LÍNGUA PORTUGUESA Leia o texto a fim de responder as questões propostas. Sapo com medo d’água Ricardo Azevedo (conto da esperteza) Dois homens, fugidos da prisão, pararam na beira da lagoa para matar a sede e descansar um pouco. Um sapo dormia debaixo da samambaia. Os bandidos agarraram o sapo. - Olha que desengonçado! – disse um deles apertando o bicho entre os dedos. - É feio que dói! – completou o outro, cara de nojo. E os dois resolveram fazer maldade. - Vamos jogar no formigueiro? Ouvindo isso, o sapo estremeceu. Por dentro. Por fora, abriu um sorriso indiferente. - Que nada. – respondeu o outro, percebendo que o sapo não estava nem ligando. – Pega a faca. Vamos picar ele todinho. O sapo, de olhos fechados, começou a assobiar uma linda melodia. Os dois bandidos queriam dar um jeito de fazer o sapo sofrer. - Sobe na árvore e atira ele lá do alto. - Pega um fósforo e acende uma fogueira. Vamos fazer um churrasco de sapo! O sapo espreguiçava-se tranquilo entre os dedos do homem. Um dos bandidos teve outra ideia. - Já sei! Vamos afogar o desgraçado na lagoa! Foi quando o sapo deu um pulo desesperado e começou a gritar: - Tudo menos isso! Os malfeitores, agora sim, tinham chegado onde queriam. - Vai pra água, sim senhor! - Não sei nadar! – berrava o sapo. - Então, vai morrer engasgado! O bicho esperneava: - Socorro! - Vai sufocar de tanto engolir água! - Não! - Vai virar comida de jacaré! - Tenho mulher e filhos pra cuidar! - Joga bem longe! - Me acudam! - Lá vai! O homem atirou o sapo no fundo da lagoa. O sol estava redondo. O sapo – ploft – desapareceu no azul bonito das águas. Depois voltou risonho, mostrou a língua e foi embora nadando e cantando e dançando e requebrando n’água, feliz da vida. (AZEVEDO, Ricardo. Meu livro de folclore. São Paulo: Ática, 1997, p. 5/8) 1 1. São personagens do conto: a) A esperteza e Socorro. b) O sapo, a árvore e as águas. c) Os bandidos e a esperteza. d) Os fugitivos e o sapo. e) Os bandidos e Socorro. 2. Os bandidos fizeram uma pausa com o objetivo de: a) Pegarem o sapo. b) Tomar banho. c) Observarem a samambaia. d) Saciar a sede e repousarem. e) Matarem a sede apenas. 3. A esperteza existente no conto é notada, principalmente, na atitude do(s): a) Humanos. b) Sapo. c) Bandidos. d) Contexto natural (água e vegetais). e) Animais (sapo e formigas). 4. São características do sapo: a) Estremecimento e preguiça. b) Assobio e desespero. c) Feio e nojento. d) Desgraçado e esperto. e) Feio e desengonçado. 5. Podemos identificar os malfeitores por: a) Terem grandes ideias. b) Gostarem de ver sofrimento. c) Terem cara de nojo. d) Desejarem fazer um churrasco. e) Atirarem o sapo na lagoa. 6. Assinale apenas a alternativa com ações praticadas pelos dois homens: a) Querer, subir, atirar. b) Parar, descansar, agarrar. c) Matar, dormir, acender. d) Resolver, ouvir, afogar. e) Completar, agarrar, assobiar. 7. Percebe-se pela fala dos dois homens, que os mesmos: a) Seguem a norma culta da língua. b) Usam apenas gírias. c) Cometem vícios de linguagem. d) Usam linguagem conotativa. e) Usam a linguagem padrão. 2 8. Das falas do sapo, indique a que possui um erro contra a norma culta da língua: a) Tudo, menos isso! b) Não sei nadar! c) Socorro! d) Tenho mulher e filhos pra cuidar! e) Me acudam! 9. O conto nos alerta que na hora dos problemas devemos usar: a) O sentimento. b) A humildade. c) A bravura. d) A fala. e) A inteligência. 10. Transformando-se a fala do sapo em discurso indireto e observando os tempos verbais, obteremos: a) Berrava o sapo: não sei nadar. b) O sapo berra e diz que não sabe nadar. c) Berrava o sapo dizendo que não sabia nadar. d) O sapo berrava: eu não sei nadar. e) Eu não sei nadar: gritava o sapo. 11. Em “Um sapo dormia debaixo da samambaia.” temos respectivamente: a) Hiato, ditongo, ditongo. b) Ditongo crescente, ditongo decrescente, ditongo crescente. c) Hiato, ditongo, tritongo. d) Hiato, hiato, tritongo. e) Ditongo, ditongo, tritongo. 12. Marque a justificativa incorreta sobre acentuação gráfica. a) Já, lá, é, dói: monossílabos tônicos terminados em a, e e i. b) Já, lá, é: monossílabos tônicos terminados em a e e. c) Água, língua: paroxítonas terminadas em ditongos. d) Jacaré: oxítona terminada em e. e) Árvore, fósforo: proparoxítonas. 13. Marque a alternativa em que cada um dos vocábulos termine em ditongo nasal decrescente: a) Um, sim. b) Resolveram, bem. c) Não, água. d) Um, homens. e) Homem, sim. 14. Analisando-se os fatos fonéticos dos termos CHURRASCO e LAGOA, afirma-se que existe no 1º termo ___ e no 2º ___. As lacunas estão corretamente preenchidas com: a) Três dígrafos e um ditongo crescente. b) Três dígrafos e um hiato. c) Dois dígrafos, um encontro consonantal e um hiato. d) Dois dígrafos, um encontro consonantal e um ditongo crescente. e) Três dígrafos e um ditongo decrescente. 3 15. Atente para a formação das palavras retiradas do texto e assinale o correto: a) Jogar – derivação regressiva. b) Ploft – derivação imprópria. c) Esperneava – parassintética. d) Embora – aglutinação. e) N’água – composição. 16. O único termo que sofreu o processo de derivação regressiva é: a) A sede. b) Um deles. c) Um sorriso. d) Uma linda. e) Um pulo. 17. Indique o fragmento que possui um numeral. a) ... disse um deles... b) ... abriu um sorriso... c) ... dar um jeito... d) ... acende uma fogueira. e) ... fazer um churrasco... 18. O advérbio modifica o verbo, o adjetivo e a si próprio. Marque a frase em que esta classe modifica a si mesmo: a) ... o sapo não estava nem ligando. b) ... agora sim, tinham chegado onde queriam. c) Não sei nadar. d) Joga bem longe. e) Lá vai! 19. Marque a frase onde a palavra QUE equivale ao advérbio de intensidade QUÃO: a) Olha que desengonçado! b) É feio que dói. c) Que nada. d) ... percebendo que o sapo... e) Um sapo que dormia... 20. A conjunção serve para unir palavras ou orações. Indique a opção em que há união apenas de palavras. a) ... para matar a sede e descansar um pouco. b) Sobe na árvore e atira ele lá do alto. c) ... percebendo que o sapo não estava nem ligando. d) Tenho mulher e filhos pra cuidar! e) ... dançando e requebrando n’água,... 4 21. Releia as frases das alternativas no contexto de onde foram retiradas e assinale a que não possui sujeito simples explícito: a) ... pararam na beira da lagoa... b) Completou o outro, cara de nojo. c) ... resolveram fazer maldade. d) Não sei nadar! e) ... berrava o sapo. 22. Das orações dadas, marque a que não possui predicado verbo-nominal: a) O sapo espreguiçava-se tranquilo... b) O sapo deu um pulo desesperado... c) O sol estava redondo. d) Depois voltou risonho,... e) Nadou feliz nas águas. 23. “O sapo desapareceu no azul bonito das águas.” Analisando-se sintaticamente a frase, nota-se que apenas uma afirmativa está incorreta: a) Todos os artigos são adjuntos adnominais. b) A mesma é formada por sujeito, predicado verbal e adjunto adverbial. c) Sapo e bonito funcionam como núcleos de seus conjuntos sintáticos. d) Bonito é adjunto adverbial de azul. e) As preposições em e de não possuem função sintática. 24. Observe, atentamente, as frases reescritas e marque a que não está de acordo com a frase original. a) Dois homens, fugidos da prisão. / Dois homens, que fugiram da prisão. b) Vamos jogar no formigueiro. / Vamos jogá-lo no formigueiro. c) Pega a faca. / Pega da faca. d) Vamos picar ele todinho. / Vamos picá-lo todinho. e) Os dois bandidos queriam dar um jeito... / Os dois bandidos desejariam dar um jeito... 25. Pronomes oblíquos átonos. Indique o erro no emprego dos mesmos: a) Os bandidos agarraram-no. b) Atira-lhe lá do alto. c) Em se tratando de sapo, este era esperto. d) O sapo, o homem o atirou na lagoa. e) Os homens queriam fazê-lo sofrer. 26. Todos os períodos são compostos, exceto: a) É feio que dói. b) Ouvindo isso, o sapo estremeceu. c) Por fora, abriu um sorriso indiferente. d) Não sei nadar! e) ... tinham chegado onde queriam. 5 27. Assinale o período composto por uma oração principal e uma oração adverbial final. a) Tenho mulher e filhos pra cuidar! b) ... para matar a sede e descansar um pouco. c) Os dois bandidos queriam dar um jeito de fazer o sapo sofrer. d) Vamos fazer um churrasco de sapo. e) Vai pra água, sim senhor! 28. Atente para o emprego das vírgulas e marque o uso errado das mesmas. a) No fundo da lagoa, o homem atirou o sapo. b) O homem, no fundo da lagoa, atirou o sapo. c) O homem atirou, no fundo da lagoa, o sapo. d) Da lagoa, atirou o homem, no fundo, o sapo. e) O homem, atirou, no fundo da lagoa, o sapo. 29. A regência verbal está incorreta apenas na frase: a) Os homens iriam até à beira da lagoa. b) Mamãe, iremos na lagoa ver o sapo. c) Iremos para a lagoa. d) O conto refere-se à comida de jacaré. e) Os fugitivos não obedeciam à lei. 30. A palavra RISONHO, último parágrafo, segundo a norma da concordância nominal, depende do termo: a) Sapo. b) Voltou. c) Língua. d) Depois. e) Embora. 6 MATEMÁTICA 31. Sejam os conjuntos A = {x Z x2 ≤ 4}, B = {x Z 2x – 3 < 0} e C ={x Z x2(x – 2)(x + 2) = 0}. O conjunto A B C é igual a: a) {-2, 0, 2} b) {-2, 2} c) {0, 2} d) {-2, 0} e) {0} 32. Numa divisão entre números naturais, o quociente excede de 20 o divisor que, por sua vez, excede de 10 o resto. Sabendo que o dividendo é 386, o resto é: a) 2 b) 4 c) 8 d) 10 e) 12 33. Um lojista sabe que para não ter prejuízo, o preço de venda de seus produtos deve ser, no mínimo, 36% superior ao preço de custo. Porém, sabendo que o cliente gosta de obter desconto no momento da compra, ele prepara a tabela de preços de venda acrescentando 60% ao preço de custo. O maior desconto, sobre o preço da tabela de vendas, que ele pode conceder ao cliente, de modo a não ter prejuízo, é: a) 24% b) 20% c) 18% d) 15% e) 10% 34. Um trecho de uma rodovia com 600 m de comprimento por 10 m de largura foi asfaltado em 5 dias, por 4 máquinas que trabalharam 6 horas por dia. Para asfaltar um trecho de 700 m de comprimento por 8 m de largura, em 4 dias, trabalhando 7 horas por dia, a quantidade de máquinas necessárias será: a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 35. Num prédio residencial, em alguns andares há 2 apartamentos de 3 quartos e nos demais andares há 3 apartamentos de 2 quartos. Sabendo que o prédio possui 15 andares, o total de quartos existentes no prédio é: a) 70 b) 90 c) 140 d) 150 e) 180 7 36. Simplificando 1 5 a) 1 b) 2 c) 5 d) 2 e) 5 5 1 2 5 1 2 , temos o resultado: 37. Fernando leva exatamente 15 minutos para ir andando de sua casa até à escola. Certo dia, no caminho, percebeu que esquecera seu livro de Matemática. Ele sabia que se continuasse a andar, chegaria 15 minutos antes do sinal, mas se voltasse para pegar o livro andando no mesmo passo, chegaria 3 minutos antes do sinal. A porcentagem do caminho que ele já tinha percorrido até perceber a falta do livro, foi de: a) 30% b) 20% c) 25% d) 60% e) 40% 38. No início de uma manhã de trabalho, um feirante tinha 80 cupuaçus que ele começou a vender ao preço unitário de R$ 5,00. Após às 9 horas reduziu o preço em 20% e a partir das 10 horas passou a vender cada cupuaçu por R$ 3,50. No final da manhã, havia vendido todos os cupuaçus e recebido o total de R$ 324,00. 3 Sabendo que dos cupuaçus foram vendidos após às 9 horas, podemos afirmar 4 que o valor correspondente à venda dos cupuaçus após às 10 horas, foi: a) a metade do valor recebido pelas vendas durante a manhã, b) igual ao valor recebido pelas vendas antes das 9 horas. c) igual ao valor recebido pelas vendas entre 9 horas e 10 horas. d) menor que o valor recebido pelas vendas antes das 9 horas. e) um terço do valor recebido pelas vendas durante a manhã. 39. Numa escola é adotado o seguinte critério de avaliação: a nota da primeira prova é multiplicada por 1; a nota da segunda prova é multiplicada por 2 e a nota da terceira prova é multiplicada por 3. Os resultados após somados são divididos por 6, obtendo-se assim a média. O aluno é dispensado da recuperação se a média obtida for maior ou igual a 7,0. Suponha que um aluno tenha tirado 7,0 na primeira prova e 5,5 na segunda. Para que seja dispensado da recuperação, este aluno deverá tirar na terceira prova, no mínimo, a nota: a) 8,0 b) 7,5 c) 7,0 d) 8,5 e) 9,0 8 40. Uma liga metálica de 15 kg é composta por 80% de ouro e 20% de prata. O químico responsável pela fabricação da liga vai acrescentar ouro e prata na proporção de 2 para 3, de modo a obter uma nova liga constituída de 60% de ouro e 40% de prata. A soma das quantidades de ouro e prata a serem acrescentadas deve ser igual a: a) 18 kg b) 10 kg c) 12 kg d) 16 kg e) 15 kg 41. Sabe-se que o preço a ser pago por uma corrida de táxi inclui uma parcela fixa, denominada “bandeirada”, e uma parcela variável que é função da distância percorrida. Se o preço da bandeirada é R$ 4,30 e o quilômetro rodado é R$ 1,50, então, a distância percorrida por um passageiro que pagou R$ 13,00, foi de: a) 6400 m b) 6200 m c) 6000 m d) 5800 m e) 5400 m 42. Uma certa quantidade de caixas, maior que 40 e menor que 60, quando contadas de 7 em 7, deixam resto 2. Cada uma dessas caixas contém 5 aparelhos eletrônicos. O total de aparelhos eletrônicos, quando contados de 4 em 4, não deixam resto. A quantidade de caixas é um número divisível por: a) 7 b) 9 c) 11 d) 13 e) 15 43. Certo dia, João saiu da empresa em que trabalha e foi até o supermercado seguindo pela Rua das Flores, conforme figura abaixo. Do supermercado para sua casa, bastaria João percorrer 4 km diretamente pela Rua 01 de Maio. No entanto, como esta rua estava interditada, ele voltou pela Rua das Flores, entrou na Rua da Paz e, em seguida, entrou na Rua 29 de Dezembro em direção à sua casa. A distância percorrida por João, da empresa até sua casa, está entre: a) 9 km e 10 km b) 10 km e 11 km c) 11 km e 12 km d) 12 km e 13 km e) 13 km e 14 km 9 44. Medições realizadas mostram que a temperatura no interior da Terra, medida a partir da superfície, aumenta aproximadamente, 3o C a cada 100 m de profundidade. Num determinado local, a 170 m de profundidade, a temperatura é de 27,6o C. Nessas condições, podemos afirmar que nesse local, a temperatura na superfície da Terra é de: a) 22o C b) 22,5o C c) 21o C d) 21,5o C e) 20o C 45. Sejam f, g e j funções de IR em IR, definidas respectivamente por: f(x) = –2x – 2, g(x) = x – 5 e j(x) = 3 – x. Considere uma função h que, graficamente, é representada por uma reta que passa pelo ponto de interseção das retas que representam f e g. Sabe-se ainda que a função h é positiva se, e somente se, a função j é negativa. Nessas condições, h(5) é igual a: a) 4 b) 2 c) 6 d) 3 e) 5 46. Considere a função polinomial do 2o grau f, definida por f(x) = ax2 + bx + c, com a, b e c IR e a + b + c = 0. Sendo x1 e x2 as raízes de f, podemos afirmar que: a) x1 + x2 – x1x2 = 1 b) x1 + x2 + x1x2 = 1 c) x12 + x22 + x1x2 = 1 d) x12 + x22 – x1x2 = 1 e) x1 + x2 + x12x22 = 1 47. O ponto P está no interior do triângulo ABC, de perímetro S. necessariamente: a) 10 < S < 12 b) 12 < S < 20 c) 10 < S < 24 d) 8 < S < 20 e) 8 < S < 24 Então, 48. Para estimar a profundidade de um poço com 1,05m de largura, uma pessoa cujos olhos estão a 1,70m do chão posiciona-se a 0,50m da borda do poço, de modo que pela sua linha de visão, a borda do poço esconde exatamente o seu fundo, conforme mostra a figura. Com esses dados, a estimativa correta da profundidade do poço é: a) 2,94m b) 3,12m c) 2,20m d) 3,57m e) 2,63m 10 49. No triângulo ABC, de base a e altura H, está inscrito um retângulo DEFG, de base b b h e altura h, conforme a figura abaixo. Temos que é igual a: a H a) 1 3 b) 4 1 c) 2 2 d) 3 3 e) 2 50. Das afirmações abaixo sobre quadriláteros convexos, a única correta é: a) As diagonais de um retângulo são bissetrizes dos seus ângulos. b) Se dois ângulos opostos de um quadrilátero são congruentes, então ele é um paralelogramo. c) Se dois lados opostos de um quadrilátero convexo são congruentes, então ele é um paralelogramo. d) Se uma diagonal de um quadrilátero convexo é bissetriz dos seus ângulos, então ele é um quadrado. e) Se as diagonais de um quadrilátero convexo são bissetrizes de seus ângulos, então ele é um losango. 51. Paula saiu de sua casa no ponto A e foi à casa de Ana no ponto B, seguindo a trajetória indicada na figura abaixo. Caso Paula pudesse ir de sua casa até a casa de Ana através de um segmento de reta AB, a distância que ela percorreria diminuiria em: a) 280 m b) 300 m c) 360 m d) 260 m e) 130 m 11 52. Sejam a e b as medidas dos catetos do triângulo retângulo da figura abaixo e “r” a maior raiz da equação abx2 – (a2 + b2)x + ab = 0, na variável x. O valor de r sen60 o é igual a: 3 a) 2 b) 3 3 3 1 d) 2 3 e) 2 c) 53. No trapézio ABCD da figura abaixo temos que BC = AE = 4 cm, AB = 8 cm, AD = CD e M é o ponto médio de CD . Desse modo, a área do triângulo BME é igual a: a) 26 cm2 b) 24 cm2 c) 20 cm2 d) 18 cm2 e) 16 cm2 54. No plano cartesiano da figura abaixo, a reta representa a função f, definida por f(x) = 4 – x. A função g, representada graficamente pela parábola, é definida por: a) g(x) = 2x – x2 b) g(x) = 4x – x2 c) g(x) = 2x – 2x2 d) g(x) = 4x – 2x2 e) g(x) = 2x – 4x2 12 55. O Setor Administrativo e o Setor de Informática de uma empresa possuem juntos 56 funcionários. A empresa pretende patrocinar cursos de aperfeiçoamento para estes funcionários, dividindo-os em grupos, não unitários, todos com a mesma quantidade de pessoas. Cada um desses grupos deve ser composto somente por funcionários de um mesmo setor e os cursos para os grupos serão diferentes. Sabendo-se que o número de funcionários do Setor de Informática é um número ímpar divisível por 3, então a quantidade de funcionários do Setor Administrativo da empresa é um número divisível por: a) 2 b) 3 c) 5 d) 11 e) 13 56. As circunferências C1 e C2 têm o mesmo centro e raios medindo R1 e R2, respectivamente, com R2 < R1. A circunferência C2 é tangente interior a uma circunferência C, de raio R, que por sua vez é tangente interior à circunferência C1. Uma relação existente entre os raios das três circunferências é: a) 2R = R1 – R2 b) 2R = R1 + R2 c) 4R = R1 – R2 d) 4R = R1 + R2 e) R = R1 – R2 1 , com a Z* , são denominadas “frações unitárias”. Toda a fração unitária pode ser escrita como uma soma de duas frações unitárias; por 1 1 1 1 1 1 1 1 1 exemplo: , , . A quantidade de maneiras diferentes 2 4 4 3 6 6 3 12 4 1 em que a fração unitária pode ser escrita como uma soma de duas frações 6 unitárias é: a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 57. As frações da forma 58. Simplificando a expressão numérica 63 3 43 9 9 3 3 3 2 3 9 4 , obtemos: a) 3 3 b) 3 9 c) 3 3 3 d) 6 3 3 e) 3 3 9 13 59. A razão entre a medida do lado e o seno do ângulo interno de um triângulo equilátero é igual a: a) dois terços da medida do lado do triângulo. b) duas vezes a medida do lado do triângulo. c) altura do triângulo. d) quatro terços da altura do triângulo. e) dois terços da altura do triângulo. 60. Se α é raiz da equação x2 – 4x – 1 = 0, então o valor de α4 – 6α2(α + 1) + 9(α + 1)2 é um número: a) inteiro positivo. b) inteiro negativo. c) irracional positivo d) racional não inteiro. e) irracional negativo 14