SESC OOP PIE Serviço Madona de Aprendizagem de Cooperativismo no Estado de Pernambuco RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 RECIFE PE Abril2011 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO PE SESCOOP RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 Relatório de Gestão do exercício 2010 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art 70 da Constituição Federal elaborado de acordo com as disposições da IN TCU n 2010 da DN TC n 107 63 2010 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU N 2546 2010 RECIFE PE Abril2011 SUMÁRIO 1 7 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1 2 1 2 8 RELAÇÃO DOS CONSELHEIROS SESCOOP PE EM 3112 2010 ROL DE RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO 9 16 INTRODUÇÃO SUMÁRIO EXECUTIVO 18 CAPÍTULO 1 PERFIL INSTITUCIONAL 21 CONS I ITUIÇÃO E NATUREZA DA ENTIDADE 21 1 2 RESPONSABILIDADE INSTITUCIONAL 1 21 3 MISSÃO E VISÃO 1 22 4 FONTE DE RECURSOS 1 23 CAPÍTULO 2 GOVERNANÇA CORPORATIVA 25 1 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 2 27 2 ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS 28 CAPÍTULO 3 COOPERANDO COM 0 FUTURO 31 CAPÍTULO 4 GESTÃO DE PESSOAS 39 1 PERFIL DO CORPO FUNCIONAL 4 45 4 MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAI 2 3 CAPACITAÇÕES 4 47 4 FOLHA DE PAGAMENTO 49 49 CAPÍTULO 5 PRESTAÇÃO DE CONTAS 53 5 ATUAÇÃO FINALÍSTICA 1 1 Investimentos em Formação e Capacitação profissional 5 2 Investimento em Promoção Social 1 5 3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas 1 5 55 55 56 57 58 4 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos 1 5 2 GESTÃO DO SISTEMA 5 64 1 Gestão Interna 2 5 67 69 5 DivulgaçãoComunicação 2 3 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da unidade 2 5 71 71 5 Indicadores de Desempenho Operacional 3 1 Indicadores de Eficácia 4 5 2 Indicadores de Eficiência 4 5 3 Indicadores de Efetividade 4 5 74 75 75 CAPÍTULO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 77 1 RECEITAS 6 77 2 DESPESAS 6 80 CONCLUSÕES 82 ANEXO 1 CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA 84 ANEXO II HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS 2007 A 2010 89 Erro Indicador não definido ANEXO 111 INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA U1 91 ANEXO IV RECONHECIMENTO DE PASSIVOS POR INSUFICIÊNCIA DE CRÉDITOS OU RECURSOS 92 2 ANEXO V INFORMAÇÕES SOBRE CUMPRIMENTO DA LEI 93 730 8 93 ANEXO VI INFORMAÇÕES SOBRE GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO DE PROPRIEDADE DA UNIÃO 94 ANEXO VII CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO 95 Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício ANEXO VIII RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício 95 96 96 ANEXO IX INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ 97 ANEXO X GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS 99 ANEXO XI OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E 0 101 DESEMPENHO DA UNIDADE ii üi EXECUÇÃO FISICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAI iv DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS CORRENTES REALIZADAS P012 GRUPO E ELEMENTO DE i DESPESA 101 105 105 106 v DEMONSTRATIVO DE DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA 107 vi DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DOS GASTOS GERAIS 108 vü DEMONSTRA77V0 DAS DESPESAS POR NATUREZA 108 viii RESUMO DAS PROGRAMAÇÕES DE DESPESAS 109 ix MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA CRÉDITO ORIGINÁRIOS DA UI DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO x xi DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CONVÉNIOS E FUNDECOOP PROJETOS ESPECIAIS 109 110 CRÉDITO RECEBIDOS PELA UI 110 DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA xii CRÉDITOS RECEBIDOS PELA UJ CONVÉNIOS E FUNDECOOP PROJETOS ESPECIAIS 112 DESPESA CORRENTE E DESPESA DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA xiii CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ 114 ANEXO XII QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DO COOPERATIVISMO METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS PREVISTA E REALIZADA EM 2010 116 ANEXO XIII QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL NA ÁREA DO COOPERATIVISMO SEGUNDO REALIZAÇÃO POR ELEMENTO DE DESPESAS EM 2010 125 ANEXO XIV 127 ANEXO XV PROMOÇÃO SOCIAL METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS PREVISTA E REALIZADA EM 2010 PROMOÇÃO SOCIAL SEGUNDO REALIZAÇÃO POR ELEMENTO DE DESPESAS EM 2010 ANEXO XVI 131 MONITORAMENTO SUPERVISÃO AUDITORA E CONTROLE DE COOPERATIVAS METAS FÍSICAS E FINANCEIRAS PREVISTAS E REALIZADAS EM 2010 133 ANEXO XVII MONITORAMENTO SUPERVISÃO AUDITORA E CONTROLE DE COOPERATIVAS SEGUNDO REALIZAÇÃO POR ELEMENTO DE DESPESAS EM 2010 135 ANEXO XVIII 138 ANEXO XIX QUADRO GERAL DE INDICADORES ENTRE 2007 E 2010 ORÇAMENTO DE DESPESA ANALÍTICO EM 2010 ANEXO XX DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 153 156 I BALANÇO ORÇAMENTÁRIO 156 II BALANÇO FINANCEIRO 157 III DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 159 IV V VI VII VIII BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA 161 162 NOTAS EXPLICATIVAS 163 VARIAÇÃO ATIVA 177 VARIAÇÃO PASSIVA 178 3 ANEXO XXI PARECER DO CONSELHO FISCAL ANEXO XXII PARECER DO CONSELHO ESTADUAL OU NACIONAL 179 180 4 LISTA DE QUADROS TABELAS FIGURAS E ABREVIAÇÕES E SIGLAS I Evolução da receitas da contribuição social realizada e orçadas entre 2008 e 2010 em Real 24 R II Evolução da receitas total e da contribuição social realizada e orçadas entre 2008 e 2010 em Real R 24 29 III Organograma do SESCOOP PE IV Distribuição das cooperativas no Estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos e 31 mesorregião V Evolução do número de cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e 2010 segundo 34 ramos VI Evolução do número de associados das cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e 34 2010 segundo ramos VII Evolução do número de funcionários das cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e 35 2010 segundo ramos 35 VIII Distribuição das cooperativas do estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos IX Distribuição dos associados das cooperativas no estado de Pernambuco em 2010 segundo 36 ramos X Distribuição dos funcionários das cooperativas no estado de Pernambuco em 2010 segundo 36 ramos 45 XI Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo gênero 46 XII Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo faixa etária 46 XIII Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo nível escolaridade XIV Evolução da remuneração média do quadro de funcionários e do salário mínimo entre 2008 46 e 2010 47 XV Estrutura do quadro de funcionários do SESCOOP PE em 2010 XVI Movimentação do Quadro de Pessoal entre 2008 e 2010 em número absoluto e percentual 48 XVII Quantidade de funcionários lotados efetivamente e o ideal segundo tipos de cargo XVIII Estimativa para composição do quadro de pessoal do SESCOOPPE XIX Investimento em capacitação do quadro funcional entre 2008 e 2010 XX Evolução da folha de pagamento orçada e realizada entre 2009 e 2010 XXI Evolução da folha de pagamento orçada e realizada entre 2009 e 2010 em XXII Composição da folha de pagamento orçada em 2010 XXIII Composição da folha de pagamento realizada em 2010 48 48 49 50 51 51 52 XXIV Evolução dos recursos previstos e orçados entre 2008 e 2010 54 XXV Evolução dos recursos previstos e orçados detalhados entre 2008 e 2010 54 XXVI 66 Portarias emitidas no decorrer do exercício de 2010 XXVII Evolução dos dispêndios com gestão interna previstos e realizados entre 2008 e 2010 68 XXVIII Evolução dos dispêndios com gestão interna previstos e realizados entre 2008 e 2010 69 70 XXIX Divulgação metas físicas e financeiras previstas e realizadas em 2010 XXX Síntese com metas físicas e financeiras entre 2007 e 2010 73 78 XXXI Evolução das Receitas entre o período de 2008 até 2010 por tipo 79 XXXII Evolução das receitas realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em Real R 79 XXXIII Evolução das Receitas entre o período de 2008 até 2010 por tipo XXXIV Evolução da razão entre as receitas realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em percentual 80 XXXV Evolução das Despesas entre o período de 2008 até 2010 por tipo XXXVI Evolução das Despesas entre o período de 2008 até 2010 por tipo 81 81 5 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS IN Instrução Normativa DN Decisão Normativa TCU CGU Tribunal de Contas da União Controladoria Geral da União OCBPE Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Pernambuco 6 1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE Poder e Órgão de Vinculação Poder Executivo Órgão de Vinculação Ministério do Trabalho e Emprego MTE 1 Código SIORG 002844 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Pernambuco Denominação abreviada SESCOOPPE Código SIAFI Não se aplica Código SIORG Não se aplica 1Código LOA Não se aplica Situação ativa Natureza Jurídica Serviço Social Autônomo Principal Atividade Formação Profissional Promoção Social e Código CNAE 85 6 99 99 Monitoramento Desenvolvimento das Cooperativas Brasileiras Fax de contato Telefones 1 081 3454 9264 081 3454 2151 081 3271 4142 Email sescoop asescooppe br org Página na Internet http www sescooppe br org Endereço Postal Rua Manoel Joaquim de Almeida 165 Iputinga CEP 50 670370 Recife PERNAMBUCO Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória 1 715 de 03 de setembro de 1998 e Criado pela Medida Provisória n 1 715 de 1998 e suas reedições e Decreto 3 09 03 017 de 07 de abril de 1999 publicado no Diário Oficial da União em 07 1999 Lei 11 04 2007 de 23 524 2007 A implantação da Unidade do SESCOOP no estado de 11 Pernambuco aconteceu no dia 31 de agosto de 1999 conforme Ata e Regimento Interno registrados no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e das Pessoas Jurídicas sob o número 211619 Tem como finalidade organizar administrar e executar no âmbito do Estado de Pernambuco o ensino de formação profissional desenvolvendo a promoção social dos trabalhadores em cooperativa e dos cooperados e operacionalizar o monitoramento a supervisão a auditoria e o controle em cooperativas Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno teve sua Terceira Reforma aprovada em 03 de dezembro de 2007 na 39a Reunião do Conselho de Administração para adequação ao Regimento Interno do SESCOOP Nacional Registrado no 2 Registro de Títulos Documentos e das Pessoas Jurídicas sob o número 318166 A Estrutura orgânica foi aprovada pelo Conselho Administrativo na 31 reunião em 24 de maio de 2006 conforme ata e regimento Interno registrados no 2 RTD Recife sob o número 306206 em 06 de Julho de 2006 e em 27 de julho de 2006 sob o número 306735 Regulamento de Licitações e Contratos Resolução 43 2006 Norma de Pessoal Resolução 300 2008 Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Não se Aplica Nome Não se Aplica Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Não se Aplica Nome Não se Aplica Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Não se Aplica Código SIAFI da Gestão Não se Aplica 7 1 RELAÇÃO DOS CONSELHEIROS SESCOOPPE EM 31 2010 12 Conselho de Administração Titular Cargo Nome Malaquias Ancelmo de Oliveira Presidente Cleonice Pereira Pedrosa Superintendente José Fernando de Melo Representante do Sescoop Nacional Renato Freitas da Silva Ordonio Representante dos Empregados Anayra Silvana da Cunha Maltez Representante das Cooperativas João Albuquerque da Silva Representante das Cooperativas Conselho de Administração Suplente Nome Cargo Fábio Luiz Trinca Representante do Sescoop Nacional Erivan de Menezes Gomes Representante dos Empregados Erimilson Neves de Miranda Representante das Cooperativas José Bonifácio Ferreira Representante das Cooperativas Conselho Fiscal Titular Suplente Nome Nome Jurandir Araújo Oliveira Hiroto Yukihara Luiz Carlos Oliveira de Lima José Cavalcanti Ramos Silvana Delange Cruz da Silva Adalberto Gomes Teixeira 8 2 ROL DE RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO 1 GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOPPE VI Membro de órgão Colegiado que por definição legal regimental ou estatutária seja responsável por atos de gestão NATUREZA DE RESPONSABILIDADE AGENTE Malaquias Ancelmo de Oliveira ENDEREÇO Rua Ministro Nelson Hung ia 402 Apto 302 Boa Viagem CEP UF TELEFONE MUNICÍPIO PE Recife 51020 100 3465 4605 81 CARGO OU FUNÇÃO Presidente DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO DESIGNAÇAO l CPF 066 504 68 810 FAX 81 3271 4142 PERIODO GESTÃO Ata de Posse do Conselho 2006 05 24 2006 05 24 2010 05 28 2010 05 28 2010 12 31 administração 2010 05 28 Ata de Posse do Conselho administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE NATUREZA DE XVI Encarregado a da gestão orçamentária e financeira ou outro co responsável por atos de gestão RESPONSABILIDADE 1 CPF 514 15453 817 AGENTE Cleonice Pereira Pedrosa ENDEREÇO Rua Engenheiro Vasconcelos Bittencourt 45 Apto 07 UF MUNICÍPIO CEP TELEFONE Recife PE 50740 180 81 9989 6305 CARGO OU FUNÇÃO Superintendente DOCUMENTO DESIGNAÇÃO EXONERAÇÃO Ed Oslo Várzea FAX 81 3271 4142 PERÍODO GESTÃO DOCUMENTO Portaria 2006 05 24 Administrativa n 2006 05 24 2010 06 29 2010 06 29 2010 12 31 1999 001 2010 06 29 Ata do Conselho de Administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE NATUREZA DE VII Membro do Conselho de Administração RESPONSABILIDADE 1 CPF 305 764 15 328 AGENTE Anayra Silvana da Cunha Maltez ENDEREÇO Rua Pedro Alain 125 02 Casa Amarela MUNICÍPIO CEP UF Recife 52070 210 PE TELEFONE 3268 5298 81 FAX 3221 1180 81 CARGO OU FUNÇÃO Titular do Con elho administração DESIGNAÇAO DOCUMENTO EXONERAÇAO DOCUMENTO PERIODO GESTÃO Ata de Posse do 2006 05 24 Conselho 2006 05 24 2010 06 29 2010 06 29 2010 12 31 administração Ata de Posse do 2010 06 29 Conselho administração 9 GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOPPE NATUREZA DE VII Membro do Conselho de Administração RESPONSABILIDADE AGENTE João Albuquerque da Silva 1 ENDEREÇO Rua Monsenhor Silva 321 Apto 304 Madalena MUNICÍPIO CEP UF TELEFONE Recife PE 50610 360 3446 3224 81 CPF 154 14400 068 FAX 81 2101 8537 CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho administração DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTAO Ata de Posse do 2006 05 24 Conselho 2006 05 24 2010 06 29 2010 06 29 2010 12 31 administração Ata de Posse do 2010 06 29 Conselho administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOPPE NATUREZA DE VII Membro do Conselho de Administração suplente RESPONSABILIDADE 1 CPF 667 96449 672 AGENTE Erivan de Menezes Gomes ENDEREÇO Rua Costa Sepúlveda 127 Engenho do Meio MUNICIPIO CEP UF TELEFONE FAX Recife 50730 260 PE 81 3421 9368 81 3222 9626 CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho administração DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTÃO Ata de Posse do 2006 05 24 Conselho 2006 05 24 2010 06 29 2010 06 29 2010 12 31 administração Ata de Posse do 2010 06 29 Conselho administração UNIDADE GESTORA SESCOOPPE NATUREZA DE VII GESTÃO 2010 Membro do Conselho de Administração Suplente RESPONSABILIDADE I CPF 039 010 354 35 AGENTE José Cláudio da Silva ENDEREÇO Rua Cleto Campeio 300 Baete MUNICIPIO CEP UF TELEFONE FAX Barreiros 55560 000 PE 81 3675 1460 3675 1460 81 CARGO OU FUNÇAO Suplente do Conselho administração DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTÃO Ata de Posse do 2006 05 24 Conselho 2006 05 24 2010 06 29 administração 10 GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE NATUREZA DE VII Membro do Conselho de Administração Suplente RESPONSABILIDADE I CPF 027 224 70 280 AGENTE Carmem Silvia de Sá ENDEREÇO Rua Prefeito Manoel Cassiano 1364 Centro MUNICIPIO CEP UF TELEFONE FAX Cabrobó 56180 000 PE 87 3875 1026 38752185 87 CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho administra ão DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTÃO Ata de Posse do 2006 05 24 Conselho 2006 05 24 2010 06 29 administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOPPE NATUREZA DE VII Membro do Conselho de Administração Suplente RESPONSABILIDADE i CPF 001 364 68 781 AGENTE José Bonifácio Ferreira ENDEREÇO Av Getúlio Vargas 944 MUNICÍPIO CEP 50000 000 Carpiria Centro UF TELEFONE FAX PE 81 3621 0538 3641 1131 81 CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho administração DESIGNAÇAO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTA Ata de Posse do 2006 05 24 Conselho 2006 05 24 2010 06 29 2010 06 29 2010 12 31 administração 2010 06 29 Ata de Posse do Conselho administração UNIDADE GESTORA SESCOOPPE NATUREZA DE VII RESPONSABILIDADE GESTÃO 2010 Membro do Conselho Fiscal I CPF 014 374 53 980 AGENTE Valter Cardone de Barros ENDEREÇO Av Dantas Barreto 1761 Centro UF MUNICÍPIO CEP TELEFONE PE Moreno 50781 000 3535 1090 81 CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho Fiscal DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO FAX 81 3535 1011 PERI0D0 GESTÃO Ata de Posse do 2006 05 24 2006 05 24 Conselho 2010 07 30 administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE VII NATUREZA DE Membro do Conselho Fiscal RESPONSABILIDADE AGENTE Severino Rufino Lopes Júnior I CPF 809 114 53 481 ENDEREÇO Rua Professor Francisco de Andrade Lima 25 Alise Batista UF CEP TELEFONE FAX MUNICÍPIO PE 55515 000 Amaragi 81 3658 1226 1543 3658 1543 81 CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho Fiscal DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTÃO Ata de Posse do 2006 05 24 Conselho 2006 05 24 2010 07 30 administração 11 GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOPPE VII NATUREZA DE Membro do Conselho Fiscal RESPONSABILIDADE I CPF 026 634 40 090 AGENTE Mônica Maria de Freita ENDEREÇO Rua Benedita Pereira Araújo 101 MUNICIPIO CEP UF Macaparana 55865 000 PE D Industrial Centro FAX TELEFONE 81 3639 1366 36391366 81 CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho Fiscal DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO PERÍODO GESTÃO DOCUMENTO Ata de Posse do 2006 05 24 2006 05 24 Conselho 2010 07 30 administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE NATUREZA DE VII Membro do Conselho Fiscal Suplente RESPONSABILIDADE I CPF 301 514 00 289 AGENTE Sandra Chaves da Silva ENDEREÇO Rua Poseidon 243 Pau Amarelo MUNICIPIO CEP UF Paulista 53429 540 PE FAX TELEFONE 81 3028 4312 81 3231 4888 CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho Fiscal DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO PERÍODO GESTÃO DOCUMENTO Ata de Posse do 2006 05 24 2006 05 24 Conselho 2010 07 30 administração UNIDADE GESTORA SESCOOP PE VII NATUREZA DE GESTÃO 2010 Membro do Conselho Fiscal Suplente RESPONSABILIDADE I CPF 024 484 66 514 AGENTE Elenildo Arraes Pedro de Assunção ENDEREÇO Av Cel Joaquim Alve dos Santos 115 Centro MUNICIPIO CEP UF TELEFONE FAX Altinho 55490 000 PE 37391499 81 81 3739 1142 CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho Fiscal DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO PERIODO GESTÃO DOCUMENTO Ata de Posse do 2006 05 24 2006 05 24 Conselho 2010 07 30 administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE NATUREZA DE VII Membro do Conselho Fiscal Suplente RESPONSABILIDADE I CPF 007 524 02 508 AGENTE Daniel Alves da Cunha ENDEREÇO Rua Guarajá 55 BI 01 Apto 103 Linha do Tiro MUNICIPIO CEP UF TELEFONE FAX Recife 52131 190 PE 3226 7878 81 3226 3375 81 CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho Fiscal DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTÃO Ata de Posse do 2006 05 24 Conselho 2006 05 24 2010 07 30 administração 12 GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE NATUREZA DE VII Membro do Conselho de Administração Suplente representante indicado pelo Sescoop Nacional RESPONSABILIDADE I CPF 053 902 988 29 AGENTE Fábio Luiz Trinca ENDEREÇO Qd 04 BL 01 Edif OCB SAUS UF CEP MUNICÍPIO Brasília DF 70070 936 TELEFONE FAX 5500 3325 81 81 CARGO OU FUNÇÃO Suplente do Conselho de administração DOCUMENTO DESIGNAÇÃO EXONERAÇÃO PERÍODO GESTÃO DOCUMENTO Resolução SESCOOP 08 10 09 2010 06 29 2010 06 29 2010 12 31 N 105 2008 10 16 Ata do Conselho administração 2010 06 29 Ata de Posse do Conselho administração GESTÃO 2010 VII Membro titular do Conselho de Administração representante Conselho Nacional do Sescoop UNIDADE GESTORA SESCOOPPE NATUREZA DE RESPONSABILIDADE I CPF 335 654 00 160 AGENTE José Fernando de Melo ENDEREÇO Rua Anália Andrade Lima 23 MUNICIPIO CEP UF TELEFONE FAX Limoeiro 55700000 PE 36280777 81 81 CARGO OU FUNÇÃO Titular do Conselho de Administração DOCUMENTO EXONERAÇÃO DESIGNAÇÃO PERIODO GESTÃO DOCUMENTO Resolução SESCOOP N 503 2009 09 29 09 29 do Conselho 2010 06 29 Nacional do SESCOOP 2010 06 29 Ata do conselho de 2010 06 29 2010 12 31 Administração UNIDADE GESTORA SESCOOP PE VII NATUREZA DE GESTÃO 2010 Responsável pelo Acompanhamento e Execução Orçamentária RESPONSABILIDADE I CPF 884 504 44 025 AGENTE Claudia Cardona Silva ENDEREÇO Rua Ernani Braga 268 apto 301 MUNICÍPIO CEP UF Recife 50610 350 PE CARGO OU FUNÇÃO Administradora DOCUMENTO DESIGNAÇÃO Madalena TELEFONE FAX 81 8841 1721 3271 4142 81 EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTÃO Termo de Resp de da Presidência do 2006 09 05 Sescoop PE n 06 09 05 2010 07 09 2006 01 13 UNIDADE GESTORA PE SESCOOP VII NATUREZA DE GESTÃO 2010 Contadora RESPONSABILIDADE AGENTE Milene de Souza Araújo Lins ENDEREÇO Rua Rodrigues Sete 91 Apto 503 Casa Amarela 1 CPF 029 475 074 60 MUNICÍPIO CEP UF TELEFONE FAX Recife 051 230 52 PE 81 8733 0788 3271 4142 81 CARGO OU FUNÇÃO Contador DOCUMENTO DESIGNAÇÃO Portaria 003A EXONERAÇÃO PERIODO GESTÃO DOCUMENTO 2009 09 06 01 2009 05 13 GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE VII NATUREZA DE 2010 12 31 Membro do Conselho Fiscal RESPONSABILIDADE AGENTE Jurandir Araújo Oliveira ENDEREÇO Rua Pedro Sobrinho n 89 Centro UF CEP MUNICÍPIO Manari PE 560 000 56 1 CPF 304 44 363 269 FAX TELEFONE 81 9968 7506 CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro fscal titular DOCUMENTO DESIGNAÇÃO EXONERAÇÃO PERÍODO GESTÃO DOCUMENTO Ata do Conselho 2010 07 30 Fiscal 2010 07 30 GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE NATUREZA DE RESPONSABILIDADE 2010 12 31 VII Membro do Conselho Fiscal I CPF 169 08404 416 AGENTE Luiz Carlos Oliveira de Lima ENDEREÇO Rua Major Médici Vicente Fonseca Matos n 670 Apto 1001 Candeias UF TELEFONE FAX MUNICÍPIO CEP Jaboatão dos 81 9978 3722 33260429 PE 340 000 54 Guararapes CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro Fiscal titular DESIGNAÇAO DOCUMENTO EXONERAÇAO PERÍODO GESTA DOCUMENTO Ata de Posse do 2010 07 30 2010 07 30 Conselho Fiscal GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOPPE VII NATUREZA DE 2010 12 31 Membro do Conselho Fiscal RESPONSABILIDADE I CPF 024 334 65 737 AGENTE Silvana Delange Cruz da Silva ENDEREÇO Rua Emiliano Braga n 868 Apto 403 Bloco B Várzea MUNICÍPIO CEP UF TELEFONE Recife 740 040 50 PE FAX 81 9708 6829 30831770 2101 6165 CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro Fiscal titular DOCUMENTO DESIGNAÇÃO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTÃO Ata de Posse do 2010 07 30 Conselho Fiscal 2010 07 30 2010 12 31 14 CESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE NATUREZA DE VII Suplente do Conselho de Administração RESPONSABILIDADE I CPF 831 194 04 888 AGENTE Erimilson Neves de Miranda ENDEREÇO Rua da Boa Hora n 128 Varadouro Olinda PE UF CEP TELEFONE MUNICÍPIO Olinda PE 020 110 53 81 FAX 8110 8791 CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro de Administração suplente DESIGNAÇÃO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO GESTÃO DOCUMENTO Ata de Posse do Conselho 2010 06 29 2010 06 29 2010 12 31 administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOPPE NATUREZA DE VII Suplente do Conselho Fiscal RESPONSABILIDADE I CPF 282 69800 947 ENDEREÇO Rua Vila Lobo n 16 Condomínio Caminho das Águas Pedra do Boden Petrolina PE AGENTE Hiroto Yukihara MUNICÍPIO Petrolina CEP 307 180 36 UF TELEFONE PE 87 FAX 1450 9998 CARGO OU FUNÇAO Conselheiro Fiscal suplente DOCUMENTO EXONERAÇAO DESIGNAÇÃO PERIODO GESTÃO DOCUMENTO Ata de Posse do 2010 07 30 2010 12 31 Conselho de 2010 07 30 Administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOPPE NATUREZA DE VII Suplente do Conselho Fiscal RESPONSABILIDADE i CPF 157 72404 706 AGENTE José Cavalcanti Ramos ENDEREÇO Rua Dr João Pessoa n 2218 MUNICIPIO Petrolina UF CEP 307 180 36 PE Centro PE Petrolina TELEFONE FAX 87 8846 1984 CARGO OU FUNÇÃO Conselheiro Fiscal suplente DOCUMENTO EXONERAÇÃO DESIGNAÇÃO PERIODO GESTÃO DOCUMENTO 2010 07 30 Ata de Posse do 2010 07 30 2010 12 31 Conselho administração GESTÃO 2010 UNIDADE GESTORA SESCOOP PE NATUREZA DE VII Suplente do Conselho Fiscal RESPONSABILIDADE I CPF 077 814 91 387 AGENTE Adalberto Gomes Teixeira ENDEREÇO Rua Governador Paulo Guerra n 10 Centro São José do Egito PE UF MUNICÍPIO CEP TELEFONE FAX São José do Egito 700 000 56 PE 87 CARGO OU FUNÇÃO Conselho Fiscal suplente DOCUMENTO EXONERAÇÃO DESIGNAÇÃO DOCUMENTO PERÍODO GESTÃO Ata de Posse do 2010 07 30 Conselho 2010 07 30 2010 12 31 administração 15 2 INTRODUÇÃO 0 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco através do presente relatório apresenta a sociedade brasileira inclusive os órgãos de gestão fiscalização e controle o conjunto de serviços e atividades desenvolvidos no exercício de 2010 com o propósito de desenvolvimento do cooperativismo nacional e estadual Concebido em sintonia com as recomendações e exigências do Tribunal de Contas da União Instrução Normativa TCU 63 2010 e Decisão Normativa TCU n 107 2010 e da Controladoria Geral da União o presente relatório contempla as informações gerais sobre a gestão do SESCOOP PE suas atividades bem como a prestação de contas informações contábeis do exercício 2010 Os dirigentes do SESCOOPPE alinhados a política do SESCOOP nacional buscaram desta forma seguir um modelo que possibilitasse urna linha de construção do relatório que pudesse expor os fatos e dados da unidade visam proporcionar informações de relevância para todos os segmentos da sociedade Assim o presente relatório consiste também em um exercício da transparência desta unidade onde a excelência na prestação de serviços representa uma abordagem maior e norteadora dos princípios de gestão levadas adiante por todos os seus integrantes Para tanto o relatório está dividido em seções de modo que na parte inicial um sumário executivo seguida de 06 seis capítulos a saber o primeiro trata do perfil institucional do SESCOOP PE o segundo da política de governança corporativa o terceiro trata da política estratégica da entidade denominada de cooperação para o futuro o quarto compreende a política de gestão de pessoas o quinto descreve a prestação de contas o sexto a execução orçamentária e por fim se dispõe os anexos e listas de tabelas e ilustrações Consoante ao conjunto de normas estabelecidas no Anexo II da Decisão Normativa do TCU n 107 de 27 de outubro de 2010 o SESCOOP não se aplica ao SESCOOP os seguintes itens descritos na Parte A do conteúdo geral dos relatórios de gestão Item 4 Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Item 7 Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas respectivamente no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV conforme estabelece o art 19 da Lei n 12 309 de 9 de agosto de 2010 Item 13 Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do govemo federal observando se as disposições dos Decretos n 2005 355 e 2008 5 370 6 Item 14 Informações sobre Renúncia Tributária contendo declaração do gestor de que os beneficiários diretos da renúncia bem como da contrapartida comprovaram no exercício que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil SRFB ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS e à Seguridade Social O motivo da não aplicação se deve ao fato de que consoante o Quadro AI do Anexo I1 da DN do TCU n 107 de 27 de outubro de 2010 o qual estabelece o Relacionamento entre as unidades jurisdicionadas e os conteúdos gerais e contábeis do Relatório de Gestão segundo a natureza jurídica aponta que e órgãos e entidades que arrecadem ou gerenciem contribuições 16 parafiscais tal como o SESCOOP não carecem apresentar os itens 4 7 13 e 14 descritos anteriormente No que se refere ao conjunto de normas estabelecidas no Anexo II da Decisão Normativa do TCU n 107 de 27 de outubro de 2010 apesar de se aplicarem à natureza jurídica da unidade não se encontram descritos no presente relatórios de gestão os seguintes itens Item 3 Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos Item 11 informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ classificado como Bens de Uso Especial de propriedade da União ou locado de terceiros Item 15 Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a unidadejurisdicionada se vincula ou as justificativas para o não cumprimento Item 16 Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle interno caso exista na estrutura do órgão apresentando as justificativas para os casos de não acatamento O motivo de não estar descrito se deve aos seguintes fatos Quanto ao Item 3 não houve ocorrências de passivos por insuficiência de crédito ou de recurso Quanto ao Item 11 a unidade não é gestora de patrimônio imobiliário classificado como Bens de Uso Especial de propriedade da União ou locado de terceiros Quanto ao Item 15 não há providências adotadas devido a inexistência de acórdãos do TCU Quanto ao Item 16 não se aplica Vale salientar que por meio do ofício circular 292010 FSICGU Regional PE o SESCOOP foi consultado se houve contratações de obras e serviços de engenharia de 2007 até 2010 A entidade respondeu negativamente por meio do ofício 2010 29 PE SESCOOP PRESID Datado de 09 2010 Quanto a situação das 02 recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício não se PRESID aplica Ressaltase que a entidade através do oficio n 0642010SESCOOP PE enviado a BDO Auditores independentes informou que a contabilização de gratificações em 2010 passará a ser feita conforme recomendado pela Auditoria Na ocorrência de demissão de empregados adotará justificativa de demissão pela área demandante quando for o caso 17 SUMÁRIO EXECUTIVO O cooperativismo representa um movimento que traz uma proposta diferenciada de organização econômica sem finalidade lucrativa de caráter associativo e calcado em valores democráticos Os empreendimentos inspirados neste movimento às cooperativas atuam em diversos segmentos de atividade econômica tendo um papel de relevância no alcance dos objetivos comuns dos seus associados contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e o processo de desenvolvimento em suas respectivas áreas de atuação A singularidade das cooperativas em relação a outras formas de sociedade decorre ainda de questões relacionadas à propriedade de capital processo decisório democrático formas de destinação de resultados e sua relação com as comunidades E as cooperativas denotam um expressivo quantitativo de organizações filiados e movimentação de negócios Em 2010 o movimento cooperativo brasileiro vinculado ao conjunto de ações do SESCOOP conta com 6 mil cooperativas aproximadamente 9 nove milhões de cooperados e quase 298 mil empregados com um faturamento de 4 bilhões de dólares em exportações 0 movimento cooperativo em Pernambuco por sua vez envolve 212 cooperativas cerca de 106 mil associados e aproximadamente 3 mil empregados em 2010 agrupado em 10 ramos dos 13 existentes estando presente em todas as 05 mesorregiões com uma maior concentração na Região Metropolitana do Recife espaço de maior densidade demográfica no estado Atuando em um ambiente de negócios altamente competitivo e complexo submetido a constantes transformações em escala global e local as cooperativas deparam se com o desafio de estarem em contínua adaptação às mudanças Para tanto as cooperativas necessitam desenvolver um processo de gestão diferenciado tendo que re construir permanentemente referenciais norteadores para a sua prática administrativa E neste contexto há que se promover o desenvolvimento de habilidades e competências junto ao quadro de associados gestores e colaboradores para estruturação de um processo de aprendizagem que permita alcançar diferenciais competitivos nos seus respectivos setores de atuação 0 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo SESCOOP criado em 1998 enquanto parte do Sistema S visa justamente favorecer a emergência de cooperativismo que sem desvencilhar se dos valores e princípios que o diferenciam consiga dar respostas aos associados e a sociedade diante das sucessivas transformações do mundo contemporâneo Tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliáIo a vencer estes desafios neste sentido cabe ao SESCOOP organizar administrar e executar 0 ensino de formação profissional cooperativista para cooperados empregados de cooperativas e familiares A promoção social de cooperados empregados de cooperativas e familiares e 0 monitoramento das cooperativas em todo o território nacional Com essas atribuições o SESCOOP PE integra uma rede nacional de organizações de suporte ao cooperativismo cabe apoiar de modo efetivo o conjunto de cooperativas de diferentes ramos da agricultura aos serviços passando pelo comércio e pela indústria com portes distintos das grandes às pequenas e distribuídos espacialmente por todo o território Nesta direção o SESCOOPPE no exercício de 2010 empreendeu ações finalísticas e administrativas alinhadas com os seus objetivos institucionais de apoiar desenvolver e monitorar as cooperativas pernambucanas 0 conjunto de ações finalísticas do SESCOOPPE alcançou aproximadamente 5 000 beneficiários seja em capacitação e qualificação profissional promoção social ou monitoramento e assistência às cooperativas 18 As ações de capacitação e formação profissional realizadas no exercício de 2010 alcançaram diretamente 1 391 beneficiários 0 conjunto de ações de promoção social realizadas no exercício de 2010 alcançou 3 749 beneficiários Já as ações de monitoramento e assistência às cooperativas no exercício de 2010 totalizaram 124 atividades com um número de 351 beneficiários Dentre o conjunto de ações elencadas anteriormente que fora desenvolvida pelo SESCOOPPE destacam se as seguintes atividades a Assistência às sociedades Cooperativas nas suas demandas por meio da execução de programas de capacitação e treinamento e na realização de eventos de promoção social b Ratificação e difusão de metodologias para implementação do programa Cooperjovem e Jovens Lideranças Cooperativas c Incentivo a prática de técnicas para fidelização dos clientes das cooperativas por meio da capacitação dos seus funcionários d Fortalecimento das cooperativas por meio da formação de jovens lideranças cooperativas e Promoção da troca de experiências entre cooperativas por meio dos Intercâmbios f Aumento o quadro de mão deobra técnica especializada em capacitações por meio da Formação de Instrutores g Promoção de ações de diagnóstico e formulação de soluções em ações de cooperativas por meio de Consultorias que possam assessorar sua reestruturação h Incentivo à mudança de hábitos para um estilo de vida saudável por meio da Campanha Cooperativa Saudável i Promoção da conscientização quanto ao desenvolvimento sustentável por meio do Projeto de Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos j Promoção da divulgação do cooperativismo em ações envolvendo cooperativas e comunidade local por meio de eventos e publicação de informes impressos k Ampliação dos canais de comunicação com as cooperativas através de maior ênfase na mídia eletrônica com o intuito de facilitar o acesso à informação I Promoção do levantamento das características do cooperativismo no estado de forma a ter informações para subsidiar políticas e estratégias de monitoramento capacitação e promoção social m Aperfeiçoamento de técnicas de construção participativa na Região Nordeste de forma a melhorar a atuação do Sistema OCBSescoop junto aos seus clientes Os efeitos destas ações estão sinalizados em resultados obtidos em 2010 no qual se observa um aumento de 6 5 no número de cooperativas em relação ao exercício anterior bem corno uma ampliação das receitas das contribuições oriundas das cooperativas afiliadas de 20 5 em relação ao exercício anterior 0 conjunto de ações levadas adiante no exercício de 2010 SESCOOPPE há pontos que necessitam de ajustes sejam nas áreas administrativas ou finalísticas 0 planejamento estratégico da unidade por exemplo necessita ser revisto para estar alinhado as diretrizes institucionais do sistema Face ao lançamento das novas diretrizes e eixos norteadores de ação do SESCOOP Nacional para o próximo triênio há que se re construir o planejamento estratégico da unidade estadual Isto implica na re construção de objetivos e metas seja nas áreas finalísticas como administrativas 19 A ampliação do cooperativismo com re interiorização das ações de suporte e apoio ao movimento observando as potencialidades e dinâmicas locais e regionais demanda um enfoque maior por parte da unidade em 2011 0 incremento da competitividade das cooperativas a partir da ênfase a estratégias de inovação e diferenciação segundo as características dos ramos e porte das cooperativas carece de programas específicos a serem desenvolvidos em 2011 Adernais a melhoria do processo de monitoramento a ampliação do quadro técnico da unidade o aprofundamento de estudos específico sobre as temáticas de maior interesse a concatenação de interesses entre os diversos ramos bem como maio integração e sinergia com as necessidades dos diversos públicosalvo são ações a serem colocadas na pauta de execução para o exercício de 2011 Por fim no presente relatório ao serem apresentados e avaliados a dinâmica do movimento cooperativo estadual e de gestão da unidade com ênfase no quesito financeiro evidencia se avanços e desafios da unidade estadual para a prestação de um serviço de excelência Todavia esta análise objeto maior dos processos de avaliação de gestão transcende a ótica quantitativa Requer pois o emprego de uma metodologia analítica com abordagem quali e quantitativa cujo olhar não esteja restrito ao foco dos executores ou daqueles que monitoram a aplicação de recursos 20 CAPÍTULO 1 PERFIL INSTITUCIONAL 0 SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro fornecendo lhe suporte em formação profissional técnica e gerencial A entidade atua também na promoção social dos cooperados empregados e familiares bem como no monitoramentodesenvolvimento das cooperativas Do ponto de vista formal o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado sem fins lucrativos constituída sob o regimento de serviço social autônomo A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal Os valores das contribuições feitas pelas cooperativas são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais o SESCOOP é considerado uma entidade paraestatal pois desempenha serviços não exclusivos do Estado em colaboração com ele recebendo incentivos do poder público Por essa razão está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União Em linhas gerais a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais Estas por sua vez devem seguir essas diretrizes sem contudo deixar de atender às demandas específicas de sua região Destarte o perfil institucional do SESCOOP PE no que tange a objetivos modelo de gestão bem corno sua estrutura organizacional se encontra alinhado às premissas estabelecidas pelo SESCOOP Nacional 1 Constituição e natureza da entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1 715 de 3 de setembro de 1998 0 Decreto 3 017 de 06 de abril do ano seguinte complementou a medida provisória instituindo regulamentos e dispositivos que disciplina a atuação do SESCOOP 0 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Pernambuco com a sigla SESCOOPPE foi criado em 04 de agosto de 1999 na Assembleia Geral Extraordinária do Conselho Nacional tendo sido implantado em 30 de agosto de 1999 conforme Ata e Regimento Interno registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e das Pessoas Jurídicas do município de Recife Pernambuco sob o número 211619 apresentando personalidade jurídica de direito privado 2 Responsabilidade Institucional 1 Os alvos da atuação do SESCOOPPE são as cooperativas seus associados e empregados bem corno os respectivos familiares 0 trabalho da entidade organiza se a partir de quatro áreas de atuação São elas Formaçãocapacitação profissional Promoção social Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e 21 Gestão do sistema Para a concepção e desenvolvimento das atividades nestas áreas o SESCOOPPE busca um eixo maior de responsabilidade institucional sem desvencilhar se da visão na inovação e excelência na prestação de serviços fatores estes fundamentais para alcançar os objetivos estatutários Assim as ações do SESCOOP PE buscam uma interação com os diversos públicos alvo incorporando na construção e operacionalização dos objetivos urna abordagem que privilegie a otimização e valorização dos cooperados seus familiares e empregados das cooperativas Nesta direção a responsabilidade institucional do SESCOOP PE está voltada para o estabelecimento de ações que ampliem as oportunidades dos integrantes das cooperativas sejam cooperados ou funcionários bem corno a sociedade em que estão inseridas estas organizações E esta responsabilidade institucional consiste em um exercício que possibilita uma abertura a todos os públicos alvo através de a Prospecção de demandas da diretoria das representações dos ramos do cooperativismo e das cooperativas seja singular ou não b Análise da avaliação retroalimentando as áreas de atuação dos eventos promovidos pelo PE SESCOOP c Relatórios de Seminários de autogestão e negócios favorecendo subsídios para a construção das ações finalísticas d Alinhamento com as ações da Unidade Nacional do Sistema de modo a fortalecer a política e a identidade através de urna rede e Demandas de parceiros do Sistema de modo a ampliar os efeitos para a sociedade em geral A responsabilidade institucional do SESCOOP PE em última instância apresenta sintonia com o conjunto de políticas públicas nacionais tanto as que buscam construir e alicerçar a competitividade das cooperativas como as que favorecem a emergência de um novo contexto social e ambiental na sociedade local regional e nacional 3 Missão e visão 1 De modo apresentar as cooperativas e à sociedade as diretrizes a serem alcançadas pelo SESCOOPPE aprouve o estabelecimento da missão e da visão organizacional A missão institucional é a função a razão de ser de uma organização Deste modo a missão do SESCOOP PE é a seguinte Capacitar e monitorar as cooperativas do estado de Pernambuco promovendo o desenvolvimento socioeconómico e difundindo a doutrina cooperativista com responsabilidade ético social 0 foco de atuação do SESCOOP PE é desenvolvimento sustentado do cooperativismo de forma a produzir a melhoria dos resultados obtidos pelas cooperativas e o fortalecimento de seu papel econômico e social Como base no exposto o SESCOOP PE definiu como visão institucional o seguinte Ser reconhecido como entidade de capacitação monitoramento e promoção social das cooperativas do estado de Pernambuco E é com base na missão e visão institucional que o SESCOOPPE concebe o seu planejamento alocando recursos para a sua operacionalização 22 4 Fonte de Recursos 1 A principal fonte de recursos do SESCOOP é a contribuição social em percentual de 2 5 incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento Interno e obedece a seguinte diretriz 10 dez por cento são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP 2 dois por cento do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras OCB a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional de representação de informação e de logística disponível no Sistema OCBOCEs 20 vinte por cento irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo FUNDECOOP administrado pela Unidade Nacional conforme resolução do Conselho Nacional do SESCOOP 68 sessenta e oito por cento são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais nas atividades relativas aos objetivos fins despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP 0 montante da receita da contribuição social realizada no período de 2010 foi de R 917 sendo este valor superior em 20 54 632 8 a do obtido no exercício de 2009 que fora de R 34 e 46 588 759 6 superior ao realizado em 2008 que fora de R 625 26 Vale salientar que 656 o montante da receita da contribuição social realizada em 2010 foi superior em 5 24 o valor orçado em 2010 que fora de R 871 00 I Gráfico A evolução da receita da contribuição 896 permitiu ainda o incremento da receita total do SESCOOP PE ampliando as possibilidades de desenvolvimento de ações 11 Quadro Decerto que a trajetória de elevação no montante da receita de contribuição social do SESCOOP sinaliza para um crescimento continuado das cooperativas pernambucanas face ao PE incremento sucessivo da folha de pagamento entre 2008 e 2010 seja através da contratação de novos funcionários seja pela elevação no montante salarial efetivamente pago Deduz se que este processo é resultante de um fortalecimento das operações das cooperativas pernambucanas fato que evidencia o potencial do movimento nas diversas áreas de atividade econômica bem como traz sinais dos efeitos multiplicadores das inversões destas contribuições Graças às receitas da contribuição social das cooperativas é possível retroalimentar este processo de crescimento via ações promovidas pelo SESCOOP PE em formação e capacitação profissional promoção social e monitoramento e desenvolvimento das cooperativas em 2010 Adernais estes resultados favorecem a ampliação de ações em prol do movimento cooperativo visto que agrega esforços para ampliar as ações do SESCOOP Nacional e seus programas de apoio e desenvolvimento do cooperativismo bem como contribui para incremento das atividades de suporte ao cooperativismo via FUNDECOOP Vale salientar que o aumento da receita da contribuição social obtida pelo SESCOOPPE em 2010 também ampliou a participação da mesma ante ao conjunto de receitas da unidade permitindo dispor de recursos adicionais para aplicação em atividades finalísticas e de gestão administrativa com o intuito de alcança seus objetivos 23 I Gráfico Evolução das receitas da contribuição social realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em Real R 00 000 950 00 000 900 00 000 850 00 000 800 00 000 750 Orçado 00 000 700 Realizado 00 000 650 00 000 600 00 000 550 00 000 500 2008 2009 2010 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 II Quadro Evolução das receitas total e da contribuição social realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em Real R 2008 Especificação TOTAL 2009 2010 Orçado Realizada Orçado Realizada Orçado Realizada R R R R R R 591 1 00 936 200 019 1 94 330 243 237 2 00 627 263 1 09 181 2 00 736 1 32 262 Receitas de Contribuição Social 00 255 607 26 656 625 00 447 763 34 588 759 00 896 871 54 632 917 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 24 CAPÍTULO 2 GOVERNANÇA CORPORATIVA A estrutura de gestão do SESCOOP obedece às melhores práticas de governança corporativa respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração não só em relação aos dados contábeis mas a todos os assuntos que a Transparência possam gerar conflitos de interesses intemos ou externos b Equidade igualdade de tratamento a todos os grupos sejam eles conselheiros governo cooperados empregados etc c Prestação de contas os gestores do SESCOOP prestam contas à sociedade ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato d Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura um Conselho Nacional um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva composta por um presidente e um superintendente A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais em consonância com as diretrizes nacionais da instituição Assim o SESCOOPPE também um Conselho de Administração Conselho Fiscal e Diretoria Executiva composta por uma Presidência e uma Superintendência 0 Conselho de Administração é o órgão máximo da administração do SESCOOP PE sendo composto por 05 Conselheiros e seus respectivos suplentes consoante ao disposto no art 12 do Regimento Interno da seguinte forma I Presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Pernambuco OCBPE na condição de Presidente do SESCOOPPE II III 02 dois representantes de cooperativas contribuintes do SESCOOPPE 01 um representante dos trabalhadores com vínculo empregatício em sociedade contribuinte do SESCOOP PE W 01 um representante indicado pelo Conselho do SESCOOP Nacional Cabe ao Conselho Administrativo conforme disposto em art 13 do Regimento Interno difundir e implementar políticas diretrizes programas projetos e normativos com a observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOPPE sejam alcançados em sua área de atuação cabendo lhe 1 Fixar a política de atuação e estabelecer as normas operacionais do SESCOOPPE bem como estabelecer diretrizes gerais a serem adotadas II Aprovar os planos anuais e plurianuais de trabalhos os orçamentos e as reformulações que se fizerem necessárias encaminhandoas à Unidade Nacional do SESCOOP para consolidação 25 111 Aprovar os balanços as demonstrações financeiras o parecer do Conselho Fiscal e o relatório anual das atividades e encaminhálas ao Conselho Nacional do SESCOOP para aprovação IV Aprovar o plano de cargos salários e benefícios o quadro pessoal e a tabela de remuneração correspondente à contratação dos empregados do quadro efetivo do SESCOOPPE V Decidir com base no parecer interno a aquisição alienação cessão ou grave de bens imóveis Vi Autorizar a assinatura de convênios contratos e ajustes e outros instrumentos jurídicos exigindo se para assinatura de convênios internacionais a autorização do Conselho Nacional VII Fixar outras competências ao Presidente do Conselho de Administração além das estabelecidas no artigo 22 deste Regimento VIII Aplicar penalidade disciplinar a seus membros inclusive suspensão ou de cassação de mandato conforme a natureza repercussão e gravidade falta cometida da IX Estabelecer o valor da cédula de presença e da diária ou ajuda de custo quando for o caso para os membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal X XI XII Fixar a verba de representação do Presidente do Conselho de Administração Estabelecer limite máximo de remuneração do Superintendente Aprovar o Regimento Interno e suas alterações no qual deverá constar a estrutura organizacional e as principais funções fazendo observar no que couber o Regimento Interno do SESCOOP Nacional XIII Solucionar casos omissos no Regimento Interno do SESCOOPPE XIV Fazer cumprir as normas de licitação aprovadas no Conselho Nacional do SESCOOP que disciplinam as contratações de obras serviços compras alienações e as situações de sua dispensa ou inexigibilidade XV Fazer cumprir as demais normas e resoluções aprovadas pelo Conselho Nacional do SESCOOP XVI XVII Estabelecer outras competências ao Superintendente além das enumeradas no artigo 23 deste Regimento e as atribuições dos demais órgãos da entidade Atuar de forma conjunta com o Sistema OCB com órgãos públicos e com entidades privadas com vistas ao cumprimento das deliberações do Conselho Nacional 0 Conselho Fiscal conforme disposto em art 14 do Regimento Interno é composto por 03 três membros titulares e igual número de suplentes sendo indicados pela diretoria da OCBPE para um mandato de 04 quatro anos coincidente com o mandato do Conselho de Administração sendo vedada à recondução para o período imediato 26 Cabe ao Conselho Fiscal de acordo com o art 15 do Regimento Interno as seguintes atribuições I Acompanhar e fiscalizar a execução financeira orçamentária e atos de gestão 1I Examinar e emitir pareceres sobre o programa de trabalho sobre as propostas de orçamento anuais e plurianuais o balanço geral e demais demonstrações financeiras III Solicitar ao Conselho de Administração a contratação de assessoria de auditores ou peritos sempre que tais serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções IV Elaborar o seu Regimento Interno compatível com o Regimento Interno do Conselho Fiscal da Unidade Nacional do SESCOOP no quefor aplicável V Identificar entre seus pares um Presidente e um Secretário para coordenar e relatar as atividades VI Dar conhecimento dos seus relatórios à Diretoria Executiva e se for o caso ao Conselho de Administração do SESCOOPPE Destarte o modelo de gestão do SESCOOPPE representa um processo estruturado que permite a otimização das interações entre os diversos componentes institucionais do movimento cooperativista proporcionando adequada sustentação para o estabelecimento de diretrizes do planejamento na organização direção e avaliação de resultados como intuito de alcançar a consecução de seus objetivos finalísticos 1 Objetivos Estratégicos 2 As diretrizes estratégicas que vem norteando as atividades do SESCOOPPE encontram se dispostos em seu Regimento Interno artigo 1 a saber 1 II Organizar administrar e executar o ensino deformação profissional a promoção social dos empregados de cooperativas cooperados e de seus familiares e o monitoramento das cooperativas do Estado de Pernambuco Operacionalizar o monitoramento supervisão auditoria e o controle das cooperativas III Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e continua IV Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e a promoção social do empregado da cooperativa dirigente de cooperativa do cooperado e de seus familiares V Exercer a coordenação supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas para empregados cooperados e seus familiares VI Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e a gestão cooperativista e outras atividades correlatas 27 VII Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista desenvolvimento integral das pessoas como forma de VIII Promover e realizar estudos pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano ao monitoramento e à promoção social de acordo com o interesse das sociedades cooperativas e de seus integrantes IX L cabe à organização e a realização das atividades no âmbito das cooperativas beneficiárias deste estado Cabe salientar que o SESCOOP PE o direcionamento estratégico esta alinhado ao Sistema OCB que anualmente em Assembleia define as linhas de ação anuais Além disso há o alinhamento de ações com o Sistema cooperativo Nacional e Regional O SESCOOP PE ancorado nos referenciais do planejamento estratégico entende que este não é um processo estático E nesta direção busca uma atualização do direcionamento estratégico Anualmente realiza o Encontro Estadual do Cooperativismo com representação de todos os ramos de Cooperativas e representantes dos projetos especiais desenvolvidos pela Unidade Além disso somam se as ações demandadas diante das novas conjunturas mercadológicas a exemplo do projeto CEMIL NORDESTE Vale salientar que este plano é submetido à avaliação dos Conselhos de Administração e Fiscal do SESCOOP PE os quais são analisados juntamente com o respectivo orçamento de despesas e receitas com emissão de parecer Os direcionamentos estratégicos por sua vez norteiam as diretrizes de ação operacional da estrutura Destes objetivos foram desdobradas ações estratégicas entre 2008 e 2010 balizadas em três eixos a Formação Profissional ações voltadas à formação qualificação e capacitação dos associados dos dirigentes e dos empregados em suas cooperativas alicerçados nos princípios e valores cooperativistas b Promoção Social Processos Educativos e participativos que buscam benefícios para a qualidade de vida mas também melhorias sociais aos empregados das cooperativas dos associados e de seus familiares bem como da comunidade c Monitoramento Ações que visam orientar o surgimento e desenvolvimento da qualidade de vida da gestão dos empreendimentos cooperativos primando pela legalidade de seu funcionamento credibilidade perante terceiros transparência diante do quadro social cumprindo seus objetivos econômicos sociais Assim tanto o estabelecimento das diretrizes estratégicas como a sua operacionalização estão associados a uma dinâmica de gestão do SESCOOP PE estabelecida segunda a estrutura organizacional descrita a seguir 2 Estruturas Organizacionais 0 Regimento Interno do SESCOOP PE compreende o primeiro instrumento administrativo no qual estão identificadas e agrupadas as atividades inclusive os níveis de alçada e dos processos decisórios da alta administração que delineiam a atual estrutura organizacional da instituição No que concerne à estrutura organizacional que envolvesse as atividades administrativas e operacionais o SESCOOPPE empreendeu esforços no sentido de desenvolver um instrumento administrativo com os respectivos órgãos internos alinhados aos seus objetivos Para tanto concebeu um Plano de Cargos Carreiras e Remuneração e instrumentos complementares através de 28 uma metodologia que possibilitou um desvelamento análise ordenação e agregação de atividades devidamente esquematizado e ordenado em um organograma III Figura A Diretoria Executiva segundo o Regimento Interno artigos I8 e 19 consiste no órgão de gestão e de administração maior do SESCOOP PE sendo composto pelo Presidente do Conselho de Administração como seu Presidente e pelo Superintendente As diretrizes da Diretoria Executiva são estabelecidas pelo Conselho de Administração cabendo ao Presidente a sua direção coordenação e supervisão 0 Conselho Administrativo do SESCOOP PE é o órgão máximo no âmbito da administração estadual composto por 05 cinco Conselheiros e seus respectivos suplentes para um mandato de 4 quatro anos Tem a competência de difundir e implementar as políticas diretrizes programas projetos e normativos com observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional contribuindo para que as atribuições e os objetivos do SESCOOP PERNAMBUCO sejam alcançados em sua área de atuação II1 Figura Organograma do SESCOOPPE Conselho C de Administração l J Conselho F scal If3 r W 2 it Coordenação Financeira I Coordenação Coordenação Administrativa de Comunicação 1 Coordenação de Educação Coordenação de Promoção Coordenação Social Monitoramento de I t 29 0 Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos e igual número de suplentes para um mandato de quatro quatro anos Compete ao Conselho Fiscal acompanhar e fiscalizar a execução financeira orçamentária e os atos de gestão do SESCOOP PERNAMBUCO A Diretoria Executiva é o órgão gestor e de administração central do SESCOOP PERNAMBUCO consoante diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Administração È composta pelo Presidente do Conselho de Administração como seu Presidente e pelo Superintendente Na estrutura organizacional a superintendência possui dois departamentos subordinados a gerência administrativa financeira e a gerência técnica Cada gerência possui coordenações subordinadas Na gerência administrativa financeira está subordinado a coordenação financeira e coordenação administrativa Na gerência técnica está subordinada a coordenação de comunicação a coordenação de educação a coordenação de promoção social e a coordenação de monitoramento A definição de atribuições para os cargos elencados bem como o perfil profissiográfico ao seu preenchimento consiste em um dos pilares da proposta de governança tendo sido estabelecido pelo SESCOOP PE seja através do regimento interno seja através de um plano de cargos carreiras e remuneração 30 CAPÍTULO 3 COOPERANDO COM 0 FUTURO O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país mais de 25 do total do País Uma das estando presente em 1 407 municípios brasileiros principais demandas do setor é a capacitação de seus profissionais que buscam ganhar espaço no mercado nacional e internacional Atento às necessidades dos associados o Sescoop investe na formação de líderes gestores e cooperados visando sempre o fortalecimento a qualificação e a sustentabilidade do setor O movimento cooperativista em Pernambuco agrupado em 10 ramos dos 13 existentes estando presente em todas as 05 mesorregiões com urna maior concentração na Região Metropolitana do Recife 51 8 do total de cooperativas espaço este de maior densidade demográfica no estado Não obstante destacase a ocorrência de cooperativos de vários ramos nas demais regiões mesogeográficas de Pemambuco IV Quadro Nesta direção o cooperativismo estadual representa um vetor para o crescimento e desenvolvimento local destacando ainda que o SESCOOPPE apoia o cooperativismo em todas as regiões em consonâncias com as respectivas realidades locais As ações do SESCOOP PE têm sido projetadas para levar o cooperativismo a todos os espaços geográficos estaduais atender as necessidades e demandas de modo que as atividades institucionais realizadas tendem a se traduzir em resultados sejam para os cooperados ou para os respectivos territórios onde estão localizadas IV Quadro Distribuição das cooperativas no Estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos e mesorregião Mesorregião Ramo Zona da Metropolitana do Agreste Recife São Francisco Sertão Mata Total Agropecuário 8 37 1 8 9 18 3 24 8 10 0 100 Crédito 4 15 2 69 7 7 Educacional 0 30 0 50 Habitacional Infraestrutura 0 100 0 10 0 10 0 25 3 8 0 100 7 41 3 8 0 100 0 100 7 16 Mineral 0 100 0 100 0 100 Produção 5 37 2 31 2 6 0 25 0 100 Saúde 5 12 9 71 2 6 2 6 1 3 0 100 Trabalho 3 9 1 72 0 7 3 2 3 9 0 100 Transporte 8 20 7 66 3 8 2 4 Total 6 21 8 51 0 9 1 10 0 100 5 7 0 100 Fonte SESCOOP PE 2011 Os resultados positivos entre 2008 e 2010 sinalizam uma tendência e um potencial de crescimento do movimento cooperativista pernambucano bem corno apontam para os resultados concretos das ações desenvolvidas pelo SESCOOP PE E isto se evidencia com maior força quando se analisa os dados quantitativos setoriais O crescimento no número de cooperativas entre 2008 e 2010 foi da ordem de 15 2 passando de 184 cooperativas em 2008 para 212 cooperativas em 2010 V Quadro 31 Em relação ao número de associados o mesmo permaneceu estável período situando se na faixa de 105 mil cooperados VI Quadro Quanto aos funcionários das cooperativas houve um crescimento de 27 4 entre 2008 e 2010 passando de 2 489 empregados em 2008 para um total de 172 empregados em 2010 VII Quadro 3 Os ramos do movimento cooperativista em Pernambuco apresentaram no período de 2008 a 2010 o seguinte comportamento em termos quantitativos relacionados ao número de cooperativas cooperados e funcionários a 0 ramo agropecuário teve um crescimento no número de cooperativas passando de 33 cooperativas em 2008 para 41 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados apresentou uma evolução saltando de 6 024 cooperados em 2008 para 6 733 cooperados em 2010 0 número de funcionários também apresentou incremento de entre 2008 e 2010 passando de 63 para 67 empregados no período 0 ramo agropecuário agrupa 3 do total de cooperativas estaduais 6 19 3 do total de cooperados e 2 1 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII D e X Gráficos b No ramo crédito houve um aumento do número de cooperativas passando de 12 cooperativas em 2008 para 13 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados apresentou uma evolução saltando de 9 173 cooperados em 2008 para 11 661 cooperados em 2010 0 número de funcionários também apresentou incremento entre 2008 e 2010 passando de 105 para 180 empregados 0 ramo crédito agrupa 6 1 do total de cooperativas estaduais 11 0 do total de cooperados e 5 7 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos c No ramo educacional ocorreu um aumento no número de cooperativas passando de 3 cooperativas em 2008 para 10 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados houve uma estabilidade situando se na faixa de 513 cooperados Os funcionários inexistentes em 2008 passaram a ser em número de 15 em 2010 0 ramo educacional agrupa 4 7 do total de cooperativas estaduais 0 6 do total de cooperados e 0 5 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos d No ramo habitacional o número de cooperativas teve um discreto incremento passando de 10 cooperativas para 11 cooperativas entre 2008 e 2010 Quanto ao número de associados apresentou estabilidade estando na faixa de 3 980 cooperados 0 número de funcionários apresentou um discreto declínio passando de 248 para 244 entre 2008 e 2010 0 ramo habitacional agrupa 5 2 do total de cooperativas estaduais 3 8 do total de cooperados e 7 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos e No ramo infraestrutura o quantitativo de cooperativas permaneceu constante com 13 cooperativas Quanto ao número de associados apresentou uma involução passando de aproximadamente 71 mil cooperados em 2008 para 67 mil cooperados em 2010 0 número de funcionários apresentou estabilidade entre 2008 e 2010 em 262 empregados 0 ramo crédito agrupa 5 7 do total de cooperativas estaduais 63 0 do total de cooperados e 8 3 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos f 0 ramo mineral teve um crescimento de cooperativa totalizando 2 cooperativas e do número de associados correspondente a 40 cooperados em 2010 Neste ramo não há funcionários 0 ramo mineral congrega 0 9 do total de cooperativas pernambucanas tendo uma diminuta representatividade em relação ao total de cooperados e funcionários estaduais V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos 32 g O ramo produção apresentou um aumento do número de cooperativas passando de 13 cooperativas em 2008 para 16 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados apresentou uma evolução saltando de 1 309 cooperados em 2008 para 1 389 cooperados em 2010 0 número de funcionários permaneceu estável no período totalizando 10 empregados 0 ramo produção agrupa 7 5 do total de cooperativas estaduais 1 3 do total de cooperados e 0 3 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos h 0 ramo saúde teve um discreto crescimento no número de cooperativas passando de 33 cooperativas em 2008 para 34 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados apresentou uma evolução saltando de 9 323 cooperados em 2008 para 9 361 cooperados em 2010 0 número de funcionários também apresentou incremento de entre 2008 e 2010 passando de 1 690 para 2 260 empregados no período 0 ramo saúde agrupa 3 do total de cooperativas estaduais 8 do total de cooperados e 71 15 2 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos i No ramo trabalho ocorreu um pequeno decréscimo no número de cooperativas passando de 49 cooperativas em 2008 para 45 cooperativas em 2010 Quanto ao número de associados houve um incremento passando de 3 459 cooperados em 2008 para 3 653 cooperados em 2010 0 número de funcionários apresentou decréscimo passando de 73 empregados em 2008 para 70 empregados em 2010 0 ramo trabalho agrupa 21 2 do total de cooperativas estaduais 3 4 do total de cooperados e 2 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos j No ramo transporte o número de cooperativas teve incremento passando de 19 cooperativas para 29 cooperativas entre 2008 e 2010 Quanto ao número de associados apresentou um aumento de 877 cooperados em 2008 para 1 514 cooperados em 2010 0 número de funcionários apresentou urna ampliação passando de 38 para 64 entre 2008 e 2010 0 ramo transporte agrupa 13 7 do total de cooperativas estaduais 1 4 do total de cooperados e 2 0 do total de funcionários V VI e VII Quadros VIII IX e X Gráficos Quando se analisa os resultados financeiros e por derivação o volume de produtos e serviços transacionados no período entre 2008 e 2010 constatase uma trajetória de crescimento contínua nos exercícios Tais resultados são deveras importantes não somente porque sinalizam o avanço das cooperativas nos seus respectivos setores de atuação Os resultados positivos contínuos e crescentes possibilitam uma ampliação na remuneração dos associados bem como um incremento das sobras com o respectivo acréscimo de recursos disponíveis para o FATES e os investimentos na comunidade Destarte as ações do SESCOOP PE têm contribuído para que as cooperativas possam ampliar a sua movimentação no sentido de levar em consideração nas suas políticas formas éticas e responsáveis em relação aos seus stakeholders sejam associados dirigentes funcionários clientes fornecedores comunidade do entorno e sociedade em geral Nesta direção as ações do SESCOOPPE em todos os seus programas visam levar as cooperativas a pautar suas relações pela transparência inclusive com a disponibilização de seus demonstrativos financeiros para a sociedade A valorização do quadro de colaboradores apoiando a sua formação e capacitação profissional retrata outra perspectiva propagada pelo SESCOOPPE Os tipos de investimentos realizados pelas cooperativas na comunidade são diversos sendo os mais frequentes as ações em creches educação além de ações de caráter filantrópico como doações de cestas básicas de caráter ambiental sejam arborizações projetos de despoluição e de reciclagem 33 V Quadro Evolução do número de cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e 2010 segundo ramos 2008 2009 2010 33 37 41 Crédito 12 13 13 Educacional 3 3 10 Habitacional 10 10 11 Infraestrutura 12 12 12 1 2 2 Produção 13 14 16 Saúde 32 33 33 Trabalho 49 52 45 Transporte 19 23 29 184 199 212 Ramos Agropecuário Consumo Especial Mineral Turismo e Lazer Total Fonte SESCOOP PE Perfil Cooperativas 2011 VI Quadro Evolução do número de associados das cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e 2010 secundo ramos 2008 2009 2010 024 6 6586 6733 137 9 514 11 661 11 593 593 593 980 3 980 3 980 3 106 71 025 67 025 67 20 40 40 Produção 309 1 349 1 389 1 Saúde 323 9 343 9 361 9 Trabalho 549 3 589 3 653 3 877 249 1 514 1 918 105 268 105 949 105 Ramo Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Habitacional Infraestrutura Mineral Transporte Turismo e Lazer Total Fon e SESCOOP PE Perfil Cooperativas 2011 34 VII Quadro Evolução do número de funcionários das cooperativas no estado de Pernambuco entre 2008 e 2010 segundo ramos Ramo 2008 2009 2010 63 60 67 105 180 180 0 0 15 Habitacional 248 244 244 Infraestrutura 262 262 262 10 10 10 690 1 259 2 260 2 Trabalho 73 73 70 Transporte 38 38 64 489 2 126 3 172 3 Agropecuário Consumo Crédito Educacional Especial Mineral Produção Saúde Turismo e Lazer Total Fonte SESCOOP PE Perfil Cooperativas 2011 VIII Gráfico Distribuição das cooperativas do estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos Turismo e Lazer Transporte 68 13 00 0 Agropecuário 34 19 Consumo 00 0 Trabalho 23 21 Educacional Especial 4 72 00 0 Habitacional 19 5 Saúde 57 15 Infraestrutura Mineral 5 66 Produção 94 0 55 7 Fonte SESCOOP PE Perfil Cooperativas 2011 35 IX Gráfico Distribuição dos associados das cooperativas no estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos Trabalho Transporte Turismo e Lazer Saúde 84 8 Agropecuário 00 0 45 3 35 6 Consumo Crédito 00 0 Produção 31 1 Educacional 00 0 Mineral 04 0 56 0 Habitacional 76 3 Infraestrutura 26 63 Fonte SESCOOP PE Perfil Cooperativas 2011 X Gráfico Distribuição dos funcionários das cooperativas no estado de Pernambuco em 2010 segundo ramos Turismo e Lazer 00 0 Transporte Agropecuário Consumo 11 2 00 0 02 2 Especial Trabalho I I 21 2 000 Educacional 4796 0 Habitacional 69 7 Intraestrutura 26 8 Mineral 0096 0 Produção 32 0 Saúde 2596 71 Fonte SESCOOP PE Perfil Cooperativas 2011 36 O SESCOOPPE vem fomentando o desenvolvimento destas ações através de investimentos com recursos do Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social FATES educação lazer e cultura e projetos e seminários sendo que os recursos médios investidos pelas cooperativas estaduais situam se na faixa de até R 40 mil por ano A equipe do SESCOOP PE enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade de ultrapassar os objetivos da instituição participando efetivamente da transformação da sociedade Afinal a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão Ela afeta positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente As campanhas internas através de conversas em equipe cartazes em mural bem como promoção de ações de caráter voluntário para a reciclagem representam a etapa inicial do SESCOOP PE no sentido de construir uma política consistente para a promoção da gestão ambientalmente correta e socialmente justa devidamente aplicada aos princípios constitucionais que rezam os processos licitatórios Assim a unidade vem buscando efetuar aquisição de produtos a partir de normas técnicas de qualidade e ambientais vigentes as quais têm o intuito de estabelecer parâmetros técnicos que assegurem que os materiais não venham a atentar contra o meio ambiente Um exemplo é a utilização de lâmpadas que apresentam maior eficiência energética e que apresentam maior longevidade de uso Anexo X Nesta direção o SESCOOP PE entende que o passo fundamental compreende na sensibilização conscientização e mobilização do quadro de colaboradores para todos os pontos relativos à questão socioambiental A ação que promovam a separação de resíduos reciclados inclusive com uma interação com uma cooperativa de reciclagem representa um esforço nesta direção As ações internas de conscientização quanto ao uso racional de recursos tais como água e energia bem como proteção ao meio ambiente através de palestras comunicações e campanhas em mural denotam o esforço do SESCOOPPE para levar adiante esta política Anexo X No plano de trabalho os esforços para a responsabilidade socioambiental vinculamse em vários pontos a uma política de apoio àjuventude através das seguintes ações de promoção social a Ação Cooperativista visando incentivar a mudança de hábitos e ressaltar a importância de um estilo de vida saudável junto a cooperados funcionários de cooperativas bem como a sociedade em geral Este processo envolveu dois tipos de eventos o primeiro de conscientização voltado para o público interno das cooperativas beneficiando 200 cooperados e funcionários destas o segundo de caráter massivo através de evento esportivo voltado para cooperados seus familiares e a sociedade do entorno das cooperativas alcançando 2 000 beneficiários diretamente b Coletiva seletiva de resíduos sólidos através da capacitação de jovens para atuarem como agentes educadores na mobilização social do projeto de coleta seletiva de resíduos sólidos permitindo a criação de novos negócios cooperativos e apoiando a criação de estratégias de sustentabilidade para as comunidades Este processo proporcionou a formação de 66 jovens que atuam como agentes de desenvolvimento em suas respectivas localidades 37 c Gincana Multicultural envolvendo jovens voltada à promoção de integração intermunicipal de estudantes de escolas no entomo das cooperativas através do fortalecimento de valores fundamentais para a formação do cidadão comprometido e participativo socialmente desenvolvendo habilidades e competências específicas para intervir na realidade via cultura da cooperação conscientização para utilização racional dos resíduos renováveis e não renováveis bem como prevenção a uso de drogas d Campanha solidária com sensibilização e mobilização de cooperados e seus familiares funcionários das cooperativas e do SESCOOPPE voltado para arrecadação de donativos em prol dos desabrigados pelas enchentes na região da mata sul do estado de Pernambuco no primeiro semestre de 2010 Os resultados deste processo de mobilização totalizaram dez toneladas de donativos cabendo a uma das cooperativas instaladas na região o apoio no processo de distribuição destes donativos Denotase que a preocupação em construção com o futuro por parte do SESCOOP PE no exercício de 2010 retrata urna busca de atentar para uma política finalística que atente para todos os ramos do cooperativismo estadual Ao mesmo tempo procura alinhar suas ações com as premissas norteadoras da responsabilidade socioambiental vislumbrando todos os diversos atores sociais com os quais a unidade se relaciona ampliando as possibilidades de desenvolvimento local e regional 38 CAPÍTULO 4 GESTÃO DE PESSOAS Um ambiente de trabalho saudável atrativo e motivador impulsionam a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores Por isso o SESCOOPPE investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal A Unidade Pernambuco dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados Paralelamente procurase criar um clima organizacional positivo que estimula a confraternização o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado como por exemplo os trabalhos de solidariedade envolvendo as vítimas das chuvas na região da zona da mata do estado de Pernambuco em 2010 A equipe do SESCOOP PE engajou se no trabalho de coleta e distribuição de gêneros de primeira necessidade aos desabrigados em municípios Com pouco mais de dez anos de atuação o SESCOOP PE vê se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho Por isso a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus objetivos organizacionais Assim a política de gestão de pessoas do SESCOOP PE prioriza a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores inclusive com o apoio as ações de intercâmbio da equipe estadual com outras unidades e SESCOOP nacional Com este processo a equipe além de poder se deslocar para conhecer outras experiências também contribui para o fortalecimento de estruturação das relações intra e intergrupos O SESCOOP PE está atento a importância de democratizar as oportunidades de crescimento individual reconhecer e incentivar a qualificação técnica associandoa na construção da excelência na prestação de serviços Esta abordagem possibilita urna implantação de estratégias de motivação e remuneração de pessoas inclusive através do sistema de mérito salarial com relação à complexidade das atribuições e responsabilidades inerentes aos cargos Este fato vem sendo objeto de desenvolvimento de um Plano de Cargos Carreira e Remuneração nesta direção Deste modo são dois os instrumentos que definem as atribuições dos integrantes do SESCOOPPE 0 regimento interno no qual estão contidas as atribuições dos dirigentes e do Plano de Cargos Carreira e Remuneração que estabelece as atribuições das unidades subordinadas Ao presidente cabe entres outras atribuições executar a política de atuação do SESCOOP PERNAMBUCO emanada do Conselho de Administração e do Conselho Nacional do SESCOOP respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos da sua gestão Ao superintendente cabe entre outras organizar o cadastro o monitoramento o controle a consultoria a auditoria e a supervisão em cooperativas Assim ao Presidente segundo art 22 do Regimento Interno cabem as seguintes atribuições I Executar a política de atuação do SESCOOPPE emanada do Conselho de Administração e do Conselho Nacional do SESCOOP respondendo perante o Tribunal de Contas da União pelos atos de sua gestão II Representar o SESCOOPPE em juízo ou fora dele e constituir procuradores III Convocar e presidir as reuniões do Conselho de Administração IV Assinar convênios contratos ajustes e outros instrumentosjurídicos 39 V Assinar os cheques e os documentos para abertura e movimentação de contas bancárias em conjunto com o Superintendente ou com funcionário especialmente designado por intermédio de instrumento de procuração que estabeleça os limites dos poderes conferidos e a vigência da procuração cujo período não deverá exceder o mandato em exercício VI Indicar e nomear o Superintendente e estabelecer sua remuneração mediante aprovação do Conselho de Administração VII Fazer cumprir as normas de licitações aprovadas pelo Conselho Nacional do SESCOOP que disciplinam as contratações de obras e serviços compras alienações e as situações de sua dispensa ou inexigibilidade VIII Dar posse aos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal formalmente indicados pela diretoria da OCBPE fazendo registro do ato na ata de reunião IX Nomear os assessores e gerentes e coordenadores dos órgãos internos da administração por proposta do Superintendente X Fixar outras competências e atribuições ao Superintendente além das estabelecidas no art 23 deste regimento XI Avocar à sua análise de julgamento ou decisão quaisquer questões em assuntos que não sejam de competência do Conselho de Administração ou que não tenham sido avocados XII Editar e promover o cumprimento das portarias resoluções bem como outras normas internas e deliberações do Conselho de Administração e aprovar regulamentos internos e suas alterações definindo atribuições organizações e competências dos setores administrativos e operacionais observando as normas e deliberações expedidas pelo Conselho Nacional do SESCOOP XIIi Desempenhar outras atribuições que lhe forem comadas pelo Conselho de Administração XIV Apresentar ao Conselho de Administração o relatório anual de atividades e a prestação de contas do SESCOOPPE para aprovação e publicação XV Propor ao Conselho de Administração políticas organizacionais a criação extinção de quadro de carreiras bem como a Txação dos vencimentos do pessoal da unidade estadual XVI Autorizar a contratação de empresas prestadoras de serviço XVII Coordenar orientar acompanhar e controlar a Superintendência fazendo cumprir as políticas e objetivos fixados pelo Plano de Gestão e pelas deliberações do Conselho de Administração XVIII Determinar as atribuições dos gestores do SESCOOPPE não previstas no Regimento ad referendum do Conselho de Administração submetendoas à apreciação deste órgão no prazo de até 60 sessenta dias XIX Manter permanentemente coordenação entre a Diretoria Executiva e o Conselho de Administração XX Nomear as Comissões e seus componentes nos processos de sindicância no âmbito da Unidade Estadual 40 Ao Superintendente de acordo com o art 23 do Regimento Interno compete as seguintes atribuições I Organizar o cadastro o monitoramento o controle a consultoria a auditoria e a supervisão em cooperativas II Exercer a coordenação a supervisão e a fiscalização da execução dos programas e dos projetos de formação profissional de gestão cooperativista e de promoção social no Estado Articularse com órgãos e entidades públicas e privadas estabelecendo instrumentos de cooperação Encaminhar ao Conselho de Administração relatórios trimestrais e anuais com base no plano de trabalho Dirigir ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas praticando atos pertinentes a sua gestão Assinar juntamente com o Presidente ou com funcionário especialmente designado mediante instrumento particular de procuração com destaque para poderes e alçados os prazos os cheques e documentos de abertura e movimentação de contas bancárias Cumprir e fazer cumprir as normas emanadas da Diretoria Executiva do Conselho de Administração e do seu Presidente Praticar os atos normais de gestão coordenação e controle operacional e administrativo do SESCOOPPE por meio de expedição de ordem de serviço IX X Encaminhar ao Conselho de Administração por intermédio do Presidente propostas de plano de trabalho os planos anuais e plurianuais o planejamento estratégico contendo os objetivos ações períodos de execução os balanços e demais demonstrações financeiras o parecer do Conselho Fiscal e o relatório anual de atividades cujas peças deverão ser apreciadas e aprovadas até o final do primeiro trimestre do ano subsequente a prestação de contas ou conforme determina a lei Secretariar as reuniões do Conselho de Administração XL Elaborar e submeter ao Presidente do Conselho de Administração os projetos de atos e normas cuja decisão não seja de sua competência XII Expedir instruções de serviços visando o cumprimento eficiente dos objetivos do SESCOOPPE e das normas editadas no Conselho de Administração XIII Difundir metodologias para a formação profissional e para a promoção social dos empregados e cooperados nas sociedades cooperativas XIV Analisar propor e implantar ajustes de forma e conteúdo operacional adequando os meios aos fins maximizando os rendimentos da instituição em benefícios do usuário XV Encaminhar ao Presidente para deliberação do Conselho de Administração o organograma funcional e o plano de cargos e salários e de benefícios XVI Orientar coordenar definir e controlar os serviços de consultoria assessoria e auditoria contratados os estudos a documentação e os processos legais de interesse do SESCOOPPE 41 XVII Responsabilizarse pela elaboração da agenda Administração sob a coordenação do Presidente do Conselho de XVIII Manter o relacionamento com o sistema OCB com órgãos públicos e entidades privadas com vistas ao cumprimento das deliberações do Conselho de Administração XIX Encaminhar à Presidência da Unidade Estadual do SESCOOP proposta contendo as funções e atribuições das áreas da estrutura organizacional do SESCOOPPE X Autorizar a requisição de produtos e serviços Além destes está descrito no Plano de Cargos Carreiras e Remunerações as seguintes atividades diárias e ocasionais 1 Acompanha e se informa diariamente sobre a manutenção predial ocorrência na vigilância para tomar providências e encaminhamentos diversos II Acompanha a execução dos projetos SESCOOP monitoramento das cooperativas promoção social cooperativismo capacitação divulgação do III Elabora as propostas financeiras para negociação com terceiros com base nos itens contidos nos projetos meta justificativa recursos relatório IV Assessora as reuniões do conselho fornecendo dados da execução orçamentária financeira da proposta de trabalho anual do SESCOOP PE e seu respectivo orçamento V Realiza a prestação de contas trimestrais e anuais seguindo as normas da Unidade Nacional do SESCOOP e anual normas do TCU VI Representa institucionalmente o SESCOOP em eventos como congressos seminários reuniões técnicas grupos de trabalho sobre cooperativismo e aprendizagem qualificação profissional 11 1 Atende auditoria da Controladoria Geral da União fornecendo dados informações da gestão e encaminhando providências para soluções orientadas VIII Realiza trabalhos de instrutória e moderação em eventos de capacitação eventualmente IX Acompanha contratos de fornecedores analisando coerência dos relatórios apresentados com os serviços contratados para emissão de pareceres conclusivos e recomendações futuras eventualmente X Acompanha contratação e desligamento de membros na equipe identificando necessidades em função dos projetos e realizando avaliação sistemática dos resultados XI Elabora propostas negocia com frnanciador e conselho fornecedor e encaminha para a coordenação de capacitação 42 XII Acompanha a edição jornal impresso e eletrônico conferindo ortograficamente textos e alterações de dados e informações a serem publicadas XIII Corrigem os planos de eventos de todos os cursos realizados ortografia de folder redige a metodologia dos cursos e o histórico discriminativo dos serviços a serem contratados como perfil do profissional valor da hora aula período volume de carga horária parâmetros para contratação dispensa módulo etc justificativas para alterações dos planos de trabalho XIV Confere pagamentos de serviços e compras em geral checando as certidões e os documentos fiscais Realiza RELESSE de pontos levantados nos relatórios de auditorias distribuindo as recomendações a quem de direito para serem cumpridas XV Promove reunião com foco participativo com a equipe técnica SESCOOP OCD visando melhoria do clima organizacional e resultados dos projetos XVI Elabora projetos com base nas demandas levantadas nas cooperativas por meio dos relatórios dos eventos de visitas técnicas realizadas depoimentos de diretores e instrutores e atendendo as resoluções 30 e 55 do SESCOOP Nacional XVII XVIII Promove eventos sociais informais para funcionários SESCOOP comemorativos confraternizações de fim de ano passeios etc almoços Participa de grupos técnicos de apoio a gestão de cooperativas em nível nacional A Gerência Administrativa Financeira cabe a responsabilidade de consolidar o orçamento geral do SESCOOP PE as informações contábeis orçamentárias e financeiras e prestação de contas anual e ainda elaborar de relatórios gerenciais 0 quadro de funcionários está composto por um assistente administrativo um contador e um contínuo A Gerência Administrativa Financeira Remunerações consiste em um cargo que segundo o Plano de Cargos Carreiras e Administra custos organiza obrigações tais como declarações acessórias ao fisco órgãos competentes e contribuintes Administra os tributos do PE registra atos e fatos contábeis elabora demonstrações SESCOOP contábeis atende solicitações de órgãos frscalizadores administra a rotina de controle de pessoal tais como folha de pagamento controle de banco de horas e cálculo e recolhimento de encargos A Gerência Técnica cabe implantar ações para o desenvolvimento socioeconômico das cooperativas pernambucanas utilizando se da capacitação profissional e promoção social do quadro social das cooperativas e seus familiares e Monitoramento das cooperativas e ainda o apoio aos grupos pré cooperativos Utiliza a comunicação para fortalecimento da imagem e divulgações do SESCOOP e do cooperativismo A Gerência Técnica de acordo com Plano de Cargos Carreiras e Remunerações compreende em um cargo que Planeja organiza coordena e acompanha a implementação e a construção do projeto de educação profissional realiza Monitoramento Promoção 43 Social e Comunicação de Eventos Divulgação do Cooperativismo para as cooperativas desenvolvendo atividades que viabilizem o plano pedagógico coletivo A Coordenação Financeira está subordinada a Gerência Administrativa Financeira e conforme o Plano de Cargos Carreiras e Remunerações é um cargo que Organiza obrigações tais como declarações acessórias ao fisco órgãos competentes e contribuintes Calcula os tributos do SESCOOPPE registra atos e fatos contábeis elabora demonstrações contábeis atende solicitações de órgãos fiscalizadores administra a rotina de controle de pessoal tais como folha de pagamento controle de banco de horas e cálculo e recolhimento de encargos A Coordenação Administrativa está subordinada a Gerência AdministrativaFinanceira e conforme o Plano de Cargos Carreiras e Remunerações compreende um cargo que Elabora e controla o orçamento Planeja organiza e realiza atividades de compras e estoque e de pagamentos diversos Verificação do cumprimento da normalização administrativa interna bem como tarefas próprias de controle de pessoal Consolida as informações da atividade fim e elabora o elabora o Relatório de Gestão Arquiva e organiza os documentos Controle Livro de Ponto e Banco de Horas e apoia a Gerência Administrativa Financeira A Coordenação de Comunicação está subordinada a Gerência Técnica e conforme o Plano de Cargos Carreiras e Remunerações consiste em um cargo que Coleta redige e anota dados através de imagens e de sons Interpreta e organiza informações e notícias a serem difundidas seleciona revisa e prepara matérias jornalísticas a serem divulgadas em Newsletters Internet Jornal Interno e outros meios de comunicação com o público Presta assessoria de imprensa A Coordenação de Educação está subordinada a Gerência Técnica e conforme o Plano de Cargos Carreiras e Remunerações é em um cargo que Planeja organiza coordena e acompanha a execução de ações educativas projetos e eventos relacionados às ações de educação profissional do SESCOOPPE A Coordenação de Promoção Social está subordinada a Gerência Técnica e conforme o Plano de Cargos Carreiras e Remunerações é em um cargo que se responsabiliza pelas ações que se voltam a projetos de Promoção social tais como Cooper jovem Jovens cooperativistas e Mulheres cooperativistas visitando dirigentes de cooperativas acompanhando resultados obtidos nos eventos orientando procedimentos específicos ajustando demandas visando assegurar a qualidade das atividades programas e realizadas A Coordenação de Monitoramento está subordinada a Gerência Técnica e conforme o Plano de Cargos Carreiras e Remunerações é em um cargo que se volta a acompanhar o desempenho das 44 cooperativas efetuando análise de documentos elaboração de pareceres e outras ações pertinentes e de interesse do SESCOOPPE 1 Perfil do Corpo Funcional 4 0 quadro de colaboradores do SESCOOP PE apresenta um perfil profissiográfico cuja faixa etária é predominantemente jovem com nível superior e com um alto percentual de mulheres Este quadro vem demonstrar que o SESCOOPPE tem um compromisso em oportunizar aos ingressos na organização buscando o crescimento da organização via compartilhando habilidades e competências com profissionais Seniores Em relação ao quantitativo e ao gênero em 2008 o número de funcionários era de 16 pessoas sendo 68 75 do sexo feminino e 31 25 do sexo masculino Em 2009 o total de funcionários foi ampliado para 18 pessoas sendo 72 22 do sexo feminino e 27 78 do sexo masculino Em 2010 o quadro era composto por 14 pessoas sendo 71 do sexo feminino e 29 do sexo masculino XI Quadro Quando a faixa etária em 2008 o maior número de número de funcionários apresentava faixa etária entre 24 e 32 anos equivalente a 56 25 do total e entre 33 a 41 anos correspondente a 26 do total No ano de 2009 ampliou se o total de funcionários entre 24 e 32 anos passando a 31 11 do total e de funcionários entre 42 e 50 anos equivalente a 22 do total Em 2010 o 61 total de funcionários com faixa etária entre 24 e 32 representava 57 14 do total enquanto os que apresentavam uma faixa etária entre 42 a 50 anos que passou a ser de 21 43 do total XII Quadro Quanto à escolaridade em termos absolutos os funcionários com nível de escolaridade fundamental e médio permaneceram no mesmo patamar entre 2008 e 2010 em número de 02 empregados No período ocorreu uma variação do número de funcionários com nível superior passando de 14 em 2008 para 12 em 2010 todavia estes sempre representaram o percentual mais expressivo no quadro do SESCOOP PE XIII Quadro A remuneração média entre 2008 e 2010 apresentou um aumento em termos percentuais próximos a variação do salário mínimo passando de R 88 472 para R 49 1 951 no período Em 1 função dos cargos existentes as remunerações do SESCOOP PE se encontram acima do salário mínimo XIV Gráfico Esta evolução provocou um incremento na folha de pagamento não apenas em virtude do aumento de salários e encargos mas também de benefícios concedidos aos colaboradores Anexo 11 Tais fatos evidenciam o esforço de valorização de quadro técnico das áreas finalísticas e administrativa XI Quadro Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo gênero Ano 2008 Gênero N Masculino 5 Feminino Total 2010 2009 N 25 31 5 11 16 N 78 27 4 00 29 75 68 13 22 72 10 00 71 00 100 18 00 100 14 00 100 Fonte SESCOOP PE Perfil Cooperativas 2011 45 XII Quadro Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo faixa etária Ano 2008 Faixa etária 2009 N 2010 N N 24a32 9 25 56 11 11 61 8 14 57 33a41 5 25 31 2 11 2 29 14 42 a 50 1 25 6 4 22 3 43 21 51 a 59 I 25 6 1 56 5 1 14 7 00 100 14 00 100 16 18 100 00 Fonte PE SESCOOP Perfil Cooperativas 2011 Total XIII Quadro Evolução do quadro de funcionários entre 2008 e 2010 segundo nível escolaridade Ano Nível 2010 2009 2008 Escolaridade N Fundamental 1 25 6 1 56 5 1 14 7 Médio 1 25 6 1 56 5 1 14 7 14 50 87 16 89 88 12 71 85 18 100 14 100 N N Técnico Superior Total 16 100 Fonte SESCOOPPE Perfil Cooperativas 2011 XIV Gráfico Evolução da remuneração média do quadro de funcionários e do salário mínimo entre 2008 e 2010 R 00 500 2 R 00 000 2 R 00 500 1 Média Salarial Salário Minímo R 00 000 1 R 500 00 R 00 2008 2009 2010 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 46 Não obstante o SESCOOP PE passou a inserir no rol de sua política com maior ênfase a contratação de estagiários Em 2008 o SESCOOP PE contratou 2 estagiários enquanto em 2010 este número saltou para 7 estagiários sendo 4 envolvidos em ação de pesquisa Assim o SESCOOPPE assume o papel social de favorecer espaço para que graduandos em várias áreas do conhecimento tenham um local de aprendizado que facilite o ingresso no mercado de trabalho Anexo II 0 tempo de permanência no SESCOOPPE do quadro atual da maior parte dos funcionários é ainda pequeno Do total existente em 2010 cerca de 42 85 do total do quadro de funcionário apresenta menos de 2 anos de vínculo 28 57 do total apresenta entre 2 e 4 anos de vínculo empregatício enquanto 28 57 do total possuem acima de 4 anos de vínculo fato que sinaliza um processo de fase de renovação e consolidação dos recursos humanos do SESCOOP PE XV Quadro XV Ouadro Estrutura do quadro de funcionários do SESCOOP PE em 2010 Nome Dt de Dt de Escolaridade Admissão Demissão Administrativo Ensino Médio 00 02 Superintendente Superior 00 05 CPF Cargo Função 224326484 34 Assistente Assistente Maria Cristina da Silva Superintende Cleonice Pereira Pedrosa 154 53 817 514 nte Auxiliar João Soares Cirino 904 06 792 232 Auxiliar Administrativo Fundamental 00 05 945 91 759 467 Analista Analista de Educação Superior 04 06 09 Gerente Analista Adm Superior 06 09 01 Maria Madalena do Nascimento Cláudia Cardona Silva 504 44 025 884 Técnica Financeiro 10 07 09 Analista Ed Luiz Fernando F Ribas Jr 094 20 993 794 Analista Profissional Superior 08 07 22 Luíza Helena Gomes 584 17 655 021 Analista Analista Técnico Superior 08 Milene de S Araújo Lins 074 60 475 029 Analista Analista Contábil Superior 08 12 01 Superior 09 10 05 Analista de Vanessa Sueidy de Souza 684 08 165 042 Analista Comunicação Analista Adm Ronald Ferreira Ribeiro 83 524 809 041 Analista Financeiro Superior 09 07 20 Lara Sofia de Matos Freitas 434 18 148 056 Analista Analista Jurídico Superior 27 08 09 904 70 205 051 Analista Analista Jurídico Superior 09 04 Superior 10 05 12 Superior 10 07 20 10 05 07 Eliana Menezes de Godoy Cavendish Analista Adm Francisco Soares Marques 284 36 707 043 Analista Martins Financeiro Analista Adm Isabele Carolina Pessoa 754 65 736 039 Analista Financeiro Fonte ADMINISTRATIVO SESCOOP PE 2011 2 Movimentação do Quadro de Pessoal 4 Considerando o período de 2008 e 2010 ocorreu um maior quantitativo de desligamentos e contratações nos dois primeiros anos do período Já em 2010 a movimentação do quadro foi bem menor que nos anos anteriores Em 2008 foi realizado um processo seletivo para 1 vaga de Analista Contábil e cadastro de reserva para demais cargos considerando que o prazo do Processo anterior havia expirado e não houve prorrogação Neste exercício houve 5 desligamentos e foram contratados 1 Analista de Educação Profissional 1 Advogado 1 Secretária 1 Jornalista e 4 Contadores dos quais dois fazem parte do número de desligamentos por pedido de demissão XVI Quadro 47 Durante o ano de 2009 houve 6 desligamentos destes 5 motivados por pedido de demissão sendo 3 dos contratados de 2008 e 3 das contratações deste exercício As contratações deste exercício foram 7 funcionários sendo 3 Advogados 2 Jornalistas e 2 administradores Quanto ao ano de 2010 ocorreu o desligamento de 02 técnicos ambos analistas financeiros sendo admitido também o mesmo número destes profissionais XVI Quadro Ao se analisar a demanda necessária do SESCOOPPE entre 2008 e 2010 constata se que há uma defasagem no período de 04 funcionários tendendo a ocasionar uma sobrecarga de trabalho nas atividades administrativas ou finalísticas XVII Quadro Assim a recomposição do quadro de pessoal do SESCOOPPE estruturada a partir da função e da área de atuação envolve 16 funcionários XVIII Quadro XVI Quadro Movimentação do Quadro de Pessoal entre 2008 e 20 0 em número absoluto e ercentual 2008 2009 N Tipo N Desligados 5 32 26 6 Admitidos 8 00 50 7 N 58 31 2 29 14 89 38 2 29 14 12 11 Ativos 2010 12 Fonte SESCOOP PE 2011 XVII Quadro Quantidade de funcionários lotados efetivamente e o ideal segundo tipos de cargo Lotação efetiva Lotação ideal 2008 2009 2010 Celetista 11 12 12 Cargos de confiança 0 0 0 Terceirizados 0 0 0 2008 2009 2010 14 16 16 Regime do ocupante do cargo Fonte SESCOOP PE 2011 XVIII Quadro Estimativa para composição do quadro de pessoal do SESCOOP PE Função N Atuação Superintendente 1 Analista contábil 2 Área meio e área fim Assistente administrativo 1 Organização de processos Analista Adm financeiro 3 Analista jurídico 2 Coordenação financeira planejamento e compras Área meio e área fim Analista de Comunicação 1 Área meio e área fim Analista técnico 1 Secretaria Analista de educação profissional 2 Contínuo 1 Promoção social e qualificação Área meio e área fim Motorista 1 Área meio e área fim Assessoria de Técnica Educacional 1 Área de monitoramento TOTAL 16 Fonte SESCOOP PE 2011 48 3 Capacitações 4 Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal o SESCOOP PE identifica necessidades promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado E para que tanto os novos contratados do SESCOOP PE como os demais integrantes da organização possam desenvolver habilidades e competências várias ações de capacitação tem sido oportunizadas Este foco visa proporcionar oportunidades de alinhamento para excelência das atividades seja por meio de cursos livres ou de pósgraduação com foco no desenvolvimento nas atividades específicas realizadas pelos funcionários da área contábil educacional e jurídica Em 2009 foi desenvolvido um projeto especial para capacitação em gestão participativa dividido em módulos com participação dos demais Estados do Nordeste buscando o objetivo maior de alinhar as ações dos SESCOOP s dessa Região Participaram desse projeto 4 técnicos do SESCOOPPE Em 2010 os investimentos em capacitação para os funcionários perfizeram o total de R 25 sendo R 59 35 276 277 aplicados em ações de pós graduação e R 20 4 76 para 998 aperfeiçoamento XIX Quadro XIX Quadro Investimento em capacitação do quadro funcional entre 2008 e 2010 Exercícios Tipologia 2008 2009 R 59 277 4 Pósgraduação R 20 76 998 Aperfeiçoamento Total 2010 R0 00 R0 00 R 25 35 276 Fonte SESCOOP PE 2011 4 Folha de Pagamento A composição da folha de pagamentos está distribuída em três grandes elementos de despesas orçados e realizados os vencimentos e a remuneração os encargos sociais e patronais e o conjunto de benefícios ofertados que inclui o vale alimentação o vale transporte o plano de saúde Além destes há ainda os valores que se referem a indenizações Entre o período de 2008 até 2010 se constata que tem havido um aperfeiçoamento do processo de planejamento e execução onde os índices de execução de valores orçados em todos os elementos de despesa listados têm apresentado significativo avanço Ao mesmo tempo o aumento no montante de recursos sinaliza uma política de unidade para a recomposição face ao processo de defasagem salarial e de oferta de mais benefícios como parte de uma política maior de responsabilidade social além dos valores destinados a indenizações Assim em 2008 o total da folha de pagamento orçado foi de R 399 00 enquanto que o 071 valor realizado foi da ordem de R 326 08 equivalente a 81 955 93 do orçado Quanto ao vencimento realizado foi de R 190 56 equivalente a 77 570 62 do valor orçado Os encargos sociais e patronais realizados alcançaram o montante de R 76 20 correspondente a 91 008 45 do total orçado Os benefícios que incluem o vale transporte vale alimentação plano de saúde e Quadro XXI seguro de vida totalizou R 70 00 igual a 85 441 71 do valor orçado XX Gráfico 49 Em 2009 o total da folha de pagamento orçado foi de R 527 00 enquanto que o valor 943 realizado foi da ordem de R 455 84 equivalente a 86 285 24 do orçado Quanto ao vencimento realizado foi de R 276 78 equivalente a 86 985 70 do valor orçado Os encargos sociais e patronais realizados alcançaram o montante de R 97 39 correspondente a 90 229 12 do total orçado Os benefícios que incluem o vale transporte vale alimentação plano de saúde e seguro de vida totalizou R 81 67 igual a 80 070 61 do valor orçado XX Quadro XXI Gráfico Em 2010 o total da folha de pagamento orçado foi de R 685 08 enquanto que o valor 284 realizado foi da ordem de R 651 98 equivalente a 95 883 13 do orçado Quanto ao vencimento realizado foi de R 416 13 equivalente a 98 106 5 do valor orçado Os encargos sociais e patronais realizados alcançaram o montante de R 132 02 correspondente a 92 634 12 do total orçado Os benefícios que incluem o vale transporte vale alimentação plano de saúde e seguro de vida totalizou R 103 83 igual a 86 143 77 do valor orçado 0 quantitativo orçado para Quadro XXI indenizações foi de R 22 92 o qual foi integralmente realizado XX 496 Gráfico Quanto à proporcionalidade em relação ao total segundo elementos em 2010 temse que os vencimentos e remuneração orçados corresponderam a R 422 00 ou seja 61 436 65 do total orçado Os encargos sociais e patronais orçados corresponderam a R 143 08 ou seja 21 970 01 do total orçado Os benefícios orçados R 118 00 ou seja 17 871 34 do total orçado XXI XXII e XXIII Gráficos Os vencimentos e remuneração realizados corresponderam a 63 83 do total realizado Os encargos sociais e patronais realizados corresponderam a 20 35 do total orçado Os benefícios realizados foram equivalentes a 15 85 do total realizado XXII e XXIII Gráficos Vale salientar que a informatização da folha de pagamento ocorrida em 2009 permitiu maior controle segurança e agilidade na realização dos processos de pagamento dos colaboradores em 2010 Dessa forma foi eliminado trabalho repetitivo além de possuir recurso de exportação dos dados para recolhimento de INSS e FGTS inibindo as falhas de execução Também há que ressaltar o fato que nos valores demonstrados está incluso a provisão de perdas trabalhistas referentes ao processo 0076400 00 movido pelo exfuncionário 06 017 2009 Joacy José de Oliveira no valor total de R 93 75 763 XX Quadro Evolução da folha de pagamento orçada e realizada entre 2009 e 2010 Em R 2008 ETAL I ENT1 Vencimentoe ORÇADO Remuneração 00 519 245 REALIZADO 56 570 190 Encargos Sociais e Patronais Beneficios VT VA PI Saúde Seg Vida TOTAL ORÇADO Indenizações Ezec L 7 62 77 00 461 319 70 86 20 008 76 ORÇADO 00 85 441 70 71 00 90 911 107 10 08 970 143 ORÇADO 422 9 00 976 3 43 00 487 81 486 13 92 00 817 118 81 86 83 143 103 24 86 08 28284 651C83 98 13 95 99 96 92 496 22 00 100 285 r 455 4 4220 50 98 02 634 132 00 80 571 100 61 r io o 81 93 527É943 00 1 REALIZADO 00 436 422 13 106 416 67 070 81 32955 2010 L o o ÏE 78 985 276 39 229 97 32 376 60 REALIZADO O DO 2009 00 91 111 83 45 REALIZADO REALIZADO Eiëc L 92 496 22 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 50 XXI 00 100 Gráfico Evolução da folha de pagamento orçada e realizada entre 2009 e 2010 em 6 50 98 00 90 00 80 00 70 00 60 2008 00 50 2009 00 40 2010 00 30 00 20 00 10 00 0 Vencimento e Encargos Sociais Remuneraç5o e Patronais Benefícios VT VA PI TOTAL SaúdeVidaSeg Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 XXII Gráfico Composição da folha de pagamento orçada em 2010 R 118 00 817 34 17 Vencimentos e remuneração Encargos sociais e patronais R 143 08 970 Benefícios VTVAPI 01 21 Seg Vida Saúde R 422 00 436 65 61 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 51 XXIII Gráfico Composição da folha de pagamento realizada em 2010 R 103 83 143 82 15 Vencimentos e remuneração Encargos sociais e patronais R 132 02 634 Benefícios VTVA PI Saúde Vida Seg 35 20 R 416 13 106 83 63 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 52 CAPÍTULO 5 PRESTAÇÃO DE CONTAS Conforme mostrado ao longo deste relatório a atuação do SESCOOPPE engloba 04 linhas prioritárias de atuação sendo 03 relacionadas à missão da entidade por isso são classificadas como áreas finalísticas a saber Formação e qualificação profissional Promoção social e Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas A quarta e última área de atuação trata da organização e gestão do sistema ou seja dos processos que dão suporte às áreas finalísticas visando atingir os objetivos institucionais do SESCOOPPE 0 orçamento do SESCOOPPE referente ao ano de 2010 por linha de atuação apresenta os seguintes resultados a A atuação finalística prevista totalizou R 479 418 valor este 2 1 00 58 menor que o de 2009 e 20 29 maior que o de 2008 Quanto à atuação finalística realizada totalizou R R 079 085 valor este 18 1 81 1 maior que de o exercício de 2009 e 81 83 maior que o valor do exercício de 2008 XXIV e XXV Quadros A gestão do sistema prevista foi de R 762 00 sendo 3 784 19 menor que o b de 2009 e 65 5 maior que o de 2008 Em relação à gestão do sistema realizada foi de R 81 valor este 32 188 602 88 maior que o do exercício de 2009 e 56 94 maior que o do exercício de 2008 XXIV e XXV Quadros Quanto às linhas de atuação específicas da área fim em 2010 estava previsto um montante de R 654 00 para a formação e capacitação profissional R 301 007 50 voltada para a 669 promoção social e R 301 67 para o monitoramento e desenvolvimento de cooperativas 536 Quando se analisa os montantes aplicados em atuação finalística realizada tem se R 481 64 873 para a formação profissional realizada ou seja 73 68 do total orçado R 301 50 para a 669 promoção social ou seja 85 41 do total orçado e R 301 67 para o monitoramento e 536 desenvolvimento de cooperativas ou seja 73 32 do valor orçado XXIV e XXV Quadros Em relação à área administrativa ou seja de gestão do sistema em 2010 havia uma previsão de R 641 663 para gestão interna e R 99 00 00 para divulgação Os valores realizados para a 143 gestão do sistema foram os seguintes R 529 86 para gestão do sistema ou seja 79 757 83 do total orçado e R 72 95 para divulgação ou seja 73 430 06 do valor orçado XXIV e XXV Quadros Diante do exposto constata se que as linhas de ação de atuação finalística em 2010 além de apresentarem um incremento em valor absoluto no período de 2008 até 2010 apresentam um significativo incremento nas taxas de efetividade da aplicação de recursos orçados em relação àquelas obtidas nos exercícios de 2009 e 2008 0 mesmo se aplica em relação aos recursos para gestão do sistema no referido período Quanto às transferências correntes vale destacar as seguintes a Houve repasse de recursos do FUNDECOOP no valor de R 76 00 concernente ao 562 Termo de Ajuste 004 2009 teve como objetivo principal fortalecer as Ações do Programa Cooperjovem em Pernambuco por meio de ações de capacitação continuada dos professores do programa e ainda proporcionar a criação de estratégias de difusão e visibilidade do mesmo b Ocorreu o repasse do FUNDECOOP no valor de R 67 00 referente ao Termo de Ajuste 520 2009 no intuito de execução de um levantamento das características atuais do 012 cooperativismo por ramo de atividade e ainda efetuar um recorte em um grupo das maiores 53 cooperativas do Estado analisando fatores relacionados ao alcance de resultados positivos e aquisição de competências na gestão do empreendimento c Aconteceu o repasse do FUNDECOOP no montante de R 75 00 relativo ao Termo de 938 Ajuste 033 2009 cujo objetivo capacitação dos técnicos do Sistema OC13 SESCOOP para adquirir conhecimento necessário para conduzir construções conjuntas XXIV Quadro Evolução dos recursos previstos e orçados entre 2008 e 2010 LINHAS DE AÇÃO 2009 2008 ANO Previsto Realizado R R Exec Previsto Realizado R 5 4 0 2010 Previsto xeç RS E Realizado R Exec I Atuação Finalística Formaçãocapacitação 00 184 730 profissional 75 395 282 67 38 00 648 804 13 997 575 5 71 00 007 654 64 873 481 68 73 00 196 353 50 669 301 41 85 00 091 110 15 591 87 56 79 00 562 300 23 732 163 48 54 cooperativas I1 Gestão do Sistema 00 353 290 59 759 226 10 78 00 913 349 31 431 174 85 49 00 276 411 67 536 301 32 73 Gestão Interna 00 698 404 51 323 344 08 85 00 106 658 86 823 402 21 61 00 641 663 86 757 529 83 79 81 38 00 143 99 95 430 72 06 73 96 60 181 2 00 263 687 1 62 268 35 77 Promoção Social Monitoramento desenvolvimento de Divulgação TOTAL 00 610 56 29 383 39 57 69 00 790 129 52 368 50 591 1 00 936 29 453 980 59 61 243 2 00 019 367353 1 05 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 XXV Quadro Evolução dos recursos previstos e orçados detalhados entre 2008 e 2010 ANO LINHAS DE AÇÃO Realizado R R 2010 2009 2008 Previsto Exec Previsto Realizado R R Exec Previsto Realizado R R Exec ATIVIDADE MEIO Codel 320 4 00 361 3 70 82 77 782 7 00 308 4 00 36 55 00 675 12 48 246 11 73 88 Cofis 620 7 00 556 7 24 16 99 092 4 00 318 3 70 10 81 240 6 00 239 6 99 00 100 Presidente 00 500 75 06 040 72 42 95 00 073 51 33 976 46 98 91 00 150 21 421 9 43 55 44 Superintendente 00 681 81 51 333 76 45 93 00 477 97 55 072 93 48 95 00 956 121 40 883 111 74 91 financeiro 00 105 239 54 269 189 16 79 00 534 495 99 226 252 90 50 00 240 500 31 650 389 89 77 SUBTOTAL 00 698 404 51 323 344 08 85 00 106 658 86 823 402 21 61 00 641 663 86 757 529 83 79 00 353 290 59 759 226 10 78 00 913 349 31 431 174 85 49 00 276 411 67 536 301 32 73 00 007 654 64 873 481 68 73 00 196 353 50 669 301 41 85 Administrativo ATIVIDADE FIM Monitoramento Capacitação 00 184 730 75 395 282 67 38 00 648 804 13 997 575 58 71 Promoção social 00 091 110 15 591 87 56 79 00 562 300 163 732 23 48 54 Divulgação de ações institucionais 00 610 56 29 383 39 57 69 00 790 129 52 368 50 81 38 00 143 99 95 430 72 06 73 SUBTOTAL 187 1 00 238 78 129 636 58 53 584 1 00 913 19 529 964 86 60 517 1 00 622 157 1 76 510 27 76 591 1 00 936 29 61 980453 59 019 243 05 2 00 367353 60 1 96 181 2 00 263 687 1 62 268 TOTAL DESPESAS DAS 77 35 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 54 1 Atuação Finalística 5 O conjunto de ações finalísticas do SESCOOP PE inclui os investimentos em formação e capacitação profissional promoção social e monitoramento e desenvolvimento de cooperativas Quando se analisa as metas físicas e financeiras referente às áreas finalísticas constata se que tem ocorrido urna evolução com um incremento no montante de recursos orçados e executados bem como ocorreu um crescimento na execução dos recursos orçados A distribuição de recursos entre as 03 grandes atividades não finalísticas tem possibilitado atendimento aos diversos públicos alvo do sistema Nesta direção o SESCOOPPE demonstra que vem empreendendo esforços no sentido de atender as demandas da base de associados das cooperativas de todos os ramos do cooperativismo bem como de seus colaboradores favorecendo o desenvolvimento de habilidades e competências para gestão sejam as de caráter geral como específicas Ao mesmo tempo vem buscando aprofundar a compreensão das potencialidades e limites das cooperativas locais retroalimentando as ações de monitoramento e desenvolvimento das cooperativas e por conseguinte os referenciais para o planejamento estratégico e operacional do SESCOOP PE Os recursos foram ainda empregados para a difusão do cooperativismo no conjunto da sociedade pernambucana em diversas mesorregiões seja através da geração de conhecimento seja através de ações de promoção dos princípios e valores do movimento no contexto escolar e na sociedade 0 efeito multiplicador dos recursos alocados transcende as fronteiras geográficas estaduais urna vez que os materiais produzidos têm servido de referência para a construção de urna nova prática em outras unidades do SESCOOP em nível nacional Todavia os índices de realização alcançados poderiam ser ainda maiores visto que um conjunto de fatores estruturais e contingenciais tem obstaculizado o processo de execução de recursos 0 quadro de pessoal com um número aquém do considerado ideal representa urna grande barreira para o melhor desempenho do conjunto de atividades administrativas e finalísticas A customização de capacitações e sua adequação aos espaços temporais e espaciais das cooperativas distribuídas em todo o território de Pernambuco por sua vez tem resultado em reprogramações em várias atividades finalísticas Embora sejam decorrentes de variáveis extrínsecas tais fenômenos poderiam ser atenuados As perspectivas para melhoria dos indicadores de aplicação de recursos orçados segundo as diretrizes dos princípios constitucionais e gerenciais certamente apresentam se como possíveis de serem dirimidas no curto prazo com a ampliação do quadro de técnicos e melhoria estrutural do ambiente de trabalho e por conseguinte a melhor distribuição das funções administrativas e de planejamento Consoante a um dos princípios norteadores da aplicação dos recursos o da economicidade o SESCOOOP vem demonstrar a aplicação dos recursos na área finalística expresso na PE consecução das metas físicas e financeiras bem como no detalhamento por elemento de despesa retratados a seguir 1 Investimentos em Formação e Capacitação profissional 5 0 conjunto de ações que estiveram voltadas para o desenvolvimento de habilidade e competências em atividades gerenciais e operacionais das cooperativas atendidas pelo PE em 2010 foi agrupado em três categorias SESCOOP 55 a Os cursos livres que se caracterizam por apresentarem temáticas transversais ao processo de gestão sendo dirigido para um público heterogêneo b 0 aperfeiçoamento profissional que se propõe a trabalhar com temáticas mais específicas voltadas para setores mais específicos com uma carga horária diferencial c A qualificação e capacitação profissional são aqueles que apresentam uma carga horária e conteúdo diferenciado buscando aprimoramento de áreas mais específicas do processo de gestão Em 2010 o quantitativo de ações de formação e capacitação profissional programadas totalizavam 70 atividades distribuídas entre cursos e oficinas seminários palestras e intercâmbios perfazendo um total de 1097 horas de atividades Estas atividades foram projetadas para atender 051 beneficiários a um custo de R 453 2 00 com um custo médio projetado de R 221 296 01 por beneficiário ação Anexo XII Há que ressaltar que este valor médio não coincide com a média e a mediana Também se encontra uma variância significativa tanto Inter corno intraatividades a qual é decorrente dos seguintes fatores a Geográfico considerando que o movimento cooperativista se encontra presente em todos os espaços do território estadual do qual emergem demandas das mais diversas a unidade vem buscando atendê los Igualmente pode haver que as mesmas atividades cursos ou aperfeiçoamentos sejam realizadas na sede ou em locais cujas distâncias geográficas são deveras significativa no contexto dos orçamentos há áreas temáticas que apresentam maior necessidade de recursos pedagógicos a exemplo daqueles voltados ao cooperativismo de crédito impactando no contexto da média dos valores orçados 0 mesmo se aplica em relação ao b Especificidade temática conteúdo a ser ministrado c Amplitude do público beneficiário quando se trata de atividades que envolvem um maior quantitativo de pessoas ou pessoas de várias regiões do Estado há que se efetuar a locação de espaços apropriados envolvendo custos operacionais diferenciados inclusive relacionados à logística Face ao exposto aprouve agregar o conjunto de atividades em um quadro exposto a seguir sendo observado que o total de ações realizadas no exercício de 2010 consistiu em 49 atividades correspondendo 70 do que fora programado As atividades realizadas totalizaram 820 horas ou seja 74 4 do total de horas inicialmente programadas 0 número de participantes efetivo nas ações foi de 1 391 beneficiários ou seja 67 82 do total programado 0 volume de dispêndios realizados correspondeu a R 336 45 ou seja 74 970 3 do total orçado havendo um custo médio de R 242 12 por beneficiários ação Anexos XII e XIII Vale salientar que uma descrição pormenorizada acerca das referidas ações bem como a realização por elemento de despesa se encontra disposta nos Anexos XII e XIII 2 Investimento em Promoção Social 1 5 As ações de promoção social do SESCOOP PE extrapolam a dimensão econômica da atividade associativa Por meio de projetos educativos a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida 0 conjunto de atividades que estiveram voltadas para a promoção social do SESCOOPPE em 2010 foi agrupado em três categorias 56 a Educação que se caracterizam por apresentarem o cooperativismo à sociedade especialmente junto aos jovens através de um processo pedagógico que favoreça a ampliação de saberes despertando para uma nova prática econômica e social b Integração social compreende o conjunto de ações que visam construir e alicerçar a imagem do movimento cooperativo na sociedade estreitando a relação entre estes através da promoção de eventos de caráter comunitário dentre outros ações c Meio ambiente representa uma resposta do movimento cooperativo ao conjunto de questões de natureza ambiental com impactos tanto na comunidade do entorno corno na sociedade pernambucana Em 2010 o quantitativo de ações de promoção social programadas totalizava 28 atividades distribuídas entre educação integração social e meio ambiente perfazendo um total de 636 horas de atividades Estas atividades foram projetadas para contemplar 4 555 beneficiários a um custo de R 220 00 sendo o custo médio projetado de R 48 310 36 por beneficiário ação Anexo XIV Há que ressaltar que este valor médio não coincide com a média e a mediana Também se encontra uma variância significativa tanto Inter como intra atividades a qual é decorrente dos seguintes fatores os de natureza geográfica relacionados à localização da ação os de natureza temática face às especificidades dos recursos demandados os de amplitude do público beneficiário os quais requerem espaços e recursos diferenciados Face ao exposto aprouve agregar o conjunto de atividades em um quadro exposto a seguir sendo observado que o total de ações realizadas no exercício de 2010 consistiu em 26 atividades correspondendo 92 85 do que fora programado As atividades realizadas totalizaram 628 horas ou seja 98 74 do total de horas inicialmente programadas 0 número de participantes efetivo nas ações foi de 3 749 beneficiários ou seja 82 31 do total programado 0 volume de dispêndios realizados correspondeu a R 188 35 ou seja 85 819 71 do total orçado havendo um custo médio de R 50 36 por beneficiário ação Anexos XIV e XV Vale salientar que uma descrição pormenorizada acerca das referidas ações bem como a realização por elemento de despesa se encontra disposta nos Anexos XIV e XV 3 Investimentos em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas 1 5 As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social Busca se ainda assegurar a longevidade das cooperativas A qualidade da gestão é perseguida mediante processos que envolvem a constituição o registro o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam Esses processos combinam se ao monitoramento das cooperativas que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia com maiores resultados e menos gastos financeiros Outra meta é garantir que as cooperativas sejam de fato sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados sem contudo perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos 0 conjunto de ações relacionadas ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas do SESCOOP em 2010 foi agrupado em três categorias PE 57 a Consultoria especializada inclusive aquelas relacionadas a questões jurídicas e contábeis voltadas a análise e direcionamento de soluções para demandas específicas das cooperativas estaduais b Constituição e registro que compreende o conjunto de ações que visam orientar o processo de formação e legalização de novas cooperativas em todos os ramos c Acompanhamento de gestão de cooperativas que representa urna ação voltada para análise e interpretação da dinâmica apresentadas pelas cooperativas subsidiando ações corretivas e preventiva bem como as demais ações do SESCOOP de formação e qualificação profissional Em 2010 o quantitativo de ações de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas programadas totalizava 138 atividades distribuídas entre consultoria especializada constituição e registro e a acompanhamento de gestão de cooperativas perfazendo um total de 1 238 horas de atividades Estas atividades buscavam atender diretamente 365 beneficiários a um custo de R 00 sendo o custo médio de R 78 276 411 126 por beneficiários ação Anexo XVI Há que 1 ressaltar que este valor médio não coincide com a média e a mediana Também se encontra uma variância significativa tanto inter como intraatividades a qual é decorrente dos fatores de natureza geográfica de natureza temática e de amplitude do público beneficiário Face ao exposto aprouve agregar o conjunto de atividades em um quadro exposto a seguir sendo observado que o total de ações realizadas no exercício de 2010 consistiu em 124 atividades correspondendo 89 86 do que fora programado As atividades realizadas totalizaram 1 266 horas ou seja 102 26 do total de horas inicialmente programadas 0 número de participantes efetivo nas ações foi de 351 beneficiários ou seja 96 16 do total programado 0 volume de dispêndios realizados correspondeu a R 301 67 ou seja 73 536 32 do total orçado havendo um custo médio de R 52 001 por pessoa beneficiário Anexos XVI e XVII 1 Vale salientar que uma descrição pormenorizada acerca das referidas ações bem corno a realização por elemento de despesa se encontra disposta a nos Anexos XVI e XVII 4 Transferência regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos 1 5 No que diz respeito a este item ocorreram três contratos de repasse registrados no Anexo I cujos objetivos e resultados encontram se descritos abaixo I Termo de Ajuste 004 2009 Teve como objetivo principal fortalecer as Ações do Programa Cooperjovem em Pernambuco por meio de ações de capacitação continuada dos professores do programa e ainda proporcionar a criação de estratégias de difusão e visibilidade do programa Identificado sob n 2009 estabelecido com o SESCOOP Nacional com recursos do Fundecoop de R 107 004 09 348 e contrapartida de R 11 26 671 0 objeto do projeto foi realizado tendo obtido os seguintes resultados a Capacitação continuada dos professores Os Encontros Regionais Autoconhecimento a Base para Cooperação tiveram a participação de 100 do planejado 0 quantitativo de beneficiados nas Oficinas Noções e Conceitos Básicos do Cooperativismo nas Diversas Áreas do Conhecimento foram de 299 A meta prevista para essa ação era de 360 professores porém dois acontecimentos impossibilitaram a sua efetividade 0 primeiro foi que 25 professores da Escola Estadual Monsenhor Landelino Barreto situada no município de Paudalho não foram capacitados porque a escola deixou temporariamente de participar 58 do programa Cooperjovem em 2010 em função de reforma 0 segundo foi o forte período chuvoso que acometeu o Estado de Pernambuco Lembramos que 50 das escolas do programa estão localizadas na zona rural A erosão causada pelas chuvas impediu que alguns professores se deslocassem até o local do evento a exemplo das escolas dos municípios de Salobro e São José do Egito Na capacitação continuada dos professores destacase ainda que em Parceria com o Sistema OCBSESCOOPAL 3 professores do programa mais a coordenadora Estadual estão concluindo o curso de pós graduação em gestão de cooperativa educacional b Comitê gestor foi criado e sua formalização feita pela portaria n 002 A 2009 de 07 de abril de 2009 Sua atuação está conforme com a proposta inicial do projeto Coube ao mesmo validar o conteúdo do manual Noções e conceitos básico do cooperativismo e do boletim Ação Cooperativista propor ações do termo aditivo ao fundecoop 04 programar a gincana multicultural Cooperar para mudar o mundo realizada em setembro 2010 e propor as ações para o plano de trabalho 2011 c 0 manual Noções e Conceitos Básicos do Cooperativismo nas diversas áreas do conhecimento foi produzido e seu lançamento feito durante o Encontro Estadual dos Coordenadores do Programa nos dias 02 e 03 de dezembro Ao final dos Encontros e Oficinas realizamos pesquisa com 10 dos professores do Cooperjovem que ratificaram os bons resultados na comunidade escolar como a adesão e participação efetiva nas ações realizadas como seguem algumas impressões dos professores entrevistados Colocando em prática as capacitações recebidas nas formações do programa Cooperjovem tenho melhorado muito minha prática pedagógica e o meu relacionamento com os alunosProfessora Ana Lúcia município São José do Egito 0 Programa Cooperjovem me fez repensar os valores morais e tem contribuído muito para minha vida profissional Professora Márcia Aparecida município Santa Cruz do Capibaribe A importância de trabalhar o Cooperjovem nas minhas aulas de Língua Portuguesa tem sido bastante interessante porque ensina os nossos alunos a terem respeito dignidade cooperação compromisso e responsabilidade com os colegas e a comunidade 0 Cooperjovem vivencia conteúdos e experiéncias que facilitam e ajudam a aprendizagem do nosso aluno Professora Cecília Maria Gomes Fonseca de Siqueira município de Afogados da Ingazeira d Ações na área do cooperativismo desenvolvidas pelas escolas no período do projeto de acordo com os relatórios apresentados pelos coordenadores do programa Cooperjovem 15 Feiras do conhecimento com tema cooperativismo 17 Projetos tendo como foco o meio ambiente e o cooperativismo 10 Gincanas municipais 06 projetos Jogos cooperativos 10 projetos interdisciplinar direcionados ao cooperativismo Embora não haja formalização por meio documental no período o programa teve apoios relevantes de cooperativas para execução de metas do projeto e do Plano de Trabalho 2010 1 Programa de Desenvolvimento Educacional PDE arcou com os recursos para a realização da gincana Preservar e Cooperar para o ambiente melhorar realizada no município de Pesqueira e o transporte dos professores para o Intercâmbio intermunicipal com comissão de alunos e professores da Escola Cônego João Leite Gonçalves do município de Afogados da 59 Ingazeira que visitaram a Escola Municipal Luis Paulino de Siqueira de São José do Egito 2 Patrocínio de cooperativas As cooperativas Cersil e Cooates patrocinaram os brindes dos alunos participantes da II Gincana Multicultural Cooperjovem Cooperando para Mudar o Mundo 3 Cooperativa Parceira liberação de técnicos para participarem das reuniões do Comitê Gestor além de garantirem participação mais efetiva nas ações das escolas pelas quais são responsáveis 4 Secretarias de Infraestrutura e prefeituras municipais disponibilizaram técnicos para capacitar alunos e professores para a preparação das hortas nas escolas f Ações realizadas com famílias e comunidade nos relatórios enviados pelas escolas foram consolidadas 05 ações por meio de mutirões Minha Escola tem Cooperjovem 10 festas juninas tendo como tema Cooperação Cooperativismo 20 oficinas educativas sobre Culinária Pintura e Música 03 ações de reflorestamento em espaços das escolas g Divulgação do Programa no município de São José do Egito uma rádio local veicula semanalmente em um programa educacional notícias e informações do Programa Cooperjovem g 0 manual foi solicitado para apoiar as capacitações dos professores do Programa em Santa Catarina Mato Grosso Piaui e Pará II I Termo de Ajuste 012 2009 Teve como objetivo execução de um levantamento das características atuais do cooperativismo por ramo de atividade e ainda efetuar um recorte em um grupo das maiores cooperativas do Estado analisando fatores relacionados ao alcance de resultados positivos e aquisição de competências na gestão do empreendimento 0 contrato foi realizado com o Fundecoop correspondeu a R 75 00 com uma contrapartida de R 18 825 00 850 Assim a pesquisa buscou verificar as mudanças ocorridas entre 2002 e 2008 no que diz respeito ao desempenho gerencial socioeconômico e educativo das cooperativas de Pernambuco com vista a subsidiar políticas programas de monitoramento capacitação e formação e de educação cooperativa e de promoção social 0 projeto perfil2009 consistiu em refazer o estudo realizado em 2002 sobre o aprofundamento do desempenho gerencial sócio econômico educativo das cooperativas do estado de Pernambuco com a finalidade de verificar as mudanças ocorridas entre 2002 e 2008 0 objetivo geral foi subsidiar políticas e propor estratégias de monitoramento qualificação profissional promoção social e comunicação para implementação nas 184 cooperativas no Estado considerando os ramos de atividades 0 trabalho foi desenvolvido nas seguintes etapas contratação dos serviços especializados do centro de desenvolvimento profissional em educação CEDEPEPROHUMANO Em seguida ocorreu a elaboração do questionário e realização do pré teste logo após houve o levantamento e coleta dos dados etapa essa que apresentou dificuldades na sua execução muito além do esperado uma vez que foram necessárias mais de três visitas nas cooperativas fato recorrente em quase todas as organizações trabalhadas gerando atraso de 60 dias na entrega do trabalho final 0 qual foi encaminhado para empresas Geração 3 para edição e impressão No relatório final SESCOOP PE 2010 p 110112 considerações que nortearão as ações do SESCOOPPE a saber a Localização foram feitas as seguintes A maioria das cooperativas localizase em áreas urbanas inclusive 57 das cooperativas agropecuárias No caso desse ramo de atividade na dependência do produto ou serviço final a localização nos centros urbanos pode significar a necessidade de maior proximidade com os mercados estratégicos No entanto a localização urbana distancia a 60 cooperativa de suas áreas operacionais que estão geralmente nas zonas rurais Esse fato leva a uma maior dificuldade de monitoramento do processo produtivo principalmente para as cooperativas que produzem bens de consumo b Infraestrutura Salienta se que somente 28 dos imóveis são próprios sendo 59 alugados e 13 cedidos Este dado revela o pouco investimento em patrimônio por parte das organizações cooperativas do estado Reforçando este dado verificou se que 41 das cooperativas não possuem veículo de nenhuma espécie Constatase que 80 das cooperativas utilizam computadores nas suas atividades No entanto como já foi salientado no corpo deste documento as cooperativas de educação utilizam pouco os recursos tecnológicos existentes no mercado A sua média de computadores é abaixo da média geral dos outros ramos cooperativos Esse fato é preocupante se considerarmos que a finalidade dessas cooperativas é o trabalho educativo assim essas organizações não podem deixar de estar atrelada às tecnologias de informação educação e comunicação c Quadro social Além de já ter uma participação histórica menor que a dos homens a presença das mulheres no cooperativismo vem caindo no estado de Pernambuco nos últimos quatro anos Recomenda se que as organizações cooperativas desenvolvam políticas de inclusão para as mulheres No que se refere a grau de escolaridade observase que 60 dos cooperados de todos os ramos possuem nível superior ou médio de ensino Isto favorece a profissionalização do movimento cooperativo No entanto ao se recortar os ramos agropecuário e educacional outras realidades se apresentam No ramo agropecuário tem se ou não possui escolaridade ou só tem o nível que a maioria dos cooperados 59 fundamental Este fato pode favorecer a manipulação dos cooperados por dirigentes com escolaridades superiores além de revelar dificuldade na assimilação de novas tecnologias e priorização da atividade agropecuária tradicional Já no ramo da atividade educacional o baixo índice de 25 de cooperados com nível superior pode comprometer a qualidade do ensino ofertado No tocante a posse de terra os dados encontrados refletem a realidade agrária brasileira uma vez que somente 52 dos cooperados são proprietários da terra em que produzem d Participação e educação cooperativa Grandes esforços vêm sendo feitos pelas organizações representativas do cooperativismo em parceria com outras instituições de interesse no sentido de motivar a participação dos cooperados nas assembleias e reuniões das cooperativas Todavia a participação dos cooperados não tem evoluído de acordo com os esforços empreendidos Nota se que a média de participação nas assembleias em 2001 só atingiu a taxa de 40 Quadro mais grave é verificado na participação no planejamento estratégico do empreendimento cooperativo apenas 25 dos cooperados participam e somente 45 dos dirigentes Notase que esta participação só ocorre em 30 das cooperativas do estado pois este é o quantitativo daquelas que se utiliza de ferramentas de planejamento Ao confrontar esse dado com os treinamentos que são oferecidos pelas cooperativas aos seus cooperados salientase que as essas oferecem poucas capacitações e treinamentos em educação cooperativa Somente 30 das cooperativas do estado disponibilizam esse tipo de treinamento Apesar do baixo índice de treinamento em educação cooperativa verificase que é nesta área onde mais ocorrem capacitações Quadro mais deficitário é encontrado no que concerne a treinamentos na área de gestão 17 e comunicação e marketing 9 6 tecnologia e manejo 6 7 comercialização 6 7 beneficiamento 2 5 e Gestão A totalidade das cooperativas apresenta estrutura gerencial financeiro contábil embora não seja um indicativo de eficiência e eficácia organizacional nesta área No entanto somente 50 apresentam estrutura de planejamento 37 de vendas 20 de marketing e 18 de recursos humanos Esses dados foram reforçados quando se levantou o uso de 61 ferramentas de planejamento e controle por estas organizações Desta forma notase que apenas 30 5 das cooperativas fazem uso de ferramentas de planejamento estratégico 41 utilizam planos de ação 34 adotam normas de procedimentos 25 possuem organograma 23 dispõem de sistemas de informação gerencial e 12 têm Iayout Tem se assim um quadro claro da necessidade de profissionalização na área da gestão dos empreendimentos cooperativos Para isso os órgãos de representação e de formação e capacitação precisam concentrar esforços em torno de objetivos e metas comuns para formular programas capazes de suprir essas pernambucanas lacunas de gestão das cooperativas O Estratégias mercadológicas Os dados relativos a estratégias mercadológicas são bastante alarmantes conforme demonstrado no quadro 46 Apesar do ramo de infraestrutura ter declarado utilizar 100 de estratégias de mercado daquelas apresentadas pela pesquisa os índices médios de utilização de estratégias mercadológicas estão geralmente abaixo de 30 de uso As estratégias tão pouco utilizadas são pesquisa de mercado lançamento de novos incentivo aos produtos controle de qualidade 26 de matériaprima e de produto 10 5 cálculo de custo preço com base na concorrência propaganda e cooperados 22 promoção de vendas incentivo aos vendedores vendas para intermediários venda direta e marca própria Na média somente 16 das cooperativas g Programas tecnológicos e investimentos pernambucanas investem em programas tecnológicos 0 ramo que mais investe é o de 0 segundo ramo que mais investe é o educação e o investe chega somente a 50 agropecuário e apenas 27 dessas cooperativas fazem esses investimentos Esses resultados sugerem que o cooperativismo pernambucano ainda encontra se no setor tradicional da economia h Resultados econômico financeiros 0 pequeno número de cooperativas que disponibilizaram os seus demonstrativos financeiros permite uma visão apenas parcial do setor Ante os resultados apresentados verifica se que o volume transacionado pelas cooperativas apresenta uma grande variação tanto entre os ramos corno entre as cooperativas do mesmo ramo A diferença apresentada entre a receita operacional líquida e o resultado líquido do exercício podem não refletir a real situação das cooperativas i Inter cooperação As práticas de intercâmbio e cooperação entre cooperativas ainda é muito tímida sendo um obstáculo para a promoção das organizações e do movimento cooperativo local Este fato deve ser analisado à luz da real eficiência dos programas de educação cooperativa e das práticas políticas de integração promovidas pelas entidades de apoio ao cooperativismo Com relação à Inter cooperação através do intercâmbio em eventos observase que a maioria dos ramos cooperativos participa bastante de eventos 33 costumam participar de intercâmbios nacionais e 6 de regionais média de 55 internacionais Registrase que a participação em eventos parece ser maior que a participação dentro da própria cooperativa 40 j Relação do cooperado com a cooperativa Um percentual médio de 43 de cooperados afirmou não ter tido melhoras em suas condições socioeconômicas entre 1999 e 2002 Ressaltase que 25 não responderam e que só 32 afirmaram ter apresentado alguma melhoria nessa área Esse dado desestimula tanto a participação do cooperado quanto a iniciativa de novos empreendimentos cooperativos no estado i Apoio demandado As cooperativas contam atualmente com o suporte de instituições como a OCEPE o SESCOOP PE o SEBRAE e as Universidades Essas instituições vêm desenvolvendo ações de assessoria e capacitação No entanto ainda faz se necessário 62 promover mais programas que tenham uma continuidade efetiva segundo demanda das cooperativas k Perspectivas para o futuro Tendo por objetivo aumentar suas atividades as cooperativas em sua maioria estão dispostas a efetuar investimentos a partir de suas reservas e de seus associados embora reconheçam que o apoio através de organismos financeiros ao lado de órgãos de assessoria e assistência técnica possibilitaria ampliar os efeitos dos investimentos não apenas para os cooperados mas para a economia local Os entraves oriundos dos tributos e impostos bem como as restrições legais ao trabalho das cooperativas representam um obstáculo ao desenvolvimento do setor A distribuição do relatório final e a prestação de contas foi feita pelo SESCOOPPE para as cooperativas assim como para a Unidade Nacional do SESCOOP servindo de instrumento para futuras políticas de desenvolvimento das cooperativas III Termo de Ajuste 033 2009 Teve como objetivo efetuar capacitação para aperfeiçoar técnicos do Sistema OCBSESCOOP da Região Nordeste em relação aos processos participativos considerando que alguns dos Estados do Nordeste apresentavam dificuldades na utilização do método participativo nas atividades desenvolvidas Os recursos foram oriundos do Fundecoop no valor de R 58 com contrapartida de R 00 210 101 052 4 Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer a experiência de outras regiões em relação a metodologia para execução das demandas de cooperativas bem corno a participação destas no planejamento do orçamento anual além de proporcionar de forma indireta a melhoria das gestões individuais das cooperativas O grande desafio da capacitação foi fazer com que os participantes confrontassem a forma de trabalho usualmente aplicada nas Unidades deparando se com suas fragilidades no tocante ao que deveria ser a construção participativa trazendo modificações pontuais a forma de atuação Os objetivos propostos foram alcançados em sua totalidade culminando com a apresentação dos projetos formulados durante o curso possíveis de realização nos Estados sendo Monitoramento das cooperativas Produtoras de Leite Comunicação Institucional Integrada Cadastro Unificado de Instrutores da Região Nordeste e Alinhamento Jurídico Contratação de instrutores consultores da região Nordeste Salientamos que houve urna defasagem em 15 no número de participantes estimado por motivos de força maior Em relação a efetividade da aplicação dos conhecimentos adquiridos é preciso salientar que mesmo sendo utilizada por alguns a prática efetiva da Construção Participativa irá requerer o envolvimento de todos nas Unidades de forma reeducar e reestruturar as metodologias aplicadas O impacto do projeto não pode ser medido em curto prazo porém definições e parcerias já foram formuladas no que tange a Regionalização de projetos e ações e até uniformização de alguns procedimentos das Unidades do NE sempre com o objetivo de caminhar para o melhor apoio no desenvolvimento do cooperativismo Foram programadas e já estão sendo executadas as ações definidas no processo de Alinhamento que são Curso de Multiplicadores na elaboração de Plano de Negócios Fortaleza Encontro dos Presidentes do Nordeste Reunião da Comissão Plano Nordeste Cooperativo Encontro Jurídico das Unidades Estaduais do Nordeste Encontro dos Comunicadores das Unidades Estaduais do Nordeste Uniformização da comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo Além disso foram incluídos no Plano de Trabalho dos Estados intercâmbios com participação dos Estados do NE para conhecer experiências exitosas de Fruticultura PE Programa 63 Preventivo Trabalhista AL TransporteSE RN Projeto Pirangai Digital CE Fruticultura Cooperativas BA Educacionais Apicultura e Os participantes no decorrer do evento avaliaram o curso entre excelente e bom sendo também constatado que apesar de alguma resistência a metodologia aplicada no programa de imersão tornou possível a vivência do conhecimento teórico em vários níveis da convivência do grupo durante a capacitação 0 Projeto foi composto de uma única meta dividida em 4 quatro módulos Módulo 0 primeiro módulo foi a oportunidade inicial de apresentar o curso aos participantes e lidar com as resistências e expectativas instruindo teoricamente e construindo conjuntamente a forma de consecução do projeto 2 Módulo Neste módulo os participantes puderam compreender o que é um Projeto e ainda analisar de forma crítica as necessidades do Cooperativismo em especial no Nordeste e escolher os temas que seriam trabalhados para o exercício prático de construção de um projeto com enfoque participativo a ser apresentado no último módulo 3 Módulo Foram apresentados aos participantes modelos de Gestão Cooperativista possibilitando a identificação de alguns itens necessários ao fortalecimento do desenvolvimento da Gestão de Sucesso e aplicar este conhecimento para melhorar a realização do exercício prático de Construção de um Projeto de forma Participativa 4 Módulo Foram apresentadas as técnicas para elaboração de projetos os projetos desenvolvidos o relato da experiência do projeto de implantação do Know How do Sistema OCEPAR no Estado de Goiás referente ao método de trabalho para as áreas de capacitação e monitoramento e ainda houve a apresentação da técnica do SESCOOP Nacional sobre o método para formatação e envio do Projeto ao FUNDECOOP O SESCOOPPE solicitou reprogramação dos recursos o que foi prontamente atendido pela Unidade Nacional possibilitando desta forma modificações significativas na execução dos módulos Ressaltamos que os recursos foram utilizados respeitando os princípios da eficiência e economicidade comprovado pela prestação de contas propiciaram os ajustes para enriquecimento do conteúdo com participação de outros estados e do SESCOOP Nacional As despesas de contrapartida relativa a Projetor multimídia notebook e impressora foi mensurada tendo em vista a utilização do aparelho do novo aparelho adquirido pelo SESCOOP PE durante todo o curso ou seja as 160 h não constando portanto documentação de desembolso contábil Dessa forma foi utilizado 90 05 dos recursos da Concedente e 90 87 do Executor sendo o percentuais de desembolso equivalente e não havendo assim devolução de Contrapartida Este projeto foi de extrema relevância para o cooperativismo da Região Nordeste pois iniciou uma proposta de uniformização de ações das unidades do NE promovendo então o alinhamento do conhecimento a fim de promover o desenvolvimento de ações estruturadas numa construção participativa que visem promover o processo do cooperativismo 2 Gestão do Sistema 5 Foram desenvolvidas ações de apoio administrativo voltado para suporte às diversas atividades finalísticas consoante a estrutura administrativa do SESCOOPPE 0 durante o exercício indicação Conselho de Administração instância máxima da estrutura realizou 6 seis reuniões exercício tendo sido abordados os seguintes ternas a provação da prestação de contas do 2009 alteração do contrato de aluguel condomínio e reajuste de diárias baixa de bens dos membros dos Conselhos para a gestão 2010 2014 posse dos Conselheiros 64 autorização para revisão do plano de cargos e salários nomeação do superintendente aprovação da reformulação orçamentária aprovação do orçamento e plano de trabalho para 2011 autorização para contratação de vagas em curso em curso aberto de pós graduação na área do Cooperativismo contrato para realização do curso para gestores de cooperativa O Conselho Fiscal realizou 6 seis reuniões para acompanhamento da gestão para análise da prestação de contas 2009 e acompanhamento bimestral do exercício 2010 A Diretoria Executiva por sua vez enquanto representação institucional condição de palestrante de eventos promovidos pelo sistema de representação entidades parceiras articulação para convênios com MAPAEMPRAPA CODEVASF e CHESF 0 presidente ainda participou de reuniões do participou na cooperativas e SESTSENAT Conselho de Desenvolvimento do Econômico e Social e das reuniões do Conselho Fiscal SESCOOP NACIONAL como membro efetivo Durante sua participação em eventos o presidente tem investido na divulgação dos serviços do SESCOOP participando de programas de rádio e contatando prefeitos e secretários municipais Devido ao quadro técnico resumido o presidente coordenou eventos finalísticos da organização a saber Seminários de Autogestão e Negócios Intercâmbios Nacionais Encontro Regional de comunicadores e advogados coube O Superintendente além da coordenação da equipe técnica e dos programas em execução em função da saída da gerente técnica o acompanhamento dos projetos em desenvolvimento incluindo construção do orçamento e plano de trabalho 2010 2011 e prestação de contas 0 superintendente ainda é membro comitê de sustentabilidade do SESCOOP nacional No que diz respeito à manutenção de serviços administrativos teve alternância de um técnico e ao final do exercício esteve composto por 8 oito pessoas sendo 6 técnicos e 1 dois estagiários Foram ainda editadas várias portarias para operacionalização das atividades finalísticas da unidade XXVI Quadro Os esforços da gestão na área de monitoramento supervisão auditoria e controle de cooperativas se deram em direção a disponibilização de recursos humanos técnicos e financeiros no exercício para o atendimento aos grupos précooperativos emissão de pareceres e atendimentos presenciais aos dirigentes e técnicos de cooperativas Para tanto esta equipe de gestão voltou se para oportunizar consultorias especializadas demandadas no exercício embora algumas tenham sido reprogramadas para 2011 com o processo de contratação esteja em andamento 0 projeto CEMIL NORDESTE por solicitação das cooperativas integrantes do projeto também terá sua execução em 2011 Adiantamos que o projeto está em andamento na fase de licitação da terraplanagem por parte do governo do Estado de Pernambuco Em relação à gestão voltada para a qualificação profissional a área programou ações para elevar o atendimento às cooperativas de crédito filiadas a Central Unicred e a Central SICOOB e neste contexto as cooperativas de crédito situadas no interior do Estado São José do Egito e Petrolina Juntamente com as ações de monitoramento tiveram o intuito de evitar e corrigir distorções nestes sistemas As reprogramações de ações foram feitas almejando a aplicação qualitativa dos recursos Quanto ao conjunto de atividades de gestão voltadas para as atividades de promoção social focou no acompanhamento e a capacitação dos professores do Programa Cooperjovem e a conclusão do FUNDECOOP 04 Também empreendeu esforços para conclusão da turma de Jovens Lideranças cooperativistas em municípios na zona da mata do estado atingido por desastre climático Face ao referido fenômeno a gestão também levou adiante uma ação de responsabilidade social no meio ambiente cooperativo a qual resultou na arrecadação de 10 dez toneladas em 65 alimentos material de limpeza e vestuário em prol dos desabrigados nos desastres decorrentes das inundações XXVI N 1 Quadro Portarias emitidas no decorrer do exercício de 2010 DATA ASSUNTO 2010 Autoriza a aquisição de passagens aéreas e o pagamento de diárias para os 03 29 001 A 2010 04 19 2 2010 04 26 3 2010 04 27 participantes da capacitação em elaboração de plano de negócios em cooperativas Dispõe sobre o reajuste dos valores de diárias e ajuda de custo Autoriza o pagamento de diárias para da Capacitação de Agentes Educadores do Projeto Coleta Seletiva de Resíduos Sólidos que será realizada no Município de Carpina Pernambuco nos dias 28 e 29 de abril de 2010 Nomeia a Superintendente do SESCOOP PE para o exercício de 2010 2014 4 2010 07 05 Autoriza o pagamento de diárias um técnico da cooperativa da COOTEC e os professores que participarão da Reunião do Comitê Gestor do Programa 5 2010 07 06 Autoriza a prorrogação por igual período do processo seletivo 2008 6 2010 D 07 13 ispõe sobre convocação de aprovada para preenchimento imediato de vaga para 7 2010 Dispõe sobre a revogação da portaria n 005 07 23 2009 e a designação de empregados 8 2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 003 08 13 2010 e adjudica 9 2010 Dispõe sobre o pagamento de diárias aos professores participantes do Intercâmbio 08 18 009 A Cooperjovem a ser realizado no Município de Afogados da Ingazeira Pernambuco no dia 08 de julho de 2010 o SESCOOPPE do SESCOOP PE para compor a Comissão Permanente de Licitação os serviços em nome da licitante vencedora Intermunicipal do Programa Cooperjovem 2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 004 08 24 2010 e adjudica os serviços em nome da licitante vencedora 10 2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 003 08 26 2010 e adjudica 11 2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 003 08 26 2010 e adjudica 12 2010 Dispõe sobre a homologação do resultado da carta convite n 005 09 01 2010 e adjudica 13 2010 09 01 Assinatura cheques 14 2010 09 20 Dispõe sobre o uso do banco de horas 15 2010 Dispõe sobre o pagamento de diárias aos professores participantes da 2 Reunião 10 13 os serviços em nome da licitante vencedora os serviços em nome da licitante vencedora os serviços em nome da licitante vencedora do Comitê Gestor do Programa Cooperjovem Fonte JURIDICO SESCOOP PE 2011 Vale salientar ainda o Acordo Coletivo de Trabalho 2010 2011 entre SESCOOP PE e Federação Interestadual dos Trabalhadores em Empreendimentos Culturais e Artísticos dos Estados de PE AL PB e RN o qual foi registrado no Ministério do Trabalho em 23 2010 12 DRT PE 46213 MDPRO 2010 83 015080 O desafio principal da área de gestão foi o de oferecer as melhores condições para a realização das atividades fins incluindo aquisição de um veículo mobiliário e climatização do ambiente de trabalho além da contratação do plano de saúde Desta maneira ao final de 2010 todos 66 os processos estavam em andamento sempre com o desafio contínuo do incremento de ações administrativas que visem economicidade à organização fato que leva a revisão do sistema de telefonia e quando da aquisição de novos equipamentos enfatizando aqueles de melhor índice de eficiência energética No caso do mobiliário procura se os que atendam as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego 1 Gestão Interna 2 5 0 processo de gestão interna do SESCOOP PE em 2010 esteve voltado para a melhoria do suporte e aprimoramento das atividades e rotinas da unidade em todas as funções administrativas ou seja no planejamento organização direção e controle Para tanto o estabelecimento do contrato de gestão com a OCB PE sinaliza nesta direção 0 propósito fora a otimização da infraestrutura relacionada a controle de dados de cooperativas telefonia e conservação e limpeza predial objetivando a melhoria da eficiência e eficácia das ações administrativas De modo a consolidar as bases do planejamento de metas físico financeiras bem como a sua consecução o SESCOOP PE fortaleceu a política de formação administrativa de seu quadro de colaboradores Dentre as ações se destaca aquelas relativas à capacitação visando a preparação do seu quadro de colaboradores em assuntos relacionados aos processos licitatórios para aquisição de bens e serviços considerado como uma área essencial para a operacionalização das ações finalísticas esta ação trouxe resultados como a melhoria dos índices de aplicação de recursos Em relação ao mobiliário do SESCOOP PE houve necessidade de recomposição seja devido ao processo de depreciação natural seja devido à aderência ao conjunto de atividades administrativas gerais e específicas Destarte o mobiliário atual apresenta não conformidade às atuais normas de ergonomia e segurança do trabalho Assim o referido processo de aquisição que se encontra em andamento obedecendo tanto as normas de segurança como de sustentabilidade permitindo melhores condições de trabalho e de atendimento De modo a facilitar o apoio aos grupos précooperativos e as cooperativas especialmente aquelas localizadas em áreas de acesso não pavimentados eou a longas distâncias da sede da unidade na capital também foi iniciado o processo de aquisição de um veículo automotivo do tipo utilitário Além da resistência e robustez para o tráfego em estradas não pavimentadas em qualquer época do ano a opção pelo referido tipo de veículo levou em consideração a questão do mesmo associar segurança e espaço interno e de carga Visando diminuição do custo de manutenção a opção recaiu ainda sobre veículo movido a diesel Uma vez que ao mesmo vem sedo adicionado um percentual de biodiesel a opção também revela que o uso deste tipo de combustível tende a incorporar a questão ambiental Para a sede também foi iniciado o projeto de nova climatização face do processo de depreciação natural dos atuais equipamentos Vale salientar que os requisitos para a aquisição de novos equipamentos levam em conta a opção por equipamentos de maior eficiência energética fato este que levará a uma economia nos dispêndios com energia elétrica Acerca da Gestão de Tecnologia da Informação o SESCOOP PE tem consciência da sua relevância para o processo de gestão buscando desenvolver um processo de planejamento integrado Em relação aos sistemas de informação aplicativos o SESCOOPPE assim como as unidades congêneres utilizam o sistema ZEUS Todavia há um conjunto de processos e políticas que demandam uma análise seja nas instâncias deliberatórias superiores como o Conselho de Administração seja nas operacionais como as gerências e coordenações Dentre estas se destacam 67 a que se relaciona a segurança da informação de modo aprouve estabelecer níveis de acesso ao sistema de informação Anexo III Quanto ao processo de aquisição de hardware e software o SESCOOP PE buscou explicitar o conjunto de benefícios diante dos respectivos custos monetários e não monetários inclusive no que diz respeito ao elemento depreciação e obsolescência tecnológica de novos equipamentos Também se estabeleceu a necessidade de aquisição de aplicativos que possibilitassem a produção de materiais para a área de comunicação com a definição de requisitos A opção pelo Corei Draw deveu se aos recursos disponibilizados para a produção de informativo do SESCOOP PE distribuídos às cooperativas Através desta aquisição houve economia com o processo de produção de material gráfico inclusive folders e outros impressos 0 desenvolvimento do site institucional com a implantação de uma intranet além de proporcionar maior segurança da informação também reforça o processo de comunicação interno Em 2008 o valor orçado para a gestão interna totalizou R 404 00 assim distribuídos 698 para o CODEL o correspondente a R 00 320 para o COFIS o equivalente a R 00 4 092 para o 4 Presidente o total de R 75 00 para o Superintendente o montante de R 81 500 00 para o 681 administrativo financeiro o valor de R 239 00 Entretanto o valor total realizado em 2008 foi 105 de 85 08 do total orçado equivalente a R 344 51 XXVII 323 Quadro XXVIII Gráfico Em 2009 o valor orçado para a gestão interna totalizou R 658 00 assim distribuídos 106 para o CODEL o correspondente a R 00 782 para o COFIS o equivalente a R 00 7 240 para o 6 Presidente o total de R 51 55 para o Superintendente o montante de R 97 073 00 para o 477 administrativo financeiro o valor de R 495 00 0 valor total realizado em 2009 foi de 61 534 21 do orçado equivalente a R 402 86 XXVII 823 Quadro XXVIII Gráfico Em 2010 o valor orçado para a gestão interna totalizou R 663 00 assim distribuídos 641 para o CODEL o correspondente a R 12 00 para o COFIS o equivalente a R 00 675 620 para o 7 Presidente o total de R 21 55 para o Superintendente o montante de R 121 150 00 para o 956 administrativo financeiro o valor de R 500 00 0 valor total realizado em 2009 foi de 79 240 83 do orçado equivalente a R 529 86 XXVII 757 Quadro XXVIII Gráfico XXVII Quadro Evolução dos dispêndios com gestão interna previstos e realizados entre 2008 e 2010 2008 LINHAS DE AÇÃO Previsto Realizado RS RS 2009 Exee Previsto Realizado RS RS 2010 Escr Previsto Realizado RS R5 Exeo Gestão do Sistema Gestão Interna Divulgação SUBTOTAL 00 698 404 51 323 344 08 85 00 106 658 86 823 402 21 61 00 641 663 86 757 529 83 79 00 610 56 29 383 39 57 69 00 790 129 52 368 50 81 38 00 143 99 95 430 72 06 73 00 461308 383706 80 18 83 00 896 787 38 192 453 5752 00 784 762 81 188 602 95 78 320 4 00 361 3 70 82 77 782 7 00 308 4 00 36 55 00 675 12 48 246 11 73 88 092 4 00 318 3 70 10 81 240 6 00 239 6 99 10400 620 7 00 556 7 24 16 99 00 500 75 06 040 72 42 95 00 073 51 33 976 46 98 91 00 150 21 42143 9 55 44 00 681 81 51 333 76 45 93 00 477 97 55 072 93 48 95 00 956 121 40 883 111 74 91 00 105 239 54 269 189 16 79 00 534 495 99 226 252 90 50 00 240 500 31 650 389 89 77 00 698 404 51 344323 08 85 00 106 658 86 823 402 21 61 00 641 663 86 757 529 83 79 Elementos Gestão Interna CODEL COFIS PRESIDENTE SUPERINTENDENTE ADMINISTRATIVO FINANCEIRO TOTAL Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 68 Por fim o processo de controle interno em relação às pessoas recursos e processos não apresenta uma unidade administrativa ou cargo específico incumbido de tal atribuição no SESCOOPPE A metodologia de trabalho busca descentralização administrativa com responsabilidade gerencial descrito seja no regimento interno ou no plano de cargos estabelece o alicerce de autoridade e competência para a construção de um ambiente de controle Com isto se garante eou incentiva a participação dos colaboradores neste processo reforçado pela formalização de procedimentos e instrumentos operacionais nos processos internos Ao mesmo tempo se empreende esforços no sentido de esclarecer e estabelecer riscos relacionados à aplicação de recursos e de processos de modo a evitar desvios fraudes e perdas fato que tem evitado a ocorrência de tais eventos na entidade Também no que tange ao processo de monitoramento este sistema é avaliado embora não diretamente através do processo de auditagem contratada para verificação da consistência das demonstrações contábeis Anexo IX O SESCOOPPE enquanto instituição que busca a excelência na prestação de serviços tem a ciência de que mais avanços nos processos de gestão intema podem ser obtidos 0 foco será a continuidade e aprimoramento da política de desenvolvimento de pessoas associado à melhoria na gestão da tecnologia da informação disponível e na de gestão de controle interno da unidade XXVIII Gráfico Evolução dos dispêndios com gestão interna previstos e realizados entre 2008 e 2010 00 000 700 00 000 600 00 000 500 00 000 400 00 000 300 00 000 200 00 000 100 Previsto I Realizado Previsto I Realizado Previsto Realizado 2008 2009 2010 2010 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 2 DivulgaçãoComunicação 5 As ações de divulgação realizadas no exercício tiveram como objetivo a criação de canais no sentido de aproximar o SESCOOP de seu público alvo As ações no exercício de 2010 objetivaram a divulgação do SESCOOP por meio das mais variadas mídias do sistema radio web prêmio cooperativa do ano agendamento de entrevistas para dirigentes além da produção de arte para material de divulgação personalizado 69 As ações de divulgação e comunicação tem buscado o aprimoramento do registro de eventos por meio de matéria para as diversas mídias como o da Gincana Multicultural Seminário Jurídico l e o Encontro Estadual além da divulgação do Prêmio Cooperativa do Ano Contábi Outra ação marcante no decorrer de 2010 foi à sensibilização do movimento cooperativista de Pernambuco na solidariedade aos atingidos por desastres climáticos na zona da mata estadual Como resultado deste processo várias ações de apoio foram coordenadas no sentido de doação de alimentos objetos de vestuário e outros bens não duráveis ao para atingidos pelas enchentes O desenvolvimento de um novo site institucional objetivando maior interatividade da organização com os seus públicos compreendeu outra importante atividade projetada e executada 0 www pernambucocooperativo br veio a representar um novo marco na utilização das novas coop tecnologias da informação para o SESCOOPPE de modo a construir uma rede de comunicação mais ágil e de maior alcance Coube ainda a área de divulgação a condução do processo de edição e impressão do relatório final da Pesquisa Perfil do Cooperativismo e do Manual do Cooperjovem Cooperativismo Transversalidade no Currículo Escolar e do relatório da gestão 2006 20010 Em 2010 foram programadas 46 atividades em comunicação sendo orçado um montante de R 99 00 Todas as ações foram executadas sendo o valor executado correspondente a 143 correspondente a R 72 95 equivalente a 73 430 06 do total XXIX Quadro XXIX Quadro Divulgação metas físicas e financeiras previstas e realizadas em 2010 Data de Realização Ação Previsto Realizado Prev N e Divulgação Ações Valor Objetivos Atividade Promoção Beneficiários Qtd das do Sescoop e do Cooperativismo Real N Prev b Real b1 Exec a N N N9 96 37 00 100 o Alvo Públic Previsto Realizado RS RS Exev 00 893 73 95 134 63 44 85 00 250 25 296 9 00 82 36 00 143 99 95 430 72 06 73 Difundir as ações eventos c promovidos pelo SESCOOP e pelas Cooperativas cooperativas JAN A 10 DEZ 45 45 do Sistema OCB SESCOOP 2 Reformulação do Atualizar Site do Sescoop inserir PE e ferramentas atuais a fim de oferecer mais serviços às cooperativas Público SET A DE7J10 I 00 100 I Cooperativista e comunidade em geral Total 46 46 96 37 00 100 Fonte SESCOOP ZEUS 2011 Comentários sobre a execução da divulgação nas metas físicas e financeiras e por consequência nas realizações por elemento de despesa são os seguintes 70 A entidade alterou a configuração da ferramenta com a garantia da mesma funcionalidade Assim a variação identificada justificase pelo valor do contrato para elaboração do site ter sido inferior ao valor previsto 5 Outras informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o 3 2 desempenho da unidade A demonstração de desempenho da unidade encontra se descrito no item seguinte bem como algumas observações acerca do mesmo 3 Indicadores de Desempenho Operacional 5 Visando analisar o desempenho da unidade se reproduziu um quadro síntese com as metas físicas e financeiras orçadas e realizadas nas atividades finalísticas da unidade A partir do quadro são construídos os indicadores obtidos através do quociente entre os elementos apresentados Considerando que este processo norteou os relatórios anteriores aprouve no presente exercício apresentálo de modo a não romper com o método de desempenho da unidade A escala temporal utilizada levou em consideração um espaço maior que o trabalhado em itens anteriores possibilitando uma maior amplitude na leitura da trajetória em relação às metas previstas e realizadas Por se tratar de uma análise que trabalha dados quantitativos há que levar em consideração a junção de dois ou mais indicadores para uma leitura sem vieses Ou seja tornados isoladamente pode haver conclusões que não reflitam parâmetros de eficiência e eficácia das atividades com fidedignidade 0 caso do processo de formação profissional por exemplo retrata esta situação As ações de capacitação e formação profissional no âmbito de vários órgãos governamentais federais a exemplo do Ministério do Trabalho têm sofrido mudanças na sua concepção e estrutura Ao longo da década os cursos de curta duração planejados de forma isolada mostraram resultados duvidosos sendo enfatizados cursos de maior duração e planejados de forma a se complementarem Neste sentido o SESCOOPPE a partir de 2009 e com mais ênfase em 2010 passou a estruturar suas ações voltadas para questões mais específicas ampliando a carga horária e direcionando para um público mais segmentado Ocorreu um incremento no valor médio do curso no participantes por curso embora tenha ocorrido um declínio no valor da hora aula XXX Quadro e Anexo XVIII O aumento e ou diminuição de um indicador de dispêndio de investimento em capacitação em relação ao ano anterior representa portanto um exercício que demanda urna análise multifocal no intuito de perceber as nuances que dizem respeito a esta questão Isto se faz necessário por não se tratar de um processo de educação básica mas de um processo de educação para o trabalho o qual apresenta especificidades segundo a demanda de cada ramo cooperativo Para que se pudesse efetuar uma análise de satisfação dos participantes das ações finalísticas também se continuou a coletar dados após a realização das atividades obtendo se um valor médio que não retrata a média e a mediana Tão pouco se obteve outros resultados estatísticos a exemplo de variância e o desvio padrão Os valores encontrados mostram um avanço na aplicação de recursos na área finalística que são acompanhadas pela satisfação dos beneficiários Tal fato vem sinalizar como um avanço nas 71 ações do empreendidas pelo SESCOOPPE para o período analisado XXX Quadro e Anexo XVIII Para os indicadores de Formação Profissional tem se o seguinte a Eficiência o Investimento por participante sofreu variação positiva de 145 69 em virtude do aumento da carga horária dos eventos que implicou diretamente na variação crescente do investimento médio por evento em I 96 37 Justificando se o incremento no investimento médio por hora aula de 145 35 em consequência de quando da execução dos cursos para ramos específicos especialmente o ramo crédito os instrutores especializados para essas capacitações praticam hora aula relativamente elevada sabendo se que estão inclusas as despesas de passagens alimentação e hospedagens b Eficácia 0 indicador de média de hora aula por evento teve um decréscimo de 40 39 em relação ao exercício anterior Quanto à média de participação e de participantes por evento houve variação positiva de 41 80 com os cursos realizados para grupos específicos Quanto ao percentual de diferença de 16 21 relativo ao investimento previsto e realizado foi demonstra a preocupação em ter o orçamento o mais próximo da execução possível ou seja melhor planejamento das ações A diminuição percentual no número de eventos em 8 87 deuse em virtude da reprogramação de algumas ações aconteceram por motivo de mudança de estratégia de algumas ações para as quais não foi possível confirmar o número de inscrições eou interessados e ainda por algumas negociações que demandam tempo e a disponibilidade de terceiros para execução como exemplo a pós graduação ratifica a decisão c Efetividade 0 incremento positivo de aproximadamente 4 5 acertada quanto a alteração de estratégia de execução dos eventos de capacitação XXX Quadro e Anexo XVIII Para os indicadores de Promoção Social tem se o seguinte a Eficiência 0 investimento por participante apresentou um acréscimo de 42 25 e na média de investimento por evento variação positiva de 8 78 Este aumento é reflexo das ações especiais para Programa Cooperjovem onde há o acréscimo dos custos dos materiais técnico didático além das despesas costumeiras e ainda a promoção de ações de intercâmbio que possuem custo mais elevado mesmo com menor quantidade de participantes A ampliação de 80 no número de participantes por eventos é resultado de ações especiais que são feitas 41 para pequenos grupos tanto no programa Cooperjovem como também no Programa Jovens Lideranças b Eficácia 0 aumento de 27 29 entre o número previsto e obtido nos eventos deu se em virtude de ações abertas a comunidade onde é mensurado o número de participantes que têm mobilizado as populações nas cidades onde vai ser realizado o evento A ampliação de 76 de realização financeira prevista e ainda a variação positiva de 18 57 60 nos eventos realizados são referentes a novos eventos embora possam integrar um mesmo projeto c Efetividade 0 índice de satisfação com promoção social permaneceu estável com uma pequena oscilação negativa de 0 57 público do Cooperjovem tendo em Municipal Tais fatores que fogem buscando meios para minimizar suas devido ao pleito de mais capacitações e eventos para o vista a rotatividade dos professores na rede Estadual e ao domínio e que são considerados no planejamento consequências XXX Quadro e Anexo XVIII Para os indicadores de Monitoramento tem se o seguinte 72 a Eficiência Houve variação negativa de 16 35 relativa aos investimentos de monitoramento devido à exclusão de consultorias específicas as necessidades da cooperativa solicitante incluídas nas ações do exercício b Eficácia A ampliação no valor dos investimentos e dos eventos em 47 8 realizados devese ao fato de ter sido iniciado contrato para realização de Seminários de Autogestão c Efetividade A variação positiva de 0 9 no grau de contribuição e de 7 49 na satisfação devese ao somatório de ações planejadas para atendimento pontual as cooperativas sendo demonstração da efetiva preocupação do SESCOOP PE com o negócio das cooperativas XXX Quadro e Anexo XVIII Para os indicadores de Divulgação temse o seguinte a Eficiência Houve variação positiva na 90 69 relativa aos investimentos de divulgação devido a ação de estruturação de site institucional b Eficácia A ampliação de 88 25 no valor dos investimentos e dos eventos realizados deve se ao fato de ter sido firmado contrato para ações de comunicação site institucional XXX Quadro e Anexo XVIII XXX Quadro Síntese com metas físicas e financeiras entre 2007 e 2010 ITENS 2007 2008 2009 2010 Investimento total em eventos de formação profissional 86 090 125 52 317 149 77 479 359 64 873 481 Investimento total previsto em eventos de formação profissional Total de participantes em eventos de formação profissional Total de participantes previstos p eventos de formação profissional 00 754 170 00 126 340 00 994 566 00 007 654 920 1059 1061 1391 1040 1204 1575 2051 46 45 53 49 Total de eventos em formação profissional Total de eventos previstos em formação profissional Total de horasaula dos eventos de formação profissional 49 50 69 70 558 890 1488 820 Total de horas aula previstas peventos de formação profissional 614 1150 2053 1097 00 159 78 87 15 591 00 091 110 163 732 23 00 562 300 00 249 207 Investimento total em eventos de promoção social Investimento total previsto em eventos de promoção social tal de participantes em eventos de promoção social otal de participantes previstos em eventos de promoção social Total de eventos em promoção social Total de eventos previstos em promoção social 00 768 86 503 5646 6083 4555 410 10191 6373 3749 17 26 30 30 17 39 51 43 122 25 494 00 148 140 31 431 174 67 536 301 00 913 349 00 276 411 Investimento total em eventos de monitoramento 84 793 309 Investimento total previsto em eventos de monitoramento 00 042 342 Total de eventos em monitoramento Total de eventos previstos em monitoramento Investimento total em eventos de divulgação institucional Investimento total previsto em eventos de divulgação institucional Total de eventos em divulgação institucional Total de eventos previstos em divulgação institucional 49 109 178 157 88 60 124 98 119 197 138 43 39 491 00 635 56 79 306 39 52 368 50 95 430 72 00 610 56 00 790 129 00 143 99 66 47 61 46 55 52 78 46 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 73 1 Indicadores de Eficácia 4 5 De modo a visualizar a eficácia dos resultados operacionais do SESCOOP PE são utilizados 03 indicadores o Índice de Aplicação dos Recursos IAR a Média de Participantes por Evento MPE e o Índice de Aceitação de Apontamentos IAA 0 Índice de Aplicação dos Recursos IAR calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto excluindo se recursos provenientes do FUNDECOOP sendo obtido através da seguinte expressão Fórmula Investimento total realizado Investimento total previsto Em R 2008 Elementos Investimento Total Realizado Investimento Total Previsto 2009 2010 78 129 636 19 529 964 187 1 00 238 584 1 00 913 510 1 1 76 57 517 1 00 622 58 53 86 60 27 76 Índice de aplicação dos Recursos IAR Os resultados apontam que o SESCOOPPE vem apresentando uma elevação do Índice de Aplicação dos Recursos IAR sinalizando para processo de planejamento mais eficaz bem como maior eficácia no alcance dos resultados previstos MPE 0 índice da Média de Participantes por Evento participantes por evento sendo obtido através da seguinte expressão calcula o número médio de Fórmula Total de participantes Total de Eventos Elementos Total de Participantes Total de Eventos Média de Participantes por Evento MPE 2008 2009 2010 6705 7144 5946 71 83 79 44 94 07 86 27 75 Os resultados apontam que o SESCOOP PE vem apresentando uma redução da Média de Participantes por Evento MPE Tal fenômeno se deve a ampliação da carga horária dos eventos de modo a possibilitar um processo de desenvolvimento de habilidades e competências mais intensivo 0 Índice de Aceitação de Apontamentos IAA calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pelas unidades estaduais auditadas sendo obtido através da seguinte expressão Fórmula Apontamentos acatados Apontamentos realizados Elementos 2008 2009 xx xx Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos IAA 2010 Não se aplica xx Tal índice não se aplica ao SESCOOPPE 74 2 Indicadores de Eficiência 4 5 De modo a visualizar a eficiência dos resultados operacionais do SESCOOP PE são utilizados 02 indicadores o Investimento Médio por Participante IMP e o Investimento Médio por Evento Realizado IME 0 Investimento Médio por Participante IMP calcula o valor médio investido em eventos por participante sendo obtido através da seguinte expressão Fórmula Investimento total Total de participantes Em R 200812009 2010 11 1 1111Elemenios Investimento Total 636A 29 78 19 529 964 157 1 76 510 6705 7144 5946 Total de Participantes 9 I R 87J 67 1194 01fR 135 4 nto Médio pparticipanteIMP Investime Os resultados apontam que o SESCOOP PE vem apresentando uma elevação do Investimento Médio por Participante IMP fato que se deve a ampliação da carga horária dos eventos de modo a proporcionar uma melhor formação especificidade técnica dos eventos que demandam recursos humanos e tecnológicos mais específicos 0 Investimento Médio por Evento Realizado evento sendo obtido através da seguinte expressão Fórmula IME calcula o valor médio investido por Investimento total em eventos Total de eventos realizados Em R Elementos Investimento Total em eventos 2008 2009 2010 78 129 636 19 529 964 157 1 76 510 Total de Eventos Realizados 71 R Investimento Médiop EventoReáL IME 959 8 57 83 R 83 620 11 79 R 03 652 14 Os resultados apontam que o SESCOOP PE vem apresentando uma elevação do Investimento Médio por Evento Realizado IME fato que se deve a ampliação da carga horária dos eventos de modo a proporcionar uma melhor formação especificidade técnica dos eventos que demandam recursos humanos e tecnológicos mais específicos 43 Indicadores de Efetividade 5 De modo a visualizar a efetividade dos resultados operacionais do SESCOOPPE se utiliza o Índice de Fortalecimento do Sistema IFS o qual calcula relação entre o valor investido pelo Sescoop em ações finalísticas e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP no último período em relação ao período anterior A sua obtenção se dá através da seguinte expressão Fórmula Variação do valor arrecadado Valor investido 75 Elementos 2008 2009 2010 13 25 593 5 93 2 133 08 20 044 158 78 129 636 19 529 964 085 1 81 074 213 0 139 0 145 0 Variação do valor arrecadado Valor investido Índice de Fortalecimento do Sistema IFS Os resultados apontam que o SESCOOP PE vem apresentando entre 2009 e 2010 uma elevação do Índice de Fortalecimento do Sistema IFS de modo que o aumento da arrecadação do Estado significou 14 5 do valor investido na atuação finalística apontando o esforço da Unidade na busca de investimentos para apoiar o desenvolvimento local 76 CAPÍTULO 6 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA A gestão orçamentária e o planejamento institucional do SESCOOP têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa 0 programa de trabalhoorçamento do SESCOOP PE na forma da reprogramação aprovada pelo Conselho Nacional envolveu recursos no total de R 263 181 As receitas atingiram o 2 00 valor de R 262 736 o que representou variação de 6 1 32 7 em relação ao ano de 2009 As aplicações alcançaram o montante de R 268 687 correspondente a 77 1 62 35 do previsto para o exercício 1 Receitas 6 Considerando o período de 2008 até 2010 percebe se que há uma tendência de elevação das receitas orçadas e realizadas pelo SESCOOP com a receita das contribuições sociais evoluindo em ritmo maior que a das transferências correntes A linha de tendência ascendente pode ser observada tanto para as receitas orçadas como realizadas no período considerado XXXI Quadro XXXII XXXIII e XXXIV Gráficos Em 2008 a receita orçada fora de R 936 591 enquanto a receita realizada totalizou R 1 00 200 equivalente a 74 1 94 330 50 do valor orçado As duas maiores fontes de receitas em termos absolutos foram a das contribuições sociais e das transferências realizadas As receitas oriundas das contribuições sociais superaram em 3 o valor orçado totalizando R 625 26 enquanto as 656 abaixo do orçado totalizando R 540 00 XXXI 000 receitas das transferências foram quase 30 Quadro XXXII XXXIII e XXXIV Gráficos Em 2009 a receita orçada fora de R 019 243 que representa um aumento de 40 2 00 89 em relação ao exercício anterior A receita realizada totalizou R 237 627 equivalente a 72 1 09 55 do valor orçado neste exercício e 35 56 maior que o exercício anterior As duas maiores fontes de receitas em termos absolutos foram a das contribuições sociais e das transferências realizadas As receitas oriundas das contribuições sociais representaram 99 49 do valor orçado totalizando R 34 enquanto as receitas das transferências foram quase 18 abaixo do orçado totalizando 588 759 R 804 95 XXXI Quadro XXXII XXXIII e XXXIV Gráficos 171 No exercício de 2010 a receita orçada pelo SESCOOP PE totalizou R 263 181 as quais 2 00 seriam provenientes das seguintes fontes contribuições sociais no montante de R 871 00 896 equivalente a 39 97 da receita total anual transferências correntes no valor de R 760 00 ou 020 seja 34 84 da receita total anual receitas patrimoniais no montante de R 60 00 ou seja 000 2 7 5 da receita total anual outras receitas correntes no valor de R 484 00 equivalente a 0 02 do total orçado e saldo de exercícios anteriores correspondendo a R 488 00 equivalente a 22 863 41 da receita total anual XXXI Quadro XXXII XXXIII e XXXIV Gráficos A receita realizada no exercício de 2010 pelo SESCOOP PE totalizou R 262 738 1 32 correspondendo a 79 69 do total orçado distribuídos nas seguintes fortes contribuições sociais no montante de R 917 54 equivalente a 105 632 25 do valor orçado transferências correntes no valor de R 747 08 ou seja 98 727 38 do valor orçado outras receitas correntes correspondendo a R 39 462 equivalente a 508 2 76 do valor orçado e receitas patrimoniais no montante de R 31 ou seja 114 440 68 07 da receita total realizada XXXI Quadro XXXII XXXIII e XXXIV Gráficos Quanto a Receita de contribuição temse que a Receita Direta é 39 97 da arrecadação líquida da unidade estadual proveniente da contribuição mensal compulsória oriunda das 77 25 cooperativas Este valor efetivado sofre uma variação de 5 em relação à estimativa informada pelo no ofício 059 2010 ASPLAN SUPERADM SESCOOP NACIONAL Quanto à receita Patrimonial a variação de 14 07 ocorreu em função da não efetivação de investimentos previsto para o exercício e não execução total das metas do plano de trabalho além da manutenção dos valores de provisão de perdas trabalhistas em contas de aplicação Em relação às transferências correntes é composto pelo valor do repasse suplementar de recurso do Fundecoop Resolução n 387 09 de 17 2009 SESCOOP e os valores referentes à 03 execução dos Projetos Especiais Fundecoop 04 2009 012 2009 e 33 2009 execução concluída As outras Receitas Correntes corresponde ao valor referente à devolução de descontos e ressarcimento de despesas bancárias cobradas pelo Banco do Brasil sofrendo uma variação de R 408 76 Vale ainda salientar quanto as transferências correntes que a variação notada no exercício 2008 referese aos valores recebidos do projeto 1972007 MAPA no valor de R 230 850 50 que teve sua execução concluída em 2009 Já no exercício 2009 além dos recursos do projeto 1972007 R 212 00 tivemos a inserção dos recursos liberados para execução dos projetos Especiais 250 Fundecoop n 04 no valor R 00 Fundecoop n 12 no valor de R 81 850 111 00 e o 075 Fundecoop n 33 no valor de R 25 00 referente a execução do Projeto no exercício 280 XXXI Quadro Evolução das Receitas entre o período de 2008 até 2010 por tipo Especifcação X2008 2009 Or adote Realiza a d 1 R TOTAL 1 Exec S do R Realizada 1 2010 Orçado RS7 Exec RS Realizada RS ExeC r 1 591 1 00 936 94 330 1200 40 75 243 2 00 019 627 1 09 237 55 72 181 2 00 263 736 1 32 262 60 79 00 255 607 26 656 625 0 103 00 447 763 34 588 759 49 99 00 896 871 54 632 917 25 105 00 000 18 03 891 32 73 182 00 200 63 92 880 62 50 99 00 000 60 31 440 68 07 114 00 850 770 00 000 540 05 70 00 455 970 95 171 804 87 82 00 020 760 08 727 747 38 98 378 3 00 783 1 65 80 52 00 534 88 595 59 111 00 484 462 2 39 76 508 Receitas de Contribuições Receitas Patrimoniais Receitas de Serviços Transferências Correntes Outras Receitas Correntes Alienaçâo de Bens Transferência de Capital Outras Receitas de Capital Saldo de Exercícios Anteriores 00 453 192 00 383 445 00 863 488 Fonte SESCOOPPE ZEUS 2011 78 XXXII Gráfico Evolução das receitas realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em Real R 500 2 00 000 000 2 00 000 500 1 00 000 Orçado 0 Realizada R 000 1 00 000 00 000 500 00 0 2008 2010 2009 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 XXXIII Gráfico Evolução das Receitas entre o período de 2008 até 2010 por tipo 500 2 00 000 TOTAL 000 2 00 000 Receitas de Contribuições Receitas Patrimoniais 00 000 1300 Transferências Correntes 000 1 00 000 Outras Receitas Correntes 00 000 500 00 0 11 1 1 1 1 1 1 Orçado Realizada Orçado 2008 Realizada Orçado 2009 Saldo de Exercícios Anteriores Linear TOTAL Realizada 2010 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 79 XXXIV Gráfico Evolução da razão entre as receitas realizadas e orçadas entre 2008 e 2010 em percentual 200 180 160 140 120 2008 100 2009 80 2010 60 40 20 0 TOTAL RECEITAS Receitas de Receitas Transferências Contribuições Patrimoniais Correntes Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 2 Despesas 6 A despesa orçada foi de R 263 181 enquanto a realizada foi de R 268 2 00 687 1 62 equivalente a 77 35 do total orçado XXXV Quadro e XXXVI Gráfico Acerca da despesa orçada x realizada 2010 no item referente a pessoal e encargos os valores apresentados estão as provisões referentes as causas trabalhistas movidas pelos ex funcionários Joacy José de Oliveira e Raphaela Nicácio Processos n 00764 00 0 06 017 2009 0000539 85 06 0013 5 2010 O processo n 0076400 02 0017 trata se de reclamação trabalhista interposta por 06 05 2009 Joacy José de Oliveira em face do SESCOOP PE a presente ação encontrase no TRT 6 região aguardando julgamento de agravo de instrumento em sede de recurso de revista interposto pelo PE SESCOOP O processo n 0000539 0013 06 tratase de reclamação trabalhista interposta por 5 2010 85 Raphaela Nicácio da Silva Lopes em face do SESCOOPPE a presente ação encontra se na justiça do trabalho da comarca do Recife 13 vara tendo sido interposto recurso ordinário por ambas as partes aguardando remessa ao TRT 6 região As outras despesas correntes a variação ocorreu motivada pela reprogramação da execução de metas processo de contratação de serviços em andamento e economicidade em algumas ações devido a mudanças na estratégia de execução Quanto aos Investimentos previa a aquisição de um veículo equipamentos de informática e equipamentos para climatização do ambiente Os processos para aquisição de veículo e equipamentos de climatização se encontram em andamento 80 XXXV Quadro Evolução das Despesas entre o período de 2008 até 2010 por tipo 2009 2008 Especificação Realizada R pado Rr TOTAL Or ado Exec R 2010 ada z Reali 7 Or a do 7 R E alizada e R rR Exec 591 1 00 936 29 453 980 59 61 243 2 00 019 367 1 05 353 96 60 181 2 00 263 687 1 62 268 35 77 00 493 408 51 931 330 01 81 00 430 528 65 772 455 25 86 00 720 707 90 380 674 29 95 177 1 00 942 78 827 644 74 54 542 1 00 409 40 373 901 44 58 365 1 00 543 003 1 72 941 52 73 501 5 00 694 4 00 33 85 00 180 172 00 207 10 93 5 00 000 108 946 8 00 28 8 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 Pessoal e encargos Outras despesas correntes Investimentos Inversões financeiros Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 XXXVI Gráfico Evolu ão das Despesas entre o eríodo de 2008 até 2010 or ti o 500 2 00 000 000 2 00 000 500 1 00 000 TOTAL Pessoal e encargos 000 1 00 000 Outras despesas correntes Investimentos 00 000 500 Linear TOTAL 00 0 0mo v m m 0 0 0 CO z 2008 2009 vCOm vmo vtoCO mCrCD Ó To CC 2010 Fonte SESCOOP PE ZEUS 2011 81 CONCLUSÕES Os resultados do exercício 2010 do SESCOOP PE descritos nos tópicos anteriores do presente documento sinalizam o esforço da unidade no sentido de aperfeiçoamento dos processos administrativos e por conseguinte melhoria nos resultados alcançados O SESCOOP PE vem tentando incorporar aos seus relatórios embora se reconheça que possa e deva ser aperfeiçoado o olhar a avaliação daquele que recebe os serviços Afinal não basta apenas ser eficiente e eficaz na aplicação dos recursos A questão da qualidade na prestação de serviços é um imperativo às organizações sejam governamentais ou não Consoante ao exposto o SESCOOP PE entende ainda que a responsabilidade social da instituição esteja contida nos princípios e valores do cooperativismo de modo que o modelo de gestão adotado se pauta por esta diretriz Assim as ações planejadas e executadas abrangem cooperados seus familiares funcionários das cooperativas funcionários do PE a comunidade do entorno das cooperativas bem corno a sociedade em geral SESCOOP O crescimento no número de cooperativas em 2010 associado ao aumento significativo de funcionários embora estejam dentro de um contexto macroeconômico singular para o exercício considerado apresenta vinculação com as ações levadas adiante pela entidade em todos os ramos estaduais E com isto potencializa urna maior competitividade das cooperativas estaduais seja no que tange as estratégias de custo diferenciação e inovação O incremento do quadro de colaboradores das cooperativas resultante deste fenômeno impulsionou o incremento de receitas da unidade bem corno o surgimento de novas cooperativas em Pernambuco Visando acompanhar esta conjuntura as ações de formação profissional em 2010 continuaram a serem adaptadas A abordagem da concepção destas ações passou a ter outro enfoque onde se priorizou uma carga horária maior embora em cursos distintos voltado para atendimento ao desenvolvimento de habilidades e competências específicas nas cooperativas sejam cooperados gestores eou funcionários 0 intuito fora e continua sendo de prepará los por conseguinte suas organizações estarão aptas para alcançar maiores e melhores resultados A promoção social dentre as várias ações continuou e aprofundou temas bastante relevantes para a sociedade A qualidade de vida seja no cuidado com o bem estar pessoal através de atividades físicas e culturais seja cuidado com o meio ambiente através da reciclagem seja no fomento a cultura da cooperação por meio do Programa Cooperjovem tem norteado as ações do SESCOOPPE Os investimentos em comunicação através da tecnologia da informação e especialmente através do suporte da rede de computadores resultaram na ampliação do canal de interação com as cooperativas e a sociedade em geral Sem desvencilhar se dos princípios norteadores de aplicação dos recursos públicos o SESCOOP PE vem ainda aperfeiçoando seu quadro técnico para que possa ser maios eficientes e eficazes nos processos licitatórios de bens e serviços As três linhas formação profissional promoção social e monitoramento sinalizam para urna trajetória de incremento Os montantes planejados e executados por exemplo tem apresentado urna tendência de crescimento ao longo dos últimos três anos 0 que mais chama atenção é que o volume de receitas de contribuições da unidade em 2010 confirma a tendência de crescimento para o triênio 2008 2010 Deduzse que há fortes indícios da formação de um ciclo virtuoso no movimento cooperativo estadual de modo que o efeito multiplicador das ações retroalimentam um processo de crescimento e desenvolvimento das organizações cooperativas estaduais Todavia vários pontos necessitam de ajustes sejam nas áreas administrativas ou finalísticas O planejamento estratégico por exemplo necessita ser revisto para estar alinhado as diretrizes institucionais do sistema Face ao lançamento das novas diretrizes e eixos norteadores de ação do 82 SESCOOP Nacional para o próximo triênio há que se re construir o planejamento estratégico da unidade estadual Isto implica na re construção de objetivos e metas seja nas áreas finalísticas como administrativas A ampliação do cooperativismo com re interiorização do movimento o incremento da competitividade das cooperativas a melhoria do processo de monitoramento a ampliação do quadro técnico da unidade o aprofundamento de estudos específico sobre as temáticas de maior interesse a concatenação de interesses entre os diversos ramos a sinergia as necessidades dos diversos públicos alvo são algumas das ações emergentes a serem colocadas na pauta de discussão e execução para o exercício de 2011 0 SESCOOPPE ciente de sua missão institucional continuará a empreender esforços e recursos para suscitar empreendimentos cooperativos economicamente viáveis e sustentáveis socialmente justos e corretos nos diversos ramos e em diversos espaços territoriais do Estado aalaqu ceHno de p Preside e do SESC e 1 P PE 83 ANEXO I Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Valores em RS 1 00 Unidade Concedente ou Contratante dome SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO I UG GESTÃO DF CNPJ 03 86 0001 543 087 Informações sobre as transferências Valores Pactuados R N do Modalidade instru Beneficiário Valores Repassados No Global Contraparti da mento Vigência Sit Acumulado exere ício até exercício Início Fim Professores e 004 alunos do de Repasse 2009 Programa Cooperjovem 2 Contratos 012 de Repasse 09 2 Contratos 4 00 850 111 00 840 13 00 690 125 09 04 10 10 Conc luído 4 2 Contratos 033 09 de Repasse 00 075 81 Cooperativas 00 745 20 00 820 101 09 06 11 10 Conc luído 4 Técnicos das Unidades Estaduais 00 400 112 000 6 00 00 400 118 11 09 1011 Conc luído da Região Nordeste LEGENDA I Convênio 2 Contrato 3 Termo dc Parceria Situação da Transferência I Adimplen e 2 Inadimplente 3 Inadimplência Suspensa 4 Termo de Cooperação 4 Concluido 5 Termo de Compromisso 5 Excluído 6 Rescindido 7 Arquivado Modalidade de Repasse Fonte Administrativo SESCOOP PE 2011 84 Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante Nome Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento UG GESTÃO DF CNPJ 00 25 0001 895 396 Modalidade Quantidade de instrumentos Valores repassados em cada exercício celebrados em cada exercício Valores em R 1 00 2008 2008 2009 2010 2009 Convênio 1 00 850 230 Total 1 00 850 230 2010 Unidade Concedente ou Contratante Nome SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO CNPJ 03 0001 86 543 087 UG GESTÃO DF Quantidade de instrumentos Modalidade celebrados em cada exercício Valores repassados em cada exercício Valores em R 1 00 2008 2008 2009 Convênio 2010 2009 2010 00 325 305 3 Contrato de Repasse Termo de Parceria Não se Aplica Termo de Cooperação A Unidade não firmou Termos no exercício de 2010 Termo de Compromisso Totais 1 1 Fonte Administrativo SESCOOP PE 3 1 1 230 00 1 305 850 00 1 325 2011 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2011 e exercícios seguintes Unidade Concedente ou Contratante Nome I UGGESTÃO Valores R 1 00 CNPJ Qtd de do Valor instrumentos Modalidade com vigência Contratados Repassados até 2010 em 2011 e seguintes Previstos para 2011 global repassado até o final do exercício de 2010 Convênio Contrato de Repasse Termo de Parceria Termo de Cooperação Termo de Compromisso Não se Aplica AUnidade não firmou convênio contrato ou termo para vigência em 2011 Totais Fonte Administrativo SESCOOP PE 2011 85 Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse Valores em R 00 1 Unidade Concedente Nome Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento 1 UGGESTÃO DF CNPJ 00 0001 25 895 396 Instrumentos Exercício da prestação de Quantidade e Montante Repassado Quantitativos e montante repassados 2010 2009 Ainda no prazo de Quantidade prestação de contas Montante Repassado Contas Quantidade Compram de prestadas Montante Repassado prestação de contas Contas NÃO Quantidade vencido prestadas Montante Repassado Quantidade Contas prestadas Montante Repassado Quantidade Contas NÃO prestadas Montante Repassado Contas prestadas Contas NÃO prestadas Anteriores a Contas NÃO prestadas Repasse Não se Aplica R R 1 R 00 850 230 R Quantidade Montante Repassado R Quantidade Montante Repassado R Quantidade Montante Repassado R 2008 2008 Contratos de Convênios contas Não se Aplica Unidade Concedente Nome SERV ÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO 1 UGGESTÃO DF CNPJ 03 0001 86 543 087 Instrumentos Exercício da prestação de Quantitativos e montante repassados Ainda no prazo de Quantidade prestação de contas Montante Repassado Contas Quantidade Com prazo de prestadas Montante Repassado R prestação de contas Contas NAO vencido prestadas Contas prestadas 0 Não se Aplica 3 00 325 305 Quantidade 0 Montante Repassado R 0 Montante Repassado R Quantidade Montante Repassado R Quantidade Montante Repassado Tt Quantidade Contas prestadas 2008 Contas NÃO prestadas Contas NÃO prestadas Fonte Administrativo SESCOOP PE 0 Quantidade Contas NÃO prestadas 2008 Repasse Quantidade Montante Repassado R 2009 Anteriores a Contratos de Convênios contas 2010 Quantidade e Montante Repassado Não se Aplica Montante Repassado R 2011 86 Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse Valores em R 00 1 Unidade Concedente ou Contratante Nome MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO 1 UGGESTÃO DF CNPJ 00 0001 25 895 396 Exercício da prestação Instrumentos Q Quantitativos e montantes repassados p Contratos de Convênios Repasse de contas Quantidade de contas prestadas Com prazo de Quantidade análise ainda não vencido 2010 Montante repassado R Contas Com prazo de análise vencido analisadas Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Não se Aplica Contas NÃO Quantidade Montante repassado analisadas R Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada 2009 Contas analisadas Contas NÃO 2 Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Quantidade Não se Aplica analisadas 2008 Exercícios anteriores a 2008 Montante repassado R Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada Contas analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Contas NÃO Quantidade analisadas Montante repassado Contas NÃO Quantidade analisadas Montante repassado Não se Aplica Unidade Concedente ou Contratante Nome SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO 1 UGGESTÃO DF CNPJ 03 0001 86 543 087 Exercício da prestação Instrumentos Q Quantitativos e montantes repassados p de contas Convênios Contratos de Repasse Quantidade de contas prestadas Com prazo de Quantidade 3 análise ainda não vencido 2010 Montante repassado R Contas Com prazo de análise vencido analisadas 00 325 305 Quantidade Aprovada Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Quantidade Contas NÃO Montante repassado analisadas Não se Aplica Não existe na Unidade pendências com prestação de contas R 87 2009 Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada Contas analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Contas NÃO Quantidade analisadas Não se Aplica Não existe na Unidade pendências com prestação de contas Montante repassado R Quantidade de contas prestadas Quantidade Aprovada 2008 Exercícios anteriores a 2008 Contas analisadas Quantidade Reprovada Contas NÃO analisadas Quantidade de TCE Quantidade Montante repassado Contas NÃO Quantidade analisadas Montante repassado Não se Aplica Não existe na Unidade pendências com prestação de contas Não se Aplica Não existe na Unidade pendências com prestação Fonte Administrativo SESCOOP PE de contas 2011 Observação MINISTÉRIO DA AGRICULTURA As contas analisadas e aprovadas foram referentes aos convênios 2005 e 197 091 2007 88 N O Ê O y O N a 3 i adO n Úfi3 4 o fi á O O ó Cl ofi ti i N O QL y U y á ZO fi B vO Q y c Lv aç è o a 3 F 0 o y Ú fi O fi O y K O O Ú O y o Oa O 0ò a o ó O O Ó d O O O EC ry o U o Ó áa y o3 0 Ó h atiLo ya 5 O Ú p i a 4 y a o L O Oa m O fi ç Lbm 5 d i O y fi y f a N k q ANEXO III Informacões sobre a Gestão de Tecnoloeia da Informarão da UJ ão c WINIAvaliá Quesitos a serem avaliados 111 121 131 NI 51 Planejamento 1 Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo x 2 Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor 3 Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a x UJ Recursos Humanos de TI 4 Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI 0 5 Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do ÓrgãoEntidade Segurança da Informação 6 Existe uma área específica com responsabilidades definidas para lidar estrategicamente com segurança da informação 7 Existe Política de Segurança da Informação PS1 em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico x x x Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8 É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ x 9 0 desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida x 10 É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão oferecidas aos seus clientes Entidade x 11 Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI x 12 Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao 0 desenvolvimento interno da própria UJ 12 Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de Tl x 13 O Órgão Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI x 14 Há transferência de conhecimento para servidores do ÓrgãoEntidade referente a x produtos e serviços de TI terceirizados Considerações Gerais A metodologia de avaliação envolveu a observação e análise do conjunto de itens descritos anteriormente no ambiente da unidade pelos ocupantes dos cargos de superintendência e demais Analistas Posteriormente através de uma exposição em grupo tais pontos foram expostos discutidos e sistematizados no presente quadro LEGENDA Níveis de avaliação 1 Totalmente inválida Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ 2 Parcialmente inválida Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ porém em sua minoria 3 Neutra Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da W 4 Parcialmente válida Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ porém em sua maioria 5 Totalmente válida Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da U I 91 ANEXO IV Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos Valores em R 1 00 Identifica ão da Contáhil Conta IiCódigõ SIAFIM Não Aplicável ão ç Denominá Não Aplicável Linha Detalhe Credor CNPJCPF Sãldõ Finãl 2009 12 31 Movimento Devedor Sãldõ Fiõ l a Movimento Credor 2010 12 31 Razões e Justificativas Fonte Financeiro SESCOOP PE 2011 92 ANEXO V Informações sobre Cumprimento da Lei 93 730 8 A Unidade prestará informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei n 8 730 de 10 de novembro de 1993 relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas As declarações individuais sobre o cumprimento das obrigações da lei constam no Anexo 206 182 pgs 93 ANEXO VI Informações sobre Gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da União A unidade não é gestora de patrimônio imobiliário classificado como Bens de Uso Especial de propriedade da União ou locado de terceiros 94 ANEXO VII Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Não se APLICA Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício Não se APLICA 95 ANEXO VIII Relatório de cumprimento das recomendações do Órgão de Controle Interno Não se APLICA Por meio do ofício circular 292010FSUCGU Regional PE o SESCOOP foi consultado se houve contratações de obras e serviços de engenharia de 2007 até 2010 A entidade PE SESCOOP PRESID Datado de respondeu negativamente por meio do ofício 29 2010 2010 02 09 Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício Não se APLICA A entidade através do oficio n 064 2010 SESCOOP PE PRESID enviado ao BDO Auditores independentes informa que a contabilização de gratificações em 2010 passará a ser feita conforme recomendado após auditoria realizada pelo BDO No caso de demissão de empregados adotará justificativa de demissão pela área demandante quando for o caso 96 ANEXO IX Informações sobre estrutura de controles internos da UJ Aspectos dtemadecóntrolé interno Ambiente de Controle Avàháo 1 2 3 4 1 Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu 5 x funcionamento 2 Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos x os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade 3 A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente x 4 Existe código formalizado de ética ou de conduta x 5 Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos x em documentos formais 6 Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos das instruções operacionais ou código de ética ou conduta 7 As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades 8 Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ 9 Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ Avaliação de Risco 0s objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados 10 Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e 11 x x x x 1 2 3 4 5 x x metas da unidade É prática da unidade o diagnóstico dos riscos de origem interna ou externa 12 x envolvidos nos seus processos estratégicos bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigálos É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais de 13 x informações e de conformidade que podem ser assumidos pelo versos níveis da gestão 14 avaliação de riscos é feita de forma contínua de modo a identificar A mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos x ambientes interno e extemo 0s riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem 15 x tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos 16 internos da unidade 17 ocorrência de fraudes e desvios é prática da unidade instaurar sindicância Na para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos Há norma ou regulamento para as atividades de guarda estoque e inventário 18 de bens e valores de responsabilidade da unidade Procedimentos de Controle x x 1 2 3 19 políticas e ações de natureza preventiva ou de detecção para Existem diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ claramente estabelecidas As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam 20 consistentemente de acordo com um plano de longo prazo 21 atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível As de benefícios que possam derivar de sua aplicação As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão 22 diretamente relacionados com os objetivos de controle Informação e Comunicação 4 5 x x x x 1 2 3 4 5 97 23 informação relevante para UJ é devidamente identificada documentada A armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade 24 suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas A informação disponível à UJ é apropriada tempestiva atual precisa e 25 x x x acessível 26 Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos A grupos e indivíduos da UJ contribuindo para a execução das responsabilidades x de forma eficaz 27 comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ A em todas as direções por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura IMonitoramento e 111 121 131 r 41 19 28 sistema de controle intemo da UJ é constantemente monitorado para avaliar 0 sua validade e qualidade ao longo do tempo 0 sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo 29 pelas avaliações sofridas 0 sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu 30 x x x desempenho Considerações gerais 0 SESCOOP PE não apresenta uma unidade administrativa específica de controle interno Todavia entende e concebe práticas e mecanismos de controle interno como indispensáveis ao processo de gestão Nesta direção o conjunto de princípios e normas constitucionais e administrativos estabelecidos sinaliza em direção a ambiente de controle seja de pessoas recursos ou processos que permitam a coleta sistematização monitoramento e comunicação dos resultados no decorrer do exercício A metodologia de avaliação envolveu a observação e análise do conjunto de itens descritos anteriormente no ambiente da unidade pelos ocupantes dos cargos de superintendência e Analistas Posteriormente através de uma exposição em grupo tais pontos foram expostos discutidos e sistematizados no presente quadro Os itens 12 13 14 15 28 29 30 foram respondidos com base na matriz de risco da assessoria de auditoria e controle da Unidade Nacional LEGENDA Níveis de Avaliação 1 Totalmente inválida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ 2 Parcialmente inválida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ porém em sua minoria 3 Neutra Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ 4 Parcialmente válida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ porém em sua maioria 5 Totalmente válido Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ 98 ANEXO X Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre á gestão ambiental Avaliação 3 ILicitações Sustentáveis I A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação utilização e descarte dos produtos e matérias primas F 111 121 X31 41 151 x fl Se houver concordância com a afirmação acima quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados 2 Em urna análise das aquisições dos últimos cinco anos os produtos atualmente x adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria prima e maior quantidade de conteúdo reciclável 3 A aquisição de produtos pela unidade é feita dando se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza ex produtos de limpeza biodegradáveis 4 Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade tem sido considerada a c x existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras ex ISO corno critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços fl Se houver concordância com a afirmação acima qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos 5 No último exercício a unidade adquiriu bensprodutos que colaboram para o menor consumo de energia eou água ex torneiras automáticas lâmpadas x econômicas fl Se houver concordância com a afirmação acima qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia R Corno as lâmpadas já eram do tipo econômico apenas houve a renovação das mesmas 6 No último exercício a unidade adquiriu bensprodutos reciclados ex papel x reciclado n Se houver concordância com a afirmação acima quais foram os produtos adquiridos 7 No último exercício a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos 11 Se houver concordância com a afirmação acima este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório 8 Existe urna preferência pela aquisição de bensprodutos passíveis de reutilização reciclagem ou reabastecimento refil e ou recarga n Se houver concordância com a afirmação acima como essa preferência tem x x sido manifestada nos procedimentos licitatórios 9 Para a aquisição de bensprodutos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bensprodutos 0s projetos básicos ou executivos na contratação de obras e serviços de 10 engenharia possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados bem como sua 11 destinação como referido no Decreto n 2006 940 5 Nos últimos exercícios a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a 12 diminuir o consumo de água e energia elétrica n Se houver concordância com a afirmação acima como se procedeu a essa campanha palestras folders comunicações oficiais etc x x x x Cartazes no mural interno Nos últimos exercícios a UJ promoveu campanhas de conscientização da 13 x necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais 99 voltadas para os seus servidores fl Se houver concordância com a afirmação acima como se procedeu a essa campanha palestras folders comunicações oficiais etc Cartazes no mural interno Considerações Gerais A metodologia de avaliação envolveu a observação e análise do conjunto de itens descritos anteriormente no ambiente da unidade pelos ocupantes dos cargos de superintendência gerências e das coordenações Posteriormente através de uma exposição em grupo tais pontos foram expostos discutidos e sistematizados no presente quadro As declarações individuais de sobre o cumprimento das obrigações da lei constam nas pgs 213 189 LEGENDA Níveis de Avaliação 1 Totalmente inválida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UI 2 Parcialmente inválida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ porém em sua minoria 3 Neutra Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ 4 Parcialmente válida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ porém em sua maioria 5 Totalmente válida Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ 100 8 eo 8 8 á 8 8ò á yo 0 m a 0 o 8 á8 O O O O O á8 O O O O WN lN 89 g f Ú rv 8 P z 9 0 z á á ó m 8 Oce 0 0 0 0 0 0 0 V Ú á 0 6 Ó 8 0 oo Q 0 0 Q 0 o o o N 0 o g e oá Z Z aO o i ó g gm 0 n d 1O o go V o Ú s ó O 0v r á 0 O N N 0 M M0N N I 0 00 SIE o I oo SR Sa Sa Zb a L68E Sa Sa ZtzLES S21 S bILZ9S E68l81 000Z9 Eb0000 OIOZE a 0 0 SN 08 Z 611 Z a a 00 PI a a OO 0 MONITRAE de OS ac uog u op5wold IuPo S og63wo1d tap s R de L a a Sa de Sa a a mg uo as EOs 1 38 o@N oVN OOJ oply da 1O S21 Si1 a a Sa a EL0 T68 EZ00OSZ 6600E01 0I OZ 0 01 ZE 0 SZI Sb SI ZE 01 1 6 Sb de sa 000Zl I o0o01Z 9S6PEl o096Z6 ZLS6OEb 0 de a a a RS modo mode 0 de de Quantid e Quantid e DIVULGAÇÃO ungRe uog se ogN ogN Não otot ogN Í uas ás Í Ì da Consultria espcialzd Acompanhet CGopeesrattivãso Acompanhet CoGpeerastitvãso Constiução Registro Acompanhet CGopeesrattiãvso Acompanhet CGoepesrattãivos Acompanhet CGopeersattivãso i og5lmnsuop onsiag SIVOl Coperativs 1209 FPeundercfoilp Fundecop Projeto Coperativsmo Perfil Básico o Especialzds Contábil Jurídico Consultria Apoio Projeto OS a6 Contrap id Autogesã Arecadção s de OS OliN uai do NE Canil de Semináro Contrle Curso 1209 ac ogN tia go as ogN modo Projeto ogOSN mg N1tau0is wuron y wamol yg woltuyg wulog y4 wurolON wu1o tg UwaO1oN 01 13 01 10 0109 Oslo do Ações 01U 0181 Divulgação Coperativsmo e do Site do GERAL TO AL do Reformulaçã e Promção Sesco p as TO AIS PSescoEp das do 0108N uogdu opN uogdu opN slogan atol apode alua 0L 0 evntos ev ntos de as da PSZ8Ol realizdos realizdos moda aplica do 00 OLE mode as 6bLS8L e o 1VIOI OINragu OgN a 0 de as ogN opõam l COPERJVM ooo Z Quantid e Quantid e Quantid e Quantid e Quantid e Quantid e Quantid e Quantid e os lobos REUNIÃO GINCA 871 b mode OUN MULTICRA 1 Sa Sa 0 da DO ST1 0006Z ev ntos ev ntos evntos evntos evntos ev ntos ev ntos evntos eos GESTOR COMITÊ a Ib I de 8311 DO 000 a realizdos realizdos realizdos realizdos realizdos realizdos realizdos realizdos Quantid e Quantid e Não SR SOE b de se 8 EZ 8L ev ntos ev ntos aplica SR ILSIPEZ S908EZ6 869968 ooo 81ZoE6 8Z0L9I Z9O6EL8 90IpZE ELOEL LIEb8EZ 06881E6 I99OE5 0008 009LZ 990Z L9OZS 01000E6 320040 0032480 001Z881 000Z6Z E realizdos realizdos de 0 00 a ç9 SE Z 000 a I P1 OJ a 000 os o0N moda opN enode VO 0181 V07MIG oyo If1AG oy5 I DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES ii Em RS Origem orçamentária Exercícios 1 Pessoal e encargos 2009 Dotação Proposta Orçamento Aprovado Orçamento Reformulado TOTAL 2 Juros e encargos da dívida 2010 2009 3 2010 Outras despesas 2009 2010 00 943 535 00 694 558 00 0 00 0 235 1 00 559 064 1 00 371 00 430 528 00 720 707 00 0 00 0 542 1 00 409 365 1 00 543 00 430 528 00 720 707 00 0 00 0 542 1 00 409 365 1 00 543 00 430 528 00 720 707 00 0 00 0 542 1 00 409 365 1 00 543 Comentários 2009 Despesas Correntes a proposta orçamentária sofreu um incremento de 24 33 motivada pela aprovação dos Projetos Especiais do FUNDECOOP 04 012 e 033 de 2009 o que possibilitou a inserção de novas demandas das cooperativas 2010 Pessoal e encargos a variação ocorreu em função de reajuste salarial elevação do quantitativo de estagiários vale alimentação e vale transporte e provisões referentes a duas ações trabalhistas movidas pelos exfuncionários Joacy José de Oliveira e Raphaela Nicácio Processos n 00 0 06 017 2009 00764 0000539 85 06 0013 5 2010 Outras despesas a variação ocorreu motivada pelo reajuste da ajuda de custo dos conselheiros em 5 elevação dos custos com energia e telefonia em função da utilização do auditório adequação do valor do aluguel da sede administrativa do SESCOOP contrato com a OCB para utilização do Banco de dados de cooperativas bem corno o incremento de novas ações no plano de trabalho iii DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL Em R rigem s orçamentária Exercícios 4 Investimentos 2009 Dotação Proposta Orçamento Aprovado Orçamento Reformulado TOTAL 2010 5 6 Inversões financeiras 2009 2010 Outras despesas de capital 2009 2010 00 130 256 00 000 86 00 0 00 0 00 0 00 0 00 180 172 00 000 108 00 0 00 0 00 0 00 0 00 180 172 00 000 108 00 0 00 0 00 0 00 0 00 180 172 00 000 108 00 0 00 0 00 0 00 0 Comentários 2009 Investimentos a redução de 32 78 ocorreu devido a exclusão das benfeitorias em imóvel de terceiros previstas no projeto Novo Layout da infraestrutura 105 2010 Investimentos a variação justificase pela aquisição de um veículo equipamentos de informática e equipamentos para climatização do ambiente DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS CORRENTES REALIZADAS POR GRUPO E iv ELEMENTO DE DESPESA Em R GR POSI 1 0 111141 1 IRE 1 Despesas de Pessoal Vencimentos e Remunerações Encargos Sociais Patronais Indenizações Trabalhistas Remunerações Variáveis Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais PAGOS SCID 2009 65 772 455 90 380 674 78 985 276 13 106 416 39 229 97 02 634 132 81 486 92 496 22 00 0 00 0 67 070 81 83 143 103 00 0 00 0 40 373 901 003 1 72 941 97 349 35 00 096 15 21 053 55 63 720 135 53 170 27 65 321 19 34 973 49 55 957 57 368 1 45 979 4 59 08 753 95 17 446 67 20 514 154 34 733 179 20 221 54 241 00 199 13 605 3 80 517 7 70 35 083 17 773 7 30 07 683 22 00 0 00 0 22 317 51 75 507 82 00 0 277 4 59 645 2 90 00 0 2 Juros e Encargos da Dívida 3 Outras Despesas Correntes Despesas com Dirigentes e Conselheiros Ocupação e Serviços Públicos Despesas de Comunicação Material de Consumo Material de Consumo Durável Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens Outras Despesas de Viagem Locações Materiais e Divulgação Materiais para Treinamento Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais 106 Auditoria e Consultoria Serviços Especializados PJ Serviços de Transportes Serviços Gerais PJ Estagiários Outros Serviços de Terceiros PF Outros Serviços de Terceiros PJ Encargos s Serviços de Terceiros Serviços Especializados PF Serviços Gerais PF Impostos Taxas e Contribuições Federais Impostos Taxas e Contribuições Estaduais Impostos Taxas e Contribuições Municipais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras Transferências Regulamentares Convênios com a União Convênios Inst Privadas s Fins Lucrativos 00 799 209 00 550 22 69 346 126 93 169 242 181 1 08 512 4 58 961 7 00 20 507 366 6 67 45 658 20 00 0 00 50 40 159 15 666 9 91 66 544 15 04 691 14 99 543 26 00 793 51 00 0 00 0 33 430 10 40 099 13 64 867 17 755 559 2 12 86 441 86 995 94 120 760 4 57 466 3 23 00 0 00 0 00 0 804 8 98 00 0 00 0 DEMONSTRATIVO DE DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE v DESPESA Em R GRUPOS SPESA E 1 4 Investimentos Bens Intangíveis Bens Móveis 5 Inversões Financeiras 6 Outras despesas de capital E ORESIPAGOS V N AL X20091 2010 00 207 10 946 8 00 00 0 398 2 00 00 207 10 548 6 00 00 0 00 0 00 0 00 0 107 DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DOS GASTOS GERAIS vi Em RS ANO DESCRIÇÃO 2008 1 Passagens 2 Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 2009 2010 08 483 60 16 934 96 17 446 67 08 904 82 20 514 154 34 733 179 36 448 251 51 179 247 3 Serviços Terceirizados 1 Publicidade 3 2 Vigilância Limpeza e Conservação 3 28 251 24 3 Tecnologia da Informação 4 Outras Terceirizações 3 4 Cartão de Pagamento do Governo Federal 5 Suprimento de Fundos TOTAIS vii 44 638 167 DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS POR NATUREZA Em RS Realizado Orçado Realizado 2010 2010 Rubricas 2008 pessoal Encargos e Indenizações Despesas de Viagem Outras Despesas Variáveis Auxílio Financeiro a Estudante Material de Consumo Serviços de Terceiros Obrigações Tributas e Contribuições 2009 Partic Realiz 19 555 270 98 701 374 00 903 588 07 237 571 86 33 00 97 46 826 143 56 669 251 00 374 346 63 933 251 93 14 73 72 979 8 50 517 7 70 00 344 23 35 083 17 01 1 18 73 00 0 00 0 950 4 00 277 4 59 25 0 42 86 68 747 40 09 115 59 00 319 132 21 620 85 07 5 71 64 28 448 489 11 744 633 12 220 924 38 655 712 24 42 11 77 18 202 22 61 397 30 88 152 59 39 913 37 25 2 09 64 694 4 00 00 207 10 00 000 102 548 6 00 39 0 42 6 29 453 980 367353 1 05 181 2 00 263 Equipamentos e Materiais Permanentes Total Geral 687 100 1 62 268 00 100 00 108 viii RESUMO DAS PROGRAMAÇÕES DE DESPESAS Em R Origem dos Créditos Orçamentários Exercícios ix Despesas Correntes 2008 Despesas Capital 2009 2008 2009 Dotação proposta pela UJ 235 1 00 559 064 1 00 371 00 130 256 00 000 86 Orçamento Aprovado 542 1 00 409 365 1 00 543 00 180 172 00 000 108 Orçamento Reformulado 542 1 00 409 365 1 00 543 00 180 172 00 000 108 Total 542 1 00 409 365 1 00 543 00 180 172 00 000 108 MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA UJ Natureza da Movimentação concedente de Crédito ou Despesas Correntes Classificação da Ação Pessoal e Encargos recebedora Concedidos 1 2 Juros e 3 Outras Encargos da Despesas Dívida Correntes Não se aplica neste exercício Gestão Política Pesquisa Perfil do Movimentação Externa 543 087 03 Recebidos 0001 86 SESCOOP UN Cooperativismo Qualificação Profissional R 62 79 834 Oficina Plano Gesta R 75 84 936 Atividades Socioculturais Oficina Noções Básicas do Cooperativismo R 68 45 955 UJ Natureza da Movimentação concedente de Crédito ou recebedora Des e esas de Capital Classificação da Ação 4 Investimentos 5 Inversões Financeiras 6 Outras Des p esas de Capital Não se aplica Movimentação Concedidos neste exercício Recebidos neste exercício Extema Não se aplica 109 x DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITO ORIGINÁRIO DA UJ Em RS Modalidade de Despesa Comprometida Despesa Paga Contratação 2009 2008 2008 2009 Licitação Convite 00 900 89 20 733 196 81 125 79 32 713 155 0 0 0 00 0 0 0 0 00 0 0 0 0 00 0 0 0 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 72 438 505 17 269 322 90 118 338 00 0 500 2 00 00 0 500 2 00 00 0 00 0 00 0 00 0 Pagamento em Folha 00 430 528 08 223 685 65 772 455 98 883 651 Diárias 00 177 183 00 688 188 20 984 126 34 293 134 Concorrência Pregão Contratações Diretas 00 573 549 Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Ì Pagamento de Pessoal Outras Comentários No item dispensa os valores excluem auxílio financeiro a estudantes despesa com dirigentes e conselheiros ocupação e serviços públicos auxílios educacionais despesas financeiras obrigações e tributos e convênios com a União xi DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITO RECEBIDO PELA UJ CONVÊNIOS E FUNDECOOP PROJETOS ESPECIAIS Modalidade de Despesa Comprometida Despesa Paga Contratação 2009 2010 2009 2010 Licitação Convite 00 150 99 00 462 125 12 568 22 00 360 113 00 0 0 0 0 00 0 174 00 000 00 0 0 0 0 00 0 00 323 56 00 112 49 83 073 40 83 517 43 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 402 31 00 446 45 00 530 27 00 440 45 Concorrência Pregão Contratações Diretas Dispensa Inexigibilidade Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outras 110 Comentários Na demonstração do exercício 2009 Convênio encontra se Convêniol972007 MAPA e Fundecoop Especial 004 012 e 033 2009 O valor pago no item concorrência foi referente a contratação em 2008 Na demonstração de 2010 encontra se FUNDECOOP ESPECIAL 004 012 e 033 09 111 DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE xii DESPESA CRÉDITOS RECEBIDOS PELA UJ CONVÊNIOS E FUNDECOOP PROJETOS ESPECIAIS i GRUPOS DE DESPESA 1 Despesas de Pessoal Vencimentos e Remunerações Encargos Sociais Patronais Indenizações Trabalhistas Remunerações Variáveis Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais 2 Juros e Encargos da Dívida 3 Outras Despesas Correntes VALORES PAGOS 2009 2010 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 95 171 264 83 202317 Desp c Dirigentes e Conselheiros 00 0 00 0 Ocupação e Serviços Públicos 00 0 00 0 Despesas de Comunicação 00 0 00 0 569 6 98 00 0 00 0 00 0 26 697 17 964 6 80 00 530 27 00 440 45 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 670 7 80 41 14271 00 0 00 0 900 4 00 00 535 47 00 0 00 0 00 0 00 0 00 000 174 700 5 00 00 925 24 04 626 57 Material de Consumo Material de Consumo Durável Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens Outras Despesas de Viagem Locações Materiais e Divulgação Materiais para Treinamento Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais Auditoria e Consultoria Serviços Especializados PJ 112 Serviços de Transportes Serviços Gerais PJ Estagiários Outros Serviços de Terceiros PF Outros Serviços de Terceiros PJ Encargos s Serviços de Terceiros Serviços Especializados PF Serviços Gerais PF Impostos Taxas e Contribuições Federais Impostos Taxas e Contribuições Estaduais Impostos Taxas e Contribuições Municipais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras Transferências Regulamentares Convênios com a União Convênios Inst Privadas s Fins Lucrativos 4 Investimentos 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 959 5 79 00 0 00 0 00 0 00 0 91 878 010 4 78 00 0 01 810 14 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 Bens Intangíveis 00 0 00 0 Bens Imóveis 00 0 00 0 Obras e instalações 00 0 00 0 Bens Móveis 00 0 00 0 00 0 00 0 5 Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis 00 0 00 0 Aquisição de Bens p Revenda 00 0 00 0 00 0 00 0 6 Outras Despesas de Capital 113 xiii DESPESA CORRENTE E DESPESA DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ GRUPOS DE DESPESA 1 Despesas de Pessoal Vencimentos e Remunerações Encargos Sociais Patronais Indenizações Trabalhistas Remunerações Variáveis Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais VALORES PAGOS 2010 2009 65 772 455 90 380 674 78 985 276 13 106 416 39 229 97 02 634 132 81 486 92 496 22 00 0 00 0 67 070 81 83 143 103 00 0 00 0 2 Juros e Encargos da Dívida 00 0 00 0 3 Outras Despesas Correntes 45 201 637 623 89 801 97 349 35 00 096 15 21 053 55 63 720 135 53 170 27 65 321 19 36 403 43 55 957 57 368 1 45 979 4 59 82 055 78 37 481 60 20 984 126 34 293 134 20 221 54 241 00 199 13 605 3 80 517 7 70 35 083 17 50 102 411 8 66 00 0 00 0 51 417 17 75 972 34 00 0 277 4 59 645 2 90 00 0 00 799 35 00 850 16 69 421 101 89 543 184 Despesas com Dirigentes e Conselheiros Ocupação e Serviços Públicos Despesas de Comunicação Material de Consumo Material de Consumo Durável Passagens e Locomoções Diárias e Hospedagens Outras Despesas de Viagem Locações Materiais e Divulgação Materiais para Treinamento Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais Auditoria e Consultoria Serviços Especializados PJ 114 Serviços de Transportes Serviços Gerais PJ Estagiários Outros Serviços de Terceiros PF Outros Serviços de Terceiros PJ Encargos s Serviços de Terceiros Serviços Especializados PF Serviços Gerais PF Impostos Taxas e Contribuições Federais Impostos Taxas e Contribuições Estaduais Impostos Taxas e Contribuições Municipais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras Transferências Regulamentares Convênios com a União Convênios Inst Privadas s Fins Lucrativos 181 1 08 512 4 58 961 7 00 20 507 366 6 67 66 698 14 00 0 00 50 40 159 15 666 9 91 75 665 14 26 680 10 99 543 26 99 982 36 00 0 00 0 33 430 10 40 099 13 64 867 17 755 559 2 12 86 441 86 995 94 120 760 4 57 466 3 23 00 0 00 0 00 0 804 8 98 00 0 00 0 r 4 Investimentos time 00 207 10 946 8 00 Bens Intangíveis 00 0 398 2 00 Bens Imóveis 00 0 00 0 Obras e Instalações Bens Móveis 5 Inversões Financeiras Aquisição de Imóveis Aquisição de Bens p Revenda 6 Outras Despesas de Capital TOTAL GERAL 00 0 00 0 00 207 10 548 6 00 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 367 1 05 353 687 1 62 268 115 SB A0111 2010 N01 rn 00 d P r N 711119 Su o áP vn r Aa d 71 Oo0Nr ONnCO ONrVv en 8 n r 0 o B e n f i c á r o s realizda Aa d 6N prevista fínaceirs e coperativsmo do área Wa a xg horáia 1 1971 0N Qualifcção XII ANEXO v 9 O n i9tSL8f6 80340 097358 0356 LZLL LZLL Y 8YLC2 pK D u 9 ú N N m m 90 i ó ó c m á N do CóÉ @ 9 O F @ 9 W ye ÓZ 5N Ó zo o U9 o vN 6 o O Região Técnios Sistema Coperativo O O M n ti 00001 m 00 Q b en 0 O i a v g da Carga Ayd 4N a13 Quantid e 1 1971 N O 0 N N O õõ Côa aUxOpgPB Períod 00001 O N Aa d GN O o N O y O 8888P Ó coco 18 N N0Ó N0Ó o 20120 201390 15 O mpo Wq Whsoâ01 9 S 2 mi O é a61 l 5 p i 31 95 m o 81 f 1Y1 99 Rm EM DE Ação 8 z p 6 a Cf p GEST COPERATIVS oy5vwno CURSO SAUDE oslno ZVOIfE 2 a para de ç em em a e das A um é uma pelo de supri para diagnostcad os ausência melhoria modera proceso é negócios aperfiçoar para ger ncior de que habild es Projetos Jmtlncarv refl xão SECO P Nordest coperativs expriêncas recuso eftivdae Objetivo orientar plano coperativs cap itaç o investm o fragilda e monit e o coperativs plano Objetivo partic nes pianej r Sistema na de e em Q 33209 0 0 70 2F 0 de de do iaFcri O 19 ta das dos megionau reuniões atuação nível junto otimzação el var ações técnios elaborção negócios socialzção para qualifcar Coperativo Justifcav sobre junto REPOGAMD REPOGAMD m i às 2010 Janeiro março 6úc para do de Ativdae a N 0 sa d na profis nal YV @ó Ca @ oali9Rd OA1y físicas metas dN r m e 66 8696 P ai oo 71114 N em o r6N a 13 4 0 0 n N 705 RW OFICNA PLANGEST FUNDECOP e o o o o o o o o o 6 O Irl n de g g Ó surgiu que particpar 2 d 4 tom 4E tem de 2 2 em demand a I V e sempre técnios edital Ü i pro sta f precisam e dos do o de s orientaç interp taç coperativs difculade licitaç Prenchimto s de 3 k Ç I u m para 01 4 IOQ ri E 4U 0 a 8 REPOGAMD DE PREATÓI ASEMBLÉI COPERATIVS OFICNA PARA GERAIS d ri CO od ri ri rn oo N O e t 0 5k a 0 co ce rn Cl E 0 4 t 1 0 o t a gi l 2 C 0 z t È 0 jr iIdir 9 g7 o hRg l H k um e e para de formação gestores caopemtivas asuntos Sistema certamn crédito 2 Ï J Realiz r bancário competivo atulização crédito omf t H kg Objetivo investm o colabrd es relacionds Crédito co perativo difer ncial co perativ s Pernambuco Ufld 72 de é 2 7 e na dos de em de ao Q ta k r kq 0 de as o0 oõ ooo o S oõ oõ o o o o m E E rióQó 6 o o Snci oert 0 o ç r V000E EV0o0 óõone ó0n6 oõne o o 000 o o0 o0 o0 V N N N ó rn C d n N r n qN O o 9 Q rQg m @ Qm 6 N Utls 9O cSc gc g U deCCo p rédito ItlLCIü Crédito EU x ó Coperativs ue c7tQ üc o6 o0 0óo n N 0 0 N b b r oO oO O ooo O r v 000 O á c OV m0U de A á O 3 @ 0 Çg E c 0 l O Y U u C 13 6 3 6 o00 o0 oõ o0 b Oo O 0Oo N N r õ O O N O N para O N o o N o N do gerais elmntos com do um gestão às inerntes conselho melhor coneits regulação organizar prever mercado mercado do visando normas desmpnho coperativs atendimo das finacero fundametis denvolimt COPERATIV CRÉDITO CONSELHIR FISCAL N C planejar fina ças opera capitas suas oscilaçêes fina ceiro no áaa e o 02 e e na à textos a de de os ALCGISUÇ FISCAL CURSO 4 n N e EMPRSAIL e de melhor na das gramticas importância negociação traçdas cap idae particpante pequermita finaceros decisão crédito itens textual 005 estraégi s visando negócio cál uos tomad fina ceira coerência grande com reci lando Produção Propic ar habild es partir treina do vendas resultado Prover realizar análise para gestão o ao e a de no o de de de conheimtos coperativs a CURSO VENDAS CURSO 4 r N 00 DE investmo de de 4 e 0 Novembro das CAPITS N n V 0 O 4 5 b o C2a oo 0 C 9 S E 6 Ó C O 0C D 00o o Ó H 4 a g ó9 E 2@ 0 9 O coperativs sobre documentos partic nes coretamn organizção partic nes cortina cap citar tibuação conferêcia asinturas Cap citar elaborção emprsai REDAÇÃO TECMAS do Central fev v O Vp JP O gC E a DE N do legislaçãocoperativs e e as com 0 as de cumpri Banco para da ativd es fiscal abriV201 naprvgu para 201 Out bro ao e C na o Or r MATEÁICA HFINPAC2ER o0 O0 O Oõ O N O Oo Oo O 4 d V rvf O o M c o O R g T r N R N n r R 0M e 2 2 z de Dirgents Colabrdes n 2 2 n ai9 2 8 6 00 2r2 N 90 Coop Crédito g 8 a 5 go n á 8 üui õv o0õ o0õO 0oõ o N e r c V N V J O N Oo Oo O0 b r na de Q8ú onai r y N y O 0 y p ON C O O 6666 O N OR N RRRR NpVN pO ho P 04 N crov i á ÓÓ O 102 p L É cn ge g e t Q E m 2E2 O n m 92 Q 66Õ e paro de CPA para no c E ãR 9 z de s da e o é õ 13 k partic nes obrigatóri comerialzçã investmo competências visando empréstio Bg t r Prep m realiz ção Certifcação profis na proceso produtos Treinar técnias Crédito qualid e carteio negócios Análise el var gestão Exame ANBID atuam do que da d os de de em as qual S3 na de i 2g Oco NG P m Ld E C m 9 V áO a 10 a n9 o5 Q 9 o 4f E 6 de LISE W5ac0W a m6 g 2 8 c2o n gp Ií ó á m ú gÓ I O E OSBD 0RIg1V2dU AN 01 VJD CURSO CRÉDITO DE H N o o 0 m to o cc en o o tioC4 n ri a ó o o o co O O o O E tIUi ifl or 2 3o5 o a 9 a tU i @ E U 2 Ó 8 gQ b @ O o e gR uz f mgsima perfomance anulmet integra pro sta oprtunidae realiza cap citar caWilçao Idenhtsaço Justifcav Unimed equipes aproveitar um sw REPOGAMD OVIKUD4321 GRADUÇÃO COPERATIVS CAP ITÇÂO LIDERANÇ 0li ev nto sua i P R9 a e de G 9lg w e gcg 2010 a em da uma Para Q EM PÓS SI 91 q 0 b Q O m N N 0 o O r N o o o o4é o o n e v o o op M y N o b oé oó á C N e E9 2 a s o g ó 5 oO o oO g CW 11 E 8 1 0 u ã ggti gim 8 e8 9 y8 Óá m d m ki 8a 9 8 g ó g oOC oO co oo co e oOG oO O @ oO Oo o O isO 2 O N O N r y Óm p 2 8 BI ce c 7 ao de visando partir treina do no fmoacs traçdas vendas resultado penmIacs negociação estraégis cap idae melhor a a E TÉCNIAS NEGOCIAÇÃ ao g óv 2 ó óó y c E 9 y L xc f Ú@ Uó E g gg É ó o s F 81 Ir ó e 8 0 Ã 03 g o yCs E 1 z Zú É m9 sáó 1 s m@ T C 9 g K g K 2 5 g õc 2 8 uO úp fl 8 spE q2 óm d m ú m 9 L q n V U s a 2 L 5 vú V 2 C s4 4 é ó çb 8 m g óç com v o 5 q o Ó 22 4á 2 googg Eá lb E LEUC R agsgf U Ú ám ym uG Ç 3ax8 X F yy p O p C p v n Q ó Ç t üa v e TgaE cS t S9 p óE ó ú n á m s W E sS m á Y r5 o09eO mã Q m 06 i HV P u á 82 5 0 5 6L 19900 a 9c2 1 r0 OE 14r E l 0 CURSO VENDAS N y DE 0 e É é9 r 4 o co os 9fCOOL6 o o f9r056Z o LZg o L SOZ en O 1 itrrs são despesa de elmento por realizções nas C7 ozI o roi Lo7 consequêia por e finacers e 66 OL metas 6 Q 2 2 e da o do bacias Estado num pare Tonal p r á t i c a s A f r â n i o fE fa y r s Ç G 2 GI i gestores co perativ boas coperativ Coperativ sertão dasuma Re das o r i e n t a r qk k aplicação gestão Mista locaizd instrumeo 8 i Ü h Objetivo Agricals está Estado leit ras constiu do importane 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cordena partic ção prática oprtuno coperativsmo imagem mudanç importância sviauddáveal itens boletim Coperjvm 20 9 04209 ensino profes r Coperjvm pata m f r a e s t u m líder atu lizar traçar progam pata progam projeto Idem n e c s i d a c o n d u ç ã o F E C O R P P r o g a m e c o m u n i d a e s Produzir sobre exroíi Fundecop edição utilzação cap citar metodlgia onhcimeto estão cap citam metodlgia muniop s progam posibltar refl xão educaor transfomçã integra escolas atuação seguinte ampliar coperativsmo incetvado Evento visbldae fortalecr Incetivar resaltr estilo oprtuno coperativsmo imagem cap citar o mo mobilzação colem qualifcção diversfca Coperativo estraégis sobre além e um um desnvolimt de e de de de no no na seu e que de no ao do dar no a do sue a e e do a de na á 2 oCl FUNDECOP4 COPERATIVS ESPCIAL COPERJVM AÇÃO A n 5 a aÓ 12 0 00 Ó zá v rd 0 Z 5 LA g 2 0 o WO n e de de os a no do e do de na do e o 009 de da 2 9 sutenabild e 1 9 aos de as DO MINARTO COPERATIVS COPERATIV SAUDÁVEL A h 8 W 9 a v O UUh0 MO b r e Acompanhet 6 b vNC1 P r ILSg mNNm N 1 X NTco 18r6I81 O ti 00rn N r Ni I ros o o O ObNi b q o Ni o o O S O S 0 co r In N V r N r p izi ai C 8 p 0 3 s 6 Z o É m g9 ü gE b N S mg p a ü ë ó cB 6 ám tV O ó á2 i I g fig2m gp mc2m0 á dp C o 6p mé 6pm Ú g á2 0 b M b r 0 b 0 b c ag g p ó P m v o U a 1987421 8Z9y t9f9a 198761 o O s o o o 0110 c4 0o 0 O S Pino 11 W81 o0 el t 3 5 c Ak GQ S j69L GGSb M o 0 o M r N r 9Z aze I 0120G e que progam escolas o 29 as com discutir PE de contiudae ócrongsultãivoo validção imple ntads estadul andmeto Coperjvm demans serão estraégia e tr estado o ao as Jose aso i z tu 7 Ú0 m dos aintegração lunos cida nia alunos olhar cult ra dos um dos superação a a elvando realid e meio Cmonitra propor operjvm progamo alinhar açães Progam promver capitndo desafios intervdo para egno no monitra trablhm Coperjvm Coperjvm para óal V GÇ E É T N em que das do do a nivel no e da a de a poro na com uma ele que para em DO O COPERJVM e fonação 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6 6 m legal pré Emisão apoio estauos bem jurídicas Orientar grupos sobre constiução m8e3 a Ó SO Janeiro Dezmbro 1 G13H de V00 uaf 1 13 e Ativdae 0 Zo e otalAad oNsaAfg OlzOG CS o 0 0 0 9 0 0 Jurídico Apoio Contábil Coperativos C QQ 0 C o a 0 eE6 9 p6 2 E gra E 9 g iíáv oL0 9 Ti E ó á ó E 0 Perfil Projeto 0 a 0i 0 1209 ágó w d t Fundecop 0a n sobre de Propcina conheimts elmntars constiução funcioamet coperativs 0 0 ó E i m0 n VV aó e o á rn 00Nr codoi ó despesa oO o de ó c N000 qN 9G1IL09 elmnto il90LZ o m N C e O o p Ë tl É B 8 J 4 V 2 a 8 Sõ m N O N o z á É Ú Ú b O 8 r o Np b I trFB mo Icmo O o 00 N o N T96 m N O m N O ò y a das tercmos as É I Projeto visando bania para do da do atr vés cralivos c o p e r a t i v s N o r d e s t Acompanhr egularid e contribuções Acompanhr egociações imple ntação Canil fortalecimno leit ra emprnditos de pelas o de Contrlo Arecadção tC Ú o o de O proceso N do v o U4aoO o v andmeto do função em e finacers NE Comi Projeto 1 G1 1 I 201 para O U 4 O C a 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encimtos e Socias Enoargos Benficas Públicos Ocupação Patronis Socias Serviços 6518 re O 0 Z81ZIE Z4CL65 90048Z 500106 600105E 00822 0008tZ Comunicaçã Consumo Loemçãs Hospedagn Desp as Material C4 de de e e e sia e Comunicaçã de 1 comções Consumo de Elemnto Vencim tos 10 1E 201 0I Henflbs 310 5 Ocupação 3102 Desp as E01Z f Materil 1 ação da jurídico p e s q u i a d o r a l t e r ç ã o Telfonia Comentári estraégia Refiçbes abstecr Comentári repogamçã andmeto Pas gens Comentári contrado crongam Diáras pesquiador Comentári semináros repogamçã na e Vale do e opo3J H e cxoução perfil pesquisa ativd es pela estraégia motivad alteração dados NCemEil Projeto fato que rep senta dados Outro espcialzds acompnhet um de 106 opazl u H ccombustível ombustivel a foi pagmento alimentção manuteção corespndêia partic nes se0 p espcialst coperativs onsultria instruoes justifca clioeunttross econmida coleto g e r o u v a r i ç ã o vari ção divulgação vari ção autogesã vari ção estraégia o ntábil proeso técnios a c o m p n h e t e s p c i a l s t pos uir condmíi envio veículo sobre jurido de segundo op61uawO Remunração de plano sede função Perfil do um 3 13 adminstrv da e an lista realizção para mudanç perfil de saúde adminstrvo por coperativs e de do O 0 Pas gens 90IZ E Diáras Hospedagn e Diáras r0NO i Ï ÍI j J LJ LJ LJ LJ LJ LJ LJ LJ s O 0 N 0 0 ND O v N Ç m r 8 ON N O 0 N0 m O O O 0 0Cl o5 g i o v0 b O 0 0 0 0 r 0 0 O O O N M m é O e 0 N 0 U Ó 0 0 0 ó 0 0 0 4 E 40 G óm t0 L 0 1 O F0 N 4 0 0 C12 0cn 0 4 0 F N r 0 0 cn O y 0 O ó d14 0 0 Em yzb g0M ã E ã E o O O w V E E E 0 Ó m m 0 Ú â E e O O o 0 E o é 0 ty0 0Oa Ú W e 0 m w O 0 0o 0 0 0 1 cd 9 0 O 1 O b 90 O O F h 0 0 0 o kft 0 m 0 b rrt 4 b 00 O C4 N 01 00 N m r 0 O o 0 N Dô m y N m Ce m 0 O o O0 o ó a O o os o o O ó g w m O 0 o vOo m0o 0 O 00 á m 0 eu 0 o oi 0N ó o o 3 0 bNO 4o4p rei O N b ón N o O r 0 0o 0 O O O 5 N 06 0 en 4O v o O G o m 0 o 0 F N a Q 0 m o o á 0 e 00 io m 0 o vO É g m 0 O 0 N O m d 0 ó 0 0 m IH m m C 0 0 0 o m 0 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LIDERANÇ CAML TÉCNIO C O P E R A T I V S CONTABIL COPERAT ESPCIALZD COPER PERFIL NCEMETL COPERATIVSM COPERATIV CONTRAS ESTADUL P R E S I D N T F I N A Ç S T E M A O I C N U F F 3 U N D E C O P I N F O R M Á T C A P L A N G E S T C O P E R A T I V S EXCLÊNIA GRADUÇÃO GESTÃO COMUNIAÇÃ NORDEST ELABORÇÃ JURÍDICO BÁSICO PERFIL P A G S R E M B I CURSO CONSULTRIA PROJET CONTRAP PACORMN J IDENT A CURSO CURSO PLANO CURSO OFICNA LICTAÇÃOES ENCOTR CURSO CURSO GESTÃO PALESTR CAP ITÇÃO CONSULTRIA ENCOTR INTERCÂMBO CO P CAPO CO PER CRÉDITO 033 DE A DO PROJ DO DE DE CO P EM E DE DO PCLANGEST DE OFIC CURSO POS APOI MONIT MONIT MONIT MONIT MONIT MONIT CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C CAP C MANUTEÇÃO 1 1 1 1 11 1 2401 20 12401 021 2401 2 2401 24 2401 25 12401 20 9 240 1 1240 108 lIOZ07 12402 1 4120 1 5 24016 1240 1 7 1240 1 812402 1 9 240 120 1240 12 1240 12 12402 1 2314021 4 1240 125 1240 126 1240 127 1240 128 1240 129 240 130 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SOCIAL SOCIAL PSOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL SOCIAL PSOCIAL 1PROMÇÃO DIVULGAÇÃO DIVULG VENDAS ALTA SÓLIDO 04 CO P DO B DO SITE AÇÃO DO ÃO 04 04 DES DE 1 C O N T A B I L D P E C 124021 32 240 13 1240 134 240 135 240 136 240 137 24031 8 016IO7ZIO1 2403102 12403 1023 2403124 124031025 12403 1026 2403127 08210 12403129 24031 0 12403103 12403201 DE OFIC OFIC MINI P P P P P P P LP P P 1 10 O SZ 10OI Ç0Z 1 I 0 gggg SS 55 w W fl g cl t 3 l i c t El k 8 W RR fi l N 32 f Vt 81 1 ó Ruim o o aa ÌÌff i 11 Nb ookon 2 0 00000 Q 00 r 7 Kk o Ono 888 6000n t e i 2 72 00 do o 0 0 0 R a 00 CS a Zele S S2288 h P nS8no o m ãn m már 40000 m r n m m 00 0 0N n m i ó m mm 0 0 rvm f dripJ n N ì iddd d ri a 4ei m nor ó ób 0 m 00 mmáS N 000 o O n N deieiN m m n 0 Ob n n 0 ó y m O á r 8 n n 8o m d e dó m S8 mdr n n mm ó O 00 00 mn O 0 n c n S e m i 0 0 dd m m dn 0 d 0 4 0 N 0 ì e m N N a N 00 d N N 0 m 3ü O 0 0ú0am 0 ó m 0 á v é 5E5 cm 1 to a Ï í 3 v Demonstração de Fluxo de Caixa OCPTSCÓ0 014 NOSIOEC ILA W100 Sr PU 14ffieln 511 a VI 0 GO 111 Pittenot le 1S 44u 40 Incont annfil 162 vi Notas Explicativas SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO SESCOOP PE NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 CNPJ 07 0001 87 444 519 Valores expressos em reais 1 CONTEXTO OPERACIONAL Em 3 de setembro de 1998 a Medida Provisória n 1 715 criou o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Sescoop 0 Decreto n 3 017 de 6 de abril do ano seguinte complementou o ato inaugural e instituiu os regulamentos e demais dispositivos que lhe balizam a atuação O Sescoop integra o Sistema Cooperativista Brasileiro e fornecelhe suporte em formação profissional técnica e gerencial e na promoção social dos cooperados empregados e familiares além de apoiar diretamente a operação das cooperativas Formalmente é entidade civil de direito privado sem fins lucrativos constituida sob o estatuto de serviço social autónomo Seus recursos são de natureza parafiscal originam se das cooperativas que contribuem com um percentual sobre as folhas de pagamento As responsabilidades sociais da instituição evidenciam se particularmente na énfase conferida ás atividades capazes de produzir efeitos socioeconõmicos condizentes com os objetivos do Sistema Cooperativista O Sistema Sescoop opera em todo território brasileiro Compõe se de uma Unidade Nacional o SescoopUN com sede em Brasília e de 27 unidades estaduais que atuam nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal Conta em função dessa estrutura com grande capilaridade o que entre outras vantagens confere lhe flexibilidade Impar no atendimento ás cooperativas O SESCOOP PE está sujeito ainda a auditoria externa e tem sua execução orçamentária sob o crivo do Tribunal de Contas da União o qual tem poderes para efetuar fiscalizações contábil e financeira além de inspeções e auditorias operacionais e patrimoniais nos termos dos artigos 70 e 71 da Carta Magna e artigos 1 e 5 da Lei n 92 443 Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União 8 2 BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as disposições contidas na Lei 64 320 e adaptadas aos 4 regulamentos instituidos pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Cabe salientar que como a Instituição recebe recursos à Conta do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social esta fica obrigada a apresentar a execução da referida parcela de acordo com a Lei 64 320 conforme estabelecido no art 4 101 que descreve que os resultados do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário Balanço Financeiro Demonstração das Variações Patrimoniais Balanço Patrimonial e na 163 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a Aplicações financeiras Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço e não excedem o valor de mercado As receitas de aplicação financeira de convênios são lançadas na conta valores a comprovar quando houver b Imobilizado 0 imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição menos depreciação e amortizações acumuladas As depreciações e amortizações foram calculadas pelo método linear com base em taxas determinadas em função do prazo de vida útil estimado dos bens c Passivos circulantes Os passivos circulantes estão demonstrados por valores conhecidos acrescidos quando aplicável dos correspondentes encargos e variações do exercício d Apuração do resultado É adotado o regime de competência para registro das despesas e o regime de caixa para as receitas conforme estabelece a lei n 64 320 4 4 CAIXA E BANCOS São disponibilidades imediatas em caixa e contas correntes bancárias cuja posição nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2010 e 2009 se encontra a seguir descrita Ressalta se que a rubrica de Caixa representa os valores constituídos a título de Fundo Fixo 2009 2010 Banco do Brasil C 8 534 565 4 18 27 233 11 Banco do Brasil C 37 275 269 6 32 Cabia Banco do Brasil C 41 106 71 493 32 Banco do Brasil 69 559 89 C 42992 TOTAL 90 218 111 27 233 11 Os valores das contas estão devidamente conciliados conforme demonstrativos arquivados no setor Contábil 164 5 APLICAÇÕES FINANCEIRAS Estão registradas ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço e não excedem o valor de mercado Instituições financeiras Modalidade da aplicação 2009 2010 Aplicação 88 8 534 CDB TR 913 37 657 708 56 871 Aplicação BB 8 534 CDB Dl 41 227 52 Poupança Poupança 54 994 40 Poupança 88 41 106 a 88 41 Poupi 858 Poupança Poupaa 88 37 275 TOTAL 6 09 406 40 05 965 76 46 506 868 56 708 871 OUTROS CRÉDITOS 0 grupo é formado por créditos diversos a receber conforme composição apresentada a seguir 2009 2010 906 3 60 171 4 23 Tercetros 769 3 95 316 2 75 Outros Créditos 612 3 44 090 1 63 Créditos e Valores a Receber Provisão para Perdas Adiantamentos e Outros Receber Empregados Créditos e Valores a Valores a Receber Cauções e Depósitos em Garantia Total 7 99 288 11 578 7 61 ESTOQUE A Entidade não mantém estoques de materiais de consumo 8 DESPESAS PAGAS ANTECIPADAMENTE Descrição Seguros a Apropriar Despesas com Pessoal a Apropriar TOTAL 2009 74 221 967 5 03 188 6 77 2010 54 307 956 6 42 263 7 96 165 9 PERMANENTE 1 Imobilizado 9 2010 Taxas anuais de deprecfaçáo 2009 Instalações 10 337 4 00 Benfeitorias em Imóveis de terceiros 20 96 108 44 96 108 44 Mobiliário 10 97 774 25 97 774 25 Biblioteca 10 681 1 65 681 1 65 Veículos 20 00 200 47 00 200 47 Máquinas e equipamentos 10 20 390 16 20 390 16 Equipamentos de informática 20 13 571 69 13 119 76 Outros bens móveis 10 547 3 00 547 3 00 Tangivels 337 4 00 Intangíveis Direitos de uso de Software 398 2 00 5 68 784 154 Depreciação 02 395 172 96 39 Amortizaçao TOTAL DO IMOBILIZADO 23 826 57 93 121 49 Adições e Baixas do Imobilizado 2010 2009 Data Aquisições Baixas Baixas Aquisições Baixas Material de Informática Dois Notebook HP DV5 1270 BR RM 4 conf NF 00427 da Regional Tecnologia Maquina e Equipamento 2009 12 22 800 6 00 2009 06 22 047 2 00 2009 07 28 360 1 00 Um Projetor EPSON 78C 2200 Lumuns X GA 1024X76831 CD conf INF 0420 da Megamatrix Máquina e Equipamento Duas Camera Digital Sony DSC 5930 101 conf NF 00715 da Imprima Equipamentos de Informática Nobreak 61 1 2 Satatylon Fatura 56889110 da CILCOMÉRCIO EDE INFORMÁTICA LTDA 2010 10 01 00 313 166 OFFICE 2010 Professional Microsoft SOFT Fatura 58632510 da CILCom De Informática Ltda 2010 11 18 398 2 00 2010 12 06 00 3040 2010 12 06 00 1845 122010 06 00 330 2010 12 06 00 330 2010 12 22 00 345 2010 12 22 00 345 Equipamentos de Informática Micro Computador Positivo Intel comCore e licença conf NFE 020 000 da GTLINK INFORMATICA LTDA ME Equipamentos de Informática Micro Computador Positivo Intel e licença conf 020 000 NFE da GTLINK INFORMÁTICA LTDA ME Equipamentos cie Informática Monitor SANSUNG LCD 18 1 360x768 conf NFE 020 000 da GTLINK INFORMÁTICA LTDAME Equipamentos de Informática Monitor SANSUNG LCD 18 1 360x768 conf NFE 020 000 da GTLINK INFORMÁTICA LTDA ME Equipamentos de Informática Disco Rigido SEAGATE ITB USB2 07200RPM EXTERNAL 3 5 IN conf NFE 034 000 INFORMÁTICA LTDAME da GTLINK Equipamentos de Informática Disco Rigido SEAGATE ITB USB2 0720ORPM EXTERNAL 3 5 IN conf NFE 034 000 da GTLINK INFORMÁTICA LTDAME Total 00 207 10 00 0 946 8 00 10 Ativo Compensado 2009 Descrição 2010 423 36 10 Bens em Comodato TOTAL 36 423 10 1 Bens Recebidos 10 Data Descrição Bem Patrimonial Processo de n Administrativo Patrimonial Processo de n Valor 02010 2010 04 01 538 4 76 2010 04 01 884 5 60 conf 1629 Administrativo firmado com SESCOOP Nacional TOTAL 2010 Valor conf 1591 firmado com SESCOOP Nacional Bem 2009 02010 36 423 10 167 11 CONTAS A PAGAR São obrigações componentes dos compromissos assumidos por conta das aquisições de bens e serviços para manutenção das atividades finalísticas e meio da Entidade cuja posição analítica nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2010 estão descritos a seguir 2009 2010 Fornecedores 122 8 55 93 504 19 TOTAL 122 8 55 93 504 19 2009 2010 77327 6 93 504 19 Descrição 1 Fornecedores 11 Descrição Fornecedores PJ Fornecedores PF TOTAL 349 1 28 122 8 55 93 504 19 12 SALÁRIOS ENCARGOS SOCIAIS E IMPOSTOS A PAGAR Os valores desse grupo de contas representam as obrigações decorrentes da folha de pagamento dos funcionários e demais pessoas jurídicas e físicas prestadores de serviços cuja posição e comentários analíticos estão descritos a seguir Descrição Folha de Pagamento 2009 2010 49 483 16 75 091 14 717 5 94 297 6 91 Encargos e Consignações de Terceiros a Recolher TOTAL 43 201 22 66 389 20 2009 2010 1 Folha de Pagamento 12 Descrição Valor liquido da Folha a Pagar 44 35 Encargos e impostos Folha s Consignações de Sociais e Pagamento a Recolher Outras Obrigações e Consignação Soc s Folha de Pagamento a recolher 60 963 13 49 468 16 00 15 71 92 49 483 16 75 091 14 2009 2010 Consignáveis de Terceiro 550 3 54 392 5 31 Encargos Sobre Terceiros 167 2 40 60 905 TOTAL 717 5 94 297 6 61 TOTAL 2 Encargos e Consignações de Terceiros a Recolher 12 Descrição 13 PROVISÕES TRABALHISTAS E OUTROS São obrigações com a provisão de férias abono pecuniário adicional de 1 3 das férias adicional de 1 3 do abono pecuniário e encargos sociais incidentes cujos valores são provisionados mensalmente e ba xados pela ocasião da concessão das férias bem como provisões para contingencias e outras Descrição Provisões Sobre a Folha de Pagamento 2009 54 068 43 16 649 54 75 763 93 Provisões Contingencials TOTAL 20010 54 068 43 91 412 148 1 Provisões sobre Folha de Pagamento 13 Descrição Provisão de férias 2009 2010 36 595 30 19 058 40 20 721 58 169 Provisão de INSS 5 férias 642 7 96 452 9 37 Provisão de FGTS S férias Provisão de 13 salário 579 2 89 196 3 07 Provisão de PIS S férias 48 322 51 399 Provisão de INSS 5 13 Salário 33 195 10 44 Provisão de FGTS 5 13 Salário 95 898 181 1 63 Provisão de PIS 5 13 Salário 37 112 71 147 54 068 43 16 649 54 Outras provisões 5 folha de pagamento TOTAL 169 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO ASSESSORIA DE AUDITORIA E CONTROLE PARECER REFERENTE A 2 ANALISE DA PRESTAÇÃO DE CONTAS S ES COOP EXERCÍCIO 2010 Serviço decimal de Aprend negem de CeepeeetiQHme PARECER DA AUDITORIA Unidade PE Presidente Malaquias Ancelmo de Oliveira Analisamos a Prestação de Contas da Unidade Estadual acima identificada quanto a composição das peças obrigatórias e observação dos itens exigidos na legislação especifica Os trabalhos basearam se sobre a seguinte legislação Decisão Normativa TCU no 107 e 110 2010 Portaria TCU no 277 2010 Instrução Normativa TCU no 63 2010 Documento Orientações Complementares Gestão para Elaboração do Relatório de emitido pela CGU Conclusão do Parecer Concluímos pela conformidade do Relatório de Gestão da Unidade Estadual Atenciosamente Mi Assessor de Audito ia e Controle ez Ventura Auditor Documento Confidencial Somente para uso interno Página 1 de 1 1 ATA DA 55 quinquagésima quinta REUNIÃO DO CONSELHO DE 2 ADMINISTRAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM 1 0 3 COOPERATIVISMO 4 REALIZADA EM 04 DE ABRIL DE 2011 NO ESTADO DE PERNAMBUCO PE SESCOOP 5 6 Aos quatro dias do mês de abril de dois mil e onze às quatorze horas na sala de reuniões da 7 OCBIPE 8 situada á Rua Manoel Joaquim dc Almeida 165 lputinga Recife Pernambuco foi instalada a 9 quinquagésima quinta reunião do Conselho de Administração do SESCOOPPE Verificando a 10 existência de quorum o presidente Malaquias Ancelmo de Oliveira iniciou os trabalhos 11 Agradeceu a presença de todos e informou que o conselheiro João Albuquerque não pode 12 comparecer por questões profissionais e que por isso comparece o conselheiro José Bonifácio 13 Ferreira Ato contínuo o presidente solicitou do conselheiro Renato Ordcinio que Fizesse a 14 leitura da ata da reunião anterior do Conselho de administração e a piais recente do Conselho 15 Fiscal A ata foi lida e aprovada sem ressalvas Em seguida passouse a tratar da Ordem do dia 16 1 deliberar sobre a prestação de contas do exercício 2010 2 autorizar a baixa de bem Em 17 função das férias da superintendente o presidente solicitou que o técnico Francisco Marques 18 fizesse a apresentação do relatório de gestão 2010 No exercício de 2010 a receita orçada 19 pelo SESCOOPPE totalizou R 2 181 20 duzentos e sessenta e três reais enquanto que 21 738 um milhão setecentos e trinta c oito mil duzentos e sessenta e dois reais e 1 32 262 22 trinta e dois centavos 0 orçamento foi executado em ações de formação profissional 23 promoção social monitoramento e divulgação além das ações voltadas para a gestão do 24 sistema Foi comunicado também que os processos para aquisição de equipamentos de 25 climatização e veículo não foram concluídos em 2010 motivados principalmente pela 26 dificuldade em receber propostas de fornecedores para cálculo de preço médio Após a 27 apresentação do relatório de gestão o presidente ressaltou que o SES000RIPE 28 demonstra que vem empreendendo esforços no sentido de atender as demandas da base 29 de associados das cooperativas de todos os ramos do cooperativismo bem como de 30 seus colaboradores favorecendo o desenvolvimento de habilidades e competências para 31 gestão sejam as de caráter geral como específicas Ao mesmo tempo vem buscando 32 aprofundar a compreensão das potencialidades e limites das cooperativas locais 33 retroalimentando as ações de monitoramento e de desenvolvimento das cooperativas 34 Por conseguinte subsidia os referenciais para o planejamento estratégico e operacional 35 da entidade 0 efeito multiplicador dos recursos alotados transcende as fronteiras 36 geográficas estaduais uma vez que Js capacita oes e os materiais produzidos têm Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Pernambuco 00 dois milhões cento e oitenta e um mil 63 a receita realizada foi de R 37 servido dc referência para a construção dc urna nova prática em outras unidades do 38 Nordeste e do 13rasil Quanto aos índices de realização alcançados poderiam ser ainda 39 maiores visto que um conjunto de fatores estruturais c contingenciais tem dificultado o 40 processo de execução das ações A limitação de quadro de pessoal nas cooperativas e no 41 SI SCOOP PE com uni número aquém do considerado ideal representa uma grande 42 barreira para o melhor desempenho do conjunto de atividades administrativas e 43 finalísticas Assim as atividadcs e rotinas de planejamento organização coordenação e 44 controle tendem a ser imputadas face ao conjunto de procedimentos legais e 45 administrativos necessários e obrigatórios que são demandados cm todas as áreas da 46 gestão Após a apresentação o relatório de gestão contendo a execução orçamentária 47 execução do plano de trabalho e peças contábeis foi aprovado por unanimidade 1 No 48 que se refere a baixa de bem o presidente informou que em 02 2011 a sede do 03 49 SESCOOPPE sofreu uni furto conforme registrado em boletim de ocorrência policial n 50 11E0096001472 registrado na mesma data 0 delinquente invadiu a sala na madrugada 51 do mesmo dia pela caixa de ar condicionado e levou o micro system mas 500 gradiente 52 plaqueta 00123 Passados 30 trinta dias scrn a localização do bens os conselheiros 53 autorizaram a baixa do mesmo no património da instituição 0 presidente facultou a 54 palavra aos presentes corno não houve manifestação agradeceu a presença de todos e 55 cu Anayra Silvana da Cunha Malfez redigi a presente ata que depois de lida e 56 aprovada segue assinada por mini e pelos demais conselheira 57 2011 58 59 60 61 62 63 64 65 66 62 68 woro 0 Renato Freitas da Silva Or rnvn ceife 04 de abril de ATA DA 46 REUNIÃO DO CONSELHO FISCAL DO SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE PERNAMBUCO SESCOOPPE REALIZADA EM 04 DE ABRIL DE 2011 Aos quatro dias do mês dc Abril do ano de dois mil e onze às nove horas na sala de reunião da sede do SESCOOP PE localizada à Rua Manoel Joaquim de Almeida n 165 Iputinga RecifePE reuniu se o Conselho Fiscal com a presença dos membros titulares Sr Luiz Carlos Oliveira de Lima Sr Jurandir dc Araújo Oliveira c Sra Silvana Delange Cruz da Silva para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia leitura c aprovação da ata da reunião anterior leitura da ata do Conselho de Administração Apreciação do Relatório de Gestão de 2010 A reunião teve início com a leitura da ata da reunião anterior c foi verificado que não registramos a apresentação do Departamento de Comunicação da Sra Vanessa Sueidy que explanou o que foi realizado em 2010 e as expectativas de novos serviços e reformulação do sitc para 2011 Foi efetuada a leitura da ata da reunião do Conselho de Administração do mês de Dezembro 2010 sendo aprovada sem qualquer alteração 0 Conselho Fiscal efetuou a apreciação do Relatório de Gestão do SISCOOP PE de 2010 sendo aprovado por unanimidade pois o mesmo estava dc conformidade com as Demonstrações Contábeis do exercício de 2010 0 Conselho Fiscal solicita que encaminhe este parecer c os documentos referentes à prestação de contas do exercício de 2010 ao Conselho de Administração recomendando pela sua aprovação Nada mais havendo a ser tratado o Presidente solicitou que lavrasse a presente Ata que depois de lida vai assinada pelos presentes Recife PE 04 de Abril de 2011 Luiz Carlos Oliveira de l ima lurandir de Presidente do Conselho Piscai aujo Oliveira Conselheiro Fiscal Efetivo Silvaria Delange Cruz da Silva Conselheira Fiscal Efeth 1 2 c