>\i k£\ ¦ m ¦ * *i*sL& K'k.i ii s. rno n.icion «Iítudcmci i í»tr c ãp»y. Mobilização Das Massas Pn GamH- Èxüj ía Frente Progressista 1 ili ür^o - ***j ' I I ' 11 ^.^ rM m ''II III ^ 11 ri LJ ^ ^ -.^^^ iBu^m, wMwm^^^Ê^ ..-^^^ 'I PI I II Isfl II ^ • ¦¦¦¦¦¦¦¦¦ .. '.^i h *ej ¦»*». - i m km. ¦ ¦ m\¦> " ^B ^^L. BB B I ¦¦ BB I- vil «aTèTaTaiTaTi ^«TaJ^^^**^ -\W^' '*.*' ANOY m .Amm^à\\\\\\\m*^H ¦&.¦ —;¦' BÊ mt H B ^B '' BB ' ^B ^B.^1 fl Am 11 11^ BB ^^B .' •; .'.'I •¦•'',:;!?íi/'rif,t-,v-^ '*':-',*; .. ^B. .i^B WaaíJÂm ^B m-m^tmmmm F^i aw^^ ,' •v^^H ^^m\ -' ¦• Wto^Jai^m^WfmfrtroeS db marco da V964 .. —-. »——^——_____ —— ... SâL 3 • "¦ 1 ^^k. m P mr ví • '. .«.• ¦ H* 261 :,-. -*••• '•; Uti-/,' ...... .,'•,' .:;... i \ f • «,r • ¦¦.-..>. . .'«.¦. * / .\ • . .-,¦/ Wt EdMtrtol m li. plgfett Prevícação de Belo mnzMie Mostra r Crueldade da Reação A brutal provoetçlo política de-têrça-felra. em Belo Rorlsonte, adverte mali uma vei % nação para o que há de desumano e criminoso na obstinação medieval com que u forças da reação procuram impedir ao povo brasileiro a eonquinta das reformas de base e a exercido daa liberdades democráticas mais elementares. . O que houve em Belo Horlsonte foi uma monstruosa tentativa de massacre e assassinato em massa, uma típica "rama" nazista que só nào chegou às ultimais conseqüências devido à firmeza com que as forças nacionalistas e as mas* sas populares reagiram e. afinal, se impuseram. Tendo à frente um caricato e abjeto candidato a fuehrer — Silvio Heck, o golpista de 1961 —,. um bando dé baderneiros, açoltado pelas pregações dos "bacharéis da UDN". oa Pedro Alelxo e Bilac Pinto, e das raposas do P8D, os Alklmim e Armando Falcão, Investiu contra uma concentração demo* crática, convocada para o debate doi grandes problemas nacionals de nossos dias e para a defesa das reformo de base. Como se estivéssemos pos sombrios tempo* da Inquisição, alguns padres se prestaram ao Igaomlnioso papel de mentcfèfc esplrltueu do crime, transformantlo a crua de Cristo faWtâmim ... i. Metralhadora Esconriida aa Batina A policia de Belo Horizonte apreendeu duas metralhadoras durante os aconteclmentos de têrça-felra na capital mineira. Segundo órgãos e eraisaôra* a aerviço do latifúndio, estas armas pertenciam aos deputados nacionalistas que participaram da manifestação pelas reformas." Quarta-feira, entretanto, a verdade veio a furo. As duas metralhadoras foram tomadas dos baderneiros: uma estava no posse do general Bragança, ibadlano e fascista conhecido. A- outra... bém. a outra foi.encontrada debaixo da batina do padre ¦:'. João Botelho. i-/ _ A revelação 1} provocou \ estupefação e indignação na capital mineira, notaaamcnsetores da Igreja, vèxâdos ^ntre com a participação própria do reverendo Botelho ; y:^^^yrv^ f^'*«: *> * w • '-«m:- ^m^mmm^mmA k, . C*àk .••¦•¦ <*>• í'V..^:'S^^^B wtmWk¦>¦ màM^^^Skfi -i:.-, jl*v-"/««kB ¦E] ««''^¦W' -,1SnLLi!fammmmamm mEt^M '.- • KKbW^^^ "É imí/;;;-3£i ¦ :í-'-:'->:;-;j A. P51 1 W-- ^- ?AA WwW^^A Am». s^wA A"tiMA w^''-T^B^B H^ >, ' ''''^iJmmm mAnt BlVflfl V -"' 'Jmm ^mAJ^Mm ^Bíáiiá-' 'ijaAmm -W A' A AmT ^B1 I' fl s ! flt ^B- . : ' H fl 'BB' maW •-fl mmW II I' fl Bfl <-fl 1> fl BOM ^B '" ^Er^""ilPi ^B 7aÉ*W mmW* : S; r>:\ ¦•"'¦ .-¦-.' ' mmT • ' --^ •••• ', fl ;•«?.'."¦i"-' Bs'' ,**';; ' fl-' /^^^^>w^>1^^1^1^^11^^: ::::::::-S^?S ?¦ • ¦ P^; • rS';-PS: -'*¦ *i i: fl.' ^B» Bn» '¦'"Is'.-vvB BIBB 'j>..-^^H^HL>'h:;-.{.vj.!i^-. ™ w:.--. í1^^ 'Üm u\ . "?i'.¦- -.' .7.- Bil «'''"''liHfetMl B:"ifl BflH'^' afl ¦flt»nBÉ^«l»»1»ÍH»»W»»k»»«ãÍ»a''/<'' H7BK'JI ^»1 Hi Kl ¦'¦¦-"'<' ¦ ' I¦ R-fl ^^Hk'"*fl ¦flflp.B ¦'¦ FWWI'/' B^fl I ^^»^*é; BT»l''flLjB •^¦BTV fl'Br'fll^ ^bBI ' ' • wsfl^0^fl»UO'vfl fl ' ¦*'¦£>¦ '¦t''&rÍKSt/'l' ' ' ^.tWwÜ*. ° Com Kruschiov àsMkres *. na baderna e preocupados com a repercussão que o fato está tendo. Apurou.se também em Beío Horizonte outra façanha do padre Botelho. O piedoso reverendo levou 22 velhinhas asiladas da Fundação São Vicente de Paula, no bairro de Lucas, para rezarem,o terço no do auditório da Secretaria de Saúde. palco Estas pobres mulheres, que deviam iter os seus derradeiros dias respeitados, foram iludidas e vitimas da caridade cristã do : revêrendo Botelho: para desempenharem- o papel que o pãdre-górlla;lhes; reservara, ganharam dols mil cruzeiros e-um quilo de mantimentos, cana uma. jM »^B ¦ '•¦'-' ¦'' i. > ¦%{\m > BiiDÉÉívlJÉtiBÉl Hb mm ííí >-M í-ív..,íJL •¦^•lAúuMm •¦"•'"'-{yy í' fl Bm 'iiiülÉiiiii" ¦¦¦ii,'..fe'a ^n^-fâifl Kiktli iuiXlm m fl ««Eli , r»i... f.t-,. :V"f4 I¦¦". ¦ r.'í ».<JÍ'> «» anna da crueldade e da ódio. eontra o povo. ÍPor trás de tudo; estio oe barões da terra, senhores feudais toe oprimem milhares e. milhares de camponeses, e as monopólios estrangeiros que saqueiam as riqueza- naturais dl Minas, levando-naso ouro e o manganês e nos deixando os bura* cos na terra e a miséria entre o povo. tsses hedlopdoi In* terésses, an.tl-»oeial» e ant.nacionals, nio admitem seus.privilégios sejam tocados, totó é, nio admitemque ps qus conquistemos o progresso e a verdadeira emanelpécáo na* . • cional. ! > A provocaçào de Belo Horizonte, armada par».banhar em sangue o povo mineiro e assassinar eovardeAente os parlamentares naclonalL-tas e lideres sindicais presentes ao comício, encontrou à resposta que o* aeus autores nio esperavam: a manifestação foi realizada, liais do que isso, os patriotas e democratas mineiros mostraram a toda a Nação. | sem nenhum disfarce, a face hedionda, ds persa* guldores medievais, que se esconde por baixo dos cinlcos trejeitos «los Bilac, Alelxo, e Alkmin. (Matéria aa '.¦; Falcão •,-,Íl'' SApáilna).:; •;«. ;i .;:'. ;....¦-"• ' ',. • • .,.. i -.' '¦ '"; j :.v i^p yy^-, ¦. ¦ ¦ - y*: '¦;.; ¦ ) auspícioa da ^Sobros, Liga Feminina do EstaAcabando de regressar de uma viagem à Üniáo do da Ouanabara o sr. João Pinheiro Neto pro- Soviética, República Democrática Alernft è Tch^cosnunciará na sede dó Sin- lováquia, o camarada Luiz Carlos Prestes coneedeu dicato dos Bancários entrevista a NOVOS RUMOS, na qual relata algumas (Av. Pres.; Vargas, 502, 21.° andar) urda pales* ptasérvações que féz naqueles países. tra-debate! com o tema Os problemas dá conjuntura internacional são de «O decreto da SUPRA tratados e a Reforma Agrária». ppr Prestes na entrevista, que revela tamPara àconferència, aser bém aspectos interessantes das palestras mantidas realizada sexta-feira, dia dirigente comunista pelo brasileiro com os câmarae 28, à Liga1 Feminina es* das Nikita Kruschiov, Waiter Ulbricrit é Antonin tá convidando as mulheres cariocas e o povo Noyotny, respectivamente primeiro ministro da URSS em geral. e presidentes da República Democrática Alemã e da Sa^ ^»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T»»T» ;,, ¦¦¦¦¦'¦ '••-•',-. Tchecoslováquia. Assinala Prestes o interesse particular que existe hoje naqueles paises sôbre as. coisas' do Brasil, assim como os aplausos gerais á política externa que vem sendo conduzida govémo do sr. João XJoulart. ptio,'.'.'\.t Depois de referir-se ás divergências que existem no mbvimento comunista mundial, Prestes eoáelUl' a entrevista desmentindo categoricamente' a r-rtrvo-' cação da imprensa reacionária a respeito da.MatensR aprovação de Kruschiov á legalidade do *»ártido Comunista. Seportágem na 8» págma^N»^^ ao alto, Prestes e sua esposa ao chegarem ao asm* -'"K.' ' porto de Berlim. 0-1 . BB|^B^^HBBB*Bl^|l»T»»T^I»tT»»T»»Ts**»»TiaTsVjiBB-iafavaa ' - • " :¦: • ¦ ¦¦ ¦¦;¦¦ ¦¦.¦'¦ ¦ s.; ¦ ¦-•'. ;. ¦.¦*'-,¦¦. :r^ -.,¦¦' .. '¦¦. :;rr~ I' ^^^^^^^^^^^^^^^^^I^^^^B^^^^ammmmmmmmM r • ¦• , :, . ¦[.::.. '¦ '. '. '¦ '; : =• ., . ¦.,... ¦ :'.'-' ¦"'¦'" '' ¦ •' '. ' ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^"^™ ' '¦ ¦ \' ¦'.'' • ¦;:..¦».' ;'¦>:¦¦ .¦;-¦;:•. ¦¦¦:-.;¦¦¦¦¦¦.. .<. :¦¦¦¦¦: Luíiis eferias Trabalhadores da Guanabara da Instryçãe 263 Intensificam Preparativos Para o Comício do Dia 13 o-:..':- i-m^..:,. ,'y: _,.: :¦:•.• '• GPOS ajM-fiya progi-ama de mobili zação do povr A publicação da Instrução 263 da SUMOC vem atraindo a atenção da opinião pública e sôbre ela tem sido divulgados pela imprensa diferentes nuHciamefrtos. Inegavelmente,, a coincidência prodo aparecime.-!to da Instrução 2Ç3 com a publicação e: discussão do programa da frente pr^çssista, no' qual há um item dedicado ao problema cambial, torna maior o interesse em tônio dás inovações cambiais ihtroduzidas. A propósito dá assunto, publica-! mos na ^» página desta; ediçãojimá nota?do''nosso companheiro Josué Almeida; eiíii: substituição á Noja Econômica, onde os leitoras encontrarão extensa análise da Instrução 283; o que ela tíontém debene* ficios e de desvantagens pw|^q^a^f^»piis|&e> queencerra, enfim, os lucros e perdas da Instrução. ^a^^k^^^^^^ .«• A: co^*s4o Permanente das Organizações Sinl^ P,ara ^ no dia 13 de março 1££ a Ouanatorayá; ao garwitir comício. Dia 13 será o dia de na segunda se-cta-feira de março vai girar em» torno pwa^irdlheeáde volantes, estão sendo organiza* Ttócaoa sindicatos da Guanabara estão inte- í^jí^vs; y^:y ¦¦¦¦£&:¦¦) grados na batalha para levar o à Central, Serão realizados encontros nas portaspovode fábricas e nos bairros, assim como comícios, assembléias sindicais e comandos para a distribuição de volantes. Na tarde do dia 13, de acordo com o programa preparado a população carioca vai encontrar-se em sete pontos previamente fixados, partindo em grandes passeatas para o local da manifestação, á qual deverão afluir também delegações de outros Estados tais como São Paulo e Estado do Rio, que deverão chegar em caravanas motorizadas. Reportagem na 3» página. ^^^maa^^^^^^^^^^^^^^^^^aÊSamsaammmmam^^Ê^a^ÊÊmmm^Ê^^m^m^^^—^.^^ :—j__ii_J- ^^i >•' .i^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BI^^^^^^^^^^^BIMBBBBBMMBBBBBB^^ M '•-' " ¦ ¦¦ ..-.¦.¦:, •-' ' ¦< >¦ -¦'•»-< ¦) ......... #$' .'¦?! it.'i .' I") ' . «.-, CINCO UÍSQUES honestos CONDUZEM GORDON A CAMINHOS PERIGOSOS I m Cinco doses de um uísque honesto — e por-' tanto escocês — foram responsáveis por um episó*"' dio inédito na imprensa carioca. Quem serviu o cioso néctar foi o embaixador Lincoln Oordon, pre-" na* ultima quinta-feira, durante uma visita ao sr. JoatE Goulart, sob o pretexto de levar a Jango uma cartAt da sra. Jacqueline Kennedy. Na página 3, em «Porá de Rumo o leitor verá como o embaixador Gordonv; pouco firme dos olhos e das pernas, errou o caminho de saida dó Palácio das Laranjeiras e embarafustoifí pelo único lugar que deveria evitar naquela oporlfu.-nidade e naquelas circunstâncias: a Sala de Imprensa. Lá, êle abriu o bico. Loquaz, usando uma correta-: carioca, que falara ao nosso gria a compradisse sôbre das concessionárias, únicapresidente" condição para o «escalonamento das dividas. Depois» o ar» Gordon tomou um. banho è foi logo,expedido umdesmentido a declarações que ainda não haviam sidoV divulgadas. ; ¦:..'¦¦•'•'¦ ¦ .-.--¦ m-.\ \W ¦ ^^^%uWi ¦¦¦¦-. >ry$$ i-, . ¦ V'->""\' y^q^k" ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mmmmwmEaaãWmmmvammmm \ . > •«. .•-.í\\ ¦ 4-v. •••::;¦ ''.,. • -v ... • i • ¦•• 1. ¦ • • :,•:-.•.• . ,'.iy a ¦ ' .-¦ -_,' ' ¦ ' ¦' . ¦ , ', */ - ¦..¦,¦.;¦-.,. i *-.'-"' ' . •¦ ¦ y : ¦ <¦ v>!; ¦ .. - ,' . • ¦ ;..' v -•.- l- -.. ..-.'\v'-v^ ^ ^~y •¦' ¦ . - yã >>?1 j s-tp •*'« i ^ "ji -« -¦ -f-ja^ffa*, ¦ *. #« ¦J9BW^ifl a «a ¦< •« I •¦¦ppa-----|--------BpapVVpVaHVpppSVMW Of* Hf^B P^PjB jJ^c^' -^^JLaJ^L..^iKl.i^ffl^JaSiQMMl^^ií^J^Mal^^^^l t NirMMirts EneanliliMi Prtpiti fm n»embléla teral realiaada no dia JO ilUpo. no Wnrt.fiiio dn» Têxteis, oa trabalhadora» em maretnarla do Estado da Ouanabara, dUeuUram e aprovaram a Nfuiate pioj'i^t.1 de acordo salarial: io majoração da 130% a partir d» marte; bi r.Miustamemo da «0% mis mtaae apite • fériaa dt .in dia»; c) pi>o diário dt Crf 1J00.W. ou atja, de Cri S4.000.00 ao mês; d) reversão doa primeiro» tela diu dt vigência do acordo para oa (undoa do tlndicato, objetivando a compra da nova ttdt. A proposta doa trabalhadoret foi tata-alnhada àa mildades patronal» para entendimentos, tmt pcóxUno acór.i.. salarial n&o abrangerá a eateforta doa carpmttlro». pois .Mrs ia fizeram acordo «aparado tm Janeiro peuado, obtendo aumento da erdtm de M% aòbrt oa tntlfos tala* rio*-. O- delegada» de fábrica do Sindicado doa Marceneiro» o Oficiais rm Carpintarla reunlr-se-io. hojt, quinta-feira, ns 18.30 hora», na lede da entidade, vlundo maior entro* .-amento da campanha talaria!. Bancirioi O Sindicato doa Bancáriot iniciem a atmana com a apresentação do filma "Oa Bruto» Também Amam", no dia 24. ks 18 horta (todaa aa Mfundai-ftirat há sttsln de clnema no Sindicato). Na téroa-ftlra a Mrttorla rtunlu-tt com o Departamento Jurídico para conaultaa a rttptlto do arôrdo Mltrlal a sdbrt o abona de 18% tonqulatadot na. última campanha aaltrlaL Oa M% dtvtrlo ttr paiot em março, Ot trabalhadoret em tttabeltclmtnto ét crédito, eo* memoram, hoje. dia 17, o 10.» ardvtrtário da fundação do sindicato do» Bancáriot dt Oempinea. a data nlo trana* corre tem ser taudada ptlat entidades eoaitõsrat da Ouanabara, apesar d» nlo prõframatlo de toltnldadM. Enquanto lato, rtunlr-tt-lo. logo mait, a OomlMlò Sindicai do Banco do Brasil a funelonáriot do Banco Nacio* nal do O^nérclo. Da p.*oiramaçlo do Sindicato para amanhl, sexta-feira, dia St. consta a reallaaçao, à« II horu, na mde social da cBtldadt. à Avtnlda Prttldtntt Varias, M, 21.° andar, u «má palestra do tr. «Tolo Pinheiro Noto, Superintendente da SUPRA, tobrt o decreto dt datapro. príaçlo de Urru U marftM dt tttradu. ftrrovlu t aeu* des. O Novo Por decreto do presi* dente ds República, asfinado s 22 e posto em vigor s 24 peitado, o fattrio minlmo foi sumentado em todo o BrasU, Nfundo uma tsbels qus spretents uma reduçlo do numero ds regiões s sub.ret.oes, isto 4, um novo «oneamento. De acordo com s nova tabela, ca maiores niveis decretados fio es que inimo ..t puniam a eststlr em Brasília, no Estado ds Ouanabara e na primeirs sub-regilo dos EsUdos de Sio Paulo e Mlnas Oerals: 42 mil cruseiras. O menor, o do Piauí: li mil. A instituição dos novos salários mínimos ocorreu no momento cm começava a recru3ue ecer s pressão dos trabalhadores, Jà inquietos O Sindicato dos EstlvadMU de Santoa. Sio Vicente, Guarujá e Cubatão fará inaugurar no próximo domingo, dia 1.° de março, o Ginásio Moderno "Adalberto Souza da Silva", de sua propriedade, situado k Rua José Knudsen, n.° 141 - Santos - São Paulo. A solenidade de Inauguração este mareada para as M horas. Os trabalhadores em serviços extras du eetabeleelmentos de bares, hotéis e restaurantes da Ouanabara. ligados ao Sindicato dos Hoteleiros, estão eom assembléia geral marcada para o dia 3 de março próximo, segunda-feira. Os trabalhadores reivindicam revisão na tabela de servioo» extras da ordem de 100%. EüWgNI âtrinastai Aguardam O Sindicato Nacional dos Aeronauta» aguarda nòttficação da Justiça do Trabalho a respeito do Julgamento da questão Melo Bastos. Como se sabe não foi realizada a sessão na 13a. Junta por motivo do súbito adoecinento do Juiz competente, há um mês, DUAS GRANDES OBRAS JOHN BEED 10 DIAS QUE ABALARAM 0 MUNDO O mala impressionante t fm Mato da Revolução Sovlética preço; Crf 1.000.00 MÉXICO REBELDE Faz-nos reviver, num estilo vibrante, fatos da Revolução Mexicana e homens como Pancho Vila e Francisco • • Madero ."'. preço; Cr$ 490,00 Reembolso Postal Adquira essas obras pelo na LIVRARIA DAS BANDEIRAS Rua Riachuelo, 342, loja 2 SAO PAULO (Capital) Cultura s editar Urros didáticos de todos ot nlvele o graus de ewlno, psrs dlftrUwlçio gr*t"«ta e venda a preço dè custo em todo o terrttòrio nacional. dianlisr so tlpOf de csV tados; um Cnrupo -heda Indústria TèxSUfa , para determinar eo tipos e promover s pro* duoso ds tseldos populsrei* fixando as quotas pars sa diversas «préMá; e suterlisndo o Minutérto da Iduesclo e oro" o, o doors to, ao fimio Lajclru, no sitado, 21, o ar. Joio Ooulart snunciouaasflnstttrsdeuès outras .tentos, instltulndo um Oruís t»e* cuttva da todiEia de Calcado, asfe a prfstdln- odm^VffSL m... O sslárlo minlmo ee* tende-se a tadeo os trabalhadores sffslsrlsdce y * » ¦ * ,-r'tU* do Brasl portanto aoi SMsmlIlsa quetrataüMua po. Compete stadioatss de dores rurais selar, «mn energto. pels SpUesflio essta do decrete eom que o fevamo tmmtl acabadeeteverafsjvatf do aalárlo mínima do pai*. O Decreto , Parágrafo único — Na hipótese de o nove Municipio resultar do deamembramento-de dois ou mais Municípios de salários mínimos diferentes, vitorará nele o maior salário minlmo vigente not Uunmfkm dos quais resulte. Art. 5.- — Para os trabalhadores que, por lei, tenham o máximo diário de trabalho fixado em menos de oito horas, o salário minimo horário será o ds tabela anexa, multiplicado por oito e dividido por aquele máximo legal. ,'. Art. 6.* — O presente Decreto entrará em.visar na data de sua publicação, revogadas af dlopcslçoia • * cm contrário. Brasília, em 22 de fevereiro de 1964. Art. 3.* — Pars os menores aprendises dé que tratam o Art. 80 e seu parágrafo único, da mencionada Consolidação, combinados com o Decreto n.' 31546, de '6 de outubro de 19S2, o salário minlmo, respeitada a proporcionalidade cem o que vigora para o trabalhador adulto local, siri pago ns base uniforme de 50 por cento (cinqüenta por cento). Art. 4.* — Ro Município que vier a ser criado na vigência do presente Decreto, vigorará o salário mi* nimo do de que tenha rido desmembrado. A Tabela Geral Elevação do Salário Mínimo Aumenta o SalárioFamília tu s Ubtlf dot novos níveis dt ttlárto-mlnlmo. em todas as regiões e sub-regiões do Pais! üV Beia*ft.alat*M «m maaé» i •MM • trabalha**-)- m aa kaae f» S0 , «IM •a 340 bara. it trakalSa * m. e Sim ¦lata I 1 ¦araria Uafta - S0JOS Afntpft Kttadn Rifado Rttsdo Katado s» a*siio: Xttsdo 4a H-iISo: SaatSlSOi ta Rtfllln: 1* a»8t»0: fa Ststlot do do do do d» •?•?•# ••**••*••« i Marannio || Flaul j C«arâ ,» ...i...,.«. Rio Orandi do Nort» .......... Paraíba I iJ8,oo i 1.183,33 | 141.67 M«S.M 840,m fiOO.OO S4ft,00 MO.00 . S 10,00 13t.1T 103,00 75,00 108,00 108,00 108,00 St .oco 3B.3DO 18.000 3S.300 35.300 39.300 10* Região: EsUdo de Alago» lia ReflSo: Zelado de Sergipe 13» Radio: j | I j | | n 39 90 | 43 I 91 49 93 91 88 95 23 34 3» 38 18 16 13 11 11 11 ao 37 37 33000 1.100.00 I 2Í.200 r3.20 Selado da Bahia £etad0 te Minai Geral» 109,00 99 10?,17 1OS.0O 58 93 Dentai» Município» | 37.300 18» Regiio: EfUriu da Guanabara ... 17» Regiio: Eitado tie Sin Paulo j | | | | |, 37 | 10 9 37 84 94 30 84 30 | I • a•a•••••»•••*» * í 179,00 10 10 38 11 186.00 | I | 138,00 94 38 11 81 11 13 4S.000 1,400,00 1 at-Mo 1,Í40,00 ; 198,00 1.400.00 175,00 50 1.400.00 • 1.333,33 179,00 - 43 1S8.S7 43 I 42.000 I | | I | | || | | | | | ! | 42.000 7> Sub-região: | 40.000 Demali Município» 94 I Eetado do Paraná 88 'ia'' I. K ss 14 14 I 1* .Sub.reglio: Municípios de Curitiba, Antonina, Araucária, Assul, Ban. Apucarana. Arapongas. delrantcs, Cambe, Campo Largo, Campo Mottrio. Cascavel. Colombo, Cornéllo Procôplo. Fo» do Iguaçu, Francisco Beitrio. Guarapuava, Lati, Jacarèzlnho, Londrina, Mandtguirl, Maringá. Nova Esperança, Paranaguá, Paranaval, Paio Branco, Plraquara, Ponta Grossa. Paracatu. Rolànrtla; Sio José dos Pinhais, Toledo e fniio da VitOrla I | I • | I ¦ I | | ,| 1 35.600 3* Sub.reglio: 1. 31.800 Município* I i 1.186,67 146.33 I 55 24 14 I 1.060,00 | 133,90 I 55 34 14 I 14S.3J I 1.060,00 1 133.50 ¦•¦¦ 1| I I 1.220.00 I 193,90 | 97 24 | 13 97 34 I 18 44 24 | 33 49 51 50 3* ' I 22 | 25 I 19 21 13 Estado de Santa Catarina 1* Sub.reglio: Município» de FlorianOpoli». Blumen«u. Brusque. Campos Novos. Concórdia, Crlciú. ma, Gaspar, Ilhota, Itajal. Jnacaba, Jolrtvlie; La. je», Lauro Mullér. Orleans. Tubarão e Urusiunga 39.800 3» Sub.reglio: 31.800 Demais Municípios 20* Regiio: Eetado do Ri0 Grande do Bul 21» Regiio: 22* Região: 23* Regiio: Estado de Mato Groaso Estado de Goiás Distrito Federal •. I novos rumos tf* ! ; | 36.600 I 33.000 33.000 42.000 I 1.1S8.87 1.100,00 1.100,00 1.400.00 137.90 137.50 175,00 ria de agora, a CNTI, "vi* ga mestra do CGT", conquistou para os trabalhadores: o 13.' salário, «aláriofamilia, sindicalizado i do» * trabalhadores- rurais, titãtuto do trabalhador rural é tantas outra» medida» em defeia do» trabalhadores. Além dluo, participou e participa das lutas pala conquista do monopólio do prtróleo, regulamentado Ma remes»» de lucros, decreto da SUPRA, Eletrobrás, **e continua empenhada nas grandes batalha» das refor. m?s de base. principalmente a Reforma Agrária". , > Quem é Wagner Ir contra Mias fato», contra a orientado que suSob o titulo ''Eleições na pô;m e os lidtrts que • CNTI — Calúnias e Divipõem *m prática — to msssionismo", o documento dos mo psla calúnia e a conípflideres sindicais parana:nração. Mas os trabalhadores ses afirma que o *r. Joáo do Paraná estlo conflsntes Wagner escolheu o caminho em que, "pela Unidade, luta* contra os interesses dos remo, «. desmsscararemoa trabalhadores, e cita o» faos dlvislonlstgrí". tos que o comprovam. A atuayao do »r, Wagner, como delegado ao II Congresso do» Trabalhadores dò Paraná, foi objeto de denuncla pública:, em reuniões clandrgtinas com polégos nacionais e internacional» Propriedade d» EDITORA (do México, Estado» Unidos e Áustria i, tramou conAUAKÇA DO BRASIL tr» a Unidade daquele conLTDA. . clave, A vocação de traidor do Diretor sr.. João Wagner cobriu de Orlando Bomftm Júnior vergonha os trabalhadores brasileiros quando do ConDiretor Executivo Pragmon Cario» Borgt» giesso realizado em Berflm. contrarldu a nos»» dslegacao, e-Uando-s* a . íôr. . Rrtater Chtfi \Luls Oistanto , ças-líiimig»» dot interessai dò nosso povo. Gerente Sua mais recente traição Outtemberg Cavalcanti conhecida de todos foi por ocasião das últimas eleições K"tlai;ão: Av. Rio Branco da.ÇNTI,'quando se juntou 257, 1".° amiar. sala 17M a conhecido» pelegog como — Telefone 42.7344 — Ari Campista e Holanda CaGerência: Rua Learidra valeanti, "defendendo semMírtim. 74, 1.°- .«lidar 'Surrada a pie e desmorall(Centre) zada tese do "sindicalismo livre e do anticomunismo". Endereço telegrifico: Naquela oportunidade, conXOVOSRUMOS forme assinala o documento '¦?'-. toiçao oi dos lideres' i paranaenses, o sr. Wagner a«gacou calúnia» MINAS OERAIf contra o ministro do TrabaRedaclo é Adminiitrítltí lho, senador Amaury Silva, Rua dos Carijós 12l| e o presidente da República, -'.° andar. S/204 procurando envolvê-los nas eleiçõc».da CNTI e colocaTel. 48666- B. Hori-onte los contra as verdadeira» Sucursal da 8âo Paulo aspiraçõrs dos trabalhadores. Para Isso, teve ampla Rua IS de Novembro 22t cobertura dos: jornais 8 • »nd»r. Hia 127 que - Telefone 3S-04S1 primam por conspirar contra p povo è o Brasil. Sucursal do Paraná Rua Joié Loureiro, 133 — Apoio o CNTI 3.* andar, S/311 - Curitiba O abaixo-assinado reafirAssinaturas ma o irrestrito apoio dos Anual Cr? 1.500.00 dirigente» sindicais parana" Semestral ... «fln.oo ens:s à atual diretoria da Trimestral ,, , • CNTI, reeleita, 4üu,uo Integrada "dedicado» por c autênticos Asslnatu» Aérea lideres" dos trabalhadores, Anual ...... Q$ 2.H00.00 como Clodsmldt Rianl Be1 "01.00 Semestral ... nedlto Cerquelra, Luiz Tenô800,00 Trimestral ... rio de Lima1, José Lopes * tantos outros. E dá as raXXX Zões desse apoio: N-» avulso .. Cr$ ÍOM Em apenas dois anos. na " N-° atrasado sob gestão a mesma direto'¦::¦. Centena» de dirigentes tlndicais do Paraná divulgaram um , abaixo-assinado, datado de 14 do corrente, de repúdio * posiçãc divi• sionista Sf àg'calúnia» a entidade» e lidere» sindicais por parte do sr. Joio Wag« ner, -'candidato vencido a . presidência d» CNTI, dèrrotado que foi, esmagadoramente, pelo movimento operário inspirado na unida-le em defesa do» interesse» do po*o e da soberania nadonal, contra o latifúndio » o imperialismo. I I 1» Sub.reglio: Municípios dc Sao Paulo, Americana, Araras,. Barretol. Bt. Aracatuba. Aiaraquaia. Campinas. Campo rúerl, Bris Cubas, Caieiras, Cubatão. Dra; Mimoso. Varaplculba, Cruzeiro. cpna, Torrei rie Vasconcelos, Francisco Morato. Franco da Rocha. Guarujá. Guarulhos, Jundiai, Limeira, Marllla, Maui, Mngl das Crutei, Oiasco, Perue. Plrtclcaba, Poi, Rlbelrlo Pires. Rlbclrio Preto, Rio Cliro, 8antn André, Santos, Sio Ber. nardo do Campo, Mn Caetano do Sul, Sio Car. los, sio Jrné dos campo». Si0 Vicente. Sorocaba; Tucano, Taubalé. Valinhos, Várzea Paulista c Vntorantlm ;;,- Demais 105,00 I I i I-. 1.340,00 | 1 l.n?o,fto I a*.-'m »»• e e »• * e •»*« * e••é t ee e • *t ee *••«•••»••*•r* *| Demais.. Municip'0» 187,50 37 | l«a NeglSol Betado do Espirito Santo ... 15* Regiio: Estado do Rio de Janeiro 1* Sub*regi|o: Municípios de Niterói, Angra doi Reis, Barra de Plral. Barra Mansa, Cabo Trio. campo»,. Duque de Caxias, Engenheiro Piuio de Prontln, Magé, Nllôpolls, Nova Priburgn. Nova Iguaçu, Paracámbi. Pciropolls. sin Goncalo, sio Joio de Meritl, Trft« Rios, Yalenca e Volt» Re. S< 8ub-r*giÉo: I I 1 .1. I > aub.mllo: Municípios de Belo Horllont», Além | Paraíba, Alvlndpoits. Araiuarl. Ara»». Baldlm. | Barlo d» COeali, Barbacen», Barroio. Belmiro | Braga. Betlm, Bocaiúva, Bom Dttpacho, Bruma1 dinho, Caetandpoilt, caeté, Cambuqutra, Capim 1 Branco, Cartndtl, Carangol», Caratlnga. Cata| ¦'; guises, Caxambu,' Congonhas, Conselheiro Lafal. j ete, Contagem, Corinto, Coronel Fabrirlino, Cur. | velo, Diamantina. Dlvinopnlis, Gouvéa, Governa. | dor Valadares. Ibli, Ibirité, Igarupé,* Itablra, Itá. 1 hirlto, lt»]ubá, lUpectrira, Itaoca, Itulutaba, | Jul» de Porá, Lambari, Lavras, Leopotdim, Ma 1 liana, Mateus Leme, Matoslnhos, Mirai, Montei | Claro». Muriaé, Nanuqu», Nova Lima, Oliveira, | Ouro Preto, Pará de Minas, ParRoneba, Passos, | Patos de Minai. Pedro Leopoldo, Plrapor», pi. | tangul. Poços de Caldis. Ponte Nova, Pouso j Alegre, Raposos, Rio Acima, Rio Piracicaba. Rio | Pomba, Sabará, Santa Barbara. Santa Luzia. j Eantos Dumont, Sto Goncalo do Pará, Sio Joio | dei Rei, Mo Joáo Nepomuceno, Sio Lourenço. | S-te Lagoit. Teófllo Otoni, Três Corações, UbA. | fheriba. UborlAndla. Varginh» » Vliconde do 1 Rio Branco |, 48.000 1 1.400.00 flMlflà 95 I 873 33 840.00 ta Bub-r-fiso) Município» cie Salvador. AisgoliUias. | ¦ Btrltlnf». Brumado. Camacarl, Candeia», Catu, Tért de Hntan*. Ilhéus. Itabun», Itajulp», Ra. I Lauro rrelta», Mata de Sio Joio. Pojuca, | Crtea, nt» Amaro, Mo Francisco do Conde. Mo Se1 baetllo, Serrlnh», limões Pilho » Tucano I 38,000 1 1.100.00 1 -. 2* Sub.reglio: Demais Municípios | ss.auo I 840.00 1 13* Regiio: I 137,90 840.00 | "1 MOVIMENTO SINDICAL DO PARANÁ DENUNCIA DIVISIONISTAS ! I I I 39300 3» sub-ngito: Dmial» Município» 19* Regiio: ¦ ItUdo t» Psmambue» ia Sub-rtyjlo Município» do n*clr». Abrau Lima, Agu» Rtta, Alian-a, Amarajl, Barrtlrot, Caba, Camarajibt, C»rpln», Caruaru. Cattnd*. C»vai«ir», COrtti. Eirad», Oam»lMra. Oaranhun-, Ooisns, Igarassu, Ippjun», Jaboatto, Joaquim Nabuco, I.lmn-iro. Maralal. Moreno; Nazaré da Mata, Olinda, Palmam, Paudalho, Paulista Pesqueira, Pont» do» Carvalho», Praia 4a Conceição, Prait •*•. Quipapt, Mbelrlo. Rio formoso, sio liouranen 4» Mai», Mrinhsem. Serrltt, TlmbaOba t VI. tdria de Santo Antto | 18< Regiio: I i nondtnls » T*rrti«rlo FMtrsl dt Rortlms j M.000 Ktttdo do Pará t Ttrrltórlo rtdir» do | Sa *t»|tlo: I TtttmUHpm ! ! l.oSO.00 1 I Allrant. I HaMt ( V«a4aAría | ¦l|faa« ; Trankf. Crastira» n a»sit»i Xilado to Aer» »jusis«i Estado io AmtiMu, T«rrlt«rto PMtrãi «• 1 Rio eis Janeiro, 28 da fevereiro e 5 da março de 1964 / V Por lei, o faiárlo-íamílla corresponde s 8 (cinco) por cento do salário minlmo, pago ao trabalhador por cada dependente dele. Dedux-se o saláiio»familia por conseguinte do salário-minimo recebido pelo trabalhador. Se um trabalhador tem — por exem* pio — 4 (quatro) dependentes, tem automática* mente direito a receber, como aalário-familia, mais 20 por cento (5 vezes quatro) deduzidos de eeu sa* lárlo. te freqüente a tentativa dos empregadores de sonegarem o pagamento do salárlo-familla. Cada trabalhador deve vigiar o cumprimento da lei, obrigando através de seu sindicato as empresas a págs* rem o salário-íamília, quando tentarem furtar-se s Isso. Jo (aiSits-talalaM tttnt ét eWoato. »M a teetiêatm tt 70-«,tar*de aaa trata • art. 83 fa OaWMHtecS» ia, UI» de trabalhe 6 • : 1*11* *»_ J_ á»—IA-I¦*rror?we tm esrarr-s i '. 3» Sub.reglio: Os trabalhadores da Chavap (Companhia ttidrelétrlca do Vale do Paraíba t haviam programado para ontem, quarta-feira, às 20 hora», na sede da Rádio de Resende, em Resende — Estado do Rio, Uma assembléia geral da ca. tegorla. Da ordem do dia constavam te seguintes pontos para discussão: a) aumento dt 100%; b) seMrio-fr-míiia de Cri 4.000,00, Incluindo a tape-se para efeito de sustento familiar; c) férias de 30 dia», eom gratificação. Também os trabalhadores da CHESF (Companhia Hidrelétrica do São Fra"cisco) realizaram, na segunda-feira, uma assembléia geral para reivindicar melhorias para a categoria. As dependências da Federação dos Trabalhadores em Energia Elétrica, Rua Visconde de inhaúma, 134, l.° andar, foram colocadas à disposição du trabalhadores. Naquela oportunidade várias questões foram debatidas, entre as qual» a campanha pelos 100%, aalárto-famllla, e lleença-prémlo. •do mlnUtro ds Inria s do Comércio, ds O decreto do presidente da Repúblics elevando os niveis de salário minlmo em todo o território bra* sllelro é na integra o seguinte: Art. 1." — Ficam reestruturadas, na forma da tabela anexa ao presente Decreto, as Regiões e Sub•regiões em que, para efeito do salário minlmo, ae divide o Pais. Art, 2.' — Os niveis de salário mínimo aprovados "de Decreto n.« 01013, de 3 de desembro 1802, Selo cam alterados na conformidade ds tsbels s que sé refere o art. 1.* e vigorarão pelo preso de 3 (três) anos, nos termos do parágrafo j.» £rt. 118 da Censolldaçâo das Leis do Trabalho, aprovada pelo Deereto-lei n.* 5 452. de 1.* de melo de 1843. SmrMtni: Offeto a Laotria Datado de 5 de fevereiro, os servidores da Ouanabara enviaram o seguinte oficio ao governo do Istado: "Ot servldoru do Catado da Ouanabara, representado» pelo Comando Oeral dos Strvldortt da Ouanabara, constituídos tm assembléia girai realiaada para Mie fün, convocada pelu Auoclaçòt» dt MotorUtu t lleclblcoi; de ArUflces; de Trabalhadortt da Llmptaa th-Sahé.fltr. ventes e Continuo»; do DeparUmtnto dt Brtrftttta d*t*o* dsgem: dos Servidores da SURSAN; dot irVMOTttsSO Tribunal de Conu»; da Unllo dot Servldoru dò Ouanabara ; da Unllo du Ouardu da Policia-dt' ela e du Inativo». solicitam dt V. Bacia, qua ei"«fira: 1) autoriur a regularluçlo do pagamento.,dé' *mw U T servidores do Estado, lnlclando-se, o mais uMhf,h a* nartir de 25 de cada mês; 2) que a vigência do salárlo-rriinlmo, uma ves decretado pelo sr. presidente da República para todo o Paia. seja automática para u servidores do BMado da Ouanabara: e I) que u paroentual» de elevae*o do referido wlàrio minlmo stjam irieorpòradu au vencimentos t salários mensais, na vigência* de ama só ve«. OutroMhn, ar. governador, desejamos UUgurar a V. Bacia, que os ttrvtdmtt do Estado tntontram-N an luta pacífica por seus direito» de melhores wlârlos, garanti. dos pelos preceitos conatltucionals que lhes asseguram o' direito de se reuniram num clima de segurança e de respeito as liberdade» vigentes no Paia. Certos de tentar eom a vossa elevada compreensão, aguardam o» urvtdom da Oeanabara serem atendidos no que, por melo dlsm, apresentam e toHeHam a V. Eada." Ae-femmrro oficio os seguintes reprumtaatet éos aenrldores: Alacrino Tavares Diu, presidente da COSO e presidente da U8EG: João' Xavier, vIce-prutdMte da COSO e presidente da ABMMEG; Rlnaldo Marques Oouveia, 1.° secretário da COSO e presidente da A8DEREG: Waldlr Pa.es Leme, 1.° tesoureiro da 0060 0 presidente da AS da SURSAN. com ot sdlsmeatog su- <í •"»-:.» * i ^-"^w ¦• ¦ ' •¦•'1"*fc* Mobilização Das Massas Pára Garantir Êxito da Frente Progressista Aa forças patrióticas • tu prlenUm-M. em gua açàoprofresalano quadro atual da realidadepolítica, brasi* lelrm, por um obJeUvo essencial, que Jà ¦e converteu num» necessidade impe- Provopa çáo de BH Mostra Crueldade da Reação , Um grupo de fascista* ||. deradoa por coonecldo* reprasenUatce da AO» Inte. avaUrta Brasileira e por elementos Usados *o IBÀD. tíXfWems: nacionalistas. totretanto. rtvtla-M topnvvoM uma .Ja**-*10 atitude política em muitos aspectos dubla • conciliadora, como at parti*— __,«.. mtem elaboradores nlo da Idéia ****¦¦ ¦¦ ¦s*»»*»i»»»***aw,«"tjisp§ SVMSMJS t£%ml^mt}S!^ nus a econômico mico e político A ___. doloroe. «pe* riència das dütimu déca~daí," em'par'ticular dos dois anos e meio percorridoe pelo governo do presidente Joio J^ultot mostra que a orientação politica até hoje adotada - variando em certos aspectos, mas íundamentalmente • mesma— nenhuma soluçlo positiva e eficas pode oferecer para os problemas da Nacio e do povo. Ao contrário: essa politica, baseada na de* pendência aos interesses aqui implantados pelos espoliadores tmperallUtas e na preservação de privilégios areaicos como o monopólio da terra, só r€sultou e só pode resultar em atraso e pobreta, doenças e sofrimentos para a esmagadora maioria do nosso povo. Prosseguir nessa politica, ou conciliar com as forças reacionárias que, mediante a violência ou as artimanhas, tentam perpetuá-la, é prosseguir fazendo o jogo dos saqueadores do Pais e esfomeadores do povo. .0 rompimento com essa politica antinacionai e antipopular, afastando-se do poder os seus representantes, e sua substituição por uma nova politica, inspirada verdadeiramente nos interesses do povo brasileiro, é um» necessidade imperiosa. De outro modo, nio só nio serio resolvidos os angustiantes problemas do Pais, mas será inevitável o seu agravamento — e, agora, num ritmo tio veloz que reduzirá a nada qualquer dessas conhecidas re» celtas «salvadoras». A consciência de que se impõe essa mudança de rumos explica o interesse com que as forças nacionalistas e democráticas participam dos entendimentos politicos, ora em curso, visando á formação de uma frente sista com um programa pelo. progres* qual se oriente a ação do Governo. Os trabalhadores e demais forças patrióticas que desejam a efetivação das reformas de base* empenham-se no sentido de que êsses entendimentos alcancem o séu justo objetivo. Foi amplamente divulgada a segunda versão do documento que deve constituir-se na base programática mínima da frente/progressista. Vários pontos nêie incluídos merecem, natu* ralmente,- •• aprovação das correntes Idéia de pTa^TS SSSS oom «minorias retrógradas que. conrtoa<úputa readonária do PSD, ao ESoituâl4o Paffuínl frente que se propõe a rèalisar as reformas de base 0 oferecer à Nação um novo rumo politlco, progressista e independente, facilmente se transformaria num malogro se se subordinasse ao falas apoio de forçu sociais e políticas que somente sobrevivem graçu aos odiosos privilégios cuja supressão é a própria razão de ser du reformas. Contribuir para que se estruture a , frente progressista, sobre a base de um programa que formule com precisão os pontos essenciais de uma nova politica e possa aglutinar todos os brasileiros que aspiram ao progresso social, à emancipação e à democracia, é um dever que u correntes nacionalistas e democráticas assumem diante do po* vo é a que não poderiam recusar-se. O espaço aberto, por uma eventual omissão ou recusa teria naturalmente ocupado pelos que, inclusive através das artimanhas, procuram a todo custo conservar os seus privilégios entre* guistu e reacionários e torpedear u reformas de estrutura. Insistimos, por isso mesmo, na necessidade de que se torne cada vez mais sólida a unidade du fôrçu nacionallstu e populares. A envergadura e a solidez dessa unidade representam uma condição básica para os acon* tecimentos se desenvolvam que no sentido favorivel à causa do povo. Quanto mais firme fôr essa unidade, maiores, naturalmente, serão u possibilidades de êxito para a mobilização du des massu — que terá um pontogranalto no comício do dia 13 de março, na Central — e para que estu possam influir decisivamente no processo politico, Essa é uma du mais preciosas experiências de nossa vida política nos últimos anos. A Unidade du forças progressistas e a ampla e vigorosa mobilização popular são os fatores que podem conduzir ao êxito u perspectivas que hoje se abrem*no caminho para a conquista de um governo nacionalista e de* mocrático. - Aritmética da «Sadia» Nio estivemos em Urugualana nem de 14 recebemos correspondência sobre o eomicio ali feito pór Cario* Lacerda. Nio deixa de ser divertido/entretanto, acompanhar a imprensa "sadia" na cobertura da pregação lacerdista no Sul. Segundo "O Globo", 20 mil pessoa* estiveram presentes ao comício. Apurando os computadores, o "Estado de São Paulo" contou 5 mil assistentes. Com um pouco mais de ri- gor, o "Jornal do Brasil" apurou a preseàça de 2 mil pessoa*. os 20 mil lacerdia* Y^.0-!* JM*}™.-. BBt tas dr "O Globo" reduziram aos 2 mil do "Jornal do Brasil". Poder-se-ia admitir que a revisão do JB engolisse um sero. Mas aparecem aí os S mil do "Estado de Sào Paulo" — naturalmente mais próximo* do* 2 do que do* 20. E como são todo* pró-lacerdistas, a verdade deve estar num número ainda abaixo do admitido pela Condessa. Crime Confessado O apàtrlda Carlos Lacerda teve o desplante de confessar, num desses aeus arroubos mais de insanidade do que de valentia. que foi sua, realmente, a ordem dada a policia- carioca para invadir a Editora Americana e apreender a cartilha "Viver é Lutar", que aquela empresa estava lmprimindo para o Movimento de Educação de Base, da Conferência dos Bispos do Brasil. Chegaria a ser inconcebível, se-a figura central em tudo isso nào fosse um fascista e psicopata como Carlos Lacerda. Ehtáo. um governador de Estado confessa, com a maior sem-cerimónia, que ê pessoalmente sua a autoria de um crime eontra a Constituição — é" tudo continua' no mesmo... Ou será que o apàtrlda do Ouana- bara. em seus sonho* de jà se Imagina senhor absoluto do paranóico, Poder em nosso — Pais tio absoluto que impunemente fazer da Constituição o pode que quer?A opinião democrática do Pais — esteja ou não de acordo com a cartilha da Conferência dos Bispos — se enche da mais legitima indignação diante do afrontoso desfile de atentados e violências que se vem verificando na Ouanabara. O problema não dis respeito apenas opinião publica, mas também ao governoà federal, responsável por fazer com que sela respeitada e cumprida a Constituição em todo o Pais. O crime foi cometido. E seu autor a confessou. 4:¦•'.;., ,. B» tréjs de oàmbto negro de dólares). Abel lUisel Wnto Valdomlro Lobo. Anl* *•!»«« e José Mana íf^•««•Pflopraslrienclaçote Rurais de Min-s sr. Josafá Macedo. perala. tentou Isapedlr a realUaç.. de um oomkto pró-relormas dt base, no auditório da .Secretaria ds Saúde, em Belo Hortaonte. anteontem, dia 29. Embora Usasse expedido nma nota pública garanUn«o a reallsacao do colido. o governa estadual de Mina* nio Impediu que a sua Polícia vedasse, durante quatro horas seguidas, a entrada do poro no reclnto do auditório, e facilitasse de todos os modos a açào dos elemento* terroristas — em numero de cerca -150 — que haviam Ido aod*local a fim de tumultuar e impedir o comido, por meio de provocações. Apesar divo tudo, todavia, o comício foi feito, tendo falado os deputados Leonel Brleola, Almino Afonso, Paulo de Tarso, Nelva Moreira » múCIo de Ataide. além do psdre Aliplo de Freitas. O comício só se dissolveu quando a policia, para acabar o conflito entre o povo presente e os elementos do grupo terrorista, Jogou três bombas "de efeito moral" no recinto. A afluência popular ao comicio se mostrara nas filas que se formaram para entrar no prédio da Secretaria, as quais foram desfeita* pela cavalaria da Policia Militar, « golpes de espada. íf St/l**?** «• A«o- Posição da Policio O governo estadual, em nota distribuiria à tarde pelo Secretário de Segurança, sr. José Monteiro de Caitro, garantira a realização do comido, alegando o seu dispositivo policial; recusara assim a proposta do sr. Abelardo: Jurema, ministro da Justiça, e nem'examinara uma proposta igual do general Carlos Luiz Guedes, comandante da infantaria dlvlsionária da Quarta Dlvisão e da Guarnlção de Belo Horizonte. A açào terrorista foi permitida e Inclusive Já se preparava dentro do auditório da Secretaria .de Saúde e Assistência na hora de ser iniciada -a reunião. A poli. cia lutou durante quatro horas Contra, o pov0 nas 'Imediações do prédio, Impedlndo-o de entrar no recinto e agindo de acordo com método aprendido nos EUA, para onde vão frefluentemente oficiais da PoHcia Militar e Civil e do Departamento de Vigilância Social. Até jornalistas foram impedidos de entrar na Secretarla, e todo o pessoal que conseguiu entrar esteve sujeito a rigorosa e humilhante revista pelo* policiais que nào respeitavam --"¦¦' ¦¦¦-¦¦:- ,- - poúlo metto amo Os trabalhadores da Guanabara preparam-se para o grande comido do próximo dia 13, que foi convocado pela CPOS e contará com a presença do Presidente da República. A concentração, que constituirá importante acontecimento político, deverá resultar da maior mobilização popular já assistida pelo povo carioca, calculando-se em duzentos mil o número de pessoas que exigirão as reformas de ba*j na grande área que vai da Central do Brasil ao Ministério das Relações Exterio- ¦"" Quinta-feira da semana passada houvs um episódio virgem na historia do Jornalismo carioca. Os jornais publicaram a retificação de uma noticia que ainda não havia sido divulgada. O caso. embora orlgtnal é simples. O embaixador Lincoln Oordon foi ao Palácio das Laranjeiras, oficialmente como portador de uma carta da sra. Jacquellne Kennedy ao sr. João Ooulart. A temperatura estava em fase de mutação. Caiamos de um. calor de rachar e entravamos em dia de chuvarada grossa, dessas que contrariam o governador e alagam as ruas, Era natural que recebendo a carta das mãos de tão Ilustre estafeta, o presidente da República o) acolhesse de acordo com o protocolo. E a etiqueta, nesses casos, determina que se sirva uísque, escpssês ou nadonal. No Laranjeiras foi servido ao sr. Oordòn uísque escossês. O portador e o destinatário da carta da sra. Jacquellne Kenn?dy passaram à conversar, num ambiente de cordialidade progressivo. Ao quinto uisoue o.embaixador estava eufórico. O presidente, no entanto, mantinha-se fleumátlco. Os gaúchos nào são habituados a tomar 'v*' apenas chlmarrão. '; / Ora, ninguém tom», cinco uísque enóuanto o Diabo e-árega um olho. t adniiss vel que o presidente e o embaixador tenham conversado unt bom pedaço de tempo. Que assuntos teriam abordado? Ai. começa a especulação em busca da verdade. O que se sabe ao certo, além do número, de uisques Ingeridos, é que o embaixador, ao deixar o gabinete do presidente, não acertou com a saida do Palácio. Confundlu as coordenadas e entrou onde menos devia entrar: na Sala de Imprensa. Vf CPOS Organiza "' ¦ Para os Jornalistas, o Inesperado apareclmento do embaixador foi uma surpresa agradável. FormoU-se um cerco em torno do sr. Oordon e começou o bombardeio de perguntas. O embaixador estava lòquaz. Contou que discutira com o o escalonamento 'do pagamento presidente das dividas. E explicou, usando franqueza pouco diplomàtica: 'IO Jango comigo está mais por baixo. Só haverá escalonamento se o Brasil comprar as concessionárias.. A mim o Jango nào engana. Eu estou sempre de olho aberto," O português do embaixador, ótimo um americano, estava mais fluente do para que nunca. A girla era impecável. Desvencllhando-se dos jornalistas, sempre com excelente humor, o sr. Oordon foi conduzido por mãos seguras à saida do Palácio e tomou seu carro. ., Houve entào a correria da reportagem, uns telefonaram pára as redações. Outros correram para os jornais com a bomba do ano, com. as declarações fenomenais. Enquanto Isso. o embaixador tomava um banho- quente e mudava de atitude, como o amigo de- Carlitos. de dupla personalidade. Recobrada a personalidade diplomática do sr. Oordon, o serviço de Imprensa da embaixada pôs-se em movimento e expediu desmentido das declarações que só no dia seguinte Iriam ser publicadas. Na versão oficial do encontro, dos einco uisques' o embalxador afirmou que por sinal nem lera a carta da sra. Jacquellne. Mas essa carta havia sido distribuída em "fac-simlle" aos jornais, pela embaixada, Como o sr.Duehring, reformador do socialismo alemão, o sr. Oordon admite a deformação dos fatos "no Interesse da plena- verdade". E$t'd°' «,U*,nd«- «* anuJH anunciou a sua extinção, nem os policiais que sempre prestaram serviço ao DOP8. O segundo é o mes.mo que, quando da prepaConi**'«*o de Uni1**}°Ê0 dade 8in1lcal dos Traba* lhadores da América Latina, declarou que possuía dol* mil homens para massacrar oa congressistas, caso o Congresso fosse realizado, o que foi denunciado por NOVOS RUMO8. A policia, dirigida por ésses elementos, facilitou açào dos provocadores. en-a cabeçados por conhecidos membros do fascismo nacional, entre éle* o deputado federal Abel Rafael Pinto, que teve participação ativa no movimento, inclusive dando ordens ao* polidais. Os fascistas haviam reaHzado, um dia antes, no mesm0 local, uma concentração contra a presença dos deputados nacionalistas em Belo Horizonte e contra a legalização d0 Partido Comunlsta Brasileiro. Presente esteve, Inclusive, 0 almlrante Silvio Heck. tendo na reunião o grupo fascista pregado a violência contra a manifestação popular de terça-feira. Marginais . arruaceiros foram contratados para entrar em choque com as forças populares, como de fato aconteceu com uma caravana de trabalhadores favelados na rua Curitiba, ao lado do Mercado, que foi recebida a pedradas. Nenhum desses arruaceiros foi, no entanto, preso pela policia, nem mesmo pelo Departamento de Vigllància Social, que prendeu inúmeros elementos conhecidos da* forças populares. A direita pôde, assim, agir como quLs dentro e fora da Secretaria de Saúde e Assistência, não sendo importunada pela policia, que Inclusive cortou todas as comunicações t e l eíónleas do prédio. As provocações da direita atenderam a um plan0 de«esperado para facilitar a conquista das refornías de base, cuja campanlurganha intensidade em Minas Oerals. Desesperados, caíram no terrorismo, fazendo tóda série de ameaças na tentativa de frear as liberdades democráticas. Antes da concentração popular fizeram inúmeras ameaças procurando Inclusive presslonar o Governo para que impedisse a realização da reunião. Náo foram atendidos, porém, e por Isso con- centraram-se, dradr as M horas de terça* feira na Secretari* de Saúde e Assis. tenda. Usaram inclusive de atos para explorar o sentimento religioso do povo num espefdcitlo caocarife t deprimente, Um dia antes, o* fascista* tentaram faser recuar o Oovérno através dos insultos conhecidos, chegando a pedir a dstnlssio do governador numa concentração ti pica da dlretta, semelhante às reallzada* pelo hltlerismo. Nas ameaças e provoca* ções tiveram participação Importante, como sempre, os "Diários e Emissoras Assocladas", que, no dia da concentração popular pelas reformas de base, através da radio Ouaranl "Irradia, lista Brasileira o por ele» ram" o« acontecimentos mentos ligado» ao IBAD * a procurando alarmar a potodas as organizações qua pulaçào com a divulgação batalham contra os Intede noticias falsas sobn» a rêsses do povo brasileiro. existência de bomba* de dl* Tiveram participação ativa namite no auditório e a ne* nos acontecimentos os decwildade de ambulância* putados Atho* Vieira dapara transportar feridos. Os . Andrade, Abel Rafael Pinresponsáveis por essa cobrr* to, Valdomlro Lobo, Aníbal tura foram os radialistas Teixeira e José Maria MaAbel Zller P Valdomlro Lobo, galhãe.s. além do sr. Josafi este também deputado estaMacedo, presidente da dual pelo PTB, ambo* coFARMO. é o sr. Orlando nherldos carreiristas denBarro* Pilho, lacerdista cotro dos Associados. IA Guanhecido. ranl nào transmitiu as paNão conseguiram impedir, lavra* dos oradores populano entanto, a presença de rN*. mas entrevistou os fasmais de IS mil pessoas em eis tas). frente à Secretarlanle Saúde e Assistência, que foram Os fascista.* foram lidera* à concentração dar apoio dos por conhecido* representantes da Açào Integraàs reformas de .base. Os Acontecimentos l'm violento rouflitn que te* vc a p-rtirinaçin .Ir 900 poli. liai» da PM. HOPS. Un»rd« Civil c Rádio Patrulha, e de mai» de 4 mil p».soa«, durante qiu»e A lio.a«. dat l<>„W hora» à» 2i Hora», dent/o p f„ra dn auditório da Secretaria dc Saii. dc e AaMatc-ncia. multando rm mai» dc J0 ,rrido>. ditii-ultou tcrça.fcira a rçalinçin do corni.' Cio pria» reformas de ha»i-, ursani/ado pela Frente de Mobili«câo Popular, Depoi» dr cercada a Srrrcta. ria dr Satirlr, a» ]>>,30 horas por um total de 9110 policiai», a maioria comporta de tropa» dn BG c do Dl, foi aherta a inirta para que puderem entrar.«» primeira» peatoa» no auditório. O» invetlifidorr», formado» em fila indiana, revittavam as pessoa» que entravam no «alio. Enquanto i»*o, na rua, vrri. fii-avam-«c choque» com a (tolicia militar, O bando de drtor. driro» reagiu, atirando pedras, principalmente contra o» que te encontravam perto do cordlo de isolamento e carregavam caria*e« Mudando os oradoret do co. micio. O .bando agressor era composto de .W0 desordeiros, contratados pelos fascistas para impedir a realização do comício. A policia revidava a golpes de cas.seteto» e espada», saindo feridos da refrega mais de ,10 pessoas, 26 das quais se medicaram no Pronto Socorro. O deputado Sinval Bamhirra levou nma paulada na nuca quando passava pelo cordto de isola, mento colocado em volta da Secretina* permanece em estado dc observação. O vereador Di. mas Perrin, tamhém do PTB, levou uni soco dn indivíduo An. tónio Américo, quase caindo ao i-h.n, enquanto outros fascistas completavam a agressão, praticada na presença do vice.govcrnador Clóvi» Salgado e do se. cretario* José Monteiro de Ca»tro. As 1V,45 horas encontravamse no saguão da Secretaria todo» os participantes da reação 'comandados contra o comício, deputado Abel Kafael. l.o. pelo go ¦ de|iois chegava o secretário José Monteiro de Castro acom. panhado dos delegados Alvécio Arantcs e Fábio Bandeira. l)epois de uma reunião numa sala anexa, o sr. José Monteiro dc' Castro foi para o saguão da Sacretaria, onde estavam os senhores Josafá Macedo e Aliei Rafael,. Pedindo ao secretário que não autorizasse o comício, o deputado e o presidentr da FARMG dissrram ao sr. José t Monteiro ijur n governador'**< ria ropoiitaliil -arlo pele ri.ii. hmi\r..c dali mi diante, " Am Kritu* dr l-'u.a ri ro. nuiiiiMiii.** e "MagálhAo*: dr. nwgogii e comuní>ta **, o» Meriicn.rs i|uc sr rin-.Hilra-aiii nu saguão da Secretaria vaiaram o »r. Jn>r Monteiro' dc Castro, qiir >ain t-HJolUilo i>->r aarntri da Delegacia dc Vigilância s>»dal, pai» voltar meia liora dr|H.i* animpanhadii do vice governador Ouvis Salgado. A» ,tl hs., as comitivas de ope. rária» vindas tir vários hairros e vilas estavam cmceiitradas no Sindicato do» Bancário», dr mirie saíram para a manifestação carre. «atido carta/es com os direres: Fora com os gorilas",' "Une. remo» a» Reformas", - «jorremo» a democrati/acáo do cumno**, " Reforma Lrlwna " e «m. tro» referente» aos motivos da concentração. Alguns elemento» "Movimento ™. Democrático Mineiro ", na secretaria dr saúde, tentaram investir contra os tra. balhadores, sendo repelidos. A passeata parou junto an cordão de isolamento, tendo impedida de prosseguir pór falta de «.r. den» militares. Os operário» recelirram as pi inteiras demonstrações de hostilidade, ficando alguns íerjdo* por |.cdras lançadas pvr,/(rjfrn«Hto> qUe se colo dc lima. í?Xi,m•(,^, f.YrrfH'1'** d(j, i^rm que òs pc. y«P|>i>l V*#,ôbfW,•«!i',** •> ânimo d0». WmMn <S* Provocadores "*• '"'WVnaBajpassrata. veri""'"'"•«sW-H» còrporalj o que pfl^íjfou,,;! #«» retirada j.rincipalmeiitej de mn^rn-s «rcriátí. CS», que correram para as ime. diac/n-s do mercarlo nmiiici|ial, enquanto a policia procurava dissolver a luta. Isto só foi possível com a chegaria da cavaiaria. Par» garantir a concentraçá..,. os membros do Comando KsUdual dos Trabalhadores »». livi-ram reunidos, à tarde, com o secretáriu <|e Srguranca Púhlica, tendo garantiilo que a ma. mirstacão seria pacifica e jiediii. do garantia* para a aua realizaCão. A propaganda da concentração, que começara desde o dia anterior, continuou; As _l„1ll horas, a situação já era muito tensa, tanto no interior «a Se. ti etária como na rua, onde o po. \°. «"'rou em choipie com a jkiliçia. Kra a continuação do condito, que, no final daria uni balanço de 26 feridos, inclusive um ferido a faca nas costas. A' Policia Militar que, a e«sa altu. ra, fazia o policiamento em írtnt» i Secretaria, tentava, com um córdJo de isolamento formado por «i homens, disei. plin.ir a entrada na Secretaria, enquanto do lado de dentro m invr»t!gailnré« tia Guarda Civil controlavam o» unimos. Cinco minuto» drpoi., »çis beatas lideradas i«.|„ quando padre Caio tle Castro, de Diamantina, re.avam na mesa do |ialcb.òtiil* devei iam. ticar os pa.ticirXnie» do comício, o »r. José Maria Rabelo, diretor do jornal popu* lar ". Binômio'**, tubiu ao palco e. aos grito», tentou acaliar com a farsa. l-"oi quando uma beata •ugoii uma cadeira contra .-le, iniciando o quebra-quebra dentro do auditório. N'a mesma lio. ra. assistente» de ambas as alas, contra c a lavor t\n comício, subiram ao palco, atirando ca. dfiras e mesas tins rontra o» outros. Durante o» dec minuto» de rluracão do quebra-quebra, participaram dele. não tó pej. soas que e«'avam no palco, ma» tanilirni as que estavam na platéia. Inúmeras pessoas saíram ferida». Soldados d» PM assistiram à pancadaria no auditório rn. costados à parede. Nâo intervie. ram. só o fazendo nn final, quando atiraram tres bombas de efeito moral, conseguindo assinv dominar a situação. Com o auditório coberto por uma' nuvei de fumaça provocada pelas bomnas e o povo querendo sair à forca da sala, novas pancadaria» ocorreram, quando a policia fe. chou a tiorta r só permitiu a «n. trada du» toldados. 'Novas bom. bas rir gás provocaram pânico, sendo arri.mliadas duas portas Ia* • ti-rais do auditório. A policia não pôde, impedir^ assim, a saida da sala, e o saguão da Secretaria foi transformado em praça de guerra, com gritos, empurrões #' liescocões |Hir todo o lado. Sem conseguir entrar no aud*. •ório, que estava tomado nela fu* maça dc gás. a comitiva do ar. l-eondllrizola chegou à Secre. taria às 21,45 hs., tendo havido discussão entre o deputado e o comandante da PM à porta da Secretaria. No saguão, impo».', bilitado dc entrar no auditório, Bri.ola discursou na escada principal da Secretaria. Falaram de|iois dele os depu. tados Almino Afonso, Paulo de Tarso, Neiva Moreira, o padre Allpio e o deputado Míieio Ataide. As 21,10 hs.. a comitiva do.*r, Leonel Rriznla foi levada para o gabinete do Secretário de S»údr. de onde saiu minutos depois, pela porta principal, aclamada pelo povo. CP0S Prepara Guanabara Para o Comício "•a .^rOfuik.ffll,WvMÔr' •¦••— as mínimas regras de boa educação, o deputado Marco Antônio coelho, só **. capou à revista por ter apresentado sua carteira de parlamentar. Comandaram os policiais dois conhecidos homens da reacio: o sr. Fábio Bandelta de figueiredo, diretor do Departamento de Vigllància Social, antigo Deoartamento de Ordem Politica e SocialJDOPS). e o Coronel '•»* PMelr» da 8ilva. che* fe do Policiamento Ostenslvo da PM. o primeiro ni0 foi substituído quando o DOP8 passou a chamar-se DV8, depoU da ultima reforma administra- quota certa de manifestações para cada sindicato. Assim, cada entidade deverá realizar dez comidos nas portas da* principais fábricas do Estado, além de assembléias gerais de seus associados para discutir unicamente a participação da classe na manifestação do dia 13. Segundo o plano estabelecido pela CPOS, as entidades sindicais deverão ainda realizar uma intensa mobilização junto ao* seus associados, indo aos locais de trabalho e entregando as convocatórias e o material de propaganda aos delegados sindicais para que divulguém e organizem o comicio «esde a oficina de trabalho até à praça da Central. O êxito do comicio, qüe deverá ultrapassar em muito o anterior, realizado na Cinelândia, está totalmente assegurado por dol* fatoPasseatas rea: a participação crescente dos trabalhadores nas Alem das convocatórias decisões políticas e um esque vêm sendo publicadas quema dé organização caem tudos os jornais, assinapas de mobilizar cada opedas pelo CGT, CNTI, UNE e rario em sua fábrica e em demais entidades populares seu sindicato. Esses dois faque solidarizam-se com a tôres, hoje, a menos de 15 iniciativa da CPOS, serão dias da data do comicic também distribuídos mijá estão atuando íortemenlhões de panfletos e volante, com a intensa movimentes, que já podem ser apataçáo da CPOS e dos dirinhados na sede do Síndicagente* sindicais do Estato dos Têxteis, à rua Cado da Ouanabara e de tomerino, 65. do o pais. Durante os primeiros dias Reunidos na noite dò dia de março e, até dia 13, as 25, os integrantes da CPOS ruas d0 Estado da Ouanaelaboraram um plano tíe bara serão inundadas de açào, a fim de transformar volantes. A organização do o dia 13 de março no Rio comicio está de tal mode Janeiro, dia d0 comicio, do azeitada que o carioca em fato central da atennáo Irá ao comício, o comição de toda a população cacio é que virá ao carioca. rloca e preocupação domiDe cada sindicato, de cada nente da classe trabalhaorganização popular e de dora. todas as empresas de traA primeira providênda balho sairá uma passeataadotada foi a convocação de mirim, dezenas das quais centenas de comidos preli•ninares, a serem realizados vão formar o que a CPOS chama de passeata mesmo, .todos os dias nas portas de e que serão 7, partindo de fábrica* e em localidades de todos os pontos do Estado. grande afluência popular. Porém, essa convocação da Da esquina da Rua UruCPOS não- ficou apenas em guaiana com a Avenida apelo; foi estabelecida uma Presidente , Vargas sairão os trabalhadores do centro da cidade e ainda o* bancárlos, aecuritários, comerclarins e trabalhadores em petróleo. Outro ponto de encontro será * Praça 15, para onde aflulrão os funcionárlos do Lólde, operarios navais e a delegação de trabalhadores da capital fluminense. Em frente ao Sindicato do* Rodoviários irão se concentrar todos os trabalhadores da Orla Maritima e ainda eletricistas, marceneiros, os próprios rodoviários e ainda os empregados em frio* « molnhos. Do Arsenal de Marinha sairá a passeata dos servidores públicos e autárqulcos, enquanto que a Praça da Bandeira vai agrupar metalúrgicos, têxtel* e trabalhadores em bebidas e fumo. Finalmente, as duas últimas concentrações serão realizadas na vlzlnhança das estações ferroviarias, Na Praça 11 vão encontrar-se. òs trabalhadores da Centrai do Brasil e também o* hoteleiros, sapateiros e padeiros, enquanto que diante da estação dá Leopoldina estarão os trabalhadores da zona Industrial de São Cristóvão e os operários da ferrovia. O plano de mobilização náo fica só nisso: Inclui também várias caravanas de ônibus que condlzlrão milhares de trabalhadores da região industrial Caxias-Magé, onde se encontram a FNM e a Refinaria Duque de Caxias. Por outro lado o* subúrbios da Centrai e da Leopoldina serão transportados pelos chamados "trens das reformas", devendo haver três composiçôes especial* na linha, da Central a uma na Leopoldlna. Comícios Para o Comício Passeatas, concentrações e tudo o mais fazem parte do esquema imediato para a manifestação. Nesse sentido, já estão programados várias mitingues para a zona dos subúrbios cariocas. Comitivas de deputados, lideres sindicais e populares visitarão nos dias que antecedem a sexta-feira 13 os conjuntos residências de Padre Miguel, a Penha, Realengo Del Castillo, Areai, Irajá, Senador Camará, Camplnho e Jacarépaguá. Depois dessa preparação nos bairros e no* locai* de trabalho, os sindicatos vão realizar, ainda n0 dia 12, vinte e quatro horas antes da manifestaçáo, uma grandiosa passeata motorizada que percorrerá a* principais artéria* da cidade, numaúlUma convocatória, eSclarecendo mais uma vez a locallzaçáo dos pontos de encontro. se, administrativa, agrária, bancária e eldtoral, no ano de 1964; anistia aos civis é militares indiciados por crimes politicos. Dentro desse* cinco pontos estão as reivindicações mais Imediatas de todos os brasileiros, que estáo dispostos a travar qualquer luta contra aa minorias reaclonárlas que a elas *e opõem e a prova disso está primeiramente na capacldade de mobilização do movi* mento sindical que vai levar ao comicio centenas de milhares de cariocas, que irio ouvir o Presidente João Ooulart, como ¦ o fizeram durante a última maniíestaçáo a que compareceu o Presidente, exigindo dele e do Governo Federal uma posição mais decidida e enérgica contra os inimigos do povo. O Quo o o Comício « Todo 6sse aparato popular. organizado, acertado, esquematlzado, enfim, Infalível, está visando mostrar ap Brasil que á classe operarla e a população carioca estáo decididas a percorrer 0 caminho das reforEstá circulando, um seu maa de base, decisão essa •segundo número, n semanaexpressa nas palavras-derio '.'Panfleto". Em fnrm.n rie torno prdem em das. quais tabloicle, com uma int r sse convoca o povo. sante apresentação gráfica". "Panfleto" Os sete oradores princicarax-teri/a-se por pais: João Ooulart, os reum conteúdo polêmico e presentantes do CGT, da combativo, especialmente no CPOS, da UNE. da FPN e que sp refere às reivindicaainda o vice-Oovernador ções do movimrntu nacionaEloy Dutra e o Ministro do lista. Trabalho, marcarão suas O nóvn semanário carioca, posições em torno de cinco com difusão em todo n PaK itens, quais sejam: a assitem como diretor responsfnatura do decreto da vi o dep." Max da Osía 8UPRA fato que deverá ser Santos, sendo o seu Conseefetivado naquela ocasião lho de Reda-.7ào constituído pelo Presidente Goulart), pelos deputados Leonel Brpreservação dp monopólio ?.ola. Sérgio Magalhães, Nciestatal do petróleo e fortalecimento da Petrobrás; dlva Moreira, Almino Afonso, reito de voto ao analfabeto, Demistóclides Batista. Adão soldado, cabo e marinreiPereira Nunes, Paulo Alberro, c eleglbilldade para toto e o Professor Álvaro Vleldos o* eleitores: concretização das reformas de bara Pinto. Em circulação o Semanário «Panfleto» Rio de Janeiro, 28 de fevereiro a 5 de março de 1964 . v \ i- fl I* 1:1 «3 ^K^H l*aw**BBW *\ •*•¦•"-*¦* • ^5 V '^-*d^aslí 13 CUBA: CINCO ¦NOS DEPOIS ilivi* M AgUttftl Aimfc jlARCO VOADOR Nesse eetnpenheffo Agttaerto Aaovede, de regreeeaf de Caba, onde eeléve cerne wn dee partlelpant** da de» legaelo brasileira conviriada para eeaUtir aes festa» Jet de V Aniversário da He» veieeaa Cubana, dá suas Impreseòes á NOVOS RU» MOS «obre aquele paii. sentida social e cultural Kra natural que m* preocupa»** barro fluvial, pariicularmente pelo aipeceom colchão to humano, Embora conhede ar, cujo em* ]á grande» reallxaçoea do governo cubano, preoprojeto araba ser de cupei*me multo em ver coelaborado na mo eatsrvam se desenvolvenUnião sovledn problemu como o da motica, desen» radia, eacola, -saúde, eeporvolverá uma te, cultura em geral. Não velocidade de Para nós, fui um.» gran» sá em Havana- como nai 5 120 qullóme- .de felicidade eua nportunl» província» que vliltamne, "Pérola tros horários. Tem o aspecto de um avião, dade de conhecer m daa 6 em que está dividida eom tt metros de comprimento i tomados dsi Antllha*.", como a de» Cuba, tivemos oportunidade no eonvés), • poderá transportar SO pas-' nominnu Colombo. As come» de observar a leriedide com aagelros. O novo barco navegará a uns 20 mnraçõei do dia 2 rir* jam Ique o governo cubano vem a 30 centímetros ió'-re a água. A dlfcrcnro. na Praça «Ia Revolução, encarando Islt maior entre essa nave e os outros barros problema*. suplantaram torla rxpeciatlNão sá nai cidade* e vila* Sao mesmo tipo. é que prestará serviços du» va. O que havia lido, as fopor onde pa-iiamoi como em rante todo o ano podendo .superar os lu» logro fls* que vira, estão pleno campo, nai granjaa garei de pouca profundidade e encostar longe verdãdcl» de dnr unia do povo. encontramos muinai margens dc suave inclinação, para o ra Impressão du grandioso ta» conairuçõei nova*, a embarque de passageiros. O bnreo voador, rspeiái-ulii qu«* imslMlmos maioria compott* de casae cuja tripulação scra de apenas dtia.s pesnaquele memorável dia. soas. poderá percorrer 4100 ouiiómetros sem pré-fabrlcadas. multai, encjiiiindo chegamos á Praça, tretanto. de várlot andares escalai, do alto das tribuna* resore llpoi os mal» diversos. Nm varias aos convidados, vimos conjunto» residencial» que A NOVA SKODA visitamos, sempre casa» •¦• já, do lado «i|msiii, uma massa humana de centenas do colhida» a esmo, encontra» -A maior fábrica de automóveis milhares de 'K-smia*. A chetcheca mo» retldénclat com islã, está sendo construida em Mladá Boleslav, 2 a 3 quarto», cozinha, bagiiil» do piimclro-mlnistrq no m-smo local onde se produziam até acoFidel (astro dá lugar a uma nhelro. água e luz elétrica, ra 60 mil carros tipo "Skoda-Octavla" por verdadeira apoteose, Depois Inclusive nas granjas, quer ano. A nova empresa fabricará o dobro desdo hino nacional • dat suldizer, no campo. Com a Rese número e entregará ao mercado um novo vas dos canhões, inii ia-se o íorma Urbana, ninguém paautomóvel de série, da marca "Skoda-Padesfile militar. Primeiro alga mais de 10*:;, de seu savorlt" <M0 cm). 134 firmas estrangeiras, de lário em aluguel « há me»guina* unidades dc infanta14 paises, entre os quais a frança. Itália, ria. A seguir sobrevoam sómo inúmeros moradores que Oré-Bretanha e Suiça, participam da consbre nossas cabeças rsquadrltêm casas completamente trução da nova fábrica. Estão sendo prelha* diversas, desde os hcgratuita», como é o caso do» parados 1200 aprendizes para servir na emllcóptrros e avioes-escola antigo» favelados que não presa, na qual terão automatizados várioi até os mal» moderno» e vepagam aluguel na» casa» processos e mecanizados todos os trabalhos. lo/.ri caças a jato. Enquanconstruída» pelo governo e a Foi aberto na fábrica um curso univcrsltàlo Isso o desfile dos canos eles destinadas. No terreno rio. com uma cátedra especializada para a transportando motorizado» da saúde pública, visitamos tecnologia da produção de automóveis. soldados, morteiros, torpeem Havana e em diversas dos, canhões de todos o* tiprovíncias grande» hospifoguetes antiaéreos. tai». com aparelhamentoa os CAPITAL LIDERA po» o» mal» moderno». Inclusive Seguem-se prossegue. em pleno campo percorretanque» de vários tamanhos. 8òmentc as fábricas e empresas de BuSente-se que Cuba está premo» hospitais bem apareeareite, produziram cm 1963 mais 50% que lhados, como na "Cidade Esparada para repelir qualtÕda & Rumãnia em 1038. A capital do pais colar Camillo Clenfuegos", quer agressão. é o maior centro industrial, com mais de Ao longe, na* longa avenljunto a Slerra Maestra. e um quinto da produção global da Repúblihospital» rural» com apareda por onde vinham os tanea Popular da Rumãnia. Com mais de quês. deparou-se diante de lho» Raio-X. Tudo gratuito: €30 000 assalariados, dos quais 65% sáo opehospital, todos o» exame» de todo» um quadro para nós rários, Bucareste fabrica a terceira parte laboratório e medicamento». inteiramente inédito, emoda produção química do pais. mais de um No que se refere ao ensino, rionante. Acompanhando os quarto da produção de construções mecáúltimo» tanque» avistamos depoi» da vigorosa camparHeas e elaboração de metais, a terça parte nha de alfabetlzação coroauma ma»** humana incalda Indústria têxtil, cerca de um terço da da de pleno êxito no ano de rulávcl» de centenas de mlprodução da indústria de confecções, etc. 1961, o governo vem amToda a produção rumena de semeadores, l lhares.ide pessoas, correndo eolhedoras para cereais, aparelhos de rádio ¦ atrás dos tanques, enchendo pilando a rede de circulo» rftpiriarhente toda a extensa infantil, escola» primária» e a televisão, sal das fábricas de Bucareste.' avenida e logo a seguir deiginasiai», secundária básica, Mo final deste ano, a produção Industrial xando a Praça literalmente prê-univérsitária, unlveriltáda capital rumena será duplicada, em re» (* llfjr*tol terminando o vazio ria e tecnológica. Ot circulo» tacão ao ano de 1959. infantl» estão dividido» em Imenso por onde passara o desfile. O espetáculo é Im3 act-çoe»; de lactantf*. de PH-QUISA DA BRUCEIOSE pressionante, comovente 45 dias a 14 meie», de 14 meses a 4 ano» e de 4 * 6 mesmo. Chamou-nos partiA braceloae nem sempre apresenta caanos. Toda» a» crianças tém cular atenção o interesse taeteristicas exteriores, de forma que os assistência* médica, enf**-rdespertado pelo discurso de Métodos clássicos para a descoberta de anlmeira» e são assistidas tamFidel Castro, todo êle entreanais contagiados não são suficientemente bém por professora*. O envibrante» aplaucortado de O dr. Liubomlr Kristoforov, ¦ do sino em Cuba é Intelramenso» e de resposta» á» pertltuto de Investigações Cientificas de Cfeitos. te gratuito, havendo ainda guntas que fav.la ao povo. ¦afia — ramo das enfermidades contagiosas bolsa» de estudo com direito No fim, uma verdadeira O parasitárias — propõe dois novos métodos: apoteose. Todo» de pé, de a casa,/comida. roupa, liiMnaglutlrtação-sedimentaÇão especifica dos vro», par* estudante» mao» dada», num movlmendss glóbulos vermelhos e precipitação, investito de val-e-vem. qual vagas escola» secundária» básicas do soro de animais doentes. Para reahumanas, cantando a Inter- e universitário*. Êste» rece•loa na prática, o dr. Kristoforov obteve Blo bem além daqueles beneflnacional. Tal a imponência açúcares específicos e antigenos protéleos. cios, mais,30 pesos. Como do espetáculo, que ficamos Injetados no soro retirado do animal que nos expôs o ministro de edupor algum tempo a contemat supõe enfermo, dão eles uma reação, pocacto, ante» exiitism aluplar aquele mar humano disaltiva ou negativa. Mediante o primeiro méno» e faltavam escola»; hopersar-se, enchendo novatodo, defcobre-sc um minimo de 82% e, je, há escola* e faltam alumente as diversas avenida** «guiido. 97% ao ovenos quanto porcos, no», quer'dizer, a* capacidaque dao acesso á Praça. Ilha* e gado contagiados, de escolar é superior á» neUma conclusão »e impunha • a cessidades atualmente «xisqualquer observador — era tentes. Nin só se deienvolMAQUINAS AGRÍCOLAS evidente a completa Integraven o ensino pré-escolar, prlçflo en.tre Povo. Força» Armário, ginasial. secundário madas e Governo. Cuba é A Indústria polonesa produz atualbásico e tecnológico como • invencível porque tem um mente cerca de 300 tipos de maquinas agriuniversitário. Ante» »ó haconsciente a-ltamèntp devendo colas, povo iniciar, neste ano, a produvia uma universidade, em de seu papel histórico e porção de outros modelos. Além disso, passa Havana; hoje. existem 3. que esse povo conta com a por um periodo de provas a produção em com as construídas nas preajuda desinteressada e a insérie de 13 máquinas, ao mesmo tempo em tegral solidariedade de todo- vindas de Santiago e I.ss que se constróem 25 protótipos. A fábrica de Villas. Além rio emoeiontno campo socialista. Sluosk (volvódia de Koszalin) oferecerá à te espetáculo de quartéis agricultura máquinas combinadas "Rosotransformado» em escola», Condições do Vida mate 1", para a colheita de beterraba. Uma algun* do» quais visitamos, bábrlca de Poznan produzirá enfardadoras "Warta". também no» foi dado conheOs diversos setores de atitipo A fábrica de Inowroclaw cocer a magistral obra que é vidade despertam em Cuba aneçará a produzir, em série, panelas elétricas. de 100 litros de capacidade, para o um interesse enorme a qua-la construção da "Cidade Esvisitante, colar desde de o* Camillo Clenfuegos". eordmento de batatas, alimento principal quer Prevista para 20 mil estuaspecto econômico até os de des porcos. O neve ^taj S&i^*»_ «CANTE QUIMICC :¦;¦;¦'¦ ¦: wíw/'M:-yy^yê TfiOWA m PRATICA J— ¦'¦. ¦¦¦'¦¦:¦'¦.'¦:¦'' ¦•¦'•:•'¦:¦ •:¦'.• ¦¦¦¦;¦¦.-; _¦';¦:'¦ 1 m ' "À mm *% "m'W A delegação brasileira presencia ae comemorações por «evolução Cubana dantes. JA com 3 unidades funcionando, com 1.2.10 aluno», em plrno campo, em terra» qtie eram ante» grandei latifúndio» Improdutivos e onde se riflo irei curso» d« quatro graus: um de agrop-cuárla. outro comercial e outro de distribuição de «IImento», podendo depoi» dêssei quatro ano» passar psra a* escolas técnicas ou pré-unl ver» itárlas. Nesse centro de ensino, em pleno campo, formam-se técnicos para » agro-pccuárla o professôrc» destinados ás cicò» Ia» rurais. Além das 3 unidades Já em funcionamento, 4 outra» ficarão prontas « entrarão em funcionamento êste ano, e mais 3 até o fim do ano. Até televisão encontramo» para* n» alunos, sem esquecer todo o confôrto moderno hoje existente no» estabelecimento» d? ensino das grandes cidades. No terreno, ainda, da cultura, do esporte e outra» foima» de educação popular eucontramo» em Cuba os cir-' culos tocial» destinados ao» trabalhadores. Mas. como salientou o ministro da Eduração, o ensino em Cuba náo »e limita ho|e so» cursos regulare». Por toda a parle vêm funcionando curso» de recuperação para operários, camponeses e mulheres recém-alfabetizadas. Eu mesmo assisti em Manzanillo, no interior do pai», no hotel onde estivemos hospedados. como acorriam o* emhora* pregado» após sua» normal» de trabalho para a sala de aulas. Improvisadaem pleno restaurante, a partlclparem da aula de com- MENOS ARMAS, MAIS CULTURA A Assembléia Nacional Húngara aprovou o orçamento do Pais para 1984. A recelta orçamentária será aumentada em 8.5 bilhões de "forints", em relação a 1963. Um aspecto Importante do orçamento húngaro é que êle introduz uma substancial redução das despesas militares. Como assinalou o ministro da Defasa Nacional. Lajos Czlnege. "não se trata de uma simples medida de economia, mas de uma prova incontestável das sinceras aspirações de paz do povo húngaro". Enquanto isso, o orçamento prevê um aumento de 6.5% nas despesas com a saúde pública e um aumento de 10,4% nas de.-pesas dc caráter cultural. mm»r rir 'JmmÍ Por motivo do 40.° anlversárlo de LUnitá,. órgão central do Partido Comunlata Italiano, N.R. enviou a seguinte mensagem: "Cerro» camaradas de '•LVnitá" Assocwndo-se às manifestaçàe» que em toda a Itália, os comunistas, os trabalhadores e o povo proporcionam - este valoroso jornal pelo muito an- tem dado e dá à causa do progresso, da democracia, da paz e do socialismo, o? trabalhadores de NOVOS RUMOS — redatores e funcionário» — saúdam calorosamente o 40° aniversário de "LVnitá". Sua posição valorosa em defesa da causa do$ povos qut lutam para se libertar das cadeias do colonialismo e do imperialismo, a solida- Ir/Hll I I. tammaÊmm_mm tirlos nas demais mercadorias utilitárias na produçáo: ela cria um valor novo, isto é: seu valor próprio, ou o produto necessário à sua própria renuvaçãq; e a mais-valia, ou o produto supleiiirn. tar de que se apropria o capitalista. A força de trabalho é, assim, uma mercadoria original ipie tem a .propriedade de produzir uni valor superior a seu próprio valor, expresso nó salário. ' l.s.50 explica porque os ideólogos da burguesia procuram, por todos os meios, esconder o papel ria íõrça rie trabalho. Com ela, tentam esconder o roíilm da mais-valia e as vcrrlariciras relaçSes capitalistas de produção. Apresentam, por exempio. o operário e o capitalista como proprietários independentes que, cm igualdade dc direitos, fazem a troca dc suas mercadorias: o trabalho e o ca. Omitem assim, unu mercadoria real: a pitai. força dc trabalho. K apresentam em seu lugar, Rio de Janeiro, 28 de fevereiro a 5 de março de 1964 { ; mm_-mmmm_amm mmmmmmm-m^— ^m Í ' m motivo plemenlaçAo visando prepará-ln» para «urso» mal» elevados. O Povo Quanto á» modificações na vida do povo cubano, devemos mearar dois aspecto»; o atendimento da» ' primeiro, nova» necessidade»; segundo, a preservação das tradlções popularc», Quanto ao prlmiro ponto, é inegável que o povo cubano revelou uma grande capacidade'para adaptar-se rapidamente á nova situação criada. Com a» conquista» obtida» vieram também obrigações. Não sô de dedicar um gigantesco esforço na obra de construcão, do rápido aumento da produção, como particularmente contra as maquinaçôe» intervenclonl»ta«. Já no terreno econômico .como mllitar, como se verificou no desembarque da Praia Giron e diante da tentativa de invasão fm outubro passado. Em momentos como ésses, o povo cubano tem dado prova» de grande amadurecimento político, grande vihração patriótica e grande confiança nas Força» Armada» e no Governo, atrndendo em massa ao» apelo» em defesa da Pátria. O sentimento do perigo e da nece*«idade de permanente vigilãncla mobiliza homens, mulhere» e Joven*. Quanto á preservação da» tradições populares, o povo cubano vem contando com o integral apoio do governo no «entldo de levar A população os recursos neee»»árlos ao desenvolvimento d» cultura- popular, todas as do ifl aniversário da expressões folclóricsa do dr» senvolvimento histórico de Cuba, bem como ampliando jnra todo o povo. em escnIa nacional, aqtirlaa formas de diversões ante» privilégio de uma pequena minoria, de rcpiesen.ant:» doi grupos financeiros do imperlnllimo nort••--amerlrano. dos latifundiários e grandes caVimos pltallstai. nac.onali. cm Cuba também a compita ausência de qualquer discriminação racial. Cantundo e dançsndo ao som de suas musica» tâo cheias de. vida como o chá-chá-chá, nimba e outra» do vasto repertórlo musical cubano, o povo vibra. Alegres, brincalhoes. como os nosso» cariocas, cubanos e cubanas, que se esmeram no vestir, hoje ao alcance da bolsa popular, sabem trocar seus traje» de bail» por sus» fards». Homens e mulherei tomam éntáo seus revólveres e fuzl» e dâo guarda nos locais onde » vigilância se torna necessária. .O cubano é um povo duplamente feliz: porque sabe brincar, rir. aproveltar ao máximo sus» horas de folga divertindo-se, e porque sabe, também, e nisso vem demonstrando uma grande maturidade, sudebilidade» na perar sua*» construção do socialismo, na alevaçio geral da» condiçô?s do vida de todo o povo, pronto para dar sua vida, se preclao fór, na defesa da» conquista» da revolução. O povo cubano tem a pl?nacnnse!»ncla de que o Soclall»n*n e o bem estar • a felícidade crescentes para todo o povo. Os 40 Onis ie LUnitá Em Zítnjak, apolinie 4% carvalho Qui i a Maii-Valia?" nas proximldades de Zagreb (capital da Croácia, — li — • ,^^ ^******«v Iugos 1 á v i a i acabam de HA maU dc três séculos, a burguesia tirucura, uma mercadoria Inexistente — o trabalho, ~~ujF .ser intcladas nliílinailaiHciitr*, esconder n roubo da mais-valia. aparentemente paga pelo salário. Ora, o traa.s experiènComo porem, explicar o' surgimento e o crescibalho naria mais é quê o processo He uti. cias do Comminto rio capital? li-âçáo, o consumo produtivo da força rictraha. binado OKI, lho. Sendo um processo, não satisfaz a ticcêssiA economia capitalista é uma forma dc ècorín* gigante da dade humana, não tem valor em si nio.sino c mia nK-rciiiitil; baseada na produção e na troca de indústria não porip, assim, ser vendido ou comprado como mercadorias, Essa troca ta/.-se através do dinheiro, luquímica uma mercadoria. Além disso ., operário não poem rir* função rio sua circulação, dc meio equiva* goslava. CaldeTia vender o trabalho — simplesmente porque lente geral: Kiicaratlo i>ola(Utmente tora da cir. cuia-se que este já não lhe pertence. Ao vender ao capitalista itilae>i de mercadorias; o dinheiro é apenas uni produzirá, a sua força rie trabalho, .Vele lhe transfere o direito valor petrificado (ou, em nosso caso, corroído j*e* deste partir rie propriedade c. portanto, o consumo dessa mer. Ia inflação,). .Vão serve, pois, por si mesmo, para •no, 05 mil toneladas de massas plásticas e cadoria por toda uma jornada de S horas ao explicar a multiplicação das riquezas. Sc o enri. prediversos compostos orgânicos que, até agoÇo rie um salário « á base rie um contrato. O satpiciinuntn rios capitalistas não tem sua origem maioimportados, em sendo sua vinham ra, lário é; assim, ria ó reuúnra do operário «o no dinheiro deve té-tô então, necessariamente, nas preço ria. Com um milhão de metros quadrados. uso independente de sua própria capacidade mercadorias: em sua produção, em sua troca nu pro. o novo estabeleeimento entregará á indúsdutiva: o .preço de sua renúncia ao produto de consumo. Ora, a troca de mercadorias é, tria e ao mercado produtos muito solicita- . ini sou seu próprio trabalho. cm «i, uma simples troca de equivalentes, regirla dos, como polletilenos. polisterol, fenol, aceO próprio modo rie produção capitalista facitonas, e umas 25 mil toneladas de produ-. pela lei do valor, — e não pode ievar por si mes. Htá essa mistificação, pois está cheio dc contra, ma, ao lucro capitalista e à acumulação dc ca pitos secundários, preciosas matérias-primas riiçõcs entre a essência das coisas c suas formas tais. Para que isso iósse possível, seria necessário De cêrtransformação. indústria de a pare aparentes e imediatas. ipir surgisse no mercado, em determinaria etapa ca de mil pessoas empregadas na nova emTambém a força rie trabalho possui histórica, uma mercadoria diferente cujo consumo peculiáririapresa, 112 são engenheiros, 241 técnicos, e i)c<, que ajudam a confundi-la com o trabalho — íós-e ao inostno tempo, ionte de valor. 400 operários altamente qualificados. Antes isto é, com o próprio processo du sua utilização. Alarx e Kngcls mostraram que essa merradoria de dar começo ao trabalho, uns 800 memAu contrário dc todas as mercadorias, qur se reaexiste sub o capitalismo e caracteriza o modo de bros do coletivo cursaram uma especial!lizam Segundo seu valor — isto é: primeiro se pazação obrigatória, sendo que 350 dentre êsprodução capitalista: é a forja de trabalha. Ao gani, depois se usam — ela se realiza segundo ser consumiria, em cada jornada de trabalho, ela tes foram aprovados em cursos de línguas sua utilidade, seu valor rie uso: primeiro se usa, nâo se limita a íronsffrir os antitias valorei con. "isso: estrangeiras. depois se Mais '>i^m esiesW^^D ! MAIS UM ISCANDAIO '0 ¦'¦>," ¦;';-;****,v'í.vK*í BU BB^BBBBBBBBBBBBBVBaBBBBBBjBBBaB T ^mmmj^ÊV''^ é a única merca, paga. que doru que, vendida, nâo se desprende rie seu suidor: é apenas alienada, durante um certo posperio* do durante o qual seu comprador (o capitalista) a titilira no processo dc trabalho. Mais ainda: i' paga segundo a quantidade rie tempo «pie marca o processo rie sua utilização —'ou segundo a «pian. lidade de peças produzidas durante és>e processo. Todas essas particularidades contribuem, conto se »é, para dar a impressão de que é o trabalho — f nãn a força de trabalho — que se 'paga através de salário. T Na realidade, se o trabalho fosse uma tuerra* dnria. essa mercadoria teria que ser paga à hase dc seu equivalente: o produto globai ric toda a jornada de trabalho. .Vão haveria um suplementar. Assim, não haveria a produto mais-valia, não haveria o lucro. K não haveria o ra. pitalismo,' como regime de exploração. Hedhde que tem dèmonstrado para com todo» os patriotas que nos mais distante» países combatem pela liberdade, o progresso,, a paz e o socialismo sáo dignos da admiração e do respeito de todos os comu¦nitas e cidadão» progresslstas do mundo. Sa» página» da história do movimento comunista internacional, da imprensa comunista, "LVnitá'1 surge como um exemplo de defensor intransigente da pureza da teoria revoluciona-ria do proletariado. d0 marxismo-leninismo, da solidariedade internacional dos trabalhadores. Intérprete do» sentimentos e anseios da classe operária italiana, porta-voz de sua vanguarda, ¦o Partido Comunista Itáliano, cumpriu nestes 40 anos. — sob as mais dura» condlções de terror fascista, nos montes e vales onde se travou a guerra de libertaçáo, nas ruas, no» campos e nas fábricas, a missão aue lhe foi confiada por Gramsci: unir a classe operária, os operário» e camponeses, os italAnot éo Norte e do Sul na batalha contra o fascismo e pela emancipação dos trabalhadores. E, hoje, quando o movimento democrático e comunista, a» idéia».d0 soclalismo ganham uma nova dimensão na mundo, alargando os caminhos - as forma» de luta para alcançar a paz na terra « conquittar a sociedade nova : a sociedade socialista, o exemplo de "LVnitá" adquire uma importância e um valor inusitados para toda a imprensa comunista e progressista. Fazendo o» mais calorosos rotos para que a missão que lhe foi destinada neste momento histórico da vida italiana seja cumprida com o mais efetivo êxito — còhfribuir com a sua importante parcela para que o pov0 italiano conquiste o socialismo na paz e na deniocracia — os trabalhado, res de NOVOS RUMOS saúdam fraternalmente tódos os seus camaradas da redação ••LVnitá."e ot gráficos de e os problemas mais candentes da atualidade internacional A coexistênc!; pacifica, uma necessidade objetiva. Nova etapa no desenvolvimento da crise geral do capitalismo. A "democracia" imperlalista. A benéfica influencia do socialismo sobre a luta libertadora dos povos. O movimento comunista, a força niais influente de nosso tempo. A construção do comunismo na URSS. Estas e outras importantes questões sáo focalizadas com objetividade e clareza por Kruschlov na seguinte coletânea de 5 livras: ¦t O imperialismo, inimigo dos povos, inimigo da pa*. — Cr$ 200,00. * O movimento de libertação nacional — CrS 200,00. ¦ O movimento revolucionário operário e comanlsta — Cr$ 200,00. .* Impedir a guerra é a tarefa fundamental — Cr$ 300,00. K Socialismo e Comunismo — Cr$ 300,00. A coletânea completa — Crf 1.000,00. A venda nas livrarias. Publicação da Editorial Vitoria Limitada. Pedidos pelo Reembolso Postal -^ Caixa Postal, 185 — ZC-00 — Rio - OB. Aos reembolsistss do Centro, Norte, e Nordeste, pedimos que façam seug pedidos p/remessa via aérea. . Bobby Baker era secretário da maioria no Senado norte-americano, trabalhando sob a direção do entio senador e hoje pre* Ddente Jonhson. Oanhava 7 mil llbraa e, quando foi envolvido em certo escândalo, possuía 700 mil librai. Oi cálculos em moeda Inglesa sio por conta da origem da notlcla, que vem de Londres, Baker era um marginal, envolvido com "ganptcrs", do» noa de caça-nlquels, e outros negócios eacu» aos, Um seu amigo revelou — e si está o mais Importante da noticia — que éle pre•enteou Llndon Johnson com uma "altafidelidade" que custou 100 librai. Adversarios politicos do presidente dos EUA eitio estranhando que éle tenha recebido esse "estranhar". E Já surgiram presente, sem outras sujeiras. Um certo Reynolds disse que foi obrigado a comprar espaço naa estaçâco de rádio texanas pertencentes a Jonnson, depois dc ter vendido a este uma alta apólice de seguro. A coisa está fervendo em Washington, tudo ligado, como é claro, à próxima eleição presidencial. UM NOVO ESPORTE O mundo o c Idental continua a nos trans" mitlr exemedlflpios ... cantes. Ago-a. jovens da An t u é r p 1 a acabam de descobrir um esporte sensacional, emocionante e particularmente educativo para as crianças de todo o mundo: o seqüestro. O diretor de um banco hoiandés. conde dc Grelle, foi raptado na última semana, depois de haver recebido várias ameaças anônimas, pelo telefone. Antes, um locutor de rádio, um armador e o prefeito de Oamne. haviam sido seqüestrados, peloi Jovens atletas e afiecionados do novo esporte. As noticias não dizem se houve pagamento de resgate, o que nos impede de saber se o novo esporte é amador ou pro» flsslonal. TREINO EM CHIPRE Apesar da atitude reservada, que trans» pira dos comunicados oficiais, a participa» çio de tropai do Bundeswerh «exército da Alemanha ocidental) na intervençio con» tra é considerada em Bonn como "coisaChipre decidida". Consulta* ininterruptas entre o governo de Bonn e oa dos demais paises membros da OTAN tém sido realizadas. Círculos politicos da capital da RFA insistem em afirmar que a participação de tropss do Bundeswerh em uma intervenção na convulslonada ilha seria uma vantagem "para uso doméstico". Permitiria ter um "modelo" de como o Exército de Bonn deveria atuar no caso de um conflito Interno. Os nazistas nào fazem guerra há multo tempo, e nada melhor que um treinodnho para manter a forma. À CAUSA DO PAVOR ¦ As forças armada» populares do Vletni do Sul atacaram, no dia • de fevereiro; uma -Idela estratégica" em Long Thuan. na província de Taunihn. rechaçando os reforço» do inimigo e aniquilando mais de quitrocentos soldados titeres. Derrubaram, também, quatro aviões. Mai» de cem soldados de dolg batalhões que partiram de Oo Dan e mais de 80 soldados enviados por quatro helicópteros norte-americanos foram também mortos ou feridos. Os quatro hellcópteros foram derrubados e outros dez ficaram avariados. Ê Isso que faz o presidente ianque receber o espirito de Forrestal. NAO É TAO IMAGINARIA O orçamento geral para 1964. da Coréia do Su prevê nada menos de 83% gastos militares, policia e manutençãopara da máqu na de dominlo fascista. Para os benencios sociais e culturais apenas 2% do total do orçamento. Enquanto isto 95.1% do orçamento da Coréia do Norte sáo aplicados no desenvolvimento da economia nacional e para • serviços sociais e culturais, wa coréia do Sul. os impostos aumentaram três vezes, em relação a 1955. Já na Repúbllea Popular da Coréia o que aumentou foram os salários. Para o indice 100 1053 o índice 380 em 1962. Como se vé, em o paraleio 38, embora uma linha imaginária, separa de fato dois mundos e dois sistemas. A CACHORRA DA MILIONÁRIA hmm^ Embar cou há dias no Galeão, com destino a Buenos A ires. uma mlHonária nor** te-amerleana, chamada Amy Carpenter, no colo cla °*ua*"Am"'"' v*a. \"r\w ^ W*> java rmAt/U^i^^ ^~ uma cadelirè^r JU "poddle", gj**^ nha boneca de plástico entre as "" vf^-se ••«¦•nente.pat^Am™-^ tem 100 vesfiri». M.a ¦ "¦0-"*o de ouro, chapéu elegan» fi í. com a outra Amy, o Japào, . .-' «i.v.lsltou' Pioaík1varl05 $LH ao Rio. onde paises árabes* Quando chegou três meses, tinha no pescoço um passou colar de pérolas ver» da,s patas uma bols«* P«tíà&Ffc tnumade teada (talvez platinai* broches de buro e outras Jóias. A passagem para Buenos Aires custou vinte mil cruzeiros, e Amy a cachorra, e a outra, durante sua estada'no doisJcarr°s a sua dlsposfçro. A*i«««Z'"am noticia, apesar de divulgada "O Glopelo q quer dúvida' «•••«mente comunlaànte1 1 •*• MORTE EM HIROSHIMA A bomba atômica atirada em Hiroshl» ma no ano de 1945. continua matando. Em 41,pes50as «Madas por Ím,„t.Tlriera-m ° dlreto*- do Hosnqt.^ rtet5osau,nuclear Hiroshlma. dr. Fumyo Shigoto rcpitai de *? mort0s *»íH**m' de Jiei°.U-.qUe câncer e outras doenças incuráveis leucemia, adquirinas naquela época. Acrescentou o dr. Fümyo * fu-idaÇi° do hospital, em 1956, «l!.e.,*Jesde receberam assistência 152 495 pessoas afer*dll*Çô*-s atômicas, das r-J™ 1775 *?elM tiveram de ser hospitalizadas e qu-is 804 Ressalte-se que essas cifras corí.?^^1"' respondem a apenas um dos hospitais da lnau*Lurad° "' «nos depois do lanSimínV çamento da bomba. Lucros e Perdas da Instrução 263 Jmf àxmmiè <«*nU.W. , _•«_» ***" l*m*j.*m es^rí?iiPuW,cwl.t ra ultima a Imtruçào su portadora,, com txotclo dat daiUMOC. UouW •0% das cambiais do café tos aa alursçôes mais lmrepassadas o Banco do pprunus introdusldu por BrasU, assimparacomo dt 10% ala no rettme cambial: du cambial, do cacau) to .— do lado das exporta- 2 vtndla a quem dswjasse *t*t, foi Instituído o rtpss. comprá-los (Importadoras t a* total das camblaU do pessou- InUrt-uadu tm raaçúcar, do petróleo e do cameter dólares 1 com a confé para o Banco do Brssl), dlçâodt. tm troca, receber à taxa csmbtsl fixa de MO os «o enutlrot por dólar, çrussiros por dólar. No caso fixados pela instrução 33», do café, «ssa repasse stlnde abril de 1M1, t mau gla anteriormente Mr. du "boneco-, qut ultlmamen-ô esmolais. O repasse, eomo •« lirava cm torno dt SU st ssbe. é a transferência eruieirot por dólar. Assim, para o Banco do Brasil du o dolsr enava sendo vendicambiais negoctadu atrado, dt fato, no mercado U. vés dos bancos particulares ue aproximadamente por autorizado» a operar em MO cruzeiros, tstt "boneco", câmbio. A exportação dos Ilegal, hão era condemais produtos foi lança- porMser tablllxado, não era escr.tuda no mercado de taxu IIrado a tôbre élt não se pavres dt câmbio; gavam os Impostos e taxu. do lado du Importa- Para os exportadorti, reçoea, com exceção do petróprtsentava um ganho adileo t derivada*, do trigo, do cional, mu para os Imporpapel de Imprensa «pelo tadores criava situação prato dt M dias) t de tqul- oposta, Já que seus custos pamentos para a Petrobrás, se acresciam dt uma parceseráo léitas à taxa f.xa Ia que devia permanecer foSue s 120 crutelros por dólar, ra da contabilidade, oculta. passarão todas pars o merHavia, por isso. necessi«do dt taxas livra» dt dsde dt una modificação câmbio; na relação cruselros/ u transftrânclu fl- dólar. Poderialegal o governo ainsncelraa para o exterior, terar a taxa oficial de câm. com exceção das preditas bio, flxsndo-a em SOO-MO no item VI da Instrução < cruselros por dólar encamdu quais nos ocuparemos pando o "boneco". Poderia, mais sdlsnte. tambún pas. ainda, manté-la nos MOasrâo a ser feitas no mer- 620 cruselros estabelecidos, eado de taxu livres; dando aos exportadores ss operações em moe- subsidio que cobrisse a um aidas Inronversivcls ou de ta dos, custos Internos e convênio (paises socialis- onerando os Importadores tu) continuarão a proces- com quantia correspondei*sar-se segundo taxu de te. o que significaria um aamblo fixadas pelo Banco novo rumo para a política do Brasil, mas a Instrução cambial. não estabelece estos taxas. Ao Invés disso, com a Instrução 263 foi liberada a Modificação na taxa cambial. Previsões prell-nlnsres, sujeitas a er. Taxo Cambial ros, estlmsm que o dólar Un fsce ds elevação dos para operações comerciais venha a ficar em torno de custos internos de produ1.100 a 1.200 cruzeiros. Paçào, decorrência do agravara os exportadores, Isso remento do processo Infladonário, o governo vinha sen- prezentará novos ganhos do colocado sob dois tipos adicionais; para os importadores, o dólar ficará mais de pressão pelos grupos exe, portanto, mais dlfíportadores, no sentido de caro cels u importações, o que que elevasse a taxa camblal, dando mais cruzeiros significa maior estimulo a produção Interna. por dólar de mercadoria para exportada. Bra a pressão Também as remessas de dlfeita diretamente pelos ex. visas ficarão sujeitas a maiores gravames, devido portadores sôbre as autoriao preço do dólar, mais eledades monetárias, através vsdo. de solicitações, memoriais, exposições, etc. e, sobretudo, a pressão real, econômiDólares Livres ca, através da criação de "bonéum afio Ilegal — o Ao identificarem a filoeo" — sóbre a tsxa earn- sofia da Instrução 263 com blal vigente. Assim, quem a que Inspirou a 204. os cirtirasse dólares para vender culos de negócios olhanuna sob o ângulo da liberação du txportaeoM t Importa«ótt «eom ai Importantes . OXCMtet mrnelonadui. Strá lntcratunte, assim, eonparar «at parcela dt dólartt netrt stb controle do govimo t que parcela ficará oo mercado livra. Nos anos c« mk íttt # ini, Jódu u eipottaçc-e* braslleiras, txcluldos o eafé. o sçnesr, o petróleo t o mine• do dt ferro to grotso dss exportações dt minério dt ferro 4 falto pela tmprèsa ttUtol Cia. Va* do Bio Dóet, através do Banco do Brasil) somaram, respeclivamtntt, 434 milhões de dólares. 433 milhões e Mà milhões. Xita última cifra rtftrt-st to ano dt 1M1, x sob o rcgimt da Instrução quanto ás exportações. ' 304. dt petróleo, deverão ser pequenu este ano, em lace do sparelhamento da Petrobrás para processar talves a totalidade do óleo cru extraído na Bahia. Asdm. ttndo em vista: 1) a ten. dénda atual dos mercados Internacionais dos dlftrentes produtos qut compõem a pauta brasileira de exportaçõei e 21 que a elevação da remuneração em cruzeiros geralmente é seguida por um certo aumento dss quantidades exportadas e por uma depreciação nos preços Internacionais, podese prever, grosso modo, que o volume de produtos, ora na taxa livre, venha a proporconar uma receita camblal en torno de SOO a 550 milhões de dólares, em 1964. Dólares Sob Controla Outras pessoas, que examinam a Instrução pelo lado du divisas que o banco do Brsill manipulará, consideram-na como um passo no sentido do maior controle oficial de câmbio. O aumento de 80 para 100% du cambiais do café, tendo em conta oue a tendên. cia do mercado Internadonal disse produto é para a alta, poderá carrear para o Banco do Brasil uns 110 a 120. milhões de dólares a mala do que se prossegulsse a situação anterior. Quanto ao acréscimo a ser trazido pelo açúcar para a receita cambial do Banco do BrasU, dependerá das disponibilidades exportáveis e do comportamento das cotações Internacionais, ora »it nivel favorável aos paites produtores. (De passagem, vale observar que a obrigatoriedade dos repasses referidos é econômicamente possível porque os preços em dólar já propor- doiism aos exportadores uma sita receita cm rrurei. ros; st eus fósst aumenteds, pressionaria para a bslxa os preços em dólar. Cntretanto, o aviado dt Pernambuco necessitará dt uma compensação). Cm síntese, pode-se pre* ver qut o Banco do Brasil duporá de un montante de divisas de 1 bilhão a 1 bllhao e IM milhões dt dói». res. Desses, parle vira da cota de contribuição do ca* fé tem média, 30 dólares por sacai, do cacau, parte dos repasses Obrigatórios dos dólares restantes do café, do açúcar t, ainda, da exportação de minério de ferro, qut poderá aer feita também através do Bunro do Bra* II, ainda que à taxa livre de câmbio. Em termos proporcionais, terenos. então, que das cambiais obtidas pela ex. portaçáo. cerca de dois térços serão controlados pelo Banco do Brasil tmais do que na situação anterior á 263) e um terço ficará no mercado de taxu livres Aplicação Dos Dólares Ropassados Estimando em 400 mllhões de («Mares a parcela a ser absorvida pelas impoilaçots oficiais (petroleo, trigo. etc», a economia nacional necessitará Imoortar, ainda, mais uns 800 mllhôrs de dólares de mercadorlu, a Julgar pela média dos úitiinos anos. Supondo que toda a receita cambial exktente no mercado livre, que estimamos entre SOO e 550 milhos de dólares, seja destinada a atender a estas Importações, mesmo assim restariam uns 250 a 300 milhões de dólares necessitando de cobertura. Por outro lado. o mercado oficial, cuja receita es. tima-nos entre 1 bilhão e 1 bilhão e 100 milhões de dólares, disporia de 600 a 700 milhões de dólares, depois de asseguradas as importações oficiais. Poderá ou deverá sair dai a massa de dólares necessária a cobrir o resto du Importações? Isso vai depender da destinação a ser dada a essa recelta cambial pelo governo. Compromissos Financeiros E aqui chegamos ao item VI da Instrução 263. Dis éle: "As remessas flnanceiru para pagamento da dlvida externa brasileira, os compromissos govemamentais Junto á Dílegaela do Tesouro am Nova Iorque, *<-: Sôbre o Projeto da SUPRI NMter Varas Ainda nào è do conhecimento público o projeto definitivo da Supra de riesapropriaçéo e aproveitamento du terras situadas nas proximldadei dai rodovias, ferrovtas e açudes federais, pois o mesmo ainda se encontra em plano de cônsulta a várias forças políticas, sendo assim possível que, aptes de ser aprovado, sofra modificações, o que de certo modo dificulta dar uma opinião mais fundamentads? e definitiva sôbre essa questáo. No entanto, o que já foi publicado parece-nos conter as principais idéias que èsse decreto visa concretizar. Por Isso mesmo, - oplnaremos aqui sôbre o que consideramos seus aspectos essenciais. De 3 a 4 anos a esta parte o problema da terra, ou seja a questão agrária e camponesa, vem tomando caria vez maior vulto. A par da situação objetiva que vem revelando a necessidade premente da modificação imediata da atual <strutura agrária do Pais, deaenvnlve-se a consciência da* massas camponesas, sohretudo teu nivel organizativo e sua disposição para an lutas reivindicativas o que, por sua vez, torna ainda mais Imperiosa e urgente e modificação dessa- estrutura agrária absolutamente superaria, que repousa no monopólio latifundiário (de natureza feudal) da propriedade da terra. Como conseqüência-, desenvòlve-se no campo uma crescente pressão de massas que o Governo (de igual maneira que outras forças políticas) sente ser Inecessário atemkr. pelo 'menos em parte, a fim de e"itar que a situação se agrave de maneira mais rápida e assuma aspectos mais radicais. Por outro lado, compreendendo essa situação e tendo em conta o grau de compreensão e de mobilização das massas camponesas, as fõrças politica-s democráticas, sobretudo os comunistas, se empenham na conquista de m-viidas imediatas e soluções parciais, possíveis de serem postas em prática pelo Executivo, desd» já. Porque. desse modo, as massas camponesas irflo adquirindo a- necessária íôrça e consciência para a luta pe'as •soluções mais avançadas e completas de.seus objetivos, num processo ao mesmo tempo de acumulação de fór- ' ças e de ampliação de sua unidade com as demais fôrças nacionalistas e d-mocráticas da frente-únlca, igualmente Interessadas na luta por uma efetiva reforma agrária. Assim, toda conquista das massas, camponesas, por pequrna e parcial que seja, tem um aspecto positivo, do mesmo modo que j todas as medidas que agravem as contradições com o latifundio. Isto considerando o processo «m seu conjunto. O projeto da SUPRA constitui, a nosso vei-, uma dessas medidas parciais que expressam certa conquista ¦ dos homens do campo e. por outro lado, aguçam * contradição do sistema latifundiário com a totalidade da nação, Não constitui essa medida, no entanto, a reforma agrária, como procura apresentar a reação, tentando impedir ou dificultar sua aprovação, nem tampouco como a buscam defender as forças do Governo federal e a SUPRA, porque essa medidai não modifica o atual regime latifundiário de propriedade da terra nem possibillta o acesso à terra para a imensa massa dos homens do campo sem terra ou , com pouca terra. É, sobretudo, uma medida Inspirada nos interesses do capitalismo em solucionar a questão agrária à base da transformação dos atuais latifundlávios em. burgueseslatifundiários, através da compra das terras Improdutlvas do8 latifúndios pelo Estado, ou seja, às custas de todo o povo. sob o absurdo principio *'do pagamento prévio, em dinheiro, segundo o justo valor", das terras, desapropriadas, ao mesmo tempo que apresenta aos trabalhadores do campo a exigência de pagar a terra por um preço elevado, ao alcance apenas de um número reduzido de camponrses ricos que, desse niodo. ficarão mais ricos, prósseguindo para a grande ma-ssa dos trabalhadores rio campo o Impedimento rio acesso à terra. Portanto, êle não parte, evidentemente, dos Interesses das massas camponesas laboriosas e mais necessitadas. No entanto, há alguns aspectos que consideramos posi ti vos e por isso mesmo devem ser ressaltados. O projeto significa uma tentativa rio Governo ê, particularmente, da btirguc- sia nacional de enfrentar a terra exercido pelo latlfúnquestão da terra de manei- dio de maneira absolutamenra prática, o que acontece te perniciosa para a econopela primeira vez. Isto sig- mia do pais. . nlfica tomar posição efetiQuçm vai conduzir o vãmente contra o "sagrado cesso, quem vai decidir proem direito da propriedade", a última instância, é a ação de intocabilidade do latifúndio, massas, dos lavradores sem apesar da forma* ainda tfmi- ou com pouca terra, em egda e conciliadora que êsse treita aliança com a classe derreto reflete. operária e as demais forças Ê. por outro lado. uma da frente única nadonalista medida parcial entre as vá- e democrática. rias que vão sendo tomadas Devemos, portanto, oriene que, se nflo constitui ver- tar as massas do campo padadeiramente uma medida ra que ocupem essa* terras, de reforma* agrária, reprenelas se instalando definiusenta um passo nesse sen- vãmente e trabalhando-as. tido. Resistindo, onde e como fôr Aqui é necessário compre- possivel, ao pagamento das ender como essa medida es- absurdas indenizações ou lá repercutindo e repercutialuguéis e ampliando a área rá na massa camponesa rie ocupação além da faixa ávida de terra, da qual uma de dez quilômetros nas parte já está disposta a - áreas dos latifúndios. ocupar essas terras e penIsto certamente irá agraaa fazê-lo sem pagar- a var as já profundas e insuIndenização (o que, alias, portávi is contradições exislhe seria impossível) ou lentes no campo e, sobretupart? dela. atitude* que de- do, aprofundar a luta d: vemos estimular ao máximo. classes no ciimjK). que, cm Constitui. efetivamente última analiso, é o fator deêRse decreto um primeiro cisivo para a realização pi""sagrado contra dio na da reforma agrária1 rapasso reito" da proprirdade da dical. Exlmbank, e Fundo Momlário Internacional, os empréitlmoi com garantia de ouro t outros compromissos governamentais de natureaa Idêntica, seráo liquidados á taxa de CrS 620,00 por dólsr ou seja equivalente em outras moedas." O texto, longe de primar pelt clareia, enseja nina sérle de perguntas ds maior Importância, ás quais a InstruçAo. absolutamente, náo responde. Vejamos: a que divida externa brasileira refere-se a Ins* trução? Estão ai compreen* dldas as dividas das emprê* sss privadas, Inclusive ss estrangeiras? quanto exigirão, êste ano, os compromissos gofernamenlai*. em face do anunciado «escalonamento da divida externa? • os "compromissos govermvncntals de natureza Idêntica" compreendem os compromissos das empresas e entidades estatais (exclui. ds a Petrobrás apenas no se refere a petróleo e crivados e equipamentos) Sue para a Importação de equípamentos, matérias-primas (Inclusive produtos químicos e nutras matérlas-pri-n.is psra a Petrobrás i, amortizaçôes de debites, pagamento de juros, assistência técnica, "royalties" e outras transferências financeiras? Ou estão de fora as emprêsas estatais, tendo que Ir comprar no mercado livre, pelo dobro do preço, os dólares de que carecem? serão amparadas também u empresas privadas por essas » disponibilidades do Banco do Brasil? No discurso que pronundou. também na qulnta..feira, o presidente da Rcpúbllca afirmou que o repasse de divisas de mais de 1 blIhâo de dólares é "para que o governo possa atender a seus programas priorttarios.". Poderiam talvez, ser Incluídas ai as emprêsas estatais. Mas. pela Instrução. nada disso se lnfereSubsidies o Doficit Orçamentário O fato de que uma parcela indeterminada das disponlbllidades cambiais venha a aer vendida à taxa de 620 cruselros por dólar (petróleo, trigo, papel, compromlssos previstos no item VI) torna impossível para nós uma estimativa acerca do montante dos recursos em cruselros, de origem cambial, qtie poderiam ser utlllssdos para diminuir o déficit orçamentário da União. Ao subsidiar o consumo do petróleo e do trigo, pro. dutoa supridos principalmente pela Importação, o governo estimula o consumo dos mesmos, sob a alegaçáo de contribuir para conter os preços para os consumidores. Ao ritmo Já alcançado pela inflação, cremos ser despredvel a influèncla que teria um certo aumento nos preços dêsses dois produtos paia agravá-la mais. Ainda agora, transportadores rodoviários de São Paulo estão exigindo um aumento de 30% nos fretes, embora não tenham tido te certamente ficaram decepcionados pela perda do pretexto) chance de alegar a alta dos preços das combustíveis para justiflear o aumento. E mais: ao colocar no mercado 11vre massa ponderável da Importação e da exportação, a Instrução 263 contribul para depreciar o valor de nossa moeda e, portantò, para empurrar (ainda que provavelmente em pequena medida, dada uma série d/ peculiaridades, como a venda de pane dos estoques do IBC, etc.) para cima o custo de vida. Mas, de outro lado, o congelamento da taxa para o trigo representa um desestimulo ao aumento da pro. duelo interna e pars o petróleo cria sério problema psra • Petrobrás. Efetivamente, congela sua receita em cruselros, que. entretanto, precisa crescer msii do que a elevação dos eustus Internos, ja que é e:n cruzeiros que da fas, hoje, a maioria esmagadora dos •seus Mitos, inclusive em equipamentos. Por isso. *e a Instrução beneficia a ivt: obras, drade que o Huuco do Brasil passe s dar-lhe o Indlspensavel suprimento de dólares que ela nào vem tendo, cria, dc outra parte, essa difleuldade paru a empresa. E" verdude que o problema pode ser contornado mediante um aumento nos preços dos derivados desvinculado da taxa cambial; mas. o outro problema, o do estimulo ao consu no de uma fonte de energia que assim se torna relativamente mais barata e da qual não temos sequer auto-suflciéncla, ésse problema persistirá. Dois Caminhos Pelas razoes expostas, penso que a Instrução 263, por si só, náo altera subs. tanclalmente a situação cambial preexistente a ela, náo Indica se o rumo visado é a liberalização ou o maior controle do câmbio. O que a caracteriza é, antes. sua natureza contradlfúria, ou mista, ou eclética, como se deseje O que vai marcar o rumo cambial do País serão a regulamentaçào da Instrução 203 e os atos subseqüentes das autorldades monetárias, incluslve novos Instruções da SUMOC. Pois tanto poderão ser mantidas as taxas livres de câmbio, como poderão vir a ser as mesmas fixadas no nivel em que se estabilizarem, depois das movimentos iniciais de acomodação. Em qualquer caso, será difícil, Isto sim, esperar medidas de caráter nacionalista na política econômico-financelra enquanto os póstos-chave estiverem ocupados pelos Nel Oalváo (Fazenda), os Medina Celt • Banco do Brasil i, os Luiz P1 g u eira iSUMOC) e outros teóricos ou militantes do crftregulsmo. Festa de Gongraçamento A Frente de Libertação Nacional do Estado da Guanabara promoverá, nn dia « de março (domingoi uma excursão à Fonte das Águas Minerais Ambal. Haverá "lihow" sob a dlrèçfio do conhecido artista Modesto de Souza1, e danças ao som de magnífico conjunto regional. Leilão de esplêndidas prendas e eleição de Rainha ila festa. Alimentação e bebidas a preços populares. Condução ás 9 horas na Av. Chile, junto ao tabuleiro da Baiatia. Convites na sede da FRENTE à rua Senador Dantas, 117, 7» s-725. LIVROS SOVIÉTICOS Sôbre economia, política, filosofia, ciência, técnica, educação, história, mediclna, direito, manuais de estudo do russo e diclonários, etc. em espanhol, .Ingiês P francês. O mais completo estoque existente no Hrasll. Solicite cata logos á: Agência Intercâmbio Cultural — Rua 15 de Movembro, 228 - 2.° - s/209 — Sáo Paulo. O QUE REPRESENTOU A REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE SÃO PAULO? A LOCOMOTIVA t. Adquira-o pelo REEMBOLSO POSTAL na LIVRARIA DAS BANDEIRA* Rua Riachuelo. 342 -— loja 2 - SÃO PAULO - (Capital) < sáitéii ZUMBI O Globo •• realmente um jorna! digno de atenção. Seu ponto Ue vim a coincide de tal modo — sempre! — eom o do Imperialismo norte-americano que alguns sustentam ser o Jornal um óru.ao "dublado" do idioma original (que e o Inglêsi paru a liugiiu "nativa", que é o português. Deficiências técnicas na dub.ugein explicariam, assim, certos erros de concordância nas manchetes do conhecido vespertino. Como, por exemplo, na manchete que encimou a pagina de noticias Internacionais do dia 26-4-61: "Leal. dade du* Tropas no Argélia Deram Vitória a Dc Oaulle". Quer dlxei: a lealdade "deram" e a concordância "entrarom" pdo eu nu... Um Jornal Mentiroso O que caracteriza O Gio. b«. porem, mais do que os crimes contra o vernáculo, sito os crimes contra a verdade, O dinheiro posto à disposição dos Irmãos Marlnho mão confundir com as Irmãs Marinho, do teatro rebolado, que são moças honestas), pode servir para pagar bons técnicos e evitar ou erros de português, mas náo pode deter a marcha da história. Assim, para de«empenhar a missão reacionária que lhe cabe, o ves-pnrtlno é levado a deformar grotescamente os fatos. Um Jornal Cínico O Globo mente monumentalmente — diríamos, parodiando Prevert. Mente há muitos anos. sou compostura e sem pudor. Em mio edição de 3-1-39, numa época em que a sua direção mutuava nus fartos úberes do DIP e estava empenhada em louvor a administração do Estado Nóvo. o Jornal anunciava u população carioca: "Acabarão as favelas' no correr diste ano". E agora, -15 anos depois, náo e difícil ver que us favelas continuam a existir... Em sua edição de 29-8-61. por ocasião da crise se seguiu a renuncia de Jânio Qu.idios. o (ilobo aderiuquea linha Kulplstu que pretendia impedir a posse de João Gou. lart e "apurou serem inteiramente destituídas dc fundaatento a.s noticias espalhadas na cidade de que a guarniçao militar do Rio Grande do Sul aderira ao Leonel Urlzolu. que está ameaçando levantar o governador Estado, a pretexto dt assegurar o cumprimento da Constituição". "apuração" Nos dias que se seguiram à do vespertino, veio o desmascaramenlo completo de mais uma das suas potocus ridícula». Um Jornel "Vendido" Seus propagondlstas dizem que éle é "o juruul mais vendido do Brasil". O que pode ser tido como verdade, levando-se em conta a ambigüidade do terno "vendido". Dada a coincidência total eiüre o ponto de vista de U Globo e o ponto de vista do imperialismo norte-anie. ilcano, ninguém hu de estraiihur qué O Globo tenha poslcõwcontrária à politica extertuir': iMidependenté, que faz .«umwHiue o nosso ohiis/ Pais não seja uma sucursal dc State Depirtment. Mas a desfaçatez com que o vespertino afiançou, na sua ediçAo de 28-9-62, que o Brasil não fórn eleito partt.o Conselho de ScRuranca ila ONU em decorrência do t!e>prestigioacarretado pe'a "nova política externa", eota desfaçatez. — mesmo pura G Globo — foi excessiva, Porque, na verdade, a eleição para o Conselho de Segurança não tinha sequer se realizado... Um Jornal de Vexames Os argumentos de O Globo em defesa dos interesses do capital estrangeiro chegam a ser anedóticos. Já não falo dos argumentos expostos pelos srs. Eugênio Oudln e Augusto Frederico Sehmldt nas colunas que assinam, como colaboradores do vespertino: o sr. Gudin orgulha-se de ser chamado um homem do século XIX porque considera o século XIX um século multo simpático; e o sr. Sehmldt é aquilo que todos nós sabemos. Falo, mesmo, das reportagens eventualmente publicadas pelo jornal a respeito da ™>™ problemas econômicos. Sábado último, por exemplo. O Globo publicou matéria de uma certa "Associação Brasileira t! i da Indústria Farmaceutlca" defendendo a remessa de royalties para os Es"prática tados Unidos e argumentando ser o royaltj- uma comum e universal". Segundo a "Associação" — com o apoio do órgão dos irmãos Marinho — "os Estados Unidos (também) pagam royalties á Alemanha, esta á Inglaterra, que por sua vez paga à Suiça, o assimpaga sucessivamente . Não fosse O Globo aquilo que é. seria o caso de gtintar: e quem é que paga royalties ao Brasil, para perqv* um brasileiro se ponha a defender a instituição do wyalt*.' Viana Filho Venceu Concurso em Havana Com Peça Inédita Oduvaldo Viana Filho, autor de "A Mais-Valla Vai Acabar, seu Edgar" e de "Chapetuua Futebol Clube", e um dos diretores do Centro Popular de Cultura, foi o vencedor do prêmio de teatro do quinto concurso literário latino-americano, patrocinado pela "Casa dos Américas", de Havana, cum a peça "Quatro Quadras de Terra", cujo tema é a luta des camponeses contra o latifúndio. Os prêmios de romance «novela i e poesia foram concedidos respectivamente ao mexicano Jorge Ibarguengoltla, com "Os Relámpagos de Agosto", « ao argentino Mario Trejo', com "O Uso da Palavra". Um conto foi selecionado como o melhor apresentado ao concurso: "Chullega", de um argentino, Octavt0 Getino. O gênero ensaio ficou sem ganhador. t de mil dólares 0 prêmio a que adquiriu direito Oduvaldo Viana Filho, "Quatro Quadras de Terra" será encenada em Cuba. Para março, Oduvaldo já anuncia a encenação de uma outra peça sua, "Os Azeredos Mais os Bcnevidcs", com a qual será inaugurado o teatro da União Nacional dos Estudantes. Segundo o autor, peça é o seu "melhoressatrabalho, no qual deposita grandes esperanças". MUSEU DE ARTE MODERNA PROMOVE INICIAÇÃO AO CINEMA DO JAPÃO Voei incentrará resposta no {rende romance de Afonso Sehmldt ¦ Um Jornal Mal Escrita Preço: Cr$ 620,00 Sob o patrocínio do embaixador japonês, sr. Kaiiche Tatsuke, 0 Depurtamento Cinematográfico do Museu de Arte Moderna do Rio, associado à Fundação Cinematográfica Brasileira, realizará, de 2 de março a 15 de abril próximo, no Teatro da Malson de France, uma "Iniciação ao Cinema Japonês", cum a qual colaborarão a Aliunca Francesa e os empresários Uomingos Oliveira e Tónia Carreiro A "Iniciação" consistirá em 20 programas, em purte com legendas em português, e começará nu dia 2, ás 21 horas, cum um filme inédito tio Rio de Janeiro. Informa 0 Museu que us preços da.s assinaturas para oa vinte programas sáo es seguintes : sócios do Museu e ria Aliança Francesa : .. CrS 4.000.00 ; iiãn sócias : Cr$ 7.000.00- Assinaturas ge- minadas (duas pessoas»: para sócios, CrS 6500.00; não sócios, CrS 11.500.00. As assinaturas podem ser feitas na divisão dr sócias do Museu, entre l-li3r.ni e ,18h30in, uu com o Sr. Zair, nas sessões da.s terçãs-feiras, mediante a apresentaçáo de carteiras cio ano corrente; que dão direito ao desconto próprio dos sócios, du Museu ou tia Aliança. GANHE. 30% Dí-ü (OMISSÕES snJ, -, ,., ,.,,,, . . • l.i. ru*. ho- >s .¦.<).!«, ,.|.-i i' '.li.'.. Voe- yanhor* V% Jt cA tn ¦->".'* r.\cr*.\.ú h.>.t* nii-.imo p«v.i , Kditorial Yitoti.v Ltda. ,R.j'.i '¦•• -:v lu.n IV.!'.. O,..!*!, S0 tut.< >.i Po*!.*; i.í.- 7c" or 'a- I 'r.Ci.-o o-.irjbjfa. Rio de Janeiro, 28 de fevereiro a 5 de março de 1964 I"!!1 Greve da Luz no ES Termina nalncaRHiaçao á -1*5 ; ., f.^ _'-M Afirmam»* que "» Conipanlila Otmal Hr»»iliira hi» cucam. |>*'l» ixirqiit >l.i»r|li.» nio pode ilruitr de atender o povo em *¦«» ju.U» ihviiiiIumi'*»", o pio »nlmtc JiiAti Goulart coiuiuilrou »••« integrante* da ( .iiiiio.o Vrlf Kucampaç&u ila 11 It >|iu- ji ri. ti*» ll»l nú". do iiiini-lro dt Mina» c Enrrgt», »r, Oliveira liiiti», o infiii..'i.il i--iiuii.< prmilhares ile cipiNaba* exigindo h iletapropi iaçá» <la empresa de i-ncrgia norte-americana <iue vnu i imitando .1 |m\ii do Espirito Santo. X» mesma lanle du dia l\ « »r. JttAo liuiilart garan. im 41» lulrrrt populares ilaque* k Knailu <|ik' o decreto de eu* i -tmt-.K-i-i estaria pronto para receber «ua assinatura nn* pri. niviroí 'lia-, ilr março, . Ü riKiuitiu da C'.»ilii>vão com o presidente il» Krpuhlira, reati/mln durante a visita que este ultimo rraliwiu ao Espirito San. to, foi o coroanieuto de uma t-i«lii'->i» r»ui|Miilia popular csi-m.íhU mo» primeiros dias ilí-.-te an<<, engajando ilc-ena* <le milha.* rr> ae pr*«M« C dcstaCHito» li. drrç» riu movimento imputar capivaha. além do próprio gover* nador Fi ancisco Lacerda ile Aguiar. O Povo o o Trutto Todo começou quando a Comr-.inhi- Central Brasileira, ilistri. Sitdora de energia dat priucipai» cldailc* do ES, Rnunrioii por mun ili ilii.ui publicado* ua íinprrnii uue a panir ilu dia 1" de janeiro »f taxai ile fór. K» t lui teriam lumeiitailai em 1?0%. Diante clluo o« caplxa* Ua» nio iltuliearam e. di»< de. poi*. vário* lidere» -Indicai*, preltltot e deputado* lançaram um maiiKctto mt povo rotulaiuanilo-o a i>5o pagm a* contai da CCH, ao mr*nm teni|Ni que era formada uma ComUito Pró. Encampação il« rmprfsa lixada ú American l-oreign ami Power, l--»»a Comissão, dirigida i-t-lu general Parente l-rou, luhdivl. «lin-se imriliaiamente eui grii|ioí de tralMlIw, estabelecendo »r »»• i>im uma verdadeira nrsauira. ção destinada a livrar o tolo capixaba da companhia Ianque. Ainda nas primeira» semanas dr janeiro realiiaram-c vária* manifestações populares ilurantc »- quais pròriuiicliMiii se «livcrmi prefeitos e liderei miiiiicipaii dando à Campanha teu ir. rt»triio apoio, e conclamando a população ile tuas •liiiinicipallda* ilri a devolver a» contai esron-liantc» apreieiitadai pela CCB. Durante todo o mês de iuiieiro, o Estado do Espirito Santo foi pouiilliado de comício* «-o. oicliiiacliis |it-U Coinissfin Pró. Encampação que vinha receheu. ¦lo a rada ilia nova- mensagens ¦Ir Miliilaricilade á sua iniciativa. Forte, organizada, c apoiada nu (vivo » Campanha pela encampa, çio <la CCH lançou -te ua organlíiaçãn de um comtriii-mointrn a ier rcali»ailo em Vitória, n> dia 4 de fevereiro. Govomodor na Campanha As limo mil peiMiai que comIMiriTiiuu foram ui.ii-. um gol|ic uiorul paia a CCR, qui- comecara a aiioui/ar quando o |xim resolveu nAo pagar mai* at con. tos de lu/. lrHlamlu á multidão, o coorilr. liailnr da campanha — Reiterai Parente l-Vqla — ressaltou a reiimiisabilldãde do governador 1-i.uii-i-ii» Ijiccril» naquele moin.mu di- luta para o desenvolviliirutn do Ktpiriln Santo, Seliuiudii.se ao gi-urral, falou uni im ml.in da ComissAo Jurídica d.i Campanha, sr, José Cii|icrii. tm dr Almeida, que eirlareceu liiin Iwslar a rucaili|>açJio IU* for* mai tradicionais, pol* a medida deve vir acompanhada de um rigoroso levantamento físico e contábil da empresa que, comu todos -abriu no i>piriio Sinto, não possui acervo nenhum, (mis indo foi rniMi uido com o «liuheiro do |iovo. Encerrando a manifestação, tomou a palavra o governador <ln Ktiado, sr. Francisco l.a. cerda de Aguiar, que dejioís de receber da* maus da Comissão Congresso de Juristas em Budapest Começa Dia 31 de Março: Democracia A Associação Internadonal de Jurista» Democrata» vai realizar em Budapesi, Hungria, de 31 de março a S de abril próximo, o seu VIII Congresso, que se pret*>nde, conforme dizem os »eu» organizadores, "concrétlzar-»e sob o signo da cooperação internacional", aberto a todos os juristas, membros ou não da AssociaçAo, que denejarem contribuir par» o progresso da ciência jurídica. A Associação Internadonal de Juristas Democratas — fundada em 1946 por Vjuristaa deeèjoao» de contribuèr para a realizaçAo dos fins das Nações Unidas", par meio de contacto. que comentem o e»tudo e a prátka dos principio» favoráwsi. à manutenção da paz e aa desenvolvimento das relacêes Oe amizade entre oe riu de ocultar sua meA donha face, a sociedade capitalista inventa as mais rebuscadas "teorias" para se apresentar como "sociedade da opulência", "sociedade do bem-estar", "capitalisme popular", etc. etc. Uma dessas fantasias é a chamada "sociedade aberm", que no dizer de um dos sous ideólogos i "o governo de razão, da justiça, da igualdade e do controle do crime internacional"... "Paradoxos da Sociedade Aberta", artigo inserto em PROBLEMAS DA PAZ E DO SOCIALISMO, de dezembro, disseca mais esse mito capitalistsí. É um artigo de grande importância teórica. Mio deixe de lê-lo. p. P. S.- de dezembro ettá noi, banoas e em tôdas as livrarias. Adquira sem ,demora o seu exemplar ou faca %ma assinatura para 1M4 por apenas Crt 1.O90.00. Rua da Assembléia, 34, sakts 904 e 304. Rio-GB. paises, com a simultânea libertaçAo de todos o» povo» — programou, para o Congresso de Budapest, uma ordem-do-dia qne começa por estabelecer que os trábalho» serSo abertos por dois discursos, a cargo de Pierre Cot, professor -o, da. Faculdades de '"DlrrtirV de Paris e Rodolfp,'.Ã^&ky, professor da Univcrsiaáde Carlos IV de Pn*ga(i ambos co-presidente» aàuinA!s'so(-iaui . IO'V.l!iM«| «ft0- obüwfyüã A ordem-do-dia abrange temas vários, como "coexis» têneia pacifica de paises de regimes sociais e políticos diferentes"; "luta contra o imperialismo, o colonialismo e o neocóloniallsmo"; "libertação nacional e independênda dos povos"; desarmamento; soberania no mundo contemporâneo; luta anti-racista; participação dos cidadãos na administração da justiça. O Congresso será aberto a 31 de março e encerrado a- 5 de abril. Encerrado, os participantes irão conhecer i>s aspectos da vida nacional da Hungria, excursionando pelo pais. Déspotas Os juristas brasileiros que participarem do Congresso terão as despesas de permanência na Hungria pagas pila Associação de Juristas Democratas. A companhia de aviação húngara "La Malevx" nada- cobrará pelos bilhete» de regresso até os terminais de sua» linhas: Londres. Bruxelas, Amsterdam, Paris, Roma e Cairo. Cortesia igual espera-se da- "Aeroflot" (soviética i, "C.S.A." itrheca» e "Air-Algerie", a congressistas que quiserem visitar, os seus paisr». Estudantes Também Estudantes de Direito desfrutarão das mesmas vantagens concedidas aos formados. Os "visas" para a Hungria se obtém media-nte apresentação dn passaporte è da credencial fornedda pela Associação Brasilelra de Juristas Democratas" ou psla Paulista, aos consulados da Hungria no Rio ou em São Paulo. Os congressista^ devem. avisar de sua partida a Assodação de Jurista» Húngaros: Szmére Utca, 10, Budapest, V, para reserva de aposentos e intérpretes, indicando o meio de transporte utilizado e a data de chegada. Mais informações' com o deputado Max da Costa Santos, tel.: 25-5875; doutor Oay Fonseca, telefone: 25-6571; dr. Osny Duarte Pereira, tel.: 38-9651. no Rio. E em São Paulo, com o dr. Aldo Lins e Silva, telefone: 36-2149. SODRÉ DÁ CURSO DE HISTÓRIA NA ABI Numa iniciativa do G-ntro de Estudo e Defesa tiú Petróleo c da Economia Nacional será rea. lixado, a partir do dia 2 dt- março, uni curso de História rio Brasil, com seis aulas do proíessor Nelson Werneck Sodré. As inscrições dos intere«adoii podem ser feitas mediante o pagamento de unia taxa de mil cruieiros, na sede do CEDPEN (Avenida Nilo Peçanha, 12, aaIa 426) ou ainda na ABI. onde será .ministrado o curso, que constará de duas autas -emanais a «rrs-owln que dlu dráoti »•». »arí» ao uroidcnle At, Rcpúbli* ia, declarou naquela ocaillo, fa* laudo em »ru nome «ao «Io or. Joiu (jmilirt, que «aianii. wr do lnter黫c do. inverno- P.»U> dual e leileral a cncampaçftn d» Companhia Central Rraiilcira, l-mali/aiiilii o governador do K». tado acontclhou o povo a rou* limiar recusando se a pagjr »• coutai aumentadas. Duram., n mcmii milingur, o povo foi informado du atidamrn. to da Campanha, sito.irita em todo o listado. O município de Cachoeiro do liaprinirim re. cuMiu-«ç i|im-i- qur em mi» In. ta lidade a pagar lu/ e força A CCB, o tni-ino (H-orrrndo em Vitória, onde a ali.lrnçãn ultra. passou an persjiecllvaí mal» otiniiitai, Diante dessa situação, a dirr. K'«> da empresa iiijile-amerieaiia decidiu tomar a medida mais aiiii.|H)pular possível: mandou cortar a lu/ dr milhares de re«i. deliciai. Mandou cortar a hu lio povo; dai|iieU> cinco mil liessiias que ao lado dc i'epu. tado» é de dirigeiite< populare» rrcusavaui.se a ser' explorada». Ma» deir«e mal. •* a Campanha pela sua eiu-aiiipagão tinha uin forte a|Hiio dc massa», ca. laudo lundu em eaila popular, ela tinha uma equivalente organiiaçio, e já esperava pelo- corle». I'ara neiitraliialo», loram alerto» valuntariadoi de elrtri- e|«t»». Assim, rra a CCB eer> rou, acumulo») queixai, estufou•ar a lui c ir uai eletricista do a qucitlo, até qu» finalmente ». IHivo ao local, a ligar dc novo. no momento caaio *-• uulu-sc c Derrotada cm mais uma iieii* aplicou-lhe • golpe mortal. A ar* te, a Ctiitral painai a liottiliiar nu deite golpe foi a -iwitUd», is pofulsçôe» 4» munklpioi inma» . iòtçs qu» a hnpuliioiiou icin>iJiNctiHl»i« centr» o \<n. foi l&is s carreira <ic fikatna» der. Om>át*\, num eo»iume nd. da C'«Hrd,i7IVaei»laáB pda quiride pni oatm» vosMrn que ComiiOo P r «De MpropriacHlanUs vrirs ji capitularam am uma explicado iiioiivm cqm 48 Itens, *>I"» dc iu» matri* ianque, fororianlidu rém, deu»e mal novamente, c rumehto í»»e que, esti lervlmli» amargou ¦ derrou ua primeira de Iwm au decreto dc encampatentativa, quaiMlo pretendeu mau. ' (lo. i. ter desligado» ot motor» — dc O ilocumenlo CKlarecc «. « propriedade d* município — uue manifestacio popular (ai orientairiam acionar o tratamento •'»» da contra o aumento «Ia» tiaat, águai da P.efeitur» dc Caclioeima< que, de acordo com a» nero de Itapcmirini. Diante di»»n ie»»i<lade» ilo Kstailo c da Nao prclrito Aliei Santana pro. tio, B »,a intensidade extravacurou um entendimento, mia a • cou e agora so hi uma solucio Central- continuou encastelada l«ra o1 povo capixilw, a eticamcm siia arrogância, Finalmente, pacau imediata «Ua romnanhi» o chefe dn Kxrrutivo foi ao godistriliuidora — pois a Central vernador e avisou que iria ligar não produ» um ro Miiitmvate — o» niiitorr. de|Nii» dr uma pa»mais elevados precnt coi.-a que scata. com o povo, na tarde «In em ti»do o -w|«,. dia 27. O referido documento apresenta as raiòe» que jmtificam a O Golpe Final eilcanipavlò, sem se esquecer dc mostra» is autoridade» ciam cncampar a Central ianque. O arA Companhia Central "R", como também i conhecida, foi ra/oadn i, enfim, um |niii|o fiintocável durante muitos anos nal paia o problema, »o resta e muito» governo», no entanto, ao (inverno tonar público «lendiante da ação unida c o; gani. tro do praro prometido p decrenada dn |iovn capixaba, ela vive lo dc eiicampaç.1o. Até ti podem hoje seu» último» dias dc agem estar certos os diretores, da Cenle explorador. Como se fa- com trai qu« nenhum rapixaba irá a o» criminiKo», o povo capixaba seu» "guicliett" pagar conta ai. fè* com sua exploradora. Es|ie. suma. II CtiigrMM Utino-Americano dt Jyvtntttdts Delegação Brasileira Leva ao Gtile Saudação ie Jango O II Congresso LatinoAmericano de Juventude», de 9 a 14 de marco próximo, em Santiago do Chile, tem por finalidade reunir o» jovens, operários, estudantes e camponesas, da América Latina, para uma discussão profunda e ampla «Abre 0» problemas próprio» da Juventude, além dc outras importantes questões: da Paz Mundial e do» entraves, de ordem econômica, «ociar • cultural, ao processo de libertaç&o total de nossos paise».- análise da situação política; o mundo contemporâneo e a juventude — esgotam a finalidade do Congresso, abarcando os problema» económicos sociais e culturais latino-americanos e as conseqüência» dá penetração imperialista na» condições de vida dai juventude, a luta da juventude dá América Latina contra o imperialismo « seu» aliado», e pela autodeterminação e a não-intervençáo, e a posição do» jovens ante a realidade do mundo atuai. Delegação Brasileira Mensagens dt Apoie No Brasil, a preparação do conclave está * cargo do Comitê Organizador Pró-II CLAJ, integrado por entidade» representativas de estudante. — UNE. UBES, ÚNETI —, setore» juvenis dt sindicatos, tais como Sindieato da Leopoldlna, Associaçao do» Servidores Público» da E.F.C.B., Sindicato do» Aeronautas, Sindicato doa Bancários. Federação Nacional do» Servidores Público» e outros, organizaçôes camponesas e pela Confederação Nacional do. Trabalhadores Agrícolas, A delegação brasileira ierá composta de representantes de tôdm» a» entidade» que fazem parte do Comitê Brasileiro Pró-11 CL.».l, e terá cerca de 40 delegados. Transcrevemos a seguir a» mensagens de apoio do presidente da República e do Ministro da Educação è Cultura, dr. Júlio Sambaquy. ao II Congresso Latino-America no de Juventude». "A» rt Congresso LatinoAmericaíjo';de Juventude* Na opétttinidade dafltllfzação do II Congresso Latino-Amerfcano de Juventude», tenho a grata satlsfaçáo de enviar aos representante» do» diversos pal»es reunidos em Santiago, mlnh» calorosa saudação e o» voto» de completo êxito.. Estou fcerto de que. - esse encontro de jovens trabalhadores e estudantes »erá. extremamente proveitoso ao bom entendimento entre os povos latino-americanos. A participação da juventude na» lutas pela independeicia econômica e política da América? Latina é parte de nossas melhores tradições democráticas. Temério Três ponto» principais do temárlo — análise da situa. çáo da América Latina; — às segundas » quintas — eom inicio ás 20.30 horas. As aulas, que abrangerão te. do Brasil, estão as<im divididas: do Brasil estão assim divididas: Instituto d* Intercâmbio Cultural Brasil-URSS 1. A colonização e as formas pré-capitalistas do capital. 2. A etapa escravista e as áreas feudais. i. O processo da independência. 4. Regressão feudal e acumulai;So exportadora. J. Formação da burguesia. 6. A revolução brasileira. Matrículas abertas para novas turmas que terâo inicio no mês de março, 4 ¦- - 4- . CURSO DE UNGUA RUSSA Informações: Avenida Franklin Roosevelt, 194 — Grupo 304 — Telefono: 22-3546. A discussão dos problema» e reivindicações comuna à juventude dos países latinoamericanos, ligado» por laço» sentimentais, cultural» e políticos, é útil e - necessária, no sentido de proporcionar à geração atual a» condições de organização imprescindiveis ao cumprlmento de sua gloriosa missão histórica, na luta pela emancipação econômica de nossos paises. A juventude chilena, de cuja recepção carinhosa, quando de minha .visita a essa* grande Nação irmã, guardo a» mal» grata» recordações, um abraço multo amigo. a) João Goulart Rio de Janeiro, 20 de feverelro de 1964". "AO II CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE JUVENTUDES Na oportunidade «m que os moço» se reúnem no Chile, para a realização, 'amigo, nesse pais do II Congresso Latino-Amerlcano de Juventudes, endereçolhes, com a veemência de minha sinceridade e a insuspeição de quem encaneceu no serviço do Ministério dos moços, estas palavras de .idealismo inextinguido e de crença na alma varonil da mocidade. Os dias conturbados em que vivemos, as perplexldades em que nos encontramos. em face de avolumadas dificuldades da vida social, não nos devem estreitar o horizonte de modo que só experimentemos a angústia dos problemas que nos afligem. Cabe aos Jovens, nos arroubos de seu idealismo benfazejo e na intrepidez de seu desassombrò, partirem na arrancada da busca da emancipação econômica, de que foram pioneiros e arautos, Bolivar, Juarez, Getúllo Vargas e tantos outros representatlvos da altivez dos filhos dêste continente. . a) Júlio Furquim Sambaquy Ministro de Estado para Negócios da Educação e Cultura" Em Maio: II Conferência Internacional Das Trabalhadoras A mulher trabalhadora brasileira encontra-se e>m intensos preparativos, ele. gendo suas delegadas, com vistas à II Conferência Sindical Internacional sóbre os problemas das Trabalhadora», a realizar-se de .11 a 16 de maio vindouro em Bucareste, capital da República Popular, da Rumánia. A I.Conferência foi ceiebrada há 7 anos. e a de agora visa a dar um balanço nas atividades e conquistas do movimento dos trabalhadores durante todo esse tempo, principalmente hn que respeita às mu. lheres trabalhadoras, pois que, tendo as mesmas aspirações e reivindicações ecorómicps e social» da ciasse operária, apresentam reivindieações especificas resultantes da sua condição de mulher e mie. Preporoffio no Brasil A participação de delegaçao brasileira no conclave internacional, recebeu pleno apoio da I Conferência Nacional de Trabalhadoras. realizada há cerca/ de um ano em São Paulo. As \mS I^B mulheres que tomam parte no movimento sindical resolveram constituir conselhos sindicais integrados por todos os Departamentos femininas e pelas diretorias dos sindicatos das principais categorias. Um Secretariado Nacional integrado por representantes da Guanabara. São Pau10 e Minas Gerais, vem coordenando os trabalhos promovidos em função da 11 Conferência Internadonal, constantes de reuniões especificas dos diferentes setores a fim de que cada um apresente as reivindicações que lhes são próprias. Em São Paulo, as princi-' pais dessas reuniões foram realizadas nos setores tèxtil, bancário e químico. A comissão coordenadora em Minas G"-ai£,, que funciona no Sindicato dos Bancários, promoveu importantes en. contros de bancárias e téxteis. Na Guanabara, que já tem eleitas suas duas delegadas, os encontros tiveram lugar no Sindicato dos Têxteis. O Sindicato das Costureiras é o de mais ativa participação do.s trabalhos de coordenação no Rio Grande do Sul. Durante essa atividade de preparação da II Conferência, muitos departamentos femininos passaram '. ier uma maior atuação em função do conclave. Em São Paulo A delegação brasileira será constituída de 10 representantes, quatro das quais pelo Estado de São Paulo — o de maior representação —, onde os trabalhos preparatórios foram descentralizados para melhor eficácia, em vista da densi. dade e diversidade do operariado daquele Estado. As demais delegadas sairão dos Estados: Guanabara, Minas Gerais, Estado do Rio, Rio Grande do Sul, Paraná e Pernambuco, O movimento operário da Baixada Santlsta, um dos mais bem organizados do Pais, terá na representação paulista uma delegada sua. As delegadas serão escolhidas entre trabalhadoras que atuem de fato no movimento sindical, náo prevalecendo de modo algum o fato de poder ou nào eustear a sua própria passa, gem. Rio de Janeiro, 28 de fevereiro a 5 de março de 19&1 Aposentadoria Aos 25 O principal ponto que vem sendo levantado nas reuniões preparatórias e está unificando as trabalhadoras é o da aposentadorla aos 25 anos de serviço. O movimento sindical está realizando uma ampla campanha em torno dessa reivindicação das trabalhadoras. A respeito, já. existem na Câmara Federal 5 estão sendo projetos, que objeto de cuidadoso estudo por parte dos sindicatos. Uma comissão feminina se acha em vias de, constituirse em, São Paulo, para ir a Brasília reivindicar o beneficio, e no mesmo sentido já se colheram cerca de 5 mil assinaturas só no setôr têxtil. Como Ajudar Do» preparativos com vis. tas à Conferência de Bucareste podem participar não apenas as mulheres trabalhadoras, mas todas as pes- soas que o desejarem, através de contribuições íinan- ceíras, de "souvenirs" para serem ofertados às delegadas de outros paises, e de teses e sugestões sôbre os direitos da mulher. Apelo A Carta de Princípios a ¦ser discutida e aprovada na Conferência de Bucareste está sendo enviada a todos os sindicatos, para que a estudem e apresentem suas sugestões, O Secretariado Nacional apela para qué as comissões organizadas nos diversos Estados enviem imediatamente sua correspendência sôbre o que por elas vem sendo feito para o seguinte endereço, ao qual també-n deve ser destinada toda ajuda e sugestão: Conselho Interslndical da Mulher Trabalhadora Rua Sio Bento, 405, 7.° andar — sio Paulo. Carta de Princípios. Os debates da II Conferência Sindical Internadonal sóbre os problemas das Trabalhadoras girarão em torno de um projeto de Carta de Princípios sôbre o» direitos econômicos e so- ciais da| mulherj trabalhar dora, cujos itens determlnam uma politlea a ser levada à prática contra as numerosas dificuldades e discriminações que. as trabalhadoras enfrentam nos paises capitalistas e nos colonizados. O projeto que engloba as reivindicações fundamentais comuns às mulheres de tôdas as profissões, da cidade e do campo, compreendendo as trabalhadoras domésticas e levando em consideração as condições especificas de ca-; da pais, consta de sete itens, quais sejam: direito ao trabalho; remuneração; formação profissional; duração do trabalho; previdência social; proteção à mulher e à criança; e participação nas atividades, sindicais, O projeto defende que "a participação ativa das trabalhadoras na vida, no mo. vimento e nas lutas sindicais, assim como sua promoção aos órgãos dlrigèntes dos sindicatos, contribuirá eficazmente para a conquista, defesa e extensão dos direitos econômicos e sociais das trabalhadoras e de toda a classe operária". IVIAOÇâ DE 0ENARIO *^m 1937 011 1958. »l«im» poliria!» for»m »rui»<in» H« pra. , »k«r "tiro ao alvo na» «wu» de pr»*» político», que levsvam psra 01 terrcnoi psntanoM» à m»r«rm il» F..F. I^opoldin», pró. uuximo à ritacio suburbana de C»rlo» Chagai. A própria wbrevlventei, que prenu sadia" «colheu- a« ilrnúmiai H« «l«wu"defthiores^dl .fcj k prontificaram a reconhecer ot rrimiiui-»» "tirai , almna*» < chegou • pulilicar a tntnirafia ilr um grui» at do, para dentre éle» terem iilcniiiictilo» •>» cul|«d<». A coita cheirava muito mal; rtitrclantu, par» tudo hi remédio. De um dia iwra o nuttn. operou-Mt » manobra, comum nm tratro.. "imprema Caiu o p»nu. c, no <li» Kiuintr, o cenário e»tava muda•V», A »ailla" »uh*tiiuiti um »»»iint"i por nutro; n» heróicoi drfaixir-i da lei mtavam laiiamlu mn "terrível farino* "Mineirinlm". r "Ritinlia", ra", o nu- nio pa»* |irrvur«<ir dn •ava como é»te de um tri«le produto 'Io ttrgnnhoM "mundo li* vre". K ido ie falou mai- Ho tiro ao alvo, / X X X L in «lia ilcitc», ot terrorista», iani|ur<. fa>ci»tat - rarbias, mandaram a»»as»inar - KrnurHy, r, com um rinitmo e»p»nlo»o, acu»aram como autor do crime um pohre ilialio, provavelmente iiMMi-ut- <|u-, é claro, rotularam ilt "c»»tri»t»", mar.xiita etc. Km kcguidt, como o iníclii íó** mai» tcimoK) do une esperatam, e não <|ui<c»»e "coufctiàr", mandaram a»»a»iiná-lo p»r um d*»cla»ifica<lo, i i|urima.roii|ia, algemado «• trituro |>nr doi» "ti* ras". A coi»a era rucandaluta; 11 mundo inteiro ci|ierava uma explicação; que faicr? Kurcka! Foi "rautadu" o filho do fanum) canconeti»t» Frank Sinal!a. "raptorè»" Ot benemérito» "dcfétuorci da lei" do F.B.Ii foram ca. c tiveram pleno e rápido êxito. Km pouco» çar o» dia», prenderam-no*, apreendendo tptas- todo o dinheiro do rrSite. paio por Frank Sinatra Kiliur. K. como foi pntta uma prdra »óbre o e-quite que contém o cor|Hi de Kemiedy. outia íoi poita tólire o ver-jonhoso eicáiidalii do »eu assatsinatn. Como complemento, no momo e»tilo em «ue o liando fa<rista de cá, que nada do mar dc lama do »cu ódio, procura empir um pouco de»»» lama sóbre certa» tenliora» em evidência, a quadrilha fat* cittá.racUta de lá também procura, jesuiticamente fazer iierver* tat intinuaçõet contra a viúva Kennedy, por meio de fotografia». - . • X X X Há alguns meie», havendo sido assassinado o filho de um jornalista, a 'policia da Guanabra anunciou uma " blitr" (o mbconsciente do» nazistas é traiçoeiro) contra os "marginais". Xa realidade, a pretexto de declarar guerra ao crime, o que se viu foi uma violenta ofensiva contra o» favelado», que, na enorme maioria dos caso», sáo operário». Houve diversos protestos de it. milias favelada», que denunciaram roubos e espancamento.» rnmetidos pelos executores da "blitz". Os infelizes que foram apriíionado», entre os quais, sem dúvida, poderia haver maus elementos foram metidos em uns galpões existentes próximo á Avenida Bar. • tolomeu de Gusmão, entre as estaçóes de S. Cristóvão e Man. gueira. 1 Acontece qur a reportagem de um jornal começou a car fotografia» e narrações de como vivem várias centena» depubliin. lelizcs, confinados, há meses naquele campo de concentração cuja existência era geralmente ignorada, gue espeto! •Mas náo há de ser nada. Providenciaimentr. "eva.liratn.sc" ila Penitenciaria Lemos ile Brito (apelido da conhecida "Ca«a Correção , ali na rua Frei Caneca) cerca de 40 "terríveis de ia. cinora» ,_ chefiados pelo "Micuçu". mais uma vez, raiu o pano. e, ao subir novamente, estava mudado o cenário: os beneméri. tos detensores da lei" foram caçar Micuçu Cia., com a ordem de atirar para matar. Entretanto, tão mal& atiraram, nue. alem do Micuçu mataram também o comandante, o que loi um lamentável acidente. próprio I Nòte-ie: a fotografia do cadáver do Micuçu dava mai> a impressão de alguém morto durante algo assim como um "interro. gatorio . Ma» _» caçada humana despeitou tal entusiasmo na imprensa sadia , que até a própria "Cltima Hora" foi contagiada, e embarcou naquela canoa. X X X ,áúica' sempre 4,ue ° aP»,elho de opressão do ca. «..ih'"" T* descamba par* o terrorismo, a imprensa sadia, que é calunio mrtro instruinento do mesmo capitalismo, aplica o diversioni». mo «instituindo um assunto por outro. Assim, os assassinos.de pre«»» político» - o, orgamzadores de crimes' político'.. agresW re»,e perseguidores de favelados, voltam á condiçle mentos,. t são reintegrados na estima e admiração do, benedo povo: ao meno» dos ingênuos • (lio leitor Fraiicikco 4c Assis — GB) A FILA DO ATESTADO O senhor João Obinulf (esperamos ser este o nome) pa«. sou a encontmr nas ruas da capitai paulista intermináveis filas rie homens, mulheres e crianças, noite e dia, sob o sol e a chuva. O que seria? Distribuição de açúcar ou outro alimento raro náo podia ser. Unem sabe se, aproveitando.se da noile, Ademar de Barros estaria pondo em prática o seu plano de armar o "povo" não nara 8reV,S,aâ? ° ,rP*"50» **« ™ «'«r *m. £ÍZ?Tr bem na fila e pegar um cano ?bnu,lf furado ir caçar antas em Mato Urosso. M.as um transeunte informou-oparade naiia disso; c disse mais que aquelas filasque não sfe tratava de principiam todas em todos os postos de Higiene da capital paulista.Bem, para que tanta gente estivesse fora de suas ca»as passasse a noite ao relento diante dos postos de Higiene, só e P« en,à2 de Uma «'ás,ro''- to uma epidemía. O po. ÍZa,rUT ,ndaRar quf ,raKÍdii havia cai(io sóbre o povo ^Xí n-°V-u m^ " Vílha •lenhora l"6 se """«a à e,Ppe a í fe Ta de chegar a um daqueles postos. E ela explicou: "Meu sinhó, «Pai? roatr,c»lar noss°s «>hos na escola, é exigi. Ino >LlFrT' atestado de saúde L como os postos atendem de 80 a 100 crianças por dia, devido à"boa" administração de S. Excia o oom padre Baleeiro, se queremos matricular nossos somos obrigados, enquanto os ricos estão dormindo filhos, nós em colchão ParaJ° a Í5se "õvo sacrifício imposto fràSíff™ exr^a T u<erno• H° hem intencionado Baleeiro, n'para sofrermos .„/ ^m padrco céu". mais e ganharmos CORRESPONDÊNCIA JOSE RIBEIRO FILHO (Januário _ MG) - Reme-' teremos prontamente as informações que nos/pede. COMPANHEIROS DE VILA PRUDENTE (SP) Kecebemos, agradecemos e retribuímos a saudação de Ano Novo dos caros companheiros do bairro paulistano de Vila Prudente — A VERDADE AO ALCANCE DE TODOS COLEÇÃO "REPORTAGEM" Do Centro Popular de Cultura da Ü.N.E — Como o BrasU Ajuda os E.U.A. — De Arnaldo Ramos — A Terceira Guerra — De Lúcio Machado — Em Agosto, Getúlio Ficou Só — De Álmir Matos 1 — Inflação, Arma dos Ricos — De Fausto Cupertino Prtço por ixtfnplar: CrS 400,00 Pedidos pelo reembolso postal à EDITORA ALIANÇA DO , BRASIL LTDA. v l Rua Leandro Martins, 74 — 1.° andar Rio de Janeiro — Gb *.' ¦' mmm\*.i%"jáWmmaêv:mmmmv¦^iAmmm»i^if^l£^¥'.i^^^ff^.~;»g. \ ^* ¦'• *¦•* JlfC *-*¦- i ^^H'r- ¦ ^^B >^H |WLÍ^ ^B V7 Mfe -^f^;flÉHÉH^r»-.<<' . ^m% Ordem Feidal en PernaMbnco ttptrUgni «U -jtné AhMMi (Olti-u * uu «to dt Irit) Terra ou salários? Quai * aspiração do homem que Ia. o»**»?.-'.": ctUHU' ama vhie memor. Ur acesso ècul» progredir. tura e As conquistas da cl-Ulsaçâo pela obtenção de salários mais altos e de ou* trás reivindicações? Ou. dl* ferentemente, seu anseio por uma vida melhor está vinculado ao desejo de sulr ura pedaço de terra pospa» raser plantado por éle próPrio • sua familiar Em ou- wmZ&immmWtl massa fundamentai daque» . tes assalariados rurais é a «to operárto agricola -- que, o urbano. como Una operário mas dt seu além da forca-de-trabalho para ven» dw JTlí? é * d0 P«lüeno proprietário, que se insere •atra as camadas da peque» Ba burgussla no campo. Virdtamoa. um mes strás, assola das ligas camponesas ata Vitoria de Santo Antáo. Ma assembléia qus entáo se realizava, procedia-se à cieiÇáo de um dos organismos dlngentts. em clima de interesse por parte Srande os camponeses presentes, sm conversa eom um doa lid:res do movimento, nota» mos a énfsse eom que era posta a reivindicação de terra para os camponeses, nos termos mais genéricos. A poucos quilômetros da cidade de Vitoria acha-se o famoso engenho da Oallléla onda teve inicio o movlmento das ligas de Jullio. Como é sabido, durante o governo do sr. Cid Sampaio, depois dt diversas tentativas de de» •alojar os lavradores pela fores, ltroluslvt som a pre. aença permanente de soldados da PoUeia Militar que lOfOtitavooaquistados pelos oamponssss s, por isso, substituídos a curtos Interratea, as torras do engenho teta* desapropriadas pelo ¦Maio. H no governo ds Arrass, atendendo à reivin•fmmm)-m'êss lavradores, a Oomtmaiv- de Revenda s Ooloala-ao loteou-as e en•sfouts a 164 famílias camponesM, que por elas nada pagaram e, segundo mo declararam, nada irão inversos progressos foram tntrodusldos pelos camponesas no engenho, entr» eles a instalação de uma oscola, assistência dentária, estimulo a atividades artesansls, etc. Entretanto, os tipo* de.cultura continua» ram Os mesmos que antes: bananalras, hortaliças, ml» lho. feijão, mandioca. Nfto ae trata, portanto, de um e*igenho produtor de cana-deaeúcar. diferentemente dos que o cercam. Anteriormen» te, os moradores do engenho pagavam ao dono d* terra um elevado arrendamento e estavam submetidos, como em toda parte, às exigências do senhor de engenho. Ago.ra, não tém despesa alguma desse tipo. Na visita que fiz a Gallléla, na casa onde fun-, dona a sede da liga camponesa local, perguntei aos novos proprietários se está.vam eles em melhores con. dlções que antes. Responderate-me que sim. Pedi-lhes, .entlo, que me dissessem se a sua situação era melhor ou pior do que a dos seus companheiros que trabalham como assalariados nos engenhos de cana-de-açú» car das redondezas, percebendo o salário minimo de tos eruuetros por dia. Heu- ve msls de uma resposta. Zeze ds Oallléla. uu veü» •impátieoe dos lideres mais antigo, do movimente» «is» «*» «.us sra ditiell. comparar quctodcuMterambemmaa eomo eu inslsttsst nalnde» a ação, respondeu com ou» trs pergunts: E se nós náo plantarmos essas coisas, como é que o povo do Recife vai comer? O argumento, aparente, mente deClnltlvo. fugia, entretanto, ao objetivo da mlnha pergunta, rol quando um caboclo alto e forte, qus m sobressaia no grupo, disse para que todos ouvissem: A maioria trabalha lá fora, na cana, porque o que se ganha na terra daqui do engenho é menos do que os que tiram "conta". A maioria mesmo, trabaaqui e no corte de cana, {ha 1& fors. mm* i-ilgr poflSkrmaf. ilõd* entregam-lho parte «o sa» lário ganho e que coroe» gue» poupar, a fim de qus ela abra para ales contas bancárias. O «rama «ee prapmu» ftoedostagej^CtKamaáe * fato excepcional ria Bom «a Mata. O desinvolvlaen. «o econômico, com suas leu Inexoráveis, vai ellml» nando aquilo que o sr. Ro* berto Campos chamou de moldes sociais obsoletos. Vai suprimindo velhas estruturss e anacrônicas re» laçôes «e produção no cam. Pp e Impondo novu exigem cias. Em Pernambuco, per.» so eu, passou para sempre o teapo em que os pi orlemas surgiam e eram soieci•>. nados apenas para uma -ias partes — os possuidores • -, enquanto para a marsa trabaínadora, que tudo produz, a miséria psrmanecla inva» rlávsl. a 'í, "Irirt. no munleipio do Ca» uma solução definitiva tenjo, eom a ativa assistência "TSffBl to mais rápida quanto mais •• da SUDENE EsU iorujcde Incapazes ss mostrarem oe Duae sáo. pois. as raióes haver unanimidade em ter- uslneiros de dar ás suas ter. no do acerto da criação deseconômicas básicas que psrs* uma ea con» as cooperativa. A objeção •onáncla utilização recém indicar ser a luta por com as exlgénclaa mais seria melhores salário* e out aa que ouvi e feita econômicas e com o Interéspor Davi Caplstrano, lider reivindicações se social. tipicamente comunista era Pernambuco. No Agreste e no Sertão, i^Artee o asV» a luta pe» Argumenta éle: para a for. repetimos, o quadro é bem macio «a cooperativa, os •••«'•Irimento social na diferente e. rawponsiii Uvtram que r». ' mente, outras asconseqüente» fatea aaslaa «o Nordeste. soluções a nunelar à soa condição de «rem buscadas. Uma é o caráter de escala da lavoura canavieira, qur • assalariados rurais e. ao exclui em qualquer parte o mes no tempo, as indenizaMuita Luta Ma Frente çôe- a que fariam jus. em regime da pequena propriecaso de demissão, como dade. A outra é que, dados Cometeria enorme enulvo» outros emprega01 baixos ritmoj de avançj co quem supusesse ja se Sualsquer os. O montante dessas inda produtividade na agrlculhavrr consumado uma denlzaçõfs, no momento da tura — em conperaçao com transfor nação completa na a Industria — ss lavouras formação da cooperativa, Zona da Mata pernambucafoi estimado entre 80 e 100 na e que. de ago*« em diande subsistência tornar-se.ão milhões ds erusslros, débleconomicamente marginais. te. a luta dos trabalhado» to potencial que deixou de a menos que venha a ccorres seria menos áspera. E rer. o que é improváveI, a existir para o dono das tercerto que alguns usinelros rai. Em segundo lugar para e senhores falência da agroindústria de engenho manter.se a cooperativa açucárelra nordestina em tem aprenderam multa coisa exigido da SUDENE face da concorrência do Sul recur. neste ano do pri» sos bastante elevados, pelo melro primeiro do pais, mesmo quando das em governo popular os de terras do Paraná começaque necessitava o proPernambuco. Mas, é raro prletárlo Uas terras quan» rem a sálr 80 toneladas de aquele que náo alimenta a do as explorava dlretamen- esperança cana por hectare. . ver uma revi» te. e náo haveria dinheiro revolta na desituação. O mais certo é que vebastante iniciativas para A esmagadora maioria dê. nha a agravar-se a *.itua» semelhantes em toda a Zoles. que nasceu, cresceu e se Cão atual de desaju.t*menna da Mata. Por fim, criou embalada por privllêcomo to na economia rural daque» de que o cooperatllios seculares, vendo nos Ia sona . ds Pernambuco, prova va e uma solução traslda ds trabalhadores colocando diante do govirmáfora para dentro da massa quinas para lhesapenss dar rlqueno e das classes donlnan» trabalhadora, sem corres» zas, pouco mais do que Ins. tes agudos problemas de pondéncia com o seu nivel trumentos falantes, que abastecimento. Evidente, de consciência e seu desen- sempre se habituou mente, são problemas ele dla gasvolvimento intelectual, Datar e e depois recorfictl solução, mas que. em vi Caplstrano apresenta o rcr às gastar burras do Poder Púqualquer caso, exigirão o fato de que na greve geral bllco para ser reconduzida desmonte da estrutura agra- de novembro os cooperatla uma situação dourada, ria atual nas regiões mais vados de Tirirl comportapara essa maioria é simplesatrasadas do Estado, prinram-se como oa demais tramente Intolerável o que clpalmente no Agreste, carurais e também acontece em Pernambuco. racterlstlcamente, prortvtor balhadorss fizeram a greve por melho- Resiste à aceitação das con» de gêneros alimentícios. salários. Paradoxalmenquistas obtdas pelos tra. Peruo que o mesanúmo do res te, em greve conbalhadores; resiste a ctimdesenvolvimento econômico tra entraram eles próprios, pois, ao o foi acordado; reprir foi acionado Irreversívelmenos teoricamente, era a siste a que ver com outros olhos, mente e é preciso buscar ss cooperativa, lato é, eles mesa ver como pessoas humaformas que a nova realidade mo que tinha de pagar o nas, oa trabalhadores; econômica virá a tomar. aumento de salários con- quando cede, por absolutae Crêem alguns que- umi quialado... falta de alternativa, prosolução t ;á a constituição Assim, o problema da forcura por todos os meios e de coope itlvas de produto- ma que assumirá proprie- modos anular o que os trares de c.füa-dí-a-íicar, a dade rural na Zonaa da Mata balhadores conquistaram. exempla da consumida em esta colocado. E reclamara Muita água passará ainda ¦ '. x,\ix^^{^AmW&tmmu ~|b~H ~B BBBBBBBmoH^maasBBSMHBmaBrstMK BMUíte'': O Solaria do O Drama dt d. Neuza 90* Crvxoiros D. Neust é proprietária Terrível «emoíiaot da de um engenho nas excelen- velha econômica nos tes terras do município de camposordem Água Preta, próximo • usi- é o saláriode decana-de-açúcar 801 cruzeiros na Santa TeretJnha, dos dia. Sucede que. escora» Pessoa de Quelros. Engenho por da num poder político pro» sc chama, s JA fundamente antlpopular. a Calçara, • uma grande proprledad-: economia açucárelra em cerca de 600 hectares. Seu Pernambuco marido, dentista, trabalhou guido manter-sevinha conse-a graças durante 18 anos. no serviço uma série de favores e pru público federal e há dose vlléglos. No setor agricola, -anos resolveu deixar tudo enquanto os canaviais s. para dedicar-se exclusiva» Paulo apresentam um derenmente á agricultura. Desds dimento médio superior a o ano passado, por motivos «30 tonelsdss de esna de saúde, teve de afastar-se hectare, em Pernambucopor de qualquer atividade, dal d. numero correspondente oé Neuza ter assumido a fren» de 87-88 toneladas, Inferior, te dos negócios, o engenho' pois, em 40%. No setor lnCaiçara fas parte dos 30% duatrlal, da transformação ds propriedades onde se da cana em açúcar, caratecultiva s cana e que nlo rlsam-s» as usinas pelo seu pertencem ás usinas. Essa a alto grau de obsoletismo. primeira e permanente Num caso e no outro, sobreemeaça que pesa sobre o vivia graças ao fácil acesengenho. Como a cobra à so aos cofres do Bsnco do espreita do passarinho, a Brasil, ao domínio do Inatl- . iHv><&*v*>¦"¦ ' '^rrv^*»«jtt6tSiSíj^B»l usina Santa Tereslnha. qut tudo Ao Açúcar mmW mmW^'" -«** »-'V- VirL*^^%3?Qw*^H tem terras em Pernambuco e. Principalmente,e doA Álcool e terras em Alagoas, sabe negra ssploracão da maomais de que mais dia, menos dia o obra. Convém repetir que i Wx:-A engenho entrar! sm seus até um ano atrás um traba» domínios. Os donos do en» lhador rural da lavoura ea» H mw ¦ ¦'. "~* 4 -é claro, também narietra percebia em per. genho, o perigo. Por nambuco no máximo 8 mil Sressentem to, nunca se arriscaram a erusslros por més. Certa» plantar eom cana uma área *"*&** '***» *•> **"«• maior do que um quarto do do Brasil continuarão aberengenho. No restante, sem» tos por mais algum tempo o . pre plantaram outras cultu- o IAA ainda permanecerá ras: mandioca, bansna, «te. «n mãos dos usinelros do Este ano, porém, o preço pa- Nordeste, lias, desta tos, o go pela usina — da qual o ataque velo de dentro: um engenho é fornecedor — fator decisivo da produção não cobre as despesas íei- como a mão-de-obra, tas com o plantio da cana, sou a faser sentir sua pas» pre» entre as quais figura um flsença. No momento aln» ¦-. naneiamento do Banco do d» por alguns anos, etalvez, Brasil. Além disso aos a recuperação doe preços atuais preços de mercado, internacionais do açúcar diz a proprietária náo po- possa absorver as majora» der pagar aos seus morsdo- ções ds custos, Inclusive da res o salário minimo de 008 mão-de-obra. Mas, seria cruzeiros para que colham a uma atitude suicida esperar mandioca, a banana e de- a eternlsação de uma situa. mais culturas. çlo aleatória. Para ela, o maior receio Concretamente: o desper» BtnB »mmw^^^^^w^^ll m é de que a divida ao Banco tar da massa trabalhadora do Brasil venha * vencer-se é o agullháo qus vai impe» e. sem recursos para salda- llr a lavoura e a Indústria " ^V^l WM |PPiiflçi:!X d\\\ wmmmmmm\Ia, a propriedade seja leva- do açúcar no Nordeste a m\m^ÊÊ^£^''J^ \m\mmaUh'- '^^^»m\ BB~B~^~R~x*\*!ai™~~BTí lm. ^H da a leilão e arrematada modernlsar-se para sobre» ti < m X^iltmWtam m pela usina a preço vil. D. viver. E ainda êsse. despertar Neuza, ante êsse desfecho que vai determinar a ele» que parece fatal, já tentou vaçao da produtividade na ¦ ~h.:: Am ^meWWxÊm Ws mesmo vender o engenho A lavoura canavieira, aaT—I ,; vai que .'^__-_. usina, que se mostra, contu- diversificar as culturas ds W* m» mmjtms BVH do, desinteressada, A espe- subsistência e industriais, ^Bsr aFWl»'' PWI ''' K Ám m\aAa\ ra de melhor oportunidade. que vai m\ ammmuv\asm t. -¦' - WâVwtmm ~^~i uma de pá jogar -•r~i~l Já ofereceu a propriedade a cal nos métodos seculares de m» m»Am\ mw^Jmx mmmffv%?}á4' HHmmm.' ¦ WTàmm b\^b^'/' /is—i'* ^-'• ;'~ál outros compradores, jem WMM ^K'-:'_^l wMmmmmmmmmmmiÁàiíÊâaÜ. '¦¦¦''''''"¦¦¦'i^mmm exploração da terra e sepulêxito. Está disposta a ven- tar relações de produção der o engenho aos seus moainda tio ' As Wm H^l Bi^W^ ^SawVxSamtâíjé ''4*H radores, ou arrendar-lhes, do inicio da semelhante colonização. mas êstes dizem que náo esa. principalmente, o apa» tio interessados. De fato, reclmento WÊWW ¦^'"''^'"'¦' M$mÈÈ mmm&m de um verdade!» trabalhando na lavoura de ro regime,de salarlado que cana dos engenhos fislnhw vai condicionar — está eles percebem 008 erusei- condicionando — ose jáobjeti» ros por dia. O resultado A vos conscientemente for. que o tempo está passando mulados da luta das massas ~^~—wbbs--^-»'-, l^'il ¦ Mw^w^'• W^íMêÈ*-*' -smmmmmmmmmmmmEgmmsSaSWImm mmm *m ^-j^ÉBkifl e a mandioca continua enas--»-*. rurais na faixa açúcareira terrada no chão. "do de Pernambuco e, mais' cedo -latifúndio. Pernowouco Antes, era assim que o* latifundiários Mesmo ss relações entre riou mal» tarde; de todo o solviam sua» questões com os camponeses: assastinando-os. Hoje empernambucanos os- proprietários e os mora. Nordeste. dia, cada vez st forno mais difícil repetir essa prática. b£íêíSíhB8 •¦ ¦ 11./ ¦ 41 I wm í':i^ÍÍI lasllil ¦ IHH ¦0P"1 wP " 'S^smFSSÊ W^^:": j%% mm 1 WÊÊ debaixo du pontes do Re» exploração feita cife antes ds qus os usinei» sárioa do governo,por a «ivul» ros e senhores de engenho de noticias exagera» venham a aceitar as relações Sacio as, em jor* de trabalho normais do re- nau principalmente do Sul, do mentiras, gime do salarlado. etc. Golpes sáo vibrados nas E concluiu: durante vários pratica* feudais ainda exis- meses, apregoaram quo 00 tentu no campo pernambu» rampnneeee seuvesra estavam tncen» ioetncano: o sistema do vale e «o dtetMte ea eaa esmavsitao isso barracão, aa varas de com» seria o fim «a «ajeesmãmle de adulterado, primento . PMeeffera sa. para que as "contas" sejam mato» be-se que este mo o Estares: a imposição de dias de do terá a maior safra de "cambio" (trabalho cana que Já conheceu.. grstultn, com a corvéla mrdle» vali; e outras mais. Entre- ProMoca da Campa tanto, seria Infantilidade Coisa comum, do dia a supor qur essas coisa* acadia, é encontrar-se grupos bam por toda parte, da noíte para o dia. Há século* que de operários e delegações de l»to é feito, sacramentado homens e mulheres do eem» nos gabinetes oficiais — prla Igreja, pela- Justiça, pe» po a começar pelo Palácio «o los costumes, gsrsntldo pe» Ia policia, e só ali onde a Oovémo. Ali mesmo, a aiconsciência e a organização guns metros da sala de deede Miguel Arraso, dos trabalhadores já alean* pachos funciona a Secretaria Asçaram maiores progressos «latente, ora ocupada por tsls sobrevivência* se tor» nam folha* passadas da hi*- Antônio Fausto do Nascimento, um lider bancário, tórla. A missão dessa secretaria e estudar o resolver os UUArmam.se et Donos gloa aue surgem na área do do Tonai trabalho. Contando eom uaa equipe de Jovens, geralEm agosto passado, em mente estudantes e lideres seguida ao assassinlo do sindicais, a Secretaria so um trabalhador pela admlfas presente onde quer que nlstração da Usina Santo ocorra uma luta envolvendo André, ua destacamento da relações de trabalho. policia de Pernambuco dlriSua semelhança eom as glu-se para lá a fim de secretarias do trabalho exisapreender as armas existen- tentes em outros Estados ds» tes. Descobriu rifles e rocorre apenas do tipo vólveres e em outra usina, a bulçáo. Mas. no modo dedeatrienCaxangá. onde crime anáfocar os problemas, de ancalogo ocorrera, descobriu mlnhá-los e resolvê-los a também muitas armas e até diferença é da água para o uma metralhadora. Pois vinho. Em outros Estados, bem. Agora, a usina Santo as secretarias do trabalho André está processando o começam por agir coadjudelegado Miguel Dália, um vadas pelos cassetetes de jovem advogado de ampla uma policia hostil aos tra» vlsào dos problemas sociais balhadores. Em Pernambuco, na esmagador» maio» a quem coUbe chefiar a dlllria dos casos, mesmo quan»' gêncla?,'^',',"'' 'no Assista,,~qrmo*.(,, neafóro da cidade do se trata dc litígios de Ria campo, a policia nunca é em companhla do professor Rui An. chamada a Intervir e, quantunes. advogado de defesa do o faz, é para assegurar do delegado Dália. a uma o respeito aos direitos demo. audiência do processo. O crátlcos. Certamente, ainda advogado da usina náo comhá exceções, mas nesses ra» ros casos os policiais culpapareceu — nem era necessário, dada a atuação do dos sáo mesmo pusustos. Esse comportamento do promotor da comarca, cuja parcialidade em favor da governo é da maior impar» usina é flagrante. Em sintAncia, pote os patrões sa» tese, a usina acusa o delegabem desde o inicio que nio do de Invasão de domicilio poderão contar eom a e da prática de violência*, ela, eomo elemento de paii» eaa. inclusive a de obrigar o bar- çao contra os trabalhadoração da usina a vender gêres. tal qual acontece aos neros alimentícios aos tra- outros Estados, o resultado balhadores que portavam é que não há, prãUeamen» "vales" (melo de pagamento, questões maoltvosi. Cato privado da usina e de sos como os dos semssmos curso apenas no barracão Serra — de Alarkõlstjerrespectivo), t evidente que ra — e Itainatamorim — «o qualquer Juls lndependenConstando Maranhão, am» te mandaria arquivar tal bos ocupados por campo. neses, em face da Intransi» processo, mas, mesmo assim, a usina deposita esperanças géncia daqueles dois ferono juls de Rio Formoso. Coses exploradores sáo ence» mo quer que seja. é esta a pclonals. Aliás, oonta-se em Pernambuco, a propósito primeira ves na longa hlstórla de Pernambuco que dessas duas figuras medie» uma usina de açúcar, como vais o seguinte episódio, pessoa jurídica, move pro* que bem define o atraso a, cesso contra um ato das aumais qus isso, a consciência toridades policiais do Estado atraso desta gente: cerdo. Os latifundiários perdeta ves, o sr. Francisco Pos» ram o poder. soa de proprietáA propósito de fatos como rio de Queirós, Jornais, estação de êste, procurei conhecer a rádio e de televisão, em Per» opinião do secretário da Senambuco, encontrou-se eom gurança do Estado, coronel Alarlco Beserra e pergun» Humberto Freire de Andratou-lhe: de: .-• Você leu, Alarlco, o edl— Tudo o que fazemos, torlal escrevi hoje no disse-me éle,. é aplicar as meu que leis do pais, exigir respeito íáo? Jornal eontra a agita» aos preceitos constltucio„ Ao que. o outro respon» nais. Aqui, as liberdades dedeu: mocráticas — o direito de — Ora, Chico, ds reunião, de associação, de bobagem, de querer deixe me en— existem para todos greve ganar... Você não escreve e nào apenas para alguns. nada. 1 digo mais: bote nós Para nós, todos são iguais três num eu, você perante a lei e não há uns e Constandoquarto, um "mais iguais" do qus outros. dia inteiro e noMaranhão fim não sai Ê até certo ponto compre. nem um ó... ensivel esporádica» que Há, entretanto, promente, num ou noutro lu» blama para o qual um . Arraes ocorram alguns exces» gar, ainda não pode dar solução: sos, devido à falta de hábi- e o apresentado por deseto das camadas populares nas de delegações de camde usufruírem de llberdaponeses de Alagoas » da Pades que jamais conheceram raiba que vão ao Palácio antes. Mas, ainda-aqui o das Princesas queixar-se de mais prejudicial aos inlearbitrariedadea das polícias resses de Pernambuco é a daqueles Estados,.. ... de -reRRAV (ua sut'ç.A2* ———^ DE.P0SIT0& y \Sr a-*~**-*•**-**—• i*r***»«. 2£Êíl f^ 'terra 'terra. t^jyirvcu ^3 H' Rio de Janeiro, 28 de fevereiro a 5 do março de 1964 ¥%T mT , , ^^ V " fl'*-*** ' ^„mmmma^^ ___________________ ____________________________________________________________________________________________________________ __ «•¦'", , _~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~_~ "'"'¦¦"• -k-^^PÍ' »•* "'¦'¦.. *?Wffi*Tg3Lm* --? m '"JI? PRESTES ¦ ^ I ¦ _tf _k ¦ ¦ ¦ ¦ t ":fWlifJ''"'^I^^£^^**g* .•'¦* jfty *>wJj ¦ _P»oi*'^^^^^^^^^^^^^^^^^TgPy^B_P-P--_P-^---W I I _tf ^. ^B MVWflMf'P«ra''«M« ¦ ¦¦%_ü^_í^ «sa: ^MmW'M B'gfl I 'II ¦ III ,**•.*> __^H ' ^^_^H ¦¦'¦I* __^__Hh__^__V- • >^H^KT7? áW- ^| I ¦ IIH*^ l'-' i ^kmmmO ^r*M¦ *•____,* 'Vd_r* ¦ - SS*i*k» —¦"**¦ —--•—» • • T **w^*****'***^**mmwttmM ü-l-ü ?r"'*wi<t *^^l^^k m^roWwM*******************^^ uq* H'^_^_B ^^*H _^_L ^^^V ^^^b ^fl IV ^H J ^^1 ^^1 CMIWtfBSf09 cts • priimlimilnliti» NftHo Krut- ^B1 ^1 : *i- * • •>. M KTT • t s*9*l*W-;1'• ¦1—-----.x^^—o--*-—-——---——_ ' ,. I ;ll mmH '"^1 , .fümiliWg ptfe tripn*» «V PCUS • vi- '^Mg\W ' ^Mm*Wt,r ',:.'" cém ¦ *•? '' *t osmrwm r!•*,*. ¦ ¦¦_¦_¦ r*******|*****—f_AlX__ ¦¦—f _U '•—^*—n—f—p poro. mmn m mm vtoftfno « cmHHm *» montava •• Rwb «Mm ArifsMti doa poim loclaHitoi vWtecj é otto m*f*rkm mtwstmm • NOVOf SSte,. ¦¦:-•-¦-• BMBBMBgM__M__i__^__M _^_m_«í_»_-_-_____--_-_.._... ¦- ¦ ¦'. Vendo o Progresso Chegar a Moscou é constatar imediatamente o ..= .• • '<• •• • • que é o eonunuado progresso do pais do loclallsmo. Estive heróis que tombarara em defesa da dvlllncio na caêsteSído*,^ Daqueles pitol soviética em 59, 60. 61 e, de passagem, em marco do que agora o. soviético, *w ••• TreMNMdafn dls^nTe JÍ nno passado. Suo pensados, portanto, *oâ tuí. StS. bis menos de dea meses tante aui8t* poderooa e suficiente parVgarantlr^ defesa n.rion.i • ,n,cíâllâ • M,wn» e. apesar disso, noia-se Imediatamente os grandes M*» f''*!tíi?_lSK^fffi-Si^ ía uílnksldeiúnlca convldíSrilm. * E que. em virtude disso, cessa i contradlcic progres«us da cidade, que cresce e assume proporções cada Teimais ratn .«Sír, c:ttede_*e ílSLíiiT^Í f *.?,nh* c°mP*nhdra k váltarmoi suas teque os marxistas desde Marx Smomláam%rtDtS"STe hoje Volgogrado. ^tallngrado. foi monumentais. Bairros novos surgem mensalmenteTem Mosintelíaâ ií kiJ,t •rr"»d* «1Í2tót Hí-fí P"» ^ V»» »«n<ie eatUíaçáo. São bandidos ° nadstasTHole Pejf» «r"l»/.da^roduçào tio entanta «tt. Grandes avenidas fartamente Iluminadas e transporde b?n» de^prAuçao e S£g_* SÊmm *• ,tBW*ttm-!lmúXu abaiUdoa. com doU e nfnZ*Í rL?•vJll2!• o ^ B. •••* de grupo c«»«trulda uma prcduçào de nova bens eldadé. tes cm abundância avnnçim para os novos bairros que vôo de consumo Fazendo, •«•tfM. «tladejra. máquina de Uvar rouíorços agora para desenrolver o grupo -sumindo B^tcentuou KrSs na periferia da cidade. Conheci, na minha última «mu todo o conforto de um homem •:•4¦po¦reIn?', ° P^P"" dí^volvlmento 'i •nU,â ,ábrlc* ' de t»tores.TÍoJé uma mòdr*. mnrih&M&2SS tio «um *hi^, «i bairro da Universidade Lomonosov. Hoje. essa estação Mmmt" » «"veK tive, ocasião de visitar a eoAntes, íntqe»e unto ficou J",™11* tanta norSm,ÜSr°; no tempo de Un nhecida ^*°'!ft* Volgogrado »J,Prod««c*-» industrial n como no de atálln si* ten. para trás, o metro avançou. SS^ã^-k^iM_ e« Já «_!»«•*_• à produção de antes da guerra. rias Atai ¦^fiüÜf*" ^^.M-MMtfcen de 220006 kw. Apeto"™»*"*» wgWí^ejídl: Ê tes sinais evidentes de aím^uZS "5 eídâde* e desenvolvimento elZZs Ss^Ta'. <>ue -MI «m era vcrllicnm-sc. para desesoêro dosprogresso de um mlihs^5_^?_;tn,,d* no Ocidente procurSm dà metrM •>_•¦«•«<-«*•. «m 1962 alcançava apresentar uma visão deformada que quatro mlí?í° da economia do mí, soPlane Ultrapassado Na Campo •••• cialista em todos os setores da atividade na UR88 c,.e_,,.,.fll1'* e em iâ8 numerosos. »nd.H.Kíq visita Quem ritmos Jamais alernçados por qualquer pais capitalista. Quanto à fábrica a URS8 tem a impressão de no. tr_in « «iâ Ven_«'*M . o que mais me Impressionoui ^muESàS** °ikm*JS~d5 que «Jl-íPúnliamos fosse pequeno. 8eBUnd0 °« firo «ÍÍÜu.r?. 58SSSos qu1*"JrSel0 nível cultural dos seus trabalhadores. SsZZ^T- P«"0,l»1-_1umadadSí A Batalha da Moradia Todosw ftmdldoreí ^VUnWnnVS"^ de Moscou. O cocos parte da população esSnmlft.,de M mtto dlversOÍterça ?.,a P_Mlm'«***<l'> cu»** No anò pSo saidi_ w_n,ao A preocupação do governo soviético em resolver o orode » Pequenos colcoou r2Í'•íeâ,,lam menosa£ ÍK2K S_H,t0B ° c»no P^0 t uma ™ "" ***»& «V5» «âní.0 blema da h?bltaç:>o o mais rapidamente posrivel causa grande f»Rf-ri0I usina, que produz um milhão e secundário, 5l?mi^_*Çf0;í.u,n• <»»nda de produção múltipla, nota«^am.reSCett?oUsPer,0^!, viva melo de toneladas (que admiração inclusive a qurm conhece de de aço e um milhão e cem mil toneladas de l.mlnadosNÓ «tuperto os esforços ÍS e lattatata1*/ 5J2Ü.Í?"^ em grande O ambienta é de otimismo na URSS. de alegria ^«tadosfem . nes;? sentlco. mecanizaAs ruas . ¦' er* um» "bric» P?rte dí ii*^-fto^^_prod_,ç'.0.í 5e *2» tStorSs •*«•'«»• hS? Os * de ,*t-c***»03. O colcós. que possui comércios cto de dlficH áccíL tal S^T.f|,r?„EÍ1«n0*_?í?i?.qüen*1 * ""^f? " 'Ç°« tnÍ" 8o no ano passado foram -entregues ao 77 milhões a capacidade de consumo das gnndes * 9Mif1Sf?íl?,,fnte de metros quadrados dè suprríicie habitávcl,povo massas popu,*res' nonuiáreV mmmSmmmm^SP. impres^ o que signlfiteto affl^feSiSKS é. ?« «ná«iuin£» «*»;»-•_•» 2uantld»de particularmente visível em Moscou * P«a o seu elevado índice de proque dois milhões de apartamentos novos e confortáveis íltua«âo_,oc*»l S&? i"f dos trabalhadores «ta ça situação da usina. é determinada, entre outras coisas nein weinü1?!?.» ¦»_«"»• d« todas as regalias é.<í' «««"Je.lmjiortpncln. Já que o foram entregues aos trabalhadores do pais soviético. Além vcm.se_í° cun,PrÍd» o plano setenal proporeionadas ffií?ee;«^!K,ât0 h_P0Jt«-te «-a economia da cltí:neíl £lw.,!Bf. 0#, legislação: ¦,1Unla(' òPano Soviética pda férias as remuneradas cooperativas 5í"ro«7n,q,:e Um im&Pfà1*9^ construide 30 dias. 555.^2?" ?ram 1800 sanatórios e ,ru.tM e le*umM Jwtemente e marcou 000 metros quadrados de residências. Nessas concasas P'«no um aumento de repouso, acampamento de ílSnm nrott0-!^ pioneiros para oSatro &SéS?te:iá«S25_*-a*- mals|7% do que estava «io mais raros. O método do eul*lob»* flU* diçces. so durante o ano de 1963. onze milhões de P" CSHí_11s,ard,n? H,r?P^â_-d»?.#!no pred? ,ní8ncl» •«*••*£ visto. produ«âo 1?««3B 7*^ receberam novos apartamentes. além de milhões de pessoas outras pelo Estado e pela fábrica 23-:58&MT!fc • abMtec,nse»t° d« '«-tu e legu22LJ2ler<rl08 í!.° wntruidas A Cidadt Htróica que tiveram melhoradas as suas condições de rèslfléhcia "•• anos * fábr,c» i* Kn SSSKílW Para quem conhece o que são as dificuldades mil metros quadrados de residências e 2000 apartamentos! «on^Kf-íi0 ÇSf*1 W^ü* mtt «=¦«¦»». todas elas disTive ocasião de visitar, como Já disse a cidade de Votftoradia em países como o nosso, não pode deixar &A causar No terreno da educação, verifica-se ¦¦*-•¦¦ » «"ga e heróica Stallnjradoi,' um grande esforço fflLà •ftB.,UÍ!f;-t0d0" éI? '«"Ç. ••-*»*«Ç»ea as mais admiração o grandioso esforço realizado no dt f"8"»d°. melhorar ainda mais o nível cultural para 12 de fevereiro quando.da comemoração doestaS, tios trabalha *u\SSf __ ?vTJL_rran_,e f*w. de c"ltu™ *nlmam a vida viético para vencer as Imensas dificuldadespV" 22° anlverdores A fábrica pos:ul uma escola técnica para 1200 alintlteta» í0b o «do de destrulçóes causadas pela segunda guerra mf - co,«M***nos témeinema quatro vezes VoípfuluiW?^ .tr0paJ? B 'í com em°Ç5<» que em nome dos comunisrósSuSS?** timos dez anos. foram construídos e entre"' V.?-*'fcS! K?.' «*¦•*'Por--aemana *,«' oP°rtun»«*«0e. para o estudo coletiva doa a„. _2f_?0 *° t**1**1-» no colcés, os lucros sio distribui? u .íaJum milhões de novos apartamentos e seis milh*. com todo o povo dà%i___,í'Crfr°* da cidade, de colocar uma palma deJunto Durante êsse período 108 milhões de pessoas e tratoristas recebem flores no túmulo dos 2? ;__&_?¦ s^^S08- ,M«â«««:o« a na^uWo,• ° rtUr,° médirultrobltar novas residências ou melhoraram suasjmraaram "¦ ¦* :•• * r-« -. :;:;* i ¦/ U -,*. ¦-. ¦'.: ¦ ¦» V/ ¦ SlííiííáS?^!* _*180 condições de ¦¦.--¦) • * i, '*¦:' " Arém, ¦ * d,ss0 'iÜÁ r ¦ ' cad* »/, .. ..-.•-•,.. -i'yjf'¦¦•"'¦• fân,,H* tem o seu pró• *'*Wí*\'.'W> tyt'V .*. V'l *.*.."'' ¦1?; r ¦¦'•*,/'.:.. ,' "'* '' * "t* 1.'. I /. Í"> ^tiSiT-iS8, '"•*¦ - ¦*¦ ¦/f '¦. ¦•*? ¦.*->. P^J6"*™ onde plantam o que desejam. rp^Sia^dStRÍs:que representa quase que • met»de í?.?ite- t j|_f •"'/¦¦"¦-¦-.•" terreno do colcós, ..-.'::_,¦ e Isto não pode deixar de causar :j f° .:,-..:.sí*">4Ã'^-;^' ¦'"-. " _dÜH _.'_5^-FMPf: A Virada no Campo âí%!&2»tomm existem trfa hoslStals e Sm"Dificuldades de ordem climatérica levaram, ^^ curso de 10 anos. * A sado a uma baixa de aproximadamente 20% nona ano nas"• ° quf *em **uvld« alguma me Impressionou foi a orodu• .. ao aovcós "Aurora do Comunismo'. çao de cereais soviética. Èstt fato vem sendo explorado pela visita ->1iJí-ll&llu_lui EíÍíRIl^****'••'••¦ w S a\ umS .••"-Ja imprensa reacionária em nosso pais, notadamente o '^sK_:'ál IL* «ndustrial. eom ediflclca de 4 r •'anT ¦ -;#J_K_a ¦ •;.??« tado de Sao Le,rdad,,X.$,da_* ' * Paulo t . MmmmWÊmm^ü:fí'u-vMrWi,;» H3 Kfe descobrir ne*i»e M, procura que K*"*-*"*« UBH.TOHÍ nesse fato iaio n uma "-•.' M'' '-_1 ..<.. insanável r_ - • . na agricultura Proporçóei (slo poucas aa ddE crise SWiS^*!*^*" ^«AJÜrS E^fX^SÉisLKl l».v • -*vsl daa em nosso paia que possuem da URSS, gerada pelo dro.,*¦¦ ^B^l ^k . g__^__M _¦_¦¦__>>*_¦_¦ Igki. ;lMv_»\ um teatro como aoúêlei fccaráter organização e prio deste setor da economia socla-^ I lul IliP-.wci i''_3l ^Bft ^1 ^E^'¦*¦*£__: MMtmWlmmm '¦¦___* e,xa8eram e deformam os fatos, che«^« _?alid.ade;deslavadamente gando a- mentir para Justificar as teses reacionárias que defendem. d* T^5d «.«Urtclo onde sio tratados e •fiíã^SraS d.uvldJl de pais ««viético sofreu no ano Um ** hwn*m. «m operário' én«a" P°r?°*1íle.0 ._«?!« J_sta* í"fi°ída5?S W passado os efeitos de condições climatérieas duras que reduziram como ja disse em quase 20% a produção dê cereais iffiM-^S^ÍÇ^*ffl__Ü ••««ndo» os chiqueiro, «otto «iRun-as regiões, como a de Volgogrado, fii.eSÍ tive ocasião de visitar, foi suspensa durante um certo qué io«ai onde será utillSdO. A alimentação é permanenta a • pe'%-i'.<mM mtom •'riodo a venda de pao branco. Mas, êste não falta nòs hos^*-?'M ¦tó^:''vH-: _¦¦ v ¦a '-'••- •°w,i& .M kM M Bfr¦''v"v.lal Ia I a produção de 100 quilos de carne de oorcn exl**» « Ín.. pitais, nas escolas e nas creches ••¦ -y'~-*M se em reIa(*ào ¦' fj êste capitulo 9 da _l I II lli produção ---,5ntre*te<nt2'houve baixa, agropecuária nos outros isto nào se verificou -*t«dos exige 5 horas de trabaA produção de algodão, por exemplo, registrou íh« ffifLd0" P1^»'».0Unidos 1963 em in*_| d0» mesmos 100 quilos de car^1 s»^^ _L. H sW ;ra^2^.par,i» dices notabilissimos. No setor da pecuária, idem. Elevou-se nc ott porco. )/;s ¦•¦¦:J «Rn ¦¦¦? _¦¦'•••¦Àm A caí",e e latic»nios. ocorrendo o mesmo em !Li.2duÇB0'de ..v_«,'t*»_**o.alguns° dados rápidos sobre o que é o protresrelação a outros artigos de consumo lul&&% P^t ^un-«mo na URSS. A mesma impres•VjsJmi e ridículo falar-se em crise na URSS. Somente Alem"*-b«. P«*se?pdos „„ dez a"osa Pr0?-"?-»» industrial aumentou de to&^SSSí!^4*^-11» hoje. indubltávelP<«aul A wa- il^°l W mantè^ ltaMir^il"' de duas vezes- en<lua>*to que nas Estados níT.el n*»1» alto entre todos os paises socialistas -ls TinMn TÍ S£ f. » unidos a. elevação no mesmo período foi de apenas 15*; Ainda em relação à agricultura, ^ro^,%foÍrma?S^de «^2 ™'*°*<à SSffi deve-se destacar o ésvem realizando para modifli^^^^^T _B ___,l*__ã__6iíi__S_^_s_^_Í ÉÉt íi!?0»?*? «? lgoverno viético "ÍWmo agricultura »¦?..«» Natal ummllhio e duzentos SSIirf-tttu,lr*ã -Ua Em ¦,UBS ainda extensiva por uma ^'•'wSShbS .* H_f:..*,1,iÍ_l H '¦P,,rU «uniões «*side.nt*' P«dl*,"n- P»ra vtóitar" _!ltlmas medidas o Comitê clntral 5n Sft SPri^Sf^á. U? exa"J n0» e discutiu »PÍ*"1^ We o prefeita deBerllrí tendo em vk?, i„?~ fi fStatntW, í01obrigado M ° ocidental adotando resoluções impora permitir a Instalação nessa ,Problen*a?inti=Zírentar ylu-se de **&%&*> tan tssimas a respeito da intensificação,da produção da inda República Denueritteâ dústria química, notadamente fertilizantes e inseticidas, Ãi.rÍfsd(a.,C,dade Alemi me forneceram salvo-condutos. -*"»r»wc» UI" niVCl téCniC° mals alto à a*ric"-t«-™ »,éi«?Mí»o. em nome dos ?oviéticaSegUrar comunistas'l6*Síwí& de Í?.erlí™ depositar uma palma de flores lute Cario* W« depodta /íôre, no monmnwfooo* ^^m«.i_i,Ue,^0ê• Aértfii defentoret de StaUnSrado. &£ TJ£!iKioncr.nv » frande vir*d» *^ «* qS5S •srasa*m. «Tní#í}rtó.^ia^Pa,a m0Vl,Bentar wta mTSsssussr* t ' -«** * *is«t ¦A ».• í.v.' ^Í_«^Él..1 . (^ . '¦ u ¦ ¦:* "¦../ 'i«^^4^'l«*lÉi - I _r J^MJ^By 1 5o% drmpí£í*\Wrt^0ada?^^ i_^^^^3 _T^3 ' Ib II I^^éI D^*a^_l I ^ ^HttiHP*': SUSBSfUUT8p,<ta,ird* "*amMlnad0 -**». O Brasil e o Mundo visita a0s palses socialistas mostrou o enorm. fni2l!rna América Launa e peio ttaa Brasil particularmente. São pe,a peo^raLenfrt.pn8qUeleS4PaiS?s numerosos os es»°Cl0l0B0s •' WstoriadÓ^que-Sttidam Sa°mSose nemh,°mÍSta!ida América Latina os problemas e DreocuDam-se com a evolução do nosso continente Preocupam-se Brasil há l"" Interesse todo esnec1aaiS' f^^J^,?'!,0 dilado D,ela- -*nportância de nosso »afc nela si S_ 'mento Monômim^' ' popula,;ao- Dpl° se» desenvolviqUe acomPanham tos na At éHrÁ ?n.°d0S La,ina comPr,,entlem que a o.s acontecimendefinita .n™, t'°-ntrlb,,Jr para ?ibertarpalavra todo o no"so confmSOTn?!1 an°, e da CJtplora(;ão dos monopólios nor è"aníericanos 5 f e,n re8Ue ao ' povo brasileiro. n K,11"11 , . numerosas institui.nalureza_«l«e (escolas de ^r' çõe^ lescoias vôos professores, academias, institutasi nPrti. ram quase que exigiram que eu fizesse JE confe qUe me dirigida Sditór os" d 6oSCÍ80Ò \Tm7Stt*****». na escola do Partido comunista Comtlnist» em Berlim r»Íh e na escocomo a de professores em Mns CmiZ^- n,ao só inf°™ando sóbre a luta de ío«™ dovo Além disso, tanto na URSS romo nos riomai, na;^ „„„ °CaSÍa° dC Pa'estrar I^S^SS _eníes'.UVe inversa com o camarada Kruschiov. f.it íeceoido rie,íTa.:l0u!a lui também pelo presidente-Novotny e Ulbrieht t de se assinalar igualmente nesses encontros o Interesse nianitestado em relação ao nosso ao seu progresso e desenvolvlmento, ás lutas de nossopais,povo. Ha também um aplauso unânime à politica externa do presidente João Ooulart. Todos vêem no governo atual tio um 8°verno que toma poslçáo positiva quanto à luta pela¦ paz. E exaltada a posição do governo, brasileiro ao colocar-se em favor da autodeterminação do povo cubano contra qualquer Intervenção militar em Cuba. A atividadee da delesaçao brasileira em Genebra, presidida pelo deputado e embaixador Josué de Castro, é também bastante apreA Situação Internacional É claro que nestes contatos com dirigentes políticos de tao grande responsabilidade, discutimos a situação lnternacional. Nesse,terreno, ressaltamos a importância do acordo de Moscou sobre a proibição de provas nucleares na atmosfera. no cosmos e sob as águas, É de se notar foi o Brasil o primeiro signatário do tratado, depois que das três grandes potências. Outro problema internacional que mprecçti a nossa atenção nesses encontros,ioi a proposta^àpresentadà-.pelo governo soviético vlsanío I soluçlo pacifica dos conflitos a tradição brasileira, que esta consagrada nas constltuleoM ae ironteira.. e a consagração desse, principio na Consti- ^gtS^áo^ •Brtói -«y^is-: apresentada pelo gòvérnVda ^Proposta wL u» Pe^P"Republica Democrática Alemã visando à desnuclearhaéio das duas Alemanhas. Tive ocasião com o vlce-mlnistro do Exterior da SSalestía^WsérlSRDa! que levou a ré£ rida.proposta à conferência de Genebra Manlíèltou êt. » '^m Sdeab1 «nicía? do'embSor ÍLt rlaÇÔ° ^ " «Velassem; algumas vari?;±0'vfmb0r,a/-p0_terl0,rmente' vadlaçoes na posição da delegação brasileira. ram provocadas por Instruções do Itamarati? Será qüefoca reac-onária e belicista da Reoúbllca Federal ai„,5 p?1U do aguçamento dã tensão Intei.íonte_P»manente wfe nacional na Europa, precisa ser combatida e neutralizada íeSe^aía W™ *m°™ti<* Alema <&mÊ ~\ Ajuda' Fraternal u.<<J 'r^-' •:«•"•"•*** ?om1 .Kruschiov, tive^iS tive ocasião ÍT,!1.*Í.-P.al?lra de debater longamente»' a questão relacionada Divergências e Nas conversações oue mantive particularmente com o camarada Kruschiov, abordamos o problema da.s diverRènchs que existem hoje no movimento comunista lnternaciorPl. Divergências entre os camaradas chineses e outros partidos e o mo^mento comunista mundial alguns no seii tedo. Ê claro que êsse problema preocupa a todos nós. os p^orços dos camaradas soviéticos .vêm sendo efetuados no sentida de resguardar a unidade. Desde setembro os camoradas soviéticos fazem tentativas para que.rr.s5e a mica pública. Sou de opinião que .essas tentativas polèpodem vir a ter êxito. No ea>?n'to, o oup vem causando maior preocupação o r.p ove prunos de rrnepado.s do movimento rnmu-é o ni-ia, inclusive trotskistas, procuram explorar essas diver- pências para dividir o movimento comunista mundial lizar uma atividade fracionista em numerosos paises e reaIsto se da não apenas aqui no Brasil, como na Austrália," Belgica, Suiça e em alguns paises da América Latina. São grupos sem nenhuma significação, que vivem unicamente da exploração dessas divergências. Ao chegar a Moscou, soube que cidadãos soviéticos da Sibéria, que ouvem com mais facilidade a rádio revelaram-se admirados oerque essa emissora de Pequim documentos em nome de um Partido Comunista transmitia do atacando o PCUS e Insultando o camarada KruschiovBrasil Isto sp deve ao fato de que estes senhores do grupo fracionista ° antÍE!0 e Rlorioso nome do Partido Comunista do _ „mpara Brasil dizer que representam alguma coisa em nosso pais. Daí. a n«ces.sldade oue tivemos de explicar todo o Drnce?'o que levou o movimento crihürilsta brasileiro nor todos os fitie dele parf.cinem. a sòltdtár o reT^^rn do Partido.Comunista Brasileiro, herdeiro, êste sim,rleit-*r?l dás tra- diçoes marxista-lenlnlstas que\ marcaram a nresenra noml' batlva e heróica daquele partido na vid™ bra?ffiÇ Ao terminar estas palavras desejo que conste ne***.T «n. íormal à í-nprensrSlonlrla-da' Ío«„StLr_tte5ment,d0 nwma provocação evidente ?n h» LPaíV?.ue' so dessa visita aos paises do campo socialista,ao me™r«resprocuro? enl vo ver meu nome numa provocação a rcíòelta *» »aÍS«.wÍI pela legalidade do Partido Comunhta^slílS B<íVimento i-». . P™?16»*?* da legalidade do PCB é um problema* mie aos comunista* brasileiros ÍIm n3neressa fxclu8ivamente m*,essa luta de Procurar oTpoloé"'acÔr! í„°^ec^tam do de qualquer governo socialista. disso seria uma insensatas fazer qualouer declaraçãoAlém nwse slntldo pob a d,0S. demalx" sodanStM apoin-je a^oh^e^or^rlnífn.™88 I intervenção P»í«s por principio na nao nos a,«suntos tn. ternos de our ouer Wfc o problema da lewíd^Ho p£ Bras."clr,0 * um' *&l&tm& tea«Suíi& brasileiro, embora seja claro que aprç,blçm)* legalidade para o par- eom a ajuda que a USSS vem dando a Cuba e no ceral «ÃSçâo^^bdwnvol,rldo« «>«« »«t*m ilTa* ÚlMK «JiSMíf ° Í5ç?rd0 «ovlétlco-cubano, os entendimentos rea«ov-erno» quando da recente dsitaíto^Sm?«í.P«?.id^ mJa^d*_f,deI CMtr0 *• VIWS, náo podem deixar de ser •ía-r»*»»,Por todos os.povos que lutant^ei, wa emandeW»»Stta!i. #!>orme contribuição que o go•AW.,^ÍSf_.i em , uuoa. C^^l^^i^râ^^^ o camarada Fidel Castro, falando i0na «oelaiiamo televisão m "i&*.de «-."tacünento d^ petróleo para Cuba què não "»»¦.Segundo suas palavras" a ÚSSa'Ó..«,J!!!l.SÒ mou M "¦•d-d*18 necessárias e pôde dispor de oefíÍTT trojejos-''para que não nos faltasse e falte JetróteÔ: Si :J!^' Á?1*88 deu um passo adianta. Comprometeu-se im, í 2reços c«nP«nsadorísTté SassfhfedíWft^ t(me,ad"' QUe «»P« «tualmente, a í míhffsím^ílo. Para qualquer governante, é claro Isto significa uma base sólida para toda apjánlíleação daqueeconomia nacional. ¦ um exemplo do..que.*ão,as, relações .etitrè-um Imensos * pe<*uen* Gtibá, qije é tra^'22?Sto*1^*?-'^.80" tada em pé de igualdade pelo aliado socialista. ,com_?,s*»? seja'um fato que não pode deixar de Íw«? alegrar os comunistas do mundo inteiro ,luta W? ^W>lid*de. què a nós se aflgu-a w^hrt.''£? se aproxima da vitória,.é luta que -*-* SftgF dependendo exclusivamente dos comunistasumabrasileiros — • todos os democratas ? ÍSí»H;ei!sÍLnao 80*. ê,e«'S,on*o '3ò»j> * °.,P«-P*-t? Presidenta ÔoSl^.^ Su1" iÍ?""' SS^^^É^^a «M^l -£ P^880 de,Wp de re^rir-me à profon. ri. da í5L°„«.n.a1-1_..nao impressão que causa uma palestra com o câmara''-* taw«<í*nte e exoerimenta" o*e 3E£$Elr TÍT*"1 coloca acima de tudo o respeito no ser humano 'Ztf de eitri*? »««>**. Seu esDirlto'jòvía*a òurn ^o^iXa. SfríSStft aoaSS*rflW,Ca ' ™ eoonni «»M'