Estufa Relatório técnico final Integrantes: Cleiton J. Marcon Jefferson A. A. Parisotto Professor Orientador: Guilherme Nogueira 4º Bimestre Visto: Sumário Sumário ................................................................................................................. 2 Índice das Figuras ................................................................................................. 3 Índice das Tabelas ................................................................................................. 4 Resumo ................................................................................................................. 5 1 Introdução ................................................................................................... 6 2 Detalhamento do Projeto ............................................................................ 7 2.1 Módulo de Hardware .............................................................................. 7 2.1.1 Arduino Mega 2560 .......................................................................... 8 2.1.2 Módulo de Temperatura .................................................................... 9 2.1.3 Módulo de Luminosidade ............................................................... 11 2.1.4 Módulo de pH ................................................................................. 12 2.1.5 Módulo de Umidade........................................................................ 15 2.1.6 Módulo de Irrigação ........................................................................ 16 2.1.7 Módulo de Interface ........................................................................ 18 2.2 Módulo de Software.............................................................................. 19 2.2.1 Teste ................................................................................................ 20 2.2.2 Define valores ................................................................................. 20 2.2.3 Temperatura .................................................................................... 20 2.2.4 pH .................................................................................................... 20 2.2.5 Umidade .......................................................................................... 20 2.2.6 Luminosidade .................................................................................. 20 2.2.7 Regula Intensidade .......................................................................... 20 3 Cronograma .............................................................................................. 21 4 Procedimentos de Teste e Validação do Projeto ...................................... 26 4.1 Testes de caixa preta ............................................................................. 26 2 4.2 Testes de caixa branca .......................................................................... 27 4.2.1 Módulos sensores ............................................................................ 27 4.2.2 Módulos atuadores .......................................................................... 27 4.2.3 Módulo Interface ............................................................................. 28 4.2.4 Plano de testes ................................................................................. 28 5 Análise dos Riscos .................................................................................... 31 6 Conclusão ................................................................................................. 33 7 Referências Bibliográficas ........................................................................ 34 Índice das Figuras Figura 2-1 – Módulo de Hardware ....................................................................... 7 Figura 2-2 – Placa arduino Mega 2560 ................................................................. 9 Figura 2-3- LM35 ................................................................................................ 9 Figura 2-4 - Sensor LM35 .................................................................................. 10 Figura 2-5 – Desenho esquemático do módulo de temperatura ......................... 10 Figura 2-6 - Desenho da conexão do módulo de temperatura ............................ 10 Figura 2-7 - LDR ................................................................................................ 11 Figura 2-8 - Desenho esquemático do módulo de luminosidade ........................ 12 Figura 2-9 - Desenho da conexão do módulo de luminosidade.......................... 12 Figura 2-10 - Sensor de pH instalado ................................................................. 13 Figura 2-11 - Sensor de pH montado .................................................................. 13 Figura 2-12 - Barras de aço galvanizado ............................................................ 13 Figura 2-13 - Instrumento de medição comercial ............................................... 13 Figura 2-14 - Desenho esquemático do módulo de pH ...................................... 14 Figura 2-15 - Desenho da conexão do módulo de pH ........................................ 14 Figura 2-16 - Desenho esquemático do módulo de umidade ............................. 15 Figura 2-17 - Desenho da conexão do módulo de umidade ............................... 15 Figura 2-18 - Bomba utilizada para irrigação ..................................................... 16 Figura 2-19 - Diagrama da ligação da bomba .................................................... 16 3 Figura 2-20 - Desenho da conexão do módulo de irrigação ............................... 17 Figura 2-21 - Desenho esquemático do módulo de iluminação ......................... 17 Figura 2-22- Desenho da conexão do módulo de iluminação ............................ 18 Figura 2-23 - Esboço do módulo de interface .................................................... 18 Figura 2-24 - Fluxograma de software ............................................................... 19 Figura 3-1 - Fase de Elaboração da Proposta ..................................................... 21 Figura 3-2 - Fase de Desenvolvimento do Plano de Projeto .............................. 22 Figura 3-3 - Fase de Elaboração do Projeto Físico ............................................. 23 Figura 3-4 - Fase de Elaboração do Protótipo .................................................... 24 Figura 3-5 - Fase final do projeto ....................................................................... 25 Índice das Tabelas Tabela 1 – Testes efetuados .................................................................................. 9 Tabela 2 – Testes a realizar ................................................................................ 30 Tabela 3 - Análise de Riscos .............................................................................. 31 4 Resumo O projeto tem o objetivo de desenvolver uma estufa controlada, ou seja, um ambiente propício para o desenvolvimento de algumas espécies de plantas, que necessitam de cuidados específicos. Esses cuidados se referem à temperatura, iluminação, umidade da terra e pH. Alguns desses parâmetros serão monitorados ou controlados de acordo com a necessidade da planta, utilizando a tecnologia Arduino, sensores e uma interface gráfica. Com a implementação da automatização da estufa, visa-se facilitar e conseqüentemente aumentar a produção, pois o ambiente de crescimento, por ser controlado automaticamente, acaba por gerar um desenvolvimento mais rápido e sadio dos espécimes. 5 1 Introdução Temos como motivação, a carência de um sistema que proporcione de forma concisa, o controle e monitoramento de estufas, com a mínima necessidade de interferência humana para proporcionar às plantas o ambiente ideal para seu desenvolvimento. Algumas plantas precisam de um foto-período interrompido para seu florescimento, isto é, necessitam de algumas horas de luz durante o período da noite, o que gera um problema para os produtores dessas espécies. A estufa irá fazer este controle através de um software, por meio do qual será possível selecionar a configuração desejada em que será ativada a iluminação, e quanto tempo ela deverá permanecer ativa. Além deste controle, a estufa irá monitorar a temperatura, o pH e a umidade da terra, e também acionar bombas de irrigação. Após a revisão do documento do projeto físico, este se constitui da seguinte forma: Na primeira seção será apresentado um detalhamento mais aprofundado do projeto, como soluções tecnológicas, e de como será implementado o projeto e de maneira o mesmo irá funcionar. Já na segunda seção será apresentado o cronograma com as fases do projeto e suas respectivas datas. A terceira seção apresenta os procedimentos de teste e como serão validados os módulos do projeto. Está seção é dividida em testes de caixa branca, que são os testes que são realizados pelos desenvolvedores do projeto e ainda os testes de caixa preta, que são os testes que devem ser realizados pelo usuário. Em “Tecnologias utilizadas” faz-se uma descrição sucinta das tecnologias que podem ser utilizadas para desenvolver cada módulo do sistema. A quarta seção, “Análise de riscos”, apresenta uma análise dos problemas potenciais do projeto e do impacto desses problemas no sucesso ou fracasso do projeto. A quinta seção é a Conclusão do projeto. A última seção, “Referências bibliográficas” é onde se podem encontrar todas as referências utilizadas neste trabalho. 6 2 Detalhamento do Projeto O projeto da estufa automatizada consiste basicamente em dois módulos, Hardware e Software. Estes dois módulos são subdivididos em outros módulos. 2.1 Módulo de Hardware O módulo de processamento consiste em um Arduino Mega Atmega 2560. É o principal módulo e é onde será feita toda a aquisição e processamento dos dados recebidos. Figura 2-1 - Módulo de Hardware O módulo de hardware é subdividido em sete outros apresentados a seguir. Os desenhos e diagramas abaixo foram projetados no software Fritzing. O Fritzing é uma interface livre para o desenvolvimento de esquemas eletrônicos que possui o desenho do Arduino, facilitando assim o desenvolvimento dos diagramas. Como todo o projeto desenvolvido é baseado no Arduino, abaixo será explicado mais detalhadamente o modelo escolhido. 7 2.1.1 Arduino Mega 2560 O Arduino Mega 2560 é uma placa com o microcontrolador Atmega2560. Possui 54 pinos digitais (entrada/saída) sendo que 14 podem ser utilizados como saídas PWM. São 16 pinos analógicos, 4 UARTs (Portas Seriais de Hardware), um cristal oscilador de 16MHz, entrada USB, entrada de alimentação, soquete de comunicação ICSP e um botão reset. A placa contém todo o necessário para usar o microcontrolador, bastando, ligar o cabo USB no computador para ligá-lo e programá-lo. A alimentação pode ser feita através do cabo USB, fonte de alimentação AC-DC ou bateria. Características: Tamanho: Microcontrolador: Tensão de operação: Tensão de entrada (recomendada): Tensão de entrada (limites): Pinos de entrada/saída (I/O) digitais: Pinos de entrada analógica: Corrente DC por pino I/O: Corrente DC para pino de 3,3V: Memória Flash: SRAM: EEPROM: Velocidade de Clock: 5,3cm x 10,2cm x 1,0cm ATmega2560 5V 7-12V 6-20V 54 (dos quais 14 podem ser saídas PWM) 16 40mA 50mA 256KB (dos quais, 8KB são usados pelo bootloader 8KB 4KB 16MHz 8 Figura 2-2 - Placa Arduino Mega 2560 2.1.2 Módulo de Temperatura O módulo do sensor de temperatura é constituído por um LM35, o qual será ligado ao módulo do processamento. Esse sensor mede a temperatura ambiente e a converte em um valor de tensão, que é enviado para a porta analógica do Arduino, onde é então processado e convertido para valor de temperatura (ºC). Figura 2-3 - LM35 9 Figura 2-4 - Sensor LM35 Figura 2-5 - Desenho esquemático do módulo de temperatura Figura 2-6 - Desenho de conexão do módulo de temperatura 10 2.1.3 Módulo de Luminosidade O sensor de luminosidade é constituído por um LDR, também ligado ao módulo de processamento. O LDR faz a conversão da radiação eletromagnética incidente em resistência (Ω). Conforme aumenta a intensidade de luz incidente no LDR, um número maior de elétrons na estrutura tem também seu nível de energia aumentado, devido à aquisição de energia entregue pelos fótons. O resultado é o aumento de elétrons livres e elétrons fracamente presos ao núcleo. A queda de tensão presente nos terminais do sensor é enviada ao Arduino. O LDR escolhido possui uma resistência interna de 10KΩ e é ilustrado na figura 7. A sua conexão com o Arduino ainda receberá um resistor que tem a função de facilitar a calibração. Haverá a necessidade de se levantar uma curva de calibração. Figura 2-7 – LDR 11 Figura 2-8 - Desenho esquemático do módulo de luminosidade Figura 2-9 - Desenho da conexão do módulo de luminosidade 2.1.4 Módulo de pH O sensor de pH fará a aquisição dos dados referentes ao pH do solo, que serão enviados ao Arduino. O sensor será desenvolvido pelos membros da equipe, devido ao fato de não existir no mercado um sensor apropriado para a aplicação, apenas instrumentos de medição prontos. Este sensor é composto de 2 barras de aço galvanizado. Estas barras serão acopladas a um isolante, com uma distância de 30mm 12 entre elas. Para fazer o papel do isolante, utilizaremos um bloco de espuma de embalagem, por ser de fácil aquisição, baixo custo e resistência à umidade. Em uma das barras, será aplicada uma tensão de 5V, então uma medição é feita entre as 2 barras, e o valor adquirido será convertido para valores de pH no Arduino. Um instrumento de medição comercial será utilizado para fazer a calibração do sensor desenvolvido pela equipe. Figura 2-10 - Sensor de pH instalado Figura 2-11 - Sensor de pH montado Figura 2-12 - Barras de ferro galvanizado utilizadas Figura 2-23 - Instrumento de medição comercial 13 Figura 2-14 - Desenho esquemático do módulo de pH Figura 2-15 - Desenho da conexão do módulo de pH 14 2.1.5 Módulo de Umidade O sensor de umidade será o mesmo utilizado pelo módulo de pH, a tensão entre as barras de aço será convertida em valores que representam a umidade do solo. Haverá a necessidade de se levantar uma curva de calibração. Figura 2-163 - Desenho esquemático do módulo de umidade Figura 2-47 - Desenho da conexão do módulo de umidade 15 2.1.6 Módulo de Irrigação Este módulo possui uma bomba utilizada em automóveis para a limpeza do para-brisa conectada ao Arduino, e será acionada por um circuito com relês quando a umidade do solo estiver abaixo da estipulada. Figura 2-58 - Bomba utilizada para irrigação Figura 2-19 - Diagrama da ligação da bomba 16 Figura 2-60 - Desenho da conexão do módulo de irrigação A iluminação será controlada por matrizes de Led que serão acionadas pelo Arduino caso a incidência de luz seja insuficiente ou um determinado horário previamente estipulado seja atingido. Caso seja necessário, a intensidade luminosa será controlada através de portas PWM do Arduino. Figura 2-21 - Desenho esquemático do módulo de iluminação 17 Figura 2-22 - Desenho da conexão do módulo de iluminação 2.1.7 Módulo de Interface Consiste da ligação do Arduino via porta USB com um computador, no qual serão exibidas as informações coletadas nos módulos de aquisição e controle. A imagem abaixo demonstra o módulo de interface. Figura 2-23 – Esboço do módulo de interface. 18 2.2 Módulo de Software Figura 2-7 - Fluxograma de software 19 2.2.1 Testes Esta função tem como objetivo a verificação do funcionamento total do sistema. Onde a iluminação irá piscar, a bomba irá ligar por alguns segundos e o ventilador por dois segundos. Caso o sistema não efetue a rotina esperada pelos atuadores, existe um problema. 2.2.2 Define valores Esta função tem como objetivo definir os valores de configuração para a planta que será cultivada na estufa. 2.2.3 Temperatura A função Temperatura tem como objetivo receber os dados que são enviados ao Arduino pelo LM35, fazer a conversão para ºC, exibir para o usuário e atuar junto ao cooler de refrigeração. 2.2.4 pH A função do módulo de pH é receber os dados do sensor, fazer a conversão dos valores de tensão em valores digitais que representam a acidez do solo e exibir para o usuário. 2.2.5 Umidade A função do módulo de umidade é receber os dados e fazer uma conversão dos valores de tensão em valores digitais que representam a umidade do solo e atuar junto à bomba de irrigação. 2.2.6 Luminosidade A função do módulo de iluminação deve receber o valor do LDR e fazer a conversão necessária para exibir valores para o usuário. Além disto, a função tem o objetivo de verificar o horário da luz,e acionar ou não as lâmpadas. 2.2.7 Regula Intensidade Esta função vai ler o valor do LDR, comparar com o valor pré-definido, e fazer os ajustes necessários, através de um controle feito por PWM. 20 3 Cronograma Figura 3-1 - Fase de Elaboração da Proposta 21 Figura 3-2 - Fase de Desenvolvimento do Plano de Projeto 22 Figura 3-3 - Fase de Elaboração do Projeto Físico 23 Figura 3-4 - Fase de Elaboração do Protótipo 24 Figura 3-5 - Fase final do projeto 25 Este cronograma pode ser visualizado através do link: https://www.tomsplanner.com/public/estufa/ senha: projetofinal 4 Procedimentos de Teste e Validação do Projeto Para testar o projeto como um todo, é necessário testar os dois módulos como um único, porém, adicionando funcionalidades em seqüência. A forma de verificação dos módulos ocorrerá da seguinte maneira. Com o Arduino previamente programado, e o sensor implementado, serão realizados testes para a verificação do funcionamento do sensor. Por exemplo, para a verificação de temperatura, aqueceremos e resfriaremos o ambiente, comparando com um sensor calibrado, para verificarmos se o mesmo atende as necessidades do projeto. A partir da verificação do funcionamento adequado do sensor, os sensores seguintes irão sendo adicionados, seguindo a mesma estrutura de teste. Para os atuadores, o processo será simplificado, com o atuador conectado ao Arduino e a um eventual módulo de ativação, os atuadores serão ligados, se o resultado for o esperado, o módulo estará verificado. Os testes irão ser realizados em duas formas: caixa preta e caixa branca. 4.1 Testes de caixa preta Os testes de caixa preta, que serão realizados pelos usuários, como é inviável esperar o crescimento de uma planta para saber se os módulos estão funcionando corretamente, visto o tempo que o ciclo levaria para acionar as luzes, por exemplo, a função teste irá realizar todas as etapas do código. Da verificação de sensores até a atuação nas luzes e na bomba. Ao escolher a função teste, o ciclo da estufa será 26 realizado em um tempo reduzido pra que possa se verificar que os componentes estão funcionando. Se tudo estiver dentro do esperado o teste é validado. A função teste é executada uma quando o dispositivo é iniciado ou reiniciado. Esta função verifica se os sensores estão enviando valores coerentes para temperatura, umidade, luminosidade e ph, ou seja, os valores devem estar dentro da escala. Se os sensores tiverem seus valores validados, os atuadores serão testados da seguinte forma: a iluminação irá piscar algumas vezes, a bomba irá ligar por dois segundos e o ventilador por cinco segundos. Caso o sistema não efetue a rotina esperada pelos atuadores, existe um problema. Ainda para os testes de caixa preta, o usuário pode efetuar, de mais grosso modo, o aquecimento do sensor de temperatura, interromper o sensor de luminosidade ou ainda retirar o sensor de ph e umidade da terra, e observar a mudança dos valores no display e a ação dos atuadores correspondentes a cada sensor. 4.2 Testes de caixa branca Os testes de caixa branca ou estruturais, serão realizados pelos desenvolvedores do Projeto. Como os desenvolvedores do projeto conhecem todas as particularidades do código e dos circuitos, exigem mais dos mesmos para validá-los nos testes. Para realizar os testes de caixa branca dos módulos, é necessário que os circuitos estejam conectados e o Arduino previamente programado com o código do módulo a ser testado. A seguir, descreve-se como serão executados os testes de cada módulo. 4.2.1 Módulos sensores Para o teste dos módulos sensores, com o Arduino programado com o código do módulo e com a conexão física do sensor com o processador, o sensor será estimulado. Com os valores captados por este sensor em momentos distintos, serão realizadas comparações com as medições de um sensor calibrado. 4.2.2 Módulos atuadores Para o teste dos módulos sensores, após os atuadores estarem devidamente conectados com o Arduino, e o respectivo código de teste carregado, o módulo será ligado ou desligado, se for verificada que a ação desejada ocorreu, os módulos estarão verificados. 27 4.2.3 Módulo Interface No teste do módulo de interface, serão verificados se os comandos efetuados no mesmo estão sendo executados pelo Arduino. Se o resultado esperado estiver correto, então o módulo de interface está validado. 4.2.4 Plano de testes Abaixo (Tabela 1) é possível verificar as rotinas utilizadas nos testes que foram realizados e outros testes que ainda serão efetuados até o final do projeto. 4.2.4.1 Testes efetuados e conclusões TESTES DESCRIÇÃO RESULTADOS RESULTADOS AÇÃO EM ESPERADOS OBTIDOS CASO DE CONCLUSÕES FALHA Módulo de temperatura Teste realizado Valores para Valor verificado Troca do sensor Após varias trocas em caixa branca, temperatura dentro onde os do esperado, com muito próximo (Lm35), ou de componente (apresentando reavaliação do LM35, ele código. desenvolvedores pouca variação e variação de dois efetuam próximos ou iguais graus centigrados alterações de ao valor verificado para mais ou para temperatura no sensor menos) ao valor sobre o sensor e calibrado. funcionou de maneira correta. do sensor verificam o valor calibrado. exibido na tela, bem como a comparação com o sensor calibrado. Módulo de luminosidade Teste realizado Valores para O valor exibido na Troca do sensor O módulo de em caixa branca, luminosidade tela é muito (LDR), ou luminosidade onde os dentro do próximo do reavaliação do mostrou-se desenvolvedores esperado, com exibido no sensor código. eficiente, já que ao efetuam pouca ou nenhuma calibrado podendo medirmos a alterações de variação e haver uma pequena intensidade luminosidade próximos ou iguais variação. luminosa com o sobre o sensor e ao valor verificado luxímetro, verificam o valor no sensor verificarmos que exibido na tela, calibrado. os valores dos leds bem como a são abaixo do comparação com esperado, mas o sensor suficientes para a calibrado. Lâmpadas LED Teste aplicação. realizado Funcionamento Verificação de Os módulos de em caixa branca, correto adquiridos conexões, soldas, LED apesar de não onde luminárias e com possuem qualidade e posterior troca apresentarem colaboradores intensidade abaixo de LEDs ou a resultado esperado, acionam a placa satisfatória. esperada, troca devido os das Alguns dos leds da assim total da a um má 28 desenvolvida e uma das luminárias verificam o possui intensidade a luminosa intensidade sem auxílio qualidade uma funcionamento e luminosa placa. componentes, atendem inferior de Irrigação de de para indução à iniciação Teste Funcionamento da A bomba utilizada Troca da bomba Bomba em caixa branca, realizado bomba mostrou-se muito e verificação do irrigação onde pressão e vazão da eficiente circuito dentro do esperado desenvolvedores água eficientes no aplicação, efetuam sistema resultado a do com de irrigação. funcionamento da bomba, acionando a Teste para a de acionamento. de está pela equipe. Tem melhor pressão suficiente do que esperado para visto que a bomba água e irrigar as é fabricada para plantas. outro mesma. interface luz floral. verificação Teste de aos requisitos mínimos as demais. sensor. Bomba dos tipo bombear a de aplicação. realizado Exibição dos Apesar da interface Reavaliação do A código da modificada em caixa branca valores ainda com o protótipo inteligíveis, desenvolvimento, interface, da corretos esta possível interface, onde os colaboradores verificaram e condizentes os em com valores esperados em mostrou-se verificados testes sensores calibrados simplificação ou o momento. desenvolvimento em nos funcionamento para cada módulo correto da em específico. interface do e muito eficiente até e junto aos outros o estar interface foi para uma interface C# linguagem alternativa. projeto. Testes de software Teste realizado Atuadores O software, apesar Reavaliação em caixa branca, acionados de de reconstrução do ainda onde os acordo os incompleto, software, ou a falhas desenvolvedores valores funciona de acordo busca de nova funcionamento . modificam estipulados. com o esperado. solução para os os com ainda estar limites que os e Algumas funções apresentam ou não problemas. atuadores devem ser acionados. Tabela 1 - Testes efetuados 4.2.4.2 Testes a realizar TESTES Cooler de ventilação DESCRIÇÃO Teste realizado caixa branca, em RESULTADOS AÇÃO EM ESPERADOS OBTIDOS CASO DE FALHA Funcionamento do Funcionamento de Busca de cooler com fluxo de ar acordo com o desenvolvedores suficiente para regular esperado. efetuam a verificação a temperatura interna maquete, do funcionamento d da estufa. verificação cooler onde RESULTADOS acionando o solução alternativa, reestruturação necessidade da ou da ainda, real de 29 mesmo. Teste Módulo de pH ventilação. realizado em Funcionamento caixa branca, onde se sensor faz necessária a do satisfatório, Módulo retirado integração ou módulo de umidade. posterior verificados junto ao verificação do funcionamento do solução sensor. com valores próximos aos de alternativa, troca do calibração do sensor e idênticos Busca devido a problemas de com o sensor calibrado. mesmo para aplicação. Teste Módulo de umidade realizado em Funcionamento do caixa branca, onde faz- sensor se com valores próximos necessária a satisfatório, calibração do sensor e ou posterior verificados junto ao verificação do funcionamento do - idênticos Busca de solução alternativa, troca do sensor. aos sensor calibrado. mesmo para aplicação. Teste Função regulagem realizado em Alteração da caixa branca, onde os luminosidade de desenvolvedores lâmpadas de acordo da verificam a alteração com da estipulada pelo usuário intensidade das intensidade lâmpadas LED de luminosa acordo com a a - das Busca de solução alternativa. predefinição através do software. especificação. Teste realizado caixa branca, em Funcionamento de - Revisão dos circuitos, onde todas as funções de funções do software, Integração total todos os módulos serão acordo com a proposta. conexões. dos módulos. ligados juntos e então a protótipo deverá ficar em funcionamento por um período de tempo onde todas as funcionalidades possam ser verificadas. Função teste Testes realizados em A função deverá dar caixa preta, onde o uma certeza ao usuário e posterior verificação usuário ao iniciar ou de que o sistema está dos reiniciar o programa funcionando individualmente. irá verificar, através do perfeitamente. acionamento - Verificação da função módulos dos atuadores, que todos os módulos estão funcionando corretamente. Tabela 2 - Testes a realizar 30 5 Análise dos Riscos A tabela a seguir apresenta os riscos e suas análises, onde: Probabilidade: escala de 1 até 5, onde 1 representa baixa probabilidade e 5 alta probabilidade. Impacto: escala Alto, Médio e Baixo. Nº Descrição do Probabilidade Impacto Ação de Prevenção Risco 1 Contingencia Dificuldade nas 4 Alto linguagens de programação 2 Ação de Dificuldade na Estudar Buscar auxílio antecipadamente as especializado linguagens 4 Alto Pesquisar os Buscar auxílio implementação sensores e com o de sensores e atuadores utilizados orientador atuadores 3 Indisponibilidade Buscar Procurar de sensores e 2 Alto antecipadamente a componentes atuadores no disponibilidade equivalentes Seguir o Diminuir cronograma tempos mercado 4 Atraso no 4 Alto desenvolvimento possíveis 6 Alteração do 7 Cronograma 2 Médio Pesquisar Adotar alternativas alternativas 4 Alto Analisar o tempo Reformular disponível dos cronograma escopo inviável integrantes 8 Atrasos ou 3 Alto Comprar Procurar problemas na componentes com componentes entrega antecedência equivalentes disponíveis 9 10 11 Queima/Falha 2 Baixo Se possível Compra de de componentes comprar em maior novos eletrônicos quantidade componentes Busca bomba de Adquirir nova na bomba qualidade, e com bomba irrigadora garantia Queima/Falha Queima/Falha nas matrizes de 1 1 Alto Baixo Comprar matrizes Adquirir novos de boa qualidade componentes Led Tabela 3 - Análise de Riscos 31 6 Resultados Os resultados encontrados durante o desenvolvimento do projeto, serão comentados a seguir, classificados de acordo com suas dificuldades. 6.1 Facilidades Algumas atividades desenvolvidas no projeto se mostraram bastante, ou relativamente simples, muitas delas devido a conhecimentos e experiências adquiridas durante os anos acadêmicos, tanto teóricas quanto práticas. Alguns circuitos, como o circuito retificador de onda completa, e os circuitos de aquisição dos sensores. A utilização do Arduino, tornou o projeto de fácil implementação, suas portas prontas de entrada e saída de sinais simplificam muito a realização de projetos como este, pois este kit proporciona uma fácil aquisição de dados e sinais digitais. A estrutura física da estufa, feita com materiais de fácil aquisição e preço bastante acessível, deixou bastante fácil a sua montagem. 6.2 Dificuldades Encontramos certas dificuldades ao longo de todo o ano, durante o desenvolvimento do projeto. Algumas delas nada têm haver com dificuldades técnicas ou de conhecimento teórico. Podemos citar como exemplo, a aquisição de componentes eletrônicos, ou por não encontrar alguns deles no mercado, ou devido aos preços abusivos cobrados pelos mesmos, o que nos levou a importar algumas peças. Dificuldades em excesso no desenvolvimento das placas de circuito impresso, devido à falta de equipamentos de qualidade na universidade, isso quando não estão quebrados, queimados ou no conserto, o que causou muito transtorno nesta fase do projeto. Em relação ao desenvolvimento do hardware, algumas dificuldades encontradas, devido à falta de conhecimento em algumas áreas da eletrônica, ou então pelo pouco conhecimento de componentes eletrônicos existentes no mercado. Uma das funcionalidades da estufa foi retirada devido a dificuldades em conciliar o sensor de pH e de umidade, pois a medida de uma dessas unidades, afeta a medida da outra, tornando assim impossível uma medição confiável. 32 Uma dificuldade muito grande também encontrada, foi a organização geral do projeto, devido ao não cumprimento a rigor do cronograma estipulado no começo das atividades. Problemas também encontrados em algumas funções do software, como o controle de iluminação com PWM, e a temporização do acionamento das lâmpadas. Apesar dessas dificuldades, conversas com o professor orientador, colegas, e demais professores, conseguimos concluir o projeto com sucesso, com algumas pequenas alterações de escopo. 7 Conclusão Com o decorrer do projeto, pudemos analisar e repensar algumas das soluções propostas no início das atividades relacionadas ao projeto. Algumas funcionalidades foram removidas, alteradas ou adicionadas para proporcionar um melhor resultado final. Em relação ao software, pequenas mudanças foram realizadas, como a remoção da função Escolhe Planta, que será substituída por uma função Define Valores, que consiste na entrada de valores pelo usuário no início da execução. Outra alteração em relação ao software, é a interface do programa, antes feita através de conexão serial, e agora por um applet Java, gerado pelo processing, uma linguagem de programação de código aberto e ambiente de desenvolvimento integrado (IDE). A última mudança de software foi a adição de uma função para ligar ou desligar um cooler para ventilação. Em relação ao hardware, foi adicionado o cooler para fazer o resfriamento do ambiente caso seja necessário, e também serão realizadas alterações no circuito de acionamento das lâmpadas de LED. Através da análise do problema a ser resolvido, do plano de desenvolvimento, tecnologia a ser utilizada e dos testes planejados e realizados, concluímos que o projeto não só solucionará o problema, mas também irá trazer outros benefícios aos produtores. Podemos citar como alguns desses benefícios o baixo custo de implementação, baixo 33 consumo de energia, facilidade de utilização, pois diminui a necessidade de serviços manuais, e um possível aumento na produtividade. 8 Referências Bibliográficas TROPCLIMA - disponível em: http://www.tropclima.com.br/. Acessado em 15 de abril de 2011. MICROGROW - disponível em http://www.microgrow.com/. Acessado em 15 de abril de 2011. ARDUINO - disponível em http://www.arduino.cc/. Acessado em 11 de abril de 2011. HARNOIS - disponível em http://www.harnois.com/. Acessado em 15 de abril de 2011. KRIWAN - disponível em http://www.kriwan.com/. Acessado em 15 de abril de 2011. GARDENBOT - disponível em http://gardenbot.org/. Acessado em 25 de fevereiro de 2011. INSTRUCTABLES - disponível em http://www.instructables.com/id/GarduinoGardening-Arduino /. Acessado em 25 de fevereiro de 2011. 34