II Encontro Inspetorial de Animação Pastoral 2012 1 2 “ A área da Pastoral Juvenil precisa de uma nova consideração orgânica e operativa [...] A julgar em nível mundial, pode-se dizer que a área juvenil foi objeto de encorajamentos gerais, mas não de impulsos estruturais inovadores, decisivos e operativos, com aplicação de pessoas, meios e orientações vinculantes” Pe. Pascual Chavez Villanueva Unidade e totalidade na proposta educativo-pastoral Nossa inspetoria vem num processo de reorganização de sua estrutura de trabalho. Não mudamos nossa missão nem nosso campo de atuação. Nem esquecemos documentos e projetos anteriores. Numa analogia bem simples, digamos que é como “arrumar uma casa”, onde para fazê-la não necessariamente se troca os móveis, às vezes se restaura e troca-se de lugar de forma que fique mais funcional ou acrescenta-se mais alguns. Da mesma forma, reorganizamos como Comissões inspetoriais e precisamos encontrar maneiras, através do planejamento, de operacionalizar ações que contribuam para o alcance de prioridades e objetivos escolhidos e explicitados de diversas maneiras em Planos de Ação anteriores, no PEPS Inspetorial e também em novos desafios que vão surgindo e no que a Congregação exige de nós enquanto Inspetoria Salesiana. O CG 26 (2008-2014) alerta para uma necessidade de maior coordenação entre os dicastérios para a Pastoral Juvenil, a Comunicação Social e Missões (além da Fomação e Família Salesiana), que em nossa inspetoria são destrinchados nas Comissões inspetoriais. O trabalho em rede e articulado também é uma necessidade nos planos macro e micro. Viasualizamos a importância da Rede Salesiana de Escolas , da Rede Salesiana de Ação social e tantas outras articulações. Mas também no plano local, as ações devem ser desempenhadas em rede, de forma colaborativa e compartilhada, elas devem refletir o testemunho da Comunidade EducativoPastoral de diálogo e apoio mútuo. Por isso, nossa inspetoria reforça a importância da existência e funcionamento de todas Comissões em nível inspetorial e das equipes em nível local. Observação: As equipes locais correspondentes às comissões inspetoriais não substituem o conselho da CEP As comunidades educativo-Pastorais devem continuar a se preocupar em formar, onde não existe, ou fortalecer os Conselhos da CEP. Este, além da formação, é uma as grandes metas a serem atingidas pela inspetoria: conselhos criados e funcionando bem. Nas comunidades onde o conselho já existe e também o PEPs Local, organizar as equipes locais, que junto com conselho ajudarão a planejar ações e serão responsáveis por sua execução, o trabalho fluirá com muito mais facilidade, pois estarão de acordo com planejamentos locais e inspetoriais.* Assim, em momento algum a casa deve achar que ao compor as equipes locais não precisará mais organizar o conselho. Assim como a reunião Periódica entre os representantes das comissões se faz necessária para melhor comunicação interna e desenvolvimento dos trabalhos, mas não substitui reuniões do Conselho. * “Deve-se também reforçar a dimensão comunitária da Ação Pastoral, que se manifesta sobretudo no esforço de construir a obra salesiana como Comunidade Educativo-Pastoral, na qual as pessoas ocupam o centro e prevalecem as relações interpessoais, os elementos de comunhão e colaboração sobre as preocupações gerenciais e organizativas. Outro aspecto, no qual os últimos capítulos insistiam (do CG26) é a mentalidade de projeto, isto é, considerar a ação pastoral como caminho que se vai desenvolvendo gradualmente segundo objetivos precisos e verificáveis, e não tanto como soma de muitas intervenções e ações pouco relacionadas entre si.” Atos do Conselho Geral – ACG 407 Carta do Reitor-Mor sobre a Pastoral Juvenil Salesiana 3 COMISSÕES INSPETORIAIS Pastoral Juvenil Salesiana Animação Vocacional e Missionária Comunicação Ação Social Educação Gestão Paróquias Família Salesiana 4 5 PASTORAL JUVENIL SALESIANA PASTORAL JUVENIL SALESIANA Pastoral juvenil anima e orienta a ação educativoapostólica salesiana nas suas várias expressões, tendo cuidado de que nelas se realize a prioridade juvenil e a inspiração no Sistema Preventivo “Hoje, a Congregação tem um modelo operativo de Pastoral Juvenil, isto é, uma forma concreta de estruturar e organizar os diversos elementos da sua prática educativa e pastoral para garantir a sua identidade e a sua coerência em relação aos objetivos do projeto e a sua organicidade; modelo fiel aos princípios inspiradores do Sistema Preventivo de Dom Bosco, ao mesmo tempo que responde melhor às necessidades e situações dos jovens de hoje. É urgente portanto, empenhar-se em conhecer a fundo esse modelo, assumir o seu projeto e, sobretudo, traduzilo em prática nos diversos contextos e ambientes. Nos últimos anos, fez-se um grande esforço nessa direção, mas ainda é preciso continuar, ajudando cada salesiano e cada comunidade local a confrontar a própria práxis com o modelo para fazer que seja mais fiel e significativa.” Carta do Reitor-Mor, Pe. Pascual Chavez, sobre a Pastoral Juvenil Salesiana Atos do Conselho Geral (ACG) 407, maio-agosto de 2010. 6 AÇÕES Elaboração do Plano de Ação Inspetorial Preparação para o bicentenário de Dom Bosco. Formação de lideranças e fortalecimento dos grupos juvenis COMO - Com a contribuição de cada comissão; - Elaboração de um livrinho. - Elaboração de um subsídio; - Favorecer momentos fortes de encontros; - Formação com os educadores. - Estudo da Estréia de forma sistemática ao longo do ano, com os educadores, como a utilização de subsídios: periódicos e vídeo. - Elaboração de Roteiros formativos flexíveis às diversas realidades da inspetoria; - Encontro de novos líderes ao longo do ano; -Acompanhamentos dos grupos juvenis; -Pistas orientativas para a formação de grupos juvenis; -Incentivar cada casa a favorecer experiências associativas juvenis, formação de grupos juvenis, fortalecimento dos grupos existentes e incentivo ao protagonismo juvenil. QUEM QUANDO RESULTADOS -Nos encontros da EIP de fevereiro e abril; - Maior organização; - Ter em mãos um material impresso que é fruto das reflexões sobre as reais demandas de nossa - Inspetoria; Nortear o trabalho das comissões e respectivas equipes -Comissão de Pastoral; - No mês de Março; -Equipes de pastoral das casas; -Na Festa Inspetorial; -Nordestão; -Festival da Juventude; - Por ocasião do tríduo pedagógico e toda formação ao longo do ano; -Vivência profunda da preparação do bicentenário de Dom Bosco; -EIP - Comissão de comunicação - Comissão de Comunicação Comissão de Pastoral; -Equipes de Pastoral das casas; - Conselho Inspetorial da AJS - Ao longo do ano de forma sistemática, a partir de cadastro, acompanhamento presencial e suporte de subsídios formativos; - Por ocasião do Conselho Inspetorial da AJS; Por ocasião de algum evento da AJS local. -Reflexão e aprofundamento da história, pedagogia e espiritualidade de Dom Bosco - Formação permanente dos líderes de grupos juvenis das diversas experiências associativas de nossa Inspetoria; - Formação de grupos de jovens. - Superação de uma visão centralizadora de liderança. - Favorecer diversas experiências assossiativas juvenis 7 AÇÕES Preparação para a Jornada mundial da Juventude no RJ 2013 O repensamento da Pastoral Juvenil Salesiana 8 COMO -Produção de subsídio com base nas orientações da CNBB; -Produção de uma imagem/ símbolo da missão salesiana na perspectiva da JMJ; -Iniciativas missionárias de trabalho com a juventude; -Fazer menção a JMJ nos momentos fortes da caminhada da juventude. - Favorecer o acesso ao instrumento para reflexão do repensamento pastoral; - Incentivar a leitura do instrumento de reflexão do Dicastério para Pastoral Juvenil no confronto com a realidade de cada casa; -Efetivação de questionários. QUEM -Comissão de Pastoral; -Equipes de pastoral das casas; - AJS; - Comissão de Comunicação; - Comissão de Pastoral; -Equipes de Pastoral das casas; -AJS - EIP QUANDO -Participação de nossos jovens no Bote Fé das dioceses e arquidioceses onde estamos inseridos; -Missão Semana Santa (Serra do Mel - RN e Caetés PE) ; -Por ocasião dos Encontrões jovens; Vigílias, Romarias; Festival da Juventude Salesiana; Nos Encontros Gerais de Pastoral; -Nos momentos de encontro com os educadores; - A realiza- ção de um relatório, no final do ano de 2012, que seja expressão da contribuição de todas as casas da inspetoria. RESULTADOS -Despertar espírito missionário dos jovens; -Educação da fé; -Preparação processual para a vivência profunda da JMJ 2013; -Vivência espiritual profunda para o fortalecimento da fé e compromisso com o Reino de Deus. -Reflexão séria sobre os avanços e limites de nossa ação educativa/ evangelizadora; -Melhorar significativamente o que temos de diferencial na nossa proposta de missão juvenil salesiana; -Confronto com a realidade de cada casa, em vista de um processo de conversão. COMO QUEM QUANDO - RESULTADOS 2013 AÇÕES 10 ANIMAÇÃO VOCACIONAL E MISSIONÁRIA 11 MISSÕES promove em toda a Sociedade o espírito e o empenho missionário. Coordena as iniciativas e orienta a ação das missões para que responda com estilo salesiano às urgências dos povos ainda por evangelizar. “Até 1966, as missões apareciam nas Constituições como uma das obras apostólicas “em prol da juventude, especialmente pobre e abandonada” (art. 7) e nas atuais Constituições diz-se que o trabalho missionário, reconhecido como “um traço essencial da nossa Congregação”, “mobiliza todos os compromissos educativos e pastorais próprios do nosso carisma” (Const. 30).” Carta do Reitor-Mor, Pe. Pascual Chavez, sobre a Innculturação do Carisma Salesiano - Atos do Conselho Geral (ACG) 411, setembro-dezembro de 2011. ANIMAÇÃO VOCACIONAL Uma pastoral, embora bem projetada e eficaz nos resultados, mas que não promova a cultura vocacional em nossas presenças não seria salesiana. Norma, critério e itinerário da inculturação do carisma salesiano foram, e devem continuar a ser, a promoção das vocações na Igreja. O despertar das vocações não é só comprovação da eficácia do nosso trabalho apostólico; mas é, mais ainda, realização do nosso carisma específico. Carta do Reitor-Mor, Pe. Pascual Chavez, sobre a Innculturação do Carisma Salesiano - Atos do Conselho Geral (ACG) 411, setembro-dezembro de 2011 12 Prioridade RESULTADOS ESPERADOS OBJETIVO Fortalecer a capacidade dos/as jovens para Retorno aos Jovens Assumir seu projeto de vida com especial atenção à dimensão vocacional. do/a jovem. PRIORIDADES ESTRATÉGIAS 1-Cultivo da convivência/ presença na alegria, a acolhida e o diálogo com o foco na dimensão vocacional dos/ as jovens 1.1Propiciando um espaço de diálogo e convivência contínua dos agentes da pastoral com a juventude; 1.2 Mantendo uma rede de comunicação permanente e dinâmica entre animadores locais e comissão central; 1.3 Realizando encontros culturais/lazer, visitas às casas dos jovens, retiros, contatos permanentes usando recursos da informática; 2. Apoio permanente aos grupos vocacionais em todas as Obras Salesianas. • Maior número de jovens consciente de seu projeto de vida, especialmente da sua vocação leiga ou religiosa; • Jovens assumindo com responsabilidade e comprometimento sua vivência em família, em uma profissão ou na vida religiosa. ATIVIDADES INDICADORES 1.1.1 Convivência mensal / festivos (especiais) em espaços das Casas Salesianas . 1.1 Número e nível de participação dos/as jovens nos espaços de convivência; 1.2.1 Reuniões, encontros periódicos; grupos de estudos; 1.2 Nível de relacionamento dos/ as jovens entre si e com a equipe da pastoral e comunidade salesiana. 1.3.1 Organização de momentos culturais, de lazer e reflexão espiritual; 1.3 Qualidade do apoio aos/às jovens na dimensão vocacional; 2.1 -Assessorando os grupos 2.1.1 Encaminhamento 2.1.1 motivação dos/as vocacionais em todas os de endereço jovens para discernir e espaços salesianos; eletrônico dos agentes elaborar seu projeto de da Pastoral e dos/as vida; 2.2 Abrindo novas jovens envolvidos/as; 2.2.1 amplitude qualitativa fronteiras, com e para os abertura de blogs; do trabalho da AJS; jovens; 2.2.1Visitas às casas dos/as jovens, elaboração do calendário de eventos, trabalho em rede, realização da colônia de féria 13 PRIORIDADES ESTRATÉGIAS 3. Ser presença/ assistência no meio dos/as jovens 3.1 Estimulando os/as jovens na participação na missão salesiana local, em eventos temáticos, no conhecimento sobre o mundo do trabalho, postura do jovem profissional cristão. ATIVIDADES 3.1 .1 Elaboração de material para propaganda vocacional, reuniões, debates temáticos 3.2 Acompanhando permanentemente os vocacionados universitários 3.2.1 elaboração de plano de Monitoramento, diálogo freqüente, entrevistas, reuniões. 14 INDICADORES 3.1 participação dos/as jovens na missão salesiana local; 3.2 clareza e responsabilidade vocacional dos jovens universitários candidatos à vida religiosa. COMO QUEM QUANDO - RESULTADOS 2013 AÇÕES 16 17 COMUNICAÇÃO Comunicação Social Promove a ação salesiana no setor da comunicação social “O setor das Comunicações Sociais trabalha em pleno acordo com os da Pastoral, da Formação e das Missões em favor do carisma e da missão comum. Juntos, eles nos ajudam a inculturar e, com isso, a propor e divulgar no nosso mundo, em contínua e rápida mudança, uma perspectiva de fé fundada na visão do nosso pai Dom Bosco.” Carta do Reitor-Mor, Pe. Pascual Chavez, sobre a Innculturação do Carisma Salesiano - Atos do Conselho Geral (ACG) 411, setembrodezembro de 2011. (ver também CG 26, n. 117) “ A inspetoria defina uma estratégia realista para favorecer uma presença educativa mais incisiva no mundo das mídias e das expressões artísticas juvenis e populares, e prepare pessoal qualificado neste âmbito” (Linhas de Ação n. 110, CG26 2008-2014) 18 AÇÕES II Fórum Salesiano de Educação e Comunicação Estabelecimento da pessoa de referência pela Comunicação e formação de equipes V Visitas inspetoriais; (cada casa COMO Processo parecido ao do I Fórum, com melhorias e ajustes QUEM Equipe Inspetorial de Comunicação e EIP (mais coordenadores de comunicação das casas, de acordo com disponibilidade e tarefas assumidas) QUANDO 14 e 15 de setembro RESULTADOS - Evento realizado - Adesão das casas salesianas - Participação de terceiros - Sensibilização dos participantes – percepção de diferença melhorias na atuação local Através de Reuniões locais Diretor e equipe de Animação de cada obra Até julho 2012 - melhoria na compreensão da importância da comunicação - alinhamento com dinâmica inspetorial e congregacional - melhoria comunicação local (interna, externa..) - desenvolvimento de projetos educomunicativos Realização de momentos de encontro da Coordenadora inspetorial de comunicação e/ ou sua equipe com educadores, equipes pedagógicas, jovens, paroquianos e equipes locais de comunicação. Tema: o novo SSCS e suas implicações e outros possíveis, identificados de acordo com as necessidades da obra em relação ao campo da comunicação Cada diretor e equipe local de animação negociar e agendar de acordo com seus calendários Com a participação e comprometimento de todas presenças salesianas Agendamento durante o mês de fevereiro. Maioria das Visitas preferencialmente realizadas no primeiro semestre - melhor compreensão da comunicação na missão salesiana - equipes locais de comunicação formadas e em sintonia com toda obra/ presença - melhoria de comunicação interna 19 AÇÕES COMO QUEM QUANDO RESULTADOS Realização de encontros virtuais Através do Skype ou outra ferramenta (no modelo que a RSE usa p sua s formações) Ajudar formatar encontros: Jakeline, Joselma e Luciana) Público: prioritariamente todas equipes locais de comunicação Durante o ano (ver algumas datas). Sugestão primeiro encontro: em Março ( Reflexão sobre DMC) - Maior sintonia inspetorial - melhor formação Melhoria na distribuição de publicações, especialmente o BOLETIM SALESIANO (junto com folders e publicações locais e inspetoriais); - Através da organização de um plano de distribuição de publicações, no mínimo: - organizando mala direta; - elencando eventos da obra onde cabe a distribuição deste material (Ex: Conselho paroquial, reuniões e pais, Encontrões..) - elencando eventos e locais externos onde a obra deve distribuir.. Equipes locais de comunicação (onde não tiver, a pessoa de referencia organiza uma equipe sazonal de colaboração para esta função Durante todo ano - publicações melhor distribuídas, mais conhecidas e lidas Plano Inspetorial de Comunicação Social (PICS) levantando todos Contribuição de todas equipes locais. 4 de junho: 2 de julho Equipe para redação final: -Jakeline, -Jocasta, -Luciana/ Carla, -Alephidateh / Gigliola + membro da Formação + membro da PJS Encontro para elaborar ‘redação final’ (entregar o documento para análise, ajustes e aprovação do Conselho Inspetorial) dados/ sugestões inspetoriais disponíveis em pesquisas e/ou já discutidos e encontros anteriores, junto com sua pequena atualização através de pesquisa e visitas realizadas até o momento. Estabelecendo comissão de redação final. Utilizando metodologia proposta do novo SSCS e do PICS dos Salesianos do Equador 20 (mas resolver plano operacional o quanto antes – até final de março preferencialmente - fortalecimento do sentimento de pertença - A Inspetoria passar a ter o seu PICS aprovado (integrado ao POI) em 2012 - âmbito da comunicação desenvolvido e percebido como essencial dentro da missão salesiana na região nordeste AÇÕES Fomento à Articulação entre a Fomento à Articulação entre as rádios salesianas s rádios salesianas COMO Proporcionando momentos de formação e encontro/ diálogo entre as rádios (especialmente educativas) Desenvolvendo parceria com Comissão Nacional de Comunicação (CONAC) da Cisbrasil QUEM QUANDO - Rádios educativas - Equipe Inspetorial RESULTADOS - Rádios educativas mais articuladas e ajudando-se mutuamente, com pelo menos uma ação conjunta ou um projeto partilhado.. - participação em outras redes e espaços relacionados à comunicação e/ou à rádio - ajuda às rádios comunitárias C Atualização do Banco Fotográfico, de dados e de publicações das Casas (*reflexão sobre formação dos SDB Cada casa enviar para centro inspetorial: - fotos atualizadas das obras salesianas que contemple estrutura arquitetônica. *Se possível também fotos atualizadas de cada comunidade salesiana. - publicações que desenvolve - dados da obra (quantos alunos, qtos educadores, qtos jovens atendidos, qtos e quais projetos..) Equipe local Primeiro semestre - Inspetoria com dados atualizados e disponíveis para acesso na internet * materiais institucionais da inspetoria: Revista anual? Vídeo?) 21 22 COMO QUEM QUANDO - RESULTADOS 2013 AÇÕES 24 25 AÇÃO SOCIAL Ação Social A idéia central da ação social é a existência de um sentido na ação: ela se realiza de uma parte (agente) para outra, é interativa. Pressupões uma relação causa x efeito no sentido de provocar uma modificação na realidade objeto da ação. Considera valores éticos, morais, políticos, culturais, sociais, econômicos, territorialidade, porém ocorre de forma eventual/pontual, promovida em um determinado contexto social. “ A inspetoria: cultive uma atenção constante e profunda à transformação da realidade juvenil no próprio território, em diálogo com instituições eclesiais e civis” (CG26 n.16) “Garanta que se ofereça no projeto educativo-pastoral de cada obra uma proposta de promoção humana e de educação à fé adequada à situação dos jovens mais pobres” (CG26) 26 PRIORIDADES 1. Dimensão Social da ISNEB 2.Formação dos/as Educadores/as OBJETIVOS 1.1 Fortalecer a prática da ação social em cada presença salesiana do Nordeste 2.1 Fortalecer a formação pessoal/ profissional com o foco na pedagogia salesiana, dimensão do social e da pastoral; INTERVENÇÕES PROCESSOS 1.1.1 assessoria presencial 1.1.2 articulação permanente com as Obras Salesianas de Assistência Social do NE., 1.1.3 momentos de integração entre as Casas Salesianas de cada Presença no Nordeste; 1.1.4 contatos permanentes com os responsáveis pela animação pastoral ; 1.1.1.1 Cumprindo um calendário de reuniões presenciais; 2.1.1 Assessoria às OSS do NE no contexto da formação de educadores/as; 2.1.1.1 Orientando tecnicamente encontros locais de formação; 1.1.2.1 Elaborando um diagnóstico da dimensão social das Casas Salesianas; 1.1.2.2 participando da elaboração de PEPS local; 1.1.3.1 Animando o funcionamento do Conselho da CEP; 1.1.4.1 Estimulando a participação interativa de jovens das diferentes Casas Salesianas em eventos socioculturais; 2.1.2.1 Motivando a participação de gestores e equipe de execução dos projetos na palestras, seminários, oficinas, congressos temáticos, cursos em parceria com a CISBRASIL; 2.1.2 Realização de eventos focados na competência profissional, Planejando, consciência moral 2.1.3.1 coordenando o e empenho social; Forum das Obras Salesianas de assistência Social do NE. 2.1.3 Realização realizado semestralmente. de encontros regionais com as Obras Salesianas de Assistência Social. 27 PRIORIDADES OBJETIVOS 3.Implementação 3.1 fortalecer da RESAS a integração/ identidade salesiana à nível da ISNEB e da RESAS INTERVENÇÕES 3.1.1 Elaboração de subsídios para a ISNEB e RESAS; 3.1.2 articulação permanente com a ISNEB e RESAS; 3.1.3 participação efetiva nos Encontros Nacionais da RESAS; 3.1.4 participação do coordenador nos encontros semestrais realizados na CISBRASIL. 3.1.5 articulação da RESAS com as Obras Salesianas de Assistência Social do NE. 28 PROCESSOS 3.1.1.1 Elaborando um diagnóstico institucional da dimensão social no âmbito da ISNEB; 3.1.2.1 Orientando o processo de tipificação da assistência social praticada nas Casas Salesianas (prioridade da RESAS); 3.1.2.2 Assessorando as Casas Salesianas na compreensão e prática de sua dimensão social 3.1.2.3 Implementado o desenvolvimento do trabalho em rede entre as Casas Salesianas do Nordeste; 3.1.3.1 fazendo-se presente nos Encontros articulados pela CISBRASIL; 3.1.4.1 colaborando, elaborando subsídios, fazendo-se presente nos encontros semestrais realizados na CISBRASIL. 3.1.5.1 operacionalizando contatos e orientações da RESAS nas Obras Salesianas de Assistência Social do NE. PRIORIDADES OBJETIVOS 4. Articulação ISNEB x Casas Salesianas do NE. 4.1 Implementar a relação institucional ISNEB/Casas Salesianas do NE. com o foco no trabalho social/ integração/ identidade salesiana. 4.2 Implementar a participação das Obras Salesianas de Assistência Social do NE. na rede de comunicação social 5. Animação Inspetorial 5.1 Fortalecer a animação social/ pastoral na ISNEB INTERVENÇÕES 4.1.1 Assessoria, junto à gestão da ISNEB, na área da assistência social; 4.1.2 Assessoria, junto à s Obras Salesianas de Assistência Social do NE. na execução das orientações da ISNEB. 4.2.1 trabalho conjunto com a comissão de comunicação 5.1.1 elaboração conjunta de um planejamento estratégico para a animação social/ pastoral na iSNEB PROCESSOS 4.1.1.1 Participando de pesquisa sobre o impacto educativo/social/pastoral nos/as beneficiários/as da ação social; 4.1.1.2 Acompanhando o processo de gestão participativa nas Obras Salesianas de Assistência Social do NE.; 4.1.2.1 Estimulando a organização/funcionamento do Conselho da CEP nas Obras Salesianas de Assistência Social do NE.; 4.1.2.2 Estabelecendo canais de comunicação contínuos/ permanentes entre a ISNEB e Obras Salesianas de Assistência Social do NE.( Skipe, MSN, vídeo chat, etc.); 4.2.1.1 Divulgando e estimulando as Casas Salesianas na comunicação sobre o trabalho social desenvolvido; 4.2.2.2 Incentivando a participação/articulação entre as Obras Salesianas de Assistência Social do NE.e rádios educativas da abrangência da ISNEB. 5.1.1.1 Participando efetiva e eficazmente da elaboração do planejamento de animação inspetorial; 5.1.1.2 Trabalhando de forma integrada com o Inspetor, e demais comissões inspetoriais; 5.1.1.3 Participando do trabalho de reflexão sobre a dimensão da pastoral nas Obras Salesianas de Assistência Social do NE.; 5.1.1.4 Implementando a mentalidade de planejamento das ações sociais/pastorais; 5.1.1.5 Participando da avaliação, implementação, elaboração do POI. 29 PROPOSTA DE AÇÃO 1. Integração paróquias/ colégios/ faculdades/ rádios 2. Divulgação do trabalho de ação social 3. Coordenação do Encontro anual das Obras Salesianas de Assistência Social do NE.. 30 4. Assessoramento do Projeto de Intervenção ; Gestão participativa - (Padre Diego ) ATIVIDADES 1.1 realização de estágios dos cursos da FASNE nas Obras Salesianas de Assistência Social do NE.; 1.2 participação da comissão em reuniões de pais e mestre do Colégio Sagrado Coração (inicialmente, devendo progressivamente, abranger os demais Colégios) objetivando divulgar o trabalho social, sensibilizar os pais para o envolvimento com o trabalho, formalizar parcerias; 1.3 Participação da comissão em reuniões do corpo docente do Colégio e da FASNE objetivando sensibilizar os/as professores/ as para o trabalho de ação social; 1.4 participação das OSS no Nordestão, outros eventos esportivos do Colégio, no SALESIUS; 1.5 realização de palestras nas OSS pelos/as alunos/as da FASNE; 1.6 participação de representantes das OSS ealunos/as da FASNE na pesquisa sobre o impacto social, educativo e pastoral das OSS no território (Projeto de Intervenção Gestão Participativa Padre Diego); 1.7 presença de alunos/as do Colégio e da FASNE na animação do Oratório; 1.8 articulação com a Rádio Educativa FM Dom Bosco, Rádio Educativa Salesiana Padre Cícero, Rádio Comunitária Dom Bosco no sentido de um espaço voltado para a ação social; 1.9 realização de uma assessoria presencial por semestre, nas Casas Salesianas do Nordeste; 1.10 realização de assessoria presencial de acordo com a necessidade de cada Casa Salesiana. 2.1 Elaboração de subsídios; Estruturação de um espaço nas Rádios educativas salesianas para apresentação do trabalho social desenvolvido ; 2.2 Elaboração e encaminhamento permanente para o departamento de Comunicação da ISNEB, de notícias referentes ao trabalho social desenvolvido nas Casas salesianas. 3.1. Reuniões da Comissão; 3.2 Contatos/providências administrativas/técnicas em função da operacionalização do evento; 3.4 Orientações às Obras Salesianas de Assistência Social do NE. 4.1. conhecer/assimilar o Projeto; 4.2. planejar a implantação das propostas do Projeto; 4.3. assessorar as Obras Salesianas de Assistência Social do NE. na implantação do projeto. COMO QUEM QUANDO - RESULTADOS 2013 AÇÕES 32 33 EDUCAÇÃO Educação “Efetivamente, sem educação, não há de fato evangelização duradoura e profunda, não há crescimento nem amadurecimento, não acontece uma mudança de mentalidade e de cultura” (Carta do Papa Bento XVI por ocasião do CG26) “ Uma educação capaz de formar mentalidade, inspirar visões de vida abertas à dimensão religiosa, amadurecer opções de vida inspiradas pelo evangelho de Jesus; uma educção atenta, de modo especial, ao desenvolvimento da dimensão religiosa da pessoa humana e à promoção de atitudes fundamentais para abertura positiva à fé; uma educação que se preocupe com a formação da consciência moral e que eduque os jovens para o compromisso social segundo segundo a inspiração da doutrina social da igreja”. Atos do Conselho Geral (ACG) 411, setembro-dezembro de 2011. 34 Metas e Ações para 2012: • Estabelecer entre as escolas a troca de experiências, o intercambio , valorizando o trabalho cooperativo. • Priorizar o funcionamento da CEP. • Institucionalizar o processo seletivo para novos educadores. • Promover a formação salesiana com todos os educadores e funcionários. • Valorizar a cultura da avaliação. • Formar educadores para conhecimento das TICS(trabalho virtual) para atuar nos novos pátios. • Apresentar aos educadores o projeto salesiano na dimensão vocacional. • Intensificar o diálogo com as famílias. 35 36 COMO QUEM QUANDO - RESULTADOS 2013 AÇÕES 38 39 GESTÃO Gestão Passar da competência inadequada a uma aproximação mais profissional na administração” (CG 26, n.85) (ver tb: CG 26 - n. 96) 40 COMO QUEM QUANDO - RESULTADOS 2013 AÇÕES 42 43 FORMAÇÃO Formação Segue com particular solicitude a formação inicial nas suas várias fases, a fim de que nelas os conteúdos, a organização dos estudos, os métodos formativos e as estruturas garantam as condições para o crescimento da vocação salesiana. “(...)a formação pastoral dos SDB e dos leigos deve assegurar-se da ligação recíproca e da colaboração estreita entre o dicastério para formação e o dicastério para Pastoral Juvenil...” (ACG 407) 44 COMO QUEM QUANDO - RESULTADOS 2013 AÇÕES 46 47 FAMÍLIA SALESIANA Família Salesiana É preciso converter mentalidade e modificar estruturas, passando: - de uma consideração de Família Salesiana apenas como oportunidade de encontro, conhecimento e intercâmbio de experiências ao empenho para fazer dela um verdadeiro movimento apostólico em favor dos jovens” (CG 26, n.31) “ 48 49 PARÓQUIAS Paróquias Garantir a identidade salesiana no trabalho pastoral realizado na paróquia. Isso exige assumir algumas opções carismáticas na vida e na missão da comunidade paroquial, em particular: construir a paróquia como Comunidade de fiéis animada pela comunidade religiosa salesiana; comunidade articulada em grupos e comunidades menores nas quais aconteça uma comunicação maior, um trabalho mais intenso, uma participação mais real e uma relação visível entre todos os grupos e o ambiente humano e social da paróquia. ACG 407 50 COMO QUEM QUANDO - RESULTADOS 2013 AÇÕES 52 53 ANEXOS 54 Mensagem do Reitor-Mor: Preparação do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco Aos Irmãos da Sociedade Salesiana de São João Bosco Objeto: Preparação do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco Caríssimos Irmãos, estamos a nos aproximar do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco, a ser celebrado em 16 de agosto de 2015. Trata-se de um grande acontecimento para nós, para a Família Salesiana e para todo o Movimento salesiano, que exige um intenso e profundo itinerário de preparação, para ser frutuoso a todos nós, à Igreja, aos jovens, à sociedade. O Capítulo Geral XXVI, ao assumir o lema de Dom Bosco “Da mihi animas, cetera tolle” como tema e ao colocar o “Partir de Dom Bosco” como fundamento dos seus cinco núcleos temáticos, colocou-nos no horizonte do Bicentenário. Na carta de convocação do CG26, eu escrevia: “Fazendo nosso o lema ‘Da mihi animas, cetera tolle’, queremos assumir o programa espiritual e apostólico de Dom Bosco e a razão de sua incansável ação para ‘a glória de Deus e a salvação das almas’. Podemos, assim, reencontrar a origem do nosso carisma, a finalidade da nossa missão, o futuro da nossa Congregação” (ACG 394 p. 8). A aplicação do CG26, que nos pede para reforçar a nossa identidade carismática e reavivar a paixão apostólica no coração de cada um de nós é, pois, a nossa primeira e concreta preparação para a celebração bicentenária. Por outro lado, é importante individualizar um itinerário comum para todo o Movimento salesiano, de cuja animação somos os primeiros responsáveis. 1. TRIÊNIO DE PREPARAÇÃO AO BICENTENÁRIO A preparação que vos proponho é marcada por um itinerário de três etapas que têm início respectivamente em 16 de agosto de 2011, 16 de agosto de 2012 e 16 de agosto de 2013 e terminam, cada uma delas, no dia 15 de agosto do ano seguinte. Cada etapa pretende desenvolver um aspecto do carisma de Dom Bosco. O tema de cada etapa de preparação coincidirá com o tema da Estreia daquele ano. Primeiro ano de preparação: Conhecimento da história de Dom Bosco 16 de agosto de 2011 - 15 de agosto de 2012 A primeira etapa é centralizada no conhecimento da história de Dom Bosco e do seu contexto, da sua figura, da sua experiência de vida, das suas opções. Tivemos nestes anos novas publicações sobre isso, que exigem uma assimilação sistemática dos resultados obtidos. Neste primeiro ano de preparação, devemos propor-nos um itinerário sistemático de estudo e assimilação de Dom Bosco. Já se passaram as gerações daqueles que tinham conhecido Dom Bosco ou que tiveram contato com as suas primeiras testemunhas. É necessário, por isso, beber nas fontes e nos estudos sobre Dom Bosco, para aprofundar antes de tudo a sua figura. O estudo de Dom Bosco é condição para poder comunicar o seu carisma e propor a sua atualidade. Sem conhecimento não pode brotar amor, imitação e invocação; só o amor leva ao conhecimento. Trata-se, então, de um conhecimento que nasce do amor e conduz ao amor: um conhecimento afetivo. 55 Segundo ano de preparação: Pedagogia de Dom Bosco 16 de agosto de 2012 - 15 de agosto de 2013 Há alguns anos, eu já evidenciara a importância de aprofundar a pedagogia de Dom Bosco; agora, essa intuição pretende traduzir-se num programa a atuar no segundo ano de preparação para a celebração do Bicentenário. Eu escrevia assim: “É necessário, hoje, aprofundar a pedagogia salesiana. Ou seja, é preciso estudar e realizar o atualizado sistema preventivo, como desejava o P. Egídio Viganò... desenvolver as suas grandes virtualidades, modernizar os seus princípios, conceitos, orientações, interpretar hoje as suas ideias de fundo: a maior glória de Deus e a salvação das almas; a fé viva, a firme esperança, a caridade pastoral; o bom cristão e o honesto cidadão; o trinômio “alegria, estudo e piedade”; os “três S”: saúde, ciência (scienza), santidade; a piedade, a moralidade, a cultura; a evangelização e a civilização. Diga-se o mesmo para as grandes orientações metodológicas: fazer-se amar antes de – mais do que – fazer-se temer; razão, religião, carinho; pai, irmão, amigo; familiaridade, sobretudo na recreação; ganhar o coração; o educador consagrado ao bem dos seus alunos, liberdade ampla de saltar, correr, fazer barulho à vontade” (ACG 394 p. 12). Terceiro ano de preparação: Espiritualidade de Dom Bosco 16 de agosto de 2013 - 15 de agosto de 2014 É urgente, enfim, conhecer e viver a espiritualidade de Dom Bosco. Não basta conhecer a sua vida e ação e o seu método educativo. Fundamento da fecundidade da sua ação e da sua atualidade é a sua profunda experiência espiritual. “Não é uma empresa fácil chegar à exata identificação da experiência espiritual de Dom Bosco. Talvez seja este o âmbito menos aprofundado de Dom Bosco. Dom Bosco é um homem todo voltado para o trabalho, não nos dá descrições de suas evoluções interiores, nem nos deixa reflexões explícitas sobre sua vida espiritual; não escreve diários espirituais; não dá interpretações; prefere transmitir um espírito, descrevendo as vicissitudes da sua vida ou através das biografias dos seus jovens. Não basta dizer, certamente, que a sua é uma espiritualidade de quem desenvolve uma pastoral ativa, não contemplativa, uma pastoral de mediação entre espiritualidade douta e espiritualidade popular” (ACG 394 p. 13). 2. ANO DE CELEBRAÇÃO DO BICENTENÁRIO Ano de celebração: Missão de Dom Bosco com os jovens e pelos jovens 16 de agosto de 2014 - 16 de agosto de 2015 A celebração do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco será realizada após o Capítulo Geral XXVII: terá início em 16 de agosto de 2014 e terminará em 16 de agosto de 2015. O itinerário e o tema do ano bicentenário, em desenvolvimento coerente com os anos de preparação, referirse-ão à Missão de Dom Bosco com os jovens e pelos jovens. A comunicação da mensagem do Bicentenário a outros levará certamente em conta as aquisições amadurecidas durante os três anos de preparação. O calendário da Congregação, além das duas celebrações de 16 de agosto de 2014 e de 2015 no Colle Don Bosco, prevê dois eventos internacionais: o Congresso Internacional de Estudos Salesianos sobre o “Desenvolvimento do carisma de Dom Bosco”, no Salesianum de Roma, novembro de 2014, e o “Campo Bosco” do MJS (AJS) com o tema “Jovens para jovens”, em Turim, agosto de 2015. 56 Esse ano deverá ser programado em tempo nas Inspetorias para concentrar-nos no itinerário de renovação espiritual e pastoral, que pretendemos percorrer como Congregação, Família Salesiana e Movimento salesiano, e favorecer a essencialidade e atualidade das mensagens que pretendemos comunicar. É preciso evitar absolutamente dispersão, fragmentação e repetições, mirando, porém, na incisividade e eficácia. Tudo isso a serviço dos objetivos a alcançar. 3. ORAÇÃO A DOM BOSCO A preparação e celebração do Bicentenário são uma ocasião para também retomar a oração a Dom Bosco com os jovens, leigos, Família Salesiana e Movimento salesiano. Proponho uma reformulação atualizada da oração “Pai e Mestre da juventude”. São João Bosco, Pai e Mestre da juventude, dócil aos dons do Espírito e aberto às realidades do teu tempo foste para os jovens, sobretudo humildes e pobres, um sinal do amor e da predileção de Deus. Sê nosso guia no caminho de amizade com o Senhor Jesus, para podermos perceber nEle e no seu Evangelho o sentido da nossa vida e a fonte da verdadeira felicidade. Ajuda-nos a corresponder com generosidade à vocação que recebemos de Deus, para sermos na vida cotidiana construtores de comunhão, e, em comunhão com a Igreja inteira, colaborarmos com entusiasmo, na edificação da civilização do amor. Obtém-nos a graça da perseverança na vivência da vida cristã em grau elevado, segundo o espírito das bem-aventuranças; e faze com que, guiados por Maria Auxiliadora, possamos encontrar-nos um dia contigo na grande família do céu. Amém. Sugiro às comunidades salesianas a utilização cotidiana desta oração, ao final das Vésperas ou da Leitura espiritual, da mesma forma que invocamos Maria Auxiliadora na manhã de todos os dias com a oração de consagração. As comunidades estudem também a forma de utilizar esta invocação na oração cotidiana com os jovens. O Espírito de Cristo anime-nos na vivência do nosso itinerário de preparação ao Bicentenário e Maria Auxiliadora sustente-nos; da intensidade e profundidade da preparação dependem, de fato, os frutos espirituais, pastorais e vocacionais que esperamos do ano bicentenário. Dom Bosco seja sempre nosso modelo e nosso guia. Boa Festa de Dom Bosco! Cordialmente no Senhor, 57 58 59