EXTERNATO D A L UZ PROJETO EDUCATIVO 2013-­‐2015 LISBOA, S ETEMBRO D E 2 013 ÍNDICE INTRODUÇÃO ............................................................................................... 3 PRINCÍPIOS ORIENTADORES ........................................................................ 3 Missão ...................................................................................................... 3 Visão ......................................................................................................... 3 Valores ...................................................................................................... 4 CONTEXTO ................................................................................................... 4 CARATERIZA-­‐NOS… ...................................................................................... 6 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS .......................................................................... 7 MODELO ORGANIZACIONAL ...................................................................... 13 AVALIAÇÃO ................................................................................................ 14 2 INTRODUÇÃO O Externato da Luz, enquanto escola franciscana, procura desenvolver a sua missão formativa e evangelizadora1, nos diversos contextos sociais e culturais envolventes. Para cumprir essa missão propõe realizar a sua tarefa educativa apoiando-­‐se (sustentando-­‐se) na visão antropologica e pedagógica cristã e franciscana em que a pessoa se revela como um núcleo de relações com a natureza, com os outros, consigo mesma e com Deus, um ser único e uma unidade integral de múltiplas dimensões2. Assim, compromete-­‐se com a promoção da pessoa nas suas dimensões física, psíquica, social e espiritual, e em todas as dinâmicas de relação que desenvolve e é chamada a construir em sociedade, apresentando os valores da liberdade, igualdade, verdade, justiça, solidariedade e paz, entre outros, interpretados e vividos a partir do carisma franciscano. PRINCÍPIOS ORIENTADORES MISSÃO Ao considerar a tarefa da educação como um processo (caminho) dinâmico que envolve a pessoa toda, o Externato da Luz quer garantir o desenvolvimento da dimensão académica dos alunos, bem como, promover, animar e estimular uma educação integral assente em princípios, tais como: o bem, que se dá gratuitamente; a sabedoria, que ilumina a ciência; o amor vivido na liberdade; a comunhão, que torna possível a vida. VISÃO Ser reconhecida como uma escola que educa para a valorização do outro pela sua originalidade individual e pelo seu valor humano. 1
Assumimos a perspetiva do Documento Ide e Ensinai (Roma 2009) emitido pela Ordem Franciscana, que considera a educação como uma plataforma fundamental e privilegiada de evangelização. cf. OFM, Ide e Ensinai (Diretrizes Gerais para a Educação Franciscana), Roma 2009, p 3. 2
cf. OFM, Ide e Ensinai (Diretrizes Gerais para a Educação Franciscana), Roma 2009, p 3. 3 VALORES •
Fraternidade; •
Simplicidade; •
Alegria. CONTEXTO A Ordem dos Frades Menores, mais conhecida pela simples designação de Franciscanos, foi fundada em 1209 por Francisco de Assis, filho de um rico comerciante daquela cidade italiana. Após a experiência de prisão durante a guerra e de doença contraída na prisão, a experiência de encontro com Cristo na pessoa dos leprosos e dos pobres, o encontro com o Evangelho e o Crucificado na Capelinha de S. Damião – do qual escuta a voz que lhe diz: «Francisco, reconstrói a minha casa» -­‐ o Jovem de Assis renunciou à fortuna do pai para seguir uma vida pobre, obediente, casta e simples, à imitação de Jesus Cristo. Apaixonado por Cristo o Poverello de Assis abraçou a vida na disponibilidade de observar, em obediência, o Santo Evangelho, e no serviço a todos, sobretudo aos mais pobres, tal como Cristo viveu na obediência à vontade do Pai e no serviço à Humanidade: “O Filho do Homem não veio para ser servido mas para servir e dar a vida por todos”3. Os primeiros franciscanos chegaram a Portugal em 1217, enviados pelo próprio Francisco de Assis. Recordamos os primeiros cinco mártires da Ordem, Freis Berardo, Otão, Pedro, Acúrsio e Adjuto, que deram a vida pelo Evangelho, sendo o seu exemplo e testemunho um motivo impulsionador da vocação franciscana de S. António, e, hoje, são os Padroeiros da Província dos Frades Menores em Portugal. O estilo de vida destes frades depressa conquistou a simpatia de todos, tendo-­‐se espalhado rapidamente por todo o território. Desde então, a sua história está intimamente ligada à de Portugal e particularmente à aventura dos Descobrimentos. O carisma franciscano caracteriza-­‐se e expressa-­‐se na vivência e no testemunho do Evangelho, ao jeito de Francisco de Assis, seja qual for a missão ou tarefa apostólica, social, sacramental, solidária dos Irmãos Menores. Por isso, os Irmãos Menores dedicam-­‐se a todas as tarefas para as quais são solicitados, pela Igreja ou pela Sociedade Civil, desde que as mesmas não matem o "espírito da santa oração e devoção", como recomenda o seu Fundador. Aqui se 3
Evangelho de S. Marcos 10, 45. 4 situa a razão de ser do Externato da Luz como resposta à necessidade de alguns pais, residentes nesta zona de Lisboa, proporcionando aos seus educandos uma formação impregnada dos valores evangélicos ao estilo franciscano. A Província Portuguesa da Ordem Franciscana instituiu o Externato da Luz em 1958 para, através dele, fazer chegar às gerações mais novas a mensagem de simplicidade e de alegria, deixadas pelo seu fundador, Francisco de Assis, e seus seguidores. A entidade tutelar do Externato da Luz é a Província Portuguesa da Ordem Franciscana. Entende-­‐se como Província de uma Ordem Religiosa uma organização autónoma, apenas dependente do Governo Central da Ordem, com um Superior local próprio a que se dá o nome de Ministro Provincial. O Externato não foi sempre o que hoje conhecemos. Começou com rapazes que vinham frequentar o ensino primário e o primeiro ano do curso liceal. As aulas funcionavam no rés-­‐do-­‐chão do edifício do Seminário da Luz, adaptado para o efeito. Desde 1975 o Externato ministra ensino misto, a rapazes e raparigas. Atualmente o Externato da Luz leciona desde o Ensino Pré-­‐Escolar e todo o Ensino Básico. As instalações do Externato da Luz situam-­‐se em Carnide, Lisboa. Esta localidade da cidade cresceu à sombra do Santuário de Nossa Senhora da Luz, e do seu Mosteiro, edificados no século XVI, do Hospital da Luz (hoje Colégio Militar) e de três outros conventos do século XVII. O lugar foi sendo alvo de atenções várias, não só da vizinhança, mas também dos trabalhadores pedreiros, canteiros, carpinteiros, entalhadores, escultores, arquitetos, pintores, carreteiros e outros, muitos dos quais por cá se fixaram definitivamente depois de terminadas as obras do Santuário e dos Conventos. A própria Corte andou ligada de perto ao desenvolvimento sociocultural de Carnide e dos fenómenos religiosos que aqui foram sucedendo. Um fenómeno que muito viria a contribuir para o aumento da população de Carnide, por paradoxal que pareça, foi o sismo de 1755. Efetivamente, e por assim se julgarem mais seguros, muitos dos sobreviventes da catástrofe fugiram da cidade e buscaram abrigo nos arredores. A população, porém, aumenta sobretudo a partir da segunda metade do século XX. Em 1960, principia a construção do Bairro Municipal do Padre Cruz. Em 1961, sucede a do Bairro 5 residencial da Luz, localizado entre a Rua do Seminário, a Travessa da Luz e a Estrada da Luz. Em 1974 e 1975, sucede, em pré-­‐fabricado, o Bairro da Horta Nova, posteriormente reconstruído em alvenaria. Em 1976, é urbanizada a Quinta da Luz, não deixando de aumentar a construção imobiliária na zona. Carnide antigo continua a evocar o passado pelo tipo de arquitetura das suas casas baixas e simples. À sua volta, nos terrenos das quintas agrícolas de outrora, vão aparecendo novas urbanizações em cujos apartamentos vêm residir indivíduos ou famílias de considerável poder económico, oriundos de outros locais CARATERIZA-­‐NOS… -­‐ O rigor e o profissionalismo dos docentes; -­‐ A experiência e dedicação dos docentes na preparação dos alunos, evidenciadas nos bons resultados das provas sumativas externas; -­‐ Um corpo docente estável e comprometido; -­‐ O empenho, a participação e a cooperação de todos os agentes da comunidade educativa em torno de objetivos comuns; -­‐ O espírito de serviço do pessoal não docente para com todos os outros elementos da comunidade educativa; -­‐ Uma Assembleia de pais proactiva. -­‐ A proximidade nas relações entre professores e alunos; -­‐ A adesão significativa dos alunos às atividades propostas; -­‐ Um bom ambiente educativo em termos de relações pessoais e profissionais; -­‐ A reflexão constante no sentido de diagnosticar e resolver problemas por parte dos docentes; -­‐ As aulas com parcerias pedagógicas (aulas de Matemáticas, Educação Tecnológica, Tecnologias de Informação e Comunicação e Expressão Plástica); -­‐ Uma boa articulação entre os diferentes ciclos de ensino; 6 -­‐ A monitorização dos processos de avaliação dos alunos e cumprimento do currículo; -­‐ A efetiva resposta aos alunos com dificuldades de aprendizagem; -­‐ A adequação de todo o processo de ensino aprendizagem à legislação que o enquadra; -­‐ Os bons resultados nas provas externas; -­‐ Uma oferta educativa adequada às necessidades educativas dos alunos; -­‐ A diversidade de clubes, projetos, parcerias e atividades (Clube de Dança, Clube de Ballet, Clube de Viola, Clube de Teatro, Clube de Xadrez, Clube de Futsal, Grupo Coral, Clube de Ciência, Judo, Clube de Jornalismo – Jornal, Rádio e Revista -­‐ Parceria com Clube de Voleibol Lisboa…); -­‐ A catequese e a animação pastoral transversal a todos os ciclos de ensino; -­‐ O desporto escolar como marca incontornável do Externato na divulgação da instituição e na promoção da prática regular da atividade física; -­‐ A segurança; -­‐ Uma boa localização e amplos espaços abertos para os alunos; -­‐ Os equipamentos audiovisuais, informáticos e pedagógicos que permitem diversificar estratégias e implementar práticas letivas mais aliciantes. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS -­‐ Melhoria do processo de ensino/aprendizagem; -­‐ Melhoria dos resultados dos alunos; -­‐ Maior eficiência na gestão dos recursos humanos, dos espaços e dos equipamentos; -­‐ Manter uma cultura organizacional, pedagógica e administrativa de proximidade; -­‐ Desenvolvimento de canais de comunicação interna e externa do Externato; -­‐ Implementar a autoavaliação como um caminho que contribui para a excelência; -­‐ Propor a vivência e celebração cristã numa espiritualidade ao jeito de Francisco e Clara de Assis.
7 ÁREAS DE INTERVENÇÃO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS METAS -­‐ Melhoraria em 3% dos resultadas nas provas externas ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO -­‐ Definir um período de aulas de apoio e tempos de estudo no Externato para a preparação dos alunos para as provas externas -­‐ Aumento em 1 hora semanal das aulas de apoio -­‐ Criar pequenos grupos de alunos (5 alunos para alunos que revelem no máximo) em aulas de apoio dificuldades de aprendizagem Pedagógica -­‐ Melhoria do processo de ensino/aprendizagem -­‐ Melhoria dos -­‐ Aumento da utilização resultados dos alunos das TIC em sala de aula em 15% -­‐ Consolidação e criação de projetos nas AEC e atividades extracurriculares INDICADORES -­‐ Diferença das médias dos resultados das provas externas relativamente ao ano letivo anterior -­‐ Contabilização das aulas de apoio -­‐ Progresso evidenciado nos relatórios de avaliação dos alunos em apoio -­‐ Progresso dos alunos evidenciados nos PAPIs -­‐ Planificar as aulas tendo em conta a utilização das TIC em sala de aula -­‐ Formação de professores em TIC (20 horas) -­‐ Referência à utilização das TIC em sala de aula nas planificações -­‐ Aulas assistidas -­‐ Aumento em 45 minutos semanais da carga horária das AECs no 1º ciclo -­‐ Promover e criar 4 clubes nas seguintes áreas: Línguas, Ciências, Desporto e Artes -­‐ Incremento em 10% da frequência dos alunos Clubes -­‐ Número de projetos criados ao longo do ano -­‐ Número de alunos que aderiram aos projetos 8 ÁREAS DE INTERVENÇÃO OBJETIVOS ESTRATÉGICOS METAS Gestão dos Recursos INDICADORES -­‐ Instalação do sistema informático de controlo de entradas e saídas do Externato nas Portarias (cartão de identificação) -­‐ Instalação do sistema informático de controlo da assiduidade e pontualidade dos funcionários do Externato -­‐ Outputs do sistema informático que monitorizam a assiduidade e pontualidade -­‐ Formação de 16 elementos do pessoal auxiliar de educação no âmbito do socorrismo (25 horas) -­‐ Realização de formações no âmbito dos primeiros socorros -­‐ Formação sujeita a avaliação – taxa de aprovação dos funcionários que realizam a formação -­‐ 1 formação específica para auxiliar da ação educativa (20 horas) -­‐ Realização de ações de formação por -­‐ Relatórios de avaliação de elementos da comunidade educativa e outros desempenho do pessoal não profissionais a contactar pela direção docente destinadas ao pessoal auxiliar -­‐ Controlo das entradas e saídas de todas as pessoas no Externato -­‐ Maior eficiência na gestão dos recursos humanos, dos espaços e dos equipamentos ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO -­‐ Curso de formação para todos os funcionários no -­‐ Realização de uma formação por parte de âmbito das medidas de uma empresa especializada em segurança autoproteção -­‐ Realização de 2 exercícios que permitam por em -­‐ Implementação do plano de segurança prática o plano de segurança do Externato -­‐ Explorar os espaços desportivos em horário não letivo -­‐ Parcerias com o Clube Volley de Lisboa -­‐ Verificação da folha de registo de presenças na formação -­‐ Relatórios do exercício -­‐ Relatórios de avaliação das parcerias -­‐ Contabilização do número de horas de ocupação do ginásio e 9 dos campos -­‐ Otimização dos espaços (salas de aulas, sala polivalente, biblioteca, salas de informática) -­‐ Instalação de PC fixos na sala de aula -­‐ Atingir um período mais alargado de funcionamento da Biblioteca -­‐ Implementação de um sistema informático de catalogação de elementos em arquivo -­‐ Número de salas com PC fixos -­‐ Registo das presenças na Biblioteca -­‐ Registo das requisições de livros -­‐ Requalificar os espaços desportivos com material que permita realizar o maior número de atividades por aluno -­‐ Aquisição de material desportivo -­‐ Inventário do material adquirido -­‐ Inspeção que permita verificar o cumprimento das regras de segurança por parte das instalações -­‐ Relatório da inspeção e relatório de eventuais elementos corrigidos que permitam que todo o equipamento esteja em conformidade com as regras de segurança -­‐ Adequação dos espaços físicos à legislação na área da segurança 10 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Organizacional OBJETIVOS ESTRATÉGICOS -­‐ Manter uma cultura organizacional, pedagógica e administrativa de proximidade -­‐ Desenvolvimento de canais de comunicação interna e externa do Externato -­‐ Implementar a autoavaliação como um caminho que contribui para a excelência METAS ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO INDICADORES -­‐ Continuar a gerir o Externato à luz dos valores evangélicos e franciscanos -­‐ Gerir o Externato à luz dos documentos imanados pela Congregação pela Educação Católica e Conferência Episcopal Portuguesa e atender às diretrizes do Secretariado Geral para a Missão e Evangelização da OFM -­‐ Relatório de avaliação atribuída pelos funcionários ao desempenho dos órgãos de gestão de topo, intermédios e operacionais -­‐ Reforço da formação dos elementos da direção no domínio da administração escolar -­‐ Aumento da proximidade e do diálogo dos vários elementos da comunidade educativa -­‐ Qualificação e formação nas áreas da gestão -­‐ Certificados de conclusão/horas financeira e administrativa de formação -­‐ Continuar a promover e desenvolver relações de proximidade entre Direção, pais, Encarregados de Educação e alunos -­‐ Tornar a comunicação dentro do Externato mais útil -­‐ Recorrer a canais de comunicação em que a informação fique registada (caixa de correio eletrónico) -­‐ Implementar uma estratégia de marketing -­‐ Aumentar as parcerias com entidades locais -­‐ Colocação de um outdoor que permita mais facilmente visualizar e localizar o Externato aos transeuntes -­‐ Colaborar em rede com as direções de outras escolas -­‐ Promover o intercâmbio de escolas através do desporto -­‐ Avaliar em ata de reuniões de Conselho de Turma, Diretores de Turma e Pedagógico este objetivo -­‐ Relatório de frequência da utilização das contas de e-­‐mail para comunicação entre direção, professores, alunos, EE -­‐ Número de parcerias -­‐ Número de contatos e visitas ao Externato para o conhecer -­‐ Número de contatos outras entidades e escolas -­‐ Número de atividades desportivas 11 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Pastoral OBJETIVOS ESTRATÉGICOS -­‐ Propor a vivência e celebração cristã numa espiritualidade ao jeito de Francisco e Clara de Assis METAS -­‐ Aumento em 15% do número de alunos inscritos na catequese -­‐ Promover a oração da manhã diária com o espaço radiofónico dedicado à mesma -­‐ Continuar e consolidar o projeto da “Descoberta da Fé” no Pré-­‐Escolar -­‐ Dar a conhecer a toda a comunidade educativa a figura de Santo António -­‐ Celebrar os sacramentos de iniciação cristã ESTRATÉGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO INDICADORES -­‐ Continuar a oferecer catequese para todos os níveis de escolaridade -­‐ Número de alunos inscritos na catequese -­‐ Criação de um espaço na “Rádio Farol” dedicado à oração da manhã diária -­‐ Verificar a assiduidade da oração da manhã diária na rádio -­‐ Em sala de aula, criar dinâmicas da “Descoberta da Fé” -­‐ Assistir às dinâmicas em sala de aula da “Descoberta da Fé” -­‐ Dinâmicas criadas ao nível dos vários grupos disciplinares que permitam descobri a figura de Sto António (Letras, Ciências, Artes) -­‐ Cumprimento das atividades da -­‐ Promoção de ações de formação sobre Sto pastoral programadas no PAA António para a comunidade educativa -­‐ Apresentação de filmes adequados aos vários ciclos sobre a vida de Sto António -­‐ Reuniões da equipa da pastoral em que se avaliam as celebrações -­‐ Celebração e vivência dos tempos litúrgicos e a adesão da comunidade educativa a estas celebrações 12 MODELO ORGANIZACIONAL Direção Pedagógica
Presidência e
Supervisão
Direção
Pastoral
Coordenadores
Professores
Serviços de
Núcleo de
Psicologia e Orientação Apoio Educativo
Pessoal
Direção
Não Docente
Administrativa
Catequistas
Secretaria
Tesouraria
Gestão
13 Informática
AVALIAÇÃO A avaliação do cumprimento dos indicadores, para a consecução das metas propostas, será feita anualmente, pelos diferentes órgãos e estruturas pedagógicas do Externato, diretamente responsáveis pelos planos de ação a serem implementados (Departamentos, Diretores de Turma, NAE, Coordenadores de Ciclo, Responsáveis, Setores). A Direção Pedagógica, os Coordenadores de Departamento e os Coordenadores de Ciclo farão a monitorização da evolução das metas. Reunir-­‐se-­‐ão uma vez por mês, e ainda no final de cada período, para definição de estratégias e planos de melhoria. A nível de cada Departamento Curricular realizar-­‐se-­‐á também uma reunião por período para se avaliar, corrigir e propor novas estratégias de melhoria. A Direção reunir-­‐se-­‐á mensalmente para verificar a evolução dos planos propostos e decidir que medidas adotar para a prossecução das metas a alcançar. No final de cada ano letivo será feito um relatório com os dados da avaliação do Projeto Educativo em cada departamento. A Direção reunir-­‐se-­‐á no final do ano, também para avaliar e definir novas estratégias de melhoria. Lisboa, 5 de setembro de 2013 14 
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