF
Valor
0004
AIO DE JANEIRO
RJ
R$ 78.79
UF
RJ
Valor
Valor
HOSP CARDIOLOGIA
DE LARANJEIRAS
RJ
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
Nome da Cidade
18/05/2004
0003
RIO DE JANEIRO
R$ 680.00
HOSP CARDIOLOGIA LARANJEIRAp.
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
Nome d~ Cidade
UF
28/10/2004
0004
RIO DE JANEIRO
RJ
HOSP DE CARDIOLOGIA
,
,
I,
,
..*
.*
*
.~
*
*
..*.
..'
R$
1053<).00
DE LARANJE
,
,
..
..
MATRIZ: ALAMEDA DOS QUINIMURAS,
187 -CEP
04068-900 SÃO PAULO -SP TEL:(11)33-SERASA
(Continua...)
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PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
36
PáQ.: 02
APJUR-0240/08
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
Nome da Cidade
UF
10/12/2004
0003
AIO DE JANEI AO
RJ
23/09/2003
0001
HOSP GERAL
.AIO
Valor'AS
810:00
DE JAN~IAO
RJ
AS
Nome da Cidade
RIO DE JANEIRO
UF
RJ
Valor
R$ '2033.00
~85.00
DE BONSUCESS.o
Protesto(s)
Lavrado em
08/11/2004
Cartõrlo
0003
HOSP GERAL DE NOVA IGUACU
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
Nome da Cidade
UF
ValOr
17105/2005
0003
NOVA IGUACU
10105/2005
10105/2005
10105/2005
0003
0003
0003
NOVA IGUACU
NOVA IGUACU.
NOVA IGUACU
A$ 985.60
A$ 3000.00
03/0512005
0003
NOVA I(3UACU
RJ
RJ
RJ
RJ
P;J
HOSP GERAL DE NOVA IGUACU
A$- 4313.60
A$ 7126.40
A$ 3420..00
MS
Protesto(s)
Lavrado
Cartório
Nome da Cidade
30/04/2004
em
0003
NOVA IGUACU
30/04/2004
0003
NOVA IGUACU
30/04/2004
0003
NOVA 1GUACU
UF
RJ
RJ
RJ
Valor
UF
AS
Valor
R$
1680,00
R$ 3780.00
R$ 15120.00
HOSP MATER INF PRES VARGAS
Protesto(s)
Cartório
Nome
28/09/2004
Lavrado
0003
PORTO ALEGRE
24/05/2004
0803
PORTO ALEGRE
24/05/2004
0003
PORTO ALEGRE
.
em
da
Cidade
AS
AS
R$ 150.00
R$ 75.00
R$ 110.00
UF
Valor
AS
AS
AS
R$ 76".00
R$ 340.00
R$ 200.00
AS
R$ 90.00
UF
RJ
Valor
R$ 7304.00
UF
PA
Valor
R$ 2400.00
HOSP MATERN INF PRESVARGAS
Protesto(s)
Lavrado em
Chrt6rio
26/01/2004
26/01/2004
0001
0001
Nome da CidadePORTO
ALEGRE
PORTO ALEGRE
12/01/2004'
09/01/2004
0003
0003
PORTO ALEGRE
,PORTO ALEGRE
HOSP TRAUMATO ORTOPEDIA
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
Nomeda Cidade
28/07/2003
0001
RIO DE JANEIRO
HOSP UNIV JOAO DE BARROS BARRETO
Protesto(s)
Lavrado
em
21/02/2005
Cartório
0002
Nome
da Cidade
BELEM
'
;
..".
MATRIZ:
*.
..'
..~.,:'\..
ALAMEDA DOS QUINIMURAS,
187 -CEP 04068-900 SÃO PAULO -SP TEL:(11 )33-SERASA
(Continua...)
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julho de 2008
37
-PáÇl,: 03
APJUR-0240/O8
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório'
Nome da Cidade
UF
18/11/2004
0001
BELEM
PA
20/10/2004
0002
BELEM
HOSPITAL
DE CARD LAR~E
i,,',
PA
Valor
A$ 2400.00
R$ 2400.00
RJ
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
25/08/2004
0004
HOSPITAL
Nome da Cidade
'. RIO PE JANEIRO
DE CARDIOLOGIA
be
UF
RJ
Valor
R$ 5760.00
LARANJEIRA
Protesto(s)
Lavrado em
Can6rlo
Nome da Cidade
UF
Valor
03/1212003
0002
RIO DE JANEIRO
RJ
03/1212003
0002
RIO DE JANE]RO
RJ
R$ 504.00
R$ 1344.00
03/1212003
0003
DE JANEIRO
RJ
03/1212003
0003
RIO DE JANEIRO
RJ
R$ 72.00
R$ 504.00
03/12/2003
09/09/2003
0004
0004
RIO DE JANEIRO
Rio DE JANEIRO
RJ
R$
72.00
RJ
R$
19845.40
UF
RJ
Valor
UF
RJ
RJ
Valor
UF
Valor
RJ
R$ 1008.00
UF
AJ
Valor
AJ
AJ
R$
~$
AJ
R$ 1040.61
R$ 3640.90
R$ 1040.61
, . RIO
HOSPITAL DE CARDIOLOGIA
DE LARANJEIRAS
Protesto(s)
Lavrado
em
25/11/2004
HOSPITAL
Cartório
Nome da Cidade
0001
RIO DE JANEIRO
DOS SERVIDORES
R$ 45.00
DO ESTADO
Protesto(s)
Lavrado em
03/11/2004
06/09/2004
HOSPITAL
Cartório
0002
-0003
Nome da Cidade
RIO DE JANEIRO
RIO DE JA~EIRO
GERAL DE BOMSUCESSO
A$ 35.81
A$ 33.40
.t
~rotesto(s)
Lavrado em
12/05/2005
Cartório
0002
Nome da Cidade
RIO DE JAN~IRO
HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
Protesto(s)
Lavrado
em
03/06/2005
25/05/2005
28/01/2005
09/08/2004
23/07/2004
21/07/2004
Cartórjo
0004
0004
0001
0001
0001
16/07/2004
0003
0001
21/06/2004
26/04/2004
0003
0001
* 25/03/2004
*
*
OOÓ3
.'.
Nome da Cidade
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
~
...
..
\
AJ
AJ
AJ
R$ 1091.35
680.00
1091.35
R$ 3640.90
AJ
R$
1091.35
AJ
AJ
R$
2674.02
R$ .1091.~
..
.
MATRIZ:ALAMEpA
31
DOS QUINIMURAS,_187.
CEP 04068-900 SÃO PAULO -SP TEL:(11)33-SERASA
(Continua.
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julho de 2008
'-
38
PáQ.: 04
APJUR'"0240/08
Protesto(s)
::Nome da Cidade
RIO DE JANEfRO
Lavrado em
03/03/2004
Cartório
0004
21/01/2004
00Ó1
26/11/2003
28/10/2003
0003
0002 .:
24/10/2003
0002
.~ ,RIO DE JANEIRO
2~/08/2003
000'3
'RIO DE JANEIRO
UF:
RIO DE JANE.i,RO
~,RIO DE JANEIRO
:
,'!
filO
D'E JANEIÀO
..
Valor
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
R$ 1091:35
A$ 1091.35
A$ 1091.35
UF
RJ
Valor
UF
Valor
R$ 10260.00
A$
140;08
A$
t091.35
A$r 1091.35
HOSPITAL GERAL NOVA IGUACU
Protesto(s)
Lavrado em
10/11/2004
Cartório
Nome da Cidade
0003
NOVAIGUACU
R$ 566.80
.
HOS~ITAL JOAO DE BARROS BARRETO ,'-, .
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
'07/05/2004
0002
Nome da Cidade
BELEM
23/03/2004
0002
BELEM
HOSPITAL gANTA
PA
PA
~.~..
A$
896.25
ISABEL:
Protesto(s)
Lavrado em
08/1212004
Cartório
0001
03/1212004
29/11/2004
0001
0001
04/11/2004
0001
25/10/2004
0001
19/10/2004
19/1 0/2004
0001
0001
23/08/2004
23/06/2004
0001'
0001
UF
Nome da Cidade
CABO FAlO
ÇABO FAlO
:':0'
CABO FAlO
i.i
CABO FAlO'
"
CABO FRIO
CABO FAlá',
CABO FAlO,
CABO FAlO
,:'.
,",
CABO FAlO.
" "
~~: CABO .FRIO ,
CABO FRIO
CABO FRIO
CABO FRIO
'..
21/05/2004
0001.
03/05/2004
0001.
16/03/2004
0001
16/0212004
0001
16/1212003
16/07/2003
0001. .\:.
0001:.
RJ
AJ
RJ
.AJ
,
~I
::.-
CABO FRIO.
j
A$ 842.96
A$ 1473.34
A$ 842.96
A$
1385.27
AJ
R$ 969.32
RJ .I R$ 29.°.65
RJ
R~ 227.10
RJ
R$ 290.65
AJ
A$ 474.50
RJ
A$ 430.99
AJ
A$ 334.16
~
RS 313.57
.AJ.
A$ 560,04
RJ
A$ 313.57
,
'
RJ
A$ 258.10
.
",.
.
, .,"
'; ;(
CABO FAlO
Valôr
INCA INST NAC DO CANCER
Protesto(s)
Lavrado
em
25/05/2005
Cartório
Nome da CIdade
0003
RIO DÊ JANEIRO
INCA tNST NACIONAL
UF
RJ
Valor
A$ 2300.00
UF
RJ
RJ
Valor
R$ 780.00'
R$ 312°,o0
DO CANCER
Protesto(s)
,
Lavrado em
20/1 0/2003
Cartório
0004
13/06/2003
0004
Nome da CidadeRIO
DE JANEIRORIO
DE JANEIRO
INST NAC CARD LARANJEIRAS
,"
,
MATRIZ:
ALAMEDA
DOS QU.lNIMURAS.
187 -CEP O~-900
.
SÃO .PAULO -SP TEL:(11 )33.;SERASÁ
(Continua...)
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
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julho de 2008
39
PáQ.: 05
APJUR-0240/Q8
Protesto(s)
Lavrado ~m
Cartório
Nome da,Cldade
UF \ Valor
07/11/2006
0002
RIO DE JANEIRO
RJ
R$ 750.00
Valor R$ 1754.39
RIO DE JANEIRO
UF
RJ
RJ
RIO-DE JANEIRO
PlJ
R$ 1971.49
Valor
INSTNAC
DE CARDIOLOGIA
LARANJEIRAS
Protesto(s)
Lavrado
Cartório
Nome da Cidade
29/03/2005
em
0003
R.rO DE JANEIRO
18/01/2005
0002
24/11/2004
OOp4
i
INST NAC DE TRAUMATO
R$
13000.00
ORTOPEDIA
Protesto(s)
Lavrado
em
Cartório
03/02/2004
0002
03/02/2004
25/11/2003
0002
0001
Nome da Cidade:
RIO DE JANEIRO
I
UF
RJ
RIO DE JANEIRO
I
RJ
As:. 20160.()0
A$ 86400.00
RJ
A$ 700.00
UF
RJ
Valor!
RIO DE JANEIRO
INST NAC DO CANCER
Protesto(s)
Lavrado em.
Cartório -,Nome
25/05/2005
0003
INST NAC TAAUMATO
da Cidade
ArO DE JANEIRO
A$
1380.00
ORTOPEDIA
Protesto(s)
Lavrado
em
19/09/2003
INST NACIONAL
Cartório
Nome da Cidade
UF
Valor
0003
RIO DE JANEIRO
RJ
R$ 1071.39
Valor
DECANCER
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
Nome da Cidade
UF
08/09/2003
0003
RIP DE JANEIRO
RJ
R$ 25780.00
INST NACIONAL DE TRAUMATOORTOPEDIA
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
Nome da Cidade
UF
26/04/2005
0001
RIO DE JANEIRO
RJ
Nome da Cidade
RIO DE JANEIRO
UF
Nome da Cidade
RIO DE JANEIRO
UF
INST NACIONAL
V~lor
R$ 24960,00
DO CANCER
Protesto(s)
Lavradp em
Cartório
12/11/2003
0003
RJ
Valor,
R$ 254,22
INSTlT NA~IONAL DE CANCER
Protesto(s)
Lavrado em
15/04/2005
INSTITUTO
Cartório
0004
EVANDRO
Valor
..R$
760.00
CHAGAS
,
MATRIZ: ALAMEDA DOS QUIN/MURAS,
39
RJ
187 -CEP
04068-900 SÃO PAULO. SP TEL:(11)33-SERASA
(Continua.
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
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julho de 2008
40
PãO.: 06
APJUA-0240/08
Protesto(s)
Lavrado em
26/06/2007
INSTITUTO
Cartório
0001
NACIONAL
Nome da Cidade
BELEM
UF
PA
Valor
R$ 482.67
DE CANCER
Protesto(s)
Lavrado em
06/02/2007
06/02/2007
CartórlQ
0002
0602
Nome da Cidade
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
UF
Valor
AJ
RJ
R$ 125.58
R$ 125.58
06/02/2007
06/02/2007
0003
0003
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
, Ro! ('\ R$
06/02/2007
0001
06/02/2007
06/02/2007
06/02/2007
54.28
RIO DE JANEIRO
RJ
RJ
.R$
R$
167.44.
83.72
0001
RIO DE JANEIRO
RJ
A$
167.44
0001
0004
RIO,DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
AJ
Aj
A$ 83.72
A$ '125.58
06/02/2007
0004
RIO DE JANEIRO
AJ
A$ 83.72
26/01/2007
0004
RIO DE JANEIRO
A'J
A$ 7645.74
13/07/2006
0003
RIO DE JANEIRO
AJ
A$
16374.00
02/02/2006
11/08/2005
15/03/2005
0002
0002
0002
f410 DE JANEIf'lO
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
AJ
A$
3775.00
AJ
RJ
A$ 4370.00
A$ 566.20
03/09/2004
0004
RIO DE JANEIRO
RJ
A$
UF
RJ
Valor
UF
Valor
INSTITUTO
NACIONAL
f
DE CARD
12388.05
LARANJEIRAS
Protesto(s)
Lavrado em
16/04/2007
INSTITUTO
Cartório
0003
NACIONAL
Nome da Cidade
RIO DE JANEIRO
R$ 2200:00
DE TRAUMA ORTOPEDIA
Protesto(s)
Lavrado em
01/11/2004
Cartório
Nome da Cidade
0001
RIO DE JANEIRO
,
NACIO,NAL DE TRAUMATO ORTOPE
INSTITUTO
RJ
R$ 915.00
Valor
R$ 30790.00
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
Nome da Cidade
UF
09/03/2005
0002
RIO DE JANEIRO
RJ
INSTITUTO
NACIONAL
DO CANCER
Protesto(s)
Lavrado
em
10/06/2003
10/06/2003
Cartório
Nome da Cidade
0002
0004
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
UF
RJ
RJ
Valor
UF
RJ
RJ
Valor
R$ 7998.48
R$ 7998.48
\
INSTITUTO NACIONAL
DO CANCER INCA
Protesto(s)
Lavradoem
25/05/2004
27/11/2003
Cartório
0003
0004
..
..
..
MATRIZ:
Nome da Cld~de
RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
...
...
R$ 45474.48
,
.'
.
A$ -731.25
...
ALAMEDA DOS QUINIMURAS.
187 -CEP 04068.900 SÃO PAULO -SP TEL:(1'1)33-SERASA
(Continua.
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
41
PáQ.:07
APJUR-0240/08
Protesto(s)
Lavrado em
27/11/2003
Cartório
0004
Nome da Cidade
RIO DE JAN~IRO
25/08/2003
0002,
12/08/2003
11/08/2003
14/07/2003
0004
RIO DE JANEIRO
INSTITUTO
UF
Valor
RIO DE JANEIRO
RJ
RJ
R$ 3082.50
R$ 12250.00
0001
RIO DE JANEIRO
RJ
R$ 4400.00
0001
RIO DE JANEIRO
RJ
RJ
R$
NACIONAL
DO CANCER
5700.00
R$' 4400.00
RJ
Protesto(s)
Lavrado
em
05/11/2003
Cartório
Nome da Cidade
UF
Valor
0004
RIO DE JANEIRO
R.,J
R$ 443.04
MIN SAUDE-HOSP
GERAL DE NOVA IGlJACU
Protesto(s)
Lavrado em
18/01/2005
Cartório
Nome da Cidade
UF
18/01/2005
18/01/2005
0003
0003
0003
NOVAIGUACU
NOVAIGUACU
RJ
RJ
NOVAIGUACU
RJ
18/01/2005
0003
18/01/2005
0003
NOVAIGUAC~
NOVAIGUACU
RJ
RJ
Valor
MINISTERIO
Valor
R$ 45234.00
R$ 45234.00
R$ 45234.00
R$ 45234.00
R$ 77544.00
DA SAUDE
Protesto(s)
Lavrado em
12/12/2006
Cartório
0099
Nome da Cidade
BRASllIA
16/11/2005
0099
BRASILlA
UF
DF
DF
11/10/2005
26/09/2005
0004
0004
BELO HORIZONTE
RIO DE JANEIRO
MG
RJ
17/12/2004
11/11/2004.
0009
0099
SAO PAULO
BRASILlA
SP
R$ 34.57
R$ 4560.00
R$ 1017.00
DF
R$
20/05/2004
0001
RIO DE JANEIRO
R$ 1320.00
02/09/2003
0099
BRASILlA
RJ
DF
MINISTERIO
R$ 66.00
R$ 26091.20
25700.00
R$
1530.00
DA SAUDE HOSP CARD LARANJEIRA
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
Nome da Cidade
UF
Valor
14/06/2005
0002
RIO DE JANEIRO
RJ
R$ 3000.00
MINISTERIO DA SAUDE.HOSP G N IGUACU
Protesto(s)
lavrado
em
16/02/2005
MINSTERIO
Cartório
Nome da Cidade
UF
Valor
0003
NOVAIGUACU
RJ
A$
Cartório
Nome da Cidade
BRASILlA
BRASILlA
*
*
UF
DF
DF
Valor
0099
96720.00
DA SAUDE
Protesto(s)
Lavrado
em
06/04/2004
06/04/2004
..
0099
*
*
...
...*
..
A$ 206~O.80
A$ .94946;12
.
.,
MATRIZ: ALAMEDA
DOS QUINIMURAS.
187 -CEP 04068-900 SÃO PAULO -SP TEl:(11 )33.SERASA
(Continua...)
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
42
Pá~.: 08
APJUR-0240/08
MS CENTRO TECN INFORMATlCA
Protesto(s)
I
Lavrado em
Cartór;io
Nome da Cidade
UF
Valor
09/06/2003
0004
RIO DE JANEIRO
RJ
AS 7245.73
UF
RJ
Valor
UF
Valor
DF;
R$
MS HOSP DOS SERVIDORES
DO ESTADO
i
~
Protesto(s)
Lavrado
em
03/12/2003
PROJETO
Cartório
Nome da Cidade
0001
RIO DE JANEIRO
UNESCO
R$ 5600.00
914 BRA 3014
Protesto(s)
Lavrado em
Cartório
02/1e12003
0099
Nome da Cidade
BAASILlA
\
12370.00
Esclarecemos, outrossim, que as anotações existentes em nosso banco de dados provêm de fontes
apropriadas e pertinentes'ide modo que para anotarmos as baixas, necessitamos do que segue:
Protesto
-ter conhecimento
exclusão.
do cancelamento
junto ao respectivo
Cartório,
ou
de qutrà causa justificadorada
Pendência Financeira
-comando
de exclusão,
responsável
pelas
por meios
inclusões
magnéticos,
e exclusões
da
das referidas
respectiva
Empresa/Instituição
Financeira,
que é a
anotações:
)
Esclarecemos ainda, que informações sobre eventuais registros excluídos devem ser solicitadas
diretamente à~ fontes das anotações, sendo certo que a SERASA S/A somente informa as anotações
existentes. no seu banco de dados cadastrais para q CPF;CNPJconsultado, conforme dlsposto no
art. 43 do Código de defesadp consumidor.
,
Sem
outro
particular,
"
subscrevemo-nos.
/
ALAMEDA DOS QUINIMURAS,
Atenciosamente,
MATRIZ:
187 -CEP 04068-900 SÃO ~AULO -SP TEL:(11)33-SERASA
(Continua...)
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
43
PáQ.:O9
APJUR-O240/08
MARCIA MARI~ DOS REIS LIMA RIBEIRO
JAKELlNE CÉLlASOARES
Gerente
Coordenador(a)
Legenda:
I
,
Dt.Anot= Dateda Anotação, Dataem que se caracterizoua Inadlmplêncla.
MATRIZ:
ALAMEDA DOS QUINIMURAS.
187 -CEP 04068-900 SÃO PAÜLO '.SP TEL:(11 )33-SERASA
RASSY
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
OFICIO/SEADM/IEC/SVS/MS
julho de 2008
44
N° 1480/2008
Ananindeua
Em 25 de junho
-Pará
de 2008
Prezada Senhora,
o Instituto
Evandro Chagas acusou o recebimento de e-mail de Vossa
Senhoria, informando da impossibilidade de gerar cartões corporativos
a seu favor.
A negação se deu segundo dados do Banco do Brasil, devido a restrições
do CGC deste Instituto no cadastro de Inadimplência do SERASA.
Considerando a extensa lista de inadimplência informada, solicitamos a
devida confirmação junto ao SERASA para posterior regularização.
Com a resposta observamos que, NADA CONSTA em nome do Instituto
Evandro Chagas, sob o CNPJ n° 00.394.544/0025-52,
confonne explicita relação
analítica do próprio órgão (SERASA), em anexo.
Ante o exposto solicitamos o prosseguimento
urgente do pedido de
geração do Cartão Corporativo, visando o atendimento de normas internas de uso,
editadas
pelo Ministério
da Saúde, juntamente
com diversas recomendações e
apontamentos da Controladoria Geral da União -CGU.
Ressalte-se o fato de que o IEC é uma Unidade Integrante da estrutura
do MiIÚstério da Saúde o que leva seu registro a mesma raiz do CGC (Cadastro Geral
do Contribuinte) modificando apenas a terminação como identificação da Unidade.
~~~same~~~
C
Chefe do
Qo de ~1mst:raçáO
IECfSVSf'S
A Senhora
(1,01/4445-881
ROSEMARY MOSQUEIRA
(~w'
Assistente Negocia! do Bando do Brasil
)15.-~~
3 O JUN. 2008
Belém -Para
B.A~!r.tr
~\I\:..íJ
hllpj~vw;~paa..br
r IL~Ii'\.
~!A
t":" i)M A
,;.I) un \i
AV. .oJ./.IIRANTEBARROSO, 492-BAIRRO MARCO-CEP eoc9(l.DOO-BEL~M.PA-FONE ('f8.Q.P:l!'~l;IiíQIICO
RODOVIA BR318-KM 07. SN°.BAIRRO 'LEVlLANCIA-CE~e7030.000-ANANINCEUA-PA-FON~~1!z2e'l'~
BEll~M
.~L.)
,ri"j I
I~
1
~I?-
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
OFICIO/SEADM/IEC/SVS/MS
julho de 2008
N° 0968/2008
Ananindeua
45
-Pará
Em 22 de abril de 2008
Prezados Senhores,
Tendo em vista a constatação pela fiscalização do contrato
celebrado com essa empresa para confecção e instalação de mobiliário no prédio
que deverá abrigar a Seção de Arbovirus deste Instituto no campus de
Ananindeua, de problemas de empenas e desregulagens em várias portas desses
mobiliários, vimos solicitar providencias urgentes no atendimento considerando a
garantia contratual.
i
Tais serviços se referem ao contrato n.o 01/2006 referente
ao processo n.o 25.209.009.013/2006-32
do Pregão Eletrônico n.o 40/2006,
lembrando que prevalecem as clausulas contratuais e editalicias.
LVA
ção
À
INDÚSTRIA BRASILEIRA
RUA VERGUEIRO, 8250
VILA MOINHO VELHO
SÃO PAULO -SP
CEP 04272-300
DE MÓVEIS L TDA -IBRAM
"
~tl
.
vi, ) 'I.-
WJ
d.-if
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
46
GRUPO
SIPAR~NSTITUTO
EVANDRO
Cr\A.~
MS.REG.
11'25209. -.o
I' '7
D1.2:l83 I~;"-
I:J<-
São Paulo, 10 dejunho de 2008.
Ao
INSTITUTO
EVANDRO
CHAGAS
BR 316, Km 7, SIno -Bairro
CEPo 67030~OO
-Ananindeua
Levilândia
-PA.
Em Att. Sr. Joao Carfos Lopes da Silva
Chefe do Serviço de Administração
IEC/SVS/MS.
Prezados Senhores:
Em resposta e atendimento ao OFícIO/SEADM/IEC/SVS/MS
N° 0968/2008,
informamos que nossa colaboradora
e representante na região Sra. Mariãngela Margatho Ângelo
esteve no Instituto Evandro Chagas no dia 05 de Junho de 2008 para verificar as ocorrências
e quantificar as peças que apresentam problemas.
Informamos que serão realizadas as substituições
de 30 (trinta) portas de
módulos de base com rodlzios (nosso código 90P60) e instalação de divisões intemas êm~
(trinta) armários suspensos
(nosso código 65P120) eliminando a deformidade/empeno
da base;08S.: Cada armário suspenso devido à instalação da divisão interna passará a ter duas prateleiras
e não mais uma como existente.
Serão ainda realizadas regulagens de todas as portas e substituição
de
eventuais dobradiças que apresentem problemas.
Todos os novos fomecimento.s e serviços serão efetuados em nossa fábrica
com prazo estimado de até 30 dias a contar desta data sem custos para o Instituto Evandro
Chagas e finalizando
gostariamos
de receber com a maior brevidade possível uma das portas
empenadas
para nossa apreciaçao e verfficaçao do ocorrido, uma vez que não temos nenhum
histórico de ocorrência semelhante.
Desde já agradecemos a atenção de V.Sas. e colocamo-nos ao inteiro dispor
para quaisquer outros esclarecimentos
que se façam necessários.
Sem mais para o momento,
Atenc
1J1dÍ1Bt
,
'
,JLtds.
ildPrisêtlá Naza~9;zjn.i
Diretora
~
&t taatA~ ~
&(~u.-t.U.O\..
.,,/l; 7'f;'
.
~ ooCI:JJl1~. ...'
'"""
tfii'""'-L
1~
C,t,oí /
JVtW"
'!~6pr:JáaSiltJt1
Chefedo Serviçode Administração
IECI SVSI MS
:23- oG,°"8
INDÚSTRIA BRASll..EIRA DE MÓVEIS L TDA.
.
.,
RUA VERGUEIRO, 8250 -MOINHO VELHO -CEP 04272-300-SÃO PAULO-SP
CNPJ: 54.858.055/0001-66-INSCRIÇÃO ESTADUAL: 111.331.565.114
FONE/FAX: 116162-8445-E-MAil.: ibram(ã.\ibr~lm.com.b."
jSilva
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
47
SIPAR~NSirrIJTO
EVANDRO
CtVI~
~~ ~'-'fIIJa~ ~~ cQ
OFICIO/SEADM/IEC/SVS/MS
N° 0745/2008
Ananindeua
-Pará
Em 27 de março de 2008
Senhor Corregedor,
Em atendimento às recomendações para instaurar procedimentos
administrativos
relativos a temas auditados pela Controladoria
Geral da União Regional Pará, neste Instituto, estamos em busca de profissionais para compor as
necessárias comissões o que não tem se mostrado simples, pela inexistência de
mão-de-obra adequada para o caso, em nossos quadros.
Falta-nos profissional de engenharia civil para procedimento
específico relativo às obras que não convém seja convocado pelo presidente da
comissão, após instaurada, em razão da probabilidade de não se conseguir o
profissional no prazo adequado e com isto resultar nulo o trabalho, com as
implicações decorrentes.
Assim, para atender esse quesito e por sugestão do Senhor Chefe
da CGU -Regional Pará solicitamos sua colaboração no sentido de nos auxiliar para
compor
referidas
comissões,
cedendo se possível,
um engenheiro
dessa
Corregedoria, ou se viável, aconselhamento no sentido de outra opção a adotar.
Atenciosamente,
--'
ELISABETH
t( c: ."
CONCEIÇ.(O"DE qtIVEIRA
Diretora do Instituto Evandro
SVS/MS
A Sua Senhoria
o Senhor
RENATO MACHADO DE SOUZA
Corregedor
Setorial do Ministério
da Saúde
CORREGEDORIA-GERAL
ADJUN'rA DA AREA SOCIAL
SAS Q. 1, Bl. A, Ed. Darcy Ribeiro'
CEP 70070-905
BRASILIA -DF
SANTOS
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
ECT-EJ.p, BRAS,
DE~I~
julho de 2008
E TElEr1I.N'OS
~
Ag: 28300033
-AC ~If'OOJA
ROOOVIA
BR-316,1292
CENTRO
-57033-971
~It«lJA
-PA
CWJ..,,: 34028316461101
Tel,:
Ins Est,: 150632635
C(HJROVANTE
DOClIENTE
Cliente"",oo..:
SECRETMIA
DEVIGIL~IA EM
CWJ/CPF, ., ., ., ,: 00394544002552
Doc. Post",.",:
269071522
CartaoPastagem,:5314640
Coo.Adm""",,:
4092708
Numero
Contrato,: 289071622
Movimento,,:26/03/2006 Hora.",,: 12:29:55
Caixa."..,: 7893144 Matricula: 61293429
Lancamento.:
00025
Atendimento.:00021
Modalidade,:A Faturar,,
~
rf:SCRIC~
---
OTD,
PRECO(RS)
SEDEX
-COOTMTO
1
Valor do Porte(R$)
,,:
26,33
CepDestil'K}:
70070-905
(rJ=)
~Jeto",.",.,,:
Pesoreal (kg)"",,: SE750677366BR
0,025 /
TOT~00 ATOOI~O(R.)
26,33+
26.33
Valor DeclaradoMO solicitado(RS)
No casode ooJetoccxnvalor, faca seguro.
declarandoo valor do objeto,
Al'K}tacoes:
A FATlm
Recomeco
a prestacaodo(s) servico(s) acll1'o1
prestado(s). o(s) Qual(is) pagareimediante
apresentacao
de fatura
Osvalores constantesdeste cQm)rovante
pooeraosofrer variacoesde acordoC()1las
clausulascontratuais
Nome:
RG,,
Ass, Responsavel
VIA-ClIENTE
SERV,
POSTAIS:
DIREITOS
E DEVERES-lEI
6536n6
Atendimentoao público: 09:00às 17:00,
Pagam
ento de armazeMgem
após07 dias,
SMA3.5,02
~
48
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
OFICIO N° 1197/2008/SEADM/IEC/SVS/MS
julho de 2008
49
Ananindeua -Para
Em, 28 de maio de 2008
Prezados Senhores,
Após recebimento do expediente de vossa empresa, datado de 28.05.2008,
solicitamos que as informações prestadas por V.s S.as fossem apreciadas por nosso
Setor de Engenharia, visando esclarecer definitivamente o assunto, o que resultou
no Despacho Técnico em anexo.
Dessa forma, tendo em vista os apontamentos contidos no citado parecer,
damos conhecimento
à V.s S.as de que dispõem do prazo máximo de 15 (quinze)
dias, após recebimento
do presente documento, para tomarem as providências
abaixo listadas:
1) Renovarem
as garantias contratuais, visando manter as mesmas condições
inicialmente pactuadas, haja vista a inexistência da entrega definitiva das obras;
2) Devolverem
a quantia de R$ 541,802,56 (quinhentos e quarenta e um mil,
oitocentos e dois reais e cinqüenta e seis centavos), sendo R$ 413.958,89 relativo
ao item cimbramento e R$ 127.843,67 referente aos 3.250,00 m2 de manta do item
6.1.2.
Outrossim, em face do remanescente de obra abaixo listado, em igual prazo
deverão iniciar os serviços indicados, com prazo máximo de execução de 30 (trinta)
dias, ou efetuarem a devolução das respectivas quantias:
1) Prédio do Arbovírus:
a) Item 9.9 -Passeio
em concreto -232,85
m2 x R$ 31,02 = R$ 7.222,50;
b) Fornecimento
e assentamento
39,00 = R$ 46.800,00 (Aditivo);
de 1.200 m de tubo de PVC de 100 mm x
c) Fornecimento
e assentamento
54,60 = R$ 13.813,80 (Aditivo);
de 253 m de tubo de PVC de 200 mm x
d) Perfuração de poço e fornecimento de duas bombas e quadro elétrico para
rebaixamento de lençol freático -01 x VB = R$ 20.000,00;
e) Fornecimento e instalação de tela com dois portões de 1,20 x 2,00 cada 305 m2 x R$ 87,20 = R$ 26.596,00
f) Item 14.5.1 -Aquecedor
de alta pressão,
elétrico,
capo 200 I/h -3
x R$
584,34= R$1.753,01;
g) Item 14.5.2 -Pressurizador
711,17 = R$ 2.133,51
para a tubulação
de água quente
h) Item 14.6.2 -Implantação
do sistema de combate
de carreta de extintores -VB = R$ 11.000,00
a incêndio,
-3
constituído
À
NORENGE ENGENHARIA.
Av. Treze de Maio, 44, 40 andar, Centro, CEP: 20.031-007,
Rio de Janeiro -RJ.
RODOVIA BR 316 -KM
07, SNo -BAIRRO
Y'~fl.l\-J
I~'
2
(~
Qv~
9io
~
-LEVILÂNDIA-
CEP: 67.030-000 -ANANINDEUA-PA
-FONE:
x R$
(091) 214-2000
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
50
Total de valores pendentes do Prédio do Arbovírus: R$ 129.318,82
2) Prédio do laboratório
de NB3:
a) Item 9.8 -Passeio
em concreto -64m2
x 32,41 = R$ 2.056,96;
b) Fornecimento e assentamento de tubo de PVC
= R$ 4.641,00 (Aditivo);
c) Fornecimento e assentamento de tubo de PVC
=R$5.241,60;
d) Item 13.81.37 -Luminária
de embutir, modo
incandescente de 60 W -2 x 160,23 = R$ 320,46;
e) Item 14.3.12.1 -Ducha
lava-olhos, diâmetro
de 100 mm -119
m x 39,00
de 200 mm -96
m x 54,60
R-18 IL, para um lâmpada
25 mm -1
x 205,95
= R$
205,95;
f) Item 14.5.1 -Aquecedor
de alta pressão, elétrico, capo 200 I/h -1 x 916,45
= R$ 916,45;
g) Item 14.5.2 -Pressurizador
para tubulação de água quente -1 x 1.115,37
= R$ 1.115,37;
h) Item 16.5 -Adequação
da substação existente a fim de propiciar a
alimentação do laboratório de NB3 -01 x VB = R$ 22.984,50
Total de valores
pendentes
do Prédio do laboratório
de NB3: R$
37.485,29
Ademais, alertamos que o presente comunicado tem a finalidade não só de
Ihes possibilitar o ajuste, mas também o contraditório e ampla defesa, com vistas a
instruirmos os autos no atendimento ao disposto nos Arts. 86, 87 e correlatos da Lei
de Licitações e Contratos, para aplicação das penalidades citadas.
Outrossim,
informamos
que este Instituto não tolerará mais expedientes
procrastinatórios
e que qualquer
alegações
sem provas
não serão mais
consideradas
e motivarão
a imputação das penalidades
citadas, no caso de
inobservância das providências apontadas.
Sendo o que se apresentava no momento, subscrevemo-nos,
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
Page 1 of 1
SRO -Internet
RI(~~~.I
51
SQO93919972BR -Histórico
do Objeto
.,
O horário nao indica quando a situaçao ocorreu, mas sim quando os dados foram recebIdos pelo sIstema,
exceto no caso do SEDEX 10 e do SEDEX Hoje, em que ele representa o horário real da entrega.
Data
Local
Situação
30/05/2008 15:28 CDD PRlMeIRODEMARÇO
.RIO DE JANEIRO/RJ
30/05/2000
09:32 ÇDD PRIMEIRO DE MARÇO' RIO DE JANEIRO/RJ S~i,~~P.~_~_~ntrega
30/05/2008
08:06 CTE BENFICA/RJ -RIO DE JANEIRO/RJ
Encaminhado
Em trânsito para ÇDD PRIMEIRO DE MARÇO -RIO DE JANEIRO/RJ
29/05/2008
15:49 CEE BELEM -BELEM/PA
Encaminhado
Em trânsito para CTE BENFICA/RJ -RIO DE JANEIRO/RJ
29/05/2008
14:22 AC ANANINDEUA -ANANINDEUA /PA
IIEncaminhado
Em trânsito para crCE SELEM -BELEM/PA
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3/6/2008
JI~minhado
J'~ncaminhado
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Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
52
--SIASG,SICAF,OCORRENCIA,CONREGOCOR ( CONSULTAREGISTROOCORRENCIAS)---DATA:
08/07/2008
HO~: 16:40:00
USUARIO: ROSILANDIAUASG:
257003 -INSTITUTO EVANDROCHAGAS
CNPJ/CPF FORN: 02545882000104 -NORENGE ENGENHARIALTDAPROCESSO:
252090043150533
OCOR: 002 -SUSPENSAO
DATA: 18/06/2008
RELATO DA OCORRENCIA:
POR DESCUMPRIMENTO DE PROVIDENCIAS .QUE DEVERIAM SER TOMADAS PELA EMPRE
SA NORENGE RELATIVO AO CONTRATO N° 09 DE 2005 E 04 DE 2006 PARA CONTRU
CAO DOS PREDIOS DO ARBOVIRUS E NB3
PF3=SAI PF7=RECUAPF8=AVANCAPF12=RETORNA
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
53
)AJ
Ofício n° 750/2008/SEARH/IEC/SVS/MS
Ananindeua, 28 de março de 2008.
Senhor Coordenador,
Em auditoria realizada pela Controladoria Geral da União/PA, neste Instituto,
foi constatado o não ressarcimento,
por parte da Secretaria de Saúde Pública do
Governo do Pará -SESPA,
dos valores relativos à remuneração do então servidor,
José Manoel de Souza Marques, enquanto cedido àquela Secretaria, no período de
7.11.02 a 11.4.03, conforme Decretos da Secretaria Especial de Governo (fls.1 a 3).
A CGU emitiu o Relatório de Auditoria n° 189923 (fls.4 a 8), no qual consta,
entre outras, a recomendação de realizar a cobrança do débito junto à SESPA e,
permanecendo a situação de falta de pagamento, inscrever a Secretaria no CADIN Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal.
No momento em que fomos providenciar a cobrança, tivemos conhecimento
de que o servidor esteve, também, ocupando cargo comissionado na Casa Civil da
Governadoria do Estado, no período de 11.4.03 até 30.12.06, conforme Decretos do
Gabinete do Governador do Estado (fls.9 e 10).
Portanto, em 6.11.07, emitimos o Ofício n° 2.114/07 à Secretaria Executiva de
Estado de Saúde Pública (fls. 11 a 16) e o n° 2.115/07 à Casa Civil da Governadoria
do Estado (fls. 17 a 32), aos quais foram anexadas as GRU's correspondentes aos
valores a serem ressarcidos, e cujo vencimento expirou em 28.1.08. Até o presente
momento, injustificadamente, não foi efetuado o ressarcimento devido, nem pela
SESPA, nem pela Casa Civil.
Com esses esclarecimentos, encaminhamos o presente para análise e
prQvidências necessárias, considerando a Recomendação contida na Nota de
Auditoria n° 208075/003, de 27.3.08 (fls. 33).
Atenciosa
'er1J
ELlSABETHCONCEtr~VEIRA
SANTOS
Diretora do Instituto Evandro Chagas
SVS/MS
r
c'ADVOCACIA-GERA.L
NAJ/BELEM,
A Sua Senhoria o Senhor
Pail-lard Bentes da Silva
Coordenador do Núcleo de Assessoramento
Advocacia-Geral
da União
Av. Almirante Barroso, 5384 -Castanheira
66.645-25Q -Belém/PA
.CAMPUS
.°.;
CAMPUS
i -AV
11- RODOVIA
ALMIRANTE
..hUp://www.iec.pa.gov.br
e,
BARROSO.
492-
BR 316, KM 7, S/NQ- BAIRRO:
.--"
RECEBI
I
1-Jurídico em Belém/PA
BAIRRO: MARCO -CEPo
LEVILANDIA-CEP:
DA UNIÃO
66090-000-
BELÉM-PA-
67.03Q-OOO-ANANINDEUA-PA-
"".
FONES: (91) 3217-3135
FONES:
(91) 3214-2263/2214
1
Instituto Evandro Chagas, Assessoria de Planejamento
PLANO DE PROVIDÊNCIAS
julho de 2008
54
SIPM4NSTrTUTO
Ev,\NDRO
C~~
MS.REG.h'~
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PREsml-NCIA
-1 '7
DA REPÚBLICA
Controladoria-Geral da União
Corregedoria-Geralda União
Corregedoria-Geral Adjunta da Área Social -Corregedoria Setorial do Ministério da Saúde
Oficio n° 15867/2008/CSMS/CORAS/CRG/CGU-PR
Brasília, 23 de maio de 2008.
A Sua Senhoria a Senhora
ELISABETH CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA SANTOS
Diretora do Instituto Evandro Chagas
.
Avenida Almirante Barroso, 492, Marco
CEP: 66090-000 -Belém/P A
Assunto:Respostaao Oficio n° 0745/2008/SEADM/IEC/SYS/MS.
SenhorDiretora,
Cumprimentando-a, reporto-me ao Oficio de n° 0745/2008/SEADM/IEC/SYS/MS,
de 27.03.08, por meio do qual nos foi solicitada a indicação de profissional de engei1hariacivil para
compor Comissão de ProcessoAdministrativo Disciplinar com o objetivo de apurartemasauditados
pela Controladoria-Geral da União -Regional Pará,nesseInstituto.
Infoffilo que nem este órgão nem outros parceiros desta Corregedoria Setorial
consultados possuem engenheiro civil com lotação ou disponível nessa cidade para compor
comissão. A título de sugestão,poderia ser instaurado o ProcessQAdministrativo desde logo, com
posterior solicitação de servidor para realizar eventual perícia necessária,e não como membro da
referida comissão.
Aproveito a oportunidade para comunicar que esta Corregedoria Setorial encontra-se
à disposição para prestar esclarecimentos acerca de quaisquer dúvidas que porventura possam
surgir, e ajudar no que mais for necessário.
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RENA
SOUZAic\.
/ Corregedor
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OOI90.009216/200~t~
~
Oficio IEC/MSI2008
Anexo J
Anexo K
Anexo L
Declaro para efeito do Relatório de Gestão, que o Instituto Evandro
Chagas
não possui
2006/2007/2008
contratações
temporárias
(Lei n° 8.745/1993),
nos exercícios
(Item 16.3 do Relatório de Gestão).
Ananindeua-PA,
22 de abril de 2009
ELlSABETH CONt;i;
OLIVEIRA SANTOS
Diretora do Instituto Evandro Chagas
IEC/SVS/MS
AV ALMIRANTE
RODOVIA
BARROSO,
BR 316 -KM
492 -BAIRRO:
MARCO
07, SN' -BAIRRO
-CEP
-LEVILANDIA
66()9().OCK) -BELÉM-PA
-CEPo
67.030-000
-FONE:
(091) 246-6422
-ANANINDEUA-PA
http://www.iec.pa.gov.br
-FONE
-FAX
(091) 266-4669
(091) 214-2000
de
Anexo M
Declaro para efeito do Relatório de Gestão, que o Instituto Evandro
Chagas
não possui
2006/2007/2008
pessoal
requisitado:
com ônus e sem ônus,
nos exercícios
(Item 16.5 do Relatório de Gestão).
Ananindeua-PA,
22 de abril de 2009
ELlSABETH CONc~é~
Diretora
do Instituto
~
LlVEI RA SANTOS
Ev ndro Chagas
I EC/SVS/
A V ALMIRANTE
RODOVIA
BARROSO,
BR 316 -KM
492 -BAIRRO
MARCO
07, SN" -BAIRRO
-CEP
-LEVILANDIA
S
66OOO-(XX) -BELÉM-PA
-CEP
67030-000
-FONE
(091) 246-6422 -FAX:
-ANANINDEUA-PA
http://www.iec.pa.gov.br
-FONE
(091) 266-4669
(091) 214-2000
de
Anexo N
Anexo O
Anexo P
Anexo Q
Ananindeua-PA,
Anexo R
Declaro para efeito do Relatório de Gestão,
Chagas
não instaurou
inquéritos
e nem Processos
que o Instituto Evandro
Administrativos
Disciplinares,
exercício de 2008, com o intuito de apurar dano ao Erário, fraudes ou corrupção.
06 de fevereiro de 2009
RODOVIA
BR 316 -KM
07, SN°- BAIRRO
-LEVILANDIA-
CEP 67030-000
httn:llw"w.iecD~KDvbr
-ANANINDEUA-PA-
FONE: (091) 214-2000
no
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relatório de gestão 2008 - Instituto Evandro Chagas