C"·· :;.__ '~ ,. .,. . ) .·,..--/-~, _ ) ~ ', .-- -~ . J:. ~- ::: Re~l izo u-se no passado domingo di a 22 uma reuni~o nacional de d~ recç5es de As so ciaç ;es d e Es tud a ntes. Est a r e uni ~ o pode considerar-se de rotina uma vez que se insere no âmbito do s c on tactos re F,ular e s inter-AasociaçÕes que se vem mantendo desde há vári o s meses. Ap6s a rlecis&o tomada em 2 do Junho d 0 fnrm a ç~o d~ma comiss~o inter-Associ a ç; es destinada a servir d o coor d ona~ora à escala nacional das divers a s act:i:vid a dos a de senvolver pelo moviment0 estudantil, e tendo ess a comiss~o com.-:1 p rinci p a l objectivo o servir rle embrião e o lançar de iniciativ a s vis <:m r1o ~ cons tituiç ão em Portugal C.a UN'EP, as di·versas Associ a çõ e s rle Estudantes t e>r:1 procurado a través da realização de encontroo re g ul q r e s 1, defenir a s linhas orientação e evolução do .Movimento Associ a ti-vo Portu g ut1s o Pretende-se porém que as massas estudantis partic~pem e contri- buam a ctiv a mente par a a escolha das opçÕes mais correctas ao futuro do H , A,, 7 o é com o o b j e ctivo de a s manter informadas de passos já da~o s o das p rosp e ctivas qu e se c o locam aos e studantes portugueses que a Direcção Ger a l da A.A~C. decide faz er esta divulgação promenorizada dos po n tos a bordados o das jecis~es tomadas na 6ltima reuni~o nacional. ORDEN DE THABALHO DO ENCONTHO NAC IONAL DE DII:ECÇÕES l-BALAN ÇO DOS HELATÓRIOS Af'HEE;:SNTADO S PELAS AA.EE . 2-BALAt\TÇO DO T HABA LI!O DA C0HISSÃO PRÓ.-UNE:P E INICIATIVAS EM CONCRETIZAÇÃO~ NO A:<VIBITO DA CF::::AÇÃO DA UNEI' J-REFOHMA DO ENSlliO a) Seminário sn~ ra rle n ocr a t~z aç~ o rto Ensino . b) Formas do l i g aç5o ao M.E . C . c) Medida3 c onc recta3 a tomar a curto e m6dio pr a zo, no ~mbito da Reforma Ger<:.'. l: e Demo cr á tica do Ensino, incluindo todas a s qu e stEes relacionadas c om sane a mento, recrutamento de docentos, partic i paç~o e~t ud antil nos 6! g~ os de Gest~o etc. rtos In stitutos T~cnicps e) Situaç~o n o ISESE (~nstituto Sup e rior Económico Social de TI..'v ora) · d) Reforma SOBRE AS CAMPANHAS !>fOÇÃ2 A nova situaç~o democ~ática criada apos o 25 de Abril, criou conF diç~es ao reforço da unidade combati,,a, dos estudantes portugueses, com o povo trabalhador. Coroadas de êxito, as campanhas de Alfabetização e Educação Sanitária são um exemplo da determinação dos estudantes em prosseguir inseridos no movimento popular de massas - e seu contributo, na consolidação e desenvolvimento do processo de democratização da vida politica nacional. No momento em que, em Encontro Nacional de Direcções Associativas, se processa à feitura de um breve balanço de trabalho realizado nas campanhas, as DirecçÕes das AAEE presentes, Manifestam o mais vivo entusiasmo em prosseguir iniciativas deste tipo, de modo a garantir a ampla mobilização dos estudantes portugueses em torno dos objectivos democráticos do processo político em curso e das novas tarefas de reconstrução nacional. Salientam o apoio prestado pelo Governo Provisório e a ·s forças democráticas, à realização destas campanhas, indice claro das profundas alterações da situação politica e das novas condiçÕes favoráveis à cooperação e apoio governamental às iniciativas progressistas dos estudantes,. Reafirmam ~rar a proposta já expressa pela Comissão Pró-UNEP, de inte- nas escolas do ensino médio e superior cursos livres sobre estes ou outros temas que garantam a dontinuação futura das campanhas. Adenda-Proposta à Moção l-Formação de grupos de trabalho e colaboração de texios que assegurem a continuação de campanhas, através de estudo local dos alfabetizandos, com o apoio de elementos da população (profs. Etc). 2-Criar nos principais centros estudantis secçÕes de trabalho,que melhorem e garantam a continuação das campanhas e iniciativas culturais com base nas secçÕes culturais das AAEE. ~ MOÇAO APROVADA SOBRE A MANIFESTAÇAO FASCISTA DO DIA 28 Tendo tomado conhecimento que forças reacionárias desenvolvem esfnrços no sentido de uma manifestaç~o fascista a r~alizar no próximo dia 28, onde grande potencial financeiro está sendo utilizado na organização da mesma, as DirecçÕes Associativas re~nidas em Encontro Nacional de DirecçÕes de 22/9/74 certos de intrepertar fielmente os sentimentos democráticos dos estudantes portugueses, e fazendo unidade com o povo português, repudiam firmamente a convocação e realização desta iniciativa reaccionária. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . .. MOÇAO SOBRE A UNICIADADE DO 1'10VIMENTO ASSOCIATIVO Num momento em que profundas alteraçÕes se processam no nosso país, e em que a nlvel estudantil se abrem prespectivas que é um objectivo rle luta de há muitos anos - para concretizar o a unificação a nivel re- as direcçÕes das AAEE de t odo o pa ís, reunidas em Enc-ontro Nacional de DirecçÕes em 22 de Setembro n a Academia do Porto jul gam im po rtante reafirCJ ar as po siço e s de pr incípio que sempre regeram a a ctivid a de do Yü}., resultado de uma p r át ic a que a massa e studan.til de todo o país adoptou, impondo-a como um princípio n a su a actividade a ssociativ a . Assim as dire cçÕ e s dél::s AAEE reafirmam }nequívocamente respeitar princi p io da UNICID~DE o do MA , que s e traduz n a e xistência de uma única Associaç~o r epr esentativa de todos os estud a ntes de cada escola, e na ~ criaçao de organismos diversos a nív e l R egio nal, onde sempre esteja garantida a re p resentatividade das es truturas que o c o mpÕem . As d ir e cçÕes das AL EE c1esenvo l verão a c çÕe s no sentido do reforçar o resp e~to por este pr i nc í p io do MA, promovendo a cri a ç~o d e estrutumas associativ a s cl e it;:-.s , representati-vas ele todos os estudantes, em escolas o~de elas n~ o exis t am , t endo em c on t a a criaç~o de um forte movimento associ :1 tivo a nív e l nacional. HOÇÃO E P!:"W PO ST.A --- •o w~---- O actual curso democ rático e as t arefas c om que se defrontam imprimem ao pa ís a nec essidade de u mc:::. discussão abe rta e construtiva,sobre os obsjec t ivos a atingir. Os passo s posi tivos já efectuados na vida econ6mica política e s oc ial, t&m de ser continuamente acompanhadas por modificações decisivas radicais, no campo do en sino e da cultura. Incor po rando -- as mais sérias aspir a çÕes rio povo 1)or tu g uês, os estudantes sempre se manifestaram pe l a d e mocfatização do ensino, promovendo a discuss~o dos seus prob l ema s fundament a is, participando e c ontribuindo na sua r e soluç ã o. No entanto e de um modo ge r a l, es t a acção é ainda insuficiente. Ch egou o mo men to de enfrentar e resolver os grandes p roblem a s do e nsino, de de cidir s n b .:-e as diferentes o p iniÕes e pe rs pec t ·i vas quando ao modo de encara r, e avançar na sua transformaç~o de acordo c om a von- tad e popul a r. CON SIDER~WO : O papel importante, rovel arl o n a part ici paç~ o estudantil no processo de democratizaç~o n as i n s ti t ui çÕes e do e nsino e m gera l, a ssim como da coope r aç~p pos itiva e ntre estes e os p rofessores p ro gre ssistas outros sectores com respo~sabilid a des e na po lítica Educaci o nal, como o Uinistério da Educaç~o e Cultur a ; A n ecess id ade de manter esta cooperaç~o, asseg ur ar uma inform a ç~o const an te junt o dos e stu dantes de ton o s o s pa ss o s e fectu ad os e ga rantir a sua pa rtici pação e f e ctiv a em t odos o s processos de transformaç~o do ensino; O facto dos p r ob l emas do ens in o t ere m, cada vez mais, um a riimensao n a cion a l solvid o s. dev end0 assim, s er t ambém a este nív e l, e nc a rados e re- AS DIRECÇOES DAS AAEE presentes :no bl'JGONTRO NACIONAI-t de 22 de Se- tembro de 74, decidem: -eleger como seus represent a nt e s junt o do MEC dirigentes associativos responsabdlizarlos pelo est a belecimento d a necessária interligaç;o e através celes criar um DEPAHTA~.fENTO PEDAGÓGICO, no ~mbito dos trabalhos da Comissão PRÓ-UNEP, cor:1 base na actividade das AAEE do país, e com as seguintes funçÕes: l-Garantir a informaç~o regular junto dos estudantes portugueses, de tudo quanto a nível do MEC se pu~cessa, no ~mbito das transformaç;es democráticas e pedagógicas do ensino; 2-Promover a ampla participação dos estudantes portugueses todos os processos referentes à DEMOCRATIZAÇÃO DO ENSINO, e transmitir ao M.E.C. o conjunto das decisÕes e su g estÕes aprovadas pelos estudantes, neste campo. NOTA: A Criaçã o deste DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO não interfere nos tr a balhos pr6pios d o s CONSELHOS DE GESTAO e da vida interna específica das escolas na medida em que o tseu tràbalho diz respeito apenas a questões gerais e comuns ao s estudantes p ortu g ueses, no modo como encaram o ensino, e propo e m a resolução dos seus problemas fundamentais. À FRELU10 As DirecçÕes das AssociaçÕes de Estudantes em Reunião Nacional de DirecçÕes em 22 de Setembro de 1974, manifestam o seu regoz~jo pelos recentes acordos de Lusaka e pela nomeação doGoverno Transit6rio de Moçambique. Repudiam as manobras reaccionárias colonialistas e ~poiam torlas as medidas no s e ntido d e lhes pdr fim. Saúdam por intermédio da FRELIMO todo o povo moçambicano, em especial a juventude, fazendo votos para que os laços entre os estudantes portugueses e a juventude ele l\'ioçambique sejam cada vez mais reforçados. À ASSOCIAÇÃO ACADÉNICA DE MOÇAMBIQUE As Dir e cçÕes das Associ a çÕes de Estudantes reunidas em Reunião Nacion a l de DirecçÕes em 22 de Setembr o rle 1974 por intermédio da Associação Académica de Moçamb ique, saúdam fraternalmente todos o s estudantes moç a mbicanos. Congratulam-se com as nov a s e amplas p e rspectivas criadas ao Movimento Estudantil Moçambicano, com o rápido prosseguimento do processo rle desc~lonizaçãõ e manifestam o seu vivo interesse pelo reforço rio intercâmbio e cos laços de solidaried a de que já antes vínhamos mantendo. ADFNDA: As Dir e cçÕes elas AAEE comprometem-se a desenv o lver esforços no sen• tido de organizar iniciativas culturais de massas para a sua comemoraçao, vinculanc'lo a Comissão PRÓ-UNEf' à sua concretização. AO PAIGC As DirecçÕes das AssociaçÕes do Estunantes em Reuniào Nacional de DirecçÕes de 22 de Setembro de 1974 saàdam calorosamente por intermé- dio do PAIGC todo o povo da República da Guiné-Bissau e em especial a juventude pelo primeiro aniversário da proclamação da sua independ~n cia, pelo seu reconhecimento oficial por parte do Governo Portugu~s e pela sua admissão na f'NU. Desejamno vivamente que os restos do colonialismo,que o FAIGC,vrunguarda revoluciionária do povo Guiné-Bissau, combateu heroicamente utilizando tod a s as formas de luta, em especial a luta armada, sejam rapidamente eliminados e que os laços entre as juventudes dos nos;sos países sejam cada vez mais reforçados. MOÇÃO Com o 25 de Abril e nos meses já decorridos, deram-se importantes passos na reconstrução da vida econ6mica e social, do nosso país.Conscientes deste facto, também no ensino, estudantes e professores, dotados dum firme desejo de servir as massas populares, tem contribuído positivamente na tarefa de transformar o ensino, em moldes democráticos, de acordo com as necessidades e aspiraçÕes do povo português. Destes passos, da firmeza da massa estudantil e outros sectores responsáveis pela Educação, e da sua edentificação com a vontade popular, dependem as transformaçÕes decisivas, no campo do ensino, para o futuro do nosso povo. Acontecimentos preocupantes continuam no entanto a indignar a massa estudantil e a opinião pública em geral, revelando os oàstáculos ainda existentes de o r igem reaccionária, que procuram entravar o processo de rlemocratização nas escolas. Assim o comprovam, os recentes acontecimentos no Instituto Su-rerior Econ6mico e Social Cte t'vora(ISESE), em que, ~ace às arbitrariedades da administração daquele instituto(es- cola não oficial), esgotadas todas as formas de resolução Cto problema, os estudantes decidem da sua acupaçao. Iniciada o debate sobre os problemas do ensino que urge resolver, e face aos obstáculos à sua democra t ização, ainda a transp6r, a vigil~ncia e a firmeza das posiçÕes de princípio continuam a ser indispen- sáveis, no caminho da democracia. Neste sentido as direcçÕes das AAEE, presentes no encontro nacional de 22 de Setembro de 1974, -Reafirmam a sua determinação em levar hs suas óltimas consequências o actual processo de rlemocratização do ensino, como parte inte~ prante do curso democrático, iniciado no dia 25 de Abril; -Condenam as atitudes reaccionárias daqueles que, que em defesa dos seus interesses de classe, procuram entravar a ciemocratização do ensino e comprometer as conquistas já alcançarias; neste sentido se manifestam solidários com a luta dos estudantes do ISESE e apelam a uma tomada de posição urgente, por parte do M.E.C., no sentido de satisfazer as reivindicaçÕes do ISESE {apoio financeiro õo M.E.C. até à possibilidade rl e total integr a ção elo ISESE no Instituto Universitário de Êvora) ADENDA -Ten d o a cri a çao d o um Depa rtam e nto Perlag6 g ico com as runç3es explicitas na p rop o sta <:lp r ovada, q u e e ste d e p a rt a mento t e nha como primeirn iniciativa c nnj trn t a mcm te c o m a d ir e cção d a AE ISESE, contactos com N.E.C. c tr a n sm itir as p ro p C~ s t as o ap r ov a rl a s e m Encontro N a cional de Di- recç5 c s r e f e r e nt e s aos a conteci me ntos no ISESE. 2) Lev a r to da s a am p la d ivu l ga ç ã o as n.G.A. est a noç5o, que inclui ao mesmo t e mpo uma qu e se p a s sa no ISESE e 0 os obj e ctivos d e luta dos rlo e s t url a.n t o s ne ste in s tit u to • 3) Est a m oç~ o inclui a p r o p os t a a n exa , aprov a da no plenário realizado em ::.Wor a c 1.6/9/74. Sn BHJ.'j n I SESE GON S :.i: DEI~AND O : 1-A nec es s i dade de pros s e g uir a luta pel a d e mocratizaçã5 d a s ~ çoes do p a ís ~ institui- d e h a rm onia com o pro g ram a élo iLF. A o; 2-Que a e s c o l e dov n x-6 t e r uma i m;; ort a nte acçã o a desenvol-ver no sen- tido de interferir nr p r o c e sso d e d e mn cr a tiz a çio; ~o 3-Qu e o d e te n tor AlvArá do I SE S~ se t e m mos t rado inc a paz de conce- d e r qu a lquer o utra fo rm a ~e g e st~ n que n~o a utoc r ático propor um a dir e cç ã o c o J1. ~:> L;ituic1 a p o r t e s d o s detentor e s do Al v a rá, su g eit o " a ::' o de Roma , h. o mul g aça 4 -Que a ci Sn c ia n~o porl e s e r .5 e l e me n tos d os quais representan- u m pr of ess o r e aluno el e ito p el o c o r p o d isc 2n t e - permitindo-se e leito pelo corpo docente est e s dois óltimos "candidamente", (d en tr o d o s b ons mo ldes corpor a tiv l stas); previl6gio d e min o rias ex p loradoras; 5- A dec l a r aç ~o do Fundador que mostrou desejo de se colocar fora do pr o cessc/ T ~3'ESE e de tr a nsf e r .i :r a Escol a para o Estado; 6 - Qu e n e n s ino não pode estar dep e ndente d a bon e ficônci a de qu a lquer a Esc o la pr~ 7-·.A situ a ç ã o f inanc e ir a ap r e g uada,ar6s 2 5 ce Abril pelo detentor d o Al~ c a p i t ;~ l ist a e su go ito a brusc a r e tir a d a elos c a pit a is, ma l t e n d a sai r da sua tut e l a p a t ern a l i s ta; v a rá c o mo insufici e nt e pa r a a man u tenç~ o d a E sc o la; 8 ·-A n e c es sid ac1 e ur g,;~nt o t es d e 2 5 d e Abr i l d o in f r a s tr ut u r a s mat e ri a is e o facto d e an- e st a r e m a s o r e f e ctu ad as ob r a s ao ISESE p a ra a a mp li a ç ã o da s inst a laç5 e s, em edifícios a nexo obras bruscamente suspensa,, 9-A de cis ~ o d o s r epr es en tan te s ~o rle t e ntor rio Alvará d e n~o p ermitir ~ at ric u l as ~ o no~ os a luno s, o que conju gad o com a declar a ç~o d e fal@n- cia fin a n ceira l ev a a inf e ri r n.e c es s/i.ri a me nte a mo rt e l e nta d o ISESE; l O-Qu e a Es col a n ~ o p0d e ser ob je c t o d os i n t e resses d a s n a ntes nem d e v a i ~ a~ cs classes d om~- bcn crv ol ont es pe s s oais; 11-Que a p os s e d o Al vará pu ra f unc i on a me nto de um est a belicimento de " SE~fi~LÚUO SOBHE A DErvlOCTI ATIZA ÇAO DO :s;~SINO " ~--- ..--. · -~---- O Ensino h e r dad o rio fascismo , li g arlo aos interesses c:1os monop6lios impede o acesso ~ Ci ~nci a e h promoç~o cultural ~os filhos das massas trabalhadoras,tornando-se, desta :forma claramente ant i- popular. tortu ~ al, Modificar profundamente o Ensino em de modo a que o seu conteócto passe a ser a pre pa raç~o par a a resoluç~o dos principais problemas do Povo Portubuôs, ~ uma n ecess~dade ur g ente d e ntro do processo de democratizaç~o em curso no n o sso pais . ~ neste sentido, inici ativ a da Comissão PHd-UNEP com base que p o r nas AAEE (AssrilCi ação de Estu dantes) e com o e1po io d a UIE (Uni ão Internacional dos Estud a ntes ) ae vai re a lizar um S e minário subordinado ao tema: Democrati zaç~Ç>) d o En sino. As orga niz a ç oe s particip a ntes ser ao : As AAEE do ensino sup e rior, rné rl io e secundário a través rlas respectivas Direcç3es ou, delegados eleitos em Deuni~o Ge ral de Alunos das Escolas onde n~ o ex~stam e s trutur a s ass o ci a tiv a s r epresentativas. -A Comissãm lJHÓ-UNEl' através rio s e u Secr e tariado . Os Conselhos rle G e st~o d as Escol a s do ensino superior, médio e secundário. ~ Com e statuto c1e p a rtici pantes convidadas sao: a nível nacional como ,leJega do ela a Inter s indical ( o Sindicato dos Professores Intersindical) -o Ministerio da Educ a ç ~o e Cultura -indivic'lualid a des rle d e stacado valor pcc'lagógico e científico. - a nível internacion a l - a União Internaciona l rlos Estud a ntes -VDS -(Uniã o rlos Es t ud a ntes ria F..epública Fed e ral Alem~ .) -SYL -(Uniã o do s Estudantes na :F 'ilândia) -FUA -(União dos Estudantes ri a Argentina) O programa do S e minário qu e c1ecorrerá em Coimbra de 2.3 a 27 Outubró, no T ea tro Gil Vic e nte, ~ de constituído p or sess3es de trab alho abertas em que serão lid a s, discutidas e aprov a das conclus3 e s d a s comunicaçoes e l abo r ac"a s pelos p a rtici pantes. Uma das sess3 e s s e r á res e rv ada ~ : Situ a ç~o do ~studante Trabalha- dor,e, terá um program a pr6pia. Du rante o Seminário que, terá uma sessao f i na l para aprovação das conclusÕes ,far-s e-~ nm ~-~ exposição bibliográfica e de j o rnais morais sobl"e o tem a .: Ensino no l\f undo, Educação Sanitária. e s ob re as Ca!]Ipttnhas de AlfabetizaÇão e ~ Os tem a s p ro po st o s ao s pa r tic i p an te s sao : 1~ tema- " O Ensin o herdad o do f a scismo: c a racteristicas do Ensino em !_) n rt u g al 11 1-A discrimin a ção s o cial n o Ensino. 2-A influ ê nci a c1 os mono p 6lios n o Ensino; ensino t6cnico-profissional e as em p resas; a inv e sti ga ção cientifica e a 0e p endên- cia do im p eri a lismo. J -A luta ~o s es tu d ant e s p o rtu g u e s e s no combate ~ politica fascista d e Ensino. 2º tema- " A lut a d o s es tLld a n tes p el a democr a tização do e nsino, parte int egr a n te do p r o c e s s o d e o emo cr a tiz a ç ã o da s o ci e d a de em g er a lo A R eforma Ge r a l e Demo c rá tica do Ensin o (RGDE), p ro g r a ma de a cção d o s e studant e s po rtu g u e ses". 1-A d em n cr at i za ç ~ o d o a c e s s o ao en sin o . 2-0 co n teúd o 0 o novoensino e a tr an sfo rm a çã o Clo s méto d os ped ag6 g icos. J,....A. vi a escol a r únic a : su p res são da divisão e n t re ensino técnico e lic ea l; e ntre e nsino méd i o e su pe ri o rG 4-A ge stã n d e moc r átic a da s esc o las. 5-A e ducaç ã o pe rm a n e nte e a d emo cr a tizaç; o d o e nsino. Jº tema - " As or gan iza ç 3es d e estudant e s paz e rlem o c.raci a e p r ofe ss o r e s n a luta p el a "• l-P e rs pe ct i v a s f'utur as . 2-Coop e ração int e r-associaçÕes: a niv e l n a ci on a l e a nivol int e rn a cional. Fi e l dor 11 ao seu l e ma " Unidaci e Estudantil c om o 1-'ovo Tr ab alha - a Comissão l' RÓ-UNE:f c onsi rle r a qu e est e s e miná rio d e ve c ontri- buir para a concretiz a ção d a HGDE, pro fun d a a s p ira ç ão d o P ovo Portu g uês e p rog r a ma de acção õos e stud an t e s po rtu g u e s e s; o Seminário será t a mbém um p a ss o i mpo rt a nt e pa r a a cri açã o da Uni 5 o Na ci on a l dos Estudantes Portu g u e s e s. A C omis s ão l'EÓ-UNEP ape l a p a ra a d ivul ga ção ri os o b sj ac t ivos dest a inici a tiva bem c omo pa ra a pa rtici pa ç ã o a ctiv a d a s AAEE através da elab ora ç ão de c o mun ic a çÕ e s a o S e min ár ioo Apr ovaria em Heuni ã o Na ci o n a l efectuada no Porto em 22 rle Se temb ro d e c'l e Direc ç Ões Associativas, 1974