Histologia Vegetal
Céls. indiferenciadas
que
originam:
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Padrão de
filotaxia
oposta, onde
os ramos são
diametralmen
te opostos
Evita o
sombreamento
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Meristema Primário
 Protoderme 
Epiderme
Periblema Casca
ou córtex
Pleroma Cilindro
central
Procâmbio 
Xilema e floema
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Meristema Secundário
Por desdiferenciação formam-se o felogênio na casca e o
câmbio no cilindro central.
Epiderme
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Felogênio 
Internamente
origina o
feloderma e
externamente o
súber.
Câmbio 
Internamente
origina o xilema e
externamente o
floema.
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Tecidos de Proteção
Epiderme
Células vivas cobertas com cutina.
Proteção.
Evita a perda de água por transpiração.
Dificulta as trocas gasosas.
Apresenta estômatos como solução.
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Encontram-se
nas folhas
(parte dorsal)
Trocas gasosas
Perda de vapor de água
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Estômatos
Ostíolo
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Abertura e Fechamento
Estomático
Fotoativo
Abertura: Muita luz
Muita fotossíntese.
Muita sacarose – Menos CO2 / pH alto.
Estômato hipertônico – Maior
probabilidade de ganhar água – Turgência.
Ostíolo abre.
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Abertura e Fechamento
Estomático
Fotoativo
Fechamento – Pouca luz
 Menos fotossíntese.
 Menos sacarose - Mais CO2 / pH baixo .
 Estômato hipotônico –Maior probabilidade de
perder água - Plasmólise.
 Ostíolo fecha.
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Abertura e Fechamento
Estomático
Hidroativo
Abertura – Muita água



Entrada ativa de potássio nas céls guarda que passa a
ter sua pressão osmótica aumentada.
Maior absorção de água pelas células guarda.
Turgência – Ostíolo abre.
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Abertura e Fechamento
Estomático
Fechamento – Pouca água
 Pressão
osmótica das céls guarda
diminui, graças ao fluxo ativo inverso de
potássio.
 Menor absorção de água pelas células
guarda.
 Plasmólise – Ostíolo fecha.
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Tecidos de Proteção
Súber: céls impermeabilizadas pela suberina e, por
isso, são mortas.
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Tecidos de Sustentação
Colênquima: Células vivas com
reforços de celulose. Flexíveis.
Esclerênquima: Células mortas
impregnadas com lignina. Rígidas.
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Parênquima
 Preenchimento
de espaços.
 Clorofiliano: fotossíntese (folhas e
caules verdes jovens).
Aquífero: água
 Reserva Amilífero: amido
Aerífero: ar
Armazenamento de
substâncias em
raízes, caules,
sementes e frutos
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Tecidos de Condução
Xilema: Formado por esclerênquima,
parênquima e vasos lenhosos, nos
quais, apresentam dois tipos de
células: os traqueídes e os
elementos de vasos lenhosos. Estes,
por sua vez, sofrem impregnações
de lignina, impermeabilizam e
morrem. Conduz seiva bruta.
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As pontuações
permitem o
desvio da
seiva bruta
de vasos de
xilema
obstruído
por
prolongamentos de
parênquima
denominados TILAS.
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As Estrias de
Caspary
representam
um material
impermeável
e resistente,
encontrada
na parede
celular das
células do
endoderma,
para
selecionar e
direcionar as
substâncias
absorvidas
do solo para
o xilema.
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Transporte de água na
planta
1)- Capilaridade: a coesão entre as
moléculas de água e a adesão destas
as paredes dos vasos formam uma
coluna de água funcional em tubos
de até 1mm.
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Aplicabilidade: hidroponia
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2)- Pressão positiva da raiz
Fenômeno de
gutação através
de hidatódios
(estômatos que
perderam sua
capacidade de
abrir e fechar)
Pressão
osmótica
alta
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3)- Teoria da tensão-coesão (DIXON)
Com a evapotranspiração as
folhas perdem água, enquanto
com a fotossíntese as folhas
produzem sacarose. O
potencial hídrico cai e o
osmótico aumenta, logo, a
maior tensão aumentará a
probabilidade ao ganho de
água.
Coesão
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Na raiz,o potencial hídrico é
baixo e o osmótico é alto: maior
probabilidade de ganhar 27
água
passivamente e sais ativamente.
Tecidos de Condução
Floema: Situa-se no caule,
externamente ao xilema, sendo
formado por células de parênquima,
esclerênquima e pelos vasos
liberianos ou tubos crivados. Estes,
são formados por dois tipos de
células: os elementos de tubos
crivados (conduzem seiva elaborada)
e células companheiras (não
conduzem seiva). Ambas vivas.
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Transporte da seiva elaborada:
Hipótese do fluxo de massa
(Münch)
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Folha
(fonte)
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Xilema
Raiz
Floema
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Repassando a Hipótese do Fluxo de Massa
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Anelamento
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Consiste na remoção
de um anel de casca,
de largura variável, no
tronco, no cordão
esporonado ou no
ramo produtivo,
próximo ao cacho.
Como resultado, os
carboidratos
produzidos nas folhas
acumulam-se nas
partes acima da região
anelada, influenciando
diretamente o
desenvolvimento da
inflorescência e
frutificação (WINKLER,
1965).
Pode-se empregar o anelamento com três finalidades
(WINKLER, 1965):
a) Melhorar a pega das bagas de certos cultivos que
possuam cachos normalmente muito ralos, como a
Corinto Preto, devendo nesse caso, ser feito durante
ou imediatamente após o florescimento;
b) Aumentar o tamanho das bagas de variedades sem
sementes, as quais, sem essa prática, tais bagas
não alcançariam tamanho comercial, devendo ser
realizado logo após a queda natural das flores
inférteis (até que as bagas tenham o tamanho
“chumbinho”);
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c) Apresentar a maturação de uvas com sementes e/ou
melhorar a cor de suas bagas, por ocasião da “veraison”
(estádio de desenvolvimento caracterizado pela mudança de
cor e amolecimento das bagas de uvas rosadas ou pretas e
amolecimento das brancas, isto é troca de cor das bagas). No
Brasil, foi verificada a ocorrência a mudança de cor e
amolecimento das bagas de uvas do cultiv0 Niagara Rosada
(POMMER et al., 1991).
O anelamento isolado induziu um aumento do teor de sólidos
solúveis (doce). Todavia, o anelamento e o regulador vegetal a
base de ácido giberélico (GA) melhoraram extraordinariamente
a massa, o comprimento e a largura dos cachos
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Raiz
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Raiz – Estrutura Primária
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Passagem, na raiz, da
estrutura primária para a
secundária
Periderme
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Funções do Caule
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Caule- Estrutura primária
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Caule – Estrutura
secundária
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

Cerne, constituído por células mortas, é a designação
dada à parte do xilema do tronco que já não participa
ativamente na condução de água, assumindo uma função
essencialmente de suporte mecânico da estrutura da
planta. A distinção entre cerne e alburno (a parte
vascularmente activa do xilema) é clara na maior parte
das espécies, já que em corte os troncos apresentam
uma porção mais escura de madeira no centro e uma
porção mais clara na parte externa. A primeira
corresponde ao cerne e a segunda ao alburno.
O cerne é constituído por células mortas, formando uma
estrutura mais ou menos enrijecida de suporte, em torno
da qual o alburno se vai progressivamente formando. À
medida que as células do alburno decaem e morrem, vão
sendo incorporadas no cerne, o qual vai assim crescendo
radialmente, acompanhado a expansão do xilema.
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Tipos de folhas
Peninérvia de
dicotiledônea
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Paralelinérvia de
monocotiledônea
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