Histologia Vegetal Céls. indiferenciadas que originam: 05/11/2015 1 05/11/2015 2 Padrão de filotaxia oposta, onde os ramos são diametralmen te opostos Evita o sombreamento 05/11/2015 3 Meristema Primário Protoderme Epiderme Periblema Casca ou córtex Pleroma Cilindro central Procâmbio Xilema e floema 05/11/2015 4 Meristema Secundário Por desdiferenciação formam-se o felogênio na casca e o câmbio no cilindro central. Epiderme 05/11/2015 Felogênio Internamente origina o feloderma e externamente o súber. Câmbio Internamente origina o xilema e externamente o floema. 5 Tecidos de Proteção Epiderme Células vivas cobertas com cutina. Proteção. Evita a perda de água por transpiração. Dificulta as trocas gasosas. Apresenta estômatos como solução. 05/11/2015 Encontram-se nas folhas (parte dorsal) Trocas gasosas Perda de vapor de água 6 Estômatos Ostíolo 05/11/2015 7 05/11/2015 8 05/11/2015 9 05/11/2015 10 Abertura e Fechamento Estomático Fotoativo Abertura: Muita luz Muita fotossíntese. Muita sacarose – Menos CO2 / pH alto. Estômato hipertônico – Maior probabilidade de ganhar água – Turgência. Ostíolo abre. 05/11/2015 11 Abertura e Fechamento Estomático Fotoativo Fechamento – Pouca luz Menos fotossíntese. Menos sacarose - Mais CO2 / pH baixo . Estômato hipotônico –Maior probabilidade de perder água - Plasmólise. Ostíolo fecha. 05/11/2015 12 Abertura e Fechamento Estomático Hidroativo Abertura – Muita água Entrada ativa de potássio nas céls guarda que passa a ter sua pressão osmótica aumentada. Maior absorção de água pelas células guarda. Turgência – Ostíolo abre. 05/11/2015 13 Abertura e Fechamento Estomático Fechamento – Pouca água Pressão osmótica das céls guarda diminui, graças ao fluxo ativo inverso de potássio. Menor absorção de água pelas células guarda. Plasmólise – Ostíolo fecha. 05/11/2015 14 05/11/2015 15 Tecidos de Proteção Súber: céls impermeabilizadas pela suberina e, por isso, são mortas. 05/11/2015 16 05/11/2015 17 Tecidos de Sustentação Colênquima: Células vivas com reforços de celulose. Flexíveis. Esclerênquima: Células mortas impregnadas com lignina. Rígidas. 05/11/2015 18 05/11/2015 19 Parênquima Preenchimento de espaços. Clorofiliano: fotossíntese (folhas e caules verdes jovens). Aquífero: água Reserva Amilífero: amido Aerífero: ar Armazenamento de substâncias em raízes, caules, sementes e frutos 05/11/2015 20 Tecidos de Condução Xilema: Formado por esclerênquima, parênquima e vasos lenhosos, nos quais, apresentam dois tipos de células: os traqueídes e os elementos de vasos lenhosos. Estes, por sua vez, sofrem impregnações de lignina, impermeabilizam e morrem. Conduz seiva bruta. 05/11/2015 21 As pontuações permitem o desvio da seiva bruta de vasos de xilema obstruído por prolongamentos de parênquima denominados TILAS. 05/11/2015 22 05/11/2015 As Estrias de Caspary representam um material impermeável e resistente, encontrada na parede celular das células do endoderma, para selecionar e direcionar as substâncias absorvidas do solo para o xilema. 23 Transporte de água na planta 1)- Capilaridade: a coesão entre as moléculas de água e a adesão destas as paredes dos vasos formam uma coluna de água funcional em tubos de até 1mm. 05/11/2015 24 Aplicabilidade: hidroponia 05/11/2015 25 2)- Pressão positiva da raiz Fenômeno de gutação através de hidatódios (estômatos que perderam sua capacidade de abrir e fechar) Pressão osmótica alta 05/11/2015 26 3)- Teoria da tensão-coesão (DIXON) Com a evapotranspiração as folhas perdem água, enquanto com a fotossíntese as folhas produzem sacarose. O potencial hídrico cai e o osmótico aumenta, logo, a maior tensão aumentará a probabilidade ao ganho de água. Coesão 05/11/2015 Na raiz,o potencial hídrico é baixo e o osmótico é alto: maior probabilidade de ganhar 27 água passivamente e sais ativamente. Tecidos de Condução Floema: Situa-se no caule, externamente ao xilema, sendo formado por células de parênquima, esclerênquima e pelos vasos liberianos ou tubos crivados. Estes, são formados por dois tipos de células: os elementos de tubos crivados (conduzem seiva elaborada) e células companheiras (não conduzem seiva). Ambas vivas. 05/11/2015 28 05/11/2015 29 Transporte da seiva elaborada: Hipótese do fluxo de massa (Münch) 05/11/2015 30 Folha (fonte) 05/11/2015 Xilema Raiz Floema 31 Repassando a Hipótese do Fluxo de Massa 05/11/2015 32 Anelamento 05/11/2015 Consiste na remoção de um anel de casca, de largura variável, no tronco, no cordão esporonado ou no ramo produtivo, próximo ao cacho. Como resultado, os carboidratos produzidos nas folhas acumulam-se nas partes acima da região anelada, influenciando diretamente o desenvolvimento da inflorescência e frutificação (WINKLER, 1965). Pode-se empregar o anelamento com três finalidades (WINKLER, 1965): a) Melhorar a pega das bagas de certos cultivos que possuam cachos normalmente muito ralos, como a Corinto Preto, devendo nesse caso, ser feito durante ou imediatamente após o florescimento; b) Aumentar o tamanho das bagas de variedades sem sementes, as quais, sem essa prática, tais bagas não alcançariam tamanho comercial, devendo ser realizado logo após a queda natural das flores inférteis (até que as bagas tenham o tamanho “chumbinho”); 05/11/2015 34 c) Apresentar a maturação de uvas com sementes e/ou melhorar a cor de suas bagas, por ocasião da “veraison” (estádio de desenvolvimento caracterizado pela mudança de cor e amolecimento das bagas de uvas rosadas ou pretas e amolecimento das brancas, isto é troca de cor das bagas). No Brasil, foi verificada a ocorrência a mudança de cor e amolecimento das bagas de uvas do cultiv0 Niagara Rosada (POMMER et al., 1991). O anelamento isolado induziu um aumento do teor de sólidos solúveis (doce). Todavia, o anelamento e o regulador vegetal a base de ácido giberélico (GA) melhoraram extraordinariamente a massa, o comprimento e a largura dos cachos 05/11/2015 35 Raiz 05/11/2015 36 Raiz – Estrutura Primária 05/11/2015 37 Passagem, na raiz, da estrutura primária para a secundária Periderme 05/11/2015 38 Funções do Caule 05/11/2015 39 Caule- Estrutura primária 05/11/2015 40 Caule – Estrutura secundária 05/11/2015 41 05/11/2015 42 Cerne, constituído por células mortas, é a designação dada à parte do xilema do tronco que já não participa ativamente na condução de água, assumindo uma função essencialmente de suporte mecânico da estrutura da planta. A distinção entre cerne e alburno (a parte vascularmente activa do xilema) é clara na maior parte das espécies, já que em corte os troncos apresentam uma porção mais escura de madeira no centro e uma porção mais clara na parte externa. A primeira corresponde ao cerne e a segunda ao alburno. O cerne é constituído por células mortas, formando uma estrutura mais ou menos enrijecida de suporte, em torno da qual o alburno se vai progressivamente formando. À medida que as células do alburno decaem e morrem, vão sendo incorporadas no cerne, o qual vai assim crescendo radialmente, acompanhado a expansão do xilema. 05/11/2015 43 Tipos de folhas Peninérvia de dicotiledônea 05/11/2015 Paralelinérvia de monocotiledônea 44 05/11/2015 45