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FOMENTO
BRB apoia investimentos em
franquias no DF
A Carteira de Desenvolvimento do Banco de Brasília
(BRB) apoia diversos projetos destinados ao empresariado do
Distrito Federal, principalmente aqueles voltados para as micro
e pequenas empresas. Em março, foram inauguradas as franquias Giraffas e Tostex. O projeto de implantação contou com
o apoio do banco por meio do financiamento com recursos do
Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste
(FCO). “Estamos muito satisfeitos com esta operação, pois trata-se de um banco local, financiando um empreendimento também local, por meio de recursos do Fundo Constitucional.
Além disso, o novo negócio permitirá a abertura de 37 empregos diretos e de 12 indiretos, e contribuirá para o desenvolvimento do DF”, afirmou Nilban de Melo Júnior, vicepresidente do BRB. O banco financia projetos de implantação,
ampliação e modernização de franquias, por meio dos recursos
de repasse do FCO e do BNDES.
A Agência de
Fomento do Amazonas (Afeam)
iniciou, em abril, as
ações itinerantes de
crédito, que acontecerão ao longo
deste ano nos 61
municípios do
interior do Amazonas. A primeira etapa do atendimento acontece nos municípios da calha do Juruá: Guajará, Ipixuna, Envira, Eirunepé,
Itamarati, Carauari e Juruá. Neste ano, a sistemática de
atendimento será diferenciada: demandas para o setor primário terão a recepção de propostas de financiamento de
abril até outubro do corrente ano. Para essa ação, a agência
contará com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário
do Estado do Amazonas (Idam) como parceiro técnico. Já o
atendimento dos setores secundário e terciário será realizado, na primeira etapa, pelo Serviço de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas do Amazonas (Sebrae) e, na segunda,
pela própria Afeam.
RUMOS – 46 – Março/Abril 2015
Divulgação Afeam
Afeam promove ações itinerantes
de crédito
Noel Joaquim Faiad
O Paraná está participando da criação de
um fundo de investimento para apoiar novas
empresas que apresentam projetos inovadores
e com altíssimo potencial de crescimento e de
geração de lucros em pouco tempo, mas que
não possuem recursos próprios para investir,
nem garantias suficientes para oferecer. Por
meio da Agência de Fomento do Paraná (Fomento Paraná) e do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), o estado
comprometeu-se em aportar recursos em um Fundo de
Investimento em Participação (FIP), que está sendo criado
com apoio financeiro da Finep.
O fundo terá capital inicial de R$ 50 milhões e será gerido
pela BZPlan. A empresa, que tem sede em Santa Catarina,
venceu o edital público nacional lançado pela Finep e desde
2011 administra outro fundo semelhante, no estado vizinho,
com histórico de sucesso em projetos de investimento promissores.
Para o presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa, o
estado possui importantes ativos institucionais na área de
inovação e amplia sua atuação na área ao entrar em um fundo
desse tipo, equiparando-se aos estados vizinhos que já são
referência no assunto. “Dinheiro é um produto muito caro.
Especialmente em um país com altas taxas de juros. Precisamos apoiar alternativas como este fundo, para viabilizar
recursos mais baratos para que as empresas possam crescer e
se desenvolver.”
O superintendente da agência paranaense do BRDE,
Paulo Cesar Starke Junior, exaltou a importância do trabalho
que está em curso para a criação do fundo e lembrou que a
instituição foi a maior repassadora de recursos para inovação
no Brasil, em 2014. Dentro dos programas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) –
MPME Inovadora e Inovagro – o
banco aplicou R$ 208,35 milhões
em 309 contratos. E, entre os
credenciados à Finep, o banco
alavancou R$ 54,40 milhões para
22 projetos de investimento.
“O BRDE voltou-se para a
inovação em 2014 com linhas para
financiamento e aprovou a possibilidade de aportar recursos em
fundos de investimento em
empresas nascentes. Vamos a
fundo nos estudos com o objetivo
de viabilizar a ação que está sendo proposta”, disse Starke.
Na prática, o fundo de investimento em participação, ou
fundo de capital semente, é um sócio que entra com o dinheiro e com as responsabilidades de sócio. O projeto de implantação do fundo prevê quatro anos de investimento nas empresas escolhidas e outros quatro anos para desinvestimento, que
é a venda da participação do fundo na empresa apoiada.
Reprodução/Internet
Fomento Paraná e BRDE
se unem para apoiar
projetos de inovação
Novo foco e desafio da Aferr
A Agência de Fomento do Estado de Roraima (Aferr) se
prepara para grandes mudanças. De acordo com o presidente da instituição, Weberson Reis Pessoa, o atual desafio da
Aferr é sedimentar as bases de nossa economia e inserir o
estado na agenda desenvolvimentista do século 21, tendo
como pauta o uso de novas tecnologias e de serviços de
valor agregado.
Para alcançar esse objetivo, a agência iniciou um trabalho para expandir o apoio às micro e pequenas empresas e
também para ampliação das parcerias em setores da chamada “Economia do Conhecimento”. “No conceito Economia do Conhecimento vamos buscar parceiros interessados em unir forças. Também está no nosso planejamento
estratégico a capacitação e treinamento de nossos colaboradores para poder oferecer um atendimento de qualidade e
identificar os potenciais tomadores de crédito.”, destaca o
presidente.
De acordo com o presidente, a instituição já tem assegurado pouco mais de R$ 4 milhões, valor aprovado no orçamento do estado e disponibilizado no Fundo de Desenvolvimento do Estado de Roraima (Funder). Com esses recursos, serão mantidas as atuais linhas de investimento, entre
elas a do microcrédito que disponibiliza recursos na ordem
de R$ 3 mil reais para pessoa física e até R$ 7 mil reais para
pessoa jurídica. “Temos uma grande agenda a cumprir porque nossa economia está carente da injeção de recursos em
atividades que vão gerar bens e serviços, aumentando assim
nossa produção.”
Já no que se refere à produção, a Aferr realiza estudos
para ampliar as ações no interior do estado e incentivar os
pequenos agricultores, comerciantes e trabalhadores autônomos da economia informal. Haverá também a retomada
de um dos produtos já desenvolvidos pela agência, o Balcão
de Ferramentas, para promover o financiamento de ferramentas essenciais ao trabalhador autônomo. Máquinas para
a venda de cachorro-quente e de sorvete, ferramentas de
serralheria, máquinas de costura são os itens a serem trabalhados nesta modalidade.
Divulgação/AgeRio
A Agência Estadual de Fomento
(AgeRio) e a prefeitura de Vassouras
firmaram convênio
para viabilizar a
oferta do Microcrédito AgeRio, linha
que disponibiliza
créditos de R$ 300
a R$ 15 mil, com taxas de juros a partir de 1,21% ao mês, a
empresários dos municípios conveniados. A assinatura, feita
pelo presidente da agência de fomento Domingos Vargas e o
prefeito Renan Vinicius, ocorreu na sede da prefeitura da cidade da região sul fluminense.
O acordo prevê que as prefeituras disponibilizem espaço
e mão de obra para atuar na captação de operações de microcrédito, enquanto a AgeRio fica responsável pelas análises de
projetos e de risco das operações, além dos financiamentos
em si. Os servidores que atuam no programa recebem treinamento da agência de fomento e do Sebrae.
A AgeRio já firmou convênios com as prefeituras de Itatiaia, Levy Gasparian, Macaé, Miracema, Pinheiral, Piraí, Resende, Seropédica, Três Rios e Volta Redonda, todas no interior
do estado.
BNDES amplia oferta de garantias
para MPMEs
O BNDES criou nova modalidade de garantia para o
Fundo Garantidor para Investimentos – FGI. Nela, passa a ser
permitido que micro, pequenas e médias empresas (MPMEs)
e microempreendedores individuais também contratem
garantias para operações com recursos de outros bancos.
Dessa forma, o banco continua fomentando o desenvolvimento do país sem a exigência de alocação de recursos
financeiros próprios e estimula a ampliação dos investimentos com recursos privados.
Anteriormente, só era possível contratar a garantia do
BNDES FGI para operações com recursos do próprio
BNDES. O novo produto, denominado BNDES FGI Crédito Livre, permite que o cliente contrate o financiamento com
recursos de outra instituição financeira e a garantia com o
BNDES FGI.
No desenvolvimento do produto, o
BNDES contou com
a colaboração da
Associação Brasileira
de Desenvolvimento
(ABDE), da Finep e
dos agentes financeiros cotistas do Fundo.
RUMOS – 47 – Março/Abril 2015
ABr
Divulgação/AFERR
AgeRio firma convênio com
prefeitura para microcrédito
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