DIAGNÓSTICO DE CONTAMINAÇÃO FECAL- CANAL DE
SANTA CRUZ, ITAPISSUMA, PE
Lira, J.A.M.(1); Oliveira, F.H.P.C.(2); Luz, B.R.A.(1); Santos, E.C.P.(1)
[email protected]
(1)
(2)
Universidade de Pernambuco - UPE, Recife - PE, Brasil;
Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA, Recife - PE, Brasil.
RESUMO
O presente trabalho avaliou a qualidade microbiológica das amostras de água
provenientes do Canal de Santa Cruz (CSC), às margens do município de
Itapissuma- PE- Brasil. O Canal de Santa Cruz tem sido alvo de despejos
possivelmente domésticos e industriais que contribuem para a sua
contaminação e consequentemente degradam o ecossistema local. O esgoto
lançado pode afetar as atividades pesqueiras e principalmente a saúde dos
consumidores de frutos-do-mar, sendo assim o trabalho objetivou a
verificação da qualidade ambiental através da confirmação da presença de
Escherichia coli, Coliformes totais, Clostridium e Enterococcus nas amostras
coletadas. As coletas foram realizadas nos meses de novembro e dezembro de
2012 em quatro pontos, onde foram coletadas quatro amostras por mês.Os
resultados confirmaram a presença desses microrganismos, com destaque para
Clostridium, que apresentou resultado >23NMP/mL em todos os pontos. A
confirmação da presença desses patógenos, juntamente com a visível poluição
do local, contribuem para um diagnóstico de má qualidade dessas águas.
Palavras –chaves: Qualidade Microbiológica, Poluição, Saúde Pública.
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INTRODUÇÃO
O município de Itapissuma é o maior fornecedor de pescados do Estado
de Pernambuco, cerca de 70% da sua população depende direta ou
indiretamente da pesca artesanal (FIGUEIREDO E LEITÃO, 2009). O
manguezal do Canal de Santa Cruz é de extrema importância para as
comunidades ribeirinhas é considerado fonte de vida, alimento e
trabalho, o despejo de esgotos industriais e domésticos lançados no
Canal de Santa Cruz é apontado como uma das causas da poluição,
dessa maneira, causa a degradação do meio ambiente e prejudica a
pesca no município de Itapissuma (LIMA & QUINAMO, 2000).
A qualidade das águas pode ser avaliada através de indicadores
microbiológicos de poluição fecal como: Coliformes Termotolerantes,
Coliformes Totais, Escherichia coli e Enterococcus (SHIBATHA et al,
2004). No entanto, também são utilizadas bactérias do gênero
Clostridium e a espécie Pseudomonas aeruginosa (MENDES, 2010).
O Canal de Santa Cruz tem sido alvo de lançamentos de rejeitos
orgânicos. Com base nessas informações e sobre os riscos que a
poluição pode causar fez-se necessária a confirmação da presença de
Escherichia coli, Coliformes totais, Clostridium e Enterococcus como
indicadores de poluição fecal, com a finalidade de verificar a qualidade
ambiental dessas águas.
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MATERIAL E MÉTODOS
Descrição da área de estudo
O município de Itapissuma fica localizado no litoral norte do Estado de
Pernambuco a 34,89° W e 7,77°S, está inserido na Área de Proteção
Ambiental por ser cercado de ecossistema de manguezais, resquícios de
Mata Atlântica e Restinga. Esse município margeia o Canal de Santa
Cruz, que fica localizado a 7° 34’00’’- 7 ° 55’16’’S e 34° 48’48’’34º52’48’’W (CPRH, 2011). O Canal de Santa Cruz é definido como
um braço de mar localizado entre o Município de Itapissuma e a Ilha de
Itamaracá que sofre influência de águas dulcícolas e oceânicas (KEMPF
, 1970).
Metodologia de campo
As coletas foram realizadas às margens do Canal de Santa Cruz durante
os meses de novembro e dezembro de 2012. Foram determinados
quatro pontos, os quais são mais frequentados pelos pescadores: ponto 1
margem esquerda a oeste (Mangue do Aterro localizado próximo à
colônia de pescadores Z-10),ponto 2 margem direita a oeste (Mangue
do Arame, localizado próximo ao presídio agrícola), ponto 3 margem
direita a leste (Mangue das Garças localizado próximo ao Nazareno
Dorf) e ponto 4 na margem esquerda a leste ( Mangue do Suruajá
localizado próximo ao estaleiro Navessul).
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Dessa forma foram coletadas, aleatoriamente, quatro amostras de
água/mês contendo 1000mL cada. Também foram considerados dados
ambientais como temperatura da água (aferida “in loco”, por meio de
um termômetro digital) e valores de pH, fornecidos pela Agência
Pernambucana de Recursos Hídricos (CPRH,2012).
As amostras foram coletadas em sacos plásticos estéreis, em seguida
foram devidamente identificadas e armazenadas em recipientes de
isopor com gelo. Logo após essas amostras foram transportadas até o
Laboratório de microbiologia do Laboratório de Experimentação e
Analise de Alimentos (LEAAL), pertencente à Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE), onde foram realizadas as análises microbiológicas
no prazo de 24 horas após as coletas, conforme descrito por Standard
Methods for the Examination of Water and Wasterwater, (APHA, 1998)
Metodologia de laboratório
Os
primeiros
ensaios
realizados
foram
E.coli
e
Coliformes
Totais/100mL, seguiu conforme as orientações relacionadas (APHA,
1998). Sendo assim foram transferidos 100mL da amostra para frascos
estéreis, em seguida foram adicionados os substratos cromogênico e
fluorogênico (ONPG e MUG). Dessa forma, a mistura foi
homogeneizada e colocada em estufa a 35,0° C ±1,0°C durante 24 ± 2
horas, para posterior observação da mudança da sua coloração ( cor
amarelo escuro como indicativo da presença de Coliformes Totais). A
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mistura também foi submetida à luz ultra violeta para confirmar a sua
capacidade de fluorescência ( indicativo da presença de E. coli).
Clostrídio sulfito redutor NMP/100mL, baseou-se nas instruções
normativas nº 62, de 23 de agosto de 2003 do Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA, 2003). Sendo assim foi utilizada
uma série contendo 10 tubos de ensaio com 10mL de caldo DRCM em
concentração dupla, distribuídos por meio de pipetador calibrado e
ponteira descartável estéril. Antes da realização dos ensaios foi feita a
assepsia da abertura dos sacos estéreis contendo as amostras de água,
por meio de álcool etílico a 70% .Em seguida foram pipetados 10mL da
amostra nos 10 tubos com caldo DRCM, transferindo-os para jarra
GasPak® juntamente com um gerador de anaerobiose e tubo controle
inoculado com cepa de referência e tubo branco sem amostra. Dessa
maneira, a jarra foi incubada em estufa com temperatura controlada em
35,0°C ± 1,0°C durante 48 ±2 horas. Após o período de incubação foi
feita
cuidadosamente a abertura da jarra, para verificar se havia
ocorrido turvação e enegrecimento dos tubos confirmativo da presença
do gênero Clostridium.
Para realização do ensaio Enterococos NMP/100mL foi necessário o
preparo de Caldo azida dextrose em dupla concentração, dessa maneira
foram preparados 100mL e assim foram distribuídos 10mL, por meio
de pipeta calibrada, em 10 tubos de ensaio. Após as distribuições os
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tubos pipetados foram autoclavados a 121°C e 1 ATM. Também foram
utilizados os controles branco ( 10m L de Caldo azida) e positivo, sendo
esse último inoculado com 10µ L da cepa de referência, mantida sob
refrigeração em Agar nutriente inclinado (APHA, 1998). Dessa forma,
todos os tubos pipetados foram incubados na estufa com temperatura
controlada em 35,0°C ±1,0°C durante 24 horas ±2 horas. Após esse
intervalo verificou-se se havia turvação ou formação de precipitado no
meio, como indicativo presuntivo da presença de Streptococcus
faecalis.
A confirmação da presença da espécie ocorreu através da pipetagem de
200μL dos tubos positivos no teste presuntivo para as placas de petri
com meio Agar enteroccosel, as quais foram invertidas e incubadas em
estufa controlada a 35,0°C ±1,0°C durante 24± 2 horas. No final, foi
possível observar crescimento de colônias negras com halos marrons,
sendo esse um indicativo da presença da espécie.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados confirmaram a presença de todos os microrganismos
estudados. Foi confirmada a presença de E.coli e Coliformes totais em
todas as amostras (Figura 1 A),sendo assim apontamos o lançamento de
esgotos domésticos e industriais não tratados, como possíveis
causadores da poluição no local.
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As resoluções nº 274 (CONAMA, 2000) e nº 357 (CONAMA, 2005)
estabelecem respectivamente, limite de 800 E.coli/100mL e 1000
Coliformes termotolerantes/100mL para as águas salobras. No Entanto,
não foi possível comparar os nossos resultados com os parâmetros
mencionados, pois o método utilizado permitiu a análise dos dados
qualitativos. Também foi confirmada a presença incontável do Gênero
Clostridium em todas as amostras, sendo os resultados expressos como
>23 NMP/100mL (Figura 1B). A presença desses microrganismos é um
forte indicativo de contaminação por esgotos, uma vez que eles habitam
a nossa flora intestinal.
O gênero Enterococcus foi encontrado apenas nos pontos 1 e 4 do mês
de dezembro, sendo assim apresentaram resultados de 15 NMP/100mL
e 20NMP/100mL respectivamente (Figura 1 C). Esse gênero é bastante
resistente à salinidade e pode habitar o trato intestinal do homem e de
outros animais, dessa forma os resultados reforçam as suspeitas de
contaminação por esgoto não tratado. Das normas brasileiras só a
resolução n° 274 (CONAMA, 2000) estabelece limites para tal ensaio,
nossos
resultados estão dentro dos padrões estabelecidos, que
preconizam limite de até 100 Enterococos NMP/100mL.
A poluição do Canal de Santa Cruz foi abordada por Rasp (1999), que
apontou os causadores de problemas ambientais da região como:
implantação de indústrias, agroindústrias e lançamento de esgoto
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doméstico. Outro autor que aborda o mesmo tema é Mellancon (1995),
o qual confirma a contaminação fecal no Canal de Santa Cruz expressa
por >2400 NMP/100mL.
O autor também faz um alerta sobre o
lançamento de esgoto doméstico no local, sendo assim podemos
observar que a poluição é um problema antigo.
Dados mais recentes do CPRH (2012) também confirmaram a
contaminação por Coliformes termotolerantes, nesse grupo está incluso
E.coli. cujo valor foi 2300 NMP/100mL, também foram fornecidos
valores de pH(7,8) e temperatura (29°C) durante o mês de novembro, a
temperatura aferida por nós no local da coleta variou de 28,9°C a
30,6°C, aproximando-se do valor informado pelo CPRH. Essas
variáveis contribuem para a multiplicação das bactérias mesófilas, cuja
temperatura (10°C a 50°C) e Ph( 5,0 a 8,0) estão dentro desses valores
considerados ótimos para o crescimento (TORTORA, 2005).
O CPRH classifica o ponto próximo ao mercado de Itapissuma,como
poluído e de alta ação antrópica, esses resultados enfatizam as suspeitas
de contaminação por esgoto, próximo ao local de coleta existe
lançamento de resíduos ( Figura 1D).
Os resultados obtidos em outros trabalhos também estão de acordo com
os nossos, como é o caso de Vieira (2008), cuja contaminação por
E.coli e Coliformes totais esteve presente em 100% das suas amostras.
Miotto (2009) confirmou a presença do gênero Enterococcus nas
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amostras de água, cujo resultado variou de <1,8 NMP/100mL e 210
NMP/100 mL apresentando contaminação mais relevante, diferente dos
nossos resultados, em que obtivemos a ausência do micro-organismo.
Figura 1. (A) Representação da contaminação por E. coli e coliformes totais em 100%
das amostras. (B) Representação da contaminação incontável do gênero Clostridium,
em todas as amostras. (C) Representação da baixa contaminação do gênero
Enterococcus nas amostras. (D) Lançamento de esgoto próximo ao mercado de
Itapissuma.
Galvão (2004) também realizou ensaios para verificar a presença do
gênero Clostridium, seus resultados oscilaram entre 3,2 NMP/100mL e
1,5 NMP/100mL, enquanto os nossos foram incontáveis em todos os
pontos estudados.
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1D
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CONCLUSÃO
De acordo com os resultados, os pontos de coleta estão contaminados
pelos patógenos analisados nesse estudo, com exceção do gênero
Enterococcus que está dentro dos padrões estabelecidos.
De maneira geral o Canal de Santa Cruz, no trecho de Itapissuma, está
contaminado e oferece riscos à saúde pública, pois deles são retirados
os frutos- do –mar
mais consumidos da Região Metropolitana do
Recife.
Apontamos a conscientização ambiental e maior fiscalização por parte
dos órgãos competentes, como soluções para minimização da poluição
no local.
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