Reunião da célula – 50 Data 14/12/14 a 21/12/14. Sr. Líder, leia para a Célula todas estas informações e avisos que constam neste roteiro. (19/12 a 21/12) – Encontro com Deus Rede ISRAEL: Chácara Rio dos Peixes I – ENCONTRO (Quebra-Gelo) 1. Quem estiver fazendo o quebra-gelo, deve comentar primeiro. 2. Avise que cada pessoa terá no máximo dois minutos para compartilhar. Tempo do quebra-gelo: 15 minutos II – EXALTAÇÃO: Adoração (Louvor) Nós para Deus O louvor funciona melhor quando o grupo põe-se de pé em círculo. O tempo dedicado a esta atividade não deverá passar de 15 minutos. Prepare a ministração do louvor antecedência, selecionando as músicas e preparando as letras para que todos possam tê-la em mãos. Tempo da Exaltação: 15 minutos IV- Evangelismo Chaves para um coração próspero Sabemos que a obediência é fonte da bênção e da prosperidade de Deus para nós, pois é o que o Ele nos diz em Isaías 1.19: “Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra”. Deus tem o melhor para nós e quer nos abençoar! Porém, muitas vezes não temos recebido e desfrutado as bênçãos de Deus, pois elas estão reservadas para aqueles que ouvem Sua Palavra e crêem nela, para aqueles que são Seus filhos, que consagram tudo a Ele, que fazem de Jesus o único Senhor de sua vida e já não são governados por Mamon. Dinheiro é uma questão séria e a maneira como lidamos com ele determina como será nosso futuro em Deus. Por isso é tão importante para nós aprendermos sobre dízimos e ofertas, pois se Jesus não for o Senhor da nossa vida financeira, não poderemos provar do melhor de Deus. A promessa é para aqueles que quiserem e ouvirem a Deus – apenas esses desfrutarão a vida abundante que só o Senhor pode dar. Quero compartilhar algumas chaves que podem abrir seus olhos espirituais para ver o dinheiro numa perspectiva completamente nova. Semeadura e graça A lei da semeadura está claramente colocada pelo Senhor Jesus em: Lucas 6:38. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, trasbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. E também foi ensinada por Paulo em: II Coríntios 9:6. “E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará”. Não podemos ignorar esse princípio bíblico. Todavia devemos entender que a graça de Deus é maior e mais profunda, na verdade ela está muito além dele. Jesus disse que as aves do céu não semeiam e nem colhem, contudo o Pai celestial as sustenta. Ele acrescenta que valemos mais que as aves por isso o Pai também nos sustentará (Mt. 6:26). Assim, mesmo aqueles que nada semearam recebem o cuidado gracioso do Pai. Você acha injusto? Os suprimentos são de Deus e ele dá para quem quiser na quantia que achar melhor. Existe, portanto, um risco de alguém concluir que tudo aquilo que tem colhido seja fruto de sua própria semeadura. Isso nos conduz a um coração cheio de mérito pessoal e justiça própria. Podemos concluir equivocadamente que aqueles que estão necessitados hoje estão assim porque não plantaram no passado ou porque são avarentos. Enquanto isso nos vemos como melhores e mais fiéis porque temos colhido. Mas tudo isso pode ser um grande engano. Um outro exemplo é o povo de Israel no deserto. Ali eles não plantaram, mas colhiam todos os dias o maná. Será que a colheita do maná foi o resultado de alguma outra semeadura que tenham feito? Não, o maná foi fruto apenas da graça de Deus. Para que a graça de Deus se manifeste não há necessidade de semeadura. Por favor, não me interprete mal. Não estou dizendo que a lei da semeadura não existe ou que não funcione. Ela funciona e é bíblica, pois tanto o Senhor Jesus como Paulo falaram dela. O que estou dizendo é que o Senhor nos oferece uma vida numa dimensão superior: uma vida pela graça. A graça é simplesmente pedi e das-se-vos-á, pois todo o que pede recebe (Mt. 7:7-8). Não plantei, mas peço para participar da colheita, não trabalhei, mas ainda assim espero receber um salário. Para aquele que trabalhou o salário é dívida a ser recebida, mas para quem não trabalhou, mas crê na justiça de Deus, o salário é a loucura dessa graça superabundante (Rm. 4:4-5). Evidentemente a própria semeadura é uma expressão da graça de Deus, pois ninguém poderia semear se a semente não lhe tivesse sido dada por Deus. Vista desta forma a semeadura é uma forma de multiplicar a graça de Deus, visto que assim como recebi graça ao ganhar semente, Deus espera que eu ministre graça na colheita, dividindo-a com todos quantos necessitarem. Além disso, onde eu poderia achar a semente para a minha primeira semeadura? A primeira semente teve que ser comprada ou ganhada de alguém. Só quero lembrá-lo que a sua semente lhe foi dada graciosamente por Deus. Todas as vezes que aplicamos a graça alguns podem tirar conclusões erradas. A primeira conclusão é de que não precisaremos mais ofertar ou semear, uma vez que Deus dará colheita tanto a quem plantou como a quem não plantou. Em primeiro lugar entenda que a graça é a provisão de Deus para lhe dar a semente que de outra forma você não poderia ter. Se você comer a semente e preguiçosamente ficar esperando ganhar mais, pode ser que a graça de Deus o discipline. Podemos barganhar com Deus? Não transforme sua semeadura num tipo de barganha com Deus. A lei da semeadura funciona, mas a palavra de Deus diz que “ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará” (I Cor. 13:3). Mas se distribuirmos nossos bens motivados pelo amor, isso certamente nos aproveitará. Você percebe que a motivação é a graça e o meio é o amor? Quem ama semeia. Talvez nenhum princípio bíblico seja tão deturpado como o princípio da semeadura e colheita. Muitos pensam que é algo mecânico: dê um fusca e ganhe uma Mercedes, dê uma camiseta e ganhe um terno. Isso está errado. Simplesmente não funciona assim. Alguns dão por obrigação – o que é errado –, mas outros ofertam para tentar manipular a Deus, o que é pior. Querem transformar o gazofiláceo numa roda da fortuna celestial, onde ele deposita uma oferta e recebe outro tanto de volta. Pessoas com essa motivação nunca prosperam. Já vi gente doando um carro na esperança de ganhar um melhor. Só posso dizer que ele ficou a pé muito tempo. Mas se Deus lhe mandar dar o seu carro e você ofertá-lo por obediência e amor, pode ter certeza que você colherá a bênção de Deus de volta. Mas ninguém deve fazer disso uma fórmula. A maneira como Deus curou a Naamã não é uma fórmula e assim também acontece com o cego curado com a saliva de Jesus. A única fórmula que existe é que tudo tem de vir por fé, no caminho do amor que resultado em obediência a Deus. Ninguém deve doar o seu carro porque ouviu o testemunho de alguém que doou e foi abençoado com um carro melhor. Não diga: “eu também quero um carro melhor, então vou semear o meu”. Nossa motivação é fundamental. Devemos estar dispostos a dar mesmo que não recebamos nada em troca. Se não for bem compreendida, a lei da semeadura se torna apenas uma desculpa para a cobiça e a ganância. O grande problema hoje no meio evangélico é a mentalidade de fazer algum tipo de barganha com Deus. Esse pensamento está baseado numa má interpretação do texto de Lucas 6:38. “Dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, trasbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”. O primeiro equívoco das pessoas a respeito desse versículo é pensar que Jesus está falando de dinheiro. Na verdade esse princípio se aplica a todas as área de nossa vida. O contexto é sobre julgamento, mas ele se aplica a dinheiro, amor, compreensão, paciência, perdão, etc. E também se aplica a julgamento, impaciência desamor, etc. Não importa o que você dê, isso voltará para você numa medida recalcada, sacudida e trasbordante. Esse é princípio básico da semeadura e colheita: aquilo que plantamos nós colhemos do mesmo tipo numa medida muito maior. Ninguém colhe o mesmo tanto que planta e ninguém colhe algo diferente do que semeou. A grande tentação é transformar a colheita numa motivação em vez de uma recompensa. O que você acha que Deus sente quando um pregador diz: “Venham! Ofertem a Deus e você terá de volta muito mais”. Não há nenhum lugar na Bíblia que nos ensine que podemos ter uma motivação de ganho pessoal quando ofertamos. O que você acha que Deus sente quando os membros somente ficam excitados em ofertar para o seu reino quando são empolgados com promessas do tipo fique-rico-rápido? Você pensa que alguma vez Deus tenha dito algo como: “se o meu povo somente tivesse a visão de ganhar mais coisas e ficar rico, a igreja iria avançar muito”. É lamentável que as pessoas não entendam que a visão de Deus é dar e não ganhar mais. Mas é verdade que se plantamos colheremos. E, não, Deus não é contra termos coisas e prosperarmos. Pelo contrário, ele ama nos abençoar. Mas nessa questão financeira a motivação do coração é tudo. “Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito [coração]” (Pv. 16:2). Tiago também diz: “pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres” (Tg. 4:3). Jesus disse que todo o que pede recebe, mas agora essa verdade é complementada com o entendimento de que é preciso motivações corretas. Quando se trata de agradar a Deus e operar em linha com os princípios do reino, as motivações do coração são o que importa mais. Se olharmos alguns versos que precedem Lucas 3:38 poderemos ter uma perspectiva melhor do que o Senhor disse. “ Dá a todo o que te pede; e, se alguém levar o que é teu, não entres em demanda. Como quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles. Se amais os que vos amam, qual é a vossa recompensa? Porque até os pecadores amam aos que os amam. Se fizerdes o bem aos que vos fazem o bem, qual é a vossa recompensa? Até os pecadores fazem isso. E, se emprestais àqueles de quem esperais receber, qual é a vossa recompensa? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para receberem outro tanto. Amai, porém, os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois ele é benigno até para com os ingratos e maus” (Lc. 6:30-35). Assim como o verso 38 todos esses falam de dar. Veja “ Dá a todo o que te pede e dê também para aquele que não pede, mas toma de você”. O Senhor pergunta: “que recompensa vocês têm se amam apenas os que os amam ou semeiam apenas para colher mais?” Ele disse: “se vocês emprestam somente para quem pode pagar, que fazeis demais?” E alguns ainda cobram juros. Você consegue perceber no texto uma ênfase num completo desprendimento: “Amem os seus inimigos, façam o bem e emprestem sem esperar nenhuma paga”. Esse é o tipo de dar que recebe recompensa. Quando você oferta na igreja essa é a motivação do seu coração? Se for, você receberá de volta uma medida recalcada, sacudida e trasbordante. Quando você dá de uma forma despreocupada e espontânea você está seguindo o exemplo do Pai, pois ele é benigno até para com os ingratos e maus. Nossa motivação para dar é porque temos o mesmo coração do Pai. Damos por pura alegria e compromisso. O seu coração é a chave para a sua prosperidade. Um coração que se alegra em dar e compartilhar, um coração que deseja ver a obra de Deus avançando, um coração que se compadece é o tipo de coração que Deus abençoa com prosperidade e contentamento. Tenha cuidado pela noiva Um grande problema na obra de Deus é a falta de revelação. As pessoas sofrem porque não têm entendimento correto das coisas segundo a ótica de Deus. Se desejamos ofertar e dizimar precisamos fazê-lo também por revelação. E sobre o que deveríamos ter revelação? Sobre muitas coisas, mas nessa questão dos dízimos e ofertas certamente precisamos ter luz sobre quem é a igreja e a qual a sua importância na visão divina. Muitas das dificuldades que enfrentamos é justamente porque não temos revelação de quem é a Igreja. A sua perspectiva de entregar o dízimo muda completamente quando você tem revelação de que a igreja é a noiva do Senhor. Vamos imaginar uma situação. Eu estou saindo para uma longa viagem e escolho três homens para uma incumbência muito especial. Eu digo a eles: Eu darei a vocês dez mil reais todo mês. Vocês podem usar nove mil, mas mil reais eu quero que vocês entreguem para a minha esposa para suprir as suas necessidades. Como prometido eu envio todos os meses os dez mil reais. Depois de alguns meses eu ligo para minha esposa e pergunto se ela tem recebido o suprimento como foi combinado. Ela então me responde: “o primeiro está enviando mil reais a cada mês, como você o instruiu. O segundo está mandando até mais, ele tem enviado dois mil reais todo mês. Mas o terceiro mandou oitocentos no primeiro mês, trezentos no segundo, e depois não enviou mais nada.” Como um marido amoroso e que cuida da esposa, o que farei agora? Eu tenho dado fielmente para aqueles homens os dez mil reais todo mês. Eu lhes disse que deveriam repassar apenas dez por cento para minha esposa para que haja mantimento na minha casa (Ml. 3:10). O que posso fazer? Bem, para esse primeiro homem que tem enviado os dez por cento fielmente eu vou continuar dando os dez mil reais. Mas para o terceiro que não ficou satisfeito com os noventa por cento que lhe dei e tomou o que era da minha esposa, eu vou parar de dar-lhe dinheiro e vou tomar os dez mil reais dele e vou dar para aquele segundo homem que deu além do que eu pedi. Porque farei isso? Por que posso confiar nesse segundo homem. Ele é um bom servo e tem demonstrado que se importa com aquilo que é importante para mim. Aquilo que o terceiro homem fez é o mesmo que me roubar (Ml. 3:8). Você certamente já conseguiu perceber todas as implicações dessa ilustração. O Senhor Jesus é esse homem que viajou para longe e nós somos os servos encarregados de repassar dez por cento do que Ele nos dá para a sua noiva, a Igreja. Aqueles que obedecem são abençoados. Aqueles que dão além do que foi pedido serão abençoados ainda mais. Mas aquele que se recusa a dar o mínimo, sofrerá perda. O Senhor vai tirar dele e dará para aquele que é fiel. “ Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado” (Mt. 25:29). O Senhor não mudou. Ele é o mesmo e está trabalhando para edificar a sua Igreja. Compreender a importância da Igreja no propósito de Deus é a chave para contribuir com fidelidade. Saiba o propósito da prosperidade A promessa da lei era de que a prosperidade viria sobre os que obedecessem e sabemos que Jesus cumpriu toda a lei, portanto, ele desfrutou também da bênção da obediência inclusive a prosperidade. A antiga aliança prometia prosperidade para aqueles que caminhassem segundo a vontade de Deus (Dt. 29:9, Js. 1:7, I Rs. 2:3, I Cro. 22:13, Jó 36:11, Ne. 1:11 e Sl. 1:1-3). Você acha que Jesus cumpriu os requisitos de andar segundo a vontade de Deus? É claro que sim. Ele foi completamente obediente e cumpriu toda a lei. Nele nunca houve pecado. Você acha que alguém assim viveria na pobreza sem a provisão de Deus? Evidentemente não, por isso Jesus não era pobre. Ele andou em prosperidade conforme a aliança de Deus com Abraão. Jesus de fato não era pobre, mas eu não estou insinuando que Ele vivia de forma extravagante e luxuosa. Entretanto, Jesus não passou necessidade durante a sua vida na terra. Sua prosperidade não era medida pelo acúmulo de grandes riquezas ou bens mundanos. Ele não morava num palácio com paredes de ouro. Seu estilo de vida não era pomposo e nem extravagante. Ele não era movido pelo desejo de posse e ganância. O propósito dele era cumprir a vontade do Pai. “Porque eu desci do céu, não para fazer a minha própria vontade, e sim a vontade daquele que me enviou” (Jo. 6:38). O principal interesse de Deus é salvar os perdidos e ter a sua Igreja, por isso ele enviou Jesus "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça mas tenha a vida eterna" (Jo. 3:16). “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”(Lc. 19:10). “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor” (Lc. 4:18-19). “E percorria Jesus todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando toda sorte de doenças e enfermidades” (Mt. 9:35). Podemos esperar ser prósperos exatamente como Jesus era. Mas isso significa que os nossos motivos para prosperar devem ser os mesmos dele. O propósito da prosperidade é a expansão do reino de Deus. Deus não é engrandecido quando passamos por dificuldades, mas ele tão pouco é engrandecido quando dedicamos toda a nossa atenção e tempo ao dinheiro e aos bens materiais e ignoramos a realização do seu propósito na terra. O povo de Deus deve prosperar para cumprir a grande comissão. Podemos esperar prosperar se buscarmos tal bênção como um meio de auxiliar a cumprir o propósito de Deus. O espírito de pobreza, de orgulho e de gratidão Os extremos que mencionamos anteriormente podem ser percebidos em três espíritos que atuam nas pessoas: o espírito de pobreza, o espírito de orgulho e o espírito de gratidão. Não se sinta culpado se você tem sido abençoado justamente porque tem obedecido a Deus e sido fiel. Deus usa coisas para testar o nosso coração e mostrar o que vai dentro dele. A verdade é que Deus usa as nossas coisas e as coisas dos outros também. Em outras palavras, a maneira como reagimos quando outros são abençoados fala também a respeito de nosso coração. Não é difícil chorar com os que choram, mas alegrar-se com a vitória dos outros é um verdadeiro teste. Deus sempre olha o nosso coração. Um coração correto é fundamental para sermos abençoados por Deus, porque o Senhor não se importa de termos coisas, mas ele se importa quando as coisas nos têm. Compreende isso? Como podemos saber onde está o nosso coração? Em primeiro lugar se pergunte: “eu espero que Deus me supra ou estou esperando que homens supram a minha necessidade? Eu fico ressentido e irado porque as pessoas não me ajudam como eu gostaria? Eu culpo os outros pelas minhas circunstâncias? Todas essas questões indicam se estamos olhando para homens em vez de olhar para Deus como a fonte de nossa provisão. Quando pensamos que os homens são a fonte fatalmente seremos desapontados e isso nos tornará ressentidos e amargos. Por isso mencionei esses três espíritos: o espírito de pobreza, de orgulho e de gratidão. Quando olhamos para homens desenvolvemos uma de duas atitudes: espírito de orgulho ou de pobreza. Mas quando olhamos para Deus e reconhecemos que tudo o que temos procede dele desenvolvemos um espírito de gratidão. Vamos ver alguns exemplos. Quando você pensa a respeito da sua condição de vida o espírito de orgulho diz: “eu fiz por merecer, trabalhei muito”. O espírito de pobreza diz: “eu devia me sentir culpado por ter tanto enquanto outros não têm nada”. Mas o espírito de gratidão diz: “Obrigado Senhor”. A gratidão sempre reconhece que Deus é a fonte de nossa provisão e bênção. Quando alguém lhe diz: “Que roupa linda!” O espírito de orgulho responde: “é alta costura, trouxe de Paris”. O espírito de pobreza diz: “não pense que é caro, comprei numa promoção, é muito barato”. O espírito de gratidão diz: “O Senhor me dá coisas boas!” Se alguém o elogia dizendo: “que casa maravilhosa essa sua!” O espírito de orgulho diz: “ainda é muito pequena para mim, vou fazer uma maior”. O espírito de pobreza responde: “custou barato, estava abandonada e eu reformei”. O espírito de gratidão diz: “somos gratos ao Senhor todos os dias!”. Quando alguém fala a respeito do seu carro: “que carro bacana!” O espírito de orgulho diz: “tenho mais três lá em casa”. O espírito de pobreza reclama: “esse carro é da empresa”. Mas o espírito de gratidão diz: “é pela graça do Senhor!” O espírito de orgulho quer que as pessoas pensem que eles pagaram mais. O espírito de pobreza quer que pensem que pagaram menos, mas o espírito de gratidão não se importa com o que as pessoas pensam. Se alguém lhe perguntar algo apenas diga a verdade e seja grato a Deus. O espírito de orgulho diz: “eu ganhei isso”. O espírito de pobreza diz: “eu não devia ter isso”. Mas o espírito de gratidão diz: “eu recebi pela graça de Deus”. Pr. Aluízio A. Silva Videira Igreja em Células – Goiânia -GO IV- Evangelismo a) Momento de convidar o visitante não crente a aceitar Jesus como Salvador e Senhor. Rm. 10:9 -10. b) Momento da cadeira da benção. Célula ora pelo encontro e pelas vidas que vão levar. Célula ora pelas pessoas do OIKÓS (pessoas próximas e queridas a serem ganhas para Jesus) que a célula quer alcançar. Célula ora para que haja visitantes ou mais visitantes. Célula ora para que novos líderes sejam levantados e a célula possa multiplicar-se.