l(L_ Anno YIII Rio de Janeiro, Quarta-feira, 12 de **g=— Novembro , N. 423 de 1913 ===== ESTE JORNAL PUBLICA OS 2É RETRATOS DE TODOS OS SEUS A8SIQNANTES WACACO -.rÉ^to BBBT^t ' i '3 lb*^P\ ^—¦ r!?Po Na, í,e" f^^ia»aa-si ^.sVaoi \ no o ? fazH Sc'encia ^^A ^^ }£* Usi ^escober- tá POrttO a.- nn,ÍAr a»n,lr #>nmn iim }°rir1«^ u^d0-Ponto ac poder servir como um mnrtPrnisSS.mO moaernibsaimo " -—leste tomava ex^^~-^ Itraordinartas proporções ^v ••&•-£ \ a Aconteceu, porlm.^ueo Ze «*£i°r„' ?™ com tanto eninustasmo* nova J^amanho wmanho de um dia. um mosquito que se a^ay^a dv lamanna picaua, elephantc. deu-lhe traivociramente mezes que o roz de cama, durante «re*- arCOplartO, appiicar as r°ainhas m?,Ul(íaJo Porem de aparal-o convenientemente c de bycicleta REDACÇÃO >«-a» JO E ADMINISTRAÇÃO: H VI MO RUA DO OUVIDOR \iuurtM> avuUo. 164 -RIO «»<»0 r«M«.: DE JANEIRO alraMalo. ."VÔO rei*. WBBÈÊÊÊ l_ ÉÊm ^^^^^^^^^ I) ASra Barlelt: era uma famosa cantora italiana que. um dia. i<u .ontialada pot uma grande v ompantna de «>pcra.paia dar dous concertos em ConMantinopla. V\2-x/, r-71 tf) a^r-_K TICO-TIC A ifM uno era então costume na Turqiuia. ain.l.i j .mimo do Sultão Af-Jiil llamid. .-. BarlelU unha que «.«mar. icnJu por publico «, enai O sultão. »..»inh". n* plalc* <¦> -fln O DA CANTORA A AVENTURA '¦ _J3 ° crnjlnado o sepundo concerto, ^ *'¦'_,,/ manjou chamar a cantora a um de e.icliciianJu-a.Ji!»c que queria ouvirrn»^ tro ou cinco concerto» s>cus. A ca: uc nau | <üia saliMa/cr cs>c deacj^jES^ r A rSo-o^-^i j» a. para onde ia • ..'intrato. O Sullio.tuno-o.m te prcnJc-la cm um d' pczar de muito tin imiií • .inJ.ir ar\ glad.. um nhía cm Milão, quando ri Apcna. termino tcleBramma ac ni nui 'a cor ¦ ntrar cn. imma de sua m.i\a. :tâculo... \ .1 . a» ", n t( ^ -¦¦ —~ ij____________ ^^^V - ^^^^^^^^^B ' _«^. _J TT-JL-rT nadar cm ti ,. ihe tinha m <i ro»io --'---•' aopatccct ,./— >/i&r // -am de >\i bem "Í^X> ¦ / Bar - tet hote MCCtl c : __g i**""! 11 __^ iun.^ i «J* _JM ______________Li^i^i^i^^ \ V -^r^T--^ ^ um con j - ri i'im ouvi* rto. . alguma . lana ali- r q-jc rnjn iiaiian 'MinhaqucrUa nu va m *~ —. ^jf~s~ar*7'*~,~a~J!y /jt*»/ MHlt^f\_a_rMi *-^—-« ' "" ¦* ________ I_E___^fc^^^^^k MC VCIIIU_^' ~ . MC.-olí»0 It 4 %M| ?pl uma ; Seu n°_l << c ia1 oar eu famoso .IjOBO no d riMa J' I rala _éBv z=--r--2: ____, ha? limcMc !)OM*> l'1' O EXPEDIENTE . í^kTpN _¦ Condições da assignatura: interior: lanno... il$000 — 6 mezes... exterior: 1 anno... 20$000 —6 mez.^... 11$000 Numero avulso. 200 róis. '. Numero atrazado, 500 réis As assinaturas começam em qualluer tempo, m;is irruiln»iu tm Ju«lii» .- ¦».-/.-iu!,ro década anno. >«<» »fr*o aerriln«poriiirno«iIr »ri» mrir. . A importância das assignaturas °cve ser em carta registra"a, ou emremettiaa vale postal, para a rua i!o "u»idor i<; i. a Soei AnonVma o Malho. EDIÇÃO • 32 PAGINAS _/ís fições de Yôvô A profundTdade dos MARES N1^is netinhos: 9 estudo dos mares é uma nova. Mostra J^encia °s oceanos são tão accideni. que I t 1 ____§_¦___! TICO-TICO 1/ Cea"0Xrafi:<,<, effeetuando uma sondagem l0 os conlincnies. lCs Sobre csJ;°contramos montanhas liirJ Jes alguma attingcm ai * imx) crll«ino>as de mais di mares, ttJnti-,, 0s occanoifraphos enl,urant *Im Pr°fundi_adcs que, rani i? muito ícmp» co- trouxe na draga, no Pacifico, um fragmento de pedra. A superficie superior d'essa pedra era recoberta uniformemente numa espessura de dous millimetros pouco mais ou menos, por uma camada de cinza vulcânica. Ora, as partículas d'essa cinza encontravam-se numa ordem de superposição que provava que cousa alguma fora turbar sua descida ao fundo 8 da água. As mais pesadas, chegando í. v ,___ 'f.Ht. primeiro, ficaram em contacto directo com a pedra, as menos pesadas, mais lentas no descer, collocaram-se por cima das primeiras, por ordem de peso. O robusto Osiealdo, dilecto filho do Sr. Se o lundo dos mares fosse um com ¦Uexandre Franca Xavier, nunca essa ordem poagitado, na Ponha. anno de edade e residente deria ser observada rigorosamente. temente foram registrados mais Vovô de 9.000 metros. Havia um problema a resolver Na superficie c ate" uma corta profundidade, as águas marinhas' são agitadas. Como e comportariam ellas nos abvsmos dos grandes funlçosjamais visitados, no toda a vida dos pela luz e onde suspema .-... e animal e vegetal mostraram recentes Trabalhos oc que as águas profundas ímmobihdade uma tem nicas eterna. . , Tre: symfathicas amiguinhas d"O TicoNunca foram turbadas. Tico' t que gentilmente o saudaram é mais palpável \ orova com esto bella rhotografhia, por cunoso Ha _ facto bastante nayio sião dt seu anniversario. São ellas : encarElisa, Isaura e Orlinda Bandeira, resi_Suns annos, um .depesquu ntificas dentes em S. Paulo. y^ ^ f) f* fi ¦DP f k> ^_____i ¦ 1 flrv _4__i ^_r M ~~I ___» ___¦ _J 1 _r_nfll ^_ iMb^í^V i__ SÜS?!cul«veÍ8. S__T —f ÍHsirar' c ^lu re~ _mtm v/^B _a^^^^lal •indidan 8:,,° lr*L'""s Jc I ¦«» -**^'~i^^B»^ F *>__ _/j uma _L« _____¦ V» l^ontanu' pmquanlo doqueHima., "h*da ^**..»* inkar, -jk__ ___ _f B __ ^___l ^¦^Hlj^^ unia aí ^________iK_ _J| L______C_H attinge 10 meti. de e-Ua| '''" rundidade. o üaltico Jiet, i metros; mo • j na residência do Sr .* Profn!; Profundidade apenas li rc a França plano \\, S a ln,.,nJ,Ja^-entre . Ao lartismo de... uma boneca—f ¦ andes do \ ., Matcrra. .\tlundes da ira Moreira da „ Je5rima Prolundidade mej, l.eonor de Mait.-s e Uc.ena noP, ^lmç,rosc • I ulyncsia, i ^»__^^^^*^^^B •" de da O TICO-TICO 6 puxavam o carro, que era de páu rosa, incrustado de nacar e rubis. Um pagen inclinando-se, offereceu-lhe as rédeas. Stika scntou-se,e os cavallos, •quaes novos Pégasos, voaram nas alamedas floridas, percorrendo todo o domínio. A' hora exacla do almoço, a princeza voltou.encantada com seu passeio; por isso fez grande honra ao almoço. A refeição foi suceulenta e servida na grande sala forrada de purpura, sustentada por columnas de porphyro. Ó dia loi todo de festas e prazeres. Trez mezes passaram-se assim. ..ca p_rincezinha tornouse triste... nao queria mais passeiar no parque, sob o pretexto de que conhecia todos os seus recantos... Não admirava mais as flores. Nao tinha mais appetite. achando a comida insipida, e escandalisando toda a corte. . .7; que exigindo,: uma vez, um pedaço de |\i<> btília lornou-setri e pensativa ;Va OS dias fechada no quarto. Se thir era para iratíú grade, de onds seu olhar se perdia n<i horizontetao Idngc... ASSUS ...: S que a ro trataram rie prevenir o Gênio. Ellechegou em 1 sua gloria e apresentou-se diante de Stika: —Entfio! minha bella princeza.que ha? Estás taciturna, descontente... Não —Sempre ! cumpri minha promessa? De—Sem sahir nunca ? sejaste este castello,dei-t'o, com —Nunca ! todo o luxo. Estes jardins não Stika ajoelhou-se a seus pés, sao bellos? levantando . os .olhos suppli— São, Sr. Gênio, mas... não cantes para o Gênio : —Senhor!—implorou posso sahir... ella— —Que importa,se és feliz aqui? deixa-me ir ao acaso dos caminhôs... Enganei-me, a riqueza não íaz a felicidade. Não posso ficar fechada... dá-me liberdade ! O Gcnio olhou-a : ella estava pallidae fraca. Elle tivera uma vez um pássaro numa _aiola,e, não obstante ser bem tratado, morrera de aborrecimento. Teve receio de que acontecesse o mesmo com a moça, e auetorizou-a a partir. Com um salto, Stika Icvantou-se, o sangue alfluiu-lhe ao rosto, correu ao quarto, despiu as roupas pomposas, reueitou desdenhosamente as jóias... vestiu, com alegria ind.scriplivel, sua roupa rasgada, de A creança ' soltou um suspiro bobem ia... profundo Logo que as portas se abri—Uma prisioneira não conhe- ram diante d"ella a mocinha soltou um profundo suspiro c, ce a felicidade... Prisioneira! Mas esse par- sem olhar para traz. tirou uns sons da viola e, como um rouque é immenso' Immenso só é o infinito... xinol matinal, foi cantando aleNao gostas d'essas flores gre canção na rosada aurora, maravilhosas? pelas estradas brancas. —Uma prisão, por florida que ANECDOTA seja, é sempre uma prisão. Que queres então? A mãi de I.aura rcprcliende-a, ser Liberdade. ella muito curiosa. D'ahi a pouco a por mamai foi espiar um embrulho que estava sobre —.Mas, infeliz creança, para a mesa. onde irás ? Curiosa, disse-lhe Laura. Não, filha: I-'ui ver se era alguma Com seu braço roliço, ella fez um gesto circular e res- cousa de guardar cm lata. isa-se doai dias. Ouve-se um barulho pondeu : dentro cio quart.» SSo 011:1» .nadas que —Pelo mundo brigam. I.ajra vai espiar fechadura. —Stika. csqucccslc nosso -—.Menina Curiosa!—ralhapelaa mãi. Não mamai;—responde I.aura. Kstapacto : dentro de alguns mezes va vendo se era alguma cousa de guardar casarei comtigo e serás rainha. em lata. —Terei que ficar aqui ? 1 ludre Santos V;w^-0-- O «COALi» DO JAGUNÇO EM PERIGO Wr§k^Jw Lav DESENHO DE RENATO PE1TY O TICO-TICO admitto que se faça isso commigo, ouviu ? No cumulo da indignação, Kaximbown avançou e com as algemas deu uns solemnes soccos no delegado e dc pasagem uma magistral cotovellada em Sherlock, que ficou sherlouco de raiva. O Dr. Tsé-tsé, assim aggredido, justamente quando sonhava com a avó (d'elle) abriu um olho, depois o outro, rangeu os .lentes como um portão de quintal, fez um esforço, mas não se poude erguer da poltrona. As teias de aranha, seguravamno com invejável solidez. "detcctive", P que tinha recebido a co- CAPITULO Imbecil, patife, canalha, birbante, as«assino, bandido, cafageste, cousa atoa. Acabou ? Ou quer o diecionario para ver se encontra mais outros vocábulos? Kaximbown estava prestes a estourar de raiva, ameaçava com as mãos presas, céu e terra, planetas, montanhas, mares. Esmagaria como vis insectos todos os Sherlocks do mundo. III pulsos, tolhendo-lhe todos os movimentos. Ah! se aqui tivesse meu aeroplano! o "Bczouro"!—suspirava Kaximbou.it, relembrando os tempos felizes da viagem á 1'andegolandia. E cada suspiro de Kaximbown era d'cste tamanho !... palavra de honra. Não suspire assim senão ponho aigemas nos suspiros tambem—resmungou o ___^^ Despejou a eolla sobre o grupo tovellada no estômago, ficara sem falia, sem appetite, com os bofes esbofeteados ;e o relógio em petição de miséria. Kaximlown aproveitou essa situação para despedir em Sherlock um solemne pontapé, que o mandou aos trambolhões, cahir com todo o peso em cima do delegado. Ficaram os dous de tal maneira err.marânhados nas teias, que, por mais esforços que fizessem, não encontraram meios de se livrar d'ellas; ao contrario, maior se tornou o aperto em que ficaram. Foi o momento- da vingança para Kcximbown. o momento ambicionado que o desaforos. para compensou de tantos Com o único dente natural que lhe res- iÍL_ã> Jiè^ Formou a guarda Apezar d'isso, ia preso para a cadeia Sherlock Holmes, que não estava t0"iio um reles larapio. ternuras. O caminho para «> xadrez era longo c Afinal chegaram á delegacia do 3851* acidentado; cm todos os tropeços. Ko- distríeto A guarda formou c fez continência ao major Kaximbown, que retribuiu como poude c subiu as escadas com as pernas molles. O delegado, Dr. Tsé-tsé, dormia havia trez longos annos.rccostadoá escrevaninha listava quasi inteiramente coberto de teias dc aranha, artisticamente enfeitadas com azas dc moscas c dc outros mammi feros voláteis, conquistados pelas industriosas aranhas na guerra dos Balkans. Com a entrada de Kaximbuiíi: o Dr. Tsé-tsé não se deu o trabalho dc acordar, pois que não valia a pena incomtnodar-se canta de qualquer ladrão de Rallrnbas. Sherlock. já habituado a esse somnolento acolhimento c. portanto, já conhecee costumes da delegacia, u\ e ,, procedimento que a pratica lhe acontelhava. Sobre a escrevaninha achava-se o registinteiro, carimbos, etc. k-tective" apanhou a caneta, collo.1 convenientemente na mão do delagatio adormecido e guiando-lhe a mão, como quem ensina uma creança a escrever, la0 dclajúdo Dr. Tsé-tsé, dormia l.a 3 \ roíi im registro a acta dc flagrante de longos annos Kaximbown, tornando assim cffectiva sua mMiA 'V I W W$Ê?A ¦') Tf— rty—mW Um y / novo andarilho tava, roeu as algemas, livrou os pulsos arroxeados pelo aperto, e livre, afinal, soltou um suspiro que quasi rasgou as I de aranha e dispoz-se a entrar na execução do seu plano genial. Havia num canto da sala um pote com colla para affixar os editaes, Kaximbown apanhou o pote e despejou-o sobre o gru"detective . po, formado pelo delegado c o Despejou ,a seguir, um sacco de serrafo. gem cm cima d'elles e rolou-os bem pelo para ^'"'boun queria encontrar pretexto "deleum abuso inqualifié chão a pontapés, até formar uma enorme Oh! isto mas u« do unhas pouco limpas clf?I'-U',r indignado— bola, parecida com um croquette. e emKaximbown, cavei!—berrou **a* as algemas apertavam-lhe muito o$ Onde c que estamos ? Na Cafraria ! Não purrando-a depois pela escada, ate a rua. O TICO-TICO 8 Uma vez alli, como se até então tivesse sido carregador, foi empurrando o fardo o mais naturalmente possivel.atravessando ruas, beccos, avenidas, etc, sem destino certo. As victimas já nem mais se mexiam, tão bem estavam colladas. Ao chegar a uma rua mais movimentada, um sujeito, muito vagabundo e muito curioso vendo um homem fardado, abordou-o : Que é que o senhor está fazendo ? Você está cego ?—não vê ? Vejo que está carregando isso, mas quem é o senhor ? Sou o celebre andarilho Kaximbolas 'ie Ia Croquctte. Já percorri 3 milhões c 2467 milhas, a pé, c devo ainda completar 2 «nil e (x/> kilonutros. 1—E quando chegará ? Oida 5oeiaI Infantil — Na matriz da Gloria foi levada, hontem á pia baptismaLa interessante filhinha do Sr. Antenor da Silva e sua esposa D. Augusta da Silva, que rece:-eu o nome de Elvira. RECEBEMOS E AGRADECEMOS M.iK um excellente numero da Gaznta Suburbana, importante oruão que se publica no Engenho Novo. ANMVERSARIOS A 17 do corrente completa mais um anno de feliz existência a nossa graciosa leitora Coralia Silva, residente nesta capital. Embora tarde, cumpre-nos r.oticiar o anniversai io natalicio do nosso bom amigo c collaborador José Am are.iJa residente em S. Paulo, A'0 TICO-TICO a 12 de Agosto passado. Passou a 2j de Outubro, o 0 an- Muito embora um pouco atrazada niversario natalicio do intelligenle Trajío ao lindo jornal me 1 saudar, leitor dO Tico-Tico, Moacyr de Oli1 bella revista illusitud 1 veira, residente nesta capital. Que por todos se faz estimar Victorina Santos Quitiba, nossa Dinaii Caetano da Silva distincta assignante, residente em Chaves, Estado do Espirito Santo, completou a 2 de Novembro, mais um anno de preciosa existência. Completou seu 15* anniversario natalicio a 27 de Outubro, nossj co'.BB laborador e ami^o Lopo Borges Corréa, residente nes:a capital. • —Fez annos no dia 0 de Novembro a gentil senhorita Pctronilha BruggerLacerda, leitora assídua d'0 Tico-* _H_ Tico e residente em Minas. WL No dia 11 do corrente mez a graW/L * J»»K«j__. *^___j «B^^^PJ ciosa Euthalia de Macedo Coites entrou no seu 11- anniversario, motivo pelo qual foi muito felicitada. Fez annos no dia G do corrente, r _Á o menino Cláudio Chaves.intelligente alumno do Collegio Militar de Porto Alegre Álbum d'0 Tico-Tico _ l'iza a Penha t No fim da viagem. De onde partiu ? De minha casa. Aba ! c porque anda fardado, seu Kaximbolas t Oh! burro!—estou fardado porque carrego um fardo. declarou-se jeito satisfeito c virou as costas. Kaximboun, que tinha parado naquclla oceasião, cuspiu nas mãos e foi de I empurrando para diante o fardo. Ao chegar perto de um grnpo de calcadores de asphalto, que estava remexendo cimento num caldeirão exposto ao fogo. KõJnmboWH teve desejo de asphaltar o far<io para maior segurança, mas os trabalhadores, achando-lhe a ideia um tanto estrambotica e reparando na farda, fizeramO rolar para dentro de um bociro no meio da rua, para concerto dos exgottos. Os operários riam-se, pensando ter pregado uma peça a Kaximbouii. te riu-se mais do que elles capertando effusivamcntc a mão de todos, afastouse dizendo: Arre, estou livre, se não fossem estes amigos, que me tiraram do apuro, não »aLcria que fazer do fardo. Estou livre li\ mio.—Viva a Penha ! E li te foi, pulando como um doido. {Continua) NASCIMENTOS Recebemos de D. Ouvia Pillar - ¦____»»' Watson e do Sr. Henrique Watson, Ç5_f mmWm amável cartão de participação, do nascimento de sua interessante primogenitii Amalia. O Chijuinho recebeu de nossa leitora Carmcn Simões, um elegante cartão postal, participando-nos o nascimento de seu robusto sobrinho mM mm^mAmimW Luziadas, filhinho do Sr. Leonardo José Ricardo e D. Hercilia Simões Ricardo, oceorrido a 24 de outubro passado. O lar do Dr. Javme de MendonO galante Vbirajára, filho do Sr. . ça está em festa ele-de o dia 10 de ISxuperio Montcnegro, nosso collega Outubro com o nascimento de Beldt imprensa larmino, oceorrido cm Caxambú. O Sr. Orlando Barbosa.esua esposa D. MariquitJ Barbosa, residentes cm Maxambomba, têm seu lar enriquecido com o nascimento de uma robusta menina, que recebeu o nome de Nair. —O Sr. Francisco de Macedo têm desde o dia 3 do corrente mez seu lar mais felix i ei > nascimento de um galantc menino, que em homenagem ao lala-a_ ^Hj conselheiro Ruy recebeu o nome de Ruy Barbosa. BAPTISADOS Na matriz de SantAnna realizou-se a 2 de Novemb.o, á tarde.o baptismo damenini [sabei, filhinha do distmcto guarda livros desta praça Sr. \l^^ _r £_^T__ varo AlVí Foram padrinhos da galante creanca o Sr. commendador Marcos Sampaio c sua *-cntillissima filha Mlle. Maria Sampaio, — O Sr. Firmino Gonçalves, aproveitando a data d > anniversario de sua oelinha, levou a 1 do corrente mez, á pia baptismal, na cgxeia da A graciosa Maria Helena, com I anno / Penha, a sua interessante filhinha meses de edade, filha do "J Octaciüa. Magalhães, residente nesta Cal' 1 O TICO-TICO AVENTURAS DO CONDE DE CHAVAGNAC 1 1 HOMAHCE HISTÓRICO DE AVENTURAS —1 TT [CONTINUAÇÃO! E Lau bardecontimont nuou:-E'preciso ter prudencia. O conde é um homem precavido.Deveestar entrincheirado e prevenido para qualquer surpreza. Se o atacassemos elle po deria se defender com vantagem e causaríamos grande < candalo. O melhor é até evitarmos rumor; deixar que eíle __^ , pense que nao descobrimos a fuga do rei Se elle sabe que esta descoberto é capaz de nos fazer cahir em outra armadilha — E' isso —disse Ruptil—Mas comecemos por. collocar sentinellas diante da porta c das lanellas para que este maldito não fuja também -Naturalmente. Deixemos esse maldito conde aqui convencido de que nada sabemos c corramos em perseguição dos fugitivos -Felizmen te. elles não iodem ir muilonge porto _J Que eu. iá discontlado tomei, precauções — Como?'1 -perguntou Laubardemont ¦vi apparecer o conde com. o filho—disse Ruptil Quando —achei essa visita estranha e desci ao pateo para observar se essesdous^- ^conspiradores tinham "--fíèj^ Encontrei apenas vindo acompanhados. seus y^_ 'Mandei um dos í-en^Vf; -"r .a „ü,ai'da Jo lacaioCünvers^o. e aproximando pa-" me dos cavnnó, !St'nh,I"üIhe urVa Pe4uenma operação. Amarrei a umV ,UÍL , I?Zeira c^*Mm- "mlSo> seda bem ["a^rfícE? ~ Para oue fez isso ? - Para obrigar os cavalleiros a interromper a viagem. ao tim de pouco tempo Com o reforço da corrida o lio de seda ha de, em pouco tempo ter ir os cavai los, obrigando-osa mancar. Boa id_a'—exclamou o conselheiro. Depois tive o cuidado de tirar a cias pistolas que estavam nos cofres pólvora dos seiuns. Magnífico .' --exclamou o conselheiro. b, recommendando ao chefe dos pa_rens que vigiasse bem o quarto do rei, desceu ao íi Ti VHfF' ^r^, ~~S^<&tW SjZfWI Wp55^ pateo. Ruptil correu d ta I berna próxima e re uniu todos os guar das do cardeal, que alli estavam e eram quinze. Dividiram-se em trez grupos e partiram pelas trez es •tradas qued_üli se girem para Paus. íConluu.a) 12 l >1 O COFRE DOS J/P^t | 1 ________fk-Wk^^____\ __. 4, ?9^ ______ i) Eram trez negociantes muito amigos Kuiz. Antônio e Manuel,que. para sedistrahir. jogavam cartas todas as noites. Um delles. Manuel era de uma avareza sem nome ItSO até ja lhe causara uma dcsyraçu. JOGADORES \' ^PRâsaMI^l I ¦ i i) I ma vez.so porque sua filna única já moça, perdera uma bolsa com dinheiro correu com ella de casa, ordenando-lhe que não voltasse emquanto não tivesse enconlradoa bolsa.A pobre Alice sahiu.. ~l TTx\"7~l •.^r '"*' 5).. e resolveram que no jogo, todas as noites, quem perdesse teria que pôr no cofre uma moeda.O dinheiro iria assim se juntanío para ser gasto em uma festa no üm do anno. Manuel, quando perdia... ¦¦r**>A .sssssamml HÍ^H ^ Af_% I * J . ¦ mu i ¦> '.')... andou pelas ruas alé á noite c loi cncontrada por uma quadrilha de ciganos, que j lavou para lograr Ignorado, preaaem uma -carroça, os seus armuus Luiz e Antônio tinham comprado um co/rc. 1 *¦ y~~/^H j O TICO-TICO y :¦ hWSÈcK "" ¦j/1p\ ! $/t¦¦¦fs£%0, l^-i. 5)... enganava os amigos; em vez de dinheiro punha no cofre cousas falsas,fingindo dinheiro. Um dia foram fazer um passeio em bote para pescar. Mas levanlou-se uma ventania tal... T^- • fi) que os afastou muito de terra Na° tendo coragem de voltar com aquelle mau tempo, os trez negoc iantes jul^'vam-sejá perdidos,quando avistaram um grande navio que os recol eu. ^íC-w*^ uma viagem. os trez amigo* começaram a jogar a bordo. Manuel perdeu eem vez de uma prata de 2$. poz no cofre um velho medalhão sem vam se lemr-ruu de que esse medaj] continha um retrato de sua filha desapparccida. Porem elle pa--ara o dia pensondo em um nickel de toatflo, jue perdera em seu camaroic e n5o pudera encontrar no chão. '.<) Entretanto, o temporal em vez amainar, tornava-se cada vez m«W „ rioso c o navio foi a pique. Todoipassageiros salvaram-se em botes nosLuiz.queseagarrou a umas ui___^< w \j ^>Q.r^ aaW. JH lâ^str i.Lui ~\ l0do chedoe já temia.morrerdçfomeQl.orii<' e, levado pelas ondas, foi dar em 11/ Tratou então de reunir c contar o tf, nojlou que Manuel pu/ern nocoire. uma pequena ilha sem recurso algum. dinheiro c nessa occasião encontrou no dirmeiro. varia- pastilhas de f^^aJ0, Encostado ao rochedo,sentiu quebrar-se meio das moedas. r< delmhas de latào, <¦.' ' d essas cmtrulhadascin papel o cofre do ioj/c, que era de barro e elle argolaade arame, ele e o me lalhãorque ) para fingir libras esicrhnas (-°' trouxera no bolso mostrava ser Manuel o aulord es-a-oes"''/;" mal- u a fome i ^Tpnefüdadc > IO O COFRE DOS JOGADORES TICO-TICO (conclusão? t.' Assim reconfortado, Luiz resolveu a'cançar a nado uma terra que apparec'a ao longe.entre a neblina. A: sim íez com grande esforço Mas chegando a J__jterra.queera uma ilna... viu-se l<>go perseguido por selvatrens,que lhe aliraram flechas Só uma o a\J cançou eessa mesmo não lhe fez mal. por que bateu em uma rodela de metal,das que Manuel pozera no cofre.. 3> ...e Luiz euarJara no. Poiso. Afinal, o naufrago conseguiu refugiar-se em uma arvore; mas querendo tirar c revolver do cinto delxou-q cahir Para apanhal-o serviu-se de uma das argolas de arame. . Pssas mesmas argolas postas no jl oire por Manuel.serviram-lhe para facamaradagerr com os selvagens, ^r as achatam muito bonitas. Luiz (}.,.e "ereceu-lh'as para que... ?j as puzessem no nariz, e os selvagens, satisfeitíssimos com Uso,*trátaram Luiz muito bem, fornecendo-ihe alimentos grosseiros. mas com fartura Ora o rei d'esses selvagens já estivera na Europa 6) ...figurando em uma exposição e adoptára.além das roupas,certos hábitos de eivilisação.-Examinando os objectos trazidos naufrago, interessou-se pelo 'medapelo ih3o cujo retrato, disse elle... fm^fjrS'^ WMTJF*^ Wf^^ 'Jop,' 'lr(-' ia-se com uma moça. que tinha Utn n ''r n'>qtiella" ilha em conseqüência de Coreis atfl" c Jc clllcm ° rc' Jil ,ma |izera ril Jc suns 'ilhas Apresentado a •íi¦«>Sa Luiz reconheceu nclla .. s \ __*1 I v8) ,.a filha de seu amigo Manuel. Alice contou-the que naufragara.viajando com os ciganos e fora obrigada pelo rei selvagem a ser professora, porque queria civifísar seus subditos ^Km^Lu '' at,i"u bóa a «dcia. ordenou I^irimir íeu Lc o» âue obcdecc8scm .1 Manuel c ¦«.;•, c -'.n-irucçao de wrCo <*ll.> 51» arc°. ,a. conseguiu rartir c voltar a aos csum um sua ¦ _ ^____ ^*^«/L^ ^^_ J_—*¦•••^ ' i1t____________K __É , o Foi tal a alegria de Manuel ao ver sua para sempre, hiha 1.1 considerada perdida de ver ouc o avarento. aliás envergonhado com esperteza ocoirc. descoberta sua 9, Luizificou vivendo na ilhate.examinando os botes fabricados pelos selvairens, convenceu os .ministros do rei de que deviam.construir uma embarcação maior, para pescar em alto mar. í ¦___! ——Et i___t ^™"""^líí_ I ,'______'*^^ A resolveu abandonar seus habifestetos de sovinice c, parade começar, Alice, offere.ou o apparecmento um esplendido cendoaseus amigos banquete. 14 MAX MULLER (por A. Rocha) O TICO-TICO (CONTINUAÇÃO) —Tifv ^z^ Aírj.v.tendo ouviao o rumor, entrou cautelosamente na I lloresta c a poucos passos deparou com um leão morto. ] «Quem o mataria.- .• Mysteno ! A fera tinha no pescoço, I um largo ferimento e o sangue, ainda quente, gottejava. Lm I torno do cadáver viam-se... I Ii) mr* ar1** /H^\ >r" m\ -') pegadas de ente humano, descalço,que por alli p»5»' sara. Nosso heróe, afastou-se e embrenhou-se mais, procurando onde, com segurança, pudesse repousar. Ao lonfltCi um elephante pastava; talvez se tivesse afastado de algum bando. CV" \>^< ta mm 'i) .. .e assim isolado, não era perigoso Finalmente, depois de muito procurar Max enconrou uma pedra sobre ai qual se deitou e dormiu Alguns momentos depois acordou! sobresaltado e viu-se diante de um enorme elephante que LX ã\ ¦ V \ %* c i, H) o enlaçara com a tromba AJ.jv apontou o revolV*rM um olho da fera e não disparou porque ouviu dizer \'iió»tt não atira que o bicho é manso.» Ao mesmo tempo um Prf[v apeou-se do pescoço do elephante e ajudou a. descer V* \ ^MiA 5| A/a v cortou ao preto, como tinha ido para aquellas paragens < > pieto ricou algum tempo pensativo. depois dis se que tinha acompanhado M.i\ desde que o soltara da arvore que aquelles pretos que o prenderam, iam deroral-o vivo no dia em que elle fugiu, que eram corredores de gente e guerreavam outras tribus afim de comei em o« vencidos, que o unico que não comia gente era elle e por isso o tinham por santo ( I, í s Ja ^' m mmWt _ "v.n >) i»lr"ic o prcio montaram no elephante. ^lrajUc no* comegos C depois um grande UP0 Hram a mana, : dar numa flor Isto C. ram cm linha recta rara,iricio onde Max o clcr/hantc, parou no i ca lago c deu mo-tra de des wODliail..: —(ConltnuJ' 9 13 »'W7ii-_'i_-.^ O TICO-TICO . JVIAGENS ®2 -_:r>' -' E—- a_oixy_^i__lrS QUINZE MEZES NA TERRA DA DESOLAÇÃO Nesta scccao, c iob a rubrica «'V «Via lajrcns e Aventuras» contaremos aos nossos casos verídicos, twssados cm diversas regiões d o mundo, e que servirão não so para relatar actos deamlgulnhos heroísmo ou de dedicação H-mana, no para tornar conhecidos costumes e singularidades de vários com paizes • fl ¦-i muito curiosa a expedição da qual começamos hoje a narrativa, levada a cffeito por dous jovens francezes os .Srs. Henry e Raymond Rallicr du Baty,qucsc podem orgulhar por terem dado um bello exemplo de iniciativa, energia e resistência. Desdenhando o conforto c a rapidez dos navios modernos, confiaram suas existências e a </,• quatro companheiros a um barco de pesca, a bordo do qual fizeram atravez dos oceanos uma viagem de dous annos. Robtnsons modernos viveram quinze mezes nessa ilha perdida que Cook denominou Ilha da Desolação. - -^M' a narrativa de sua odysséa c estadia nessa terra habitada somente por phocas, que vamos dar a nossos leitores, contada por um dos chefes da expedição da qual terão que apreciar a modéstia encantadora com a qual esse valente marinheiro descreve-suas explorações c as de seus companheiros. -4=^ * RA um navio de pequeno formato... que já navegara, porem, JL_£ - não possuía ainda historia. Como quasi todos seus congêneres '«'éra a pesca de arenques, no mar do Oferte. Fizera ganhar dinheiro, seu prol»rietario. Era um ketch ou dundec, medindo 17 metros. De cada lado, na frente, lia-se Unia-Jcttra e um numero: B. 2471. Ü3f dia alguém o viu c comprou-o l)ela quantia irrisória de 1.500 francos, *¦¦¦ fjotí- cm moeda brazileira. comprador era eu... Lastimo o ter vindo entrometter de Unia fórma tão indiscreta, o meu odioso eu" na historia do B. 2.471, porém, isso c preciso no interesse da narrativa, que segue. Não contaria, de mais, minha J* mstoria c dos meus companheiros se "•"> fosse para salientar as proezas ^ vsse bom navio. ive a honra de fazer parte, com o '¦lodcsto, titulo de marinheiro, da primeiexpedição anetartica do Dr. Charco! Ja £'903-1905), c desde essa data tive a Primeira idéia da viagem, que vou des«rever. Marinheiro, eu era por atavismo c por R°Sto; |H)rém foi servindo com todas as minhas forças e toda a minha dedi"^çao o bravo c bom Charcot, que senti a mania das viagens apoderar-sc de íuim. Entreprehendcr alguma cousa no mar meus próprios recursos! Tal era mmha ambição. l:altava-me determi.'¦T <> destino. Um camarada deu-me a tlc,"t de Kerguclen, terra franceza nõ Indico do Sul, grupo de ilh:is 5an?> ç 'bifadas c quasi inexploradas. ! •ira perto dessas ilhas em 1900, a boro de um -triz mastros", de Xantcs, c °nser\ava 'ainda nítida na memória nia visão de picos nevados, irae* de um rasgio tio nevoeiro. meus irmãos, que, como eu, obtiv"era o diploma de rtpitão, ofíercmc acompanhar, i'»St .Para ensánios que seria honroso c mesmo ,cn,ar ""'ffnnta cousa para fa*errit°k-° lr t*° cs1ucc'mento essa terra de Vil '|ne. por uma negligencia incomr^nensivcl, ficara incxplor. Desde então, auxiliados por amigos, puzemo-nos á obra, para organisar uma expedição em miniatura, mas que só aspilava aos títulos de expedição commcrciai e scientifica. Eis o nosso programma: Chegar ás ilhas Kerguclen, ficar alli durante o espaço de um anno, para fazer todas as observações scientificas, que permittissem nossos modestos meios, e ir em seguida para a Austrália, em Melbourne, onde devia terminar nossa viagem. Para fazer frente ás despezas c pagar a equipagem, tínhamos a intenção de fazer caça ás phocas e trazer um carregamento de óleo. Para levar a bom êxito nossa idéia, éramos ricos de enthusiasmo, moeda de nenhum valor, quando se trata de despczas consideráveis, oceasionadas pela menor expedição marítima. Depois de termos vendido umas terras que possuíamos na Bretanha, éramos senhora de uma quinzena de mil franros... Quinze mil francos... affirmo que é uma somma irrisória para se improvisar de uma hora para outra um armador. Mas, contávamos então 25 annos, edade cm que de cousa alguma se duvida, c nossa desculpa agora é a de havermos triumphado, a despeito de I tido. Arriscavamo-nos desde o principio a se não encontrássemos u> insuecesso apoio de pessoas generosas c desinteressadas. Esse apoio moral e material devemolo, principalmente, ao Dr. Charcot que, não contente de nos ajudar com sua bolsa .encarregou-se de nos obter subvenções de sociedades scientificas, do ministério da Marinha e do Museu. Xo mez de Abril de 1907, vimos-nos na impossibilidade de recuar; havíamos, como já disse ha pouco, comprado, nã > um navio, mas um barco de pesca polaço. No foi sem certo ougulho que iniciei minhas novas funeções de armador. Certamente, fomos os primeiros a tenlar égua] aventura sobre um navio de 1.500 francos! A 22 de Setembro de 1907, ¦ «àhimos de Bolonha para Cherbourg. O B. 2.471 tornara-se o J:B. Charcot, (nome que devia dar felicidade) e levava viveres para dous annos. A bordo, éramos seis marinheiros e um b__t cão. Xão vão pensar que partimos para atravessar o oceano Atlântico e o oceano Indico a bordo de um barco em máu e>tado, pois isso seria indigno de verdadeiros marinheiros. Tornando-nos. possuidores do pequeno navio, tratámos. , : Baleeira dos habitantes de Tristão da Cunha, Cha. lindo ao encontro do "/. B, 16 cuidadosamente, de reparal-o convenien temente. Era, pois, uma barco, na verdade pequeno, porém solido e capaz de supportar a travessia,quando cntreprehendemos a aventura. A equipagem era composta como se segue: Iknri Rallier du Baty, 26 annos, ca'pitão; Raymond Rallier du Baty, 25 annos, immediato; Jcan Bontemps, 42 annos, mestre; Léon Agnés. -'_• annos, marinheiro; Encene Larose, 18 annos, marinheiro; Luiz Esmault, 16 annos, aprediz; e Patrik, cão. Dera o commando do pequeno navio a meu irmão, que era mais velho c mais ajuizado do que eu. Quanto a nossos quatro marinheiros, havíamos sido contractados ao acaso entre o grande nuembarcar desejavam mero dos que comnosco. Bontemps era basco; havia trinta e dous annos que percorria os mares. Era de estatura baixa, porém vigoroso e, obstante sua edade, subia aos mastros com a agilidade de um gato. Era o typo perfeito do velho marinheiro. Agnés era um normando louro, muiFizera o intelligente é dedicado. to rude mister dos barcos de pesca nos bancos da Terra-Nova. Larose, também normando, bom ranaz, muito dócil, dotado de appetite a toda prova c de fleugma imperturbável. Esmault, normando, posto que muito moço, já fizera um pouco de todos os misteres, excepto o de cozinheiro, que era ao nosso bordo, sua oecupação. Um pouco teimoso, mas intelligente c entendia um pouco da vida, pois não era fa*cil viver com dous bretões cabeçudos como eu c meu irmão. Era corajoso e prestava bons serviços. * * * A 13 de Outubro de 1907, deixámos o porto de Cherbourg, onde havíamos instrumentos á recebido cs postos ção pelo ministério da Ma•riu!. dia treze! E logo no principio < acontecimentos pareciam querer dar tola superstição! Fomos r um temporal ou, por ououtra, 0111 golpe de vento. Foi então que entrámos na grande bania de T-orby, na costa inglesa, ; esperar o vento favorável e fazer pro¦ visão de phosphoros. O vento favoravel chegou no dia seguinte pela manhã, mas foi sob a fôrma de um furacão nordeste, que causou grande numero de sinistros na costa inglcza. Nossa expedição escapou de terminar alli. O ancoradouro de Torby i completamente aberto c o esforço das ondas acabou por vencer as correntes da ancora. Ellas partiram-se no mais forte do temporal, pelas trez horas da tarde; e foi com a nossa grande vela de trez rizes, sem uma só ancora, que entrámos no porto de Brixham, no meio de um enxame de barcos de pesca, que lá M haviam refugiado. ""—7cf 1 Jíl \ O "/. D. Cltarcot'', no mar Foi um momento angustioso, a praia estava repleta de curiosos, que seguiam a nossa manobra. O barco de salvação foi posto ao mar e veiu em nosso auxilio. A noite cahia, estávamos cmfim cm segurança c podíamos avaliar as avarias soffridas. O botalós ou cabréa. o mastro de flecha c a vela estavam forçados quebrados, os pavezes estavam em diversos logares. A caixa do J. B. Cltarcot estava a seceo c foi ainda a generosidade de seu do embapadrinho que veiu nos tirar raço. A 6 de Novembro, depois de haver feito os reparos necessários, o pequeno navio tomava outra vez seu caminho, seguindo a viagem. Oito dias depois, chegava a ilha da Madeira e de lá partia para o Rio de Janeiro onde chegou um mez depois. - duas travessias fariam honra ao melhor veleiro c o J. D. Cltarcot não M—^^ ' —— —— era mais do que um pobre barco de pesca que em seguida aos dissabores soffridos logo no começo da viagem, partira com ó vento e a felicidade em popa. No Rio de Janeiro tive o descuido de prender a mão na engrenagem do a Por um acaso incrível, guindaste. mão não se esmagou toda, mas fiquei em triste estado. Um amável compatriota, o Dr. Duth, fez a sutura c a mão curou-se no mar, sem outros cuidados. A 1 de Janeiro de 1908, partimos do Rio de Janeiro. tempesSeis dias depois, violenta tade, espécie de cyclone, cujo centro passou sobre nós. Eoi o nosso primeiro c serio máu tempo e não foi sem graude allivio que verificámos que o pe"de resistir a queno navio era capaz uma sacudidcla", como dizem os marinheiros. A 30 de Janeiro, avistámos as ilhas de Tristão da Cunha, onde resolvemos fazer uma curta escala. Essas ilhas em numero de trez, jazem isoladas ao meio do Atlântico Sul, a 36o de latitude Sul e 18° de longitude Oeste, pouco mais ou menos entre Buenos Ayres c o cabo da Bôa Esperança. Na epocha de nossa passagem, havia ao todo 83 habitantes na ilha principai chamada Tristão. Os habitantes são na quasi totalidade descendentes de europeus. Fora os recursos da ilha, que são bem poucos esses habitantes vivem do produeto de trocas feitas com os raro» navios que passam próximos d'alli. Não acceitam dinheiro. Desci a terra onde fui admirávelmente recebido. As negociações em seguida entaboladas, o negocio foi logo concluído. Poí quatro saccos de sal, um barril de biscoutos do mar, cinco kilogrammas de pólvora, 10 metros de panno de vela, chá, pregos e anzoes, deram-nos: seis carneiros, 200 kilos de batatas, IO ganleite, sos, 20 gallinhas, dous porcos, manteiga e ovos. Minha primeira visita foi para O logar, o reverendo do J. G. Barpastor *-" row que me recebeu cordealmente convidou-me para almoçar. Durante a refeição, o Sr. c a ^ Barrow contaram-me as mai* interessantes sobre Ofl COStumi ncro de vida dos habitantes da ilha. Por minha vez. tive que fornecer noticias da Europa. A Sra, Barro* informou-se -Ia 1 tude de Sua Maj Eduardo VII, o reverendo, * delicada adrina, náo se esque- ceu de fazer por seu turno, egual pi-r" gimta a respeito do chefe Esl trances. Somente, como es [uecera nome do presidente, perguntou sinipR's" menl S 'T." wBmwÊr ^V^^"VK-W jHlr ( Am r v ^ssssssfsHAfl Lvissssssssw. Z&SMdBf^m\m Ttn grupo de habitantes de Tristão da Cunha, na praia. YflK — Como vai o senhor... o senhor Republica? Respondi que na epocha <' partida, o Sr. Presidente da Republica ' estava de perfeita saúde. E 1" 'c que na ilha Tristão, uma saúde foi vantada a Sua Magestadc c ao I>rc" 6idcntc Fallicrcs. nulo o pequeno cemitério, chamaram-me a attenção para uma SCIUI." * .tura particularmente interessante, a da 17 DpJjoRDü^r^gç^MRorj^a «r **?«¦»tienf\kstè*\ *¦*• / _L_4)gZ í af;rique-\\ .7 \S\ ¦ DU SU^f10 de Janeiro ^*p#~7 „,/f i S' A ^ AS]E l^. ^_y O TICO-TICO ;-, <T i oc£an O 00a/ do team vencedor foi conquistado pelo ccnter foncard Moacyr. No jogo dos segundos teams houve um empate de o a o. Brevemente publicaremos photographias dos teams collegiaes. "Collegio Militar" versus i° anno da "Escola Naval" A convite da Escola Naval, bateram-se ha dias, no campo do Amcri. duas equipes, tendo por vencedor o convidado' pelo score de 6 a 2. --^stbali^-- |.TnstandaCu*nfar'»^ *>d«^MeJloyrn>g OCÉAN ' Ide Kerguelen(F]íw/jmyJ/w»/3W CIAC/AL ANTARCTIQUf ¦¦ —-w~ =-» v i. i hi'"erário da viagem ás ilhas Kerguelen lei'ado a effeito pela expedição Rallicr , "J. ilu Haty, a bordo do 5f*rinheiro Swain <jue, chegara em r'stã(j no .nino <lc iS_>;. A tradição Uer qllc scja cssc ],rav0 Swain quem, "atalha dc Trafalgar, recebeu cm "Cus braços o glorioso Nelson, ferido ™J0rtalniente no tombadilho do Vilory. Oespedi-me dos meus novos amie voltei para bordo do J. li. Charj£s • onde , meu irmão ficara com dous nomens somente. . B*stantes dos habitantes vieram conzir-me, trazendo os produetos do ^ °SSo C(immi>ri>in commercio. Tiv eram dc sapatos usados, *"ao c outras quebra, fabão cousas. Um vcpequenas 0 despertador foi trocado por cinco nsos! Remédios dados foram para o ^ 'co enfermo da colônia. Ura chá de , loi offcrccido a nossos visitan|£?raUm c',a com mus'ca- Agnés e cm 0l> em sua sanfona diversos trecho; "melodias", eei mtIU e algumas Ilte nunca ouvidas pelos nossos \ sil,antes. Mas'* a, noite se approximava c '•püiClSo partir. Nossos 'novos amig03 "hu rani ')ar:* sua embarcação; tre ,l,ram adeuses. seus 6mv" tt0!"aníos nosso destino, não sem lJn r U|n olhar enternecido ilhi para essa Caíj"1"71-' ''"as depois, dobrávamos o '': perança. Estávamos a J CVereiro, uma data memorável nossa Sob"tia j a nOS«a vela quadrada, chamatifcg . fortuna" e a grande vela de Ca (\*.lZQS> tomámos uma corrida loade Qantc de uma violenta tempestade cste- Tocado torm pelo vento e pel?. *para nt*]: fixemos rápidos progressos nu„Ca "w tio desejado, mais do que ias,,' Co,,l'antcs em nossa estrclla e dcs do PCflucn0 navioSubu aniente, te, produziu-sc o acciden*Ua qUc fUas' enviou o pequeno navio c C(|'V11>a8eni *ini0 para o outro mundo. O ' Un,a das montanhas d*agua, lue „ «lo- se. Perseguia, abateu, submergiuF°' hor Pcnsámos 1uc o barco f* sossoirr0roS0-. ar* ^m v'OlcntO sob: *"Hos Perder o equilíbrio. Depois o Vi atMMãWb .A. B. Chàrcot" barco desceu com uma onda e deitouse violentamente a bombordo, livrai)do-se dc um só golpe da tromba d'agua e dos destroços que arrancara em sua passagem. (Conclúc no próximo numero) A j m Kl O menino Ilernani, filho do Sr. Sebastião Derissi, escrivão da Collectoria Estadoai, de Padua—E. do Rio. - Este :¦ ¦¦ galante D. Álvaro, dilecto filho do Dr. -entio S. Mendes e l>. Josepkina S. Mendes. D. Álvaro, que será nosso futuro leitor, completou o de Outubro mais um anno de preciosa existência. OS SPORTS D «0 TICO TICO» FOOT-BALL LIGA IXTER-C0LLEG1AL DE SPOKTS ATLKT1C0S 'Collegio Paula Freitas" versus "Intemato Pedro II"—Vencedor o Paula Freitas Por i a o Realizott-se domingo, 26 de Outubro, no Campo de S. Christovâo, o »i«i/í/i retun, entre estes dous collegios. sahindo vencedor novamente o Paula I-reitas pelo mesmo score do primeiro team "(.7m>iWk>~, Ij* te collegio é o provável vencedor do í galante amiguinha do falta com o hei lhe jogar F. de só A>meida, com 3 X a'v campeonato, pois edade, residente nesta Cafim » !*• Pio Americano c. mesmo que perca, ficara lha do Sr. Eduardo Almeida ^^-collocado cm primeiro logar. O TICO-TICO 1S BRINQUEDOS PARA OS DIAS DE CHUVA Mobília para boneca —n POLTRONA Para fazer este movei, decai - diquem não só os traços dos te, os braços recortados da polquem a figura 1, que é do ta- contornos, mas também os que trona. Nos pequenos traços,que limitam as partes escuras das vêem de cada lado dos braços, manho da execução. Uma vez o modelo decalcado linhas pontuadas. dém um córte Em seguida recortem-o cui- c por elle pascollem-o sobre papel cartão, lino. branco ou de côr, e in- dadosamente; para isso é mis- sem as linter não se apressarem, pois se guetas.que linão, podem estragar o trabalho. cam de cada A boneca é paciente ; ella lado do asesperará com calma, que vocês sento. laçam a poltrona. E a poltrona As partes pretas da figura, estará promsao paia recortar ; as linhas pta figura 2 . Sc quizepontuadas indicam os lugares rem aperíeiçoque devem dobrar. Dobrando as duas linhas al-a, guarneprincipaes no sentido contrario, çam o assento isto é, a linha inferior em cima, e o espaldar Fig. 2-A poltrona prompta e a superior em baixo, dar-lhes- com uns trahão o formato conveniente. vesseirinhos, cujo forro deve ser Aparte pouco mais uu menos bordado. Terão assim uma poltrona dc quadrada, que se encontra entre as duas linhas, é o assento. estylo Luiz XVI, movei que Dobrem em seguida para bai- está muito em moda, actualxo, os pés de traz, e para a fren mente. da i—Modelo Fig. poltrona (éÊÈm «fiS^flL Bôa cura rx O Zézinho era um peralta QtK só pensava em brincar. -Mas se alguém o aborrecia Só pensava em se vingar. Não sabia o nome (i'elle, 1. 'üsseram-me: "Zézinho" Mas devia se chamar T . somente o "travessinho". Foi brincar com o papagaio E este mandou-o estudar Zézinho muito insultado E jurou logo se vingar. N<> dia seguinte Zézinho, Quer dar-lhe uma cacetada O papagaio livrou-se E pegou-lhe uma bicada. O peralta apavorado Começa a gritar—Ai! Ai! K gritando por soecorro, Chama a mamai c o papai. O papagaio da surra poupado Zézinho <la maldade i curado. Antônio \'alenca de Mello JVIeus ideaes J ^L Eu queria viver pelas Aíírontando perigos Combater o jaguar, \ cr o mundo tim-tim mattas. sem fim: a panthera. por tim-tim. Ba queria ser forte c valente, Eu queria mil riscos correr; Sempre avante, bem firme, contente. Os perigos das lutas vencer. Eu queria dormir no chão duro. Tendo o céu como tecto c as estrella5' Como luzes brilhantes e pura-. Como flores douradas, singelas. h n Villtirio, dileclo filho do Sr. Joaquim Olheira, residente em Nictheroy Eu queria por campos c serras. Caminhar, caminhar, sem destn Percorrendo montanhas c terras. Sempre errando, sem rumo sem tinoEu queria viver sempre errante. Sendo o bosque c a montanha. <• meu '•>r' E contente, audaciosa e constante, Minha vida entre as selvas passar. •• Marietta Cullo Brazil (S P»*»' PEÇA P\U\ i'111¦_• t i -, 11<, \.|. . brincar •li .'iiir.i .¦ .11^.1 {Reftectindo) Deixa-me lembrar «Ir que li.i de >cr. .1 MSI ...o ,1 ,'¦.),,'¦- <jm- saliir.i d'alli ? Ramiko. ; i; amenle—De luta romana. cttmo os lunncs 'Ia Mesâ<> Moderna c <lo Pau i Juquinha—Qual ! D'Uao já brincámos homem e custou l>cm bòai chineladas ao Chiquinho, por causa dos moveis que quebrin Jacunço, comei Chiquinho! Sempre aquelle maldito chinelo 1 Ramiio Antdo ha de ti de ctÓve... de irco. Chiquinho Nia H.i de ser... SCENÀ II I.n.t, Pondo ii cabeça ^ara dentro da i do fundo. De chaptlinho na cabeça e JUQUINHA | <i italiano, alçando os hombros cm siLili, Chiquinho, Juquinha ( Ramiro -Vamos, vamos a isso ! {Movimento dt gnal do acquiesceneia—Btnt .' Ma Ia roupa sair correndo) e dei bambino OU dei suo padre. Ramiro—Quá roupa de i>adre! Não é batina, não ! O italiano, sorrindo-sc sem entender— No capisco. Ramiro—Nem de padre nem de bispo. Juquinha—Mostra, Chiquinho. Chiquinho—Eu vou buscar. (Sahe correndi) feia esquerda.) Ln.i. 00 italiano—O senhor não falia portugutv. ? O italiano—Oh! nientcl Io parlo italiano tolamente. Ramiro—O' D. Lili, elle está dizendo que se chama Carlos e não se lamenta de sê intaliano. Lili, sorrindo-se Para elle com combaria—Ah 1 E' isso ? KAMIKO—Vil- leu ! Ta£UNQo* aparte — Que perigo! Lá se vai o resto dos moveis ! Lili, canta " Vamos brincar de esconder... Sim, de esconder !... Lili Cada qual oceulto fique... Chiquinho, Juquinha k Ramiro .. .oceulto fique !. .. Lu.1 "Tempo!", Gritando: Aquelle que. está no CHIQUINHO, Juquinha ...que está no pique ò \_5r/ \—"1 ^-ft - \ *\ ¦ j u é correr pique.-., e Ramiro !... Lili E os outros agachadinhos Ficam todos bem quietinhos. Vs Chiquinho, Juquinha Bem quietinhos ! e Ramiro V TTK O/i/ a /.i/i.' roííi a/flttni livros na mão. Risonha e como gue ihanui a/yqtm Uhl uhl Chiquinho i; Juquinha, muito alegres —Oh! A Lüi ' Mas o outro tanto procura Que até que cmfini um segura ! Chiquinho, Juquinha e Ramiro . Que até que emfim um segura I Ln.i. Chiquinho, Juquinha e Ramiro pulando ae contentes brincadeira 'Que I .io engraçada 1 Que pagodeira I Que patuscada 1 Mb Jacunço. aparte—Lá vai obra! (Sahi ilgeiro pela I).—Lili, Chiquinho e Juquinha, qut iam a sahir também pela D., detém-se, ú voz de Ramiro ) Voz fora, apregoando—Chumbo, ferro, metal, cama velha... Ramiro, detendo-se—O' seu Chiquinho, óia o eracamano, CHIQUINHO—Chama. (Ramiro vai ao fundo chama e depois sai correndo). I.ii.i e Juquinha—P'ra que ? Chiquinho—P'ra vender umas roupas de papai e de mamai. Com o dinheiro, eu e o Ramiro compramos fogos para a nossa barraquinha. LiL E Juquinha—Bôa idéia!' (Ramiro apparece ao /•'., seguido de um italiano mercador ambulante) Lili \ L U o° ° d ° ' ^7 Ramiro, idem t COM uma mesura—1' I.ili (l.iíi entra correndo. Chiquinho t Juqitinha a ahracam). JACUNCO, aparte—Agora a priminha ! I.ii.i—-Qu'c de titia ? CiiMjt i.Mio. Juquinha r. Ramiro—Sahiu. Ln.i—Pois eu vim correndo do collegio :.i brincarmos de esconder. Oltol INHO, 0 rtriot-I.VlIM Do Tien.TICO i« CniguiMio, Juquinha r. Ramiro, com • enthusiasmo « Os mesmos e I.in _aia I? CRBA.VÇAS SCENA Chiquinho, Juquinha, y//^ sL^-i Vi 'JnSv» \kS J m Lili, Ramiro í o ITALIANO Ramiro—Prompto! Cá está o home. O italiano, com um sacco de aniayem ás costas—Buon giorno. Chombo, metali e cama velha , Chiquinho—O' seu homem, você. tambem compra roupa ? JUQUINHA, com ironia—Este Ramiro é O italiano, sorrindo-se—Eh! No sono um Siibão I Ramiro—Ah! Eu entendo a lingua d'elle. alfaiate. A mim este pessoa não embruia, que eu cá Juquinha, explicando—Roupa usada. sou fio de S. Paulo. I'I'—Usada, mas limpa. PECA Chiquinho, voltando PARA carregado dt ws- nas roupas- Kstá aqui tudo. i» it.m.i.wo-Ah ! Tropo bello ! Chkji insii, exhibindo as roupas—Esta casaca quê papai SÓ vestiu uma vez, quando i"i outro <lia a um baile; este vestido de seda, que mamai também SÓ vestiu uma vez para ir a esse baile; este leque novinho; este sobretudo forrado de seda; esta calça preta nova, e este collete preto também novo, Ramiko, dando-se ores tlc importância— Antão, sen Carlos, quanto p<>r estes dá troço t Lili—Quanto vale ? Juquinha—Diga lá. O italiano, sorrindo-se t cocando a nuca, hesitante—Hli! l'er Ia Madona ! (Jucsta roupa no» dará êssere béne mercato. Ramiko—Cumo é? Pensa que foi comprada na Praça do Mercado ? O italiano, expücando-se—Barata, barata... as Ramiro—Barata ? (Mostrando-lhe roupas) Pode vê se está roida de barata. / CREANÇAS 10 CHIQUINHO—E' usada, ra lirapinha. I.ii.i— I-'.' ainda nova. I) ITALIANO NUOVO, si. Io Voglio dil lhe sarai cara Ciiiqi iNiio—Cara?... Acha muito uma pataca por tudo ? o italiano, rindo-st—Dio I Una Polaca é mo!to poço danara. (Offerecendo hesitantt) Ma dua milarés... Chiquinho, Juquinha, I.u.i t Ramiko, satisfeitíssimos—Dous mil réis?!... Ramiko, COM ares dt importância—Tá fechado o nc<i , Chiquinho i Juquinha, vivamente — Embrulha, Ramiro. i.ili, idem—Embrulha Ramiro—Espere lá. espere lá. (Ao liaItano, csírc>iando os dedos para indicar dinheiro) O' seu Carlos, o arames. O italiano—Ah! II dtnaro. (Tirando uma prata do bolso e dando-a a Chiqninho) Eccolo, Chiquinho—UiI que bello! Posso soítir minha barraquinha. •>i-i'l'l'\ „_Xr **__> O CHIQUINHO DO TICO-TICO 20 Rahixo—Eu voa busca um jornâ, (Moi Ilha; doas ¦ -. intenta dt sahir). Lili—-5 rodinhas de vintém... 'i italiano—No bisognà. !•> porto qui Juquinha—Quatro gj i questa sacola. (Abaixa-se. abre o sacco e Ramiro— Seis traque-, de bomba.., mtttt dentro d'este as roupas, precipitadamente). SCENA V JUQUINHA—O* Chiquinho, tu fizeste um Os tnesmos e D. Isabei peehinclião ! Lili—E' mesmo. D. Isabel, assomando ao /•'. t admtRamiro—Itn negóço da China ! (O ita- rando-os—i eontimia abaixado a entrouxar a J.m-.i n\.). aparte—T.' ago: roupa). Ramiro, idem—Livra! (Sahe correndo /'.) SCENA IV CHIQUINHO, Juquinha e Lili—A ben(Heiiam a mão de D. Isabel). Os tnesmos e Jacunço D. Isabel—Muito bonito. Sra I.ili c .Sr. Juquinha! Voccs aqui na calaçana c JaGUNCO, que Vai a entrar pelj D., dando suas rn.iis a espcral-os. com o italiano—Olá! l'm gatuno! {.liai:Juquinha—Eu já ia p'ra casa, titia ça para o italiano, que ainda está aba. Lili—E eu também. a fazer a trouxa, agarra-lhe rosnan.i Chiqi íMio—Elles chegaram ainda agotomozello e ladra forte) Au! au! aul rinha mesmo, mamai. <) italiano, leiantandO-tt apressadamer.I.ili k Juquinha _ Ainda agori—M _4 ah! Ter Ilaceo! Per Ia Madona! mesmo. {Sahe a correr pelo /¦'., sobraçando a trouD. Isabel, com ironia—Eu ><-i ! (Pasxa. Chiquinho, Juquinha, Lili e R: sando a mão pela cabeça de Chianinhp) se têm rido, aparte). inie Tu também, meu santinho! CHIQUINHO, a Jagunço, que quer per- pintaste na minha ausência. seguir o italiano—Jagunço, então! (Jagunai! Jagunço, suspirando, aparte—Ai! \lta para perto de Chiquinho) Coitado do Chiquinho I Ramiro—Seu Chiquinho, passe o arame Lili. despedindo-se—A- -itia. p'ra compra os fogo. Juquinha, idem—Até 1. oras. 1>. IsM.ii. Jacunço, aparte— Hum! E' brincadeira de que não gosto. (Lüi e Juquinha apertam a mão de ChiChiquxnhoj mostrando a prata a Ra- quinho e sahcm correndo pelo /•'.) b, * jív/^K m Troppo bellot Marcha, soldado, Cabeça dt papel ! m\\->' 21 O ... l TAMANDUÁ1 ...... .. ¦ -Fugindo ao tamanduá,que as perseguia As formigas, em grande procissão, Ao carangueijo foram, certo dia, 1'e.lir Je e-a, asylo e protecção. OTICO-TICO E O . 11 ¦ CARANGUEIJO __ -— j.ia o : ncccita o que dcs.*io 1 —Como sempre fazia, com preste/a, "Jette a língua omprida no orifício; solta gnt)de surpreza, *-omo quemenorme soifre inlermino suppücio. - ¦ II—O caranguejo,ufano da importância Oue as formigas lhe davam, por capricho. l>e prompto prometteu, sem mais instância, Defendel-as. deveras', contra o bicho. r- "1—De longe o tamai Bdiz não receiar o caranguei A luta, sem temor, depressa Kui.imando :—Isto mesmo é ¦ _ IV—< > carangueijo vai ao formigueiro onde lica escondido c pr •V espera do inimigo que. ligeiro. Vai comer as formigas, descuidadq. JgJ VI-O carangueijo tinha lhe prend d i A língua mtromettida; desta sorte Valentemente ha\ia defendi O fraco e o pequenino contra o iorte. O TICO-TICO gaiola (Io Yico-Yico '). Magalhães—Kstá attendido. Oswaldo K. Pinheiro—Se é assim, está desculpado. Maria Cecília Bçntley—Accèfunos Com muito pra• 2cr, e yamos examinar seu "conto". .Manuel Pereira CufVello—Os concursos, quando só, de vení ser feitos em papel separado de qualquer outro tralalhor ) Jvlith Giust—Xão recebemos seu concurso. Stella C. Pinto dos Santos^Vamos examinar seus trabalhos ; por isso é que ainda não foram publicados. Joaquim»Cardoso da Cunha—Vamos consultar ao Dr. Sabcludo. Jayr Brandão Oliveira—Está inscripta na lista de -os collaboradores, temos com isso muito prazer. i Lourival e Sylvio—Vamos providenciar. Emilia Mello—E nós que não sabemos qual é sua per- ._! _ • l*o e Anccdola, por Clovis Lyrio Sampaio e Ao Tico'1 ico, de Luiza Pereira de Almeida. Acrosticos de : Celio Baptista, Manuel Pereira Curvcllo, Francisco Morelli, Gcnaro Dias Mal, Antônio Vieira Filho, Alcides \ . Carvalho Aranha. Cymodocéa Pessanhai Renato Beftazza, Arv Godinhb, Copo Borges Corrêa, Clowis Xuncs Pereira, Hélio Silva e Alcidinho de Oliveira. Perguntas de : Clovis Lyrio Sampaio, Maria C. Furtado, Maria Luiza Feto, Arsonval Aguiar, Maria das Dores de Magalhães, Derosse Coutinho, Carlos Reis de Magalhães, Maria de Lourdea Maia, Maria Julia Torres, Maria de Castro Jumor, José Silveira, Cymodocéa Pessanha, Francisco de Paula Maria .!,• Castro, AtfiòS de Lemos Rocha, Lavinta de Moura', Carlos /freira, Adolpho Alvares Fuentes, João Moraes Jayme da Silva. Raymundo Farias Villaça, Maria \ irginia Velloso de Oliveira, José Pedro de Carvalho, Maria José R. de Gusmão e Luiz Pestana Silva. pinta. 1'edro Lopes de Oliveira—Aquellc não pode ser. Stella da Silva Nazareth—Recebemos as felicita, mas o concurso, se o recebemos, não entrou cm sorteio, por ter vindo demasiado tarde. Luiz Tourinho Carneiro da Rocha — Pode sim ; isso até nos alegra muito. . irmino Guedes—Seu retrato deve ser publicado no almanach d'0 Tico-Tico. Joaquim Pereira Baptista—Xão podemos affirmar quando sahirá publicado seu trabalho, visto depender de co e de estar em condições. Vamos examinal-o. Alfredo Borelli — Ora essa!... E porque não? Sc 'ira é toda nossa... Gentil Menezes—Sc o conteúdo não fòr muito grande, mandar, porque o porte não excede de 20 réis. C. M. L.—Demos ao Dr. Sabctudo sua carta. Maria Antonictta A. de Freitas—O único motivo, é o de não termos recebido. Germano Silas—Sim senhor seu Germano, você sabe •nbclar a água.... Luiz Jorge dos Santos—Mande-nos, que será publicado. Xão foram ainda examinadas suas producções. Clementina Costa—Porque não ? Sobre a Vida Sotu<1, c so enviar-nos as noticias. Continue a nos enviar soes. EHyo Solano Caldas—Mande-nos seus trabalhos, que tiverem bons, serão publicados. Kloyna Borges de Macedo—Em nada nos contraria, muito ao contrario, publicaremos seus desenhos. Marictta Gullo Brazil—Desde que a nossa atniguinha " é 1A0 viu na secção "r< porque não chegou de 1 ás nossas mãos. Chiquinho, Juquinha c Zé Macaco, agradecem as recommendaçõcs. Recebemos c vão ser submettidos a exame os seguiu¦ irabalhos : . dcscripi; na trágico, de Joaquim Pereira Baptista : <> p <om o Diabo, por Maria Cecília líentlev ; Aa Tico-Tico. de José Afiparccida; O motivo, de Odette de Menezes ; A_ aula, \><>r João B. L. de Souza ; Quem cala consente, de João Braga Corrêa ; Saudade, de Oceano Luiz Aventuras de uma (jata, |>or Germano Silas ; O surdo, de Edith Coelho Saboya Albuquerque ; A roupa mova, de Elovna Borges de Macedo : Aventuras de um li- _n !____ l__R !_. _P9_r/_f!-9 T.i.j.iiotio u. ___ A) -*^_ *%.."** i.:ti:i COIFFEOR DE DÀMES Uruguayana, 78 postíçTdITarte SERVIÇO ESP-CIAL EM CORTES DE C4BELLOS DE CREANÇAS todos os trabalhos sendo feitos com cabellos naturacs.a casa não tem imitação Mandaco calalogo ill_._tra._o - Quando Zé Macaco tomava a esquina,deucom a testa num cartaz, c quasi desina:ou, quando nslettrascmmovimento lhe mo -travam um frasco d > maravi!ht>s<> P.iMMII , único rem capa/, de curar tossesem U hoias. Olhai para o futuro dos vossos íilíios D—I-Umm Mtorrh_l_a (prlnoip <!<¦ Ii_uil<> ,1, l,u, i,||, u) .1. do <¦!'¦ ' COELHO BARBOSA _ C- RUA D0S TqJA* ">* iihhÍ in o» t «inuiriin fo_F_4_fll *• \i\ r« »» di- mui t _U1 H_0* 1, -i l_a mi juvi-ni ii.I, A TORRE-EIFFEL 97, RUA DO OUVIDOR, 99 97, RUA DO OUVIDOR, dQ Vestuários e roupas para meninos de todas as edades Grande venda com abatimento real de 20/ em todos os artíg°s 23 O TICO-TICO OS NOSSOS CONCURSOS GRANDE CONCURSO EXTRAORDINÁRIO F VALIOSISSIMOS PRÊMIOS Para os leitores de todos os Estados e Am Am d'esta Capital mvQmÊmWv^^m IÜ^^^kI ÉI _¦ L WíW^ \*2- __^*^ ^sw £ 'í^zf ' ^wJWfív/-^^ — ^-""~" — ~—"V 7^^_k ^,«»3iüMis>ir ^i/JJ ylcSi Ala's um grande êxito está re- nossa bôa vontade e o empe- tivamente longo, e a soluça" rvado para o Concurso Ex- nho, que fazemos, para bem lhes ser o mais simples possível. ^ORDINÁRIO sermos agradáveis. F. Us prêmios extraordinários, A este concurso, poderão e vão leitores de todos s s bons ser distribuídos a nos concorrer os amiguinhos, são ma- os Estados e mesmo do estran1 lc°s, provando, assim, a gciro, visto ser o prazo rela- Como vêem os leitores, a í*.gura acima gravada, representa a esposa de «Ze .MacacoU- Faustina, satisfeita da vida, pois, ri-se a mais não poder. O TICO-TICO Pois bem. Ao lado de Faustina, acham-se mais dous pedaços gravados, que recortados e coilados sobre o rosto da gaiata Faustina, tornal-a-hão tristonha, chorando como uma creanca. Eis no que consiste o Concurso Extraordinário F. Procurem fazer chorara Faustina que ri. Feita a solução, os concorrentes deverão junlal-a ao vale que se segue, enchendo o devidamente. Enviem a nossa reJacção até o dia 14 de Janeiro, data do encerramento d'este concurso. Lista dos valiosos prem os que serão distribuídos em sorteio. 24 RESULTADO DO CONCURSO N. 805 A solução não era lá das muito faceis.no entanto, recebemos milhares d'el'as, todas mais ou menos certas. Leitores que concone am á s< rte: Lli/.a Neves Maura Maia, Maria Orminda da Matta Machado, José dos Santos, Eduardo SchimneltTurg de Seivas, Soteria do Carmo e Silva, Edson de Salles, Hugo Leite Magaih.ies, Allino de Oliveira. Elza Maria de Castro, Maria F. Duarte, Lulza Mana Pereira Mar.ins, Luiz Lúcio Caetano da Silva Filho, Zelia de Lacerda Brandão, Ery de Cjst.ro, Sanliago Alvim, Antônio de Oliveira Ha ro% Sampaio de Souza Lopes, Carmen dos An;os, Antônio Alberto Arames, Salomão Machadj Ferreu?., João Mello Fragoso. Luiz Nahen, Arnaldo Joaquim d'Oliveira. Harluiz von Soellinger, Gloria Siqueira d.i Vinha, (alivia Martini. EJitu More ra Holla, Cia idionor Barroca Abreu. Adehide Martins Tavares, Gilliatt CallaJo. Munllo Coelho da Irota, Odette Bove, Maria Margarida Villar, Julia Leonardos, Carolina de Barros Yasconcellos, Lauriano Villar, Josj de Moraes, Estevam Quintino des Santos, Maria Duarte de Mattos,Maria Rego de Amorim. José Rocha. Alberto João Rego Valie, Ar.nda Soares, Almerinda Áurea Rodrigues, Domingos Serpa, Antonietta Augus» ta dos Santos, Guiomar Sampaio, Manuel Fernandes Silva, Frei Diano de Miranda Pivetti. Clovis Carvalho, Mario de ^odré Miranda, Irene Saldanha Faanco, Álvaro Rodrigues Martins, Olga Gatti, Antônio de Souza Pitungueiras, Cioglia Leone, Ivan d Altiuquerquj Câmara, Waldemar Mera Barro<o, Joaquim Fogaça Almeida, Carlinda P. Camara, Francisco Mundaz. Jacyra Peicira, Dagtnar de Almeida Nogueira, Eugenl > Dufriches, Odette Moreira, Túlio Martins Roso. Maria da Conceiyão, Ismael Bittencourt, Sérgio de Cast o, Guilherme llippert, João Mathias Barreto, João Lima de Menezes. Joiio Chagas, João Martins das Neves, Virgilia C. da Conceição, Editli Chagas, João Zugo Diniz, Aristheu Pereira. Adda Horta 1- PRÊMIO UMA DÚZIA DE RETRATOS tamanho imperial, rica e luxuosamente confeccionada, no valorapproximado de UOS e offerecida pela conhecida Photograhia Itlia ila Guimarães VssiiiiMra. 1 OO 2- PRÊMIO A solução exacla do concurso de armar n, 8oS Zorayma Almeida Rodrigues, Luiz Neryde Andrada, Dea Vclloso, Clara ultima novidade pariziense, com da Conceição Marques, João Antono lindos adornos. Um premi" Gomes. Palmyra da Silva Malhciro, Bittencourt, Hilário Vaz Ai «chie» na extensão da palavra, Maria Arau.o, Nelson de Carvalho, I oííerecido pela conceituada ca^ i Carlos de Chermont. José P. de 1 uue:redo, ouvia Gurpide, Helena Lobo d'Eça, Joaquim Moura. Sarah PALAIS ROYAL dAimeida Magalhães, Vicente RoRua tio Ouvidor, 1«8-130 drigues Amorim, João Cualbcrto Dias Moreira, Durval Patrício Mar3" PRÊMIO . Cyro Cuimaraes. li s.- Augusto de Carvalho, Julieta Silva Moreira, UMA BENGALA Mario Guimames Reis, Franc ta Silva. Gcorcom rico castão dc prata de lei, Ribeiro, Antônio Varei irlando Ca Muniz< Mivdra,< caprichosamente ornado e ma- t,'ina Esmeralda d'Ollveira Mello, Olavo deira ie primeira qualidade. do Lago Florim, Carmen Echcnaflerta da importante chapela- nusia, Mario Duarte. Aida dc Rezende Pinto, Venina Moi ria Judith Tavares, Maria Luzia Morena. Renato de Salles Pinto, Almiro do< LORDS' HOUSE Santos Menezes, Alfredo Ciodario, Rua da Ac:emtléa, íoo Heldi/a Pereira Pinho, Boi tolo I¦: ti, Eva de Lima Evangelho, Ali pio DO 4* AO 20- APPROXIMADAMENTE Baptista dOliveira Jur.ior, Jandvia Machado dOliveira. Hervaldo WanUma infinidade de livros sei- deilevde Carvalho,Pctromlla Per entiíicos, historias, lições etc. Rangel, Maria Von Bassenwitz, CeiEugênio Olive , Margarida E etc, eque, no próximo numero, Nelson Adone, Adelma Ferreidividiremos convenientemente. raFunk, de Oliveira, Iolanda Trebbi, João nossos relactando-osa leitores. Nui !o, Maria Carmen I ses preciosos brindes são Jos Santos. Lulica de Menezes, Bienno de Rezende Pinto, Eva; oíierecidos pela reputada Iina Moreira Flores, Mario Adherbal de Carvalho. Mana da Concei LIVKAKIA ALVHS Veiga, Paulo de Vasconcellos, i ÍOO Ititu tio Ouvidor, S Lcilá UMA BOLSA PARA MENINA Pereira, Mario Moraes. Jayme França, Arnaldo Mendes, Maria do Carmo Dias Le.il, .Viir Amazonas, Fran' cisco José Ferreira, Viciorino Vianna de Carvalho, Xavier Colye111 Graziani. Maria Dolòres d'OHv Schubach. Francisco de Paula Vieira de Brito, Carmen Lorena Boisson, Waldemar da Cunha Passos, Cybd' le Serra Novaes, Antonietta l)ei«-,u" que, Jura:v Coutinho, landyra Di*s« Iracema Dl Esmeralda da SiKa Oliveira, llermita Sn, Jorge ^a"'; ilart, Dora Leite coalho, AdahY1 Conv, Armia Bavad Goulart; Adálgiza Diniz Gonçalves. Benedict» de Souza Lima, Vitalmirod^Mmcw3, Mana Eduarda Cerqueira Leite. I'1"1, ziha Lopes Vianna, Antônio AuMa haio, Na.r Machado, Aífi Fernandes, Bencdicto Hotz, WaU'*miro José da Conceição. Iraccn* Rosa, Adão Gomes Alice Durão, LU cio Lopes de Araújo, Ben amin I \ sset, Maria de Lourdes Barb Haydée P.Giglionc, Alice Maria J} liveira Roxo, Elza Nogueira da | ma. Gaspar da Silva Duarte. J0*; Telles Barbosa, Risoleta LeáoPim?; Aiv Telles Barbosa, Luiza Guim» Gonçalves CoiomiNo, ",';, lena Pires, Nelson Gonçalves d'<->'' veira, Nestor Gonçalves Coionir"José A. Motta, Waldemar Aracy Delanque. Maria de Lour de Carvalho, Jayme Marques Santos, Nair Magalhães Vicente dc Paula Albuqucrqu nira Ribeiro de Campos, Aso ves Almeida Albuquerque, Eu 23 VALE PARA O CONCURSO EXTRAORDINÁRIO V yfpme do concurrente Edade Residência Siri encerrado a 14 de Janelrro Heis, Aleida Dorothéa d'Almeida, Maria Lydia Braga da Silva, Té te Xavier, Aurora M. Monteiro, Anna Velli so Monteiro, Arthur Lorena Boisson, Eurico Branco Ribeiro, Thereza da Costa Santos, Maura d_Barros Silva,Georgina Maria da Fonseca, Romeu de Lúcio, Nair Martins, Domingos Gomes Filho, Celina Braga Guimarães, Maria Rosa, Maria Medeiros, Cid Couto, Olinda Vianna, Elvira Menezes, Maria Eugenia de O. B., Dalila Maia de Souza, Nair Guedes. Maria Antonietta A. Freitas, Fernando José Tinoco, Anna Maciel de Sá Pereira, Mansueto do Rego Pires, Aprigio Garcia Campos, Flodoardo Lima da Silveira, Lucila Morado dos Santos, Benedicto Mendes, José Alfredo Le"aos, Aureliano Dias T. Bastos. GilSalles, Lúcia Ferreira Pires, perto Amazonas de Almeida, Maria |-alá Le >nor Pagels de Castro, Mana Lourdes Alves Souza, Ângelo Fon toura, Maria das Dures Vaz, Abel Caldas Ferreira, Avany Ribeiro Vidal, Zaira do Prado Vianna, Joãozinho Vasconcellos, Agualdo A. dj Abreu, Maria Alice da Silva, Maria Thereza Verran, Paulo "Prudencio Antonietta Moreira, Isaura ^ouza, de Carvalho, ClaudionorCosta, De> •"ndo Gomes d'OÜveira, Pedro Lima. Oscarlina Araújo, José R. Araújo, •%aana.\maral Malheiros.Abigail Cosla Cordovil, Affonso Peixoto Carrei[ai Alyde Carneiro, José Amarante, Dias Moreira, Cortez ^scar Vianna, Gentil Menezes,Elizio Nené Lindosav. Maria Adherbal de Cana •"o, Carlos Bordicr, AlphonsinoMaMaria ColloreS, Celso d.- Araupo, Alair Jo, de Azevedo Pires, Ruth ^aarql!C< Santos, Ernesto Velloso, Jt'ga Moreira Guimarães, Alexandic £«zar da Silva, Cecília Barbosa. J/ancisco Pinto Machado, Javme J^onçalves, Arlindo Affonso dos Santodinho Fernandes Tinoco, , 'liar Ramos Almeida, DinahP, » Baptista. Gastão Menusier, Aixa Andrade J!* Alberico Queiroz, Galba d < lli de Vasconcellos RusIaDerosse Coutinho. Renato de re". 'astro, J, ão Baptista N. Peroira.AliV* de Macedo, losé Pereira Junior, í^thur Drevs, Beatriz Lindáav, Car *í?s Alberto Silva Fernão.Javme d'AMachad >, Maria Lili Amarante, r'ja "rjlma Augusta Machado, Luiz dj Mendonça e Silva, Francisco Lobo de Freitas, Floriano Parahvba, Maria José Pereira, Canrobert Lopes Costa, José Alves de Moura, Bartholomeu Burlarmaqui, Luiz Cavendisch, Nadége de Alencar Pinheiro, Gustavo Barbosa, Áurea d'Oliveira, Lourdes Walker, Ondina Moreira, Irene de Souza, José Alves da Cunha Pereira, Antony dOliveira Machado, Eulalia de Almeida, Marcella Hamann de Rezende, Eugênio Fontes Cazaes, Orlando Graça, lzoraytá Vasconcellos, Aristolina Guimarães, Antonio Hermes da Silva, Nair Ribeiro, Djanira Maia, Maria de Abreu, Álvaro Dutra da Fonseca, Judith Tellea Fernandes, Minervina Paim, Zulmira Vieira de Souza, Elizabeth Vciga, Julinha Ludwig, Helena Azevedo Costa, Clovis Leite, Guilhérmina Brioschi, Ernestina Gomes Jardim, Bilmar Olegario Pinna, Payra Souza, Maria Helena Amaral, Huascar Gomes dos Santos, Eunice dOIiveira, Raul Wagner, Raphael Piantieri, Cláudio Starling, Rodoaldo Souza Mondego, lrinéa Alves da Silva, de Amorim, Antônio Rodrigues Louisette Midosi, Alzira de Barros Vasconcellos, José Luiz do Nascimento Junqueira, Z. Dias Vianna Ferraz, Maria Rita Dutra de Moraes, Nair Gomes Delpine.Natercia Cunh;i, Joaquim Antônio Naegeli, Antônio Ar.drade, José SantAnna Padilha, Wilson Villas Boas, D.bora Erasmo José da Rocha Sobrinho, Coma do Josi dos Santos, Nozinha Armando, Nicomedes B. dOliveira, Álvaro Armando, Jacy Carneiro Mon'eiro, Carmen Garrido, Elza da Silveira, G. Lobato, Cláudio Stockler de Araújo, Julita Montalvão, Esther Gonçalves da Silva, Odette V. Nunes, M. Pinto, Victor Pommé, Renato Soares Lopes, Antônio Rocha, José R. do Pr..do, Lucilla Kurk, Livia Gargano, Adbail Vieira Salazur, Lauro Monteiro, José Almeida da Silva. Silvino de Faria Filho, Victor Travizani.EciIa Nogueira, Luiz Felippe Pinto da Luz, Augusto Lopes da Cruz, José Monteiro d'Aguiar, Minervino Corrêa Lima. Hercvna da Silva Moraes, Guiomar Pontes, Mana Braga Costa Lima, Annibal de Almeida, Yolanda Thereza Furtado. Clarissa von Sohs ten, Virgina Povoas de Siqueira, Guilherme Faria, José Ferreira, Eicilia Corrêa, Domingos Brandão.Antonia Cavalcante, Waldemar de Bari .s Vasconcellos. João José Coraliro, Saul de Sá Freire da Motta, Nelly Vieira da Silva, Mala S. Oliveira. lCdson Azevedo Telles, Clovis Lyrio Sampaio, Laura Nunes Assumpçao, Geraldo da Silva. Aimone Soares Caivconde, Pericles dOliveira, Eiv.nt Zoéga, Júlio Avres Pinto, Arlindo de Vm-ida Machado, Steel da Rocha PascOS, Diaguina Garoina Bent", Waldemar EgydiO da Silva, Marina Pinto Fernandes, Clarice Ribe ro, DerthyS Agrícola, José Pereira dj Souza. Manha de Abreu, Jurema J. deAzeved a, lairoDuarteNunes, Luiza Pereira dAlmeida, Carios Gaspar Gonçalves, Mana Cerqu.-ira Lima, I ler íclvto Caldas, Luiz Maia Filho.. Eulalia" Macieira, Josephina Angelic.i Centeno, Ouvi a Marcial Roxo, Cli- O TICO-TICO temnestra Pessanha, Alzira Gama, Antônio Vieira Ferreira, Elvira Sara Araújo, Heitor Abbiati, João Lopes de Lima Barros, Joaquim Ferreira Poeta, José Reis, Astrogildo Cezar deOliveira, João Antônio JuliãoNetto, Álvaro das Neves Moura, Pindaro Santos da Fonseca, Nair de Souza, Maria da Conceição xMachado, Nair Costa, Nicoláu Bazarelli, Erotides Chrysantino, Arne Ragnar Euge, Pedro Lopes de Oliveira, Felix Sofia, José Teixeira Paes, Joaquina Peixoto, Jolety de S>uza Lopes,Nely de Araújo, J.-sá B. Moraes Leme, Lucilia B. Pinto, Luiz de Figueiredo Lobo, Alberlo Alves Barreto, Eridam Samico de Castello Branco, Jovino Duarte de Oliveira,Rodolplio AhUesJ. ãoCarlos J. Aguiar, Irene Farster, José Maria Pereira de Barros, Ramiro Vaz, João Cordeiro, Cali Fernand Letevre, Adriano Pereira Dias, João Garcia Junior, Raul M. Salgueiro, Lincol Pereira Horta, Ercilia de Hamburgo So1 nnha, João Ferreira Gomes, Leonor Cappri, Manuel Praça,Eizita Canascosa Duarte, Henriqueta RudgeVianna. Marie Stuart de Figueiredo, Leopjldo José Plank, Maria Albertina S. Meyer, Eurydice Ignacio Paim, Vartha Sérgio Ferreira, Euridice Paim.José W.de Faria Pinto,Haydéa Pinto Rausario, Olivia Gonçalves de Oliveira, Arinda Gentil P.. Consuelo Rodrigues, João Antunes T da Cruz, Reynaldo Gerth Junior, Mano Pinto, Mauuel da Silva Vianna, Celso Lessa, Manuel dos Santos, José Nogueira de Sá Filho, Plinio de Miranda, Verissimo Moitrel Barbosa, Luiz Theotonio N. da Silva, Dea Araripe, Lucilia Ferreira C. Real, Coutilha Eliha Maiiano de C, Marina Figueiredo, Gelina Coulomb Barroso, Odette A. Lima, Mano C Oliveira Filho, C!ementina Cruz. Ramon Jungueira.João Rodrigues da Silva, Olindio Mariano Fonseca, Esther Jordão, Joaquim Sampaio de Souza, Allredo Corrêa, Emylce Rodrigues, Alexandra Colin de Queiroz, Mana Izabsl de Mattos I erreira, Agualdo de Carvalho P. Pe^o, Maria da Gloria P. Ramos, Maria da Conceição Lobo, Waldemar de Almeida Ramos, Everardo Coelho P. Rocha, llka Paes de Andrade, Sel astião Quaresma, usinar Lepage, Babita Mascarenhas. Hilda Spilborghs, Cecília Carvalho, Randolpho i reitas Guimarães, Cândida Maria dos Santos, Geoigira 1'ortorel, Yolanda Jordão, José Pimentel de Olive ra, Edith Soares Fortes, Jorge Baptista Serrão, Ismar de Oliveira Silva, João Teixeira Paulo Junior, Cassio Morella Junior, Sterino Teixeira, Maurcio da Moita Simões, Nau- Noronha, Marietta Lambert, Maurício Marques Bacellar, Maria bliza; Blandv Pinto, Fredenc a voa D cllmger, Ormandina Moraes, Pubem Bittencjurt, Claudolino FernandesGodinho. Bernardo CezarCarneiro. Debjra Uchoa, Mario Moreira deOlne ra, Moacyr Fontes, Cândido Cardoso Poríirio, Lliseu M randa Salguetro, Conceição Murgel Furtado. Resina Cândida de Mello, Carlos (.astro, Luiz Mandroni, Thiago Podrigrues Pereira, Joanidia Augusto Besouchet, Mano dos Santos Neyi . HORLICKS MALTED M1LK A SALVAÇÃO DÁS CREANÇAS 26 O TICO-TICO Olga Galli. Manuel Gonçalves Trugilla, Marilia Marques de Oliveira, Zahora Coulomb Cesta, Augusto de Jesus Pinto, L. S. Marinho, Orlando Gonçalves, Enoy Baptista, Mar.a Luiza llilborn, Zuleika Novaes Marquês, Lama Maria Oute ro, Mario Moie ra. Nadir de Medeiros, Svlvina Vaz Poito, Maria Amélia de Paula, Nelson Lopes Basios, Geobert da Sil\a Mello, Llza Calvet Cojaty. Ciemente Moitrel Barbosa, Ce/.ar \Yeydt. AidaSiiva, Edil Barbosa Porto, Nairc Amaral. Lliza Gurgel, Jan|ão DrumonJ, Álvaro Ferreira, João Baptís a B. Netto, David de Carvalho Alves. Mana da Conceição Zoega, Euthalia de Mr.cedo Cortes, Conslança Gon(.alves, Manu.l Fernandes Dias, Germana Pacheco, HehoA. Fernandes, Maria Helena Campos, Alda Rodrigues, Adhmar Dia> Maciel, Constantino da Campos Vergai, Jorginho Leh rback.Fernando Brilhante. A.ia 1 berto Teixeira, Kaphael S. Nogueira, Gil Freire de C. Rodrigues, Aurora Lima Câmara. Anna Emilia do Amaral Werneck, Maria Hercilia Coimbra. Ale des Calde.ra Tau'o s, Manah | < Iber aender, Nair Araújo, Maria Carmo Cintra, Ellyo Soares Caldas, Maria José de C. Pentairna. José Marques de Oliveira, João PeJr , Carlos S. Woikky, Lourdes Ma garida N. Porto. \V.ish:ngton B Carlos G. Lopes. Álvaro Martin-, Zelinda Mallet Fraur >so, Ariston Mendes de Mene/e-, ormezindo Santos, Julma Durana, Mana d.I urdes Andrade, José Pereira da Silva, Mariah Uibas, Edith Coelho Sabova, Guilherme Kolm Júnior, Clemente Rodrigues dos Santos, Paulo Ce/ar de Wstor Barbo?a. Campos, Joanna Obelaench Uh1, Menotti Cataldo. João Ferreira G mes, Maria Roth, Augusto Rojn • gues, Alber.o Neves, Maria Nazareth Valladã >, Jenny Lima Ferreira, Silr.ey Millourne, Luiz Pereira Paula. Ary Koerner Vianna, Hylda Moreira, Judilh Fcrnar.d.s da Siíva, Antônio i equiel d i 1< >«a, A/.iel Monleiio, Argentina Pr ido da Conceição,. M ria da Penha, Arino Novaes M r s, Anton n i P. da Conceição, 13 I' r ia Monteiro, Mau: Yillela, Ernesto Martins da Costa. Joanna Osman Lcone, Francisco Alves Freitas, Jedda Rosa, Octavio Papo, Ignez de S uiza Cosia I. Ilelo l Lodovina, Marictta Piquet, Lucilia Pass s Maia, El vira da Canha M. Pereira, Carlos Manuel Ribeiro, Ismael de Camargo, Stella Rabello, R meu Chiocca, Volanda Laura Castro, Waldemar R. Wundcr, Zoé Livramento, José Firmino de Souza, Fernando E. Falcão, Ho lazar de Macedo, Caimen Foiumo Schulcl, Antenor Vil leia Bastos, The Rego Macedo, Chiistovão A. Ribeiro. .V Margarida C. Vhnna, AJexai llerculano Costa. Julinha Freire, Douglas J.imor, Maximino de Aia jo, Aurélio B. de Sa, Antônio umora, Th ago S. d oliveira, Álvaro Moreira da Silva, José Duarte p. Júnior. Maria da Candelária Diniz. Antonia Gomes Martins, Ma- rilia Rego Macedo, Joaquim H. Oliveira, Eduardo de Carvalho Chaves, Luiz Raulino Borlly, Carlos de Assumpção, Maria Joaquim Lourdes Lambert, Odaléa Ferreira, Lydia Auler Elvas, Coralia Justa Ribeiro da Silva, José Soares Caneco, Francisco Ferreira Tavares, Lauia de Figueiredo, Bihi de Figueiredo, Octavio dos Santos, Paulo G. Braga,Elsa Riedel, Aracy Lisboa Meirelles, Ocirem.i Franco Braga, Milton de Castro Menezes, Luiz Avies. Carmen G. L< pes, Alice Martins, Nelson Corrêa, Ernani de Souza Carva ho, Sylvio P. Darbosa, Maria losé de C. Barbo-a. Noeal Jofio Abreu, Ary Godinho. José Florencio Bueno, Betluzina Lima, Maria Apparecida A. Corrêa, NiColino Maleita, Paulo Azevedo Silva, Maria Olga Viot Coelho.Edis n Fontainha Leal. Antônio d s Santos Rodrigues, Male Lourdes Paulo de Souza, Thereza D.Aúcto, Antônio Pereira da Silva, Ligéa da Silveira, Volanda Ça Fonseca, Therais Serzedello, Clovis Baptista Beulajua, Francisco Corráa da Luz. Julia Ciampalini, Armando da Silva Braga, Adel Ant C. Alvim, Hild.th villa, Milagritos le Rodas Ky, Alcina Braga, Cecília Moura GòuTert, Mana de Lourdes Parbillv. |oâo Baptista Elea, Francisco Pasternach, Antenor d.oliveira Neves, Ameba de Souza, Sylvio Fernandes da Silva, Homero Gare a, Antodinbo Muhv, Armando Pires d'Almeida, Sade laves, João Gimenes Fern mdes, Mana Antonietta Lungone, Manuel llores, Manuel Marques da Cruz, Gloria Moraes, Mario Bra-a Watsoc, liara Garcia, Hermane Legey, Leincohi Durval de Andrade, Benjamin Maria, i Pereira Machado, Francisco Cerruli, Mario Sampaio de Mello, ettc de Souza Almeida, Arisloteles Domiciano dos San:os, Lavmii GiribalJina da Cosia, Carlos Teiseira de Araújo, Isabel A. T. de Carvalho, Amenovde Vieira, Jul o iroz, Gabricla de Salles Gomes. Chrvsintho Jeronvmo, Waldemar Augusto Vieira.André Linhares Dias. Dcocleciano Sabova Albuquerque, Ácida W. Hortley, Archimedea d*A- zevedo, Jeronvmo F. Romiri/, Feliciano Penna' Chaves, Leonina de Campos Maia, Elsade Souza Saldanha. Custodia Loureiro Pinto, Mano Soares André Sabat, Renato Au_usto Cordeiro Baptista, Rogcn¦> Portciia, i: leitr.ides de Carvalho, Raul Leil, HilJcb ando Cavalcante de Albuquerque, G. Barreto, Gerald > Camm \ Raul Luiz J dos S. Villaça. Maria J. R. d; Gusmão, Edgard Gcmir, Lucinda Teira. Elly E. Abreu, Joaquim ! Álvaro Alb danln Mannh ¦, B de Abreu, Branda 0 Raphael Martin», Augusto R ViFeia, Maria Vieira CortezjMariaana P i Nocmia Mantan h >, Antônio Figueiras Goulart, Rayrc i E. Santo, < iswald i Bar ílSO Povoa d.- Campos, Maria José dos Werneek, Joziel La^os, Jaiso SetUmdier Lagos, Oscar Fcireira da a, Clarinda Pcdroso da Silva, en Laerte Rangel Brigido, Maria José Lemgruber, Pautilla Machado da Silveira, Antônio Armelim Gianaes Mineiro, Mercedes d oliveira Miranda, J >sé de Moraes, Alberto Gomes, Antiaio Chaves d'Araujo, Leonor America Rodrigues de Barros, Nero S. Freitas, Ivetle Rubim Dias Vieira, Antônio de Ca-tro Carvalno. Maria Guimarães. Gezualdo de Faria Alvim, Álvaro Monteiro de Andrade, Cândido Alberto Pereira, Beatriz Pinheir.i Bittencourt, Ottelina da Silva Coelho. Agenor Belmont dos Santos, João Vicente, Paulo Leivos Macalão, Lucv Alves Bahia. Gyalma Catauda, Mana das Dores de Miranda Machado, A'varo Tolentino, Thereza Novita, (mdina Wilmersdorf, Antônio Castro da Veiga, Pinto, l dlth Giusti, Else Schweitzer, Pedro Crescenti, Dante Dalla Dea, Oscar M. Nitsch, Jacintho Pinto, Idahna Moreira üornes Maria Alexandrina Gomes, Oarimundo do N.Mesquita.Claudionorde Oliveira Fe nandes.Alzir (Carioca dc Oliveira, Rubens Fernandes,Tancredo Ma.in, Angelo Michaeshi, Hilda Casem ro Gomes. Jovina de Albuqu.rque Lima, i ildemar Couto Pereira,Fre lericoGoaloy, Gene/.io Essinger, Stella Garcia Silva, Luiz Rodrigues Bragança, as Galvão Filho, Carlos Henrioue de Pinho e Silva,Maurício Lima Magessi, Ruth C. Almeida, Antônio d i silva Masson, José Lourenço ^ e oliveira. Auiora Ferreira de Figuciredo, José Silvestre Sabova,Luiz. Sabova Albuquerq ie, Avrtòn Inhoete, Gastão Machado Guimarães, João Gandra, Erothides Ferreira, Alberto de Souza Mendes, Mario Albernaz, oivntho Modesto l-ilho. Arinda Machãdo Ribeiro Amaral, Armando Augusto Moraes, Luiz Nogueira, Alda Bellutv, Humbcrtp Bellutv, Edmundo Zezez.ynski,Carmel ta Galvet,Gennv Feratíehv, Carlos dc Souza, Alice Pires do Souto, Dirce Vidal, Sara Formente. Humberto de Barros Domingos, iRoema ouenoz. Alfredo Boreli. Olga Peçanha, ('.oecesso S ia,Marina da Fonseca Ferreira. Theocrit > de Vasconceilos, Caetano frango, Oswaldo Mello Braga do veira, Álvaro Bo'.clho JunqueiraJosC Fi ncisco Corrêa Leite. Dulce 1< Sylvio Bonilha, Frilz Flaldi, Abar» de Albuquerque. Paulo Corréa.Aloy mo Cam; o~ a Paz, Carmita Franco. Thereza Rodrigues, Isabel da tios'-* Dias, Regena Peixot < Jardim, Ewaldo Ehlmann. Ondinâ Silveira, ' ' lina B. Ferreira, Gilberto d - Na mento.CIannda da Silva Coelho.Jos^ Luiz Corrêa. Virgínia Ferreira, Jo»3 Gabriel Borba, La ura de Oüv. Neha Denv, Jil a Pires. José Zarn* brano Ermeta.Eliza e Edelmira Fcrro, Isabel G mçalves, Seraphim nes, Chrislina Freesm, S.lvio A le zeira, li v ra Alves Neiva, ' , Luiza Lebom quim Vianna Rocha. Sylvania ' pos, Walfr.do A. Caldas, Neur. valcanti, Javme Pereira, \'aie; BarcciSlegui, João Baptista R Fleui lito Moraes,Juli. tenet, Maria Mairdalena l.ip.-o, S Ia Segurado da Silva, D.alma Gai Cura feridas, cortes e erapeões de pelle das creanças. 27 Jesuina de Freitas Braga, Durval Simões Corrêa. Odette de Souza Lima, José Francisco de Souza, Arlindo Castilho, Lúcio de Oliveira, Svlvo de Souza MT^ues, Yolanda de Abreu, Augusto de Frei tas, Antônio Hermann Leão Dias, Maria Eliza Castolano, Alcides Boa-Nova, Maria Pires Caidoso, Ai:ueda de Oliveira Campo =, Agenor Passos Moreira, Armando de Avel'ar Pires Antônio de Mello Balthazar, Walter liamos Maia, Cândida de Moraes Avi'a, Nestor A. da B a Nova Araujo.Corintha Sei";neur,Mano Augusto Moreira, Alisio de Almeida Furtuna.OdetteToussoint Brapa, José de Freitas. Alberto Pinto Dias, Virgílio Castilho, Bellizinna Fernandes, Roque Masson, Marino Braga Watson. Arthur Barreto Lins, Laurinha Camargo, Maria da Cor.- Hercules Àmadeí.Ernssto K çeição, ke Filho, Fernanda Villalobos Galhet. Ney de Lemos Luz, Olym Rodrigues dos Santos, llba Vil eti. Joaquim Rodrigues da Costa, Nair Soai es Cardoso, Gilberto Domingos Souto, Regina Fortlage.Arminda Pimentel, Mario de Andrade, Paphaet Lopes Ferraz, Oswaldo Peixoto, Rut>em G. Torres, Jonathas Ancleto de •Moraes, Mano.-! Gonçalves, Maria José A. Borba, Decio da Silva Pinto, Joaquim R. da Costa, Flor V. Monleiro, Svlvio Sena. Guiomar da Luz Cabral, Sampaio de Souza Lcite.Mu¦ ia Pego de Amorim, Gastão Saturnino dò Xasciment >, Amaral Godoy, Orminda Casrto, Ramiro Silveira de Airu.la, João de Souza, Eduard > Andr.i, e, Kev:a'.o Bei tazza, Judith de Almeida, Floriano Álvaro Xavier, Alvjiro Almachio Ribeiro Guimarães, l lenrique de Carvalho.Maria de Souza Lemos. Juracv Carlos de Cherniont, Luiz Cavcndish, Francisco Olympioda Silva, Maria Carmelita Silva: Marina de Xefo Campos, Counha Pereira dos Santos, Innocen«>o Galvão de Queiroz, Carlos César Accioly Lobato.Xair Pereira Sandim, Huy Duarte de Almeida Novaes, Fe'« .1 sj Frias de Oliveira, Guiomar Andrade. Dagmar Medella da Costa, Smitn de Vasconcelos, Joã > yeorge Jacques B >ilcux, Viciorino Pereira ¦f^branches. Benedicta da Costa Cru/, Kuth Pereira da Costa, Alayde P r-ira Sampaio, Austrcresila Freitas "arbosa c José da Silva Monteiro. l*»»».- Norlcio loi-nm ]>i-«>mi»»<!<>* o>í K<-^uint<-M lohoros : i- prêmio — 10$ Manuel Praça 12 annos ?£m dente na x,Ha Teta n. 16de- edade, rea Para, Belém. 2' prêmio — 10$ Guiomar Andrade 10 annos de edade, residente £°m •a rua Lima Araazunas. Bacuryn. 5-A—Manaus, RESULTADO DO CONCURSO N. 818 „ 80LVC<"i:S EXACTAJ BoU •'¦:.. Co|a •c-Lebre "ominó Primavera. amigos. j^'«ores e grande exito foi o resultado do con- O TICO-TICO curso de perguntas de que hoje damos o veira, Nancy Pereira Vianna, Anna de resultado. Recebemos uma quantidade enor- ^aula Leitão, Werther Teixeira de Azeme de soluções certas, o que fez com que vedo, José Laroski, Levy Botelho Chaves, corresse animadissimo o sorteio. r-ilta \ leira dos Santos, Hyla Cruz, EduarLeitores que nos enviaram soluções: do C. \ lanna, Alcides Teixeira de Araújo. ^ Alida Harthey, Eunice Alves Barreto, Aair Fagundes, Olga Dornellas, Olg i Fritz Repsold, Ayrcs dos Santos, Euthalia Gonçalves, Borges Monteiro, Gezualde Macedo Cortes, Maria' Lily dos Anjos do de Faria Lair Alvim, Antonietta A. Santos. Amarante, Itoracio Corrêa Leite, Edith Nair de Gusmão Nelson Gonçalves Lorena, Carlos Guedes Filho, Childerico d Oliveira, Mana Lobo, Apparecida Beviláqua, Beatriz Bittencourt Lobo, Ly- Corrêa, Lúcia Sérgio Ferreira,de Macedo Eliza R dia Leal das Neves, Alfredo Corrêa, Do- Guimarães, Edith Coelho ralice de Britto, Armando de Araújo querque, Louisette Midosi, Saboya AlbuOdette Midosi. Ferraz, Cinira Duarte Nunes, João lia Odette Monte Mór, Henrique D. Goulart! ptista Pires d'Almada, Maria José de Cas- Maria Stella D. Goulart, Maria Olga Viot tro Pcntagna, Carmen dos Santos Vidal. Coelho, Antonietta Mello, Aloysio C. da Arthur Dreys, Lybia Barbosa, Helena Paz, Elvira da Cunha Magessi Pereira, Castilho Lisboa, Agar de Avellar Seixas, Anna Pereira Leite, Marianna Ferreira de Alcyr J. Morgan de Guimarães, Damaso. Almeida, Othon Leonardos, Maria de Bauer Carneiro, Maria das Dores Maga- Lourdes Torres, Antônio Braga, lhães, Reynaldo Gerth, Maurilio Duarte Novaes Marques, Eurydia Ignacio Aracy Paim, Nunes, Jurema de Freitas Araújo, Dulce Manha Dias Leal, Filhote Dias MaLeal, Pereira, I-111>- Solano Caldas, Alcino de ria do Carmo Dias Leal, Homero Dias Gouvêa, Ruth Gomes, Maria de Lourdes Leal, Filhote Dias Leal, Jorge Oliveira TiJardim da Cunha, Ahir Carioca de Oli- noco, Moysés Syrio, Raymundo Ramos de veira, Rubens de Azevedo, Zulmira Mar- Lima, Geny Cardoso da Rocha, Lucila Matins Campos, Francisco da Costa Maia So- ria Magalhães, Roberto de A. Coutinho, brinho, Ayrtcs Loureiro Machado, Aus- Ivonne Gabriel. Maria da Piedade Porto, terlinila F. de Albuquerque, Antônio de liara Garcia, Mathilde Ferraz, Julieta FerCastro Carvalho, Edith de Souza, Maria raz, Odette Flores de Almeida, Cândido llercilia Coimbra. Arthur Souto Araújo, Brandão. Virgílio Castilho, Benigno de Plischke, Ida Yillela, Alcina Eunice Braga, Souza Júnior, Arlindo Castilho, Maria Maria Yicentina Barher, Oswaldo Barbosa, Milagritos de Rodesky, Elias M. Xejm, Alvará Rodrigues Martins.Nely de Araújo, Joseph Spiegellmann, Olinda Bonifácio Ismael Bittencourt. Antônio Gonçalves, Ju- Helena Pitanga, Manuel de Almeida Judith de Queiroz, Daltira Rezende de To- nior, Deocleciano Saboya Albuquerque, ledo, Maurício Lima Maggessi, Maria Vi- Sylvia Moniz, Juracy de Almeida, Pyro cira de Andrade, Antônio Netto Ramos, Benicio de Souza, Paulo Pedro dos SanMaria de Lourdes Alvarenga, Cynira tos, Alfio Hiorasanti, Luiz Perez, IraccAfferrcira, Arthur J. de Almeida, Aurora ma Izaltina de Amorim, Benedicta BenilFreitas, Maria Cerqueira Lima, Nair Vi- des de Amorim, Sydney Coelho, Stella raes de Oliveira. Carlos D. Brandão, En- Rabello, Xazareth Bouças, Alcides Cunha, nio Reed Yillela, Maria da Annunciação José Augusto Pereira, Antônio da Gloria Maia, Edgard de Barros Pereira, Sylvio Pinto Machado, Irene Americano, Amélia Xery de Andrada, Angélica Feio, Nicanor Lopes, Sylvia de Almeida Magalhães, Irede Moura Castro, Athos Vargas, Amélia ne Accioly, Carmita Franco, Mario C. OliFrança, Alzira Ravaglia, Maria C. Barros, veira Filho. Benedicta Julina Durand, MaXesita Leal, Iracema Rosa, Helena Lobo ria da Conceição, João Baptista de MaRaul P. d'Eça Dulce Soares, Menezes, Eu- cedo, Ubaldino Moraes Filho, Alcides gênio Luiz Telsan, Gilberto do Nascimento, Dias de Oliveira, Maria Pego de Amorim, Pio Paula Ramos, Oscar Marcondes Aurelia Pego de Amorim, Thcodozio Rego Xitsch, José Carlos de Chermont, Octaci- Macedo, Marilia do Rego Macedo, Wallio Pereira Leite, Maria do Carrao Cintra, demar A. Câmara, Augusto Pereira dos José Eusebio de Carvalho Oliveira Filho, Santos, Carolina Azevedo Santos, MercêDaura Gaudic Lcy, Marcello von Sidow, des de Oliveira Miranda. Ilka Paes de AnMaria Thercza de Souza, Odemar Costa drade, Antônio da Gloria, Ludolf. Pereira, Raphael S. Nogueira, Zilda de Heloísa Ribeiro Mendes Jorge Vianna, Xair (lliveira, Lino Alves de Souza, Luiz Car- Soares, Mozart Mcniconi, Gloria Moraes, los da Silva, Joaquim Hallais de Oliveira, César Weydt, Filandisia de Castro SocraMaria de Lourdes da Silva Moreira, Ma- tes, Waldemar Vianna, Júlio Ferreira, rina Machado Jordão, Rtith Marcondes Lourival Bouças Forrester, Jorge von SyTrigo, Demctrio de Faria, Luiza Ferreira dow de Azevedo, Ananias Clemente, DaPires, Eugênio Lacerda, Xininha Wcrneck, gmar Soares iDas. Pequenina de Andrade, Aguinaldo Costa, Maria Lydia Braga da João Baldo, Antônio Vieira Filho, Raul Ke Toussaint Braga, Lúcia Pe- Rodrigues Lisboa, Stella da Silva Xazart-z de Araújo, ítala Pinho dos aSntos, reth, Albino Diogo, Paulo Cezar de CamMaria José Pereira, Affonso Braga Filho, pos. Umbcrto de Souza Leite, Alba de IV Francisco Cardoso da Rocha, Clarimundo e \ asconcellos. Maria Freire. Frederico do Nascimento Mesquita. Conrado Busse, Godoy, Clarinda Pedroso da Silva. Alvarc Kito Soares Marroig, Abigail Pereira de Ernesto Olive. Lúcia P. da Silva IdaAraújo, José de Moraes, Augusto Sergi- na Dagmar Rocha, Maria do Carmo da pense IYnna Júnior, Ary Koerner Vianna, Rocha \ lanna, Humberto Villard, Maria Addemar Almeida Gonzaga, Xadir Valle, Dolorcs da Cru/. Deolinda Ferreira. Edith Pedrína Leitão da Sirva, Neverita Pulche- Serena. Joio Frederico de Almeida Júnior, rio, Octacilio Dias Vieira, Pedro Vianna Orlandina dos Santos Coimbra, l.«sé Ferda Rocha, Cândido Cardoso Porphirio, reira. J. M. Araújo, Cereia Aterreira. MaAlice Almeida. Isaura Augusto da Silva, na de Lourdes Tavares. loletv de Souza Jovina de Albuquerque Lima, Celso de Lopes, Lucilia Passos Maia, Maria José Araújo, Abigail Costa Cordovil, Maria Pereira, Carlos Augusto de Souza. JoaLuiza Bousquet Enoch, Olivia Reis, An- quim Ignacio de Sant'Anna. Maria Natonio Barreto de Mello, Clarice Dias, José zareth de Oliveira, Marianna de Souza Lopes Parahyba, José Monteiro d"Aguiar, Lemos, Dinorah Cavalcanti e Silva, Mario Kita Montenegro, Constantino de Campos Augusto de Vasconcellos, Maria Iarali, Verga!, Antonietta Delduque, Stella Vai- Eurico Neves Moura Maia. José de Aveldetaro, Florinda Peixoto, Milton Callado, lar. Olga Moreira Guimarães. Zoraymade Victor Backhcuscr, Djalma Barbosa, Lilina Almeida Rodrigues, Tercio Teixeira, MaB. Ferreira, Paulo de Andrade Ferreira, rio de SanfAnna. Isabel Gonçalves. AlMaria Moura, Fritz Traldi, Yolanda Oli- raro Botelho Junqueira, Mana uoiores. 28 O TICO-TICO Pinto Coelho, Acacio Valentirr» Santos, Arnaldo Livramento, Maria Orminda da Mata Machado, Georgina Fortarel, Dirccu Goglano, Maria de Lourdes Quinto Alves, Lais Maury, Stella Guanabarino Freiria, Benjamin Possett, Luiza Precht, Olinda Teixeira da Cosia, Porthus de Lemos Rache, Joaquim C. Moreira, Olivia Marcial Roda, Álvaro Meirelles de Freitas Carvalho, Antônio Castro da Veiga Pinto. Maria Julia Torres, Soteria do Carmo <e Silva, Arthur Ferraz Durão, Dorilia Emilia Mariano, Jayr Brandão de Oliveira, Silvino de Faria Filho, Eduardo Andrade, Celso Eugênio Olive, Eduardo Ernani Ferreira, Lauro Monteiro, Maria José Ribeiro, Manuel da Silva Mello, Álvaro Almachio Ribeiro Guimarães, Jayme da Silva, Odette de Menezes Dias, Lucilla de Moraes Rego, Maria Ignacia Pires, Maria José Dias, Cecilia Carvana,. Déa Vellozo, Judith de Almeida Pires, Alberto Baptista França, Carlos Arieira, Brenno de Rezende Pinto, Oswaldo Alves Vieira, Stella M. Faria, José de M. Carneiro, Jahir de Pontes Silva. Noemia Queiroz de Oliveira.Samuel Araujo Vianna, Maria Carmelita de Aragão, Catta Sanches de Oliveira, Oswaldo Santiago Noronha, Alzira Felicia Lage, Amarylles Corrêa, Manuel Augusto de Almeida, José da Costa Pinto Dantas, íris Mathiessen, Raymundo C. Santos, Luiz Tourinho Uhlmann, Carneiro da Rocha, Ewaldo Klvysantho Jeronymo, Martha Alvarenga, Raul Pontes de Menezes, Gentil Menezes, Lais Pestana Silva, Adalgisa dos Santos, Juracy F. da Silva, Hugo Pereira Horta, Osmar Ortiz Dias, Annita Morandi, Maria L. Lima Brandão, Julieta Blazo, Payra Souza, Sebastião F. Quaresma, Antônio Armandin Guanaes Mineiro, Alcides Caldeira Taulois, Adhemar Esteves da Costa. Maria Anna Naegele, Maria Cezar, Aureliano Tavares Bastos, Yolanda Senna, Isabel Loureiro, Dagmar Medella da Costa, Oswaldo Baptista Magalhães, Leonina de Campos Maia, Aurora Nunes, Oraline de Andrade, Antônio C. Castro Silva, Elly E. de Abreu, Gustavo E. de Abreu, ítalo Koerner, Natercia Cunha, Benjamin Constant da Silva Pereira, Amélia Pereira Gomes. .Feito o sorteio, premiados : !• prêmio — 10$ sal-iram Raul Pontes de Menezes com 14 annos de edade, residente na Ladeira do Carmo n. 43— S. Salvador, Bahia. 2- prêmio —10$ Stella R. Faria com 13 annos de edade, residente na Estrada Nova da Tijuea n. 509 —Rio de Janeiro. CONCURSO N. 803 PARA OS LEITORES DOS ESTADOS E D ESTA CAPITAL ^^Si^^SK O TICO-TICO 29 Caros leitores. O concurso de armar que hoje apresentamos, parece muito difficel e complicado, devido a tantos animaes, arvores, cabeças cortadas, tudo isto junto dá-nos um aspecto muito confuso. No emtanto, depois da ligeira explicação, que vamos dar, verão que este concurso é até o mais simples que temos apresentado. Vejamos. Cada animal acima tèm cabeça; porém, essas cabeças estão evidentemente trocadas, inclusive a do homem, que está deitado: Ora, o que temos a fazer é cortar essas cabeças,cuidadosamente, e collocal-as em seus respectivos logares. E é só. Feito isto, o concorrente deverá assignar com o próprio punho a solução, e bem assim a declaração de edade e residencia. Collará margem da solução o vale respec ivo e enviai-a á nossa Redacção até o dia 5 de Janeiro. Daremos por sorteio, dous prêmios de luS cada um. A DECIFRAR CONCURSO N. 821 para os leitores dos estados próximos e d'esta capital 'Perguntas 1-—Está nas officinas e se tirarmos a primeira syilaba fica um paiz asiático ? 3 svllabas J Carlos G. Lopes) (Por 2-—Por não andar de vagar, auxilia a muita gente ? 3 syllabas (De Carlos Andrade) 3-—Com S. sou sobrenome. Com P. sou ferramenta, Com L. sou da musica, Cem M. não sou boa f syilaba (De Risolêta Leão Pinto) **—Qual . é a cidade imporlante se lhe trocarmos a que Primeira lettra fica uma parte Qo corpo humano ? syllabas (Por Lúcia Chagas) OrganisaJo o concurso Ferguntas, esperamos que nossos leitores nos enviem as soluções até o dia 22de Novembro próximo, data de seu encerramento, e nao se esqueçam de assignar com o próprio punho a solução, fazer a declaração de edade e residência. O vale i*espectivo acha-se em uma das paginas a cores, e deverá ser collado á maryem da solução. Como sempre, serão distribuidos por sorteio dous prêmios de 108 cada um. valencianas gentilmente ofíerecido pela CASA NASCIMENTO Rua do Ouvidor, 167 '*• premio Um apparelho completo de fina porcellana com luxuosas decorações e formato chie (para lavatorio) ofíerecido pela conhecida CASA CASTINHEIRAS CQNCURSOS ATRAZADOS Rua Frei Caneca 297 3* Nomes de decifradores do concurso n. So3, que não foram publicados por falta de espaço : João Teixeira Pacheco Júnior, Hugo Leite Magalhães, Mariada Conceição Machado. Jandyra de Moura Castro, Álvaro Moderno, Cecília Scliimmelpfeng de Seixas, Edesio Botelho Fernandes, Za ta do Prado Vianna, Alvaro Almachio Ribeiro Guimarães. Mario -de Andrade, Maria Lucila Hallier, Adolpho Pimenta Velloso, Renato Bertazza, Rosa Lemos. premio Uma original boneca de biscuit ricamente vestida, com 50 centimetros de altura. Olíerta da casa " " VIEIRA NUNES Avenida Central, 142 4a premio Nome dos decifradores do concurso n. 816, que não foram publicados por falta de espaço : Aida de Rezende Pinto,Eunice Marquês da Cunha, Derosse de C. Coutinho, Ernani Gerth, Luiz Braça,René Feijó de Pontes, Mana Quinto Alves, Raymundo C. Snn'os, João José do Nascimento Junqueira, Adelino Carvalho, Addora de Mello Feijó, Payra Souza, Barenno de Rezende Pinto, João de Deus Duarte, Eduardo Ribeiro. Mario de SaifAnna, Nery de Araújo, Avany Ribeiro Vidal, AlmiroS. Menezes, Heribaldo P. Rabello, Maria da Gloria Fragoso, Arnaldo Joaquim de Oliveira, Hilda Maia de Castro, Mario S. Miranda, Walter Silva, JoséGeithe, Raymundo Viüaça. Um bello centro de mesa com adornos finíssimos, ofíerecido pela casa dos Srs. J. d'Oliveira Figueiredo Rua Senador Euzebio, 81 5* ao 29a prêmios Um sabonete Idealiza O melhor e o mais perfumado sabão para a cutis, offerta do único depositário no Brazil F. CASTILHO AVENIDA CONCURSO EXTRAORDINÁRIO D RIO BRANCO, 161 ammmmmmmamm. Encerrámos a 5 de Novembro conforme estava annunciado, o CONCURSO D. Daremos no próximo numero o seu resultado: o qual será mais um verdadeiro suecesso para O Tico-Tico. Lista dos prêmios a serem distribuídos: 1 • premio Um vestuário completo para Ia commnnhao composto de vestido, véu, grinalda. faixa, bolsa e rosário. O de vestido é de liiion, cuidadosaos mente guarnecido com rendas Nosso intelligente leitor João Pimentel, residente em Rio Estado de S. Paulo. O melhor PaptisU Claro— O TICO-TICO —— • • • • Jl a^^L^Z i 30 —'—! ==— =;";=^Siy«/ O Sr. gosta de dinheiro ? ] Dós também... Entretanto não nos importa dar dez eontos de réis, ao Sr. ou a qualquer outra pessoa se desse modo conseguirmos varrer do espirito, por errônea, uma convicção que temos por verdadeira Que a Lavolina não estraga a roupa e offerecemos pagar dez contos de réis a quem provar o contrario Que a Lavolina branqueia e desinfeeta a roupa sem esfregar, sem sabão, sem coradouro, em meia hora Que a Lavolina, com mil réis que eusta, lava tanto em meia hora como numa semana uma lavadeira A primeira d'estas asserções vale uma aposta de dez eontos de réis. Quer ganhal-a ? A' VENDA EM QUALQUER PHARMACIA == Samuel 4& C3. 845, Avenida Gáes do Porto, 845 TELEPHONE, 4.481 /5w^= • » ¦ i7vS^" * * • • i ^Éi O TICO-TICO AVENTURAS DO CONDE DE CHAVAGNAC ROMAHCE HISTÓRICO DE AVENTURAS CAPITULO V 3* |CONTINUAÇÃO| AS AVENTURAS VAO SE ACCUMl _ >.NDO íe seu Entretanto, Raul e o rei,-seguidos por Lustalú, galopavam a toda a brida. O falcão Sangue Real.irritado por se separar fl(lalgo companheiro Gentil, com o qual sempre vivera, tentou revoltar-se e fez valentes esforços para tugir da mao do joven Mas, preso por uma solida corrente, nada poude fazer e acabou por se aquietar, embora muito triste. Os três cavalleiros galopavam na escuridão, porque a noite não tinha luar. De repente, Lustalú exclamou . Meu senhor, cavallo está meu mancando. Tu és tão pesado I —disse Raul — precisas emmagrecer um pouco. —Sim meu senhor, mas emquanto eu não emmagrecer é "fcciso ir um pouco mais de vagar. — A'> contrario — exclamou Raul — Não podemos perder um minuto. Mas nesse momento, o bravo rapaz notou que também seu cavallo começava a mancar. Lustalú gritava que não podia 4 Ornpnnhal-os.—Que fique para traz —murmurou o joven ridalgo_ Mas seu cavallo dava também, cada vez mais, signaes de soiTrimento. Raul, inquieto, murmurou — Isso nao é^natural E, pedindo ao rei que se detivesse, saltou do cavallo. Viu então a , causa do soffrlmento do animal. Immediatamente cortou o lio e tentou pensar a ferida com seu enço Mas o corte era ja muito profundo na carne do pobrecavaMo. Com um tratamento primitivo, que Raul lhe nodia ministrai,nã > lhe era possível continuar a galopar pelas ' • estradas. Ne va,.Aesse momento chegava Lustaiu. que, tendo abandonado o casaoendo 'mi qü'° " restavel, vinha a pe com seu arcabuz no hombro. vallo do lacaio estava lendo do mesmo modo, Raul correu a "H_ria___ i r o cavallo do rei. Também esse estava _ndo na perna. — Querem ver q ue o maldito desconRéptil fiou de n isso piano? E' evidente que só elle pode ter feito isso- aos nos^o- cavai los. disse Luiz Mil—e, lembro-me agora, foi eu quem esmui tragou tudo Deixei cahir uma de minhas luvas no cháo, junto de Laubardemont — Oh' Sim, Que imprudência I— exclamou Raul Nesse momento pa-ecendo-lhe ouvir um ruído suspeito, deitou-se na estrada e encostou o ouvulo a terra ' evan tou estava pallido mas resoluto : , ,vU duvida cite — ouço os passos de uma cavalhac.a. Sem %h\b're~diss. "^açmont è um esn ão, vem em nossa perseguição. bem N >s saberemos nos defender- di .se o rei. intrigas po,. beC i0is m d lo Luiz Xlll ei a Úmido num salão, irresoluto,^•••—.ç bràvo », tratando*! de um combate, era valente como ornais oravo Seu; â.mosqueteiins nu2_L~disse Rau • o grupo que nos persegue pan.ee pouco ou cinco meroso; vi seis cavaUeiros. \ ia somos lois e meu lacaio póde no» auxiliar. Tenho aqui excelientes pistolas. Nesse- momento, tirando suas pistolas doscoldresda sena, uauiviu, com grande espanto, que essas armas haviam sido descarregadas. rrrr -_5£2' (Continua) N i »rar l| Ó - -*-rT'"r'*-'^r. "a^-^-^jgJT-^-- ~ $íy ZZrZ ' Além I No dia seguinte, á hora marcada para a lição, o professor apresentou se. Chiquinho e a prima Lili não se assustaram muito, mas Jagunço, que vira na véspera o caso da cabra... \ ¦• _-.^^B ~" ^ / C^ de ter sahido de casa / *í& nas \ / tapete e o cartaz o com yC ¦íwí^w,', v.. r/r*» / t\\ y^j&^í?-\\ ^ nas costas, o novo professor ao \ /L^f^f /-^' > ^^^^^ /J3j¥ ^"ç-X~\ k'uc Par<-'cc, nao pareceu sympa \/ A^J A jfcj^ thico a cabra, que avançou para tfc^av^laaasíS^ I^fj?:s?zfféL'*^<>&*~~¦^/\. '—rr j— **V>.- ...tratou de fingir que estava estudando com muita attenção. Entretanto, o professor foi expondo seu programma trez horas por dia, lições sabidas na ponta da lingua> etc (Continua) mas o professor, pequena estatura, era uma força musculat mum Segurou a cabra e atirou-a pelos ares a tancia ^ embora de dotado de pouco compelo pescoço grande dis1 ¦ * ',) a» Mg' i >l w ;| 9 a» êsé ——— ¦* Li . ¦ — Lias Waaaai 5HL y L i