Tópicos de Automação Residencial e
Predial
Prof. Carlos Gustavo C. Branco – DEE/UFC
Semana de Engenharia Elétrica – 18 e 19 de
outubro de 2012
[email protected]
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www.eletrotecnica.ufc.br
Conteúdo Programático (C. H. 4 horas)
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Conceitos Básicos
Características Gerais de um Sistema BUS
Principais Protocolos de Comunicação
Sistema MY HOME‐Bticino/Legrand
Sistema IHC Schneider Electric
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CONCEITOS BÁSICOS
Introdução
 A automação predial e residencial (home & building automation) é a
tecnologia que estuda a automação do prédio ou habitação;
 A automação predial e residencial pretende identificar todas aquelas
tecnologias que permitem tornar automática uma série de operações no
interior de um prédio ou habitação;
 O mercado da automação predial é um mercado em forte expansão e
consolidado há vários anos, desenvolvendo uma oferta articulada e bem
recebida pelos clientes.
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CONCEITOS BÁSICOS
Introdução
Tabela 1 – Resumo das Principais diferenças entre automação residencial e
predial; (Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução,
Autor: F. Prudente, 2011)
(Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)
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CONCEITOS BÁSICOS
Introdução
Figura 1 – Arquitetura básica de um controle automático
(Fonte: Livro Apostila de Automação Predial, Autor: J. Boscov, 2005)
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CONCEITOS BÁSICOS
Introdução
Controlador Digital x Controlador Analógico
Figura 2 – Diagramas de Bloco dos Sistemas de Controle digital
(Fonte: Livro Apostila de Automação Predial, Autor: J. Boscov, 2005)
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CONCEITOS BÁSICOS
Aplicação da Domótica (Automação Residencial)
 Ligação, desligamento e regulação (dimerização) de luminosidade de
lâmpadas;
 Inserção e desinserção de tomadas para força motriz;
 Ligação, desligamento e regulação de instalação de aquecimento ou
condicionamento de ar;
 Ligação, desligamento de TV;
 Comando de veneziana, porta, portão elétrico;
 Controle de parâmetros ambientais e atmosféricos, por exemplo:
umidade, vento, chuva, sol;
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CONCEITOS BÁSICOS
Aplicação da Domótica (Automação Residencial)
Comando e controle de cada tipo de eletrodoméstico;
 Comando e controle de sistema de alarme antifurto e controle de acesso;
 Detecção de incêndio, vazamento de gás e perda de água;
 Videocâmera de vigilância;
 Entretenimento, home theatre, internet;
 Telesocorro e outros auxílios para idosos
e deficientes físicos.
Figura 1 – Residência conectada em rede com
um cabeamento interno particular (BUS)
(Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma
Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)
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CONCEITOS BÁSICOS
Vantagens de uma Instalação Domótica





Maior conforto;
Maior simplicidade no cabeamento elétrico;
Maior segurança;
Maior versatilidade;
Maior economia na gestão da instalação;
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Características Gerais de um Sistema BUS
Os Sistemas Fieldbus
 Rede de comunicação a barramento do tipo serial multidrop digital que
permite conectar vários tipos de dispositivos, como sensores, atuadores, etc.
São subdivididos em duas grandes categorias:
 Sistema BUS proprietário
Realizados por um produtor ou fabricante.
 Sistema BUS padrão
Técnicas específicas de cada produto são de domínio público.
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Características Gerais de um Sistema BUS
Diferença de Cabeamento entre a Instalação Tradicional e a Tecnologia BUS
 Um prédio realizado com cablagem tradicional, implica no uso de um
considerável número de condutores.
Figura 2 – Comparação do cabeamento tradicional e o cabeamento BUS.
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(Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)
Características Gerais de um Sistema BUS
Componentes de uma Instalação Domótica
 Para poder executar determinadas operações em via automática, é
necessário ter:
‐ Um sensor, botão, chave; ‐ Um meio de transmissão;
‐ Um atuador. Figura 3 – Diagrama de blocos dos
componentes de uma instalação
domótica
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(Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)
Características Gerais de um Sistema BUS
Definição de Protocolo
 Conjunto de regras de codificação digital e vínculos de software para a
comunicação e transmissão de dados entre o comando e um atuador.
Figuras 4 e 5 – Fluxo de
informações entre um dispositivo
de comando a um dispositivo
atuador.
(Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)
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Características Gerais de um Sistema BUS
Arquitetura de uma Instalação Domótica
 Apresenta um cabeamento subdividido em duas linhas elétricas
completamente separadas.
1) Linha de força (liga todos os atuadores da instalação)
2) Linha de sinal (liga todos os dispositivos de comando, controle e sinalização)
Figura 6 – Característica do
cabeamento da tecnologia BUS
(Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)
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Características Gerais de um Sistema BUS
Arquitetura de uma Instalação Domótica
 Funcionamento de um sistema domótico:
1) Um sensor, chave ou botão envia uma informação de comando (telegrama) sobre o cabo BUS com um protocolo definido.
2) O telegrama é captado por um dispositivo “inteligente”, chamado de BCU (BUS coupling unit), que processa a informação e endereça através do cabo BUS, ao atuador de destino.
Figura 7 – Estrutura de um BCU
(Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)
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Características Gerais de um Sistema BUS
Exemplo aplicativo de uma Instalação Domótica
Figura 8 – Exemplo de cabeamento de uma instalação domótica
(Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)
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Características Gerais de um Sistema BUS
Exemplo aplicativo de uma Instalação Domótica
 Para modificar a estratégia de funcionamento da nossa instalação, é
preciso efetuar um procedimento chamado de configuração.
1) Via hardware (configuradores);
2) Via software.
Figura 9 – Exemplo de configuração
via hardware
(Fonte: Livro Automação Predial e Residencial: Uma Introdução, Autor: F. Prudente, 2011)
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Características Gerais de um Sistema BUS
Os Meios de Transmissão da Linha de Sinal
 Power line
‐ Consiste na sobreposição da tensão elétrica de alimentação e
frequência com um sinal de alta frequência;
Desvantagens: baixa velocidade de transmissão, alta interferência
eletromagnética.
 IF ‐ Infravermelho
‐ É efetuada sem fio (É o clássico controle remoto);
Desvantagens: vínculos de direcionalidade do sinal e forte
abaixamento do sinal em presença de obstáculos.
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Características Gerais de um Sistema BUS
Os Meios de Transmissão da Linha de Sinal
 Linha BUS
‐ É o clássico cabeamento com cabo telefônico, chamado geralmente
de par trançado; (mais flexível e mais utilizado)
Desvantagens: requer um eletroduto especial somente para a linha de
sinal.
 Radiofrequência
‐ É efetuada sem fio. A comunicação é efetuada em modulação de
frequência ou de amplitude, e a frequência é determinada pelo
protocolo utilizado.
Desvantagens: possíveis interferências eletromagnéticas de outras
residências próximas.
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Características Gerais de um Sistema BUS
Os Meios de Transmissão da Linha de Sinal
 Fibra ótica
‐ É o meio de transmissão mais recente e permite a comunicação por
meio de sinais luminosos. Propicia elevadas velocidades dos dados e
elevada imunidade a distúrbios eletromagnéticos.
Desvantagens: elevado custo da instalação.
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Principais Protocolos de Comunicação
Generalidades
 Necessidade de um Padrão unificado (permitiria utilizar na mesma
instalação domótica produtos de diferentes empresas e
fornecedores.
Resumindo: mesmo protocolo de comunicação.
 Protocolos europeus
‐ EIB (European Installation Bus);
‐ EHS (European Home System);
‐ BatiBus;
‐ Konnex (KNX); (Resultado da associação EIB, EHS e BatiBus)
‐ MY HOME.
 Protocolos americanos
‐ X10;
‐ CEBus;
‐ LONWorks.
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Principais Protocolos de Comunicação
Generalidades
22
Principais Protocolos de Comunicação
Generalidades
 Protocolos japonês
‐ HBS (Home Bus System)
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Principais Protocolos de Comunicação
EIBA (European Installation Bus Association)
 Associação Européia para o desenvolvimento da tecnologia EIB.
‐ Constituída em 1990;
‐ Representada em 15 países europeus;
‐ Cobre cerca de 80% do mercado (130 empresas associadas).
* Características da Tecnologia EIB
‐ Dedicado à automação de prédios e residências;
‐ Sistema com inteligência descentralizada e distribuída;
‐ Baseada no protocolo CSMA/CA para a comunicação serial;
‐ Cada dispositivo (sensor, atuador) é independente do outro e
gerencia a comunicação autonomamente;
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Figura 9 – Logomarca da EIB
Principais Protocolos de Comunicação
EIBA (European Installation Bus Association)
* Características da Tecnologia EIB
‐ Pode alcançar uma área de cerca de 200km2 e uma conexão teórica
de 61455 dispositivos;
‐ Transmissão de sinais através de cabo telefônico tipo par trançado,
power line, ethernet, infravermelho‐IF ou radiofrequência;
‐ Todos os equipamentos são alimentados com tensão do tipo SELV
24VDC pela linha BUS;
‐ Obedece a norma EM 50090 (Home & Building Electronic System).
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Principais Protocolos de Comunicação
EHSA (European Home System Association)
* Características da Tecnologia EHSA
‐ Possibilidade de utilizar um amplo número de meios de transmissão
da linha elétrica do tipo power line, aos sistemas de radiofrequência;
‐ Protocolo aberto e flexível (plug & play);
‐ Os sinais de controle do sistema podem ser implementados sobre
instalações elétricas já existentes no prédio com tecnologia (power
line, sinal de TV com cabos coaxiais ou cabo telefônico tipo par
trançado);
‐ Transmissão power line (2,4kb/s), cabo telefônico(48kb/s)
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Figura 10 –
Logomarca da EHSA
Principais Protocolos de Comunicação
BatiBus
 Foi o primeiro a aparecer no mercado (1989), como uma iniciativa
das empresas Merlin Gerin, Airelec, Landis & Gyr.
 Associa climatização e iluminação de automação industrial.
* Características da Tecnologia BatiBus
‐ Simplicidade do próprio protocolo;
‐ Cada componente é autorizado a comunicar quando quer que
a linha esteja disponível;
‐ A comunicação se efetua por meio do cabo telefônico tipo par
trançado polarizado, a 0‐15V (boa proteção contra
interferências eletromagnéticas);
‐ Os traços de linha BUS não podem superar os 2500 metros
(carga capacitiva máxima).
Figura 11 – Logomarca da BatiBus
27
Principais Protocolos de Comunicação
Konnex (KNX)
 Nasceu com o objetivo de unificar os três sistemas citados
anteriormente (1999);
 Representa mais de 299 membros em 33 países;
 Único padrão internacional aprovado em nível mundial (EN 50090
e CEN EN 13321‐1);
 Aprovada como padrão internacional ISO/IEC 14543‐3;
* Características da Tecnologia KNX
Figura 11 – Logomarca da Konnex
‐ Baseado na tecnologia EIB;
‐ Integra funções, modalidades de instalação e os meios de
transmissão dos protocolos BatiBus e EHS;
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Principais Protocolos de Comunicação
Konnex (KNX)
* Características da Tecnologia KNX
‐ Os meios de comunicação podem ser: par trançado, power
line, RF (868Mhz), IR, Ethernet);
‐ Três opções de configuração dos dispositivos.
Eiba Tool software
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Figura 12 – Meio de comunicação e e configuração do protocolo Konnex
Principais Protocolos de Comunicação
MY HOME
 Foi lançado no mercado há mais de 10 anos (Bticino‐Legrand);
 Utiliza o protocolo proprietário SCS (Sistema aberto);
 O grupo Bticino‐Legrand participa do projeto plataforma única
Konnex .
* Características da Tecnologia MY HOME
Figura 11 – Logomarca da MY HOME
‐ Trata‐se de um BUS proprietário denominado SCS, baseado
em um cabo telefônico de dois condutores que fornece a
alimentação dos dispositivos BUS e do sinal de comunicação;
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Principais Protocolos de Comunicação
X10
 Idealizado para comandar a distância interruptores (máx 256)
ocasionalmente deslocados de uma habitação;
 Formado de um pequeno módulo lógico ligado a uma tomada
elétrica (Baixo custo e simplicidade de gestão);
 É recomendado para aplicações autônomas e não integradas (Ex:
liga/desliga e dimerização de luzes);
 Confiabilidade limitada (Não se recomenda seu uso em aplicações
críticas, Ex: Segurança) e baixa integração com os demais sistemas.
Figura 12 –
Logomarca do X10
31
Figura 13 – Módulo lógico e console de comando
MY HOME‐Bticino Legrand
Características Peculiares
 Sistema completo usado para aplicações de automação predial e
residencial (produtos e soluções);
 Permite integrar as funções de controle da iluminação, energia,
antifurto, videocontrole e comunicação;
 Modularidade (permite integrar novas funções compatíveis com as
aquelas existentes na habitação, ex: interface com telefone em
rede fixa e móvel ou ainda o PC);
 Os meios de transmissão do sinal são geralmente realizados por
cabo par trançado.
32
Figura 14 – Cabo par trançado sem blindagem
MY HOME‐Bticino Legrand
Introdução ao sistema MY HOME‐Bticino Legrand
 Podem ser subdivididos em três tipos de sistemas funcionais:
 Sistema SCS de automação: Destina‐se ao controle da instalação
elétrica de iluminação, cargas gerais, motores de automação para
persianas ou veneziana, entre outros;
Figura 15 – Sistema SCS de automação
33
MY HOME‐Bticino Legrand
Introdução ao sistema MY HOME‐Bticino Legrand
 Sistema SCS de gestão de energia: Destina‐se ao controle da
energia elétrica consumida.
Figura 16 – Sistema SCS de gestão de energia
34
MY HOME‐Bticino Legrand
Introdução ao sistema MY HOME‐Bticino Legrand
 Sistema SCS antifurto: Usado para a proteção de pessoas e bens
materiais em residências e prédios. Também utilizado para alarmes
técnicos (Fuga de gás, água, entre outros.)
Figura 17 – Sistema SCS antifurto
35
MY HOME‐Bticino Legrand
O Sistema SCS de Automação
•
Permite comandar simultaneamente, e de forma integrada,
funções realizadas até então com instalações independentes.
Ex: iluminação, comando de
persianas
e
venezianas,
condicionamento
do
ar,
comando e controle remoto;
Figura 18 – Arquitetura de um sistema MY HOME
36
MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação
 TODOS os equipamentos do sistema MY HOME são conectáveis com o cabo de sinal (linha BUS) em paralelo entre si;
 O cabo utilizado deve ser isolado, não blindado e nem polarizado;
 Pode ser utilizado o cabo tipo par trançado – TP, ou o cabo SCS (Bticino‐Legrand);
 Caso seja alocado no mesmo eletroduto com os cabos de força, deve ser especificado uma tensão de isolação compatível;
Figura 19 – Exemplo de dispositivo de comando e cabeamento 37
MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação
Figura 20 – Exemplo de dispositivo atuador
38
MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação
 Os dispositivos de comando para executar funções do tipo ON/OFF temporizados dependem do modo como são configurados.
‐ Os botões e as tampas dos botões são de dois tipos:
 Tampas unitárias: um ou dois módulos;  Tampas duplas: um ou dois módulos;
Figura 21 – Exemplo de dispositivo de comando
39
MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação
 Os atuadores são dispositivos que executam os comandos
endereçados a eles por meio de um dispositivo de comando. (O
comando da carga é efetuado por meio de relés eletromecânicos)
‐ Os tipos mais frequentes são:
 Atuadores por desaparecimento;  Atuadores embutidos;
 Atuadores de quadro.
Figura 22 – Exemplo de dispositivo atuador
40
MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação
Figura 22 – Exemplo simples de cabeamento de um atuador
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MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação
Figura 23 – Exemplo de instalação de um atuador por desaparecimento
Figura 24 – Exemplo de instalação de um atuador embutido
42
MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivos de Comando e Atuação no Sistema SCS de Automação
Figura 25 – Exemplo de instalação de um atuador em quadro elétrico (trilho DIN)
Figura 26 – Exemplo de cabeamento de atuador
43
MY HOME‐Bticino Legrand
Configuração de Hardware dos Dispositivos
 A configuração de hardware é efetuada inserindo‐se em um
encaixe apropriado dos dispositivos de comando e atuadores
pequenas resistências chamadas configuradores.
Figura 27 – Exemplo do dispositivo com 44
o configurador de hardware
Figura 28 – Visão geral dos configuradores
MY HOME‐Bticino Legrand
Endereçamento e Tipos de Comandos
 Para entender a lógica dos endereçamentos dos dispositivos, serão
definidos alguns termos:
 Ambiente (A): Conjunto de dispositivos pertencentes a uma zona lógica do apartamento (Ex: cozinha, sala, quarto, etc);
 Ponto de luz (PL): Identifica o atuador ao interior do ambiente;
 Grupo (G): Conjunto de dispositivos que pertencem a ambientes diferentes mas que devem ser comandados simultaneamente (Ex: veneziana do lado norte e a veneziana do lado sul;
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MY HOME‐Bticino Legrand
Endereçamento e Tipos de Comandos
* Endereçamento dos Atuadores
 É definido com os configuradores numéricos de 1 a 9 nas posições Ambiente (A) e Ponto de luz (PL). (Máx. 9 endereços e 9 ambientes);
 Identificação de Grupos (Terceiro configurador nas posições G);
 Ex: A=1, PL=3, G=4 ?????
Figura 29 – Endereçamento dos atuadores
46
MY HOME‐Bticino Legrand
Endereçamento e Tipos de Comandos
* Endereçamento dos Dispositivos de Comando
 Também dispõem das posições A e PL;
 São previstos configuradores numéricos e com letras impressas no corpo (habilitam o dispositivo para enviar o telegrama a um atuador com diferentes modalidades);
47
Figura 30 – Endereçamento dos dispositivos
MY HOME‐Bticino Legrand
Exemplos de Níveis de Endereçamentos
* Comando ponto‐ponto
 Comado direto a um só atuador (Comando: A=n*, PL=n* | Atuador: A=n*, PL=n*); 48
Figura 30 – Exemplo do comando ponto‐ponto
MY HOME‐Bticino Legrand
Exemplos de Níveis de Endereçamentos
* Comando ambiente
 Comado direto a todos os atuadores identificados do mesmo “número de ambiente”(Comando: A=AMB, PL=n* | Atuador: A=n*, PL=n* ); Figura 31 – Exemplo do comando ambiente
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MY HOME‐Bticino Legrand
Exemplos de Níveis de Endereçamentos
* Comando de grupo
 Comado direto a todos os atuadores que desenvolvem funções particulares, com mesmo número de grupo (Comando: A=GR, PL=n* | Atuador: A=n*, PL=n*, G=n* ); Figura 33 – Exemplo do comando de grupo
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MY HOME‐Bticino Legrand
Exemplos de Níveis de Endereçamentos
* Comando de grupo
 Comado direto a todos os atuadores do sistema (Comando: A=GEN, PL=/ | Atuador: A=n*, PL=n*, G=n* ); Figura 33 – Exemplo do comando geral
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MY HOME‐Bticino Legrand
Exemplos Práticos dos Níveis de Endereçamentos
* Configuração
 Residência (Dois ambientes com seis janelas (3 para cada amb.) com persianas de acionamento elétrico).
Figura 34 – Exemplo Prático
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MY HOME‐Bticino Legrand
Modalidades Operacionais dos Sistemas de Comandos
* Dispositivos de Comando (Podem efetuar funções diferentes)
 Ex: dimmer, liga/desliga e temporização
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MY HOME‐Bticino Legrand
Modalidades Operacionais dos Sistemas de Comandos
* Dispositivos de Comando (Podem efetuar funções diferentes)
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MY HOME‐Bticino Legrand
Modalidades Operacionais dos Atuadores
* Atuadores (Podem efetuar funções diferentes)
 Ex: funcionar como slave, funções especiais e outros.
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MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivos Acessórios no Sistema SCS de Automação
* Fonte de alimentação
 Modelo E46ADCN (tensão de saída: 27Vdc, proteção contra sobrecarga e curto‐circuito);
Figura 35 – Fonte de alimentação
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MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivos Acessórios no Sistema SCS de Automação
* Cabo SCS para a linha BUS
 Par trançado – TP não blindado ou um cabo SCS (Bticino‐Legrand)
Isolação de 300/500V; Figura 36 – Fonte de alimentação
* Parafusos extraíveis
 Todos os dispositivos da linha MY HOME são dotados de parafusos extraíveis.
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Figura 37 – Detalhe do parafuso do dispositivo
MY HOME‐Bticino Legrand
Dispositivo de Interface do Protocolo SCS da Linha MY HOME com o
Protocolo EIB/Konnex
Figuras 36 e 37 – Interface F426
58
MY HOME‐Bticino Legrand
Automação Radio/Power Line
 Solução ideal para casos em que não é possível quebrar a parede ou se quer a intervenção sobre cabeamento já existente;
* Principais Aplicações
‐ Ampliação da instalação elétrica existente; ‐ Instalação elétrica de pequeno porte. Figura 38 – Exemplo de automação Radio/Power Line
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MY HOME‐Bticino Legrand
Automação Radio/Power Line
60
Figura 39 – Atuador tomada de rádio
MY HOME‐Bticino Legrand
Integração de mais Instalações
 Os sistemas SCS automação, SCS antifurto e SCS gestão de energia
podem trabalhar juntos com o uso de interfaces que ligam os três
sistemas (interface F422).
61
Figura 40 – Exemplo de integração dos sistemas SCS
Sistema IHC Schneider Electric
O que é IHC ??
• IHC
• Intelligent Home Control
• Onde é fabricado?
• É fabricado na Dinamarca numa empresa do grupo Schneider Electric a Lauritz
Knudsen (LK)
• Quem é a LK?
• Faz parte do grupo Schneider Electric desde 1999;
• Fabrica e comercializa materiais elétricos, incluindo IHC;
• Faturamento de €100M em 2006;
• Fabrica e comercializa tomadas e interruptores a mais de 100 anos.
62
(Fonte: Apresentação de treinamento de integradores, Schneider Electric, 2008)
Sistema IHC Schneider Electric
63
Sistema IHC Schneider Electric
64
Sistema IHC Schneider Electric
Apresentação dos Módulos
• Módulo de Entrada
• Módulo de entrada 24Vcc
• Módulos de Saída • Módulo de saída 230Vca (10A) • Módulo de saída 24Vcc
• Módulo de saída 1‐10V
• Módulos Complementares
• Relé Crepuscular, Standard
• Relé Crepuscular com sensor solar
• Sensor Solar
• Receptor infravermelho
• Transmissor infravermelho
• Módulo modem de voz
• Fonte de Alimentação
• Controlador com Viewer
• Controle remoto RF
65
Sistema IHC Schneider Electric
Módulo de Entrada 24Vcc
66
Sistema IHC Schneider Electric
Módulo de Saída 230 Vca (10A)
67
Sistema IHC Schneider Electric
Módulo de Saída 24 Vcc
68
Sistema IHC Schneider Electric
Módulo de Saída 1-10V
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Sistema IHC Schneider Electric
Relé Crepuscular
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Sistema IHC Schneider Electric
Relé Crepuscular com sensor solar
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Sistema IHC Schneider Electric
Sensor solar
• Para que serve?
• Detecção da luz solar
• Qual o tipo de saída?
• Open collector
• Utilização
• Iluminação do objeto
• Iluminação do espaço
• Independente com o Módulo de saída 1‐10V
72
Sistema IHC Schneider Electric
Sensor solar
Iluminação do objeto – Posicione o sensor para “ver” somente a luz do sol.
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Iluminação do espaço – Posicione o sensor para 2m da entrada da luz solar.
Sistema IHC Schneider Electric
Sensor solar
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Sistema IHC Schneider Electric
Receptor Infravermelho
• Campo de visão?
• + ou ‐ 120º
• + ou – 6mts de distância
• Instalação
• Cx. 4x2’’ padrão Módena
• Aceita códigos Hex de controle universal
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Sistema IHC Schneider Electric
Receptor Infravermelho
76
Sistema IHC Schneider Electric
Transmissor Infravermelho
77
•
Possui códigos Hex B&O
•
96º de alcance
•
+/‐ 6mts de distância
Sistema IHC Schneider Electric
Transmissor Rádio Frequência
• Não conta como Módulo de Entrada
78
•
200mts de alcance
•
É possível colocar até 64 no sistema
Sistema IHC Schneider Electric
Módulo Modem de Voz
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Sistema IHC Schneider Electric
Fonte de Alimentação
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Sistema IHC Schneider Electric
Controlador com Viewer
• 128 pontos de entrada mais 128 pontos de saída
• mais 64 equipamentos RF
• Conexão USB para download da programação
• Porta Ethernet para o Viewer e para download através da internet
• Programação versátil
• Web Server para acesso remoto
• Comunicação RS485
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Sistema IHC Schneider Electric
Diagrama Módulo de Entrada
Controladora
82
Sistema IHC Schneider Electric
Diagrama Módulo de Saída
F
Controladora
10A
2,5A
N
83
Sistema IHC Schneider Electric
Diagrama de blocos
Quadros
Quadros
Controle RF
Proteção
Fonte de alimentação
Proteção
300 Mts
100 Mts
100 Mts
Saídas
Entradas
Módulo de
Entrada
Controlador
Módulo de
Saída
Integrações
Integrações
84
Controle
Telefone
Modem
Controles
Internet
Sistema IHC Schneider Electric
Instalação dos Módulos
• Características:
– Todos os módulos são para trilho DIN
– 72mm – a maioria
– 108mm – (Controlador com viewer e fonte)
• Equipamentos Básicos para o sistema:
– Fonte de alimentação
– Controlador
– Módulo de Entrada
– Módulo de Saída
• Tipos de instalação:
– Centralizada
– Descentralizada
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Sistema IHC Schneider Electric
Instalação dos Módulos
• Nível 1:
– Controlador
– Modem
– Viewer
• Nível 2:
– Módulos de saída 24Vcc
– Módulos de entrada 24Vcc
• Nível 3:
– Módulos de saída 230Vca
– Dimmer´s
– Fonte de alimentação
– Protetores de surto (DPS)
– Disjuntores
– Drs.
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Sistema IHC Schneider Electric
Tipos de instalação
Centralizada
Descentralizada
IHC IHC IHC
87
IHC IHC IHC
IHC IHC IHC
IHC IHC IHC
IHC IHC IHC
IHCIHCIHC
IHCIHCIHC
IHCIHCIHC
IHCIHCIHC
IHCIHCIHC
IHCIHCIHC
Sistema IHC Schneider Electric
Iniciação ao projeto IHC
• Documentações
– Nomenclaturas
– Listas de entradas
– Listas de saídas
– Questionário anteprojeto
– Questionário de cabeamento
• Projetos
– Elétrico
– Cabeamento
– Áudio e Vídeo
– Segurança
– Automação
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Sistema IHC Schneider Electric
Documentações
• Importante
– Registrar todo o projeto
– Registrar as vontades do cliente
• Nomenclatura
– Facilita o entendimento do projeto
– Facilita o entendimento das planilhas
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Sistema IHC Schneider Electric
Nomenclatura
90
Sistema IHC Schneider Electric
Listas de Entrada
91
Sistema IHC Schneider Electric
Listas de Saída
92
Sistema IHC Schneider Electric
Projeto
• Recomendações:
• Prever todas as possibilidades de integrações e acionamentos
• Prever sempre expansões
• Adotar sempre que possível um projeto descentralizado
• Detalhar ao máximo o projeto
• Sempre consultar a norma se houver dúvida no projeto
• Organização:
• Organizar os projetos
• Apresentar ao cliente um caderno com as soluções proposta
• Lembre‐se:
• O cliente não gosta de ouvir problemas técnicos
• O cliente gosta da ‘coisa’ funcionando
• O limite do equipamento é o limite da imaginação
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Sistema IHC Schneider Electric
Projeto Elétrico
• Projeto base para automação:
• O projeto elétrico é a base para automação residencial
• O que contém um projeto elétrico:
• Dimensionamento de cargas
• Dimensionamento da entrada da residência
• Potência instalada
• Tabela de cargas
• Aterramento
• Pára raios
• Liberação do projeto junto à concessinária
• Todo o projeto deve estar dentro da norma vigente
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Projeto Elétrico
Projeto de automação.dwg
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Projeto de cabeamento
• O que contém o projeto de cabeamento:
• Todos os pontos de telefonia
• Todos os pontos de ethernet
• Todos os pontos de tv (tv a cabo, antena •
coletiva, etc)
Todos os pontos de câmera (CFTV)
• O que o projeto de automação utiliza:
• Ponto de ethernet
• Ponto de telefonia (ramal ou linha direta)
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Projeto de segurança
• O que contém o projeto de segurança:
• Os sensores (magnético, presença, etc)
• Biometria
• Fechadura eletromagnética
• Câmeras
• O que o projeto de automação utiliza:
• Os sensores são conectados nos módulos de •
•
•
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entrada
A biometria também é conectado no módulo de entrada
A fechadura eletromagnética é conectada ao módulo de saída
As câmeras são ligadas a servidores de imagem como os DVRs
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Projeto de automação
• O que contém o projeto de automação:
• Os acionadores (pulsadores, sensores, biometria, etc)
• As cargas (iluminação, persianas, ar condicionado, piso aquecido, etc)
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Tipos de instalação
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Tipos de instalação
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Tipos de instalação
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Programação
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Programação
• Programação • Estrutura do software
• Como preencher todas as telas do software
• Simulação
• Documentação
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Estrutura do software
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Programando...
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Programando...
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Programando... (uma entrada)
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Programando... (uma saída)
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Programando... (uma função)
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Simulação
• Ele permite acompanharmos a evolução do programa
• Essa janela de log, permite verificarmos tudo que está acontecendo com o que programamos, inclusive se está coerente
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Documentação
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Telerruptor
• Características:
• 16 e 32A;
• TLI – Telerruptor unipolar com um contato inversor
• Instalação Elétrica Tradicional
• Instalação Elétrica com Telerruptor
• Maior quantidade de fios;
• Maior economia;
• Maior bitola dos eletrodutos;
• Maior flexibilidade;
• Mão de obra mais cara;
• Simplicidade;
• Interruptores de diferentes tipos; • Segurança;
• Versatilidade.
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Projeto Elétrico com Telerruptor
Projeto Tradicional
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Projeto Elétrico com Telerruptor
Projeto com Telerruptor
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Projeto Elétrico com Telerruptor
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Projeto Elétrico com Telerruptor
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Projeto Elétrico com Telerruptor
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Projeto Elétrico com Telerruptor
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Interruptor Rádio Freqüência
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Interruptor Rádio Frequência
• Freqüência de trabalho 868,3MHz • Não sofre interferências de outros equipamentos wireless
• 2 pulsadores (possibilita programações distintas), ou seja, cada pulsador pode acionar cenas ou circuitos diferentes.
• Não utiliza bateria (ecologicamente correto) – ao apertar o pulsador a energia mecânica é transformada em energia elétrica emitindo assim o sinal wireless
• Potência do transmissor wireless é 1500 vezes menor que a de um telefone celular
Transmissor RF
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• Pode acionar até 128 receptores num único pulsador
• Instalação:
• Vidro;
• Caixa de embutir existente do interruptor;
• Alvenaria;
• Madeira;
• Mármores;
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Interruptor Rádio Frequência
•Tipos de carga acionadas:
• Lâmpadas incandescentes – 400W
Receptor RF
• Lâmpadas fluorescentes – 360W
• Acionado por:
• até 30 transmissores wireless (pulsadores)
• até 2 sensores magnéticos (sensor de portas e janelas)
• Instalação
• Forro
• Na caixa existente
Neutro Saída Fase
• No ponto de lâmpada
• Bloqueios de sinal
• Paredes – até 3 alvenarias – 20m de alcance
• Paredes reforçadas – 10m de alcance
• Drywall / Paredes de madeiras – até 5 paredes – 30m de alcance
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Instalação do Receptor
Lâmpada incandescente – 400W
Lâmpada fluorescente – 360W
Neutro
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Fase
Case - Residência
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Case - Residência
Ficha técnica:
• Residência em São Paulo
• 800 metros quadrados
• 5 moradores
• Interesse inicial: Iluminação
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Case - Residência
Funções:
• Cenas de Iluminação
• Cortinas e Toldos
• CFTV
• Controle de Acesso/Portões
• Climatização Adega/Ambiente
• Filtragem da Piscina/Cascata
• Controle Remoto
• Simulação de Presença
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Case - Residência
Números:
• Valor da casa: • Aproximadamente 1,5 Milhão
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Case - Residência
Números:
Total gasto em automação:
4% da obra.
Sendo:
• 10% Projeto
• 60% IHC
• 30% Outros Sistemas
R$ 80,00 / m²
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Case - Apartamento
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Case - Apartamento
Ficha técnica:
• Construtora Grotta e Salvetti
• Elihom ‐ Duplex
• Santo André ‐ SP
• 54 unidades – Área útil 104 m²
• Preço aproximado de cada unidade: R$ 200 mil
• Preço com automação: R$ 208 mil
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Case - Apartamento
Projeto de Automação:
• Uma central para cada 3 unidades
• Sala técnica
• Possibilidade de expansão
• Área comum: Iluminação
• Equipe própria
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Case - Apartamento
Funções:
• Iluminação, portas, persianas, alarme, pânico, banheira, tomada, varal, toalheiro, audio & vídeo, climatização.
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Tópicos de Automação Residencial e Predial