SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NO AMAZONAS RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO LUIS CARLOS GUEDES PINTO Ministro de Estado LUIZ GOMES DE SOUZA Secretário-Executivo GABRIEL ALVES MACIEL Secretário de Defesa Agropecuária EDÍLSON GUIMARÃES Secretário de Política Agrícola MÁRCIO ANTÔNIO PORTOCARRERO Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo LINNEU CARLOS DA COSTA LIMA Secretário de Produção e Agroenergia GIRABIS EVANGELISTA RAMOS Diretor do DSV/SDA JAMIL GOMES DE SOUZA Diretor do DSA/SDA RAPHAEL MASSAUD CONDE Superintendente de Agricultura SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NO AMAZONAS Missão: Executar ações de controle e prevenção, através da inspeção e fiscalização dos produtos e subprodutos agropecuários de forma a preservar a saúde animal, vegetal e humana, assegurando qualidade e competitividade no mercado nacional e internacional. Visão: Alcançar o padrão de excelência na prestação de serviços, destacando-se em nível nacional e internacional, através da melhoria no atendimento e satisfação dos clientes. PALAVRA DO SUPERINTENDENTE A SFA/AM, apesar de contar com apenas 79 servidores, sendo 27 Fiscais Federais Agropecuários, nos orgulha de estar cumprindo, honrosamente, a sua Missão Institucional. Ressaltamos que a abnegação dos nossos servidores na execução das atividades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vem colaborando, de forma relevante, com o desenvolvimento do Estado do Amazonas. A realização de parcerias foi a tônica que moveu a SFA/AM no ano de 2006. Diversas ações foram realizadas em parceria com diversos organismos governamentais e não-governamentais, gerando resultados positivos para o crescimento do Estado e da Nação. Destacamos, nesse contexto, a parceria que voltou a ser realizada, após alguns anos, entre o MAPA, através de sua Superintendência Federal de Agricultura no Amazonas, e o Governo do Estado do Amazonas, através de sua Secretaria de Estado de Produção Rural, Pesca e Desenvolvimento do Interior, com a assinatura de convênio com repasses, por parte do MAPA, de recursos financeiros da ordem de R$1.100.000,00 (um milhão e cem mil reais) para as atividades de Defesa Agropecuária no Estado do Amazonas. Hoje, as atividades do MAPA no Estado do Amazonas, por intermédio de sua Superintendência Federal de Agricultura, certificam o 2º maior Pólo Industrial Brasileiro, o 3º aeroporto e o 4º porto em movimentação de cargas do País. Não fosse a presença da Instituição Ministério da Agricultura na certificação de produtos no coração da Floresta Amazônica, poderíamos estar vivenciando sérios problemas agropecuários, ambientais e de saúde com a introdução de pragas e doenças exóticas. Tamanha importância justificou a abertura de 29 novas vagas para Fiscal Federal Agropecuário para os quadros funcionais da SFA/AM, e que, brevemente, estarão compondo, juntamente com a atual equipe, uma Superintendência dinâmica, com servidores altamente capacitados que compõem um grupo competente e coeso para a execução das mais diversas tarefas nos diferentes serviços oferecidos pelo MAPA. RAPHAEL MASSAUD CONDE SUPERINTENDENTE DESCRIÇÃO DAS FINALIDADES A Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Amazonas – SFA/AM, tem sob sua responsabilidade o conjunto das atividades destacadas a seguir. São atividades diretamente ligadas à inspeção, fiscalização e ao controle de produtos agropecuários, bem como as atividades de fomento e desenvolvimento da produção agrícola, todas coordenadas pelo Serviço de Defesa Agropecuária. ATIVIDADES DA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA Compete executar atividades e ações de: I - defesa sanitária, inspeção, classificação e fiscalização agropecuárias; II - fomento e desenvolvimento agropecuários e da heveicultura; III - assistência técnica e extensão rural; IV - infra-estrutura rural, cooperativismo e associativismo rural; V - produção e comercialização de produtos agropecuários, inclusive do café, cana-deaçúcar, açúcar e álcool; VI - administração de recursos humanos e de serviços gerais; VII - programação, acompanhamento e execução orçamentária e financeira dos recursos alocados; VIII - qualidade e produtividade dos serviços prestados aos seus usuários; e IX - aperfeiçoamento da gestão da Superintendência. Parágrafo único. As Superintendências Federais têm jurisdição no âmbito de cada Estado da Federação e do Distrito Federal podendo haver alteração desse limite, no interesse comum, para execução das atividades de defesa agropecuária e de apoio à produção e à comercialização agropecuárias, à infra-estrutura rural, bem como ao cooperativismo e ao associativismo rural, mediante ato do Ministro de Estado. DIVISÃO TÉCNICA/SFA/AM Compete a Divisão Técnica (DT/SFA-AM) a coordenação, acompanhamento, orientação e avaliação da execução das atividades desenvolvidas pelos cinco Serviços Técnicos da Superintendência, sejam eles: Serviço de Sanidade Agropecuária (SEDESA/DT-AM), Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários (SIPAG/DT-AM), Serviço de Fiscalização Agropecuária (SEFAG/DT-AM), Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário (SEPDAG/DT-AM) e o Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária (VIGIAGRO/DT-AM) que terão suas atividades e competências posteriormente detalhadas neste Relatório de Gestão. A Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Amazonas tem em sua principal dificuldade, o número insuficiente de Fiscais Federais Agropecuários para desenvolver todas as atividades a ela pertinentes, tendose às vezes em um Serviço apenas um FFA para desempenhar todas as atividades de competência do setor. Ressalta-se a dificuldade por ser o Amazonas o Estado de maior extensão territorial da Federação, com vias de acesso aos municípios do interior em precárias condições ou na maioria dos casos somente acessíveis por via aérea. Torna-se nosso desafio, portanto, atender as demandas públicas e privadas de nossos clientes, visando sempre a garantia da segurança alimentar, assegurando insumos e alimentos com qualidade e inocuidade para o desenvolvimento sustentável do agronegócio amazonense. Recursos Humanos: Daniel Gustavo Braz Rocha – Fiscal Federal Agropecuário Maria Alice de Carvalho Salgado – Agente Administrativo ] SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA SEFAG/AM PROGRAMA: Qualidade de Insumos e Serviços Agropecuários OBJETIVO: Salvaguardar a produção e a produtividade agropecuária pela garantia de níveis adequados de conformidade e qualidade dos insumos básicos colocados à disposição dos produtores. PI: FISCALSEM AÇÃO: Fiscalização de Sementes e Mudas PI: FISAGROTÓX AÇÃO: Fiscalização de Agrotóxicos PI: FISFECOI AÇÃO: Fiscalização de Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes PI: FISCINAN AÇÃO: Fiscalização de Insumos Destinados à Alimentação Animal PI: FISPROVET AÇÃO: Fiscalização de Produtos de uso Veterinário PI: FISCIGENE AÇÃO: Fiscalização de Material Genético Animal 1. PERFIL 1.1. NEGÓCIO E MISSÃO As principais atribuições do Serviço de Fiscalização Agropecuária são: fiscalização de estabelecimentos fabricantes de alimentos para animais, fiscalização de estabelecimentos fabricantes e comerciais de produtos de uso veterinário, fiscalização e inspeção dos campos de multiplicação de sementes, viveiros de produção de mudas e estabelecimentos que produzem e comercializam sementes, mudas, fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes, além de manter o registro dos produtores destes insumos e dos estabelecimentos comerciais do ramo, com o objetivo de garantir aos consumidores, produtos de boa qualidade. A execução das atividades do Serviço de Fiscalização Agropecuária se realiza sob os princípios que regem a administração pública, exercendo os princípios da legalidade, finalidade, impessoalidade, moralidade e probidade administrativa, publicidade e eficiência. A fiscalização ocorre nos estabelecimentos e produtos, segundo o que dispõe a legislação pertinente, ou seja, Lei 10.711 de 05 de agosto de 2003 e seu regulamento, aprovado pelo Decreto 5.153 de 23 de julho de 2004, Lei 6.894 de 17 de dezembro 1980 e seu regulamento, aprovado pelo Decreto 86.955 de 18 de fevereiro de 1982, Lei 7.802 de 11 de julho de 1989 e seu regulamento aprovado pelo Decreto 4.074 de 04 de janeiro de 2002, Lei 6.198 de 26 de dezembro de 1974 e seu regulamento, aprovado pelo Decreto 76.986 de 06 de janeiro de 1976, Decreto-Lei 467 de 13 de fevereiro de 1969 e seu regulamento, aprovado pelo Decreto 5.053 de 22 de abril de 2004, Lei 6.446 de 05 de outubro de 1977 e seu regulamento, aprovado pelo Decreto 187 de 09 de outubro de 1991,bem como, os demais atos administrativos complementares. 1.2.PRINCIPAIS CLIENTES Os principais clientes externos do SEFAG são os produtores, comerciantes, exportadores e importadores de sementes e mudas; os produtores e comerciantes de fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes; fabricantes e comerciantes de alimentos para animais, fabricante e comerciantes de produtos de uso veterinário as empresas especializadas em aviação agrícola; as associações de classe; os sindicatos; os despachantes; os produtores rurais; as entidades de defesa do consumidor; prefeituras municipais e entidades representativas do meio rural. No âmbito interno da Superintendência Federal de Agricultura, o SEFAG está subordinado a Diretoria Técnica; relaciona-se com o Serviço de Defesa Agropecuária – SEDESA, possui uma interface com as Unidades de Vigilância Agropecuária – UVAGRO e com o Setor de Administração. 2. SISTEMA DE LIDERANÇA A programação das atividades, a avaliação das ações adotadas e a uniformização dos procedimentos foram estabelecidas e comunicadas através de reuniões internas da equipe de fiscalização com a chefia do serviço. As atividades de fiscalização da produção e do comércio, bem como o registro de produtores e comerciantes de fertilizantes, agrotóxicos e de sementes e mudas, no estado do Amazonas, são executadas por dois Fiscais Federais Agropecuários (agrônomos), com o apoio de um técnico de nível superior (Engenheiro Agrônomo) da Secretaria Estadual de Produção Agropecuária, Pesca e Desenvolvimento Rural Integrado – SEPROR, além de contar com o apoio da Comissão de Sementes e Mudas – CSM/AM, que se reúne periodicamente para discutir e deliberar sobre assuntos de importância para o estado do Amazonas, assim como colaborar no direcionamento e prioridades do segmento. As Atividades da área animal são executadas por uma FFA (veterinária) e, sempre que necessário, com apoio dos demais FFA´s do setor. 3. RELAÇÕES INSTITUCIONAIS Prefeituras Municipais, Secretaria de Produção do Estado, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas, Embrapa, Sebrae, Senai, Senac, Universidade Federal do Amazonas, Escola Agrotécnica, Suframa, Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia e Instituições Privadas. 4. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO As ações prioritárias do setor são pré-estabelecidas pelo MAPA, definidas pela Coordenação no órgão central, em consonância com as metas do Plano Plurianual 2004-2007 do Governo Federal. No segmento de alimentos para animais, são efetuadas fiscalizações “in loco” nos estabelecimentos produtores. Na fiscalização, os FFA’s acompanham o processo produtivo, observando as condições higiênico-sanitárias das matérias primas, dos produtos, das instalações e dos equipamentos. Os procedimentos de trabalho e os aspectos tecnológicos do produto são verificados ao se analisar a composição, os aditivos e a rotulagem conforme o que determina a legislação. Nestes procedimentos são coletadas amostras dos produtos constatando-se sua qualidade final, após as análises laboratoriais. No segmento de produtos de uso veterinários as fiscalizações ocorrem em estabelecimentos comerciais. No segmento de sementes e mudas, são feitas fiscalizações de rotina nos viveiros de mudas, campos de multiplicação de sementes localizados no município de Manaus e interior do Estado, bem como fiscalizações em pontos estratégicos com fins de coibir o comércio irregular desses produtos. No segmento de fertilizantes, corretivos, inoculantes e biofertilizantes a fiscalização é sobre a produção e o consumo de forma a inibir a existência no mercado de produtos fraudados ou fora dos padrões de qualidade, que comprometem a produtividade das culturas e a renda dos agricultores. No segmento de Agrotóxicos e afins as fiscalizações são feitas nos estabelecimentos prestadores de serviços de tratamentos quarentenários e fitossanitário no trânsito internacional de vegetais e suas partes. Os procedimentos fiscais são harmônicos de acordo com o que é recomendado durante reuniões técnicas em nível nacional. dos assuntos através de IN’s, assim como treinamento de fiscais em exercício nesta DFA/AM. O serviço também analisa processos de registro, de alterações do registro de estabelecimentos e seus produtos, mantém arquivados dados informativos para análise dos resultados e programação futura, atua com colaboradores de outros órgãos e entidades. 5. FOCO NO CLIENTE O Setor em consonância com a SFA/AM entende que a eliminação de procedimentos burocráticos torna os serviços mais acessíveis aos clientes externos. Deste modo, atua em conjunto com outras unidades através de sugestões, desenvolvimento, sistemas, revisão de formulários e outras ações visando atender com agilidade as expectativas dos clientes. Para melhor atendimento ao cliente, foram implantadas diversas medidas. O setor disponibiliza a legislação específica e instruções dos procedimentos relativos às atividades por meio eletrônico (e-mail, internet e outros). O setor busca atender os prazos, conforme padrões de atendimento da SFA/AM, analisando solicitações em processos de urgência, principalmente, quando se tratam da importação e exportação de produtos. As relações interdepartamentais são observadas de modo a garantir a satisfação do cliente interno, seja através do fornecimento de pareceres e informações específicas, e no auxílio técnico para a tomada de decisão da SFA/AM. 6. INFORMAÇÃO E ANÁLISE 6.1. INFORMAÇÃO O trânsito interno de documentos é lançado, em livros de registro onde é acompanhada a posição de cada processo no setor. O serviço conta também com Sistemas Informatizados de gerenciamento de informação dos produtos e estabelecimentos registrados – (Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos - SIPE) de movimentação de processos fora do setor (Sistema de Gerenciamento de Informações e Documentos - SIGID), elaboração de diárias, passagens, pareceres técnicos e relatórios ([email protected] e Sistema de informações Orçamentárias (SIOR) e Sistema Integrado de Planejamento - SIPLAN. 6.2. ANÁLISE 6.2.1.Indicadores de Desempenho Dentro das metas e ações estabelecidas pelo SEFAG/SFA/AM para a execução de suas atividades no exercício de 2006, foram escolhidos como indicadores de desempenho o número de estabelecimentos fiscalizados, conforme está demonstrado no quadro abaixo. ATIVIDADE UNID. PROGRAMADO REALIZADO INDICADOR DE DESEMPENHO* (%) Fiscalização de produtor de mudas estabelecimento Un 55 57 103 Fiscalização de estabelecimento comercial de alimentos para animais Un 22 95 431 Fiscalização de estabelecimentos comercial de fertilizantes Un 38 53 139 Fiscalização de estabelecimento comercial de produtos veterinários Un 57 108 189 *Indicador de Desempenho = (Realizado / Programado) X 100. 7. PESSOAL Apresenta-se a seguir o quadro de servidores do SEFAG para a execução de todas as suas atribuições, atuando no atendimento ao público, análise de processos, registro e fiscalização. 7.1. LOTAÇÃO E DEMANDA DE SERVIDORES NO SERVIÇO DE FISCALIZAÇÃO AGROPECUÁRIA Servidores à Disposição do SIV/DFA/AM Categoria Funcional 2005 2006 Demanda Fiscal Federal Agropecuário (Agrônomo) 02 02 06 Fiscal Federal Agropecuário (Veterinário) 01 01 02 Agente de Atividade Agropecuária - 01 02 Agente Administrativo - 01 02 Estagiário - 02* 02 *a partir de junho/2006. 8. GESTÃO DE PROCESSOS O quadro a seguir demonstra os principais processos executados pelo SEFAG. Principais Processos executados pelo SEFAG Processos Ações Desenvolvidas Orientação técnica sobre legislação, - Atendimento telefônico; procedimentos de registro de - Atendimento pessoal; produtos e estabelecimentos, - Remessa de textos legais Importação e exportação. - Análise documental; Registro de estabelecimentos e - Vistoria “in loco”; alterações. - Processo de cadastramento. - Inspeção das condições técnicas; - Verificação de conformidade com Inspeção e Fiscalização de as informações de registro; - Verificação de conformidade com estabelecimentos. as legislações vigentes. Inspeção e fiscalização de produtos. Autorização de importação exportação de produtos. - Inspeção de matéria-prima; - Coleta de amostra de matériaprima e dos produtos; - Acompanhamento da produção; - Verificação da utilização da matéria-prima correspondente; - Interpretação dos resultados analíticos da amostras. - Análise da documentação; e - Avaliação dos resultados analíticos. - Orientação às empresas solicitantes. - Recepção e análise documental; Registro de empresas prestadoras - Vistoria “in loco”; de serviços de tratamento - Relatório da inspeção e de fitossanitário e quarentenário conformidade; - Envio do processo para registro à CGA/DFIA/SDA Produto/Doc. gerados - Instruções para registro. - Certificado de registro; - Notificação de exigências; - Relatório de registro. - Termo de fiscalização; - Intimação; - Termo de embargo; - Auto de infração; - Termo de interdição. - Termo de fiscalização; - Termo/auto de coleta; - Auto de infração; - Termo de apreensão; - Intimação; - Termo de suspensão da comercialização; - Termo de liberação; - Termo de inutilização; - Termo de reaproveitamento; - Termo de destinação do produto. - Autorização de importação; - Visto de liberação alfandegária; - Autorização de exportação. - Fornecimento ao cliente de modelos específicos de documentos exigidos. - Informação sobre a legislação pertinente; - Emissão de relatório; - Geração do processo; - Emissão de Certificado. 9. RESULTADOS DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS No estado do Amazonas existem 103 estabelecimentos registrados junto ao SEFAG/SFA/AM, distribuídos conforme indicados no quadro abaixo. 9.1. TOTAL DE ESTABELECIMENTOS REGISTRADOS POR CATEGORIA Categoria Quantidade Produtor de mudas 20 Produtor de sementes 02 Comerciante de sementes/mudas 02 Fabricante de corretivos (em processo de registro) 01 Comerciante de fertilizantes e corretivos 16 Fabricante de alimentos para animais 09 Comerciante de alimentos para animais 27 Comerciante de produtos de uso veterinário 20 Empresa prestadora de serviço de tratamento fitossanitário/quarentenário 03 Importador/Exportador 03 TOTAL Responsável técnico credenciado 103 20 9.2.FISCALIZAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS Do total de estabelecimentos registrados 20 são produtores de mudas, destacando-se as seguintes culturas: cupuaçu, guaraná, açaí, citros, banana, pupunha, coco, plantas ornamentais e espécies florestais. O segmento de mudas, no Amazonas, é um dos setores com demanda crescente, objetivando, principalmente, o mercado estadual para atender os projetos de financiamentos fomentados pelo governo do Estado. Foram realizadas 63 fiscalizações que resultaram na regularização de 20 produtores de mudas, inspeção de 1.162.119 mudas, 06 Autos de Infração, 02 Termos de Interdição, 04 Termos de Suspensão da Comercialização. Ressaltamos que essas fiscalizações somente foram possíveis porque o SEFAG/AM aproveitou os deslocamentos dos demais PI´s para fiscalizar também as ações decorrentes do PI FISCALSEM visto que até o mês de outubro somente havia sido disponibilizado o valor de R$ 1.855,44 na rubrica 33.90.14 e R$ 1.700,00 na rubrica 33.90.33, representando 38% e 35% do recurso programado, respectivamente. Os recursos disponibilizados no mês de novembro foram para participação de dois FFA´s na reunião técnica para capacitação de fiscais na utilização de aparelhos receptores de GPS na fiscalização da produção e da certificação de sementes e mudas, bem como, participar da I Reunião Nacional da Fiscalização de Insumos Agrícolas. Também foram realizadas 11 palestras para divulgar a legislação e orientar os interessados acerca dos procedimentos para inscrição/credenciamento no Registro Nacional de Sementes e Mudas. O SEFAG também realizou reuniões com a Comissão e Subcomissões de Sementes e Mudas. Nessas reuniões foram sugeridas e encaminhadas à Coordenação Geral de Sementes e Mudas, as sugestões para os padrões das seguintes espécies: guaranazeiro, pupunheira, cupuaçuzeiro, açaizeiro, aceroleira, castanha do Brasil, cajueiro, dendezeiro, gravioleira, urucuzeiro e pimenta-do-reino. METAS PROGRAMADAS PARA O EXERCÍCIO 2006 – PI FISCALSEM. ATIVIDADE UNID JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL 1–INSC. DE ESTABELECIMENTOS • Produtor de mudas (viveiristas) Nº - 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 55 • Comerciante de mudas Nº - - - - - - - - - - - - - • Produtor de sementes Nº - - - - - - - - - - - - - • Responsável Técnico Nº - - - - - - - - - - - - - 2-FISC. DE ESTABELECIMENTOS • Produtor de mudas Nº - 15 13 22 19 16 16 14 10 15 19 10 169 • Comerciante de mudas Nº - - - - - - - - - - - - - • Produtor de sementes Nº - - 1 - - 2 - - 1 - - - 04 3 – INSPEÇÃO • de mudas Mil - 15 26 33 47 40 37 14 10 30 47 10 309 • de campo de sementes ha - - 30 - - 30 - - 60 - - - 120 • inscrição de planta matriz Nº - - - - - - 10 - - - - - 10 METAS EXECUTADAS NO EXERCÍCIO 2006 DE ACORDO COM A DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS PELA COORDENAÇÃO DE SEMENTES E MUDAS – PI FISCALSEM EXECUÇÃO EM 2006 UNID JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ATIVIDADE 1–REG. DE ESTABELECIMENTOS • Produtor de mudas (viveiristas) Nº - • Comerciante de sementes/ mudas Nº - • Produtor de sementes Nº • Responsável Técnico - 01 02 01 04 01 05 03 - 03 20 02 - - - - - - - - - - 02 - - 02 - - - - - - - - - 02 Nº - 02 - 02 06 01 - 01 02 02 - 01 17 2-FISC. DE ESTABELECIMENTOS • Produtor de mudas Nº - 15 05 09 03 02 06 01 06 10 - 04 61 • Comerciante de mudas Nº - - - - - - - - 01 - - - 01 • Produtor de sementes Nº - 01 - - - 02 - - - - - - 03 3 – INSPEÇÃO • de mudas Mil - • de campos de sementes ha - - 9 - - 9 - - - - - - 18 • apreensão de sementes ton - - 15 - - - - - - - - - 15 5-TAXA ARRECADADA (Inscrição no RENASEM) R$ - 200,00 100,00 518,00 100,00 450,00 250,00 600,00 250,00 400,00 - 500,00 6-AUTO DE INFRAÇÃO Nº - - - 02 - - - - - - - 04 06 7-TERMO DE INTERDIÇÃO Nº - - - 02 - - - - - - - 04 06 8-PARECER EMITIDO Nº - 05 - 10 05 05 01 07 04 - - 03 40 9-PALESTRA REALIZADA Nº 01 01 - - 02 01 04 01 01 - - 11 112.612 54.669 223.568 4.500 137.290 152.450 1.000 28.000 445000 - 3030 1.162.119 3.368,00 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA – 2006 – PI FISCALSEM I TRIMESTRE JAN FEV MAR II TRIMESTRE III TRIMESTRE JUN JUL AGO IV TRIMESTRE SET OUT NOV TOTAL ABR MAI DEZ 1.194,12 1.228,50 721,62 644,28 360,78 360,78 360,78 1.228,50 - 6.099,36 154,62 360,78 - - 670,02 - 3.040,86 880,00 1.760,00 1.045,00 1.115,00 - - 4.840,00 1. DIÁRIAS (33.90.14) - - - 2. DIÁRIAS (3390.36) - - - 721,56 670,02 463,86 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2.290,00 - - - - - - - - 2.290,00 - 12.500, - - 15.800 - 80.000, - - 108.300 4.205,68 14398,52 1185,48 1678,90 18.281,56 1405,78 81515,78 1898,52 3. PASSAGEM (3390.33) 4. SERVIÇOS DE TERCEIROS Pessoa física Pessoa jurídica 5. MATERIAL DE CONSUMO (3390.30) 6. MATERIAL PERMANENTE (4590.52) TOTAL - - - - - - - 124571,22 RECURSOS DESCENTRALIZADOS - 2006 – PI FISCALSEM I TRIMESTRE JAN FEV MAR 7. 8. ABR II TRIMESTRE MAI JUN III TRIMESTRE JUL AGO SET OUT IV TRIMESTRE NOV DEZ DIÁRIAS (33.90.14) - - - - - 463,86 - - - 927,72 DIÁRIAS (3390.36) - - - - - 463,86 - - - - - - - - - - - - - 1.700,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 927,72 - 9. PASSAGEM (3390.33) 10. SERVIÇOS DE TERCEIROS • Pessoa física • Pessoa jurídic a 11. MATERIAL DE CONSUMO (3390.30) 12. MATERIAL PERMANENTE (4590.52) - - TOTAL - 6.906,06 - 463,86 13.838,0 - 15.538,0 - - - - - - - - - - - - - - - - 2.627,72 - 22907,92 5.514,48 - TOTAL 19.352,48 EXECUÇÃO EM 2006 (em comparação aos anos de 2002, 2003, 2004 e 2005) ATIVIDADE UNIDA DE 2002 2003 2004 2005 2006 1–REG. DE ESTABELECIMENTOS • Produtor de mudas (viveirista) Nº 14 32 31 02 20 • Comerciante de sementes/ mudas Nº 04 16 11 02 02 • Produtor de sementes Nº 00 01 00 01 02 2-FISC. DE ESTABELECIMENTOS • Produtor de mudas Nº 67 46 61 77 57 • Comerciante de mudas Nº 15 16 52 02 01 • Produtor de sementes Nº 00 01 00 00 03 1.186 1.043 1.915 Nº 08 16 16 18 15 Autoriz. 00 01 00 00 00 3 – INSPEÇÃO DE VIVEIROS • Inspeção de mudas 4 – MUNICÍPIOS VISITADOS 5–AUTORIZAÇÃO DE IMPORTAÇÃO DE SEMENTES 1000 mudas 129.012 1.162.119 9.3. FISCALIZAÇÃO DE FERTILIZANTES, CORRETIVOS, INOCULANTES E BIOFERTILIZANTES As ações no exercício 2006, relativas ao PI FISFECOI (Fiscalização de Fertilizantes, Corretivos e Inoculantes) estiveram inicialmente voltadas para a realização de diagnóstico, onde foi identificado que 100% dos estabelecimentos produtores e estabelecimentos comerciais não possuíam registro junto ao MAPA. Desse modo, as ações de fiscalização estiveram voltadas para orientação acerca dos procedimentos para registro desses estabelecimentos. Inicialmente (primeiro trimestre 2006), as fiscalizações ocorreram na cidade de Manaus, pois o recurso financeiro não havia sido disponibilizado pela Coordenação, que somente ocorreu na segunda quinzena de abril. Priorizamos municípios próximos a Manaus como Iranduba, Manacapuru, Rio Preto da Eva, Presidente Figueiredo e Itacoatiara. Este último situa-se um estabelecimento produtor de corretivo – EP. Priorizamos também, municípios de tradição agrícola, a qual não dispúnhamos de informações como Humaitá (localizado na região sul do Estado). Fizemos prospecções em municípios como Novo Airão, Silves, Itapiranga, Borba e Parintins, este último, situado na região do baixo Amazonas, que tem tradição pecuária forte, onde detectamos um total de 6 (seis) estabelecimentos comerciais não registrados e que movimentam um número significativo de insumos agropecuários. Das fiscalizações nesses municípios resultaram: 16 processos de registro de estabelecimentos comerciais (EC), 9 (nove) processos de EC e 1 (um) processo de estabelecimento produtor (EP) que estão em tramitação aguardando cumprimento de parecer fiscal, e 1 (um) processo de importação de fertilizante para uso próprio, já concluído. Tivemos também 1 (um) processo administrativo instaurado contra um EP de calcário localizado no estado do Ceará (processo em andamento). As metas relativas à coleta de amostras fiscais não foram executadas em sua totalidade por falta de treinamento do fiscal, que somente ocorreu no final do segundo semestre de 2006, quando também iniciou a rotina de coleta de amostras para verificação de conformidade. Nesse período, foram coletadas 4 (quatro) amostras, sendo 3 (três) de fertilizantes e 1 (uma) de corretivos que foram enviados para o laboratório oficial em Belém/PA. Verifica-se o não cumprimento das metas quanto ao produto amostrado (fertilizante sólido), 21 toneladas coletadas contra 10.584 toneladas planejadas. Esse número elevado se deve a erro na digitação, pois somente o consumo do estado do Amazonas no ano de 2005, foi de 13.578 toneladas (fonte ANDA). Na questão financeira, foi programado no POA/2006 para o PI FISFECOI, o valor de R$ 15.855,17 (quinze mil e oitocentos e cinqüenta e cinco reais e dezessete centavos), excluindo custo de investimento em veículo. No entanto, foram disponibilizados R$ 9.880,00 (nove mil oitocentos e oitenta reais), que representou 45 % do valor inicialmente programado. Das metas de fiscalizações programadas (total de 70), realizamos 61, que representa 87% do total planejado. É um número significativo para uma área que historicamente pouco foi realizado, e contando apenas com 1 FFA. Isso foi possível também, otimizando as viagens de modo que ações de fiscalizações envolviam Insumos Agrícolas como um todo. Verifica-se o cumprimento das metas quanto ao número de vistoria/parecer 31 executada contra 22 planejada. Desses, houve a regularização de 16 estabelecimentos (cerca de 52%) do total de processos. Apesar de não ter sido planejado, executamos 120 ações de atendimento ao público, que correspondeu à orientação quanto aos procedimentos de registro de estabelecimento (EP e EC), orientações sobre a legislação, importação de fertilizantes. Realizamos também duas palestras, sendo uma no município de Parintins e outra em Itacoatiara, sobre legislação e orientação para procedimento de registro de estabelecimento. Houve a participação de um FFA do SEFAG em dois treinamentos específicos na fiscalização de fertilizantes, corretivos e inoculantes, sendo um em São Luis/MA e outro em Foz do Iguaçu/PR. Houve também uma supervisão no terceiro trimestre de 2006, com a presença do Coordenador da região norte FFA Nelson Trombeta da CFIC/Brasília. Analisamos e deferimos um processo de importação de fertilizante líquido para uso próprio. Concluímos que para o PI FISFECOI, houve um avanço na SFA/AM, pelo trabalho até agora realizado, pois nesse primeiro ano, abrangemos 13 dos 62 municípios do estado do Amazonas, o que representa 20% do total. A Coordenação de Fertilizantes acreditou no trabalho realizado e o estado, através do SEFAG/AM correspondeu e esperamos que essa parceria se repita no ano de 2007. METAS PROGRAMADAS PARA O EXERCÍCIO 2006 - PI FISFECOI METAS FÍSICAS UNID JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL 1. REG. DE ESTABELECIMENTO • Produtor N° - - - - - - - - - - - - - • Comerciante N° - 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 22 2. FISC.DE ESTABELECIMENTO • Produtor (EP) N° - - - 01 01 - - 02 - - - - 04 • Comerciante (EC) N° - 03 04 04 04 03 02 04 04 04 04 02 38 • Fertilizante Sólido N° - 09 12 14 12 09 06 14 12 12 12 06 118 • Fertilizante Fluído N° - - - - - - - - - - - - - • Corretivo N° - - - - 01 - - 01 - - - - 02 • Fertilizante Sólido N° - 06 08 10 08 06 04 10 08 08 08 04 76 • Fertilizante Fluído N° - - - - - - - - - - - - - • Corretivo N° - - - - 01 - - 01 - - - - 02 3. FISCALIZAÇÃO EM PRODUTOS 4. COLETA DE AMOSTRA 5. PRODUTOS AMOSTRADOS • Fertilizante Sólido TON - 588 698 1.452 242 331 280 • Fertilizante Fluído 1000 L - - - - - - - - - - - - - • Corretivo TON - - - - 60 - - 60 - - - - 120 1.677 2.067 530 1.241 1.478 10.584 METAS EXECUTADAS NO EXERCÍCIO 2006 - PI FISFECOI METAS FÍSICAS UNID JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL 1. REG. DE ESTABELECIMENTO • Produtor N° - - - - - - - - - - - - - • Comerciante N° - - - - 07 - 01 05 02 - - 0 1 16 - - - - - 01 - 03 07 - 09 - 05 2. FISC.DE ESTABELECIMENTO • Produtor (EP) N° - - 01 01 - • Comerciante (EC) N° - 05 07 10 11 • Fertilizante Sólido N° - - - - - - - - - - 01 - 01 • Fertilizante Fluído N° - - - - - - - - - - 01 - 01 • Corretivo N° - - - - 01 - - 01 - - 01 • Fertilizante Sólido N° - - - - - - - - - - 01 - 01 • Fertilizante Fluído N° - - - - - - - - - - 01 - 01 • Corretivo N° - - - - - - - - - - - • Fertilizante Sólido TON - - - - - - - - - - 21 - 21 • Fertilizante Fluído 1000 L - - - - - - - - - - 0,4 - 0,4 TON - - - - - - - - - - - 84 84 6. PARECER EMITIDO Nº - - 02 05 01 04 10 01 01 - 06 31 7. TREINAMENTO REALIZADO Nº - - - - 01 01 56 3. FISCALIZAÇÃO EM PRODUTOS 01 02 4. COLETA DE AMOSTRA 01 01 5. PRODUTOS AMOSTRADOS • Corretivo 01 01 8. ATENDIMENTO AO PÚBLICO Nº 15 09 10 09 06 9. PALESTRA REALIZADA Nº - - - - - 10. MUNICÍPIOS BENEFICIADOS Nº - 01 01 02 03 11. AUTORIZAÇÃO IMPORTAÇÃO Nº - - - - - 12 01 - 01 07 04 08 17 09 - - 01 - - 02 - 03 - 01 - - - - 01 14 02 120 01 02 01 15 - 01 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 2006 – PI FISFECOI DISCRIM. DA DESPESA I TRIMESTRE II TRIMESTRE III TRIMESTRE IV TRIMESTRE JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT DIÁRIAS (3390.14) - - - 1.022,28 1.605,89 972,72 - 972,72 721,56 - DIÁRIAS (3390.36) - - - - - - - - - - 3.PASSAGEM (3390.33) - - - - - 3.200,00 - 3.200,00 - 3. SERVIÇOS TERCEIROS Pessoa Física Pessoa Jurídica - - - - - - - - - - 2.180,00 1.980,00 - - - - - - - - 3.202,28 3.585,89 4.172,72 1. 2. 4.MATERIAL CONSUMO (3390.30) 5.MATERIAL PERMANENTE (459052) TOTAL NOV TOTAL DEZ - 5.295,17 - - - - - - 6.400,00 - - - - - - - - - - 4.160,00 6.000,00 - - - - 6.000,00 6.000,00 4.172,72 721,56 - - 21.855,17 - - - RECURSOS DESCENTRALIZADOS - 2006 – PI FISFECOI I TRIMESTRE DISCRIM. DA II TRIMESTRE III TRIMESTRE IV TRIMESTRE TOTAL DESPESA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV 1.DIÁRIAS (3390.14) - - - 1.050,00 - 930,00 - 800,00 700,00 - 600,00 - 4.080,00 2.DIÁRIAS (3390.36) - - - - - - - - - - - - - 3.PASSAGEM (3390.33) - - - - - 3.200,00 - - - - 2.600,00 - 5.800,00 4.SERVIÇOS TERCEIROS Pessoa Física Pessoa Jurídica - - - - - - - - - - - - - - - 5.MATERIAL CONSUMO (3390.30) 6.MATERIAL PERMANENTE (459052) TOTAL - - - - - - 2.000,00 (Coorden ação retirou) DEZ - - - 200,00 (Coordenação retirou) - - - - - - - - - - - - - - - - 1.050,00 - 4.130,00 - 800,00 700,00 - 3.200,00 - 9.880,00 9.4. FISCALIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA ANIMAIS As ações no exercício 2006, relativas ao PI FISCINAN (Fiscalização de Alimentos para animais) foi voltada para realizar um diagnóstico, onde foi verificado que 100% dos estabelecimentos comerciais não possuíam cadastro junto ao MAPA e que os estabelecimentos produtores apresentavam condições higiênico-sanitárias insatisfatórias. Desse modo, as ações de fiscalização estiveram voltadas para orientação sobre os procedimentos de regularização dos estabelecimentos comerciais e implementação de Boas Práticas de Fabricação nos estabelecimentos produtores. No primeiro trimestre de 2006, as fiscalizações ocorreram na cidade de Manaus, pois o recurso financeiro não havia sido disponibilizado pela Coordenação, ocorrendo somente na segunda quinzena de abril. Foram priorizados municípios próximos a Manaus como Iranduba, Itacoatiara, Rio Preto da Eva e Manacapuru. Nesse último situa-se um estabelecimento produtor de alimentos para animais. Priorizamos também municípios de tradição agrícola, a qual não dispúnhamos de informações como Humaitá (sul do Estado). Fizemos prospecções em municípios como Novo Airão, Silves, Itapiranga e Parintins, este último situado na região do baixo Amazonas, que tem tradição pecuária forte, detectamos um total de 6 (seis) EC, não registrados e que movimentam um número significativo de insumos agropecuários. Das fiscalizações nesses municípios resultaram: 27 processos de registro de Estabelecimento Comercial, todos concluídos e 1 (um) processo de Estabelecimento Produtor de ingredientes para animais, onde realizamos vistoria e conclusão do registro no mês de agosto. Tivemos também 3 (três) processos administrativos instaurados, onde 2 (dois) eram contra estabelecimento produtor de suplemento mineral e ração dos estados de São Paulo e Rondônia respectivamente (processos relatados e julgados) e 1 (um) de estabelecimento produtor de ração do município de Manaus. Verifica-se que das 22 fiscalizações programadas para estabelecimentos produtores foram executadas 7 (cerca de 32%). Tmabém para o exercício de 2006 havia sido programadas fiscalizações em graxarias, entretanto não foram executadas porque essas fiscalizações passaram para responsabilidade do DIPOA. Porém, no final do exercício de 2006 fomos comunicados através de ofício circular sobre o retorno para o DFIP, a responsabilidade de fiscalizar graxarias com inspeção estadual e municipal, as quais realizaremos no exercício de 2007. Apesar de não ter sido planejado, executamos 115 ações de atendimento ao público, que correspondeu à orientação quanto aos procedimentos de registro de estabelecimento produtor e comercial, bem como, orientações sobre a legislação. Realizamos também uma palestra em Parintins para divulgar a legislação. As metas relativas à coleta de amostras fiscais não foram executadas em sua totalidade, pois a única fiscal da área animal fica responsável por mais dois PI’s, tendo outras atribuições para realizar no setor. Porem as metas executadas no exercício de 2006 nos mostra um número significativo, para uma área que historicamente pouco foi realizado, e contando apenas com uma FFA. Isso foi possível também, otimizando as viagens de modo que ações de fiscalizações do serviço envolveram insumos agrícolas como um todo. Os principais entraves para as fiscalizações foram devido a pouca experiência que a FFA possui, a falta de treinamentos específicos (treinamento em BPF, treinamentos em serviço e treinamento em relatoria de processo) e descentralização dos recursos insuficientes. Na questão financeira, foi programado no POA/2006 para esse PI FISCINAN, o valor de R$ 27.850,43 (vinte e sete mil oitocentos e cinqüenta reais e quarenta e três centavos), excluindo o material permanente. No entanto, foi liberado até dezembro R$ 9.751,26 (nove mil setecentos e cinqüenta e um reais e vinte e seis centavos), que representou 35 % do valor inicialmente programado. Parte do recurso liberado foi para realizar vistoria em estabelecimento produtor de ingredientes para animais no município de Itacoatiara, averiguação de denúncia e para a RT participar de Reunião Técnica, onde não estavam na programação de 2006. Solicitamos que no exercício de 2007 sejam descentralizados os recursos programados para as fiscalizações no período e os treinamentos solicitados, para que possamos aprimorar mais os serviços oferecidos aos clientes do MAPA. Mesmo com os entraves mostrados anteriormente verificamos que houve um avanço para o PI FISCINAN. Nesse primeiro ano abrangemos 14 (onze) dos 62 municípios do estado do Amazonas, o que representa aproximadamente 22% do total. METAS PROGRAMADAS PARA O EXERCÍCIO 2006 - PI FISCINAN METAS FÍSICAS UNID JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ - - 1 - 1 - 1 - 1 - - TOTAL 1– REG DE ESTABELECIMENTOS • Estabelecimento Comercial N° • Estabelecimento Produtor N° 1 5 1 - - 1 - 1 - 1 - 1 - - 5 - 4 9 22 - 6 - 57 2-FISC. DE ESTABELECIMENTOS • Comercial N° 9 4 5 7 6 3 3 4 3 • Produtor N° 1 6 - 2 1 2 1 - 1 3 – Amostras • Ingredientes N° - 1 - 2 1 - - - 1 - - - 5 • Ração N° - 14 - - - - - 4 - - 15 - 33 • Alimentos para cães e gatos N° - 3 - - - - - - - - 2 - 5 4 – Produtos • Fiscalizados N° 20 20 10 18 14 10 8 8 8 - 20 18 154 • Registrados N° 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24 - - 5 5- Vistoria • Comerciais • Produtor Nº Nº 1 1 - - 1 1 - 1 1 - 1 1 - 1 1 - - 5 METAS EXECUTADAS NO EXERCÍCIO 2006 - PI FISCINAN METAS FÍSICAS UNID JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL 1. REG. DE ESTABELECIMENTO • Produtor N° - - - - - - - 1 - - - - 1 • Comerciante N° - - - - 6 2 - 9 3 - 6 1 27 2. FISC.DE ESTABELECIMENTO • Produtor (EP) N° - 2 - 1 1 1 - 1 - 1 - - 7 • Comerciante (EC) N° - 1 2 5 11 3 18 - 12 - -- 43 95 • Fiscalizados N° - 13 8 9 33 9 21 1 - - - - 94 • Registrados N° - - - - - - 3 3 - - - - 6 • Ingredientes N° - - - - - - - - - - - - - • Ração N° - 1 - - 2 4 - - - - - - 7 • Alimentos para cães e gatos N° - - - - - - - - - - - - - • Comercial Nº - - - - - - - - - - - - - • Produtor Nº - - - - - - - 1 - - - - 1 6. PARECER EMITIDO Nº - - - 1 5 2 - 10 3 - - - 21 3. PRODUTOS 4. AMOSTRA 5. VISTORIA 7. ATENDIMENTO AO PÚBLICO Nº 15 09 10 09 12 12 07 10 08 - 09 14 115 8. PALESTRA REALIZADA Nº - - - - - - - - 01 - - - 1 10. MUNICÍPIOS BENEFICIADOS Nº - 01 01 02 03 01 02 - 03 - - 01 14 11. AUTORIZAÇÃO IMPORTAÇÃO Nº - - - - - - - - - - 01 - 01 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 2006 – PI FISCINAN I TRIMESTRE DISCRIM. DA DESPESA II TRIMESTRE III TRIMESTRE IV TRIMESTRE TOTAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ DIÁRIAS (3390.14) - - 1.527,72 1.022,28 1.605.89 927,72 927,72 1.857,54 721,56 - - - 8.590,43 DIÁRIAS (3390.36) - - - - - - - - - - - - - 3.PASSAGEM (3390.33) - - 3.500,00 - - 3.200,00 2.500,00 6.800,00 1.080,00 - - - 17.080,00 3. SERVIÇOS TERCEIROS Pessoa Física Pessoa - - - - - - - - - - - - - - - - 2.180,00 - - - - - - - - 2.180,00 - - 13.000,00 - 5.800.00 - - 6.000,00 - 80.000,00 - - 104.800,00 - - 18.027,72 3.202,28 7.405,89 4.127,72 3.427,72 14.657,54 1.801,56 80.000,00 - - 132.650,43 3. 4. 4.MATERIAL CONSUMO (3390.30) 5.MATERIAL PERMANENTE (459052) TOTAL RECURSOS DESCENTRALIZADO 2006 – PI FISCINAN I TRIMESTRE DISCRIM. DA DESPESA II TRIMESTRE III TRIMESTRE IV TRIMESTRE TOTAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 5. DIÁRIAS (3390.14) - - - 1.022,28 - - - 1.050,00 721,56 - 700,00 3.177,42 6.671,26 6. DIÁRIAS (3390.36) - - - - - - - - - - - - - 3.PASSAGEM (3390.33) - - - - - - - - 1.080,00 - 2.000,00 - 3.080,00 3. SERVIÇOS TERCEIROS Pessoa Física Pessoa Jurídica - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1.022,28 - - - 1.050,00 1.801,56 - 3.177,42 9.751,26 4.MATERIAL CONSUMO (3390.30) 5.MATERIAL PERMANENTE (459052) TOTAL - - 2.700,00 RECURSOS FINANCEIROS PROGRAMADOS E RECEBIDOS EM 2006 3390-14 3390-30 3390-39 PROGRAMADO (R$) 8.590,43 2.180,00 - RECEBIDO (R$) 6.671,26 - 77,60 - 3390-33 17.080,00 3.080,00 18,00 4590-52 104.800,00 - - 3490-36 - - - TOTAL 132.650,43 9.751,26 7,40 ELEMENTO DE DESPESA % APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS RECEBIDOS ATIVIDADE DESENVOLVIDA ELEMENTO Vistoria, inspeção, fiscalização de Participação em DE estabelecimento, colheita de amostra, eventos, reuniões DESPESA apreensão e inutilização de produto. e cursos. 3390-14 4.583,60 705,00 3390-30 3390-39 3390-33 974,00 2.014,24 4590-52 3490-36 - TOTAL 5.288,60 2.988,24 - 9.5. FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO No PI FISPROVET realizamos, no primeiro trimestre, fiscalizações no município de Manaus e a partir do segundo trimestre nos municípios de Iranduba, Itacoatiara, Rio Preto da Eva, Novo Airão, Silves, Itapiranga, Humaitá, Parintins e Manacapuru. Verificamos que as licenças dos estabelecimentos comerciais apresentavam-se vencidas e que a maioria dos casos estavam atuando na informalidade. Foram realizadas um total de 95 fiscalizações que resultaram na regularização de 20 estabelecimentos que comercializam produtos de uso veterinário, 04 Autos de Infração e 04 Termos de Apreensão. As fiscalizações realizadas nesse PI, nos municípios que necessitavam de recurso, só foi possível porque otimizamos as viagens de modo que envolvesse ações de fiscalizações de Insumos Agrícolas como um todo. A programação financeira para o exercício de 2006, foi no valor de R$ 6.482,80 (seis mil quatrocentos e oitenta e dois reais e oitenta centavos) e somente foi liberado R$ 1.800,00 (mil e oitocentos reais) para diária no PI PCBOV a partir do mês de setembro (R$ 450,00/mês). Entretanto esse recurso, não foi utilizado pois já havia programação para ser realizada neste mesmo período em outra área. Solicitamos que no exercício de 2007 sejam descentralizados recursos programados para as fiscalizações no período e treinamentos para a RT, para que possamos aprimorar mais os serviços oferecidos aos clientes do MAPA. METAS PROGRAMADAS PARA O EXERCÍCIO 2006 - PI FISPROVET METAS FÍSICAS UNID JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL Nº 3 3 3 Nº 9 4 Nº 5 2 AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL 3 3 3 3 3 3 3 3 3 36 5 7 6 3 3 4 3 - 4 9 57 3 4 3 1 1 2 1 - 2 5 29 12 27 171 1– REG DE ESTABELECIMENTOS • Estabelecimento Comercial 2-FISC. DE ESTABELECIMENTOS • Comercial 3 – Amostras • Produto Coletado 4 – Produtos • Fiscalizados Nº 27 12 15 21 18 9 9 12 9 - METAS EXECUTADAS NO EXERCÍCIO 2006 - PI FISPROVET METAS FÍSICAS UNID JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL - - 2 1 4 1 1 - 6 9 5 15 4 15 AGO SET OUT 1 3 - - 11 NOV DEZ TOTAL 1– REG DE ESTABELECIMENTOS • Estabelecimento Comercial Nº 6 1 20 2-FISC. DE ESTABELECIMENTOS • Comercial Nº - - 43 108 3 – Amostras • Nº - - - - - - - - - - - - - Fiscalizados Nº - 13 8 9 33 9 21 1 - - - - 94 8-PARECER EMITIDO Nº - - 2 2 4 1 1 2 3 - - 15 9- AUTO DE INFRAÇÃO Nº - 2 2 - - - - - - - - - 4 10- TERMO DE APREENSÃO Nº - 2 2 - - - - - - - - - 4 12- TERMO DE INUTILIZAÇÃO Nº - - Ingredientes 4 – Produtos • 9-PALESTRA REALIZADA Nº - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 - - - 1 PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 2006 – PI FISPROVET I TRIMESTRE DISCRIM. DA DESPESA II TRIMESTRE III TRIMESTRE IV TRIMESTRE TOTAL JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 1. DIÁRIAS (3390.14) - - - 438,12 - - 721,56 - 1.443,12 - - - 2. DIÁRIAS (3390.36) - - - - - - - - - - - - 3.PASSAGEM (3390.33) - - - - - - 880,00 - 2.200,00 - - - 3. SERVIÇOS TERCEIROS Pessoa Física Pessoa Jurídica - - - - - - - - - - - - - - - - - 800,00 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 438,12 800,00 - 1.601,56 - 3.643,12 - - - 4.MATERIAL CONSUMO (3390.30) 5.MATERIAL PERMANENTE (459052) TOTAL 2.602,80 - 3.080,00 6.482,80 RECURSOS DESCENTRALIZADO 2006 – PI FISPROVET I TRIMESTRE DISCRIM. DA DESPESA II TRIMESTRE JAN FEV MAR III TRIMESTRE IV TRIMESTRE ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL 7. DIÁRIAS (3390.14) - - - - - - - - 450,00 450,00 450,00 450,00 1.800,00 8. DIÁRIAS (3390.36) - - - - - - - - - - - - - 3.PASSAGEM (3390.33) - - - - - - - - - - - - - 3. SERVIÇOS TERCEIROS Pessoa Física Pessoa Jurídica - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 450,00 450,00 450,00 1.800,00 4.MATERIAL CONSUMO (3390.30) 5.MATERIAL PERMANENTE (459052) TOTAL - - 450,00 SETOR DE DEFESA SANITÁRIA AGROPECUÁRIA - ÁREA ANIMAL SEDESA/DT/SFA/AM 1-PERFIL DO SEDESA Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa – PNEFA, Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose – PNEBT, Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e outras Encefalopatias – PNCRH, Programa Nacional de Sanidade Avícola – PNSA, Programa Nacional de Sanidade Suinícola – PNSS, Programa Nacional de Sanidade Eqüídea – PNSE, Programa Nacional de Sanidade de Animais Aquáticos – PNSAA, Programa Nacional de Educação Sanitária Animal – PNESA e Programa Nacional de Sanidade de Caprinos e Ovinos – PNSCO são os programas sanitários oficiais em vigor no Brasil. A chefia do SEDESA responde pela coordenação no Estado, de cada um dos programas oficiais que possuem uma coordenação nacional em Brasília – Sede. Indiretamente, este SEDESA atua através da delegação de competência para a execução de cada um dos referidos programas ao Órgão Executor Estadual de Defesa Agropecuária, que no Amazonas é denominado Comissão Executiva de Defesa Sanitária Animal e Vegetal – CODESAV. Atualmente, apenas o PNSS, o PNSAA, o PNESA e o PNSCO não são executados pela CODESAV. 2 - EMBASAMENTO LEGAL Decreto 24.548 de 03/07/34, decreto 467 de 03/02/69, decreto 1.662 de 06/10/95, decreto 38.983 de 06/04/56 e decreto lei 818 de 05/09/69 e outras legislações complementares (portarias, instruções normativas, instruções de serviços, acordos internacionais, etc). Cada um dos programas sanitários em vigor no território brasileiro, além da legislação acima mencionada, possui legislação específica. . Ao SEDESA compete coordenar as atividades de Defesa Sanitária Animal no Estado do Amazonas com objetivo de promover e melhorar a saúde do rebanho, aumentando assim os níveis de produção e de produtividade, por conseguinte monitorar para que o Estado seja competitivo nos mercados internos e externos. Tem como missão promover ações de prevenção, controle e fiscalização de forma a preservar a saúde animal, humana e ambiental. 3 - PRINCIPAIS CLIENTES Produtores (criadores), empresários, importadores, exportadores, comerciantes do segmento agro-produtivo, médicos veterinários, despachantes, entidades de ensino e pesquisa, órgão estadual executor de defesa sanitária animal CODESAV, órgão estadual de saúde - COVIS, Fundação de Vigilância em Saúde – FVS e prefeituras municipais. 4 – LIDERANÇA Informação, conscientização dos clientes diretos e beneficiários da importância da sanidade animal e fiscalização da execução das atividades constituem os fundamentos para o avanço da condição sanitária dos rebanhos na produção de matéria prima de melhor qualidade, agregando valor aos produtos nacionais. Buscamos harmonizar os procedimentos e promover as atividades de rotina tanto técnicas como administrativas, através do exemplo e de arquivos recebidos das diversas coordenações de programas oficiais do departamento de saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária de outros SEDESA´s localizados nas diversas unidades da Federação. QUADRO I- .EVENTOS / REUNIÕES Eventos promovidos Reuniões na Sede Reuniões fora da Sede Reuniões nacionais Palestras na SFA/AM Palestras externas Entrevistas concedidas 2004 2005 02 12 01 0 02 - 1 25 04 0 03 - 2006 01 28 09 10 01 03 20 .Eventos 2006: Curso de atualização em Raiva dos Herbívoros .Reuniões na sede: Servidores da SFA/AM, CODESAV, IDAM, CCZ. .Reuniões externas: Fundação de Vigilância em Saúde - FVS, CODESAV, FAEA, INPA, Ministério Público Estadual, ESBAM, SIVAM .Reuniões Nacionais: PNCEBT (02), PNEFA(01), PNSA (02), PNCRH (01), PNSE (02), PNSS (01), OIE(01) .Palestras educativas na SFA/AM: 01 .Palestras educativas fora da SFA/AM: (01)FVS, (01)ESBAM, (01)NILTON LINS 5 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O planejamento estratégico busca contemplar soluções que supram as necessidades do setor para que se possa executar as atividades de fiscalização nos vários segmentos, garantindo a qualidade do serviço. Os procedimentos são fundamentados nos decretos e legislações complementares. 6 - FOCO NO CLIENTE Os clientes são envolvidos através da participação em discussões técnicas sobre assuntos de seus interesses nas respectivas áreas, sem prejuízo da obediência à legislação vigente, sendo todos os funcionários orientados para a cortesia, “desburocratização” na medida do possível, com agilização via e-mail, fax, correio, etc. Ainda em relação ao foco no cliente, são entregues impressos sobre os principais procedimentos seguidos nas principais atividades do Serviço, como habilitação de médicos veterinários, cadastramento de atividades produtivas na área animal, registro de atividades produtivas na área animal entre outros. A legislação de defesa sanitária animal está atualizada por meio eletrônico, sendo entregue sempre que solicitado pelos clientes interessados. Folders e cartilhas sobre diversos programas sanitários são freqüentemente distribuídos ás instituições parceiras bem como ao público interessado. 7- INFORMAÇÃO E ANÁLISE INFORMAÇÃO O SEDESA utiliza para gerenciamento os sistemas disponíveis na Superintendência Federal de Agricultura no Amazonas (ordens de serviços, protocolo, material, etc) e outros programas desenvolvidos para utilização do serviço tais como: cadastro de médicos veterinários habilitados, cadastro sanitário de estabelecimentos de criação, eventos agropecuários, esportivos, entre outros. ANÁLISE Alguns índices demonstram a evolução percentual de um ano para o seguinte. O resultado deste será apresentado no item 8 e são os seguintes. Há grande dificuldade em analisar as atividades desenvolvidas para estabelecermos índices pois não possuímos capacitação específica para tal. .Índice de Habilitação de Médicos Veterinários (IHMV); .Índice de Cancelamento de habilitação de Médicos Veterinários (ICMV); .Índice de Emissão de Certificados de Inspeção Sanitária (IECIS); 8 – RECURSOS HUMANOS Para o cumprimento das atribuições de Defesa Sanitária Animal, o setor conta com os servidores nas categorias relacionadas no quadro seguinte, onde são apresentadas a situação atual e o grande déficit existente. As atividades do único FFA lotado neste setor, quase sempre são prejudicadas pois as atuações são iniciadas mas nem sempre concluídas visto que a demanda é muito grande e as prioridades são a nossa realidade. No período de Abril a Agosto de 2006, contamos com a presença de mais 01 FFA – médico veterinário no setor, o que ocasionou um grande incremento nas ações. QUADRO II – RECURSOS HUMANOS SEDE DO SEDESA/SFA/AM CARGO Médico Veterinário (FFA) 2005 Demanda CHEFE 01 01 Auxiliar Técnico Administrativos 0 04 02 04 0 01 0 01 0 01 0 01 0 01 0 01 PROGRAMAS SANITÁRIOS Febre Aftosa Médico Veterinário (FFA) Tuberculose/Brucelose Médico Veterinário (FFA) Raiva dos Herbívoros e BSE Médico Veterinário (FFA) Sanidade Avícola Médico Veterinário (FFA) Sanidade Suinícola Médico Veterinário (FFA) Anemia Infecciosa Eqüina/ Mormo Médico Veterinário (FFA) Sanidade de Animais Aquáticos Médico Veterinário (FFA) Educação Sanitária EPIDEMIOLOGIA Estudos Epidemiológicos e Informações Médico Veterinário (FFA 0 0 01 01 Médico Veterinário (FFA) 0 01 OBS: Destaca-se o fato de que a Defesa Animal desta Superintendência nunca recebeu FFA nos 03 (três) concursos realizados até hoje. Os serviços eram desenvolvidos por Fiscais com lotação em outros setores e atribuições de chefia, o que muitas vezes inviabilizou o atendimento e a execução das metas programadas. A partir de novembro de 2004, 01 FFA do quadro do PVA/AM foi lotado no atual SEDESA/AM, assumindo a Chefia, bem como a responsabilidade por todos os Programas Oficiais do MAPA no Amazonas, o que continuou inviabilizando o atendimento e a execução das metas programadas. O incremento de 01 FFA no período de abria a Agosto de 2006 foi relevante. O atendimento às prioridade fazem parte da rotina deste setor. 9 – PLANOS INTERNOS (ÁREA ANIMAL) QUADRO III – PLANOS INTERNOS DO SEDESA (ÁREA ANIMAL) PI RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL TÉCNICO (SUBST) 01 FEBREAFTOSA LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO 02 03 04 05 06 07 08 09 PCEBOV1 PCEAVE INFLUENZA TUBERBRUCE VACALOUCA PCESUÍDEO VIGIZOO PCDEPEM LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO LUCIANA CHERR RIBEIRO 10 – GESTÃO DE PROCESSOS Os principais processos do SEDESA/SFA/AM estão no quadro a seguir: QUADRO IV – GESTÃO DE PROCESSOS Processos Orientação Técnica sobre normas e procedimentos na importação e exportação de animais e produtos de origem animal, assim como no trânsito interestadual. Orientação sobre cadastramento sanitário de estabelecimento de criação animal e eventos esportivos. Execução do cadastramento de aves Atividades Produtos (documentos gerados) Atendimento telefônico. Atendimento Pessoal. Remessa de textos legais. Correspondências via eletrônica, fax, etc. Atendimento telefônico Atendimento Pessoal Remessa de documentos. Análise de processos. Cadastramento georeferenciado “in loco” Correspondências, via eletrônica, fax e pessoalmente. Cadastro numerado Quarentena de animais aquáticos Inspeção “in loco”. Análise de processos. Recebimento de análises laboratoriais. Emissão do documento de trânsito Análise documental e fiscalização física da carga de produtos de origem animal não comestíveis. Controle e Erradicação das Vistoria às propriedades de criação. doenças dos eqüídeos. Colheita de material. Recebimento de análises laboratoriais. Credenciamento de Laboratório de Análise de processos. A.I.E. Visita “in loco”. Orientação buscando a conformidade. Credenciamento de Médicos Atendimento pessoalmente ou por telefone. Veterinários para emissão de Guia Fornecimento de formulários apropriados. de Trânsito Animal – GTA e CIS. Análise documental. Encaminhamento ao senhor Superintendente para assinatura do credenciamento. Habilitação de Méd. Veterinários Atendimento pessoalmente ou por telefone. ao Programa Nacional de Controle Fornecimento de formulários apropriados e Erradicação da Brucelose e pessoalmente ou via eletrônica. Tuberculose - PNCEBT Análise documental. Encaminhamento ao senhor Superintendente para assinatura da habilitação. Elaboração e/ou encaminhamento Recebimento via fax ou correio eletrônico. Tabulação de dados por computador. de informes epidemiológicos Encaminhamento de relatórios via fax e/ou semanais e mensais. correio eletrônico. . Emissão de documento sanitário ao VIGIAGRO. Emissão do CIS “E” Sacrifício de animais positivos. Licença de funcionamento Fiscalização periódica Portaria de credenciamento. Fiscalização “in loco” c/ relatório de conformidades. Portaria de habilitação. Fiscalização periódica. Relatórios consolidados. 11- RESULTADOS DO SETOR No ano de 2007 obtivemos dois grandes destaques. O I Curso de Atualização em Raiva dos Herbívoros e as ações de monitoramento do sítio de aves migratórias, localizado em Manaus, cujo trabalho de vigilância ativa culminou na identificação de diversos focos da Doença de Newcastle. 12-VIGILÂNCIA ZOOSSANITÁRIA E COMBATE ÀS DOENÇAS A vigilância zoossanitária tem como negócio a monitoria de sanidade dos rebanhos. Entende-se como monitoria a análise das informações de ocorrência de enfermidades, buscando correlacioná-las a diversos programas de saúde animal, a movimentação dos animais dentro do território nacional e às diversas atividades econômicas. Conclui-se portanto, que a base de sustentação é o sistema de informação. O setor tem centralizado em sua sede a habilitação de médicos veterinários, a tabulação das informações recebidas resultando nos diversos informes epidemiológicos, a troca de informações entre os SEDESA’s das UF’s vizinhas e a divisão de epidemiologia /DSA/MAPA e o suporte às exportações através do monitoramento das atividades desenvolvidas nos aquários de peixes ornamentais, atendendo exigências dos países importadores. Em Novembro de 2006, a chefe do SEDESA/SFA/AM foi convidada a participar da 18ª Conferência da 18ª Conferência da Comissão Regional da OIE para as Américas, evento realizado em Florianópolis/SC. Contou com a presença, como ouvintes, de representantes dos órgãos executores estaduais de Defesa Animal e dos chefes dos SEDESA´s de todos os estados da Federação. Os representantes da maioria dos países membros do continente americano compuseram a comissão, presidida pelo Diretor do Departamento de Saúde Animal do MAPA, Jamil Gomes de Souza. Na oportunidade foram abordadas todas as ocorrências das doenças de notificação obrigatória relacionadas pela OIE em todo o continente americano, bem como as ocorrências de repercussão internacional. QUADRO V- INFORMES MENSAIS ATIVIDADE 1- Elaboração de informes epidemiológicos mensais UNIDADE 2004 2005 2006 Informe 120 120 120 13-HABILITAÇÃO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS AUTÔNOMOS O SEDESA, em busca do aprimoramento, adotou como um dos objetivos o credenciamento (atual habilitação) dos Médicos Veterinários da iniciativa privada para emissão de Guia de Trânsito Animal –GTA, o que é regido conforme a IN 15, de 30/06/06. Os setores privados e públicos interagem, compondo o quadro da realidade sanitária animal no Estado que possibilita o direcionamento das atividades para o combate, controle e/ou erradicação às enfermidades de maior impacto econômico e social. A partir de 30/07/2005 tornou-se obrigatória a habilitação de médicos veterinários ao PNCEBT na SFA/AM, para que os mesmos possam atuar na execução de programa e tenham o direito de adquirir antígenos e tuberculinas para realização dos testes de Brucelose e Tuberculose. Com a publicação da IN 18, de 18/06/2006 o trânsito interestadual de cães e gatos ficou dispensado da exigência da GTA, conforme descrito abaixo 14- FEBRE AFTOSA O Estado do Amazonas faz parte do Circuito Pecuário Norte e, ainda, ostenta o “status” sanitário de risco desconhecido. A exceção cabe aos municípios de Boca do Acre e Guajará, que fazem divisa com o estado do Acre e que estão classificados como BR-2 Risco Baixo. A Secretaria de Produção Agropecuária do Estado do Amazonas, possui em sua estrutura organizacional, o executor dos serviços de defesa animal , através da Comissão Executiva de Sanidade Animal e Vegetal – CODESAV/SEPROR. Em 2006, o SEDESA/SFA/AM concentrou esforços para o bom andamento do PNEFA, intensificando a fiscalização do tratamento e liberação para o trânsito estadual de peles bovinas/bubalinas, com a emissão de Certificado de Inspeção Sanitária – CIS “modelo E”. Existem 05 salgadeiras cadastradas, distribuídas nos municípios de Manaus, Iranduba, Itacoatiara, Parintins e Humaitá. Após reunião realizada em Santarém/PA, uma auditoria do PNEFA foi definida para o Amazonas, o que ocorreu no período de 30/11 a 20/12/2006. Ainda não foi recebido pelo SEDESA/SFA/AM o relatório final desta auditoria. Destacamos o ingresso de animais susceptíveis à Febre Aftosa na zona livre com vacinação – município de Boca do Acre/AM, oriundos dos Estados de Mato Grosso do Sul (54) e Minas Gerais (289), quando aplicamos as normas previstas em legislação específica (IN nº 82). QUADRO VI– CAMPANHA DE VACINAÇÃO Nº Municípios Nº escritórios Propriedades existentes 62 34 17.853 População bov. População bov. existente vacinada 1.405.387 1.399.268 FONTE: CODESAV – II Etapa da Campanha de vacinação de NOV/2006 Em novembro de 2006 foi realizada a reunião nacional do PNEFA onde foi apresentada a minuta de legislação a ser aprovada, em substituição à IN 82. Nesta reunião, além da participação de 01 FFA do SEDESA/SFA/AM, registramos a presença do Diretor-Presidente da CODESAV. Em dezembro/06 foi firmado convênio entre o MAPA e a CODESAV/SEPROR visando a estruturação do sistema de Defesa Sanitária Animal no Amazonas.Para a execução das atividades previstas no Plano de Trabalho, estima-se o valor de R$ 1.323.849,00 (Um milhão, trezentos e vinte e três reais, oitocentos e quarenta e nove reais), sendo do MAPA R$ 1.061.992,00 (Um milhão , sessenta e um mil, novecentos e noventa e dois reais) a serem liberados em dezembro/2006 e da SEPROR um total de R$ 261.857,40 (duzentos e sessenta e um mil, oitocentos e cinqüenta e sete reais e quarenta centavos) a título de contrapartida. Do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento: 2.1.1.1. Para investimento: MAPA: R$ 744.280,00 2.1.1.2. Para despesas correntes: MAPA: R$ 317.712,00 Proponente/Convenente (valor da contrapartida): Para pagamento de pessoal: R$ 261.857,40 (duzentos e sessenta e um mil, oitocentos e cinqüenta e sete reais e quarenta centavos), correspondente a contrapartida financeira, na forma de pagamento de pessoal e bens ou serviços devidamente mensuráveis. Prazo de execução: 12 (doze) meses a contar da data de assinatura do convênio. 15- RAIVA DOS HERBÍVOROS Através de convite da coordenação nacional do programa de controle da Raiva dos Herbívoros e outras encefalopatias, no mês de Junho, dois FFA´s tiveram oportunidade de participar de um curso de atualização em Raiva do Herbívoros, em Macapá/AP. Com a colaboração da coordenação nacional do PNCRH, Superintendência Federal de Agricultura no Maranhão, Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – FVS, Instituto de Meteorologia –INMET, CEPLAC, IDAM, CODESAV e Escola Superior Batista da Amazônia – ESBAM, no mês de Setembro, o SEDESA/SFA/AM realizou o 1º curso de atualização em raiva dos Herbívoros no Amazonas, contando com a participação de 24 médicos veterinários, dentre FFA´s do quadro do MAPA, da CODESAV e do IDAM. Observamos o aumento do número de notificações de ataques de morcegos e atividades do PNCRH após a realização da capacitação recebida. Ressaltamos que toda a programação orçamentária realizada pelo SEDESA/SFA/AM para a execução do PNCRH no amazonas foi autorizada pela coordenação nacional e descentralizada para a SFA/AM, incluindo passagens, diárias, material de consumo e material permanente. Lamentavelmente, nem todos os itens permanentes e de consumo foram adquiridos, por problemas no processo de licitação. O recebimento dos itens adquiridos no processo licitatório ainda não foi concluído. Tão logo seja finalizado, pretendemos formar kits para serem disponibilizados às unidades locais do órgão executor estadual de defesa – CODESAV. No mês de Novembro foi realizada em Cuiabá/MT, a 3ª reunião nacional do PNCRH. Nesse evento, não houve a participação de representante do órgão executor estadual de defesa do Amazonas – CODESAV. QUADRO VII - PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS NO AMAZONAS PROFILAXIA E CONTROLE DA RAIVA DOS HERBÍVOROS Municípios Trabalhados Propriedades atendidas Nº de focos Vacinação de herbívoros Animais Positivos JAN 0 0 0 0 0 FEV MAR ABR 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MAI 0 0 0 0 0 JUN 1 2 1 1346 0 JUL AGO SET 0 0 0 0 0 1 3 0 800 0 1 2 0 150 0 OUT NOV DEZ 1 1 2 5 1 0 179 179 0 0 1 2 0 0 0 Obs: As ações de controle também incluíram a captura de morcego, com utilização de pasta vampiricida. 16 - ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA As ações sanitárias estão sendo desenvolvidas de acordo com o Regimento Interno da CECAIE/AM (Comissão Estadual de Controle da Anemia Infecciosa Eqüina) onde os animais positivos são eliminados. Nenhuma reunião específica da CECAIE foi realizada, pois não tivemos definição dos representantes indicados pelas instituições que a compõe. O estado do Amazonas continua possuindo apenas 01 Laboratório credenciado para A.I.E., que pertence ao Governo de estado do Amazonas e está localizado no prédio da SFA/AM. Atualmente, possuímos processo para o credenciamento de mais 01 laboratório para o diagnóstico de AIE. O mesmo está em fase de composição. Observamos a dificuldade de realização de curso para habilitação de médicos veterinários ao diagnóstico laboratorial de AIE, visto que o laboratório oficial mais próximo está localizado em Belém/PA, que não ministrou nenhum curso no decorrer de 2006. O trânsito interestadual de animais é realizado perante a apresentação de resultados negativos de exames tanto de AIE quanto de Mormo, para que o órgão executor estadual de Defesa emita as GTA´s. 07 eventos agropecuários com a participação de eqüinos foram autorizados pela SFA/AM, embora o nº total eventos desta natureza em todo o Estado deva ser bem maior, visto que é uma prática que cresce dia após dia. Porém, conforme dispõe a legislação específica, os demais eventos vem sendo fiscalizados pela CODESAV. Em Setembro 01 FFA participou do curso de procedimentos para auditoria de laboratórios de AIE, realizado no LANAGRO/PEDRO LEOPOLDO. Através deste curso, a Coordenação Geral de Laboratórios Agropecuários – CGAL delegou aos SEDESA´s a vistoria inicial dos laboratórios que requerem o credenciamento. E, ainda, a fiscalização periódico dos mesmos após a aprovação do credenciamento, que é concedido pela CGAL. Em Novembro participamos da 1º Reunião Nacional do PNSE, realizada em Cuiabá/MT. Nesse evento, não houve representante do órgão executor estadual de defesa do Amazonas – CODESAV 17 – MORMO Doença contagiosa dos eqüídeos, de grande importância em saúde pública, por ser uma zoonose, causada por uma bactéria. A ocorrência desta doença no Estado do Amazonas deu-se em meados de agosto de 2002 com a introdução de animais procedentes do nordeste, adquiridos pela SOVAMA – Sociedade dos Vaqueiros do Amazonas. Os trabalhos de diagnóstico, interdição de propriedades, aplicação de medidas sanitárias inclusive o sacrifício de animais, desinterdição, trabalho de educação e informação foram desenvolvidas por este serviço em conjunto com a Secretaria de Agricultura do Estado do Amazonas, através da CODESAV. Através da confirmação laboratorial dos testes realizados nos laboratórios credenciados, observamos a ausência de novos casos no decorrer de 2006. Em caso de aparecimento de novos focos, as propriedades devem ser interditadas e os animais positivos sacrificados. O problema relacionado a falta de maleína em 2005 foi solucionado, através da importação de quantidade suficiente para atender aos estados da Federação. O material encontra-se disponível no LANAGRO/ MG, localizado em Pedro Leopoldo. QUADRO VIII- PROFILAXIA E CONTROLE DO MORMO Municípios trabalhados Nº testes realizados Controle de Focos Propriedades em saneamento Propriedades interditadas Propriedades desinterditadas Nº animais positivos Nº animais negativos Nº animais sacrificados JAN FEV 01 28 1 1 0 0 1 0 1 02 04 0 0 0 0 0 0 0 MAR ABR 02 190 0 0 0 0 0 0 0 01 140 0 0 0 1 0 0 0 MAI 04 230 0 0 0 0 0 0 0 JUN JUL AGO SET 02 17 0 0 0 0 0 0 0 02 215 0 0 0 0 0 0 0 03 108 0 0 0 0 0 0 0 07 191 0 0 0 0 0 0 0 OUT 03 99 0 0 0 0 0 0 0 NOV 04 267 0 0 0 1 0 0 0 DEZ 01 73 0 0 0 0 0 0 0 QUADRO IX - PROFILAXIA E COMBATE DA ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA Municípios trabalhados Nº testes realizados - Trânsito Nº testes realizados- Vigilância Nº animais positivos - Trânsito Nº animais positivos - Vigilância Nº animais negativos - Trânsito Nº animais negativos - Vigilância Nº animais sacrificados Nº de focos JAN FEV 01 24 0 0 0 24 0 0 0 01 04 0 0 0 04 0 0 0 MAR ABR 02 129 0 0 0 129 0 0 0 03 141 0 01 0 140 0 01 01 MAI 05 468 0 14 0 454 0 09 05 JUN 02 0 30 0 0 0 30 0 0 JUL 01 176 0 0 0 176 0 0 0 AGO SET 01 86 0 0 0 86 0 0 0 07 248 75 01 03 247 72 00 03 OUT 05 103 118 01 00 102 118 0 01 NOV 04 306 02 304 02 02 18 –BRUCELOSE / TUBERCULOSE BOVINA E BUBALINA Os trabalhos estão sendo direcionados de acordo com o Programa de Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose – PNCEBT. Até o fechamento do ano , possuímos 11 veterinários habilitados, 02 – Parintins, 01 – Apuí, 04 - Manaus - , 01 - Boca do Acre e 01 – Itacoatiara. Possuímos 62 DEZ 01 44 0 01 0 43 0 02 01 municípios no Estados. O número de Médicos Veterinários é insuficiente para atender a demanda, além de possuirmos uma realidade diferente dos demais, pois não possuímos rodovias interligando o Estado. Apenas 02 Federais e 02 Estaduais. O acesso a grande maioria dos municípios se dá por via fluvial e/ou via aérea. Através de convite formulado pela coordenação nacional do PNCEBT, 01 FFA do SEDESA/SFA/AM foi convidada a integra o grupo de supervisores da execução do programa em nível nacional. Esta atividade contempla a supervisão dos SEDESA´s, do escritório central do órgão executor estadual de Defesa, dos veterinários habilitados, das entidades credenciadas para ministrar curso específico para habilitação de médicos veterinários ao PNCEBT e, ainda, a central de distribuição de insumos necessários ao diagnóstico da Brucelose e Tuberculose. Em 2006, a FFA Luciana Cherr Ribeiro realizou supervisão nos estados de Mato Groso do Sul e Rondônia. Em Mato Grosso do Sul foram avaliados os municípios de Campo Grande, Ponta Porá, Bonito. Em Rondônia, os municípios de Porto Velho, Jaru, Ariquemes e Ouro preto do Oeste. Em Novembro participamos da 2º Reunião Norte/Nordeste do PNCEBT, realizada em Cuiabá/MT. Nesse evento, não houve representante do órgão executor estadual de defesa do Amazonas – CODESAV. Quadro X – MOVIMENTAÇÃO DE ANTÍGENOS E TUBERCULINAS PPD BOVIS PPD AVIUM AAT Doses Recebidas 17.500 4.300 20.000 19 - CARBÚNCULO HEMÁTICO Não houve vacinação oficial nas áreas endêmicas que abrangem os municípios de Envira, Eirunepé e Humaitá. 20 - CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DO TRÂNSITO DE ANIMAIS Na área do trânsito internacional de animais vivos a atividade de maior importância é o trânsito de peixes ornamentais. A fronteira do Brasil com a Colômbia e o Peru está descoberta. Há necessidade da presença de um médico veterinário no PVA/Tabatinga a fim de atender a demanda daquela área internacional. O órgão executor estadual mantém barreiras interestaduais localizadas nos municípios de Parintins, Boca do Acre, Guajará, Humaitá, Presidente Figueiredo e Manaus. QUADRO XI - CONTROLE DE TRÂNSITO DE ANIMAIS ATIVIDADE Emissão de GTA’s UNIDADE GTA Bovinos Animal Bubalino Animal Eqüinos Animal Muares Animal Suínos Animal Ovinos Animal Caprinos Animal Caninos Animal Felinos Animal Pintos de um dia Animal Animais Silvestres Animal Aves Silvestres Animal Aves Exóticas Animal Alevinos de (peixes) Animal Peixes Ornamentais Animal Outras Aves Domésticas Animal Galinha doméstica Animal Emissão de CIS”E” CIS”E” 2004 2005 2.980 6364 6.793 6.170 82424 86.357 1.229 566 597 144 - 237 250 - 11 127 107 338 135 179 322 48 172 50 1073 1.113 1.454 109 132 - 109 370 VER ITEM 56 44 07 63 144 VER ITEM 762 2.393 VER ITEM 17.100 3.500 8.000 4.407.295 4828951 Sebo bovino Kg Casco / chifres Kg Pele curtida de peixe Peça 2006 3.581.941 24 10 VER ITEM 22.138 39492 VER ITEM - 82 126.770 (05 CIS) - 74 132.700 - - - 220.270 19.161 50.000 Pele Salgada de Bovino/Bubalino Outros Peça Tecidos 144.508 145 72.265 (72 60.258 CIS) 303 (05 CIS) - 21 -SANIDADE AVÍCOLA O Plano Nacional de Sanidade Avícola - PNSA no estado do Amazonas tem como objetivo atuar na vigilância, controle e erradicação das principais doenças que acometem as aves, bem como fazer o controle interestadual do trânsito destas aves e o cadastro/registro das propriedades existente no Estado. Todas as ações estão em consonância com o PNSA em nível nacional. Como medida de prevenção da introdução da Influenza Aviária no Brasil, as Secretarias de Estado de Saúde formaram Comitês Estaduais para estabelecer normas para um trabalho conjunto entre diversas instituições parceiras. Este Comitê é subdivido em tópicos, sendo um deles o Sub-comitê em Saúde Animal, o qual é coordenado pela Chefe do SEDESA/SFA/AM. Este Comitê estabeleceu como meta escrever um Plano de Contingência para o Amazonas. 21.1 - CADASTRAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS Dando continuidade ao trabalho iniciado pelo SEDESA/SFA/AM, em 2006, o cadastramento foi realizado pela CODESAV em todas as propriedades avícolas de 21 municípios do Amazonas, perfazendo um total de 113 granjas e 1.637.608 bicos. 21.2 -ATENDIMENTO A SUSPEITAS Foram devidamente atendidas pela CODESAV com preenchimento de FORM-IN todas as 12 propriedades que apresentaram suspeitas de doenças de notificação obrigatória. Amostras de soro, swab cloacal e swab traqueal foram coletadas em todas as propriedades como medida de vigilância para o controle e prevenção da doença de Newcastle, e prevenção da Influenza Aviária dentro do estado. Também foram preenchidos 20 FORM-INs no atendimento às propriedades incluídas no trabalho de vigilância ativa para a prevenção da IA no Estado que apresentaram resultados parciais POSITIVOS para o vírus da Doença de Newcastle (APMV-1) e Influenza Aviária de baixa patogenicidade (H2). 21.3 – TRÂNSITO O trânsito de aves para dentro e fora do Amazonas é baixo (tabela 01). Havia um trânsito regular de aves de descarte do Amazonas para serem abatidas em Roraima, entretanto, como este último não possui abatedouro com SIF, as Guias de Trânsito Animal (GTA) para esta finalidade não estão mais sendo emitidas. QUADRO XII – Trânsito de aves no Amazonas em 2006. GALINHAS PINTOS DE 1 DIA GALINHAS PINTOS DE 1 DIA AVES ORNAMENTAIS GALINHAS GALINHAS GALINHAS PINTOS DE 1 DIA GALINHAS AVES DOMÉSTICAS* ORIGEM AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS DESTINO RORAIMA RORAIMA PARA PARÁ ACRE ACRE RONDÔNIA R. G. DO SUL AMAZONAS AMAZONAS AMAZONAS N° DE AVES 14.055 300 03 300 60 05 1014 20 13.204 180 63 Patos e gansos 21.4 - VIGILÂNCIA ATIVA O trabalho de vigilância ativa é parte de um trabalho de prevenção que tem como objetivo promover ações para evitar o ingresso de Influenza Aviária no Brasil. Iniciou-se um trabalho de cadastramento das casas localizadas dentro de um raio de 10 km ao redor da Refinaria de Petróleo de Manaus – REMAN (figura 01), importante e conhecido sítio de aves migratórias do Estado. Cinco equipes formadas pelo quadro de funcionários da CODESAV e MAPA cadastraram cerca de 6.000 casas nesta região. O trabalho foi interrompido em função da inviabilidade temporal e logística de cadastramento de todas as residências dentro da área, e priorizou-se então, a colheita de material biológico para investigação da ocorrência do vírus da Influenza Aviária em Manaus AM. Figura 01 - Refinaria de Petróleo de Manaus – REMAN. Foi realizada colheita de material (soro, swab traqueal e swab cloacal) em criações de subsistência dentro do raio de 10km ao redor REMAN. O material colhido foi proveniente tanto de aves domésticas (galinhas, patos, marrecos, gansos) como de aves exóticas (galinha d’angola Numida Meleagris) ou selvagens criadas em fundo de quintal (marrequinha da Amazônia, faisão, papagaio). Foram enviadas ao LANAGRO – SP 101 amostras de aves criadas em fundo de quintal de uma amostragem de 67 casas, das quais em sete propriedades foi detectado o vírus da Doença de Newcastle com índice de patogenicidade intracerebral de IPIC > 0,70. 21.5 - AÇÕES NO FOCO DE NEWCASTLE No dia 12/08/2006 houve recebimento do resultado laboratorial final POSITIVO no teste virológico para a Doença de Newcastle de uma amostra colhida no dia 21/06/2006 na propriedade de José Francisco de Souza, cujas coordenadas são S 03º 07’04.7”/W 059º 56’ 81.7’’. A amostra apresentou um IPIC de 1,88. Foram realizados os procedimentos de interdição e atuação na propriedade conforme previsto no Plano de Contingência para Influenza Aviária e Doença de Newcastle. Foi feita a demarcação da ZONA DE PROTEÇÃO – 3 km ao redor do foco, e ZONA DE VIGILÂNCIA - 7 km a partir da zona de proteção ao redor do foco (figura 2A); No dia 14/08/2006 foi realizado sacrifício, necropsia e destruição de todas as aves da propriedade. Também foi feita a desinfecção das instalações da propriedade, bem como na área situada em um raio de 20 km ao redor da mesma; Foram instaladas três barreiras sanitárias (duas dentro da zona de proteção – Parque Mauá e Mauazinho; e uma dentro da zona de vigilância – CEASA) (figura 2B) formadas por membros da CODESAV, Defesa Civil e Polícia Militar para impedir o trânsito de suínos, ovos, cama de aviário, esterco, ração, subprodutos de aves e fômites para fora da zona de vigilância. Todos os veículos que passavam pelas barreiras foram abordados e, caso transportassem algum dos itens supracitados, adotaram procedimento conforme orientação do pessoal das barreiras. O trânsito de aves, produtos e subprodutos também foi proibido dentro da zona de proteção, ou seja, nenhuma aves poderia sair ou entrar em uma propriedade – ISOLAMENTO; PARQUE MAUÁ MAUAZINHO 3 km CEASA 10 km Figura 2 A e B. A) Zona de Proteção e Zona de Vigilância ao redor do primeiro foco de NC; B) Barreiras sanitárias. As atividades das ações emergenciais na zona de proteção do foco da Doença de Newcastle foram concluídas dentro do prazo previsto. Cinco equipes formadas por um médico veterinário, dois auxiliares de campo e estagiários da ESBAM, UniNilton Lins e UFAM atuaram dentro da zona de proteção que compreende uma área de 3 km de raio ao redor do foco da doença. Foram colhidos soro, swab traqueal e swab cloacal de aves domésticas, exóticas e selvagens de todas as propriedades situadas dentro deste raio. Um questionário epidemiológico também foi aplicado a fim de verificar a movimentação de aves nesta região, bem como averiguar a suspeita de aves enfermas. Um total de 329 as casas situadas dentro da zona de proteção foram investigadas, e amostras de 441 aves foram colhidas (tabela 02). QUADRO XIII – Número de aves amostradas por bairro. BAIRRO GALINHAS Jardim Mauá 38 Parque Mauá 28 Mauazinho 37 Muazinho II 64 Armando Mendes 82 Conj. Nova República 10 Conj. Atílio Andreazza 02 Comunidade da Sharp 51 312 TOTAL TOTAL GERAL (Galinhas + patos + outros) – 441 AVES Nº DE AVES PATOS 08 09 11 20 27 10 03 23 111 OUTROS* 03 01 02 02 04 05 01 00 18 *OUTROS: Marreco, ganso, peru, galinha d’angola. Outras cinco equipes formadas por agentes de zoonoses - CCZ ; e três membros da Fundação de Vigilância em Saúde – FVS (participaram do trabalho durante uma semana) aplicaram questionário epidemiológico dentro da zona de vigilância que compreende uma área de 7 km de raio a partir da zona de proteção. Propriedades de nove bairros localizados dentro deste raio foram investigadas perfazendo um total de 9.672 casas visitadas e 180 questionários epidemiológicos preenchidos. Foram detectados sete focos da doença de Newcastle (IPIC > 0,70) no trabalho de vigilância ativa para a prevenção da IA no Amazonas dentro município de Manaus. Até o presente momento, 65 das 441 aves amostradas na zona de proteção do primeiro foco apresentaram resultado virológico final NEGATIVO. Estamos no aguardo dos resultados laboratoriais finais da zona de proteção para que novas diretrizes sejam tomadas no sentido de encerramento dos focos, ou continuidade dos trabalhos em um eventual surgimento de novo foco da Doença de Newcastle. Ficou bastante evidente durante os trabalhos na zona de proteção que a maior concentração de aves de subsistência está localizada nos bairros onde as pessoas têm menor poder aquisitivo, destacando a importância desta atividade como fonte alternativa de proteína para a população de baixa renda. obs: fonte fornecidas p/sanidade avícola – arquivos SEDESA/SFA/AM + arquivos CODESAV Em Outubro de 2006, 01 FFA do SEDESA/SFA/AM foi convidada a integrar o grupo de auditores do PNSA, em nível nacional, para a avaliação da IN nº 17, que aprova o Plano Nacional de Prevenção da Influenza Aviária e de Controle e Prevenção da Doença de Newcastle em todo o território nacional. 22 -SANIDADE DOS ANIMAIS AQUÁTICOS O Amazonas detém a maior exportação de peixes ornamentais do país. O SEDESA/SFA/AM manteve no decorrer de 2006, a fiscalização semestral “in loco” doa aquários exportadores. Mensalmente, os aquários registrados encaminham relatório de atividades, onde são mencionados os dados de trânsito, com município de origem e entrada/saída quantificada, informações nutricionais e sanitárias. Semestralmente, todos encaminham laudo de análise de potabilidade da água. Atendendo restrições sanitárias da Itália, os exportadores precisam comprovar ausência de Salmonella sp e Vibrio cholerae na água de seus aquários. A autorização para emissão do CZI ainda não foi implantada. Estuda-se uma forma de atender a esta determinação, porém a carência de FFA mantém a atual impossibilidade. 23 -SANIDADE DOS SUÍDEOS O Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos - PNSS não é executado pela CODESAV no Amazonas. 01 FFA teve a oportunidade de participar da reunião nacional do PNSS, onde foram destacadas as medidas sanitárias para a Peste Suína Clássica – PSC e Doença de Aujesky. Não houve participação de representante da CODESAV nessa reunião. 24 - CONVÊNIO BRASILEIRO/COLOMBIANO DE SANID. ANIMAL As atividades do convênio estão sendo desenvolvidas de acordo com os recursos disponíveis. Devido às deficiências mencionadas no quadro de pessoal não há uma estrutura para atendimento específico. Em época de Campanha, realiza-se a vacinação contra Febre Aftosa em Bovino/Bubalinos e, na oportunidade, costumase vacinar contra Raiva dos Herbívoros, visto que trata-se de área endêmica. Porém neste ano, o Governo do Estado não adquiriu tal vacina, portanto não foi possível atender à solicitação de doses que a SFA/AM fez ao Órgão de Assistência Técnica e Extensão Rural do Amazonas – IDAM. 25 – CAPACITAÇÃO TÉCNICA - QUADRO XIV Curso Período Doenças das Aves Local Nº participante 23/04 a 03/05//2006 Recife / PE 19 A 23/06/2006 Macapá/AP 02 (sendo 01 FFA e 01 representante estadual) 02FFA´s Atualização em raiva dos Herbívoros Procedimentos de auditoria para credenciamento de laboratórios de AIE Doenças das Aves (*) 10 A 14/09/2006 Pedro Leopoldo / MG 01 FFA Dezembro Porto Velho/RO Cadastro de Aves (*) Dezembro Campinas/SP 02 FFA e 08 Méd . Vet. Da CODESAV 01 Auxiliar adm. (SEDESA) + 01 auxil. Adm. (CODESAV) (*) CANCELADOS PELA COORDENAÇÃO NACIONAL DO PNSA. 26 – RECURSOS FINANCEIROS Destacamos o fato de que os recursos para material permanente deveriam ser disponibilizados em período hábil para sua aplicação, visto que existe o trâmite do processo de licitação e na época em que foram descentralizados não foi possível realizar o processo de aquisição dos bens. PI Recebido (R$) Aplicado (R$) FEBREAFTOSA 15.659,03 15.659,03 FEAFTOSAEXT 1 13.839,63 13.283,13 TUBERBRUCE 14.076,90 14.076,90 8.156,46 6.793,78 PCEBOV1 45.207,03 39.358,03 PCEAVE 56.452,78 52.961,34 INFLUENZA 53.606,21 39.709,09 PCESUÍDEO 6.877,94 5.306,10 213.875,98 187.147,40 VACALOUCA TOTAL OBS 1: No PI INFLUENZA , R$ 20.000, 00 foram destinados ao SEDESA/SFA/AM e o restante ao VIGIAGRO. OBS 2: Não podemos mensurar o total disponibilizado e utilizado no PI PCEBOV1 pelo SEDESA, pois o mesmo foi utilizado pelo SEFAG e SIPAG, através de acordo firmado entre o Departamento de Saúde Animal – DSA e a Coordenação do DIPOA. INDICADORES DE DESEMPENHO ÍNDICE DE EFICIÊNCIA - PRODUTIVIDADE Índice de custo de fiscalização Recursos financeiros aplicados = ??? x 100 = Total de fiscalizações 97 % Índice fiscalização Total de fiscalizações = 94_ x 100 = 4.700 % N.º FFA’s envolvidos 02 INDICADORES DE EFICÁCIA-QUALIDADE Índices de fiscalização Total de estabelecimentos fiscalizados = 94 _ x 100 = 587,5 % Total de estabelecimentos existentes 16 SERVIÇO DE DEFESA SANITÁRIA AGROPECUÁRIA SEDESA/VEGETAL SUPORTE LEGAL A Defesa Sanitária Vegetal é Regulamentada pelo Decreto nº 24.114 de 12 de abril de 1934. O Decreto nº 5.759 de 17 de abril de 2006 que promulga o texto revisto da Convenção Internacional para Proteção dos Vegetais (CIVP), aprovado na 29ª Conferência da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação-FAO, em 17 de novembro de 1997. Os princípios estabelecidos pelos acordos dos quais, o Brasil é signatário e que esta regulamentação reconhece os aspectos fundamentais de normativas dos tratados internacionais, as quais já têm sido objeto de aplicação no âmbito interno. A Lei nº 9.712 de 20 de novembro de 1998, que altera a Lei nº 8.171/1.991 acrescentando-lhe dispositivos referentes a defesa agropecuária e o Decreto nº 5.741 de 30 de março de 2006, que regulamenta os artigos 27-A, 28-A e 29-A da Lei nº 8.171, de 17/01/1991. O Ministério da Agricultura por meio de suas Secretarias e Departamentos publica normativas para execução das atividades Sanitária Vegetal do Serviço de Defesa Agropecuária. Dentre estas Instrução Normativa SDA nº 38 de 14 de outubro de 1. 999, que estabelece a Lista de Pragas Quarentenárias A1, A2 e as Quarentenárias não Regulamentas; Instrução Normativa nº 23 de 12 de agosto de 1.999, Instrução Normativa nº 6 de 16 de maio de 2005 e Instrução Normativa nº 14 de 5 de maio de 2005 relacionadas a Análise de Risco de Pragas/ ARP; Instrução Normativa nº 4 de 6 de janeiro de 2004; Instrução Normativa nº de 28 de fevereiro de 2005; Instrução Normativa nº 37 de 17 de novembro de 2006, que aprova a Norma Técnica para utilização da Permissão de Trânsito de VegetaisPTV; Instrução Normativa nº 38 de 17 de novembro de 2006, que aprova a Norma Técnica para a utilização do Certificado Fitossanitário de Origem/CFO e do Certificado de Origem Consolidado-CFOC; Instrução Normativa nº 36 de 10 de novembro de 2006 e outros. COMPETÊNCIAS REGIMENTAIS Fundamenta no Decreto nº 5.351 de janeiro de 2005, que aprova a reestruturação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A Portaria MAPA nº 300, de 16/06/2005, publicada em 20 de junho de 2005 – Aprova o Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no Anexo I. No Art. 17 – estabelece a competência ao Serviço de Sanidade Agropecuária SEDESA/DT/UF. PLANOS INTERNOS-PI’s: Ações executadas pela Defesa Sanitária Vegetal têm com suporte financeiro os Planos Internos. PI:CPFRUTI Ação: Prevenção e Controle de Pragas na Fruticultura. PI: VIGIFITO Ação: Vigilância e Fiscalização do Trânsito Internacional de Vegetais e seus Produtos. PI: ERRADICC Ação: Erradicação do Câncro Cítrico. PI: ERRADMOSCA Ação: Erradicação da Mosca da Carambola. PI: PCPCACAU Ação: Prevenção e Controle das Pragas da Cacauicultura. PI: PCPCACA Ação: Prevenção e Controle das Pragas da Cana-de-Açúcar. PRINCIPAIS CLIENTES Os principais clientes externos do SEDESA são os produtores, exportadores e importadores, Secretaria de Estado da Produção Rural/ SEPROR, Instituto de Desenvolvimento Agropecuário do Estado do Amazonas/IDAM, Comissão Executiva Permanente de Defesa Sanitária Animal e Vegetal/CODESAV/, CEPLAC, Embrapa Amazônia Ocidental/ Instituto de Pesquisas da Amazônia/INPA, Universidade Federal do Amazonas/UFAM e CREA/AM. No âmbito interno o SEDESA/SFA/AM faz interação com SEFAG e VIGIAGRO. RELAÇÕES INSTITUCIONAIS O SEDESASFA/AM coordena a Comissão de Defesa Sanitária Vegetal/CDSV, instituída pela Portaria nº 165, de 24 de setembro de 1998, em caráter permanente, com sede e foro na cidade de Manaus /AM, as ação no estado do Amazonas, tem função consultiva, deliberativa, informativa, de assessoramento, objetivando, simplificar procedimentos e tornar mais ágil a implementação das atividades de prevenção e controle de pragas no Estado. A CDSV/AM é formada por um colegiado composto de representantes de entidades públicas e privadas, designadas por um ato do Superintendente Federal de Agricultura no Amazonas. Participam da CDSV/AM funcionários da CODESAV/SEPROR, CEPLAC, INPA, UFAM, Embrapa Amazônia Ocidental, FAEA, AFEAM, CREA/AM e Ficais da SFA/AM. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO As ações prioritárias do Serviço são pré-estabelecidas pelo MAPA, são definidas pela Coordenação Geral de Proteção de Plantas /CGPP/DSV/SDA no órgão central, em consonância com as metas do Plano Plurianual 2004-2007 do Governo Federal. GESTÃO DE PROCESSOS Os processos destinados ao SEDESA são executados com base no Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal publicado no Decreto nº 24.114/1934, na Lei nº 9.712/1998, no Decreto nº 5.741/2006 e Decreto nº 5759/2006. Visando cumprir a sua missão institucional, o MAPA publica Instruções Normativas e Portarias que normatizam a Defesa Sanitária Vegetal no Brasil e que dão suporte legal ao SEDESA/SFA/AM executar os processos demonstrados no quadro a seguir: Principais Processos Executados pelo SEDESA Processos Ações Desenvolvidas Orientação técnica sobre legislação fitossanitária, na importação e exportação de vegetais e suas partes, substratos e organismos vivos. Autorização para envio de mudas resistente à sigatoka negra Orientação técnica sobre ARP legislação e consulta de produtos autorizados Orientação técnica sobre hospedeiros de pragas quarentenárias Levantamento de pragas quarentenárias Monitoramento de pragas A1 Recebimento de material interceptado pelas Unidades do VIGIAGRO Apreensão de produto Produto/ Doc. Gerado Atendimento telefônico; Atendimento pessoal; Correspondência via eletrônica, telefônica e impresso. Atendimento à pesquisa Autorização Declaratória, conforme IN nº 17/2005. Atendimento aos exportadores e importadores Instrução para importação/exportação, exigências e ARP. Correspondência via eletrônica e impressa Atendimento pessoal; Atendimento institucional Coleta de material suspeito, diagnóstico de pragas, análise laboratorial. Instalação e acompanhamento de armadilhas Envio de pragas interceptadas para laboratório credenciado pelo MAPA para identificação Participação com o SEFAG/SFA/AM em operação no Porto de Manaus Relatórios, mapas de distribuição de pragas e material informativo (folder). Relatórios e informativos técnicos Abertura de Processo no SEDESA e encaminhamento ao DSV/SDA/MAPA para notificar o país em questão, sobre a interceptação de pragas não existentes no Brasil. Termo de Fiscalização; Termo de Ocorrência; Termo de Apreensão; Termo de Destruição. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO EXERCÍCIO DE 2006 CONFORME RECURSOS DESCENTRALIZADOS PELA COORDENAÇÃO GERAL DE PROTEÇÃO DE PLANTAS/CGPP/DSV/SDA. O SEDESA/AM desenvolveu as atividades seguindo a programação apresentada no Plano Trabalho de 2006 da SFA-AM, cujas metas foram projetadas com base na necessidade emanada pelo Serviço e suporte da legislação em vigor. PI VIGIFITO VIGIFITO VIGIFITO VIGIFITO ERRADICC AÇÃO/OBJETIVO Monitoramento de detecção do Besouro Asiático Elaboração e impressão de folder sobre o besouro chinês, com o título: Evite a Introdução do Besouro Chinês (Anoplophora glabripennis) no Brasil. Levantamento de detecção da cochonilha rosada Participação em Congresso de Entomologia Monitoramento de delimitação da mosca negra dos citros ATIVIDADE Unidade Quantidade 5. RESULTADOS OBTIDOS Monit.realiz./armadilha 11/23 Praga ausente no Estado Folder/ nº exemplar 01/1.000 O material foi distribuído nas Unidades do VIGIAGRO, nas indústrias do PIM e na Base da Petrobrás em Urucu. Município/ha 5/7,7 Praga ausente no Estado Participante/trabalho 01/2 Produtor/ha 74/379,55 Divulgar resultado de trabalho desenvolvido pela SFA/AM Praga presente em Manaus, Iranduba, Manacapuru, Rio Preto da Eva e Itacoatiara. Praga presente em Presidente Figueiredo, Manacapuru, Iranduba e Itacoatiara. Praga presente em Manacapuru, Rio Preto da Eva, Itacoatiara, Iranduba. ERRADICC Levantamento delimitação da mancha negra Produtor/ha 74/379,55 ERRADICC Levantamento delimitação da leprose dos citros Produtor/ha 74/379,55 Produtor/ha 74/379,55 Praga ausente no Estado Treinam./nº de servidor 02 Trabalho será iniciado em 2007 Palestra/nº de partic. 01/06 Apresentação de palestra e distribuição de informativo técnico aos participantes sobre “Monília do cacaueiro distribuição geográfica e seu controle”. Levant./ município 01/4 Praga ausente no Estado. 01/5.500 O material informativo será distribuído para os Estados da região norte e também durante o levantamento sobre monília do cacaueiro a ser realizado em 2007 no Amazonas. 01/1.500 O material deverá ser distribuído durante levantamento nos municípios e nas Unidades do VIGIAGRO em 2007 ERRADICC ERRADMOSCA PCPCACAU PCPCACAU PCPCACAU CPFRUTI Levantamento de detecção de cancro cítrico Treinamento de pessoal no Amapá para elaborar o plano emergencial e executar o monitoramento da mosca da carambola no Amazonas Realização de palestra sobre monília do cacaueiro para fiscais na SFA/AM Levantamento para detecção de monília do cacaueiro na região da tríplice fronteira Brasil/Colômbia e Peru. Elaboração e impressão de folder sobre monília do cacaueiro com título: “Evite a Introdução da Monília do Cacaueiro (Moniliophthora roreri) no Brasil” Elaboração e impressão de folder sobre o gorgulho da manga, com o título: “Vamos Evitar a Introdução do Gorgulho da Manga (Sternochetus mangiferae) no Brasil”. Folder/nº de exemplar Folder/nº exemplar 01/500 O material deverá ser distribuído durante levantamento nos municípios e nas Unidades do VIGIAGRO em 2007 Folder/nº exemplar 01/2.000 O material deverá ser distribuído durante aos produtores nos municípios onde a praga ocorre na bananeira e cana-de-açúcar. produtor/ha 62/108 16/21,5 22/64,4 4/16 8/7,2 Relatório e diagnóstico de pragas nas seguintes culturas: Cultura 1: banana; Cultura 2: mamão; Cultura 3: coco; Cultura 4: abacaxi; Cultura 5: maracujá Supervisão/nº de Barreira 01/5 Nº de participante 02 Levantamento de pragas na cultura de cana-deaçúcar no município de Presidente Figueiredo. Produtor/ha 5/3.998,57 SIGATOKA Análise de Proposta de Convênio Firmatura de Convênio 01 PCPHORT Auditoria para Área Livre Auditoria realizada 01/ CPFRUTI CPFRUTI CPFRUTI Elaboração e impressão de cartaz sobre o gorgulho da manga (Sternochetus mangiferae) ausente no Brasil. Elaboração e impressão de folder sobre a broca gigante da cana-de-açúcar, com o título: “Atenção! Castnia licuas Presente no Amazonas”. Levantamento de pragas em culturas de importância econômica nos municípios de: Presidente Figueiredo, Iranduba, Manacapuru, Rio Preto da Eva e Itacoatiara. Cartaz/nº exemplar CPFRUTI DSVEG DSVEG PCPCANA Supervisão das Barreiras de Vigilância Agropecuária do Estado Participação no X Encontro de Fitossanitaristas Relatório e Avaliação física, documental e operacional das Barreiras. Relatório e atualização da legislação fitossanitária. Relatório, mapa de distribuição e o nível de infestação da praga. Informação técnica para elaboração, impressão e distribuição de folder sobre a broca-gigante da cana-deaçúcar aos produtores. PCPOPLAN SIGATOKA Convênio firmada entre CODESAV/SEPROR e MAPA, no valor R$ 130.000,00 Encerrado Processo nº 2100000.006146/2006-32 por não haver condições para o estabelecimento de área livre de Bemisia tabaci, no Amazonas. INDICADORES DE DESEMPENHO Dentre as metas e ações estabelecidas pelo SEDESA /SFA/AM para a execução de suas atividades no exercício de 2006, o levantamento de pragas dos citros e outras culturas de importância econômica para o Estado foram escolhidos como indicadores de desempenho o número de propriedades fiscalizadas. Estabelecendo a metodologia de coletar material suspeito de contém pragas para envio de para laboratório credenciado para análise e diagnóstico das plantas. Índice de Custo CFP= Custo total em R$ para deslocamento __ Nº total de propriedades fiscalizadas CFP = 5.970,58 = 31,25 R$/ Propriedade 191 Índice de eficiência ALF = Área Levantada (ha) __ Nº de FFA ALF = 4.595,22 = 2.297,61ha/FFA 2 MONITORAMENTO DO BESOURO CHINÊS O besouro chinês (Anoplophora glabripennis) ( Coleóptera: Cerambycidae) é uma praga exótica, ainda não presente no Brasil. Essa praga tem origem no continente asiático e vem se alastrando por diversos países do mundo, causando prejuízos da ordem de milhões de dólares. O besouro chinês tem como principal veículo de disseminação embalagens e suportes de madeira (“pallets”), usados nos transportes de mercadorias no comércio internacional. O Amazonas por possui extensa área de floresta e em sua capital Manaus abrigar o PIM (Pólo Industrial de Manaus), tornou-se área de alto risco para a introdução do A. glabripennis. Para complementar, a fiscalização realizada por FFA’s nas Unidades do VIGIAGRO no Amazonas o Serviço de Defesa Sanitária Agropecuária instalou e monitora 23 armadilhas Escolitideo/Curitiba nos seguintes pontos de entrada: Porto de Manaus, Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, EADI Aurora, Super Terminais, Chibatão, nas principais empresas do Pólo Industrial de Manaus e na Base de operação geólogo Pedro de Moura da Petrobrás/Coari, caso haja uma eventual introdução dessa praga, medidas urgentes de controle possam ser tomadas para impedir a disseminação. Para o procedimento de fiscalização de embalagens e suportes de madeiras o MAPA publicou a Instrução Normativa nº 4 /2004, que estabelece, em caráter emergencial, até que se complete o processo de ajustamento da Legislação Fitossanitária Brasileira, a Norma Internacional de Medida Fitossanitária NIMF 15 da FAO e cumprimento dos prazos de notificação aos organismos internacionais, os procedimentos de inspeção e fiscalização de embalagens e suportes de madeira utilizados n o transporte de mercadorias no comércio internacional. Como indicador de custo da ação foi calculado o Custo de Monitoramento do Besouro Chinês (CMBC) realizado nos pontos alfandegados, indústrias do PIM e Base de Urucu. Índice de Custo CMBC= Valor total em R$ para deslocamento __ Monitoramento realizado (nº) 1.367,08 = 123,8 R$/monitoramento CMBC = 11 MONITORAMENTO DA COCHONILHA ROSADA Maconellicocous hirsutus (Green) cochonilha rosada, provavelmente originária da Índia, onde é considerada praga primária da videira e da juta, encontra-se disseminada nas regiões tropicais da Ásia, África, Austrália, Oceania e Caribe. A cochonilha rosada é uma praga de importância quarentenária A1, isto é, não existente no Brasil. A partir de 1.990 a cochonilha rosada foi introduzida em algumas ilhas do Caribe, essa praga passou atacar coqueiro, frutíferas e várias espécies de plantas ornamentais, inclusive hibisco. Essa praga já foi se encontrada atacando cerca de 215 gêneros de plantas de importância agrícola, como: citros, cacau, pimenta doce, pepino, mamão, batata-doce, figo, café, uva, legumes, ornamental e florestal. Ressaltando que grande parte desses vegetais ocorre na Amazônia. O Amazonas tornou-se área de alto risco para a introdução de M. hirsutus, por essa razão o SEDESA/SFA/AM realiza o monitoramento dessa praga em Manaus e nos municípios próximos com potencial para tal introdução. Índice de Custo CPM= Custo total em R$ para deslocamento __ Nº propriedades monitoradas CPM = 763,85 = 95,481R$/ Propriedade 8 Índice de eficiência AMF = Área monitorada (ha) Nº de FFA ALF = 7,7 = 3,85ha/FFA 2 LEVANTAMENTO DE MONÍLIA DO CACAUEIRO A monília é uma doença devastadora para o cacaueiro, cujo agente causal é o fungo Moniliophthora roreri, que até o momento não existe no Brasil. A monília é endêmica do noroeste da América Latina e também de alguns países da América Central. Foi registrada pela primeira vez no Equador em 1917 de onde se disseminou para a Colômbia (1930), Venezuela (1941), Panamá (1949), Costa Rica (1978), Nicarágua (1980), Peru (1988), Honduras (1997), Belize (2002) e México (2005). Nestes países, os danos econômicos causados pela monília variam de 50 a 100%. Os possíveis pontos de entrada da monília do cacaueiro no Brasil por meios naturais são: Fronteira pelo Estado do Amazonas Tabatinga /Atalaia do Norte e Benjamin Constant; Colômbia por Puerto Nariňo e Letícia podendo acontecer pelo trânsito fluvial no rio Solimões e seus afluentes; e no Peru por Santa Rosa Islândia; Fronteira pelo Estado do Acre e Peru pelo trânsito fluvial nos rio Ucayali e Breu; Fronteira pelo Estado de Roraima-Pacaraima e Venezuela via terrestre. Índice de Custo CML= Custo total em R$ para deslocamento __ Nº de município levantadas CML = 11.137,34 = 2.784,33$/município 4 Índice de eficiência PLF = Propriedade levantada (nº) Nº de FFA PLF = 6 = 1,5/propriedade/FFA 4 AUDITORIA PARA RECONHECIMENTO DO ESTADO AMAZONAS COMO ÁREA LIVRE DA MOSCA BRANCA DO LEVANTAMENTO DE PRAGAS DOS CITROS A cultura dos citros expandiu sua área de cultivo, entretanto, alguns problemas, vêm prejudicando o desenvolvimento da cultura. Dentre este, a falta de adubação química e orgânica, os tratos culturais adequados, mudas de boa qualidade e procedência e como conseqüência as pragas exóticas são constante ameaças. Atualmente de acordo com a Lei nº 9.712/1998 e o Decreto nº 5.741/2006 a competência da execução da defesa no Estado será da Instância Intermediária, no caso, representada pelo Órgão Estadual de Defesa a incumbência de realizar o monitoramento das pragas quarentenárias A2. Por falta de estruturação física, financeira do órgão Estadual o levantamento das pragas de citros foi realizado com os recursos financeiros, logísticos e de parte do pessoal da SFA/AM/MAPA. Recursos Administrados pelo SEDESA/SFA/AM em 2006. PI’s Programado Recebido Executado El. Despesa 339014 339030 339036 339033 339039 339052 339014 339030 339036 339033 339039 339014 339033 339030 339039 339036 VIGIFITO 9.341,53 5.271,00 CPFRUTI 3.607,25 1.260,00 1.241,58 20.174.48 11.500,00 1.500,00 4.600,00 6.850,05 3.200,00 2.000,00 9.860,00 8.680,00 6.850,05 7.240,98 3.200,00 9.160,00 2.000,0 ERRADMOSCA 1.100,84 PCPCANA 1.983,36 5.200,00 2.806,08 780,00 1.100,84 300,00 4.600,00 2,806,08 300,00 780,00 5.200,00 PCPCACAU 2.677,34 3.000,00 2.000,00 6.860,00 ERRADICC 994,48 590,02 5.980,00 1.100,84 4.126,38 994,48 5.980,00 590,02 PI’s administrados pelo SEDESA/SFA/AM e seus respectivos responsáveis técnicos. PI VIGIFITO CPFRUTI PCPCACAU ERRADMOSCA ERRADICC PCPCANA PCPHORT SIGATOKA PCPPOPLAN VIGITRANS PCEBOV1 PCEAVE TUBERBRUCE VACALOUCA PCESUÍDEO VIGIZOO PCDEPEM Responsável Técnico VEGETAL Consuelo de Maria D’Avila Lopes Consuelo de Maria D’Avila Lopes Consuelo de Maria D’Avila Lopes Consuelo de Maria D’Avila Lopes Consuelo de Maria D’Avila Lopes Consuelo de Maria D’Avila Lopes Rodrigo Serpa Vieira Leite Rodrigo Serpa Vieira Leite Rodrigo Serpa Vieira Leite Rodrigo Serpa Vieira Leite ANIMAL Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Substituto do Responsável Rodrigo Serpa Vieira Leite Rodrigo Serpa Vieira Leite Rodrigo Serpa Vieira Leite Rodrigo Serpa Vieira Leite Rodrigo Serpa Vieira Leite Rodrigo Serpa Vieira Leite Consuelo de Maria D’Avila Lopes Consuelo de Maria D’Avila Lopes Consuelo de Maria D’Avila Lopes Consuelo de Maria D’Avila Lopes Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro Luciana Cherr Ribeiro SERVIÇO DE POLÍTICA E DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO SEPDAG/AM 1. PERFIL: O Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário – SEPDAG está ligado, dentro do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, à Secretaria de Política Agrícola (SPA/MAPA) e à Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário (SDC/MAPA) Secretaria de Produção e Agroenergia e Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio – SRI. Dentro da estrutura da Superintendência Federal de Agricultura, está diretamente ligada a Divisão Técnica e tem como principais atribuições à promoção, orientação e acompanhamento da execução de atividades relativas ao desenvolvimento rural e às políticas de crédito e investimentos públicos, a organização do setor primário, levantamento e transmissão de dados sobre a agropecuária do Estado do Amazonas, rastreabilidade, Indicações geográficas, propriedade intelectual e tecnológica de produtos agropecuários, assessoramento e apoio ao Zoneamento Agropecuário/seguro rural, divulgação ampla das atribuições e competências do Serviço para instituições públicas e privadas. Analisar a viabilidade técnica de projetos do OGU/CEF, acompanhar metas de convênios da SDC/MAPA; Além de participar nas comissões regionais, estaduais e municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável, da Pesca, e do Núcleo da rede de gestão compartilhada do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia. 2 – NEGÓCIO E MISSÃO: O SEPDAG tem, como missão “contribuir para a melhoria quantitativa e qualitativa da produção da agropecuária Amazonense e brasileira”. As ações da UG estão respaldadas na legislação vigente (leis, decretos, portarias, instrução normativas, instruções de serviços, dentre outras). Está fundamentada no Decreto 5.351 de 21 de janeiro de 2005 e na Portaria 300 de 16 de junho de 2005. 3 – SISTEMA DE LIDERANÇA: O SEPDAG é um Serviço novo dentro da estrutura das Superintendências e, portanto, está ainda sendo construído, mas tem dificuldades de se tornar mais volumoso porque não foi dado ao serviço a importância nem a estrutura de pessoal para assumir as competências e atribuições e executar as inúmeras ações dos muitos programas existentes. No entanto, desde o início definimos linhas de ações e estratégias para execução das metas que, sempre foram priorizadas, de acordo com as demandas do Estado e também compatibilizando com o grau de capacitação dos servidores do SEPDAG/SF/AM. O SEPDAG-AM conta com 01 (um) FFA (Médico Veterinário), 01 (um) Agente de Atividades Agropecuária. Dentro de sua hierarquia 01 (um) FFA é o Chefe do Serviço e 01 (um) Agente de Atividades Agropecuária é o ChefeSubstituto. O SEPDAG-AM também atua de maneira transversal com os outros serviços técnicos da superintendência, assim como executa, eventualmente, atividades de Defesa Sanitária Animal, Inspeção de Produtos de Origem Animal, Fiscalização de Eventos Agropecuários e trânsito, visando atender as demandas solicitadas a SFA-AM. 4 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: O SEPDAG-AM desenvolveu o planejamento estratégico nesse ano, pautado nas ações inerentes ao Serviço e nas competências determinadas pelos Artigos 20 e 21 da Portaria nº 300 de 16 de junho de 2005. Tomaram-se como Prioridades Básicas para o Planejamento referente ao ano de 2006 as seguintes ações: • Incentivo ao ordenamento e reorganização do Cooperativismo e Associativismo rural; • Fomento a infra-estrutura rural e logística da produção; • Incentivo a Indicação Geográfica de produtos agropecuários; • Fomento da produção integrada, agroecológica, orgânica, agroindustrial, agroflorestal e extrativista; • Incentivo a Indicação Geográfica de produtos agropecuários, acompanhamento das ações já iniciadas; • Fomento da propriedade intelectual e recursos genéticos no agronegócio; • Participação no núcleo da rede de gestão compartilhada do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia • Rastreabilidade (SISBOV); • Acompanhamento de convênios; • Participação em Conselhos Estaduais e Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável; • Articulação com agências de financiamento do agronegócio; • Articulação, sensibilização de outros Ministérios e órgãos estaduais da importância da continuidade e efetiva execução do Zoneamento Econômico Ecológico para a realização do zoneamento agropecuário; • Divulgação das atribuições do serviço aos órgãos públicos e instituições privadas; e • Emissão de Pareceres de Viabilidade Técnica Prévia nos Projetos Técnicos dos Recursos do Orçamento Geral da União, contratados através da Caixa Econômica Federal (Emendas Parlamentares). • Fiscalização e Auditorias de projetos decorrentes de repasse de recursos de Emendas Parlamentares para a Caixa Econômica Federal - CEF. 5 – FOCO NO CLIENTE: O SEPDAG-AM baseia suas ações visando atender a demanda trazida pela classe produtora do Estado do Amazonas e também da clientela interna da SFA/AM. O atendimento eficiente aos diversos setores da sociedade, visando à satisfação dos usuários dos serviços do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento é foco permanente em todas as ações deste serviço. 6 – PRINCIPAIS CLIENTES: • • • • • • • • • • Governo do Estado do Amazonas; Prefeituras municipais; Instituições de ensino e pesquisa (EMBRAPA/INPA/UEA/UFAM, Escola Agrícola Rainha dos Apóstolos, SECT/AM, CBA/SUFRAMA, EFAM - Escola Federal Agrotécnica de Manaus; CEFET/AM); Caixa Econômica Federal; Instituições financeiras (Bancos/ Agências de fomento); CREA-AM; CRMV-AM; Instituições Federais (IBAMA, INCRA, CONAB, MDA, SUFRAMA, SIPAM); Cooperativas e Associações de produtores; Inovadores de tecnologias de produtos agropecuários. 7 – INFORMAÇÃO E ANÁLISE: O Serviço conta com os sistemas informatizados, disponibilizados pelo MAPA, para gerenciamento das informações, além de planilhas informatizadas que permitem o acompanhamento semanal do desempenho das atividades programadas. Dentro dos sistemas informatizados, disponibilizados pelo MAPA, o Serviço utiliza o SISBOV, o PUBCAL, o SIPE, o SIDOC, o AGROFIT e o SIPLAN dentro de suas atribuições para gerenciamento das atividades do Serviço. Todas as informações coletadas subsidiam os relatórios mensais e a geração de indicadores de eficiência do Serviço, auxiliando na tomada de decisões para ajustes nas programações mensais. INDICADORES DE DESEMPENHO O SEPDAG foi um Serviço criado na nova estrutura do MAPA pela Portaria nº 300, de 16 de junho de 2005. Portanto este Serviço contou, quando da sua criação na SFA/AM, com apenas dois FFA’s (Médicos Veterinários). Após algum tempo, recebemos dois Agentes (Um de Atividades Agropecuárias e um Agente de Inspeção). Com a realização do concurso veio compor o quadro mais um FFA (Engenheiro Agrônomo). Com as mudanças ocorridas no decorrer do exercício 2006, um dos FFA (Médico Veterinário) saiu para assumir a chefia do SIPAG, o outro FFA saiu para assumir a Superintendência Federal de Agricultura no Amazonas SFA/AM e o Agente de Inspeção saiu para assumir o cargo de Assistente Técnico da SFA/AM, deixando o SEPDAGH/SFA/AM completamente desestruturado para dar continuidade às ações. Mesmo assim, as atividades de Fomento, dentro do âmbito da SFA/AM, tiveram continuidade com apenas um FFA e um Agente de Atividade Agropecuária. As ações traçadas pela equipe, dentro das prerrogativas elencadas pela Portaria nº 300, foram desenvolvidas, considerando a racionalidade e a capacidade humana existentes, assim como considerando a compatibilidade dos recursos descentralizados. Há de se considerar, que alguns objetivos não foram alcançados, porque o SEPDAG/SFA/AM não foi envolvido nos cursos e treinamentos de algumas coordenadorias como a de rastreabilidade, por exemplo, e, ainda, as ações de fiscalização e acompanhamento de eventos agropecuários não tiveram disponibilizado PI para execução das mesmas. Implementamos os serviços orientativos, tanto técnicos como regimentais, com ampla divulgação de nossos serviços e aspectos legais, assim como nossas linhas de ações. De acordo com o proposto pela equipe do SEPDAG/SFA/AM às metas foram, na sua maioria, atingidas, conforme quadros demonstrativos a seguir. QUADRO COM DETALHAMENTO DE ATIVIDADES PROGRAMADAS /REALIZADAS POR PI DISPONIBILIZADO AO SEPDAG/ SFA/AM EM 2006 METAS/PI UNIDADE Programado 2006 EXEC. 2006 % ÊXITO EXEC. 2005 % EXEC. PI- FOMEAGROGAB Fiscalização IG’s * fiscalização 08 04 50% 00 ----PI- GAPCOOP Acompanhamento de acompanhamento 04 01 25 03 -33,3 convênios OBS:* Refere-se na verdade as ações de Sensibilização, reuniões, palestras etc com produtores rurais. PROGRAMADO/EXECUTADO SEM DISPONIBILIZAÇÃO DE RECURSOS AO SEPDAG/SFA/AM EM 2006 UNIDADE Programado EXEC. % ÊXITO EXEC. Metas 2006 2006 2005 PI – SISBOV Vistoria de empresa de vistoria rastreabilidade 03 00 0,0 01 Auditoria auditoria 03 01 33,3 00 PI - FISCLPEC Fiscaliz.de evento agropecuário fiscalização 16 04 25 04 PI - PRO ORGÃNICO Reunião Cporg/AM reunião ---------04 100 ---Palestra – Divulgação e sensibilização legislação da palestra 03 03 100 ---Produção orgânica % EXEC. -33,3 33,3 100 ------- OUTRAS AÇÕES PROGRAMADAS/EXECUTADAS QUE NÃO TÊM PI (PLANO INTERNO) Metas Reunião com instituições públicas e privadas sobre zoneamento Agropecuário Participação em reuniões Estaduais Participação reuniões em nacionais Participação reuniões internas SFA/AM Análise de proposta de convênio área de fomento Visitas a instituições parceiras de financiamento e de fomento Participação em conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável Participação em conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável –Manaus/AM Participação em conselho Estadual de Pesca CONEPA Participação em CÃMARA Técnica – CEDRS/AM Orientação Técnica e legislação sobre recursos do MAPA/Convênios Cursos/treinamentos Seminários Palestras Clipping de notícias sobre Mercado Agrícola, Agropecuária, Extensão Rural, propriedade intelectual Fomento Rural e Política Agrícola no Estado do Amazonas para envio ao Gabinete da SPA, em Brasília/DF. UNIDADE Programado 2006 EXEC. 2006 % ÊXITO EXEC. 2005 % EXEC. reuniões 04 02 50 01 50 reuniões 12 12 100 06 50 reuniões --- 03 100 ---- ---- reuniões --- 15 ---- ----- análise 16 08 50 03 266,7 visitas -------- 17 100 07 242,85 participação 10 12 120 12 100 participação 10 10 100 10 100 participação 04 04 100 ----- ----- Participação 02 100 02 02 100 orientação 06 27 450 15 180 participação participação participação ------ 06 05 10 100 100 100 06 03 06 100 100 100 Clipping 10 10 100 10 100 INDICADORES DE EFICIÊNCIA-PRODUTIVIDADE Índice de Auditorias - IDA Total de Auditorias Nº de fiscais envolvidos = 01 02 = 0,5 Índice de auditorias por fiscal = 0,5 Índice de Fiscalizações – IDF Total de Fiscalizações Nº de fiscais envolvidos = 15 02 = 7,5 Índice de Fiscalizações por fiscal = 7,5 INDICADORES DE CAPACIDADE Para medir a capacidade deste Setor em gerar produtos e serviços por unidade de tempo foram selecionados alguns Indicadores de Capacidade: • Índice de Estabelecimentos Fiscalizados – Total de estabelecimentos fiscalizados no ano= 15 (quinze); • Índice de Estabelecimentos Vistoriados – Total de estabelecimentos vistoriados no ano=00 (zero); • Índice de Orientações Técnicas/Legislação – Total de Instituições públicas e privadas atendidas no ano=27 (vinte e sete); • Índice de Estabelecimentos Auditados – Total de estabelecimentos auditados no ano=01 (um); • Índice de Instituições Visitadas – Total de estabelecimentos visitados no ano=17 (dezessete); • Índice de Participação em Eventos Agropecuários – Total=04 (quatro); • Registros de Marca Ordem e Progresso no ano de 2006 = 01 (um); INDICADORES DE EFICÁCIA – QUALIDADE Índice de Fiscalização (IF) = Total de estabelecimentos fiscalizados Total de estabelecimentos existentes = 15 25 = 0,6 Índice de Vistoria (IV) = Total de estabelecimentos vistoriados Total de estabelecimentos existentes = 0 01 = 0,0 = 01 01 = Índice de Auditagem (IA) = Total de estabelecimentos auditados Total de estabelecimentos existentes 1 Índice de Visitas (IV) = Total de visitas Nº de fiscais envolvidos = 17 02 = 8,5 Índice de visitas por fiscal =8,5 Índice de Orientação Técnica/Legislação - IOTL Total de Orientação Técnica/Legislação Nº de fiscais envolvidos 27 = 03 =9 Índice de Orientação Técnica/Legislação por fiscal =9 O índice de conformidade dos estabelecimentos atingiu o desejável, os estabelecimentos registrados, fiscalizados, vistoriados e auditados estavam dentro das normas legais, atendendo a legislação vigente. ANÁLISE DE RECURSOS FINANCEIROS Os recursos financeiros não foram disponibilizados pelas Coordenações em Brasília ao SEPDAG/SFA/AM, de acordo com o programado, visto que, inúmeras ações de fiscalização e acompanhamento de eventos agropecuários (que foram trabalhadas/conscientizando nossos clientes de sua importância ao longo dos últimos 12 anos) deixaram de ser executadas. Outra situação que estrangulou nossas ações foi a falta de descentralização de PI’s ao nível estadual. Cabe ressaltar que a SPA/MAPA necessita, com urgência, criar, ao nível de SFA’S, a programação orçamentária e oficializar os respectivos Planos Internos (PI’s) para a execução das ações, assim como a SDC/MAPA, deveria disponibilizar PI’s as UF’s para serem programados, pois as programações das coordenações a nível central nem sempre atendem a todos os estados, nem contemplam as especificidades e particularidades locais. PLEITOS ANALISADOS PELO SEPDAG/SFA/AM: Valor Nº Processo 21010.000126/2006-39 21010.000127/2006-83 21010.000322/2005-22 21010.000104/2006-79 70000.002234/2006-71 21010.000211/2006-05 21010.000002/2006-53 Origem do Pleito Objetivo Fundação de Apoio Capacitação de alunos da Institucional Rio Solimões – rede de ensino e UNISOL produtores rurais em Meliponicultura e Apicultura em comunidades assistidas pelo Projeto S.O.S. Abelhas do Amazonas. Cooperativa Mista Curso de Capacitação para Agropecuária de Iranduba - Produtores de Hortaliças e COAPIR Frutas do Município de Iranduba – AM Centro de Solidariedade São Projeto de investimento, José – Escola Agrotécnica custeio e capacitação para Rainha dos Apóstolos Produtores de Hortaliças Orgânicas e Frutíferas Orgânicas e para Agentes atuantes na Suinocultura e Avicultura Caipira Orgânica. MAPA Situação Proponente Atual Analisar fornecer subsídios e e 40.891,00 8.000,00 Analisar fornecer subsídios 477.735,00 Analisar fornecer Não informado subsídios e de Projeto de Realização da 10ª Feira Agroind. E de Negoc. e 16ª Festa do 100.000,00 cupuaçu Prefeitura Municipal de Projeto Realização da 1ª Manaus Feira de produtos orgânicos de Manaus 14.808,48 OCB/SESCOOP/AM Programa de Autogestão em Cooperativas de pequeno porte no Estado do Amazonas. 75.050,68 Prefeitura Municipal de Borba Projeto construção de matadouro para bovinos – Emenda Parlamentar. 292.500,00 Analisar fornecer subsídios e 35.400,00 6.000,00 Prefeitura Municipal Presidente Figueiredo 21010.000476/2006-03 Prefeitura Careiro 21010.000603/2006-66 Prefeitura Municipal de Juruá 21010.000538/2006-79 Eluiza Helena Salam Penha Registro de Título de de Souza Propriedade de Marca do Sistema “Ordem e ----------Progresso” Prefeitura Municipal de Prestação de Contas e Autazes providencias a serem ------------adotas Convênio 2021/SIAFI453789 R$ Municipal do Projeto Construção de Feira Coberta – Emenda Parlamentar 243.750,00 Projeto Energização Rural 210.526,32 – Emenda Parlamentar 10.000,00 3.066,00 8.364,00 14.625,00 13.406,25 10.526,32 ---------- Analisar e fornecer subsídios Parecer Técnico Conclusivo emitido. No âmbito da Caixa Econômica Federal. No âmbito da Caixa Econômica Federal. No âmbito da Caixa Econômica Federal Em fase de entrega ao cliente. Ofic/GAB/SF A/AM nº235/06 de 31/03/06 EQUIPE: NEUZA TEREZINHA TOLFO OLIVEIRA MÉDICA VETERINÁRIA FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO CHEFE DO SEPDAG/SFA/AM CLENIR ALBUQUERQUE DOS SANTOS AGENTE DE ATIVIDADE AGROPECUÁRIA CHEFE-SUBSTITUTO DO SEPDAG/SFA/AM VIGILÂNCIA DO TRÂNSITO INTERNACIONAL DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS - VIGIAGRO PROGRAMA: SEGURANÇA FITOZOOSANITÁRIA INTERNACIONAL DE NO TRÂNSITO PRODUTOS AGROPECUARIOS. UNIDADE: VIGIAGRO-AM. O Programa de SEGURANÇA FITOZOOSANITÁRIA NO TRANSITO INTERNACIONAL DE PRODUTOS AGROPECUARIOS é executado no estado do Amazonas pelo Sistema de Vigilância do Transito Internacional de Produtos Agropecuários – VIGIAGRO , sediado em Manaus. 1. COMPETÊNCIAS REGIMENTAIS DO VIGIAGRO: De acordo com a Portaria Ministerial n.º 300, de 16 de Junho de 2005, as competências do Vigiagro são as seguintes: Fiscalizar o cumprimento das exigências estabelecidas para o trânsito internacional, realizando exames de animais vivos, a inspeção de produtos e derivados de origem animal e vegetais e de vegetais e partes de vegetais, bem como de forragens, boxes e materiais de acondicionamento, agrotóxicos, seus componentes e afins, visando o desembaraço aduaneiro na importação ou na exportação; Examinar, em articulação com as autoridades aduaneiras, a bagagem de passageiros, acompanhada ou não, com vistas a detectar produtos e derivados de origem animal ou vegetal, que possam veicular agentes etiológicos de doenças e pragas; Aplicar medidas de desinfecção e desinfestação, a animais e vegetais, partes de vegetais, de seus produtos e derivados, além de materiais de acondicionamento e veículos, quando se fizer necessário; Aplicar medidas de apreensão, interdição ou destruição a animais, vegetais, partes de vegetais, de seus produtos e derivados, quando passíveis de veicular agentes de doenças ou pragas que constituam ameaça à agropecuária nacional; Expedir certificados sanitários para trânsito interestadual ou internacional de animais, vegetais ou partes de vegetais, produtos ou derivados de origem animal ou vegetal, materiais biológicos ou materiais de multiplicação animal ou vegetal, com base nos certificados sanitários de origem. 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E UNIDADES DO VIGIAGRO-AM O Vigiagro-AM faz parte do Programa de Vigilância Agropecuária Internacional – VIGIAGRO, instituído pela Portaria Ministerial nº. 297, de 22.6.1998. O VIGIAGRO-AM é subordinado a DIRETORIA TÉCNICA-SFA/AM, e a ele estão vinculados as seguintes unidades: - Porto de Manaus; - Aeroporto Internacional Eduardo Gomes; - Porto Superterminais; - Porto Chibatão - Porto de Itacoatiara - Estação Aduaneira- Aurora EADI - Porto/Aeroporto/ fronteira Tabatinga - Parintins O atendimento para fiscalização é feito nos seguintes locais: LOCAL PORTO DE MANAUS AEROPORTO INT. EDUARDO GOMES PORTO SUPERTERMINAIS PORTO CHIBATÃO PORTO DE ITACOATIARA EADI TABATINGA* PARINTINS * • • MUNICIPIO MANAUS MANAUS MANAUS MANAUS ITACOATIARA MANAUS TABATINGA PARINTINS A Unidade de Parintins deve ser transformada em uma UTRA ( unidade técnica regional), pois atualmente desenvolve somente atividades do SEDESA, não havendo demanda do vigiagro. A unidade de Tabatinga ainda não foi instalada por falta de FFAs para execução das atividades e também por não dispormos de edifício sede. UNIDADE DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA EM ITACOATIARA A fiscalização da unidade de Vigilância Agropecuária em Itacoatiara é provida de uma estrutura satisfatória, sem custos funcionais para o MAPA. A HERMASA disponibiliza sala, computadores e móveis. Ao longo do tempo, percebe-se que há uma sazonalidade do serviço tornando desnecessária a presença de servidor em tempo integral na unidade. Portanto o atendimento é feito conforme a demanda se deslocando um FFA de Manaus para efetuar o atendimento, evitando assim a subutilização de FFAs quando a carência nas unidades de Manaus é enorme. UNIDADE DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA AURORA – EADI A EADI, localizada no Distrito Industrial de Manaus, é a unidade com a maior demanda de serviço(número de processos/mês), atende basicamente à IN 04/04. A fiscalização das embalagens de madeira é intensa, tanto de cargas armazenadas no armazém como em containers no pátio e, em menor escala, as importações de bebidas e outros produtos que necessitam a anuência do MAPA, não há exportações por esta unidade. A empresa concedeu ao Ministério uma sala com a infraestrutura necessária para execução das atividades e os custos funcionais são de responsabilidade da administração do recinto. Esta unidade não esta ligada à rede agricultura, o que dificulta o acesso aos sistemas exclusivos do MAPA. É crescente a demanda de fiscalização aos fins de semana para atendimento das empresas da Zona Franca de Manaus, algo de difícil execução, já que o Vigiagro/AM dispõe de quadro reduzido de fiscais e auxiliares. UNIDADE DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA PORTO DE MANAUS O porto de Manaus é hoje a unidade com menor demanda de fiscalização. Para tanto, é atendida a IN 04/04, as exportações de diversos produtos regionais, além da importação de mercadorias de competência deste Ministério. Esta unidade é responsável por 10% da movimentação de cargas fluvial de longo curso no estado. A unidade também é responsável pelo atendimento do porto da Ocrin nos processos de importação de trigo em grãos. A administração do recinto alfandegado ainda não disponibilizou uma área isolada para tratamento fitossanitário dos containers quando da importação, conforme determina a legislação ( IN12/2003, revogada pela IN 66/2006), sendo hoje a principal desconformidade detectada. É importante destacar que não é feito o controle dos resíduos sólidos dos navios cargueiros e dos navios para cruzeiros que aportam nesta unidade pela falta de efetivo e de treinamento aos fiscais do vigiagro da área animal e vegetal. UNIDADE DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA INTERNACIONAL EDUARDO GOMES AEROPORTO Atualmente, o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes é o terceiro maior do País em movimentação de cargas. Não obstante, ainda existe deficiência de pessoal de nível superior, auxiliares técnicos e administrativos para a execução das ações da Uvagro que precisa trabalhar em regime de plantão ou escala para atender à demanda que vem crescendo expressivamente a cada ano mas, não o faz pois não existe numero suficiente de FFA para implantar o sistema. As instalações nesta unidade são modestas, não há computadores suficientes, e nem todos estão conectado à rede (Internet/Intranet), o que dificulta a comunicação com a sede e os demais postos. Entretanto, é esperado que com a conclusão do terminal de cargas III e breve transferência de todo o serviço para as novas instalações, haja maior disponibilidade de espaço e infraestrutura. As ações da área vegetal são basicamente no atendimento à IN 04/04. Na área animal, a exportação de peixes ornamentais assume grande parte das ações efetivadas. A fiscalização da ala de passageiro não é mais realizada desde de outubro de 2004 por se entender que além de ser uma atividade exclusiva do Fiscal Federal Agropecuário respeitando a competência profissional de cada um ( agrônomos e veterinários) também por não termos Fiscais em numero suficiente para montar as equipes. Também é importante dizer que os resíduos sólidos dos vôos internacionais que operam nesta unidade não são fiscalizados, por número insuficiente de efetivo, além da falta de treinamento dos fiscais. Hoje o Aeroporto está operando com vôos regulares para apenas ? destinos internacionais, sendo: Empresa Aérea VARIG Procedência BOGOTÁ Destino horário GUARULHOS 0:40 Frequência 5ª e Sab. (Colômbia) UNIDADE DE SUPERTERMINAIS VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA PORTO A empresa Superterminais disponibilizou a SFA/AM sala equipada com microcomputadores, mesas, cadeiras, frigobar,etc, possibilitando assim a instalação da Unidade de vigilância agropecuária. Esta unidade não esta ligada a rede agricultura, o que dificulta o acesso aos sistemas exclusivos do MAPA. Ao longo desses últimos anos, a melhor estruturação dos serviços portuários fizeram desta unidade a de maior movimentação dentre todas as demais unidades portuárias . Além do atendimento à IN 04/04, a Unidade /Superterminais atende a importações de produtos de origem animal e vegetal e seus derivados, além de ser o mais importante posto de desembaraço de exportações de madeira. Também é importante dizer que os resíduos sólidos dos navios internacionais que operam nesta unidade não são fiscalizados, por número insuficiente de efetivo, além da falta de treinamento dos fiscais. UNIDADE DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA PORTO CHIBATÃO O Foi concedida ao Ministério da Agricultura instalação,contendo microcomputadores, geladeira, mesas, cadeiras, armários, máquina reprográficas,dentre outros. Além do atendimento à IN 04/04, a Unidade atende a importações de produtos de origem animal e vegetal e seus derivados, além de ser importante posto de desembaraço de exportações de madeira. A administração do recinto alfandegado ainda não disponibilizou uma área isolada para tratamento fitossanitário dos containers quando da importação, conforme determina a legislação ( IN12/2003), sendo hoje a principal desconformidade detectada na unidade. Também é importante dizer que os resíduos sólidos dos navios internacionais que operam nesta unidade não são fiscalizados, por número insuficiente de efetivo, além da falta de treinamento dos fiscais. POSTO DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA EM PARINTINS O posto de Parintins conta com um médico veterinário e um auxiliar de fiscalização. Na prática, esta unidade seria melhor identificada não como unidade de vigilância agropecuária, mas sim Unidade Regional da SFA/AM, visto que não há nenhuma demanda do Vigiagro. Os servidores lá lotados atendem às necessidades de todos os outros serviços de competência do Ministério da Agricultura quando demandados. UNIDADE DE VIGILÂNCIA AGROPECUÁRIA EM TABATINGA Tabatinga encontra-se no extremo oeste do estado do Amazonas e faz fronteira com a Colômbia e Peru. Trata-se de uma região de alta periculosidade por ser rota internacional de narcotráfico e pela presença da guerrilha colombiana armada. Cabe ressaltar que não há qualquer estrutura física deste Ministério, devendo ser construído um prédio para atender o serviço. Além disso, todo o serviço está por ser implantado, o que necessitaria um cadastro completo dos clientes que há muito exploram o comercio internacional de competência do Ministério da Agricultura, não obstante a ausência do mesmo. É importante ressaltar que há grande necessidade de médicos veterinários nesta unidade, já que a comercialização de pescado, bovino e outros é muito intensa na fronteira. 3. SUPORTE LEGAL DA ATIVIDADE: O Vigiagro operacionaliza suas ações de fiscalização com base nas normas estabelecidas pelos Departamentos Técnicos do Órgão Central, podendo citar, dentre outras: ¾ Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal (Decreto n.º 24.114, de 12.4.34) e legislação complementar; ¾ Regulamento de Defesa Sanitária Animal (Decreto n.º 24.548, de 3.7.34 ) e legislação complementar; ¾ Regulamento de Inspeção Sanitária de Produtos de Origem Animal (Decreto n.º 1.255, de 25.6.62) e legislação complementar; ¾ Decreto Legislativo n.º 30, de 15.12.94, que cria a Organização Mundial do Comércio e estabelece normas, inclusive de ordem sanitária; ¾ Portaria Ministerial n.o 297, de 22.6.98 – Cria o Programa VIGIAGRO; ¾ Portaria Ministerial n.º 300/2005 - Regimento Interno das SFA’s, ¾ Instrução Normativa nº 04/04- Normatiza o trânsito internacional de embalagens de madeira com base na NINF 15 ¾ Instrução Normativa nº 36 de 11/2006 - Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilância Agropecuária Internacional nos Portos, Aeroportos e Postos de Fronteira; ¾ Legislações específicas de: • sementes e mudas - material de propagação; • agrotóxicos e afins; • fertilizantes, corretivos e inoculantes; • vinhos, bebidas e vinagres; • padronização e classificação de vegetais; • insumos pecuários; • produtos biológicos para uso animal; • medicamentos de uso veterinário; • alimentação animal. • 4. FORÇA DE TRABALHO DO VIGIAGRO-AM: A força de trabalho do Vigiagro conta atualmente com 23 colaboradores entre técnicos e auxiliares. Tendo em vista os diversos pontos de atendimento já relacionados anteriormente o déficit de pessoal é considerável, conforme demonstra a tabela a seguir: Lotação de servidores do Vigiagro/SFA/AM Categoria funcional Engº Agrônomos (FFA) Médicos Veterinários (FFA) Administrativos Total: Lotação 2003 2004 2005 2006 Ideal 9 3 7 3 8 5 7 1 27 09 5 17 8 18 10 23 11 19 29 65 Lotação de servidores da UVAGRO PORTO Categoria funcional Engº Agrônomos (FFA) Médicos Veterinários (FFA) Agentes Administrativos Total: Lotação 2003 2004 2005 2006 Ideal 3 0 2 0 2 0 1 0 02 0 3 6 1 3 2 4 2 3 3 05 Lotação de servidores da UVAGRO EADI Categoria funcional Engº Agrônomos (FFA) Médicos Veterinários (FFA) Agentes Administrativos Total: Lotação 2003 2004 2005 2006 Ideal 1 0 1 0 2 0 1 0 04 0 1 2 1 2 1 3 2 3 05 09 Lotação de servidores da UVAGRO PORTO SUPERTERMINAIS Categoria funcional Engº Agrônomos (FFA) Médicos Veterinários (FFA) Agentes Administrativos Total: Lotação 2003 2004 2005 2006 Ideal 2 0 2 0 2 0 2 0 04 0 2 4 2 4 2 4 2 4 05 09 Lotação de servidores da UVAGRO PORTO DE ITACOATIARA Categoria funcional Engº Agrônomos (FFA) Médicos Veterinários (FFA) Agentes Administrativos Total: Lotação 2003 2004 2005 2006 Ideal 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 * Não há necessidade de lotação fixa de servidores FFA e administrativo nesta unidade porque o atendimento é feito conforme a demanda. E esta é sazonal durante o ano. O atendimento é feito com o deslocamento do FFA de Manaus quando demandado. Lotação de servidores da UVAGRO AEROPORTO Categoria funcional Engº Agrônomos (FFA) Médicos Veterinários (FFA) Agentes Administrativos Total: Lotação 2003 2004 2005 2006 Ideal 4 2 1 3 1 4 1 1 08 04 1 7 2 6 4 9 2 4 05 17 Lotação de servidores da UVAGRO PARINTINS Categoria funcional Engº Agrônomos (FFA) Médicos Veterinários (FFA) Agente Ativ.Agropecuária Total: Lotação 2003 2004 2005 2006 Ideal 0 1 0 1 0 1 0 1 0 0 1 2 1 2 1 2 1 2 0 0 Esta unidade não desenvolve atividades do Vigiagro. Lotação de servidores da UVAGRO TABATINGA Categoria funcional Engº Agrônomos (FFA) Médicos Veterinários (FFA) Agentes Administrativos Total: Lotação 2003 2004 2005 2006 Ideal 1 0 0 0 0 0 0 0 4 4 0 1 0 0 0 0 0 0 5 13 5. RECURSOS FINANCEIROS As ações da Vigilância Agropecuária – Vigiagro relativas ao Programa Segurança Fitozoosanitária no Trânsito de Produtos Agropecuários são: Segurança e Fiscalização do Transito Internacional de Animais e Seus Produtos; Segurança e Fiscalização do Trânsito Internacional de Vegetais e Seus Produtos. Os PI relativos às ações acima citadas são o FISCANIMAL e FISCPLANTA, respectivamente. Os recursos financeiros são necessários para manutenção do serviço nos Portos e Aeroporto de Manaus e Porto de Itacoatiara onde o serviço possui escritórios estabelecidos e são necessários recursos para construção do prédio e aquisição de equipamentos para a criação da UVAGRO em Tabatinga. Os recursos são utilizados para o pagamento de deslocamento e aquisição de passagens aéreas para capacitação fora do estado e para atendimento em Itacoatiara uma vez que o atendimento é feito conforme a demanda não ficando um fiscal fixo na unidade, bem como aquisição de equipamentos, material de acondicionamento, material de expediente, impressos gráficos, equipamentos de segurança, material de informática e outros. 6. RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO DA ATIVIDADE Os custos necessários para a manutenção do serviço de vigilância nos portos e aeroportos e a interferência nas atividades que envolvam o trânsito de animais, vegetais e seus produtos, além de insumos utilizados na agropecuária, sejam transportadas como carga, encomenda ou bagagem acompanhada, são insignificantes quando comparados com os prejuízos gerados pela simples notificação de ocorrência de pragas vegetais e doenças de animais introduzidas e/ou estabelecidas em qualquer País. Portanto, as medidas quarentenárias adotadas pela vigilância agropecuária geram incalculáveis benefícios de cunho econômico-social, uma vez que a introdução de pragas e doenças em nossas culturas ou rebanho pode consumir milhões de dólares em programas de controle, contenção ou erradicação e ainda, provocar rechaço de nossos produtos pelos paises importadores, colocando em risco bilhões de dólares/ano em exportações do setor do agronegócio brasileiro. 7. RELACIONAMENTO INSTITUCIONAL DO VIGIAGRO – INTERNO E EXTERNO O Vigiagro mantém: Relacionamento de ordem técnica com todos as setores técnicos da SFA, os quais instruem, acompanham e orientam as atividades do transito relativas às respectivas áreas; Relacionamento de ordem técnica com todos as setores técnicos da SFA, os quais instruem, acompanham e orientam as atividades do transito relativas às respectivas Interface externa com os demais Órgãos que atuam, dentro das suas áreas de competência, na fiscalização do trânsito internacional de produtos e insumos agropecuários, por meio de relacionamento direto ou fazendo parte de Comissões como a Comissão Local do PROHAGE (Portos de Manaus, Superterminais e Chibatão) e das Comissões de Segurança, de Facilitação e Coordenação da INFRAERO em Manaus. Participa do Subcomite Gestor de Portos do Vigiagro e do Subcomitê Gestor de EADI do Vigiagro. 8. RESULTADOS - DADOS E INFORMAÇÕES Nas tabelas a seguir apresentamos os dados e informações resumidas relativos à atividade de vigilância e fiscalização do trânsito do ano de 2006, especificamente sobre os produtos agropecuários certificados/despachados: 8.1 IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS – 2006 Numero de Importações - 2006 UVAGRO PORTO DE MANAUS PORTO SUPERTERMINAIS PORTO DE ITACOATIARA PORTO CHIBATÃO Nº de partidas AEROPORTO inspecionadas EADI TABATINGA PARINTINS TOTAL QTDE 2.400 15.764 03 6.642 49.093 60.384 0 0 134.286 • • • • 8.2 A grande maioria das importações se refere a embalagens de madeira, por ser o pólo Industrial de Manaus grande importador de componentes eletroeletrônicos para o abastecimento das industrias do PIM. A unidade de Tabatinga Não está em exercício devido à carência de FFAs estando todas as fronteiras abertas e sujeitas ao risco de introdução pragas exóticas no pais por este ponto. A unidade de Parintins desenvolve somente trabalhos na área de Defesa Animal. As importações na unidade de Itacoatiara se referem à importação de fertilizantes. EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS – 2006 TOTAL DE PRODUTOS EXPORTADOS COM CERTIFICACAO – 2006 UVAGRO QTDE PORTO DE MANAUS 21 PORTO SUPERTERMINAIS 665 PORTO DE ITACOATIARA 72 PORTO CHIBATÃO 116 Nº de partidas AEROPORTO 1609 inspecionadas EADI 0 TABATINGA 0 PARINTINS 0 TOTAL 2483 • • • As exportações da unidade Aeroporto se referem a exportação de peixes ornamentais vivos, as exportações da área vegetais via aérea não ocorreram Nos portos a maioria das exportações se referem a exportação de madeira. A unidade de Itacoatiara exporta Soja em grãos, farelo de soja e óleo de soja,vindos do Centro -oeste através da hidrovia do rio Madeira. 8.3. FISCALIZAÇÃO NO AEROPORTO INTERNACIONAL EDUARDO GOMES TERMINAL DE PASSAGEIROS – TPS / BAGAGEM. QUANT. No. DE VOOS 4.336 No. DE PASSAGEIROS 85.867 PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL TOTAL • - No. APREENSOES - DE MEDIDA ADOTADA - 90.203 A UNIDADE Aeroporto não faz fiscalização na área de passageiro devido ao numero insuficiente de FFAs.E esta carencia de FFAs para efetuar as inspeções de bagagens deixa o país exposto a um grande risco de entrada de pragas exóticas podendo vir a causar grandes prejuízos à agricultura nacional e principalmente a exposição do risco de introdução da Influenza aviaria. 8. INDICADORES DE DESEMPENHO O Programa Segurança Fitozoossanitária no Trânsito de Produtos Agropecuários tem como objetivo Impedir a introdução e disseminação de pragas e doenças na agropecuária. E tem como ação a: a) Vigilância e Fiscalização do Trânsito Internacional de Vegetais e seus Produtos - Tem como finalidade Impedir a entrada, no país, de pragas de vegetais oriundos de outros países, com vistas a evitar danos à economia, ao meio ambiente e à saúde da população, bem como garantir a fitossanidade de produtos nacionais e sua exportação. A ação se dá por meio da vigilância e controle fitossanitário em portos, aeroportos e postos de fronteira do país, por meio da análise documental e da inspeção de partidas de vegetais, suas partes, produtos e subprodutos. b) Vigilância e Fiscalização do Trânsito Internacional de Animais e seus Produtos – Tem como finalidade impedir a entrada e a disseminação, no País, de doenças de animais e seus produtos, oriundos de outros países, com vistas a evitar danos à economia, ao meio ambiente e à saúde da população. Da mesma forma esta ação se dá por meio da vigilância e controle zoosanitário em portos, aeroportos, postos de fronteira e estações aduaneiras interiores, tanto nas importações como nas exportações de produtos animais. Ambas as ações são executadas de forma direta por meio da atuação dos Fiscais Federais Agropecuários do MAPA que verificam a legalidade do trânsito internacional dos citados produtos e possuem como unidade de medida partida inspecionada. Neste relatório, portanto, serão analisados os indicadores de eficácia e de efetividade. Para tanto apresentamos no quadro a seguir os dados da programação relativa ao ano de 2006, bem como o executado. DESPACHOS PROGRAMADO(*) REALIZADO 120.000 Ind 120.000 Ind 1.000 135.092 134.278 135.092 4.305 814 1.500 1.500 1.500 1597 1597 1597 1.1. AREA VEGETAL REQUERIMENTOS ANALISADOS E DESPACHADOS REQUERIMENTO PARA FISC. EMBALAGEM DE MADEIRA TERMO DE FISCALIZAÇÃO (*) TERMO DE OCORRÊNCIA CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO (*) 1.2. AREA ANIMAL – EXPORTACAO(**) REQUERIMENTOS ANALISADOS TERMO DE FISCALIZAÇÃO (*) CERTIFICADO ZOOSANITÁRIO INTERNACIONAL (*) 8.1. ANÁLISE DA EFICÁCIA DAS AÇÕES: Destacando-se, entre os dados acima, os Requerimentos analisados e despachados , para aplicação do cálculo para medição da eficácia absoluta e relativa, temos: 1. VA=QR – QP 2. VR=[(QR:QP) x100] – 100 onde: VA= Variação absoluta VR = Variação relativa QR= Quantidade realizada do produto da ação. QP= Quantidade programada do produto da ação. Então: AÇÃO VARIAÇÃO INDICADOR DO Trânsito Internacional de Vegetais Trânsito Internacional de Animais e seus Produtos e seus Produtos VA=QR – QP VA = 1.597-1.500 VA = 97 Absoluta VA=QR – QP VA = 135.092 -120.000 VA = 15.092 Relativa VR=[(QR:QP) x100] – 100 VR=[(QR:QP) x100] – 100 VR=[(135.092:120.000) x 100] – VR=[(1.597:1500) x100] – 100 VR= 6,46% 100 VR= 12,58% COMENTÁRIOS SOBRE A EFICÁCIA: A programação foi elaborada com base na execução das atividades dos últimos 2 anos. No entanto, visto que o comércio internacional pode sofrer variações nas quantidades de produtos agropecuários exportados ou importados, devido a inúmeras variáveis, entre elas, a flutuação do câmbio e a imposição de restrições de ordem sanitária pelos paises, etc. Os resultados encontrados são positivos, porém, estes indicadores poderiam variar, inclusive negativamente, com relação às metas programadas, pois as variáveis citadas influenciam diretamente na demanda do serviço. Este ano, com a queda do dólar aumentou o número de importações do Distrito Industrial de Manaus e também devendo ser considerado o aumento da produção de eletroeletrônico para atender a demanda no período da copa do mundo. 8.2. ANÁLISE DA EFETIVIDADE DAS AÇÕES: Utilizando-se o mesmo principio utilizado para medição da eficácia com relação à unidade de medida, temos: 1. VA=QR – QT 2. VR=QR:QP x100 onde: VA= Variação absoluta VR = Variação relativa QR= Quantidade realizada do produto da ação. QP= Quantidade programada do produto da ação. QT= Quantidade total de unidades Para possibilitar o calculo da variação absoluta da efetividade a Quantidade Total foi considerada como o total de requerimentos analisados (cargas e encomendas) e a Quantidade Realizada foi considerado o numero de Termo de Fiscalização emitidos. Então: VARIAÇÃO INDICADOR DO AÇÃO Trânsito Internacional de Vegetais Trânsito Internacional de Animais e seus Produtos e seus Produtos Absoluta VA=QR – QT VA = 135092-135092 VA = 0 VA=QR – QT VA = 1597– 1597 VA = 0 Relativa VR=QR : QP x100 VR=(135092: 120000) x 100 VR= 112,57% VR= (QR : QP) x100 VR=(1597 : 1500) x100 VR= 106,47% COMENTÁRIOS SOBRE A EFETIVIDADE: A efetividade absoluta que compara o universo de número total de requerimentos analisados demonstra que todas as unidades do PI FISCPLANTA foram fiscalizadas ou seja passaram por inspeção física da mercadoria. Estes números correspondem na grande maioria aos casos de processos de importação de embalagens de madeira. Este procedimento é adotado para o cumprimento da IN 04/04 só foi possível de ser realizado devido a presença de força tarefa enviada pela Coordenação Geral do Vigiagro, contávamos sempre com 4 a 6 FFA’s agrônomos de outros estados, com revezamento a cada 15 dias. Nas unidades do Aeroporto e EADI as cargas ficam armazenadas nos armazéns o que favorece a fiscalização, sendo que 100% das cargas passam pela verificação física. As unidades Porto de Manaus e Superterminais por apresentar na sua grande maioria cargas armazenadas em containers e por estes ficarem dispostos nos pátios dos terminais a inspeção física fica prejudicada devido ao numero elevados de container a serem fiscalizados e pela dificuldade de movimentação dos mesmos nos pátios sendo que para verificação física são amostrados X numero de containers por DI, sendo portanto amostras de todas as DI fiscalizadas. Vale ressaltar que 100% das partidas destinadas a exportações no Vigiagro-AM sofrem inspeção física da mercadoria antes da certificação. No setor animal por se tratar de carga viva os requerimentos são registrados somente se a documentação e a carga estiverem aptas a serem exportadas com isso 100% dos processos são fiscalizados. Concluindo que todas as unidades do FISCANIMAL foram inspecionadas. GRUPO DE TRABALHO DO VIGIAGRO-AM: Edilene Cambraia Soares – FFA- Chefe de gestão do Vigiagro-AM- Sede Janaina Santos de Melo- Secretaria- Sede Sebastião de Melo Lisboa- FFA- Uvagro SUPERTERMINAIS Esequiel da Silva Araújo- FFA- Uvagro PORTO DE MANAUS Maria das Mercês R. Rodrigues -Aux. Administrativo- Uvagro EADI (*) Daniela Maria Santos Nery- FFA- Uvagro EADI Daniel Gustavo Brás Rocha- FFA- Uvagro AEROPORTO ( até setembro, quando assumiu a D. T. ) Angela Lucia de Araújo Tavares- Engº Agrº- Uvagro EADI(**) Ájax de Suza Ferreira- Aux. Administrativo- Uvagro EADI (**) Adauto Moisés Cardoso Carneiro- FFA- Uvagro AEROPORTO Lucio Lima Matos - Aux. Administrativo- Uvagro Porto SUPERTERMINAIS Cláudio Ferreira Mota- Aux. Administrativo- Uvagro Porto CHIBATÃO (*) Rubens de Siqueira Lima – FFA- Uvagro SUPERTERMINAIS Mauricio Normand Tosta Pecantet- FFA- Uvagro AEROPORTO ( licença médica desde Fevereiro de 2006) Kátia Martins Baptistella- FFA- Uvagro AEROPORTO Maria do Socorro Vasconcellos Palheta- Aux. Adm.- Uvagro Aeroporto(***) Ivana Marjorie de Oliveira Reis- Auxiliar . – Uvagro Porto de Manaus Deyseanne Ribeiro Gomes- Uvagro Porto de Manaus (***) Suellen Almeida Alcântara- Uvagro Aeroporto(***) Hermes Rômulo de Araújo Pessoa- FFA- Uvagro Parintins (*)- Funcionários da CONAB em exercício no SFA/AM (**)- Servidores do Estado cedido por termo de cooperação técnica (***)- servidora terceirizada - Estagiário SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS SIPAG 1. INTRODUÇÃO O Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários da Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Amazonas, apresenta o Relatório de Gestão - 2006, cujo objetivo do Serviço é a segurança dos produtos agropecuários sejam produtos de origem animal destinados ao comércio interestadual ou internacional, sejam produtos de origem vegetal, através da inspeção higiênico-sanitária e tecnológica em empresas que os preparam, transformam, manipulam, acondicionam e comerciem bebidas, bem como a fiscalização da classificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico importados e produzidos no Brasil. A execução das atividades da Inspeção e Fiscalização se realiza sob os princípios que regem a administração pública, exercendo os princípios da legalidade, finalidade, impessoalidade, moralidade e probidade administrativa, publicidade e eficiência. Espera-se, com este documento, que cada instância do poder público possa efetivamente assumir as competências e responsabilidades que lhes foram repassadas, assim como permitir que possam ser estimados, organizados e distribuídos os investimentos exigidos para adequada implantação das atividades e do desenvolvimento almejado. A Inspeção Vegetal ocorre nos estabelecimentos e produtos segundo o que dispõe a legislação pertinente, ou seja, Lei 8.918, de 14 de julho de 1994 e seu regulamento, aprovado pelo Decreto 2.314, de 4 de setembro de 1997 e o Decreto 99.066, de 8 de março de 1990, que regulamenta a Lei 7.678, de 8 de novembro de 1988, bem como, os demais atos administrativos complementares. Tendo como Programas Internos a Inspeção de Bebidas, Vinagres, Café e outros Produtos de Origem Vegetal. A Fiscalização da Classificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico visando garantir a Padronização, Classificação, Fiscalização e Inspeção dos Produtos Vegetais, estando embasada na Lei Federal nº 9972/2000, regulamentada pelo Decreto nº 3.664/2000 e demais atos normativos complementares. A Inspeção de Produtos de Origem Animal trabalha com programas nacionais estabelecidos pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal, da Secretaria de Defesa Agropecuária (DIPOA/SDA/MAPA), bem como outros programas da SDA. Estes programas visam garantir a segurança de produtos cárneos e dos derivados do leite, do mel, de ovos e de pescados, em atendimento à Lei 1.283, de 18/12/1950; à Lei 7.889, de 23/11/1989; e ao Decreto 30.691, de 29/03/1952 (RIISPOA). O trânsito interestadual e internacional destes produtos também é regulado pelo DIPOA, bem como a fiscalização dos trabalhos de classificação de matérias-primas, produtos e derivados de origem animal. 02. JUSTIFICATIVA A garantia da inocuidade dos alimentos, dos padrões de conformidade dos produtos e do cumprimento das exigências sanitárias nos procedimentos industriais visam à oferta de produtos e subprodutos de boa qualidade e seguros do ponto de vista sanitário e de padronização, bem como a maior credibilidade nos mercados nacional e internacional. A emergência de doenças veiculadas por alimentos tornou urgente a adoção de medidas que objetivam minimizar os riscos da ingestão de produtos de origem animal e vegetal. A globalização dos mercados, com a redução e/ou eliminação de barreiras tarifárias, acentuou a importância das barreiras sanitárias ao comércio de alimentos. As ações das atividades de controle, inspeção e fiscalização executadas pelo Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários no estado do Amazonas estão direcionadas para a garantia da qualidade destes produtos no mercado, impedindo a comercialização de produtos com padrões abaixo das exigências legais, isto é, impróprios para o consumo, contribuindo assim, para a segurança alimentar dos consumidores. 03. OBJETIVOS GERAIS Executar atividades de inspeção e fiscalização de estabelecimentos produtores, importadores e exportadores de bebidas, vinagres, vinho, derivados da uva e do vinho, e outros produtos de origem vegetal, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, e de produtos cárneos e derivados do leite, do mel, de ovos e de pescados, sob o ponto de vista higiênico-sanitário e tecnológico, bem como, fiscalizar a produção desses produtos quanto aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela legislação vigente. 04. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Orientar e analisar processos de registros de estabelecimentos produtores de bebidas e vinagres; • Orientar e analisar processos de registros de produtos; • Registrar e fiscalizar estabelecimentos importadores e exportadores de bebidas e vinagres; • Orientar a implantação de boas práticas de fabricação pelas indústrias de polpas de frutas; • Inspecionar e fiscalizar a produção das indústrias; • Realizar vistorias para registro de estabelecimentos produtores de bebidas; • Coletar amostras necessárias às análises de controle e fiscal; • Certificar bebidas importadas e exportadas; • Garantir a comercialização de produtos vegetais em conformidade com os padrões oficiais; • Avaliar os produtos vegetais importados de acordo com os padrões oficiais brasileiros; Retirar do mercado produtos vegetais impróprios ou que possam ser prejudiciais à saúde humana e animal; • Avaliar as estruturas das entidades públicas e privadas que requerem o credenciamento para a execução da classificação dos produtos vegetais; • Avaliar a execução dos serviços de classificação prestados através das pessoas jurídicas credenciadas e pelas pessoas físicas habilitadas; • Capacitar técnicos em classificação de produtos vegetais, habilitando-os para o exercício da atividade, bem como os técnicos envolvidos com os procedimentos de fiscalização; • Inspeção "ante-mortem" e "post-mortem" de animais de açougue; • Inspeção higiênico-sanitária e tecnolgica de estabelecimentos que industrializam, manipulam e beneficiam matérias-primas, produtos e derivados de origem animal, quando efetuarem comércio interestadual ou internacional; • Inspeção higiênico-sanitária e tecnológica de produtos e derivados de origem animal, inclusive resíduos de valor econômico; • Fiscalização dos trabalhos de classificação de matérias-primas, produtos e derivados de origem animal, bem como de tipificação de carcaças; • Acompanhamento da operacionalização de acordos e convênios realizados com governos estaduais e municipais, quanto à execução da inspeção de produtos e derivados de origem animal; • Cadastramento dos escritórios e empresas de exportação e importação de produtos e derivados de origem animal; • Controle dos Certificados Sanitários emitidos pelo Serviço de Sanidade Animal, quando destinados ao comércio interestadual ou internacional de produtos e derivados de origem animal; Promoção da execução das atividades de reinspeção de produtos e derivados de origem animal; Instrução e encaminhamento ao DIPOA/SDA/MA dos processos que tratam de assuntos atinentes à legislação sobre produtos e derivados de origem animal e dos respectivos estabelecimentos que os industrializam, manipulam, beneficiam, importam e exportam. 05. METAS IPVEGETAL - 2006 PROGRAMADO Metas Unidade Descrição Medida Jan Total de registro de estabelecimento Unidade I N D E T E R M I N A D O Total de registro de produtos-bebidas e vinagres Nº de fiscalização de estabelecimento Unidade I N D E T E R M I N A D O Unidade - 03 05 05 06 06 03 07 07 07 05 05 80 Unidade - 12 20 20 24 24 12 28 28 28 20 20 236 Unidade - 12 20 20 24 24 12 28 28 28 20 20 236 50 80 - 20 - - 20 30 - 20 80 50 350 Total de produtos fiscalizados-bebidas e vinagres Colheita de Amostra Fiscal Colheita de Amostra de Controle Metas Previstas/2005 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Certificação de Produtos Importados Unidade 50 80 - 20 - - 20 30 - 20 80 50 350 Certificação de Produtos Exportados Unidade 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 960 Nº de vistoria em estabelecimento Unidade I N D E T E R M I N A D Treinamento de Pessoal Unidade - - - - 01 01 - - - 01 01 - 04 Reunião Técnica Nacional Unidade - - - - - - - - 01 - - - 01 Obs. Indeterminado: depende de demanda externa. O IPVEGETAL – 2006 Metas Descrição EXECUTADO Unidade Metas Previstas/2006 Medida Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Total de registro de estabelecimento Unidade - - 3 1 1 1 1 - 1 - - - 08 Total de registro de produtos-bebidas e vinagres Unidade - - 2 1 4 18 1 2 7 - 04 04 43 Nº de fiscalização de estabelecimento Unidade - - - - - 19 36 - 1 - - - 56 Total de produtos fiscalizados-bebidas e vinagres Unidade Unidade Colheita de Amostra Fiscal 2 2 91 44 - 75 36 - - 501 1 9 - 10 - - 2 - - - 22 Colheita de Amostra de Controle Unidade 2 - 1 104 42 38 17 - 73 36 30 06 349 Certificação de Produtos Importados Unidade 6 40 - 13 - - - - 8 51 05 38 161 Certificação de Produtos Exportados Unidade 76 57 55 65 79 97 100 50 92 27 56 - 754 Nº de vistoria em estabelecimento Unidade 1 3 5 2 5 6 2 2 1 - - - 27 Treinamento de Pessoal Unidade - - - - - - - - - 01 01 - 02 Reunião Técnica Nacional Unidade - - - - - - - - - - 01 - 01 68 130 53 - - PADCLASSIF – 2006 PROGRAMADO Metas Unidade Descrição de Medida Metas Previstas/2006 Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total - - - - - - 8 8 8 8 8 - 40 - - - - - - 3 3 3 3 3 - 15 Toneladas - 4.800 4.800 4.800 4.800 4.800 4.800 4.800 4.800 4.800 4.800 - 48.000 Nº postos - - - - - - - - - 01 01 - 02 Nº postos - - - - - - - - - 01 - - 01 Nº reuniões - - - - - 01 - - - - 01 - 02 Nº técnicos - - - - - - - 02 - - - - 02 Nº técnicos Nº técnicos Nº técnicos Nº eventos - - - - - - - - - - 01 - 01 - - - - - - - - 01 - 01 01 - 01 02 Diversos - - - - - - - - - - - - - Nº reuniões - - - - - - - - 01 - - - 01 Cadastro de Estabelecimento passível de fiscalização Nº Fiscalização da classificação Nº Classificação de produtos vegetais Fiscalização de postos de serviços de classificação Inspeção de Postos para renovação do credenciamento Reunião Técnica Treinamento em fiscalização da classificação Formação de classificadores Habilitação de classificadores Reciclagem de classificadores Participação em eventos Estruturação da Qualidade Vegetal na SFA/AM (reforma da sala, aquisição de materiais e equipamentos) Reunião com Representantes dos estabelecimentos passíveis de fiscalização Jan estabel estabel PADCLASSIF – 2006 PROGRAMADO Continuação... Produtos da atividade de Unidade fiscalização de Medida Intimação Auto de Coleta de Amostra Termo de Suspensão da Comercialização Termo de Inspeção Termo de Fiscalização Processo Administrativo Autos de Infração Termo de Revelia Apreciação de Defesa Relatório de Processos Notificação de Julgamento Advertência Termo de Execução de Julgamento Apreensão de Matéria Prima e Produtos Condenação de Matéria Prima e Produtos Metas Previstas/2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Nº de intimações Nº de autos - - - - - - - 02 02 02 02 - 08 - - - - - - - 05 05 05 - - 15 Nº de termos - - - - - - - 01 01 - - - 02 Nº de termos Nº de termos Nº de processos Nº de autos Nº de termos Nº de documentos Nº de relatórios Nº de notificações Nº de documentos - - - - - - - - - 01 - - 01 Nº de termos Nº de documentos Nº de documentos - - - - - - - 05 05 20 20 - 50 - - - - - - - - 01 01 - - 02 - - - - - - - - 01 01 - - 02 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 01 01 - - 02 - - - - - - - - 01 01 - - 02 - - - - - - - - - 01 - - 01 - - - - - - - - - 02 - - 01 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 01 01 - 02 - - - - - - - - - - - - - PADCLASSIF – 2006 Metas Unidade Descrição de Medida EXECUTADO Metas Executadas/2006 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov - - 01 05 03 - - - 9 - - 01 03 05 05 20 20 - 54 11.548,36 - - - 72.962,06 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Nº reuniões - - - - - 01 - - - Nº técnicos - - - - - - - 01 - - - - 01 Nº técnicos - - - - - - - - - - 01 - 01 Nº técnicos - - - - - - - 01 - Nº técnicos - - - - - - - - - - - - - Nº eventos - - - - - - - - - - 01 - 01 Diversos - - - - - - - - - - - - - Nº reuniões - - - - - - - - 01 - - - 01 Cadastro de Estabelecimento passível de fiscalização Nº estabelecim entos - - - - Fiscalização da classificação Nº estabelecim entos - - - Toneladas - - Nº postos - Nº postos Classificação de produtos vegetais * Fiscalização de postos de serviços de classificação Inspeção de Postos para renovação do credenciamento Reunião Técnica Treinamento em fiscalização da classificação Formação de classificadores Habilitação de classificadores Reciclagem de classificadores Participação em eventos Estruturação da Qualidade Vegetal na SFA/AM (reforma da sala, aquisição de materiais e equipamentos) Reunião com Representantes dos estabelecimentos passíveis de fiscalização 6.229,14 5.321,05 291,31 7.194,20 30.208,00 12.170,00 Dez Total 01 01 PADCLASSIF – 2006 EXECUTADO Continuação... Produtos da atividade de Unidade fiscalização de Medida Intimação Auto de Coleta de Amostra Termo de Suspensão da Comercialização Termo de Inspeção Termo de Fiscalização ** Processo Administrativo Autos de Infração Termo de Revelia Apreciação de Defesa Relatório de Processos Notificação de Julgamento Advertência Termo de Execução de Julgamento Apreensão de Matéria Prima e Produtos Condenação de Matéria Prima e Produtos* Metas Executadas/2006 Jun Jul Ago Set Out - - - - - - - 03 01 08 - - 12 Nº de autos - - - - - 02 09 40 23 17 01 - 92 Nº de termos - - - - - - 02 45 02 03 - - 52 Nº de termos Nº de termos Nº de processos Nº de autos Nº de termos Nº de documentos Nº de relatórios Nº de notificações Nº de documentos - - - - - - - - - - - - - - - - - - 01 03 03 07 25 21 01 61 - - - - - - - - 04 10 01 - 15 - - - - - - - - 07 21 01 01 30 - - - - - - - - - - - 01 01 - - - - - - - - - 12 - 01 13 - - - - - - - - - 03 10 01 14 - - - - - - - - - 01 02 01 04 - - - - - - - - - 01 01 01 03 Nº de termos - - - - - - - - - - - - - Nº de documentos - - - - - - - - 01 - - - 01 Nº de documentos - - - - - - - - 01 - - - 01 Nº de intimaçõe Jan Fev Mar Abr Mai Nov Dez * 4 toneladas de feijão – cumprimento da Intimação SFA/AM nº 01/2006, série 2287 (feijão impróprio para consumo humano devido a presença de insetos vivos, grãos mofados, dejetos de animais, etc.). ** Termo de Fiscalização + Termo de Fiscalização Resultado Irregular + Termo de Fiscalização Resultado Normal Total 06. INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL: No estado do amazonas o SIPAG/DT-AM inspeciona as indústrias de laticínios, de pescado, de mel e de carne. O Quadro 5 apresenta o quantitativo da produção, por categoria, de produtos inspecionados no exercício de 2006. Quadro 05. Volume de produtos inspecionados pelo SIPAG/DT-AM em 2006. PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS 1. PESCADOS E DERIVADOS Peixe eviscerado congelado Peixe inteiro congelado Filé de peixe congelado Manta de peixe congelado Posta de peixe congelado Cabeça de peixe congelado Carne moída de peixe congelado Cubo de peixe congelado Picadinho de peixe congelado 2. LEITE E DERIVADOS Iogurte com polpa de frutas Iogurte natural Leite em pó integral Leite cru integral Leite desnatado Doce de leite pastoso Manteiga comum Coalhada Queijo minas frescal Requeijão cremoso 3. MEL E DERIVADOS Mel de abelhas Mel de abelhas com própolis Mel de abelhas com 0,2% de óleo de eucalipto Mel de abelhas com 0,2% de óleo de eucalipto Própolis em solução alcoólica Própolis em solução hidroetanóica QUANTIDADE 24.623,990 12.211,559 9.892,946 1.547,895 663,990 220,355 1.486 84.509 650 600 4.391,625 3.034,036 37.000 770.042 291.766 130.211 5.450 4.110 6.910 96.600 15.500 49.011 41.002 870 179 5.877 535 548 UNIDADE kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg kg 07. RECURSOS FINANCEIROS DESCENTRALIZADOS/UTILIZADOS PLANO INTERNO IPVEGETAL PADCLASSIF CONTROPOA FISCAUFRAUDE INSPANIMAL2 VALOR DESCENTRALIZADO (R$ 1,00) 13.514,28 9.536,64 1.808,71 3.922,72 VALOR UTILIZADO (R$ 1,00) % 13.514,28 9.536,64 4.507,67 3.922,72 08. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS VEGETAL PENALIDADE Advertência Multa Multa Multa VALOR COBRADO (R$ 1,00) 02 10.139,06 12.252,75 6.727,24 TOTAL VALOR ARRECADADO (R$ 1,00) 10.139,06 12.252,75 6.727,24 R$ 29.120,05 ANIMAL PENALIDADE VALOR COBRADO (R$ 1,00) VALOR ARRECADADO (R$ 1,00) Não houve processos 09. CONSIDERAÇÕES FINAIS Salientamos que algumas atividades programadas não foram executadas tendo em vista a falta de recursos, outras, porém, estão encaminhadas. Esperamos que com o aumento do quadro de pessoal, nesse ano de 2007, possamos dar andamento às mesmas para, então, efetuar a fiscalização rotineiramente SEÇÃO DE ATIVIDADES GERAIS – SAG/AM A Superintendência Federal de Agricultura no Amazonas – SFA/AM, efetuou no ano de 2006, despesas na Gestão Tesouro R$ 1.057.688,41 tendo recebido uma provisão de R$ 1.090.640,34 As atribuições regimentais dos serviços e seções do SAG da SFA/AM, classe “C”, são as seguintes: SAG – SEÇÃO DE ATIVIDADES GERAIS – compete orientar e controlar a execução das atividades administrativas, logísticas, transportes, almoxarifado e patrimônio, reprografia, zeladoria, limpeza, vigilância bem como as atividades auxiliares. SMP- SETOR DE MATERIAL E PATRIMÔNIO – responsável pelas atividades de processamento de pedidos de compras de material e contratação de serviços, elaborar e divulgar editais de licitações, controlar entregas de materiais e execução de serviços, organizar e atualizar documentação de bens móveis e imóveis, registros de fornecedores no sistema SICAF, gerenciar contratos, elaborar relatórios anuais, calcular multas a fornecedores conforme a legislação, bem como instruir processos administrativos de acordo com a legislação pertinentes. STR – SETOR DE TRANSPORTES – executa as atividades relativas à gerencia e orientação de controle e fiscalização de utilização dos veículos, bem como levante e analisa os custos da manutenção e consumo de combustíveis dos referidos veículos, além de acompanhar a execução de contratos pertinentes a este setor e elabora relatório anual de atividades e de plano anual de aquisição de veículos e propostas de alienação dos veículos inservíveis ou antieconômicos. SPR – SETOR DE PROTOCOLO – compete orientar, manter controle e executar o sistema de protocolo, atuar documentos e constituir processos administrativos, coletar, processar e manter dados dos sistemas de informações administrativas, prestar apoio as atividades desta superintendência e elaborar relatório anual das atividades exercidas. A Superintendência Federal de Agricultura no Amazonas, homologou no exercício de 2006 um total de 163 Portarias com finalidades diversas. É importante que se destaque a necessidade de colocar em exercício nesta Superintendência um Assistente Jurídico, ou assemelhado, para dinamizar as análises de processos licitatórios e demais peças jurídicas interna referentes a autos de infração, multa e penalidades impostas tanto a servidores como a clientes. SEÇÃO DE PROTOCOLO Processos autuados nos exercícios de 2004, 2005 e 2006 Total em 2004 Total em 2005 Total em 2006 574 439 614 Diversos Setores A frota da SFA/AM é composta de 20 veículos. Consumo de Combustível Ano Gasolina Diesel Total 2004 6.463 13.920 20.383 2005 6.300 22.100 28.400 2006 8.661 18.432 27.093 2005 62 02 03 01 06 2006 46 12 01 01 06 LICITAÇÕES Dispensa Pregão Convite Tomada de Preço Inexigibilidade Lotação de servidores do Serviço de Administração SAG/DFA/AM Serviço/Seção SAG SAG/TRANSPORTE SAG/PROTOCOLO SAG/PAT. ALMOXARIFADO SAG/ REPROGRAFIA SEOF SRH SPA Total Atual 04 06 02 02 02 02 06 01 25 Ideal 04 06 03 04 02 03 06 01 29 RECURSOS HUMANOS Quadro Total de Servidores por Situação Funcional em Cargo/Emprego CARGO EMPREGO 409001 Fiscal Federal Agropecuário 008001 008001 Agente Administrativo Agente Administrativo 010007 Agente de Atividades Agropecuárias Ag. de Insp. Sanit. e Ind. de Prod. de Origem Animal Agente de Portaria Agente de Serviço de Engenharia Agente de Vigilância Auxiliar Operacional em Agropecuária Datilógrafo Motorista Oficial Técnico em Comunicação Técnico em Contabilidade Enfermeiro Auxiliar de Enfermagem Assistente Administrativo Aux. de Recursos Humanos Aux. de Recursos de Materiais Aux. de Recursos Financeiros Auxiliar de Operações ArtÍfice de artes gráficas Total de Servidores 010047 012002 010013 010045 010057 008002 012001 009031 010042 009004 010001 * * * * * 007006 Total de Estagiários = 10 Concessão de Pensão = 07 Exoneração a pedido = 01 SITUAÇÃO FUNCIONAL RJU/AT.PERM NÚMERO DE SERVIDORES 28 RJU/AT. PERM RJU/AT. PERM. CEDIDO/TRE RJU/AT. PERM 10 01 RJU/AT. PERM 04 RJU/AT. PERM RJU/AT. PERM RJU/AT. PERM RJU/AT. PERM 04 03 09 03 RJU/AT. PERM RJU/AT. PERM RJU/AT. PERM RJU/AT. PERM RJU/AT. PERM RJU/AT. PERM CLT/ REQUISITADO CLT/ REQUISITADO CLT/ REQUISITADO CLT/ REQUISITADO CLT/ REQUISITADO RJU/AT.PERM 02 01 01 02 01 01 01 01 01 01 03 01 84 05 Cadastro de Servidores Ocupantes de Função Função DAS –1013 DAS –1012 DAS –1012 DAS -1011 DAS -1011 DAS - 1011 Matrícula SIAPE 1501953 002981 1502246 1347950 1348094 1437242 Nome do Titular Raphael Massaud Cinde Antonio Gil Gato Bentes Daniel Gustavo Braz Rocha Edilene Cambraia Soares Ana Fabiola da Silva coelho Luciana Cherr Ribeiro Data da Nomeação 07/08/2006 08/11/2005 13/09/2006 29/06/2005 07/11/2006 18/04/2005 Atividade Superintendente Assistente Chefe de Divisão Chefe de Serviço Chefe de Serviço Chefe de Serviço Situação Funcional At. Perm At. Perm At. Perm. At. Perm. At. Perm. At. Perm. DAS - 1011 DAS - 1011 FG – 1 FG – 1 FG – 1 FG – 1 FG – 2 FG – 2 FG – 2 1348008 37740 1112756 0002818 1111979 2962 002968 002973 1112389 Maria Aldenir Mota Brito Neuza Terezinha Tolfo Oliveira Maria do Céu Souza de Melo Elaide Soares da Silva Jacira Sueide Correa paixão Aluízio José M. do Nascimento Aderbal de Souza Loureiro Dinálvio Araújo de Oliveira Pedro Paulo Veiga 18/04/2005 Chefe de Serviço 18/04/2005 Chefe de Serviço 11/04/2005 Chefe de Seção 11/04/2005 Chefe de Seção 02/10/2006 Chefe de Seção 14/03/2006 Chefe de Seção 11/04/2005 Chefe de Setor 11/04/2005 Chefe de Setor 11/04/2005 Chefe de Setor At. Perm. At. Perm. At. Perm At. Perm At. Perm At. Perm At. Perm At. Perm At. Perm SEÇÃO DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO SPA/SFA/AM 1. PERFIL NEGÓCIO E MISSÃO Compete auxiliar e apoiar os setores da Superintendência, no sentido de orientar e executar relatórios mensais e anuais para o desenvolvimento de suas atividades. 2. SISTEMA DE LIDERANÇA A operacionalização do sistema de liderança da SFA/AM envolve diretamente o Superintendente, o Superintendente substituto, Divisão Técnica, Chefe do SEPDAG, os Chefes de Setores, Serviços e Seções. Esses agentes desenvolvem ações que visam o bom andamento da gestão pela qualidade, atuando como multiplicadores do programa, identificando pontos de estrangulamento e propondo correções. 3 - PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Tendo como base às metas da SPA/SFA/AM e considerando-se a ocorrências dos exercícios anteriores, o planejamento estratégico do setor é de buscar soluções as necessidades, para que os setores possam executar as suas atividades. 4 - FOCO NO CLIENTE Os setores são envolvidos através da participação em discussões técnicas sobre assuntos de seus interesses nas respectivas áreas, sendo todos os funcionários orientados para as realizações de relatórios e entrega em tempo hábil, para que possa ser enviado a Brasília/DF. 5 – RECURSOS HUMANOS A SPA/SFA/AM conta hoje, com um Agente Administrativo, que ocupa a função de chefe do setor, o qual desempenha suas atividades de acordo com as orientações repassadas pelo Órgão Central. 6 – GESTÃO DE PROCESSOS Os principais processos da SPA/SFA/AM são mostrados no quadro seguinte: Produtos (documentos Processos Atividades gerados) • Orientação Técnica sobre normas e • procedimentos para emissão de • relatórios. Atendimento Pessoal Remessa de documentos • Correspondências, eletrônica, fax. 8- RESULTADOS DO SETOR Foi dada uma atenção especial aos setores, com relação ao Plano Operativo e Relatório de Gestão, com orientações na elaboração e na conclusão dos mesmos, assim como esclarecimento de dúvidas aos chefes envolvidos nos assuntos em questão. via 2. ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DE PEÇAS E CONTEÚDOS – EXERCÍCIO 2006 Tomadas de Contas dos ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO PODER EXECUTIVO ÓRGÃO/ENTIDADE : SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA/AM RECURSOS GERIDOS (art. 3º,§2º DN) RESPONSÁVEL PELA JUNTADA DOS DOCUMENTOS – PEÇAS EXIGIDAS (art. 14, IN/TCU 47/2004) LOCALIZAÇÃO (Volume / fls.) 1. UNIDADE I. Rol de Responsáveis II. Relatório de Gestão com os conteúdos do anexo II apresentados em títulos específicos, destacando a localização dos itens abaixo discriminados • Demonstrativo sintético de TCE, conforme indicado no item 15 do Anexo II (Deve ser apresentado e capeado em volume destacável das contas com numeração própria de suas folhas) • • Demonstrativo relacionando TCE, conforme indicado no item 16 do Anexo II Demonstrativo contendo informações de danos ressarcidos, conforme indicado no item 17 do Anexo II 01 03 ---------- III. Demonstrativos contábeis • Balanço Orçamentário previsto na Lei nº 4.320/64 109 • Balanço Financeiro previsto na Lei nº 4.320/64 110 • Balanço Patrimonial previsto na Lei nº 4.320/64 111 • Demonstração das Variações Patrimoniais previsto na Lei nº 4.320/64 112 • Demonstrativo dos pagamentos de despesas de natureza sigilosa, incluindo aqueles efetuados mediante suprimento de fundos IV. Declaração da Unidade de Pessoal quanto ao atendimento por parte dos responsáveis da obrigação de apresentação da declaração de bens e rendas V. Relatórios e pareceres de órgãos e entidades que devam se pronunciar sobre as contas ou sobre a gestão • Relatório emitido pelo órgão de correição com a descrição sucinta das Comissões de Inquérito e Processos Administrativos Disciplinares instaurados na unidade jurisdicionada no período com o intuito de apurar dano ao Erário, fraudes ou corrupção LOCAL/DATA -----113/114 --------ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL Manaus/AM, 15 de fevereiro de 2007 2. ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO VI. Relatório de auditoria de gestão, emitido pelo órgão de controle interno competente VII. Certificado de auditoria emitido pelo órgão de controle interno competente VIII. Parecer conclusivo do dirigente do órgão de controle interno competente SITUAÇÃO 1( ) A Tomada de Contas está constituída de todas as peças relacionadas no art. 14 da IN/TCU 47/2004 e conteúdos constantes dos Anexos II a VIII da DN/TCU __/200_, estando em condição de ser encaminhada ao TCU. 2 ( ) Ausente(s) na Tomada de Contas a(s) peça(s)/conteúdo(s) exigido(s) pela IN/TCU 47/2004 e pela DN/TCU __/200_, relacionado(s) abaixo, com a respectiva justificativa, se houver: LOCAL/DATA 3. ASSESSOR ESPECIAL / SECRETÁRIO DE CONTROLE INTERNO ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL IX. Pronunciamento ministerial ou da autoridade equivalente LOCAL/DATA ASSINATURA/CARIMBO DO RESPONSÁVEL