FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO HORIZONTE
- FESBH -
PROCESSO DE RECONHECIMENTO
PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CST EM MARKETING
CURRÍCULO 410
Belo Horizonte/Minas Gerais
SUMÁRIO
1 INSTITUIÇÃO ............................................................................................................................. 4
2 MANTENEDORA ........................................................................................................................ 4
2.1 Da regularidade fiscal e parafiscal ........................................................................................... 4
3 MANTIDA ................................................................................................................................. 4
3.1 Histórico ................................................................................................................................ 4
3.2 Área de atuação ..................................................................................................................... 9
3.3 Inserção regional .................................................................................................................. 11
3.4 Diretrizes pedagógicas.......................................................................................................... 13
3.5 Finalidades e objetivos ......................................................................................................... 13
3.6 Meta institucional ................................................................................................................ 14
3.7 Missão - Visão - Valores ....................................................................................................... 14
3.8 Responsabilidade social........................................................................................................ 14
3.9 Curriculum vitae dos dirigentes da Mantida .......................................................................... 16
4 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA............................................................................. 17
4.1 Da organização acadêmico-administrativa ............................................................................ 18
4.1.1 Dos órgãos colegiados: atribuições e competências ............................................................ 19
4.1.2 Administração acadêmica .................................................................................................. 21
4.2 Coordenação do curso .......................................................................................................... 21
4.2.1 Identificação do coordenador do curso .............................................................................. 22
4.3 Acesso às informações do registro acadêmico ....................................................................... 23
4.3.1 Funcionários da Secretaria Geral ........................................................................................ 24
4.4 Atendimento e apoio ao corpo docente ................................................................................ 26
4.5 Articulação do PPC com o PDI e PPI ...................................................................................... 33
5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .......................................................................................... 34
5.1 Concepção do curso ............................................................................................................. 34
5.2 Objetivo do curso ................................................................................................................. 37
5.3 Mercado de trabalho ............................................................................................................ 37
5.4 Campo de atuação ............................................................................................................... 38
5.5 Perfil do egresso................................................................................................................... 38
5.6 Regime escolar ..................................................................................................................... 38
5.7 Estrutura curricular .............................................................................................................. 39
5.7.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso............................................................... 40
5.7.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso .................................................... 40
5.7.3 Coerência do PPC e do curriculo com as Diretrizes Curriculares Nacionais ........................... 41
5.7.4 Número de alunos por docente equivalente ao tempo integral ........................................... 43
5.7.5 Número de alunos por turma em disciplina teórica ............................................................ 43
5.8 Corpo docente e disciplinas .................................................................................................. 44
5.9 Ementário ............................................................................................................................ 45
5.10 Adequação e atualização das ementas ................................................................................ 88
5.11 Metodologia de ensino ....................................................................................................... 88
5.11.1 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ............................................ 88
5.11.2 Seleção de conteúdos ...................................................................................................... 89
5.12 Sistema de avaliação .......................................................................................................... 89
5.12.1 Princípios metodológicos ................................................................................................. 89
5.12.2 Estratégias de avaliação da aprendizagem........................................................................ 89
5.12.3 Apresentação dos resultados ........................................................................................... 90
5.13 Avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional ........................................ 91
5.13.1 Processo de avaliação interna da FESBH ........................................................................... 91
5.13.2 Proposta de auto-avaliação institucional da FESBH para o SINAES..................................... 93
5.13.3 Participação da FESBH no ENADE ................................................................................... 103
PPC – CST em Marketing – FESBH
5.13.4 Planejamento e execução de ações em função dos resultados obtidos ............................ 103
5.14 Participação dos discentes em atividades acadêmicas ....................................................... 104
5.15 Estágio Supervisionado ..................................................................................................... 105
6 DO CORPO DOCENTE ............................................................................................................. 106
6.1 Qualificação acadêmica e profissional ................................................................................. 106
6.2.1 Quadro resumo a titulação docente ................................................................................ 106
6.2.2 Quadro resumo experiência no magistério superior ......................................................... 107
6.2.3 Quadro resumo experiência profissional fora do magistério ............................................. 107
6.2.4 Quadro resumo experiência ensino fundamental/médio .................................................. 107
6.3 Condições de Trabalho ....................................................................................................... 107
6.3.1 Quadro regime de trabalho ............................................................................................. 107
6.3.2 Quadro resumo regime de trabalho ................................................................................. 109
6.3.3 Docentes com formação adequada às disciplinas lecionadas ............................................ 109
6.4 Administração Acadêmica .................................................................................................. 109
6.4.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................................................. 109
6.4.2 Titulação do Núcleo Docente Estruturante - NDE .............................................................. 109
6.4.3 Experiência profissional do Núcleo Docente Estruturante - NDE........................................ 109
6.4.4 Experiência de magistério superior do Núcleo Docente Estruturante - NDE ....................... 109
6.4.5 Regime de trabalho do Núcleo Docente Estruturante - NDE .............................................. 110
6.5 Política de recursos humanos ........................................................................................... 110
6.5.1 Política de qualificação .................................................................................................... 110
6.5.2 Plano de Carreira Docente do Ensino Superior – PCDES .................................................... 114
6.5.3 Plano de carreira e capacitação técnico-administrativo .................................................... 123
7 DAS INSTALAÇÕES ................................................................................................................. 126
7.1 Espaço físico da Unidade Prado .......................................................................................... 126
7.1.1 Manutenção e conservação das instalações físicas ........................................................... 134
7.2 Recursos audiovisuais e multimídia .................................................................................... 134
7.3 Laboratórios e equipamentos de informática ...................................................................... 134
7.3.1 Infraestrutura e serviços dos Laboratórios especializados ................................................. 134
7.3.2 Infraestrutura dos Laboratórios de informática da Unidade Floresta e Unidade Prado....... 135
7.3.3 Normas de Utilização dos Laboratórios de Informática ..................................................... 140
7.3.4 Plano de atualização tecnológica ..................................................................................... 141
7.3.5 Serviços de conservação e manutenção dos laboratórios .................................................. 141
7.3.6 Quadro de pessoal técnico e de apoio .............................................................................. 142
8 BIBLIOTECA ........................................................................................................................... 143
8.1 Espaço físico....................................................................................................................... 144
8.2. Quadro de pessoal técnico e de apoio................................................................................. 146
8.3 Acervo ............................................................................................................................... 147
8.3.1 Periódicos ....................................................................................................................... 148
8.3.2 Vídeos............................................................................................................................. 149
8.3.3 Mecanismos de seleção e desenvolvimento do acervo ..................................................... 150
8.3.4 Base de dados ................................................................................................................. 150
8.4 Produtos da rede de bibliotecas.......................................................................................... 151
8.5 Serviços ............................................................................................................................. 152
8.6 Regulamento de empréstimo ............................................................................................. 152
8.7 Política de atualização ........................................................................................................ 154
PPC – CST em Marketing – FESBH
1 INSTITUIÇÃO
Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte – FESBH
Endereço de funcionamento do curso: Rua Erê, 207 – Bairro Prado - CEP 30410-450 - BH/MG.
CNPJ: 34.075.739/0104-90
Inscrição Municipal: 165812/002-4
Tel.: (0xx31) 3298-5200
FAX: (0xx31) 3298-5206
Internet: www.bh.estacio.br
E-mail: [email protected]
2 MANTENEDORA
Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá
Rua do Bispo 83, Bairro: Rio Comprido - CEP: 20261065.
Rio de Janeiro – RJ
CNPJ/MF: 34.075.739.0001-84
NIRE: 33.2.0783899
Tel.:(0xx21) 2433-9700
Fax.: (0xx21) 2433-9700
Internet: www.estacio.br
E-mail.: [email protected]
⇒ Dr. Eduardo Alcalay – Diretor Presidente
Brasileiro
C. I. nº: 8956230
CPF: 148.080.298-04
Rio de Janeiro – RJ
e-mail: [email protected]
2.1 Da regularidade fiscal e parafiscal
A regularidade fiscal e parafiscal da Entidade Mantenedora e da FESBH, podem ser atestadas por
meio de certidões e declarações dos órgãos da Fazenda Nacional, Estadual e Municipal, do INSS e do
FGTS, que encontram-se arquivadas no setor financeiro da Faculdade.
3 MANTIDA
3.1 Histórico
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte – FESBH é uma Instituição privada de Educação
Superior, com limite territorial de atuação na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, sendo
credenciada pela Portaria nº. 706 de 26.05.2000, publicada no D.O.U. nº. 103 de 30.05.2000. A
FESBH é mantida pela Sociedade de Ensino Superior Estácio de Sá – SESES, sociedade empresarial
PPC – CST em Marketing – FESBH
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limitada, com sede e limite territorial na cidade do Rio de Janeiro, RJ, criada por resolução da
Assembléia Geral Extraordinária da Mantenedora, realizada em 16 de abril de 1999, cuja Ata
encontra-se registrada no registro Civil das Pessoas Jurídicas da cidade do Rio de Janeiro,
protocolizada sob o nº 58.895 e averbada na matrícula 23.323 do livro A-8, em 18 de abril de 1999,
com seus atos constitutivos com última alteração no contrato social registrado na Junta Comercial do
Estado do Rio de Janeiro, sob o nº 33207838990 em 09/02/2007.
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte vem conquistando amplo reconhecimento por parte dos
alunos e da comunidade mineira de modo geral. Com esta proposta, espera poder contribuir para
satisfazer a demanda que cresce com o número de alunos que concluem o ensino médio e
pretendem ingressar no mercado de trabalho.
A Instituição conseguiu engajar-se no processo de desenvolvimento que se verifica na região e
espera ocupar, com muito empenho e dedicação, as oportunidades criadas por uma sociedade que
caminha a passos largos para ampliar sua participação no cenário nacional, na medida em que o
fortalecimento dos investimentos privados e a modernização do Estado criam novos estímulos em
diversas áreas da produção e do conhecimento. Nesse contexto, os cursos foram concebidos para
oferecer aos alunos egressos do ensino médio uma sólida formação técnica, amparada por um
embasamento humanístico que lhes proporcione condições de adquirir uma visão abrangente da
realidade em que atuarão, interferindo com consciência nos padrões de educação da comunidade.
Observadas ainda as características e demandas de seu contexto, a FESBH direcionou seus esforços
acadêmicos para as áreas das Ciências Humanas e Sociais Aplicadas e da Saúde, oferecendo cursos
comprometidos com uma metodologia combinando prática com teoria numa abordagem sempre
atual, quer em face da sua estrutura curricular, quer em face da excelência do seu corpo docente.
São muitas as possibilidades socioeconômicas criadas no atual momento por que passa a sociedade
mineira. Como sempre, tais possibilidades precisam orientar-se a partir de referências científicas e
culturais que abram novos horizontes de desenvolvimento autosustentado. Para tanto, as
instituições de ensino desempenham papel único e insubstituível, como, aliás, começa a ser
reconhecido pela sociedade brasileira.
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, se propõe a ministrar cursos de graduação, na
modalidade bacharelado e tecnológico, licenciatura, pós-graduação, aperfeiçoamento, sequenciais e
extensão; a desenvolver pesquisas e programas de extensão, estabelecendo uma filosofia
educacional sob a égide da necessária identificação com os problemas que afligem a região Sudeste.
Isso conduz à formação de recursos humanos conscientes da realidade socioeconômica do cenário
em que certamente irão atuar.
Em 2005 foram incorporados, pela Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, os cursos tecnológicos
do Centro de Educação Tecnológica Estácio de Sá de Belo Horizonte – posteriormente transformado
em Faculdade de Tecnologia Estácio de Sá de Belo Horizonte por força da legislação educacional,
tendo iniciado suas atividades no segundo semestre de 2002, com o curso tecnológico de Gestão de
Recursos Humanos e no segundo semestre de 2004 os cursos de Gastronomia e Redes de
Computadores.
Atualmente, a FESBH oferece 19 cursos superiores, sendo 8 de graduação tradicional, 8 de graduação
tecnológica e 3 licenciaturas, com cerca de 5.000 alunos de graduação, Destes cursos 17 já foram
reconhecidos pelo MEC.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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► Cursos de Graduação Bacharelado:
-
Administração(*);
Comunicação Social com habilitação em Jornalismo(*);
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda(*);
Direito(*);
Turismo(*);
Fisioterapia(*);
Enfermagem(*);
Educação Física – bacharelado(*);
(*) CURSOS RECONHECIDOS
A FESBH realizou seu primeiro vestibular em julho de 2000, preenchendo as 400 vagas iniciais do
curso de Administração, com habilitações em Administração Geral, Comércio Exterior e Gestão
Hoteleira e o Curso de Turismo, iniciando as aulas no dia 07 de agosto de 2000. Em 2006 o curso de
Administração segue então as linhas de formação de Administração Geral, Comércio Exterior, Gestão
Hoteleira e Marketing, com 750 vagas anuais totais, com alteração de sua estrutura curricular,
disciplinas básicas e de formação específica, e com carga horária de integralização de 3.060 horasaula, conforme D.O.U. nº. 238 de 13.12.2005.
O Curso de Administração, bacharelado, (habilitações em Administração Geral, Comércio Exterior e
Gestão Hoteleira), tiveram a autorização de funcionamento concedida pela Portaria nº. 706 de 26 de
maio de 2000, publicada no D.O.U. de nº. 103 de 30 de maio de 2000. Em 2004 o Curso de
Administração e suas habilitações tiveram reconhecimento concedido pela Portaria nº. 3.146 de
04.10.2004, publicada no D.O.U. nº. 193 de 06.10.2004 e retificada pela Portaria 127 de 12.01.2006,
publicada no D.O.U. nº. 10 de 13.01.2006.
O Curso de Turismo, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº. 738 de 26
de maio de 2000 publica no D.O.U. nº. 103 de 30 de maio de 2000, tendo seu reconhecimento
concedido pela Portaria nº. 3.143 de 04.10.2004, publicada no D.O.U. nº. 193 de 06.10.2004 e
retificada pela Portaria nº. 126 de 12.01.2006, publicada no D.O.U. nº. 10 de 13.01.2006.
O Curso de Administração, bacharelado (habilitação em Marketing), recebeu autorização de
funcionamento pela Portaria nº. 3.000 de 18 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U. nº. 242 de
20 de dezembro de 2001 tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº. 993 de 08 de maio
de 2006, publicada no D.O.U. nº. 87 de 09 de maio de 2006.
O Curso de Comunicação Social, bacharelado, com habilitação em Publicidade e Propaganda, recebeu
autorização de funcionamento pela Portaria nº. 2.872 de 14 de dezembro de 2001, publicada no
D.O.U. nº. 240 de 18 de dezembro de 2001, tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº.
223 de 07 de junho de 2006, publicada no D.O.U. nº. 110 de 09 de junho de 2006.
O Curso de Comunicação Social, bacharelado, com habilitação em Jornalismo, recebeu autorização
de funcionamento pela Portaria nº. 1.828 de 20 de junho de 2002, publicada no D.O.U. nº. 118 de 21
de junho de 2002, tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº. 1.134, de 21 de dezembro
de 2006, publicada no D.O.U. nº. 246 de 26 de dezembro de 2006.
O Curso de Direito, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº. 3.209 de
21 de novembro de 2002, publicada no D.O.U. nº. 226 de 22 de novembro de 2002, tendo seu
reconhecimento concedido pela Portaria nº. 67 de 22 de janeiro de 2009, publicada no D.O.U. nº. 17
de 26 de janeiro de 2009.
O Curso de Fisioterapia, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº. 2.481
de 12 de setembro de 2003, publicada no D.O.U. nº. 178, de 15 de setembro de 2003, tendo seu
PPC – CST em Marketing – FESBH
6
reconhecimento concedido pela Portaria nº. 288 de 06 de março de 2009, publicada no D.O.U. nº.
145 de 09 de março de 2009.
O Curso de Enfermagem, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº.
2.482, de 12 de setembro de 2003, publicada no D.O.U. nº. 178 de 15 de setembro de 2003, tendo
seu reconhecimento concedido pela Portaria nº. 1.094 de 18 de dezembro de 2008, publicada no
D.O.U. nº. 247 de 19 de dezembro de 2008.
O Curso de Educação Física, bacharelado, recebeu autorização de funcionamento pela Portaria nº.
2.483 de 12 de setembro de 2003, publicada no D.O.U. nº. 178 de 15 de setembro de 2003. Recebeu
comissão de reconhecimento no período de 07 a 09/04/08, tendo sido aprovado com conceito 5, e
reconhecido através da Portaria nº. 501de 07.04.2009, publicada no D.O.U. nº. 67 de 08.04.2009.
► Cursos de Graduação Tecnológica:
-
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos(*);
Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia(*);
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores(*);
Curso Superior de Tecnologia em Eventos(*);
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira(*);
Curso Superior de Tecnologia em Marketing;
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar(*);
Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda(*).
(*) CURSOS RECONHECIDOS
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado pela Portaria nº.
2.842 de 08.10.2002, publicada no D.O.U. nº. 197 de 10.10.2002, tendo seu reconhecimento
concedido pela Portaria nº. 1.066 de 31 de março de 2005, publicada no D.O.U. nº. 62 de 01 de abril
de 2005.
O Curso Superior de Gastronomia foi autorizado pela Portaria nº. 1.480 de 25.05.2004, publicada no
D.O.U. nº. 100 de 26.05.2004, tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº. 205 de 24 de
novembro de 2006, publicada no D.O.U. nº. 227 de 28 de novembro de 2006.
O Curso Superior de Redes de Computadores foi autorizado pela Portaria nº 1481 de 25.05.2004 no
D.O.U. de 26.05.2004, tendo seu reconhecimento concedido pela Portaria nº 55 de 22 de fevereiro
de 2008, publicada no D.O.U. nº 38 de 26 de fevereiro de 2008.
O Curso Superior de Tecnologia em Eventos, autorizado pela Portaria nº 211 de 24 de novembro de
2006, publicada no D.O.U nº 227 de 28 de novembro de 2006, tendo seu reconhecimento concedido
pela Portaria 470, de 24.11.2011 no D.O.U de 22.12.2011.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, autorizado pela Portaria nº 211 de 24 de
novembro de 2006, publicada no D.O.U nº 227 de 28 de novembro de 2006, tendo seu
reconhecimento concedido pela Portaria nº 09 de 02.03.2012, publicada no D.O.U. nº 45 de
06.03.2012.
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, autorizado pela Portaria nº 211 de 24 de novembro
de 2006, publicada no D.O.U nº 227 de 28 de novembro de 2006.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar, autorizado pela Portaria nº 131, de 17 de
janeiro de 2007, publicada no D.O.U nº 14, de 19 de janeiro de 2007, tendo seu reconhecimento
concedido pela Portaria nº 490, de 20.12.2011, publicada no D.O.U. de 23.12.2011.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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O Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda, autorizado pela Portaria nº 429 de 21 de junho
de 2007, publicada no D.O.U. nº 120 de 25 de junho de 2007, tendo seu reconhecimento concedido
pela Portaria nº 10, de 02.03.2012, publicada no D.O.U. nº 45 de 06.03.2012.
► Cursos de Graduação Licenciatura:
-
Educação Física(*);
História(*);
Pedagogia.
(*) CURSOS RECONHECIDOS
O Curso de licenciatura em Educação Física, autorizado pela Portaria nº 686 de 02 de agosto de
2007, publicada no D.O.U. nº 149 de 03 de agosto de 2007.
O Curso de licenciatura em História, autorizado pela Portaria nº 810 de 20 de setembro de 2007,
publicada no D.O.U. nº 183 de 21 de setembro de 2007, tendo seu reconhecimento concedido pela
Portaria nº 447, de 01.11.2011, publicada no D.O.U. de 03.11.2011.
O Curso de licenciatura em Pedagogia, autorizado pela Portaria nº 173 de 06 de fevereiro de 2009,
publicada no D.O.U. de 09 de fevereiro de 2009.
► Cursos de Pós-Graduação:
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte iniciou seus cursos de pós-graduação, lato sensu,
objetivando atender às demandas observadas na comunidade da região metropolitana de Belo
Horizonte. Desde então, já ofereceu 51 cursos. No quadro abaixo destacamos aqueles que hoje
encontram-se em andamento:
A meta da FESBH para os próximos anos é implementar um curso de especialização para cada curso
de graduação que oferta, dando aos alunos formandos e à comunidade em geral uma alternativa de
aprofundamento de estudos. Pretende-se também, com a transformação da FESBH em Centro
Universitário, implantar cursos de pós-graduação stricto sensu, conforme política de pós-graduação
estabelecida em seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI bem como no Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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3.2 Área de atuação
O Município de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, representa o mais importante
pólo industrial e de serviços na economia mineira. A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH)
concentra três dos cinco municípios mineiros de maior população (Belo Horizonte, Betim e
Contagem), com uma população total de 4.882.977 habitantes (dados de 2010), o que representa
25,3% do total da população do Estado. Contrariamente ao que tem ocorrido com as regiões mais
deprimidas de Minas Gerais, onde se concentra a população rural de baixa renda, e com o conjunto
do Estado, caracterizadas pela preponderância dos fatores de expulsão sobre os fatores de atração
de população, tem funcionado como um pólo de atração de fluxos migratórios.
Embora a força atrativa exercida pela RMBH tenha arrefecido em relação ao período que vai de 1950
a 1980, quando recebeu mais de um milhão de imigrantes de outras regiões do Estado e do País –
particularmente do Nordeste – ainda assim ela continua expressiva. Assim, na década de 1990 a
RMBH recebeu quase 336 mil imigrantes, estimando-se que tenha recebido mais 124 mil no período
2000-2003. Isso explica as elevadas taxas de crescimento da população residente na Região, que se
mantém próxima a 2,1% ao ano, depois de ter atingido o máximo da década de 1960 – mais de 5,6%
ao ano. A manter esse ritmo, a RMBH ainda receberá aproximadamente 182 mil imigrantes até 2012,
quando a população total deverá atingir 5.370.295 habitantes.
Na raiz da atração exercida pela RMBH sobre os fluxos populacionais está a sua participação na renda
estadual, de aproximadamente 34,1%, resultado da concentração das atividades produtivas –
particularmente na área de serviços – no seu território. Outra consequência dessa concentração de
atividades e do alto dinamismo da economia regional – se comparada com a do restante do Estado –
é que a renda per-capita atingiu US$ 3.952,9 em 2002, acima, portanto, da média mineira (US$
2.830,6).
A RMBH conta com uma infraestrutura básica considerada uma das melhores do país. O
abastecimento de água e o esgotamento sanitário ficam a cargo da COPASA - Companhia de
Saneamento de Minas Gerais, cuja taxa de atendimento da população atingiu, em 2000, 95,6%,
superior, portanto, à do Estado, que, naquela data, era de 83,0%, enquanto a taxa de cobertura da
rede coletora de esgotos era de 78,9 %, uma vez mais, superior à média de Minas Gerais (68,2%).
Situação ainda mais favorável se encontra a capital mineira, com a rede de abastecimento de água
atingindo quase 99,5% da população e a rede de esgotamento sanitário 85,5% dos domicílios.
As principais atividades da Copasa compreendem o planejamento, a elaboração e execução de
projetos, a ampliação e a exploração de serviços de saneamento. Adicionalmente, a Companhia
conduz atividades de cooperação técnica em diversos municípios mineiros, inclusive naqueles em
que não possui concessões. A Copasa concentra sua atuação no Estado de Minas Gerais, o terceiro
estado economicamente mais produtivo do País. As ações da Copasa são negociadas desde fevereiro
de 2006 no Novo Mercado, segmento máximo de governança corporativa da BM&FBOVESPA – Bolsa
de Valores, Mercadorias e Futuros, sob o código CSMG3.
A COPASA MG – Companhia de Saneamento de Minas Gerais (BM&FBOVESPA: CSMG3), encerrou o
ano de 2011 com receita operacional líquida, proveniente dos serviços de água e esgoto, de R$ 2,5
bilhões. O valor apurado representa crescimento de 8,6% sobre os R$ 2,3 bilhões registrados em
2010.
O EBITDA (lucro antes de juros, impostos e depreciações/ amortizações) ficou em R$ 1,1 bilhão em
2011, com margem de 40,9%. O lucro líquido atingiu R$ 470,4 milhões no ano passado.
Seguindo o Plano de Expansão da Companhia, em 2011 foi obtida a concessão para prestação de
serviços de esgotamento sanitário em 12 municípios, cuja população total é de aproximadamente
PPC – CST em Marketing – FESBH
9
460 mil pessoas. A Copasa também obteve a concessão dos serviços de abastecimento de água em
cinco cidades, com cerca de 17 mil moradores.
Ao longo do ano passado, a operação dos serviços de abastecimento de água foi iniciada em três
municípios, contemplando aproximadamente 12 mil habitantes. Foram iniciados ainda a operação
dos serviços de esgotamento sanitário em 15 cidades, cuja população somada é de 292 mil pessoas.
Essa expansão refletiu na população atendida com os serviços de abastecimento de água que
apresentou elevação de mais de 450 mil pessoas, atingindo ao final de 2011 uma população total de
13,6 milhões de habitantes conectados à rede de água tratada. Quanto aos sistemas de esgotamento
sanitário, houve uma evolução ainda mais significativa, com um incremento de cerca de 520 mil
pessoas, beneficiando cerca de 8,3 milhões de habitantes em todo o Estado.
Outro avanço expressivo foi no tratamento de esgotos cujo volume atingiu 182 milhões de m³, uma
elevação de 16% em relação ao ano de 2010. Dentre as principais ações pode-se destacar o início de
operação de oito Estações de Tratamento de Esgotos em diversas cidades de Minas. Com isso, a
Companhia encerrou o ano com 118 estações em operação e mais 79 estão em construção, com
previsão de término até 2014.
Os investimentos realizados em 2011 pela Copasa totalizaram R$ 683 milhões. Deste valor, R$ 270,5
milhões foram utilizados em sistemas de abastecimento de água, R$ 390,6 milhões em sistemas de
coleta e tratamento de esgotos e os R$ 21,8 milhões restantes foram destinados a programas de
desenvolvimento empresarial, bens de uso geral e outros. Para 2012, a Companhia planeja investir
R$ 850 milhões.
O consumo de energia elétrica, cujo fornecimento está a cargo da CEMIG - Companhia Energética de
Minas Gerais, tem registrado um crescimento contínuo na RMBH, tendo saltado de 1.459.391
milhões de kWh em 1970 para 8.668.742 milhões de kWh no ano 2000, o que significa uma taxa
anual média de crescimento de 6,14%. Nesse último ano, o consumo de energia elétrica no município
de Belo Horizonte totalizou 3.892.343.148 milhões de kWh, correspondendo a 804.099
consumidores. O dinamismo econômico da RMBH nas três últimas décadas se tem refletido na rápida
expansão crescimento do consumo de energia elétrica pela indústria, que cresceu a um ritmo anual
de 4,8% no período, assim como no aumento do consumo pelo comércio, que se expandiu ainda
mais aceleradamente (8,0% ao ano). Nos últimos anos, contudo, assistiu-se à desaceleração do
crescimento da demanda industrial – consequência do desaquecimento da demanda a nível nacional
–, sem que, contudo, tenha caído significativamente a taxa de crescimento da demanda residencial e
comercial. Em 2000, o número de estabelecimentos industriais que consumiam energia elétrica no
município de Belo Horizonte era de 9.885, enquanto o de estabelecimentos comerciais chegava a
102.436 unidades.
Atualmente, a Cemig possui 56,69% do capital total da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A.
(Taesa), que atua no mercado de transmissão de energia elétrica e está presente nos estados da
Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do
Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
A Taesa opera um total de 3.716 km de linhas de transmissão integrantes da rede básica do Sistema
Interligado Nacional (SIN), sendo 2.447 km de linhas de transmissão de 500 kV, 502 km de linhas de
transmissão de 440 kV e 193 km de linhas de transmissão de 23 0kV.
Com a operação, a Cemig ampliou sua rede de transmissão de energia, aumentando a participação
no setor de transmissão brasileiro de 5,4% para 12,6%
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10
Com a implementação da modalidade de teleassistência das subestações de transmissão, finalizada
em maio de 2010, o Centro Operação do Sistema (COS) passou a controlar remotamente todas as
subestações operadas pela Cemig GT.
E, para ampliar a confiabilidade da supervisão e do telecontrole, estão sendo realizadas obras em
várias subestações, além de um Novo Plano Diretor de Automação da Geração e Transmissão com o
planejamento de investimentos na área de tecnologia da transmissão.
No segundo ciclo de revisão tarifária da Cemig GT, a Aneel autorizou investimentos em melhorias no
valor de R$ 38.772 mil anuais para o ciclo 2009-2012, alcançando o montante de R$ 155.087 mil no
período. Para a efetivação desse investimento, a Cemig utilizará o gerenciamento de projetos
disseminado pelo Project Management Institute (PMI).
Esse investimento permitirá a substituição de equipamentos depreciados e em fim de vida útil, bem
como o aumento da confiabilidade do parque de transmissão, além de contemplar melhorias
substanciais na infraestrutura das equipes de operação e manutenção.
O transporte coletivo urbano (ônibus) na capital mineira conta com 50 empresas concessionárias e
opera 300 linhas, 2.924 veículos, com idade média de 5 anos e oito meses; transportando 1,6 milhões
de passageiros por dia. A cidade de Belo Horizonte dispõe ainda como meio de transporte coletivo o
Metrô, que é operado pela Companhia de Trens Urbanos - CBTU. O sistema de Metrô possui
atualmente 14 estações, com extensão de 22 km e transporta cerca de 90.000 passageiros/dia. A
proximidade da sede da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte da estação do Sistema
Metropolitano constitui importante fator de competitividade a longo prazo.
3.3 Inserção regional
Com uma população estimada em 19.159.260 milhões de habitantes em 2010, Minas Gerais dispõe
de uma renda per-capita de US$ 3.058,61 estando abaixo, portanto, da média nacional, de US$
3.475,97. Considerando, contudo, que essa média é fortemente influenciada por algumas unidades
da Federação, como São Paulo, Paraná e Santa Catarina, o Estado de Minas situa-se entre as
unidades da Federação de maior desenvolvimento relativo. A baixa renda per-capita se deve à
existência de áreas deprimidas, como o Vale do Jequitinhonha, uma vez que o Estado se caracteriza
por grande diversidade regional, com a presença de regiões de grau de desenvolvimento
relativamente avançado, como nos casos do Triângulo Mineiro e do Sul de Minas.
Na verdade, o Estado de Minas Gerais representa a terceira economia do país, com uma renda de
US$ 56,9 bilhões (dados de 2004), correspondendo a 9,4% do PIB brasileiro, logo após São Paulo
(com participação de 34,5%) e Rio de Janeiro (11,6%). A contribuição de Minas Gerais para a
economia nacional ganha destaque no setor agropecuário (participação de 9,0%) e no setor industrial
(10,9%), particularmente da indústria de transformação (11,0%), do setor da construção (13,3%) e do
setor de serviços industriais e de utilidade pública (11,0%). Ao nível de ramos específicos da indústria
de transformação, o Estado assume a liderança na produção metalúrgica, respondendo por 58,2% do
ferro gusa, 54,2% dos laminados e 37,0% do aço produzidos no país. Também ganham destaque a
contribuição de Minas Gerais para a produção brasileira de cimento (22,2%), veículos (20,6%) e
energia elétrica (13,1%).
Refletindo a tendência mundial de crescente importância do setor terciário – o que, no Brasil, se
acentua pela perda de dinamismo da economia no período de globalização –, a participação do
mesmo no PIB tem crescido nos últimos anos, chegando a 47,6% em 2003. Essa elevada participação
se deve fundamentalmente aos setores de comércio (7,9% do PIB), de administração pública (14,2%)
e de arrendamento de imóveis (11,5%). A indústria de transformação, contudo, mantém a sua
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11
importância em termos de geração de renda, respondendo por 27,3%, enquanto o setor da
construção civil é responsável por 9,9%.
A liderança do setor terciário na formação da renda estadual e as diferenças de produtividade
setoriais – uma vez que esse setor absorve a mão-de-obra de baixa produtividade subempregada –
reflete-se ao nível da ocupação da população economicamente ativa (PEA), uma vez que o mesmo
emprega 55,2% da força de trabalho ocupada no Estado, enquanto a indústria responde por somente
21,9% (dados de 2003). No interior do setor de serviços, ganha destaque o ramo das atividades
comerciais, que absorveram quase 1,4 milhões de pessoas em 2003, representando 15,5% da
população ocupada, e o ramo de prestação de serviços, que foi responsável pela ocupação de 1,8
milhão de pessoas. A tendência de redução da importância relativa do setor agropecuário em termos
de ocupação de mão-de-obra, resultante do aumento da produtividade dos trabalhos agropecuários
e das precárias condições de vida da população rural tem se mantido no período recente. Não
obstante, o setor ainda absorve 22,9% da população ocupada do Estado.
Além de situar-se entre as economias relativamente mais avançadas, a economia mineira tem
apresentado um ritmo de crescimento acima da média nacional desde a década dos anos setenta.
Isso não tem impedido, conforme assinalado anteriormente, a existência de fluxos migratórios
negativos que são gerados nas regiões de economia estagnada ou deprimida do Estado,
principalmente nas do Vale do Jequitinhonha-Mucuri, do Vale do Rio Doce e da Zona da Mata. Como
resultado, a taxa de crescimento da população mineira nas duas últimas décadas, foi de 1,46% ao
ano, inferior, portanto, à média nacional, em torno de 1,79%. Apesar da permanente queda da sua
participação no total da população brasileira, o Estado de Minas ainda é o segundo mais populoso do
Brasil. Tomando-se em conta a sua área territorial de mais de 588 mil km2, tem-se uma densidade
demográfica de 31,7 habitantes por km2, bem acima, portanto, da densidade média do país, que é de
20,3 hab/km2 (estimativa para 2003).
As perspectivas da economia mineira são relativamente favoráveis no contexto do esforço
exportador do Brasil, uma vez que o Estado ocupa o segundo lugar em termos de exportação,
considerando as unidades da Federação, tendo sido responsável, no primeiro trimestre de 2006, por
12,1% do total das vendas de produtos brasileiros no exterior. Embora, a exemplo do que ocorreu
para o conjunto do país, se tenha observado certo arrefecimento do ritmo de expansão das
exportações mineiras – que cresceram 14,5% no trimestre em relação a igual período do ano passado
– ainda assim é de se esperar elevado dinamismo, em razão dos requerimentos nacionais em termos
de balanço de pagamento.
Ainda que parte significativa dos efeitos diretos advindos do setor exportador não se façam sentir na
RMBH – concentrando-se nas unidades produtoras localizadas em outras regiões do Estado – ainda
assim os impactos globais – diretos e indiretos – na mesma Região são expressivos, não apenas em
razão da RMBH concentrar algumas importantes unidades exportadoras – como a Fiat Automóveis –,
mas devido à presença de um forte setor de serviços de apoio, inclusive governamentais, e de
comércio, que continua a atrair compradores do restante do Estado.
Nesse contexto de acelerado crescimento demográfico, concentração da renda estadual e de
atividades econômicas, a RMBH se constitui em importante mercado de serviços de educação
superior, quer ao nível de graduação, quer ao nível tecnológico. Embora a atividade econômica se
tenha ressentido nos últimos anos, tanto a nível nacional quanto estadual, do contexto
macroeconômico desfavorável, os próprios desafios do ajustamento externo – a se traduzir pela
necessidade de rápida expansão das exportações – significam a garantia da continuidade de
expansão deste mercado. Essa continuidade significa aumento contínuo da necessidade de
profissionais qualificados e da requalificação dos recursos humanos do estado alocados nos setores
pouco dinâmicos, num contexto de rápidas transformações ocorridas no mundo do trabalho,
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12
decorrentes dos avanços tecnológicos e da internacionalização da economia que efetivamente
favorecem o interesse pela educação superior.
3.4 Diretrizes pedagógicas
A estrutura administrativa e didático-científica foi estabelecida a partir de modelos organizacionais
propostos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, adotando-se o Colegiado de Curso como
unidade, para planejar e avaliar as atividades acadêmicas, assim como orientar os corpos docente e
discente para a consecução dos objetivos finais dos cursos e da Instituição.
À Administração Superior cabe definir as principais competências dos órgãos colegiados e zelar pelo
alcance dos objetivos institucionais estabelecidos.
O que distingue uma escola de excelência das demais é a existência de uma cultura e de um contexto
que servem como pano de fundo e dão sentido às ações que aí se realizam. A diferença reside na
substância, nas relações, na atmosfera, nos valores compartilhados, na cultura da organização,
enfim, na aceitação de referências comuns que permitam entender, interpretar e dar sentido àquilo
que se faz. É a delicada mistura desses ingredientes que distingue uma experiência educativa de
outra. Isto traz, entre outras, as seguintes implicações:
- todas as ações do grupo, dentro e fora da sala de aula, se revestem de um caráter educativo;
- todos os membros da comunidade escolar – alunos, professores, funcionários e outros
prestadores de serviço – são agentes do processo educativo;
- as ações individuais de professores, alunos ou funcionários consideram o caráter educativo
global da instituição e procuram fazê-lo de forma autônoma, porém integrada;
- a integração abrange os níveis de ensino, a relação entre as disciplinas básicas, instrumentais
e profissionais, conteúdos métodos, atividades curriculares e extracurriculares, unidades-fim
e centro de apoio, atividades de recrutamento, na seleção e avaliação de alunos e
professores, relacionamento entre alunos, professores, funcionários, as comunidades locais
e a cidade;
- a identidade do grupo e o sucesso de cada educador resultam na capacidade de integrar, de
forma autônoma, autêntica e criativa, a missão do grupo em cada ação individual;
- na sua missão educativa, os professores, antes de mais nada, são modelos de desempenho
profissional; e
- a criação de valores compartilhados e de uma cultura própria da organização requer um
longo processo e se constitui através de atos mais do que de palavras, de símbolos invisíveis
mais do que de normas escritas.
3.5 Finalidades e objetivos
Conforme Art. 2º de seu Regimento Interno a FESBH tem por objetivos:
I. a formação de profissionais e especialistas de nível superior dos cursos por ela ministrados;
II. o incentivo e o apoio à pesquisa e à produção acadêmica;
III. a realização e o incentivo a atividades criadoras, estimulando vocações e organizando
programas, particularmente vinculados às necessidades regionais e nacionais;
IV. a extensão do ensino à comunidade mediante cursos e serviços especiais, prestando
colaboração constante na solução de seus problemas;
V. o oferecimento de condições para a realização de mestrado e doutorado do seu corpo
docente;
VI. o estímulo à criação cultural e ao desenvolvimento do espírito científico;
VII. o oferecimento de condições para especialização e aperfeiçoamento do seu corpo docente e
técnico-administrativo;
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VIII. a cooperação com a comunidade local, regional e nacional, como organismo de consulta,
assessoria e prestação de serviços a instituições de direito;
IX. público ou privado, em matérias vinculadas aos seus fins e às suas atividades; e
X. a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação.
Para a consecução de seus objetivos, a Faculdade, com aprovação da Mantenedora, pode firmar
convênios com instituições educacionais, científicas, culturais, nacionais e estrangeiras, entidades de
classe, empresas e organizações governamentais ou não.
3.6 Meta institucional
A meta da Instituição é a integração e a harmonia entre os órgãos administrativos e colegiados,
oferecendo qualidade e excelência de ensino, para atender as necessidades da sociedade mineira e
brasileira.
3.7 Missão – Visão – Valores
Missão
Contribuir com o desenvolvimento do País e para a construção da cidadania formando profissionais
capacitados e atualizados, promovendo a ciência e a cultura e participando ativamente do processo
de melhoria de vida da população.
Visão
Ser, entre as maiores instituições de ensino superior do Estado, uma das melhores referências em
nível técnico, administrativo, pedagógico, cultural e científico, com uma configuração organizacional
ágil, prática e produtiva.
Valores
- Respeito
- Comprometimento
- Transparência
- Responsabilidade Social
3.8 Responsabilidade social
As denominadas atividades de responsabilidade social são vistas como um conjunto de valores
baseados em princípios éticos de ajuda e promoção sócio-econômica, ambiental e cultural, sob uma
perspectiva abrangente das relações compreendidas na atividade institucional com os fornecedores,
os consumidores, a comunidade, a sociedade e o meio ambiente.
Há muito, as IES vêem desenvolvendo atividades de responsabilidade social, ainda que sob várias
denominações. Com a introdução pelo MEC dos instrumentos de avaliação no âmbito do SINAES, tais
atividades ganharam importância, tendo sido explicitadas e elevadas à categoria de dimensão
avaliativa. Assim, a busca de excelência pela IES passa a estar vinculada à qualidade das suas relações
sociais, à sustentabilidade econômica, social e ambiental.
Consoante com estes ditames, a FESBH tem entre as suas finalidades a consolidação e a expansão de
suas atividades de responsabilidade social, com destaque para ações que tenham como objetivos:
-
implementar projetos que permitam o treinamento prático, o aperfeiçoamento técnicocultural, científico e de relacionamento humano, estabelecendo parcerias locais, regionais
e/ou nacionais;
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-
contribuir para conferir qualidade à atuação de organizações sociais, consciente que essa
relação contribuirá para a qualificação do próprio meio acadêmico, compreendendo-se a
importância pedagógica dos movimentos sociais em relação à educação não-formal;
-
empreender esforços e estabelecer relações junto aos diversos segmentos sócioeconômicos regionais com vistas a maior interação institucional nos processos de
desenvolvimento regional, através da participação, envolvimento e comprometimento com
órgãos e instituições afins;
-
viabilizar projetos em parceria com agências de fomento para o financiamento das ações
para viabilizar as interfaces sociais;
-
incrementar parcerias que potencializem as respostas aos problemas econômicos,
ambientais e socioculturais da sua região de abrangência; e
colaborar com a sociedade por meio de parcerias na área empresarial, atuando com
treinamento, ensino, cooperação, produção científica e pesquisas.
-
A FESBH tem oferecido grande número de atividades de extensão à comunidade, atividades de
responsabilidade social e eventos diversos, que valorizam sobremaneira a sua atuação e
proporcionam aos alunos e comunidade oportunidades de ampliação de conhecimentos e técnicas
além dos cursos de graduação.
Têm sido significativas as ações de responsabilidade social desenvolvidas pela FESBH desde a sua
fundação, em concordância com os valores que abraça e como conseqüência de sua filosofia de ação,
desde suas origens. Concebida não apenas como centro de captação, estudo e distribuição da
ciência, arte e filosofia das comunidades local, nacional e internacional, mas como agente
transformador da realidade sócio-econômico cultural de seu tempo – tem assumido sua
responsabilidade social frente à comunidade mineira, contribuindo de todos os modos para a
inclusão social. Em particular, a FESBH, cuja estratégia de atuação tem se pautado pela oferta de
ensino superior de qualidade e pela prestação de serviços à comunidade, engajou-se, desde cedo, no
processo de expansão quantitativa e transformação qualitativa do ensino superior no Brasil,
objetivando contribuir ativamente para que as metas e objetivos do Plano Nacional de Educação
sejam alcançadas. Entre suas ações endereçadas ao cumprimento de suas funções no âmbito da
responsabilidade social e inclusão social, tem se destacado:
-
-
-
-
o oferecimento de cursos de qualidade a baixo custo (em geral os custos mais baixos do
mercado), procurando atender à mais ampla parcela possível da população e facilitando o
ingresso de alunos de segmentos de menor renda;
a realização de “Cursos Gratuitos” – que são cursos de curta duração destinados à
Comunidade com custos simbólicos, geralmente ministrados durante os períodos de férias
(janeiro e julho);
a instituição da Universidade da Maturidade, programa que, também a custos módicos,
oferece cursos destinados ao atendimento das necessidades da Terceira Idade;
o engajamento ao Programa Universidade para Todos – PROUNI, desde o lançamento do
mesmo;
realização do “Vestibular Fome Zero”, com a inscrição realizada através de alimentos não
perecíveis, que foram doados à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, para
encaminhamento aos programas sociais da mesma;
instituição do “trote social”, com a coleta e distribuição de gêneros de primeira necessidade
pelos alunos recém ingressos na Faculdade a instituições filantrópicas de Belo Horizonte;
a concessão de bolsas de estudos aos melhores alunos da FESBH, selecionados de acordo
com seu desempenho acadêmico;
política de contratação de deficientes físicos para funções compatíveis;
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15
-
realização de palestras e cursos livres sobre temas de interesse da comunidade local;
custeio de estudos e pesquisas de assuntos relevantes ao desenvolvimento social de
comunidades do Estado de Minas Gerais, com a publicação daqueles que atendem aos
requisitos acadêmicos na Revista Ciência & Conhecimento, mantida pela Instituição.
Em 2008 a FESBH recebeu da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino
Superior - ABMES o Selo de Instituição de Ensino Superior Socialmente
Responsável, com a apresentação do projeto “Estácio de Sábado”, que vem sendo
realizado semestralmente, desde o 1º semestre de 2008.
Em 2010 participou novamente com 4 novos projetos renovando assim o Selo de IES Socialmente
Responsável, a saber: a) Atividade Motora Adaptada b) Manhã Recreativa ambos promovidos pelo
curso de Educação Física; c) Saúde da Maturidade, e d) Programa da Maturidade. O Dia da
Responsabilidade Social é promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior
– ABMES com o objetivo de organizar uma mostra de projetos de ensino, pesquisa e extensão que as
instituições de ensino superior desenvolvem durante todo ano.
Em 2011 participou novamente com um novo projeto renovando assim o Selo de IES
Socialmente Responsável, a saber O Programa da Maturidade, Educação Física e Fisioterapia,
proporcionaram para comunidade uma atividade de responsabilidade social. O evento contou com
atividades como: palestra com Dr. Breno Gontijo do Nascimento, sobre “Qualidade de vida e
atividade física” seguido de um alongamento promovido pela professora Beatriz Bicalho da Educação
Física. Após o exercício os alunos e convidados, acompanhados pelos professores, dirigiram-se para
Academia da Policia Militar de Minas Gerais, localizada a Rua Ere, 270, Prado para (em frente à
Faculdade Estácio de Sá) realizar uma caminhada na pista de atletismo. As 11:00hs da manhã todos
retornaram para as dependências da Faculdade Estácio de Sá, e foram, recebidos com um delicioso
lanche saudável com frutas e sucos.
3.9 Curriculum vitae dos dirigentes da Mantida
► Diretor Geral: Eduardo Penna de Sá
E-mail: [email protected]
Formação Acadêmica:
Graduação:
Graduação em Ciências Econômicas – PUC Minas - 1984
Pós Graduação Lato Sensu:
MBA em Gestão Estratégica – CEPEAD/UFMG -1998
Especialização em Administração Financeira – Fundação Dom Cabral -1988
Pós Graduação Stricto Sensu:
Mestre em Administração – CEPEAD/UFMG - 2007
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► Diretora Acadêmica: Maria Ângela Brescia Gazire Duch
E-mail: [email protected]
Formação Acadêmica:
Graduação:
Graduação em Psicologia. Universidade Federal de Minas Gerais, UFMG, Brasil - 1994.
Pós Graduação Lato Sensu:
Especialização em MBA - Administração Acadêmica e Universitária.
Faculdades Integradas de Pedro Leopoldo, FPL, Brasil – 2006.
Especialização em Psicopedagogia.
Universidade do Estado de Minas Gerais, UEMG, Brasil – 2000.
Pós Graduação Stricto Sensu:
Mestre em Educação Tecnológica.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET/MG, Brasil – 2008.
► Diretor Administrativo-Financeiro: Erico Teixeira de Santa Bárbara
Email: [email protected]
Formação Acadêmica
Graduação:
Graduação em Administração - Faculdade Estacio de Sá de Juiz de Fora – 2006.
Pos Graduação Lato Sensu:
Especialização em MBA em Finanças - Faculdade Estacio de Sá de Juiz de Fora – 2008.
4 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
A organização didático-pedagógica enfoca a administração acadêmica, constituída pela coordenação
dos cursos, pela administração acadêmica e pelos órgãos de atenção aos discentes e projeto
pedagógico do curso, considerando suas especificidades, seguindo regulamentos, normas, resoluções
das legislações em vigor e constantes no Regimento da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte,
observando-se ainda a forma com que a administração e as atividades acadêmicas articuladas se
adequam para o melhor desenvolvimento do curso.
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4.1 Da organização acadêmico-administrativa
Para os efeitos de sua administração, a Faculdade conta com órgãos normativos, consultivos,
deliberativos, executivos e suplementares, conforme art. 7º do Capítulo I de seu Regimento Interno:
São órgãos normativos, consultivos e deliberativos:
Conselho Superior de Administração, órgão máximo de natureza normativa, consultiva, deliberativa
constituído por:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
Diretor Geral, seu Presidente;
Gestor Acadêmico;
Gestor Administrativo-Financeiro;
três representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares em listas tríplices,
designados pelo Diretor Geral;
um representante do corpo docente de Pós-Graduação, escolhido por seus pares em lista
tríplice, designado pelo Diretor Geral;
um representante da Mantenedora, escolhido pela mesma;
um representante do Corpo Técnico-Administrativo, escolhido pelo Diretor Geral;
um representante dos órgãos suplementares, escolhido pelo Diretor Geral;
um representante discente indicado por seus pares em lista tríplice, designado pelo Diretor
Geral; e
um representante da comunidade, escolhido pelo Diretor Geral.
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, órgão de natureza normativa, consultiva e
deliberativa, destinado a orientar, coordenar e supervisionar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão da FESBH, constituído por:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
Diretor Geral, seu Presidente;
Gestor Acadêmico;
Gestor Administrativo-Financeiro;
Coordenador Geral do Instituto Superior de Educação;
um Coordenador de Curso de Graduação, designado pelo Diretor Geral;
um Coordenador de Curso de Pós-Graduação, designado pelo Diretor Geral;
dois representantes do corpo docente, indicados por seus pares, em listas tríplices,
designados pelo Diretor Geral, com mandato de 1 (um) ano;
VIII. um representante do Corpo Técnico-Administrativo escolhido pelo Diretor Geral;
IX. dois representantes do corpo discente indicados por seus pares, em listas tríplices,
designados pelo Diretor Geral com mandato de 1 (um) ano; e
X. um representante da Mantenedora, escolhido pela mesma.
Colegiado de Curso, órgão de natureza normativa, consultiva e deliberativa constituído por:
I.
II.
III.
IV.
Coordenador de Curso, seu Presidente;
três docentes da área profissionalizante do curso;
um docente da área de formação básica do curso; e
um representante discente.
São Órgãos Executivos:
-
A Diretoria Geral;
A Diretoria Acadêmica;
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-
A Diretoria Administrativo-Financeira;
Coordenações de Cursos;
O Instituto Superior de Educação;
Secretaria Geral.
São Órgãos Suplementares:
-
Núcleo de Processamento de Dados;
Biblioteca;
Clínicas;
Laboratórios;
Espaços de práticas profissionais; e
Instituto de Pesquisa e Opinião Pública.
4.1.1 Dos órgãos colegiados: atribuições e competências
Do Conselho Superior de Administração:
I. zelar pelo alcance dos objetivos institucionais da FESBH, aprovando as diretrizes e as políticas
da Instituição, estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão bem como
supervisionar sua execução;
II. exercer, no âmbito da Instituição, como órgão consultivo e deliberativo, a jurisdição superior
da FESBH;
III. propor para referendo da Mantenedora a política de recursos humanos da FESBH, através de
um Plano de Carreiras e Salários, no âmbito de sua competência;
IV. aprovar o plano de desenvolvimento e expansão da Instituição e propor diretrizes para o
planejamento geral da Instituição;
V. aprovar os demais ordenamentos institucionais internos da FESBH;
VI. aprovar para referendo da Mantenedora, a proposta orçamentária da FESBH, bem como suas
alterações e a respectiva prestação de contas;
VII. criar, modificar ou extinguir diretorias, programas e órgãos suplementares;
VIII. apreciar, para referendo da Mantenedora, propostas de criação, incorporação, suspensão e
desativação de cursos ou habilitações de graduação, licenciatura e pós-graduação, oriundas
do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, para vigência após aprovação dos órgãos
públicos e competentes;
IX. analisar propostas de fixação do número de vagas iniciais de cursos novos e de alteração do
número de vagas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, para vigência após
aprovação do órgão federal competente;
X. aprovar o planejamento anual de atividades da FESBH e seu respectivo relatório
encaminhado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
XI. apreciar o Regimento, com seus respectivos anexos e suas alterações, submetendo-os ao
órgão federal competente, para aprovação;
XII. aprovar e submeter à Mantenedora acordos, contratos ou convênios com instituições
públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras;
XIII. exercer o poder disciplinar, originariamente ou em grau de recurso;
XIV. deliberar, como instância superior, sobre recursos interpostos de decisões dos demais órgãos
da FESBH;
XV. referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor Geral, praticados na forma ad
referendum;
XVI. outorgar títulos honoríficos ou de benemerência; e
XVII. exercer outras competências a ele atribuídas pela Lei e por este Regimento.
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Do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE:
I. estabelecer as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão, bem como os seus
desdobramentos, inclusive para efeito orçamentário;
II. acompanhar a execução da política educacional da FESBH, propondo medidas que julgar
necessárias ao seu aperfeiçoamento e desenvolvimento;
III. apreciar e emitir parecer sobre as atividades acadêmicas de todos os setores de ensino,
pesquisa e extensão da Instituição;
IV. responder a consultas dos Colegiados de Curso, relativas às questões de ensino, pesquisa e
extensão;
V. opinar sobre a participação da FESBH em programas, que importem em cooperação com
entidades nacionais ou estrangeiras;
VI. deliberar, em primeira instância, ou em grau de recurso sobre representações relativas ao
ensino, à pesquisa e à extensão;
VII. aprovar medidas destinadas a solucionar questões de natureza técnica, pedagógica e
didático-científica;
VIII. manifestar-se sobre a criação, alteração ou extinção de órgãos acadêmicos, cursos, órgãos
suplementares, programas e projetos ou sobre a suspensão do funcionamento destes, para
posterior encaminhamento ao órgão federal competente;
IX. dar parecer sobre proposta de criação, incorporação, suspensão e desativação de cursos e
habilitações de graduação e pós-graduação, para posterior encaminhamento ao órgão
federal competente;
X. fixar normas acadêmicas, complementares às deste Regimento, sobre processo seletivo de
ingresso na Instituição, currículos e programas, matrículas, transferências internas e
externas, aproveitamento de estudos, além de outras que se incluam no âmbito de sua
competência, ouvidos os Colegiados de Curso;
XI. estabelecer critérios sobre a seleção e lotação do pessoal docente e as condições de
afastamento para fins de estudo e cooperação técnica;
XII. aprovar o Calendário Anual da FESBH;
XIII. apreciar, os projetos de criação de cursos e respectivas vagas iniciais, bem como a alteração
do número de vagas dos existentes, para manifestação do Conselho Superior de
Administração;
XIV. estabelecer normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do rendimento
escolar;
XV. estabelecer critérios para elaboração e aprovação de projetos de pesquisa e programas de
extensão;
XVI. referendar, no âmbito de sua competência, atos do Diretor Geral, praticados na forma ad
referendum deste Conselho;
XVII. dar parecer sobre proposta de alteração deste Regimento, para posterior encaminhamento
ao órgão federal competente; e
XVIII. exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam afetas.
Do Colegiado de Curso:
I. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do curso;
II. elaborar as diretrizes curriculares do curso e suas alterações, observando as orientações
editadas pelo Poder Público, com indicação das disciplinas que o compõem e a respectiva
carga horária, para aprovação dos órgãos competentes;
III. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas dos cursos e suas respectivas ementas;
IV. propor ao Coordenador do Curso providências necessárias à melhoria do ensino ministrado
no curso;
V. promover a avaliação do curso, na forma definida neste Regimento;
VI. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação; e
PPC – CST em Marketing – FESBH
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VII. exercer as demais funções que lhe são, explícita ou implicitamente, conferidas pelo
Regimento.
4.1.2 Administração acadêmica
Realizada através dos órgãos executivos:
Diretoria Geral – órgão executivo superior, que cabe superintender, coordenar e fiscalizar todas as
atividades da FESBH.
Diretoria Acadêmica – cabe superintender e coordenar as atividades-fim da FESBH.
Diretoria Administrativo-Financeira – cabe superintender e coordenar as atividades-meio da FESBH,
relativas à pessoal, material, finanças e serviços gerais.
Coordenações de Cursos - as atividades de cada curso de graduação são coordenadas por um
Coordenador designado pelo Diretor Geral, que além de suas atribuições regimentais preside
também o Colegiado de seu curso.
Instituto Superior de Educação – encarregado de organizar e ministrar cursos de licenciatura,
vinculado à Diretoria Acadêmica, sendo dirigido por uma Coordenação Geral, que para efeitos de
organização didático-pedagógica, compõre o conjunto das licenciaturas da Faculdade, sendo regido
pelo Regimento Interno da FESBH, por estatuto próprio e pela legislação vigente.
Secretaria Geral – assessorar a Diretoria Acadêmica e executar trabalhos de natureza burocrática
que lhe sejam atribuídos pela Diretoria.
4.2 Coordenação do curso
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Marketing é realizada pela professora Juliana
França Martins, mestre em Administração pela FEAD em 2009, cursando especialização em educação
à distância pelo sistema COC de Ensino, graduada em Comércio Exterior pelo Centro Universitário
UNA em 2004, com experiência acadêmica de 3 anos e profissional de 19 anos que a habilita para a
realização plena de suas atividades na condução acadêmica do curso, sendo contratada em regime
de tempo integral.
O coordenador do curso possui atribuições definidas no regimento interno da Faculdade buscando
uma atuação eficaz, que visa atender aos questionamentos e às solicitações dos discentes e
docentes tornando a condução do curso uma linha coerente e sistemática. O coordenador é o ponto
de contato com os docente e discentes, cabendo-lhe a responsabilidade da concepção do projeto.
É escolhido pelo Diretor Geral, exercendo um papel básico na condução do curso, devendo liderar e
interpretar o pensamento e os anseios do corpo docente e discente, bem como aplicando as
decisões do colegiado do curso e com ele mantendo permanente integração. Deverá atuar em
parceria com todos os segmentos da IES, através da participação ativa em todas as atividades
curriculares e extracurriculares.
O Coordenador deverá assegurar que os conteúdos programáticos sejam ministrados dentro de seus
enfoques e dado o tratamento adequado às questões cuja relevância precisa ser encarada de forma
diferenciada.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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São competências do Coordenador do Curso, conforme Art. 31 do Capítulo IX do Regimento Interno:
I. planejar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades acadêmicas do curso, em cada
período letivo, de acordo com as orientações da Diretoria Acadêmica;
II. orientar e supervisionar os corpos docente e discente quanto aos objetivos finais e
intermediários do curso;
III. propor medidas para a melhoria da qualidade do curso;
IV. supervisionar o cumprimento dos eventos e das atividades previstas no calendário escolar da
Unidade que dizem respeito ao curso;
V. selecionar os membros do corpo docente do curso, encaminhando o resultado da seleção
primeiramente à Diretoria Acadêmica para análise e posterior admissão pela Mantenedora,
nos termos da legislação em vigor;
VI. orientar as atividades docentes;
VII. manter integração com as diversas Coordenações de Cursos da FESBH;
VIII. elaborar os horários e encaminhá-los aos setores competentes e às coordenações de outros
cursos;
IX. planejar e executar eventos (seminários, palestras e outros);
X. elaborar documentos técnicos;
XI. elaborar mapas de carga horária e prover a alocação docente;
XII. propor à Diretoria Acadêmica a dispensa de membros do corpo docente;
XIII. avaliar e solucionar problemas curriculares e administrativos dos discentes;
XIV. orientar o corpo discente, em articulação com a Secretaria Geral, em todas as atividades e
registros da vida acadêmica dos mesmos;
XV. decidir sobre o aproveitamento de estudos nos processos de transferências de alunos de
outras Instituições de Ensino Superior para a Instituição, com base na existência de vagas nos
cursos e identidade do conteúdo dos programas da instituição de origem;
XVI. analisar currículos para isenção de disciplinas, nos casos de transferência interna,
transferência externa e matrícula de portadores de diploma de nível superior;
XVII. manter a Diretoria Acadêmica sempre informada dos problemas e necessidades do curso que
coordena; e
XVIII. desempenhar outras atividades que, por sua natureza, lhe sejam afetas.
4.2.1 Identificação do coordenador do curso
Dados Pessoais:
Nome: Juliana França Martins
E-mail: [email protected]
Formação Acadêmica
Graduação em Administração com Ênfase em Comercio Exterior. Centro Universitário UNA, Brasil.
2001-2004.
Especialização em Educação à Distância. Faculdade Interativa COC, Brasil. 2009.
Mestrado profissionalizante em Administração. Faculdade de Estudos Administrativos de Minas
Gerais, FEAD, Brasil. 2007-2009.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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Experiência Acadêmica
09/2009 – Atual. Coordenadora do Curso de Marketing da Estácio de Sá Belo Horizonte e professora
nos cursos de Graduação e pós Graduação: Administração, Design de Moda, Gastronomia, Marketing
e Gestão Financeira ministrando as disciplinas: Administração de Marketing; Desenvolvimento de
Produtos e Marcas; Fundamentos do Comércio Exterior; Gestão de Vendas; Gastronomia e
Marketing; Introdução a Administração; Modelos de Gestão Operações de Câmbio; Política e
Estratégia de Preços; Prática Cambial. Professora-orientadora de TCC para alunos do 8° período do
curso de Administração. Integrante do NDE.
06/2009 – 07/2010 - Tutora Acadêmica – Curso Administração Faculdade Interativa COC – Belo
Horizonte - MG.
02/2008 – 06/2009 - Tutora acadêmica – Curso Administração - UNOPAR Betim – MG nos módulos:
Análise Mercadológica (Práticas de Gerência Administrativa, Marketing, Custos e Formação de
Preços, Comportamento do Consumidor), Finanças Corporativas (Contabilidade, Finanças
Empresariais, Gerência Financeira e Orçamentária, Matemática Financeira), Produção e logística
Organizacional (Introdução a Logística, Cadeia de Suprimentos e Produção, Recursos Tecnológicos e
Computacionais, Simulação Empresarial) e Diagnóstico Organizacional (Direito Empresarial, Plano de
negócios e empreendedorismo, Administração estratégica e Prática de estágio supervisionado).
Experiência Profissional
- 08/2005 – 08/2009 - Analista de comércio exterior – FIAT do Brasil – Nova Lima – MG. Coordenou e
analisou toda documentação das operações de importação e financiamentos de mercadorias e
serviços das empresas e clientes do grupo FIAT, acompanhando e controlando as operações de
câmbios fechadas e os registros destas no SISCOMEX.
- 07/2007 – 02/2008 – Pesquisadora – Projeto de pesquisa Organizações Complexas FEAD Minas
4.3 Acesso às informações do registro acadêmico
A organização acadêmico-administrativa é de responsabilidade da Secretaria Geral, órgão de
execução responsável pelos registros e controles acadêmicos matrículas, documentos acadêmicos
oficiais e atribuições regimentais. Responsável ainda pelo registro de todos os alunos admitidos,
incluindo-os no cadastro discente da IES, e pela execução de todas as rotinas acadêmicas: expedição
de documentos acadêmicos, atestados, certificados, diplomas, matrícula, buscando a excelência no
atendimento ao aluno.
A Secretaria Geral funciona em horário para atender a todos os turnos fazendo com que o
atendimento seja rápido e eficaz. Os dados e as informações são constantemente atualizados, por
funcionários técnicos-administrativos, com formação adequada ao exercício da função, caminhando
juntamente com o planejamento do curso.
Além do atendimento dos corpos discente e docente, organiza, coordena e supervisiona os
processos de admissão e matrículas (vestibular, renovação de matrícula, matrícula sem vestibular MSV e transferência externa – TE), mantendo atualizados os dados cadastrais dos alunos no sistema
de controle acadêmico. É responsável também pela emissão, de documentos escolares, análise das
solicitações de reabertura e trancamento de matricula, isenção de disciplinas e a emissão de
pareceres e/ou encaminhamentos dos mesmos aos órgãos competentes. Organiza os arquivos de
documentação relativos aos alunos e da administração acadêmica (diários, atas, etc...) e gerencia
sua atualização. Mantém atualizados todos os lançamentos e alterações de graus e freqüência no
PPC – CST em Marketing – FESBH
23
histórico escolar. Promove a verificação da autenticidade dos documentos escolares apresentados
pelos alunos, prepara a documentação necessária à emissão dos diplomas.
Para obter informações acadêmicas, o discente tem acesso on-line às disciplinas matriculadas, ao
histórico escolar, às datas de provas, as notas das provas e ao quadro de horário.
4.3.1 Funcionários da Secretaria Geral
Dados Pessoais:
Responsável pela Secretaria: Michelle de Andrade Hott
E-mail: [email protected]
Formação Acadêmica:
-
Nutrição – Centro Universitário de Belo Horizonte – Uni BH 2006 .
Pós Graduação em Gestão de Sáude – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais– 2007.
MBA Gestão de Pessoas –Faculdade Estacio – Cursando.
Experiência profissional:
-
Supervisora de secretaria - Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.
Assistente Administrativa – Atlantica Corretora de Seguros
Cursos Extra Curriculares:
-
Curso de Registros Acadêmicos – Faculdade Estácio de Sá;
Fundamentos e Operacionalização do SIA – Sistema de Informação Acadêmica;
Equipe de Apoio:
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4.4 Atendimento e apoio ao corpo docente
► Apoio Acadêmico:
O corpo docente e discente da Instituição conta com um setor específico de apoio e orientação,
coordenado pela Secretaria Geral.
O serviço de apoio acadêmico é formado por uma equipe especialmente treinada tendo como
objetivo atender ao corpo docente e discente, nas rotinas da Faculdade:
Quanto ao atendimento ao corpo docente:
-
receber o professor todos os dias;
receber pedido e entregar material solicitado;
conferir presenças e atrasos;
remanejar horário ou substituição em caso de ausência do professor;
organizar a aplicação do questionários de Avaliação Institucional eletrônica dos docentes;
estabelecer outros espaços, para atividades acadêmicas, fora da sala de aula;
planejar grade horário semestral, em trabalho conjunto com a direção acadêmica e a
coordenação do curso;
criar e cadastrar no sistema horário de aula semestral;
acompanhar o processo de matrícula e abertura de vagas.
preparar a reprodução de todo material acadêmico (provas, exercícios, etc);
controlar material de áudio, vídeo e multimídia usado em sala de aula;
acompanhar a rotina da escola.
acompanhar lançamento de freqüência
acompanhar lançamento de notas
Quanto ao atendimento ao corpo discente:
-
atender aos alunos em suas solicitações diárias;
organizar a aplicação do questionários de Avaliação Institucional eletrônica dos discentes;
informar sobre eventos, normas, palestras, etc;
orientar os alunos sobre legislação educacional;
apoiar as atividades acadêmicas dentro e fora da sala de aula;
acompanhar freqüência;
operacionalizar a célula de retenção
responder aos requerimentos postados online pelos discente;
acolher, processar, encaminhar e finalizar a demanda financeira e acadêmica do discente;
emissão e recebimento de documentos;
orientação aos interessados em ingressar na Instituição;
da orientação ao discente ao Financiamento, através dos Crédito Universitário Itaú Unibanco
e o FIES;
da orientação ao discente ao beneficio do PROUNI;
► Plano de Capacitação Docente:
A FESBH possui um Plano de Capacitação Docente (ver item 6.6.1.), de maneira a garantir o
constante aprimoramento do seu corpo docente e do seu quadro técnico-administrativo. O maior
desafio é fornecer um conjunto dinâmico e sistemático de procedimentos e mecanismos que levem a
Instituição a conciliar objetivos e metas individuais e organizacionais com qualidade máxima do seu
quadro de servidores.
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Em geral, os benefícios decorrentes de um planejamento consistente voltado para o
aperfeiçoamento e a qualificação dos recursos humanos de uma organização promovem a
qualificação do quadro funcional e garantem a permanência do “pessoal-chave” na instituição. A
importância dessa permanência está ligada à manutenção da imagem que a organização adquire
junto à comunidade local, atraindo outros profissionais competentes.
► Plano de Carreira Docente:
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte – FESBH adota o Plano de Carreira Docente cuja íntegra
está no item 6.6.2 deste projeto. Este Plano regula as condições de admissão, demissão, direitos e
vantagens, bem como os deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior da
Faculdade, com o objetivo de dar transparência, segurança, confiança e incentivar o corpo docente
na sua permanência nos quadros da instituição, no intuito de maximizar a estabilidade do corpo
docente e a formação de um quadro comprometido com a FESBH.
► Apoio Didático-Pedagógico ou Equivalente ao Docente
A Faculdade oferece apoio didático pedagógico ao seu corpo docente colocando à disposição
funcionários especializados, que providenciam o material audio visual a ser utilizado, organizando o
ambiente antes e após a utilização pelos alunos.
O professor tem acesso aos laboratórios de informática, para preparação das aulas, suporte de
informática, em caso de necessidade, e um microcomputador na sala dos professores, para
eventuais necessidades na preparação de aulas e materiais instrucionais.
O docente obtém, também, apoio junto ao Coordenador de Curso e em reuniões mensais com os
colegas professores, informações e orientações de estratégias traçadas para o ensino-aprendizagem
e formas de avaliação integradas. Para isto a FESBH vem realizando cursos de atualização didáticopedagógico, para seu corpo docente, afim de melhor qualificar seus professores no seu desempenho
acadêmico. Os cursos contam com profissionais especializados no campo pedagógico, para o
aprendizado de técnicas e discussão de problemas nessa área.
A Instituição vem realizando também o “Encontro Semestral de Integração do Corpo Docente“, no
início de cada semestre, com a finalidade de não apenas promover um amplo entrosamento entre os
professores, como também debater aspectos funcionais, técnicas de ensino e metodologias de
trabalho e informar-lhes sobre a sistemática de funcionamento da Faculdade. Titulares das diversas
áreas fazem exposições sobre como cada uma dessas áreas funciona e sobre como os professores
devem usufruir ao máximo das facilidade que a Faculdade lhes oferece.
Através do Plano de Carreira, são realizadas também ações de capacitação com o estímulo à
progressão na formação de mestrado e doutorado, com negociações caso a caso, entre a Instituição
e o docente, dentro das necessidades detectadas, bem como o apoio na participação de atividades
de curta duração, encontros, simpósios, congressos e outros. Através da SESES – Sociedade de Ensino
Superior Estácio de Sá, sua Mantenedora, com sede no Rio de Janeiro, é realizado, anualmente, um “
Encontro de Integração Institucional Estácio de Sá, que conta com a participação dos diretores gerais
e acadêmicos, bem como de gerentes financeiros e administrativos das diversas unidades da SESES,
destinado a discutir os problemas do ensino superior no país, diretrizes e estratégias de gestão e
processos educacionais, e avaliar as perspectivas futuras. Todas as diretrizes estabelecidas, nestes
encontros, são apresentadas, pelas diretorias geral e acadêmica, ao corpo docente da Instituição,
que possibilitam assim discussões internas com vistas a melhorar, cada vez mais, a qualidade do
ensino e a prestação de seviços à comunidade da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.
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Atualmente a Mantenedora, através de sua Intranet, vem promovendo apresentação de assuntos
institucionais e educacionais, para todas as suas unidades, visando nivelamento de informações e
debates, que contam com a participação de diretores, funcionários e professores, bem como
teleconferências com convidados e apresentação de assuntos variados voltados para o ensino
educação.
Em 2009 foi lançado o 1º Concurso Nacional Interno de Produções Científicas e Projetos de Extensão,
que passa a ser realizado anualmente, contando com a participação de 114 professores inscritos,
com 40 premiados, sendo 30 periódicos e 10 projetos de extensão. Participaram deste 1º Concurso
32 Unidades do Brasil, sendo que a Estácio de Sá de Belo Horizonte contou com a participação dos
professores premiados Maria Lúcia Ferreira e Márcia Christina Caetano de Souza. Este é um
Programa que objetiva não só o incentivo a qualidade dos docentes, mas a projetos de estudos
propiciando o desenvolvimento dos cursos da Estácio, sendo de grande importância para o mundo
acadêmico. Incentiva não só o empenho na produção científica bem como o desenvolvimento e
aperfeiçoamento do corpo docente de todas as Unidades da Estácio Participações. Através desta
ação a Estácio demonstra a importância dos professores em sala de aula e na construção de seu
projeto acadêmico, estando preocupada não só com o aluno e professores mas com a qualidade do
ensino por ela ofertado.
4.5 Atendimento aos discentes
A Instituição tem procurado atender, orientar e acompanhar o corpo discente por meio de um
grande número de ações. Atualmente, a estrutura acadêmica organizacional especificamente
destinada ao atendimento de alunos em atividades extra-classe e de apoio, são, principalmente,
Gestão Acadêmica, E3 - Espaço Estágio Emprego, Secretaria Geral de Alunos, Bibliotecas,
Coordenadorias de Clínicas e Laboratórios, Coordenações de Cursos, professores com horas em
disponibilidade para atendimento discente, fiscais de corredor, setor financeiro e de negociação,
Centro de Informações, Telemarketing e Ambulatório Médico.
► Bolsas:
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, além de já ter aderido desde a primeira hora ao
PROUNI e ao FIES, poderá manter um programa de bolsas de estudo com investimento próprio,
estando classificadas como:
-
-
Bolsa Mérito Acadêmico – concedida ao melhor aluno da Faculdade e aos melhores alunos
dos cursos durante o semestre, através do Prêmio Carlos Drummond de Andrade de
Incentivo ao Desempenho Acadêmico.
Bolsa Aluno Carente - concedida pela Direção da Instituição.
Bolsa Funcionário (e ou dependente) – total ou parcial para funcionários e seus
dependentes.
Bolsa Monitoria – concedida aos alunos que participam do programa de monitoria.
Bolsa Estágio – concedida para alunos que fazem estágio na FESBH.
Bolsa Iniciação científica – concedia aos alunos que participam do programa de iniciação
científica, observando-se regulamentos próprios.
Serão concedidos ainda descontos nas mensalidades através dos sindicatos dos Auxiliares de
Administração Escolar do Estado de Minas Gerais, dos Professores da Rede Particular e convênios
realizados com empresas e com o setor público.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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► Programas especiais e de apoio discente:
O Programa de Apoio ao Estudante tem como foco central o atendimento ao aluno. Uma das suas
finalidades é estabelecer um elo entre os alunos e os diversos setores da Instituição, visando o
encaminhamento e o acompanhamento de soluções de pendências que porventura surgirem no
decorrer dos semestres letivos. Está estruturado de forma a manter uma sinergia entre os setores
que prestam serviços acadêmicos, curriculares ou não, aos alunos, fazendo com que se tenha uma
agilidade maior nas demandas requeridas no desenvolvimento dos cursos e no atendimento aos
discentes.
Fazem parte da estrutura do Programa, o E3- Espaço Estágio Emprego e a orientação pedagógica,
que interagem entre si e também com a Secretaria Geral, com as coordenações de cursos, com a
Diretoria, com o setor administrativo e financeiro e outros segmentos que fazem parte da
comunidade acadêmica. São funções do Programa de Apoio ao Estudante:
-
apoiar e acompanhar coordenadores e discentes em assuntos relevantes através de um
controle disciplinar ou orientação e auxílio em problemas acadêmicos;
-
orientar e auxiliar o discente para a resolução de problemas acadêmicos e de relacionamento
interpessoal que interfiram no desenvolvimento da aprendizagem;
-
prestar apoio acadêmico, desenvolvendo atividades de orientação aos alunos que
apresentarem dificuldades no processo de construção de conhecimento, procurando
diagnosticar variáveis intervenientes e a partir daí reorientar estudos e rediscutir propostas
com as coordenações dos cursos;
-
promover a integração de calouros, prestando aos alunos informações pertinentes à
Instituição e serviços oferecidos, através de palestras e orientações sobre o processo ensinoaprendizagem;
-
realizar os trotes sociais com os calouros, com cunho social e filantrópico, buscando estimular
nos alunos ações de cidadania e de responsabilidade social através de gincanas para
arrecadação de alimentos, roupas, etc. a serem distribuídos para entidades filantrópicas;
-
orientar o controle disciplinar, atuando junto aos Coordenadores de Cursos, Diretorias de
Campus e professores no sentido de manter a disciplina dentro e fora de aula, e quando se
fizer necessário, participar de comissões de inquérito na avaliação e julgamento de
ocorrências disciplinares;
-
atender e acompanhar ações das representações estudantis formais (Diretório Central dos
Estudantes, Diretórios Acadêmicos e outras) sendo o interlocutor entre seus representantes e
a direção da Instituição;
-
supervisionar e organizar as atividades de estágio supervisionado, dentro das normas
estabelecidas através de regulamentos próprios;
-
realizar prospecção de mercado de trabalho, mantendo contatos e firmando convênios com
empresas e instituições para a concessão de estágios e outras parcerias.
A FESBH possui condições institucionais para o desenvolvimento de uma efetiva política de
atendimento aos discentes com a implantação de diversas atividades e programas articulados aos
projetos pedagógicos, que visam o desenvolvimento acadêmico e profissional dos seus alunos.
Ademais, programas especiais dão apoio a professores, comunidade e estudantes.
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► Programa de nivelamento:
A FESBH oferta programas de nivelamento para os alunos ingressantes, com ênfase nas disciplinas de
português e matemática, abrangendo também outras disciplinas e atividades julgadas relevantes
pelos coordenadores dos cursos.
O nivelamento é ofertado através do Projeto Gabaritando que oferece aulas gratuitas ONLINE para
os alunos do 1º e 2º período em disciplinas de diferentes áreas como Língua Portuguesa,
Contabilidade, Direito, Matemática, Estatística, Anatomia, entre outras. As horas dedicadas ao
projeto Gabaritando poderão ser computadas para integralização de carga horária de atividades
complementares.
Dependendo da especificidade dos cursos, os coordenadores podem estabelecer programas de
nivelamento para outras disciplinas, mediante aprovação do colegiado de curso.
Programa de monitoria:
O Programa de Monitoria é de extrema relevância no sentido de estimular os alunos a superarem
suas dificuldades através da interação com colegas que apresentam desempenho elevado na
aprendizagem de determinada disciplina. A monitoria é uma atividade auxiliar à docência, exercida
por alunos regularmente matriculados que auxiliam o professor na condução de trabalhos práticos,
na preparação de material didático e experimental, tanto em sala de aula como em laboratório e na
orientação dos alunos, para esclarecimento de dúvidas e / ou realizações de exercícios, tanto em sala
de aula como em laboratório.
► Programas de apoio à prática profissional:
Os Programas de Apoio à Prática Profissional integram as políticas de atendimento aos discentes,
estando representadas nas atividades de estágio e através da política de relações e parcerias com
instituições e empresas que promovem a divulgação de vagas de emprego aos alunos e conseqüente
inserção do aluno no mercado de trabalho.
É nesse sentido que a FESBH conta com o E3 - Espaço Estágio Emprego visando assegurar a realização
dos estágios dos diversos cursos através de parcerias com as instituições e empresas.
Internamente, conta também com clínicas, laboratórios e núcleos de práticas . Assim a Estácio de Sá
vem procurando contribuir para uma melhor formação do aluno, procurando suprir déficits de
conhecimento, aprofundar conteúdos, desenvolver competências, habilidades e atividades,
buscando atingir o perfil desejado para os egressos dos cursos de graduação e de graduação
tecnológica.
► Atividades acadêmicas complementares:
Para o desenvolvimento destas atividades, os cursos contam com uma estrutura de apoio que
desenvolve, em parceria, palestras, oficinas, seminários, congressos, visitas técnicas e eventos
acadêmicos. São desenvolvidos, também, ações e eventos com aplicabilidade na comunidade local
que estimulam a consciência da cidadania e da responsabilidade social em alunos e demais membros
da comunidade acadêmica.
► Atendimento Psicopedagógico:
O trabalho do Núcleo será acompanhar os alunos dos Cursos ao longo da graduação, assistindo-os
em suas dúvidas e ansiedades relacionadas ao contato com a profissão, além de propiciar uma maior
PPC – CST em Marketing – FESBH
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integração entre eles, e deste modo, ajudá-los a construir uma vinculação mais profícua com a
Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, estimulando-os a interagir e contribuir para a vida
acadêmica.
Estabelecer uma relação individualizada que atenda às necessidades singulares de cada aluno é uma
premissa do curso.
► Programa de acompanhamento de egressos:
A implantação do Programa de Acompanhamento dos Egressos objetiva manter contato com os
alunos após a conclusão dos seus cursos de graduação, orientando-os na prática profissional, na
colocação no mercado de trabalho e na aquisição continuada de novos conhecimentos. Além disso,
há o interesse em manter a integração entre os egressos, alunos regularmente matriculados e
professores, promovendo um canal constante de comunicação.
Ademais, a mais eficiente e consistente divulgação institucional é aquela feita através do
depoimento dos alunos e ex-alunos, o que incentiva a manutenção de vínculos com aqueles que
foram capacitados pela Instituição.
O vínculo é estabelecido principalmente através de espaço específico dedicado à este programa na
home page da FESBH e através de convites para que os egressos participem da vida acadêmica,
apresentando novas experiências adquiridas após a conclusão do curso e vivenciando outras
atividades que estejam sendo oferecidas pela Instituição.
Ademais, a instituição incentivou a criação e incentiva as atividades da EXTÁCIO – Associação dos Exalunos da Estácio de Sá de Belo Horizonte.
Além disso, através de seu programa de Avaliação Institucional, os formandos devem responder a
questionário avaliativo sobre contribuição da instituição na sua formação acadêmica e profissional.
Para que as atividades acadêmicas se realizem em padrões de qualidade e modernização adequados,
existem órgãos que, de forma centralizada para a concepção e descentralizada para a execução,
atuam no sentido de dar suporte técnico indispensável à diversidade e complexidade da função da
Instituição de ensino. Para tanto, a FESBH conta com os seguintes órgãos de apoio:
a) A Comissão de Vestibular - é responsável pelo processo seletivo dos cursos de graduação e
graduação tecnológica da Instituição, cabendo a operacionalização do processo de matrícula
à Secretaria Geral de Alunos.
b) A Secretaria Geral de Alunos - é o órgão de atendimento aos alunos, professores e de apoio
à Diretoria Geral, Acadêmica e Administrativa, no que se refere aos serviços de registros e
controle acadêmico.
c) A Diretoria Acadêmica - mediante agendamento prévio, os alunos são recebidos pela
Diretoria Acadêmica, e também pelo Diretor Geral, para solução de pendências, que fogem
ao âmbito ou competência dos Coordenadores de Curso, Secretaria Geral ou Gerência
Acadêmica.
d) A Diretoria Administrativo-financeira - através do setor financeiro, os alunos são atendidos
para negociação de débitos com a Instituição no que se refere ao pagamento das
mensalidades, obtenção de bolsas de estudo com investimento próprio ou descontos
concedidos nas mensalidades através de convênios realizados com o Sindicato dos Auxiliares
de Administração Escolar do Estado de Minas Gerais – SAAE; dos Professores da Rede
PPC – CST em Marketing – FESBH
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Particular – SINPRO, convênios realizados com empresas e convênios realizados com o
Governo Federal: PROUNI e FIES.
e) O Centro de Pesquisa e Extensão - CEPE - promove e coordena a realização de cursos e
atividades de extensão e pós-graduação lato sensu estabelecendo ampla articulação entre a
comunidade e a Faculdade.
f)
O E3 Espaço Estágio Emprego - tem como objetivo ampliar as condições de acesso dos
alunos ao mercado de trabalho através de parcerias que consolidem a integração Faculdade
com a Empresa, viabilizando os projetos de estágios curriculares e extracurriculares
constantes dos projetos pedagógicos dos cursos. Preocupada com a empregabilidade de seus
alunos a Estácio criou o Projeto Espaço Estágio Emprego, acreditando que a presença de
empresas nas unidades, somada a um serviço de orientação de carreiras, vai permitir que os
alunos tenham a oportunidade de interagir e conhecer as melhores chances para
incrementar a sua carreira profissional.
g) A Prefeitura de Campi - tem como responsabilidade propiciar as condições adequadas para o
funcionamento dos cursos gerenciando a execução e operacionalização dos recursos e da
infraestrutura de instalações físicas e equipamentos necessários a cada um deles.
h) A Biblioteca - hoje composta por 2 bibliotecas, com um acervo composto por 35.998
volumes de livros, 8.564 títulos; 52 de periódicos, 618 de fitas de vídeo. O Sistema
Informatizado de Bibliotecas - SIB foi desenvolvido pela mantenedora UNESA e administra o
tratamento técnico do acervo das bibliotecas (SIB – Cadastro) e o sistema de empréstimos e
reserva on-line (SIB – Empréstimo), através de consulta ao acervo local e pela Internet.
i)
As Clínicas, Laboratórios Específicos, Escritório de Assistência Jurídica Gratuita - são os
responsáveis pela execução da prática supervisionada reproduzindo a realidade do campo,
possibilitando à comunidade acadêmica o contato permanente e atualizado em termos de
conhecimento e tecnologia em cada curso em que se insere.
j)
O Colegiado de Alunos - regularmente são mantidas reuniões com as diretorias
institucionais, coordenadores de cursos, supervisores administrativo-acadêmicas e
representantes de turmas de todos os cursos da Faculdade, através do Colegiado dos
Alunos. Para permitir que todos possam participar das decisões de forma democrática, os
representantes dos alunos, dois para cada sala de aula, são escolhidos entre eles por voto
direto, com direito ao exercício de um único mandato semestral. As reuniões destinam-se ao
debate de temas relacionados com a atividade acadêmica, como avaliação de desempenho
dos professores, funcionamento da Biblioteca, execução de projeto pedagógicos, convênios
com as empresas sistema de comunicação na Faculdade, além de outros assuntos de
interesse geral. Além do Colegiado, são eleitos, semestralmente, os líderes e vice-líderes de
cada turma, para representar seus interesses e demandas junto ao corpo docente e a
administração da Faculdade.
k) O Centro de Informações - setor que presta informações gerais sobre a Faculdade e seus
eventos aos alunos e ao público em geral, pessoalmente ou através de seu Telemarketing.
l) Outros - Comunicação pela Internet: www.bh.estacio.br “Sala de Aula Virtual” aplicativo do
site da FESBH em que o professor comunica-se com o aluno e este através do número de sua
matrícula e senha, tem acesso a todo material acadêmico elaborado e disponibilizado pelo
professor, via on line.
PPC – CST em Marketing – FESBH
32
m) SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – atendimento a população: a prefeitura
de Belo Horizonte, em convênio com a FESBH inaugurou nas dependências da Unidade
Floresta uma Base de Atendimento, com o objetivo de atender às comunidades dos bairros
Floresta, de Santa Tereza, Horto, a área central de Belo Horizonte e outras regiões e, na
Unidade Prado uma Base de Atendimento, com o objetivo de atender às comunidades dos
bairros Prado, Barro Preto e outras regiões. Em caso de necessidade a equipe do SAMU
presta atendimento a funcionários e alunos da Instituição. A Faculdade cedeu as instalações
de infraestrutura e acomodações das equipes com beliches, banheiros, telefones e local para
refeições. A unidade consta de um posto com um veículo – Unidade de Suporte Básico (USB)
2.719 configurada para prestar atendimento pré-hospitalar e fazer transporte interhospitalar de pacientes de trauma ou mal súbito. A equipe é composta por 1 motorista e 2
técnicos de enfermagem a cada plantão de 12 horas, que foram treinados especialmente
para prestar esse tipo de atendimento.
4.5 Articulação do PPC com o PDI e PPI
O processo de construção do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Marketing
(PPC) partiu da reflexão da Missão abraçada pela Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, as
relações da comunidade acadêmica, de como a Instituição deve buscar cumprir suas metas e
objetivos e ainda garantir a coerência, não só com suas ações, revestidas de um caráter educativo,
mas com as finalidade/objetivos e filosofia definidas em seu Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI)
As ações desenvolvidas no curso procuram seguir o processo coletivo contínuo que se inicia numa
intencionalidade, se expressa no planejamento e desenvolvimento de suas ações e segue nas
avaliações e reajustes em face de novas propostas e novos desafios que venham surgir. Estão em
consonância com as metas e objetivos institucionais através da capacitação do corpo docente e
administrativo, melhorias tecnológicas e o avanço do conhecimento, atualizando currículos,
metodologias e formas de atuação; aos avanços dos sistemas e operações organizacionais
(administrativos e pedagógicos); aos avanços na relação Faculdade-empresa-sociedade, em todos os
níveis e áreas, buscando ocupar novos espaços; à sistematização dos procedimentos de
acompanhamento e avaliação do planejamento e das ações universitárias. Através também de ações
curriculares e extracurriculares busca-se a formação generalista sem perder de vista a qualidade do
ensino e do processo ensino-aprendizagem, incluindo a participação do educando em atividades de
pesquisa, extensão e comunitárias. As ações curriculares incluem as disciplinas de sua estrutura
curricular e/ou de outros cursos, trabalhos interdisciplinares, projetos de cunho social e profissional,
etc.
Temos ainda a Avaliação Institucional desenvolvida pela comunidade acadêmica da FESBH que foi um
processo coletivo de reflexão, produção de conhecimentos sobre a Instituição e seus recursos,
compreensão de conjunto, interpretação e trabalho de transformação. A presente avaliação se
fundamentou em um planejamento que considera sua realidade e sinaliza onde se quer chegar.
Assim além de promover uma reflexão sobre a prática educacional, o processo de auto-avaliação
permite obter informações importantes e necessárias que virão auxiliar na melhoria e transformação
do fazer educacional, na qualidade da oferta educacional e, ainda implantar um processo contínuo
de avaliação institucional pautado no planejamento e direcionamento das ações da Instituição,
consolidando seu compromisso educacional, científico-cultural e social.
PPC – CST em Marketing – FESBH
33
5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
5.1 Concepção do curso
A chamada globalização tem sido marcada pela intensificação das relações internacionais, pela
crescente formação de blocos regionais, pela intensificação das relações comerciais, pelo
aprofundamento da interdependência das relações entre países e pelo acirramento do ambiente
competitivo. Esse conjunto de mudanças tem exigido um novo perfil dos profissionais que atuam nas
mais diversas áreas de atividades. As atividades de marketing são muito afetadas por esse fenômeno
nas esferas econômica e competitiva e por estarem diretamente vinculadas às relações da empresa
com o mercado devem estar em sintonia com essas mudanças.
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing está, em sua concepção, condizente com esse novo
contexto do ambiente organizacional e competitivo.
O seu conteúdo programático foi elaborado de maneira a incorporar o que há de mais recente na
literatura pertinente, tanto no que diz respeito às habilidades específicas, como conceituais e
atitudinais. Para dar suporte e consistência a esses aspectos, o corpo docente a ser alocado, é
dotado de uma profunda formação teórica indispensável ao desempenho das atividades acadêmicas
e de comprovada vivência prática. A metodologia a ser adotada se orientará para a materialização
dessas propostas.
Espera-se que, a partir desse conjunto de decisões, o aluno participante desse curso seja capaz de
analisar mercados, compreendendo o comportamento do consumidor e a atuação da concorrência;
identificar necessidades e desejos não satisfeitos, administrando a demanda que daí decorre;
orientar o posicionamento do mix de marketing mais apropriado ao mercado-alvo escolhido e
materializar o relacionamento com esse mercado, com vistas a atender aos objetivos e propósitos
organizacionais.
Por sua natureza, o curso manterá um estreito contato com o ambiente organizacional, através do
corpo discente e docente. As atividades que se estenderão desde a ocupação profissional desses
alunos, como o acompanhamento das tendências e demandas desses principais públicos
empregadores. As últimas se desenvolverão através de atividades de extensão e pesquisa, ambas já
em curso na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte. Quase desnecessário dizer ainda que as
atividades de marketing, se afiguram como da maior importância para o posicionamento
competitivo das organizações, quer visem ou não o lucro.
O Curso de Tecnologia em Marketing tem como propósito contribuir para aumentar a
competitividade e a auto-sustentabilidade das organizações formando profissionais capacitados
para atuar de forma criativa, ética e com responsabilidade social. Estes propósitos estão em
consonância com a missão da FESBH.
♦ Do Estado de Minas Gerais:
O Estado de Minas Gerais localiza-se no Sudeste brasileiro, fazendo divisas com o estado de São
Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Possui uma
área de 588.384 quilômetros quadrados. Possui 16 bacias fluviais. Seu relevo é formado por terras
planas, vales, colinas e montanhas. Os parques administrados pelo governo federal somam 2 mil
metros quadrados e os estaduais aproximadamente 1250 quilômetros quadrados.
A população total do Estado é de 19.159.260 milhões de habitantes, conforme dados do IBGE de
2010. O número de habitantes por quilômetro quadrado é de 29 pessoas. A média de vida está
PPC – CST em Marketing – FESBH
34
estimada em 69 anos. A população economicamente ativa, que corresponde a quase 50% da
população total do estado, soma 8.353.000.
Minas Gerais possui uma localização privilegiada. Quase 70% do PIB brasileiro, segundo o IBGE, está
concentrado na região da qual faz parte. O Estado dispõe da maior malha rodoviária do Brasil, além
de uma boa infraestrutura de transporte ferroviário e aeroviário.
Minas Gerais abriga o segundo parque industrial do país (que inclui a industria extrativa), ficando
atrás somente de São Paulo.
♦ Da área de influência do curso:
Pode-se considerar que a área de influência primária do curso seja constituída por Belo Horizonte e
seus municípios vizinhos (Betim, Contagem, Nova Lima, Sabará, Vespasiano). Esta região abriga o
maior pólo industrial do Estado e um dos maiores do país. O ferro, o manganês, a bauxita, o ouro e o
zinco produzidos no Quadrilátero Ferrífero favorecem o desenvolvimento, nesta área, de um
complexo metalúrgico-siderúrgico, que é o principal ramo industrial do Estado, constituindo-se no
maior pólo siderúrgico do país.
Minas Gerais é o responsável por mais de 50% da produção nacional de ferro-gusa e por mais de um
terço da produção de aços laminados. Situam-se na região metropolitana de Belo Horizonte a
refinaria de petróleo Gabriel Passos e a fábrica de automóveis da Fiat. A presença de montadoras de
automóveis em Minas Gerais faz com que um grande número de empresas de autopeças se instale
no estado. Boa parte se concentra em Betim, onde a Fiat está desde 1973. Minas é ainda o maior
produtor brasileiro de cimento (a partir das grandes reservas de calcário). Os terrenos proterozóicos
do alto vale do Rio Doce e do vale do Paraopeba fazem de Minas Gerais uma das principais
províncias minerais do país. O minério de ferro (jazidas em Itabira, Itabirito, Barão de Cocais,
Congonhas), utilizado pela indústria local, é também exportado para o exterior e para outros
estados, pelos portos de Tubarão (ES) e de Sepetiba (RJ). As principais jazidas de manganês
localizam-se nos municípios de Conselheiro Lafaiete, Ouro Preto e Nova Lima. Extrai-se também
bauxita (Poços de Caldas, Ouro Preto), ouro, prata, arsênio, níquel, zinco, dolomita, fosfato, quartzo.
O turismo é atividade importante e bastante diversificada: nas cidades históricas (da velha área
mineradora), nos atrativos naturais, marcados principalmente pela existência exótica de grutas,
montanhas e cachoeiras e nas estâncias hidrominerais do sul de Minas.
♦ Da cidade de Belo Horizonte:
Belo Horizonte, a primeira cidade planejada no Brasil especialmente para ser capital, foi inaugurada
oficialmente no dia 12 de dezembro de 1897, no lugar do antigo Curral São João Del Rei. Desponta
atualmente como terceira maior cidade do país. Foi escolhida a “metrópole com a melhor qualidade
de vida da América Latina” pelo Population Crisis Comittee, organismo da ONU, tendo ficado em 45o
lugar entre as 100 melhores metrópoles do mundo.
Durante muitos anos foi conhecida como a “cidade jardim”. Nas ruas e nas praças são cerca de 600
mil árvores que, somadas às dos parques e áreas verdes, superam os dois milhões de árvores. Cada
habitante tem o dobro de área verde recomendada pela Organização Mundial da Saúde. A cidade
cuida com muito zelo de suas 500 praças, seus 30 parques e aproximadamente 200 áreas verdes.
Belo Horizonte tem uma população de 2.375.151 habitantes (Dados preliminares de 2010 do IBGE) e
é, também, a terceira cidade brasileira em população. Sua área é de 331,9 km2. Tem em sua volta, 34
municípios que integram a Região Metropolitana, cujas populações somadas ultrapassam seis
milhões de pessoas. Várias dessas cidades possuem parques industriais de grande significado
PPC – CST em Marketing – FESBH
35
econômico, tais como Betim, onde estão localizadas a Fiat e a Petrobrás, além de Contagem, Santa
Luzia, Vespasiano, Pedro Leopoldo e Sabará, entre as demais cidades.
Está a uma altitude média de 852 metros acima do nível do mar. O clima tropical tem inverno seco e
verão chuvoso, com temperatura média anual de 21,7oC. Seu clima é considerado ameno e agradável
durante o ano todo.
Sua localização é estratégica, constituindo-se em eixo sócio-econômico e político entre as maiores
cidades brasileiras. Está a 435 km do Rio de Janeiro, 586 km de São Paulo e 740 km de Brasília.
A cidade possui uma infraestrutura de água e energia elétrica que permite o atendimento a todas as
suas regiões; modernas rodovias que dão acesso fácil às outras grandes cidades e portos; dois
grandes aeroportos, sendo que um atende a vôos internacionais; modernos canais regulares de TV,
rádios e jornais de alta qualidade; telecomunicações no padrão dos melhores serviços internacionais;
enorme disponibilidade de mão-de-obra qualificada.
Belo Horizonte é a principal cidade do Estado, participa aproximadamente com 21% do Produto
Estadual Bruto e seu Produto Interno Bruto é acima de nove bilhões de Reais o que lhe dá uma renda
per capita de R$ 4.500,00. Superior à média nacional que é de R$ 2.800,00.
Setores do comércio, indústria e da prestação de serviços transformam a cidade em importante pólo
de atração. Existem quatro grandes shoppings e outros menores. Municípios vizinhos como Betim e
Contagem também possuem shoppings. O setor supermercadista e atacadista conta com a presença
de fortes grupos nacionais e multinacionais. Tais ocorrências, somadas à sua vida política, à
infraestrutura de qualidade (aeroportos, rede hoteleira, restaurantes e vida noturna) e aos bons
espaços para eventos, proporcionam um forte diferencial competitivo da cidade em relação a outros
centros tidos como referência para investimentos.
O Município está se tornando um importante pólo de informática, biotecnologia e destacando-se
como centro de referência do saber. Belo Horizonte foi escolhida pelo Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq como um dos núcleos do SOFTEX 2000 que é um
programa que pretende conquistar 1% do mercado mundial de software, gerando recursos na ordem
de US$ 2 bilhões.
♦ O Curso Superior de Tecnologia em Marketing nesse contexto:
A aceleração do processo de globalização está provocando uma necessidade urgente de formação
em novas habilidades profissionais. Entre os eventos mais recentes com forte impacto na habilitação
proposta, está o processo de desregulamentação, privatização e de novos arranjos produtivos, tais
como fusões, joint ventures, entre outros. De imediato, ambos estão transformando o cenário
competitivo em que o marketing se afigura como principal instrumento para o posicionamento
competitivo das empresas que nele estão inseridas. No setor de serviços, essa necessidade torna-se
mais visível à medida que se disponibilizam opções de escolha de serviços para o usuário de linhas
telefônicas e mesmo, em nível das grandes empresas, no setor energético.
Os setores industrial e varejista também passam por intensificação no ritmo de mudanças. Estas
marcadas pela necessidade de adoção de economia de escala, investimentos em inovação e
melhoria no atendimento. O resultado tem sido aquisições e fusões de empresas, com o
aparecimento de grandes grupos, a maioria dos quais, multinacionais. Todas essas situações têm
demandado novas habilitações, com a adoção de novos paradigmas a respeito da concepção
competitiva e dos modelos organizacionais mais adequados para dar respostas a esse ambiente.
♦ Considerações Finais:
PPC – CST em Marketing – FESBH
36
Desde o início, em sua fundação, o crescimento de Belo Horizonte tem superado às expectativas,
inicialmente de seus construtores e atualmente de seus planejadores urbanos. A cidade tem se
verticalizado, em conseqüência do esgotamento de seu espaço urbano e está ampliando
rapidamente sua vocação para a área de serviços além de melhorar a relação com as indústrias já
existentes. A contrapartida que o município precisa disponibilizar para essas mudanças que estão
ocorrendo no ambiente é a disponibilização de mão de obra qualificada, além do estabelecimento de
incentivos para a atração de novos investimentos. Esse conjunto de iniciativas trará como
conseqüência a melhoria da qualidade de vida, instalação de empresas com tecnologia de ponta e
não poluentes e a ampliação da oferta de condições para o desenvolvimento técnico e para a
conquista de maior competitividade.
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, segundo a concepção proposta, se apóia nesses
pilares. Belo Horizonte possui, assim, necessidade de um curso com essa concepção, apoiada na
demanda atual e futura, para fazer face a esses desafios.
5.2 Objetivo do curso
Formar profissionais capacitados para atuar de forma criativa, ética e com responsabilidade social,
em atividades dos mais diversos portes e setores econômicos, utilizando-se dos modernos conceitos
e instrumentais de marketing para desenvolvê-los e aplicá-los em negócios inovadores e que gerem
valor para a comunidade.
Contribuir, a partir da gestão dos processos de marketing de maneira eficaz e com a criação de uma
filosofia de marketing nas instituições, para a busca de vantagens competitivas sustentáveis.
O egresso deverá ter:
-
-
uma visão crítica e analítica acerca do alcance e compromisso social das ações de marketing;
aptidão para fomentar a cultura orientada para o mercado e a obtenção dos resultados de
sua implantação, através de um considerável embasamento conceitual sobre a estrutura e o
ambiente de marketing;
capacidade de análise da concorrência e estudo do comportamento do consumidor e do
comprador;
embasamento para pesquisa de mercado e previsão da demanda futura, e,
conhecimento das mais diversas técnicas gerenciais e de planejamento para execução das
ações de marketing.
5.3 Mercado de trabalho
A chamada globalização tem sido marcada pela intensificação das relações internacionais, pela
crescente formação de blocos regionais, pela intensificação das relações comerciais, pelo
aprofundamento da interdependência das relações entre países e pelo acirramento do ambiente
competitivo. Esse conjunto de mudanças tem exigido um novo perfil dos profissionais que atuam nas
mais diversas áreas de atividades. As atividades de marketing são muito afetadas por esse fenômeno
nas esferas econômica e competitiva e por estarem diretamente vinculadas às relações da empresa
com o mercado devem estar em sintonia com essas mudanças.
Espera-se que, a partir desse conjunto de decisões, o aluno participante desse curso seja capaz de
analisar mercados, compreendendo o comportamento do consumidor e a atuação da concorrência;
identificar necessidades e desejos não satisfeitos, administrando a demanda que daí decorre;
orientar o posicionamento do mix de marketing mais apropriado ao mercado-alvo escolhido e
materializar o relacionamento com esse mercado, com vistas a atender aos objetivos e propósitos
organizacionais.
PPC – CST em Marketing – FESBH
37
5.4 Campo de atuação
A aceleração do processo de globalização está provocando uma necessidade urgente de formação
em novas habilidades profissionais. Entre os eventos mais recentes com forte impacto na habilitação
proposta, está o processo de desregulamentação, privatização e de novos arranjos produtivos, tais
como fusões, joint ventures, entre outros. De imediato, ambos estão transformando o cenário
competitivo em que o marketing se afigura como principal instrumento para o posicionamento
competitivo das empresas que nele estão inseridas. No setor de serviços, essa necessidade torna-se
mais visível à medida que se disponibilizam opções de escolha de serviços para o usuário de linhas
telefônicas e mesmo, em nível das grandes empresas, no setor energético.
Os setores industrial e varejista também passam por intensificação no ritmo de mudanças. Estas
marcadas pela necessidade de adoção de economia de escala, investimentos em inovação e
melhoria no atendimento. O resultado tem sido aquisições e fusões de empresas, com o
aparecimento de grandes grupos, a maioria dos quais, multinacionais. Todas essas situações têm
demandado novas habilitações, com a adoção de novos paradigmas a respeito da concepção
competitiva e dos modelos organizacionais mais adequados para dar respostas a esse ambiente.
Com base nas habilidades desenvolvidas durante o curso, o egresso estará capacitado a trabalhar
como gerente de micro e pequenas empresas, assim como gerente de marketing, de vendas ou de
mercado, ou cargos afins. Em particular, estará capacitado a trabalhar em cargos e funções que
envolvam o planejamento e a coordenação das atividades de marketing e vendas, incluindo
precificação, operações logísticas de pequeno porte e planejamento e operacionalização de
pesquisas de mercado e campanhas de vendas.
5.5 Perfil do egresso
O profissional deverá estar capacitado para a análise de mercados e para a tomada de decisões nos
processos de marketing em um ambiente competitivo e cada vez mais incerto. O egresso do curso
deverá estar apto para participar das seguintes estratégias e ações:
-
De analisar mercados e comportamento do consumidor;
De segmentar o mercado e definir público alvo;
Planejar e implementar pesquisas de mercado;
Planejar e implementar planos de publicidade objetivando a promoção e venda de produtos;
Negociar de forma eficiente a compra e venda de produtos;
Planejar e coordenar campanhas de marketing e vendas;
Planejar e coordenar planos de logística;
De avaliar o desempenho de produtos, linhas , mix e marcas;
De registrar sistematicamente as informações de marketing;
De contribuir para o posicionamento competitivo, com o compromisso ético e sustentável, a
partir das atividades de marketing.
5.6 Regime Escolar
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
⇒
Vagas Anuais: 200 vagas anuais: 100 matutino e 100 noturno.
Dimensionamento das Turmas: 50 alunos.
Regime de Matrícula: Crédito/semestral.
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Duração do Curso: 4 semestres / 1.609 horas.
Prazo de Integralização: O curso deve ser integralizado em no mínimo 4 (quatro) períodos
letivos, que corresponde a 2 anos, e no máximo em 6 (seis) períodos letivos, 3 anos.
PPC – CST em Marketing – FESBH
38
5.7 Estrutura curricular
DISCIPLINA
Administração de Marketing
Análise Textual
Fundamentos da Contabilidade
Fundamentos do Direito do Consumidor
Introdução à Administração
Matemática para Negócios
Psicologia nas Organizações
Tecnologia da Informação
SUBTOTAL
DISCIPLINA
Analise
do
Comportamento
do
Consumidor
Canais de Distribuição
Comunicação nas Empresas
Cultura Empreendedora - Eletiva
Endomarketing
Estatística Aplicada
Marketing de Serviços
Sistema de Informação em Marketing
SUBTOTAL
DISCIPLINA
Comunicação Integrada de Marketing
Contabilidade de Custos
Data Base Marketing
Desenvolvimento de Produtos e Marcas
Ética e Responsabilidade Social - Eletiva
Marketing de Relacionamento
Marketing para o Terceiro Setor
Pesquisa de Mercado
SUBTOTAL
DISCIPLINA
Administração de Novos Negócios
Formação de Preços
Gestão de Vendas
Marketing do Varejo
Matemática Financeira
Previsão e Mensuração da Demanda em
Marketing
Negócios Eletrônicos
SUBTOTAL
TOTAL
Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão (¹)
PPC – CST em Marketing – FESBH
1º PERÍODO
T
73
36
36
36
36
73
36
36
362
2º PERÍODO
T
P
0
0
0
0
0
0
0
0
0
C
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TOTAL
73
36
36
36
36
73
36
36
362
P
C
TOTAL
0
0
36
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
44
44
88
36
36
36
73
36
80
80
413
P
0
0
0
0
0
0
0
0
0
C
0
0
0
44
0
0
0
44
88
TOTAL
36
36
36
80
36
73
36
80
413
P
0
0
0
0
0
C
0
44
0
0
44
TOTAL
36
80
73
36
80
36
0
44
80
36
289
0
0
0
132
36
421
1301
36
0
0
308
0
1609
36
36
36
36
36
73
36
36
36
325
3º PERÍODO
T
36
36
36
36
36
73
36
36
325
4º PERÍODO
T
36
36
73
36
36
39
(¹) A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte – FESBH atenta às necessidades educativas especiais
de seus alunos, busca constantemente formas para promover a aprendizagem e o desenvolvimento
de toda a comunidade acadêmica. Consciente de que a educação inclusiva é um processo de
reestruturação da cultura, da prática, das políticas vivenciadas nas instituições de ensino, a FESBH
assume o compromisso de oferecer Libras, como obrigatória ou optativa de acordo com o Decreto
5.626/2005, para todos os cursos oferecidos. Assim é oferecida a disciplina Libras - Língua Brasileira
dos Sinais com 36 horas, como OPTATIVA para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing.
5.7.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing, insere-se na estratégia da Faculdade Estácio de Sá de
Belo Horizonte de contribuir, de forma expressiva, para suprir a lacuna relativa à oferta de pessoal
qualificado, em nível técnico superior, para exercer funções compatíveis com sua formação no
mercado de trabalho. Por meio da oferta deste curso, a Faculdade irá formar Tecnólogos com
competências para gerenciar empresas em suas áreas de vendas e marketing ou mesmo abrir o seu
próprio negócio.
Para caracterizar o lado prático do curso, o aluno será estimulado a participar de atividades extracurriculares, tais como eventos internos e externos a Faculdade, visitas técnicas e feiras.
As disciplinas e atividades propostas ao longo do curso possuem corerência com os objetivos do
curso, sobretudo pela acumulação dos conhecimentos necessários às demandas do mercado de
trabalho e ao desenvolvimento da iniciativa individual.
Os Trabalhos Multidisciplinares, apresentados ao final de cada semestre, por período do curso,
promovem a consolidação das disciplinas estudadas no semestre, proporcionando ao aluno a visão
da real necessidade de cada conteúdo para a prática profissional.
A estrutura do curso e os conteúdos apresentados asseguram ao aluno a formação adequada e
necessária para absorção em empresas ou instituições que precisem destes profissionais e um
melhor aproveitamento no caso de já estarem atuando no mercado de trabalho.
5.7.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
O processo educacional do Curso Superior de Tecnologia em Marketing proporcionará ao egresso um
conjunto de aptidões para se tornar profissional qualificado, possuindo uma visão ampla e inovadora
com competências para gerenciar e operacionalizar as ações e processos de marketing das mais
diversas instituições.
O conjunto de disciplinas apresentadas ao longo de cada período permite ao egresso aprofundar-se a
medida que o programa evolui no sentido de enteder todos os processos que envolvem o
Marketing. A compreensão dos processos básicos da Gestão permitirá que o egresso atue de
maneira flexível e dinâmica em relação as demandas atuais de mercado, além de compreender e
executar todas as etapas necessárias ao desenvolvimento de planos de marketing, planejamento
estratégico e planos de vendas.
O profissional ainda terá uma ampla visão na área de gestão de negócios, o que permitirá uma
atuação completa, desde o planejamento até a execução das atividades envolvidas no lançamento de
produtos e serviços. O egresso, além de compreender a importância da atividade mercadológica no
desenvolvimento de qualquer empresa, terá o consumidor como principal alvo e agente ativo no
sucesso do negócio. Ainda, como gestor de negócios, o egresso estará apto a compreender a
interação entre os seus colaboradores e as organizações, e a importância de sistematizar a
administração de recursos humanos nas atividades de marketing.
PPC – CST em Marketing – FESBH
40
Desta forma, o tecnólogo em marketing estará qualificado para atuar em empresas públicas ou
privadas, com o objetivo de entender os diversos públicos e seus desejos por produtos e serviços
nestas instituições. No entanto, este profissional se preocupará com a sustentabilidade do negócio e
a responsabilidade social, para garantir os melhores resultados nestas organizações.
5.7.3 Coerência do PPC e do curriculo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
O projeto pedagógico é uma construção coletiva que envolve múltiplos conhecimentos e dedicação
específica do corpo docente no esforço da sua consolidação. Sua composição é normalizada e a
concreta participação de seus membros pontua nos instrumentos de autorização e reconhecimento
dos Cursos de Graduação e Superiores de Tecnologia.
O NDE está em permanente articulação com os professores responsáveis pelas atividades
acadêmicas articuladas à formação dos alunos tais como: estágio supervisionado, atividades de
iniciação científica e pesquisa, atividades de extensão e trabalho de conclusão de curso.
Este núcleo tem como compromisso básico norteador de suas ações a articulação para as atividades
de ensino, pesquisa e extensão, garantindo adequada operacionalização, na busca constante da
qualidade acadêmica. Para tanto, foi planejada uma estrutura acadêmico-adminstrativa que favorece
a agilidade e organicidade dos processos de gestão, voltada para o cumprimento da missão do curso
e articulada às políticas mais amplas de gestão propostas na FESBH. Assim, neste processo
participativo é que foi desenvolvida a estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Marketing.
O Curso Superior de Tecnologia em Marketing obedece às Diretrizes Curriculares Nacionais e está
organizado de modo a oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos que colaborem na aquisição de
competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o seu pleno desenvolvimento como
pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho.
O currículo, desenvolvido na perspectiva da educação continuada, é concebido como uma realidade
dinâmica, flexível, propiciando a integração teoria e prática, o diálogo entre as diferentes ciências e
saberes, e as atividades facilitadoras da construção de competências.
O currículo do Curso é composto por unidades de estudo básicas, específicas e complementares. As
unidades de estudo específicas representam os conteúdos que compõem a base científica e
tecnológica necessária à construção do saber na área; as unidades de estudo básicas representam o
suporte para compreensão das unidades de estudo específicas, ampliando a base de conhecimentos
teóricos do aluno.
É fundamental que os futuros profissionais tenham uma visão ampla e não fragmentada dos
processos de trabalho que realizam. Nesse sentido, o Curso Superior de Tecnologia em Marketing
procura contemplar as diferentes dimensões da formação, de modo articulado e complementar. O
que se pretende é que os profissionais, independentemente das funções que irão desempenhar,
tenham uma visão ampla das questões envolvidas no mercado de marketing, além de uma cultura
geral e profissional abrangente.
A interdisciplinaridade é inerente às unidades de estudo no Curso devido à integração das operações
de marketing na vida funcional. As interfaces das atividades de marketing refletem a
interdisciplinaridade. Busca-se um trabalho interdisciplinar, procurando uma articulação maior entre
as diferentes unidades de estudo, permitindo ao aluno construir caminhos de aprofundamento e
ampliação de conceitos e relações sobre os diferentes temas da área, o que favorece o alcance das
competências profissionais desejadas.
PPC – CST em Marketing – FESBH
41
Dentro desse contexto, durante a elaboração da matriz curricular houve a preocupação em organizar
as unidades de estudo, de maneira a garantir a interdisciplinaridade e com isso oferecer os
conhecimentos necessários para o domínio das atividades em torno de competências centrais
indicadas pelo mercado.
O ensino nas novas bases tem um grande poder estruturador, pois as definições, os contextos e os
procedimentos estudados pelos alunos passam a ser organizados em torno de unidades mais globais,
que agregam estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas por várias disciplinas,
capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites de uma disciplina
concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões.
A interdisciplinaridade tem sua origem na necessidade de corrigir os desvios causados pela
fragmentação disciplinar, resultante da compartimentação que marca a produção científica de
caráter positivista. A integração entre as disciplinas do currículo cria condições para a pesquisa e para
a criação de modelos explicativos que efetivamente consigam captar a complexidade da realidade.
Propicia a reorganização e a recomposição dos diferentes âmbitos do saber por meio do
estabelecimento de intercâmbios cognitivos.
As propostas de ensino baseadas na interdisciplinaridade têm um grande poder estruturador, pois as
definições, os contextos e os procedimentos estudados pelos alunos passam a ser organizados em
torno de unidades mais globais, que agregam estruturas de conceitos e metodologias compartilhadas
por várias disciplinas, capacitando os alunos para enfrentar problemas que transcendem os limites
de uma disciplina concreta e para detectar, analisar e solucionar novas questões. Além disso, a
interdisciplinaridade favorece a realização de transferências das aprendizagens já adquiridas em
outros contextos e contribui para ampliar a motivação para aprender.
As disciplinas do curso proporcionam os conhecimentos, habilidades e atitudes relativas a todas as
atividades de marketing que se integram e se inter-relacionam dentro dos módulos e entre os
mesmos em função dos objetivos do curso e do perfil do egresso.
O projeto de integração disciplinar teve também como referência a possibilidade de viabilizar a
estruturação de conceitos que transcendem os limites de um campo de saber, propiciando a
articulação da identidade dos diferentes cursos (expressa em seu projeto pedagógico), com a
diversidade dos distintos saberes científicos.
Essa integração teve como objetivos: oportunizar aos alunos uma visão abrangente de conteúdos
temáticos comuns que compõem os vários campos do saber; estimular uma prática docente que
permita a transposição de conteúdos entre os diferentes campos do saber; proporcionar aos alunos a
oportunidade de ampliar os horizontes do conhecimento e a aquisição de uma visão crítica que lhes
permita transcender o seu campo de atuação profissional.
Os professores são, predominantemente, profissionais que desenvolvem suas atividades na
economia local. Além disso, as atividades complementares são desenvolvidas dentro do contexto
local.
Busca-se ainda desenvolver estratégias para articular o processo de ensino à realidade dos alunos,
propiciando uma aprendizagem referida aos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e
cultural dos discentes. Nessa perspectiva, as práticas curriculares implementadas na Instituição estão
pautadas no conhecimento das características dos alunos, buscando respeitar sua personalidade e
sua identidade.
O princípio da contextualização permite pensar o currículo de forma abrangente, com uma ampla
rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão e reprodução do saber. A
PPC – CST em Marketing – FESBH
42
contextualização envolve o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre o aluno e o
objeto de conhecimento, favorecendo uma aprendizagem significativa, uma vez que está baseada
nos diferentes âmbitos e dimensões da vida pessoal, social e cultural dos alunos.
Em obediência ao princípio da contextualização curricular, a FESBH optou também pela ampliação
das ações educativas à distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que
permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados,
garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma
aprendizagem mais significativa.
As empresas cientes da importância da troca cooperativa de conhecimento na sua área de atuação
procuram manter uma força de trabalho em processo permanente de aprendizagem e redução das
distâncias entre suas unidades.
Além disso, as empresas também utilizam o espaço virtual para propiciar uma nova maneira de
disponibilizar novos processos e procedimentos, informações de interesse da comunidade e realizar
trabalhos em grupo de forma interativa e independente do tempo e lugar
5.7.4 Número de alunos por docente equivalente ao tempo integral
A média do número de alunos matrículados nos últimos dois anos do curso foi de 98 para cada
docente contratado em regime de tempo integral.
5.7.5 Número de alunos por turma em disciplina teórica
As disciplinas teóricas são ministradas com, no máximo, 60 alunos por turma.
PPC – CST em Marketing – FESBH
43
5.8 Corpo docente e disciplinas
DISCIPLINAS/PERÍODOS
PROFESSORES
1º PERÍODO
Daniel Valadares Macedo/Otto Camisassa
Dornas
Francely de Castro e Souza/ Daniel
Valadares Macedo
Miguel Arcanjo Silva/Marco Antonio
Souza Oliveira
Vilma Teresinha Martins F. Alves/Juliana
Maria Matos Ferreira
Juliana França Martins
Elisa Elaine Moreira Teixeira/Vilma
Cândido Bueno
Kátia Liliane Alves Canguçu
Rogério Eustáquio Resende
Administração de Marketing
Análise Textual
Fundamentos da Contabilidade
Fundamentos do Direito do Consumidor
Introdução à Administração
Matemática para Negócios
Psicologia nas Organizações
Tecnologia da Informação
2º PERÍODO
Analise do Comportamento do Consumidor
Canais de Distribuição
Comunicação nas Empresas
Cultura Empreendedora
Endomarketing
Estatística Aplicada
Marketing de Serviços
Sistema de Informações em Marketing
Mônica Pires dos Santos/Ângela Ramalho
Patto
Marina de Fátima Sepulveda
Soares/Fernando Siqueira Vieira
Gilvan Ferreira de Araújo
Ângela da Costa Lage
Adriene Pires Madureura/Andréia Cássia
de Moura
Eduardo Padua Jardim de Miranda/Daniel
Gustavo de Olveira
Dario Alexandre Pinto Júnior
Otto Camisassa Dornas
3º PERÍODO
Comunicação Integrada de Marketing
Contabilidade de Custos
Data Base Marketing
Desenvolvimento de Produtos e Marcas
Ética e Responsabilidade Social
Marketing de Relacionamento
Marketing para o Terceiro Setor
Pesquisa de Mercado
Gilvan Ferreira de Araújo
Miguel Arcanjo Silva
Mônica Pires dos Santos
Juliana França Martins
Maria Lucia Ferreira
Andréia Cássia de Moura
Otto Camisassa Dornas
Fernanda Alves Rocha Guimarães
4º PERÍODO
Administração de Novos Negócios
Formação de Preços
Gestão de Vendas
Marketing de Varejo
Matemática Financeira
Previsão e Mensuração da Demanda
Negócios Eletrônicos
PPC – CST em Marketing – FESBH
Leonardo Espi Cavalcanti
Dario Alexandre Pinto Júnior
Juliana França Martins
Marina de Fátima Sepulveda Soares
Viviane Pardini Valerio
Alessandro Ângelo Patto
Silvio Rodrigues Sousa
44
5.9 Ementário
Disciplina
Período
Carga horária
Administração de Marketing
1º
73/h
Competências:
Definição do conceito de marketing; a evolução do conceito; tópicos básicos de marketing - os
elementos que constituem o marketing; o papel e a gestão do marketing nas organizações; o plano
de marketing
Habilidades:
Objetivos da aula – criar condições para que o aluno: • Entenda os principais conceitos de
marketing;• Faça a distinção sobre os conceitos de propaganda, vendas e marketing, observando as
abrangências e características de cada um deles;• Entenda os fatores que envolvem a Administração
de Marketing moderno;• Distinga os elementos do marketing que promovem a adaptação da
empresa aos seus mercados; • Identifique os principais modelos de marketing e suas contribuições
no inter-relacionamento de uma empresa com seus clientes;• Identifique os principais tipos de
estratégias utilizadas pelas empresas para conquistar e manter seus mercados; • Entenda como os
fatores ligados ao macroambiente podem afetar as estratégias de uma organização;• Entenda por
que as empresas utilizam canais de distribuição e discuta as funções que esses canais
desempenham;• Entenda a função da promoção em marketing como responsável por tornar a
organização e seus produtos e serviços conhecidos pelos usuários/consumidores;• Entenda o papel
do preço como elemento determinante nas estratégias de produção de receita de uma empresa;•
Conheça os elementos necessários para o desenvolvimento e aplicação do plano de marketing nas
organizações.
Bases Tecnológicas:
Oferecer aos participantes do Curso uma visão abrangente da aplicação das suas principais
ferramentas na análise e adequação do produto/serviço, ensino aos seus diversos mercados.
Fornecer um nível de conhecimento a partir do qual cada participante poderá desenvolver suas
habilidades pessoais e profissionais, não só as utilizando na gestão de um negócio, como também em
outras áreas de sua vida. Abordar os conceitos básicos do plano de marketing, objetivando o
entendimento da sua aplicação e importância na consecução dos objetivos de uma empresa.
Conteúdo Programático:
: Aula 1. Definição do que é marketing;• Aula 2. A evolução do conceito de marketing;• Aula 3. Os
fundamentos do marketing;• Aula 4. Administração do esforço de marketing;• Aula 5. O mercado
global;• Aula 6. A segmentação do mercado em marketing;• Aula 7. O ambiente de marketing;• Aula
8. Comunicação de valor para o cliente;• Aula 9. Produtos, serviços e estratégias de branding;• Aula
10. Determinação do preço dos produtos;• Aula 11. Canais de distribuição;• Aula 12. Comunicação
integrada de marketing;• Aula 13. O plano de marketing;• Aula 14. Marketing de serviços;• Aula 15.
Ética do marketing.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
PPC – CST em Marketing – FESBH
45
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2003.
DIAS, Sérgio Roberto (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar:
SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo: Saraiva, 2007.
KEEGAN, Warren J; GREEN, Mark C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2009.
BAKER, Michael J. Administração de Marketing. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
ROSENBLOOM, Bert. Canais de marketing: uma visão gerencial. São Paulo: Atlas, 2009.
KOTABE, Masaaki; HELSEN, Kristian. Administração de marketing global. São Paulo: Atlas, 2000.
Disciplina
Período
Carga horária
Análise Textual
1º
36/h
Base tecnológica
A disciplina Língua portuguesa funciona como base para a aquisição de todos os outros
conhecimentos. A habilidade e o bom desempenho no idioma proporcionam ao indivíduo maior
capacidade de entendimento, reflexão e comunicabilidade nas informações, tornando-o "canal"
seguro e eficaz na propagação do conhecimento. Em assim sendo, a disciplina Análise Textual integra
todos os primeiros períodos dos diversos Cursos da Universidade, proporcionando boas condições
para contato com novos conceitos e informações. A necessidade de todos os Cursos compartilharem
a disciplina Análise Textual evidencia bem a questão de assumirmos a importância da boa condução
dos estudos linguísticos, já que, em alguns momentos, pode-se atribuir ao mau desempenho
linguístico, a comunicação equivocada das informações, incluindo interpretações irrelevantes,
distorções em informações fundamentais, que podem comprometer o bom desempenho pessoal e
profissional. A disciplina terá um único Plano de Ensino que abrigará três abordagens: • Abordagem
A - para alunos com pouca familiaridade em leitura e interpretação;• AbordagemB - para alunos com
alguma familiaridade; • AbordagemC - para alunos com familiaridade em leitura e interpretação.
Competências:
• Língua, fala, norma, variações e sociedade; • Modalidades lingüísticas falada e escrita; • O
português coloquial e a norma culta; • Leitura e produção escrita; • Estratégias de leitura:
recuperação da informação; • Compreensão e interpretação de textos; • Reflexão sobre forma e
conteúdo; • O texto e sua funcionalidade; • Textualidade: coesão e coerência, intenção
comunicativa, habilidades de interpretação; • Gêneros textuais; • O estilo na escrita; • Tipologia
textual.
Habilidades :
• Desenvolver a competência leitora e a capacidade para a escrita à luz das perspectivas de estudos
cognitivos e gramaticais; • Desenvolver a capacidade de localizar informações relevantes do texto
para entendimento da mensagem • Identificar e buscar adequação a diferentes modalidades e
registros da língua portuguesa;• Identificar a intencionalidade (mensagem) presente em diferentes
textos e contextos a partir do estudo dos diferentes elementos linguísticos;• Identificar, interpretar,
analisar textos de múltiplos gêneros e diferentes tipologias; • Produzir textos aplicando os
conhecimentos adquiridos.
Conteúdo programático:
: Unidade 1: Usos da língua. Recuperação das informações do texto- Linguagem, Língua, Sistema e
norma. Fala e escrita. Registros formal e informal.- Adequação vocabular. Variação linguística. O
texto: conceito e mecanismos de construção. Hipertexto.- Identificação do objetivo da mensagem.
PPC – CST em Marketing – FESBH
46
Área de referência, estrutura e recursos linguísticos e gramaticais. Unidade 2: Processamento da
leitura. Compreensão e interpretação de textos- Habilidades de leitura: identificação das marcas
linguísticas e relações sintático-semânticas.- Reconhecimento do tópico do texto, ideia principal,
tema, conflito central.- Relações entre o texto e recursos suplementares (gráficos, tabelas, desenhos,
fotos etc.). Unidade 3: Reflexão sobre forma e conteúdo- Validação ou reformulação sobre o
conteúdo do texto.- Articulação de conhecimento de mundo e informações textuais. Inferências
semânticas e pragmáticas. Pressuposição.- Identificação de ambigüidades, implícitos, ironias,
sentidos figurados.
Procedimentos de ensino:
Apresentação do conteúdo programático por meio de aulas on-line, desenvolvendo habilidades para
participar de fóruns, construir trabalhos em grupo, fazer leitura de textos de apoio.
Avaliação:
O processo de avaliação será composto de três etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3). As avaliações poderão ser realizadas através de provas teóricas, provas práticas, e
realização de projetos ou outros trabalhos, representando atividades acadêmicas de ensino, de
acordo com as especificidades de cada disciplina. A soma de todas as atividades que possam vir a
compor o grau final de cada avaliação não poderá ultrapassar o grau máximo de 10, sendo permitido
atribuir valor decimal às avaliações. Caso a disciplina, atendendo ao projeto pedagógico de cada
curso, além de provas teóricas e/ou práticas contemple outras atividades acadêmicas de ensino,
estas não poderão ultrapassar 20% da composição do grau final. A AV1 contemplará o conteúdo da
disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas. As AV2 e AV3 abrangerão
todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina o
aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre
os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três
etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na
disciplina.2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3.
Freqüentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas
Bibliografia básica:
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Publifolha
Houaiss, 2008.
FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010.
ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M. Produção de texto - interlocução e
gêneros. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
Bibliografia complementar:
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2010.
ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela. Gramática - Texto: Análise e construção de sentido.
São Paulo: Editora Moderna, 2008.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2010.
FAVERO, Leonardo Lopes. Coesão e coerência textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2010.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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Disciplina
Período
Carga horária
Fundamentos de Contabilidade
1º
36/h
Competências:
A contabilidade e sua aplicação; O patrimônio; Contas; Razonete e balancete; Apuração do resultado
e regimes de contabilidade; Demonstrações contábeis
Habilidades:
Compreender os sistemas contábeis utilizando os demonstrativos padronizados e interpretando seus
resultados.Utilizar a contabilidade como fonte de informações nas organizações.1. Compreender a
dinâmica dos Demonstrativos e dos relatórios contábeis;2. Compreender o ciclo contábil e seu
funcionamento para utilização na tomada de decisão;3. Compreender a aplicação e a origem de
recursos;4. Reconhecer os subsistemas advindos da demonstração de resultados;5. Compreender a
dinâmica dos resultados (caixa, estoques, depreciação, dentre outros).
Bases Tecnológicas:
A Contabilidade tornou-se, então, o grande instrumento que auxilia a administração a tomar
decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente,
registrando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a
tomada de decisões. A Contabilidade é a linguagem dos negócios. Mede os resultados das empresas,
avalia o desempenho dos negócios, dando diretrizes para tomada de decisões. Não mais deve ser
elaborada única e exclusivamente para atender às exigências fiscais.
Conteúdo Programático:
UNIDADE I - A CONTABILIDADE E SUA APLICAÇÃO1.1 O desafio da terminologia1.2 O conceito de
contabilidade1.3 Um pouco da história1.4 O objeto, o objetivo e a finalidade da contabilidade1.5 As
técnicas contábeis1.6 O campo de aplicação da contabilidade1.7 Quem usa as informações
contábeis1.8 O mercado de trabalho do contabilista UNIDADE I - O PATRIMÔNIO2.1 Conceito e
Definição2.1.1 Bens2.1.2 Direitos2.1.3 Obrigações2.2 Aspectos Qualitativo e Quantitativo do
Patrimônio2.3 Representação Gráfica do Patrimônio2.4 Situação Líquida Patrimonial2.4.1 Situações
líquidas patrimoniais possíveis2.4.1.1 Ativo maior que o Passivo2.4.1.2 Ativo menor que o
Passivo2.4.1.3 Ativo igual ao Passivo2.5 Equação Básica do Patrimônio2.6 Patrimônio Líquido2.7
Formação do Patrimônio e suas Variações2.7.1 Introdução2.7.2 Exemplo de formação do patrimônio
e suas variações com Balanços sucessivos2.8 Origens e Aplicações dos Recursos2.8.1 Passivo: origem
dos recursos2.8.2 Ativo: aplicação dos recursos UNIDADE I - CONTAS3.1 Conceito3.2 Classificação das
Contas3.2.1 Contas patrimoniais3.2.2 Contas de resultado3.2.2.1 Despesas3.2.2.2 Receitas3.3 Outras
Informações Envolvendo Contas3.4 Noções de Débito e Crédito3.4.1 Introdução3.4.2 Observações
finais sobre as primeiras noções de débito e crédito3.5 Função e Funcionamento das Contas3.6 Plano
de Contas3.6.1 Conceito3.6.2 Elenco de Contas simplificado3.6.3 Informações sobre o Elenco de
Contas simplificado3.6.3.1 Informações sobre o Quadro 2.13.6.3.2 Informações sobre o Quadro 2.2
UNIDADE II - RAZONETE E BALANCETE4.1 Razonete4.2 Balancete UNIDADE II - APURAÇÃO DO
RESULTADO E REGIMES DE CONTABILIDADE5.1 Apuração do resultado5.2 Conceito de receita e
despesa5.3 Regime de competência5.4 Regime de caixa5.5 Balanço patrimonial × demonstração do
resultado do exercício e regime de competência5.6 Outros ajustes em relação ao Regime de
Competência5.7 Efeito do Lucro no Balanço5.8 Diferença entre despesa e custo UNIDADE II DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS6.1 Introdução6.2 Balanço Patrimonial6.3 Demonstração do Resultado
do Exercício6.4 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
O conteúdo programático será desenvolvido através de exposições dialogadas, estudos dirigidos,
estudos de casos e trabalhos práticos individuais e em equipe. Com base em uma empresa real,
buscar na Internet a demonstração do balanço de uma empresa de capital aberto e apresentar, com
PPC – CST em Marketing – FESBH
48
base no referencial teórico, comentários sobre: capital de giro, grau de endividamento, índice de
rentabilidade, análise vertical e horizontal, fluxo de caixa, balanço social, DOAR, EBTIDA e balanço
ambientalRecursos:- Computador;- Datashow/retroprojetor;- Software de apresentação (power
point);- Livros, jornais e/ou artigos científicos;- Quadro branco.
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Mura. Contabilidade básica fácil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
RIBEIRO, Osni Mura. Contabilidade fundamental. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
IUDÍCIBUS, Sérgio et al (Equipe de Professores da FEA/USP). Contabilidade Introdutória. São Paulo,
Atlas, 1998.
LIMA, Arievaldo Alves de. Contabilidade geral. Rio de Janeiro: Rio, 2005
GRECO, Aluísio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e práticas básicas. 9. ed. rev. e ampl. Porto
Alegre: Sagra, 2001.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo, Atlas 2009.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Básica. 11. ed. São Paulo: Frase,
2009.
Disciplina
Período
Carga horária
Fundamentos do Direito do Consumidor
1º
36/h
Competências:
Possibilitar ao aluno o entendimento da ciência jurídica, bem do Código de Proteção e Defesa do
Consumidor. Analisar, segundo o Código do Consumidor, as ferramentas utilizadas no Marketing.
Habilidades:
Fazer com que o aluno compreenda os conceitos básicos da ciência jurídica; Identificar
o
desenvolvimento e a importância da proteção das relações de consumo no Brasil.Estudar as
limitações impostas pelo Código de Defesa do Consumidor as ferramentas utilizadas pelo profissional
de marketing.Analisar, à luz do direito, a responsabilidade civil dos meios de comunicação, das
agências de publicidade e das celebridades nas campanhas publicitárias que participam
Bases Tecnológicas:
Direito do Consumidor. Noções de Direito, Ramos do Direito, Fontes do Direito, Eficácia da Lei no
Tempo e no Espaço. A Proteção das Relações de Consumo no Brasil. Teoria Geral do Consumidor. O
Marketing e a Sociedade de Consumo. Análise Jurídica dos 4 “Ps”. Responsabilidade Civil.
Conteúdo Programático:
AULA 1 – Noções de Direito – Origem e finalidade do Direito; Conceito de Direito; Direito Objetivo e
Subjetivo; Direito e Moral
AULA 2 – Ramos do Direito – Quadro Geral do Direito; Direito
Positivo e Direito Natural; Direito Internacional e Direito Nacional. Direito Público e Direito Privado.
Aula 3 – Fontes do Direito – Fontes do Direito – Significado; Classificação: Fontes diretas: a lei e
costume; Fontes indiretas: a doutrina e a jurisprudência. Aula 4 – Da Eficácia da Lei no Tempo e no
PPC – CST em Marketing – FESBH
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Espaço: Definição de Lei; o Processo Legislativo; Classificação das leis; Hierarquia das leis; Vigência
das leis; Cessação da obrigatoriedade da lei, Retroatividade e Irretroatividade das leis; Interpretação
das leis. AULA 5 – A proteção das Relações de Consumo no Brasil – As relações de Consumo e dual
evolução. A preocupação com a defesa do consumidor, O CDC – Código de Defesa do Consumidor; A
política Nacional de Relações de Consumo; A vulnerabilidade do Consumidor e a busca do equilíbrio;
Instrumentos de Defesa do Consumidor. AULA 6 – Teoria Geral do Direito do Consumidor –
Conceitos, Direitos Básicos, Princípios e Campos de Tutela – Conceito de Consumidor; Conceito de
Fornecedor; Direitos Básicos do Consumidor; Princípios Específicos Aplicáveis; Os vários campos da
tutela. AULA 7 – O Marketing e a Sociedade de Consumo -O Marketing no contexto sócio-empresarial
– Evolução histórica; Marketing e administração de marketing: conceito e delimitação; a função
social do marketing. AULA 8 – A Função Social do Marketing – O direito difuso do marketing como
corolário lógico da função social da empresa. AULA 9 – A Natureza Jurídica do Marketing e sua
Relação Jurídica Primária – A empresa inserta na relação jurídica de consumo; o marketing
empresarial qualifica juridicamente como prática comercial; A atividade do marketing e a formação
do contrato de consumo.AULA 10 – Aspectos jurídicos do Primeiro “P”: O Marketing de ProdutoAULA
11 – O Marketing de Preço (2ºP) AULA 12 – O Composto Promocional (3º e 4ºPs) AULA 13 – O
Marketing de Pós-Venda AULA 14 – O Marketing na Relação Jurídica entre dois fornecedores. AULA
15 – Responsabilidade Civil – Análise da Responsabilidade Civil dos Meios e Comunicação e das
Agências de Publicidade.AULA 16 – Responsabilidade Civil das Celebridades
Bibliografia Básica:
FUHRER, Maximililianus Cláudio Américo. Manual de Direito Público & Privado. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2009.
ALMEIDA, João Batista de. Manual do Direito do Consumidor. São Paulo: Editora Saraiva 2011.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor: com exercícios. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de direito do consumidor. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GARCIA, Leonardo de Medeiros. Direito do consumidor: código comentado e jurisprudência. 7. ed.
rev., ampl. e atual. Niterói: Impetus, 2011.
ROCHA, Silvio Luís da . Responsabilidade Civil do Fornecedor pelo Fato do Produto no Direito
Brasileiro: São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,2000.
SEGAL, Marcelo. Direito do consumidor. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2004.
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Código brasileiro de defesa do consumidor: comentado pelos
autores do anteprojeto. 8. ed. rev.; ampl. e atual. Rio de Janeiro: FU, 2005.
Disciplina
Período
Carga horária
Introdução à Administração
1º
36/h
Competências:
Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração.
Habilidades:
Oferecer aos alunos o contato com os conceitos básicos nos quais se ampara o funcionamento das
organizações, apresentando as funções administrativas que são inerentes a quaisquer
empreendimentos no mundo e as áreas em que tradicionalmente se estruturam as empresas.•
Apresentar o conceito de Administração;• Analisar os níveis hierárquicos da empresa;• Apresentar e
PPC – CST em Marketing – FESBH
50
analisar as funções que compõem o processo administrativo; • Apresentar uma visão geral das
principais áreas funcionais da Administração.
Bases Tecnológicas:
O mundo empresarial dinâmico e complexo em que vivemos exigem resultados crescentes de todos
os profissionais, seja em que ramos atuam ou vierem a trabalhar. Organizações de todos os portes e
segmentos econômicos quer públicas, privadas ou filantrópicas, tornam-se perenes na medida em
que adotam modelos de gestão que embora tenham identidades particulares baseiam-se em
princípios administrativos universais. Além das habilidades, competências e atributos inerentes a
cada um, há pelo menos uma característica que é reconhecidamente comum a qualquer profissional:
a administração eficiente e eficaz de seus empreendimentos seja na qualidade de empregado ou de
empresário. Conhecer os conceitos básicos que devem presidir a gestão de qualquer negócio, as
funções da administração e as áreas organizacionais que comumente interagem para o alcance dos
objetivos gerais e da missão das organizações é condição essencial para a formação desses
profissionais que garantirão a efetividade na prestação dos serviços oferecidos à sociedade.
Conteúdo Programático:
Unidade 1 – Fundamentos da Administração:• As empresas e o conceito de Administração;• As
organizações e seus níveis;• Os recursos das empresas. Unidade 2 – O processo administrativo:•
Planejamento;• Organização;• Direção;• Controle. Unidade 3 – Áreas funcionais da Administração:•
Operações; • Marketing;• Recursos Humanos; • Finanças.
Bibliografia Básica:
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2010.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2. ed.
rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo, 2007.
NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São
Paulo: Ática, 2007.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas,
2010.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira, 2008.
STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Disciplina
Período
Carga horária
Matemática para Negócios
1º
73/h
Competências:
A disciplina Matemática para Negócios no curso de graduação, embasada na teoria e na relação
entre o saber e o fazer, é uma importante ferramenta, que aliada aos conceitos de mensuração,
proporciona informações não só para o processo de gestão dos negócios das empresas, como
PPC – CST em Marketing – FESBH
51
também na vida pessoal de todo individuo. Tal conhecimento auxilia em decisões rápidas e precisas,
tendo em vista as constantes mudanças no mundo dos negócios
Habilidades:
Proporcionar ao aluno os fundamentos teóricos para resolver casos e situações práticas, utilizando
conhecimentos de cálculo matemático e financeiro, e as condições adequadas de informações
necessárias aos processos de planejamento, controle e tomada de decisão.Ao final da disciplina, o
aluno deverá estar capacitado a:• Entender as principais regras e fundamentos da matemática
básica;• Compreender os conceitos matemáticos para o cálculo das funções custo, receita, lucro e
ponto de equilíbrio na análise das atividades operacionais da empresa;• Elaborar modelos
econômicos da demanda, oferta e ponto de equilíbrio de mercado;• Tornar mais ampla a aplicação
dos conhecimentos gerais de cálculos em negociação de operações industriais, comerciais e
bancárias;• Elaborar fluxo de caixa.
Bases Tecnológicas:
A disciplina envolve conteúdos matemáticos e financeiros e será apresentada de forma que haja
compreensão da sua utilização no cotidiano, estimulando o interesse do aluno pelo aprendizado, de
tal forma que ele construa o seu conhecimento dentro do contexto real, adequando-o às
necessidades e dinâmica dos novos mercados de trabalho, com isso, melhorando as suas condições
de empregabilidade. É uma disciplina que desenvolve o raciocínio lógico, proporcionando ao
professor o estabelecimento de relações interdisciplinares com os conteúdos de outras disciplinas
que demandem cálculos, tais como:• Introdução à Economia;• Matemática Financeira;•
Contabilidade Gerencial; • Administração Financeira;• Orçamento Empresarial; • Mercado
Financeiro.
Conteúdo Programático:
Unidade 1: Revisão de Matemática Básica1.1. Conjuntos;1.2. Números Naturais;1.3. Números
Inteiros;1.4. Números Racionais;1.5. Números Irracionais; 1.6. Números Reais;1.7. Noções de
Potenciação e Radiciação;1.8. Intervalos Numéricos;1.9. Fatoração;1.10. Equações e Sistemas de
Equações;1.11. Inequação do 1º grau. Unidade 2: Razão, Proporção e Porcentagem.2.1. Razão; 2.2.
Proporção;2.3. Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais;2.3. Operações com
Porcentagem. Unidade 3: Funções Aplicadas na Relação Custo, Receita e Lucro3.1. Introdução;3.2.
Função Custo e o Gráfico no Plano Cartesiano;3.3. Função Linear e o Gráfico no Plano Cartesiano;3.4.
Função Crescente;3.5. Função Decrescente;3.6. Função Receita; 3.7. Função Lucro e o Ponto de
Equilíbrio. Unidade 4: Modelos de Demanda e Oferta de Mercado, Limites de Uma Função e
Derivadas para Funções de Uma Variável4.1. Introdução aos Modelos Econômicos;4.2. Demanda e
Função Inversa;4.3. Oferta;4.4. Ponto de Equilíbrio de Mercado;4.5. Função Receita Quadrática; 4.6.
Função Lucro Quadrática;4.7. Função Quadrática e Inequação do 2º Grau;4.8. Limites de uma
Função;4.9. Derivadas para Funções de uma Variável. Unidade 5: Fundamentos de Matemática
Aplicada a Finanças5.1. Fluxo de Caixa Financeiro;5.2. O Juro; 5.3. Capital e Tempo; 5.4. Regime
Capitalização Simples;5.5. Regime de Capitalização Composta; 5.6. Desconto Bancário.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para administração. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
VERAS, Lilia Ladeira. Matemática aplicada à economia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
HARIKI, S. Matemática Aplicada: administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009.
PPC – CST em Marketing – FESBH
52
Bibliografia Complementar:
TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Thomson, 2007.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra,
c1988.
GOLDSTEIN, Larry Joel; LAY, David C.; SCHNEIDER, David I. Matemática aplicada: economia,
administração e contabilidade. São Paulo: Bookman, 2007.
CHIANG, Alpha C; WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo: Harbra,
c1986.
Disciplina
Período
Carga horária
Psicologia nas Organizações
1º
36/h
Competências:
Visão histórica da Psicologia; Psicologia aplicada ao espaço organizacional; Processos psicológicos
desenvolvidos no contexto organizacional; Os processos de selecionar e treinar por meio do estudo
da personalidade; Comportamento Organizacional
Habilidades:
Compreender a Psicologia como ciência que estuda o comportamento e os processos mentais
relacionados ao campo organizacional, de maneira que possa formar gestores devidamente
preparados para identificarem problemas mais frequentes neste contexto, sendo, dessa forma,
necessário desenvolver a capacidade de diagnosticar soluções. • Esclarecer o conceito de Psicologia
de uma maneira geral;• Esclarecer o conceito de Psicologia nas organizações;• Proporcionar
reflexões, a partir dos procedimentos de ensino, que possibilitem o aluno à vivência prática da
atuação do psicólogo na organização e sua relação com a gestão de recursos humanos;• Trazer uma
maior compreensão aos alunos de Gestão em Recursos Humanos sobre as áreas do psicólogo nas
organizações e as vantagens desse trabalho interdisciplinar (psicólogo-gestor).
Bases Tecnológicas:
A disciplina Psicologia nas Organizações proporcionará, ao aluno de Marketing, um maior
entendimento sobre a prática do psicólogo no contexto organizacional; desfazendo mitos e
desconhecimentos sobre a importância do psicólogo neste contexto, e aproximando o futuro gestor
de outras ferramentas que possam ser utilizadas para o sucesso na gestão dos funcionários e
consequentemente da organização.
Conteúdo Programático:
Unidade I- Visão histórica da Psicologia1.1. Conceito e visão histórica da Psicologia;1.2.
Desenvolvimento histórico sobre a interpretação do comportamento humano;1.3. A Psicologia na
gestão contemporânea.Unidade II- Psicologia Aplicada ao espaço organizacional2.1. Conceituação
sobre Psicologia da Organização;2.2. Áreas de atuação do psicólogo na organização;2.3. Diálogo
entre indivíduo e organização. Unidade III- Processos psicológicos desenvolvidos no contexto
organizacional3.1. Diferenças individuais e tomada de decisão;3.2. Emoção no contexto
organizacional;3.3. Inteligência aplicada ao trabalho. Unidade IV- Os processos de selecionar e treinar
por meio do estudo da personalidade4.1. Avaliação da personalidade do candidato;4.2. Sensações e
PPC – CST em Marketing – FESBH
53
percepções na seleção;4.3. Desenvolvimento da aprendizagem no treinamento;4.4. Motivação para
aprender;4.4.1. Aprendizagem sobre gestão de conflito;4.4.2. Aprendizagem sobre o equilíbrio das
relações interpessoais;4.4.3. Aprendizagem sobre a relação de poder. Unidade V- Comportamento
Organizacional5.1. Administração e Comportamento Organizacional;5.2. Ética e o Comportamento
Organizacional; 5.3. O processo de pesquisa no comportamento organizacional.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ROBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. 11.ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.
REGATO, Vilma Cardoso. Psicologia nas organizações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar:
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson
Learning, 2011.
ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt (Org.).
Psicologia,organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ARTMED, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis: Vozes,
2007.
LANE, Silvia T. Maurer; CODO, Wanderley (Org.). Psicologia social: o homem em movimento. 13. ed.
São Paulo: Brasiliense, 2010.
Disciplina
Período
Carga horária
Tecnologia da Informação
1º
36/h
Competências:
• Fundamentos da gestão da informação numa economia global. O papel da informação e da TI nas
organizações contemporâneas. Requisitos de informação;• Conceitos básicos da infraestrutura de TI:
hardware, software, banco de dados, e tecnologias de rede. Aplicações, desempenho empresarial, e
tendências tecnológicas.
Habilidades:
Capacitar o aluno a analisar e sintetizar:• A multiplicidade dos desafios da sociedade da informação;•
O papel da infraestrutura tecnológica;• A importância da fluência tecnológica.Capacitar o aluno a
compreender e aplicar:• Os conceitos básicos da informação e de sua gestão como ferramenta
estratégica para aumentarem a competitividade e eficiência das empresas contemporâneas;• As
características das principais infraestruturas tecnológicas: componentes de hardware, tipos de
software, organização e gerenciamento de banco de dados, e características das tecnologias de
rede;• A integração entre os SI e a TI nas empresas contemporâneas.
Bases Tecnológicas:
Conhecer os quesitos básicos passou a ser vital para todo profissional, portanto estudar os conceitos
ampliando o conhecimento de software, banco de dados, e tecnologias de rede farão com que o
aluno esteja mais qualificado para este mercado altamente competitivo.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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Conteúdo Programático:
1. Unidade I – Gestão da Informação numa economia global1.1. O que é gestão da Informação;1.2.
Gestão da Informação no mundo contemporâneo;1.3. O gestor e a gestão da Informação;1.4. O
método da gestão em quatro passos. 2. Unidade II – Infraestrutura de TI: hardware e software2.1. A
infraestrutura de TI: hardware;2.2. A infraestrutura de TI: software;2.3. Administração dos recursos
de hardware e software. 3. UnidadeIII – Fundamentos da inteligência de negócios: gerenciamento da
informação e de banco de dados3.1. A abordagem de banco de dados para gerenciamento de
dados;3.2. Sistemas de gerenciamento de banco de dados;3.3. Como usar banco de dados para
melhorar o desempenho e tomada de decisão na empresa;3.4. Gerenciamento dos recursos de
dados. 4. Unidade IV – Telecomunicações, Internet e tecnologia sem fio4.1. Telecomunicações e
redes no mundo empresarial hoje;4.2. Redes de comunicação;4.3. Internet;4.4. A revolução sem fio.
Bibliografia Básica:
GORDON, Steven R.; GORDON, Judith R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
O'BRIEN, James. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2.ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
STAIR M, Ralph; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem
gerencial. 6. Ed. Cengage Leaming 2008.
Bibliografia Complementar:
TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly ; POTTER, Richard E. Introdução a Sistemas de Informação: uma
abordagem gerencial. São Paulo:. Editora Elsevier, 2007.
AUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de
sistemas de informação. Porto Alegre: Bookman, 2008.
LAUDON, Kennet C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas
empresas. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
RODRIGUES BIO, Sérgio. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2. ed. Editora Atlas, 2006.
2° PERÍODO
Disciplina
Período
Carga horária
Análise do Comportamento do Consumidor
2º
36/h
Competências:
Possibilitar ao aluno o entendimento das variáveis antropológicas, psicológicas e sociológicas que
afetam o Comportamento do Consumidor e das implicações desse comportamento na estratégia e
nos Programas de Marketing da empresa.Capacitar o aluno para perceber a importância do estudo
do Comportamento do Consumidor para o curso de Marketing
PPC – CST em Marketing – FESBH
55
Habilidades:
1.Fazer com que o aluno compreenda os conceitos teóricos fundamentais do comportamento do
consumidor e sua função estratégica nas práticas do Marketing; 2. Estudar a evolução do
comportamento do consumidor; 3. Identificar a importância da satisfação do consumidor para a
continuação das empresas em um mundo cada vez mais competitivo; 4. Apontar a diversidade
cultural do Brasil e sua influência para o consumo regional, bem como compreender o
comportamento do consumidor internacional; 5. Analisar a interface entre Ética, Responsabilidade
Social e Comportamento do Consumidor.
Bases Tecnológicas:
O Estudo do Comportamento do Consumidor. O processo decisório de compra do consumidor.
Percepção. Motivação: necessidades e desejos. Personalidade. Aprendizagem. Atitudes. Influências
Sociais e Culturais na compra, no consumo. Difusão da Inovação. Consumo Consciente versus
Responsabilidade Social Empresarial. Defesa do Consumidor.
Conteúdo Programático:
Unidade I O que é o Comportamento do Consumidor?; O Estudo do Consumidor e a Gestão de
Marketing; Desenvolvimento do Campo do Consumidor. Unidade IIProcesso de Tomada de Decisão
do Consumidor; Níveis do Processo de Tomada de Decisão; Modelos de Consumidores: Visões sobre
o Processo Decisório.Unidade IIIProcessamento de Informação: Percepção. Percepção Subliminar.
Percepção Seletiva; Organização e a Interpretação da Percepção. Psicologia da Gestalt. Mapa
perceptual. Unidade IV Motivação. Hierarquia das Necessidades. Personalidade. Personalidade e
Marca. Unidade V Aprendizagem, Memória. Processo de Aprendizagem. Memória de Curto Prazo,
Memória de Longo Prazo. Unidade VIAtitude. Formação de Atitude. Mudança. Teoria da Dissonância
Cognitiva. Teoria da Atribuição. Unidade VIIInfluências Sócio-Culturais no consumo. Cultura.
Subcultura. Classe Social. Grupos de Referência. Ciclo de Vida da Família. Unidade VIII Difusão da
Inovação. Processo de Difusão. Processo de Adoção. Categoria de Adotantes. Unidade IX Consumo
Consciente versus Responsabilidade Social Empresarial. Descarte. Defesa do Consumidor
Bibliografia Básica:
SAMARA, Beatriz S., MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do Consumidor: conceitos e casos.
São Paulo: Pearson/ Prentice-Hall, 2010.
SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie L. Comportamento do Consumidor: Porto Alegre: Bookman,
2009.
HAWKINS, D.I, MOTHERSBAUGH, D., BEST, R. Comportamento do Consumidor. 10.ed. São Paulo:
Campus/ Elsevier, 2007
Bibliografia Complementar:
SOLOMON, Michael R. Comportamento do Consumidor. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MOWEN, John C.; MINOR, Michael S. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pearson, 2008.
GIGLIO, Ernesto. Comportamento do consumidor. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
ENGEL, James F.; BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul W. Comportamento do consumidor. São
Paulo: Cengage Learning, 2011.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2009.
PPC – CST em Marketing – FESBH
56
Disciplina
Período
Carga horária
Canais de Distribuição
2º
36/h
Competências:
Introduzir conceitos da gestão de distribuição nas empresas, fornecendo o embasamento teórico
para a discussão específica dos canais de distribuição.• Levar o aluno a conhecer o uso das
ferramentas de logística em marketing e no ambiente organizacional, utilizando-as nos canais de
distribuição.• Apresentar ao aluno formas de implementar ações de planejamento e execução da
atividade de logística empresarial, que assegurem benefícios para a área de marketing.
Habilidades:
•Definir logística e distribuição física; • Detalhar as atividades logísticas; •Transmitir ao aluno os
conceitos básicos sobre canais de distribuição. •Expor as funções e objetivos de um canal de
distribuição; • Avaliar as influências das áreas funcionais nos canais de distribuição; • Apresentar e
discutir as alternativas de distribuição;
Bases Tecnológicas:
Conceitos de canais de vendas e distribuição. Cadeia de vendas e distribuição. Mercados de atuação.
Gerenciando canais de Marketing. Canais de marketing e redes de valor. Decisões do projeto do
canal. Integração do canal e sistemas. Conflito, cooperação e concorrência. A web como ferramenta
de relacionamento com os canais de vendas e clientes. Atacado e logística de mercado.
Conteúdo Programático:
PARTE I – CONCEITOS DE CANAIS DE VENDAS E DISTRIBUIÇÃO CAPÍTULO 1 – ELOS DA CADEIA DE
VENDAS E DISTRIBUIÇÃO
1. Os papéis de cada elo da cadeia2. Produtores3. Distribuidores4. Revendedores5. Cliente
FinalCAPÍTULO 2 – MERCADOS DE ATUAÇÃO1. Corporativo2. Pequenas e Médias Empresas3.
VarejoCAPÍTULO 3 - COMO AVALIAR CADA ELO DA CADEIA DE VENDAS E DISTRIBUIÇÃO1. O
Fabricante sob o olhar do Distribuidor2. O Fabricante sob o olhar do Revendedor3. O Distribuidor sob
o olhar do Fabricante4. O Distribuidor sob o olhar do Revendedor5. O Revendedor sob o olhar do
Fabricante6. O Revendedor sob o olhar do Distribuidor7. A importância de cada elo da CadeiaPARTE
II - ADMINISTRAÇÃO DE CANAIS E PROGRAMAS DE MARKETINGCAPÍTULO 1 - CANAIS DE MARKETING
E REDES DE VALOR1. A importância dos canais2. O desenvolvimento dos canais3. Análise dos níveis
de produção de serviços desejados pelos clientes4. O conceito e as características de rede de valor e
sistema de canais de marketing 5. Desenvolvimento do trabalho realizado pelos canais de marketing
6. Decisões sobre a estruturação dos canais7. Decisões sobre a administração dos canais8. Dinâmica
dos canais9. Estabelecimento de objetivos e limitações dos canais10. Identificação das principais
opções de canais11. Avaliação das principais opções de canaisCAPÍTULO 2 - PAPEL DOS CANAIS DE
MARKETING1. Funções e fluxos dos canais2. Níveis de canais3. Canais do setor de serviços CAPÍTULO
3 - DECISÕES DE GERENCIAMENTO DOS CANAIS1. Seleção dos membros dos canais2. Treinamento
dos membros dos canais3. Motivação dos membros dos canais4. Avaliação dos membros dos
canais5. Modificação dos arranjos dos canaisCAPÍTULO 4 - INTEGRAÇÃO DE CANAIS E SISTEMAS1.
Sistemas verticais de marketing2. Sistemas horizontais de marketing3. Sistemas multicanais de
marketingCAPÍTULO 5 - CONFLITO, COOPERAÇÃO E CONCORRÊNCIA1. Tipos de conflitos e
concorrências2. Causas dos conflitos de canais3. Gerenciamento dos conflitos de canais4. Questões
legais e éticas nas relações de canaisCAPÍTULO 6 - MARKETING NO E-COMMERCE1. Empresas
inteiramente virtuais2. Empresas virtuais e reaisCAPÍTULO 7 - A IMPORTÃNCIA DOS CANAIS DE
MARKETING COMO UMA FERRAMENTA BÁSICA EM CANAIS INDIRETOS1. O papel do gestor dos
PPC – CST em Marketing – FESBH
57
canais de marketing2. A gestão de uso da marca pelos canais indiretos3. Os materiais de apoio a
vendas e distribuição4. A web como um canal de vendas e distribuiçãoCAPÍTULO 8 - A WEB COMO
FERRAMENTA DE RELACIONAMENTO COM OS CANAIS DE VENDAS E CLIENTES1. O site como uma
ferramenta de contato com o cliente final2. A importância da web em operações de canais
indiretos3. Sistemas de gestão e apoio à tomada de decisõesCAPÍTULO 9 – A IMPORTÂNCIA DO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO1. Conceitos básicos2. Planejamento estratégico em canais de vendas
e distribuição3. Análise SWOTCAPÍTULO 10 – ADMINISTRAÇÃO DE VAREJO E ATACADO; E LOGÍSTICA
DE MERCADO1. Administração de marketing no Mall of América2. Varejo3. Atacado4. Logística de
mercadoCAPÍTULO 11– ELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE COMUNICAÇÕES INTEGRADAS DE
MARKETING1. Administração de marketing no Yahoo!2. Desenvolvimento de comunicações de
marketing eficazes3. Desenvolvimento e administração de uma campanha de propaganda4.
Promoção de vendas5. Relações públicas6. Marketing diretoCAPÍTULO 12 – ADMINISTRAÇÃO DA
FORÇA DE VENDAS1. Administração da força de vendas2. Organização da força de vendas3.
Princípios da venda pessoal4. Estudos de casos - Administração de marketing na Tiffany PARTE III –
TENDÊNCIAS, AMEAÇAS E OPORTUNIDADES1. Venda consultiva: como vender valor e não preço2.
Canal como canal Alianças, fusões e aquisições em canais3. Estratégia multicanal4. O E-comerce
como canal de negócios5. Como atender e entender as necessidades dos clientes 6. Como criar
relacionamento com clientes e parceiros comerciais7. Como administrar conflitos entre canais
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12.ed. São Paulo: Editora Pearson
Education, 2010.
NOVAES, Antonio. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 3. ed. São Paulo: Elsevier,
2007.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
Bibliografia Complementar:
ROSENBLOOM, Bert. Canais de marketing: uma visão gerencial. São Paulo: Atlas, 2009.
TELLES, Renato; STREHLAU, Vivian Iara. Canais de marketing & distribuição. São Paulo: Saraiva, 2006.
MEGIDO, José Luiz Tejon; SZULCSEWSKI, Charles John. Administração estratégica de vendas e canais
de distribuição. São Paulo: Atlas, 2002.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para a
redução de custos e melhorias dos serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição
física. São Paulo: Atlas, 2010
Disciplina
Período
Carga horária
Comunicação nas Empresas
2º
36/h
Competências:
1. Ler, interpretar e produzir textos no contexto empresarial, observando coesão e coerência.
2. Reconhecer os processos linguísticos que contribuem para eficiência, eficácia e efetividade na
empresa.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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Habilidades:
1. Reconhecer o parágrafo como uma unidade de composição. 2. Utilizar corretamente os sinais de
pontuação. 3. Reconhecer os processos de parataxe e hipotaxe. 4. Interpretar diferentes tipos de
texto. 5. Identificar vícios de linguagem. 6. Elaborar textos em linguagem empresarial.
Bases Tecnológicas:
A disciplina Comunicação nas empresas trata, primordialmente, do estilo e da linguagem do texto
empresarial em sua modalidade escrita padrão, expressos, por exemplo, na correspondência oficial.
Nesse sentido, a Comunicação nas empresas se relaciona com os eixos administrativo, humanísticocultural e lingüístico. Relaciona-se com o administrativo à medida que busca um diálogo com técnicas
secretariais e de negociação; o eixo humanístico-cultural, por sua vez, é atendido por tangenciar as
relações humanas; finalmente, insere-se no eixo lingüístico por ter como base a Língua Portuguesa.
Uma vez alcançados os objetivos colimados por essa disciplina (arrolados nos itens 16 e 17 deste
Plano de Ensino), os estudantes estarão de acordo com a missão dos Cursos no que se refere à
formação comunicativa. A disciplina será ministrada em modalidade à distância e contará com o
apoio de recursos virtuais os mais diversos. Como disciplina online, oferece, em sua própria
concepção, a docentes e discentes as alternativas didático-pedagógicas da utilização da informática e
de outras vias de informação, como instrumental indispensável à construção e sedimentação do
aprendizado. Na era digital, transitamos da transmissão para a interatividade, portanto as aulas
devem ser dialogadas e dinâmicas, ou seja, conta-se com a participação efetiva do aluno e do
professor em todo o processo desse novo paradigma comunicacional. Com o fito de exemplificar a
inserção da disciplina na realidade do exercício das profissões, também são utilizadas situações do
cotidiano das empresas, apresentados no ambiente da webaula. No tocante aos pressupostos e aos
princípios pedagógicos do projeto político-pedagógico (doravante PPP) dos Cursos em apreço, a
disciplina de Comunicação nas empresas contribui para a formação de atitudes reflexivas sobre o
caráter epilinguístico da língua materna aplicada ao texto empresarial. Destarte, ao final das aulas da
presente disciplina, pretender-se-á que seus egressos alcancem os seguintes objetivos (dentre
outros) listados nos PPPs dos Cursos: que atuem com competência técnica em seu desempenho
profissional e que se comunique com desenvoltura na língua materna, mormente na modalidade
escrita padrão. Essa disciplina favorece o aprimoramento das seguintes competências e habilidades
contidas nos PPPs dos Cursos: uso profissional de conhecimentos avançados da língua materna;
domínio de princípios lingüísticos que informam eficaz sistema de comunicação; adoção de métodos
de ensino que envolvam práticas de ação/reflexão/ação; processos de investigação do conhecimento
interativo e intertextual, que ultrapassem a dinâmica da transmissão de conteúdos lineares e
seqüenciais, apenas. Por fim, quanto aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) de língua
portuguesa, a disciplina Comunicação nas empresas ratifica a necessidade de os estudantes
alcançarem a participação plena no mundo letrado por meio de: expansão do uso da linguagem em
instâncias privadas e sua utilização com eficácia em instâncias públicas, sabendo assumir a palavra e
produzir textos – tanto orais como escritos – coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos
objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados; utilização do registro mais formal da variedade
linguística valorizada socialmente, sabendo adequá-la às circunstâncias de situação comunicativa de
que participam; compreensão de textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes
situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os
produz; valorização da leitura como fonte de informação, sendo capazes de recorrer aos materiais
escritos em função de diferentes objetivos; e do uso da linguagem para melhorar a qualidade de suas
relações pessoais, sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, ideias e opiniões, bem
como de acolher, interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário. Nesse
sentido, procurou-se organizar o conteúdo da disciplina em quatro unidades: Estilo e linguagem do
texto empresarial; Aspectos de modalidade; Vícios de linguagem e Produção textual,
respectivamente, conforme se apresenta com mais propriedade no item 18 deste Plano de Ensino.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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Portanto, todas essas informações levarão os profissionais das áreas em que a disciplina será
implementada ao desempenho mais bem estruturado dentro das empresas em que venham a
trabalhar, sejam elas públicas ou privadas. Isso representa expansão da possibilidade de
empregabilidade dos egressos nos campos de trabalho específicos. OBS.: Atitude epilinguística diz
respeito às ações reflexivas da, na e para a linguagem. As regras gramaticais, por exemplo, são
concluídas depois de comparações reflexivas com base em frases onde se queira observar
determinado conteúdo gramatical. A atitude epilinguística difere da metalinguística pelo fato de esta
se interessar basicamente em nomear os fatos gramaticais enquanto aquela busca uma
compreensão mais ampla do fenômeno. Estilo e linguagem do moderno texto empresarial. Coesão e
coerência. Pontuação. Estrutura do parágrafo. Correção de principais tipos de vícios de linguagem.
Conteúdo Programático:
-
Unidade 1 – Estilo e linguagem do texto empresarial. 1.1. Eficácia na produção textual; 1.2.
Eficiência no desempenho linguístico; 1.3. Efetividade na manutenção dos processos
comunicativos; 1.4. Desenvolvimento de estratégias de comunicação empresarial: 1.4.1.
como definir uma estratégia organizacional eficiente; 1.4.2. analisando o público-alvo; 1.4.3.
transmitindo adequadamente as mensagens; 1.4.4. respostas do público-alvo. Unidade 2 –
Produção textual. 2.1. Coesão e coerência; 2.1.1. conceituação; 2.1.2. recursos coesivos;
2.1.3. re-escritura de textos. 2.2. Tipos de leitura; 2.3. Processos de desenvolvimento do
parágrafo; 2.4. A argumentação. Unidade 3 – Aspectos de modalidade. 3.1. Emprego do
acento indicador de crase e colocação pronominal; 3.2. Relação entre pontuação e funções
sintáticas / processos sintáticos. Unidade 4 – Vícios de linguagem. 4.1. Principais dificuldades
ortográficas: 4.1.1. homônimos e parônimos. 4.2. Principais dificuldades sintáticas: 4.2.1.
pleonasmo; 4.2.2. ambiguidade; 4.2.3. cacofonia; 4.2.4. solecismo. Unidade 5 - Estrutura e
estética de modalidades de redação administrativa. 5.1. A correspondência empresarial:
5.1.1. a carta / e-mail; 5.1.2. memorando ou comunicação interna; 5.1.3. outros modelos;
5.2. A correspondência oficial: 5.2.1. ofício; 5.2.2. memorando oficial; 5.2.3. outros modelos.
Bibliografia Básica:
TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: contém técnicas de elaboração de trabalho de
conclusão de curso (TCC). 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MORAES, Ana Shirley França de. Comunicação empresarial. Rio de Janeiro: LTC, 2008
Bibliografia Complementar:
ABREU, Antônio Suárez. Curso de redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 2010.
AMORA, Antônio Soares. Minidicionário Soares Amora da língua portuguesa. 17. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de
produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2009.
CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís Filipe Lindley. Nova gramática do português
contemporâneo. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 24. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
PPC – CST em Marketing – FESBH
60
Disciplina
Período
Carga horária
Cultura Empreendedora
2º
36/h
Competências:
Fornecer ao aluno conhecimentos que fomentem ao empreendedorismo, proporcionando
orientação, vislumbrando um alto desempenho no seu trajeto profissional. Proporcionar debates e
reflexões sobre as atitudes de um empreendedor, assim como desenvolver o espírito inovador nos
acadêmicos, fazendo com que os mesmos venham a desenvolver ações transformadoras da
realidade organizacional e social.
Habilidades:
Apresentar o conceito de empreendedorismo e a evolução de seu significado através dos tempos;
Visualizar como se dá o empreendedorismo no Brasil e no mundo; Explicitar as características do
empreendedor que influenciam o sucesso empresarial; Mostrar as situações em que o
empreendedorismo vem sendo empregado, desde a criação de uma empresa (empreendedorismo
start-up) até a aplicação em projetos de diversos âmbitos; Discutir a relevância e apresentar as
etapas de um Plano de Negócios; Discutir a relevância e apresentar as etapas de um Plano de
Projetos.
Bases Tecnológicas:
Empreendedorismo e seus conceitos básicos. Cultura empreendedora. Características dos
empreendedores. Idéias e Oportunidades de negócios. Tipos de empreendimentos. O plano de
negócios. O plano de projetos.
Conteúdo Programático:
UNIDADE I - PANORAMA GERAL E CONCEITOS BÁSICOS DO EMPREENDEDORISMO1.1 – Conceituação
e origem1.2 – O processo empreendedor1.3 – Empreendedorismo no Brasil e no mundo UNIDADE II CULTURA EMPREENDEDORA2.1 – Características do empreendedor2.2 – Perfil do empreendedor e
fatores inibidores2.3 – Entidades brasileiras no ambiente empreendedor UNIDADE III- IDÉIAS E
OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS3.1 – Diferença entre idéia e oportunidade3.2 – Identificação de
oportunidades UNIDADE IV – TIPOS DE EMPREENDIMENTOS4.1 – O empreendedorismo e a criação
de empresas (empreendedorismo start-up)4.2 – Empreendedorismo corporativo (ou intraempreendedorismo)4.3 – Empreendedorismo social e desenvolvimento local4.4 –
Empreendedorismo na área cultural UNIDADE V – O PLANO DE NEGÓCIOS 5.1 – Definição e
importância de um Plano de Negócios 5.2 – Estrutura de um Plano de Negócios: Informações
ambientais, estratégias de marketing, plano operacional e gerencial e plano financeiro 5.3 – O Plano
de Negócios como ferramenta de gerenciamento. Unidade VI – O PLANO DE PROJETO 6.1 Elementos
essenciais de um projeto 6.2 Planejamento de projetos
Bibliografia Básica:
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espiríto empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2004.
PPC – CST em Marketing – FESBH
61
BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2004.
Bibliografia Complementar:
DOLABELA, F. O Segredo de Luiza. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de
sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
SALIM, Cesar Simões et al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para
planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2010.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Empreendedorismo social: a transição para a sociedade
sustentável. Rio de Janeiro: Qualytimark, 2002.
Disciplina
Período
Carga horária
Endomarketing
2º
73/h
Competências:
Criar modelos de gestão da comunicação interna capaz de motivar os colaboradores internos.Aplicar
programas de endomarketing adequados à realidade das empresasDesenvolver o
envolvimento/comprometimento através das ferramentas do endomarketing
Habilidades:
Reconhecer a importância do Endomarketing no ambiente organizacional. Empregar o desafio da
mudança: comunicação e endomarketing. Desenvolver clima de comprometimento x
envolvimento.Conhecer o sistema de projeto de endomarketing Conhecer os Aspectos mandatórios
para o desenvolvimento do endomarketing Utilizar o Desenho, desenvolvimento e aplicação dos
produtos de endomarketing. Conhecer Planejamento, orçamento, contabilização e avaliação dos
resultados de endomarketing. Fazer um estudo sistêmico e transferir conhecimentos sobre a
importância do planejamento, controle e desenvolvimento da comunicação intra-corporativa,
tornando as comunicações empresariais mais ágeis, eficientes, evitando-se os ruídos e unificando as
informações fundamentais para o bom desempenho da empresa.
Bases Tecnológicas:
O conceito de “o cliente em primeiro lugar” como filosofia de marketing. Princípios do
Endomarketing e sua dimensão estratégica para a gestão de empresas. A importância do público
interno e a humanização dos processos de gestão. Aspectos conceituais de uma política de
Endomarketing. A aplicação do Endomarketing nas empresas. Condições e obstáculos do
Endomarketing. Instrumentos e programas de implantação do Endomarketing. O Endomarketing e o
relacionamento com os clientes.
Conteúdo Programático:
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO ENDOMARKETINGEndomarketing: Conceituação Geral, histórico e
aplicações.Validade prática e influência nos resultados corporativos e comerciais UNIDADE II ENDOMARKETING CORPORATIVO•
Conceito de Endomarketing Corporativo•
Resultados
fundamentais da prática do Endomarketing Corporativo•
Como estruturar o Endomarketing
PPC – CST em Marketing – FESBH
62
Corporativo• Análise do perfil da empresa quanto a: - Definição de objetivos - Seleção de
formadores de opinião - Montagem de um planejamento estratégico - Montagem de Cronograma de
aplicação - Seleção de ferramentas de Endomarketing - Plano de comunicação integrada•
A
relação entre o Endomarketing e a sinergia corporativa•
A relação entre Endomarketing e a
ação da liderança•
A relação entre Endomarketing e Cultura Organizacional•
A
relação
entre Endomarketing e Produtividade UNIDADE III - ENDOMARKETING E RELACIONAMENTO COM
CLIENTES•
A conexão entre Endomarketing e Marketing de Relacionamento•
Como
envolver clientes em ações de Endomarketing• Endomarketing e Qualidade Relacional com clientes•
Apoio para ampliação de negócios via Endomarketing• Criação de canais adicionais de
contato e relacionamento com clientes•
Análise de resultados e benefícios•
Programas de
Endomarketing e propaganda, com pesquisas internas de motivação e averiguação do fluxo de
informação e comunicação dentro da organização.
Bibliografia Básica:
BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
ARAÚJO, Luis César Gonçalves de. Gestão de Pessoas: estratégias e integração organizacional . 2 ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BOOG, Gustavo Grueberg; BOOG, Magdalena (Coord.). Manual de treinamento e desenvolvimento:
gestão e estratégias. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A.; PIERCY, Nigel F. Estratégia de marketing e posicionamento
competitivo. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa.
3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron, 1997.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
Disciplina
Período
Carga horária
Estatística Aplicada
2º
36/h
Competências:
Tornar o acadêmico apto a tomar decisões empresariais com o uso do ferramental estatístico.
Habilidades:
Aprender a coletar dados através de amostragem;Organizar e apresentar dados estatísticos através
de séries e gráficos;Distribuir as frequências;Calcular e interpretar medidas estatísticas;Analisar os
resultados para o processo de tomada decisões eInterpretar os testes de hipóteses e suas
probabilidades de significância.
Bases Tecnológicas:
Tipos de Dados, Arredondamentos, Medidas Estatísticas, Preparação de Dados para Análises
Estatísticas Gráficos, Séries Estatísticas, Técnicas de Amostragem, Intervalo de Confiança,
Distribuição Normal de Probabilidade e Noções de Testes de Hipóteses.
PPC – CST em Marketing – FESBH
63
Conteúdo Programático:
UNIDADE I Conceitos Introdutórios Origens da estatística Importância e utilização da estatística
Diferenças entre população e amostra Áreas da estatística UNIDADE II Tipos de Dados Dados
nominais Dados ordinai Dados numéricos contínuos e arredondamentos Dados numéricos discretos
Dados intervalares UNIDADE III Medidas Estatísticas Medidas de tendência central Média, Moda e
Mediana Medidas de ordenamento Quartis, Decis e Percentis Medidas de dispersão Amplitude,
Variância, Desvio padrão e Coeficiente de Variação UNIDADE IV Tabelas e Gráficos Séries
Cronológicas ou Temporal ou Histórica Séries Geográficas ou Territorial Séries Especificativas ou
Categóricas Séries Mistas Distribuições de frequência Representações gráficas UNIDADE V Técnicas
de Amostragens Probabilísticas Amostragem aleatória simples Amostragem estratificada
Amostragem sistemática Amostragem por conglomerados Cálculo do tamanho de uma amostra
UNIDADE VI Intervalo de Confiança O erro padrão das médias A comparação entre intervalos de
confiança UNIDADE VII Distribuição Normal Propriedades da curva de Gauss Propriedades do desvio
padrão Aplicações da estatística z UNIDADE VIII Noções de Testes de Hipóteses A correlação linear de
Pearson O teste qui-quadrado O teste exato de Fisher A interpretação do valor p (probabilidade de
significância)
Bibliografia Básica:
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 5.ed. Florianópolis: UFSC, 2010.
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatística para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto.Estatística básica: métodos
quantitativos. 4.ed. São Paulo: Atual, 2010.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.
Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi, 2005.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, c2001.
Disciplina
Período
Carga horária
Marketing de Serviços
2º
80/h
Competências:
A disciplina Marketing de Serviços se constitui de elementos teóricos capazes de fundamentar a
interpretação da prestação de serviços, na condição de operações capazes de materializar a
subjetividade de um serviço em resultados operacionais para as organizações, considerando em sua
abrangência, a necessidade do estabelecimento de controles regulares e efetivos. 1. Possibilitar
aos alunos a aplicação das técnicas e instrumentos de Marketing às peculiaridades das empresas de
serviços, públicas ou privadas, capacitando-os a elaborar um plano de Marketing que permita melhor
atendimento às necessidades dos clientes e maior eficácia da Organização. 2. Estabelecer relação
cognitiva entre estratégias de qualidade em serviços e os impactos nos desempenhos das
organizações. 3.
Conhecer os pressupostos avaliativos sobre a qualidade dos serviços e as
alternativas conceituais para a sua implementação
PPC – CST em Marketing – FESBH
64
Habilidades:
Conhecer o conceito e classificação dos serviços. •
Compreender as características dos serviços e
suas implicações de Marketing. •
Interpretar as inter-relações entre produto / serviço / marcas
e de diagnosticar necessidades ainda não-articuladas pelos consumidores.•
Transmitir
conhecimentos para implementação do marketing estratégico nas organizações de serviços.
•Desenvolver habilidades para elaboração de um plano estratégico de marketing em empresas de
serviços•
Analisar a Qualidade nos serviços. •
Gerenciar estratégias de marketing para
empresas de serviços.• Relacionar as principais categorias de serviços, seus contextos operacionais e
métodos gerenciais;• Identificar processos e fluxos de operações genéricas para a prestação de
serviços em seu ambiente natural, bem como capacitar na busca da sua racionalização;
Bases Tecnológicas:
A importância dos serviços. Conceito e classificação dos serviços. Características dos serviços e suas
implicações de Marketing. O Comportamento do consumidor em serviços. Qualidade de Melhoria do
sistema de serviços. Planejamento de serviços. Estratégias de serviços. Aspectos táticos do marketing
de serviços: desenvolvimento do produto “serviço”, preço, promoções e distribuição. Planejamento e
Controle do sistema de serviços. Gerenciamento dos serviços: relacionamento, manutenção, resgate
e fidelização de clientes.
Conteúdo Programático:
UNIDADE I - Introdução ao Marketing de ServiçosO que é Marketing de Serviços;O papel dos serviços
na economia;Tipos de serviços; Características dos serviços; Mix de Serviços. UNIDADE II Comportamento do Consumidor em ServiçosCompreendendo o cliente individual;Produzindo e
entregando valor ao cliente; - Qualidade e Produtividade em Serviços; - Entendendo a Qualidade dos
Serviços; - Qualidade Total como Diferencial do Marketing de Serviços;O comportamento do
consumidor na compra dos serviços;Expectativa e Percepções dos clientes acerca dos serviços.
UNIDADE III - Planejando o Ambiente de ServiçosDecisões sobre o Composto de Marketing de
Serviços; - Desenvolvimento de novos serviços; - Elaboração do mix comunicação para serviços; Precificação de serviços; - Distribuição de serviços;Planejamento e organização estratégica;Aspectos
Internos da Estratégia de Serviços; Mecanismos de Aprimoramento e Controle em Marketing de
Serviços. UNIDADE IV - Gerenciando Relacionamentos e Desenvolvendo FidelidadeEstratégias de
retenção e relacionamento;Fidelização de clientes;Retorno dos clientes e recuperação do serviço;
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip; HAYES, Thomas; BLOOM, Paul N. Marketing de serviços profissionais: estratégias
inovadoras para impulsionar sua atividade, sua imagem e seus lucros. 2. ed. São Paulo: Manole,
2002.
HOFFMAN, K. Douglas, BATESON, John E. G. Princípios de Marketing de Serviços: conceitos,
estratégias e casos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PPC – CST em Marketing – FESBH
65
Bibliografia Complementar:
GIANESI, Irineu G. N; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações
para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2009.
LOVELOCK, Christopher, WIRTZ, Jochen. Marketing de Serviços. 5 ed. São Paulo: Pearson Education,
2010.
SIQUEIRA, Antônio Carlos Barroso. Marketing empresarial, industrial e serviços. São Paulo:
Saraiva,2005.
WAUGH, Troy. Cento e uma estratégias de marketing para empresas de serviços profissionais:
contabilidade e auditoria, advocacia, consultoria. São Paulo: Atlas, 2005.
FITZSIMMONS, James A. & FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações,
estratégia e tecnologia da informação. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Disciplina
Período
Carga horária
Sistema de Informações em Marketing
2º
80/h
Competências:
Capacitar o aluno a analisar e sintetizar:• O papel dos sistemas de informação na era digital.• As
aplicações dos sistemas de informação.• Os benefícios do uso dos SI.
Habilidades:
Capacitar o aluno a compreender e aplicar:• O papel relevante dos sistemas de informação, seus
conceitos básicos, e sua gestão como ferramenta estratégica para aumentar a competitividade e
eficiência das empresas.• As características das principais aplicações dos SI: cadeia de suprimento,
relacionamento com clientes, tomada de decisão, e gestão do conhecimento.• A integração entre os
SI e a TI nas empresas contemporâneas.
Bases Tecnológicas:
Fundamentos de sistemas de informação na era digital. O papel e o uso dos SI na integração
organizacional. Os SI e a vantagem competitiva.As aplicações dos SI. A sinergia dos aplicativos
integrados. Os benefícios dos SI na tomada de decisão e na gestão do conhecimento.
Conteúdo Programático:
Unidade I – Os sistemas de informação empresariais na sua carreira.1.1 – O papel dos sistemas de
informação no ambiente de negócios.1.2 - Perspectivas em sistemas de informação e tecnologia da
informação.1.3 - Não é apenas tecnologia: o papel das pessoas e das organizações.1.4 –
Compreendendo os sistemas de informação: a abordagem de resolução de problemas
organizacionais.1.5 Os sistemas de informação e a sua carreira. Unidade II – E-business: como as
empresas usam os sistemas de informação.2.1 – Componentes de uma empresa.2.2 – Tipos de
sistemas de informação empresariais.2.3 – Sistemas que abrangem toda a empresa.2.4 – A função de
sistemas de Informação na empresa. Unidade III – Conquistando vantagem competitiva com os
sistemas de informação.3.1 – Como usar os sistemas de informação para conquistar vantagem
competitiva.3.2 – Concorrência em escala global.3.3 – Competindo em qualidade e design.3.4 –
Concorrência em processos de negócio. Unidade IV – Conquistando excelência operacional e
intimidade com o cliente: aplicativos integrados.4.1 – Sistemas integrados.4.2 – Sistemas de
gerenciamento da cadeia de suprimentos.4.3 – Sistemas de gerenciamento do relacionamento com o
PPC – CST em Marketing – FESBH
66
cliente.4.4 – Aplicações integradas: novas oportunidades e desafios. Unidade V – Como melhorar a
tomada de decisão e a gestão do conhecimento.5.1 – Tomada de decisão e sistemas de
informação.5.2 – Sistemas de apoio à decisão.5.3 – Sistemas inteligentes de apoio à decisão.5.4 –
Sistemas de gestão do conhecimento.
Bibliografia Básica:
AUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de
sistemas de informação. Porto Alegre: Bookman, 2008.
GORDON, Steven R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 9. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009
TURBAN, Efraim ; RAINER, R. Kelly; PORTER, Richard E. Introdução a Sistemas de Informação: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Elsevier, 2007.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas
empresas. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
3º PERÍODO
Disciplina
Período
Carga horária
Comunicação Integrada de Marketing
3º
36/h
Competências:
1. Conhecer, compreender e analisar os princípios e as estratégias de comunicação em marketing e
sua relevância para as organizações. 2. Oferecer ensinamentos sobre um plano de comunicação em
marketing capaz de ser aplicado e utilizado no desenvolvimento das organizações. 3. Demonstrar a
necessidade da realização de um plano de comunicação de marketing para o sucesso das
organizações. 4. Ensinar como desenvolver um Plano de Comunicação em Marketing.
Habilidades:
Criar condições para que o aluno:1.Identifique o papel e a importância da existência de um plano de
marketing numa organização;2.Analise as variáveis que compõem um planejamento de comunicação
em marketing;3.Desenvolva o conhecimento dos principais elementos e das ferramentas necessárias
para a criação de um planejamento de comunicação integrada de marketing com base nas decisões
estratégicas das organizações; 4. Seja capaz de desenvolver um Plano de Comunicação Integrada de
Marketing
PPC – CST em Marketing – FESBH
67
Bases Tecnológicas:
O conceito de comunicação integrada de marketing e seus objetivos. O processo de comunicação em
marketing. O plano de comunicação em marketing. Desenvolvimento do plano de comunicação.
Decisões sobre o mix de marketing. Gerenciamento e controle do plano de marketing.
Conteúdo Programático:
Unidade I – O conceito de comunicação integrada de marketing e seus objetivos. 1.1 – Conceituação
1.2 – Objetivos da comunicação integrada em marketing; Unidade II - O processo de Comunicação e
Marketing. 2.1 - Definição2.2 – Elementos fundamentais2.3 – Reações dos consumidores ao estímulo
provocado pela comunicação. Unidade III - O plano de comunicação em marketing. 3.1 – Definição
3.2 - Objetivos Unidade IV - Desenvolvimento do Plano de Comunicação.4.2 - Etapas da elaboração e
da implementação. 4.2.1 – Análise do problema ou da oportunidade; 4.2.2 – Definição dos objetivos
da comunicação; 4.2.3. – Definição do público-alvo da comunicação; 4.2.4 - Seleção dos elementos
do composto de comunicação; 4.2.5 - Definição da estratégia da mensagem; 4.2.6 - Definição dos
meios de comunicação; 4.2.7. – Definição do orçamento de comunicação; 4.2.8 – Implementação do
plano; 4.2.9 – Avaliação dos resultados. 4.2-Gerenciamento e controle do plano de marketing. 4.2.1 –
Características do público-alvo; 4.2.2 – Características da concorrência; 4.2.3. – Objetivos dos
diversos “stakeholders”.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. SãoPaulo: Prentice-Hall,
2009.
DIAS, Sergio. Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2007.
OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing: modelo prático para um plano criativo e
inovador. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
Bibliografia Complementar:
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
LIMA, Miguel (Coord.). Gestão de marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São Paulo: Atlas, 2009.
TORQUATO, Gaudêncio. Comunicação empresarial, comunicação institucional: conceitos,
estratégias, sistemas, estrutura, planejamento e técnicas. 5. ed. São Paulo: Summus, 1986.
WOLF, Mauro. Teorias da comunicação. 6. ed. Lisboa: Presença, 2001.
Disciplina
Período
Carga horária
Contabilidade de Custos
3º
36/h
Competências:
Contribuir no desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao profissional de
contabilidade e áreas correlatas que possibilitem registrar, apurar e divulgar informações de custos
relacionadas à gestão das organizações.
PPC – CST em Marketing – FESBH
68
Habilidades:
Conhecer as principais diferenças entre a contabilidade de custos e a contabilidade financeira. 
Compreender o papel das informações de custos no âmbito da gestão empresarial.  Conhecer e
assimilar a terminologia básica em custos bem como suas categorizações.  Classificar os custos
quanto à forma de alocação e volume de atividades.  Identificar, registrar e apurar os custos
operacionais das empresas comerciais, industriais e de serviços.  Conhecer as metodologias de
alocação de custos bem como aplicá-las no contexto de apuração de resultados e controle gerencial.
 Utilizar a metodologia do custeio baseado em atividades para apuração dos custos dos bens e
serviços de uma organização.
Bases Tecnológicas:
Contextualização da Contabilidade de Custos. Terminologia e propósitos de custos. Classificação e
fluxo dos custos. Apuração do resultado. Alocação de custos. Departamentalização. Custeio baseado
em atividades.
Conteúdo Programático:
1. Contextualização da Contabilidade de Custos 1.1 Da contabilidade de custos a contabilidade
financeira 1.2 Estrutura organizacional e a contabilidade de custos 1.3 O papel das informações de
custos nas decisões estratégicas 1.3.1 Elementos do controle gerencial 1.3.2 Abordagem da cadeia de
valor 2. Terminologia e Propósitos de Custos 2.1 Conceitos básicos em Custos 2.1.1 Gastos: custos,
despesas e investimentos 2.1.2 Desembolso e perdas 2.1.3 Gastos do produto e gastos do período
2.2 Categorização dos custos 2.2.1 Material, Mão-de-obra e Custos indiretos 2.2.2 Custo primário, de
conversão e fabril 3. Classificação e Comportamento dos Custos 3.1 Quanto à forma de alocação
3.1.1 Custos diretos 3.1.2 Custos indiretos 3.2 Quanto ao volume de atividades 3.2.1 Custos variáveis
3.2.2 Custos fixos. 4. Fluxo dos custos: estruturação e registro contábil 4.1 Custos nas empresas
comerciais, industriais e de serviços 4.2 Processo industrial 4.2.1 Representação do fluxo operacional
do processo produtivo 4.2.2 Os estoques de materiais, de produtos em processamento e produtos
acabados 4.2.2.1 Apuração do custo das requisições de matéria-prima 4.2.2.2 Apuração do custo dos
produtos fabricados 4.2.2.3 Apuração do custo dos produtos vendidos 4.2.2.4 Apuração dos custos
unitários e dos custos totais 4.3 A demonstração do resultado do exercício 5. Alocação de custos 5.1
O modelo tradicional de alocação de custos 5.1.1 Rateio dos custos indiretos e apuração do custo do
produto 5.2 Apropriação de custos de um departamento de apoio 5.2.1 Método da taxa única 5.2.2
Método da taxa dupla 5.3 Departamentalização (Custeio funcional) 5.3.1 Departamentos de apoio e
operacionais 5.3.2 Método de alocação direto 5.3.3 Método de alocação seqüencial 5.3.4 Método de
alocação recíproca 6. Custeio Baseado em Atividades – ABC 6.1 Emprego de atividades para distribuir
e gerenciar custos 6.1.1 Direcionadores de custos 6.2 Implantação do custeio baseado em atividades:
vantagens e limitações 6.3 Etapas do custeio por atividades
Bibliografia Básica:
HORNGREN, Charles T; DATAR, Srikant M; FOSTER, George. Contabilidade de custos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. v.2
HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos. 11. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2008 .v.1
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PPC – CST em Marketing – FESBH
69
Bibliografia Complementar:
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e formação de preços:
conceitos, modelos e instrumentos, abordagem do capital de giro e da margem de competitividade.
3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos: contém critério do custeio ABC.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VANDERBECK, Edward J.; NAGY, Charles F. Contabilidade de custos. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto
e objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003.
Disciplina
Período
Carga horária
Data Base Marketing
3º
36/h
Competências:
Apresentar as tecnologias de informação como suporte a atividades de marketing- Estimular o
raciocínio em termos de coleta e uso de informações sobre o cliente para seu benefício e para a
maior lucratividade da empresa- Apresentar os conceitos essenciais de Database MarketingEntender as técnicas para identificação dos requisitos para implantação e uso estratégico de um
DBM
Habilidades:
Compreender as necessidades de relacionamento da empresa com seus clientes- Conhecer os
principais benefícios do relacionamento da empresa - Apresentar as os conceitos de Data Base
Marketing, sua aplicação, projeto e sua importância - Compreender a implantação de um DBM como
uma ferramenta para ganhar competitividade- Compreender o uso estratégico do DBM- Entender
como a tecnologia da informação pode ajudar o marketing das organizações
Bases Tecnológicas:
Apresentar os conceitos essenciais de Database Marketing. Estimular os participantes a raciocinar em
termos de coleta e uso de informações sobre o cliente para seu benefício e para a maior
lucratividade da empresa. Compreender a tecnologia de suporte às atividades de DBM e sua
importância no mercado competitivo atual. Mostrar a importância da identificação dos requisitos
para implantação e uso estratégico de um DBM.
Conteúdo Programático:
UNIDADE I: Conceitos BásicosI.1 – Dado x Informação x ConhecimentoI.2 – Sistema de informação e
planejamento estratégico, I.3 – Sistema de Informação de MarketingI.4 – Dados internos x Dados
externosI.6 – Ambiente Operacional x Ambiente Analítico UNIDADE II: Database MarketingII.1 –
Conceitos e Objetivos do DBMII.2 – Maneiras de utilizar o DBMII.3 – Técnicas
Estatísticas:Segmentação e Análise e Modelagem II.4 – Como selecionar os melhores clientes: RFV e
Lifetime Value UNIDADE III: Tecnologia de Database MarketingIII.1 – Conceitos Relacionados:
Datawarehouse, Data Mining, Modelagem PreditivaIII.2 – Dados do DBMIII.3- Limpeza, Padronização
e Enriquecimento UNIDADE IV: Utilização do DBM em campanhas de Marketing IV.1 – Campanhas e
PPC – CST em Marketing – FESBH
70
Células de ControleIV.2 – Gerenciamento de Campanhas IV.4 – Indicadores de Campanha UNIDADE
V: Considerações Gerais V.1 – Por que Projetos de DBM falham? V.2 – Mudanças culturais
necessáriasV.3 – Fatores de Sucesso e Obstáculos na ImplementaçãoV.4 – DBM x CRM
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas,
operacionais. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
KOTLER, Philip. KELLER Kevin Lane. Administração de Marketing: a bíblia do marketing. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
KOTLER, Philip. Armstrong, Gary. Princípios de Marketing, 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
Bibliografia Complementar:
LAUDON, Kenneth C, LAUDON Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3.ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
AUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre. Fundamentos de
sistemas de informação. Porto Alegre: Bookman, 2008.
REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de
informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas
empresas. 7. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
POTTER, Richard E.; TURBAN, Efraim. Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
Disciplina
Período
Carga horária
Desenvolvimento de Produtos e Marcas
3º
80/h
Competências:
Fornecer ao aluno as informações necessárias ao desenvolvimento e comercialização de um novo
produto/serviço.- Entender a necessidade de inovação em produtos
Habilidades:
Definir mercados e posicionamento- compreender a gestão de marcas - desenvolver estratégias para
o ciclo de vida do produto- identificar atributos necessários à inovação em produtos e serviços
Bases Tecnológicas:
O Desenvolvimento de novos produtos; inovação; marca; portfólio de produto; logística; capacidade
de aproveitar oportunidades; mix de produto; atributos do produto;ciclo de vida do produto;
definição de mercados; demanda e posicionamento.
Conteúdo Programático:
1. Introdução O conhecimento como fator de produção Competências 2. Desenvolvimento de novos
produtos3.1 O produto 3.1.1 Estratégias de Produtos.3.1.2 A escolha da marca e Slogan 3.1.3
Qualidade 3.1.4 Garantias 3.1.5 Design 3.1.6 Rótulo 3.1.7 Embalagem3.1.8 Mix de produtos e
PPC – CST em Marketing – FESBH
71
serviços 3.1.9 Atendimento 3.2 Classificação dos produtos. 3.3 Desenvolvendo novos produtos. 3.3.1
Desenvolvimento da estratégia. 3.3.2 Geração de idéias. 3.3.3 Triagem das idéias. 3.3.4 Teste de
conceito ou teste preliminar. 3.3.5 Análise de viabilidade de mercado. 3.3.6 Teste de mercado. 3.3. 7
Comercialização: Time-to-market 3.5 O Ciclo de vida de produtos e serviços. 3.6 Curva de Experiência
3.7 Estratégias de portfólio de produtos. 3.8 Mensuração da Demanda 3.9 Definição de mercados.
3.10 Posicionamento dos novos produtos4. Inovação5. Plano de Marketing para novos produtos
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Armstrong, Gary. Princípios de Marketing, 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2010.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. SãoPaulo: Prentice-Hall,
2009.
SCHIFFMAN, Leon G.; KANUK, Leslie L. Comportamento do Consumidor. Porto Alegre: Bookman,
2009.
Bibliografia Complementar:
SOLOMON, Michael R. Comportamento do Consumidor. Porto Alegre: Bookman, 2008.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle.
Tradução Ailton Bomfim Brandão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MOREIRA, Júlio Cesar Tavares (Coord.). Gerência de produtos. São Paulo: Saraiva, 2004.
MATTAR, Fauze Najib; SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de produtos: como tornar seu produto
um sucesso. São Paulo: Atlas, 1999.
MOWEN, John C.; MINOR, Michael S. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pearson, 2008.
Disciplina
Período
Carga horária
Ética e Responsabilidade Social
3º
36/h
Competências:
Levar o aluno à compreensão da Ética, aplicando-a a sua vida contribuindo de forma significativa
para uma sociedade melhor.
Habilidades:
Dar ao aluno uma base para ajudá-lo na questão da cidadania; - Oferecer ao aluno o arcabouço que o
permita exercer a ética dentro do seu universo. - Oferecer ao aluno uma base no que tange à
Responsabilidade Social que o permitirá dimensionar a sua importância e a sua aplicação no seu
universo.
Bases Tecnológicas:
Fundamentos da Ética Empresarial. As três fases da Ética Empresarial. Empresa e Ética. O caráter das
organizações. O dilema dos valores. A Ética ambiental. Ética. Leis e normais de Responsabilidade
Social. O Terceiro Setor e a importância do Balanço Social.
Conteúdo Programático:
Unidade I – Fundamentos da Ética EmpresarialConceitos básicos: Ética, Moral, Caráter, Dever Moral,
Relativismo ético. Direitos Humanos.Empresa e Ética: o caráter das organizações. Unidade II – As Três
fases da Ética Empresarial.A era IndustrialA era pós-industrial.A era da informação. Unidade III – Ética
PPC – CST em Marketing – FESBH
72
AmbientalEcologiaA escassez dos Recursos Naturais.A Ação predatória do Homem e a Educação
ambiental Unidade IV – O dilema dos ValoresOs desastres ambientais.A complexidade das decisões
As empresas e os valores Unidade V – Normas Internacionais de Responsabilidade SocialPolítica de
Responsabilidade Social em uma empresa ISO 14.000, NBR 16000SA 8000 e OHSA. Unidade VI – O
Terceiro Setor e a importância do Balanço Social.O Terceiro SetorBalanço Social e a sua
importânciaCriação de Projetos Éticos Sociais UNIDADE I - Livro: SROUR, Robert Henry. Ética
Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed. Campus. 2ª edição, 2003. Cap.3 – As teorias éticas. 37
páginas UNIDADE II - Livro: SROUR, Robert Henry Ética Empresarial o ciclo virtuoso dos negócios. Ed.
Campus. 2ª edição, 2003. Cap. 5 – Três dilemas éticos - 39 páginas UNIDADE III - UNIDADE IV- Livro:
VÁRIOS AUTORES Introdução à engenharia ambiental o desafio do desenvolvimento sustentável.
Pearson. 2ª edição. 2005. Cap. 15. - Gestão Ambiental - 19 páginas UNIDADE V - - Livro:MELO
NETO,Francisco e FROES, Cesar. Gestão da Responsabilidade Social corporativa. Ed. Qualymark, 2ª
edição, 2004. Cap. 2 - Responsabilidade social: uma análise preliminar. - 21 paginas UNIDADE VI Livro: REIS, Carlos Nelson e MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade Social das empresas e balanço
social. Ed. Atlas, 2007. Cap.4 - Balanço social na perspectiva do desenvolvimento econômico. 35
páginas.
Bibliografia Básica:
ASHLEY, Patricia (Coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.ed. São Paulo,Saraiva, 2010.
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed.
rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
Bibliografia Complementar:
MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a
administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
GOLDSTEIN, Ilana. Responsabilidade social: das grandes corporações ao terceiro setor. São Paulo:
Ática, 2007.
SEN, Amartya Kumar. Sobre ética e economia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: posturas responsáveis nos negócios, na política e nas
relações pessoais. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2010. 300 p. il.
Disciplina
Período
Carga horária
Marketing de Relacionamento
3º
73/h
Competências:
1. Compreender o conceito de Marketing de Relacionamento; 2. Conhecer a segmentação no
Marketing de Relacionamento. 3. Analisar o comportamento do consumidor; 4. Estabelecer critérios
para relacionamento com clientes, através do Banco de Dados; 5. Planejar estratégias para um plano
de Marketing de Relacionamento eficaz.
Habilidades:
Capacitar o aluno a: 1. Definir o conceito de Marketing de Relacionamento e associá-lo ao panorama
atual do marketing;2. Relacionar os paradigmas de marketing de massa e de marketing de
relacionamento, identificando as similaridades e as diferenças entre estes dois paradigmas;3.
PPC – CST em Marketing – FESBH
73
Analisar a evolução do Marketing de Relacionamento;4. Definir o conceito de CRM (Customer
Relationship Management) e explicar o papel do CRM no contexto do Marketing de
Relacionamento;5. Identificar e explicar as principais ferramentas do CRM e suas respectivas
aplicações;6. Analisar a aplicabilidade do CRM em contextos de negócios diferenciados, assim como
os resultados que podem ser obtidos por meio desta aplicação.7. Implementar o marketing de
Relacionamento em sua empresa para entender, atender e administrar as necessidades dos clientes
atuais e potenciais; 8. Conhecer e entender as relações entre o CRM Operacional, Analítico e e-CRM
para implementá-los e melhorar a interação da sua empresa com os clientes; 9. Criar um programa
eficaz de fidelização de clientes para sua empresa;
Bases Tecnológicas:
Novos paradigmas do Marketing no século XXI. Conceitos e definições de Marketing de
Relacionamento e fidelização de clientes. Princípios para retenção de clientes na empresa. Noções
sobre o uso de bancos de dados no marketing empresarial. Conceito de CRM: suas técnicas,
ferramentas e princípios para implantação. Noções sobre aprendizagem organizacional com o CRM.
Conteúdo Programático:
Unidade I - MARKETING DE RELACIONAMENTO E O PÓS-MARKETING 1.1 - O que é fidelização de
clientes;1.2 - Definição de Marketing de Relacionamento; 1.3 - O pós-marketing;1.4 - Tipos de
clientes.Unidade II - MODELOS DE RETENÇÃO DO CLIENTE 2.1 - Reter é mais vantajoso que
conquistar clientes 2.2 - O modelo do planejamento de retenção do cliente 2.3 - Comunicação formal
e informal com os clientes;2.4 - A importância de ouvir os clientes.Unidade III - Importância e
aplicação do banco de dados no processo de fidelização 3.1 - A importância do banco de dados; 3.2 Ferramentas para o sucesso do Marketing de Relacionamento.Unidade IV - O CRM E AS TÉCNICAS
PARA FIDELIZAÇÃO DO CLIENTE 4.1 - Quatro formas de utilização do CRM (reconquista, fidelização,
prospecção e expansão); 4.2 - Modelo IDIP: identificar, diferenciar, interagir e personalisar 4.3 - Uso
estratégico das informações sobre os clientes e o uso operacional destas informações; 4.4 - Os
passos para obtenção de sucesso na fidelização do cliente.Unidade V - Aquisição de clientes e
CRM5.1 - Transformando o modelo de negócio; 5.2 - Usando informações em tempo real em toda a
empresa; 5.3 - Criação de um empreendimento centrado no cliente; 5.4 - Inovações no
recrutamento, treinamento e desenvolvimento; 5.5 - Melhorando o valor da marca com serviços
superiores.Unidade VI - AS FERRAMENTAS DE CRM6.1 - Database Marketing, Data Warehouse e Data
MiningUnidade VII - IMPLEMENTANDO O CRM7.1 - Gerenciamento do processo; 7.2 - Gerenciamento
de mudança;7.3 - Estratégias e planejamento de implementação.Unidade VIII - Gerenciamento da
aprendizagem e do conhecimento era do CRM 8.1 - O impacto de uma cultura de CRM nas áreas de
vendas e marketing; 8.2 - O impacto de uma cultura de CRM nos clientes; 8.3 - O impacto de uma
cultura de CRM nos fornecedores; 8.4 - Como desenvolver as competências necessárias.
Bibliografia Básica:
MADRUGA, Roberto. Guia de implementação de Marketing de Relacionamento e CRM: o que e
como todas as empresas brasileiras devem fazer para conquistar,reter e encantar seus clientes. São
Paulo: Atlas, 2006.
MCKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento: estratégias bem-sucedidas para a era do cliente.
10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
VON POSER, Denise. Marketing de relacionamento: maior lucratividade para empresas vencedoras.
São Paulo: Manole, 2010.
PPC – CST em Marketing – FESBH
74
Bibliografia Complementar:
MC DONALD, Malcolm. Planos de Marketing: planejamento e gestão estratégica: como criar e
implementar planos eficazes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
VAVRA, Terry G. Marketing de relacionamento (aftermarketing): como usar o database marketing
para a retenção de clientes ou consumidores e obter a recompra continuada de seus produtos e
serviços. São Paulo: Atlas, 1993.
ÂNGELO, Cláudio Felisoni; GIANGRANDE, Vera (Coord.). Marketing de relacionamento no varejo. São
Paulo: Saint Paul, 2007.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
Disciplina
Período
Carga horária
Marketing para o Terceiro Setor
3º
36/h
Competências:
Entender o Terceiro Setor e seus impactos sobre a sociedade;• Compreender
os
fatores
impulsionadores das ações de responsabilidade social pelas empresas;•
Estudar o Marketing
como ferramenta estratégica para o Terceiro Setor;• Conhecer a metodologia e os instrumentos
requeridos para o planejamento de Marketing para o Terceiro Setor.
Habilidades:
• Discutir e entender o Terceiro Setor e a Responsabilidade Social em suas diversas vertentes;•
Identificar o segmento de mercado de Projetos de Terceiro Setor e seu posicionamento no
mercado;• Classificar as ferramentas de diferenciação para o Terceiro Setor;• Criar um planejamento
de Marketing para o Terceiro Setor.
Bases Tecnológicas:
O Terceiro Setor;•
Responsabilidade Social;•
Marketing no Terceiro Setor;• Planejamento
de Marketing para o Terceiro Setor;• Segmentação e Posicionamento de Mercado;• Pesquisa
e
sistema de informações;•
Estudos de Casos
Conteúdo Programático:
Unidade 1 – O Terceiro Setor Origens e Evolução do Terceiro Setor;Cenário local e
global;Responsabilidade Social;Mercado de Trabalho no Terceiro Setor. Unidade 2 – Marketing no
Terceiro Setor:A filosofia do Marketing;As ferramentas de Marketing;A operação de Marketing;O
Planejamento de Marketing; Unidade 3 – Segmentação e Posicionamento de Mercado para o
Terceiro Setor Identificação do Público-alvo certo;Posicionamento de mercado;Estratégia de
diferenciação;Estratégia de Comunicação. Unidade 4 - Gestão Estratégica do Terceiro
Setor:Elaboração, desenvolvimento de um projeto de Terceiro Setor;Execução do plano
estratégico;Avaliação da Estratégia.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing: a bíblia do marketing São Paulo:
Person, 2010.
PPC – CST em Marketing – FESBH
75
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed.
rev. e ampl. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, Cesar. Responsabilidade social e cidadania empresarial: a
administração do terceiro setor. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
Bibliografia Complementar:
GOMES, Adriano; MORETTI, Sérgio Luiz do Amaral. Responsabilidade e o social: uma discussão sobre
o papel das empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
KOTABE, Masaaki; HELSEN, Kristian. Administração de marketing global. São Paulo: Atlas, 2000.
GOLDSTEIN, Ilana. Responsabilidade social: das grandes corporações ao terceiro setor. São Paulo:
Ática, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e
estratégias de atuação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina
Período
Carga horária
Pesquisa de Mercado
3º
80/h
Competências:
1. Analisar a importância da Pesquisa de Marketing no apoio à tomada de decisões.2. Avaliar as
ações a serem desenvolvidas na elaboração de um projeto de pesquisa de mercado avaliando
diferentes tipos e métodos de pesquisa.
Habilidades:
1. Proporcionar ao aluno a compreensão dos conceitos teóricos fundamentais da pesquisa de
marketing e suas aplicações. 2. Reconhecer a informação como fundamental para o processo de
tomada de decisão em marketing. 3. Elaborar um briefing de pesquisa de mercado. 4. Apresentar as
diferentes metodologias de pesquisa e a respectiva adequação aos diversos problemas, e
necessidades mercadológicas das empresas. 5. Reconhecer a importância da ética e da qualidade na
pesquisa de marketing. 6. Descrever o processo de pesquisa de mercado. 7. Proporcionar
conhecimentos para a utilização da Pesquisa de Mercado na identificação do público-alvo. 8.
Elaborar instrumentos de coleta de dados.9. Planejar o tamanho da amostra.10. Preparar a
apresentar o relatório de pesquisa.
Bases Tecnológicas:
Pesquisa de Mercado, Tipos e origens de dados, Sistema de Informação de Marketing, Processo de
pesquisa, Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Quantitativa, Elaboração de Questionários, Censo e
Amostragem.
Conteúdo Programático:
Unidade 1 – Introdução à Pesquisa de Marketing 1.1. Visão geral1.2. Definição de pesquisa de
mercado1.3. Classificação da pesquisa de mercado 1.4. Processo de pesquisa de mercado 1.5. A
função da pesquisa de mercado na tomada de decisões gerenciais 1.6. Uma visão geral da indústria
de pesquisa de marketing1.7. Selecionando o fornecedor externo 1.8. Carreiras em pesquisa de
mercado 1.9. O Papel da pesquisa de mercado no SIM1.10. Tecnologia e pesquisa de mercado 1.11.
Ética na pesquisa de mercado Unidade 2 - Definindo o Problema de pesquisa de marketing e
PPC – CST em Marketing – FESBH
76
Desenvolvendo uma Abordagem 2.1. A importância da definição do problema2.2 Processo de
definição do problema e desenvolvimento de uma abordagem2.3. Tarefas envolvidas Aula 52.4.
Contexto ambiental do problema de marketing2.5 Definindo o problema de pesquisa de mercado2.6.
Componentes da abordagem Unidade 3 – Concepção de Pesquisa Exploratória: Pesquisa Qualitativa
Aula 63.1. Dados primários: pesquisa qualitativa versus pesquisa qualitativa3.2. Classificação dos
procedimentos da pesquisa qualitativa3.2.1. Discussão em grupo (focus group). Unidade 3 –
Concepção de Pesquisa Exploratória: Pesquisa Qualitativa 3.2. Classificação dos procedimentos da
pesquisa qualitativa3.2.2. Entrevistas em profundidade3.2.3. Técnicasprojetivas. Unidade 4 – Modelo
de pesquisa descritiva - Levantamento de Campo e por Observação: Pesquisa Quantitativa 4.1.
Métodos de levantamento de campo4.1.1. Entrevista pessoal 4.1.2. Entrevista por telefone 4.1.3.
Entrevista pelo correio 4.1.4. Entrevista via Internet 4.2. Métodos de observação4.2.1. Observação
pessoal 4.2.2. Observação mecânica4.3. Comparação dos métodos de levantamento de campo e por
observação Unidade 5 – Elaboração de questionários e formulários 5.1. Visão geral5.2. A importância
do questionário. 5.3. Processo de elaboração do questionário. 5.4. Especificar as informações
necessárias.5.5. Determinar o conteúdo de cada pergunta. 5.6. Decidir sobre a estrutura das
perguntas5.7. Determinar o texto das perguntas5.8. Ordenar as perguntas de forma apropriada 5.9.
Identificar o aspecto visual do questionário – formato e layout5.10 Reproduzir o questionário5.11.
Pré-teste do questionário5.12. Formulário de observação. Unidade 6 – Amostragem: Modelo e
procedimentos 6.1. Visão geral 6.2. Amostra ou censo6.3. O processo de elaboração da
amostragem6.4. Classificação das técnicas de amostragemUnidade 6 – Amostragem: Modelo e
procedimentos 6.5. Técnicas de amostragem não probabilística 6.6. Técnicas de amostragem
probabilística6.7. Escolhendo a amostragem não probabilística em comparação com probabilística
6.8. Amostragem em pesquisa política. Unidade 7 – Estratégia de preparação e Analise de dados 7.1.
Visão geral 7.2. O processo de preparação de dados 7.3. Verificação do questionário 7.4. Edição 7.5.
Transcrição 7.7. Depuração de dados 7.8. Seleção da estratégia de analise de dados Unidade 8 –
Preparação e Apresentação do Relatório 8.1. Visão geral 8.2. A importância do relatório e da
apresentação. 8.3. Processo de preparação e apresentação do relatório. 8.4. Preparação do relatório.
8.5. Apresentação oral. 8.7. Follow-up da pesquisa Aula 16 - Revisão
Bibliografia Básica:
AAKER, David A; KUMAR, V; DAY, George S. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOTLER, Philip, ARMISTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed., São Paulo: Pearson/ PrenticeHall, 2010.
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
MALHOTRA, Naresh K. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2010.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GOMES, Elisabeth; BRAGA, Fabiane. Inteligência competitiva: como transformar informação em um
negócio lucrativo. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
VIRGILLITO, Salvatore Benito (Org.). Pesquisa de marketing: uma abordagem quantitativa e
qualitativa. São Paulo: Saraiva, 2010.
SAMARA, Beatriz S., Pesquisa de Marketing: conceito e metodologia São Paulo: Pearson/ PrenticeHall, 2008.
PPC – CST em Marketing – FESBH
77
4° PERÍODO
Disciplina
Período
Carga horária
Administração de Novos Negócios
4º
36/h
Competências:
1. Elaborar um roteiro para a criação de novos negócios, detalhando ferramentas gerenciais que
podem ser utilizadas para estruturar e lançar uma nova empresa. 2. Oferecer uma clara
compreensão dos principais conceitos e técnicas relacionados ao empreendedorismo, culminando
com as diretrizes e os roteiros para a elaboração de um plano de negócios.
Habilidades:
1. Auxiliar um número crescente de pessoas que tem demosntrado interesse em abrir seu próprio
negócio e estudar o empreendedorismo. 2. Atender a todas as exigências e oportunidades e mostrar
como planejar cuidadosamente todas as etapas da criação de uma empresa para evitar os riscos do
insucesso.
Bases Tecnológicas:
Escolha do negócio, conjuntura econômica, planejamento e estratégia, organização da empresa,
marketing, operações, gestão de pessoas, contabilidade e finanças para empreendedores,
planejamento e implantação do negócio.
Conteúdo Programático:
UNIDADE I - Escolha do Negócio1.1 - Desenvolvimento de um Novo Negócio1.2 - Avaliação de Idéias
de Produtos.1.3 - Avaliação da Oportunidade de Comprar Negócios Existentes.1.4 - Escolha do Tipo
de Empresa.1.5 - Formalização do Negócio. UNIDADE II - Conjuntura Econômica2.1-- Influência do
Ambiente Econômico sobre o Empreendedorismo2.2 - Condições e Componentes do Ambiente
Econômico. UNIDADE III - Planejamento e Estratégia3.1 - Planejamento.3.2 - Estratégia.3.3 Planejamento Estratégico.3.4 - Implementação da Estratégia. UNIDADE IV - Organização da
Empresa4.1 - Processo de Organizar.4.2 - Funções da Empresa.4.3 - Estrutura Organizacional e
Critérios de Departamentalização.4.4 - Organograma Linear. UNIDADE V.- Marketing5.1 - Função de
Marketing.5.2 - Mercado.5.3 - Consumidor ou Cliente.5.4 - Planejamento Estratégico de
Marketing.5.5 - Marketing Mix. UNIDADE VI - Operações6.1 - Função de Operações.6.2 Desenvolvimento de Produtos.6.3 - Projeto do Sistema de Transformações.6.4 - Produção Enxuta.6.5
- Cadeia de Suprimentos. UNIDADE VII - Gestão de Pessoas7.1 - Função de Gestão de Pessoas.7.2 Desafios da Moderna Gestão de Pessoas.7.3 - Aquisição, Desenvolvimento, Desempenho e 7.4 Manutenção de Pessoas.7.5 - Gestão por Competências.7.6 - Como Lidar com a Questão de
Competências. UNIDADE VIII - Contabilidade e Finanças para Empreendedores8.1 - Demonstrativos
Financeiros.8.2 - Balanço Patrimonial.8.3 - Demonstração de Resultados do Exercício e 8.4 Demonstração de Fluxo de caixa.8.5 - Contabilidade de Custos.8.6 - Análise das Demonstrações
Contábeis. UNIDADE IX - Planejamento e Implantação do Negócio9.1 -Guia para o Processo de
Criação e de Implantação de um Negócio.
PPC – CST em Marketing – FESBH
78
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
BARNEY, Jay B; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São Paulo:
Prentice-Hall, 2008.
BELMIRO, Luiz Alberto Gravina et al. Administração estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar:
GIANESI, Irineu G. N; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações para
a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2009.
SHELTON, Charlotte. Gerenciamento quântico: como reestruturar a empresa e a nós mesmos usando
sete novas habilidades quânticas. São Paulo: Cultrix, 1999.
CAPRA, Fritjof. Ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix,
2006.
CAPRA, Fritjof. Teia da vida: uma nova compreensão científica dos seres vivos. São Paulo: Cultrix,
2010.
CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. 4. ed. São
Paulo: Papirus, 2008.
Disciplina
Período
Carga horária
Formação de Preços
4º
80/h
Competências:
1. Estabelecer o preço do produto considerando os custos e condições de mercado, baseados em
diversos critérios visando o lucro;2. Identificar as variáveis relevantes na formação do preço de
venda; 3. Calcular o preço à vista e o preço a prazo de um produto ou serviço; 4. Entender as
estruturas de mercado e sua influência sobre a formação de preços.
Habilidades:
Capacitar o aluno a:1. Definir a melhor estratégia de preços considerando o comportamento do
consumidor-alvo e o tipo de cliente;2. Identificar as principais variáveis para calcular o preço à vista
ou a prazo de um produto ou serviço;3. Analisar o efeito do preço, custo e volume sobre os lucros;4.
Identificar a estratégia de preços adequada a cada estrutura de mercado;5. Entender o efeito dos
tributos sobre os preços dos produtos e serviços;6. Calcular o ponto de equilíbrio da empresa para
um ou mais produtos;7. Entender a estrutura de mercados e o seu efeito sobe a formação de preços.
Bases Tecnológicas:
Formação do preço de venda. A formação de preços e a percepção do valor. Preços de venda e
estruturas de mercado. Abordagem estratégica de custos e de preços para tomada de decisões.
Análise da relação do Custo x Volume x Lucro. Formação do Preço e de Custos de Produtos e
Serviços.
PPC – CST em Marketing – FESBH
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Conteúdo Programático:
:Unidade I – REVISÃO SOBRE CUSTOS1.1 – Componentes de custo;1.2 - Definição de termos – gastos,
custos, despesas, investimentos;1.3 – Sistemas de Custeio 1.4 – Alocação de despesas para a
formação de preço.Unidade II – CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO2.1 – Relações Custo-VolumeLucro;2.2 – Custos Fixos e Custos Variáveis;2.3 – Margem de Contribuição;2.4 – Ponto de
Equilíbrio;2.2 – Decisões no Ponto de Equilíbrio.Unidade III – ASPECTOS FINANCEIROS PARA VENDAS
E PREÇOS3.1 – O que são os juros;3.2 – Juros compostos;3.3 – Cálculo do preço a prazo;3.4 – Preço à
vista no comércio, na indústria e em serviços;3.5 - Preço a prazo no comércio, na indústria e em
serviços;3.6 – Os tributos e seus efeitos sobre os preços.Unidade 4 – ASPECTOS ESTRATÉGICOS E
MERCADOLÓGICOS4.1 – O preço e o composto de marketing;4.2 – Decisões de compra;4.3 - Ciclo de
vida dos produtos;4.4 – Preço e valor;4.5 – Concorrência; Unidade 5 – POLÍTICA DE PREÇOS 5.1 –
Definição de preços5.2 – Segmentação ou posicionamento;5.3 – Objetivos de preço;5.4 – Análise das
condições internas e externas5.5 – Mark-up5.6 – Descontos e promoções;5.7 – Preços
diferenciados;5.8 – Preços por linha de produto;5.9 – Preços internacionais;5.10 – Preços no
comércio eletrônico. Unidade VI – FORMAÇÃO DE PREÇOS6.1 – Custos e despesas para a formação
de custos;6.2 – Maximização dos lucros;6.3 – Retorno sobre o investimento;6.4 – Preços baseados
nos custos;6.5 – Preços baseados na concorrência;6.6 – Preços baseados em valor;6.7 – Estratégias
relacionados com o mak-up.Unidade VII – DESEMPENHO DA POLÍTICA DE PREÇOS 7.1 – Como avaliar
a política de preços;7.1.1 – Estratégia de marketing;7.1.2 – Coordenação e abordagem sistêmica;7.2
– Elementos dos processos da estratégia e política de preços;7.2.1 – Valor atribuído ao produto7.2.2.
– Segmentação da política de preços;7.2.3 – Sensibilidade ao preço;7.2.4 – Estruturas de preço;7.2.5
– Reação da concorrência;7.2.6 – Preços efetivos praticados;7.2.7 – Psicologia do consumo;7.2.8 –
Retorno do cliente;7.2.9 – Abordagem de preço;7.2.10 – Estruturação do preço 7.3 – Eficácia da
política de preços; 7.4. - Avaliação do desempenho.
Bibliografia Básica:
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e fundamentos. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e analise. São Paulo: Pioneira, 1999.
BERNARDI, Luiz Antônio. Política e formação de preços: uma abordagem competitiva, sistêmica e
integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
MORANTE, Antônio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Formação de preços de venda: preços e custos,
preços e composto de marketing, preços e concorrência, preços e clientes. São Paulo: Atlas, 2009.
SARTORI, Elói. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços, fidelização de clientes e
aumento de rentabilidade. São Paulo: Atlas, 2004.
ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços: aspectos mercadológicos, tributários e
financeiros para pequenas e médias empresas. 4. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
NAGLE, Thomas; HOLDEN, Reed K. Estratégia e táticas de preços: um guia para decisões lucrativas. 3.
ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
DUBOIS, Alexy, KULPA, Luciana, Souza, Luiz Eurico de Souza. Gestão de Custos e Formação de
Preços. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PPC – CST em Marketing – FESBH
80
Disciplina
Período
Carga horária
Gestão de Vendas
4º
73/h
Competências:
Fornecer ao aluno acesso ao conhecimento necessário para que ele consiga fazer uma plena gestão
de vendas, a partir de conteúdo programático atualizado com a realidade mercadológica que se
apresenta nos dias de hoje.
Habilidades:
Criar condições para que o aluno: - Entenda os principais conceitos da Gestão de Vendas.- Identifique
as variáveis influentes na comercialização de produto e serviço que configuram o padrão de
desempenho do processo de negociação para a venda.- Consiga distinguir objetivos, dinâmica e
habilidades comportamentais necessárias ao desempenho de excelência das etapas do processo de
negociação.- Aplique técnicas e ferramentas para o auxilio ao desenvolvimento de metodologias e
práticas de vendas orientadas para o mercado.- Crie uma eficiente e estruturada equipe de vendas.Estruture uma administração da força de vendas coesa e orientada à realidde empresarial.
Bases Tecnológicas:
1 - Introdução à administração de vendas2 - Um método de planejamento e gestão da força de
vendas3 - Análise de necessidades do comprador e compreensão do papel de vendas em marketing4
- Análise ambiental, da concorrência e benchmarketing em Administração de vendas5 Determinação de quotas e potencial de vendas6 - Organização de vendas: Especialização de vendas,
desenho de territórios e números de vendedores7 - Análise do modo de governança da força de
vendas e plano de remuneração8 - Administração de clientes e informações9 - Gestão de talentos em
vendas: recrutamento, seleção, treinamento e motivação10 - Controle de vendas
Conteúdo Programático:
UNIDADE 1 - Introdução à administração de vendas 1.1 - Marketing e vendas1.2 - Como se organiza a
literatura de vendas1.3 - Tarefas e tipos de vendedores e o novo papel devendas1.4 Comportamento de compra1.5 - O processo de vendas UNIDADE 2 - Um método de planejamento e
gestão da força de vendas 2.1 - Introdução ao método2.2 - Planejamento e organização de vendas2.3
- Implementação de vendas2.4 - Controle de vendas UNIDADE 3 - Análise de necessidades do
comprador e compreensão do papel de vendas em marketing 3.1 - Importância da força de vendas
em marketing3.2 - Relacionamento entre a estratégia empresarial e vendas3.3 - Análise do
comportamento do consumidor e atividades de vendas3.4 - Integração dos esforços de vendas e
marketing. UNIDADE 4 - Análise ambiental, da concorrência e benchmarketing em Administração de
vendas 4.1 - Análise ambiental em administração de vendas4.2 - Análise da concorrência em vendas
e benchmarketing UNIDADE 5 - Determinação de quotas e potencial de vendas 5.1 - Importância do
sistema de quotas e objetivos5.2 - Tipos de quotas e objetivos de vendas5.3 - Escolha dos
componentes de um sistema de quotas e objetivos5.4 - O vínculo entre o plano de quotas e
objetivos com o sistema de remuneração da empresa5.5 - Técnicas de previsão de demanda e
potencial demercado UNIDADE 6 - Organização de vendas: Especialização de vendas, desenho de
territórios e números de vendedores 6.1 - Opções de especialização de uma equipe de vendas6.2Análise das opções de especialização da equipe de vendas6.3 - Determinação de território de
vendas6.4 - Determinação do número de vendedores UNIDADE 7 - Análise do modo de governança
da força de vendas e plano de remuneração 7.1 - Análise do modo de governança7.2 - Remuneração
PPC – CST em Marketing – FESBH
81
de vendas UNIDADE 8 - Administração de clientes e informações 8.1 - Fluxos de informação e
comunicação em um sistema de vendas8.2 - Administração de clientes e manual do vendedor e do
gerente territorial8.3 - Tecnolgia de informação e administração de vendas UNIDADE 9 - Gestão de
talentos em vendas: recrutamento, seleção, treinamento e motivação 9.1 - Recrutamento e seleção
de vendedores9.2 - Treinamento e motivação de vendas9.3 - Ações administrativas para influenciar o
desempenho de um vendedor UNIDADE 10 - Controle de vendas 10.1 - Administração de
conflitos10.2 - Mecanismos de controle da força de vendas
Bibliografia Básica:
LAS CASAS, A. L. Administração de Vendas. 8.ed. São Paulo. Atlas, 2010.
COBRA, Marcos. Administração de vendas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEGIDO, José Luiz Tejon; SZULCSEWSKI, Charles John. Administração estratégica de vendas e canais
de distribuição. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Luciano Thomé e; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas: planejamento, estratégia
e gestão. São Paulo: Atlas, 2011.
MOREIRA, Júlio Cesar Tavares (Coord.). Administração de vendas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
ROCHA, Jorge Vieira da. Fundamentos de vendas e varejo. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2005.
SIQUEIRA, Antônio Carlos Barroso de. Vendas industriais: técnicas e instrumentos para a venda
business to business. São Paulo: Atlas, 1995.
DIAS, Sérgio Roberto (Coord.). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2007.
Disciplina
Período
Carga horária
Marketing de Varejo
4º
36/h
Competências:
Proporcionar ao aluno uma visão global e detalhada do varejo, ressaltando a sua importância dentro
do contexto econômico, dada a sua representatividade.
Habilidades:
Identificar as variáveis do varejo. - Identificar os elementos fundamentais para a concepção ou
reformulação do composto de varejo de um negócio novo ou existente. - Comparar as diversas
alternativas de layout, gestão de produtos, preços, pessoas, promoção e localização, especificamente
para o mercado varejista. - Avaliação de tendências futuras como ferramenta de obtenção de
vantagem competitiva.
Bases Tecnológicas:
Introdução ao marketing do varejo e definições. Tipologia do varejo. Administração do varejo.
Planejamento de vendas.Composto de marketing do varejo. Localização. Decisões de Marketing:
Produto. Promoção - Layout.Promoção de vendas. Estratégias de marketing para o varejo. Estratégias
de marketing para o varejo. Tendências do varejo.
PPC – CST em Marketing – FESBH
82
Conteúdo Programático:
UNIDADE I - Apresentação do plano de curso UNIDADE II - Introdução ao marketing do varejo e
definições UNIDADE III - Tipologia do varejo UNIDADE IV - Administração do varejo UNIDADE V Planejamento de vendas I UNIDADE VI - Planejamento de vendas II UNIDADE VII - Composto de
marketing do varejo UNIDADE VIII - Localização UNIDADE IX - Decisões de Marketing: Produto
UNIDADE X - Promoção - Layout UNIDADE XI - Promoção de vendas I UNIDADE XII - Promoção de
vendas II UNIDADE XIII - Estratégias de marketing para o varejo I UNIDADE XIV - Estratégias de
marketing para o varejo II UNIDADE XV - Tendências do varejo UNIDADE XVI - Resumo e revisão
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle.
Tradução Ailton Bomfim Brandão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LAS CASAS, A. L. Administração de Vendas. 8.ed. São Paulo. Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
BERNARDINO, Eliane de Castro et al. Marketing de Varejo. 8.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009.
DIAS. Sergio Roberto (Coord.). Gestão de Marketing. São Paulo: Saraiva, 2007.
KEEGAN, Warren J; GREEN, Mark C. Princípios de marketing global. São Paulo: Saraiva, 2009.
DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing no varejo: como incrementar resultados com a
prestação de serviços. Porto Alegre: Bookman, 2008.
ÂNGELO, Cláudio Felisoni; GIANGRANDE, Vera (Coord.). Marketing de relacionamento no varejo. São
Paulo: Saint Paul, 2007.
Disciplina
Período
Carga horária
Matemática Financeira
4º
80/h
Competências:
Desenvolver o raciocínio matemático estruturado através de uma abordagem
financeira.Compreender a aplicabilidade dos instrumentos da matemática financeira para a gestão
de negócios e/ou análise das tendências do mercado financeiro.
Habilidades:
Compreender e distinguir as diferentes taxas de juros e os principais sistemas de amorticação de
dívida.Compreender e calcular valores presentes e futuros, através das modalidades de
juros.Identificar os principais aspectos relacionados às transações financeiras e comerciais.Analiar
financeiramente as opções administrativas e ser capaz de apontar a melhor opção de aplicação e de
captação de recursos.
Bases Tecnológicas:
Objetivos e aplicações da matemática financeira. Conceitos e conveções. Fluxo de caixa. Unidade de
medida da taxa de juros. Juros simples.Juros compostos. Operações de desconto. Séries de
pagamentos. Sistemas de amortização de dívidas. Princípios de avaliação de investimentos.
PPC – CST em Marketing – FESBH
83
Conteúdo Programático:
: Unidade IConceitos de valor do dinheiro no tempo, taxa de juros, juros, formação da taxa de juros.
Fluxo de caixa, simbologia, conceitos e convenções básicas.Unidade de medida da taxa de juros,
capitalização, descapitalização.Convenção de períodos: juros comerciais, juros exatos, e juros
bancários, série antecipada, série postecipada.Unidade II Juros Simples. Cálculo do principal,
montante, taxa de juros e períodos.Unidade IIIJuros Compostos. Cálculo do principal, montante, taxa
de juros e períodos. Equivalência de capitais.Unidade IVOs diversos conceitos de taxas de juros: taxa
proporcional, taxa equivalente, taxa efetiva, taxa nominal, taxa aparente, taxa real, taxa pré-fixada e
taxa pós-fixada, taxa bruta e taxa líquida.Unidade V Operações de Desconto, definições. Desconto
racional simples e composto. Desconto irracional simples e composto. Principais operações de
desconto do mercado bancário.Unidade VISéries de pagamento uniforme finitas. Aplicações de séries
finitas. Séries de pagamento uniforme infinitas. Aplicações de séries infinitas. Unidade VII Planos de
amortização de Dívida, definições e principais conceitos. Sistema de Amortização Constante – SAC.
Sistema Francês de Amortização e Tabela Price. Sistema de Amortização Americano. Sistema de
Amortização Misto. Sistemas de Amortização Variáveis.Unidade VIIPrincípios de avaliação de
investimentos – conceitos e instrumentais. Critérios de avaliação do investimento: taxa de retorno
contábil, pay-back simples, pay-back descontado, valor presente líquido e taxa interna de retorno.
Bibliografia Básica:
LAPPONI, Juan Carlos. Matemática financeira: redesenho organizacional para o crescimento e
desempenho máximos . Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada. 8.ed. São Paulo, Editora
Saraiva, 2010.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 5. ed. São
Paulo: Pearson Education, 2010.
Bibliografia Complementar:
BRUNI, Adriano Leal, FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira com HP12C e EXCEL. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços, 17 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração Financeira. 12.ed. São Paulo: Pearson
Education, 2010.
SOUSA, Almir Ferreira. Avaliação de Investimentos: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva,
2010.
MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática financeira: com + de 600 exercícios
resolvidos e prontos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina
Período
Carga horária
Previsão e Mensuração da Demanda
4º
80/h
Competências:
1. Analisar a importância da Previsão de demanda na indústria de produtos e serviços. 2. Avaliar a
utilização da pesquisa de mercado na identificação de oportunidades de mercado. 3. Avaliar o
processo de elaboração da previsão e do plano de vendas.
PPC – CST em Marketing – FESBH
84
Habilidades:
Proporcionar ao aluno a compreensão dos conceitos teóricos fundamentais da previsão e
mensuração de demanda. 2. Identificar e escolher o método de previsão mais adequado a cada caso.
3. Conhecer fundamentos e grupos de fatores que influenciam a previsão de demanda. 4. Utilizar a
pesquisa de mercado na previsão e mensuração de demanda. 5. Analisar e reunir as informações
disponíveis.
Bases Tecnológicas:
Previsão de demanda, Identificação de oportunidades de mercado, A pesquisa de mercado e a
previsão de demanda, A escolha do mercado alvo e a avaliação de crescimento. A previsão de
vendas. Tipos de demanda, Formas de mensurar a demanda de mercado.
Conteúdo Programático:
Unidade 1 - Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado.
1.1. Introdução 1.2. Conceitos do SIM – Sistema de Informações de Marketing 1.3. Subsistemas do
SIM 1.4. Sistemas de registros internos1.5. Análise de às decisões de marketing1.6. Inteligência de
marketing 1.7. Pesquisa de mercado 1.8. Formas de mensurar a demanda de mercado1.9. Que
mercado mensurar 1.10. Vocabulário para mensuração da demanda Unidade 2 - Análise do Ambiente
de Marketing 2.1. Análise das necessidades e tendências do macro ambiente2.2. Identificação e
respostas às principais forças 2.3. Ambiente demográfico2.4. Ambiente econômico2.5. Ambiente
natural2.6. Ambiente tecnológico2.7. Ambiente político e legal2.8. Ambiente sociocultural Unidade 3
– Previsão da Demanda 3.1. Conceituação e características3.2. Requisitos3.3. Classificação dos
métodos de previsão3.4. Métodos de previsão3.4.1. Métodos qualitativos 3.4. Métodos de
previsão3.4.2. Métodos quantitativo Unidade 4 – Avaliação de oportunidades de mercado 4.1.
Avaliação das oportunidades de mercado4.1.1. A busca primária 4.1.2. A demanda primária
potencial4.1.3. Curvas de demanda agregada 4.1.4. Demanda de mercado4.1.5. Demanda da
empresa4.1.6. Exemplo de demanda de mercado4.1.7. A estratégia de vendas e a curva de demanda
Unidade 5 – Estima de potencial de mercado 5.1. Potencial de mercado5.2. Proposição de
nomenclatura5.3. Usos do potencial de mercado5.4. A importância do cálculo do potencial 5.5.
Determinação do potencial de mercado5.6. As diversas configurações de potencial de mercado Aula
11 AV2 Aula 12 AV3
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NOVAES, Antonio G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007.
COBRA, Marcos. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
MOREIRA, Júlio César Tavares Moreira. Administração de vendas. São Paulo: Saraiva, 2010.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de vendas. 8.ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
MALHOTRA, Naresh K. Introdução à Pesquisa de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2010.
VIRGILLITO, Salvatore Benito (Org.) Pesquisa de marketing: uma abordagem quantitativa e
qualitativa. São Paulo: Saraiva, 2010.
CASTRO, Luciano Thomé e; NEVES, Marcos Fava. Administração de vendas: planejamento, estratégia
e gestão. São Paulo: Atlas, 2011.
PPC – CST em Marketing – FESBH
85
Disciplina
Período
Carga horária
Negócios Eletrônicos
4º
36/h
Competências:
Apresentar os conceitos e tecnologias relacionadas aos Negócios Eletrônicos. Abordar aspectos
mercadológicos e legais. Apresentar a questão da Segurança na Web. Analisar o desenvolvimento de
aplicações comerciais para a Web.
Habilidades:
Conhecer os modelos de negócios eletrônicos.• Desenvolver projetos de comércios eletrônicos.•
Identificar os aspectos relacionados à segurança de aplicações comerciais para a Web.• Estudar a
logística de Lojas Virtuais.•
Analisar a variabilidade comercial que há na Web no que se refere a
negócios eletrônicos.• Compreender a importância do E-Marketing para o sucesso do
empreendimento virtual.
Bases Tecnológicas:
Conceitos de Negócios Eletrônico; Tipos de comércio eletrônico; Aspectos mercadológicos e legais;
Marketing e o Negócio eletrônico; Tecnologias aplicadas ao negócio eletrônico; Segurança das
transações eletrônicas; Elaboração de planos de negócios para E-business; Implementação de Ebusiness; E-Commerce e suas aplicações.
Conteúdo Programático:
Unidade I - Negócios na era digital
1. Organização virtual
2. Evolução para negócios na era digital
3. Modelos de negócios da nova econômica
4. Gerenciamento da cadeia de suprimentos
5. Integração eletrônica
Unidade II - Definições e características de E-business e E-commerce
1. Conceito de e-business
2. Tipos de e-business
3. Tendências para o e-business
4. Conceito de e-commerce
5. Características do Negócio Eletrônico
6. Sistemas eletrônicos de pagamentos
7. Tipos de e-commerce
Unidade III -E-Marketing e o Comércio eletrônico
1. Conceito de E-marketing e E-Marketplace
2. A internet e o novo paradigma do marketing
3. O marketing na internet – Negócio Eletrônico
4. Processo de decisão de compra
Unidade IV- Segurança nas transações eletrônicas
1. Conceitos básicos de segurança da informação (SI)
2. Políticas de segurança da informação
3. Mecanismos de segurança da informação
4. Transações eletrônicas seguras
5. Segurança no comércio eletrônico
PPC – CST em Marketing – FESBH
86
Unidade V- Tendências do Comércio Eletrônico
1. Organizações e Tecnologia de Informação
2. Análise dos negócios eletrônicos
3. Comércio eletrônico e Ambiente Empresarial
4. Evolução do Comércio Eletrônico no Mercado Brasileiro
Unidade VI - Estudos de caso sobre Sucessos nos Negócios Eletrônicos
1. Exemplos que podem ser explorados
2. Case Google-Buscadores
3. Case Mercado Livre
4. Case Submarino
5. Case Lojas Virtuais-Diversos
Bibliografia Básica:
TURBAN, Efrain e KING, David. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Pearson, 2004.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 4.
ed. atual. e ampl. São Paulo: Atlas, 2002.
KENDZERSKI, Paulo Roberto. Web marketing e comunicação digital. 2. ed. São Paulo: WBI Brasil,
2009.
Bibliografia Complementar:
FLEURY, André Leme. Dinâmicas organizacionais em mercados eletrônicos: criando estratégias na
era da Internet. São Paulo: Atlas, 2001.
KALAKOTA, Ravi; ROBINSON, Marcia. M-business: tecnologia móvel e estratégica de negócios. Porto
Alegre: Bookman, 2002.
WUNDERMAN, Lester. Marketing Direto. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FRANCO JÚNIOR, Carlos F. E-Business: Internet, tecnologia e sistemas de informação na
administração de empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
KALAKOTA, Ravi; ROBINSON, Márcia. E-business: estratégias para alcançar o sucesso no mundo
digital . 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Disciplina
Carga horária
TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO - OPTATIVA
36/h
Ementa:
Reflexão em torno da necessidade da inclusão de conhecimentos sobre a linguagem dos surdos no
repertório de conhecimentos. Compreensão dos significados da comunicação na língua de sinais,
possibilitando a ampliação do processo de comunicação e da construção da identidade do surdo no
cenário educativo. Reflexão em torno das relações entre linguagem, surdez e educação.
Objetivos:
Compreender a importância da comunicação e da socialização através do uso da Libras, perceber
sua evolução histórica e reconhecimento linguístico, social e legislativo. Compreender o processo de
comunicação através da modalidade gesto-visual além de compreender as estruturas lingüísticas
presentes na língua de sinais.
PPC – CST em Marketing – FESBH
87
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ARTMED,
2008.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
línguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2009.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4.ed. Rio de Janeiro: LSB
Vídeo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3.
ed. Brasília: SENAC, 2009.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro:
Revinter, 2008.
SANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. 2. ed. São Paulo:
Plexus, 2007.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. rev. Campinas: Autores
Associados, 2002.
NOTA: Conforme mencionado no item 5.7. acima, a FESBH assume o compromisso de oferecer
Libras, com 36h, como OPTATIVA para o Curso Superior de Tecnologia em Marketing.
5.10 Adequação e atualização das ementas
As ementas deverão ser revistas considerando as demandas do mercado profissional e os conteúdos
serão discutidos com o corpo docente, sempre que ajustes se fizerem necessários. A atualização das
bibliografias será constante, baseada em sugestões de professores e de alunos, com a prévia
autorização de aquisição pela Coordenação dos Cursos e Diretoria Acadêmica.
5.11 Metodologia de ensino
A Instituição disponibiliza ao corpo docente recursos materiais, equipamentos e laboratórios
indispensáveis à metodologia a ser usada na sua disciplina.
A metodologia para tanto pode constar de aulas expositivas, seminários, visitas técnicas, estudos de
casos, trabalhos em grupo, apresentação de filmes e discussão, aulas praticas. Para o enriquecimento
das práticas pedagógicas, também, poderão ser propostas palestras, a serem proferidas por pessoas
ilustres da comunidade acadêmica, empresarial ou de outra área.
5.11.1 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
Para o desenvolvimento do curso, diversos meios deverão ser utilizados, como recursos didáticopedagógicos associados à combinação da apresentação das competências teóricas com o exercício
de simulações, estudos de casos e atividades extra classe. Trabalhos em grupo, palestras que
complementam os conteúdos das disciplinas, vídeos, filmes. Trabalhos Multidisciplinares,
apresentados ao final de cada semestre, por período do curso, promoverão a consolidação das
disciplinas estudadas no semestre, proporcionando ao aluno a visão da real necessidade de cada
conteúdo para a prática profissional.
PPC – CST em Marketing – FESBH
88
Além disso os planos de ensino, contendo ementas objetivos, conteúdos, informações de natureza
metodológica, avaliação e bibliografias, deverão ser apresentados aos alunos no início do semestre
letivo permitindo-lhes acompanharem o desenvolvimento dos conteúdos propostos.
5.11.2 Seleção de conteúdos
A definição do conteúdo de cada disciplina ou atividade deve levar em conta as mudanças e
perspectivas do mercado de trabalho e o ambiente sócio-cultural em que o curso está inserido. Deve
ser apresentada pelo docente e aprovada pelo Colegiado de Curso.
A integração entre os programas das disciplinas, que compõem o currículo, deve considerar também,
o diagnóstico do nível de formação intelectual do estudante que ingressam na FESBH, promovendo
formas de suprimento das deficiências constatadas.
São importantes as disciplinas da área profissionalizante e as de aprimoramento cultural, sendo
essencial que o professor, que atua no curso, se identifique com os valores que norteiam a filosofia
educacional da Instituição.
5.12 Sistema de avaliação
5.12.1 Princípios metodológicos
A avaliação deverá oferecer fundamentos para a reflexão sobre o processo e o produto. Na
realização das atividades o aluno irá consolidando sua aprendizagem, apurando a observação do seu
meio e das situações e utilizando-se dos conhecimentos e re-elaborando-o: o objetivo é aprender a
aprender, a pensar, a fazer, a ser e a conviver.
O professor - catalisador, mediador, guia - não só elabora e acompanha todo o processo, como
oferece indicações adicionais, estimula a reflexão e observação, mas também, detecta dificuldades,
buscando alternativas para fazer ajustes e reajustes no ensino-aprendizagem. Desse modo, a
avaliação estará presente em todas as fases e não apenas no seu resultado final. Ela é parte da
dinâmica do processo ensino-aprendizagem, e, portanto, não tem como fim apenas conferir nota,
mas, acompanhar e recuperar o aprendizado.
Sob essa perspectiva, a avaliação é um procedimento integrado ao desenvolvimento do processo de
construção do conhecimento pautado no diálogo. Sob essa ótica, avaliar implica no
acompanhamento contínuo e contextualizado das experiências de aprendizagem apresentadas e,
principalmente, o estabelecimento de estratégias educativas que sejam capazes de possibilitar a
recuperação do aluno no processo, respeitando a sua individualidade e, minimizando as
desigualdades da sua formação. A avaliação das disciplinas é de natureza formativa e somativa.
5.12.2 Estratégias de avaliação da aprendizagem
É necessário que se compreenda a avaliação como um processo a ser desenvolvido com a
participação comum da coordenação, professores, alunos e pessoal de serviços.
Além de direcionada para o aluno, ela levará em conta também, todo o processo ensinoaprendizagem, de modo a ser valiosa auxiliar na tomada de decisão relativa ao programa de ensino.
A avaliação deverá estar coerente com a concepção pedagógica do curso que busca privilegiar
metodologias críticas e reflexivas, contribuindo para aquisição de conhecimentos e competências,
para que o profissional seja capaz de agir e transformar a realidade.
A avaliação, portanto, é parte fundamental do projeto pedagógico, interferindo no próprio
desenvolvimento do curso.
PPC – CST em Marketing – FESBH
89
A avaliação do rendimento escolar dos alunos é feita por disciplina, abrangendo a freqüência às aulas
e demais atividades, bem como o aproveitamento dos conteúdos ministrados.
Entende-se por aproveitamento o resultado das avaliações do aluno, através de trabalhos, atividades
acadêmicas especiais e provas, expresso numericamente numa escala de 0 (zero) a 10 (dez).
A avaliação dos discentes se dá através de provas, seminários, relatórios de visitas técnicas, estudos
de casos, trabalhos em grupo, etc.
5.12.3 Apresentação dos resultados
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno
que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades programadas, salvo nos programas de educação à distância.
Haverá em cada período, três avaliações de aprendizagem denominadas Avaliação 1 (AV1), Avaliação
2 (AV2) e Avaliação 3 (AV3), podendo uma delas ser avaliação de competências quando o curso
obedecer ao sistema modular. Incumbirá ao professor à elaboração, aplicação e julgamento das
avaliações de aprendizagem escolar concernentes à disciplina de sua responsabilidade. O professor, a
seu critério, ou a critério do Colegiado de Curso, pode promover trabalhos, exercícios e outras
atividades em classe e extra-classe, que podem ser computadas nas notas ou nos conceitos das
avaliações de aprendizagem AV1, AV2 e AV3, nos limites definidos pelo mesmo Colegiado.
A avaliação de aprendizagem será expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez) pontos,
admitindo-se uma casa decimal. Atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de submeter-se à
avaliação prevista, na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
As avaliações podem ser provas objetivas, provas dissertativas, trabalho, projeto ou outro
instrumento de avaliação, a critério do professor e do coordenador, estabelecido no plano da
disciplina.
O grau final do aluno na disciplina é a média aritmética entre as duas maiores notas obtidas na AV1,
AV2 e AV3, sendo que a menor delas deve ser igual ou superior a quatro.
Nos cursos de Graduação (bacharelado e licenciatura) e Cursos Superiores de Tecnologia os alunos
que obtiverem média seis entre as notas de AV1 e AV2, sendo que a menor nota seja no mínimo
quatro, podem optar em realizar ou não a AV3.
Nas disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão do Curso não se aplica a avaliação
tradicional AV1, AV2 e AV3. Será atribuído a elas um único grau, com o mínimo de zero e o máximo
de dez, admitindo-se uma casa decimal.
O aluno será considerado aprovado no Estágio Supervisionado e no Trabalho de Conclusão de Curso
caso obtenha, no mínimo, a nota seis.
Conforme Art. 59 do Regimento Interno, o aluno obterá aprovação nas disciplinas mediante a
obtenção de:
I. mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas;
PPC – CST em Marketing – FESBH
90
II. média igual ou superior a 6 (seis) dentre as duas maiores notas nas avaliações de
aprendizagem, sendo que a menor nota seja no mínimo (4) quatro (AV1, AV2, AV3).
III. quando o curso obedecer ao sistema modular, uma das avaliações poderá ser de
competências.
IV. No caso previsto no inciso anterior, será considerado aprovado o aluno que obtiver média
igual ou superior a 6 (seis) entre a avaliação de competências e a média das duas outras
avaliações.
As disciplinas dos Cursos de Graduação (bacharelado e licenciatura) e Cursos Superiores de
Tecnologia à distância, assim como as disciplina a distância on-line dos cursos presenciais, deverão
utilizar como critério de freqüência o registro da realização de atividades específicas, de acordo com
o plano de ensino e com projeto pedagógico do curso. E para aprovação deverá ser obtido, no
mínimo, setenta e cinco por cento desses trabalhos específicos.
Conforme Art. 62, será reprovado o aluno que :
I. obtiver freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas da disciplina;
II. obtiver, na disciplina, média final de avaliação da aprendizagem, conforme previsto nos
incisos II ou IV do Artigo 59 inferior a 6 (seis).
Nos períodos de férias ou fora dele, como medida de recuperação, poderão ser ministradas
disciplinas com os mesmos programas regulares, mediante exigências iguais de aprovação e de
cumprimento da carga horária.
► Revisão de Avaliação:
Pode ser concedida revisão da nota atribuída à avaliação de aproveitamento, quando requerida no
prazo de até 24 (vinte e quatro) horas da data final para a divulgação das notas. O professor
responsável pela revisão da nota poderá mantê-la ou alterá-la, devendo sempre, fundamentar sua
decisão. Não concordando com a decisão do professor, o aluno desde que justifique, poderá solicitar
ao Gestor Acadêmico que submeta seu pedido de revisão à apreciação de 2 (dois) outros professores
da mesma área de conhecimento. Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que
prevalecerá, mas, não havendo unanimidade, prevalecerá a nota atribuída pelo professor da
disciplina que avaliou a prova.
5.13 Avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional
5.13.1 Processo de avaliação interna da FESBH
O processo de avaliação interna da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte toma como
fundamento a noção de que a avaliação interna é “um processo contínuo, por meio do qual uma
instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade buscando compreender os significados
do conjunto de suas atividades, para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância
social (SINAES/2004)”. Nesse sentido, aplicava, até o 2º semestre de 2007, questionário avaliativo
abrangendo a totalidade de seus corpos discente e docente, assim como seus funcionários,
procurando cobrir os mais diversos aspectos da sua atividade educacional, inclusive ao nível de cada
curso de graduação bacharleado e tecnológico.
A mesma perspectiva foi mantida pelo novo processo avaliativo, introduzido no 1º semestre de 2008
por decisão da Mantenedora, através do qual se procede ao acompanhamento e a avaliação de seus
processos internos. Os resultados deste processo avaliativo, conjuntamente com os obtidos através
das avaliações previstas pelo SINAES, constituem subsídios importantes para a formulação de suas
PPC – CST em Marketing – FESBH
91
estratégias pedagógicas e demais ações com vistas ao atendimento as diretrizes estabelecidas pelo
SINAES, particularmente à melhoria da qualidade do ensino.
Todas as informações obtidas permitem uma visão diagnóstica dos equipamentos, processos
pedagógicos, metodológicos, científicos e sociais da Instituição, com a identificação de pontos fortes,
as deficiências e as oportunidades, tendo em vista o aprimoramento permanente da qualidade do
ensino, assim como servem de referencial para o desenvolvimento de programas e projetos,
indicando ainda necessidades de adequações e/ou alterações no planejamento original. Todas as
ações são acompanhadas e analisadas pelos Coordenadores de Curso, pela CPA instituída e pelos
órgãos de direção executiva da Faculdade. Assim, as avaliações mantêm-se como referenciais
essenciais para o processo decisório dos gestores da Faculdade, oferecendo subsídios fundamentais
para o redirecionamento de suas ações.
O processo de avaliação é realizado eletronicamente, sendo disponibilizado através do site da
Faculdade, no link “aluno on line”. A partir dos resultados obtidos, inseridos no SIA – Sistema de
Informações Acadêmicas – os Coordenadores, a CPA e a Direção da Faculdade obtêm as informações
necessárias para a gestão do processo pedagógico.
Após a divulgação dos resultados, os Gestores da Faculdade recebem a incumbência de completar o
“Quadro Demonstrativo de Implementação de Ações” no qual a CPA aponta, para ações de curto
prazo, no mínimo três oportunidades de melhoria, e sobre as quais solicita: a descrição de ações
implementadas e/ou a implementar; e as formas de divulgação a serem utilizadas tanto na prestação
de contas à sua comunidade acadêmica, quanto relacionadas à Avaliação Institucional. Assim, tanto a
discussão dos resultados alcançados por cada curso a partir das metas e objetivos por eles definidos,
quanto dos resultados obtidos nas avaliações interna e externa vêm ocorrendo abrangendo todos os
cursos. Espera-se que os resultados desta reflexão contribuam, entre outros aspectos, para a
melhoria do ensino, o aprimoramento dos projetos pedagógicos, o redirecionamento das ações de
capacitação docente, o compartilhamento das propostas com professores e alunos, e a constante
valorização do corpo docente expressa pelo resultado da avaliação realizada pelos discentes.
Através da análise dos resultados, é possível adequar a atuação da Instituição às demandas sociais,
envolvendo-a efetivamente com a transformação e a melhoria das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Além disso, a Avaliação é um dos pilares do Programa de Remuneração Variável Docente
(PRV).
Os resultados semestrais da avaliação são fundamentais para orientar as ações gerenciais da
Instituição, apresentando pontos fortes e pontos de melhoria para a orientação e planejamento dos
semestres subseqüentes. Deve-se destacar a relevância da avaliação para o corpo docente e
coordenadores de curso, uma vez que permite a detecção, em nível de detalhe, das variáveis que
podem ser melhoradas para a maximização do desempenho de cada professor e, portanto, da
qualidade do ensino ministrado pela Instituição. Assim, os Coordenadores são orientados a
discutirem com cada professor os resultados da sua avaliação individual, apontando os pontos de
melhoria que devem ser buscados no semestre seguinte. Este processo constitui, portanto, uma
oportunidade de correção de eventuais deficiências didáticas e pedagógicas, seja do docente, seja da
disciplina e de seu plano de curso.
Deve ficar claro, ao mesmo tempo, que as instâncias decisórias da Instituição utilizam os resultados
da avaliação não apenas como orientação acadêmica, mas como instrumento gerencial para a
definição do seu corpo docente.
As questões disponibilizadas on line que servem de fundamento para o processo avaliativo estão
agrupadas em 10 questionários, cobrindo as seguintes dimensões: (i) a Instituição e os campi; (ii) os
cursos; (iii) os professores; (iv) os coordenadores de curso. Os agentes do processo avaliativo são os
PPC – CST em Marketing – FESBH
92
seguintes: (i) os alunos; (ii) os professores; (iii) os coordenadores de curso; (iv) os diretores
(Acadêmico e Geral).
Todo processo de avaliação bem como os resultados obtidos, ficam a disposição das autoridades
educacionais.
5.13.2 Proposta de auto-avaliação institucional da FESBH para o SINAES
Com a instituição do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES (Lei 10.861, de
14 de abril de 2004) e as diretrizes estabelecidas para a avaliação das IES pelo CONAES, a Faculdade
Estácio de Sá de Belo Horizonte (FESBH) constituiu sua CPA – Comissão Própria de Avaliação,
responsável pelo desenvolvimento de todas as ações previstas no processo avaliativo, tendo como
objetivos: planejar, organizar, sensibilizar a comunidade acadêmica, fornecer assessoramento aos
diferentes setores da Faculdade e refletir sobre o processo interno de avaliação. Na forma das
orientações emanadas pelo MEC, é também responsabilidade desta comissão o acompanhamento e
avaliação do desempenho da IES em relação às ações, programas e atividades previstas no seu PDI.
Todo processo desenvolvido pela CPA encontra-se arquivado no setor competente e poderá ser
verificado na própria IES, quando da visita da comissão verificadora do MEC.
A CPA mantem reuniões com a equipe designada e também com representantes dos diversos setores
administrativos e coordenadores de curso, para apresentação de resultados obtidos pelo trabalho
desenvolvido por esta comissão, bem como discussão de diversos assuntos institucionais e
educacionais que venham impactar no gerenciamento de ações administrativas e educacionais da
FESBH.
Através da Portaria DIG 001 de 01/04/2011 foram designados novos membros para comporem a
comissão própria de avaliação, conforme relacionado abaixo:
Coordenação
Maria Lúcia Ferreira
Representantes do Corpo Docente
Ângela Ramalho Patto
Alessandra Cavalieri Carneiro
Arthur Leite de Araújo
Flávio de Oliveira Pires
Marlon Wallace Alves Simões
Representantes do Corpo Técnico-administrativo
Marcia Aparecida Santos de Andrade
Ricardo Moisés Resende
Roberta Freitas dos Santos
Representantes do Corpo Discente
Marcos Felipe Ramalho Cacheado
Wellington Carlos Silva
Representantes da Sociedade Civil
Ananias Neves Ferreira
A Proposta da FESBH contemplou o Roteiro de Auto-Avaliação Institucional 2004: orientações gerais,
publicação da CONAES/INEP, tendo sido aprovada em nov/2005 segundo parecer do CONAES/INEP:
... “a Proposta indica que houve articulação entre a realidade da IES e as dimensões da Avaliação
PPC – CST em Marketing – FESBH
93
Institucional, atendendo aos princípios e diretrizes do SINAES. É possível identificar, no texto, que a
Proposta é resultado da interação entre os atores envolvidos no processo avaliativo, mostra-se
coerente com os objetivos e funções de uma Instituição de Educação Superior e assegura a
identidade institucional. A metodologia incorpora instrumentos de coleta de dados que possibilitam
análise quantitativa e qualitativa. Indica claramente que os resultados servirão de subsídios para a
tomada de decisões, de acordo com a inserção da IES no contexto local e regional”.
Abaixo seguem os resultado das ações propostas para o SINAES, de acordo com o conjunto das dez
dimensões que compõem o roteiro de auto-Avaliação Institucional (Lei nº 10.861/2004).
O resultado apresentado consiste no levantamento realizado pela CPA e pelas subcomissões, por ela
designada, com a organização de dados quantitativos e qualitativos contando com a participação
efetiva da comunidade interna (alunos, professores, funcionários) e membros da comunidade
externa, oferecendo um conjunto estruturado de informações para a construção coletiva de um
retrato fiel e atualizado da Instituição.
1 - MISSÃO E PDI
Objetivos
Setor Responsável
Ações Propostas
Ações Realizadas
PPC – CST em Marketing – FESBH
Elaborar nova proposta de PPI e PDI.
Verificar se as práticas pedagógicas e administrativas consolidadas
da Instituição estão de acordo com a proposta de novo PPI e PDI,
buscando oportunidades e detectando ameaças em relação aos
objetivos centrais da Instituição.
CPA, Colegiados de Cursos, Coordenações de Cursos (através de
discussões com as equipes de professores) e alta gestão da
Instituição.
Análise e acompanhamento do PDI vigente à luz da realidade
institucional, como referência nas práticas pedagógicas de
iniciação científica/pesquisa, extensão, responsabilidade social,
gestão acadêmica, programas e projetos desenvolvidos pela IES.
Elaboração de nova proposta de PPI e PDI.
Análise dos Projetos Pedagógicos dos cursos sob a ótica da missão
e PDI.
Ampliar o regime de trabalho de tempo integral do corpo docente.
Consolidar as ações de iniciação científica, extensão e
responsabilidade social em programas específicos.
Organizar arquivos de comprovação de atividades de iniciação
científica, extensão e responsabilidade social, criando também
programa informatizado específico para este fim.
Melhorar os processos e instrumentos de divulgação e
comunicação institucional.
Rever e atualizar os projetos pedagógicos à luz da nova proposta
de PPI e PDI.
Revisão dos Planos de Carreira Docente e Técnico-Administrativo.
Ampliar as atividades de capacitação docente.
Análise do PDI vigente.
Elaboração de aditamento ao PDI original com o objetivo de
contemplar novas ações estratégicas, oportunidades e mantê-lo
coerente com a realidade institucional.
Reuniões do grupo gestor para planejamento estratégico e
discussão do PDI.
Levantamento do perfil sócio-econômico do estudante.
Criação e aplicação de instrumentos para levantamento do perfil
94
Fragilidade
Resultados
Potencialidade
do egresso.
Análise dos Projetos Pedagógicos dos cursos para verificar sua
consonância com as ações estratégicas da Instituição e com as
novas diretrizes curriculares estabelecidas pelo MEC.
Elaboração de nova proposta de PPI e PDI, contemplando o
objetivo institucional da transformação da FESBH em Centro
Universitário Estácio Minas.
Capacitação docente.
Equipe docente em regime de trabalho de Tempo Integral.
Espaços físicos devem ser ampliados para comportar a nova
proposta de PDI
Planos de Carreira Docente e Técnico Administrativo
desatualizados
Melhorias nas práticas pedagógicas
Ampliação da Instituição no mercado educacional de Minas Gerais
Consolidação da equipe docente estruturante
Transformação da Faculdade em Centro Universitário
2 - ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E PÓS – GRADUAÇÃO
Analisar os currículos e a organização didático-pedagógica dos
cursos na Instituição (Prática permanente).
Identificar as práticas institucionais que estimulam a melhoria do
ensino.
Analisar as práticas institucionais relacionadas à pesquisa e o
impacto destas no desenvolvimento regional/local.
Analisar os programas de extensão oferecidos pela Instituição
Objetivos
enfocando sua articulação com as atividades de ensino e pesquisa
e sua aderência à missão institucional.
Identificar as políticas institucionais de criação, expansão e
melhoria dos programas de pós-graduação.
Analisar a integração entre a graduação e a pós-graduação e a
formação de profissionais habilitados para a área do ensino
superior.
Setor Responsável
CPA e Coordenações ligadas ao ensino, pesquisa e extensão.
Promover a participação docente e discente na avaliação dos
currículos e práticas pedagógicas, considerando as necessidades
do mercado de trabalho.
Criação de mecanismos para a divulgação do resultado de ações
relacionadas à pesquisa.
Criação de mecanismos ou instrumentos para divulgação das
atividades de extensão ao público interno e externo.
Ações Propostas
Apresentação de proposta de reestruturação do sistema avaliativo
da FESBH.
Alteração (aperfeiçoamento) do Regulamento de Pesquisa e
Extensão da FESBH.
Planejar a participação dos estudantes nas ações de extensão
visando uma formação crítica e social do egresso.
Ações Realizadas
PPC – CST em Marketing – FESBH
Sensibilização do corpo docente, gerências e coordenações para
análise qualitativa dos currículos e práticas pedagógicas, com
efetiva revisão e alteração das estruturas curriculares dos cursos
da Faculdade de forma a atender às novas diretrizes curriculares e
95
Fragilidade
Resultados
Potencialidade
às demandas do mercado.
Implementação de políticas de integração entre a graduação e a
pós-graduação.
Políticas de incentivo à produção científica da Instituição.
Implementação de atividades de extensão articuladas ao ensino e
atendendo às necessidades do entorno social.
Revisão do Regulamento do Programa de Pesquisa e Iniciação
Científica da FESBH.
Revisão do Regulamento de Extensão da FESBH.
Necessidade de contingenciamento de recursos internos e de
fontes externas de financiamento de pesquisa.
Altíssima concorrência entre as IES na oferta de cursos de pósgraduação lato-sensu.
Existência de grupos de avaliação.
Políticas claras de graduação e pós-graduação, com a participação
de uma estrutura colegiada.
Todas as políticas são discutidas, com participação docente e
discente.
Transformação da Faculdade em Centro Universitário.
3 - RESPONSABILIDADE SOCIAL
Objetivos
Setor Responsável
Ações Propostas
Ações Realizadas
PPC – CST em Marketing – FESBH
Identificar as políticas institucionais de criação, expansão e
melhoria dos programas e ações de cidadania
CPA e coordenações ligadas a programas e ações de cidadania.
Destinar vagas para estudantes de baixa renda (PROUNI).
Aperfeiçoamento dos programas e ações já existentes na
Instituição e implementação de novas ações de responsabilidade
social.
Permanência da Instituição no PROUNI
Realização de uma campanha de vacinação contra rubéola no
Campus Prado. O processo de vacinação foi realizado pelos alunos
do curso de Enfermagem e aberto às comunidades interna e
externa.
Convênio de cooperação com a ASMARE – Associação dos
Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável de Belo
Horizonte. Implantação do Espaço cultural Reciclo II através do
apoio na elaboração e desenvolvimento de projetos em suas
diferentes áreas (gastronomia, comunicação, turismo, meio
ambiente e outros), incluindo a montagem do cardápio,
treinamento dos associados da ASMARE (ex-moradores de rua),
que participaram do projeto e disponibilização de alunos para
estágio no Espaço Cultural. Apoiar e assessorar a realização do 5º
Festival Lixo e Cidadania, realizado em agosto de 2006.
Implantação da do projeto de coleta seletiva no Campus Prado,
com a doação do material reciclável para a ASMARE, visando a
geração de trabalho e renda para os catadores de materiais
recicláveis e pessoas em situação de rua.
96
Convênio com a Empresa de Transporte e Trânsito de Belo
Horizonte – BHTrans e Prefeitura Municipal de Belo Horizonte para
a realização da campanha de educação para o trânsito. A
campanha educativa foi criada pelos alunos do curso de
Publicidade e Propaganda da FESBH em parceria com a BHtrans
voltada para os alunos e comunidade, nos Campus Floresta, Prado
e Buritis informando e conscientizando-os sobre os impactos
urbanos de suas ações no trânsito a durante todo o mês de
Fevereiro. Foi iniciada em 05/02/2007 como parte, final do projeto
de Reestruturação das Ofertas de Estacionamento permitido
melhoria no fluxo do transito nas vias do entorno dos Campi.
Fragilidade
Resultados
Potencialidade
Divulgação interna e externa ainda frágil, por parte da Instituição,
das ações de responsabilidade social desenvolvidas
Existência de atividades e projetos de cunho social, cultural e
artístico que demonstram o compromisso social da Instituição.
Parcerias nas áreas dos cursos com impacto na questão social
4 - COMUNICAÇÃO COM A SOCIEDADE
Identificar os meios de comunicação utilizados pela Instituição
Objetivos
para a interlocução com seu público interno e externo, aferindo a
eficácia desses meios.
CPA, coordenações e gerências envolvidas nos processos de
Setor Responsável
comunicação interna e externa da IES
Aperfeiçoamento dos instrumentos de comunicação já existentes
Criação de novos instrumentos de aferição da eficácia e dos meios
de comunicação utilizados junto ao público alvo da Instituição
Ações Propostas
Reestruturação do site da Instituição, de forma, a torná-lo mais
dinâmico
Reuniões periódicas com setores envolvidos nos processos de
comunicação e divulgação de informações (E3, DTI) para
aperfeiçoamento de canais de comunicação específicos como a
Ouvidoria e o Sistema “on line”.
Implantação da “Ouvidoria on line”.
Ações Realizadas
Migração do sistema acadêmico Lyceum para versão mais
atualizada e aprimoramento dos módulos “Professor on line” e
“Aluno on line”. E implantação da “Secretaria on line”.
Utilização do Corredor Cultural JK para realização da feira de
artesanatos e gastronômica direcionados aos públicos interno e
externo ampliando a área de convivência.
Divulgação ainda pouco direcionada ao público externo de eventos
acadêmico-científico-culturais
Fragilidade
O sistema “on line”, mesmo sendo utilizado, pode ser aprimorado
Facilidade de acesso ao site com informações atualizadas
periodicamente
Resultados
Sistema “on line” como forma de comunicação dinâmica e
atualizada
Potencialidade
Revista científica, Jornal interno, quadros de avisos em todas as
salas e nos principais corredores de acesso, manual discente e
docente.
PPC – CST em Marketing – FESBH
97
5 - POLÍTICA DE PESSOAL
Objetivos
Setor Responsável
Ações Propostas
Ações Realizadas
Efetuar o levantamento da qualificação dos docentes, técnicos
administrativos, carga horária, envolvimento docente com
programa de extensão, pós-graduação e pesquisa
Verificar a aderência dos aspectos acima aos parâmetros de
qualidade do MEC e a gestão do ensino na Instituição
Verificar a aderência dos dados acima ao PDI
Avaliar a implantação de política de qualificação docente
Manter política de qualificação docente compatível com o
mercado
CPA, Departamento de Recursos Humanos e Coordenação do
Centro de Pesquisa e Extensão
Acompanhamento da qualificação do corpo técnico administrativo.
Incentivar a qualificação docente.
Acompanhar a remuneração docente no mercado.
Manter plano de carreira docente
Incentivar a qualificação do pessoal administrativo.
Manter plano de carreira administrativa
Manutenção de Regime de Trabalho do corpo docente compatível
com os parâmetros estabelecidos pelo MEC.
Realização de pesquisas de mercado para avaliação do plano de
carreira docente e para acompanhamento da remuneração do
mercado de trabalho.
Manutenção de uma política de subsídios para capacitação do
corpo técnico-administrativo.
Operacionalização da CIPA através da semana SIPAT.
Realização seminário de sensibilização sobre a CPA direcionado
aos técnicos administrativos, corpo docente, coordenações de
curso e gerências.
Manutenção de uma política de subsídios para o corpo docente
em programas de pós-graduação.
Manutenção do Plano de Carreira Docente.
Apoio institucional para a produção intelectual do corpo docente.
Resultados
Potencialidade
PPC – CST em Marketing – FESBH
Apoio institucional ao corpo técnico-administrativo e ao corpo
docente nos programas de educação continuada.
Melhorias no Regime de dedicação do corpo docente.
Melhorias na titulação do corpo docente.
98
6 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
Objetivos
Setor Responsável
Ações Propostas
Ações Realizadas
Resultados
Potencialidade
7 - INFRAESTRUTURA FÍSICA
Objetivos
Setor Responsável
Ações Propostas
Ações Realizadas
PPC – CST em Marketing – FESBH
Identificar os instrumentos, órgãos e processos coadjuvantes na
gestão e tomada de decisão na Instituição.
Identificar os segmentos da comunidade acadêmica envolvida nos
processos de tomada de decisões na Instituição.
Incentivar a participação da comunidade acadêmica nos órgãos
colegiados e na elaboração dos planos e programas.
CPA e órgãos de direção da IES, juntamente com a Secretaria
Geral, coordenações, gerências e órgãos colegiados
Envolver todos os segmentos da comunidade acadêmica nos
processos de gestão.
Intensificar as atividades dos órgãos colegiados.
Ampliar a participação na elaboração do orçamento anual.
Estabelecimento, através do calendário acadêmico, das reuniões
dos Colegiados de Curso (já previstas regimentalmente) e de
reuniões entre os representantes de turma e suas respectivas
coordenações de curso.
Análise, através dos registros existentes, da composição dos
órgãos colegiados, seu funcionamento, representatividade,
autonomia e adequação ao processo de gestão institucional.
Participação efetiva de todos os coordenadores e gerentes no
processo de elaboração do orçamento anual
Existência de Órgãos Colegiados estruturados, em consonância
com o disposto no Regimento Interno da Instituição.
Presença de diferentes segmentos da Instituição nos órgãos
colegiados
Envolvimento de todos os órgãos colegiados da Instituição nos
processos de gestão e tomada de decisões.
Melhoria no funcionamento dos órgãos colegiados.
Melhoria da infraestrutura física da Instituição.
CPA, gerências e coordenações de áreas (biblioteca, laboratórios e
Prefeitura das Unidades).
Atualizar permanentemente o levantamento da infraestrutura
existente.
Levantar todas as necessidades atuais e futuras para as atividades
de ensino, pesquisa e extensão em conformidade com o PDI
Atualizar e dar manutenção permanente na infraestrutura física.
Avaliação do grau de satisfação do usuário através da aplicação de
instrumentos (questionários) específicos (Biblioteca).
Implantação de sistema informatizado nos serviços de reprografia
facilitando o acesso on-line às pastas dos professores e agilizando
o atendimento;
Início da construção de novo prédio no Campus Buritis cujo
primeiro andar estará entregue até meados de novembro
Implantação no Campus Floresta a Clínica de Fisioterapia e
Enfermagem para prática dos alunos e atendimento gratuito à
comunidade
Implantação no Campus Floresta do Escritório de Assistência
Jurídica Gratuita – ESAG; possibilitando o início da prática jurídica
99
dos alunos com atendimento gratuito à comunidade;
Término de novo prédio, Bloco 5 no Campus Prado com melhorias
das instalações dos setores administrativos, diretoria, sala dos
professores e um centro de convenções com capacidade para 340
pessoas.
Melhoria da infraestrutura do Corredor Cultural JK no Campus
Prado com a obra do palco, aquisição de nova mesa de som com
36 canais e respectivas caixas, cobertura de parte da área próxima
ao palco e aquisição de 15 barracas de lonas destinadas às feiras
de artesanato, culinárias e musical e outras atividades abertas à
comunidade ampliando-se assim a área de convivência para os
alunos e funcionários;
Início da implantação de nova área de convivência na cobertura do
Bloco 4 com a instalação de bancos e iluminação elétrica;
Término da primeira etapa de implantação do Projeto de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos Especiais (coleta seletiva do
lixo) do Campus Prado, com o término da obra do Depósito de
Armazenamento Temporário de Resíduo Sólidos, com a aquisição
dos “containeres“, coletores móveis e estacionários, e com a
conclusão do estudo de caracterização, classificação e medição dos
resíduos gerados no Campus Prado sob a coordenação da equipe
técnica da ESMARE – Associação dos Catadores de Papel, Papelão
e Material Reaproveitável de Belo Horizonte.
Conclusão da segunda etapa com o treinamento da equipe de
conservação e limpeza da Faculdade no processo de coleta,
triagem e segregação dos resíduos recolhidos permitindo que o
todo material reciclável recolhido já esteja sendo doado à
ASMARE. Início da terceira etapa de planejamento do Plano de
Comunicação e Mobilização objetivando a, sensibilização e
mobilização envolvendo toda a comunidade acadêmica e de
funcionários para a implantação do Projeto.
Implantação das instalações do escritório do Comitê de Ética no
Campus Floresta;
Potencialidade
Resultados
Potencialidade
PPC – CST em Marketing – FESBH
Ampliação da Biblioteca do Campus Prado com ampliação da área
de estudo individual, áreas de leitura e do acervo e mais novas
cabines de estudo em grupo. Melhoria das instalações da
Biblioteca do Campus Floresta aumentado o número de cabines de
estudo individual. Início da obra de uma biblioteca no novo prédio
do Campus Buritis, a ser entregue até os meados de novembro/07;
Fragilidade
Necessidade de melhor adequação do número de equipamentos
para uso do corpo docente, o que já está sendo providenciado
Existência de laboratórios atualizados para atendimento aos
diversos cursos da IES.
100
Excelentes instalações gerais, com ambientes climatizados,
inclusive as salas de aula.
Excelentes instalações administrativas.
Facilidade no acesso aos equipamentos de laboratórios.
Ótimo nível de informatização da IES.
Existência de plano de atualização, expansão e manutenção dos
equipamentos e laboratórios.
Ótimo nível da biblioteca para o uso dos alunos, professores e
funcionários. Boas instalações e moderno sistema de consultas e
empréstimos informatizados e facilitadores ao acesso.
8 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO
Objetivos
Setor Responsável
Ações Propostas
Ações Realizadas
Resultados
Potencialidade
Identificar os procedimentos de avaliação adotados pela
Instituição e sua adequação ao PDI.
Analisar os instrumentos de avaliação institucional adotados pela
Instituição antes da implantação do SINAES.
CPA.
Aperfeiçoamento de instrumentos de avaliação e manutenção do
processo de auto-avaliação institucional.
Implantação de instrumentos de auto-avaliação complementares
em consonância com o SINAES.
Manutenção e divulgação das avaliações semestrais.
Divulgação das ações propostas no PDI através de ações
específicas: divulgação de condições de oferta, sensibilização, etc.
Análise de documentos relevantes da IES como o PDI, Projetos
Pedagógicos para verificação da inter-relação desses documentos
com os resultados do processo de avaliação.
Avaliações semestrais em consulta direta aos alunos, professores,
coordenadores e corpo administrativo.
Implementação do PDI como instrumento eficaz de planejamento
Resultados das avaliações utilizados como referência para
superação das deficiências detectadas e planejamento de ações
futuras.
9 - POLÍTICAS DE ATENDIMENTO A ESTUDANTES E EGRESSOS
Identificar as políticas de acesso, seleção e permanência dos
estudantes na Instituição.
Identificar as atividades de ensino que envolvam a participação
dos estudantes.
Identificar os instrumentos utilização pela Instituição para o
Objetivos
levantamento de dados sobre ingressantes, evasão, abandono e
tempo médio de conclusão.
Identificar as políticas de acompanhamento de egressos e de
criação de oportunidades de formação continuada.
Intensificar as atividades de apoio a alunos e egressos.
CPA, coordenação dos cursos e os setores que atendem aos
Setor Responsável
estudantes, tais como: Secretaria Acadêmica, coordenação do
Processo Seletivo, Núcleo de Apoio ao Estudante.
Reestruturação do site da Faculdade, com a criação de acesso ao
Ações Propostas
link aluno on-line, que será segmentado em diversos sub-menus,
PPC – CST em Marketing – FESBH
101
Ações Realizadas
Fragilidade
tais como agenda acadêmica, financeiro, solicitação de
documentação.
Estruturação de um setor de captação de alunos.
Implementação de programas de treinamento e aperfeiçoamento
do corpo técnico-administrativo realizados pela ACOT.
Implantação dos serviços on-line.
Implantação de Internet sem fio, em todo o Campus, para os
alunos.
Implementação de um controle das demandas dos setores com a
efetivação dos registros e com o compartilhamento dos resultados.
Permanência no PROUNI, e a programas de financiamento
estudantil.
Ampliação do número de convênios com empresas.
Implantação da ouvidoria “on line”.
Emissão do boleto on-line.
Informatização do xerox.
Inclusão do acesso do ex-aluno ao sistema on-line do site.
Criação de um banco de dados de emprego e estágio para alunos e
egressos (por meio da Contratanet.
Criação de comissão que avalia a concessão de descontos e bolsas
para estudantes e egressos.
Apoio e implementação de uma Associação dos ex-alunos e
incentivo à participação do egresso em programas de educação
continuada.
Política de renegociação de dívidas “on line”, concessão de
descontos e bolsas para estudantes e egressos.
Divulgação além dos quadros de aviso, pelo site da Instituição dos
editais e normas de seleção de estágio e monitoria de todos os
cursos.
Aumento do apoio da Instituição aos discentes para participação
em eventos externos.
Existência de oportunidades de educação continuada.
Resultados
Potencialidade
Existência de programas de apoio psicopedagógico e incentivo à
monitoria.
Existência de prêmios (na forma de bolsas de estudo) de incentivo
ao desempenho acadêmico.
Apoio à realização e participação em eventos internos e externos.
Apoio à organização dos estudantes.
10 - SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
Objetivos
Setor Responsável
Ações Propostas
PPC – CST em Marketing – FESBH
Analisar o planejamento econômico financeiro da Instituição e as
políticas de alocação de recursos.
Identificar a relação entre a proposta de desenvolvimento da IES,
conforme proposto no PDI e o orçamento executado.
Administração Financeira da Instituição.
Controle financeiro /orçamentário para o cumprimento das metas
proposta no PDI
Implantação de políticas para captação de alunos, manutenção do
valor real da mensalidade, de redução da inadimplência e controle
das despesas
102
Ações Realizadas
Fragilidade
Resultados
Potencialidade
Definição de política de retenção de alunos
Implantação de sistema informatizado de gestão financeira e
centros de custos
Estudos
econômicos
/financeiros
periódicos
com
acompanhamento das receitas e despesas
Realização anual do planejamento orçamentário em consonância
com as necessidades acadêmico-administrativas e com os planos
de expansão da Instituição
Renegociação de dívidas de estudantes
Manutenção de mensalidades acessíveis sem o comprometimento
do nível de excelência dos cursos ofertados
Contingenciamento de recursos orçamentários
Abertura de novos cursos já protocolados no MEC, com os
conseqüentes ganhos de escala.
Compatibilidade entre a proposta de desenvolvimento da
Instituição e o orçamento previsto.
Compatibilidade entre as políticas de ensino-pesquisa e extensão e
os recursos disponíveis.
5.13.3 Participação da FESBH no ENADE
Dada à importância do ENADE, a Instituição tem procurado esclarecer junto a sua comunidade
acadêmica o que é o ENADE, seus objetivos, como se desenvolve o processo, incentivando então a
participação dos alunos em atividades tais como: palestras, seminários, estudos de casos, trabalhos
em grupo, destacando ainda a importância da assiduidade às aulas e principalmente a sua
participação.
Os resultados obtidos pelos alunos participantes no ENADE dos anos de 2004 a 2010, conjuntamente
as ações institucionais implementadas pelos projetos de auto-avaliação interna e externa, constituíse em um importante instrumento de apoio às decisões gerenciais, acadêmicas e administrativas,
permitindo uma maior assertividade nas intervenções quando necessárias e o estabelecimento de
estratégias de ação, buscando a permanente renovação e melhoria do ensino-aprendizagem, assim
como das ações Institucionais como um todo.
Os relatórios com os resultados obtidos pela Faculdade encontram-se disponíveis para a comissão
verificadora do MEC e poderão ser verificados in loco .
5.13.4 Planejamento e execução de ações em função dos resultados obtidos
Para os cursos selecionados a participarem do ENADE e também para os professores dos respectivos
cursos são sugeridas atitudes tais como:
-
participação em seminários, congressos, encontros e fóruns de discussão;
leitura de jornais e foco nas decisões emanadas de órgãos públicos para se inteirarem sobre
a política de saúde brasileira;
os professores colocam, em pauta, assuntos atuais tecendo anexos com os conteúdos postos
em planos de aula;
promoção de encontros e seminários na Estácio, abrangendo temas atuais e solicitando aos
alunos resenhas e resumos das palestras;
promoção da auto estima dos alunos para que se sintam motivados a buscar, cada vez mais,
o conhecimento científico, político, social e econômico.
PPC – CST em Marketing – FESBH
103
A Instituição tem procurado manter o nível de seu corpo docente, o incentivo a eventos científicos e
esportivos, a palestras e seminários científicos, que possam enriquecer ainda mais os conhecimentos
dos alunos, além de uma grade curricular condizente com disciplinas e temas atualizados.
5.14 Participação dos discentes em atividades acadêmicas
Colegiado de Curso
Previsto no art. 13 do Regimento Interno da Faculdade, o Colegiado de Curso, é constituído por 1
(um) Coordenador de Curso, seu presidente, 3 (três) docentes da área profissionalizante do curso; 1
(um) docente da área de formação básica do curso e 1 (um) representante discente. O representante
discente será escolhido pelo coordenador do Curso entre os alunos dos 2 (dois) últimos períodos.
Essa participação é particularmente valorizada pela Coordenação de Curso.
Colegiado de Alunos
Regularmente são mantidas reuniões com as Diretorias Institucionais, Coordenadores de Cursos,
Supervisores Administrativo-acadêmicas e Representantes de Turmas de todos os cursos da
Faculdade, através do Colegiado dos Alunos.
Para permitir que todos possam participar das decisões de forma democrática, os representantes dos
alunos, dois para cada sala de aula, são escolhidos entre eles por voto direto, com direito ao
exercício de um único mandato semestral.
As reuniões destinam-se ao debate de temas relacionados com a atividade acadêmica, como
avaliação de desempenho dos professores, funcionamento da Biblioteca, execução de projeto
pedagógicos, convênios com as empresas sistema de comunicação na Faculdade, além de outros
assuntos de interesse geral.
Além do Colegiado, são eleitos, semestralmente, os líderes e vice-líderes de cada turma, para
representar seus interesses e demandas junto ao corpo docente e a administração da Faculdade.
Trote Social
Ao invés da tradicional violência contra os calouros, a Faculdade, desde fevereiro de 2001, implantou
o Trote Social, com cunho altamente social e filantrópico. Alunos veteranos e calouros participam de
uma gincana, com objetivo de arrecadar alimentos, roupas e medicamentos, que são distribuídos
para entidades filantrópicas, sendo incentivados a praticarem ações de cidadania, como a doação de
sangue e ações em campanhas educativas à população, dentre outros. O Trote Social, celebrado
entre alunos veteranos e calouros, é sempre promovido com o objetivo específico de ampliar o
relacionamento com a comunidade e incentivar a formação da cidadania.
Dentre as entidades beneficiadas estão a Hemominas, Casa do Pequeno Jornaleiro, Leuceminas,
Santa Casa de Misericórdia, Creche da Rosinha, Programa Fome Zero,etc.
Empresa Junior
A Empresa Junior já esteve presente na Faculdade Estácio de Sá BH e, agora, no 2º semestre de 2011
teve suas atividades retomadas com o caráter de laboratório empresa. Sua estrutura inicial, conta
com o apoio de 2 bolsistas, alunos do curso e 1 tutor, professor do curso. O intuito é iniciar e
desenvolver o aluno para os trabalhos de consultoria em empresas parceiras e ONGs, com a
orientação de um tutor professor. O aluno estará apto, futuramente a conduzir os trabalhos de
PPC – CST em Marketing – FESBH
104
consultoria, em todas as suas etapas, diagnóstico, proposta, desenvolvimento, implementação e
conclusão.
Atividades de Extensão
Com as atividades de extensão, a FESBH pretende exercer a sua responsabilidade social, abrir suas
portas à sociedade e proporcionar ao seu corpo discente e docente oportunidades de treinamentos e
participação em cursos e atividades além de suas atribuições regulares. Estas atividades de extensão
são coordenadas pelo Centro de Pesquisa e Extensão – CEPE.
Desde sua criação o CEPE vem participando de diversas atividades destacam-se principalmente os
Cursos de Férias, a UniversidArte e a Faculdade da Maturidade.
Pesquisa e Projeto de Iniciação Científica
O Projeto de Iniciação Científica (PIC) objetiva o desenvolvimento de atividades científicas de
estudantes matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Marketing, pretendendo contribuir
para a formação de recursos humanos para a pesquisa ao estimular nos estudantes o conhecimento
do método científico e a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa.
As atividades de iniciação à pesquisa dos alunos estão inseridas nas linhas de investigação definidas
pela FESBH, em consonância com o Projeto Pedagógico do Curso. As atividades de Iniciação Científica
são centradas no aluno, com vistas ao desenvolvimento do espírito acadêmico-científico.
Para tanto, a FESBH conta com um Núcleo de Pesquisa em Gestão destinado a realizar pesquisas nas
diversas áreas de Gestão. O núcleo iniciou suas atividades em 01 de junho de 2011, com 2 alunos
bolsistas. O primeiro projeto do núcleo foi uma pesquisa interna de mensuração da satisfação dos
alunos com a faculdade, abrangendo os cursos de Administração, Comunicação e Direito. O
propósito era monitorar a satisfação do aluno ao longo do tempo e mediante as informações da
pesquisa, alcançar melhorias no curso de modo a atender os anseios dos alunos. O segundo projeto
que está em andamento, trata-se da mensuração da satisfação dos alunos dos cursos de
Administração, Marketing e Gestão Financeira. A fase final do trabalho será a elaboração de artigo
acadêmico para publicação.
A proposta da FESBH para o núcleo é ampliá-lo em sua estrutura tanto em número de bolsistas,
quanto em espaço físico e cursos envolvidos. Os outros projetos do núcleo pretendem envolver os
temas dos trabalhos interdisciplinares com elaboração de artigos a serem publicados em congressos
e periódicos nacionais e seminários internos da UNESA. Além disso, constitui atividade do Núcleo de
Pesquisa incentivar o aluno a participar de eventos e congressos da área de Gestão.
5.15 Estágio Supervisionado
O estágio curricular não está previsto no Projeto do Curso Superior de Tecnologia em Marketing,
entretanto a FESBH manterá a sua política de celebração de convênios com empresas, atuando como
facilitador do desenvolvimento acadêmico/profissional do aluno.
PPC – CST em Marketing – FESBH
105
6 DO CORPO DOCENTE
6.1 Qualificação acadêmica e profissional
6.2.1 Quadro resumo a titulação docente
Titulação
Doutor
Mestre
Especialista
Bacharel
Total
PPC – CST em Marketing – FESBH
Qtde.
3
18
8
29
%
10,34%
62,07%
27,59%
100%
106
6.2.2 Quadro resumo experiência no magistério superior
Tempo
De 0 a 5 anos
De 6 a 10 anos
Acima de 10 anos
Total
Nº de docentes
9
17
3
29
%
31,03%
58,62%
10,34%
100%
6.2.3 Quadro resumo experiência profissional fora do magistério
Tempo
Docentes com experiência profissional
entre 0 e 10 anos
Docentes com mais de 10 anos de
experiência profissional
Total
Nº de docentes
%
7
24,14%
22
75,86%
29
100%
6.2.4 Quadro resumo experiência ensino fundamental/médio
Tempo
De 0 a 5 anos
De 6 a 10 anos
Acima de 10 anos
Total
Nº de docentes
26
0
3
29
%
89,66%
0,00%
10,34%
100%
6.3 Condições de Trabalho
6.3.1 Quadro regime de trabalho
PPC – CST em Marketing – FESBH
107
PPC – CST em Marketing – FESBH
108
6.3.2 Quadro resumo regime de trabalho
Regime
Tempo Integral
Tempo Parcial
Horista
Total
Qtde.
07
10
12
29
% do total
24,14
34,48
41,38
100%
6.3.3 Docentes com formação adequada às disciplinas lecionadas
Nº
Docentes
29
Na área de formação da
disciplina lecionada
29
%
100
Em outra área de formação da
disciplina lecionada
0
%
100
6.4 Administração Acadêmica
6.4.1 Núcleo Docente Estruturante - NDE
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Andréia Cassia de Moura
Juliana França Martins - Coordenadora
Juliana Maria Mattos Ferreira
Leonardo Espí Cavalcanti
Maria Lúcia Ferreira
Viviane Pardini Valerio
6.4.2 Titulação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Docentes
Andréia Cássia de Moura
Juliana França Martins
Juliana Maria Mattos Ferreira
Leonardo Espi Cavalcanti
Maria Lúcia Ferreira
Viviane Pardini Valerio
Titulação
Mestre
Mestre
Doutora
Mestre
Doutora
Mestre
6.4.3 Experiência profissional do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Docentes
Andréia Cássia de Moura
Juliana França Martins
Juliana Maria Mattos Ferreira
Leonardo Espi Cavalcanti
Maria Lúcia Ferreira
Viviane Pardini Valerio
Experiência Profissional
8
19
11
18
8
-
6.4.4 Experiência de magistério superior do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Docentes
Andréia Cássia de Moura
Juliana França Martins
Juliana Maria Mattos Ferreira
Leonardo Espi Cavalcanti
Maria Lúcia Ferreira
Viviane Pardini Valerio
PPC – CST em Marketing – FESBH
Experiência de Magistério
10
3
6
6
11
6
109
6.4.5 Regime de trabalho do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Docentes
Regime de Trabalho
Andréia Cássia de Moura
Integral
Juliana França Martins
Integral
Juliana Maria Mattos Ferreira
Integral
Leonardo Espi Cavalcanti
Integral
Maria Lúcia Ferreira
Integral
Viviane Pardini Valerio
Parcial
6.5 Política de recursos humanos
6.5.1 Política de qualificação
A Faculdade e a sua Mantenedora já adotam uma política de recursos humanos objetivando valorizar
os seus quadros profissionais docentes e não-docentes baseadas nos seguintes princípios:
-
Desenvolver relações harmônicas entre os membros de sua comunidade acadêmica;
Estimular a criatividade e a participação de docentes e não-docentes em todas as atividades
da instituição, formais e não-formais;
Estimular e apoiar a produção científica dos professores e as iniciativas individuais ou de
setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
Aprimorar as condições de trabalho com a preocupação constante da atualização dos
padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
Buscar, constantemente, elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e
não-docentes.
Os programas de pós-graduação, graduação e de treinamento profissional são financiados com
recursos próprios da SESES e por recursos alocados por terceiros. A Faculdade Estácio de Sá de Belo
Horizonte, de acordo com suas metas para capacitação do corpo docente, tem em seu planejamento
econômico/financeiro aplicação de 5% de sua receita para este objetivo.
Outra iniciativa da FESBH, afim de melhor qualificar seus professores no desempenho da docência, é
a realização semestral de cursos de atualização didático-pedagógicas com seu corpo docente, a partir
de um sistema implementado de avaliação docente que identifica as necessidades e/ou carências de
seus professores.
Em seu Plano de Capacitação a Instituição estabelece:
⇒ PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE
I - Objetivos
O Plano de Capacitação Docente (PCD) tem por objetivo promover a melhoria da qualidade das
funções de ensino, pesquisa, extensão e gerência por meio de cursos de pós-graduação e de
treinamento e atualização profissional, oportunizando a seus professores condições de
aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos científicos, tecnológicos e
profissionais.
PPC – CST em Marketing – FESBH
110
II - Estratégias
A Faculdade oferece aos seus professores os seguintes incentivos, além dos previstos no Plano de
Carreira:
1) Bolsas de estudos para os cursos de doutorado, mestrado, especialização ou
aperfeiçoamento.
2) Concessão de bolsas a recém-graduados, para os cursos de pós-graduação, como incentivo
para o ingresso na carreira de magistério da FESBH tendo preferência os ex-monitores.
3) Concessão de auxílio para os seus professores e funcionários participem de congressos,
seminários, simpósios e eventos similares, em sua área de atuação ou em área afim.
4) Oferta de cursos de treinamento e atualização profissional, com bolsas, aos seus
funcionários.
5) Divulgação e/ou publicação de teses, dissertações, monografias ou outros trabalhos
acadêmicos ou profissionais de seu pessoal docente ou técnico-administrativo.
6) Oferta de infraestrutura para que os seus professores e funcionários imprimam ou editem
suas produções científicas, sob o patrocínio da FESBH.
7) Licença, sem perda do vencimento (integral ou parcial), para participação em programas,
externos ou internos, de pós-graduação e/ou de treinamento profissionais.
III - Pré-requisitos
Os professores da Faculdade podem se inscrever no PCD de acordo com os seguintes critérios:
1) Nos programas de doutorado, terão prioridade os que possuem, no mínimo, o título de
especialista, em nível de pós-graduação.
2) Nos programas de mestrado, terão prioridade os que sejam portadores de certificados de
cursos de aperfeiçoamento, em nível de pós-graduação.
3) Nos cursos de especialização, os que possuam a graduação e tenham certificado de
monitoria.
4) Nos cursos de treinamento ou de atualização profissional, os que estejam atuando na área
do curso ou que tenham pretensões de promoção para essa área.
Os programas estarão abertos à comunidade externa, com as seguintes prioridades:
1) Candidatos inscritos nos programas de recrutamento e seleção de recursos humanos para os
quadros da Faculdade.
2) Profissionais em atuação no Estado de Minas Gerais, com preferência para os residentes ou
domiciliados na Região de Belo Horizonte.
A partir do quinto ano de funcionamento da Faculdade terão prioridade os egressos, com certificado
de monitoria ou em processo de recrutamento e seleção para o quadro docente.
PPC – CST em Marketing – FESBH
111
IV - Gerenciamento
O PCD será administrado por professor designado pela Diretoria. Os programas serão previamente
aprovados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, na forma regimental, e serão executados
pela coordenadoria do curso, de acordo com a proposta aprovada.
Caberá ao coordenador do PCD:
1) Gerenciar todas as atividades de apoio administrativo e financeiro aos cursos e aos seus
participantes.
2) Elaborar relatórios periódicos sobre o funcionamento dos programas.
3) Submeter à diretoria as propostas de recrutamento, seleção, admissão e dispensa de fatores
humanos para os programas, bem como alocação dos demais recursos necessários a cada
curso ou atividade.
4) Presidir a comissão encarregada de selecionar os candidatos para os programas, segundo os
critérios estabelecidos neste plano e nas demais normas expedidas pelos órgãos próprios da
Faculdade.
5) Submeter à diretoria os assuntos omissos, para decisão superior.
O Diretor designará uma comissão, composta por três membros, para seleção e inscrição dos
candidatos no PCD.
A Coordenadoria do Curso, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, o Conselho Superior e os
órgãos executivos da Faculdade exercerão suas atribuições e competências de acordo com as leis e
demais normas aplicáveis, aprovados pelos órgãos competentes, nos casos não regulamentados
neste Plano.
V - Financiamento
Os programas de pós-graduação, graduação e de treinamento profissional, incluídos no PCD, serão
financiados com recursos próprios da mantenedora, e por recursos alocados por terceiros.
Os orçamentos anuais ou plurianuais da Faculdade destinarão recursos suficientes para a execução
do PCD.
VI - Disposições Gerais
A Faculdade, anualmente, aprovará as metas do PCD para o ano letivo seguinte, através do seu
orçamento.
VII - Atividades de Qualificação
A FESBH, através de um sistema implementado de avaliação docente, identifica as necessidades e/ou
carências de seus professores e, semestralmente, realiza cursos de atualização didático-pedagógicas
com seu corpo docente, afim de melhor qualificar seus professores no desempenho da docência.
A Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, de acordo com suas metas para capacitação do corpo
docente, tem em seu planejamento econômico/financeiro aplicação de 5% de sua receita para este
objetivo, bem como 5% para atividades de pesquisa e extensão.
PPC – CST em Marketing – FESBH
112
VIII – Capacitação Docente
Dispomos hoje de um conhecimento e de uma forma de abordar os problemas relacionados à
compreensão dos processos de ensino e aprendizagem eficazes. Sua aplicação, no entanto, exige
uma mudança no papel do professor, advinda de uma nova percepção da função social do ensino e
das finalidades educativas. Em outras palavras, provêm do perfil profissional do aluno que
pretendemos formar e que resulta, por sua vez, do tipo de sociedade a que aspiramos. É urgente a
adoção de uma educação voltada à formação integral da pessoa em todas as suas capacidades, entre
elas também as profissionais. A finalidade é formar pessoas competentes para a vida. É aqui que se
entende que, além do “saber” (conteúdos conceituais), devem constituir conteúdos de
aprendizagens as habilidades, as técnicas e as estratégias, ou seja, o “saber fazer” (habilidades e
competências), a formação em valores, o “saber ser” e o “saber viver” (aspecto relacional).
Ensinar implica dominar habilidades, técnicas e estratégias de ensino, isto é o domínio de
determinados procedimentos capazes de assegurar os resultados pretendidos. Temos a certeza de
que não é suficiente o conhecimento teórico sobre estes processos, para isto é preciso que a
formação dos professores esteja estreitamente relacionada à prática real da sala de aula em um
processo sistemático, no qual se conjuguem a utilização de modelos de ensino, a fundamentação
sobre suas características, a análise de seu funcionamento, a sua revisão e a sua adequação às
características do contexto, dos alunos e do próprio professor.
Para oferecer suporte adequado a nossos docentes foi criado o Programa de Incentivo à Qualificação
Docente (PIQ), que se constitui em diversos espaços de interlocução com os professores que atuam
em cada curso, para fomentar a troca de experiências, permitindo que o docente encontre na
relação, no diálogo com o colega, uma reflexão conjunta e partilhada que lhe permita superar os
desafios enfrentados cotidianamente.
O PIQ inclui ações que enfatizam a formação continuada com vistas ao aprimoramento acadêmico
elaborado em dois eixos fundamentais:
1. O primeiro apresenta módulos básicos centrados na prática pedagógica nos quais serão discutidos
os temas: Planejamento de Ensino, Metodologia e Estratégias de Ensino, Avaliação do Processo
Ensino-Aprendizagem e Interatividade em sala de aula e que se destinam a todos os professores que
atuam nos cursos de Graduação, Graduação Tecnológica e Pós Graduação, nas modalidades
presencial e a distância.
2. O segundo eixo está centrado na formação pedagógica específica, e, portanto, numa perspectiva
estratégica, na qual serão oferecidos módulos criados para atender a demandas geradas pelos
Projetos Pedagógicos dos Cursos, como exemplo o módulo Formação de Professor em Docência
online , tendo em vista a expansão da EAD.
Frente à necessidade de abrangência nacional, os módulos que integram o PIQ utilizam a
metodologia de ensino à distância, quer na modalidade on line, quer na teletransmissão. Para tanto,
a Diretoria de Ensino à Distância apresenta-se como parceira e norteadora das melhores práticas
nesse sentido, garantindo a qualidade e o acesso de todos os docentes ao Programa
Os módulos são disponibilizados ao longo do ano, abrangendo o público docente nacionalmente, que
poderá cursá-los a qualquer momento, inclusive de forma simultânea. As inscrições serão realizadas
on line, pelo sistema de informações acadêmicas – SIA, no limite das vagas disponibilizadas por
turma. Os professores contam com a orientação de um tutor da área de Educação que orientam e
incentivam o aprofundamento dos temas.
PPC – CST em Marketing – FESBH
113
O apoio ao docente dá-se especialmente através do PIQ – Programa de Incentivo à Qualificação
Docente que oferece oportunidades de formação continuada, através do PIQ Formação; incentivos,
na forma de apoio financeiro à participação em eventos e cursos através do Concurso Interno
Nacional de Produções Científicas e Projetos de Extensão e do Forum Anual de Docentes; prêmio de
remuneração variável aos melhores docentes, através do PIQ Remuneração.
A)PIQ Mérito
Com a finalidade de valorizar a produção docente, estimulando a pesquisa e a produção de
conhecimento, é realizado anualmente o “Concurso Nacional de Produção Científica, Projetos de
Extensão e Ensaio”. Os professores contam com as bolsas Stricto sensu para seu aprimoramento
acadêmico com vistas a uma formação de excelência. E, ainda, recebem apoio para participarem de
eventos científicos em âmbito regional, nacional e internacional.
B) PIQ Formação
O PIQ Formação Continuada é a capacitação voltada ao aprimoramento acadêmico do professor. É
composto por módulos, na modalidade online, em que são discutidos temas ligados às práticas
pedagógicas.
Seu o objetivo é criar uma identidade de excelência no modelo de ensino da Estácio, propiciando
condições para constantes atualizações e aperfeiçoamentos, devendo ser cursado por todo o corpo
docente.
C ) PIQ Fórum
Parte integrante do Programa de Incentivo à Qualificação Docente – PIQ, o Fórum é a oportunidade
de discussão e troca de experiências entre o corpo docente da Estácio.
O evento acontece anualmente e conta com a participação de professores selecionados de todo o
Brasil que se destacam por suas práticas pedagógicas. Com o objetivo de desenvolver, capacitar,
integrar e reconhecer o trabalho docente o FÓRUM oferece palestras com profissionais de grande
representatividade no campo da Educação, promove o debate em Grupos de Trabalho e realiza a
apresentação de diversos práticas desenvolvidas pelos professores
D) PIQ Remuneração
O PIQ Remuneração é o sistema de remuneração variável aplicado a docentes e coordenadores de
curso da Estácio. A metodologia adotada contempla 20% da base de professores que mais se
destacam nas suas atividades. Os objetivos do programa são:
Praticar o valor da meritocracia, reconhecimento e valorização dos docentes e coordenadores de
curso.
Incentivar a busca da excelência de ensino na construção de um ambiente universitário estimulante e
de alta qualidade.
Fortalecer o vínculo entre os resultados da Instituição e o desempenho dos seus principais
colaboradores.
6.5.2 Plano de Carreira Docente do Ensino Superior – PCDES
Em seu plano de carreira docente a Faculdade disciplina o processo de seleção, admissão e
progressão funcional de seus professores, procurando valorizar os profissionais da educação, no
âmbito da Instituição.
PPC – CST em Marketing – FESBH
114
A relação de trabalho dos membros do magistério superior é regida pela CLT e pelo Plano de
Carreira, apresentado abaixo, e sua admissão faz-se mediante contrato de trabalho celebrado com a
Mantenedora.
⇒ PLANO DE CARREIRA DOCENTE
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este Plano de Carreira Docente regula as condições de admissão, demissão, direitos e
vantagens bem como os deveres e responsabilidades dos membros do magistério superior da
Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte - FESBH.
§ 1º Entende-se como atividades de Magistério Superior, aquelas que são adequadas ao sistema
indissociável do ensino, pesquisa e extensão e sejam exercidas na FESBH com o objetivo de ampliar e
transmitir o saber pelos seus professores.
§ 2º São também consideradas como atividades de magistério superior aquelas inerentes à
administração escolar e universitária, privativas de docentes de nível superior.
Art. 2º As relações de trabalho dos membros do Magistério Superior da instituição são regidas pela
Consolidação das Leis do Trabalho, observados os critérios e normas desse Plano de Carreira.
Art. 3º Os cargos ou funções do Magistério Superior da instituição são acessíveis a todos quantos
satisfaçam os requisitos estabelecidos neste Plano de Carreira.
CAPÍTULO II
DO CORPO DOCENTE
Art. 4º O corpo docente de cada curso será constituído pelo pessoal que nele exerça atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
§ 1º O professor responsável pela Coordenação de Curso será escolhido pela direção da FESBH
dentre os membros de seu magistério superior que ministrem aulas no respectivo curso , respeitado
o seu regimento e o estatuto da Mantenedora.
§ 2º O professor responsável por disciplina ou matéria será escolhido pela direção da FESBH dentre
os professores titulares, adjuntos ou assistentes, por indicação do Coordenador de Curso, respeitado
o seu Regimento e o Estatuto da Mantenedora.
Art. 5º A idoneidade profissional, a capacidade didática, a integridade moral e a boa conduta pública
e privada, são condições fundamentais para o ingresso e permanência no magistério superior da
FESBH.
Art. 6º A seleção de candidatos será feita com observância dos critérios estabelecidos no Regimento
da FESBH e nesse Plano de Carreira.
CAPÍTULO III
DA CLASSIFICAÇÃO E FIXAÇÃO DOS CARGOS
Art. 7º A carreira do pessoal docente integrante do magistério superior da FESBH, na forma do
ANEXO I, será constituída por quatro categorias e quatro classes.
PPC – CST em Marketing – FESBH
115
§ 1º O corpo docente será enquadrado nas seguintes classes, de acordo com comprovação de
titulação:
I.
II.
III.
IV.
Professor Doutor;
Professor Mestre;
Professor Especialista;
Professor Bacharel.
§ 2º O corpo docente será enquadrado nos seguintes cargos, de acordo com os critérios previstos
neste Plano de Carreira:
I.
II.
III.
IV.
Professor Titular;
Professor Adjunto;
Professor Assistente;
Professor Auxiliar.
§ 3º O número de cargos para as classes de professor titular e professor adjunto obedecerá aos
percentuais máximos de 10% e 30%, respectivamente.
§ 4º O cargo de Professor Auxiliar será aberto aos novos professores que houverem concluído curso
de graduação ou de especialização, cujos diplomas ou certificados estejam devidamente registrados.
§ 5º O cargo de Professor Assistente será aberto aos novos professores que houverem concluído
curso de mestrado ou de doutorado, ou que tenham curso de livre docência, cujos diplomas ou
certificados estejam devidamente registrados, ou ainda, que comprovem pelo menos três anos de
magistério superior.
§ 6º O cargo de Professor Adjunto será aberta aos professores assistentes que possuírem diploma de
mestre ou doutor ou título de livre-docência, devidamente registrados e, no mínimo três anos
comprovados de exercício do magistério superior, devendo cumprir carga horária mínima de 20
(vinte) horas/aula por semana e exercer atividades extra-classe de interesse da Faculdade Estácio de
Sá de Belo Horizonte.
§ 7º O cargo de Professor Titular será aberto aos professores adjuntos portadores de diploma de
doutor ou título de livre-docência, devidamente registrados, e no mínimo três anos no exercício do
magistério superior na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte e cinco anos de experiência
docente, devendo cumprir carga horária de 40 (quarenta) horas/aula por semana e exercer
atividades de pesquisa ou funções extra-classe de interesse da Faculdade Estácio de Sá de Belo
Horizonte.
CAPÍTULO IV
DO INGRESSO, PROMOÇÃO E PROGRESSÃO
Art. 8º A admissão do pessoal docente do magistério superior da FESBH será feita pela Mantenedora,
mediante seleção e contrato na forma da legislação trabalhista e das normas do seu regimento e
deste Plano de Carreira.
§ 1º A seleção de professor de que trata o caput deste artigo poderá ser feita pela FESBH, mediante
indicação dos coordenadores de cursos ou da diretoria acadêmica, através de concurso de títulos e
provas.
§ 2º A qualificação, na forma estabelecida pelo MEC, é indispensável ao professor, sendo
demonstrada pela posse de diploma de graduação, de mestre, de doutor ou título de livre-docência,
PPC – CST em Marketing – FESBH
116
e/ou por certificado de pós-graduação lato sensu, expedidos por cursos reconhecidos de instituições
credenciadas pelo órgão competente, na área em que se ministre a disciplina e/ou matéria.
§ 3º Poderá ser aceito, a título excepcional, professor que comprove, além da titulação básica de
graduação, capacidade técnico-profissional e experiência pertinentes, nos termos da legislação
vigente.
§ 4º Em caso de profissional docente com comprovada experiência e/ou que tenha ocupado cargo
superior ao de início de carreira em outra instituição de nível superior, ele poderá ter ingresso no
cargo de professor assistente, no nível 1, considerada a sua formação e titulação e/ou a natureza da
matéria ou disciplina a ser ministrada, além da existência de vaga.
§ 5º Ressalvados os direitos adquiridos pelos atuais titulares, o preenchimento de vagas de
professores titulares, na proporção máxima estipulada em 10% (dez por cento) do efetivo da
Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, poderá dar-se, na ausência de professores doutores ou
livre-docentes, por professores portadores de diploma de mestre e que tenham pelo menos três
anos como integrantes do corpo docente da FESBH.
Art. 9º O enquadramento dos membros do magistério superior nas classes previstas no parágrafo
primeiro do artigo 7 será feito, semestralmente, mediante comprovação de titulação.
Parágrafo Único. O processo de enquadramento de membro do magistério superior em classe
superior é denominado de reclassificação.
Art. 10 Anualmente, a Mantenedora, ouvida a direção da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte,
fixará o enquadramento dos membros do magistério superior nos cargos e níveis previstos na Tabela
do Plano de Carreira Docente da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte (Anexo 1)
§ 1º O processo de enquadramento de membro do magistério superior em cargo imediatamente
superior é denominado de promoção vertical.
§ 2º As promoções verticais estarão subordinadas à existência de vagas e à comprovação de
obtenção da titulação necessária para acesso ao cargo.
§ 3º As promoções verticais dar-se-ão por antiguidade e por merecimento, devendo ser guardados
dois anos de insterstício, e serão concedidas pela direção da Faculdade Estácio de Sá de Belo
Horizonte, através de avaliação, de acordo com método a ser aprovado pelo Conselho Superior de
Administração, que terá como critérios a pontuação na avaliação de desempenho, a quantidade de
trabalhos publicados, a dedicação à FESBH em termos de carga horária e as distinções recebidas por
exercício do magistério superior.
§ 4º Serão obedecidos os seguintes critérios de desempate:
1°) Experiência docente;
2°) Titulação;
3°) Carga horária docente na Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte;
4°) Número de trabalhos publicados.
Art. 11 O enquadramento de membro do magistério superior em nível imediatamente superior,
dentro do mesmo cargo, dar-se-á por antiguidade e por merecimento, devendo ser guardados dois
anos de insterstício.
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117
§ 1º O processo de enquadramento de membro do magistério superior em nível imediatamente
superior, dentro do mesmo cargo, é denominado progressão horizontal.
§ 2º As progressões horizontais terão início após dois anos de efetivo exercício do magistério
superior na FESBH.
§ 3º No tempo de serviço do professor, quando readmitido, serão contados os períodos, ainda que
não contínuos, em que tiver trabalhado anteriormente na FESBH como membro do corpo docente,
ainda que tenha recebido indenização legal ou se aposentado espontaneamente, cômputo este
garantido para exclusivo efeito do cálculo correspondente ao valor adicional por tempo de serviço
previsto no parágrafo anterior deste artigo.
CAPÍTULO V
DO PROFESSOR VISITANTE
Art. 12 As promoções verticais e as progressões horizontais implicam em acréscimo mínimo de 2%
sobre o valor do salário-referência, obedecida a tabela de cargos e salários da Faculdade Estácio de
Sá de Belo Horizonte.
Art. 13 Poderá haver, fora da carreira docente, admissão de professores visitantes, na forma da
legislação trabalhista e de acordo com o regimento da FESBH.
Parágrafo Único. Os professores visitantes serão admitidos por indicação do Conselho Superior de
Ensino, Pesquisa e Extensão, para atendimento a programas especiais de ensino, pesquisa e
extensão.
CAPÍTULO VI
DO REGIME DE TRABALHO E DA REMUNERAÇÃO
Art. 14 O professor integrante deste plano de carreira ficará subordinado, para efeito de promoção
vertical e progressão horizontal, à Tabela de Enquadramento constante do Anexo I.
Art. 15 O cumprimento de mais de uma função, por membro do magistério superior, deverá ser
compatibilizado dentro do regime de trabalho docente.
§ 1º A jornada de trabalho, aprovada pela Mantenedora, corresponderá ao desempenho das
atividades inerentes ao ensino, extensão e pesquisa.
§ 2º O pessoal docente de ensino superior está sujeito à prestação de serviços semanais dentro dos
seguintes regimes de trabalho:
I. regime de HA – Hora-Aula, de 08 (oito) a 19 (dezenove) horas semanais de trabalho,
podendo o tempo ser dividido entre tarefas em sala de aula, e fora de sala de aula na
proporção designada pela Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte;
II. regime de TP – Tempo Parcial, de 20 (vinte) a 39 (trinta e nove) horas semanais de trabalho,
devendo o professor ministrar aulas e tarefas em sala de aula que requeiram, no máximo,
80% (oitenta por cento) do tempo contratual e, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do
tempo contratual;
III. regime de TI - Tempo Integral, com quarenta (40) horas semanais de trabalho, devendo o
professor ministrar aulas e tarefas em sala de aula que requeiram, no máximo, 75% (setenta
e cinco por cento) do tempo contratual e, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) do tempo
contratual;
IV. outros regimes.
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118
§ 3º As horas de trabalho não utilizadas como carga didática do docente, serão distribuidas em
preparo de aulas, assistência aos alunos, preparação e correçao de provas e exames, pequisas,
funções administrativas, reuniões em órgaõs colegiados, trabalhos práticos ou atividades de
assessoria e extensão a se desenvolverem na FESBH ou em local que for determinado pela sua
direção.
Art. 16 É permitida a redução das horas/aula mínimas estabelecidas no artigo anterior, a critério da
direção da FESBH, quando o Professor ocupar os seguintes cargos ou funções:
I. Diretorias da faculdade Estácio de sá de Belo Horizonte;
II. Diretorias de Órgãos Suplementares;
III. Coordenadorias de Curso.
Parágrafo Único. Os docentes designados para os cargos de Coordenadores de Curso, enquanto no
exercício de suas funções, deverão ministrar aulas em carga horária mínima de 8 (oito) horas
semanais e máxima de 16 (dezesseis) horas semanais.
Art. 17 Os docentes designados para funções administrativas de Diretor Geral e Diretores receberão,
enquanto no exercício das mesmas, remuneração de professor, com nível equivalente à sua
titulação, no regime de quarenta (40) horas semanais, acrescida de parcela correspondente a função
gratificada.
Parágrafo Único. Os Docentes designados para os cargos de Coordenadores de Curso, enquanto no
exercício de suas funções, receberão remuneração de acordo com o nível para o qual foram
contratados, em regime de quarenta (40) horas, podendo ser acrescida de parcela correspondente a
função gratificada, definida por portaria específica, a critério da Mantenedora.
Art. 18 Os valores remuneratórios do corpo docente, previstos em tabela própria aprovada pela
Mantenedora, serão periodicamente reajustados, na forma da legislação em vigor.
CAPÍTULO VII
DO AFASTAMENTO E A DA SUBSTITUIÇÃO
Art. 19 Além dos casos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho, poderá ocorrer o
afastamento do ocupante de cargo do magistério superior da FESBH, com ou sem remuneração,
ouvidas a Coordenação do Curso a que pertence, a direção da FESBH e a Mantenedora, nos seguintes
casos:
I. aperfeiçoar-se em instituições nacionais ou estrangeiras e comparecer a congressos e
reuniões, relacionados à sua atividade técnica ou docente;
II. prestar colaboração temporária a outra instituição de ensino superior ou de pesquisa;
III. exercer cargos administrativos na instituição.
§ 1º O pedido de afastamento deverá ser encaminhado por meio da diretoria acadêmica, ouvida a
coordenadoria de curso, em requerimento dirigido ao Diretor Geral, com a exposição d emotivos e a
programação a que se destina.
§ 2º O docente somente poderá afastar-se ou permanecer afastado, para a realização de curso de
aperfeiçoamento na área específica ou afim à disciplina que leciona ou em atividades de interesse da
FESBH.
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119
Art. 20 Os docentes licenciados nos termos do inciso I do art. 19, deverão firmar, antecipadamente, o
compromisso de lecionar ou prestar serviços técnicos à instituição, no mínimo, por tempo idêntico
ao do afastamento, sob o mesmo regime de trabalho, sob pena de reembolso das importâncias
recebidas, acrescidas de juros e correção monetária.
Parágrafo Único. Durante o período de duração do curso ou estágio e ao final do mesmo, fica o
docente obrigado a remeter relatório semestral das atividades ao Coordenador do Curso, bem como
a comprovação de freqüência mensal emitida pela Instituição.
CAPÍTULO VIII
DAS COMPETÊNCIAS DO CORPO DOCENTE
Art. 21 Ao Professor compete:
I. elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do Coordenador do
Curso;
II. orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo integralmente o programa e
a carga horária;
III. registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos;
IV. organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados
apresentados pelos alunos;
V. entregar à Secretaria Geral os resultados das avaliações do aproveitamento escolar e os
registros de freqüência e da matéria lecionada, no prazo fixado pelo órgão competente;
VI. observar o regime disciplinar da FESBH;
VII. participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer ou quando
convocado pelas coordenações de cursos ou pela diretoria, e de comissões para as quais for
designado;
VIII. realizar e orientar pesquisas, estudos e publicações; e
IX. exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei, neste plano de carreira e no
regimento da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.
§ 1º O professor titular é responsável pelo planejamento, coordenação, estabelecimento de
diretrizes, orientações operacionais e de conteúdo de disciplinas específicas designadas pela direção
da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte e aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extenção, ouvido o coordenador de curso competente, bem como pela orientação de pesquisas.
§ 2º Ao professor adjunto compete, além das atribuições gerais de professor, assessorar os
professores titular e realizar pesquisas e atividade de desenvolvimento programático dos cursos da
Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.
§ 3º Ao professor assistente compete, além das atribuições gerais de professor, assistir aos
professores adjuntos ou titulares na realização de pesquisas ou exercer outras atividades extraclasse, quando designados pela direção da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte.
§ 4º Ao professor auxiliar, contratado sob regime de trabalho de hora-aula, compete a execução das
atividades previstas no artigo 21 desse Plano de Carreira e, quando designado pela direção da
Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, assessorar os professores assistentes, adjuntos e
titulares.
CAPÍTULO IX
DOS DIREITOS E VANTAGENS
Art. 22 Além da remuneração do cargo, o membro do Magistério Superior poderá receber as
seguintes vantagens pecuniárias:
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120
I. diárias;
II. ajuda de custo;
III. adicional de insalubridade e/ou periculosidade de acordo com a legislação vigente.
Parágrafo Único. Os professores também serão beneficiados com:
I.
II.
III.
IV.
reconhecimento como competente em sua área de atuação;
acesso ao seu aprimoramento profissional;
infraestrutura adequada ao exercício profissional;
remuneração compatível com sua qualificação.
CAPÍTULO X
DOS DEVERES
Art. 23 O membro do Magistério Superior que, eventualmente, venha a ter seus direitos
prejudicados, deverá pedir reconsideração à autoridade competente da instituição, sempre por
intermédio da autoridade superior àquela a que estiver subordinado.
Art. 24 Além de suas tarefas específicas, são deveres de todo membro do Magistério Superior,
indistintamente:
I. comparecer ao local de trabalho, no horário normal de trabalho e, quando convocado, em
horários extraordinários, executando os serviços que lhe competirem;
II. cumprir as ordens dos superiores;
III. guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço;
IV. manter com os colegas espírito de cooperação e solidariedade;
V. zelar pela economia do material do Curso e pela conservação do que for confiado à sua
guarda e uso;
VI. providenciar para que esteja sempre em dia a sua ficha de assentamento pessoal;
VII. apresentar, dentro dos prazos previstos, relatórios de suas atividades.
Art. 25 Ao membro do Magistério Superior é proibido:
I. dirigir-se desrespeitosamente, por qualquer meio, às autoridades constituídas, podendo,
contudo, de maneira elevada, impessoal e construtiva, criticar os atos de administração e
organização dos serviços do ensino;
II. deixar de comparecer ao serviço sem causa justificada ou dele se retirar durante as horas do
expediente, sem prévia autorização;
III. tratar, nas horas de trabalho, de assuntos particulares, alheios ao serviço da Coordenação de
curso a que está vinculado;
IV. promover ou participar de manifestações que impliquem perturbação da ordem no local de
trabalho;
V. exercer atividade político-partidária dentro da FESBH.
Art. 26 Todo professor, independentemente do nível e cargo dentro da carreira, será o único
responsável pela administração das disciplinas que lhe forem confiadas pelo Coordenador do seu
curso.
Art. 27 Os encargos de ensino, pesquisa e extensão serão distribuídos entre os docentes, pelos
Coordenadores respectivos.
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121
Art. 28 O membro do magistério superior é responsável por todos os prejuízos que causar à FESBH e
à Mantenedora, por dolo, omissão, negligência, imprudência ou imperícia.
§ 1º Os prejuízos e responsabilidades serão apurados através de uma Comissão de Sindicância,
designada pelo Coordenador e o Parecer emitido deverá ser homologado pelo respectivo Colegiado
de Curso.
§ 2º A importância das indenizações pelos prejuízos a que se refere este artigo, será descontada da
remuneração do membro do magistério.
Art. 29 A responsabilidade administrativa não exime o membro do Magistério da responsabilidade
civil ou criminal, nem o pagamento da indenização a que se refere o artigo anterior e seus
parágrafos, o exime da pena disciplinar a que está sujeito
Art. 30 Será igualmente responsabilizado o membro do Magistério que, sem a devida autorização,
conceder a pessoas estranhas à FESBH, o desempenho de encargos que a ele competirem.
CAPÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 31 O controle de freqüência do docente será exercido pelo Coordenador de curso, sob a
supervisão da Diretoria Acadêmica.
Art. 32 Os atuais ocupantes de cargos de magistério superior na FESBH, serão enquadrados no
quadro de pessoal de carreira docente de ensino superior adotado pela Faculdade, sem a perda dos
direitos adquiridos.
Art. 33 Os atuais membros do corpo docente serão enquadrados dentro dos critérios previstos neste
plano de carreira por Resolução do Conselho Superior de Administração.
Art. 34 O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão disporá sobre as normas regulamentares relativas
aos Professores Visitantes, Colaboradores e Associados.
Art. 35 A FESBH reservará o percentual de 5% (cinco por cento) de seu orçamento para a capacitação
docente.
Art. 36 A regulamentação dos assuntos relacionados ao presente Plano de Carreira será feita pelo
Conselho Superior de Administração da FESBH, assim como a resolução dos casos omissos,
respeitadas as legislações trabalhista e de ensino vigentes.
Art. 37 Para todos os efeitos, cabe à Entidade Mantenedora, a decisão final sobre medidas que
importem em alteração de custo ou orçamento.
Art. 38 Este Plano de Carreira Docente entrará em vigor na data de sua homologação pelo Diretor
Geral, após aprovação do Conselho Superior da Faculdade.
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122
ANEXO I
TABELA DO PLANO DE CARREIRA DOCENTE DA FESBH
NÍVEL
CARGO
CLASSE
1
2
3
Titular (10%) *
Doutor
Doutor
Adjunto (30%) *
Mestre
Doutor
Assistente
Mestre
Auxiliar
Graduado Ou Especialista
* Percentual em relação ao total do corpo docente
6.5.3 Plano de carreira e capacitação técnico-administrativo
I. Apresentação
O desempenho e o comprometimento, a satisfação e a qualidade de vida dos colaboradores são
questões que sempre emergem no processo de gestão de pessoas em todas as organizações criativas
e competitivas. Ter um plano de carreira, pagar salários compatíveis com o mercado, premiar o
mérito e oferecer benefícios são, entre outras, formas de garantir que resultados sejam alcançados
de forma satisfatória. Este Plano de Cargos e Salários (PCS) é um instrumento gerencial que contribui
para a criação dessas condições na Estácio de Sá de Belo Horizonte.
Sua implementação em etapas (ajustes dos cargos antigos às novas denominações, correções de
problemas de isonomia, avaliação de desempenho, promoção por mérito e antiguidade) permitirá à
Instituição praticar um processo de gestão dos colaboradores dos grupos ocupacionais de
administração e apoio, sem atropelos financeiros e sem criar expectativas que ultrapassem os limites
de seu escopo.
II. Objetivos do PCS
Os objetivos do PCS da Estácio de Sá/BH são:
a) Estabelecer a estrutura de cargos e salários, levando em conta a complexidade dos processos
e funções relacionados aos cargos, aos seus requisitos e ao mercado de trabalho; e
b) Fixar a amplitude salarial dos cargos, de forma a manter coerência com os salários praticados
pelo mercado de trabalho e com a manutenção do profissional qualificado na instituição.
III. Princípios Orientadores do PCS
O Plano de Cargos e Salários:
a)
b)
c)
d)
Orientará a seleção, incorporação, manutenção, acompanhamento e avaliação de
colaboradores da Estácio de Sá/BH.
Permitirá a valorização adequada das contribuições dos empregados em todos os níveis
funcionais
Incentivará o desenvolvimento de potencialidades, inclusive por meio de programas de
capacitação e readaptação ocupacionais.
Tornará transparente para o empregado as suas perspectivas de progresso na carreira
ocupacional.
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123
e)
Remunerará o empregado pelo valor do cargo e pelo resultado do trabalho apresentado no
seu papel ocupacional.
IV. Políticas e Diretrizes de Gestão de Pessoas
A. Incorporação de Pessoal
1. A admissão em cargos de provimento efetivo do quadro de pessoal será preferencialmente
precedida por entrevista e avaliação de curriculum, observados os requisitos de cada cargo e o
que for estabelecido em regulamento da IES.
2. A admissão efetivar-se-á por contrato de trabalho, previsto na Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT), no regulamento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e em
legislação complementar.
B. Capacitação de Pessoal
1. O treinamento dos empregados levará em conta as prioridades de trabalho e demandas
oriundas de projetos estratégicos.
2. Os planos de desenvolvimento de recursos humanos contemplarão o treinamento em seus
diversos níveis, levando em conta trabalho em equipe, os processos de trabalho.
C. Avaliação de Resultados do Trabalho
1. O planejamento, o acompanhamento e a avaliação de resultados do trabalho individual
constituir-se-ão em mecanismos para a superação de dificuldades do empregado no exercício
do seu cargo, considerando o plano operacional da unidade de gestão, bem como as atribuições
do cargo.
2. O acompanhamento e a avaliação, que visam aferir os resultados do trabalho individual e
fornecer informações gerenciais para otimizar a contribuição de cada empregado na
consecução dos objetivos e metas da Estácio/BH, tomarão como base o planejamento anual de
trabalho de cada unidade de gestão.
D. Promoção, Progressão Salarial e Reenquadramento Funcional
1. A promoção consiste na mudança do enquadramento funcional do empregado, de um nível
para outro imediatamente superior, dentro do mesmo cargo.
2. A concessão de promoção resultará do mérito do empregado e considerará as metas
alcançadas, os resultados ou produtos por ele gerados e seu crescimento profissional.
3. A progressão salarial consiste na mudança do enquadramento salarial do empregado de uma
referência salarial para outra superior, dentro do mesmo nível funcional do seu cargo,
devendo ocorrer por mérito.
4. A concessão de progressão salarial por mérito considerará as metas alcançadas em processo
de acompanhamento e avaliação de resultados do trabalho individual e o crescimento
profissional do empregado.
5. Os processos de promoção e progressão salarial por mérito serão realizados anualmente.
6. Em caráter excepcional, mediante prévia avaliação do desempenho e do perfil profissional, o
Diretor-geral poderá reavaliar a situação salarial de empregado que conte mais de um ano de
efetivo exercício e promover mudanças em seu salário, levando em conta o mercado de
trabalho da região.
7. O reenquadramento funcional consiste na mudança de um cargo para outro e ocorrerá,
exclusivamente, em decorrência de aprovação em julgamento de mérito por comissão
estabelecida por portaria do Diretor-geral.
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124
E. Bem-Estar dos Empregados
Além das medidas de segurança no trabalho e de prevenção à saúde, previstas na CLT, legislação
complementar e neste plano, a Estácio de Sá/BH incentivará:
a) planos de assistência médica e odontológica, farmacêutica e psicossocial para os
empregados e seus dependentes, sem ônus para a Instituição;
b) a manutenção de serviços de primeiros socorros aos empregados, ambulatoriais na
Instituição; e
c) iniciativas que estimulem as práticas esportivas e sociais, visando desenvolver o espírito
cooperativo, a convivência social, a harmonia das atividades físicas, intelectuais e de
lazer e a integração do empregado e dos seus familiares à instituição.
V. Estrutura Ocupacional dos Cargos de Provimento Efetivo
1. A estrutura dos cargos de provimento efetivo é constituída por três categorias ocupacionais,
escalonados em níveis funcionais, segundo os requisitos exigidos para sua ocupação. Essas
categorias são os seguintes:
a) Cargos de nível diretivo / gerencial;
b) Cargos de nível técnico e administrativo;
c) Cargos operacionais.
2. A estrutura dos cargos de provimento efetivo será revista sempre que ocorrerem alterações
na legislação trabalhista ou por demanda de projetos estratégicos da Estácio/BH.
VI. Estrutura Ocupacional dos Cargos Gerenciais, de Supervisão e de Assessoramento
1. Os cargos gerenciais, de assessoramento e de supervisão, classificam-se em:
a) Supervisão: compreendem os processos de orientação, acompanhamento e controle de
atividades de empregados, equipes de trabalho ou ainda a execução de atividades de
caráter especial, sendo ocupadas, exclusivamente, por profissionais pertencentes ao
quadro de pessoal efetivo da Estácio/BH.
b) Gerência: compreendem as atividades e responsabilidades pela gestão técnicoadministrativa da Empresa, sendo ocupadas, exclusivamente, por empregados
pertencentes ao quadro de pessoal efetivo.
c) Coordenação: compreendem as atividades e responsabilidades pela gestão técnicoadministrativa e estratégicas da Empresa, coordenando as atividades dos demais
Gestores e centralizando-as para um objetivo único, sendo ocupadas, exclusivamente,
por empregados pertencentes ao quadro de pessoal efetivo.
d) Assessoramento à diretoria: cargos que visam auxiliar tecnicamente os diretores,
facilitando o processo de gestão.
VII. Benefícios, Vantagens e Adicionais
1. Além dos benefícios, vantagens e adicionais definidos em legislação específica e acordos
coletivos de trabalho, a Estácio/BH concederá bolsas de estudo aos empregados, de
conformidade com o estabelecido em normas internas próprias.
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125
2. Concessão de transporte ao empregado, quando aplicável, no percurso de ida e volta ao
trabalho, através do fornecimento de vale-transporte, nos termos da legislação específica.
3. Café da manhã e da tarde - consiste no fornecimento gratuito de lanches, no início dos
expedientes de trabalho, aos empregados das áreas administrativa e operacional.
4. Além das ausências remuneradas previstas na legislação trabalhista, os empregados poderão,
obedecidas às normas internas sobre o assunto, ausentar-se do trabalho, sem perda da
remuneração e demais vantagens, nos seguintes prazos e situações:
a) Até 5 (cinco) dias consecutivos, em virtude de casamento, já incluídos os 3 (três)
dias previstos na CLT;
b) Até 5 (cinco) dias consecutivos, no caso de falecimento de cônjuge, ascendente ou
descendente de primeiro grau (pai, mãe, filho e filha), pessoa que viva sob sua
dependência econômica, ascendente ou descendente de segundo grau (avô, avó,
neto e neta), colateral até segundo grau (irmão, irmã, sobrinho e sobrinha), sogro e
sogra;
c) Por 30 (trinta) dias consecutivos, no caso de empregada que, nos termos da lei,
adotar criança de até 5 (cinco) anos de idade.
VIII. Disposições Finais
1. As penalidades do regime disciplinar a serem aplicadas aos empregados com ocupações
definidas neste PCS serão as previstas na legislação trabalhista e no Regimento da Estácio/BH
e será de competência do Diretor-geral.
2. A responsabilidade pela inclusão das alterações de cargos e salários no Sistema de Folha de
Pagamento será da área de Gestão de Pessoas.
3. A aplicação de sistemas e critérios de avaliação, capacitação e promoção dos empregados
serão definidos em normas próprias.
4. Este PCS entrará em vigor após ser aprovado pelo Conselho Superior de Administração e
referendado pela SESES.
5. Alterações neste Plano poderão ser efetuadas por ato interno do Diretor-geral, desde que
não impliquem aumento de salários ou benefícios.
6. Os casos omissos ou excepcionais serão resolvidos pela SESES, ouvido o Diretor-geral da
Estácio/BH.
7 DAS INSTALAÇÕES
7.1 Espaço físico da Unidade Prado
⇒ Instalações utilizadas pelo curso
⇒ Instalações administrativas e acadêmicas
Situada a Rua Erê nº 207, no bairro Prado, instalada desde o primeiro semestre de 2003, vem
realizando diversas obras de adaptação do prédio, buscando sempre o seu bom funcionamento,
através da construção de novas áreas, de acordo com as necessidades surgidas.
Atualmente possui uma área total construída de 9.725 m² com um índice de aproveitamento do
terreno de 1,7 m² para construção, aprovado pela Prefeitura de Belo Horizonte, que proporciona
uma área liberada para construção de 26.500 m². Assim a FESBH conta na Unidade Prado, com uma
área disponível para construção das expansões que se fazem necessária com uma área de 16.775
m². Os andares também são utilizados como galeria de arte permanente, voltada à interação com a
sociedade e à valorização da cultura local e regional, e as salas de aula foram “batizadas” com nomes
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126
de pessoas ilustres e representativas do município e do Estado, ligados à área jurídica, política,
cultural, científica e humanas.
As tabelas abaixo detalham a infraestrutura atual da Unidade Prado:
Bloco 1
m²
Câmara Frigorífica
6,73
Câmara Refrigeração
7,98
Depósito de Mantimentos
20,24
Circulação
16,83
Recebimento de Materiais
6,03
Gerencia Administrativa
7,90
Laboratório de Produção quente
109,18
Depósito de Utensílios
17,90
Higienização
21,01
Laboratório de Produção Fria
51,24
Panificação e Confeitaria
59,61
Área de Circulação
36,16
Degustação e Demonstração
108,95
Circulação da Área de Higienização
17,37
Banheiro Feminino
13,69
Banheiro Masculino
13,69
Vestiário
19,76
Hall
101,00
Cozinha
11,56
Depósito da Cozinha
4,06
Banheiro Feminino – Casa Cultura
5,02
Banheiro Masculino – Casa Cultura
3,80
Bar
13,90
Casa de Recepção
140,70
Sala Estar de Cultura
55,00
Livraria
49,00
Galeria de Arte
104,60
Sala Coordenação
PPC – CST em Marketing – FESBH
9,54
127
Bloco 2
1º andar
m²
E3 - Espaço Estágio Emprego
32,63
Coordenação Gastronomia
Sala de Reunião/NDE/CPA
7,92
24,37
Coordenação Turismo
9,03
Recepção Coordenação
8,35
Coordenação História
8,45
Coordenação Pedagogia
10,08
Coordenação Adjunta Administração
7,98
Coordenação Publicidade e Propaganda
10,53
Setor de Negociação
6,76
Sala de Aula Pedro Nava
46,80
Sala de Aula José Mendes Junior
57,17
Sala de Aula Álvaro Apocalipse
56,90
Sala de Aula Chico Xavier
57,24
Sala de Aula Prof.Dalva Cifuentes
53,70
Financeiro
14,00
Tesouraria
4,14
Biblioteca Recepção
33,46
Sala de Leitura
79,96
Sala de Leitura
24,95
Sala de Leitura
19,07
Sala de Estudo 7
44,49
Videoteca
15,88
Banheiro Feminino Biblioteca
6,17
Banheiro Masculino Professores
8,50
Pesquisa Informatizada
15,53
Bibliotecária
8,21
Processamento Técnico
5,10
Acervo
104,29
Sala de Estudo Individual
49,57
Banheiro Portador de Necessidades Especiais
3,40
Banheiro Masculino
18,87
Banheiro Feminino
21,29
Sala Pio Soares Canedo
51,22
Arquivo Secretaria
46,83
Hall de Entrada Estúdio de Rádio
1,78
Sala de Aula Estúdio de Rádio
17,17
Cabine de Estudo de Rádio
5,81
Cabine de Gravação
3,44
PPC – CST em Marketing – FESBH
128
Faculdade da Maturidade
21,30
Coordenação Maturidade
4,97
DTI
15,20
Sala de Cartografia
44,00
Sala de Aula Dom Antonio de Cabral dos Santos
Sala de Aula Atulfo Alves
62,83
51,82
Sala de Aula João Pinheiro
56,26
Sala de Aula Afonso Pena
56,29
Sala de Aula Murilo Rubião
56,41
Gerência Acadêmica
18,61
Sala da Secretária Geral
9,00
Secretária Geral
22,38
Secretária Geral – Atendimento Alunos
33,15
Sala de Matrícula
24,42
Área de Circulação e Hall
267,97
2º andar
m²
Sala de aula Antonio Carlos Ribeiro de Andrada
51,74
Sala de aula Grande Otelo
51,74
Sala de aula Professora Marta Nair Monteiro
50,00
Sala de aula João Bosco Murta Lages
35,00
Sala de aula Mário Casassanta
50,06
Sala de aula Fernando Sabino
50,06
Sala de aula Henriqueta Lisboa – Coordenação Polo EAD
35,00
Sala de aula Oscar Dias Correa
51,74
Sala de aula Risoleta Neves
51,74
Sala de aula Sara Kubitschek – Laboratório de criação e Arte
51,74
Sala de aula Américo René Gianntti
51,74
Sala de aula Mendes Pimentel
51,74
Sala de aula Clóvis Salgado
49,90
Sala de aula Teófilo Ottoni
51,00
Sala de aula Vivaldi Moreira
51,00
Sala de aula Peter Wilhem Lund
51,00
Sala de aula João Ethienne Filho
51,00
Sala de aula Wenceslau Brás – Laboratório de Modelagem
52,55
Sala de aula Carlos Luz
46,26
Sala de aula Lucas Machado
56,03
Sala de aula Delfim Moreira
53,62
Banheiro Masculino
18,87
Banheiro Feminino
21,29
Banheiro Deficiente
3,40
Laboratório Informática 1 - Amilcar de Castro
68,70
Laboratório Informática 2 - Olegário Maciel
76,18
PPC – CST em Marketing – FESBH
129
Laboratório Informática 3 - Walther Moreira Sales
69,51
Laboratório Informática 4 – Humbeto Mauro
71,32
Atendimento Psicopedagógico
10,00
Depósito de Equipamentos
5,50
Suporte CPD
Área de Circulação
19,57
312,72
Banheiro Masculino
31,93
Banheiro Feminino
34,00
3º andar
m²
Sala de aula Francisco Badaró
58,57
Sala de aula Inimá de Paula
51,20
Sala de aula Frei Mateus Rocha
51,20
Sala de aula Celso Mello Azevedo
51,20
Sala de aula Gabriel Passos
53,45
Sala de aula Aarão Leal de Crvalho Reis
35,00
Circulação
74,68
Coordenação Gastronomia
8,68
Bloco 3
1º andar
m²
Laboratório de Evntos
49,27
Sala de aula Carlos Drummond de Andrade
48,96
Sala de aula Hebert José de Souza – Betinho
52,47
Sala de aula Ary Barroso
52,49
Sala de aula José Aparecido de Oliveira
52,91
Sala de aula Antonio Ernesto de salvo
53,17
Prefeitura Supervisão
15,03
Laboratório de Fotografia
50,89
Manutenção Eletrônica
22,65
Depósitos Equipamentos
8,85
Agência PROSA
34,25
Estúdio de Fotografia Geraldo Teixeira da Costa
40,66
Banheiro Feminino
23,37
Banheio Masculino
25,14
Coordenação NUCOM
8,68
Estúdio de TV Walter Moreira Salles
79,41
Iha de Edição do Estúdio de TV
14,25
Swither Estúdio de TV
25,53
Ante câmara do Estúdio de TV
9,59
Hall Estúdio de TV
6,25
Coordenação NUCOM
6,93
Sala de Tráfego
20,45
Laboratório Informática 5
69,22
PPC – CST em Marketing – FESBH
130
Arquivo Morto Recursos Humanos
28,50
Área de Circulação
192,33
Refeitório
28,50
Vestiário Masculino Funcionários
22,12
Vestiário Feminino Funcionários
Sala CTV
22,12
1,72
2º andar
m²
Sala de aula Gustavo Capanema
33,90
Almoxarifado Administrativo
21,13
Sala de aula Antonio Aureliano Chaves de Mendonça
52,81
Sala de aula Chica da Silva
55,67
Sala de aula Clara Nunes
61,02
Analistas da Tecnologia de Informação
12,35
Sala de aula Dona Beja
51,63
Sala de aula Joaquim José da Silva Xavier
52,49
Sala de aula José de Magalhães Pinto
55,82
Sala de aula Juscelino Kubitschek de Oliveira
52,91
Sala de aula Lucas Lopes
55,55
Sala de aula Renato Azeredo
67,93
Sala de aula Tancredo de Almeida Neves
52,47
Laboratório Informática 6 – Santos Dumont
61,70
Laboratório Informática 7
66,32
Área livre
45,79
Área livre
91,04
Banheiro para Portadores de Necessidades Especiais
5,06
Banheiro Feminino
27,04
Banheiro Masculino
27,02
Circulação
156,16
CPD
21,31
Depósito Equipamentos Prefeitura
20,70
Bloco 4
Térreo
m²
Sala de aula TE01 - Brinquedoteca
52,06
Sala de aula Governador Olegário Maciel - TE02
46,93
Sala de aula Governador Raul Soares de Moura - TE 03
46,27
Sala de aula Governador Silviano Brandão - TE04
48,72
Sala de aula TE05 - Tele Presencial
48,68
PPC – CST em Marketing – FESBH
131
1º andar
m²
Laboratório de Redes 1
63,88
Sala de aula Eng.Lucas Lopes
36,72
Laboratoro de Redes 2
Sala de aula Álvaro Hardy
53,84
47,20
Sala de aula Sabino Corrêa Rabello
37,33
Sala de aula Bilac Pinto
37,98
Sala de aula Professor Urias Seda Martins
42,02
Sala de aula Wilde Lacerda
59,27
Sala de aula Alaíde Lisboa de Oliveira
47,79
Sala de aula Bias Fortes
40,84
Laboratório de Informática 8
49,95
Área de Circulação
117,51
Sala de Coordenação de Redes de computadores
9,89
Depósito de Equipamentos
6,51
Sala de Reprografia
7,65
Área de Circulação acesso ao 2º andar
10,95
Banheiro Feminino
20,83
Banheiro Masculino
22,43
2º andar
m²
Sala de aula Governador Cesário Alvim
56.37
Sala de aula Chrispim Jacques Bias Fortes
55,67
Sala de aula Governador Clovis Salgado
57,58
Sala de aula Governador Francisco Sales
45,86
Sala de aula Governador João Pinheiro
40,42
Sala de aula Governador Levindo Ozanan Coelho
40,98
Sala de aula Governador Magalhães Pinto
49,70
Sala de aula Governador Melo Viana
47,08
Coordenador Desing de Modas
7,82
Coordenação Gestão Financeira
9,67
Área de circulação
110,52
Banheiro Feminino
13,18
Banheiro Masculino
12,39
PPC – CST em Marketing – FESBH
132
3º andar
m²
Sala de aula Governador Milton Campos
46,64
Sala de aula Presidente Tancredo Neves
58,88
Sala de aula Presidente Arthur Bernades
Sala de aula Presidente Antonio Carlos
54,90
50,65
Sala de aula Presidente Afonso Pena
50,61
Sala de aula Governador Wenceslau Braz
40,51
Banheiro Feminino
14,19
Banheiro Masculino
12,76
Circulação
60,01
4º andar – área de convivência – em obras
m²
Banheiro Feminino
7,70
Banheiro Masculino
7,28
Banheiro de Portadores de Necessidades Especiais
1,70
Área da Cantina
45,24
Circulação Cantina
17,05
Vestiário Cantina
3,96
Área de Convivência
747,33
Bloco 5
Sala de Coordenação Marketing
14,37
Sala TI e TP
14,68
Auditório
312,50
Sala de áudio e Video
7,50
Coordenação de Educação Física
11,25
AT
3,75
Sala dos Professores
96,25
Setor Administrativo
110,25
Secretaria Diretoria
20,45
Diretor Regional
17,15
Diretor Administrativo Financeiro
14,96
Diretor Acadêmico
14,96
Diretor Geral
19,38
Copa
10,31
Sanitário Diretoria
12,50
Circulação Diretoria
31,50
Sanitário Feminino
19,38
Sanitário Masculino
15,55
Hall
51,58
Depósito
18,39
Refeitório
22,40
PPC – CST em Marketing – FESBH
133
7.1.1 Manutenção e conservação das instalações físicas
Considerando às necessidades de manutenção, segurança, limpeza e conservação de suas instalações
físicas à Faculdade mantém em seu quadro de pessoal, uma equipe qualificada para executar
serviços de pedreiros, marceneiros, eletricistas e segurança, bem como uma equipe de pessoal de
limpeza, que atende às necessidades diárias da Instituição, sendo coordenada pela prefeitura dos
Campi.
Semestralmente, no período de férias escolares, regulamentares, é realizada uma manutenção
corretiva e preventiva de todo mobiliário, equipamentos e instalações, parte elétrica e estrutura
física, buscando a boa conservação de seu patrimônio, o bom atendimento a seus estudantes e a
qualidade na prestação dos serviços e infraestrutura da FESBH.
7.2 Recursos audiovisuais e multimídia
Unidade Prado
Tipo de Equipamento
Quantidade
Televisores
21
Vídeos
07
DVDs
06
Retroprojetores
59
Gravadores
41
Flip Chart
2
Data Show
50
Aparelhos de Som
11
CPU
5
Projetor de Slides
02
Mesa de Som
2
Conversor vídeo PC-TV PC VIEW II
1
Total
156
7.3 Laboratórios e equipamentos de informática
Os laboratórios de informática, já existente na FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO HORIZONTE FESBH, atendem as necessidades para o desenvolvimento das atividades pertinentes ao curso, ao
corpo docente e corpo discente. A FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO HORIZONTE - FESBH conta
hoje com um parque de 319 computadores, nas Unidades Floresta e Prado divididos em 14
laboratórios, todos com acesso à Internet. Alem disso os alunos contam com um moderno sistema
online intitulado Aluno On-Line, onde podem ter acesso ao plano de disciplinas de todos os cursos
oferecidos, bem como acesso a notas, freqüências, calendário de provas. Essa ferramenta também
funciona como uma extensão da sala de aula, onde o professor pode disponibilizar o conteúdo dado
em aula, ficando disponível para Donwload.
7.3.1 Infraestrutura e serviços dos Laboratórios especializados
A FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE BELO HORIZONTE - FESBH conta com laboratórios de informática,
cada um com capacidade entre 40 e 50 alunos. A Central de Processamento de Dados conta com 21
grandes servidores que fazem o gerenciamento da rede. Os laboratórios contam com técnicos
PPC – CST em Marketing – FESBH
134
especializados nas respectivas áreas, que respondem por toda manutenção básica dos
equipamentos, inclusive com suprimento e assistência. Todos os laboratórios possuem dimensão
adequada ao número de alunos e atividades, com luminosidade artificial, boa acústica interna, ar
condicionado.
A manutenção é realizada segundo as melhores práticas da ITIL.
7.3.2 Infraestrutura dos Laboratórios de informática da Unidade Floresta e Unidade Prado
Os quadros a seguir detalham a infraestrutura de informática hoje disponível para uso dos alunos e
professores.
Infraestrutura dos laboratórios de Informática – Unidade Floresta
PPC – CST em Marketing – FESBH
135
Infraestrutura dos laboratórios de Informática – Unidade Prado
PPC – CST em Marketing – FESBH
136
PPC – CST em Marketing – FESBH
137
PPC – CST em Marketing – FESBH
138
PPC – CST em Marketing – FESBH
139
*Laboratório X, está em face de finalização.
7.3.3 Normas de Utilização dos Laboratórios de Informática
Art. 1º A presente Norma de Atendimento regula o horário e uso dos laboratórios dos cursos e
estabelece disposições gerais atinentes aos Laboratórios de Informática da Faculdade Estácio de Sá
de Belo Horizonte.
Do Horário
Art. 2º O horário de funcionamento do laboratório é de segunda-feira a sexta-feira no horário de
7:00h às 22:40h e aos sábados de 8:00h às 18:00h.
I. O laboratório poderá ser aberto em horários extraordinários desde que seja agendada uma
lista com o nome dos alunos interessados a serem acompanhados por um responsável (aluno
ou professor). Esta lista deve ser entregue ao Coordenador do Curso, para que seja
disponibilizada para os funcionários da recepção com a devida autorização.
II. O laboratório só poderá ser aberto quando o responsável estiver presente sendo ele monitor
ou funcionário da informática.
Do Uso
Art. 3º O uso dos equipamentos e demais recursos materiais é feito sem formalidades, observandose os itens abaixo:
I.
II.
III.
IV.
Os recursos materiais são franqueados aos alunos e professores.
Não é permitida a entrada com qualquer tipo de alimento ou bebida no laboratório.
Não é permitido fumar no laboratório.
Não é permitido o acesso de CHAT e jogos, bem como site com conteúdos pornográficos, ou
que venham denegrir a imagem da instituição.
V. Não é liberada aos alunos a instalação de qualquer tipo de programa nos equipamentos do
laboratório de informática.
VI. Somente é permitido ao usuário do laboratório ocupar um computador por vez.
VII. Não é permitido ao usuário executar qualquer ação que venha a prejudicar ou pertubar
outros usuários dos laboratórios.
PPC – CST em Marketing – FESBH
140
VIII. Ao infringir as regras estabelecidas acima, o aluno receberá uma advertência, podendo ficar
impedido de utilizar as máquinas do laboratório por 7 (sete) dias úteis. No caso de
reincidência, o caso será encaminhado ao Coordenador do Curso para que sejam tomadas as
providências cabíveis (tais como suspensão da utilização do laboratório por um período de 6
meses), sendo o mesmo liberado somente nos horários de suas aulas no laboratório.
Das Disposições Gerais
Art. 4º A desobediência a presente norma importará no impedimento de acesso do usuário aos
serviços dos laboratórios.
Parágrafo Único. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor Geral da Faculdade, em conjunto
com o Coordenador do Curso.
Art. 5º Os artigos 3º, 4º, 5º e o parágrafo único, também se aplicam à utilização das máquinas na
biblioteca.
Art. 6º A presente norma entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.
7.3.4 Plano de atualização tecnológica
A atualização dos equipamentos do laboratório de informática é feita de acordo com as demandas
apresentadas pelo Coordenador do curso, para aquelas disciplinas, cujas aulas demandam uso dos
laboratórios. A cada seis meses os técnicos revisam todas as máquinas, e fazem a reinstalação de
todos os aplicativos.
Os laboratórios de informática foram projetados para o acesso de alunos com necessidades
especiais. O seu espaço físico atende à quantidade dos usuários, possuindo climatização ambiental,
iluminação adequada e lay-out apropriado às atividades de ensino.
Os softwares são atualizados com base nas tendências do mercado. Para isso a Faculdade mantém
vários contratos de direito de uso de software com os principais fornecedores de software no
seguimento acadêmico.
O coordenador de curso fica com a responsabilidade de fazer a solicitação à Direção da Faculdade,
sempre que os professores apresentarem demanda de atualização para o seu curso.
As aquisições de novos equipamentos serão conduzidas sob a orientação do técnico responsável
pelos laboratórios respectivos.
A política adotada para a atualização dos laboratórios se dará de forma cumulativa, objetivando
atingir o incremento do valor destinado a equipamentos de informática, máquinas e outros previstos
no planejamento econômico financeiro; a mesma política se aplica à expansão dos laboratórios.
7.3.5 Serviços de conservação e manutenção dos laboratórios
Os laboratórios contam com técnicos especializados nas respectivas áreas, que respondem por toda
manutenção básica dos equipamentos, inclusive com suprimento e assistência.
A manutenção é realizada segundo os preceitos e métodos previstos pela TPM - Total Produtivity
Management, observando o seguinte:
PPC – CST em Marketing – FESBH
141
Manutenção Corretiva - A Faculdade mantém técnicos especializados nesse tipo de manutenção
além de manter um contrato de manutenção para as tarefas mais complexas.
Manutenção Preventiva - A cada seis meses, todos os equipamentos sofrem manutenção
preventiva, que consiste, basicamente, em limpeza e revisão.
Manutenção Preditiva - Os fornecedores de equipamentos apresentam um quadro da vida útil dos
principais componentes que serão, periodicamente, substituídos para evitar o custo do desgaste de
peças. A cada dois semestres, é adquirido novos equipamentos que farão a substituição dos
equipamentos mais antigos. Em alguns casos, esse prazo pode ser reduzido conforme a necessidade
do curso.
7.3.6 Quadro de pessoal técnico e de apoio
Responsável pelo Laboratório:
João Carlos Peixoto Ferreira – responde pela operacionalização da rede informatizada de dados,
mantendo o suporte dos sistemas e equipamentos.
Equipe de Apoio:
Funcionário
Reginaldo
Reis Coelho
Márcia
Nogueira
Luciano
Junio
dos
Falcão
Ferreira
João Paulo Bispo
da Silva
Funcionário
Adolfo Stochiero
de Assis Mates
Eloisa
Vaz
Carneiro
Equipe da Unidade Prado
Horário de
Escolaridade
Cargo
Trabalho
Superior em
Assistente
7:30
às
Redes
de de
16:30
Computadores
Informática
Superior
em
andamento
13:00 às
Estagiária
(Redes
de
19:00
Computadores)
Superior
em
andamento
Assistente de 7:30
às
(Rede
de Informática
16:30
Computadores)
Superior
em
13:00 às
andamento
Assistente de
22:00
(Redes
de Informática
Computadores)
Equipe da Unidade Floresta
Horário
Escolaridade
Cargo
Trabalho
Superior
em Assistente
13:00 às
Redes
de de
22:00
Computadores
Informática
Superior em
Assistente de 7:30
às
Redes
de
Informática
16:30
Computadores
PPC – CST em Marketing – FESBH
Regime de Vínculo
Trabalho
Empregatício
CLT
Indeterminado
Estágio
Determinado
CLT
Indeterminado
CLT
Indeterminado
Regime
Trabalho
Vínculo
Empregatício
CLT
Indeterminado
CLT
Indeterminado
142
8 BIBLIOTECA
Bibliotecária: Cláudia Tenaglia Mariani Souza - Registro CRB 6-885
Formação Acadêmica:
Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Minas Gerais, em dezembro de 1981.
Experiência Profissional:
Setembro/2001 até a presente data - Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte - Bibliotecária –
Gerente da Rede de Bibliotecas:
-
Administração geral e de pessoal.
Processamento técnico do material.
Pesquisa para usuários.
Preparação de projetos acadêmicos (parte da Biblioteca) e recebimento de comissões do MEC
para autorização e reconhecimento de cursos.
Treinamento de usuários quanto à utilização dos serviços da Rede de Bibliotecas.
Aulas sobre Normalização de Trabalhos Acadêmicos, Pesquisa Informatizada e utilização das
principais bases de dados.
Março/2001 a Setembro/2001 - Colégio Roma – Bibliotecária:
-
Organização geral da Biblioteca.
Processamento técnico do material.
Instrutora da disciplina “Informação e Pesquisa” aos alunos do Ensino Fundamental e Médio.
De 1997 a 2001 - Serviços como autônoma
-
Organização de bibliotecas particulares.
Fevereiro/1995 a Dezembro/1995 - PLANEC Engenharia (Planejamento Engenharia e Consultoria) Bibliotecária:
-
Organização do acervo e arquivo.
Agosto/1982 a Abril/1994 - Sistema Pitágoras de Ensino - Bibliotecária:
-
Planejamento, organização e supervisão dos serviços de Biblioteca.
Seleção e aquisição de materiais bibliográficos e não bibliográficos.
Catalogação e indexação destes materiais.
Atendimento aos usuários através de pesquisas no acervo.
Implantação da Biblioteca Infantil da Unidade Cidade Jardim.
Coordenação das Bibliotecas do Sistema.
Janeiro/1981 a Janeiro/1982 - ACESITA - Estagiária de Biblioteconomia
-
Organização do setor de periódicos da empresa.
Atendimento aos funcionários da empresa em suas demandas informacionais, através de acervo
da empresa.
Circulação de periódicos.
Manutenção do banco de dados com informações referentes à economia.
PPC – CST em Marketing – FESBH
143
Agosto/1980 a Dezembro/1980 - Colégio Batista Mineiro - Estagiária de Biblioteconomia
-
Processamento técnico dos materiais da Biblioteca e atendimento aos usuários.
Organização, catalogação e classificação do acervo da Faculdade de Teologia.
Cursos de Aperfeiçoamento Profissional:
-
-
2006 - Curso do Sistema SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas – Base
Periódicos) Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro.
2004 – Curso do Sistema SIB (Sistema Integrado de Bibliotecas – Cadastro e Empréstimo) Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro.
2004 – Curso do Sistema DOSVOX
Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro.
2003 - Curso de Pesquisa Informatizada (bases de dados, sites de busca, etc.)
Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro.
2003 – Curso de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos, Dissertações e Teses (Normas da ABNT,
padronização de trabalhos acadêmicos) - Universidade Estácio de Sá - Rio de Janeiro.
2000 – MICROISIS
Escola de Ciência da Informação da UFMG.
1999 – Programas do Microsoft Office (Windows, Word, Excel, Power Point, Internet) - CNI Informática
Participação em Eventos:
-
2008 - Palestrante no VIII Encontro de Bibliotecários da Universidade Estácio de Sá – Rio de
Janeiro. Tema: Avaliação Institucional da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte – FESBH.
2007 – Palestrante no VII Encontro de Bibliotecários da Universidade Estácio de Sá – Rio de
Janeiro. Tema: Produtos e Serviços da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte – FESBH.
8.1 Espaço físico
A Rede de Bibliotecas da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte, desde a inauguração de sua
primeira setorial, a Biblioteca Darcy Ribeiro em agosto de 2000, tem como meta básica à globalização
de seu acervo, através do processo de disseminação da informação.
Acompanhando a tendência global, foram adotados os recursos tecnológicos mais avançados,
visando oferecer aos usuários amplas possibilidades de pesquisa. As Bibliotecas, Darcy Ribeiro
(Unidade Floresta) e Roberto Drumond (Unidade Prado) possuem um moderno sistema de
gerenciamento de informações, possibilitando a agilidade nos serviços oferecidos à comunidade
acadêmica e a comunidade em geral.
Na estruturação das Bibliotecas foi observado:
-
Layout adequado para um ambiente de estudo e pesquisa.
Informatização do sistema de catalogação, empréstimo e pesquisa (terminais para consulta
ao acervo);
Atualização constante do acervo, com aquisições de bibliografias indicadas pelos alunos e
coordenações dos cursos, e revisão global das assinaturas de periódicos nacionais e
estrangeiros;
PPC – CST em Marketing – FESBH
144
-
Atualização permanente da equipe através de reciclagem em cursos de aperfeiçoamento e
treinamento, objetivando a constante melhoria do trabalho técnico e do atendimento aos
usuários.
BIBLIOTECA ROBERTO DRUMOND – UNIDADE PRADO
Iniciou suas atividades em 20 de fevereiro de 2003 na Unidade do Prado, situado à Rua Erê 207, no
bairro de mesmo nome. Atende atualmente aos cursos de Comunicação Social : Jornalismo e
Publicidade e Propaganda, Turismo, História, Pedagogia, Administração, Educação Física e aos cursos
tecnológicos de Gastronomia, Redes de Computadores, Gestão Financeira, Marketing, Eventos e
Design de Modas. Ocupa uma área de 471,68 m² distribuídos em ambiente para recepção, acervo,
salão de leitura, salas para estudo em grupo, sala para estudo individual, sala de vídeo, sala de
pesquisa informatizada e sala da bibliotecária.
RECEPÇÃO: área de 49,62 m2 com 2 computadores para consulta ao acervo, balcão de
atendimento com três computadores para acesso ao sistema e empréstimo (uso interno) e
escaninho com 24 portas.
ACERVO: ocupa uma área de 115,73 m2 com 48 estantes dupla face com capacidade para
aproximadamente 350 livros e 35 estantes face única com capacidade para
aproximadamente 180 livros.
SALÃO DE LEITURA: área de 174,42 m2 possuindo 31 mesas com 128 cadeiras.
SALAS PARA ESTUDO EM GRUPO: 6 (seis) salas para estudo em grupo, cada uma possuindo
aproximadamente uma área de 6,76 m2, perfazendo um total de 40,56 m2 e tendo em cada
sala 1 mesa com 4 cadeiras.
SALA PARA ESTUDO INDIVIDUAL: área de 42,45 m2 possuindo 26 cabines para estudo
individual.
SALA DE VÍDEO: 2 (duas) salas de vídeo: uma com área de 15,84 m2 com uma TV, um vídeo, 1
DVD, 11 cadeiras e 6 carteiras e a outra com área de 6,76 m2 com uma TV, um vídeo e 3
cadeiras.
SALA DE PESQUISA INFORMATIZADA: ocupa uma área de 12,5 m2 onde encontram-se 6
computadores para acesso a Internet, com 6 mesas e 6 cadeiras.
SALA DA BIBLIOTECÁRIA: área de 7,50 m2 , com uma mesa, uma cadeira, um armário
(fichário), um telefone, um computador e uma impressora.
SALA DE PROCESSAMENTO TÉCNICO: área de 6,3 m2
BIBLIOTECA DARCY RIBEIRO – UNIDADE FLORESTA
Atende atualmente aos alunos dos cursos de graduação em Enfermagem, Fisioterapia, Direito, aos
cursos tecnológicos de Gestão em Recursos Humanos e Gestão Hospitalar, e aos cursos de pósgraduação.
Ocupa o 1º andar do prédio da Unidade Floresta, com uma área de 402,86 m² distribuídos em
ambiente para recepção, acervo / processamento técnico, salão de leitura, salas para estudo em
grupo, sala para estudo individual, sala de vídeo, sala de pesquisa informatizada, cabines individuais
para leitura e sala da bibliotecária:
PPC – CST em Marketing – FESBH
145
RECEPÇÃO: área de 35,74 m² com 2 computadores para consulta ao acervo, balcão de
atendimento, com 2 computadores para acesso ao sistema e empréstimo (uso interno).
ACERVO/ PROCESSAMENTO TÉCNICO: área de 113,64 m² com 45 estantes dupla face com
capacidade para aproximadamente 350 livros cada, 1 computador para empréstimos, um
mobiliário de 2 mesas retangulares grandes e 1 mesa retangular pequena.
SALÃO DE LEITURA E SALA PARA ESTUDO INDIVIDUAL: área de 212,50 m² com 35 mesas, 103
cadeiras e 15 cabines para estudo individual.
SALAS PARA ESTUDO EM GRUPO: duas salas para estudo em grupo, uma com área de 9,37
m² e outra com área de 5,64 m², com 1 mesa e 04 cadeiras em cada sala.
SALA DE VÍDEO: área de 9,36 m² com uma TV , 1 vídeo, 1 DVD e 6 carteiras.
SALA DE PESQUISA INFORMATIZADA: ambiente especialmente projetado que ocupa uma
área de 11,26 m², dispondo de 05 computadores, adequados à utilização da Internet, onde
os usuários poderão desenvolver suas pesquisas, sob orientação, quando necessário, de
bibliotecário habilitado. Possui um mobiliário de 2 mesas retangulares grandes, 1 mesa
pequena e 5 cadeiras.
SALA DA BIBLIOTECÁRIA: área de 5,35 m², com uma mesa, uma cadeira, um armário
(fichário), um telefone e um computador.
O horário de funcionamento das Bibliotecas é de segunda a sexta-feira de 7:30h às 22:00h e aos
sábados de 8:00h às 13:00h.
8.2. Quadro de pessoal técnico e de apoio
Equipe da Unidade Prado
Funcionário
Cláudia
Tenaglia
Mariani Souza
Escolaridade
Cargo
Horário Trabalho
Regime
Trabalho
Vínculo
Empregatício
Biblioteconomia
Bibliotecária
(Coordenadora
das Bibliotecas)
8:00h às 12:00h
14:00h às 19:30h
CLT
Indeterminado
Amanda
Michetti Santos
Superior em
andamento
Enfermagem
Giselda R. de
M. Normândia
Enfermagem
Funcionário
Escolaridade
13:00h às 22:00h
Sábado:
CLT
Indeterminado
8:00h às 12:00h
13:00h às 22:00h
Auxiliar de
Sábado:
CLT
Indeterminado
Biblioteca
8:00h às 12:00h
Equipe da Unidade Floresta
Horário de
Regime
Vínculo
Cargo
Trabalho
Trabalho Empregatício
Auxiliar de
Biblioteca
Pedagogia
Auxiliar de
Biblioteca
7:30h às 16:30h
Sábado:
8:00h às 12:00h
CLT
Indeterminado
Rosângela
Rodrigues
Pereira
Superior em
andamento
Fisioterapia
Auxiliar de
Biblioteca
13:00h às 22:00h
Sábado:
12:00h às 16:00h
CLT
Indeterminado
João Victor
Caires de
Oliveira
Superior em
andamento
Administração
Estagiário
17:00h às 22:00 h
Sábado:
8:00h às 12:00h
Estágio
Determinado
Marli Leocádia
da Mata
PPC – CST em Marketing – FESBH
146
8.3 Acervo
BIBLIOTECA (*)
ACERVO
LIVROS
PERIÓDICOS POR TÍTULO
ÁREAS DO CONHECIMENTO
TÍTULOS
VOLUMES
NACIONAIS ESTRANGEIROS
Ciências Agrárias
10
43
1
Base de Dados
Ciências Biológicas
195
1184
4
Ciências da Saúde
1096
5152
8
Ciências Exatas e da Terra
365
2554
7
Ciências Humanas
916
5277
15
Ciências Sociais Aplicadas
5349
25622
45
Engenharias
207
1494
6
Lingüística Letras e Artes
426
2182
3
TOTAL
8.564
43.508
89
ACERVO
EQUIPE RESPONSÁVEL
ACESSO AO MATERIAL
VOLUME ANUAL DE ATUALIZAÇÃO
(EXCETO VIGILÂNCIA E
VÍDEOTECA
BIBLIOGRÁFICO
LIMPEZA)
COMPRA DOAÇÃO PERMUTA BIBLIOTECÁRIOS OUTROS ABERTO
FECHADO QTDE TÍTULOS
2.300
1
6
X
618
DISPOSIÇÃO DO ACERVO
TIPO DE CATALOGAÇÃO
FORMAS DE EMPRÉSTIMO
ABERTO A
CDU
CDD
OUTRO
CCAAR2 CCAAR1 OUTRO
FECHADO À COMUM.
COMUN.
X
X
X
EMPRÉSTIMO DE
FACILIDADE PARA RESERVA DE MATERIAL
FACILIDADE PARA REPRODUÇÃO DE
MAT. DE
BIBLIOG.
MATERIAL BIBLIOG.
REFERÊNCIA
SIM
NÃO
INFORMATIZADA
MANUAL
NÃO TEM
NA BIBLIOTECA
NO
PRÉDIO
X
X
(*) Dados atualizado até Janeiro/2012.
NÃO TEM
X
Acervo das Bibliotecas – Aquisição
Ano
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
PPC – CST em Marketing – FESBH
Volumes /Nº Aquisição
3.345
1.222
8.778
6.149
4.286
4.604
1.947
2.024
2.768
848
2.113
3.317
2.107
Total Volumes
3.345
4.567
13.345
19.494
23.780
28.384
30.331
32.355
35.123
35.971
38.084
41.401
43.508
147
⇒ O acervo possui atualmente 8.564 títulos resultando em 43.508 volumes.
Livros por área do conhecimento (de acordo com as classes da CDD)
Classes
Descrição
Títulos
000
Generalidades
547
100
Filosofia
259
200
Religião
8
300
Ciências Sociais
3707
400
Lingüística
121
500
Ciências puras
321
600
Ciências aplicadas
2517
700
Artes
288
800
Literatura
140
900
Geografia, História e Biografia
305
R
Obras de referência
351
Total
8.564
Volumes
3823
1392
13
16475
646
1976
13672
2032
637
1096
1746
43.508
8.3.1 Periódicos
Base de fundamental importância, para a pesquisa científica, é ainda fonte de atualização
permanente das disciplinas dos diversos cursos da Instituição.
Acervo de Periódicos
Títulos do acervo: 89
Nacionais: 89
Estrangeiros: Base de Dados (Academic OneFile)
Compra: 48 (Base de Dados (20)
Doação: 16
Permuta: 5
Periódicos Correntes
Cursos
Administração Geral
Comunicação Social habilitação em Jornalismo
Comunicação Social habilitação em Publicidade e Propaganda
Direito
Turismo
Fisioterapia
Enfermagem
Educação Física
Gestão em RH
Gastronomia
História
Pedagogia
Redes de Computador
Marketing (tecnológico)
Gestão Financeira
Gestão Hospitalar
Eventos
Nº. títulos (Nacionais e
Estrangeiros) (*)
10
16
15
22
9
7
9
7
8
8
5
4
8
10
7
9
8
*Alguns títulos de periódicos pertencem a mais de um curso.
PPC – CST em Marketing – FESBH
148
Demonstrativo dos Periódicos por Assunto
Assunto
Ciências Agrárias
Ciências Biológicas
Ciências da Saúde
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Humanas
Ciências Sociais Aplicadas
Engenharias
Lingüística, Letras, Artes
Total
Nº. de Nacionais
01
02
15
3
27
38
01
02
89
Nº. de Estrangeiros
Base de dados
Total
01
02
15
3
27
38
01
02
89
8.3.1.1. Periódicos específicos do curso
Científicos:
1.
2.
3.
4.
5.
Revista de Administração de Empresas
Revista Administração Contemporânea
Revista de Administração Pública
Revista Famecos
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Complementares:
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Revista ESPM
HSM Management
About
Fhox
Exame
Embalagem e marca
SuperHiper
Supermercado moderno
Publicações da UMV – Universidade Martins do Varejo
8.3.2 Vídeos
Objetivando um melhor aproveitamento da informação, através dos seus mais avançados níveis, vem
sendo estimulado o auto-estudo através da projeção de vídeos de palestras, seminários, workshops e
outros. A videoteca conta atualmente com 618 títulos.
PPC – CST em Marketing – FESBH
149
Videoteca por Curso
Cursos
Nº de Fitas (*)
118
16
32
18
58
25
117
11
57
35
48
27
42
6
10
11
5
9
Administração Geral
Administração - habilitação em Comércio Exterior
Administração – habilitação Gestão Hoteleira
Administração – habilitação Marketing
Comunicação Social – habilitação em Jornalismo
Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda
Direito
Turismo
Fisioterapia
Enfermagem
Educação Física
Gestão de RH
Gastronomia
Redes de Computadores
Marketing (tecnológico)
Gestão Financeira
Gestão Hospitalar
Eventos
Obs.: Alguns títulos de vídeos pertencem a mais de um curso.
Outros
Teses
CDs
Folhetos
Mapas
DVDs
Cartazes
Monografias
Apostilas
97
278
285
36
22
13
852
238
8.3.3 Mecanismos de seleção e desenvolvimento do acervo
A seleção do material bibliográfico é criteriosa, obedecendo aos seguintes parâmetros: adequação às
capacidades; necessidades e interesses dos usuários; número de exemplares existentes de cada obra,
com verificação da freqüência de uso pelos usuários, etc.
8.3.4 Base de dados
Medline:
É uma base de dados bibliográfica criada e mantida pela National Library of Medicines, cobrindo os
campos da enfermagem, odontologia, medicina e saúde pública. MEDLINE contém citações
bibliográficas e resumos de autores de aproximadamente 3900 periódicos correntes da área
biomédica, publicados nos Estados Unidos e em 70 outros países, cobrindo mais de 9 milhões de
registros de todo o mundo desde 1966, com predominância da língua inglesa.
PPC – CST em Marketing – FESBH
150
Academic One File
Academic One File oferece artigos e textos completos dos mais importantes jornais e periódicos de
referência. Com uma extensa cobertura em ciências, tecnologia, medicina, artes, teologia, literatura
e muitos outros assuntos, Academic One File é ao mesmo tempo uma fonte confiável e abrangente.
8.4 Produtos da rede de bibliotecas
Pesquisa Informatizada
Seguindo a evolução tecnológica da informação são desenvolvidas atividades multidisciplinares com
uma didática própria, onde os alunos são estimulados a enfrentar suas dificuldades, superando a
falta de conhecimento com a curiosidade que lhes é característica. As pesquisas são conduzidas sob a
orientação de um bibliotecário.
Internet
Ideal para os estudantes, dinâmica e atualizada, reúne as condições propícias para o incentivo às
particulares de cada aluno, disponibilizando dados, textos, comentários de profissionais e docentes,
artigos de jornais e revistas, além de qualquer informação que possa ser disponibilizada e digitalizada
on line.
Orientação Bibliográfica
O usuário pode buscar junto às bibliotecárias e funcionários especialmente treinados, auxílio para
facilitar a redação e normalização de seu trabalho, consulta a livros sobre metodologia da pesquisa e
normas de documentação da ABNT.
Biblioteca Virtual Universitária 2.0 – Estácio de Sá
A Biblioteca Virtual Universitária 2.0, é o primeiro e único acervo eletrônico de livros-texto, com
obras totalmente em Português e leitura total disponível pela Internet.
A Instituição de Ensino disponibiliza o acesso a 2140 títulos das editoras Artmed, Contexto, Manole e
Pearson e pode contar com ferramentas que enriquecem e agilizam a pesquisa e/ou estudo, como:
•
•
•
•
Pesquisa inteligente;
Marcadores de páginas;
Anotações personalizadas;
Impressões de páginas avulsas e/ou capítulos avulsos (opcional)
Projeto Rede Sem Fio nas Bibliotecas
Conexão com a internet sem fio, banda larga e gratuita que a Estácio oferece aos usuários.
Portadores de Necessidades Educativas Especiais Visuais
O Sistema DOSVOX está instalado em computadores localizados na Biblioteca. um Sistema para
microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através da síntese de voz,
viabilizando, deste modo, o uso de computadores por deficientes visuais.
PPC – CST em Marketing – FESBH
151
Portadores de Necessidades Educativas Especiais Auditivas
O bibliotecário e auxiliares de biblioteca recebem os usuários com deficiência auditiva, procurando
falar articuladamente e olhando diretamente para os mesmos, permitindo a eles utilizarem-se da
leitura labial.
Os funcionários recebem orientação básica sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, para que
atendam a estes usuários através da Cartilha de LIBRAS.
8.5 Serviços
Dentro dos princípios da modernidade e com o objetivo de disponibilizar aos usuários as informações
de que necessitam, a Rede de Bibliotecas da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte implantou o
Sistema de Empréstimo Domiciliar Automatizado, contando com software que possibilita aos
usuários, de maneira fácil e ágil, a disponibilidade das obras. Através de terminais de computadores
instalados nas bibliotecas e através do site da Faculdade (Biblioteca on-line), os usuários têm acesso
aos títulos de todo o acervo existente na rede de bibliotecas. O sistema utilizado é o Pergamum, que
permite ao usuário, mesmo sem conhecimento do software, realizar as pesquisas.
O Sistema de Empréstimo controla as seguintes atividades:
-
empréstimo para consulta local: controla as atividades de consulta local, mantendo controle
do acervo que é consultado na própria Biblioteca, por usuários da Instituição, comunidade e
público em geral;
-
empréstimo domiciliar: têm acesso a este tipo de empréstimo os alunos da Instituição,
professores e funcionários;
-
reserva de livros: caso o livro procurado esteja emprestado, o usuário poderá fazer uma
reserva e aguardar que o livro seja devolvido;
-
estatísticas: a biblioteca tem um controle efetivo de todo o material consultado e
emprestado aos seus usuários;
-
relatórios: através da impressão de relatórios a Biblioteca tem os controles diários, semanais,
mensais ou anuais de todas as atividades desenvolvidas pelo sistema. Estes relatórios podem
ser feitos por tipo de usuário (aluno, professor, funcionário ou visitante) por curso, tipos de
empréstimo (local ou domiciliar), etc.
As Bibliotecas atendem a comunidade externa para consultas locais e adota como política de
crescimento de acervo aquisições através de compras e doações.
8.6 Regulamento de empréstimo
As Bibliotecas da Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte têm como objetivo dar suporte
informacional completo e atualizado às atividades de ensino oferecidas por esta Instituição,
contribuindo de forma efetiva para a disseminação e assimilação do conhecimento contido em
acervo e ao seu alcance.
PPC – CST em Marketing – FESBH
152
Consultas e Empréstimos do Acervo de Livros:
As consultas e os empréstimos de livros das Bibliotecas são realizados através do Pergamum,
utilizando o leitor biométrico, que proporciona maior agilidade no empréstimo de livros, periódicos,
etc.
Consultas
Compreende-se por consulta a retirada de obra condicionada à devolução no mesmo dia, dentro do
horário de funcionamento da biblioteca.
A todos os usuários ativos cadastrados será facultada a consulta de até 3 obras simultaneamente,
desde que não sejam do mesmo título e autor.
A efetivação da consulta se dará mediante validação da identificação do usuário, através da leitura
biométrica ou senha pessoal.
Adicionalmente, os visitantes deverão apresentar um documento de identificação oficial e válido,
que ficará retido na biblioteca até a devolução de todas as obras em seu poder.
A consulta poderá ser realizada em qualquer biblioteca integrante da rede Estácio, sempre de acordo
com os procedimentos acima.
Empréstimos
Compreende-se por empréstimos a retirada de obra condicionada à devolução em até 7 dias
corridos, dentro do horário de funcionamento da biblioteca.
O empréstimo será facultado somente a alunos regularmente matriculados, professores e
colaboradores administrativos, sendo permitida a retirada de até 3 obras simultaneamente, desde
que não sejam do mesmo título e autor.
Para os usuários acima será permitida a consulta e o empréstimo, desde que sejam respeitadas as
regras de cada tipo de retirada.
Não será permitido o empréstimo de obras de referência (legislação e códigos, enciclopédias e
dicionários), monografias de graduação, teses, periódicos, obras raras e exemplares únicos, ficando
estes disponíveis apenas para consulta.
Os professores, excepcionalmente, poderão retirar 2 vídeos para empréstimo, por até 2 dias
corridos.
O empréstimo poderá ser realizado somente na unidade em que o usuário encontra-se cadastrado,
ratificando que os usuários, com exceção dos alunos, poderão solicitar a transferência de alocação
entre bibliotecas, desde que não estejam em poder de nenhuma obra.
Renovação
As obras emprestadas poderão ser renovadas por 7 dias, de forma presencial ou on-line (no SIA ou
no sistema “Meu Pergamum”), dentro da data limite para a devolução e da vigência do período
acadêmico em curso, desde que outro usuário não a tenha reservado.
PPC – CST em Marketing – FESBH
153
É permitida a renovação do livro até cinco vezes de forma on-line, desde que não haja reserva para
esta. Após as cinco renovações, o usuário deverá comparecer a biblioteca com o exemplar para
devolução ou possível renovação presencial.
Quando o 7º dia não for dia útil à entrega deverá ser efetuada no 1º dia útil subsequente.
O Sistema não permitirá a renovação de livros para usuários que estiverem com penalidade.
Reserva
A reserva poderá ser solicitada quando todos os exemplares da obra já estiverem emprestados, e
estará disponível para os usuários habilitados para empréstimo que não estiverem em penalidade.
Será disponibilizada a reserva On-Line de até 3 obras por vez, a qual deverá ser realizada no SIA
(alunos) ou no sistema “Meu Pergamum” (professores, colaboradores e administrativos).
Os usuários serão notificados no momento em que a obra solicitada for devolvida para a biblioteca,
respeitando-se a fila de espera.
A obra ficará disponível para o usuário pelo prazo de 24 horas, expirando-se automaticamente caso o
usuário não compareça a biblioteca.
Devolução
O material emprestado deverá ser devolvido, impreterivelmente, no prazo estipulado e informado
no ato da consulta/empréstimo, que poderá ser consultado, a qualquer momento, através do SIA ou
do sistema “Meu Pergamum”.
Penalidade
Compreende-se por penalidade o impedimento de reservar, retirar para consulta ou para
empréstimo pelo usuário inadimplente.
Na inobservância do prazo, o usuário ficará afastado pelo dobro dos dias atrasados, sendo a
penalidade computada por obra, ficando este impedido de utilizar o acervo até o final de todos os
períodos de afastamento.
Ao usuário inadimplente será solicitada a devolução através de contato telefônico, envio de carta
e/ou e-mail e mensagem no campus virtual, quando disponível.
8.7 Política de atualização
A seleção do material para a aquisição é realizada com a participação de toda a comunidade
acadêmica e seu objetivo é atualizar permanentemente o acervo, permitindo o crescimento e o
equilíbrio do mesmo nas áreas de atuação da Instituição.
Para a aquisição e atualização de acervo, a Biblioteca conta com o orçamento da Instituição, o qual
permite o atendimento de praticamente todas as sugestões recebidas.
A política adotada na atualização do acervo é aquisição semestral e de forma acumulativa
objetivando atingir um incremento de 5% ao semestre.
As bibliografias dos programas das disciplinas dos cursos são atualizadas pelos docentes,
encaminhando as solicitações à biblioteca via e-mail ou preenchendo a planilha que fica disponível
PPC – CST em Marketing – FESBH
154
na Biblioteca. As sugestões feitas pelo corpo discente são encaminhadas aos coordenadores dos
cursos para avaliação e aprovação.
Os títulos das bibliografias básicas de cada disciplina são adquiridos na proporção de 1 (um) exemplar
para até 8(oito) alunos e a bibliografia complementar 2 exemplares de cada título. A solicitação de
quantidade maior é baseada no número de alunos matriculados na disciplina sendo encaminhada à
coordenação da Rede de Bibliotecas e aprovação da diretoria acadêmica.
Os periódicos, vídeos e materiais de referência têm seu acervo atualizado semestralmente através da
indicação de professores e coordenadores de curso.
Regularmente a política de desenvolvimento das coleções é revisada e, se necessário, atualizada,
com a finalidade de garantir sua adequação à comunidade acadêmica, aos objetivos da biblioteca e
aos da própria Instituição.
PPC – CST em Marketing – FESBH
155
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fesbh - Universidade Estácio de Sá