PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem Professores: Patrícia Ribeiro [email protected] Período/ Fase: 6° Semestre: 2º Ano: 2014 Disciplina: Materno Infantil II Carga Horária: 120 horas/aula 2. EMENTA Introdução a Enfermagem pediátrica; histórico, conceitos, divisão e definição em pediatria e puericultura; A criança de 1 a 12 anos, crescimento e desenvolvimento. A criança e a hospitalização. O trinômio – mãe- criança e equipe de enfermagem. A humanização da assistência a criança; alojamento conjunto em pediatria, hospital Amigo da Criança. Aleitamento Materno, desmame, necessidades nutricionais, nutrição do recém nascido que não recebe aleitamento materno. Procedimentos Técnicos Comuns no cuidado à criança e adolescente normais e à criança excepcional. Problemas comuns na infância. Consulta de enfermagem a nível ambulatorial, domiciliar e hospitalar.Calendário de Vacinas, caderneta da criança 3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Proporcionar ampla revisão conceitual e discussão sobre temas pertinentes às teorias repassadas e práticas assistenciais no decorrer do semestre . 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Possibilitar o desenvolvimento de uma visão ampla Enfermagem como conseqüência da evolução das organizações; Oferecer uma assistência de qualidade, visando o bem estar geral da criança. Gerenciar a equipe de enfermagem com ordem, respeito, responsabilidade, ética e segurança. Atentar para cuidados de enfermagem 5. RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES Adolescência – desenvolvimento e características. Estatuto da criança e adolescência. Neonatologia – conceito, idade gestacional (IG), peso ao nascer, Recém-nascido (RN) a termo, RN pré-termo, pós termo, RN de baixo peso, Assistência de enfermagem ao RN, Assistência d enfermagem durante a Fototerapia e doenças comuns ao período neonatal. Desenvolvimento de atividades práticas de enfermagem na assistência ao recémnascido, crianças e adolescentes sadios e doentes em Unidades de internação pediátrica e neonatológica em hospitais gerais, centro de saúde, APAE e Centro de educação infantil (CEMEI), Conselho Tutelar, PETI, Juizado de menores. 1 6. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO Repassar aos alunos todo o conteúdo programático, afim de dividir conhecimentos, 7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Enfermagem pediátrica; histórico, conceitos, divisão e definição em pediatria e puericultura; A criança de 1 a 12 anos, crescimento e desenvolvimento. A criança e a hospitalização. O trinômio – mãe- criança e equipe de enfermagem. A humanização da assistência a criança; alojamento conjunto em pediatria, hospital Amigo da Criança. Aleitamento Materno, desmame, necessidades nutricionais, nutrição do recém nascido que não recebe aleitamento materno. Procedimentos Técnicos Comuns no cuidado à criança e adolescente normais e à criança excepcional. Problemas comuns na infância. Doenças, alergias. Consulta de enfermagem a nível ambulatorial, domiciliar e hospitalar. Vacinas e calendário vacinal. 8. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A exposição do conteúdo ocorrerá por meio de atividades que facilitem e estimulem a aprendizagem. Buscar-se-á interação constante com os alunos. Atividades propostas: Análise e interpretação de textos e artigos; Aulas expositivas; expositivas com a utilização de material audio-visual; Experiências vivenciais; Estudos dirigidos; Filmes/Vídeos técnicos. Seminários de ensino ( com utilização de bibliografia indicada). 9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A verificação do rendimento pessoal compreenderá para fins de aprovação o disposto na Resolução CONSUN Nº 13, que prevê especificamente em seu art. 6º, que o aluno que obtiver na disciplina média igual ou superior a seis durante o período letivo e assiduidade não inferior a 75% será considerado aprovado. No decorrer do semestre, os alunos terão três momentos para que os conhecimentos adquiridos possam ser analisados (M1, M2 e M3). Esta análise de aprendizagem será feita em grupo e de forma individual, com pesos diferenciados, conforme especificação a seguir: Assim a verificação se dará da seguinte forma: a constatação de pelo menos 75% de freqüência nas atividades em sala de aula e no aproveitamento de três médias parciais (M1, M2 e M3), conforme dispõe a referida Resolução, nos seguintes termos: 1ª Média – M1: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta, com uma questão bônus de conhecimentos gerais, valendo 0,5 ponto = Peso 7,5 (75%) - Trabalhos em grupo = Peso 1,5 (15%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala = Peso 1,0 (10%) 2ª Média – M2: 2 - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta = Peso 7,0 (70%) - Trabalhos em grupo/ seminários = Peso 2,0 (20%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala = Peso 1,0 (10%) 3ª Média – M3: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta = Peso 10,0 (100%) (contemplando todo o conteúdo ministrado no semestre). Observações Importantes: As análises de aprendizagem individuais (provas) serão escritas, constituídas de pelo menos 50% de questões discursivas, e aplicadas em data previamente marcada; O aluno que se ausentar no dia da realização da prova só terá direito à prova substitutiva mediante processo administrativo devidamente protocolado e autorizado pela Secretaria do Aluno, limitando-se a apenas 01 (uma) prova substitutiva no semestre; Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, em documento impresso; Os trabalhos entregues com atraso terão a redução de 30% do valor e poderão ser recebidos até a aula da semana seguinte, a partir da data de entrega determinada. Não cabem formas substitutivas para os mesmos; Receberão nota 0 (zero) os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros trabalhos, contiverem evidências de material literalmente copiado ou traduzido de livros ou Internet; Sobre os trabalhos escritos: a avaliação tem como critérios de análise: 1. Qualidade das idéias: fundamento das idéias, correlação de conceitos e inferências, riqueza na argumentação, profundidade dos pontos de vista; 2. Uso de convenções: normas técnicas, gramaticais e de digitação. Serão descontados os erros gramaticais das avaliações e trabalhos entregues. O aluno terá direito a reaver os pontos perdidos desde que apresente a avaliação ou trabalho corrigido na aula posterior à entrega do mesmo. 3. Sempre, criatividade. Sobre as apresentações: A apresentação oral é avaliada individualmente e será observado o domínio do aluno sobre o assunto bem como sua capacidade de fazer correlações, além de se valorizar formas criativas de exposição do conteúdo. Caso haja interesse, será fornecido feedback particular quanto à postura e apresentação do(a) acadêmico(a). Sobre a originalidade: Os trabalhos e provas que apresentarem qualquer sinal de cópia serão desconsiderados e receberão nota zero e não têm direito à recuperação. 10. BIBLIOGRAFIA 10.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUNCOMBE, Margaret e WELLER, Barbara; ENFERMAGEM PEDIÁTRICA I, Publicações EUROPA-AMÉRICA. DUNCOMBE, Margaret e WELLER, Barbara; ENFERMAGEM PEDIÁTRICA II, Publicações EUROPA-AMÉRICA CAMPESTRINI, Selma, ALEITAMENTO MATERNO & ALOJAMENTO CONJUNTO, COMO FAZER?, 3ª ed., São Paulo: IBRASA, Curitiba: Champagnat, 1992. FONSECA ,Ariadne da Silva,ENFERMAGEM PEDIÁTRICA 1° Ed,São Paulo:Editora Martinari. 3 10.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZRO, José de Lima. Pediatria essencial. 5a. ed. Rio de janeiro: Ateneu, 1999. BEHRMAN, R. E. ar all. Tratado de Pediatria. Rio de Janeiro: 16ª ed. Guanabara, 2002. BRASIL. Estatuto da Criança e adolescência. BRASIL. Saúde da Criança – Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento \infantil – Cadernos de Atenção Básica: Brasília, 2002. BYKOV, K.M. et alli. - Manual de Fisiologia. Ed. Cartago.2000. CECCIM, Ricardo B, ANTONACCI, Paulo R. C. Criança hospitalizada. Atenção integral como escuta a vida. Porto Alegre: Universidade federal do Rio Grande do Sul. 1997. CHAUD, Massae Noda et all. O cotidiano da prática de enfermagem pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1999. GARIJO, Caridad et all. Guias práticas de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro, Interamericana, 1998. GUINSBURG,R. A Linguagem da dor no Recém – Nascido, artigo científico, 1998. HUGHES, Walter. Procedimentos técnicos em pediatria. 2a. ed. São Paulo: Interamericana, 1983. MIURA, Ernani. Neonatologia. Princípios e prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MURAHOUSHI, Jayme. Pediatria. Diagnóstico + Tratamento. 5a. ed. São Paulo: Sarvier, 1998. OLIVEIRA,B. R.G., COLLET, N., Manual de enfermagem em Pediatria, Goiânia, AB Editora, 2002. PROCIANOY, R. S.; LEONE, C. L. Programa de Atualização em Neonatologia, Módulo I. Porto Alegre: Artemed/Panamericana, 2004. RAMOS, Flávia Regina Souza et all. Um encontro de enfermagem com o adolescente brasileiro. Brasília: ABEN, 2000. SIGAVD, Cecília Helena, VERÏSSIMO, Maria de La ó Ramallo.Enfermagem Pediátrica. O cuidado de enfermagem á criança e ao adolescente. Pedagógica. São Paulo: E.P.U, 1996. SILVA, A . S. da. Manual de neonatologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002. SILVA, J. A. ; FILHO, N. P. R., Avaliação e Mensuração de Dor, Ribeirão 4 Preto, SP: FUNPEC Editora, 2006. SLOHERTI, Jonh P., STARAH, Ann R. Manual de neonatologia, 3a ed. São Paulo: Médici, 1993. SMELTZER, S.C; BARE, B.G. Brunner/Suddarth Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 9ª ed. Vol 2, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2002. P. 1995. S.P. A Dor em Recém-Nascido...O Desafio da avaliação, Centro Hospitalar Póvoa de Varzim\ Vila do Conde, 2008. TIMBY, B. K., Enfermagem Médico Cirúrgica, 8 ed, Editora Manole, São Paulo, 2005. WHALEY, Lucille, WONG, Donna L. Enfermagem pediátrica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. ZOMELLA, Tricila Lacy. Neonatologia. Manual básico. Procedimentos. Plantões, doenças e drogas. 2a. ed. Porto Alegre: Artes médicas, 1994 5